PPC Cincias Biolgicas Atualizado
PPC Cincias Biolgicas Atualizado
PPC Cincias Biolgicas Atualizado
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
CAMPUS BELÉM / INSTITUTO SOCIOAMBIENTAL E DOS RECURSOS HÍDRICOS
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
na modalidade presencial
BELÉM
2023
1
Colegiado de Curso
4
SUMÁRIO
PARTE I – APRESENTAÇÃO........................................................................................................... 6
DIMENSÃO 3 – INFRAESTRUTURA..............................................................................................60
REFERENCIAS............................................................................................................................166
PARTE I - APRESENTAÇÃO
A Parte I do PPC de Bacharelado em Ciências Biológicas, contempla a Apresentação
(Institucional e do Curso); Histórico da Ufra; Estratégia Institucional e Contexto Educacional.
A apresentação de descrição de documentos e atos regulatórios no âmbito da Ufra, do
Ministério da Educação (MEC) e/ou de Conselho de Classe, se houver, seguem no quadro
abaixo:
em Manejo de Solos Tropicais, recomendado pela Capes, o qual foi reestruturado em 1994,
criando-se o Programa de Pós-graduação em Agronomia com duas áreas de concentração –
Solos e Nutrição Mineral de Plantas e Biologia Vegetal Tropical – e o Programa de Pós-
graduação em Ciências Florestais, com área de concentração em Silvicultura e Manejo
Florestal. Em março de 2001, em uma parceria com a Embrapa Amazônia Oriental, iniciou o
Curso de Doutorado em Ciências Agrárias com área de concentração em Sistemas
Agroflorestais, recomendado pela CAPES em 2000.
Em 2001, a CAPES aprovou a criação do curso de Mestrado em Botânica, em parceria
com o Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG), cuja primeira turma foi selecionada em
fevereiro de 2002. Ao longo desse período, a FCAP ampliou fortemente sua interação com
outras instituições como o MPEG, a UFPA, o CNPq, a UEPA e o CEFET-PA. De 1972 até 1997 a
FCAP ofereceu 200 vagas nos concursos vestibulares anuais, sendo 100 para o curso de
Agronomia, 50 para Engenharia Florestal e 50 para Medicina Veterinária. O total de vagas foi
ampliado em 50% no vestibular de 1998, seguindo a política do MEC, que, em 1994, passara
a alocar recursos de custeio e capital (OCC) para as IFES com base no número de alunos
matriculados, no número de professores e desempenho acadêmico.
A missão de ensino, pesquisa e extensão, desde 1951, disponibilizados por essa
instituição, a despeito de ter prestado relevantes serviços à região amazônica, destacando-se
em especial a formação de milhares de profissionais de Ciências Agrárias, incluindo
estrangeiros de mais de 15 países, precisava crescer para continuar sobrevivendo. A trajetória
do ensino superior em Ciências Agrárias neste tempo transcorrido estimulou a comunidade
universitária a apresentar à sociedade uma proposta de transformação da FCAP em Ufra
(Universidade Federal Rural da Amazônia).
O pedido de transformação foi sancionado pelo Presidente da República através da Lei
Nº 10.611, de 23 de dezembro de 2002, publicada no Diário Oficial da União em 24/12/2002.
Dessa forma, a UFRA avançou em suas conquistas durante seu processo de transformação de
tal maneira, que tem hoje, em cumprimento ao que exige a legislação, ESTATUTO,
REGIMENTO GERAL, PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL, PROJETO DE
DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E PLANO ESTRATÉGICO, concebidos a partir de processos
democráticos e participativos, registrando na história desta universidade, um modo cidadão
de governar.
A Ufra possui conselhos deliberativos em formato paritário de representatividade. Ou
10
A Missão Institucional
Formar profissionais qualificados, compartilhar conhecimentos com a sociedade e contribuir
para o desenvolvimento sustentável da Amazônia.
A Visão Institucional
Ser referência nacional e internacional como universidade de excelência na formação de
profissionais para atuar na Amazônia e no Brasil.
Os Valores Institucionais
a) Indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão – assegurar a integração sistêmica
entre as atividades de ensino, pesquisa e extensão como diferencial na formação dos
profissionais, produção e difusão de conhecimentos;
b) Interdisciplinaridade – exercitar a interdisciplinaridade no ensino, pesquisa e extensão,
como processo de construção e desenvolvimento de novos conceitos, conhecimentos e
aprendizados e na formação de cidadãos com visão holística dos problemas a enfrentar na
vida profissional e convívio social;
c) Transparência – tornar transparente as ações da atividade administrativa da instituição,
mediante a divulgação e disponibilização das informações à sociedade;
12
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
a) Pautar-se por princípios da ética democrática: responsabilidade social e ambiental,
dignidade humana, direito à vida, justiça, respeito mútuo, participação, responsabilidade,
diálogo e solidariedade;
b) Reconhecer formas de discriminação racial, social, de gênero, etc. que se fundem inclusive
em alegados pressupostos biológicos, posicionando-se diante delas de forma crítica, com
respaldo em pressupostos epistemológicos coerentes e na bibliografia de referência;
c) Atuar em pesquisa básica e aplicada nas diferentes áreas das Ciências Biológicas,
comprometendo-se com a divulgação dos resultados das pesquisas em veículos adequados
para ampliar a difusão e ampliação do conhecimento;
d) Portar-se como educador, consciente de seu papel na formação de cidadãos, inclusive na
perspectiva socioambiental;
e) utilizar o conhecimento sobre organização, gestão e financiamento da pesquisa e sobre a
legislação e políticas públicas referentes à área;
f) Entender o processo histórico de produção do conhecimento das ciências biológicas
referente a conceitos/princípios/teorias;
g) Estabelecer relações entre ciência, tecnologia e sociedade;
h) Aplicar a metodologia científica para o planejamento, gerenciamento e execução de
processos e técnicas visando o desenvolvimento de projetos, perícias, consultorias, emissão
de laudos, pareceres etc. em diferentes contextos;
h) Utilizar os conhecimentos das ciências biológicas para compreender e transformar o
contexto sociopolítico e as relações nas quais está inserida a prática profissional, conhecendo
a legislação pertinente;
i) desenvolver ações estratégicas capazes de ampliar e aperfeiçoar as formas de atuação
profissional, preparando-se para a inserção no mercado de trabalho em contínua
transformação;
j) Orientar escolhas e decisões em valores e pressupostos metodológicos alinhados com a
democracia, com o respeito à diversidade étnica e cultural, às culturas autóctones e à
biodiversidade;
k) atuar multi e interdisciplinarmente, interagindo com diferentes especialidades e diversos
22
1 Citologia Letiva 60 45 15 60
2 Microbiologia Letiva 60 45 15 20 60
3 Biossegurança Letiva 30 15 15 30
Química Geral e
4 Letiva 60 45 15 60
Orgânica
Matemática
aplicada às
5 Letiva 60 45 15 60
Ciências
Biológicas
Leitura e
produção de
6 Letiva 45 30 15 45
textos
acadêmicos
Metodologia
7 Letiva 30 15 15 10 30
Científica
Introdução à
8 Letiva 30 15 15 15 30
Biologia Vegetal
CH TOTAL DO PERÍODO 375
2º PERÍODO CURRICULAR
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
CH Dimensão de Modalidade de
Classificação Tipos Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Letivas ou
Disciplina /
Eletivas /
Nº Atividades Acadêmicas
ESO, TCC e
TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Curriculares
AC
Zoologia dos
1 Letiva 60 30 30 10 60
Invertebrados I
Deontologia
2 Biológica e Letiva 45 30 15 15 45
Bioética
3 Evolução Letiva 45 30 15 6 45
Zoologia dos
4 Letiva 60 30 30 10 60
Vertebrados I
27
5 Biofísica Letiva 60 45 15 60
Morfologia e
6 Letiva 60 30 30 15 60
Anatomia Vegetal
CH TOTAL DO PERÍODO 375
4º PERÍODO CURRICULAR
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
CH Dimensão de Modalidade de
Classificação Tipos Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Letivas ou
Disciplina /
Eletivas /
Nº Atividades Acadêmicas
ESO, TCC e
TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Curriculares
AC
1 Imunologia Letiva 45 30 15 45
2 Parasitologia Letiva 45 30 15 45
Ecologia de
3 Populações e Letiva 60 45 15 60
Comunidade
4 Ecologia Vegetal Letiva 45 30 15 45
Sistemática
5 Letiva 60 30 30 25 60
Vegetal
28
Histologia e
6 Embriologia Letiva 60 30 30 60
Comparada
Anatomia
7 Letiva 60 45 15 60
Comparada
CH TOTAL DO PERÍODO 375
5º PERÍODO CURRICULAR
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
CH Dimensão de Modalidade de
Classificação Tipos Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Letivas ou
Disciplina /
Eletivas /
Nº Atividades Acadêmicas
ESO, TCC e
TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Curriculares
AC
Sistemática e
1 Biologia das Letiva 45 30 15 10 45
Algas
Geologia Geral e
2 Letiva 60 30 30 25 60
Paleontologia
Biologia
3 Letiva 60 45 15 60
Molecular
4 Fisiologia Vegetal Letiva 75 45 30 75
Fisiologia
5 Letiva 90 75 15 90
Comparada
Legislação
6 Letiva 45 30 15 45
Ambiental
CH TOTAL DO PERÍODO 375
6º PERÍODO CURRICULAR
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
CH Dimensão de Modalidade de
Classificação Tipos Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Letivas ou
Disciplina /
Eletivas /
Nº Atividades Acadêmicas
ESO, TCC e
TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Curriculares
AC
1 Micologia Letiva 45 30 15 45
Educação
2 Letiva 45 15 30 20 45
Ambiental
3 Bioinformática Letiva 60 45 15 60
Geoprocessamen
to e
4 Letiva 45 15 30 45
Sensoriamento
remoto
Gestão e
5 Conservação Letiva 45 30 15 8 45
Ambiental
6 Ecologia Letiva 60 45 10 60
29
Numérica
7 Biogeografia Letiva 30 15 15 30
8 Citogenética Letiva 45 30 15 45
Gerenciamento
3 Costeiro Letiva 45 30 15 45
Integrado
Impactos
Ambientais nos
4 Letiva 45 30 15 10 45
ecos. Marinhos e
Costeiros
Mamíferos
5 Letiva 30 15 15 30
Marinhos
Gestão de
6 unidades de Letiva 30 15 15 5 30
conservação
Fundamentos de
7 Biotecnologia Letiva 30 15 15 30
Marinha
8 Eletiva II - Eletiva 45 45
Estágio
9 ESO 90 90
Supervisionado I
CH TOTAL DO PERÍODO 405
9º PERÍODO CURRICULAR
§ 5º do SINAES, 2004).
8º PERÍODO CURRICULAR
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
CH Dimensão de Modalidade de
Classificação Tipos Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Letivas ou
Disciplina /
Eletivas /
Nº Atividades Acadêmicas
ESO, TCC e
TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Curriculares
AC
Microbiologia
1 Letiva 45 30 15 45
Ambiental
Processos
2 Letiva 45 30 15 45
Biotecnológicos
32
3 Biocombustíveis Letiva 45 30 15 45
Caracterização
Molecular de
4 Letiva 45 30 15 45
Recursos
Genéticos
Biotecnologia de
5 Letiva 45 30 15 45
células – tronco
Genômica e
6 Letiva 45 30 15 45
Transcriptoma
7 Eletiva II - Eletiva 45 45
Estágio
8 ESO 90 90
Supervisionado I
CH TOTAL DO PERÍODO 405
9º PERÍODO CURRICULAR
1 Proteômica Letiva 30 15 15 30
2 Enzimologia Letiva 30 15 15 30
Práticas
3 Integradas em Letiva 90 90
Biotecnologia
4 Eletiva III - Eletiva 45 45
Estágio
5 ESO 90 90
Supervisionado
Trabalho de
6 Conclusão de TCC 90 90
Curso
CH TOTAL DO PERÍODO 375
*A extensão em ACE é descrita como variável por estabelecer em cômputo de AC especificidade de extensão
variável, sem limite de CH/porcentagem em relação aos demais tipos de atividades integrantes de AC. Caso o
33
PPC estabeleça a CH/porcentagem da extensão em AC, deverá ser descrita em estrutura curricular.
2.6 METODOLOGIA
1. ATIVIDADES DE ENSINO
1.1 Participação em eventos da área - limitado a 60 horas
Jornada acadêmica de formação complementar presencial (carga horária do certificado)
38
2. ATIVIDADES DE PESQUISA
39
- Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica: este programa visa apoiar a política
de Iniciação Científica desenvolvida nas Instituições de Ensino e/ou Pesquisa, por meio da
concessão de bolsas de Iniciação Científica (IC) a estudantes de graduação integrados na
44
pesquisa científica. A cota de bolsas de (IC) é concedida diretamente às instituições, estas são
responsáveis pela seleção dos projetos dos pesquisadores orientadores interessados em
participar do Programa. Os estudantes tornam-se bolsistas a partir da indicação dos
orientadores. São objetivos do Programa: despertar vocação científica e incentivar novos
talentos entre estudantes de graduação; contribuir para reduzir o tempo médio de titulação
de mestres e doutores; contribuir para a formação científica de recursos humanos que se
dedicarão a qualquer atividade profissional; estimular uma maior articulação entre a
graduação e pós-graduação; contribuir para a formação de recursos humanos para a pesquisa;
contribuir para reduzir o tempo médio de permanência dos alunos na pós-graduação;
estimular pesquisadores produtivos a envolverem alunos de graduação nas atividades
científica, tecnológica e artístico-cultural; proporcionar ao bolsista, orientado por pesquisador
qualificado, a aprendizagem de técnicas e métodos de pesquisa, bem como estimular o
desenvolvimento do pensar cientificamente e da criatividade, decorrentes das condições
criadas pelo confronto direto com os problemas de pesquisa; e ampliar o acesso e a integração
do estudante à cultura científica. A bolsa terá duração de 12 (doze) meses e os valores são
estabelecidos na Tabela de valores de bolsas no país.
aferição da consonância dos objetivos e perfil dos egressos do curso para com os anseios da
sociedade.
O NDE deverá atuar na concepção, consolidação e atualização do PPC. Bem como, zelar
pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de Graduação, pela
regularidade e qualidade do ensino ministrado no curso pela integração curricular
interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes no currículo. Além de
contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso, indicar formas de
incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da
graduação, de exigências do mercado de trabalho e em consonância com as políticas relativas
à área de conhecimento do curso e emitir pareceres em assuntos relacionados ao PPC, ensino,
pesquisa e extensão no âmbito do curso, quando solicitado. Dessa forma, o NDE fará
avaliações no Projeto Pedagógico do Curso a cada dois anos, conforme as normativas
presentes no Regulamento de Ensino Institucional.
O curso será oferecido em um ingresso anual no turno integral, com 50 vagas. Estes
discentes cursarão o núcleo de formação comum até o 6° semestre, após este período os
alunos poderão escolher uma das ênfases (biotecnologia ou biologia marinha) até o total
preenchimento das vagas. A escolha será feita, através do coeficientes de rendimento
acadêmico. A carga horária máxima semanal é de até 25 horas. Sendo cinco horas diárias,
considerando-se 6 (seis) dias úteis por semana, mediante regras constantes no Regulamento
de Ensino da UFRA.
50
7762089594854680
Hellen Kempfer Doutora Ciências Biológicas DE Microbiologia 60/1º 16 13 15
Philippsen com Doutorado em Parasitologia 45/4º
http://lattes.cnpq.br/ Biotecnologia Micologia 45/6º
21 9963999800396051 Microbiologia Ambiental 45/8º
Proteômica 30/9º
Enzimologia 30/9º
Gledson Luiz Salgado Doutor Agronomia com DE Matemática Aplicada à 6 6 36
de Castro Doutorado em Biologia
22 60/1º
http://lattes.cnpq.br/ Agronomia
7980739792448566
Katiane Pereira da Doutora Licenciada em DE Física Aplicada às Ciências 9 8 52
45/2º
Silva Ciências Naturais Biológicas
23 http://lattes.cnpq.br/ (Física) com Biofísica
3810443896855581 Doutorado em 60/3º
Física
Susana Romeiro Doutora Agronomia com DE Geoprocessamento e 9 9 21
Araújo Doutorado em Sensoriamento Remoto
24 45/6º
http://lattes.cnpq.br/ Agronomia
7289473902924417
Nathália Serrão de Doutora Bacharel em DE Metodologia Científica 30/1º 8 4 2
Castro Ciências Biológicas Patentes Propriedades
http://lattes.cnpq.br/342 com Doutorado em Intelectuais e 30/7º
28519079504508 Química Empreendedorismo
26 Sustentável Fundamentos de
45/7º
Biotecnologia
Processos Biotecnológicos 45/8º
Fundamentos de
30/8º
Biotecnologia Marinha
Ana Patrícia Barros Doutor Ciências Biológicas DE Biossegurança 30/1º 10 8 11
Cordeiro com Doutorado em Deontologia Biológica e
45/2º
Genética e Biologia Bioética
http://lattes.cnpq.br/22 Molecular.
27 Imunologia 45/5º
43806162408466
Biorremediação 45/7º
Biocombustíveis 45/8º
O Curso de Ciências Biológicas da UFRA/Belém possui mais de XX% dos docentes com
experiência no ensino superior acima de 3 anos. Todos têm sólida formação acadêmica, o que
permite uma melhor compreensão do processo de ensino-aprendizagem. Essa experiência na
docência superior permite que o docente identifique as dificuldades dos discentes e
compreenda os desafios inerentes à profissão e do desenvolvimento de práticas pedagógicas.
Esse fato contribui para um ensino de qualidade, pois facilita a exposição do conteúdo por
meio de uma linguagem clara, de acordo com as características de cada turma, apresentação
de exemplos contextualizados dos conteúdos, além da elaboração e aplicação de atividades
efetivas para a aprendizagem, de acordo com sua vivência profissional. Os docentes são
periodicamente sujeitos a avaliação institucional por parte dos discentes, bem como da gestão
do curso, o que possibilita uma autoavaliação, permitindo assim, agir, redefinindo sua prática
na busca da aprendizagem coletiva.
A produção científica e tecnológica é muito útil para uma articulação entre ensino e
pesquisa, para a concretização do aprendizado e para o desenvolvimento de novos
conhecimentos. Na formação de Biólogos, o raciocínio científico é fundamental, porque dá
aos alunos maior autonomia e capacidade de obter uma melhor compreensão dos assuntos
em sua área de atuação, tornando-os capazes de resolver problemas lógicos cotidianos.
Os professores do curso de Ciências Biológicas de Belém estão trabalhando para
59
DIMENSÃO 3 - INFRAESTRUTURA
O acesso dos alunos à internet se dá por wi-fi espalhado por todo o campus da UFRA,
mediante usuário e senha cadastrados. Além disso, os alunos têm acesso aos laboratórios de
informática, que são espaços essenciais para o ensino e a aprendizagem da área de tecnologia
da informação. Os laboratórios de informática foram dimensionados para 50 alunos em cada
62
O acervo físico está tombado e informatizado, o virtual possui contrato que garante o
acesso ininterrupto pelos usuários e ambos estão registrados em nome da IES. O acervo da
bibliografia básica é adequado em relação às unidades curriculares e aos conteúdos descritos
no PPC e está atualizado, considerando a natureza das UC. Da mesma forma, está referendado
por relatório de adequação, assinado pelo NDE, comprovando a compatibilidade, em cada
bibliografia básica da UC, entre o número de vagas autorizadas (do próprio curso e de outros
que utilizem os títulos) e a quantidade de exemplares por título (ou assinatura de acesso)
disponível no acervo. Nos casos dos títulos virtuais, há garantia de acesso físico na IES, com
instalações e recursos tecnológicos que atendem à demanda e à oferta ininterrupta via
internet, bem como de ferramentas de acessibilidade e de soluções de apoio à leitura, estudo
e aprendizagem. O acervo possui exemplares, ou assinaturas de acesso virtual, de periódicos
especializados que suplementam o conteúdo administrado nas UC. O acervo é gerenciado de
modo a atualizar a quantidade de exemplares e/ou assinaturas de acesso mais demandadas,
sendo adotado plano de contingência para a garantia do acesso e do serviço.
O acervo físico está tombado e informatizado, o virtual possui contrato que garante o
acesso ininterrupto pelos usuários e ambos estão registrados em nome da IES. O acervo da
bibliografia complementar é adequado em relação às unidades curriculares e aos conteúdos
descritos no PPC e está atualizado, considerando a natureza das UC. Da mesma forma, está
63
O Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) está homologado pela CONEP, pertence à própria
instituição e presta atendimento a instituições parceiras.
Comunicações - MCTIC.
A CEUA tem como objetivos pronunciar-se no aspecto científico e ético sobre todos os
os quais somente poderão ser iniciados mediante a aprovação desta Comissão; Avaliar e dar
durante a ministração de aulas práticas na e pela UFRA, mediante a análise criteriosa dos
animais vivos;
65
obras entre Bibliotecas) e Doação (a partir de uma avaliação prévia dos materiais a serem
doados e assinatura do Termo de Doação a ser preenchido e assinado pela pessoa física ou
jurídica que deseja doar materiais a esta Biblioteca).
A produção científica da Universidade elaborada por discentes, técnicos
administrativos e docentes são entregues na biblioteca em formato PDF (Trabalhos de
Conclusão de Curso de graduação, dissertações e teses) em mídia eletrônica (CD ou via e-mail:
[email protected]; [email protected]; [email protected]) para incorporação na
Biblioteca Digital de Trabalhos Acadêmicos (BDTA) e Repositório Institucional (RIUFRA),
respectivamente. Todo título de livro apresenta exemplar reservado para consulta local.
III – Matriz Curricular – Representação gráfica da Estrutura Curricular apresentada na PARTE II-PPC
Matriz Curricular do Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas (ênfase em BioMar) - Modalidade Presencial
CICLO DE FORMAÇÃO GERAL CICLO DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA CICLO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL
1º Período 2º Período 3º Período 4º Período 5º Período 6º Período 7º Período 8º Período 9º Período
Citologia: 60 H Zoologia dos Zoologia dos Imunologia: 45 H Sistemática e Biologia Micologia: 45 H Botânica Marinha e Biologia do Zooplâncton: Biologia Pesqueira:
T: 45H + P: 15H DCE: XH Invertebrados I: 60 H Invertebrados II: 60 H T: 30H + P: 15H das Algas: 45 H T: 30H + T: 30H + P: 15H DCE: XH Costeira: 45 H 45 H 60 H
Presencial: 60H + EaD: XH T: 30H + P: 30H DCE: 10H T: 30H + P: 30H DCE: 8H DCE: XH P: 15H DCE: 10H Presencial: 45H + EaD: XH T: 30H + P: 15H DCE: XH T: 15H + P: 30H DCE: XH T: 30H + P: 30H DCE: XH
Presencial: 60H + EaD: XH Presencial: 45H + EaD: XH Presencial: 45H + EaD: XH Presencial: 45H + EaD: XH Presencial: 45H + EaD: XH Presencial: 45H + EaD: XH Presencial: 60H + EaD: XH
Microbiologia: 60 H Deontologia Biol. e Fundamentos de Parasitologia: 45 H Geologia Geral e Educação Ambiental: Fundamentos em Limnologia: 45 H Práticas Integradas
T: 45H + P: 15H DCE: 20H Bioética: 45 H Ecologia: 60 H T: 30H + P: 15H Paleontologia: 60 H 45 H Oceanografia: 60 H T: 30H + P: 15H DCE: XH em Biologia Marinha:
Presencial: 60H + EaD: XH T: 30H + P: 15H T: 30H + P: 30H DCE: XH T: 30H + P: 30H DCE: 25H T: 15H + P: 30H DCE: 20H T: 30H + P: 30H DCE: XH Presencial: 45H + EaD: XH 90 H T: XH + P: 90H
DCE: 15H DCE: XH Presencial: 45H + EaD: XH Presencial: 60H + EaD: XH Presencial: 45H + EaD: XH Presencial: 60H + EaD: XH DCE: 20H
Presencial: 45H + EaD: XH Presencial: 60H + EaD: XH Presencial: 90H + EaD: XH
Biossegurança: 30 H Evolução: 45 H Bioquímica: 75 H Ecologia Vegetal: 45 H Biologia Molecular: Bioinformática: 60 H Biologia do Bentos: 45 Impactos Ambientais nos Eletiva III: 45 H
T: 15H + P: 15H DCE: XH T: 30H + P: 15H DCE: 6H T: 60H + P: 15H DCE: 10H T: XH + P: XH 60H T: 45H + P: 15H T: 45H + P: 15H DCE: XH H ecos. Mar. e Cost.: 45H T: T: XH + P: XH
Presencial: 30H + EaD: XH Presencial: 45H + EaD: XH Presencial: 75H + EaD: XH DCE: XH DCE: XH Presencial: 60H + EaD: XH T: 30H + P: 15H DCE: XH 30H + P: 15H DCE: 10H DCE: XH
Presencial: XH + EaD: XH Presencial: 60H + EaD: XH Presencial: 45H + EaD: XH Presencial: 45H + EaD: XH Presencial: XH + EaD: XH
Química Geral e Zoologia dos Zoologia dos Ecologia de Fisiologia Vegetal: 75 Sensoriamento Patentes Prop. Gerenciamento Costeiro Estágio
Orgânica: 60 H Vertebrados I: 60 H Vertebrados II: 60 H Populações e H Remoto e Geoproc. Intelectual e Integrado: 45 H Supervisionado:
T: 45H + P: 15H T: 30H + P: 30H DCE: 10H T: 30H + P: 30H DCE: 8H Comunidade: 60 H T: 45H + P: 30H 45 H Empreendedorismo: 30 T: 30H + P: 15H DCE: XH 90 H T: XH + P: 90H
DCE: XH Presencial: 45H + EaD: XH Presencial: 60H + EaD: XH T: 45H + P: 15H DCE: XH DCE: XH T: 15H + P: 30H DCE: XH H Presencial: 45H + EaD: XH DCE: XH
Presencial: 60H + EaD: XH Presencial: 60H + EaD: XH Presencial: 75H + EaD: XH Presencial: 45H + EaD: XH T: 15H + P: 15H DCE: XH Presencial: 90H + EaD: X
Presencial: 30H + EaD: XH
Matemática aplicada às Genética Básica: Biofísica: 60 H Sistemática Vegetal: Fisiologia Comparada: Gestão e Conservação Biologia do Mamíferos Marinhos: Trabalho de
Ciências Biológicas: 60H 60 H T: 45H + P: 15H T: 45H + P: 15H DCE: XH 60H 90 H Ambiental: 45 H Fitoplâncton: 30 H 30H Conclusão de Curso:
T: 45H + P: 15H DCE: XH DCE: XH Presencial: 60H + EaD: XH T: 30H + P: 30H DCE: 25H T: 75H + P: 15H T: 30H + P: 15H DCE: 8H T: 15H + P: 15H DCE: 10H T: 15H + P: 15H DCE: XH 90 H T: XH + P: 90H
Presencial: 60H + EaD: XH Presencial: 60H + EaD: XH Presencial: 60H + EaD: XH DCE: XH Presencial: 45H + EaD: XH Presencial: 30H + EaD: XH Presencial: 30H + EaD: XH DCE: XH
Presencial: 90H + EaD: XH Presencial: 90H + EaD: XH
Leitura e produção de Física Aplicada às Morfologia e Histologia e Legislação Ambiental: Ecologia Numérica: Aquicultura Marinha: Gestão de unidades de
textos acadêmicos: 45 H Ciências Biológicas: 45 Anatomia Vegetal: 60 Embriologia 45 H 60H 60 H conservação: 30 H
T: 30H + P: 15H DCE: XH H T: 30H + P: 15H H T: 30H + P: 30H DCE: Comparada: 60 H T: 30H + P: 15H T: 45H + P: 15H DCE: XH T: 30H + P: 30H DCE: XH T: 15H + P: 15H DCE: 10H
Presencial: 45H + EaD: XH DCE: XH 15H T: 30H + P: 30H DCE: XH DCE: XH Presencial: 60H + EaD: XH Presencial: 60H + EaD: XH Presencial: 30H + EaD: XH
Presencial: 45H + EaD: XH Presencial: 60H + EaD: XH Presencial: 60H + EaD: XH Presencial: 45H + EaD: XH
Matriz Curricular do Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas (ênfase em ênfase em Biotec) - Modalidade Presencial
CICLO DE FORMAÇÃO GERAL CICLO DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA CICLO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL
1º Período 2º Período 3º Período 4º Período 5º Período 6º Período 7º Período 8º Período 9º Período
Citologia: 60 H Zoologia dos Zoologia dos Imunologia: 45 H Sistemática e Biologia Micologia: 45 H Fundamentos de Microbiologia Proteômica: 30 H
T: 45H + P: 15H DCE: XH Invertebrados I: 60 H Invertebrados II: 60 H T: 30H + P: 15H das Algas: 45 H T: 30H + T: 30H + P: 15H DCE: XH Biotecnologia: 45 H Ambiental: 45 H T: 15H + P: 15H DCE: XH
Presencial: 60H + EaD: XH T: 30H + P: 30H DCE: 10H T: 30H + P: 30H DCE: 8H DCE: XH P: 15H DCE: 10H Presencial: 45H + EaD: XH T: 30H + P: 15H DCE: XH T: 30H + P: 15H DCE: XH Presencial: 30H + EaD: XH
Presencial: 60H + EaD: XH Presencial: 45H + EaD: XH Presencial: 45H + EaD: XH Presencial: 45H + EaD: XH Presencial: 45H + EaD: XH Presencial: 45H + EaD: XH
Microbiologia: 60 H Deontologia Biol. e Fundamentos de Parasitologia: 45 H Geologia Geral e Educação Ambiental: Planejamento e Processos Enzimologia: 30 H
T: 45H + P: 15H DCE: 20H Bioética: 45 H Ecologia: 60 H T: 30H + P: 15H Paleontologia: 60 H 45 H organização de Biotecnológicos: 45 H T: T: 15H + P: 15H DCE: XH
Presencial: 60H + EaD: XH T: 30H + P: 15H T: 30H + P: 30H DCE: XH T: 30H + P: 30H DCE: 25H T: 15H + P: 30H DCE: 20H experimentos: 30 H 30H + P: 15H DCE: XH Presencial: 45H + EaD: XH
DCE: 15H DCE: XH Presencial: 45H + EaD: XH Presencial: 60H + EaD: XH Presencial: 45H + EaD: XH T: 15H + P: 15H DCE: XH Presencial: 45H + EaD: XH
Presencial: 45H + EaD: XH Presencial: 60H + EaD: XH Presencial: 30H + EaD: XH
Biossegurança: 30 H Evolução: 45 H Bioquímica: 75 H Ecologia Vegetal: 45 H Biologia Molecular: Bioinformática: 60 H Biologia Computacional: Caracterização Prática Integrada em
T: 15H + P: 15H DCE: XH T: 30H + P: 15H DCE: 6H T: 60H + P: 15H DCE: 10H T: XH + P: XH 60H T: 45H + P: 15H T: 45H + P: 15H DCE: XH 45 H T: 30H + P: 15H Molecular de Rec. Biotecnologia: 90 H T:
Presencial: 30H + EaD: XH Presencial: 45H + EaD: XH Presencial: 75H + EaD: XH DCE: XH DCE: XH Presencial: 60H + EaD: XH DCE: XH Genéticos: 45 H XH + P: 90H DCE: 20H
Presencial: XH + EaD: XH Presencial: 60H + EaD: XH Presencial: 30H + EaD: XH T: 30H + P: 15H DCE: XH Presencial: 90H + EaD: XH
Presencial: 45H + EaD: XH
Química Geral e Zoologia dos Zoologia dos Ecologia de Fisiologia Vegetal: 75 Sensoriamento Patentes Prop. Genômica e Eletiva III: 45 H
Orgânica: 60 H Vertebrados I: 60 H Vertebrados II: 60 H Populações e H Remoto e Geoproc. Intelectual e Transcriptoma: 45 H T: XH + P: XH DCE: XH
T: 45H + P: 15H T: 30H + P: 30H DCE: 10H T: 30H + P: 30H DCE: 8H Comunidade: 60 H T: 45H + P: 30H 45 H Empreendedorismo: 30 T: 30H + P: 15H DCE: XH Presencial: XH + EaD: XH
DCE: XH Presencial: 45H + EaD: XH Presencial: 60H + EaD: XH T: 45H + P: 15H DCE: XH DCE: XH T: 15H + P: 30H DCE: XH H Presencial: 45H + EaD: XH
Presencial: 60H + EaD: XH Presencial: 60H + EaD: XH Presencial: 75H + EaD: XH Presencial: 45H + EaD: XH T: 30H + P: XH DCE: XH
Presencial: 30H + EaD: XH
Matemática aplicada às Genética Básica: Biofísica: 60 H Sistemática Vegetal: Fisiologia Comparada: Gestão e Conservação Cultura de Células Biocombustíveis: 45H Estágio
Ciências Biológicas: 60H 60 H T: 45H + P: 15H T: 45H + P: 15H DCE: XH 60H 90 H Ambiental: 45 H Animais: 30 H T: 30H + P: 15H DCE: XH Supervisionado:
T: 45H + P: 15H DCE: XH DCE: XH Presencial: 60H + EaD: XH T: 30H + P: 30H DCE: 25H T: 75H + P: 15H T: 30H + P: 15H DCE: 8H T: 15H + P: 15H DCE: XH Presencial: 45H + EaD: XH 90 H T: XH + P: 90H
Presencial: 60H + EaD: XH Presencial: 60H + EaD: XH Presencial: 60H + EaD: XH DCE: XH Presencial: 45H + EaD: XH Presencial: 30H + EaD: XH DCE: XH
Presencial: 90H + EaD: XH Presencial: 90H + EaD: X
Leitura e produção de Física Aplicada às Morfologia e Histologia e Legislação Ambiental: Ecologia Numérica: Biotecnologia da Biotecnologia de células Trabalho de
textos acadêmicos: 45 H Ciências Biológicas: 45 Anatomia Vegetal: 60 Embriologia 45 H 60H Reprodução humana e tronco: 45 H Conclusão de Curso:
T: 30H + P: 15H DCE: XH H T: 30H + P: 15H H T: 30H + P: 30H DCE: Comparada: 60 H T: 30H + P: 15H T: 45H + P: 15H DCE: XH comparada: 45 H T: 30H + P: 15H DCE: XH 90 H T: XH + P: 90H
Presencial: 45H + EaD: XH DCE: XH 15H T: 30H + P: 30H DCE: XH DCE: XH Presencial: 60H + EaD: XH T: 30H + P: 15H DCE: XH Presencial: 45H + EaD: XH DCE: XH
Presencial: 45H + EaD: XH Presencial: 60H + EaD: XH Presencial: 60H + EaD: XH Presencial: 45H + EaD: XH Presencial: 45H + EaD: XH Presencial: 90H + EaD: XH
Metodologia Científica: Bioestatística: 60 H Anatomia Comparada: Biogeografia: 30 H Química Aplicada à Eletiva II: 45 H
30 H T: 30H + P: 15H T: 30H + P: 30H DCE: XH 60H T: 15H + P: 15H DCE: XH Biotecnologia: 30 H T: XH + P: XH DCE: XH
DCE: 10H Presencial: 60H + EaD: XH T: 45H + P: 15H DCE: XH Presencial: 30H + EaD: XH T: 15H + P: 15H DCE: XH Presencial: XH + EaD: XH
Presencial: 45H + EaD: XH Presencial: 60H + EaD: XH Presencial: 30H + EaD: XH
Introdução à Biologia Citogenética: 45 H Biorremediação: 45 H Estágio Supervisionado:
Vegetal: 30 H T: 30H + P: 15H DCE: XH T: 30H + P: 15H DCE: XH 90 H T: XH + P: 90H
T: 15H + P: 15H DCE: 20H Presencial: 45H + EaD: XH Presencial: 45H + EaD: XH DCE: XH
Presencial: XH + EaD: XH Presencial: 90H + EaD: X
Eletiva I: 45 H
T: XH + P: XH DCE: XH
Presencial: XH + EaD: XH
CHT: 375 H CHT: 375 H CHT: 375 H CHT: 375 H CHT: 375 H CHT: 375 H CHT: 330 H CHT: 405 H CHT: 375 H
CHT DO CICLO FG: 750 H CHT DO CICLO FG: 1.500 H CHT DO CICLO FG: 1.110 H
2
Obs.: 1-A descrição de natureza didático pedagógica quanto à dimensão de conhecimento (Teórica e/ou Prática) deve estar em todos os componentes de todas as modalidades
de curso.
2-A inclusão de natureza didático-pedagógica quanto à extensão deve estar apenas nos CCs de DCE.
3-A inclusão de natureza didático-pedagógica quanto à modalidade de ensino do CC deve estar em todos os CCs nas modalidades de curso presencial (até 10% EaD) ou EaD.
3
IV – Programa de Componentes Curriculares – Identificação e Pré-requisitos; Carga Horária; Objetivos e
Metodologia; Ementa e Conteúdo programático; e Bibliografia Básica e Complementar
CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
Classificação Tipos CH Dimensão de Modalidade de
Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Disciplina / Letivas ou
Atividades Eletivas /
Nº TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Acadêmicas ESO, TCC e
Curriculares AC
1 Disciplina Letiva 60 45 15 - - 60 -
OBJETIVOS
Objetivo Geral: Proporcionar a compreensão da evolução, funcionamento e organização
celular, e dos mecanismos celulares para manutenção da vida.
Objetivos Específicos:
- Compreender a estrutura e funções das organelas celulares em organismos eucariotos
e procariotos. Bem como os mecanismos de mitose, meiose, comunicação e
diferenciação celular para compreender o contexto do crescimento e diversificação dos
seres vivos;
- Conhecer instrumentos e técnicas empregadas no estudo de células e as temáticas
relacionadas ao estudo da biologia celular como os estudos de câncer e células tronco.
METODOLOGIA
Estratégias de ensino: Aulas expositivas dialogadas seguidas de exercícios de fixação
feitos em grupo e/ou individual para facilitar. Elaboração de atividades dinâmicas e
interativas para motivar a aprendizagem do conteúdo.
Recursos Técnico-Pedagógicos: Multimídia, apontador a laser, quadro magnético, livros,
notebook, slides. Uso de microscópios ópticos para visualização de células.
EMENTA
Introdução à biologia das células. Desenvolvimento da teoria celular. Biomoléculas: bases
moleculares da constituição celular. Diferenciação das células procariontes e eucariontes.
Composição e funções das organelas celulares. Membrana plasmática e seus modelos,
constituição e propriedades. Transporte através da membrana. Retículo endoplasmático
e Complexo de Golgi no contexto da síntese de macromoléculas. Lisossomos e
peroxissomos no contexto da digestão intracelular. Mitocôndrias e plastos no contexto
das vias metabólicas energéticas. Citoesqueleto e movimentos celulares. Adesão celular
e a matriz extracelular. Núcleo: estrutura e componentes. Mecanismos celulares para
manutenção da vida. Replicação do material genético. Mecanismos de transcrição e
tradução. Ciclo celular e mecanismos de controle. Meiose e formação de gametas.
4
Apoptose, crescimento, sinalização e comunicação celular. Conceitos sobre origem e
mecanismos celulares do Câncer e das Células tronco. Técnicas aplicadas no estudo da
biologia celular.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I: Introdução à Biologia das Células e Biomoléculas
Unidade II: Composição e funções das organelas celulares.
Unidade III: Mecanismos celulares para manutenção da vida.
BIBLIOGRAFIA
Básica
1. ALBERTS B et al. Biologia Molecular da célula. 6ª Ed. Artmed, 2017.
2. JUNQUEIRA LC, CARNEIRO J. Biologia celular e Molecular. 10ª Ed. Guanabara
Kogan, 2023.
3. De ROBERTIS. Biologia celular e Molecular. 16ª Ed. Guanabara Kogan, 2014.
Complementar
1. GRIFFITHS AJF et al. Introdução à genética. 12ª Ed. Guanabara Koogan, 2022.
2. NELSON DL et al. Princípios de Bioquímica de Lehninger. 8ª Ed. Artmed, 2022.
3. SNUSTAD P, SIMON MJ. Fundamentos de genética. 7ª Ed. Guanabara Koogan,
2017.
4. MADIGAN MT et al. Microbiologia de Brock. 14ª Ed. Artmed, 2016.
5. WATSON JD et al. Biologia molecular do gene. 7ª Ed. Artmed, 2015.
IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH
CBBEL002 Microbiologia 1º 60
CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
Dimensão de Modalidade de
Classificação Tipos CH Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Disciplina / Letivas ou
Atividades Eletivas / TOTA
Nº Acadêmicas ESO, TCC e
Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
L
Curriculares AC
1 Disciplina Letiva 60 45 15 20 - 60 -
OBJETIVOS
Objetivo Geral
Avaliar a presença dos microrganismos nos mais diferentes meios e associar as características morfológicas,
fisiológicas e genéticas das bactérias e vírus aos diferentes processos patológicos, ambientais e
biotecnológicos por eles exercidos.
Objetivos Específicos
5
Compreender o histórico da microbiologia.
Compreender as características gerais dos vírus protistas e bactérias.
Relacionar as características morfofisiológicas dos microrganismos com o ambiente em que estão inseridos.
Compreender a importância e aplicação biotecnológica dos microrganismos.
Relacionar a resistência microbiana ao uso indiscriminado de medicamentos.
Realizar procedimentos laboratoriais de crescimento e controle de microrganismos.
Compreender e realizar os métodos de identificação dos microrganismos.
METODOLOGIA
Aulas expositivas, aulas práticas em laboratório, seminários, avaliações formativas, discussão de artigos
científicos, atividades em sala de aula, atividades EAD, provas objetivas e discursivas. Realização de projeto
de extensão.
EMENTA
Histórico da microbiologia. O mundo microbiano. Grupos de interesse microbiológico. Protozoários,
bactérias e vírus. Morfologia e fisiologia de microrganismos, genética microbiana. Crescimento e controle
de microrganismos. Agentes antimicrobianos. Métodos de Identificação de microrganismos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I
Histórico da parasitologia; considerações gerais sobre parasitismos; biologia dos parasitos; epidemiologia
das doenças parasitárias.
Unidade II
Aspectos taxonômicos, fisológicos e evolutivos, ciclos biológicos e mecanismos implicados no parasitismo
de helmintos, protistas e artrópodes transmissores de doenças ao homem. Fatores sociais e políticos que
corroboram com o aumento da incidência de parasitoses.
Unidade III
Métodos de Identificação de Parasitos.
BIBLIOGRAFIA
Básica
1. TORTORA, G.J. et al. Microbiologia (10ª Ed). Artmed, Porto Alegre, 2012.
2. MADIGAN, M.T.; MARTINKO, J.M.; PARKER, J. Microbiologia de Brock (14ª Ed). Pearson Education
do Brasil, 2016.
3. TRABULSI, L.R. et al. Microbiologia (5ª Ed). Editora Atheneu, Rio de Janeiro, 2009.
Complementar
1. GOLDSBY, R.A.; KINDT, T.J.; OSBORNE, B.A. Imunologia de Kuby (6° ed), Editora Artmed, Porto
Alegre, 2008.
2. JANEWAY, C. TRAVERS, P.; WALPORT, M.; CAPRA, J. Imunobiologia: o Sistema Imune na Saúde e
na Doença (5ª Ed) Editora Artmed, Porto Alegre, 2002.
3. ROITT, I.; BROSTOFF, J.; MALE, D. Imunologia. Editora Manole, Sâo Paulo, 1999.
4. SCHAECHTER,M.; ENGLEBERG, C.N.; EISENSTEIN, B.I.; MEDOFF, G. Microbiologia: Mecanismos das
Doenças Infecciosas (3ª Ed). Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2002.
IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH
CBBEL008 Biossegurança 1° 30
Relação entre Componentes Curriculares
Código: Componente Curricular Período: CH
---
CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
Classificação Tipos CH Dimensão de Modalidade de
Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Disciplina / Letivas
Nº Atividades ou
TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
6
Acadêmicas Eletivas /
Curriculares ESO, TCC
e AC
1 Disciplina Letiva 30 15 15 0 0 30 -
OBJETIVOS
Objetivo Geral
Proporcionar aos discentes conhecimentos básicos sobre os riscos inerentes às atividades desenvolvidas pelo
profissional biólogo e sobre as práticas e equipamentos capazes de proporcionar proteção.
Objetivos Específicos
● Trabalhar o conceito, histórico, princípios e legislação básica sobre Biossegurança;
● Compreender aspectos da biossegurança desde a organização do local de trabalho até a identificação
e minimização de riscos;
● Desenvolver os princípios de prevenção e precaução para a diminuição de riscos no âmbito dos
laboratórios de ensino, pesquisa e em serviços de saúde.
METODOLOGIA
Aulas teóricas expositivas, visitas técnicas a laboratórios, seminários, avaliações formativas, discussão de
artigos científicos, atividades em sala de aula, provas objetivas e discursivas.
EMENTA
Conceito, histórico e princípios da Biossegurança. Legislação em Biossegurança. Riscos e Mapas de Risco.
