Memória Descritiva Reabilitada

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PROJECTO: DE REABILITAҪӐO DE UM EDIFICIO DE TIPO 4

MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA

A presente memória descritiva e justificativa é referente a reabilitação de um edifício


comercial 4 pisos , na Província de Sofala, Distrito da Beira, Bairro da ponta-
gea,pertencente a Sr. Amélia Artur Simbine .Nesta memória descritiva, aborda-se os
processos a serem executados na Obra, bem como os caracteres que se pretendem dar a
esta unidade, tendo em conta as Normas do Regulamento Geral das Edificações
Urbanas.

1. INTRODUÇÃO

O edifício localizar-se-á no Bairro da ponta-gea, Talhão s/nº, Parcelas nº 704, e será


posicionado de acordo com o desenho de implantação.

2. DESCRIÇÃO

A reabilitação articula-se no primeiro andar .

O edificio a ser reabilitado contem os da senginte compartimentos :

Em termos de áreas úteis teremos as seguintes para o Primeiro andar:

1Hall de entrada 3,15m²

1Corredorer 2.613 m²

1 Escritorio 22,463 m²

1 WC Comum 3,000m²

1Recepção 9,112m²

1Gabinete 15,000m²

1Varanda 6,985m²

Para a seguinte reabilitação , vamos demulir e reconstruir algumas paredes o plano e


trasformar o edificio comercial num edificio residencial . Para a reabilitação vamos ter
os seguintes compartimentos

Em termos de áreas úteis teremos as seguintes para o primeior andar:

1 Hall de entrada 3,45 m²

1 Quarto de 5.08 m²

1 Closete 1,99 m² e 1 wc 1.40m²

1 WC Comum 3,000m²
1 Quarto 3,54 m²

1 Cozinha 2,53 m²

1 Varanda 4,03m²

2.1 ACABAMENTOS

Todos os acabamentos serão ao critério do responsável da obra, verificando a qualidade


estética, e segurança do espaço, e durabilidade do material a ser usado. As fotos em
anexo ditam o acabamento do edifício.

3. TRABALHOS PRELIMINARES

Todo o terreno a edificar, será limpo de toda a vegetação sera feita a terra planagem e
devidamente regularizado e compactado.

3.1. CONSTRUÇÃO DE CANGALHOS

A construção de cangalhos ou cercas será de madeira periférica no exterior dos


caboucos para a demarcação dos eixos das alvenarias, fundação e demarcação das cotas
do projecto.

3.2. IMPLANTAÇÃO

A demarcação das partes (paredes, eixo e caboucos) será feita com ajuda de uma fita
métrica de mais de 50 metros de comprimento e um fio-de-prumo nylon, tomando como
base a planta das fundações e as medidas nela contidas. Essa fase consiste em marcar no
terreno, por meio de estacas e cordéis a disposição das paredes e a largura dos caboucos
para as fundações.Se o terreno estiver em declive, a fita devera sustentar-se de forma
horizontal e aprumar-se-ão as extremidades. O cordel de nylon esticara utilizando
cavaletes formados por duas estacas de madeira que cravar-se-ão no terreno e um
travessão horizontal que as une.

4. MOVIMENTO DE TERRAS

4.1. CABOUCOS

Serão abertos com uma largura não inferior a 0,60m e profundidade que garanta
segurança e bom leito para as fundações e sapatas de acordo com as peças desenhadas.
Serão devidamente regadas e batidos a maço manual ou mecânico depois de colocado o
solo limpo. Evitar se a que as valas inchem de água, pois se tal acontecer será necessário
proceder se outro nivelamento.

4.2. ATERRO

O aterro efetuar-se-á com a colocação de camadas sucessivas de solos limpos sendo


cada camada no máximo de 20cm de espessura regados e batidos a maço manual ou
mecânico. Os solos removidos dos caboucos se estiverem isentos de impurezas, poderão
ser utilizados com autorização da fiscalização.