Construção e Organização do laboratório e Boas Práticas Laboratoriais (BPL). Níveis de Biossegurança em
Laboratório. Equipamento de Proteção Individual e Coletiva. Higienização das mãos. Métodos de limpeza,
desinfecção e esterilização. Avaliação da exposição, notificação e profilaxia. Gerenciamentos de resíduos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I: Conceito, histórico e princípios da Biossegurança. Legislação em Biossegurança (Protocolo de
Cartagena, Lei 11.105 de 2005; RN 1 de 2006 e RN 18, de 2018). Construção e Organização de laboratório.
Riscos e Mapas de Riscos. Equipamentos de Proteção Individual e Coletiva. Boas Práticas Laboratórios.
UNIDADE II: Níveis de Biossegurança em Laboratório. Higienização das mãos. Métodos de limpeza,
desinfecção e esterilização. Avaliação da exposição, notificação e profilaxia. Gerenciamento de Resíduos
BIBLIOGRAFIA
Básica
● REIS, Christian Robson De Souza E GALINDO, Evania Freires (Orgs.). Biossegurança em Foco. Fiocruz-
PE, 2020.
● VALLE. Bioética e biossegurança. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2016.
● CORINGA, Josias do Espírito Santo. Biossegurança. Curitiba: Editora do Livro Técnico, 2010. 120 p.
(Ambiente e Saúde)
● BINSFELD, Pedro Canisio Org. Fundamentos técnicos e o sistema nacional de biossegurança em
biotecnologia. Rio de Janeiro: Interciência, 2015. 454 p.
Complementar
● Ministério da Saúde, Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos, Departamento do
Complexo Industrial e Inovação em Saúde. Classificação de Risco dos Agentes Biológicos. 2ª Edição. Brasília:
Ministério da Saúde, 2010. 44p.
● Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Diretrizes gerais para
o trabalho em contenção com agentes biológicos. 3ª Edição. Brasília: Ministério da Saúde, 2010. 70p.
● Organização Mundial da Saúde. Manual de segurança biológica em laboratório. 3a edição. Genebra:
OMS, 2004. 215p.
7
IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH
CBBEL005 QUÍMICA GERAL E ORGÂNICA 1º 60
Relação entre Componentes Curriculares
Código: Componente Curricular Período: CH
(pré-requisito/correquisitos/equivalências)
CARGA HORÁRIA
Natureza Didático-Pedagógica
Componente Curricular
(Distribuição de CH por natureza)
Dimensão de Modalidade de
Classificação Tipos CH Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Disciplina / Letivas ou
Nº Atividades Eletivas /
Acadêmicas ESO, TCC e
TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Curriculares AC
1 Disciplina Letiva 60 45 15 - - 60 -
OBJETIVOS
Objetivo Geral
Proporcionar ao aluno a aquisição dos conhecimentos fundamentais da química e dos compostos
orgânicos, suas nomenclaturas, propriedades e estruturas moleculares.
Objetivos Específicos
● Compreender os conceitos fundamentais da química;
● Entender a importância das ligações químicas, principalmente na formação dos compostos
orgânicos;
● Preparar e diluir soluções aquosas e estabelecer a relação entre os vários tipos de
concentrações e calcular o pH;
● Reconhecer e diferenciar os compostos orgânicos através da identificação de seus grupos
funcionais e nomenclaturas oficiais;
● Estudar as propriedades físicas e químicas e as relações com as estruturas dos compostos
orgânicos;
● Estudar os fundamentos da estereoquímica;
● Manipular vidrarias, materiais de laboratório e equipamentos;
● Realizar experimentos básicos de preparo e diluição de soluções, identificação, isolamento
e/ou purificação de compostos orgânicos.
METODOLOGIA
A disciplina será ministrada através de aulas expositivas dialogadas utilizando quadro e/ou recurso
multimídia. As aulas experimentais serão realizadas por meio de práticas em laboratório, visando
a aprendizagem e familiarização do estudante com as técnicas básicas da química.
EMENTA
Conceitos fundamentais da química. Estrutura atômica. Ligações químicas. Soluções aquosas:
preparo, unidades de concentração e cálculo de pH. Introdução à química orgânica. Propriedades
físico-químicas dos compostos orgânicos. Principais funções orgânicas e nomenclatura.
Estereoquímica. Introdução às reações orgânicas: ácidos e bases. Práticas envolvendo os conteúdos
teóricos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
8
Unidade I
1. Noções preliminares em química. Classificação da matéria;
2. Teoria atômica e ligações químicas;
3. Estudo das soluções aquosas: preparo, unidades de concentração e cálculo de pH;
4. Introdução à química orgânica. A química do carbono.
5. Parte prática: Normas gerais de segurança e utilização de laboratórios de química;
reconhecimento e manipulação de vidrarias e materiais de laboratório; medida de volume e técnica
de pesagem; preparo e diluição de soluções.
Unidade II
6. Propriedades físico-químicas dos compostos orgânicos;
7. Principais funções orgânicas e nomenclatura;
8. Fundamentos de estereoquímica;
9. Introdução às reações orgânicas: ácidos e bases.
10. Parte prática: experimentos básicos de identificação e isolamento de substâncias.
BIBLIOGRAFIA
Básica
1. BARBOSA, L. C. A. Introdução à Química Orgânica. 2ªed. São Paulo: Prentice Hall, 2011.
2. BROWN, T. L.; LEMAY, H. E.; BURSTEN, B. Química A Ciência Central, 9ª edição. Pearson
Prentice Hall, 2005.
3. FELTRE, R. Química Orgânica. 4.ed. São Paulo: Moderna, 1988.
Complementar
1. ALLINGER, N. L.; CAVA, M. P.; JONGH, D. C.; JOHNSON, C. R.; LEBEL, N. A.; STEVENS, C. L.
Química orgânica. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2011.
2. ATKINS, P.; JONES, L.; LAVERMAN, L. Princípios de química: questionando a vida
moderna e o meio ambiente, 7. ed. Porto Alegre: Bookman, 2018.
3. BRUICE, P. Y. Química orgânica. Vol. 1 e 2. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
4. KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. M.; WEAVER, G. C. Química Geral e reações químicas, vol.1, 2.ed.
São Paulo: Cengage Learning, 2009/2014.
5. MCMURRY, J. Química Orgânica: combo. 3.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2017.
IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH
CBBEL004 MATEMÁTICA APLICADA ÀS CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 1º 60
Relação entre Componentes Curriculares
Código: Componente Curricular Período: CH
CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
CH
Classificação Tipos Dimensão de Extensão Modalidade de
9
Conhecimento Ensino do CC
Letivas
Disciplina /
ou
Atividades
Nº Acadêmicas
Eletivas / TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
ESO, TCC
Curriculares
e AC
1 Disciplina Letiva 60 45 15 - - 60 -
OBJETIVOS
Objetivo Geral
Levar o aluno à compreensão dos conceitos básicos de matemática estabelecendo relações
entre eles e com as ciências biológicas.
Objetivos Específicos
Ensinar para os alunos como os conhecimentos dos estudos de funções podem ser
utilizados para explicar os diversos comportamentos biológicos.
METODOLOGIA
Aulas teóricas e práticas com uso de softwares
EMENTA
Estudo de funções; Limites e Continuidade; Estudos das derivadas; Aplicações das derivadas
em comportamentos biológicos, Integrais; Técnicas de integração aplicada à biologia,
Equações diferenciais para modelos biológicos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I
Conceito de função de uma variável real e normas elementares para estudo de função;
Sucessões ou sequências; Convergências de sucessões; Estudo do Limites de funções;
Formas indeterminadas; Limites infinitos e no infinito e continuidade de uma função.
Unidade II
Introdução e Conceito de derivadas; derivada das principais funções elementares;
Propriedades operatórias; Interpretação geométrica da derivada; Derivadas sucessivas;
Crescimento e decrescimento de funções; Concavidade e ponto de inflexão; Máximos e
mínimos pela segunda derivada.
Unidade III
Integral indefinida; Propriedades operatórias; integral definida; Integrais impróprias;
Técnicas de integração; estudo das equações diferenciais: crescimento exponencial;
decaimento exponencial e lei do resfriamento de Newton.
BIBLIOGRAFIA
Básica
1. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo: v. 1. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000/2016.
635 p.
2. SVIERCOSKI, Rosangela de Fátima. Matemática aplicada às ciencias agrárias: análise de
dados e modelos. 5.reimp. /6ª reimp./7ª reimpr. Vicosa: UFV, 2008/2011/2014. 333 p.
3. STEWART, James. Cálculo: volume I. São Paulo: Cengage Learning, 2013/2016. v1: 524 p.
apêndice e anexos. ISBN: 9788522112586.
Complementar
1. SANTIAGO, Genário Sobreira. Matemática para ciências biológicas. 2. Ed. Reimpressão –
Fortaleza: EdUECE, 2015. 125 p.; il. (Ciências Biológicas) ISBN: 978-85-78263-52-2.
2. MORETTIN, Pedro Alberto. Cálculo: funções de uma e várias variáveis. 3 ed. São Paulo:
Saraiva, 2016. ISBN: 978-85-472-0110-4.
10
IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH
Leitura e produção de textos acadêmicos 1º 45
Relação entre Componentes Curriculares
Código: Componente Curricular Períod CH
Não se aplica. o:
CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
Dimensão de Modalidade de
Classificação Tipos CH Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Disciplina / Letivas ou
Atividades Eletivas /
Nº TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Acadêmicas ESO, TCC e
Curriculares AC
1 Disciplina Letiva 45 30 15 - - 45 -
OBJETIVOS
Objetivo Geral
A disciplina objetiva ressaltar a importância do conhecimento da língua portuguesa para
um bom desempenho acadêmico e profissional, procedendo à leitura analítica e crítico-
interpretativa de textos, ampliando o contato do aluno com as estratégias de leitura e os
processos de produção textual, visando prepará-lo para a análise e a elaboração de textos
diversos com adequação linguística ao contexto acadêmico.
Objetivos Específicos
● Ler, produzir e interpretar diferentes tipos e gêneros textuais orais e escritos com
clareza e com coerência, considerando as condições discursivas de produção.
● Compreender as linguagens e suas respectivas variações.
● Identificar, analisar e interpretar diferentes representações verbais, não verbais,
gráficas e numéricas de fenômenos diversos ou de um mesmo significado.
● Adequar o padrão linguístico às modalidades da língua falada e escrita de acordo
com as condições de produção e recepção.
● Refletir sobre os processos que envolvem a leitura e a produção de textos, sendo
capaz de selecionar, organizar e planejar as informações em função dos seus objetivos.
● Produzir textos técnicos e científicos.
● Formular e articular argumentos e contra-argumentos consistentes em situações
sociocomunicativas.
● Identificar, compreender e analisar situações-problema utilizando pensamento
holístico e sistêmico ao se abordar a complexidade da realidade.
● Formar indivíduos com um perfil ético, humanista, crítico e sensível, apoiado em
conhecimentos científico, social e cultural, historicamente construídos, que transcendam a
área de sua formação; além de demonstrar compromisso e responsabilidade com questões
sociais, culturais e ambientais, para o exercício da cidadania.
● Reconhecer a importância da apresentação de trabalhos acadêmicos com
objetividade, sistematização, clareza, concisão, coerência, rigor metodológico e normas
oficializadas.
METODOLOGIA
Aulas expositivas e dialogadas. Estudo dirigido. Atividades em classe e extraclasse de
leitura e discussão. Resolução de exercícios. Seminários. Durante a aula, a interação com
os alunos busca a construção conjunta do conhecimento, evitando a mera transmissão de
11
conceitos. Trabalha-se com tarefas e problematização de situações reais. Utilizam-se
atividades integradoras, vídeos e demais recursos visuais.
EMENTA
Comunicação oral e escrita. A Língua Portuguesa como instrumento de interação oral e
escrita. O ato e a prática de ler e escrever na universidade. Linguagem verbal e não verbal.
Níveis de linguagem e o desenvolvimento de habilidades linguísticas de produção textual
oral e escrita. Linguagens, variação e adequação linguística. Conceito de texto. Tipologia
textual. Gêneros Textuais. Concepções e estratégias de leitura. Interpretação e produção
de textos: organização do parágrafo e do período (seleção, organização e integração de
ideias). Textualidade: coesão e coerência. Aspectos linguístico-gramaticais aplicados aos
textos. Intencionalidade discursiva. A argumentação nos textos orais e escritos. Argumento
e contra-argumento. Situações sociocomunicativas para o desenvolvimento humano e
social. Letramento acadêmico. Os gêneros textuais da esfera acadêmica. Planejamento e
redação de textos técnicos e científicos (resumo, resenha, artigo, relatório, TCC etc...).
Estratégias de elaboração de seminários, debates e discussões orais no foco em ciência,
tecnologia e inovação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade 1 - Linguagem e interação
1.1 Linguagem, língua e interação
1.2 Comunicação oral e escrita
1.3 Aspectos de condições de produção e recepção
1.4 Níveis de Linguagem
1.5 Linguagens, variação e adequação linguística
Complementar
1. CUNHA, Celso; GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. 27. ed. Rio de
Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2010.
2. LUIZ, Ercília Maria de Moura Garcia. Escrita acadêmica: princípios básicos. Santa
Maria/RS: UFSM/NTE, 2018. E-book. Disponível em:
https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/16143/NTE_Licen_Ciencia_Religi%c3%a3
o_Escrita_Academica_Principios_Basicos.pdf?sequence=6&isAllowed=y.
3. MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português instrumental: de
acordo com as atuais normas da ABNT. 29. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
4. MEDEIROS, Joao Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos,
resenhas. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2013.
5. TOMASI, Carolina; MEDEIROS, João Bosco. Comunicação científica: normas técnicas
para redação científica. São Paulo: Atlas, 2008.
IDENTIFICAÇÃO
CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
CH Dimensão de Modalidade de
Classificação Tipos Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Disciplina / Letivas ou
Atividades Eletivas /
Nº TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Acadêmicas ESO, TCC
Curriculares e AC
1 Disciplina Letiva 30 15 15 10 - 30 -
OBJETIVOS
Objetivo Geral
IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH
CBBEL003 Introdução à Biologia Vegetal 1° 30
Relação entre Componentes Curriculares
Código: Componente Curricular Período: CH
Morfologia e Anatomia Vegetal 5° 60
Ecologia Vegetal 4° 45
CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
Classificação CH Dimensão de Modalidade de
Tipos Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Letivas
Disciplina /
ou
Atividades
Nº Eletivas / TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Acadêmicas
ESO, TCC
Curriculares
e AC
1 Disciplina Letiva 30 15 15 15 - 30 -
OBJETIVOS
Objetivo Geral
Propiciar aos discentes o estudo dos grupos vegetais avasculares e vasculares, assim como apresentar bases
ao estudo da morfologia e anatomia dos órgãos vegetativos e reprodutivos das Angiospermas.
Objetivos Específicos
-Caracterizar os grupos de plantas avasculares e vasculares;
-Descrever as características que definem cada grupo vegetal;
-Apresentar as estruturas externas e internas dos órgãos vegetativos das Angiospermas, considerando a
organografia da raiz, caule, folhas, flor, fruto e semente;
METODOLOGIA
Unidade II
2 INTRODUÇÃO A MORFOLOGIA E ANATOMIA VEGETAL
2.1 Introdução ao estudo da morfologia de Angiospermas: Folha, Caule, Flor, Fruto e Semente.
2.2 Introdução ao estudo dos tecidos e órgãos vegetativos e reprodutivos das Angiospermas
BIBLIOGRAFIA
Básica
1. APEZZATO-DA-GLÓRIA, B.; CARMELLO-GUERREIRO, S.M. 2006. Anatomia Vegetal. 2ª
edição. Editora UFV, Viçosa, 438p. (PDF)
2. RAVEN, P.H.; EICHHORN, S.E.; EVERT, R.F. Biologia Vegetal. 8ª Edição. Guanabara Koogan,
867p, 2014.
3. VIDAL, W.N.; VIDAL, M.R.R. Botânica organografia: quadros sinóticos ilustrados de
fanerógamos. Editora UFV. 2007
Complementar
1. EVERT, R.F.; ESAU, K. 2013. Anatomia das Plantas de ESAU: Meristemas, Células e Tecidos
do Corpo da Planta: sua Estrutura, Função e Desenvolvimento - 1ª edição. Editora Blucher- São Paulo
728p.
2. FERRI, M.G. Botânica- morfologia externa das plantas- organografia. 1983. Editora Nobel.
3. FERRI, M.G. Botânica- morfologia interna das plantas- anatomia. 1999. Editora Nobel.
4. OLIVEIRA, E.C. Introdução à Biologia Vegetal (2ª ed). EDUSP, São Paulo, 2003.
5. GLÓRIA, B.A.; et al. Anatomia vegetal. Editora UFV. 2003
IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH
CBBEL013 Zoologia dos Invertebrados I 2° 60
Relação entre Componentes Curriculares
Código: Componente Curricular Período: CH
---
CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
Classificação CH Dimensão de Modalidade de
Tipos Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Disciplina / Letivas ou
Atividades Eletivas /
Nº Acadêmicas ESO, TCC
TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Curriculares e AC
1 Disciplina Letiva 60 30 30 10 - 60 -
16
OBJETIVOS
Objetivo Geral
Estudar a diversidade dos principais grupos de invertebrados (Radiata e primeiros Protostomados), avaliando
o aumento da complexidade biológica de seus sistemas ao longo do processo evolutivo.
Objetivos Específicos
● Identificar os principais aspectos ecológicos e evolutivos dos invertebrados.
● Explanar os grupos de invertebrados basais e protostomados iniciais através de suas principais
características anatômicas, fisiológicas e ecológicas.
● Reconhecer a importância do conhecimento das características gerais dos invertebrados em diversos
aspectos do cotidiano no Brasil e no mundo.
METODOLOGIA
Aulas teóricas e atividades práticas em campo e laboratório, iniciando com os conceitos básicos da zoologia e
generalidades dos Metazoa (Trabalhando adicionalmente e brevemente o Reino Protozoa) e o segundo
relacionado com os primeiros grupos taxonômicos na ordem filogenética do reino Metazoa. Durante a
disciplina será desenvolvida uma atividade de extensão aplicando a metodologia de aula invertida sobre os
filos trabalhados, com diferentes focos para cada semestre. Adicionalmente será realizada uma saída de
campo com o desenvolvimento de microprojetos por grupos para trabalhar os filos contextualizados nos seus
diversos ambientes. As atividades avaliativas serão teóricas individuais escritas e práticas em grupo através
de entrega de relatório das atividades de Laboratório ou de campo e apresentação de seminários dos
microprojetos.
EMENTA
Introdução à Zoologia; introdução à Sistemática Filogenética; classificação e nomenclatura zoológica;
conceitos sobre biodiversidade, espécie, especiação e homologia; organização, origem e evolução dos
Metazoa em geral; noções sobre distribuição geográfica e ecológica, Características dos filos heterotróficos
unicelulares (Protista) e dos animais (Metazoa) incluindo os basais e os protostômios iniciais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I. Definição, fundamentos e importância da Zoologia / Introdução à Sistemática Filogenética /
Classificação e nomenclatura zoológica / Conceitos sobre biodiversidade, espécie, especiação e homologia /
Noções sobre distribuição geográfica e ecológica / Reino Protozoa / Noções básicas de microscopia.
UNIDADE II. Organização, origem e evolução dos Metazoa: Arquitetura e Planos Corpóreos dos Animais /
Desenvolvimento, Ciclos de Vida e Origens / Grupos base e os Antigos Radiata/Coelenterata: Filos Porifera,
Placozoa, Cnidaria e Ctenophora / Primeiros grupos bilaterais (Clado Spiralia): Filo Platyhelminthes, Nemertea,
Mollusca, Annelida, Entoprocta e Cycliophora / Ainda dentro dos Spiralia: Clados Gnathifera e Lophophorata
/ Clado Ecdisozoa: os Nematoida e Scalidophora / Protostômios Enigmáticos: Rhombozoa, Orthonectida,
Gastrotricha e Chaetognatha.
BIBLIOGRAFIA
Básica
1. BRUSCA, Richard C.; MOORE, Wendy; SHUSTER, Stephen M. 2018. Invertebrados. 3ª Ed. Saraiva
Academic Press, São Paulo. 1381p.
2. PECHENIK, Jan A. 2016. Biologia dos invertebrados. 7a. Ed. AMGH: Porto Alegre. 628p
3. RUPPERT, E.E.; BARNES, R.D. Zoologia de Invertebrados (6ª Ed). Editora Roca, São Paulo, 2005.
Complementar
1. HICKMAN, Cl. P. Princípios integrados de zoologia. 11ª ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2012.
846 p.
2. RIBEIRO-COSTA, C. S. (Coord.). Invertebrados: manual de aulas práticas. 2 ed. Ribeirão preto: Holos,
2006. 272 p
17
IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH
Deontologia e Bioética 2° 45
Relação entre Componentes Curriculares
Código: Componente Curricular Período: CH
---
CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
Dimensão de Modalidade de
Classificação Tipos CH Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Disciplina / Letivas ou
Atividades Eletivas /
Nº Acadêmicas ESO, TCC e
TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Curriculares AC
1 Disciplina Letiva 45 30 15 15 - 45 -
OBJETIVOS
Objetivo Geral
Apresentar aos discentes o Código de Ética do Biólogo e os fundamentos da Bioética aplicados ao exercício
profissional da biologia e à pesquisa científica.
Objetivos Específicos
● Discutir os princípios morais, éticos e bioéticos aplicados a ciência e ao meio ambiente.
● Conhecer o Código de Ética do Biólogo e a atuação do Conselho Federal e Regionais de Biologia.
● Conhecer as Normas e Princípios que regulamentam a atuação do Biólogo
● Abordar a ética na pesquisa científica
● Discutir questões bioéticas.
METODOLOGIA
Aulas teóricas expositivas, discussões, seminários, dinâmicas em sala de aula, pesquisas, provas objetivas e
discursivas.
EMENTA
Moral e Ética. Conselho Federal e Regionais de Biologia. Código de Ética do Biólogo. Regulamentação da
Profissão. Bioética e seus princípios. Ética, ciência e meio ambiente. Ética na pesquisa científica com
animais. Ética na pesquisa científica com seres humanos. Termo de Consentimento Livre e Esclarecido.
Comitê de Ética em Pesquisa. Questões bioéticas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I: Moral e Ética. Conselho Federal e Regionais de Biologia. Código de Ética do Biólogo.
Regulamentação da Profissão. Bioética e seus princípios. Ética, ciência e meio ambiente. Ética na pesquisa
científica com animais.
Unidade II: Ética na pesquisa científica com seres humanos. Termo de Consentimento Livre e Esclarecido.
Comitê de Ética em Pesquisa. Questões bioéticas.
BIBLIOGRAFIA
Básica
1. DURAND, Guy; CAMPANÁRIO, Nicólas Nyimi (trad). Introdução geral à bioética: história, conceitos
e instrumentos. 5. ed. São Paulo: Centro Universitário São Camilo, 2014. 431 p. (Coleção Introdução Geral
e Fundamentos)
2. VALLE. Bioética e biossegurança. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2016.
3. MILARÉ, Édis. Direito do ambiente. 11.ed. rev. atual. ampl. São Paulo: Thomson Reuters Brasil,
2018. ISBN: 9788553210480.
4. Código de Ética do Profissional Biólogo. Lei n° 6.684 (Regulamentação da profissão do Biólogo).
Complementar
1. PESSINI, Leo; BARCHIFONTAINE, Christian de P. Problemas atuais de bioética. 11.ed. São Paulo:
Centro Universitário São Camilo ; Loyola, 2014. 680 p.
2. NAVES, Bruno Torquato de Oliveira; REIS, Émilien Vilas Boas. Bioética ambiental: premissas para o
diálogo entre a ética, a bioética, o biodireito e o direito ambiental. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2016. 229
p.
18
IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH:
Evolução 2º 45
semestre
Relação entre Componentes Curriculares
Código: Componente Curricular: Período: CH:
CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
Classificação CH Dimensão de Modalidade de
Tipos Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Nº Disciplina / Letivas ou
Atividades Eletivas /
TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Acadêmicas ESO, TCC
Curriculares e AC
1 Disciplina Letiva 45 30 15 6 - 45 -
OBJETIVOS
Objetivo Geral: Conhecer e discutir as teorias de origem da vida e da evolução biológica, considerando
e interpretando as leis e os mecanismos que regem a hereditariedade.
Objetivos Específicos:
1 - Conhecer e discutir o que é evolução e suas bases científicas;
2 - Conhecer e discutir princípios genéticos relacionados à evolução;
3 - Conhecer e discutir métodos básicos de filogenia, classificação e evolução dos seres vivos.
METODOLOGIA
A disciplina ocorrerá com aulas teóricas e práticas. Algumas atividades ocorrerão de forma assíncrona. Para
estas atividades e outras demandas será utilizado o Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) no Sistema
Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas – SIGAA da UFRA. No decorrer da disciplina poderão ser
disponibilizados materiais complementares como vídeos, apostilas, artigos e outros que auxiliem no
processo de ensino-aprendizagem. As avaliações ocorrerão através de provas escritas, seminários e
trabalhos de divulgação científica.
EMENTA
O surgimento da Biologia Evolutiva. Princípios de genética: mutações e hereditariedade. As evidências da
evolução. A Teoria da Seleção natural. Seleção Natural e variações populacionais. Genética evolutiva.
Eventos aleatórios na genética de populações. Seleção natural e deriva genética. Adaptação e Seleção
Natural. As unidades de seleção. Evolução e Diversidade: Conceitos de espécie e variação intraespecífica.
Especiação. A reconstituição da filogenia. Classificação e Evolução.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I – Introdução
O surgimento da Biologia Evolutiva.
Princípios de genética: mutações e hereditariedade.
BIBLIOGRAFIA
Básica
1. RIDLEY, M. Evolução. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006/2013. 752 p.
2. MAYR, Ernst. O que é evolução. Rio de Janeiro: Rocco, 2009. 342 p.
3. RICKLEFS, Robert; RELYEA, Rick. A economia da natureza. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2018. 606 p.
Complementar
1. POUGH, F. Harvey; JANIS, Christine M. A vida dos vertebrados. 4. ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
684 p.
2. BEGON, Michael et al. Ecologia: De indivíduos a ecossistemas. Porto Alegre: Artmed, 2007/2008.
740 p.
3. BURNIE, David. Evolução ‐ a adaptação e a sobrevivência dos seres vivos no planeta ‐ série mais
ciência. São Paulo: Publifolha, 2008. 72 p.
4. WATSON, James. A dupla hélice: Como descobri a estrutura do DNA. Rio de Janeiro: Zahar, 2014.
205 p.
5. DARWIN, Charles. Origem das espécies. São Paulo: Martin Claret, 2004. 640 p.
IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH:
CBBEL014 Zoologia dos Vertebrados I 2º 60
semestre
Relação entre Componentes Curriculares
Código: Componente Curricular Período: CH
CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
CH Dimensão de Modalidade de
Classificação Tipos Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Disciplina / Letivas ou
Atividades Eletivas /
Nº TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Acadêmicas ESO, TCC
Curriculares e AC
1 Disciplina Letiva 60 30 30 10 - 60 -
OBJETIVOS
Objetivo Geral: Conhecer e discutir a evolução dos vertebrados basais e suas interações com o meio a
20
partir de aspectos taxonômicos, morfológicos, biológicos e ecológicos.
Objetivos Específicos:
1 - Conhecer e discutir a evolução dos peixes;
2 - Conhecer e discutir a origem e a evolução inicial dos tetrápodes;
3 - Conhecer e discutir a evolução dos anfíbios.
METODOLOGIA
A disciplina ocorrerá com aulas teóricas e práticas. Algumas atividades ocorrerão de forma assíncrona. Para
estas atividades e outras demandas será utilizado o Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) no Sistema
Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas – SIGAA da UFRA. No decorrer da disciplina poderão ser
disponibilizados materiais complementares como vídeos, apostilas, artigos e outros que auxiliem no
processo de ensino-aprendizagem. As avaliações ocorrerão através de provas escritas, assim como
seminários e trabalhos de divulgação científica/extensão.
EMENTA
Introdução à Sistemática Filogenética, às Escalas Geológicas e à Classificação dos Vertebrados.
Caracterização, origem e história evolutiva dos Craniata e Vertebrata. Os primeiros vertebrados. Agnatha
fósseis e recentes. Desenvolvimento e vantagens adaptativas do surgimento da mandíbula articulada e dos
apêndices pares (nadadeiras). Aparecimento e irradiação dos Placodermi† e Chondrichthyes. Surgimento e
irradiação dos Teleostomi, Acanthodii† e Osteichthyes. A vida no meio aquático e a transição para o
ambiente terrestre. Origem e Irradiação inicial dos Tetrapoda. Amphibia. Morfo-anatomia, adaptações
estruturais, hábitos e distribuição geográfica de peixes e anfíbios.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I – Conceitos iniciais e origem dos vertebrados
Introdução à Sistemática Filogenética, às Escalas Geológicas e à Classificação dos Vertebrados.
Caracterização, origem e história evolutiva dos Craniata e Vertebrata.
Os primeiros vertebrados.
Unidade II – Peixes
Agnatha fósseis e recentes. Desenvolvimento e vantagens adaptativas do surgimento da mandíbula
articulada e dos apêndices pares (nadadeiras).
Aparecimento e irradiação dos Placodermi† e Chondrichthyes.
Surgimento e irradiação dos Teleostomi, Acanthodii† e Osteichthyes.
Morfo-anatomia, adaptações estruturais, hábitos e distribuição geográfica de peixes.
Unidade IV – Anfíbios
Gymnophiona, Urodela e Anura.
Morfo-anatomia, adaptações estruturais, hábitos e distribuição geográfica de anfíbios.
BIBLIOGRAFIA
Básica
1. HICKMAN JR., Cleveland P et al. Princípios integrados de zoologia. 16. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2016/2019. 937 p. ISBN: 9788527729369
2. POUGH, F. Harvey; JANIS, Christine M. A vida dos vertebrados. 4. ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
684 p.
3. BENEDITO, Evanilde org. Biologia e ecologia dos vertebrados. Rio de Janeiro: Roca, 2017. 228 p.
Complementar
1. ORR, Robert T. Biologia dos vertebrados. 5. ed. São Paulo: Roca, 1986. 508 p.
2. KARDONG, Kenneth V et al. Vertebrados: anatomia comparada, função e evolução. 7. ed. Rio de
21
Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. 788 p. ISBN: 978-85-277-2957-4.
3. PAPAVERO, Nelson. Fundamentos Práticos da Taxonomia Zoológica. 2. ed. São Paulo: Editora da
Universidade Estadual Paulista, 1994. 285 p.
4. RIDLEY, Mark. Evolução. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006/2013. 752 p.
5. RICKLEFS, Robert; RELYEA, Rick. A economia da natureza. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2018. 606 p.
IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH
Genética Básica 2º 60
Relação entre Componentes Curriculares
Código: Componente Curricular Período: CH
CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
CH Dimensão de Modalidade de
Classificação Tipos Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Disciplina / Letivas ou
Atividades Eletivas /
Nº TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Acadêmicas ESO, TCC
Curriculares e AC
1 Disciplina Letiva 60 45 15 - - 60 -
OBJETIVOS
Objetivo Geral
A disciplina genética básica tem como objetivo principal apresentar história da genética, os conceitos
mendelianos, material genético, sua estrutura e composição, seus mecanismos de transmissão e ação
molecular, celular e populacional.
Objetivos Específicos
METODOLOGIA
Aulas expositivas, aulas práticas em laboratório, avaliações formativas, discussão de artigos científicos,
atividades em sala de aula, atividades EAD, provas objetivas e discursivas.
EMENTA
História da genética, mendelismo, extensões do mendelismo, padrões da herança genética, mapas
cromossômicos, genética evolutiva, frequência alélica e genotípica, equilíbrio de Hardy-Weinberg, fatores
evolutivos que interferem no equilíbrio de Hardy-Weinberg, estrutura do DNA e RNA, replicação do DNA,
transcrição do DNA, tradução do DNA.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I
22
Unidade II
BIBLIOGRAFIA
Básica
1. SNUSTAD DP. Fundamentos de Genética. 6ª edição. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro
2013.
2. PIERCE BA. Genética: Um enfoque conceitual. 5ª edição. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro
2017.
3. GRIFFTHS AJF. Introdução à Genética. 11ª edição. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro 2019.
Complementar
1. ALBERTS B. Biologia molecular da célula. 5ª edição. Editora Artmed, Porto Alegre 2010.
3. JUNQUEIRA LCU. Biologia celular e molecular. 9ª edição. Editora. Editora Guanabara Koogan, Rio
de Janeiro 2018.
4. DE ROBERTIS EMF. De Robertis bases da biologia celular e molecular. 4ª edição. Editora Guanabara
Koogan, Rio de Janeiro 2014.
5. ROSS MH. Histologia, texto e atlas: correlações com biologia celular e molecular. 4ª edição. Editora
Guanabara Koogan, Rio de Janeiro 2012.
IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH:
Bioestatística 02 60
CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
Classificação Tipos CH Dimensão de Modalidade de
Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Disciplina / Letivas ou
Atividades Eletivas /
Nº Acadêmicas ESO, TCC e
TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Curriculares AC
1 Disciplina Letiva 60 30 30 - - 60 -
23
OBJETIVOS
Objetivo Geral: A disciplina pretende fornecer ao aluno o conhecimento de técnicas estatísticas para a
coleta, processamento e representação de dados, bem como a integração destas técnicas aos métodos de
soluções de problemas nas ciências biológicas.
METODOLOGIA
A disciplina se dá por aulas presenciais por meio de aulas teóricas expositivas em quadro e data
show, bem como práticas com uso de softwares em laboratório.
EMENTA
O método estatístico e a estatística. Introdução à software estatístico. Elementos de estatística
descritiva e suas aplicações em ciências biológicas. Distribuição de frequência e Representação
gráfica. Medidas de posição. Medidas de variabilidade. Elementos de cálculo e probabilidade.
Teorema do limite central. Distribuição de probabilidade. Testes de hipóteses. Análise de Regressão
e Correlação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I
-O método estatístico e a estatística.
-Introdução à software estatístico
-Elementos de estatística descritiva e suas aplicações em ciências biológicas.
-Distribuição de frequência e Representação gráfica.
Unidade II
-Medidas de posição. Medidas de variabilidade.
-Elementos de cálculo e probabilidade.
-Teorema do limite central. Distribuição de probabilidade.
-Testes de hipóteses.
-Análise de Regressão e Correlação.
BIBLIOGRAFIA
Básica
1. SIDIA M. CALLEGARI-JACQUES. Bioestatística - Princípios e aplicações. Editora Artmed. 2003
ISBN: 9788536300924.
2. SONIA VIEIRA. Introdução a Bioestatística. 4ª ed. Editora Elsevier, 2018. ISBN-13:
9788535229851.
3. RIUS DÍAZ, FRANCISCA. Bioestatística. São Paulo, SP: Cengage Learning, 2014.
Complementar
1. WHEELAN, C. J. Estatística: O que é, para que serve, como funciona?. 1ed. Editora Zahar.
São Paulo, 2016.
2. COSTA-NETO, P.L.O. Estatística. São Paulo. Editora Edgard Blücher Ltda. 2000.
3. SCHUMULLER, J. Análise Estatística com R Para Leigos. Editora Alta Books. 2019.
4. ARANGO, HÉCTOR GUSTAVO. Bioestatística :teórica e computacional. 3 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2019.
5. ROSNER, BERNARD. Fundamentos de Bioestatística. São Paulo: Cengage Learning, 2016.
24
IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH
CBBEL019 Zoologia dos Invertebrados II 3° 60
Relação entre Componentes Curriculares
Código: Componente Curricular Período: CH
Zoologia dos Invertebrados I 2° 60
CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
CH Dimensão de Modalidade de
Classificação Tipos Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Letivas ou
Disciplina /
Eletivas /
Nº Atividades Acadêmicas
ESO, TCC e
TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Curriculares
AC
1 Disciplina Letiva 60 30 30 8 - 60 -
OBJETIVOS
Objetivo Geral
Estudar a diversidade dos principais grupos de invertebrados (grupos de Protostomados restantes e
Deuterostomados), avaliando o aumento da complexidade biológica de seus sistemas ao longo do processo
evolutivo.
Objetivos Específicos
● Identificar os principais aspectos ecológicos e evolutivos dos invertebrados.
● Explanar os grupos de invertebrados protostomados e dos deuterostomados através de suas
principais características anatômicas, fisiológicas e ecológicas.
● Reconhecer a importância do conhecimento das características gerais dos invertebrados nos
aspectos do cotidiano no Brasil e no mundo.
METODOLOGIA
Aulas teóricas e atividades práticas em campo e laboratório, relacionado os grupos taxonômicos na ordem
filogenética do reino Metazoa não abordados na disciplina de Zoologia dos Invertebrados I e finalizando com
uma análise da atual situação evolutiva dos grupos e sua importância regional e global. Durante a disciplina
será desenvolvida uma atividade de extensão aplicando a metodologia de aula invertida sobre os filos
trabalhados, com diferentes focos para cada semestre. Adicionalmente será realizada uma saída de campo
com o desenvolvimento de projetos por grupos para trabalhar os filos contextualizados nos seus diversos
ambientes e através das suas relações ecológicas. As atividades avaliativas serão teóricas individuais escritas
e práticas em grupo através de entrega de relatório das atividades de Laboratório ou de campo e
apresentação de seminários dos projetos.
EMENTA
Origem evolutiva, forma, função e diversidade dos panartrópodos, equinodermos, protocordados.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I: Continuação do Clado Ecdisozoa: Introdução aos Panarthropoda / Filo Tardigrada e Filo
Onychophora / O surgimento e evolução dos Artrópodes / Características gerais dos Artrópodes /
Diferenciação dos subfilos de Artrópodes: O extinto (Trilobita) e os vivos (Crustacea, Hexapoda, Myriapoda e
Chelicerata).
Unidade II: Características e ecologia do Subfilo Crustacea / Características e ecologia do Subfilo Hexapoda
/ Características e ecologia do Subfilo Myriapoda / Características e ecologia do Subfilo Chelicerata /
Introdução aos Deuterostomados: Filo Echinodermata / Filo Hemichordata: Enteropneustos e Pterobranquios
/ Filo Chordata: Cephalochordata e Urochordata / Perspectivas do estudo dos Invertebrados.
BIBLIOGRAFIA
Básica
1. BRUSCA, Richard C.; MOORE, Wendy; SHUSTER, Stephen M. 2018. Invertebrados. 3ª Ed. Saraiva
Academic Press, São Paulo. 1381p.
2. PECHENIK, Jan A. 2016. Biologia dos invertebrados. 7a. Ed. AMGH: Porto Alegre. 628p
25
3. RUPPERT, E.E.; BARNES, R.D. Zoologia de Invertebrados (6ª Ed). Editora Roca, São Paulo, 2005.
Complementar
1. HICKMAN, Cl. P. Princípios integrados de zoologia. 11ª ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2012.
846 p.
2. RIBEIRO-COSTA, C. S. (Coord.). Invertebrados: manual de aulas práticas. 2 ed. Ribeirão preto: Holos,
2006. 272 p
IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH:
CBBEL02 Zoologia dos Vertebrados II 3º 60
0
Relação entre Componentes Curriculares
Código: Componente Curricular: Período: CH:
Pré-requisito - Zoologia dos Vertebrados I 2º 60
semestre
CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
Classificação Tipos CH Dimensão de Modalidade de
Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Disciplina /
N Letivas ou
Atividades
Acadêmicas
Eletivas / TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
º Curriculares
ESO, TCC e AC
1 Disciplinas Obrigatória 60 30 30 8 - 60 -
OBJETIVOS
Objetivo Geral: Conhecer e discutir a evolução de répteis, aves e mamíferos, assim como suas interações
com o meio a partir de aspectos taxonômicos, morfológicos, biológicos e ecológicos.
Objetivos Específicos:
1 - Conhecer e discutir a evolução dos répteis;
2 - Conhecer e discutir a origem e a evolução das aves;
3 - Conhecer e discutir a evolução dos mamíferos.
METODOLOGIA
A disciplina ocorrerá com aulas teóricas e práticas. Algumas atividades ocorrerão de forma assíncrona. Para
estas atividades e outras demandas será utilizado o Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) no Sistema
Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas – SIGAA da UFRA. No decorrer da disciplina poderão ser
disponibilizados materiais complementares como vídeos, apostilas, artigos e outros que auxiliem no
processo de ensino-aprendizagem. As avaliações ocorrerão através de provas escritas, assim como
seminários e trabalhos de divulgação científica/extensão.
EMENTA
Origem, evolução e características gerais dos amniotas. Classe Reptilia. Origem, evolução, especializações,
diversidade e ecologia de Testudines, Lepidosauria e Crocodylia. Dinosauria e a origem das aves. Classe aves:
evolução, especializações, diversidade e ecologia. Classe Mammalia: origem, evolução, especializações,
diversidade e ecologia dos mamíferos. Métodos de contenção e de captura de vertebrados.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I – Introdução
26
Origem, evolução e características gerais dos amniotas
Unidade II – Repteis
Origem, evolução, especializações, diversidade e ecologia de Testudines, Lepidosauria e Crocodylia
Unidade IV – Mamíferos
Classe Mammalia: origem, evolução, especializações, diversidade e ecologia dos mamíferos.
BIBLIOGRAFIA
Básica
1. HICKMAN JR., Cleveland P et al. Princípios integrados de zoologia. 16. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2016/2019. 937 p. ISBN: 9788527729369
2. POUGH, F. Harvey; JANIS, Christine M. A vida dos vertebrados. 4. ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
684 p.
3. BENEDITO, Evanilde org. Biologia e ecologia dos vertebrados. Rio de Janeiro: Roca, 2017. 228 p.
Complementar
1. ORR, Robert T. Biologia dos vertebrados. 5. ed. São Paulo: Roca, 1986. 508 p.
2. KARDONG, Kenneth V et al. Vertebrados: anatomia comparada, função e evolução. 7. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. 788 p. ISBN: 978-85-277-2957-4.
3. PAPAVERO, Nelson. Fundamentos Práticos da Taxonomia Zoológica. 2. ed. São Paulo: Editora da
Universidade Estadual Paulista, 1994. 285 p.
5. RICKLEFS, Robert; RELYEA, Rick. A economia da natureza. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2018. 606 p.
IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH
Fundamentos de Ecologia 3 68
CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
Classificação Tipos CH Dimensão de Modalidade de
Extensão
Conhecimento Ensino do CC
27
Disciplina / Letivas ou
Atividades Eletivas /
Nº TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Acadêmicas ESO, TCC
Curriculares e AC
1 Disciplina Letiva 60 45 15 - - 60 -
OBJETIVOS
Objetivo Geral
A disciplina visa fornecer uma compreensão abrangente dos princípios e conceitos fundamentais
da ecologia, permitindo análise das interações entre organismos e seu ambiente. Almeja
desenvolver habilidades para aplicar esse conhecimento na abordagem de desafios ecológicos
contemporâneos e na promoção da conservação e uso sustentável dos ecossistemas.
Objetivos Específicos
Compreender os princípios básicos da ecologia e suas relações com outros campos da biologia.
Identificar e analisar as interações entre organismos e seu ambiente, compreendendo os ciclos de
energia, matéria e nutrientes nos ecossistemas. Reconhecer e descrever os diferentes níveis de
organização ecológica, desde indivíduos até ecossistemas, e compreender suas complexidades.
Analisar a dinâmica populacional, incluindo crescimento populacional, migração, e os fatores que
a influenciam, como competição, predação e parasitismo. Compreender os princípios da
biodiversidade, conservação e manejo sustentável, incluindo os impactos humanos nos
ecossistemas e estratégias para mitigar esses impactos. Aplicar métodos e técnicas de estudo em
ecologia, incluindo experimentação, e análise de dados simples, para abordar questões
ecológicas. Integrar conhecimentos ecológicos para avaliar e propor soluções para problemas
ambientais locais e contemporâneos, promovendo práticas sustentáveis e a conservação da
biodiversidade.
METODOLOGIA
As aulas serão teóricas e práticas presenciais, com atividades laboratoriais e de campo. Atividades
assíncronas também serão utilizadas para revisão de conteúdo, utilizando como recursos
didáticos o SIGAA. As avaliações serão realizadas de maneira teórica e prática, com trabalho de
campo, apresentações de trabalhos e seminários.
EMENTA
A disciplina abordará uma compreensão sólida dos princípios básicos e conceitos essenciais da
ecologia, capacitando os alunos a analisar as interações entre organismos e seu ambiente. Serão
abordados temas que permitem a compreensão dos ecossistemas, dos fatores que os influenciam
e das estratégias ecológicas para a conservação e manejo sustentável dos recursos naturais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I:
● Introdução à Ecologia
Definição e histórico da ecologia.
Relação da ecologia com outras disciplinas.
Princípios ecológicos fundamentais.
● Os Níveis de Organização Ecológica
Indivíduos, populações, comunidades e ecossistemas.
Fluxo de energia e ciclos biogeoquímicos.
● Dinâmica Populacional e Interações Ecológicas
Crescimento populacional e reguladores de densidade.
Competição, predação, mutualismo e parasitismo.
● Biodiversidade e Conservação
Conceitos de biodiversidade e suas formas.
Ameaças à biodiversidade e estratégias de conservação.
UNIDADE II:
28
● Ecologia de Ecossistemas
Estrutura e funcionamento dos ecossistemas.
Fluxo de energia, produtividade e decomposição.
● Métodos e Técnicas em Ecologia
Experimentação e coleta de dados em ecologia.
Análise de dados e modelagem ecológica.
● Aplicações Práticas e Estudos de Caso
Estudos de casos de problemas ecológicos contemporâneos.
Aplicação dos conceitos aprendidos na resolução de questões ambientais.
BIBLIOGRAFIA
Básica
● RELYA, R. RICKLEFS, R. 2021. A economia da natureza. 8 ed. Guanabara Koogan.
● DAJOZ, R. 2005. Princípios de Ecologia. 7 ed. Artmed, 2005
● ODUM, E.P.; BARRETT, G.W. 2007. Fundamentos de Ecologia. Thomson Learning, 2007
Complementar
● BEGON, M; et al. 2007. Ecologia: de Indivíduos a Ecossistemas. 4 ed. Artmed.
● SILVA, L. L. 1996. Ecologia: manejo de áreas silvestres. UFSM:
● TOWNSEND, C.R.; BEGON, M.; HARPER, J. L. 2005. Fundamentos em Ecologia. 2 ed. Artmed. Edição.
● TYLER MILLER Jr. 2007. Ciência Ambiental. Revisão técnica: Welington Braz Carvalho Delitti. 11 ed.
Thomson.
IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH
CBBEL021 Bioquímica 3º 75
Relação entre Componentes Curriculares
Código: Componente Curricular Período: CH
CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
CH Dimensão de Modalidade de
Classificação Tipos Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Disciplina / Letivas ou
Atividades Eletivas / TOTA
Nº Acadêmicas ESO, TCC e L
Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Curriculares AC
1 Disciplina Letiva 75 60 15 10 - 75 -
OBJETIVOS
Objetivo Geral
Compreender a estrutura molecular, o funcionamento metabólico e os processos bioquímicos
celulares que ocorrem nos seres vivos, a partir da compreensão da função e das propriedades das
biomoléculas e dos processos de transformação e fluxo de energia.
Objetivos Específicos
• Reconhecer a estrutura, caracterizar e correlacionar a função dos componentes
moleculares das células e seus compostos químicos;
• Descrever as reações que as células utilizam no metabolismo de carboidratos, proteínas
lipídios e aminoácidos em animais e vegetais;
29
• Compreender as interações moleculares que se realizam nos processos metabólicos
animal e vegetal.
METODOLOGIA
As aulas serão expositivo-dialogadas utilizando como recursos o quadro branco e data show. As
aulas teóricas serão realizadas em sala de aula com toda turma, onde será desenvolvido o
programa teórico do componente curricular, com auxílio, em determinados temas, de vídeos e
artigos relacionados. Serão desenvolvidos estudos dirigidos, individual e em grupo como uma
estratégia de ensino-aprendizagem e exercícios de fixação para facilitar o aprendizado do
educando. As aulas práticas serão realizadas em laboratório com a turma separada em grupos,
onde serão realizadas práticas sobre os conteúdos.
EMENTA
Introdução a bioquímica; Estrutura e função das biomoléculas; Enzimas, coenzimas e vitaminas;
Introdução ao metabolismo e bioenergética; Degradação oxidativa de carboidratos, lipídeos,
proteínas, aminoácidos e nucleotídeos; Biossíntese de ácidos nucléicos, proteínas, carboidratos,
lipídeos, aminoácidos e bases nitrogenadas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I - Introdução a Bioquímica e a importância da água
Unidade II - Aminoácidos, Proteínas e Enzimas
Unidade III - Carboidratos
Unidade IV - Lipídeos
Unidade V - Ácidos nucleicos
Unidade VI - Degradação Oxidativa de Carboidratos I (Glicólise, Fermentação e Via das
pentoses fosfato)
Unidade VII - Degradação Oxidativa de Carboidratos II (Ciclo de Krebs, Cadeia transportadora de
elétrons e Fosforilação)
Unidade VIII - Degradação Oxidativa de Lipídeos
Unidade IX - Degradação Oxidativa de Proteínas
Unidade X - Biossíntese de Carboidratos
Unidade XI - Biossíntese de Lipídeos
Unidade XII - Biossíntese de Aminoácidos e Nucleotídeos
Unidade XIII - Biossíntese de Ácidos nucleicos e Proteínas
BIBLIOGRAFIA
Básica
1. LEHNINGER, A.L., NELSON, D.L., COX, M.M. Princípios de Bioquímica (4ª Ed). Editora Sarvier, São
Paulo, 2006.
2. CAMPBELL, M. K. FARRELL, S. O. Bioquímica. Editora Cengage Learning, São Paulo, 2011.
3. BERG, J. M. TYMOCZKO, J. L., STRYER, L. Bioquímica (7ª Ed), Editora Guanabara Koogan, Rio de
Janeiro, 2017.
4. MARZZOCO, A. Bioquímica básica (4ª Ed), Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2018.
Complementar
1. VIEIRA, E. C., GAZZINELLI, G., MARES-GUIA, M. Bioquímica celular e biologia molecular (2ª Ed).
Editora Atheneu, São Paulo, 1998.
2. VOET, D., VOET, J.G., Bioquímica. Editora Artmed, Porto Alegre, 2006.
3. HARVEY, R.A; FERRIER, D.R. Bioquímica Ilustrada. Editora Artmed, Porto Alegre, 2012.
30
IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH
BIOFÍSICA 3º 60 h
Relação entre Componentes Curriculares
Código: Componente Curricular Período: CH
Física Aplicada às Ciências Biológicas 2º
CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
CH Dimensão de Modalidade de
Classificação Tipos Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Disciplina / Letivas ou
Atividades Eletivas / TOTA
Nº Acadêmicas ESO, TCC e L
Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Curriculares AC
1 Disciplina Letiva 60 h 45 h 15 h - - 60 -
OBJETIVOS
Objetivo Geral
Proporcionar aos estudantes o conhecimento básico e fundamental da biofísica, necessários para
a compreensão dos processos biológicos e sistemas do corpo humano. Ter conhecimentos sobre
os fenômenos elétricos gerados através das membranas e o funcionamento dos sistemas
biológicos. O curso também aplica conceitos da biofísica no entendimento básico de métodos
biofísicos de investigações, radiações, suas aplicações e efeitos biológicos. Ao final do curso o
estudante deverá conhecer os princípios fundamentais de biofísica e ser capaz de integrá-lo aos
conhecimentos de outras disciplinas básicas.
Objetivos Específicos
-Estudar e descrever fenômenos biológicos através de leis físicas.
-Possibilitar o entendimento do funcionamento do corpo humano através das leis e sua interação
com os agentes físicos externos.
METODOLOGIA
Aulas expositiva e participativa com recursos audiovisuais (data show e projetor) e aulas práticas.
Apresentação de seminários pelos alunos.
EMENTA
Biofísica da água e sua importância. Compartimentos e líquidos do organismo. Membranas e
fenômenos de superfícies. Transporte através da membrana celular. Bioeletricidade: gênese dos
potenciais elétricos e condução do impulso nervoso. Mecanismos e funções básicas de alguns
sistemas reguladores do comportamento: sistemas de percepção sensorial e reguladores do
metabolismo.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I -Biofísica da água
Estrutura Física
Propriedades Físicas
Papel Biológico
Compartimentos e líquidos do organismo.
Unidade III - Bioeletricidade: gênese dos potenciais elétricos e condução do impulso nervoso.
31
Mecanismos e funções básicas de alguns sistemas reguladores do comportamento: sistemas de
percepção sensorial e reguladores do metabolismo.
BIBLIOGRAFIA
Básica
1. GARCIA, E. A. C. Biofísica. 2ª ed. Editora Sarvier, São Paulo, 2015.
2. HENEINE, Ibrahim F. Biofísica básica. 2ª ed. Editora: Atheneu, Rio de Janeiro, 2010.
3. DURAN, J. E. R. Biofísica: fundamentos e aplicações. 2ª ed. Editora: Makron Books, São
Paulo, 2011.
Complementar
1. OKUNO, E.; CALDAS, I. L.; CHOW, C. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas. Editora:
Harbra, São Paulo, 1982.
2. GUYTON, A. C. Tratado de Fisiologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
3. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; KRANE, K. S. Física - vol 1. (5a ed). Editora LTC, Rio de Janeiro,
2002.
IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH
CBBEL018 Morfologia e Anatomia vegetal 3° 60
Relação entre Componentes Curriculares
Código: Componente Curricular Período: CH
Biologia Vegetal 1° 30
CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
CH Dimensão de Modalidade de
Classificação Tipos Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Disciplina / Letivas ou
N Atividades Eletivas /
Acadêmicas ESO, TCC e
TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
º Curriculares AC
1 Disciplina Letiva 60 30 30 15 - 60 -
OBJETIVOS
Objetivo Geral
Proporcionar aos alunos conhecimentos básicos da morfologia e anatomia vegetal, visando a compreensão
da estrutura e o funcionamento do organismo vegetal, bem dos aspectos evolutivos dos vegetais.
Objetivos Específicos
-Caracterizar a célula vegetal;
-Caracterizar a morfologia externa dos órgãos vegetativos e reprodutivos das Angiospermas: organografia da
raiz, caule, folhas, flor, fruto e semente;
-Caracterizar a organização interna dos órgãos vegetativos e reprodutivos das Angiospermas: anatomia da
raiz, caule, folhas, flor, fruto e semente.
METODOLOGIA
32
A metodologia de ensino-aprendizagem será em formato presencial, com aulas expositiva-dialogada com
apresentações em slides e resolução de exercícios de fixação. Serão disponibilizados artigos, vídeos e material
suporte. A disciplina será ministrada com conteúdo teóricos e práticos, com intervenção nas escolas ou
participação da comunidade acadêmica, a partir da disponibilização de roteiros de orientação, utilizando
recursos de exposição dialogada, sala de aula invertida, seminários, pesquisas e discussão de casos práticos,
trabalhando os conteúdos de forma mais dinâmica, estimulando senso interpretativo crítico e científico dos
alunos.
EMENTA
Morfologia e anatomia comparada dos órgãos vegetativos: raiz, caule e folha. Morfologia e anatomia
comparada dos órgãos reprodutivos: flor, fruto e semente. Estruturas secretoras. Adaptação morfofisiológica
ao ambiente.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I
1 INTRODUÇÃO A ANATOMIA VEGETAL
1.1 A célula vegetal, suas estruturas e respectivas funções;
1.2. Anatomia vegetal: Meristemas;
1.3. Estrutura e função dos tecidos vegetais de revestimento (epiderme e periderme);
1.4. Estrutura e função dos tecidos vegetais fundamentais (parênquima, colênquima e esclerênquima);
1.5. Estrutura e função dos tecidos vegetais vasculares (xilema e floema);
1.6. Estrutura interna da raiz, caule e folha.
Unidade II
2 INTRODUÇÃO A MORFOLOGIA VEGETAL
2.1 Diversidade morfológica da flor
2.2. Diversidade morfológica dos frutos
2.3. Diversidade e organização vegetativa (raiz, caule e folha)
Unidade III
3 INTRODUÇÃO AOS ASPECTOS EVOLUTIVOS DOS VEGETAIS
3.1 Estruturas secretoras;
3.2 Adaptação morfofisiológica ao ambiente.
BIBLIOGRAFIA
Básica
Complementar
1. FERRI, M.G. Botânica- morfologia externa das plantas- organografia. 1983. Editora Nobel.
2. FERRI, M.G. Botânica- morfologia interna das plantas- anatomia. 1999. Editora Nobel.
3. JOLY, A.B. Botânica. Introdução à Taxonomia Vegetal. EDUSP, São Paulo, 2002.
4. JUDD, W.S.; CAMPBELL, C.S.; KELLOG, E.A.; STEVENS, P.F.; DONOGHUE, M.J. Sistemática Vegetal –
um enfoque filogenético (3ª ed.). Artmed, Porto Alegre, 2009. - LEE, R. Phycology. (4th ed). Cambridge
University Press, Cambridge, 2007.
5. RAVEN, P.H.; EICHHORN, S.E.; EVERT, R.F. Biologia Vegetal. 8ª Edição. Guanabara Koogan, 867p,
2014.
33
IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH
CBBEL026 Imunologia 4º 45
CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
CH Dimensão de Modalidade de
Classificação Tipos Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Disciplina / Letivas ou
Atividades Eletivas /
Nº TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Acadêmicas ESO, TCC
Curriculares e AC
1 Disciplina Letiva 45 30 15 - - 45 -
OBJETIVOS
Objetivo Geral
Objetivos Específicos
METODOLOGIA
Aulas expositivas, aulas práticas em laboratório, seminários, avaliações formativas, discussão de artigos
científicos, atividades em sala de aula, provas objetivas e discursivas.
EMENTA
Introdução à Imunologia. Principais células e tecidos que compõem o sistema imune. Imunidade Inata e
Adaptativa. Sistema complemento. Resposta imune humoral e celular. Complexo Principal de
Histocompatibilidade. Características gerais dos anticorpos. Reações de Hipersensibilidade. Evolução do
sistema imune.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I
Propriedades gerais das respostas imunes. Células e órgãos linfoides. Imunidade inata e sistema
complemento.
Unidade II
Imunidade adaptativa humoral (anticorpos) e celular. Complexo Principal de Histocompatibilidade (MHC).
Soros e vacinas.
Unidade III
Reações de Hipersensibilidade. Evolução do Sistema Imune.
34
BIBLIOGRAFIA
Básica
1. JANEWAY, C. TRAVERS, P.; WALPORT, M.; CAPRA, J. Imunobiologia: o Sistema Imune na Saúde e
na Doença (5ª Ed) Editora Artmed, Porto Alegre, 2002.
2. ABBAS, A.K & LICHTMAN. 2005. Imunologia celular e molecular. 5a ed. Ed. Elsevier. Rio de Janeiro,
RJ. 580p
3. FORTE, W.N. 2004. Imunologia básica e aplicada. Ed. Artmed. Porto Alegre, RS. 359p.
4. BENJAMINI, E.; COICO, R. & SUNSHINE, G. Imunologia, Guanabara Koogan, 4a ed., 2002.
Complementar
1. FERREIRA, W. & ÁVILA, SLM. Diagnóstico laboratorial das principais doenças infecciosas e
autoimunes. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2a ed., 2001.
2. PARHAM, P. O sistema imune, Artmed, Porto Alegre, 2001.
3. PEAKMAN, M. & VERGANI, D. Imunologia Básica e Clínica, Guanabara-Koogan, 1999.
4. PEREIRA, WA. Manual de transplantes de órgãos e tecidos. Rio de Janeiro, Medsi, 1996.
5. PLAYFAIR, J.H.L. & LYDYARD, P.M. Imunologia médica. Editora Revinter, Rio de Janeiro, 1999.
6. ROITT, I.; BROSTOFF, J. & MALE, D. Imunologia, São Paulo, Editora Manole, 6a ed., 2003.
7. ROSEN, F. & GEHA, R. Estudos de casos em imunologia, Artmed, Porto Alegre, 3a ed, 2002.
8. SILVA, W.D. & MOTA, I. Bier: Imunologia básica e aplicada, Guanabara Koogan, 5a ed., 2003.
IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH
CBBEL027 Parasitologia 4º 45
CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
CH Dimensão de Modalidade de
Classificação Tipos Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Letivas
Disciplina / ou
Atividades Eletivas TOTA
Nº Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Acadêmicas / L
Curriculares ESO, TCC
e AC
1 Disciplina Letiva 45 30 15 - - 45 -
OBJETIVOS
Objetivo Geral
METODOLOGIA
Aulas expositivas, aulas práticas em laboratório, seminários, avaliações formativas, discussão de artigos
científicos, atividades em sala de aula, provas objetivas e discursivas.
EMENTA
Considerações gerais sobre parasitismo. Biologia dos parasitos. Epidemiologia das Doenças Parasitárias.
Estudos dos principais grupos de protistas, helmintos, artrópodes transmissores e causadores de doenças
ao homem, considerando os ciclos biológicos, os mecanismos implicados no parasitismo e os aspectos
taxonômicos fisiológicos, ecológicos e evolutivos. Métodos de Identificação de Parasitos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I
Histórico da parasitologia; considerações gerais sobre parasitismos; biologia dos parasitos; epidemiologia
das doenças parasitárias.
Unidade II
Aspectos taxonômicos, fisológicos e evolutivos, ciclos biológicos e mecanismos implicados no parasitismo
de helmintos, protistas e artrópodes transmissores de doenças ao homem. Fatores sociais e políticos que
corroboram com o aumento da incidência de parasitoses.
Unidade III
Métodos de Identificação de Parasitos.
BIBLIOGRAFIA
Básica
1. NEVES, D.P. Parasitologia Humana (11ª Ed). Editora Atheneu, São Paulo, 2005.
2. REY, L. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nas Américas e na África (4ª Ed).
Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2001.
3. VERONESI, R. Doenças Infecciosas e Parasitárias (8ª Ed). Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro,
1991.
Complementar
1. F-AMATO-NETO, V.; AMATO, V.S.; TUON, F.F. Parasitologia – Uma abordagem Clínica. Editora
Elsevier, 2008.
2. BITTENCOURT-NETO, J.B.; NEVES, D.P. Atlas Didático de Parasitologia (2ª Ed). Editora Atheneu, São
Paulo, 2006.
3. CARLI, G.A. Parasitologia Clínica (2ª Ed). Editora Atheneu, São Paulo, 2001.
4. LUZ-NETO, R.S.; VOLPI, R.; BELTRÃO, E.R.; REIS, P.A. Microbiologia e Parasitologia – Uma
contribuição para a Formação de Profissionais de Saúde (2ª Ed). AB Editora, Goiânia, 2008.
5. PESSOA, S.B.; MARTINS, A.V. Parasitologia Médica (12ª Ed). Editora Guanabara Koogan, Rio de
Janeiro, 1988.
36
IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH
Ecologia de População e Comunidades 4 60
CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
Classificação Tipos CH Dimensão de Modalidade de
Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Nº Disciplina / Letivas ou TOTA
Atividades Eletivas /
L Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Acadêmicas ESO, TCC e
Curriculares AC
Ecologia de
obrigató
1 população e 45 15 - - 60 -
ria 60
comunidades
OBJETIVOS
Objetivo Geral
Esta disciplina tem como objetivo explorar os princípios e conceitos fundamentais da ecologia de
populações e comunidades, capacitando os alunos a compreenderem as dinâmicas populacionais,
as interações intra e interespecíficas, bem como as complexidades dos ecossistemas e suas
implicações na conservação da biodiversidade.
Objetivos Específicos
Compreender os princípios e conceitos-chave da ecologia de populações, incluindo crescimento
populacional, dinâmica de populações e suas interações com o ambiente. Analisar e interpretar
modelos de crescimento populacional, identificando os fatores que influenciam o tamanho e a
estrutura das populações ao longo do tempo. Avaliar os diferentes tipos de interações
intraespecíficas e entender seu papel na regulação das populações, considerando aspectos de
competição, cooperação e conflito. Analisar as interações interespecíficas, como predação,
herbivoria, parasitismo e mutualismo, e compreender seus efeitos nas dinâmicas populacionais e
na estrutura das comunidades. Compreender a organização e dinâmica das comunidades
ecológicas, incluindo a diversidade de espécies, distribuição de abundância e as interações
ecológicas que as moldam. Analisar a sucessão ecológica e os processos de colonização e
recolonização de comunidades após perturbações, compreendendo os mecanismos ecológicos
envolvidos. Avaliar a influência das atividades humanas e das mudanças ambientais globais nas
populações e comunidades, bem como estratégias de conservação para mitigar impactos
negativos. Aplicar métodos e técnicas de coleta, análise e interpretação de dados em ecologia de
populações e comunidades, contribuindo para a pesquisa e a tomada de decisões embasadas em
dados.
METODOLOGIA
As aulas serão teóricas e práticas presenciais, com atividades laboratoriais e de campo. Atividades
assíncronas também serão utilizadas para revisão de conteúdo, utilizando como recursos
didáticos o SIGAA. As avaliações serão realizadas de maneira teórica e prática, com trabalho de
campo, apresentações de trabalhos e seminários.
EMENTA
A disciplina abordará uma compreensão sólida dos princípios intermediários em ecologia, com
37
foco nos sistemas populacionais e sistemas de comunidades. Esses conceitos capacitarão os
estudantes a analisarem as interações entre e dentre organismos e seu ambiente. Serão
abordados temas que permitem a compreensão dos ecossistemas, dos fatores que os influenciam
e das estratégias ecológicas para a conservação e manejo sustentável dos recursos naturais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I:
● Introdução à Ecologia de Populações
Definição e escopo da ecologia de populações.
Unidades e medidas populacionais.
● Crescimento Populacional
Modelos de crescimento populacional.
Limites ao crescimento populacional.
● Interações Intraespecíficas
Competição e regulação populacional.
Estratégias de história de vida.
● Interações Interespecíficas
Predação, herbivoria e parasitismo.
Mutualismo e comensalismo.
UNIDADE II:
● Dinâmica de Comunidades
Estrutura e organização de comunidades.
Sucessão ecológica e estabilidade de comunidades.
● Ecologia de Paisagens
Conectividade e fragmentação.
Corredores ecológicos e seus efeitos nas populações e comunidades.
● Ecologia da Conservação:
Princípios de conservação de populações e comunidades.
Estratégias de manejo sustentável e restauração de ecossistemas.
● Métodos em Ecologia de Populações e Comunidades
Amostragem e análise de dados populacionais e de comunidades.
Modelagem em ecologia de populações e comunidades.
BIBLIOGRAFIA
Básica
● GOTELLI, N.J. Ecologia. Londrina, Planta, 2007.
● RELYA, R. RICKLEFS, R. 2021. A economia da natureza. 8 ed. Guanabara Koogan.
● ODUM, E.P.; BARRETT, G.W. 2007. Fundamentos de Ecologia. Thomson Learning, 2007
● PRIMACK, R. B., & RODRIGUES, E. 2001. Biologia da conservação. Planta, p328.
Complementar
● BEGON, M; et al. 2007. Ecologia: de Indivíduos a Ecossistemas. 4 ed. Artmed.
● SILVA, L. L. 1996. Ecologia: manejo de áreas silvestres. UFSM:
● TOWNSEND, C.R.; BEGON, M.; HARPER, J. L. 2005. Fundamentos em Ecologia. 2 ed. Artmed. Edição.
38
IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH
CBBEL024 Ecologia Vegetal 4° 45
Relação entre Componentes Curriculares
Código: Componente Curricular Período: CH
Biologia Vegetal 1° 45
Morfologia Vegetal 3° 60
CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
CH Dimensão de Modalidade de
Classificação Tipos Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Disciplina / Letivas ou
Atividades Eletivas /
Nº TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Acadêmicas ESO, TCC
Curriculares e AC
1 Disciplina Letiva 45 30 15 - - 45 -
OBJETIVOS
Objetivo Geral
Compreender os aspectos da distribuição dos diferentes tipos de vegetação no planeta por meio das
interações entre os fatores abióticos (clima e solo), caracterizando os aspectos teóricos e práticos da
ecologia de populações e comunidades vegetais, reconhecendo suas aplicações na conservação de
ecossistemas naturais, relacionando os aspectos da Ecofisiologia Vegetal.
Objetivos Específicos
-Caracterizar os principais biomas mundiais;
-Identificar os fatores bióticos e abióticos que influenciam na distribuição dos diferentes biomas e
ecossistemas mundiais;
-Compreender a dinâmica das interações ecológicas entre as plantas e o meio ambiente que determinam
os biomas e diferentes ecossistemas.
- Identificar e caracterizar os processos fisiológicos que determinam as relações vegetais com o meio
ambiente.
METODOLOGIA
A metodologia de ensino-aprendizagem será em formato presencial, com aulas expositiva-dialogada com
apresentações em slides e resolução de exercícios de fixação. Serão disponibilizados artigos, vídeos e
material suporte. A disciplina será ministrada com conteúdo teóricos e práticos, com intervenção nas
escolas ou participação da comunidade acadêmica, a partir da disponibilização de roteiros de orientação,
utilizando recursos de exposição dialogada, sala de aula invertida, seminários, pesquisas e discussão de
casos práticos, trabalhando os conteúdos de forma mais dinâmica, estimulando senso interpretativo crítico
e científico dos alunos.
EMENTA
Interações vegetação-solo-clima que determinam a distribuição dos diferentes biomas e ecossistemas no
planeta. Estrutura e dinâmica de populações e de comunidades vegetais. Ecofisiologia vegetal:
Crescimento, Fotossíntese, Relações Hídricas e Nutrição Mineral. Estresse em Plantas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I
1 DISTRIBUIÇÃO DOS VEGETAIS NA TERRA, ESTRUTURA E DINÂMICA DE POPULAÇÕES
1.1 Biomas: classificação geral no mundo, Biomas do Brasil, Biomas na perspectiva humana;
39
1.2 Introdução a estrutura e Dinâmica de Populações, modelo de dinâmica de populações
não estruturadas e estruturadas;
1.3 Exemplos de estudos de populações vegetais em ambientes naturais;
1.4 Parâmetros em comunidades vegetais;
1.5 Estrutura e dinâmica de Comunidades Vegetais;
Unidade II
2 ECOFISIOLOGIA VEGETAL
2.1 Crescimento
2.2 Fotossíntese
2.3 Relações hídricas
2.4 Nutrição Mineral
2.5 Estresse em plantas
BIBLIOGRAFIA
Básica
1. BEGON, M., TOWNSEND, C.R.; HARPER, J.L. Ecologia de Indivíduos a Ecossistemas (4ª Ed).
Artmed, Porto Alegre, 2007.
2. ODUM, E. Ecologia. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 1998.
3. TAIZ, L.; ZEIGER, E.; MOLLER, I.; MURPHY, A. Fisiologia e desenvolvimento vegetal. 6.ed.
Porto Alegre: Artmed, 2017. 888 p.
Complementar
1. KERBAUY, G. B. Fisiologia Vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 3ª edição, 2019,
420 p.
2. PRIMACK, B.R.; RODRIGUES, E. Biologia da conservação. UEL, Londrina, 2001.
3. RAVEN, P.H.; EICHHORN, S.E.; EVERT, R.F. Biologia Vegetal. 8ª Edição. Guanabara Koogan,
867p, 2014.
4. RICKLEFS, R. E. A economia da natureza. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2003.
5. TOWNSEND, C. R.; BEGON, M.; HARPER, J.L. Fundamentos em Ecologia (2ª Ed). Artmed,
Porto Alegre, 2006.
IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH
CBBEL025 Sistemática Vegetal 4° 60
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I
1 IMPORTÂNCIA DA CLASSIFICAÇÃO, TAXONOMIA E SISTEMÁTICA VEGETAL
1. História da Classificação das plantas.
2. Sistemática e da Taxonomia Vegetal. Ferramentas e Filosofia da Taxonomia.
3. Nomenclatura Botânica.
4. Técnicas de coleta.
Unidade II
2. EVOLUÇAO DAS ANGIOSPERMAS
2.1 Surgimento e evolução das grandes divisões vegetais.
2.2 Características fundamentais e taxonômicas de famílias botânicas de interesse econômico.
BIBLIOGRAFIA
Básica
1. JUDD, W.S.; CAMPBELL, C.S.; KELLOG, E.A.; STEVENS, P.F.; DONOGHUE, M.J. Sistemática Vegetal –
um enfoque filogenético. 3ª. ed. Artmed, Porto Alegre, 2009.
2. RAVEN, P.H.; EICHHORN, S.E.; EVERT, R.F. Biologia Vegetal. 8ª Edição. Guanabara Koogan, 867p,
2014.
3. SOUZA, V.C.; LORENZI, H. Botânica Sistemática. Instituto Platarum, Nova Odessa, 2005.
Complementar
1. AMORIM, D. S. Elementos Básicos de Sistemática Filogenética. 2a. ed., Holos Editora & Sociedade
Brasileira de Entomologia, Ribeirão Preto, 2002.
2. JOLY, A.B. Botânica. Introdução à Taxonomia Vegetal. EDUSP, São Paulo, 2002.
3. LORENZI, H. Árvores brasileiras – vol. 1.(5ª ed). Instituto Plantarum, Nova Odessa, 2008.
41
4. LORENZI, H. Árvores brasileiras – vol. 2.(3ª ed). Instituto Plantarum, Nova Odessa, 2009.
5. OLIVEIRA, E.C. Introdução à Biologia Vegetal (2ª ed). EDUSP, São Paulo, 2003.
IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH
CBBEL028 Histologia e Embriologia comparada 4º 60
Relação entre Componentes Curriculares
Código: Componente Curricular Período: CH
pré-requisito: Citologia 1º
CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
CH Dimensão de Modalidade de
Classificação Tipos Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Disciplina / Letivas ou
Atividades Eletivas /
Nº TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Acadêmicas ESO, TCC
Curriculares e AC
1 Disciplina Eletiva 60 30 30 - - 60 -
OBJETIVOS
Objetivo Geral
Proporcionar aos discentes conhecimentos básicos sobre os estágios iniciais do desenvolvimento animal e a
organogênese, bem como sobre os conhecimentos básicos dos tecidos fundamentais.
Objetivos Específicos
Identificar ao Microscópio ótico, em lâminas histológicas, elementos constituintes de órgão tecidos e células;
Identificar em pranchas de Microscopia Eletrônica, aspectos ultra estruturais dos constituintes teciduais e
celulares;
Descrever aspectos estruturais de células e correlacionar funções;
Discorrer sobre a histofisiologia dos diferentes sistemas e seus componentes; estabelecer correlações entre
histofisiologia dos diferentes tecidos, órgãos e sistemas.
Discorrer sobre as diferentes etapas do desenvolvimento embrionário.
METODOLOGIA
Aulas expositivas dialogadas;
Aulas práticas em laboratório, com o uso de fotomicroscópio para projeção de lâminas, histológicas
montadas, Microscópio ótico, uso de eletromicrografias e esquemas histológicos.
EMENTA
Definição e importância da Embriologia. Períodos e Fases do Desenvolvimento embrionário. Mecanismos do
Desenvolvimento. Gametogênese. Fecundação. Tipos de ovos. Clivagem. Blastulação. Gastrulação e
Organogênese Rudimentar. Anexos embrionários e suas funções. Desenvolvimento inicial do Ouriço-do-Mar.
Desenvolvimento inicial de Peixes e anfíbios. Desenvolvimento inicial de Répteis e Aves. Desenvolvimento
inicial de Mamíferos. Noções fundamentais de histogênese. Métodos de estudo em Histologia. Histologia do
Tecido Epitelial, do Tecido Conjuntivo Propriamente Dito e Especializado: adiposo, cartilaginoso e ósseo.
Histologia do Tecido Muscular e do Tecido Nervoso.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I - Embriologia comparada
1. Introdução ao estudo da embriologia
2. Gametogênese e ciclo reprodutivo feminino
3. Fecundação
4. Clivagem
42
5. Gastrulação e neurulação
6. Organogênese
7. Desenvolvimento embrionário do ouriço do mar
8. Desenvolvimento embrionário de peixes
9. Desenvolvimento embrionário de anfíbios
10. Desenvolvimento embrionário de aves e répteis
Unidade II - Histologia básica
1. Introdução a histologia
2. Técnicas histológicas
3. Tecido epitelial
4. Tecido conjuntivo
5. Tecido muscular
6. Tecido Nervoso
BIBLIOGRAFIA
Básica
1. GARTNER, L.P. 2017. Tratado de Histologia. 4ª Ed. Editora Elsevier. Rio de Janeiro. 664 p.
2. JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. 2017. Histologia Básica: Texto e Atlas. 13ª. Ed. Guanabara
Koogan. Rio de Janeiro. 568 p.
3. MOORE, K.L.; PERSAUD, T.V.; TORCHIA, M.G. 2016. Embriologia Básica. 9ª Ed. Editora
Elsevier, Rio de Janeiro. 384 p.
Complementar
1. ABRAHAMSOHN, P. 2016. Histologia. 1ª Ed. Editora Guanabara Koogan. Rio de Janeiro. 400 p.
2. GARTNER, L.P.; HIATT, J.L. 2014. Atlas colorido de histologia. 6ª Ed. Editora Guanabara Koogan. Rio
de Janeiro. 512 p.
3. OVALLE, W.K.; NAHIRNEY, P.C.; NETTER, F.H. 2014. Netter Bases da Histologia. 2ª Ed. Editora Elsevier.
Rio de Janeiro. 536 p.
4. CARLSON, B.M. 2014. Embriologia Humana e Biologia do Desenvolvimento. 5ª. ed. Elsevier, Rio de
Janeiro. 520 p.
5. ‘GARCIA, S.M.L.; GARCIA, C.F. 2012. Embriologia. 3ª. ed. Editora Artmed, Porto Alegre. 668
IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH
CBBEL029 Anatomia Comparada 4° 60
CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
CH Dimensão de Modalidade de
Classificação Tipos Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Disciplina / Letivas ou
Atividades Eletivas /
Nº TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Acadêmicas ESO, TCC
Curriculares e AC
1 Disciplina Eletiva 60 45 15 - - 60
OBJETIVOS
Objetivo Geral
43
A partir da observação e descrição da diversidade morfológica dos diversos sistemas de órgãos dos
vertebrados, entender suas histórias evolutivas.
Objetivos Específicos
- Apropriação dos principais conceitos e termos da Anatomia como rotina em textos escritos e apresentação
de seminários;
- Perceber a importância da Anatomia Comparada Animal como uma ferramenta para a compreensão dos
processos evolutivos dentro dos diferentes grupos animais.
- Identificar, nomear e descrever as estruturas anatômicas dos vertebrados: peixes, anfíbios, répteis, aves e
mamíferos incluindo o homem;
- Compreender e adquirir a capacidade de relacionar a linguagem técnica anatômica com as particularidades
de cada animal e do homem;
- Trabalhar em grupos, com pensamento crítico e de cooperação.
METODOLOGIA
Os alunos terão aulas práticas-teóricas nas dependências da universidade para que tenham acesso e
compreensão das particularidades anatômicas tanto de animais e de humano.
EMENTA
Conceitos de Anatomia, Simetria, diferenciação regional, planos e eixos de referência, cortes, organização,
homologia, analogia, adaptação e evolução, relação superfície-volume, nomenclatura. Anatomia comparada
dos sistemas, aparelhos e órgãos dos diversos grupos de vertebrados, abrangendo as formas atuais e as
formas fósseis. Descrição de Anatomia Geral; Anatomia Comparada dos Sistemas Esquelético, Articular,
Muscular, Circulatório, Respiratório, Digestório, Urinário, Genital Masculino e Feminino e Nervoso;
Tegumento Comum; Glândulas Endócrinas; Órgãos dos Sentidos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I
● Histórico, reconhecimento dos grupos a serem estudados,
● Anatomia Geral: Planos e eixos de construção corpórea dos vertebrados, conceitos de analogia e
homologia;
● Anatomia Comparada do Sistema Esquelético e Articular;
● Anatomia Comparada do Sistema muscular;
● Anatomia Comparada do Sistema circulatório;
● Anatomia Comparada do Sistema respiratório;
● Anatomia Comparada do Sistema digestório;
● Anatomia Comparada do Sistema urinário;
● Anatomia Comparada do Sistema genital: masculino e feminino.
BIBLIOGRAFIA
Básica
1. HILDEBRAND, M.; GOSLOW, G. Análise da estrutura dos Vertebrados. 2ª edição. São Paulo: Edições
Atheneu, 2018.
2. KARDONG, V. K. Vertebrados: Anatomia comparada, função e evolução. São Paulo: Rocca, 2016.
3. PUTZ, R. PABST, R. Sobotta: Atlas de anatomia humana. 24ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2018. 1168 p.
4. ROMER, A.R. PARSONS, T.S. Anatomia Comparada dos Vertebrados. São Paulo: Atheneu, 1985.
5. SOCIEDADE BRASILEIRA DE ANATOMIA. Terminologia Anatômica: terminologia anatômica
internacional. São Paulo: Manole, 2019. 248 p.
Complementar
1. BARNES, R. D., RUPPERT, E. E. & FOX, R. S. Zoologia dos Invertebrados, 6ª edição, Editora Roca. São
Paulo, 2016.
2. DANGELO & FATTINI. Anatomia básica dos sistemas orgânicos. 2ª Edição. 510 pág. Editora Atheneu.
1998.
3. KONIG, H.E.; LIEBICH, H.G. Anatomia dos animais domésticos. 5ª Edição. Editora Guanabara Koogan.
2021.
4. LIEM, K. F.; BEMIS, W. E.; WARREN Jr., F. W.; GRANDE, L.; Anatomia Funcional dos Vertebrados –
uma perspectiva evolutiva: Editora Cengage Learning, 2013. Tradução da 3ª ed. norte-americana.
5. MELLO, R. A. Embriologia humana. 356 pág. 1ª Edição. Editora Atheneu. 2001.
6. MOORE, K. L. et al. Embriologia clínica. 8ª Edição. 576 pág. Editora Elsevier 2008.
7. ORR, R. T. Biologia dos vertebrados. 5ª Edição. 508 pág. Editora Roca. 2014.
44
IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH
CBBEL012 SISTEMÁTICA E BIOLOGIA DAS ALGAS 5º 45
Relação entre Componentes Curriculares
Código: Componente Curricular Período: CH
CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
CH Dimensão de Modalidade de
Classificação Tipos Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Disciplina / Letivas ou
Atividades Eletivas /
Nº TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Acadêmicas ESO, TCC
Curriculares e AC
1 Disciplina Letiva 45 30 15 10 - 45 -
OBJETIVOS
Objetivo Geral
Fornecer ao aluno um conhecimento básico das algas no que se refere aos aspectos morfológicos,
biológicos, ecológicos e filogenéticos. Reconhecer e identificar esses organismos em suas
diferentes categorias taxonômicas. Conhecer a reprodução e os históricos de vida dos principais
representantes de cada um dos grupos estudados.
Objetivos Específicos
METODOLOGIA
As aulas serão teóricas e práticas presenciais, com atividades laboratoriais e de campo. Atividades
assíncronas também serão utilizadas para revisão de conteúdo, utilizando como recursos
didáticos o SIGAA.
As atividades curriculares extensão serão realizadas com apresentação de material didático de
exposição em formato de maquetes, referentes ao material analisado em aulas práticas
laboratoriais e de campo.
As atividades avaliativas compreenderão uma prova escrita dissertativa após o primeiro módulo,
e apresentação das maquetes e monografia sobre o tema ao final do módulo 2.
45
EMENTA
Ementa: Morfologia, Reprodução, Ciclo de vida, Classificação, Importância ecológica e econômica
das Algas, com ênfase em representantes da flora brasileira.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I
● Importância das algas;
● Sistemática geral, nomenclatura botânica, Código Internacional de Nomenclatura
Botânica;
● Teoria da endossimbiose e evolução dos grandes grupos de algas;
● Divisão Cyanophyta: Ultra-estrutura, fisiologia, ecologia e sistemática dos grupos;
● Divisão Chlorophyta (algas verdes): Ultra-estrutura, fisiologia, ecologia e sistemática dos
grupos;
● Divisão Charophyta (algas verdes): Ultra-estrutura, fisiologia, ecologia e sistemática dos
grupos.
Unidade II
● Métodos de coleta e amostragem;
● Microscopia e métodos de análises morfológicas dos organismos;
● Divisão Rhodophyta (algas vermelhas): Ultra-estrutura, fisiologia, ecologia e sistemática
dos grupos;
● Divisão Bacillariophyta (diatomáceas): Ultra-estrutura, fisiologia, ecologia e sistemática
dos grupos;
● Divisão Phaeophyta: Ultraestrutura fisiologia, ecologia e sistemática dos grupos;
● Algas flageladas Divisões Euglenophyta, Dinophyta (dinoflagelados), Haptophyta,
Cryptophyta; Xantophyta e Eustigomatophyta- Ultraestrutura, fisiologia, ecologia e sistemática
dos grupos.
BIBLIOGRAFIA
Básica
1. BICUDO, Carlos E. de M. org; MENEZES, Mariangela org. Gêneros de algas de águas
continentais do Brasil: chave para identificação e descrição. 2. ed. São Carlos: Rima, 2006. 502 p.
2. RAVEN, Peter H; EICHHORN, Susan E; EVERT, Ray Franklin. Biologia vegetal. 7. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 830 p. ISBN: 9788527712293.
3. REVIERS, B. 2008. Biologia e Filogenia das Algas. 1ª Ed. Editora Artmed. 274p.
Complementar
1. ESTEVES, F. A. 2011. Fundamentos de limnologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Interciência. 790p.
2. GRAHAM, L. E., GRAHAM, J. M., LEE, W. W., COOK, M. E. 2016. Algae. Third Edition. LJLM
PRESS. 689p.
3. JOLY, A. B. 1967. Gêneros de algas marinhas da Costa Atlântica Latino-Americana. São
Paulo, EDUSP. 461p.
4. LEE, R. E. 2008. Phycology. 4. Ed. Cambridge University Press. 561p.
5. REYNOLDS, C. S. 2006. The Ecology of Phytoplankton. Cambridge University Press. 551p.
46
IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH
CBBEL030 Geologia Geral e Paleontologia 5° 60
Relação entre Componentes Curriculares
Código: Componente Curricular Período: CH
CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
Classificação Tipos CH Dimensão de Modalidade de
Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Nº Disciplina / Letivas ou TOTA
Atividades Eletivas /
L Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Acadêmicas ESO, TCC e
Curriculares AC
1 Disciplina Letiva 60 30 30 25 - 60 -
OBJETIVOS
Objetivo Geral
Compreender como os processos geológicos (dinâmica interna e externa) são importantes para a
transformação e configuração do planeta Terra em toda a sua trajetória evolutiva. Compreender
os processos de fossilização, caracterização de táxons de importância paleontológica, e dos
paleoambientes desde a sua formação, até no presente e no futuro.
Objetivos Específicos
-Relacionar a Geologia no cotidiano;
-Compreender a origem do Universo e do Sistema Solar e o lugar que a Terra ocupa neles;
-Compreender os processos internos da dinâmica da Terra que configuram o relevo terrestre;
-Compreender como dinamismo da Terra forma continentes e oceanos;
-Compreender os processos externos da dinâmica da Terra;
-Descrever os problemas geológicos e ambientais globais que a humanidade enfrenta;
-Compreender o processo de formação das rochas;
-Compreender os processos de fossilização;
-Caracterizar os paleoambientes e a Evolução Geológica da Paisagem;
-Compreender a importância e da Paleontologia para a Biologia.
METODOLOGIA
A metodologia de ensino-aprendizagem será em formato presencial, com aulas expositiva-
dialogada com apresentações em slides e resolução de exercícios de fixação. Serão
disponibilizados artigos, vídeos e material suporte. A disciplina será ministrada com conteúdo
teóricos e práticos, com intervenção nas escolas ou participação da comunidade acadêmica, a
partir da disponibilização de roteiros de orientação, utilizando recursos de exposição dialogada,
sala de aula invertida, seminários, pesquisas e discussão de casos práticos, trabalhando os
conteúdos de forma mais dinâmica, estimulando senso interpretativo crítico e científico dos
alunos.
EMENTA
GEOLOGIA - Origem do Universo Material. Terra, um planeta no espaço cósmico. A formação do
planeta, processos de diferenciação interna, formação da litosfera, hidrosfera, atmosfera.
Dinâmica interna e externa: crosta, manto, núcleo. Mobilidade Crustal: a Formação dos
Continentes e Oceanos. Terremotos, Vulcões e Sismologia. Teoria da Deriva dos Continentes.
Modelo da Tectônica de Placas. Ciclo Petrogenético: a formação das rochas. Processos
magmáticos intrusivo e extrusivo. Processos metamórficos regional e de contato. Processos
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sedimentares físicos, químicos e bioquímicos. Minerais: a matéria cristalina da Terra.
PALEONTOLOGIA - Processos de Fossilização (Origem das formas vivas, Vida primitiva e evolução,
Fóssil e registro litológico). Classificação dos fósseis. Evolução Geológica da Paisagem - Vida
Precambriana, Paleozoico e a vida marinha, mesozoico e a vida reptiliana, cenozoico e a explosão
dos mamíferos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I
1 GEOLOGIA GERAL E A BIOLOGIA
1.1 Origem do Universo Material. Terra, um planeta no espaço cósmico.
1.2 A formação do planeta, processos de diferenciação interna, formação da litosfera,
hidrosfera, atmosfera.
1.3 Dinâmica interna e externa: crosta, manto, núcleo.
1.4 Mobilidade Crustal: a Formação dos Continentes e Oceanos. Terremotos, Vulcões e
Sismologia. Teoria da Deriva dos Continentes. Modelo da Tectônica de Placas. Ciclo
1.5 Petrogenético: a formação das rochas. Processos magmáticos intrusivo e extrusivo.
Processos metamórficos regional e de contato. Processos sedimentares físicos, químicos e
bioquímicos.
1.6 Minerais: a matéria cristalina da Terra
Unidade II
2 PALEONTOLOGIA
2.1 Processos de Fossilização (Origem das formas vivas, Vida primitiva e evolução, Fóssil e registro
litológico). Classificação dos fósseis.