5. CONDIÇÕES AMBIENTAIS

5.1. VENTILAÇÃO E ILUMINAÇÃO

Como é verificável no projecto, todos os espaços, terão ventilação e iluminação natural,


directamente do exterior e mediante vãos, e janelas praticados nas paredes.

6.1. CABOUCOS

Serão abertos até a profundidade mínima de 120cm e 60cm de largura, bem nivelados e
batidos a maço.

6.2. FUNDAÇÃO

O betão de limpeza será feito ao traço 1:4:8 respectivamente cimento, areia e pedra.
Nesta obra se vai usar a fundação corrida. O leito dos caboucos devera ser regado,
batido e nivelados. A fundação será de betão armado. Os blocos devem ser assentes a
partir de um desnível de 0,50m de altura da parte mais alta do edifício. As fundações
terão um enrocamento de 0,20m estender se a uma camada de betão armado ao traço
1:3:6.

6.3. PAVIMENTO

Os pavimentos serão em betão aplicados sobre uma camada de enrocamento com pedra
mediana devidamente compactada.

6.4. PILARES

Os pilares para Armazem seguirão as especificações do desenho. Os Pilares terão duas


dimensões como ilustram nos desenhos estruturais das fundações e de piso cotado
demonstram. Os pilares serão armados com Ø12 a Ø16 como armadura principal e
Ø6@15cm para as cintas conforme os desenhos de estruturas.As estruturas Lajes,
Vigas, Pilares, incluindo Sapatas, serão em betão armado da classe B25 e o aço da
classe A400. O fabrico de betão será pelo método manual, devendo os inertes e o
cimento serem dosados ao peso ou volume. A colocação do betão, será feita por
operários e ficarão cofradas, dispensando-se os rebocos. A cofragem deverá ser
devidamente escorada de modo a evitar assentamentosdurante a betonagem.
6.5. ALVENARIA

Todas as alvenarias serão em blocos de cimento vazado (traço 1:7) ou tijolo cerâmico
vazado e de boa qualidade assentes com argamassa de cimento e areia ao traço 1:4. Os
blocos a usar serão de 0.20cm nas paredes exteriores. Serão assentes com uma
argamassa de cimento e areia ao traço 1:4em volume. Com juntas de 15mm de
espessura no máximo alinhados verticalmente.

6.6. ARGAMASSA

Serão ao traço de 1:4 cimento e areia respectivamente, a água a usar deve estar isenta de
impurezas e deve ser doce o mesmo deve registar-se com a areia que deve ser limpa
isentos de agentes orgânicos que podem prejudicar o betão e a argamassa.

6.7. BETÃO ARMADO

O betão a ser usado para sapatas, pilares, vigas e lintéis devem ser classe B25, ao traço
de 1:2:4 a classe do aço será A400.

7. ARRANJOS EXTERIORES

Serão objectos as preferências do proprietário caso não siga orientações do projecto em


3D.

7.1. COBERTURA

A cobertura será de Laje de Betão Armado e uma inclinação de 1% ao traço de 1:2:3 e


será aplicado impermeabilizante de seguida lançado pó de cimento devendo garantir-se
que não haja infiltrações.

8. REVESTIMENTO

Todas as paredes feitas de bloco de cimento serão revestidas a reboco esponjado ao


traço 1:4 em exteriores e 1:5 em paredes interiores.Nos sanitários e cozinha as paredes
das zonas húmidas terão um lambril de azulejo até 1.50m e 1.70m de altura conforme o
desenho, aplicados com cimento-cola.

8.1. PINTURAS

As tintas a aplicar tem de ser de marca CIN, as superfícies a pintar tem de ser
preparadas de maneira a garantir um trabalho eficiente. As cores das tintas ficam ao
critério de escolha do proprietário. Todo interior e exterior serão pintados em três
demãos com tinta plástica sobre uma sob capa.
9. CAIXILHARIAS

Todas as portas serão metálicas ou em madeira de 1a qualidade e de boa categoria com


todos os acessórios nomeadamente mata-juntas, dobradiças de 4”, fechaduras Yale para
interior e exterior e puxadores ou maçanetas cromadas. As janelas, serão executadas

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