2.2 Evolução Geológica da Paisagem: Vida Precambriana, Paleozoico e a vida marinha, mesozoico
e a vida reptiliana, cenozoico e a explosão dos mamíferos.
BIBLIOGRAFIA
Básica
1. ISMAR DE SOUZA CARVALHO (ed.) (2004). Paleontologia I e II (2004). Interciência, Rio de Janeiro,
861 p. (vol. 1) e 258 (vol. 2).
2. LEINZ, V. & AMARAL, S. E. (1980). Geologia Geral. 8ª Ed. Cia Ed. Nacional, São Paulo, 397 p.
3. PRESS, F.; GROTZINGER, J.; SIEVER, R.; JORDAN, T. H. Para Entender a Terra. Tradução: MENEGAT,
R. (coord.). 4a edição. Porto Alegre: Bookman, 2006.
Complementar
1. CARVALHO, I..S.; GARCIA, M.J.; LANA, C.C.; STROHSCHOEN JR., O. 2014. Paleontologia: Cenários
de vida – Paleoclimas – Volume 5. Editora Interciência, Rio de Janeiro. 640p.
2. LIMA, M.R. (1989). Fósseis do Brasil. T.A. Queiroz Editor e EDUSP, São Paulo, 118p
3. SUGUIO, K. 2010. A Evolução Geológica da Terra e a Fragilidade da Vida. 2ª ed. Editora Blucher,
São Paulo. 152p.
4. WINCANDER. R.; MONROE, J. S. PETERS, K. Fundamentos de Geologia. Tradução e adaptação:
CARNEIRO, M. A. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
5. TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M.C.M.; FAIRCHILD, T.R.; TAIOLI, F. 2009. Decifrando a Terra. 4ª Edição.
Editora Nacional, Minas Gerais - 656p.
48
IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH
CBBEL022 Biologia Molecular 5º 60
CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
CH Dimensão de Modalidade de
Classificação Tipos Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Letivas
Disciplina / ou
Atividades Eletivas TOTA
Nº Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Acadêmicas / L
Curriculares ESO, TCC
e AC
1 Disciplina Letiva 60 45 15 - - 60 -
OBJETIVOS
Objetivo Geral
A disciplina tem por objetivo proporcionar aos alunos o aprendizado dos conceitos de biologia
molecular, organização do genoma procarioto e eucarioto, detalhamento dos aspectos
moleculares e evolutivos da estrutura dos genes, da expressão dos genes e dos mecanismos de
regulação da expressão dos genes e mecanismos de mutação. A disciplina visa também
familiarizar os alunos com as metodologias experimentais básicas utilizadas em biologia
molecular e suas aplicabilidades nas diferentes áreas das ciências biológicas.
Objetivos Específicos
Unidade II
BIBLIOGRAFIA
Básica
1. SNUSTAD DP. Fundamentos de Genética. 6ª edição. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro
2013.
2. PIERCE BA. Genética: Um enfoque conceitual. 5ª edição. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro
2017.
3. GRIFFTHS AJF. Introdução à Genética. 11ª edição. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro 2019.
Complementar
1. ALBERTS B. Biologia molecular da célula. 5ª edição. Editora Artmed, Porto Alegre 2010.
2. RAMALHO MAP. Genética na agropecuária. 5ª edição. Editora UFLA, Lavras 2012.
3. JUNQUEIRA LCU. Biologia celular e molecular. 9ª edição. Editora. Editora Guanabara Koogan, Rio
de Janeiro 2018.
4. DE ROBERTIS EMF. De Robertis bases da biologia celular e molecular. 4ª edição. Editora Guanabara
Koogan, Rio de Janeiro 2014.
5. ROSS MH. Histologia, texto e atlas: correlações com biologia celular e molecular. 4ª edição. Editora
Guanabara Koogan, Rio de Janeiro 2012.
IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH
CBBEL034 FISIOLOGIA VEGETAL 5º 75
CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
Classificação Tipos CH Dimensão de Modalidade de
Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Nº Disciplina / Letivas ou TOTA
Atividades Eletivas /
L Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Acadêmicas ESO, TCC e
Curriculares AC
1 Disciplina Letiva 75 45 30 - - 75 -
OBJETIVOS
Objetivo Geral
Fornecer bases fisiológicas da produtividade vegetal, ao nível de fatores endógenos e exógenos,
relacionados com o crescimento e desenvolvimento das plantas superiores.
Objetivos Específicos
a) Entender as relações hídricas nas células vegetais b) Conhecer o mecanismo de abertura e fechamento
50
estomático c) Entender os mecanismos de transporte, transpiração e gutação d) Compreender o
carregamento, translocação e o descarregamento de assimilados e a relação fonte-dreno e) Saber o
mecanismo de assimilação do nitrogênio e a formação de aminoácidos f) Entender o papel da luz no
processo fotossitético g) Conhecer os principais pigmentos vegetais envolvidos com a fotossíntese h)
Diferenciar as reações de claro e de escuro das plantas C3 X C4 X MAC i) Comparar fisiologicamente plantas
C3 X C4 X MAC j) Conhecer os fatores intrínsecos e extrínsecos que afetam a fotossíntese k) Compreender
os aspectos fisiológicos da respiração aeróbica dos órgãos vegetais l) Diferenciar crescimento e
desenvolvimento m) Caracterizar hormônios vegetais e reguladores do crescimento n) Identificar os
principais grupos de hormônios vegetais e reguladores do crescimento o) Reconhecer e comparar os
principais efeitos fisiológicos dos hormônios vegetais p) Entender e reconhecer os mecanismos de ação dos
hormônios vegetais q) Entender fotoperiodismo e sua relação com o crescimento r) Compreender a relação
fitocromo X floração X germinação de sementes e gemas s) Caracterizar e analisar fisiologicamente o efeito
do ambiente na quebra da dormência de sementes e gemas. t) Formular e apresentar seminários sobre
temas de Fisiologia Vegetal.
METODOLOGIA
Aulas expositivas.
Aulas práticas em laboratório.
Leitura de textos.
EMENTA
Relações hídricas. Translocação de Solutos Orgânicos em Plantas. Fixação e Metabolismo do Nitrogênio.
Fotossíntese. Principais efeitos Fisiológicos da Auxinas e Giberelinas. Principais Efeitos Fisiológicos das
Citocininas e do Etileno. Fisiologia da germinação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I
AULAS TEÓRICAS:
1. INTRODUÇÃO. Aspectos gerais da Fisiologia Vegetal
2. RELAÇÃO ÁGUA-PLANTA.
a) Estudo dos potenciais da água
-Potencial total de água (Ψw)
-Princípio termodinâmico
-Medida do potencial de água (Ψw)
-Componentes do potencial de água:
∙ Osmótico (Ψos)
∙ Gravitacional (Ψg)
∙ Pressão (Ψp)
∙ Outros potenciais (Ψ’)
∙ Potenciais de água no sistema solo-planta-atmosfera (SSPA)
∙ Movimento da água no sistema solo-planta-atmosfera (SSPA)
b) A célula vegetal adulta e suas relações hídricas:
- Osmose, plasmólise, deplasmólise, turgescência, embebição, diagrama de Höfler.
c) Movimento de água através da planta.
-Transpiração
-Gutação
-Movimento ascendente de água na planta (ativo e passivo)
-Fisiologia dos estômatos
Unidade II
3. METABOLISMO DO CARBONO.
a) Fotossíntese
Aspectos Biofísicos e anatômicos:
∙ Espectro eletromagnético
∙ Teoria quântica
∙ Aparelho fotossintético
∙ Pigmentos
∙ Unidade fotossintética
b) Processos fotossintéticos:
51
∙ Processo difusivo.
∙ Processo fotoquímico (Fluxo de Elétrons).
] ∙ Processo bioquímico (C3, C4 e MAC).
c) Fatores externos, internos, genéticos e outros que influenciam no processo fotossintético.
d) Eficiência fotossintética.
2. Fotorrespiração: Conceito, Importância, Fatores Ambientais que Influenciam e Bioquímica do Processo
3.1 RESPIRAÇÃO:
a) Aspecrtos Bioquímicos: Glicólise, Ciclo de Krebs e Cadeia Transportadora de Eétrons.
b) Aspectos Fisiológicos: Quociente respiratório, Venenos respiratórios, Respiração em órgãos vegetais,
Fatores que afetam a respiração.
Unidade III
5. METABOLISMO DO NITROGÊNIO.
7. SEMINÁRIOS GERAIS.
AULAS PRÁTICAS:
1. Determinação do conteúdo relativo de água, em folhas de algumas espécies vegetais.
2. Plasmólise e efeito de substâncias tóxicas sobre a permeabilidade das membranas celulares.
3. Sudação ou Gutação.
4. Recuperação de turgescência em ramos cortados.
5. Exsudação da seiva do floema.
6. Separação de pigmentos de cloroplastos por cromatografia em papel.
7. Pigmentos hidrossolúveis e lipossolúveis em tecidos vegetais.
8. Determinação do espectro de absorção dos pigmentos dos cloroplastídeos.
9. Determinação do teor de clorofilas a, b e total.
10. Fotossíntese: Prova da produção de O2 em plantas aquáticas.
11. Fotossíntese: Prova do consumo de CO2 em plantas terrestres.
12. Atividade deshidrogenativa em sementes de milho (Zea mays) e atividade de catalase em tubérculos de
batatinha (Solanum tuberosum).
13. Efeito da qualidade da luz na germinação de sementes fotoblásticas.
14. Efeito da auxina sobre o crescimento direcional de plantas.
15. Efeito de 2.4.D no alongamento de raízes.
16. Indução de raízes adventícias em estacas.
52
17. Análise do metabolismo do nitrogênio e do carbono
BIBLIOGRAFIA
Básica
1. CASTRO, P. R. C., KLUGE, R. A., PERES, L. E. P. Manual de fisiologia vegetal: teoria e prática.
Piracicaba, SP: Ceres, 2005. 650p.
2. KERBAUY, G. B. Fisiologia vegetal, 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008/2013/2017,431p.
3. TAIZ, L., ZEIGER, E., Fisiologia vegetal. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2009/2013 (reimpressão), 819p.
Complementar
1. ANDRIOLO, J.L. Fisiologia das culturas protegidas. Santa Maria-RS: EDUFSM, 2002. 142p.
2. CASTRO, P.R.C. KLUGE, R.A., SESTARI, I. Manual de fisiologia vegetal: fisiologia de cultivos.
Piracicaba: Ceres, 2008, 864p.
3. FREITAS, H. M. B. Manual de fisiologia vegetal: manual de atividades práticas. Salvador, Ba: Edufba,
2006. 83p.
4. LARCHER, W. Ecofisiologia vegetal. São Carlos: Rima Arte e Texto, 2000. 531p.
5. MARENCO, R.A., LOPES, N.F. Fisiologia vegetal: fotossíntese, respiração, relações hídricas e
nutrição mineral. 3.ed.atua.ampl./3reimpre.Viçosa: UFV, 2009/2013. 486 p.
6. PAIVA, R. (ed.). Fisiologia e produção vegetal. Lavras-MG: UFLA, 2006. 104 p.
IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH
CBBEL035 Fisiologia Comparada 5º 90
Relação entre Componentes Curriculares
Código: Componente Curricular Período: CH
pré-requisito
CBBEL029 CBBEL029 ANATOMIA COMPARADA - 68h 4° 60
CBBEL021 CBBEL021 BIOQUÍMICA - 85h 3° 75
CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
CH Dimensão de Modalidade de
Classificação Tipos Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Disciplina / Letivas ou
Atividades Eletivas /
Nº Acadêmicas ESO, TCC e
TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Curriculares AC
1 Disciplina Letiva 90 75 15 - - 90
OBJETIVOS
Objetivo Geral
Conhecer as noções elementares da fisiologia animal comparativa e entender o
funcionamento dos sistemas, considerando o desenvolvimento filogenético e as estratégias
adaptativas dos diferentes grupos de animais em seus habitats.
Objetivos Específicos
Fornecer noções do funcionamento dos órgãos e sistemas do corpo humano, com ênfase
nos mecanismos fisiológicos de regulação do meio interno comparando os mecanismos
fisiológicos dos diversos grupos de vertebrados.
Desenvolver a capacidade de fazer um elo entre os sistemas orgânicos dos diversos grupos
de vertebrados abordando aspectos funcionais e evolutivos.
METODOLOGIA
Método: Aulas expositivas e dialogadas; aulas práticas. Desenvolvimento de atividades
53
individuais e/ou em grupo. Estudo de artigos científicos relacionados com os sistemas
trabalhados em sala de aula. Estudo dirigido em sala com temas práticos relacionados aos
sistemas. Apresentação de seminários com tema relacionados a disciplina. O aprendizado
será avaliado através de provas, exercícios e trabalhos com discussão em sala. Materiais
utilizados: Recursos de áudio-visual (projetor de multimídia); utilização de quadro branco e
a dependências de laboratórios e do criadouro de animais.
EMENTA
Estudo do funcionamento dos órgãos e sistemas do corpo humano, com ênfase nos
mecanismos fisiológicos de regulação do meio interno comparando os mecanismos
fisiológicos dos diversos grupos de vertebrados
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I - Introdução aos Princípios da Fisiologia
Unidade II - Fisiologia do Sistema Respiratório
Unidade III - Fisiologia do Sistema Circulatório
Unidade IV - Fisiologia do Sistema Renal
Unidade V - Neurofisiologia
Unidade VI - Fisiologia do Sistema Endócrino
Unidade VII - Fisiologia do Sistema Reprodutor Masculino
Unidade VIII - Fisiologia do Sistema Reprodutor Feminino
Unidade IX - Fisiologia do Sistema Gastrintestinal
Unidade X - Homeostase
BIBLIOGRAFIA
Básica
1. Moyes, Cristopher D. Princípios de fisiologia animal. - 2. ed. - Porto Alegre, RS: Artemed,
2010. 756 p.
2. Cuningham, James G. Tratado de fisiologia veterinaria. - 3. ed. - Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2008. 579 p.: il.
3. REECE, William O. Ed. Dukes: fisiologia dos animais domesticos. - 12.ed. - Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, c1996/2012. 926 p
Complementar
1. GUYTON, Arthur C. Tratado de fisiologia médica. - 10.ed. - Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2002. 973p.
2. HILL, Richard W. Fisiologia animal. - 2.ed. - Porto Alegre: Artmed, 2012. 894 p.
3. KARDONG, Kenneth V. Vertebrados - Anatomia Comparada, Função e Evolução. 7° ed. Rio
de Janeiro: Guanaba Koogan Ltda, 2016,788p
4. LIEM, Karel F. et al. Anatomia funcional dos vertebrados: uma perspectiva evolutiva. - São
Paulo: Cengage Learning, 2013. 519 p.
5. Schmidt-Nielsen, Knut. Fisiologia animal: adaptação e meio ambiente / Knut Schmidt-
Nielsen. - 5.ed. - São Paulo: Santos, 2002/2013/2018. 611 p.: il.; 25 cm.
54
IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH
CBBEL040 LEGISLAÇÃO AMBIENTAL 5º 45
Relação entre Componentes Curriculares
Código: Componente Curricular Período: CH
CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
CH Dimensão de Modalidade de
Classificação Tipos Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Disciplina / Letivas ou
Atividades Eletivas /
Nº Acadêmicas ESO, TCC e
TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Curriculares AC
1 Disciplina Letiva 45 30 15 - - 45 -
OBJETIVOS
Objetivo Geral
Conhecer a Legislação Ambiental Brasileira e sua aplicabilidade na gestão dos recursos naturais, no
que diz respeito ao uso da água, do solo, do ar, da fauna e da flora, bem como a regulamentação de
uso deles.
Objetivos Específicos
- Apresentar aos alunos o histórico e as principais leis ambientais brasileiras
- Apresentar as leis específicas sobre as Políticas ambientais de gestão da água, solo e ar (recursos
naturais abióticos)
- Apresentar as leis específicas sobre as Políticas ambientais de gestão da fauna e flora (recursos
naturais bióticos)
- Apresentar a legislação específica sobre o licenciamento ambiental (a nível nacional e regional)
- Discutir as questões jurídicas de proteção ao meio ambiente e Responsabilidade penal por danos
ambientais.
METODOLOGIA
A disciplina possui 30 horas de conteúdo teórico (dividido em três unidades), onde será ministrado,
em sala de aula, o conteúdo das principais leis ambientais vigentes no país, com uso de Datashow
e quadro branco. Toda a programação da disciplina, bem como o material usado nela (textos, vídeos
e apresentações em slides), estará disponível no SIGAA (AVA). As 15h práticas serão realizadas em
campo através de visitas técnicas e atividades práticas de gestão, a definir.
EMENTA
Princípios do Direito Ambiental. Sistema Nacional do Meio Ambiente: organização administrativa e
hierarquias. Legislações específicas e correlatas referentes gestão e uso das águas, do ar, do solo,
da fauna e da flora. Licenciamento ambiental. Lei de Crimes Ambientais: Medidas jurídicas de
proteção ao meio ambiente e Responsabilidade penal por danos ambientais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I
- Conceitos e Histórico da legislação ambiental brasileira.
- Princípios do direito ambiental
- Política Nacional de Meio Ambiente (Lei nº 6.938/1981), SISNAMA (Sistema Nacional de Meio
Ambiente) e CONAMA (Conselho Nacional de Meio Ambiente) - Política Estadual de Meio Ambiente
(Lei nº 5887/1995), SISEMA e COEMA
- Legislação específicas da Água: Política Nacional e Estadual de Recursos Hídricos.
55
- CONAMA 357/2005 e CONAMA 430/2011.
- Legislação específicas de Solos: Resolução CONAMA nº 420 de 2009 (Padrões qualidade do solo);
Lei nº 6.894/1980 (Fertilizantes); Lei nº 7.802/1989 (Agrotóxicos); Lei nº 12.305/2010 (Resíduos
sólidos).
- Legislação específicas de qualidade do Ar: Resoluções CONAMA nº 05/1989 (PRONAR) e nº
03/1990 (Padrões).
Unidade II
- Legislação específica sobre Flora: Código Florestal Lei nº 12.651/2012
- Legislação específica sobre Fauna: Lei nº 5197, de 1967 (Proteção da fauna) e Instrução Normativa
IBAMA n.º 146, de 2007 (Manejo de fauna).
- Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC): Lei nº 9.985, de 18 de julho de 2000.
Unidade III
- Licenciamento Ambiental: RESOLUÇÃO CONAMA Nº 237/1997; Audiência Pública.
- Medidas jurídicas e Responsabilidade penal por danos ambientais: Lei de crimes ambientais (Lei
nº 9.605/1998).
BIBLIOGRAFIA
Básica
1. LIBERATO, Ana PaulaOrg. Coletânea de legislação ambiental: legislação
socioambiental. Curitiba: Juruá, 2011. 319p. ISBN: 9788536207339.
2. THOMÉ, ROMEU. Manual de Direito Ambiental: Atualizada Com o Novo Código
Florestal - 2ª Ed. 2012.
3. SÁNCHEZ, L. E. Avaliação de Impacto Ambiental: conceitos e métodos. 2 ed. Editora
Oficina de textos, 2013.
4. SARLET, Ingo Wolfgang; FENSTERSEIFER, Tiago. Constituição e legislação ambiental
comentadas. São Paulo: Saraiva, 2015. 760 p.
Complementar
1. INSERGUET-BRISSET, Véronique. Propriété publique et environnement Paris L.G.D.J.
1994.
2. LIMA, André. (org.). O direito para o Brasil socioambiental. Porto Alegre: Sergio
Antônio Fabris Editor, 2002.
3. MIRRA, Luiz Álvaro Valery. Impacto ambiental: aspectos da legislação brasileira. 2a ed., rev.
e ampl. São Paulo: Editora Juarez de Oliveira, 2002.
4. MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito Ambiental Brasileiro, 11ª ed. rev., atual. et
ampl., São Paulo: Malheiros Editores, 2003.
5. SAMPAIO, Francisco José Marques. Evolução da responsabilidade civil e reparação
de danos ambientais. Rio de Janeiro: Renovar, 2003.
6. SILVA, José Afonso da. Direito Ambiental Constitucional, 4ª ed. rev. e atual., São
Paulo: Malheiros Editores, 2003.
7. OLIVEIRA, Raisa Lustosa de. Licenciamento ambiental: Avaliação ambiental
estratégica e ineficiência da proteção do meio ambiente. Curitiba: Juruá, 2014. 189p.
56
IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH
CBBEL032 Micologia 6º 45
CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
Classificação CH Dimensão de Modalidade de
Tipos Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Disciplina / Letivas ou
Atividades Eletivas /
Nº TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Acadêmicas ESO, TCC
Curriculares e AC
1 Disciplina Letiva 45 30 15 - - 45 -
OBJETIVOS
Objetivo Geral
Avaliar a presença dos fungos nos mais diferentes meios e associar às suas características morfológicas,
fisiológicas e genéticas aos diferentes processos patológicos, ambientais e biotecnológicos por eles
exercidos, bem como ampliar os conhecimentos sobre a atividade desses organismos nos ecossistemas
naturais e sua importância para o homem.
Objetivos Específicos
Unidade II
Unidade III
57
Isolamento de fungos endofíticos. Produção de metabólitos de interesse biotecnológico por meio de
diferentes tipos de cultivo.
BIBLIOGRAFIA
Básica
1. TORTORA, G.J. et al. Microbiologia (10ª Ed). Artmed, Porto Alegre, 2012.
2. SPOSITO, Elisa. Fungos: uma introdução à biologia, bioquímica e biotecnologia. 2.ed. rev. e atual.
Caxias do Sul: EDUCS, 2010. 638 p.
3. CAMPBELL, Neil A; REECE, Jane B. Biologia. 10 ed. Porto Alegre: Artmed, 2015. 1442 p.
Complementar
1. BONONI, V.L.R. (Org.)1998. Zigomicetos, Basidiomicetos e Deuteromicetos. Noções básicas de
taxonomia e aplicações biotecnológicas. Instituto de Botânica, Secretaria do Meio Ambiente, São Paulo.
2. BONONI, V.L.R. & Fidalgo, O. (Coord). 1989. Técnicas de coleta, preservação e herborização de
material botânico. Série Documentos, Instituto de Botânica, Secretaria do Meio Ambiente, São Paulo.
3. BERGAMIN FILHO, A., Kimati, H. & Amorim, L. (4 Ed.) 2011. Manual de Fitopatologia. Editora
Agronômica Ceres Ltda. São Paulo.
4. PUTZKE, J. & PUTZKE, M.T.L. Os Reinos dos Fungos. 2 ed. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2004.
5. PUTZKE, Jair. Glossário ilustrado de micologia. Santa Cruz do Sul: Edunisc, 2004. 150 p.
IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH
CBBEL041 Educação Ambiental 6º 45
Relação entre Componentes Curriculares
Código: Componente Curricular Período: CH
CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
CH Dimensão de Modalidade de
Classificação Tipos Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Letivas
Disciplina /
ou
Atividades
Nº Eletivas / TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Acadêmicas
ESO, TCC
Curriculares
e AC
Educação
1 Letiva 45 15 30 10 - 45 -
Ambiental
OBJETIVOS
Objetivo Geral
Desenvolver compreensão integrada do meio ambiente em suas múltiplas e complexas relações,
o que envolve aspectos ecológicos, psicológicos, legais, políticos, sociais, econômicos, científicos,
culturais e éticos;
Objetivos Específicos
● Conhecer os aspectos histéricos, legais e teóricos da Educação Ambiental;
● Conhecer a Política Nacional de Educação Ambiental;
● Compreender diferentes abordagens e teorias da Educação Ambiental (no Ensino e a não
formal);
● e discutir os temas contemporâneos da Educação Ambiental e seus desdobramentos em
agendas globais e locais para a sustentabilidade;
● Desenvolver propostas participativas de EA em diferentes atividades profissionais; e
● Atuar como agente multiplicador e de transformação pela Educação Ambiental.
58
● Sensibilizar e conscientizar quanto à formação de opinião para manutenção da vida em
todas as suas instâncias.
● Contribuir na melhor qualidade de vida da sociedade de hoje e do futuro, na perspectiva
de uma política de desenvolvimento sustentado e justo.
METODOLOGIA
No início da disciplina serão abordados os conceitos e contexto da Educação Ambiental no
mundo, no Brasil e no estado. Numa abordagem interdisciplinar será selecionada por parte do
grupo uma diretriz proposta para estudo. Os discentes serão orientados para construir um
modelo conceitual baseado em metodologias de pesquisa participativa com os atores sociais da
região, na busca de melhoramento na relação entre homem e meio ambiente, e nas
transformações socioambientais locais, a questão cultural e a promoção humana.
Em plenária, serão apresentados os problemas socioambientais identificados na escala local; e
serão escolhido(s) o(s) mais significativo(s), para a análise e aplicação do conhecimento na área
de formação dos discentes, na busca de soluções alternativas de forma a incentivar as práticas
de pesquisa e de intervenção em educação ambiental.
Com base nos resultados de intervenção, os discentes serão orientados para ofertar oficinas ao
público alvo definido se tornando agentes multiplicadores nos segmentos da sociedade civil.
Como resultado desta abordagem interdisciplinar será proposta a produção de materiais
didáticos e paradidáticos (gráfico/impresso - livros, cartilhas, folders e jogos; audiovisuais - vídeos
de curta metragem, músicas e slides temáticos) relacionados ao tema ambiental abordado.
EMENTA
Histórico da Educação Ambiental. Teorias e abordagens da Educação Ambiental. Conceitos Fundamentais
da Educação Ambiental: Desenvolvimento Sustentável e prática multidisciplinar, transdisciplinar e
interdisciplinar. Política Nacional da Educação Ambienta) (PNEA). Educação Ambiental no Ensino e
Educação Ambiental Não Formal. Normativas e Diretrizes da Educação Ambiental. Temas contemporâneos
socioambientais: Conferências Mundiais de Meio Ambiente, agendas globais e locais para a
sustentabilidade, Formação, atuação cidadã e profissional com práticas de Educação Ambiental. O papel
do Educador Ambiental em diferentes instituições e espaços comunitários. Educação ambiental e
Cidadania. Percepção da realidade ambiental. A relação Educação Ambiental-Qualidade de vida. Projetos,
roteiros, reflexões e práticas de Educação Ambiental. Integração Escola-Meio Ambiente-Comunidade.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I: Histórico, teorias e abordagens da Educação Ambiental (EA)
1.1 A crise ambiental e o nascimento da Educa to Ambiental;
1.2 As bases internacionais para a Educação Ambiental;
1.3 Conceitos fundamentais: Desenvolvimento Sustentável, Educação Ambiental e prática
multi, trans e interdisciplinar; e
1.4 Vertentes da Educação Ambiental: concepções teóricas e abordagens.
Unidade II - Politica Nacional de Educação Ambiental (PNEA)
2.1 Definição, Princípios e Objetivos da PNEA;
2.2 Educação Ambiental no Ensino formal e não formal
2.3 Instrumentos legais, normativas e diretrizes da EA.
Unidade III - Temas Contemporâneos Socioambientais
3.1 Conferências Mundiais de Meio Ambiente;
3.2 Agendas Globais e Locais: Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS);
3.3 Práticas de Educação Ambiental: formação, atuação cidadã e profissional; e
3.4 Papel do Educador Ambiental: multiplicador de práticas sustentáveis para cidadania.
Unidade IV: Extensão Ambiental como Instrumento Importante de Educação Ambiental, Projetos
de extensão.
BIBLIOGRAFIA
Básica
1. DIAS, Genebaldo Freire. Educação ambiental: princípios e práticas. 9.ed.rev.ampl. São
Paulo: Gaia, 2004/2017. 551 p. ISBN: 9788585351090.
2. LOUREIRO, Carlos Frederico B. Trajetória e fundamentos da educação ambiental. 4. ed.
São Paulo: Cortez, 2012. 165 p.
59
3. RUSCHEINSKY, Aloísio (org). Educação ambiental: abordagens múltiplas. 2. ed. rev. e
ampl. Porto Alegre: Penso, 2012. 183 p. (Fundamentos da educação) ISBN: 9788563899866.
Complementar
1. MILARÉ, Édis. Direito do ambiente. 11.ed. rev. atual. ampl. São Paulo: Thomson Reuters
Brasil, 2018. ISBN: 9788553210480.
2. PHILIPPI JR., Arlindo et al; PELICIONI, Maria Cecília Focesi Ed. Educação ambiental e
sustentabilidade. 2.ed. São Paulo: Manole, 2014. 1004 p. (Coleção Ambiental, 3)
3. REIGOTA, Marcos. A Floresta e a escola: por uma educação ambiental pós-moderna. 4.
ed. São Paulo: Cortez, 2011. 174 p.
4. SEIFFERT, Mari Elizabete Bernardini. Gestão ambiental: instrumentos, esferas de ação e
educação ambiental. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 310 p. ISBN: 9788522464678.
5. SILVA, Márcio Luiz da; PASCOALOTO, Domitila; FERREIRA, Sávio José Filgueiras (org).
Amazônia das águas: qualidade, ecologia e educação ambiental. Manaus: Valer, 2016. 272 p.
ISBN: 9788575127957.
IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH:
CBBEL042 Bioinformática 6º 60
CARGA HORÁRIA
Natureza Didático-Pedagógica
Componente Curricular
(Distribuição de CH por natureza)
CH Dimensão de Modalidade de
Classificação Tipos Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Disciplina / Letivas ou
Atividades Eletivas /
Nº Acadêmicas ESO, TCC e
TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Curriculares AC
1 Disciplina Letiva 60 45 15 - - 60 -
OBJETIVOS
Objetivo Geral: Transmitir ao aluno o conceito de análise in silico. Transmitir os conceitos gerais de
Genômica, incluindo estrutura física, organização gênica e aspectos evolutivos. Apresentar os
principais métodos e ferramentas de Bioinformática para a análise de sequências biológicas.
Apresentar algumas das bases de dados de dados genômicos e ferramentas de análise em web.
Objetivos Específicos:
Relacionar Similaridade com filogenia molecular e evolução orgânica; Apresentar os principais
softwares em Bioinformática; Uso de sistemas linux em Bioinformática.
METODOLOGIA
A disciplina se dá por aulas presenciais por meio de aulas teóricas expositivas em quadro e
datashow, bem como práticas com uso de softwares em laboratório. Montagem de mini projetos
de pesquisa direcionados aos temas propostos.
EMENTA
60
Histórico da bioinformática. Organização e evolução de genomas. O computador: sistemas
operacionais, hardware e software. Bancos de dados em bioinformática e plataformas web.
Anotação de genomas. Alinhamento de sequências, clusterização e árvores filogenéticas. Análise
genômica e Análise transcriptômica. Proteômica. Biologia de Sistemas. Redes de interações
proteicas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I
Histórico da bioinformática.
Organização e evolução de genomas.
O computador: sistemas operacionais, hardware e software.
Bancos de dados em bioinformática e plataformas web.
Anotação de genomas.
Unidade II
Alinhamento de sequências, clusterização e árvores filogenéticas.
Análise genômica e transcriptômica.
Proteômica.
Biologia de Sistemas.
Redes de interações proteicas.
BIBLIOGRAFIA
Básica
1. LESK, A.M. Introdução à Bioinformática. 2 ed. Porto Alegre: Editora Artmed, 2008.
2. GIBAS, C. & JAMBECK, P. Desenvolvendo a Bioinformática. Campus, Rio de Janeiro, RJ. 2001.
3. CARVALHO, L. C. B. Introdução à Bioinformática. In: VALENTE, S. E. S. Bases da Biologia
Celular e Molecular. 1ed. Edufpi, 2018.
Complementar
1. GRIFFITH, A.J.F. et al. Introdução à Genética. 11 ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, RJ.
2016.
2. SANDERS, M. F & BOWMAN J. L. Análise Genética: Uma Abordagem Integrada. 1 ed.
Pearson, 2014.
3. CARDOSO, R. et al. Introdução à Programação para Bioinformática com Biopython. 2015.
4. PROSDOCIMI, F. Bioinformática: Manual do Usuário. Biotecnologia, Ciência e
Desenvolvimento 5(29):12-25, 2012.
5. SPEED, T. Statistical Analysis of Gene Expression Microarray Data. Chapman & Hall, Boca
Raton, USA, 2003.
6. TUIMALA, J. & LAINE, M.M. DNA Microrray Data Analysis. CSC - Scientific Computing Ltd.,
Helsinki, Finlândia, 2003.
61
IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH
Sensoriamento remoto e geoprocessamento 6º 45
Relação entre Componentes Curriculares
Código: Componente Curricular Período: CH
(pré-requisito/correquisitos/equivalências)
CARGA HORÁRIA
Natureza Didático-Pedagógica
Componente Curricular
(Distribuição de CH por natureza)
Dimensão de Modalidade de
Classificação Tipos CH Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Letivas ou
Disciplina / Atividades
Nº Eletivas / TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Acadêmicas
Curriculares ESO, TCC e
AC
1 Disciplina Letiva 45 15 30 - - 45 -
OBJETIVOS
Objetivo Geral
Fornecer aos discentes, noções básicas, princípios e aplicações do sensoriamento remoto; apresentar
técnicas de geoprocessamento e ferramentas computacionais aplicadas à avaliação da conservação
ambiental e de impactos ambientais; fornecer aos discentes, condições para planejamento de
estratégias de conservação ambiental através de ferramentas de sensoriamento remoto.
Objetivos Específicos
Utilizar imagens orbitais multiespectrais para fins de mapeamento em diversas escalas e estudos
ambientais; Aplicar a ferramenta de sensoriamento remoto às necessidades das áreas de biologia e
de meio ambiente; Apresentar diferentes estudos de caso; Aprender a discriminar alvos por meio de
sensoriamento remoto.
METODOLOGIA
A metodologia de ensino-aprendizagem da disciplina conta com aulas teóricas expositivas e aulas
práticas em laboratório de informática; discussões temáticas em sala de aula e através de Fóruns
criados no ambiente virtual de aprendizagem, SIGAA; disponibilização de slides, textos e artigos;
aplicação de exercícios teóricos e práticos.
EMENTA
Princípios físicos do sensoriamento remoto. Propriedades das imagens. Principais plataformas de
avaliação e monitoramento de recursos terrestres. Sistemas de alta resolução espacial. Fotos aéreas.
Noções de Sistema de Informação Geográfica (SIG). Estrutura de dados em geoprocessamento.
Representação gráfica. Modelo Raster. Modelo Vetorial. Dados cartográficos versus dados para
Sistemas de Informação Geográfica. Técnicas de digitalização de dados espaciais. Classificação de
imagens. Aplicação de índices usados em estudos de conservação. O uso dos SIGs como suporte no
processo de tomada de decisão. Aplicação do sensoriamento remoto no manejo ambiental regional:
estudos de caso.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I
1) Apresentação do plano de ensino e da disciplina. Problemas ambientais atuais vs Conservação
ambiental. Interface homem vs meio ambiente vs sustentabilidade.
2) Sensoriamento remoto e geoprocessamento nas análises espacial e ambiental. Conceitos
62
básicos. Histórico. Importância da distribuição de fenômenos no espaço.
3) Obtenção de informações por SR. Níveis de aquisição de dados. Radiação eletromagnética.
Resoluções de imagens. Geração das imagens em SR.
4) Comportamento espectral de alvos: vegetação, água, solo, rochas e minerais.
5) Perspectivas na utilização de imagens no estudo ambiental. Interpretação visual de imagens.
Sensores mais utilizados. Características gerais. Índices ambientais.
6) Aula prática – Aquisição de dados em sensoriamento remoto.
7) Avaliação 1.
Unidade II
8) SIG e geoprocessamento: definições. Softwares mais utilizados. Plataformas.
Posicionamento: sistema de referência. Sistema LAT/LONG. Sistema UTM. Elementos da cartografia.
9) Representação das informações. Pontos, linhas, polígonos. Representação Raster. Fontes de
dados vetoriais.
10) Aula prática - Visualização e pré-processamento. Conversão de ND para reflectância,
correção atmosférica, transformação de ND para temperatura
11) Aula prática - Bandas, composições coloridas, contraste e interpretação dos alvos, fusão de
imagens
12) Aula prática – Índices de vegetação.
13) Aula prática - Classificação automática de imagens de satélite. Classificação supervisionada
pt2, matriz de confusão e índice kappa.
14) Aula prática – Matrix de confusão.
15) Avaliação 2 – prática
16) Avaliação substitutiva
BIBLIOGRAFIA
Básica
1. FLORENZANO, T.G. Imagens de satélite para estudos ambientais. São Paulo : Oficina de Textos,
2002. 97p
2. MORA, E.M.L. Sensoriamento remoto: princípios e aplicações. 3.ed.. São Paulo : Edgard
Blücher, 2008. 363p.
3. SILVA, J. X. da. Geoprocessamento e análise ambiental: Aplicações. Rio de Janeiro: Bertrand
Brasil. 363 p. 2013.
Complementar
1. BLASCHKE, T. & KUX, H. (orgs.). (2005). Sensoriamento Remoto e SIG: novos sistemas sensores:
métodos inovadores. São Paulo: Oficina de Textos.
2. CÂMARA, G. & MEDEIROS, J. S. (1998). GIS para Meio Ambiente. INPE. São José dos Campos,
SP.
3. CARVALHO, M. S.; PINA, M. F.; SANTOS, S. M. (2000). Conceitos Básicos de Sistemas de
Informação.
4. CROSTA, A. P. (1992). Processamento Digital de Imagens de Sensoriamento Remoto. Campinas
- SP. 170p.
5. LOCH, C. A interpretação de imagens aéreas: noções básicas e algumas aplicações nos campos
profissionais. 5.ed. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina, 2008. 103p.
6. MOREIRA, M.A. Fundamentos do sensoriamento remoto e metodologias de aplicação. 4.ed..
Viçosa : Universidade Federal de Viçosa, 2011. 422p.
63
IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH
CBBEL038 GESTÃO E CONSERVAÇÃO AMBIENTAL 6º 45
Relação entre Componentes Curriculares
Código: Componente Curricular Período: CH
CBBEL040 LEGISLAÇÃO AMBIENTAL 5º 45
CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
CH Dimensão de Modalidade de
Classificação Tipos Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Disciplina / Letivas ou
Atividades Eletivas /
Nº Acadêmicas ESO, TCC e
TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Curriculares AC
1 Disciplina Letiva 45 30 15 8 - 45 -
OBJETIVOS
Objetivo Geral
Propiciar o desenvolvimento dos conceitos de gestão ambiental para política, planos e programas por meio
da avaliação ambiental estratégica, e dos estudos prévios de Impacto ambiental, com ênfase na gestão
ambiental e nos princípios do desenvolvimento sustentável.
Objetivos Específicos
• Compreender os conceitos de meio ambiente, sustentabilidade e desenvolvimento sustentável;
• Compreender a relação entre o homem, à vida em sociedade e o meio ambiente;
• Compreender a evolução dos problemas ambientais globais;
• Conhecer as principais conferências relacionadas ao meio ambiente;
• Conhecer os principais problemas ambientais locais e globais;
• Identificar os impactos positivos e negativos da atividade turística;
• Compreender a necessidade e importância da educação ambiental na atividade turística;
• Conhecer as unidades de conservação e analisar sua relação com o turismo;
• Conceituar, identificar e compreender o Ecoturismo;
METODOLOGIA
A disciplina possui 30 horas de conteúdo teórico (dividido em duas unidades), onde será
ministrado, em sala de aula, o conteúdo das principais leis ambientais vigentes no país, com
uso de Datashow e quadro branco. Toda a programação da disciplina, bem como o material
usado nela (textos, vídeos e apresentações em slides), estará disponível no SIGAA (AVA). As
15h práticas serão realizadas em campo através de visitas técnicas e atividades práticas de
gestão, a definir.
EMENTA
Conservação Ambiental: conceitos, aspectos e histórico. Ameaças a conservação. Sistema
Nacional de Unidades de Conservação – SNUC. Gestão Ambiental: pública e empresarial.
Sistema de Gestão Ambiental (SGA). Aspectos políticos e administrativos envolvidos no
processo de licenciamento ambiental. Fatores ambientais e socioeconômicos na avaliação
dos impactos ambientais. Métodos e técnicas de avaliação de impactos ambientais.
Medidas mitigatórias.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I
- Conceitos e Histórico sobre meio ambiente e recursos naturais renováveis e não
64
renováveis.
- Relação homem, consumo e Recursos Naturais.
- Ameaças a Conservação Ambiental
- Crescimento econômico, Meio Ambiente e a busca do Desenvolvimento Sustentável.
Unidades de Conservação: conceitos, classificação e Planos de Manejo.
Unidade II
- Introdução a Gestão Ambiental e Responsabilidade socioambiental
- Impacto, Aspecto e Processos Ambientais
- Avaliação de Impactos Ambientais: histórico internacional e nacional.
- Gestão Pública: Licenciamento ambiental (conceitos, tipologias, procedimentos técnicos
e administrativos, responsabilidades das esferas públicas)
- Gestão Empresarial: Sistemas de Gestão Ambiental empresarial e a ISO 14.000
BIBLIOGRAFIA
Básica
1. CAMPOS, Lucila Maria de Souza; LERÍPIO, Alexandre de Ávila. Auditoria ambiental: uma ferramenta de gestão.
São Paulo: Atlas, 2009. 134 p.
2. PHILIPPI JR., Arlindo Ed; BRUNA, Gilda Collet Ed. Curso de gestão ambiental. 2. ed. atual. e ampl. Barueri, SP:
Manole, 2014. 1265 p. (Coleção Ambiental, v.13)
3. CALIJURI, Maria do Carmo Coord; CUNHA, Davi Gasparini Fernandes Coord. Engenharia ambiental: conceitos,
tecnologia e gestão. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2013. 789 p.
4. SANCHEZ, L. E. Avaliação de Impacto Ambiental, conceitos e métodos. São Paulo: Oficina de textos,
3ª ed. 2020. 496p.
Complementar
1. INSERGUET-BRISSET, Véronique. Propriété publique et environnement Paris L.G.D.J.
1994.
2. LIMA, André. (org.). O direito para o Brasil socioambiental. Porto Alegre: Sergio
3. Antonio Fabris Editor, 2002.
4. MIRRA, Luiz Álvaro Valery. Impacto ambiental: aspectos da legislação brasileira. 2a
ed., rev. e ampl. São Paulo: Editora Juarez de Oliveira, 2002.
5. MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito Ambiental Brasileiro, 11ª ed. rev., atual. et
ampl., São Paulo: Malheiros Editores, 2003.
6. SAMPAIO, Francisco José Marques. Evolução da responsabilidade civil e reparação
de danos ambientais. Rio de Janeiro: Renovar, 2003.
7. SILVA, José Afonso da. Direito Ambiental Constitucional, 4ª ed. rev. e atual., São
Paulo: Malheiros Editores, 2003.
8. DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. 2.ed.
rev. atual. São Paulo: Atlas, 2011. 220p.
9. SEIFFERT, Mari Elizabete Bernardini. Gestão ambiental: instrumentos, esferas de
ação e educação ambiental. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 310 p. ISBN: 9788522464678.
10. OLIVEIRA, Raisa Lustosa de. Licenciamento ambiental: Avaliação ambiental
estratégica e ineficiência da proteção do meio ambiente. Curitiba: Juruá, 2014. 189p.
65
IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH
Ecologia Numérica 6 60
CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
Classificação Tipos CH Dimensão de Modalidade de
Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Disciplina / Letivas ou
Atividades Eletivas /
Nº TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Acadêmicas ESO, TCC
Curriculares e AC
Ecologia obrigat
1 60 30 30 - - 60 -
numérica ória
OBJETIVOS
Objetivo Geral
Esta disciplina tem como objetivo fornecer aos estudantes uma compreensão sólida e aplicada da
ecologia por meio de métodos e técnicas quantitativas. Visa capacitar os estudantes a análise e
interpretação dados ecológicos, modelar processos ecológicos e aplicar ferramentas estatísticas
para a tomada de decisões embasadas em dados no contexto da ecologia e conservação
ambiental.
Objetivos Específicos
Entender os conceitos e princípios básicos da estatística e matemática aplicados à ecologia,
incluindo probabilidade, estatísticas descritivas e inferenciais. Utilizar técnicas quantitativas para
coleta, organização e análise de dados ecológicos, incluindo métodos de amostragem, estimativas
populacionais e análise de diversidade. Construir e interpretar modelos matemáticos que
descrevam a dinâmica de populações, interações ecológicas em ecossistemas. Realizar análises
estatísticas para interpretar padrões e processos ecológicos, incluindo análises multivariadas,
correlações e regressões. Integrar os conhecimentos teóricos adquiridos com a aplicação prática
em estudos de caso e projetos, conectando a ecologia numérica à resolução de problemas
ambientais.
METODOLOGIA
As aulas serão teóricas e práticas presenciais, com atividades em laboratório de informática.
Atividades assíncronas também serão utilizadas para revisão de conteúdo, utilizando como
recursos didáticos o SIGAA. As avaliações serão realizadas de maneira teórica e prática, com
trabalho de campo, apresentações de trabalhos e seminários.
EMENTA
A disciplina abordará as definições e termos utilizados em estudos estatísticos e ecológicos. Irá
focar nas técnicas de processamento numérico e de representação dos padrões ecológicos e ou
de diversidade. Irá propiciar discussões sobre a interpretação de dados quantitativos em uma
abordagem ecológica.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I:
● Introdução à Ecologia Numérica
Definição e escopo da ecologia numérica.
Importância da abordagem quantitativa na ecologia.
66
Fundamentos de probabilidade e do pensamento estatístico em ecologia
UNIDADEII:
● Planejamento de amostras e experimentos.
Delineamento experimental e amostral
● Análise de dados
Regressão
Análise de variância
Análise de dados Categóricos
Análise de dados multivariados.
● Utilização das técnicas em exercício prático.
BIBLIOGRAFIA
Básica
● VALENTIN, J. L.2000. Ecologia numérica; uma introdução à análise multivariada de dados
ecológicos. Ed. Interciância, Rio de Janeiro, 2000. 117p.
● MAGURRAN, A. E. Medindo a Diversidade biológica, 2019. 253p.
● GOTELLI, N. J., & ELLISON, A. M. 2016. Princípios de estatística em ecologia. ARTMED editora
Porto Alegre, 528p..
Complementar
● LEGENDRE, P.; LEGENDRE, L. 2003. Numerical Ecology. Developments in Environmental Modelling
20. Elsevier Science, Amsterdam. 853p.
● CLARKE, K. R., & WARWICK, R. M. (2001). Change in marine communities. An approach to statistical
analysis and interpretation, 2, 1-168.
IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH
Biogeografia 6 30
CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
Classificação Tipos CH Dimensão de Modalidade de
Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Disciplina / Letivas ou
Atividades Eletivas / TOTA
Nº Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Acadêmicas ESO, TCC e L
Curriculares AC
67
1 Disciplina Letiva 30 15 15 - - 30 -
OBJETIVOS
Objetivo Geral
Esta disciplina tem como objetivo explorar os padrões e processos que influenciam a distribuição
geográfica dos organismos ao longo do tempo, fornecendo uma compreensão das interações
entre os seres vivos e o ambiente físico. Além disso, busca promover a análise da biodiversidade
global, as mudanças ao longo do tempo geológico e os impactos das atividades humanas nas
paisagens e na distribuição das espécies.
Objetivos Específicos
Compreender os princípios e conceitos-chave da biogeografia, incluindo os fatores bióticos e
abióticos que influenciam a distribuição das espécies. Analisar e interpretar padrões de
distribuição geográfica de organismos, relacionando-os com os fatores históricos e ecológicos que
os moldaram. Identificar e discutir os processos e mecanismos que determinam a composição e
diversidade das comunidades biológicas em diferentes regiões do planeta. Analisar a influência
das mudanças climáticas, perturbações naturais e atividades humanas nas distribuições das
espécies e na configuração dos ecossistemas. Aplicar conceitos de biogeografia para a
conservação da biodiversidade, planejamento de áreas protegidas e tomada de decisões em
manejo ambiental. Analisar estudos de caso e realizar pesquisas sobre distribuição de espécies,
considerando aspectos históricos, ecológicos e evolutivos. Desenvolver habilidades críticas para
avaliação de informações científicas e a comunicação eficaz sobre questões biogeográficas,
incluindo a capacidade de participar de debates e discussões sobre temas relacionados à
biogeografia.
METODOLOGIA
As aulas serão teóricas e práticas presenciais, com atividades laboratoriais e de campo. Atividades
assíncronas também serão utilizadas para revisão de conteúdo, utilizando como recursos
didáticos o SIGAA. As avaliações serão realizadas de maneira teórica e prática, com trabalho de
campo, apresentações de trabalhos e seminários.
EMENTA
A disciplina abordará uma as definições e termos utilizados em estudos biogeográficos. Irá focar
nos processos evolutivos e de distribuição e dispersão de espécies. Irá propicia discussões das
principais teorias de dos padrões geográficos das espécies e o papel dos fatores ambientais para
esses processos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I:
● Introdução à Biogeografia
● Padrões de Distribuição
● Comunidades e ecossistemas
● Padrões de Biodiversidade
● Tectônica de placas
● Evolução e fontes de inovação
UNIDADE II:
● Biogeografia de ilhas
● Padrões Oceânicos
● Mecanismos e padrões de evolução
● Biogeografia histórica
● Geografia atual
● Biogeografia da conservação
BIBLIOGRAFIA
Básica
68
● COX, C. B. MOORE, P. D. LADLE, R. J.. Biogeografia: uma abordagem ecológica e evolucionária. 9º
Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009, 412p.
● CARVALHO, C.J.B. DE & E.A.B. ALMEIDA (Eds.). 2016. Biogeografia da América do Sul; padrões &
processos. São Paulo, Editora Roca, 306 p.
● FIGUEIRÓ, A. S. 2015. Biogeografia: dinâmicas e transformações da natureza. São Paulo, Oficina
de textos.
Complementar
● LEWINSOHN, T. M. e PRADO, P. I. Biodiversidade Brasileira: síntese do estado atual do
conhecimento. São Paulo: Contexto, 2002.
● MARTINS, Celso. Biogeografia e Ecologia. São Paulo: 5ª ed. Nobel, 1985. 115p.
● PAPAVERO, N.; D.M. TEIXEIRA & J. LLORENTE-BOUSQUETS. 1997. História da Biogeografia no
período Pré-evolutivo. Plêiade/Fapes. São Paulo. 258 p.
● TROPPMAIR, Helmut. Biogeografia e Meio Ambiente. Rio Claro: Graf-Set. 4ª ed., 1995. 197 p.
● WILSON, E. O. e PETER, F. M. Biodiversidade. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997.
IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH
CBBEL037 Citogenética 6º 45
CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
Classificação CH Dimensão de Modalidade de
Tipos Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Letivas
Disciplina /
ou
Atividades
Nº Eletivas / TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Acadêmicas
ESO, TCC
Curriculares
e AC
1 Disciplina Letiva 45 30 15 - - 45 -
OBJETIVOS
Objetivo Geral
Proporcionar o aprendizado dos principais conceitos em citogenética e relacioná-los com estudo prático para
o diagnóstico de aberrações cromossômicas humanas e sua utilização em estudos evolutivos.
Objetivos Específicos
METODOLOGIA
Aulas expositivas, aulas práticas em laboratório, avaliações formativas, discussão de artigos científicos,
atividades em sala de aula, atividades EAD, provas objetivas e discursivas.
69
EMENTA
Histórico da citogenética. Aspectos genéticos e moleculares do ciclo celular: mitose e meiose. Controle do
ciclo celular. Genética do Câncer. Principais técnicas utilizadas em citogenética. A morfologia de cromossomos
metafísicos. Cariótipo. Cromossomos sexuais. Aberrações cromossômicas. Imprinting e dissomia uniparental.
Aspectos da citogenética molecular. Citogenética evolutiva.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I
Histórico da citogenética. Aspectos genéticos e moleculares do ciclo celular: mitose e meiose. Controle do
ciclo celular. Genética do Câncer. Principais técnicas utilizadas em citogenética.
Unidade II
BIBLIOGRAFIA
Básica
1. MALUF SW. Citogenética Humana. 1ª edição. Editora Artmed. Porto Alegre 2011.
2. PIERCE BA. Genética: Um enfoque conceitual. 5ª edição. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro
2017.
3. GRIFFTHS AJF. Introdução à Genética. 11ª edição. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro 2019.
Complementar
1. ALBERTS B. Biologia molecular da célula. 5ª edição. Editora Artmed, Porto Alegre 2010.
2. RAMALHO MAP. Genética na agropecuária. 5ª edição. Editora UFLA, Lavras 2012.
3. JUNQUEIRA LCU. Biologia celular e molecular. 9ª edição. Editora. Editora Guanabara Koogan, Rio de
Janeiro 2018.
4. DE ROBERTIS EMF. De Robertis bases da biologia celular e molecular. 4ª edição. Editora Guanabara
Koogan, Rio de Janeiro 2014.
5. ROSS MH. Histologia, texto e atlas: correlações com biologia celular e molecular. 4ª edição. Editora
Guanabara Koogan, Rio de Janeiro 2012.
70
Disciplinas do CICLO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL do Curso de Bacharelado em Ciências
Biológicas (ênfase em BioMar)
IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH
Botânica marinha e costeira 7º 45
Relação entre Componentes Curriculares
Código: Componente Curricular Período: CH
CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
CH Dimensão de Modalidade de Ensino
Classificação Tipos Extensão
Conhecimento do CC
Disciplina / Letivas ou
Atividades Eletivas /
Nº Acadêmicas ESO, TCC e
TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Curriculares AC
1 Disciplina Eletiva 30 45 15 - - 30 -
OBJETIVOS
Objetivo Geral
A disciplina irá proporcionar ao aluno o conhecimento sobre a biologia de macroalgas e vegetais costeiros e marinhos.
Objetivos Específicos
Conhecer os objetivos da taxonomia vegetal e aspectos da evolução desta ciência; familiarizar-se com os
aspectos gerais do Código Internacional de Nomenclatura Botânica; conhecer e aplicar os principais
princípios e regras de nomenclatura botânica; definir as categorias taxonômicas e diferenciar os táxons de
categoria superior; indicar o grau de evolução atingido por pelo menos alguns grupos utilizar chaves
analíticas para a identificação de grupos de macroalgas e vegetais (principalmente classes); caracterizar e
reconhecer as principais famílias e gêneros de plantas aquáticas. Ter noções do estudo da morfologia e de
ecologia de macroalgas marinhas e costeiras, de fanerógamas marinhas (gramíneas) e manguezais.
comunidades de macrófitas aquáticas, através de dados florísticos (riqueza), conhecer os métodos de coleta
e herborização, bem como os utensílios usados para tal; utilizar habilmente os utensílios de coleta; mostrar
a habilidade de organizar herbários e outras coleções. Estudo das macroalgas plantas marinhas, estuarinas
e de água doce: Divisão Rhodophyta (algas vermelhas), Divisão Phaeophyta (algas pardas), Macrófitas,
Maguezal, Gramíneas marinhas.
METODOLOGIA
As aulas serão teóricas e práticas presenciais, com atividades laboratoriais e de campo. Atividades
assíncronas também serão utilizadas para revisão de conteúdo, utilizando como recursos didáticos o SIGAA.
As atividades curriculares de extensão serão realizadas com apresentação de material didático de exposição
em formato de banners em feira de ciências na praça ao final da disciplina, referentes ao material
pesquisado da flora do estado do PARÁ durante a disciplina.
As atividades avaliativas compreenderão em prova escrita dissertativa após cada módulo da disciplina e e
71
participação na exposição do banner em grupo.
EMENTA
A disciplina abordará aspectos sobre a taxonomia, morfologia, fisiologia, distribuição e interesse ecológico
e econômico dos vegetais pluricelulares marinhos. São apresentados alguns conceitos de sistemática.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I
● Sistemática geral
● Teoria da endossimbiose e evolução dos grandes grupos.
● Macroalgas marinhas
● Divisão Rhodophyta (algas vermelhas): Ultra-estrutura, fisiologia, ecologia e sistemática.
● Divisão Phaeophyta (algas pardas): Ultra-estrutura, fisiologia, ecologia e sistemática.
● Chaves de identificação e Métodos de coleta
Unidade II
● Macrófitas
● Maguezais
● Gramíneas marinhas
● Herbário e coleções
● Importância ecológica, tecnológica e econômica dos macroalgas e vegetais costeiros e marinhos.
BIBLIOGRAFIA
Básica
1. AVANZO-NETO, J., FUJII, M. T. 2016 Guia ilustrado de identificação e utilização de algas marinhas
bentônicas do Estado de São Paulo. 1. ed. São Carlos: Rima, 2016. 184p.
2. CAVALCANTI, M. I. L. G., FUJII, M. T., Fujii, M. T. 2021. MACROALGAS ARRIBADAS DA COSTA
BRASILEIRA: biodiversidade e potencial de aproveitamento. 1. ed. Curitiba: EDITORA CRV.
3. HOGARTH, P. 2008. The Biology of Mangroves and Seagrasses. Oxford University Press. 284p.
4. JOLY, A. B. 1967. Gêneros de algas marinhas da Costa Atlântica Latino-Americana. São Paulo, EDUSP.
461p.
Complementar
1. GARRISON, T. 2010. Fundamentos de Oceanografia. Tradução técnica Cintia Miyaji [et al.]. São Paulo: Ed.
Cengage Learning.
2. GRAHAM, L. E., GRAHAM, J. M., LEE, W. W., COOK, M. E. 2016. Algae. Third Edition. LJLM PRESS.
689p.
3. GREEN, E. P. & SHORT, F. T. 2003. World Atlas of Seagrasses. University of California Press. 332p.
4. ISRAEL, A., EINAV, R., SECKBACH, J. 2010. Seaweeds and their role in globally changing
environments. Springer. 465p.
5. PEREIRA, R.C. & SOARES-GOMES, A. 2009. Biologia Marinha. Segunda Edição. Rio de Janeiro: Editora
Interciência.
72
IDENTIFICAÇÃO
Componente Curricular:
Código: Período: CH
CBBELXXX
Introdução à Oceanografia 7º 60
CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
CH Dimensão de
Classificação Tipos Extensão Modalidade de Ensino do CC
Conhecimento
Disciplina / Letivas ou
Atividades Eletivas /
Nº TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Acadêmicas ESO, TCC
Curriculares e AC
1 Disciplina Letiva 60 30 30 - - 60 -
OBJETIVOS
Objetivo Geral
Fornecer informações essenciais sobre a Oceanografia, desde suas interações entre a biota e o ambiente até à
importância ecológica destas interações, transmitindo conhecimentos sobre métodos de estudos marinhos e
proporcionando o desenvolvimento de uma mentalidade crítica como uma importante ferramenta em estudos sobre
comportamento animal, ecologia e conservação de populações e comunidades em ambientes estuarino e marinhos.
Objetivos Específicos
BIBLIOGRAFIA
Básica
1. GARRISON, Tom; BRAGA, Elisabete de Santis Rev. Fundamentos de oceanografia. 2.ed. São Paulo: Cengage
Learning, 2016. 451 p.
2. CASTRO, P. & HUBER, M. E. Biologia Marinha. 8ª edição. Porto Alegre: AMGH, 2012. 461p. ISBN: 978-85-
8055-102-0
3. CALAZANS, D. Estudos Oceanográficos: do instrumental ao prático. Pelotas: Ed. Textos, 2011. 462 p. ISBN:
978-85-99333-06-8
Complementar
1 Miller, C. B. 2004. Biological Oceanography. Blackwell Publishing, Malden, 402 p.
2 PEREIRA, Renato Crespo; SOARES-GOMES, Abílio. Biologia Marinha. 2. ed., rev. e ampl. Rio de Janeiro:
Interciência, 2009. xxiv, 631 p.
3 Lalli, C.M. & T.R. Parsons, 1993 Biological oceanography. An introduction. Butterworth Heinemann, Oxford,
301 p.
4 Schaeffer-Novelli, Y. 1995. Manguezal. Ecossistema entre a terra e o mar. Caribean Ecological Research, 64
p.
IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH
CBBELXXX Patentes propriedade intelectual e empreendedorismo 7º 30
CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
Classificação CH Dimensão de Modalidade de
Tipos Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Letivas ou
Disciplina /
Eletivas /
Nº Atividades Acadêmicas TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
ESO, TCC
Curriculares
e AC
1 Disciplina Letiva 30 30 0 - - 30 -
OBJETIVOS
Objetivo Geral
Apresentar aos alunos as noções fundamentais de propriedade intelectual e empreendedorismo.
Objetivos Específicos
Conhecer os princípios de empreendedorismo e sua importância.
Compreender quando e como pode ser depositada uma patente de determinado produto.
Saber realizar a busca de anterioridade de Informação tecnológica a partir dos documentos de patente.
Conhecer as leis relacionadas às patentes.
Elaborar um modelo de patente.
Conhecer como ocorre o registro de patentes e a gestão da marca.
74
METODOLOGIA
Aulas expositivas, avaliações formativas, produção e apresentação de modelo de patente, atividades em sala
de aula.
EMENTA
Processos de registros de propriedade intelectual. Patentes e marcas. Formulários INPI. Transferência de
tecnologia. Conceitos fundamentais de empreendedorismo. Características dos empreendedores. Noções
sobre a elaboração de um plano de negócios. Legislação de propriedade intelectual internacional e brasileira.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I
Considerações gerais, histórico e definição; Principais tratados; Sistema de Propriedade Intelectual; princípios
de empreendedorismo.
Unidade II
Legislação de propriedade intelectual internacional e brasileira; Formas legais de proteção; patentes
(definição e requisitos legais exigidos); Informação tecnológica a partir dos documentos de patente; Busca de
anterioridade.
Unidade III
Unidade IV
Elaboração de relatórios de patente; Depósito e gestão de patente; Procedimentos para registro e gestão da
marca.
BIBLIOGRAFIA
Básica
1 DEL NERO, P. A. Biotecnologia: análise crítica do marco jurídico regulatório. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 2008.
2 DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. Rio de Janeiro: Campus,
2005.
3 IACOMINI, V. Propriedade intelectual e biotecnologia. Curitiba: Juruá Editora, 2007.
Complementar
1 ABIN. Proteção de conhecimentos sensíveis e sigilos. Brasília: Agência Brasileira de Inteligência, 2007.
2 ANDREASSI, T. Gestão da inovação tecnológica. São Paulo: Thomson Learning, 2007.
3 BARBOSA, D. B. Uma introdução à propriedade intelectual. 2. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris: 2003.
4 BIRLEY, S.; LUCINDA, C. R.; MUZYKA, D. F. Dominando os desafios do empreendedor. São Paulo:
Makron Books, 2004.
5 CECCONELLO, A. R.; Ajzental, A. A construção do plano de negócio. São Paulo: Saraiva, 2008.
6 HIAVENATO, I. Vamos abrir um novo negócio? São Paulo: Makron Books, 1995.
7 CORAL, E.; OGLIARI, A.; ABREU, A. F. Gestão integrada da inovação: estratégia, organização e
desenvolvimento de produtos. São Paulo: Atlas, 2009.
8 PRADO, M. C. A. Contrato internacional de transferência de tecnologia: patente e know-how. Porto
Alegre: Livraria do Advogado, 1997.
75
IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH
CBBELXXX Biologia do Fitoplâncton 7º 30
Relação entre Componentes Curriculares
Código: Componente Curricular Período: CH
Sistemática e Biologia de algas 5º 45
CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
Classificação Tipos CH Dimensão de Modalidade de
Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Disciplina / Letivas ou
Atividades Eletivas /
Nº TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Acadêmicas ESO, TCC
Curriculares e AC
1 Disciplina Eletiva 30 15 15 10 - 30 -
OBJETIVOS
Objetivo Geral
Objetivos Específicos
METODOLOGIA
As aulas serão teóricas e práticas presenciais, com atividades laboratoriais e de campo.
Atividades assíncronas também serão utilizadas para revisão de conteúdo, utilizando
como recursos didáticos o SIGAA.
As atividades curriculares extensão serão realizadas com apresentação de material
didático de exposição em formato de Catálogo. A elaboração deste catálogo de algas será
realizado a partir de trabalhos de pesquisa e campo desenvolvidos pelos alunos.
FERRAMENTA: Word/PDF/Photoshop.
As atividades avaliativas compreenderão uma prova escrita dissertativa após o primeiro
módulo, e apresentação do catálogo e monografia sobre o tema ao final do módulo 2.
EMENTA
Histórico, conceito e importância do estudo do fitoplâncton. Metodologia de coleta e
amostragem. Identificação dos grupos fitoplanctônicos. Ecologia dos organismos
fitoplanctônicos. Interações tróficas fitoplanctônicas; Estrutura da população,
comunidade e dispersão. Produtividade primária. Bioindicadores fitoplanctônicos.
76
Fitoplâncton e mudanças climáticas: sinalizadores ambientais. Teorias ecológicas e
estratégias adaptativas do fitoplâncton.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I
Complementar
1 BICUDO, Carlos E. de M. org; MENEZES, Mariangela org. Gêneros de algas de águas
continentais do Brasil: chave para identificação e descrição. 2. ed. São Carlos: Rima, 2006. 502 p.
2 ESTEVES, Francisco de Assis. Fundamentos de limnologia. 3. ed. Rio de Janeiro:
Interciência, 2011. 790 p.
3 GRAHAM, L. E., GRAHAM, J. M., LEE, W. W., COOK, M. E. 2016. Algae. Third Edition. LJLM
PRESS. 689p.
4 LEE, R. E. 2008. Phycology. 4. Ed. Cambridge University Press. 561p.
5 REVIERS, B. 2008. Biologia e Filogenia das Algas. 1ª Ed. Editora Artmed. 274p.
77
IDENTIFICAÇÃO
CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
Classificação Tipos CH Dimensão de Modalidade de
Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Disciplina / Letivas ou
Atividades Eletivas /
Nº TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Acadêmicas ESO, TCC
Curriculares e AC
Aquicultura
1 Letiva 60 30 30 - - 60 -
Marinha
OBJETIVOS
Objetivo Geral
Fornecer conhecimentos gerais sobre a produção aquícola marinha
Objetivos Específicos
● Fornecer informações sobre as diferentes formas e tecnologias de produção de organismos
marinhos: macro e microalgas; moluscos bivalves, camarões e peixes.
METODOLOGIA
Aulas expositivas, aulas práticas em laboratório e campo, avaliações formativas, discussão de artigos
científicos, atividades em sala de aula, atividades no Sigaa, provas objetivas e discursivas, elaboração de
material de divulgação no âmbito do conhecimento da disciplina relacionado a situação desenvolvida na
região.
EMENTA
Este componente oferece aos estudantes o conhecimento sobre produção de espécies em ambiente marinho.
Histórico da atividade Qualidade da água; Efeitos da variação dos parâmetros nos organismos. Manejo da
qualidade da água. Sistemas de produção; Principais espécies: características de espécies utilizadas na
aquicultura marinha: Algas, moluscos, camarões e peixes utilizados para alimentação humana e para
obtenção de produtos secundários. Algicultura; Malacocultura: Ostreicultura, mitilicultura e pectinicultura.
Carcinicultura: Anatomia e fisiologia de camarões marinhos; nutrição, alimentação, osmorregulação,
reprodução. Piscicultura marinha: Anatomia e fisiologia de peixes teleósteos marinhos; nutrição e
alimentação; osmorregulação; sistema imune; reprodução.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade 1 -Aspectos históricos da aquicultura marinha, Estado arte (Pesca x Aquicultura) cenário mundial,
nacional e regional. Potencialidades e entraves da atividade
Unidade 2 - Qualidade da água; principais parâmetros e suas definições: temperatura, oxigênio dissolvido, pH,
salinidade, nitrogenados, sólidos suspensos, alcalinidade, microrganismos. Características dos sistemas
abertos. Efeitos da variação dos parâmetros nos organismos. Manejo da qualidade da água.
Unidade 3 - Sistemas de produção: Classificação quanto à intensificação. Tipos de estruturas comumente
utilizadas para a produção.
Unidade 4 - Algicultura; Conteúdos gerais sobre algas marinhas, assim como suas características ecológicas,
fisiológicas e aplicadas. Algas como recurso natural renovável; Extração de pigmentos em algas utilização de
subprodutos.
Unidade 5- Malacocultura: Ostreicultura, mitilicultura e pectinicultura. Anatomia e fisiologia de molusco
bivalves, nutrição e alimentação, osmorregulação, reprodução.
Unidade 6- Carcinicultura: Estado da arte da Carcinicultura no mundo; Estado da arte da piscicultura no Brasil
78
e na Bacia Amazônica; Sistemas Carcinicultura (extensivo e semi-intensivo); Sistema intensivo; Sistemas
integrados Anatomia e fisiologia de camarões marinhos; nutrição, alimentação, osmorregulação, reprodução
Unidade 7– Piscicultura Marinha- Estado da arte da piscicultura no mundo; no Brasil e na Bacia Amazônica;
Sistemas de piscicultura (extensivo e semi-intensivo); Sistema intensivo; Sistemas integrados; Reprodução,
Larvicultura de peixes; Desenvolvimento larval; Protocolo alimentar larval: alimento vivo x inerte; Estratégias
de alimentação; Boas Práticas de Manejo; Capacidade Suporte/Biomassa crítica e econômica.
Unidade 8 – Aspectos para o desenvolvimento de aquicultura marinha sustentável.
BIBLIOGRAFIA
Básica
1 BALDISSEROTTO, Bernardo (Org.). Espécies nativas para piscicultura no Brasil. 3 ed. Santa Maria:
Editora da UFSM, 2020. 544 p.
2 LUCAS, J.S. (Ed), SOUTHGATE, A.C. (Ed), TUCKER, C.S. (Ed). Aquaculture: Farming Aquatic Animals and
Plants. - Wiley-Blackwell.2019 664p.
3 HELM, MM., BOURNE, N. and LOVATELLI, A., 2004. Hatchery culture of bivalves. A practical manual.
FAO Fisheries Technical Paper. Rome, FAO. no. 471, 177p
Complementar
1 BARBIERI JÚNIOR, R.C. E OSTRENSKY A.N. Camarões Marinhos Vol 1 - Reprodução, Maturação e
Larvicultura. Aprenda Fácil.2001. 255.
2 FAO. 2022*. The State of World Fisheries and Aquaculture 2022. Towards Blue Transformation.
Rome, FAO. *será atualizada de acordo com relatório emitido a cada dois anos (anos pares).
3 CERQUEIRA, V. R. Cultivo do Robalo: Aspectos da Reprodução, Larvicultura e Engorda. Florianópolis:
UFSC – Ed. do Autor, 2002. 94 p.
4 LOURENÇO, S. O. Cultivo de microalgas marinhas: Princípios e Aplicações. São
5 Carlos: RIMA, 2007. 606 p.
6 Periódicos da área: Aquaculture, Aquaculture Nutrition, Aquaculture Research, Aquaculture
International, Journal of the World Aquaculture,
7 SAMOCHA, T.S. Sustainable Biofloc Systems for Marine Shrimp. Academic Press. 2019. 463p.
8 TUCKER. Marine fish culture. Kluwer Academic Publishers. 1998
9 HOLT, G. Joan. Larval fish nutrition. John Wiley & Sons, 2011.
STICKNEY, Robert R.; GATLIN III, Delbert M. Aquaculture: An introductory text. Cabi, 2022.356p.
79
IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH
Biologia do Bentos 7 45
CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
Classificação Tipos CH Dimensão de Modalidade de
Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Nº Disciplina / Letivas ou TOTAL
Atividades Acadêmicas Eletivas /
Curriculares ESO, TCC e
Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
AC
1 Biologia do obrigatóri
45 30 17 - - 45 -
Bentos a
OBJETIVOS
Objetivo Geral
Esta disciplina tem como objetivo fornecer uma compreensão aprofundada sobre a biologia, ecologia
e importância dos organismos bentônicos, abrangendo organismos que habitam o substrato do fundo
dos ecossistemas aquáticos. Serão abordadas suas características, funções e interações nos
ambientes marinhos e de água doce, bem como as técnicas de estudo e conservação desses
organismos.
Objetivos Específicos
Reconhecer e classificar os principais grupos de organismos bentônicos, suas características
morfológicas e adaptativas. Analisar as interações ecológicas entre os organismos bentônicos e seu
ambiente, incluindo estratégias de alimentação, locomoção e reprodução. Interpretar a composição e
a estrutura das comunidades bentônicas em diferentes ecossistemas aquáticos. Explicar as funções
ecológicas dos organismos bentônicos e seu papel nos ciclos biogeoquímicos e no funcionamento dos
ecossistemas. Utilizar técnicas de amostragem, coleta, preservação e análise de dados para estudar
os organismos e as comunidades bentônicas. Analisar os efeitos das atividades humanas e das
mudanças ambientais nos ecossistemas bentônicos, propondo medidas de mitigação e conservação.
METODOLOGIA
As aulas serão teóricas e práticas presenciais, com atividades em laboratório e campo. Atividades
assíncronas também serão utilizadas para revisão de conteúdo, utilizando como recursos didáticos o
SIGAA. As avaliações serão realizadas de maneira teórica e prática, com trabalho de campo,
apresentações de trabalhos e seminários.
EMENTA
A disciplina abordará aspectos sobre a taxonomia, morfologia, fisiologia, distribuição e interesse
ecológico e econômico das comunidades bentônicas com ênfase nos sistemas marinhos. Serão
apresentados alguns conceitos de sistemática, ecologia e fisiologia.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I
• Introdução ao Bentos
Definição, classificação e importância do bentos.
Diversidade de organismos que compõem o bentos.
• Características e Adaptações dos Organismos do Bentos
Morfologia e fisiologia de organismos bentônicos.
80
Estratégias de alimentação, locomoção e reprodução.
• Ecologia do Bentos
Interações entre os organismos bentônicos e outros componentes do ecossistema.
Ciclos de vida e dinâmica populacional dos organismos bentônicos.
• Composição e Estrutura das Comunidades Bentônicas
Análise de comunidades bentônicas em diferentes ambientes (marinhos, estuarinos e de água doce).
Fatores que influenciam a composição e a diversidade de comunidades bentônicas.
UNIDADE II
• Funcionamento dos Ecossistemas Bentônicos
Funções ecológicas dos organismos bentônicos nos ecossistemas.
Ciclagem de nutrientes e papel dos organismos bentônicos na manutenção da qualidade da água.
• Técnicas de Amostragem e Estudo do Bentos
Métodos de coleta, preservação e análise de amostras bentônicas.
Análise de dados e interpretação de resultados.
• Impactos Antropogênicos e Conservação do Bentos
Impactos da atividade humana nos ecossistemas bentônicos.
Estratégias de conservação e manejo sustentável do bentos e seus habitats.
BIBLIOGRAFIA
Básica
• PEREIRA, R.C. & SOARES-GOMES, A. 2009. Biologia Marinha. Segunda Edição. Rio de Janeiro: Editora
Interciência.
• AMARAL, A. C. Z. & NALLIN, S. A. H. 2011. Biodiversidade e ecossistemas bentônicos do Litoral Norte
de São Paulo, Sudeste do Brasil. Campinas, SP: Unicamp. 573p.
• PEREIRA, R.C. & SOARES-GOMES, A. 2020. Ecologia Marinha. 1 Ed. Rio de Janeiro: Editora
Interciência., 666p.
• TURRA, A. & DENADAI, M. R. 2015. Protocolos para o monitoramento de habitats bentônicos costeiros.
São Paulo: Instituto Oceanográfico da Universidade de São Paulo (e-book), 258p.
Complementar
• ROSSI, S., BRAMANTI, L., GORI, A., OREJAS, C. 2017. Marine Animal Forests: The ecology of benthic
biodiversity hotspots. 1ed Springer Nature, 1366p.
• LOYA, Y., PUGLISE, K. A., & BRIDGE, T. C. 2019. Mesophotic coral ecosystems (Vol. 12). Springer
Nature.
• ELEFTHERIOU, A. & McINTYRE, A. 2005. Methods for the study of marine Benthos. Blackwell Science.
418p.
81
IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH:
CBBELXXX Biologia do Nécton 7º 30
Relação entre Componentes Curriculares
Código: Componente Curricular: Período: CH:
Pré-requisito - Zoologia dos Vertebrados I 2º 60
Pré-requisito - Zoologia dos Vertebrados II 3º 60
CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
CH Dimensão de Modalidade de
Classificação Tipos Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Disciplina / Letivas ou
Atividades Eletivas /
Nº Acadêmicas ESO, TCC e
TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Curriculares AC
1 Disciplina Eletiva 30 15 15 - - 30 -
OBJETIVOS
Objetivo Geral: Conhecer e discutir as comunidades nectônicas marinhas e costeiras, além de elaborar e
realizar projetos para o estudo destas comunidades.
Objetivos Específicos:
1 – Conhecer os principais componentes das comunidades nectônicas marinhas e costeiras;
2 – Discutir e aplicar os principais métodos utilizados nos estudos dessas comunidades.
METODOLOGIA
A disciplina ocorrerá com aulas teóricas e práticas. Algumas atividades ocorrerão de forma assíncrona. Para
estas atividades e outras demandas será utilizado o Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) no Sistema
Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas – SIGAA da UFRA. No decorrer da disciplina poderão ser
disponibilizados materiais complementares como vídeos, apostilas, artigos e outros que auxiliem no processo
de ensino-aprendizagem. As avaliações ocorrerão através de provas escritas, seminários e trabalhos de
divulgação científica.
EMENTA
Quais organismos compõem o nécton. Introdução ao estudo do nécton. Ecologia de comunidades nectônicas
estuarinas. Ecologia do nécton de áreas profundas. Estudo do nécton em substratos artificiais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I – Introdução
Quais organismos compõem o nécton.
Introdução ao estudo do nécton
BIBLIOGRAFIA
Básica
82
1 PEREIRA, Renato C. Biologia Marinha. 2. Ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2009. 631 p.
2 PINET, Paul R. Fundamentos de Oceanografia. Rio de Janeiro: LTC, 2017. 430 p.
3 HICKMAN JR., Cleveland P et al. Princípios integrados de zoologia. 16. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016/2019. 937 p. ISBN: 9788527729369.
Complementar
1 CASTRO, P; HUBER, Michael E. Biologia Marinha. 8. ed. Porto Alegre: AMGH, 2012. 480 p.
2 POUGH, F. Harvey; JANIS, Christine M. A vida dos vertebrados. 4. ed. São Paulo: Atheneu, 2008. 684
p.
3 BEGON, Michael et al. Ecologia: De indivíduos a ecossistemas. Porto Alegre: Artmed, 2007/2008.
740 p.
4 RICKLEFS, Robert; RELYEA, Rick. A economia da natureza. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2018. 606 p.
5 NYBAKKEN, James W. Marine Biology: An Ecological Approach. 5th Edition. Benjamin Cummings,
2001.
IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH
CBBEL041 Limnologia 8º 45
Relação entre Componentes Curriculares
Código: Componente Curricular Período: CH
CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
CH Dimensão de Modalidade de
Classificação Tipos Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Disciplina / Letivas ou
Atividades Eletivas /
Nº Acadêmicas ESO, TCC e
TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Curriculares AC
1 Disciplina Letiva 45 30 15 - - 45 -
OBJETIVOS
Objetivo Geral
Promover a aprendizagem sobre os conceitos básicos de limnologia, integrando a teoria com a
prática, de maneira a utilizar a limnologia como um mecanismo para caracterizar, diagnosticar,
monitorar, e utilizar os recursos limnicos de forma sustentável.
Objetivos Específicos
● Fornecer aos estudantes os aspectos ecológicos dos sistemas aquáticos continentais;
● Aplicação desse conhecimento na solução de problemas ecológicos e antrópicos
relacionados à água
METODOLOGIA
Aulas expositivas dialogadas • Aulas práticas • Trabalhos e/ou seminários em grupos
temáticos • Leituras orientadas e dirigidas de artigos na área • Resolução de estudos
dirigidos
EMENTA
Conceitos e definição em Limnologia; Os organismos e as comunidades de ecossistemas
aquáticos; Ecologia das populações e comunidades aquáticas animais e vegetais; Lagos como
ecossistemas; Represas artificiais; Rios; Dinâmica e variabilidade dos sistemas aquáticos;
Impactos nos ecossistemas aquáticos; Métodos de pesquisa em limnologia.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade Temática 1 - Introdução à Limnologia; Definição de Limnologia; Considerações históricas
83
sobre a ciência Limnologia; Considerações históricas sobre a Limnologia brasileira; Relação com
outras ciências; A importância da Limnologia e o ciclo da água na Biosfera. • Conceito de bacia
hidrográfica
OBJETIVOS
Objetivo Geral
Propiciar uma abordagem aprofundada dos organismos zooplanctônicos e suas interações com o ambiente
marinho e costeiro.
Objetivos Específicos
● Estudar a diversidade zooplantônica a partir dos seus filos taxonômicos
● Abordar a ecologia do grupo e sua importância como indicador ambiental
● Ensinar as diversas técnicas de trabalho com este grupo.
METODOLOGIA
Aulas teóricas sobre o conteúdo teórico e atividades práticas em campo e laboratório. Dentro da disciplina
serão realizadas atividades avaliativas individuais teóricas escritas e atividades avaliativas em grupo sobre
os temas estudados. As atividades práticas serão avaliadas através de relatórios.
EMENTA
Histórico, conceito e importância do estudo do zooplâncton. Metodologia de coletas. Identificação dos
grupos planctônicos. Ecologia dos organismos zooplanctônicos. Interações tróficas planctônicas; Estrutura
da população e dispersão. Bioindicadores planctônicos. Plâncton e mudanças climáticas: sinalizadores
ambientais. Produção secundária.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I: Histórico, conceito e importância do estudo do zooplâncton. Metodologia de coletas.
Identificação dos grupos planctônicos. Ecologia dos organismos zooplanctônicos. Interações tróficas
planctônica.
Unidade II: Estrutura da população e dispersão. Bioindicadores planctônicos. Plâncton e mudanças
climáticas: sinalizadores ambientais. Produção secundária.
BIBLIOGRAFIA
Básica
1 BOLTOVSKOY, D. Atlas del zooplancton del Atlántico suboccidental y métodos de trabajo con el
zooplancton marino. Argentina, Publicación especial del INIDEP, 1981.
2 CALAZANS, Danilo... et al. Estudos oceanográficos: do instrumental ao prático. Pelotas: Textos,
2011. 461 p. ISBN: 9788599333068.
3 TAVARES, Lucia Helena Sipaúba; ROCHA, Odete. Produção de plancton Fitoplancton e zooplâncton
para alimentação de organismos aquáticos. São Carlos: Rima, 2003. 106p.
4 CASTRO, P. & HUBER, M. E. Biologia Marinha. 8ª edição. Porto Alegre: AMGH, 2012. 461p. ISBN:
978-85-8055-102-0
Complementar
1 GREEN, J. The Biology of estuarine animals. Seattle, University of Washington, 1975.
2 HARRIS, G.P. 1986. Phytoplankton ecology: structure, function and fluctuation. London: Chapman
& Hall. 384p.
85
3 LALLI, C & PARSONS T. 1997. Biological Oceanography: an introduction. Butterworth Heinemann,
Oxford, Inglaterra. 314 pp
4 RAYMONT, J.E.G. Plankton and productivity in the oceans: Vol. 2, Zooplankton. Oxford, Pergamon
Press, 1980.
5 SMITH, D.L. e JOHNSON, K.B. A guide to marine coastal plankton and marine invertebrate larvae.
Kendall/Hunt Publishing Company, 2003.
6 TODD, C. D. Coastal marine zooplankton: A pratical manual for students. New York: Cambridge
University press. 106 p. 2006.
7 OMORI, M. e IKEDA, T. Methods in marine zooplancton ecology. Tokyo, John Wiley & Sons, 1984.
IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH
CBBELXXX Impactos Ambientais em Ecossistemas Marinhos e 8º 45
Costeiros
Relação entre Componentes Curriculares
Código: Componente Curricular Período: CH
CBBEL040 LEGISLAÇÃO AMBIENTAL 5º 45
CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
CH Dimensão de Modalidade de
Classificação Tipos Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Letivas
Disciplina /
ou
Atividades
Nº Eletivas / TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Acadêmicas
ESO, TCC
Curriculares
e AC
1 Disciplina Letiva 45 30 15 5 45 0
OBJETIVOS
Objetivo Geral
Apresentar os principais usos e vulnerabilidades da zona marinha e costeira, bem como os
principais impactos ambientais que nela se verificam, aplicando a avaliação de impactos
ambientais como um instrumento de gestão ambiental.
Objetivos Específicos
- Apresentar conceitos, usos múltiplos e vulnerabilidades da zona marinha e costeira
- Apresentar e discutir sobre as principais atividades desenvolvidas na zona marinha e
costeira, que possuam grau de impacto ambiental.
- Apresentar os principais impactos ambientais, sobre os recursos naturais na zona marinha
e costeira.
- Aplicar a avaliação de impactos ambientais sobre as atividades discutidas.
- Discutir sobre programas e projetos ambientais sustentáveis para minimizar e compensar
tais impactos.
METODOLOGIA
As aulas teóricas serão expositivas, dialogadas e colaborativas, através da apresentação de
slides, vídeos e discussões de situações-problema em equipe. A avaliação da aprendizagem
será realizada através do acompanhamento do discente ao longo da disciplina, através da
86
aferição de sua participação e desempenho na resolução dos problemas teóricos e práticos
sugeridos. As aulas práticas serão realizadas através de visitas técnicas em
ambientes/empreendimentos na zona costeira para discussão dos impactos ambientais.
EMENTA
Conceitos de poluição e impactos ambientais. Principais ecossistemas costeiros. Usos
múltiplos e vulnerabilidades da zona costeira. Principais atividades/empreendimentos na
zona marinha e costeira. Impactos ambientais causados por empreendimentos/atividades,
sobre os meios físico, biótico e socioeconômico. Avaliação de Impactos Ambientais (AIA).
Estudo de Impacto Ambiental. Programas Ambientais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I
Conceitos de poluição e impactos ambientais
Principais ecossistemas costeiros.
Usos múltiplos e vulnerabilidades da zona costeira.
Principais atividades e impactos ambientais causados por empreendimento presentes na
zona costeira, sobre os meios físico, biótico e socioeconômico.
Unidade II
Metodologias de Avaliação de Impactos Ambientais (AIA).
Tipos de Estudos Ambientais para licenciamento de atividades potencialmente poluidoras.
Programas Ambientais de Minimização e Compensação de Impactos.
BIBLIOGRAFIA
Básica
1 COVRE, Marcos; CALIXTO, Robson Jose. O sistema de informações do gerenciamento
costeiro no âmbito do Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro. Brasília: Programa Nacional do
Meio Ambiente, 1995. v6 57p. (. Gerenciamento Costeiro, v.6)
2 PROST, Maria Thereza Org. Ecossistemas costeiros: impactos e gestão ambiental. Belém,
Pa: Museu Paraense Emilio Goeldi, 2013. 220 p.
3 SOUTO, R.D. (org.). Gestão ambiental e sustentabilidade em áreas costeiras e marinhas:
conceitos e práticas. Vol. 1. Edição da autora. Rio de Janeiro: Instituto Virtual para o
Desenvolvimento Sustentável IVIDES.org, 2020. 259 p. https://doi.org/10.5281/zenodo.3
4 SANCHEZ, L. E. Avaliação de Impacto Ambiental, conceitos e métodos. São Paulo: Oficina
de textos, 3ª ed. 2020. 496p.
Complementar
1 EGLER, Claudio A. G. Os impactos da política industrial sobre a zona costeira. Brasilia: Programa
Nacional do Meio Ambiente, 1995. v2 37p. (Gerenciamento Costeiro, v.2)
2 KLEE, Gary A. The Coastal environmentent: toward integrated coastal and Marine Sanctuary
Management. New Jersey: Prentice Hall, 1999. 281p.
3 MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE, 2002. Projeto orla: fundamentos de gestão integrada. Brasília,
Ministério do Meio Ambiente/Secretaria do Patrimônio da União, 78p.
4 MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE, 2002. Projeto orla: manual de gestão. Brasília, Ministério do Meio
Ambiente/Secretaria do Patrimônio da União, 96p.
5 MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE, 2002. Projeto orla: subsídios para um projeto de gestão. Brasília,
Ministério do Meio Ambiente/Secretaria do Patrimônio da União, 104p.
6 SOUZA FILHO, Pedro Walfir M. Org. et al. Bibliografia da zona costeira amazônica. Belém: Museu
Paraense Emilio Goeldi: Universidade Federal do Para, 2005. 400p.
7 ZAMBONI, Ademilson org; NICOLODI, João Luiz. Macrodiagnóstico da zona costeira e marinha do
Brasil. Brasília: MMA, 2008. 242 p.
87
IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH
Gerenciamento Costeiro Integrado 8 45
CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
Classificação Tipos CH Dimensão de Modalidade de
Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Nº Disciplina / Letivas ou TOTA
Atividades Eletivas /
L Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Acadêmicas ESO, TCC e
Curriculares AC
1 Disciplina Letiva 45 30 15 - - x -
OBJETIVOS
Objetivo Geral
Esta disciplina tem como objetivo fornecer uma compreensão abrangente do Gerenciamento
Costeiro Integrado (GCI).
Objetivos Específicos
Esta disciplina tem como objetivo fornecer uma compreensão abrangente do Gerenciamento
Costeiro Integrado (GCI), abordando suas bases teóricas, ferramentas práticas e desafios
enfrentados na gestão sustentável das zonas costeiras. Serão exploradas estratégias
multidisciplinares para promover a sustentabilidade e a conservação dos ambientes costeiros.
METODOLOGIA
As aulas serão teóricas e práticas presenciais, com atividades em laboratório e campo. Atividades
assíncronas também serão utilizadas para revisão de conteúdo, utilizando como recursos
didáticos o SIGAA. As avaliações serão realizadas de maneira teórica e prática, com trabalho de
campo, apresentações de trabalhos e seminários.
EMENTA
A disciplina abordará as definições e termos utilizados no gerenciamento costeiro de Baseado em
projetos já vigente, como o projeto orla e as principais legislações.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I:
● Introdução ao Gerenciamento Costeiro Integrado (GCI)
Definição, conceitos e histórico do GCI.
Princípios e objetivos do GCI.
UNIDADEII:
88
● Gestão dos Recursos Naturais Costeiros
Conservação e manejo sustentável de ecossistemas costeiros, incluindo manguezais, recifes de
coral, praias e estuários.
Estratégias para a proteção da biodiversidade marinha e costeira.
BIBLIOGRAFIA
Básica
● CARVALHO, V.C. & RIZZO, H. 1994. A zona costeira brasileira. subsídios para uma avaliação
ambiental. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, dos Recursos Hídricos e da Amazônia Legal. MMA,
Secretaria de Coordenação de Assuntos de Meio Ambiente SCA. 211p..
● DODDS, PNMA & GERCO. 1995. Perfil dos estados litorâneos do Brasil: subsídios à implantação
do Programa Nacional de Gerenciamento Costeiro. Brasília: Programa Nacional do Meio Ambiente -
PNMA, Programa Nacional de Gerenciamento Costeiro. GERCO,. 211p. (série g. cost., V. 9).
● MMA e MPO. 2004. Projeto Orla Subsídios para um projeto de gestão. Brasília. 104.p
● Complementar
● NAKANO, K. 2006. Projeto Orla: implementação em territórios com urbanização consolidada.
● OLIVEIRA, M. R. L. D., & NICOLODI, J. L. 2012. A Gestão Costeira no Brasil e os dez anos do Projeto
Orla: Uma análise sob a ótica do poder público.
IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH:
CBBELXXX Mamíferos marinhos 8º 30
Relação entre Componentes Curriculares
Código: Componente Curricular: Período: CH:
Pré-requisito - Zoologia dos Vertebrados II 3º 60
CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
CH Dimensão de Modalidade de
Classificação Tipos Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Disciplina / Letivas ou
Atividades Eletivas /
Nº Acadêmicas ESO, TCC e
TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Curriculares AC
1 Disciplina Letiva 30 15 15 - - 30 -
OBJETIVOS
Objetivo Geral: Conhecer e discutir aspectos da biologia e ecologia dos mamíferos marinhos, técnicas de
estudo aplicadas ao grupo, além dos principais problemas de conservação.
89
Objetivos Específicos:
1 – Conhecer a diversidade e a distribuição atual dos mamíferos marinhos;
2 – Discutir aspectos ecológicos desse grupo, como alimentação e reprodução;
3 – Abordar métodos de estudos atuais para os mamíferos marinhos;
4 – Avaliar o status de conservação e os principais problemas relacionados a esses animais.
METODOLOGIA
A disciplina ocorrerá com aulas teóricas e práticas. Algumas atividades ocorrerão de forma assíncrona. Para
estas atividades e outras demandas será utilizado o Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) no Sistema
Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas – SIGAA da UFRA. No decorrer da disciplina poderão ser
disponibilizados materiais complementares como vídeos, apostilas, artigos e outros que auxiliem no processo
de ensino-aprendizagem. As avaliações ocorrerão através de provas escritas, seminários e trabalhos de
divulgação científica.
EMENTA
Origem e Evolução; Diversidade atual; Distribuição; Adaptações à vida no meio aquático; Aspectos ecológicos;
Organização social; Migração; Status atual de conservação; Principais problemas enfrentados; Técnicas de
estudo de mamíferos marinhos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I – Introdução
Origem e Evolução;
Diversidade atual;
Distribuição;
Adaptações à vida no meio aquático.
Unidade II – Aspectos ecológicos e comportamentais
Aspectos ecológicos;
Organização social;
Migração.
BIBLIOGRAFIA
Básica
1 PEREIRA, Renato C. Biologia Marinha. 2. Ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2009. 631 p.
2 RICKLEFS, Robert; RELYEA, Rick. A economia da natureza. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2018. 606 p.
3 HICKMAN JR., Cleveland P et al. Princípios integrados de zoologia. 16. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2016/2019. 937 p. ISBN: 9788527729369
Complementar
1 FELDHAMER, George A. et al. Mammalogy: Adaptation, Diversity, Ecology. 4th ed.
Maryland: Johns Hopkins University Press, 2015. 2024 p.
2 JEFFERSON, Thomas A. et al. FAO species identification guide: Marine mammals of the
world. Rome: FAO, 1993. 320 p.
3 CASTRO, P; HUBER, Michael E. Biologia Marinha. 8. ed. Porto Alegre: AMGH, 2012. 480 p.
4 POUGH, F. Harvey; JANIS, Christine M. A vida dos vertebrados. 4. ed. São Paulo: Atheneu,
2008. 684 p.
5 BEGON, Michael et al. Ecologia: De indivíduos a ecossistemas. Porto Alegre: Artmed,
2007/2008. 740 p.
90
QUADRO DE PROGRAMA DE COMPONENTES CURRICULARES
IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH
CBBELXXX GESTÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 8º 30
CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
CH Dimensão de Modalidade de
Classificação Tipos Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Disciplina / Letivas ou
Atividades Eletivas / TOTA
Nº Acadêmicas ESO, TCC e
Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
L
Curriculares AC
1 Disciplina Letiva 30 15 15 5 - 30 -
OBJETIVOS
Objetivo Geral
Possibilitar aos alunos o conhecimento sobre diferentes tipos de unidades de conservação, em
ambientes costeiros e os objetivos e especificidades de cada tipo, conforme estabelecido em
planejamentos de gestão municipal, estadual ou federal.
Objetivos Específicos
- Apresentar conceitos e classificações das Unidades de Conservação, com ênfase nos objetivos
de criação de cada tipo.
- Destacar as Unidades de Conservação presentes na zona marinha e costeira.
- Apresentar as principais atividades de impacto ambiental e sua relação com as unidades de
conservação de uso sustentável.
- Gestão de Recursos nas principais UCs de uso sustentável do Estado do Pará.
- Ordenamento de uso de recursos pelas comunidades extrativistas.
METODOLOGIA
As aulas teóricas serão expositivas, dialogadas e colaborativas, através da apresentação de slides,
vídeos e discussões de situações-problema em equipe. O conteúdo é dividido em duas unidades
para ajudar na organização e planejamento do aprendizado. A avaliação da aprendizagem será
realizada através do acompanhamento do discente ao longo da disciplina, através da aferição de
sua participação e desempenho na resolução dos problemas teóricos e práticos sugeridos. As
aulas práticas serão realizadas através de visitas técnicas em Unidades de Conservação na zona
costeira para apresentação e discussão das atividades desenvolvidas pelos órgãos de gestão e
populações locais.
EMENTA
Conceitos e técnicas que embasam o planejamento e implantação de unidades de conservação,
em ambientes terrestres e costeiros. Principais aspectos relacionados às UCs (SNUC). Conselhos
gestores, Planos de Manejo, Zoneamento, etc. Desenvolvimento de atividades de Pesquisa,
Educação Ambiental, Monitoramento, Licenciamento de atividades e gestão dos conflitos
socioambientais em UCs.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I
- Conceitos e técnicas que embasam o planejamento e implantação de unidades de conservação,
em ambientes terrestres e costeiros.
- Tipos de Unidades de Conservação
91
- Principais aspectos relacionados às UCs (SNUC).
Unidade II
- Gestão compartilhada e Conselhos gestores de Unidades de Conservação
- Planos de Manejo e Zoneamento Econômico Ecológico.
- Desenvolvimento de atividades de Pesquisa, Educação Ambiental, Monitoramento,
Licenciamento de atividades.
- Gestão dos conflitos socioambientais em UCs.
BIBLIOGRAFIA
Básica
1. PALMIERI, Adalberto Veríssimo et al; FERRAZ, Marcelo. Guia de consultas públicas para unidade
de conservação. Piracicaba/Belém: IMAFLORA/IMAZON, 2005. 88p.
2. BARROS, Cecil Roberto de Maya Brotherhood Org; LUZ, Lêda et al. Extrativismo e conservação da
biodiversidade: aprendizados nas unidades de conservação federais de uso sustentável na Amaz. Brasília,
DF: MMA / ICMBio, 2014. 108 p.
3. MORAES, Jahnyffer Teixeira de. Análise da vulnerabilidade nas áreas de manguezais na Resex
Mãe Grande de Curuçá - Pa. Belém: UFRA, 2016. 60 f.
4. Pellin, Ângela; Guaitanele, Carla; Castro, Cibele; Melo, Danúbia; Prado, Fabiana; Braga, Letícia;
Barbosa, Roberta; Siqueira, Rosana Lordêlo de Santana; Pereira, Thais Ferraresi. Boas Práticas: Conheça as
iniciativas que buscam soluções para a gestão de unidades de conservação no Brasil. ICMBio, MMA. Edição
03. 2018. 127 pp.
Complementar
1. SOUZA, Aldry Lorran da Silva e. Percepção ambiental e caracterização socioeconômica dos
pescadores artesanais da Resex de Maracanã, estado do Pará. Belém: UFRA, 2016. 48 f.
2. CRUZ, Márcia Souza da. Perfil socioeconômico e percepções socioambientais dos tiradores de
caranguejo-uçá, Ucides cordatus LINNAEUS, 1763 da reserva extrativista marinha de Soure, Estado do
Pará. Belém: UFRA, 2016. 52 f.
3. MORAES, Suzanne Helena. Impactos da ocupação humana na Praia do Pesqueiro, Reserva
Extrativista de Soure, Ilha do Marajó, Estado do Pará. Belém: UFRA, 2012. 88f il.
4. ONAGA, Cristina Aragão; DRUMOND, Maria Auxiliadora. Efetividade de Gestão das Unidades de
Conservação Federais do BRASIL: Implementação do Método Rappam – Avaliação Rápida e Priorização
da Gestão de Unidades de Conservação. Ibama, WWF-Brasil. – Brasília 2007. 96 p.
5. CASES, Maria Olatz. Gestão de Unidades de Conservação: compartilhando uma experiência de
capacitação. WWF-Brasil/IPÊ– Instituto de PesquisasEcológicas, Brasília, 2012. 396p.
IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH:
CBBELXXX Fundamentos de Biotecnologia Marinha 8º sem. 30 h
CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
CH Dimensão de Modalidade de
Classificação Tipos Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Disciplina / Letivas ou
Nº Atividades Eletivas / TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Acadêmicas ESO, TCC e
92
Curriculares AC
1 Disciplina Letiva 30 30 - - - 30 -
OBJETIVOS
Objetivo Geral: Abordar os fundamentos das biotecnologias nas áreas de biorremediação,
aquacultura e na produção de biomateriais.
Objetivos Específicos:
- Conhecer a biodiversidade marinha e o seu potencial biotecnológico exemplificando com
produtos que foram desenvolvidos a partir de recursos marinhos.
- Identificar algumas espécies marinhas bem como as técnicas utilizadas na análise de
compostos extraídos a partir de espécies marinhas com potencial biotecnológico.
METODOLOGIA
Estratégias de ensino: Aulas expositivas dialogadas seguidas de exercícios de fixação feitos
em grupo e/ou individual. Discussão de artigos científicos e apresentação de seminários.
Recursos Técnico-Pedagógicos: Multimídia, apontador a laser, quadro magnético, livros,
notebook, slides.
EMENTA
Introdução ao ambiente marinho. Propriedades físico-químicas dos ambientes marinhos e
a sua influência nos organismos. Biodiversidade microbiana marinha; fisiologia e
adaptações bioquímicas dos organismos marinhos; biofilmes; ambientes extremos e
microorganismos extremófilos; comunidades marinhas e simbiose. Bioprospecção: técnicas
de cultivo e metagenômica; bioinformática; métodos de alto desempenho para descoberta,
isolamento e elucidação da estrutura de produtos naturais de origem marinha.
Bioprocessos: problemas técnicos relacionados com a utilização de matérias primas
marinhas; devenvolvimento de bioprocessos marinhos; aumento de escala e bioprocessos
industriais. Aplicações da biotecnologia em aquacultura e bioremediação de ambientes
marinhos contaminados. Valorização de recursos marinhos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I: Introdução à Biotecnologia e biodiversidade marinha.
Unidade II: Bioprospecção, bioprocessos e aplicações da biotecnologia em aquacultura.
BIBLIOGRAFIA
Básica
1. THOMPSON F, THOMPSON C. Biotecnologia Marinha. Rio Grande, Ed. FURG, 2020.
https://cienciasdomarbrasil.furg.br/images/livros/LivroBiotecnologia.pdf
2. SE-KWON KIM. Handbook of Marine Biotechnology. Springer, 2015.
http://dx.doi.org/10.1007/978-3-642-53971-8
3. SE-KWON KIM. Handbook of Marine Macroalgae Biotechnology Advances. Elsevier, 2015.
http://dx.doi.org/10.1002/9781119977087.
4. OECD. Marine Biotechnology: Enabling Solutions for Ocean Productivity and Sustainability.
OECD Publishing, 2013. http://dx.doi.org/10.1787/9789264194243-en.
5. Brasil. Ministério da Saúde. Organização Pan-Americana da Saúde. Ministério da Ciência e
Tecnologia. Caracterização do Estado da Arte em Biotecnologia Marinha no Brasil, 2010.
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caracterizacao_estado_arte_biotecnologia_marinha.p
df
93
Complementar
1. QUERELLOU J. Marine Biotechnology: A New Vision and Strategy for Europe. Beernem,
Belgium: Drukkerij De Windroos, 2010.
2. ASPDEN RJ, PATERSON DM. Marine biodiversity and ecosystem functioning: frameworks,
methodologies and integration. New York: Oxford, 2012.
IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH:
CBBELXXX Biologia Pesqueira 9º 60 h
CARGA HORÁRIA
OBJETIVOS
Objetivo Geral: Proporcionar conhecimentos fundamentais sobre dinâmica populacional pesqueira, bem
como, sobre técnicas e métodos de avaliação de estoques pesqueiros tropicais.
Objetivos Específicos:
- Apresentar aspectos filosóficos e conceituais da sistemática filogenética com o intuito de fornecer as
bases teóricas e metodológicas;
- Apresentar os métodos de reconstrução filogenética e suas principais aplicações em biologia comparada,
zoologia, ecologia, genética, etc.
METODOLOGIA
Estratégias de ensino: Aulas expositivas dialogadas seguidas de exercícios de fixação feitos em grupo e/ou
individual. Discussão de artigos científicos e apresentação de seminários. Aplicação da teoria em práticas
de Campo e de laboratório.
Recursos Técnico-Pedagógicos: Multimídia, livros, computadores, slides.
EMENTA
Introdução a Biologia Pesqueira. Histórico e aplicações. O paradigma fundamental da dinâmica de
populações pesqueiras. Amostragem de populações pesqueiras. Distribuição e abundância dos recursos
pesqueiros. Estimativas de rendimento e abundância relativa. CPUE, captura por unidade de esforço.
Parâmetros populacionais de estoques pesqueiros. Métodos clássicos e baseados em frequências de
comprimento para estimativa dos parâmetros populacionais de crescimento de Von Bertallanffy.
Recrutamento e reprodução de populações exploradas pela pesca. Mortalidade natural e por pesca.
Introdução à avaliação de estoques pesqueiros, Modelos de Excedente de produção: Shaeffer e Fox,
Modelos analíticos: Beverton e Holt. Análise de Populações Virtuais (VPA). Modelos para avaliação de
estoques de populações pesqueiras com escassez de dados. Introdução a oceanografia pesqueira.
94
Principais moduladores oceanográficos da produção biológica e pesqueira.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I: Introdução a Biologia Pesqueira. Histórico e aplicações. O paradigma fundamental da dinâmica
de populações pesqueiras. Amostragem de populações pesqueiras. Distribuição e abundância dos recursos
pesqueiros. Estimativas de rendimento e abundância relativa. CPUE, captura por unidade de esforço.
Parâmetros populacionais de estoques pesqueiros. Métodos clássicos e baseados em frequências de
comprimento para estimativa dos parâmetros populacionais de crescimento de Von Bertallanffy.
Unidade II: Recrutamento e reprodução de populações exploradas pela pesca. Mortalidade natural e por
pesca. Introdução à avaliação de estoques pesqueiros, Modelos de Excedente de produção: Shaeffer e Fox,
Modelos analíticos: Beverton e Holt. Análise de Populações Virtuais (VPA).
Unidade III: Modelos para avaliação de estoques de populações pesqueiras com escassez de dados. Introdução a
oceanografia pesqueira. Principais moduladores oceanográficos da produção biológica e pesqueira.
BIBLIOGRAFIA
Básica
1 HART, P.J.B and J.D. REYNOLDS. 2002. Handbook of Fish Biology and Fisheries. FISH BIOLOGY.
Blackwell Science Ltd.
2 ISAAC, V. J.; A. S. MARTINS; M. HAIMOVICI; J. M. ANDRIGUETTO FO. (org.). 2006. A pesca marinha
e estuarina no Brasil no início do século XXI: recursos, tecnologias, aspectos socioeconômicos e
institucionais. Ed. Universitária UFPA, Belém. 188 p.
3 PAIVA, M.P. 1997 – Recursos pesqueiros estuarinos e marinhos do Brasil. Ed. UFC – Univ. Fed.
Ceará, 278 p.
4 SPARRE, P. e VENEMA,S.C, 1997. Introdução à avaliação de mananciais de peixes tropicais. Parte
l: Manual. FAO Documento Técnico sobra as Pescas. No. 306/1, Rev.2. Roma, FAO. 404p.
Complementar
CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
CH Dimensão de Modalidade de
Classificação Tipos Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Disciplina / Letivas ou
Atividades Eletivas /
Nº TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Acadêmicas ESO, TCC e
Curriculares AC
1 Disciplina Letiva 90 0 90 20 - 90 -
OBJETIVOS
Objetivo Geral
Os estudantes deverão adquirir conhecimentos sobre vários grupos de organismos marinhos e desenvolver
competências no uso de técnicas de campo utilizadas em várias áreas da biologia marinha.
Objetivos Específicos
O Componente sobre a Botânica Costeira e Marinha proporciona conhecimentos sobre o ambiente em que
está inserida, bem como metodologias para a sua amostragem e distribuição.
O componente plâncton proporciona conhecimentos sobra a composição específica das comunidades, bem
como de metodologias para a sua amostragem e distribuição.
O componente sobre macroinvertebrados e macroalgas proporciona conhecimentos sobre a composição
específica das comunidades que habitam a zona entre-marés de substrato arenoso e rochoso como de
metodologias para a sua amostragem e o estudo da sua distribuição.
O componente em peixes visa proporcionar conhecimentos sobre a diversidade ítcica de espécies
estuarinas e lagunares e sobre estratégias de amostragem com finalidade científica.
O módulo de aves destina-se a fornecer conhecimentos de base sobre aves marinhas e metodologias de
campo usadas para as estudar, a partir de terra e no mar.
METODOLOGIA
Nas aulas teóricas ao longo do curso, os alunos tomaram conhecimento com os grupos biológicos, o
equipamento e os métodos de amostragem que irão utilizar na saída de campo.
Nas aulas práticas será realizada uma saída de campo, para um ecossistema costeiro. Serão avaliados a
zonação biológica em praia arenosa, em praia rochosa, amostragem biológica de vegetais, de plâncton,
usando redes cônicas; com peixes, com arte de pesca de arrasto de praia e curral; e observação e
identificação de aves, com recurso a binóculo, telescópios e guias de campo.
Nas saídas de campo e no laboratório são efetuados registos fotográficos, identificação de exemplares,
nomeadamente com chaves dicotómicas e verificação da guilda ecológica, de acordo com o local de
amostragem. No caso das aves são solicitados exercícios de contagem in situ, para cálculo de abundâncias
e densidades.
Os alunos realizam apresentações orais onde explicam os métodos e apresentam os resultados.
EMENTA
Ser capaz de escolher e usar os amostradores/técnicas de amostragem adequadas para estudar qualitativa
e quantitativamente a distribuição de comunidades bentônicas intertidais de substrato arenoso e de
substrato rochoso. Saber reconhecer/identificar algumas das espécies amostradas/avistadas de plâncton,
macroinvertebrados, macroalgas, peixes e avifauna. Mostrar capacidade de pesquisa, de oralidade e escrita
cientifica.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
96
Composição específica de vegetação costeira e marinha, do ambiente estudado.
Métodos de coleta e análise de comunidades planctônicas, incluído ovos e larvas de peixe, em ambientes
costeiros e marinhos.
Composição específica de comunidades de macroinvertebrados em zonas entre-marés de substrato
rochoso e arenoso de clima tropical. Fatores edafoclimáticos prevalecentes em praias de substrato arenoso
e rochoso. Técnicas e equipamentos de amostragem de organismos bentônicos em zonas entre-marés e
em zonas sublitorais. Técnicas de amostragem intrusivas e não-intrusivas. Amostragem quantitativa e
qualitativa. Delineamento experimental com amostragem do tipo casual, sistemático e estratificado.
Estudo da zonação biológica em praias arenosas e rochosas do litoral amazônico.
A diversidade de peixes nem um ecossistema costeiro: a) Ensaio de amostragem de espécimes ícticos para
estudo científico: artes, meios e estratégia de captura; b) Identificação sistemática e da guilda ecológica
dos exemplares amostrados.
A diversidade de aves costeiras; a) Noções básicas sobre biologia das aves e sua identificação em campo;
b) Métodos de recenseamento; c) Estudos de ecologia de avifauna.
BIBLIOGRAFIA
Básica
1. GARRISON, Tom; BRAGA, Elisabete de Santis Rev. Fundamentos de oceanografia. 2.ed. São Paulo:
Cengage Learning, 2016. 451 p.
2. CASTRO, P. & HUBER, M. E. Biologia Marinha. 8ª edição. Porto Alegre: AMGH, 2012. 461p. ISBN:
978-85-8055-102-0
3. CALAZANS, D. Estudos Oceanográficos: do instrumental ao prático. Pelotas: Ed. Textos, 2011. 462
p. ISBN: 978-85-99333-06-8
Complementar
CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
CH Dimensão de Modalidade de
Classificação Tipos Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Disciplina / Letivas ou
Atividades Eletivas /
Nº TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Acadêmicas ESO, TCC e
Curriculares AC
1 Disciplina Letiva 45 30 15 - - 45 -
OBJETIVOS
Objetivo Geral
METODOLOGIA
Aulas expositivas, seminários, avaliações formativas, discussão de artigos científicos, atividades em sala de
aula, aprovas objetivas e discursivas.
EMENTA
Introdução à Biotecnologia: conceito e perspectiva histórica. Introdução à fundamentação e aplicação das
técnicas de biotecnologia nas diferentes áreas do conhecimento biológico. Introdução à biotecnologia na
pesquisa básica e sistemas produtivo e industriais envolvendo: saúde humana; agropecuária; nanotecnologia;
meio ambiente, etc. Legislação em biotecnologia.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I
Histórico da biotecnologia; processos biotecnológicos - técnicas e recursos.
Unidade II
Áreas de atuação em biotecnologia; centros industriais de aplicação da biotecnologia.
Unidade III
Legislação em biotecnologia.
BIBLIOGRAFIA
98
Básica
1. ALBERTS, B., Bray, D., Johnson, A., Lewis, J., Raff, M., Roberts, K. Walter, P. Biologia Molecular da
célula. 5ª ed. São Paulo: Artmed Ed, 2010. (16 exemplares)
2. NAVES, Bruno Torquato de Oliveira; REIS, Émilien Vilas Boas. Bioética ambiental:
premissas para o diálogo entre a ética, a bioética, o biodireito e o direito ambiental. Rio de Janeiro:
Lumen Juris, 2016. 229 p. (7 exemplares)
3. BRUNO, Alessandra Nejar Org. Biotecnologia II: aplicações e tecnologias. Porto Alegre: ArtMed, 2017.
227 p. (9 exemplares)
Complementar
1. BORÉM, A., Santos, F. R. Biotecnologia Simplificada. 2ª ed. Minas Gerais: UFV Ed, 2003. (1 exemplar)
2. BORÉM, Aluízio; SÁ, Maria Fátima Grossi de. Fluxo gênicos e transgênicos. 2.ed. Viçosa, MG: UFV,
2007/2011. 199 p. (21 exemplares)
BORÉM, Aluízio; PEREIRA, Welison. Entendendo a biotecnologia. Viçosa, MG: UFV, 2016. 295
p. (4 exemplares)
IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH
CBBELXXX Patentes propriedade intelectual e empreendedorismo 7º 30
CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
Classificação CH Dimensão de Modalidade de
Tipos Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Letivas ou
Disciplina /
Eletivas /
Nº Atividades Acadêmicas TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
ESO, TCC
Curriculares
e AC
1 Disciplina Letiva 30 30 0 - - 30 -
OBJETIVOS
Objetivo Geral
Apresentar aos alunos as noções fundamentais de propriedade intelectual e empreendedorismo.
Objetivos Específicos
Conhecer os princípios de empreendedorismo e sua importância.
Compreender quando e como pode ser depositada uma patente de determinado produto.
Saber realizar a busca de anterioridade de Informação tecnológica a partir dos documentos de patente.
Conhecer as leis relacionadas às patentes.
Elaborar um modelo de patente.
99
Conhecer como ocorre o registro de patentes e a gestão da marca.
METODOLOGIA
Aulas expositivas, avaliações formativas, produção e apresentação de modelo de patente, atividades em sala
de aula.
EMENTA
Processos de registros de propriedade intelectual. Patentes e marcas. Formulários INPI. Transferência de
tecnologia. Conceitos fundamentais de empreendedorismo. Características dos empreendedores. Noções
sobre a elaboração de um plano de negócios. Legislação de propriedade intelectual internacional e brasileira.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I
Considerações gerais, histórico e definição; principais tratados; Sistema de Propriedade Intelectual; princípios
de empreendedorismo.
Unidade II
Legislação de propriedade intelectual internacional e brasileira; Formas legais de proteção; patentes
(definição e requisitos legais exigidos); Informação tecnológica a partir dos documentos de patente; Busca de
anterioridade.
Unidade III
Unidade IV
Elaboração de relatórios de patente; Depósito e gestão de patente; Procedimentos para registro e gestão da
marca.
BIBLIOGRAFIA
Básica
1. DEL NERO, P. A. Biotecnologia: análise crítica do marco jurídico regulatório. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 2008. (Não tem)
2. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios.
6. ed. São Paulo: Atlas, 2017. 267 p. (15 exemplares)
3. IACOMINI, V. Propriedade intelectual e biotecnologia. Curitiba: Juruá Editora, 2007. (Não tem)
Complementar
1. ABIN. Proteção de conhecimentos sensíveis e sigilos. Brasília: Agência Brasileira de Inteligência, 2007.
2. ANDREASSI, T. Gestão da inovação tecnológica. São Paulo: Thomson Learning, 2007.
3. BARBOSA, D. B. Uma introdução à propriedade intelectual. 2. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris: 2003.
4. BIRLEY, S.; LUCINDA, C. R.; MUZYKA, D. F. Dominando os desafios do empreendedor. São Paulo:
Makron Books, 2004.
5. CECCONELLO, A. R.; Ajzental, A. A construção do plano de negócio. São Paulo: Saraiva, 2008.
6. HIAVENATO, I. Vamos abrir um novo negócio? São Paulo: Makron Books, 1995.
7. CORAL, E.; OGLIARI, A.; ABREU, A. F. Gestão integrada da inovação: estratégia, organização e
desenvolvimento de produtos. São Paulo: Atlas, 2009.
8. REIS, Brício dos Santos Ed; LIRIO, Viviani Silva org. Negociações internacionais e
propriedade intelectual no agronegócio. Viçosa: UFV, 2001. 211 p. (7 exemplares)
100
IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH
CBBELXXX Processos biotecnológicos 7º 45
CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
CH Dimensão de Modalidade de
Classificação Tipos Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Disciplina / Letivas ou
Atividades Eletivas /
Nº TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Acadêmicas ESO, TCC
Curriculares e AC
1 Disciplina Letiva 45 30 15 - - 45 -
OBJETIVOS
Objetivo Geral
O objetivo da disciplina é apresentar aos alunos os fundamentos dos principais processos biotecnológicos e
suas aplicações.
Objetivos Específicos
METODOLOGIA
Aulas expositivas, seminários, aulas práticas, avaliações formativas, discussão de artigos científicos, atividades
em sala de aula, provas discursivas e objetivas.
EMENTA
Introdução ao controle de processos. Processos biotecnológicos envolvidos na produção de metabólitos de
interesse industrial. Processos de separação e purificação. Fundamentos das técnicas de separação e
imobilização. Cinética enzimática. Simulação, otimização e modelagem de processos. Layout e seleção de
equipamentos. Descrição do processo fermentativo genérico. Noções de estequiometria. Tecnologia dos
biorreatores.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I
Importância e características gerais dos processos biotecnológicos; Processos biotecnológicos envolvidos na
produção de metabólitos de interesse industrial; Processos de separação e purificação; Layout e seleção de
equipamentos.
Unidade II
Descrição do processo fermentativo genérico; Noções de estequiometria; Cinética enzimática; Tecnologia dos
biorreatores.
Unidade III
Fundamentos das técnicas de separação e imobilização; Simulação, otimização e modelagem de processos.
BIBLIOGRAFIA
101
Básica
1. BORZANI, Walter et al. Biotecnologia industrial volume1: fundamentos. São Paulo:
Blucher, 2001. 254 p. ISBN: 9788521202783. (3 exemplares)
2. LIMA, U. A.; AQUARONE, E; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W. (Coord). Processos Fermentativos e
Enzimáticos. Biotecnologia Industrial, v. 3. São Paulo: Ed. Edgard Blucher, 2001, 593 p. (Não tem)
INOMATA, Donielly Oliveira; VARVAKIS, Gregório. Fluxos de informação no desenvolvimento
de produtos biotecnológicos. Curitiba: Appris, 2016. ISBN: 9788547303440. (7 exemplares)
Complementar
1. AVALOS GUTIERREZ, Ignacio. Biotecnologia e industria: un ensayo de interpretacion teorica. San
Jose: IICA, 1990. IICA. (IICA.. Documentos de Programas,, 18) http://repositorio.iica.int/handle/11324/6978
(D)
2. FAO: ORGANIZACION DE LAS NACIONES UNIDAS PARA LA AGRICULTURA Y LA
ALIMENTACIÓN. Consulta de expertos sobre la utilizacion de metodos biotechnologicos aplicables al
diagnostico de los hemoparasitos. Roma: FAO, 1994. 27p. (Não tem)
3. Atividades de Pesquisa em Biotecnologia e Nanociências. Atena, 2019, 124 p. Disponível em
https://atenaeditora.com.br/catalogo/ebook/atividades-de-pesquisa-em-biotecnologia-e-nanocie-ncias. (D)
4. Biotecnologia: Aplicação Tecnológica nas Ciências Agrárias e Ambientais, Ciência dos Alimentos e
Saúde. Atena, 2017, 233 p. Disponível em
https://sistema.atenaeditora.com.br/catalogo/ebook/biotecnologia-aplicacao-tecnologica-nas-ciencias-
agrarias-e-ambientais-ciencia-dos-alimentos-e-saude (D)
IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH:
CBBELXXX Planejamento e Organização de experimentos 7º 30
Relação entre Componentes Curriculares
Código: Componente Curricular Período: CH
CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
Tipos CH Dimensão de Modalidade de
Classificação Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Disciplina / Letivas ou
Atividades Eletivas /
Nº TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Acadêmicas ESO, TCC e
Curriculares AC
1 Disciplina Eletiva 30 15 15 - - 30 -
OBJETIVOS
Objetivo Geral: Estudar as principais técnicas de planejamento de experimentos e suas
implicações na análise de dados biológicos.
Objetivos Específicos:
-Compreensão dos tipos de experimentos em Ciências biológicas
-Compreensão da relação entre métodos estatísticos e modelos experimentais
METODOLOGIA
Aulas expositivas em sala de aula e atividades práticas em laboratório de informática e em
campo. Execução de projetos experimentais em grupo.
102
EMENTA
Planejamento de experimentos: Conceitos básicos e Princípios da experimentação:
Repetição, Casualização e Controle local. Amostragem. Delineamentos experimentais:
Inteiramente casualizado, blocos ao acaso, quadrado latino. Experimentos fatoriais.
Parcelas subdivididas. Modelagem e Análise de variância. Análise de grupos de
experimentos: Análise Conjunta. Testes de comparações múltiplas: métodos paramétricos
e não paramétricos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I
Planejamento de experimentos
Conceitos básicos e Princípios da experimentação: Repetição, Casualização e Controle local.
Amostragem em campo.
Delineamentos experimentais: Inteiramente casualizado, blocos ao acaso, quadrado latino.
Experimentos fatoriais. Parcelas subdivididas.
Unidade II
Modelagem e Análise de variância.
Análise de grupos de experimentos: Análise Conjunta.
Testes de comparações múltiplas: métodos paramétricos e não paramétricos.
BIBLIOGRAFIA
Básica
1. GOMES, Frederico Pimentel. Curso de estatistica experimental. 15.ed. Piracicaba: ESALQ,
2009. 451 p. (21 exemplares)
2. VIEIRA, S. Estatística Experimental. São Paulo, Editora Atlas, 1999
3. RAMALHO, Magno Antonio Patto; OLIVEIRA, Antônio Carlos de; FERREIRA, Daniel Furtado.
Experimentação em genética e melhoramento de plantas. 3. ed. Lavras, MG: UFLA, 2012. 305 p.
ISBN: 9788581270029. (1 exemplar)
Complementar
1. BANZATTO, David Ariovaldo; KRONKA, Sérgio do Nascimento. Experimentação
agrícola. 4. ed. Jaboticacal-SP: FUNEP, 2006/2013. 237 p. (62 exemplares)
2. PIMENTEL GOMES. F. A estatística moderna na pesquisa agropecuária. Piracicaba,
POTAFOS, 1992. (1 exemplar)
3. PIMENTEL-GOMES, F.; GARCIA, C.H. Estatística aplicada a experimentos agronômicos e
florestais. Exposição com exemplos e orientações para uso de aplicativos. Piracicaba, FEALQ, 2002.
(65 exemplares)
4. SILVA, I.P. da; SILVA, J.A.A da. Métodos estatísticos aplicados à pesquisa científica: uma
abordagem para profissionais da pesquisa agropecuária. Recife, Imprensa Universitária da UFRPE.
1999.
5. MOSER, Paulo; OLIVEIRA, Laio Zimermann. Regressão linear aplicada à Dendrometria: uma
introdução e iniciação à Linguagem R. Blumenau: EDIFURB, 2017. 152 p. ISBN: 9788571142503. (1
exemplar)
6. VIEIRA, S. Análise de variância (ANOVA). São Paulo, Editora Atlas, 2006. (7 exemplares)
7. VIEIRA, Sonia. Bioestatística: tópicos avançados. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
278 p. (20 exemplares)
103
IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH:
CBBELXXX Biologia Computacional 7º 45
CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
CH Dimensão de Modalidade de
Classificação Tipos Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Letivas ou
N Disciplina /
Eletivas /
Atividades Acadêmicas
ESO, TCC
TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
º Curriculares
e AC
1 Disciplina Eletiva 45 30 15 - - 45 -
OBJETIVOS
Objetivo Geral: O objetivo da disciplina é desenvolver a capacidade de elaborar soluções
matemáticas e computacionais para questões biológicas e moleculares.
Objetivos Específicos:
-Familiarização com distribuições Linux, linhas de comando, terminais e linguagem de
programação;
-Apresentar a relação entre algoritmos e técnicas com significado biológico.
METODOLOGIA
Aulas expositivas em sala de aula e atividades práticas em laboratório de informática.
Execução de projetos em grupo. A avaliação será construída semanalmente por meio de
exercícios avaliativos de caráter Teórico-prático.
EMENTA
Visão histórica da biologia computacional, aplicações e desafios. Noções de programação
de computadores: Linguagens R e Python. Bancos de dados e recuperação da informação.
Desenvolvimento de algoritmos e modelos matemáticos e estatísticos para a análise de
dados biológicos. Métodos de Simulação: aplicação em Ciências Biológicas. Algoritmos de
Clusterização. Teoria de Grafos. Fundamentos de inteligência computacional: sistemas de
aprendizado supervisionado e não supervisionado. Aprendizado de máquina profundo.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I
-Visão histórica da biologia computacional, aplicações e desafios.
-Noções de programação de computadores: Linguagens R e Python.
-Bancos de dados e recuperação da informação
Unidade II
-Desenvolvimento de algoritmos e modelos matemáticos e estatísticos para a análise de
dados biológicos.
-Métodos de Simulação: aplicação em Ciências Biológicas.
-Algoritmos de Clusterização.
-Teoria de Grafos.
-Fundamentos de inteligência computacional: sistemas de aprendizado supervisionado e
104
não supervisionado. Aprendizado de máquina profundo.
BIBLIOGRAFIA
Básica
1. SOUZA, M. A. F. Et al. Algoritmos e Lógica Da Programação. 3 ed. Cengage Learning, 2019.
(15 exemplares)
2. CARDOSO, R. et al. Introdução à Programação para Bioinformática com Biopython. 2015.
(não tem)
3. FACELI, K. et al. Inteligência Artificial - Uma Abordagem de Aprendizado de Máquina. Editora
LTC, 2021. (não tem)
4. COPPIN, Ben. Inteligência artificial. Rio de Janeiro: LTC, 2013/2017. 636 p. (37 exemplares)
Complementar
1. R Core Team (2020). R: A language and environment for statistical computing. R Foundation
for Statistical Computing, Vienna, Austria. URL https://www.R-project.org/. (D)
2. WICKHAM, H & GROLEMUND. G. R para data science: Importe, arrume, transforme,
visualize e modele dados. (não tem)
3. CARVALHO, L. C. B. Introdução à Bioinformática. In: VALENTE, S. E. S. Bases da Biologia
Celular e Molecular. 1ed. Edufpi, 2018. (não tem)
4. SETUBAL & MEIDANIS, Introduction to Computational Molecular Biology. PWS Publishing
Company, 1997. (não tem)
5. NEIL, C. J.; Pavel A. P.; An introduction to bioinformatics algorithms. MIT press, 2004; (não
tem)
IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH:
CBBELXXX Cultura de Células animais 7º 30 h
1 Disciplina Letiva 30 15 15 - - 30 -
OBJETIVOS
Objetivo Geral: Introduzir os fundamentos teóricos e prática da cultura de células e
tecidos animais bem como a sua importância, aplicações e desafios científico-
tecnológicos.
105
Objetivos Específicos:
- Conhecer os requerimentos nutricionais da célula e a infraestrutura laboratorial
necessária para o isolamento e cultivo das células no laboratório;
- Conhecer os fundamentos teóricos e práticos das técnicas de isolamento, cultura in
vitro, replaqueamento e criopreservação de células e tecidos;
METODOLOGIA
Estratégias de ensino: Aulas expositivas dialogadas seguidas de exercícios de fixação
feitos em grupo e/ou individual. Serão feitas aulas práticas em laboratórios da UFRA.
Recursos Técnico-Pedagógicos: Multimídia, apontador a laser, quadro magnético, livros,
notebook, slides. Uso de microscópios ópticos para visualização de células.
EMENTA
Introdução ao funcionamento da célula animal. Breve histórico sobre o cultivo de células
e tecidos. Biossegurança e bioética no cultivo de células. Ciclo celular e mitose. Apoptose,
crescimento, sinalização e diferenciação celular. Aplicações biotecnológicas do cultivo de
células. Infraestrutura laboratorial. Equipamentos básicos de um laboratório de cultura
de células e tecidos. Esterilização. Componentes básicos dos meios de cultivo celular.
Parâmetros para controle e manutenção de culturas de células: pH, temperatura,
osmolaridade, atmosfera gasosa, suporte para adesão celular. Técnicas de isolamento e
cultura celular. Cultivo primário e secundário. Características das linhagens celulares:
finitas e contínuas. Técnica de replaqueamento. Tipos de contaminação. Curva do
crescimento celular para quantificação celular. Avaliação da viabilidade celular.
Criopreservação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I: Introdução ao funcionamento da célula animal.
Unidade II: Infraestrutura laboratorial.
Unidade III: Técnicas de isolamento e cultura celular.
BIBLIOGRAFIA
Básica
1. REBELLO MA. Fundamentos da cultura de Tecido e Células Animais. 1ª Ed. Rubio, 2013.
(Não tem)
2. ALBERTS B et al. Biologia Molecular da célula. 6ª Ed. Artmed, 2017. (40 exemplares)
3. JUNQUEIRA LC, CARNEIRO J. Biologia celular e Molecular. 10ª Ed. Guanabara Kogan, 2023.
(51 exemplares)
Complementar
1. CAPES-DAVIS A, FRESHNEY RI. Culture of Animal Cells: A Manual of Basic Technique and
Specialized Applications. 8ª Ed. Wiley-Blackwell, 2021. (Não tem)
2. AUGUSTO EFP et al. Tecnologia do Cultivo de Células Animais: de biofármacos a Terapia
Gênica. 1ª Ed. Editora Roca, 2011. (Não tem)
3. ALVES EA, GRUIMARãES ACR. Cultivo celular em Conceitos e métodos para a formação de
profissionais em laboratórios de saúde. EPSJV, IOC, 2010. DisponÍvel em:
https://www.epsjv.fiocruz.br/sites/default/files/capitulo_5_vol2.pdf (D)
106
IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: 7º CH:
CBBELXXX Biotecnologia Aplicada a Reprodução Humana e 45 h
comparada
Relação entre Componentes Curriculares
Código: Componente Curricular: Fisiologia comparada Período: CH:
5º 90 h
CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
Classificação Tipos CH Dimensão de Modalidade de
Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Letivas
Disciplina /
ou
Atividades
Nº Eletivas / TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Acadêmicas
ESO, TCC
Curriculares
e AC
1 Disciplina Letiva 45 30 15 - - 45 -
OBJETIVOS
Objetivo Geral: Abordar os fundamentos das biotecnologias da reprodução humana e
animal enfatizando sua importância, aplicações práticas e desafios científico-tecnológicos.
Objetivos Específicos:
- Compreender as aplicações de biotecnologias para reprodução humana assistida e animal;
- Compreender aspectos teóricos e práticos das principais biotecnologias reprodutivas.
METODOLOGIA
Estratégias de ensino: Aulas expositivas dialogadas seguidas de exercícios de fixação feitos
em grupo e/ou individual.
Recursos Técnico-Pedagógicos: Multimídia, apontador a laser, quadro magnético, livros,
notebook, slides. Uso de microscópios ópticos e lupas para visualização de células.
EMENTA
Introdução e breve histórico do uso de biotecnologias na reprodução. Aspectos éticos da
reprodução assistida em humanos e animais. Aspectos da biologia reprodutiva em machos
e fêmeas. Espermatogênese e ovogênese em mamíferos. Biotecnologias reprodutivas.
Coleta, avaliação e conservação do sêmen em humanos e animais. Controle do ciclo
ovariano em fêmeas. Inseminação artificial ou intra-uterina. Produção in vitro de embriões
em humanos e animais. Superovulação com transferência de embrião. Criopreservação de
gametas e embriões. Transferência Nuclear de célula somática ou clonagem.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I: Introdução à Biotecnologias reprodutivas
Unidade II: Biotecnologias reprodutivas de baixa e alta complexidade.
BIBLIOGRAFIA
Básica
1. GONÇALVES PBD, FIGUEIREDO JR, GASPERIN BG. Biotécnicas aplicadas à reprodução animal
107
e à humana. 2ª Ed. Roca, 2008. (21 exemplares)
2. JUNIOR BORGES E, et al. Reprodução Humana Assistida – Associação instituto Sapientaie.
2ª Ed. Editora Atheneu, 2020. (Não tem)
3. HAFEZ ESE. Reprodução animal. 7ª Ed. Manole, 2004. (46 exemplares)
Complementar
1. MOORE KL et al. Embriologia Básica. 9ª Ed. Guanabara Koogan, 2016. (19 exemplares)
2. SADLER TW. Lagman Embriologia Médica. 13ª Ed. Guanabara Koogan, 2017. (27
exemplares)
3. MOORE TVN, PERSAUDE KM. Embriologia Clínica. 8ª Ed. Guanabara Koogan, 2008. (14
exemplares)
4. SCHOENWOLF et al. Larsen Embriologia humana. 5ª Ed. Guanabara Koogan, 2016. (2
exemplares)
5. FALEIRO FG, ANDRADE SEM, REIS JUNIOR FB. Biotecnologia: estado da arte e aplicações na
agropecuária. Embrapa Cerrados, 2011. (12 exemplares)
4. GORDON I. Laboratory Production of Cattle Embryos. 2ª Ed. CABI Publishing, 2013. (não
tem)
6. KNOBIL & NEILL. Physiology of Reproduction. 4ª Ed. Elsevier, 2014. (Não tem)
IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Química dos Produtos Naturais Período: CH
Agroambiental 7º 30
CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
Classificação Tipos CH Dimensão de Modalidade de
Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Disciplina / Letivas ou
Atividades Eletivas /
Nº TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Acadêmicas ESO, TCC
Curriculares e AC
1 Disciplina Letiva 30 15 15 0 0 30 0
OBJETIVOS
Objetivo Geral
Proporcionar ao discente conhecimento fundamentais sobre a química dos produtos naturais e
agroambientais para reconhecer as diversas classes de substâncias naturais e relacionar aos aspectos
biológicos.
Objetivos Específicos
● Desenvolver conhecimentos de pesquisas relacionados à extração, caracterização, quantificação
substâncias naturais produzidas através do metabolismo primários e secundário de plantas,
microorganismos e animais Marinho;
● Desenvolver conhecimento da biodiversidade num sentido amplo para estudar fontes renováveis
de substâncias com importância nas diversas áreas da ciência e tecnologia;
● Conduzir o discente em investigação química, farmacológica e biológica de plantas medicinais,
animais marinhos e microorganismos com potenciais de utilização médica, bioquímica, biológica e
108
agroambiental;
● Apresentar os principais métodos cromatográficos e espectrométricos empregados na obtenção
e caracterização dos produtos naturais.
METODOLOGIA
Aulas teóricas e práticas. Realização de seminários, leituras e discussão de artigos científicos e
documentários. Avaliações objetivas e discursivas.
EMENTA
Fundamentos: Definições de produtos naturais e a química de micro e macromoléculas.
Formação de metabólitos primários e secundários; Métodos de obtenção, aplicações e usos dos
metabólitos; Utilização de recursos naturais com potencial tecnológico (mandioca, andiroba, óleos
essenciais, plantas aromáticas, plantas medicinais, Corantes naturais).
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I
Principais fontes de produtos naturais;
Importância da pesquisa com produtos naturais com base nas dinâmicas agroambientais
Unidade II
Processos extrativos e de purificação de metabólitos primários (carboidratos, lipídeos e proteínas);
Metabólitos secundários (terpenos, esteróides, flavonóides, alcalóides, quinonas, cumarinas, etc.);
Isolamento, identificação e controle químico;
Principais métodos de extração e prospecção de constituintes químicos com potencial tecnológico.
Unidade III
Aplicação de técnicas espectroscópicas na caracterização de algumas substâncias naturais das principais
classes abordadas.
BIBLIOGRAFIA
Básica
1. Yunes, R.A. e Calixto, J.B. (eds.) Plantas medicinais sob a ótica da Química Medicinal Moderna. Argos
Editora Universitária, UNOESC, Cghapecó, Santa catarina, 523pp, 2001. (Não tem)
2. Santos, L.C. Amorim, M.R. e Furlan, M. Produtos naturais bioativos. Cultura Acadêmica Editora; 1ª
edição, 454pp. 2016. (Não tem)
3. David L. Nelson, Michael M. Cox, Carla Dalmaz. Princípios de Bioquímica de Lehninger. Artmed;
7ª edição, 1248pp. 2019. (12 exemplares)
4. SIMÕES, Cláudia M. Oliveira et al. Org; PETROVICK, Pedro Ros. Farmacognosia: da
planta ao medicamento. Porto Alegre; Florianópolis: UFRGS; UFSC, 2010. 1102 p. (1
exemplar)
5.
Complementar
1. Déborah Yara A. C. dos Santos. Biossíntese, funções e aplicações dos metabólitos secundários de
plantas. Appris Editora; 1ª edição, 401pp, 2020. (Não tem)
2. Emerson Queiroz, Jean Wolfender, Kurt Hostettmann, Paulo Vie. Princípios ativos de plantas
superiores. Editora : EdUFSCar; 2ª edição, 232pp, 2021. (Não tem)
3. Micheline Freire Donato, Caliandra Maria Bezerra Luna Lima, Hilzeth de Luna Freire Pessôa, Margareth
de Fátima Formiga Melo Diniz. Bioprospecção E Inovação Tecnológica De Produtos Naturais E Derivados
De Plantas E Animais. Editora UFPB. 549PP, 2020. (Não tem)
4. Marcus Vinícius Nora de Souza, Estudo da Síntese Orgânica. Baseado em Substâncias Bioativas. Átomo;
1ª edição, 302pp, 2010. (Não tem)
109
IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH
CBBELXXX Microbiologia Ambiental 8º 45
CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
Classificação CH Dimensão de Modalidade de
Tipos Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Disciplina / Letivas ou
Atividades Eletivas /
Nº TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Acadêmicas ESO, TCC e
Curriculares AC
1 Disciplina Letiva 45 30 15 - - 45 -
OBJETIVOS
Objetivo Geral
Compreender a importância de grupos de microrganismos no meio ambiente e sua aplicação
biotecnológica ambiental.
Objetivos Específicos
Obter noções de ecologia microbiana.
Caracterizar microrganismos envolvidos nos ciclos biogeoquímicos, ciclagem de nutrientes e compostagem.
Compreender a importância das interações entre microrganismos e plantas e animais.
Isolar microrganismos do meio ambiente.
Compreender como pode ser realizada a identificação molecular e por MALDI-TOF de microrganismos.
Compreender sobre a ecologia de grupos funcionais de microrganismos do solo e água.
Verificar aspectos biotecnológicos da microbiologia ambiental.
METODOLOGIA
Aulas expositivas, aulas práticas, seminários, avaliações formativas, discussão de artigos científicos,
atividades em sala de aula, provas objetivas e discursivas.
EMENTA
Noções de ecologia microbiana. Caracterização dos grupos de microrganismos envolvidos nos ciclos
biogeoquímicos, ciclagem de nutrientes e compostagem. Interações entre microrganismos e plantas e
animais. Ecologia de grupos funcionais de microrganismos do solo e água. Aspectos biotecnológicos da
microbiologia ambiental.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I
Ecologia microbiana; efeitos ambientais no crescimento microbiano; habitats microbianos; diversidade
metabólica; ciclos biogeoquímicos e ciclagem de nutrientes.
Unidade II
Fungos endofíticos; micorrizas; cianobactérias.
Microbiologia do solo; fixação microbiológica de nitrogênio; compostagem. Actinobactérias e fungos
filamentosos: isolamento e aplicações biotecnológicas.
Unidade III
Microbiologia da água; biofilmes e quorum sensing.
Unidade V
110
Identificação de microrganismos por biologia molecular e espectrometria de massas.
BIBLIOGRAFIA
Básica
1. TORTORA, G.J. et al. Microbiologia (10ª Ed). Artmed, Porto Alegre, 2012. (52 exemplares)
2. SPOSITO, Elisa. Fungos: uma introdução à biologia, bioquímica e biotecnologia. 2.ed. rev. e atual.
Caxias do Sul: EDUCS, 2010. 638 p. (9 exemplares)
3. CAMPBELL, Neil A; REECE, Jane B. Biologia. 10 ed. Porto Alegre: Artmed, 2015. 1442 p. (12
exemplares)
Complementar
1. BONONI, V.L.R. (Org.)1998. Zigomicetos, Basidiomicetos e Deuteromicetos. Noções básicas de
taxonomia e aplicações biotecnológicas. Instituto de Botânica, Secretaria do Meio Ambiente, São Paulo.
(Não tem)
2. BONONI, V.L.R. & Fidalgo, O. (Coord). 1989. Técnicas de coleta, preservação e herborização de
material botânico. Série Documentos, Instituto de Botânica, Secretaria do Meio Ambiente, São Paulo.
https://www.academia.edu/38593254/Fidalgo_e_Bononi_1989_T%C3%A9cnicas_de_coleta_preserva%C
3%A7%C3%A3o_e_herboriza%C3%A7%C3%A3o_de_material_bot%C3%A2nico (D)
3. BERGAMIN FILHO, A., Kimati, H. & Amorim, L. (4 Ed.) 2011. Manual de Fitopatologia. Editora
Agronômica Ceres Ltda. São Paulo. (24 exemplares)
4. PUTZKE, J. & PUTZKE, M.T.L. Os Reinos dos Fungos. 2 ed. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2004. (Não
tem)
5. PUTZKE, Jair. Glossário ilustrado de micologia. Santa Cruz do Sul: Edunisc, 2004. 150 p. (2
exemplares)
IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH
CBBELXXX Biorremediação 7º 45
CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
CH Dimensão de Modalidade de
Classificação Tipos Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Disciplina / Letivas ou
Atividades Eletivas /
Nº TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Acadêmicas ESO, TCC e
Curriculares AC
1 Disciplina Letiva 45 30 15 - - 45 -
OBJETIVOS
Objetivo Geral
Objetivos Específicos
METODOLOGIA
Aulas teóricas e práticas. Realização de seminários, leituras e discussão de artigos científicos e
documentários. Avaliações objetivas e discursivas.
EMENTA
Conceito e histórico e importância da Biorremediação. Metabolismo microbiano e biodegradabilidade de
compostos orgânicos. Biorremediação de solos (in situ e ex situ). Biorremediação de águas (in situ e ex situ).
Biossorção de poluentes orgânicos. Lixiviação microbiana. Metodologia de isolamento e caracterização de
espécies microbianas biodegradadoras. Metodologia de acompanhamento de reações de biodegradação.
Tecnologia enzimática aplicada à biorremediação. Estudo de casos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I
Conceito, histórico e importância da biorremediação; a problemática da poluição global; Metabolismo
microbiano e biodegradabilidade de compostos orgânicos.
Unidade II
Biorremediação de solos (in situ e ex situ). Biorremediação de águas (in situ e ex situ). Biossorção de
poluentes orgânicos. Lixiviação microbiana.
Unidade III
isolamento e caracterização de espécies microbianas biodegradadoras. Metodologia de acompanhamento
de reações de biodegradação. Tecnologia enzimática aplicada à biorremediação. Estudo de casos.
BIBLIOGRAFIA
Básica
1. TMELO, I. S.; GHINI, R.; SOUZA SILVA, C.M.M.; FARIA VIEIRA, R.F.; FAY, E.F.; ABAKERLI, R.B. Ecologia
Microbiana. 2 ed. Embrapa, 647p, 2008.
2. MOREIRA, Fátima Maria de Souza; SIQUEIRA, José Oswaldo. Microbiologia e
bioquímica do solo. 2.ed.atual. e ampl. 729p. (5 exemplares)
3. PELCZAR JR., Michael J et al. Microbiologia: conceitos e aplicações: volume 2. 2. ed.
São Paulo: Pearson Makron Books, 1997. v2 517 p. ISBN: 9788534604543. (48 exemplares)
Complementar
1. ALEXANDER, M.; Biodegradation and Bioremediation. Academic Press, London, 1991. (Não tem)
2. ATLAS, R. M.; PETROLEUM Microbiology. McMillam Publishing Co. New York, 1984. (Não tem)
3. BROCK, T.D.; MADIGAN, M.T.; MARTINKI, J.M.; PARKER, J. Biology of microorganisms. Seventh
edition. New Jersey: Prentice-Hall Inc, 1994. 909 p. (Não tem)
4. CARDOSO, E.J.B.N.; ISAI, S.M.; NEVES, M.C.P. Microbiologia do solo. Campinas: Sociedade
Brasileira de Ciência do Solo, 1992. 360 p. (Não tem)
112
IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: 8º CH:
CBBELXXX Caracterização Molecular de Recursos Genéticos 45 h
1 Disciplina Letiva 45 30 15 - - 45 -
OBJETIVOS
Objetivo Geral: Analisar a importância dos recursos genéticos dentro da genética e
conservação. Introduzir conceitos básicos de conservação dos recursos genéticos.
Objetivos Específicos:
- Compreender as aplicações dos marcadores genéticos para a conservação das espécies;
- Empregar a metodologia e as ferramentas básicas de desenvolvimento de marcadores.
METODOLOGIA
Estratégias de ensino: Aulas expositivas dialogadas seguidas de exercícios de fixação feitos
em grupo e/ou individual. Discussão de artigos científicos e apresentação de seminários.
Recursos Técnico-Pedagógicos: Multimídia, apontador a laser, quadro magnético, livros,
notebook, slides. Uso de microscópios ópticos e lupas para visualização de células.
EMENTA
Introdução e breve histórico a marcadores moleculares. Tipos de marcadores moleculares,
suas propriedades e usos no contexto humano e animal. Desenvolvimento de marcadores.
Técnicas de sequenciamento, edição, alinhamento, e organização de banco de dados.
Genotipagem, edição, e organização de banco de dados. Análises de polimorfismo de DNA.
Introdução a genética de populações e análises filogenéticas. O método de identificação de
espécies por DNA Barcoding. Uso de GenBank e BOLD Systems - bancos de dados da
biodiversidade online e bioinformática básica associada.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I: Introdução à marcadores moleculares.
Unidade II: Técnicas para desenvolvimento de marcadores moleculares.
BIBLIOGRAFIA
Básica
1. DEWOODY JA. Molecular approaches in natural resource conservation and management. Cambridge
University Press, 2014. https://doi.org/10.1017/CBO9780511777592 (D)
2. FREELAND JR. Molecular Ecology. 3ª E,d. lWiley-Blackwell, 2020.
113
3. - MATIOLI RS, FERNANDES FMC. Biologia Molecular e Evolução. 2ª Ed. Holos Editora, 2012. (3
Exemplares)
Complementar
1. - BORÉM A. Marcadores moleculares. Editora UFV, 2016. (20 exemplares)
2. - MATIOLI SR. Introdução á bioinformática. 1ª Ed. Editora da Unicamp, 2021. (Não tem)
3. - PRODOSCIMI F. Introdução à Bioinformática. Apostila de um curso online. 2007. Disponível em:
http://www2.bioqmed.ufrj.br/prosdocimi/FProsdocimi07_CursoBioinfo.pdf (D)
IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH
CBBELXXX Biocombustíveis 8º 45
OBJETIVOS
Objetivo Geral
A disciplina tem como objetivos fornecer aos alunos os conceitos e noções sobre a produção e o uso dos
biocombustíveis no Brasil e no mundo.
Objetivos Específicos
Unidade II
Oleaginosas para a produção de biocombustíveis. Técnicas e rotas para a produção de biodiesel. Tecnologias
inovadoras em biocombustíveis: fluidos supercríticos e micro-ondas. Biogás: produção de gás combustível.
Biodigestores. Fatores que influenciam na biodigestão.
Unidade III
Implicações socioambientais na produção e uso de bioenergias.
BIBLIOGRAFIA
Básica
1. AMORIM, H. V.; GALLO, C. R. Fermentação alcoólica: Ciência & Tecnologia. São Paulo: Pancron, 2005.
448 p.
2. INGLEDEW, W. M. (Org.) The alcohol textbook. Oxford: Nottingham University Press, 2008. 552 p.
3. LIMA, U. A.; AQUARONE, E.; BORZANI W.; SCHIMIDELL, W. Biotecnologia Industrial: Processos
Fermentativos e Enzimáticos. São Paulo: Edgard Blücher, 2002.
Complementar
1. HUGOT, E. Manual de engenharia açucareira. São Paulo: Mestre Jou, 1977. 335 p.
2. PANDEY, A. Handbook of plant-based biofuels. Boca Raton: CRC Press, 2008. 300 p.
3. PANDEY, A.; LARROCHE, C.; SOCCOL, C. R.; DUSSAP, C.G. New horizons in biotechnology. New Delhi:
Asiatech Publishers, 2009. 451 p.
4. PANDEY, A.; WEBB, C.; SOCCOL, C. R.; LARROCHE, C. Enzyme. New Delhi: Asiatech Publishers Inc,
2006. 742p
IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH:
CBBELXXX Biotecnologia de Células-tronco 8º 45 h
CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
Dimensão de Modalidade de
Classificação Tipos CH Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Disciplina / Letivas ou
Atividades Eletivas /
Nº Acadêmicas ESO, TCC e
TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Curriculares AC
1 Disciplina Letiva 45 30 15 - - 45 -
115
OBJETIVOS
Objetivo Geral: Compreender as aplicações das células-tronco nas áreas da saúde e
biotecnologia, bem como as técnicas de isolamento, cultivo e caracterização.
Objetivos Específicos:
- Compreender as definições, características e aplicações dos tipos de células-tronco:
embrionária, adulta, mesenquimal, pluripotente induzida e tumoral.
METODOLOGIA
Estratégias de ensino: Aulas expositivas dialogadas seguidas de exercícios de fixação feitos
em grupo e/ou individual. Discussão de artigos científicos e apresentação de seminários.
Recursos Técnico-Pedagógicos: Multimídia, apontador a laser, quadro magnético, livros,
notebook, slides. Uso de microscópios ópticos e lupas para visualização de células.
EMENTA
Introdução e breve histórico das células-tronco. Definições e características dos principais
tipo de células-tronco: embrionária, mesenquimal e pluripotente induzida (IPS). Aspectos
éticos do uso de células-tronco. Técnicas de isolamento e cultivo. Caracterização molecular.
Aplicações biotecnológicas. Células-tronco embrionárias e suas aplicações. Células-tronco
mesenquimais e medicina regenerativa. Células-tronco IPS e reprogramação celular. Outros
tipos de células-tronco: tumoral e VSEls. Técnicas para engenharia de tecidos e órgãos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I: Introdução e caracterização de células-tronco.
Unidade II: Aplicações das células-tronco embrionárias, mesenquimais e IPS
BIBLIOGRAFIA
Básica
1. SLACK J. Células-tronco: Uma breve introdução. L&PM, 2018. (Não tem)
2. MASSUMOTO. Células-tronco da coleta aos protocolos terapêuticos. 1ª Ed. Atheneu, 2014.
(Não tem)
3. ALBERTS B et al. Biologia Molecular da célula. 6ª Ed. Artmed, 2017. (40 Exemplares)
4. JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa; COLAB, Chao Yun Irene Yan. Biologia celular e
molecular. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012/2018. 364 p. (51 exemplares)
5. CARVALHO ACC, GOLDENBERG RCS. Células-tronco mesenquimais: Conceitos, métodos de
obtenção e aplicações. Atheneu, 2012. (Não tem)
Complementar
1. FRESHNEY RI. Culture of human stem cells. New York: Wiley&Sons, 2007.
2. ULRICH H, NEGRAES PD. Working with Stem Cell. Ed. Springer. 2016.
3. LANZA R, LANGER R, VACANTI JP. Principles of Tissue Engineering. 5ª Ed., Elsevier, 2020.
116
IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH:
CBBELXXX Genômica e Transcriptômica 9º 45 h
Bioinformática (pré-requisito) 2º 60 h
CARGA HORÁRIA
Natureza Didático-Pedagógica
Componente Curricular
(Distribuição de CH por natureza)
CH Dimensão de Modalidade de Ensino do
Classificação Tipos Extensão
Conhecimento CC
Letivas
Disciplina / ou
Nº Atividades Acadêmicas Eletivas / TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Curriculares ESO, TCC
e AC
1 Disciplina Eletiva 45 30 15 - - 45 -
OBJETIVOS
Objetivo Geral: Compreender a origem, evolução e as estruturas dos genomas e seus respectivos
transcriptomas, bem como a aplicação dessas tecnologias aos estudos da biota.
Objetivos Específicos: Aplicar métodos de montagem e comparação de genomas; Técnicas de Mapeamento
genético; Conhecer os métodos de obtenção de transcriptomas; Aplicar estratégias de comparação e uso de
transcriptomas.
METODOLOGIA
Estratégias de ensino: Aulas expositivas dialogadas seguidas de exercícios de fixação feitos em grupo e/ou
individual. Discussão de artigos científicos e apresentação de seminários. Aulas Práticas em laboratório de
computação.
Recursos Técnico-Pedagógicos: Multimídia, livros, notebook, slides.
EMENTA
Introdução às Ciências Omicas. Genomica: Estrutura dos genomas eucariotos e procaritos. Evolução de
genomas. Introdução à mapeamento genético. Métodos de montagem e comparação de genomas.
Transcriptomica: Montagem de transcriptomas. Controle transcricional e pós transcricional da expressão
gênica. Predição gênica em genomas, análise de expressão gênica baseado em sequenciamento de
transcriptoma.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I: Estrutura e função em genomas
Unidade II: Análise Transcriptômica
BIBLIOGRAFIA
Básica
1. MOREIRA, L. M. Ciências Genômicas: fundamentos e aplicações. Ribeirão Preto: Sociedade Brasileira
117
de Genética, 2015. (Não tem)
2. Bioinformatics – A practical guide to the analysis of genes and proteins. Baxevanis, AD and Ouellette,
BFF. Wiley.3rd edition. 2005.- LESK, A.M. Introdução à Bioinformática. 2 ed. Porto Alegre: Editora Artmed,
2008. (Não tem)
3. GIBAS, C. & JAMBECK, P. Desenvolvendo a Bioinformática. Campus, Rio de Janeiro, RJ. 2001. (Não
tem)
4. CARVALHO, L. C. B. Introdução à Bioinformática. In: VALENTE, S. E. S. Bases da Biologia Celular e
Molecular. 1ed. Edufpi, 2018. (Não tem)
Complementar
1. DOEBLEY, Jonh et al. Introdução à genética. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017/2019.
760 p. ISBN: 9788527729727. (64 exemplares)
2. SANDERS, M. F & BOWMAN J. L. Análise Genética: Uma Abordagem Integrada. 1 ed. Pearson, 2014.
(Não tem)
3. CARDOSO, R. et al. Introdução à Programação para Bioinformática com Biopython. 2015. (Não tem)
4. PROSDOCIMI, F. Bioinformática: Manual do Usuário. Biotecnologia, Ciência e Desenvolvimento
5(29):12-25, 2012. (Não tem)
5. SPEED, T. Statistical Analysis of Gene Expression Microarray Data. Chapman & Hall, Boca Raton, USA,
2003. (Não tem)
6. TUIMALA, J. & LAINE, M.M. DNA Microrray Data Analysis. CSC - Scientific Computing Ltd., Helsinki,
Finlândia, 2003. (Não tem)
IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH
CBBELXXX Proteômica 9º 30
CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
CH Dimensão de Modalidade de
Classificação Tipos Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Letivas
Disciplina / ou
Atividades Eletivas
Nº TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Acadêmicas /
Curriculares ESO, TCC
e AC
1 Disciplina Letiva 30 15 15 - - 30 -
OBJETIVOS
Objetivo Geral
Fornecer base teórica de vários aspectos da análise proteômica, desde a preparação de amostra, eletroforese
de segunda dimensão (2D) (e novas tecnologias empregadas nessa área), visualização de proteínas, obtenção
e análise de imagens, noções de espectrometria de massa para análise protéica e interpretação de dados.
Objetivos Específicos
Oferecer aos graduandos compreensão da abordagem proteômica e sua aplicação no estudo de temas
biológicos aplicados à biotecnologia.
Discutir as possibilidades e limitações e como as tecnologias proteômicas podem ser utilizadas em pesquisa
118
genômica funcional.
METODOLOGIA
Aulas expositivas, aulas práticas, avaliações formativas, discussão de artigos científicos, atividades em sala de
aula, provas discursivas e objetivas.
EMENTA
Introdução à proteômica e à espectrometria de massa; Preparo de amostras proteicas; Métodos de
fracionamento de proteínas para a análise proteômica; Separação de proteínas baseada em eletroforese
unidimensional e bidimensional: fundamentos e aplicações; Espectrometria de massa de proteínas e
peptídeos; Identificação de proteínas por “peptide mass fingerprinting” (MALDI-TOF); Identificação de
proteínas por espectrometria de massa em tandem (MS/MS); Bancos de dados e ferramentas de
bioinformática para proteômica; Estratégias para a identificação de proteínas de interesse biotecnológico;
Caracterização de modificações pós-traducionais (PTM).
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I
Introdução à proteômica e à espectrometria de massa; Aminoácidos e suas propriedades; Estrutura de
proteínas; Preparo de amostras proteicas: digestão tríptica e remoção de interferentes às análises por
eletroforese e espectrometria de massas; Quantificação proteínas.
Unidade II
Separação de proteínas baseada em eletroforese unidimensional e bidimensional: fundamentos e aplicações;
Sistemas de cromatografia e suas aplicações na proteômica.
Unidade III
Espectrometria de massa; Tipos de espectrômetros de massa e suas aplicações; Proteoma comparativo e
aplicação em biotecnologia.
Unidade IV
Bancos de dados e ferramentas de bioinformática para proteômica; Caracterização de modificações pós-
traducionais (PTM).
BIBLIOGRAFIA
Básica
1. BONN, E.P.S.; FERRARA, M.A.; CORVO, M.A. (Eds). Enzimas em biotecnologia: produção, aplicações e
mercado. Rio de Janeiro: Interciência, 2008. 506p.
2. LEHNINGER, A.L. Bioquímica, vol. 1-4, 2a. ed., São Paulo: Edgard Blucher, 1976. (85 exemplares)
3. SCHWIMMER, S. Source book of food enzymology. Westport: AVI Publishing, 1980, 967p.
Complementar
1. BURTIS, C.A.; ASHWOOD, E.R. (Eds.). Tietz textbook of clinical chemistry and molecular diagnostics,
4th. ed., St. Louis: Elsevier, 2006. 2412p.
2. GRACESA, P. y HUBBLE, J. Tecnologia de las enzimas. Zaragoza: Editorial Acribia, 1990.
3. SEGEL, I.H. Bioquímica, teoria e problema, 1a. ed., Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1979.
4. VOET, Donald; VOET, Judith G; PRATT, Charlotte W. Fundamentos de bioquímica: a vida em nível
molecular. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. 1168 p. (75 exemplares)
5. WISEMAN, A. Manual de Biotecnologia de las enzimas. Zaragoza: Editoral Acribia, 1991.
119
IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH
CBBELXXX Enzimologia 9º 30
CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
Dimensão de Modalidade de
Classificação Tipos CH Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Letivas
Disciplina / ou
Atividades Eletivas TOTA
Nº Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Acadêmicas / L
Curriculares ESO, TCC
e AC
1 Disciplina Letiva 30 15 15 - - 30 -
OBJETIVOS
Objetivo Geral
METODOLOGIA
Aulas expositivas, seminários, aulas práticas, avaliações formativas, discussão de artigos científicos,
atividades em sala de aula, provas discursivas e objetivas.
EMENTA
Natureza e propriedades das enzimas. Produção e purificação. Aplicações de enzimas em análises Clínicas.
Aplicações de enzimas em Fármacos e Medicamentos. Aplicações de enzimas em alimentos e Nutrição.
Obtenção, produção e purificação de enzimas industriais. Imobilização de enzimas e suas aplicações em
biotecnologia.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I
Natureza e propriedades das enzimas; Aplicações de enzimas em Análises Clínicas; Aplicações de enzimas
em alimentos e nutrição.
Unidade II
Obtenção, produção e purificação de enzimas industriais.
Unidade III
Imobilização de enzimas e suas aplicações em biotecnologia.
BIBLIOGRAFIA
Básica
1. BONN, E.P.S.; FERRARA, M.A.; CORVO, M.A. (Eds). Enzimas em biotecnologia: produção, aplicações
120
e mercado. Rio de Janeiro: Interciência, 2008. 506p.
2. LEHNINGER, A.L. Bioquímica, vol. 1-4, 2a. ed., São Paulo: Edgard Blucher, 1976.
3. SCHWIMMER, S. Source book of food enzymology. Westport: AVI Publishing, 1980, 967p.
Complementar
1. BURTIS, C.A.; ASHWOOD, E.R. (Eds.). Tietz fundamentos de química clínica, 6a. São Paulo: Elsevier,
2008. 992p.
2. BURTIS, C.A.; ASHWOOD, E.R. (Eds.). Tietz textbook of clinical chemistry and molecular diagnostics,
4th. ed., St. Louis: Elsevier, 2006. 2412p.
3. CICHOKE, ANTONY J.(Ed) The complete Book of enzymes Therapy. Avery, New York, 1999. 492p.
WHITAKER, J.R. Principles of enzymology for the food science. New York: Marcer Dekker, 1972.
4. EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. São Paulo: Atheneu, 2.ª Edição, 1994.
5. GRACESA, P. y HUBBLE, J. Tecnologia de las enzimas. Zaragoza: Editorial Acribia, 1990.
6. HUDSON, B.J. F. Biochemistry of food Protein, St. Louis: Elsevier, 1992.
7. REED, G. Enzymes in food processing. New York: Academic Press, 1975.
8. SEGEL, I.H. Bioquímica, teoria e problema, 1a. ed., Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,
1979.
9. VOET, D; VOET, J.; PRATT, C.W. Fundamentos de Bioquímica, São Paulo: Artmed, 2000.
10. WISEMAN, A. Manual de Biotecnologia de las enzimas. Zaragoza: Editoral Acribia, 1991.
IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Práticas Integradas em Período: CH
Biotecnologia 9º 90
CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
Classificação Tipos CH Dimensão de Modalidade de
Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Disciplina / Letivas ou
Atividades Eletivas /
Nº TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Acadêmicas ESO, TCC e
Curriculares AC
1 Disciplina Letiva 90 0 90 0 0 90 0
OBJETIVOS
Objetivo Geral
METODOLOGIA
Aulas práticas; realização de aulas em laboratório; realização de visitas técnicas.
EMENTA
Unidade I
Indução e de processos fermentativos de microrganismos; aplicação de planejamento experimental na
produção de enzimas e metabólitos secundários de microrganismos
Unidade II
utilização da metaproteômica como ferramenta para identificação de microrganismos;
Utilização da bioinformática como ferramenta para diferentes análises de genomas, transcriptomas,
proteomas e redes metabólicas de seres vivos.
Unidade III
Verificação e análise da produção industrial e artesanal de cerveja.
Verificação e análise da produção de produtos biotecnológicos destinados ao mercado regional;
biomonitoramento.
BIBLIOGRAFIA
Básica
MOREIRA, F.M.S. & SIQUEIRA, J. O . Microbiologia e bioquímica do solo. Lavras: Editora UFLA, 2002. 626
p.
PELCZAR, M. et al. Microbiologia. Volume II. São Paulo: Mac Graw Hill do Brasil, 1996.
SILVA, J.; ERDTMANN, B.; HENRIQUES, J.A.P.(Org). Genética Toxicológica. Porto Alegre: Alcance, 2003.
Complementar
ATLAS, R. M.; PETROLEUM Microbiology. McMillam Publishing Co. New York, 1984.
BROCK, T.D.; MADIGAN, M.T.; MARTINKI, J.M.; PARKER, J. Biology of microorganisms.
CARDOSO, E.J.B.N.; ISAI, S.M.; NEVES, M.C.P. Microbiologia do solo. Campinas: Sociedade Brasileira de
Ciência do Solo, 1992. 360 p.Seventh edition. New Jersey: Prentice-Hall Inc, 1994. 909 p.
LESK, A. M. Introduction to Bioinformatics. Oxford University Press, Reino Unido, 2019.
SÁ, É. R. A. de.; SILVA, F. I.; SOUSA, J. A. Ferramentas de investigação em química computacional e
bioinformática. 1 ed. Porto Alegre: PLUS/ Simplíssimo, 2020. 200 p.
122
QUADRO DE PROGRAMA DE COMPONENTES CURRICULARES ELETIVOS
IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Biologia evolutiva e do Período: CH: 45 h
desenvolvimento (Evo-Devo)
CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
Classificação Tipos CH Dimensão de Modalidade de Ensino
Extensão
Conhecimento do CC
Nº Disciplina / Letivas ou TOTA
Atividades Eletivas /
L Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Acadêmicas ESO, TCC e
Curriculares AC
1 Disciplina Eletiva 45 45 - - - X -
OBJETIVOS
Objetivo Geral: Compreender como a Biologia evolutiva do desenvolvimento e sua natureza
interdisciplinar contribui para o entendimento da Evolução das espécies amimais.
Objetivos Específicos:
- Conhecer os aspectos moleculares e celulares que se baseiam as evidências de Evo-Devo;
- Relacionar as evidências de Evo-Devo com as teorias evolutivas clássicas.
METODOLOGIA
Estratégias de ensino: Aulas expositivas dialogadas seguidas de exercícios de fixação feitos em grupo
e/ou individual. Discussão de artigos científicos e apresentação de seminários.
Recursos Técnico-Pedagógicos: Multimídia, apontador a laser, quadro magnético, livros, notebook,
slides. Uso de microscópios ópticos e lupas para visualização de células.
EMENTA
Introdução e breve histórico da biologia evolutiva do desenvolvimento (Evo-Devo). Fecundação e
ativação metabólica do ovócito. Modelos de desenvolvimento. Mecanismos de indução embrionária,
organizadores e moléculas sinalizadoras. Aspectos moleculares. Genes homeobox e sua relação com a
diversidade morfológica dos animais. Aspectos celulares. Princípios celulares e moleculares da
diferenciação durante a morfogênese e organogênese. As evidências da Evo-devo e sua relação com as
Teorias evolutivas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I: Introdução e breve histórico da Evo-Devo.
Unidade II: Mecanismos moleculares e celulares da Evo-Devo.
BIBLIOGRAFIA
Básica
- CARROL SB. Infinitas formas de grande beleza. 1ª Ed. Editora Zahar, 2006.
- ALBERTS B et al. Biologia Molecular da célula. 6ª Ed. Artmed, 2017.
- GRIFFITHS AJF et al. Introdução à genética. 12ª Ed. Guanabara Koogan, 2022.
123
- SNUSTAD P, SIMON MJ. Fundamentos de genética. 7ª Ed. Guanabara Koogan, 2017.
- MOORE KL et al. Embriologia Básica. 10ª Ed. Guanabara Koogan, 2022.
Complementar
- RIDLEY M. Evolução. 3ª Ed. Artmed, 2006.
- DARWIN, CHARLES. A origem das espécies. 1ª Ed. Edipro, 2018.
- MARQUES-SOUZA H et al. Evo-Devo verde amarela: Biologia do desenvolvimento ganha espaço no
Brasil. Revista Ciência Hoje, 2012. Disponível em:
https://www.researchgate.net/publication/270592314.
IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH
Ecologia de Ecossistemas e comunidades aquáticas 45
CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
Classificação Tipos CH Dimensão de Modalidade de Ensino
Extensão
Conhecimento do CC
Nº Disciplina / Letivas ou TOTA
Atividades Eletivas /
L Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Acadêmicas ESO, TCC e
Curriculares AC
1 Disciplina Eletiva 45 30 15 - - 45 -
OBJETIVOS
Objetivo Geral
Esta disciplina tem como objetivo explorar os princípios, processos e dinâmicas ecológicas que
caracterizam os ecossistemas aquáticos, com foco em comunidades biológicas e suas interações. Serão
abordados aspectos fundamentais da ecologia, bem como as particularidades dos ambientes aquáticos,
contribuindo para uma compreensão aprofundada da dinâmica dos ecossistemas aquáticos e a
conservação dos recursos hídricos.
Objetivos Específicos
Entender os princípios e conceitos fundamentais da ecologia, aplicados especificamente aos
ecossistemas e comunidades aquáticas. Reconhecer e classificar as principais comunidades aquáticas,
incluindo ecossistemas de água doce, estuarinos e marinhos. Analisar a estrutura e a dinâmica das
comunidades aquáticas, compreendendo a diversidade de espécies, abundância, distribuição e
interações biológicas. Interpretar os ciclos biogeoquímicos de elementos-chave, como carbono,
nitrogênio e fósforo, nos ecossistemas aquáticos. Aplicar modelos ecológicos para compreender as
interações tróficas, os fluxos de energia e a dinâmica de populações e comunidades nos ecossistemas
aquáticos. Avaliar os impactos antrópicos nos ecossistemas aquáticos e propor estratégias de
conservação e manejo sustentável para mitigar esses impactos.
METODOLOGIA
124
As aulas serão teóricas e práticas presenciais, com atividades em laboratório e campo. Atividades
assíncronas também serão utilizadas para revisão de conteúdo, utilizando como recursos didáticos o
SIGAA. As avaliações serão realizadas de maneira teórica e prática, com trabalho de campo,
apresentações de trabalhos e seminários.
EMENTA
A disciplina abordará as definições e termos utilizados em ecologia de comunidades e de ecossistema,
tendo a ênfase em ambientes aquáticos, sobretudo marinhos e estuarinos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I:
● Introdução aos Ecossistemas Aquáticos
Definição e classificação de ecossistemas aquáticos.
Características e importância dos ambientes aquáticos.
UNIDADEII:
BIBLIOGRAFIA
Básica
● CASTRO, Peter; HUBER, Michael E. 2012. Biologia marinha. AMGH Editora.
● RELYEA, R.; RICKLEFS, R. E. A 2021. A Economia da natureza. Rio de Janeiro: Guanabara, 2021.
● WEATHES, Kathleen. 2016. Fundamentos de ciência dos ecossistemas. Elsevier Brasil,.
● DE SOUZA, Raimundo Aderson Lobão (Ed.). Ecossistemas aquáticos: tópicos especiais. EdUfra,
Universidade Federal Rural da Amazônia, 2018.
Complementar
● LEGENDRE, P.; LEGENDRE, L. 2003. Numerical Ecology. Developments in Environmental Modelling 20.
Elsevier Science, Amsterdam. 853p.
● BEGON, M; et al. 2007. Ecologia: de Indivíduos a Ecossistemas. 4 ed. Artmed.
● SILVA, L. L. 1996. Ecologia: manejo de áreas silvestres. UFSM:
●
125
IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH
CBBEL0097 Gelatinosos Planctônicos 45
Relação entre Componentes Curriculares
Código: Componente Curricular Período: CH
CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
Classificação Tipos CH Dimensão de Modalidade de Ensino
Extensão
Conhecimento do CC
Disciplina / Letivas ou
Atividades Eletivas /
Nº TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Acadêmicas ESO, TCC e
Curriculares AC
1 Eletiva 45 20 15 0 4 45 0
OBJETIVOS
Objetivo Geral
Aprofundar os conhecimentos em taxonomia, ecologia e métodos de trabalho com os principais grupos
gelatinosos do plâncton e discutir seu papel dentro dos ecossistemas aquáticos.
Objetivos Específicos
● Conhecer as principais características taxonômicas de cada grupo para identificação taxonômica em
campo e em laboratório;
● Apreender as principais metodologias de trabalho com organismos gelatinosos em campo e em
laboratório;
● Revisar o atual conhecimento sobre estes grupos na região, no Brasil e no mundo;
● Discutir o papel destes organismos e sua dinâmica dentro dos ecossistemas aquáticos.
METODOLOGIA
Aulas teóricas expositivas e aulas de laboratório. Elaboração de Manual de Campo. Realização de Saída de Campo
para realizar diversas técnicas de coleta para análise taxonômica e genética de espécimes gelatinosos. Seminários
de apresentação de artigos realizados a partir dos projetos de campo e laboratório. Análises de casos atuais sobre
ecologia e relação das populações com as Mudanças Climáticas.
EMENTA
Introdução. Plâncton Gelatinosos vs. Plâncton não gelatinoso. Principais Grupos: Morfologia e Biologia /
Distribuição / Taxonomia e Sistemática dos grupos Gelatinosos (Cnidaria, Ctenophora e Tunicata) e Semi-
gelatinosos (Annelida, Mollusca e Chaetognatha). Conhecimento atual no Brasil e no Mundo. Importância e Papel
nos ecossistemas aquáticos. Impactos nos ecossistemas aquáticos: Espécies Invasoras e Blooms. Influência nos
Estoques de Pesca: Predadores e fonte de alimento. Métodos de coleta para trabalho taxonômico, ecológico e
genético. Técnicas de análise de barcoding com gelatinosos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I:
● Sistemática e Taxonomia dos grupos gelatinosos planctônicos:
o Cnidária
o Ctenophora
o Thaliacea
● Sistemática e Taxonomia dos grupos gelatinosos planctônicos:
o Annelida,
o Mollusca e
o Chaetognatha
Unidade II:
Técnicas de Trabalho de Campo e Laboratório
Técnicas de Barcoding
Ecologia: Blooms, Mudanças Climáticas e Segurança alimentar
126
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
BRUSCA, Richard C; MOORE, Wendy; SHUSTER, Stephen M. Invertebrados. 3. ed. Rio de janeiro: Guanabara
Koogan, 2018. 1010 p.
PECHENIK, Jan A. Biologia dos invertebrados. 7. ed. Porto Alegre: AMGH, 2016. 606 p.
COMPLEMENTAR
CONDON et al. 2012. Questioning the Rise of Gelatinous Zooplankton in the World’s Oceans. BioScience, 62(2):
160-169.
GRAHAM, W.M., PAGÈS, F. & W.M. HAMNER. 2001. A physical context for gelatinous zooplankton aggregations:
a review. Hydrobiología, 451: 199-212.
HADDOCK, S.H.D. 2004. A golden age of gelata: past and future research on planktonic ctenophores and
cnidarians. Hydrobiologia, 530/531: 549-556.
IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Biotecnologia em Reprodução Período: CH:
Humana Assistida 45 h
CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
Classificação Tipos CH Dimensão de Modalidade de
Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Nº Disciplina / Letivas ou TOTA
Atividades Eletivas /
L Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Acadêmicas ESO, TCC e
Curriculares AC
1 Disciplina Eletiva 45 45 - - - X -
OBJETIVOS
Objetivo Geral: Abordar os fundamentos das biotecnologias da Reprodução Assistida (RA)
humana enfatizando sua importância, aplicações práticas e desafios científico-tecnológicos.
Objetivos Específicos:
- Compreender o uso das biotecnologias no tratamento da infertilidade humana;
- Conhecer os fundamentos teóricos das biotecnologias empregadas na RA humana.
METODOLOGIA
127
Estratégias de ensino: Aulas expositivas dialogadas seguidas de exercícios de fixação feitos em
grupo e/ou individual. Serão feitas aulas práticas em laboratórios da UFRA.
Recursos Técnico-Pedagógicos: Multimídia, apontador a laser, quadro magnético, livros,
notebook, slides. Uso de microscópios ópticos e lupas para visualização de células.
EMENTA
Introdução, breve histórico e aspectos éticos da Reprodução Assistida Humana. Aspectos da
biologia reprodutiva humana: espermatogênese e ovogênese. Conceito, causas e epidemiologia
da infertilidade em humanos. Biotecnologias reprodutivas. Coleta, avaliação e conservação do
sêmen em humanos. Controle do ciclo ovariano. Inseminação intra-uterina. Fertilização in vitro.
Injeção Intracitoplasmática de espermatozóides. Criopreservação de gametas e embriões.
Transferência de embrião. Exame genético pré-implantacional. Regulamentação dos Bancos de
Células, tecidos e gametas (BCTGs).
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I: Introdução à Reprodução Humana Assistida.
Unidade II: Biotecnologias reprodutivas de baixa e alta complexidade.
BIBLIOGRAFIA
Básica
- GONÇALVES PBD, FIGUEIREDO JR, GASPERIN BG. Biotécnicas aplicadas à reprodução animal e à
humana. 3ª Ed. Roca, 2021.
- JUNIOR BORGES E, et al. Reprodução Humana Assistida – Associação instituto Sapientaie. 2ª Ed.
Editora Atheneu, 2020.
- KNOBIL & NEILL. Physiology of Reproduction. 4ª Ed. Elsevier, 2014.
- HAFEZ ESE. Reprodução animal. 7ª Ed. Manole, 2004.
Complementar
- MOORE KL et al. Embriologia Básica. 10ª Ed. Guanabara Koogan, 2022.
- SCHOENWOLF et al. Larsen Embriologia humana. 5ª Ed. Guanabara Koogan, 2016.
- FALEIRO FG, ANDRADE SEM, REIS JUNIOR FB. Biotecnologia: estado da arte e aplicações na
agropecuária. Embrapa Cerrados, 2011.
- GORDON I. Laboratory Production of Cattle Embryos. 2ª Ed. CABI Publishing, 2013.
128
IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH
EPEBEL010 Introdução à Ilustração Biológica 45
Relação entre Componentes Curriculares
Código: Componente Curricular Período: CH
CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
Classificação Tipos CH Dimensão de Modalidade de
Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Nº Disciplina / Letivas ou TOTAL
Atividades Eletivas /
Acadêmicas ESO, TCC e
Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Curriculares AC
1 Disciplina Eletiva 45 10 35 0 10 45 0
OBJETIVOS
Objetivo Geral
Promover uma introdução ao aprendizado teórico-prático da ilustração científica com
conhecimentos básicos para a confecção de ilustrações para atividades de pesquisa, extensão e
ensino.
Objetivos Específicos
● Explorar o atual mercado de trabalho do ilustrador científico.
● Fornecer técnicas básicas de ilustração digital
● Usar a microscopia como ferramenta para ilustração de organismos e estruturas.
METODOLOGIA
Aulas teóricas e atividades práticas para desenvolver um projeto ilustrativo digital.
EMENTA
Proporcionar a compreensão dos princípios teóricos e práticos da ilustração científica,
abrangendo o conhecimento histórico, técnico, material e prático da atividade que envolve as
funções do ilustrador de materiais biológicos na pesquisa científica, ensino e atividades de
extensão.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I: Introdução; Breve histórico; Atual mercado de trabalho; Aplicações do Desenho
Científico (Publicações Científicas, Divulgação Científica, Expografia Museológica, Suporte
Didático e Trabalhos de Campo). Materiais e Softwares Digitais.
Unidade II: Desenvolvimento das diferentes fases do projeto ilustrativo.
BIBLIOGRAFIA
Básica
● PEREIRA, Rosa Maria Alves e CORREIA, Marco Nunes. Ilustração Zoológica. Editora
Frente Verso: Belo Horizonte. 2016. 101p.
Complementar
● ARAUJO, Andrea Mendez. Aplicações da ilustração científica em ciências biológicas.
2009. 48 f. Trabalho de conclusão de curso (bacharelado e licenciatura - Ciências biológicas) -
Universidade Estadual Paulista, Instituto de Biociências de Rio Claro, 2009.
● ESTIVARIZ, M. C.; PÉREZ; M.; THEILLER, M. Ilustración científica: el arte de describir.
Revista Sacapuntas. Buenos Aires: ADA, 2006. n. 2. p. 8-9.
129
IDENTIFICAÇÃO
CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
Classificação Tipos CH Dimensão de
Extensão Modalidade de Ensino do CC
Conhecimento
Letivas
Disciplina /
ou
Atividades
Nº Eletivas / TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Acadêmicas
ESO, TCC
Curriculares
e AC
1 Disciplina Eletiva 45 30 15 - - 45 -
OBJETIVOS
Objetivo Geral: Compreender as relações de parentesco entre organismos e como a filogenética é utilizada na elucidação
de fenômenos evolutivos.
Objetivos Específicos:
- Apresentar aspectos filosóficos e conceituais da sistemática filogenética com o intuito de fornecer as bases teóricas e
metodológicas;
- Apresentar os métodos de reconstrução filogenética e suas principais aplicações em biologia comparada, zoologia,
ecologia, genética, etc.
METODOLOGIA
Estratégias de ensino: Aulas expositivas dialogadas seguidas de exercícios de fixação feitos em grupo e/ou individual.
Discussão de artigos científicos e apresentação de seminários. Aplicação da teoria em práticas de laboratório de
computação.
Recursos Técnico-Pedagógicos: Multimídia, livros, computadores, slides.
EMENTA
Homologia (primária e secundária) e analogia. Grupos naturais e não-naturais: monofiletismo, parafiletismo e polifiletismo.
Dendrogramas e cladogramas. Dicotomias e politomias. Caracteres: morfológicos e/ou moleculares. Apomorfias,
sinapomorfias, plesiomorfias e simplesiomorfias. Análise de parcimônia. Construção de matrizes, resolução de exercícios.
Homoplasias: convergências e reversões. Índices de consistência e de retenção. Bootstrap, Likelihood e índice de
decaimento de Bremer. Programas computacionais para análises filogenéticas. Análise de filogenias a priori e a posteriori.
Aplicações de hipóteses filogenéticas: biogeografia, ecologia (traços filogenéticos) e classificação genética.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I: Introdução e conceitos em Filogenética;
Unidade II: Análises filogenéticas e aplicações.
BIBLIOGRAFIA
Básica
- SCHNEIDER, H. Métodos de Análise Filogenética. 3ed., Editora Chiado Books, São Paulo, 2018.
- LEMEY, P. SALEMI, M. & VANDAMME, A. M. 2009. The phylogenetic handbook: a practical approach to phylogenetic
analysis and hypothesis testing. Cambridge University Press, Cambridge.
- AMORIM, D.S. Fundamentos de sistemática filogenética. Holos Editora, Ribeirão Preto, 2002.
- DINIZ FILHO, J. A. F. 2000. Métodos Filogenéticos Comparativos. Editora Holos.
- RIEPPEL, O. 1988. Fundamentals of comparative biology. Birkhäuser, Basel.
- SANDERS, M. F & BOWMAN J. L. Análise Genética: Uma Abordagem Integrada. 1 ed. Pearson, 2014.
130
Complementar
- LESK, A.M. Introdução à Bioinformática. 2 ed. Porto Alegre: Editora Artmed, 2008.
- FELSENSTEIN, J. 2004. Inferring phylogenies. Sinauer Associates, Sunderland.
- GIANNINI, M. P. & GOLOBOFF, P. A. 2021. DUALCOR: a phylogenetic comparative method to evaluate phylogenetic
correlation between a character and a non‐evolving external variable. Cladistics, onlinefirst.
- GOLOBOFF, P. A., FARRIS, J. S. & NIXON, K. C. 2008. TNT, a free program for phylogenetic analysis. Cladistics, 24, 774-786.
- GOLOBOFF, P. A., CARPENTER, J. M., SALVADOR ARIAS, J. & MIRANDA ESQUIVEL, D. R. 2008. Weighting against homoplasy
improves phylogenetic analysis of morphological data sets. Cladistics, 24, 758-773.
- GOLOBOFF P.A., CATALANO S.A. 2016. TNT version 1.5, including a full implementation of phylogenetic morphometrics.
Cladistics, 32, 221-238
- HENNIG, W. 1966. Phylogenetic Systematics. University of Illinois Press, Urbana.
- JUDD, W.S.; CAMPBELL, C.S.; KELLOG, E.A.; STEVENS, P.F.; DONOGHUE, M.J. 2009. Sistemática Vegetal–um enfoque
filogenético. 3ª. ed. Artmed, Porto Alegre.
- KITCHING, I. L., FOREY, P. L., HUMPHRIES, C. J. & WILLIAMS, D. M. 1998. Cladistics. 2nd Ed. - the theory and practice of
parsimony analysis. The Systematics Association, publ. 11, Oxford University Press, Oxford.
- MÜNKEMÜLLER, T. et al. 2012. How to measure and test phylogenetic signal. Methods in Ecology and Evolution, 3, 743-
756.
- NELSON, G.J. & PLATNICK, N.I. 1981. Systematics and biogeography - cladistics and vicariance. Columbia University Press,
New York.
- NIXON, K. C. & CARPENTER, J. M. 1996. On consensus, collapsibility, and clade concordance. Cladistics, 12, 305-321.
- NIXON, K. C. & CARPENTER, J. M. 2011. On homology. Cladistics, 27, 1-10
- PARENTI, L.; EBACH, M. C. 2009. Comparative biogeography: discovering and classifying biogeographical patterns of a
dynamic earth. University of California press, California.
- WIENS, J. J. (Ed.). 2000. Phylogenetic analysis of morphological data. Smithsonian Institution Press, Washington, D.C.
- YANG, Z. & RANNALA, B. 2012. Molecular Phylogenetics: principles and pratice. Nature Reviews, 303-314.
IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Introdução a Ciências Forenses Período: CH: 45 h
CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
Classificação Tipos CH Dimensão de Modalidade de
Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Nº Disciplina / Letivas ou TOTA
Atividades Eletivas /
L Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Acadêmicas ESO, TCC e
Curriculares AC
1 Disciplina Eletiva 45 45 - - - X -
OBJETIVOS
Objetivo Geral: Introduzir os conceitos e termos utilizados em diversas áreas das ciências forenses
como a antropologia forense, biologia forense, entomologia forense, perícia digital e genética
forense. Bem como suas relações com a Perícia Criminal.
Objetivos Específicos:
- Discutir a importância das ciências forenses e suas diversas áreas;
- Proporcionar uma visão multidisciplinar das ciências forenses;
METODOLOGIA
131
Estratégias de ensino: Aulas expositivas dialogadas seguidas de exercícios de fixação feitos em grupo
e/ou individual para facilitar. Elaboração de atividades dinâmicas e interativas. Participação em
seminários e palestras com profissionais convidados.
Recursos Técnico-Pedagógicos: Multimídia, apontador a laser, quadro magnético, livros, notebook,
slides. Uso de microscópios ópticos para visualização de células.
EMENTA
Introdução à ciências forenses. Introdução a Antropologia Forense. Osteologia e princípios de
Anatomia humana. Determinação do sexo, estimativa da idade, estimativa da altura e estimativa da
ancestralidade pelo estudo do esqueleto. Introdução a Biologia forense. Vestígios verdadeiros,
forjados e ilusórios, orgânicos e inorgânicos, permanentes e transitórios, Manchas de sangue, Testes
com agente oxidante e imunocromatográficos, Manchas de esperma ou sêmen, Pele e anexos,
Saliva, Urina e Material fecal. Introdução à Perícia Digital. Conceitos de segurança da informação,
Recuperação de dados e senhas. Perícia em dispositivos de armazenamento e em dispositivos
móveis. Introdução a entomologia forense. Morfologia Geral dos Insetos. Noções de Fisiologia dos
Insetos. Identificação das ordens Diptera, Coleoptera e Hymenoptera, principais famílias de
interesse forense. Introdução a Genética forense. Conceitos e nomenclaturas utilizadas. Métodos
de extração de DNA; Identificação de grau de parentesco. Normativa dos procedimentos de coleta,
armazenamento e envio de material biológico e não biológico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I: Introdução à Antropologia forense.
Unidade II: Introdução à Biologia forense.
Unidade III: Introdução à Perícia Digital.
Unidade IV: Introdução à Entomologia forense.
Unidade III: Introdução à Genética forense.
BIBLIOGRAFIA
Básica
- FRANÇA GV. Medicina legal. 9ª ed., Editora Guanabara Koogan, 2011.
- BORSUK S. Biotecnologia Forense. 1ª Edição. Editora Ufpel, 2014, 128p.
- VELHO AJ et al. Ciências Forenses - Uma Introdução Às Principais Áreas da Criminalística Moderna
- 1ª Ed., Editora Millennium, Campinas, 2013.
- OLIVEIRA-COSTA, Janyra. Entomologia forense: quando os insetos são vestígios. 3ª ed. Millennium,
2013. (Série Tratado de perícias criminalísticas). ISBN 9788576252276.
- Branco RP. Química Forense Sob Olhares Eletrônicos. 3ª edição. Ed Millennium, 2005.
- JOBIM LF et al. Identificação Humana e pelo DNA: Identificação Médico-Legal, Perícias
Odontológicas Vol.II. Ed Millennium, 2006, 302p.
Complementar
- ALMEIDA, R. N. Perícia Forense Computacional: Estudo das técnicas utilizadas para coleta e análise
de vestígios digitais. Disponível em: http://www.fatecsp.br/dti/tcc/tcc0035.pdf.
- FRANCESQUINI Júnior, L. et al. Identification of sex using cranial base measurements. J. Forensic
Odontostomatol., v.25, n.1, p.7-11, 2007.
132
IDENTIFICAÇÃO
OBJETIVOS
Gerais: Trabalhar juntos aos discentes na elaboração e execução das análises estatísticas e computacionais referentes
aos projetos de pesquisa desenvolvidos na instituição.
Específicos: Demonstrar a relação entre teoria e prática das análises estatísticas. Estimular a aderência do discente ao
projeto e à rotina de análises necessárias à conclusão do mesmo. Trabalhar a habilidade do discente na utilização de
softwares estatísticos.
METODOLOGIA
Discussão dos projetos de pesquisa e desenvolvimento prático em laboratório de informática das rotinas necessárias
para a execução das análises estatísticas. Problematização e discussão dos projetos em grupo.
EMENTA
Desenho experimental: lógica e função. Introdução ao uso de software estatístico livre. Fundamentos de analises de
dados. Sumarização de dados. Transformação de dados. Desenho de regras e algoritmos para a execução das análises
de dados Biológicos. Aplicação de Métodos e Estatísticas. Sumarização de resultados.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I: Planejamento Analítico
Conceitos de desenho experimental.
Uso de Sistema Operacional Livre e software código aberto.
Fundamentos das Análises de Dados.
Discussão dos projetos de pesquisa.
Unidade II: Execução Analítica
Sumarização de dados.
Arvore de decisão para resolução de problemas.
Transformação de dados.
Desenho de regras e algoritmos para a execução das análises de dados Biológicos.
Aplicação de Métodos e Estatísticas.
Sumarização de resultados.
BIBLIOGRAFIA
133
Básica
-SOUZA, M. A. F. Et al. Algoritmos e Lógica Da Programação. 3 ed. Cengage Learning, 2019.
-CARDOSO, R. et al. Introdução à Programação para Bioinformática com Biopython. 2015.
-SIDIA M. CALLEGARI-JACQUES. Bioestatística - Princípios e aplicações. Editora Artmed. 2003 ISBN:
9788536300924.
-SONIA VIEIRA. Introdução a Bioestatística. 4ª ed. Editora Elsevier, 2018. ISBN-13: 9788535229851.
-RIUS DÍAZ, FRANCISCA. Bioestatística. São Paulo, SP: Cengage Learning, 2014.
Complementar
-SETUBAL & MEIDANIS, Introduction to Computational Molecular Biology. PWS Publishing Company, 1997.
-NEIL, C. J.; Pavel A. P.; An introduction to bioinformatics algorithms. MIT press, 2004.
-SCHUMULLER, J. Análise Estatística com R Para Leigos. Editora Alta Books. 2019.
-ARANGO, HÉCTOR GUSTAVO. Bioestatística :teórica e computacional. 3 ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2019.
-ROSNER, BERNARD. Fundamentos de Bioestatística. São Paulo: Cengage Learning, 2016.
-COSTA-NETO, P.L.O. Estatística. São Paulo. Editora Edgard Blücher Ltda. 2000.
IDENTIFICAÇÃO
OBJETIVOS
Gerais: Fornecer ao estudante os fundamentos do melhoramento genético, principais conceitos e métodos utilizados no
contexto atual.
Específicos: Demonstrar a relação entre os fundamentos da genética quantitativa e o melhoramento genético;
Demonstrar a relação entre os fundamentos da genética molecular e o melhoramento genético; Fornecer as aplicações
do melhoramento genético e sua importância no cotidiano.
METODOLOGIA
Aulas expositivas em sala de aula e atividades práticas em laboratório de informática e em campo. Execução de projetos
experimentais em grupo.
EMENTA
134
Natureza, perspectivas e objetivos do melhoramento. Variabilidade genética e sua conservação. Noções de genética
quantitativa. Base genética e métodos de melhoramento de espécies. Estimativa de parâmetros Genéticos.
Melhoramento para fatores bióticos e abióticos. Teoria de marcadores moleculares. Biometria de marcadores.
Biotecnologia no melhoramento de plantas. Transgenia. Seleção Genômica. Interação Genótipos x Ambientes.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I: Melhoramento Genético Clássico.
Introdução e principais conceitos (Melhoramento, Variabilidade Genética, Conservação);
Genética Quantitativa .
Métodos de melhoramento de espécies (Equilíbrio de Hardy-Weinberg, Seleção recorrente, Heterose e Endogamia).
Estimativa de parâmetros (Modelos Lineares Fixos, Aleatórios e Fixos) e Ganho genético.
Unidade II: Melhoramento Genético Molecular.
Aplicação de marcadores moleculares.
Mapas Genéticos.
Biotecnologia no melhoramento genético.
Seleção Genômica.
Interação Genótipos x Ambientes.
BIBLIOGRAFIA
Básica
- ALLARD, R.W. Princípios do melhoramento genético das plantas. Traduzido por: BLUMENSCHEUB, A.; PATERNIANI, E.;
GURGEL, J.T.A. & VENCOVSKI, R. São Paulo, editora Edgard Blücher Ltda., 1971. 381p.
- GIANNONI, M.A.; GIANNONI, M.L. Genética e Melhoramento de Rebanhos nos Trópicos. São Paulo: Nobel, 1987.
- BORÉM, A.,Fritsche-Neto, R. Biotecnologia aplicada ao melhoramento de plantas. 1ª edição. Editora UFV. 335 p. 2012.
- BOURDON, R. M. Understanding Animal Breeding. Prentice Hall, NJ, 1997. 523p.
- BORÉM, A.; MIRANDA, G.V. Melhoramento de Plantas, Viçosa: UFV, 2013, 523 p.
- CASTRO, A. M. G., LIMA, S. M. V., LOPES, M. A., MACHADO, M. S., MARTINS, A. G. Futuro do melhoramento genético
no Brasil: impactos da biotecnologia e das leis de proteção de conhecimento. 1ª edição. Editora Embrapa. 506 p. 2006.
Complementar
- CARDELLINO, R. ; OSÓRIO, J.C.S. 1999. Melhoramento Animal para Agronomia, Veterinária e Zootecnia. 1. Bases. Editora
Universitária, UFPel. Pelotas. 153p.
- CARDELLINO, R.; J. ROVIRA. 1987. Mejoramiento Genetico Animal. Ed. Hemisferio Sur. Montevideo. Uruguay. 253 p.
- BOWMAN, J.C. 1981. Introdução ao melhoramento genético animal. Editora da Universidade de São Paulo. 87p.
- ZIMMER, P.D., COSTA DE OLIVEIRA, A., MALONE, G. Ferramentas da biotecnologia no melhoramento vegetal. Editora
UFPel. 158 p. 2005.
- TORRES, A. C.; CALDAS, L. S. e BUSO, J. A. Cultura de tecidos e transformação genética de plantas. Brasília: EMBRAPA,
1998. v.1. p.509.
- TORRES, A. C.; CALDAS, L. S. e BUSO, J. A. Cultura de tecidos e transformação genética de plantas. Brasília: EMBRAPA,
1998. v.2. p.354.
135
IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Microscopia aplicada à Período: CH
biotecnologia 45
CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
Classificação Tipos CH Dimensão de Modalidade de Ensino
Extensão
Conhecimento do CC
Nº Disciplina / Letivas TOTA
Atividades ou L
Acadêmicas Eletivas
Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Curriculares /
ESO, TCC
e AC
1 Disciplina Eletiva 45 30 15 0 0 45 0
OBJETIVOS
Objetivo Geral
Conhecer diferentes tipos de técnicas de microscopia, suas funcionalidades e aplicações, relacionando seu uso
em pesquisas biotecnológicas.
Objetivos Específicos
Compreender a funcionalidade, objetivo de uso e estrutura de diferentes microscópios.
Verificar a aplicação de técnicas em microscopia em pesquisas na área biotecnológica.
Aplicar técnicas de microscopia em laboratório.
METODOLOGIA
Aulas expositivas, aulas práticas, seminários, avaliações formativas, discussão de artigos científicos, atividades em
sala de aula, provas objetivas e discursivas.
EMENTA
Análise dos métodos para detecção e visualização de estruturas celulares especiais: complexos proteicos
inseridos em membrana, estruturas filamentosas e citoesqueleto, membranas, íons. Os métodos incluem:
técnicas especiais de microscopia eletrônica de transmissão, microscopia eletrônica de varredura de alta
resolução, microscopia de força atômica, microscopia de fluorescência (confocal, multifóton, etc), microscopia
correlativa, microanálise, reconstrução tridimensional. Aplicação da microscopia em pesquisas em biotecnologia.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I
Estrutura dos diferentes tipos de microscópio.
Unidade II
Tipos de análise de estrutura celulares utilizando diferentes técnicas de microscopia.
Unidade III
Estudo da aplicação da microscopia em pesquisas em biotecnologia.
BIBLIOGRAFIA
Básica
ALMEIDA, Lara Mendes de; COELHO, Alexander Brilhante. Microscopia: Contexto histórico, técnicas e
procedimentos para observação de amostras biológicas. São Paulo: Érica, 2014. 120 p.
136
TORTORA, Gerard J; CASE, Christine L; FUNKE, Berdell R. Microbiologia. 12. ed. Porto Alegre: Artmed, 2017. 935
p. ISBN: 9788582713532.
ATTIAS, Márcia; SILVA, Narcisa Cunha. Biologia celular I. 4 ed. Rio de Janeiro: Fundação Cederj, 2010 170 p. ISBN:
85-7648-148-0. Disponível em: https://canal.cecierj.edu.br/012016/b1dcfca49e7ffa4d9c29048531f12c4a.pdf
Complementar
POTIGUARA, Raimunda Conceição de Vilhena et al. Org. Estruturas vegetais em microscopia eletrônica de
varredura. Belém: MPEG/UEPA, 2013. 113 p.
BUCHERL, Wolfgang. Tecnica microscopica. 3.ed. São Paulo: Polígono, c1962. 171p.
LOUREIRO, Milgar Camargo. Compendio de microscopia. Vicosa: Universidade Rural do Estado de Minas Gerais,
1968. 48p.
PADILHA, Angêlo Fernando. Microscopia Eletrônica de Transmissão para Iniciantes. 2021.
https://www.researchgate.net/publication/348663258_Microscopia_Eletronica_de_Transmissao_para_Iniciante
s
ALBERTS, Bruce et al; WALTER, Peter. Biologia molecular da célula. 6.ed. Porto Alegre: Artmed, 2017. 1427 p.
IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH
Biossistemas integrados de produção eletiva 45
CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
Classificação Tipos CH Dimensão de Modalidade de Ensino
Extensão
Conhecimento do CC
Nº Disciplina / Letivas ou TOTAL
Atividades Eletivas /
Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Acadêmicas ESO, TCC e
Curriculares AC
1 Disciplina Letiva 45 15 30 5 0 30 0
OBJETIVOS
Objetivo Geral Apresentar aos alunos o conhecimento sobre as tecnologias atuais dos sistemas de
produção aquícolas e sua forma de integração a diferentes atividades produtivas (p.ex. produção
vegetal). Fazer uma abordagem evidenciando o potencial econômico, social e ambiental, desta
tecnologia. Fornecer os conhecimentos científicos que compõem o funcionamento deste tipo de
sistema. Apresentar o potencial de utilização para a Região Amazônica.
Objetivos Específicos
Apresentar as diferentes tecnologias atuais e sustentáveis de produção em aquicultura e sua forma de
integração a produção vegetal.
Esclarecer os conceitos biológicos que envolvem a montagem de sistemas de produção integrados.
Evidenciar os procedimentos de montagem e produção de sistemas e projetos aplicados a região
Amazônica.
METODOLOGIA
Esta disciplina será ministrada através de aulas expositivas, eventualmente com o auxílio de dispositivos
audiovisuais tais como projetores multimídia. Será utilizada metodologia ativa através da resolução de
exercícios, discussões com apresentação, elaboração de projetos e seminários, bem como a
participação dos discentes. Adicionalmente, os alunos poderão ainda participar, individualmente ou em
137
grupo, de atividades teóricas ou práticas complementares ao exposto em sala de aula.
EMENTA
A disciplina abordará aspectos de produção de sistemas e propor o conhecimento de estudos
de sistemas aquícolas, e sua forma de integração com outros sistemas de produção. Visando
melhor eficiencia dos sistemas produtivos do ponto de vista ecologico economico e potencial
de aplicação em sistemas de produção na Amazônia.
Assim serão avaliados seminarios e projeto de estudo
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I: Biossistemas integrados
Conceituação sobre biossistemas;
Fatores que influenciam na produção;
Potencialidades e entraves.
Unidade II Tecnologias atuais
Sistemas multitróficos
Sistemas integrados de produção;
Aquaponia (produção vegetal)
Fertirrigação.
Subpordutos e nutrição.
Unidade III Montagem e produção de sistemas
Aspectos da montagem de um sistema integrado de produção,
Acompanhamento de um ciclo de produção
BIBLIOGRAFIA
Básica
VALENTI, Wagner Cotroni. Aquicultura no Brasil: bases para um desenvolvimento sustentável. Brasilia.
Editora:Ministerio da Ciencia e Tecnologia. CNPQ.2000.
399p.
ARANA, Luis Vinatea. Aquicultura e desenvolvimento sustentavel: subsidios para a formulacao de
politicas de desenvolvimento da aquicultura brasileira. Florianopolis.Ed. da UFSC.1999.310p.
SOMERVILLE, C., COHEN, M., PANTANELLA, E., STANKUS, A., LOVATELLI, A., 2014. Small-scale aquaponic
food production. Integrated fish and plant farming. FAO Fisheries and Aquaculture Technical Paper No
589, Rome, FAO, 262 p. https://www.fao.org/3/i4021e/i4021e.pdf
BREGNBALLE, J. A Guide to Recirculation Aquaculture An introduction to the new environmentally
friendly and highly productive closed fish farming systems. Food and Agriculture Organization of the
United Nations (FAO) and EUROFISH International Organization. 2015. (FAO DIGITAL)
https://www.fao.org/3/i4626e/i4626e.pdf
Complementar
RAKOC, J. Aquaponics Q and A (The Answers to Your Questions About Aquaponics). Nelson and Pade,
Inc. Dec 31, 2010.240 pages ISBN-13: 9780977969630.
TIMMONS, M.B.; EBELING, J.M. Recirculating aquaculture. 4. ed. Ithaca: Cayuga Aqua Ventures, 2018.
789p.
138
IDENTIFICAÇÃO
Componente Curricular:
Código: Período: CH
Instrumentação Oceanográfica 90
CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
Classificação Tipos CH Dimensão de Modalidade de Ensino do
Extensão
Conhecimento CC
Letivas
Disciplina / ou
Atividades Eletivas TOTA
Nº Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Acadêmicas / L
Curriculares ESO, TCC
e AC
1 Disciplina Eletiva 45 0 45 0 45 0
OBJETIVOS
Objetivo Geral
Geração de conhecimento sobre o ambiente marinho e estuarino, e formação de recursos humanos, oferecendo
suporte para o uso sustentável dos recursos vivos e não vivos na Amazônia Azul e em outras áreas marinhas e
estuarinas de interesse nacional.
Objetivos Específicos
O componente plâncton proporciona conhecimentos sobra a composição específica das comunidades, bem como
de metodologias para a sua amostragem e distribuição.
O componente sobre macroinvertebrados e macroalgas proporciona conhecimentos sobre a composição específica
das comunidades que habitam a zona entre-marés de substrato arenoso e rochoso como de metodologias para a
sua amostragem e o estudo da sua distribuição.
O componente em peixes visa proporcionar conhecimentos sobre a diversidade ítcica de espécies estuarinas e
lagunares e sobre estratégias de amostragem com finalidade científica.
METODOLOGIA
Nas aulas teóricas ao longo do curso, os alunos tomaram conhecimento com os grupos biológicos, o equipamento
e os métodos de amostragem que irão utilizar na saída de campo.
Nas aulas práticas será realizada uma saída de campo, para um ecossistema costeiro. Serão avaliados a zonação
biológica em praia arenosa, em praia rochosa, amostragem biológica de plâncton, usando redes cônicas; com
peixes, com arte de pesca de arrasto de praia e curral; e observação e identificação de aves, com recurso a binóculo,
telescópios e guias de campo.
Nas saídas de campo e no laboratório são efetuados registos fotográficos, identificação de exemplares,
nomeadamente com chaves dicotómicas e verificação da guilda ecológica, de acordo com o local de amostragem.
Os alunos realizam apresentações orais onde explicam os métodos e apresentam os resultados.
EMENTA
A referida disciplina é ofertada anualmente aos discentes desta Universidade (e de outras UFs), proporcionando
aos mesmos uma experiência prática em (i) metodologias de coleta em ambientes estuarinos e marinhos; (ii)
operação de equipamentos e instrumentos oceanográficos, em plataformas e laboratórios flutuantes (Ciências do
Mar II, e outros meios flutuantes). Salvamento no mar.
Além disso, ser capaz de escolher e usar os amostradores/técnicas de amostragem adequadas para estudar
qualitativa e quantitativamente a distribuição de comunidades bentônicas intertidais de substrato arenoso e de
substrato rochoso. Saber reconhecer/identificar algumas das espécies amostradas/avistadas de plâncton,
macroinvertebrados, macroalgas, peixes e avifauna. Mostrar capacidade de pesquisa, de oralidade e escrita
139
cientifica.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Métodos de coleta e análise de comunidades fito e zooplânctônicas, incluído ovos e larvas de peixe, em ambientes
costeiros.
Composição específica de comunidades de macroinvertebrados em zonas entre-marés de substrato rochoso e
arenoso de clima tropical. Fatores edafoclimáticos prevalecentes em praias de substrato arenoso e rochoso.
Técnicas e equipamentos de amostragem de organismos bentônicos em zonas entre-marés e em zonas sublitorais.
Técnicas de amostragem intrusivas e não-intrusivas. Amostragem quantitativa e qualitativa. Delineamento
experimental com amostragem do tipo casual, sistemático e estratificado. Estudo da zonação biológica em praias
arenosas e rochosas do litoral amazônico.
A diversidade de peixes nem um ecossistema costeiro: a) Ensaio de amostragem de espécimes ícticos para estudo
científico: artes, meios e estratégia de captura; b) Identificação sistemática e da guilda ecológica dos exemplares
amostrados.
BIBLIOGRAFIA
Básica
• GARRISON, Tom; BRAGA, Elisabete de Santis Rev. Fundamentos de oceanografia. 2.ed. São Paulo: Cengage
Learning, 2016. 451 p.
• CASTRO, P. & HUBER, M. E. Biologia Marinha. 8ª edição. Porto Alegre: AMGH, 2012. 461p. ISBN: 978-85-8055-
102-0
• CALAZANS, D. Estudos Oceanográficos: do instrumental ao prático. Pelotas: Ed. Textos, 2011. 462 p. ISBN: 978-
85-99333-06-8
Complementar
IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: X CH
EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS 30h
Relação entre Componentes Curriculares
Código: Componente Curricular Período: CH
(pré-requisito/correquisitos/equivalências)
Não se Aplica (NSA)
CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
Classificação Tipos CH Dimensão de Extensão Modalidade de
Conhecimento Ensino
do CC
Disciplina / Letivas ou
Atividades Eletivas /
Nº TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Acadêmicas ESO,
Curriculares TCC e AC
140
Eletiva
(Bacharelados)
1 Disciplina 30h 15h 15h 15h 0 30 X
OBJETIVOS
Objetivo Geral
Propiciar a discussão sobre educação em Direitos Humanos em seus aspectos de promoção, proteção, defesa
e aplicação na vida cotidiana e cidadã de direitos e responsabilidades individuais e coletivas.
Objetivos Específicos
● Analisar a concepção de educação em Direitos Humanos;
● Discutir as Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos;
● Elaborar ações interdisciplinares para o desenvolvimento de uma Educação em Direitos Humanos;
● Realizar práticas educativas de caráter transdisciplinar e interdisciplinar à Educação em Direitos Humanos; e
● Propor fóruns de discussões destinados à promoção, defesa, proteção e ao estudo dos direitos humanos
na
Instituição de Ensino Superior.
METODOLOGIA
O Componente Curricular (CC) será desenvolvido de acordo com a natureza didático-pedagógica:
Quanto à dimensão de conhecimento: teórico-prática - que contará com aulas expositivas dialogadas, com discussão
dos textos da bibliografia; seminários apresentados pelos(as) estudantes e coordenados pelo(a) professor(a) sobre
os textos da bibliografia, além de leituras e pesquisas, dentre outras escolhidas pelo(a) professor(a) como exercícios
de reflexão individuais e em grupos, exibição e discussão de filmes e produção de textos.
Quanto à dimensão de extensão: Disciplina Curricular de Extensão (DCE) – referente à carga horária prática, que levará
em consideração a formação discente e interação com a comunidade externa mediante, pelo menos, uma das
modalidades de extensão e seus produtos, como: Programas; Projetos; Cursos e Oficinas; Eventos e Prestação de
Serviços, que serão definidas em plano de ensino, com planejamento e execução de ações de docência sobre as
unidades de conteúdo e de culminância com as referidas modalidades de extensão, com metodologia presencial ou
presencial complementada com On-line (simultaneamente), não descaracterizando a modalidade presencial do
componente curricular extensionista e modalidade de curso presencial.
Quanto à dimensão de modalidade de ensino do CC: presencial – referente à carga horária total/parcial, de cordo com a
modalidade do curso e parâmetros em Projeto Pedagógico Institucional (PPI).
EMENTA
História dos direitos humanos. Educação, direitos humanos e formação para a cidadania e suas implicações
nas diferentes dimensões de educação formal e não formal, mídia e formação de profissionais dos sistemas
de segurança e justiça. Documentos nacionais e internacionais sobre educação e direitos humanos.
Declaração Universal dos Direitos Humanos. Diretrizes Nacionais para a Educação em direitos humanos.
Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos. Legislações e estatutos protetivos dos direitos humanos.
Reflexão sobre a dignidade humana; igualdade de direitos; reconhecimento e valorização das diferenças e
das diversidades; laicidade do Estado. Democracia na educação. Sustentabilidade socioambiental. Sociedade,
violência e construção de uma cultura de paz. Preconceito, discriminação e prática educativa.
Políticas curriculares, temas transversais e projetos interdisciplinares.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
141
Abordagem do conteúdo curricular em relação à sua ementa/CH com formação generalista de no mínimo 75%; podendo
ter a aplicação ao curso, regionalidade amazônica e local em até 25%, complementada em plano de ensino docente às
seguintes unidades básicas:
RAMOS, André de Carvalho. Curso de Direitos Humanos. São Paulo: Saraiva Jurídica, 2019.
SANTOS, Ivair Auguisto dos. Direitos Humanos e as práticas de racismo. Brasília: Câmara dos Deputados,
Edições Cãmtaa, 2015.
Complementar
ANDRADE, Marcelo. É a educação um direito humano? Em busca de razões suficientes para se justificar o
direito de formar-se como humano. Revista de Educação, v. 36, p. 21-27. Rio Grande do Sul: PUC-RS,
2013. Disponível em: http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1981-
25822013000100004&lng=es&nrm=iso. Acesso em 29 jun. 2023.
CANDAU, Vera Maria et al. Educação em direitos humanos e formação de professores/as. São Paulo:
Cortez, 2013.
142
MOEHLECKE, Sabrina. Por uma cultura de educação em direitos humanos. In: ASSIS, S. G., CONSTANTINI,
P., AVANCI, J. Q., and NJAINE, K., eds. Impactos da violência na escola: um diálogo com professores
[online]. 2nd ed. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ; CDEAD/ENSP, 2023, p. 17-41. ISBN: 978-65-5708-150-1.
Disponível em: https://books.scielo.org/id/q58k5/pdf/assis-9786557082126-03.pdf. Acesso em: 29 jun.
2023.
SAYEG, Ricardo. Fator CAPH: capitalismo humanista e dimensão econômica dos direitos humanos. São
Paulo: Max Limonad, 2019.
SILVA, Aida Maria Monteiro. Ensino Superior: espaço de formação em direitos humanos. São Paulo:
Cortez, 2022.
IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH
ESTUDO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS NA SOCIEDADE 45h
BRASILEIRA
Relação entre Componentes Curriculares
Código: Componente Curricular Período: CH
(pré-requisito/correquisitos/equivalências)
Não se Aplica (NSA)
CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
Classificação Tipos CH Dimensão de Extensão Modalidade de Ensino
Conhecimento do CC
Disciplina / Letivas ou
Atividades Eletivas /
Nº TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Acadêmicas ESO,
Curriculares TCC e AC
Eletiva
(Bacharelados)
1 Disciplina 45h 30h 15h 15h 0 45 x
OBJETIVOS
Objetivo Geral
Construir reflexões críticas sobre o processo de formação social, histórica, econômica e cultural da sociedade brasileira,
abordando a educação das relações étnico-raciais e sua interculturalidade voltada à defesa das comunidades
tradicionais, prática antirracista e cidadã e, respeito à diversidade e pluradidade.
Objetivos Específicos
● Analisar o processo de formação da sociedade brasileira;
● Conhecer as características, diretrizes e dimensões da educação intercultural;
● Compreender a história e cultura afro-brasileira e indígena para a emancipação de povos originários que
foram discriminados e dizimados;
● Identificar os fatores que geram o racismo estrutural na sociedade brasileira;
● Analisar os impactos dos movimentos sociais negro e indígena no enfrentamento aos preconceitos e
desigualdades sociais, econômicas e ambientais; e
● Praticar ação cidadã a partir de aprendizagens pela educação das relações étnico-raciais.
METODOLOGIA
143
O Componente Curricular (CC) será desenvolvido de acordo com a natureza didático-pedagógica:
Quanto à dimensão de conhecimento: teórico-prática - que contará aula expositiva e dialogada; atividades em classe e
extraclasse como Estudo Diritido, exercício de desenvolvimento de conteúdo, individuais e/ou em grupo; seminários
temáticos; tarefas e problematização de situações reais do cotidiano, interação discente para construção conjunta do
conhecimento, dentre outros trabalhos integradores/interdisciplinares e processos avaliativos; permitindo uma
reflexão da realidade sócio-econômica e cultural aliada a construção de uma postura mais crítica e de intervenção
qualitativa na realidade, oportunizando a formação dos discentes condições de conhecimento e de atuação política e
técnico-cientifica na Amazônia. Recursos didáticos como quadro, data show, computador, powerpoint/canva/outros,
livros, textos, internet, vídeos e demais tecnologias educacionais.
Quanto à dimensão de extensão: Disciplina Curricular de Extensão (DCE) – referente à carga horária prática, que levará
em consideração a formação discente e interação com a comunidade externa mediante, pelo menos, uma das
modalidades de extensão e seus produtos, como: Programas; Projetos; Cursos e Oficinas; Eventos e Prestação de
Serviços, que serão definidas em plano de ensino, com planejamento e execução de ações de docência sobre as
unidades de conteúdo e de culminância com as referidas modalidades de extensão, com metodologia presencial ou
presencial complementada com On-line (simultaneamente), não descaracterizando a modalidade presencial do
componente curricular extensionista e modalidade de curso presencial.
Quanto à dimensão de modalidade de ensino do CC: presencial – referente à carga horária total/parcial, de cordo
com a modalidade do curso e parâmetros em Projeto Pedagógico Institucional (PPI).
EMENTA
A Educação das Relações Étnico-raciais. Diversidade na formação da população brasileira e suas principais
teorias sócio-históricas. Identidade étnica e etnia. Regulamentações sobre as Diretrizes Curriculares
Nacionais para as Relações Étnico-raciais. Educação das Relações Étnico-raciais em diferentes níveis de
ensino, como o superior. História e Cultura Africana e Afro-brasileira. História e Cultura Indígena Brasileira.
Temas Contemporâneos das Relações Étnico-raciais: racismo, ações afirmativas e respeito à
interculturalidade – diversidade e pluralidade.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
144
Abordagem do conteúdo curricular em relação à sua ementa/CH com formação generalista de no mínimo 75%; podendo
ter a aplicação ao curso, regionalidade amazônica e local em até 25%, complementada em plano de ensino docente às
seguintes unidades básicas:
PEREIRA, Denise; ESPÍRITO SANTO, Janaína de Paula do (Org). Culturas e história dos povos indígenas. Ponta
Grossa, PR: Atena, 2020.
TAVOLARO, Sergio B. F. A vida social brasileira e suas dissonâncias temporais: afinidades de Buarque de
Holanda, Prado Jr. e Freyre. Revista Brasileira de Ciência Política, n. 38, p. 1-27, 2022. Disponível em:
https://www.scielo.br/j/rbcpol/a/FTszrcRZQfmK76rsVP8jNYt/abstract/?lang=pt. Acesso em: 30 jun. 2023.
Complementar
BRASIL. Plano Nacional de Implementação das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das
Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Ministério da
Educação. Conselho Nacional de Educação. 2013. Disponível em:
https://editalequidaderacial.ceert.org.br/pdf/plano.pdf. Acesso em: 30 jun. 2023.
145
LOPES, Nei. Dicionário escolar afro-brasileiro. 2. ed. São Paulo: Selo Negro, 2014.
LUCIANO, Gersem dos Santos. O Índio Brasileiro: o que você precisa saber sobre os povos indígenas no Brasil
de hoje. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade;
LACED/Museu Nacional; UNESCO, 2006. Disponível em:
http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/pdf/indio_brasileiro.pdf. Acesso em: 30 jun. 2023.
MUNANGA, Kabenguele. Negritude: usos e sentidos. 4. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2019.
SCHWARCZ, L. M. O Espetáculo das Raças: Cientistas, Instituições e Questão Racial no Brasil (1870-1930). São
Paulo: Companhia das Letras, 1995.
146
IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH
FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL
30h
Relação entre Componentes Curriculares
Código: Componente Curricular Período: CH
(pré-requisito/correquisitos/equivalências)
Não se Aplica (NSA)
CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
Classificação Tipos CH Dimensão de Extensão Modalidade de Ensino
Conhecimento do CC
Disciplina / Letivas ou
Atividades Eletivas /
Nº Acadêmicas ESO,
TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Curriculares TCC e AC
1 Eletiva
(Bacharelados)
Disciplina 30h 15h 15h 15h 0 30 X
OBJETIVOS
Objetivo Geral
Fornecer fundamentos de concepção e difusão para uma cultura voltada à dinâmica social, econômica e ambiental, de
forma a possibilitar raciocínio reflexivo, crítico e criativo sobre questões relativas à sustentabilidade e meio ambiente,
para o desenvolvimento de práticas pautadas em atitudes individuais e coletivas, atuação cidadã e profissional em prol
da transformação da realidade espacial e temporal alinhada a agendas ambientais locais e globais
por meio da Educação Ambiental (EA).
Objetivos Específicos
● Conhecer os aspectos históricos, legais e teóricos da Educação Ambiental;
● Compreender diferentes abordagens e teorias da Educação Ambiental (no Ensino e a não formal);
METODOLOGIA
O Componente Curricular (CC) será desenvolvido de acordo com a natureza didático-pedagógica:
Quanto à dimensão de conhecimento: teórico-prática - que contará com aulas expositivas e dialogadas, atividades em
classe e extraclasse como Estudo Diritido, exercício de desenvolvimento de conteúdo, individuais e/ou em grupo;
seminários temáticos; tarefas e problematização de situações reais do cotidiano, interação discente para construção
conjunta do conhecimento, dentre outros trabalhos integradores/interdisciplinares e processos avaliativos. Recursos
didáticos como quadro, data show, computador, powerpoint/canva/outros, livros, textos, internet, vídeos e demais
tecnologias educacionais. E,
Quanto à dimensão de extensão: Disciplina Curricular de Extensão (DCE) – referente à carga horária prática, que levará
147
em consideração a formação discente e interação com a comunidade externa mediante, pelo menos, uma das
modalidades de extensão e seus produtos, como: Programas; Projetos; Cursos e Oficinas; Eventos e Prestação de Serviços,
que serão definidas em plano de ensino, com planejamento e execução de ações de docência sobre as unidades de
conteúdo e de culminância com as referidas modalidades de extensão, com metodologia presencial ou presencial
complementada com On-line (simultaneamente), não descaracterizando a modalidade presencial do componente
curricular extensionista e modalidade de curso presencial.
Quanto à dimensão de modalidade de ensino do CC: presencial – referente à carga horária total/parcial, de cordo
com a modalidade do curso e parâmetros em Projeto Pedagógico Institucional (PPI).
EMENTA
Histórico da Educação Ambiental. Teorias e abordagens da Educação Ambiental. Conceitos Fundamentais da
Educação Ambiental: Desenvolvimento Sustentável e práticas multidisciplinar, transdisciplinar e
interdisciplinar. Política Nacional da Educação Ambiental (PNEA). Educação Ambiental no Ensino e Educação
Ambiental Não Formal. Normativas e Diretrizes da Educação Ambiental. Temas contemporâneos
socioambientais: Conferências Mundiais de Meio Ambiente, agendas globais e locais para a sustentabilidade,
Formação, atuação cidadã e profissional com práticas de Educação Ambiental. O papel do Educador Ambiental
em diferentes instituições e espaços comunitários.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Abordagem do conteúdo curricular em relação à sua ementa/CH com formação generalista de no mínimo 75%; podendo
ter a aplicação ao curso, regionalidade amazônica e local em até 25%, complementada em plano de ensino docente às
seguintes unidades básicas:
BIBLIOGRAFIA
148
Básica
BRASIL. Lei nº 9795, de 27 de abril de 1999. Institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá
outras providências. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9795.htm Acesso em: 29
de jun. 2023.
DIAS, Genebaldo Freire. Educação Ambiental: Princípios e Práticas. 9. ed. São Paulo: Gaia, 2017, 551p.
MACEDO, Renato Luiz Gris et. al. Educação ambiental: referenciais teóricos e práticas para a formação de
educadores ambientais. 2. ed. Lavras: UFLA, 2022.
Complementar
IBRAHIN, Francini Imene Dias. Educação Ambiental: estudo dos problemas, ações e instrumentos para o
desenvolvimento da sociedade. São Paulo: Érica, 2014.
LEFF, Enrique. Saber ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder. 7. ed. Petrópolis,
Rio de Janeiro: Vozes, 2009.
LOUREIRO, Carlos Frederico B. Trajetórias e fundamentos da Educação Ambiental. São Paulo: Cortez, 2012.
149
IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH
Língua Brasileira de Sinais-LIBRAS 45H
Relação entre Componentes Curriculares
Código: Componente Curricular Período: CH
(pré-requisito/correquisitos/equivalências)
Não se Aplica (NSA)
CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
Classificação Tipos CH Dimensão de Modalidade de
Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Nº Disciplina / Letivas ou
Atividades Eletivas / ESO,
TCC e AC
Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Acadêmicas TOTAL
Curriculares
1 Eletiva
(Bacharelados)
Disciplina 45h 30h 15h 15h 0 45 X
OBJETIVOS
Objetivo Geral
Compreender os aspectos históricos, legais, sociais e educacionais da surdez, bem como a política da educação de surdos e
as correntes filosóficas. Ainda, adquirir um vocabulário básico da Libras, debater sobre a importância dos aspectos sociais
e culturais da surdez e conhecer sobre a aquisição de segunda língua, através de leituras que mostram conceitos
relacionados aos mecanismos linguísticos desenvolvidos para surdos.
Objetivos Específicos
● Compreender o processo histórico da Língua Brasileira de Sinais, sua estrutura e principais repercussões no campo
linguístico, na cultura surda e educação das pessoas surdas;
● Discutir a mudança conceitual sobre as pessoas surdas ao longo da história;
● Reconhecer aspectos da cultura e identidade surda; e
● Praticar conversação básica conforme léxico abordado na disciplina.
METODOLOGIA
O Componente Curricular (CC) será desenvolvido de acordo com a natureza didático-pedagógica:
Quanto à dimensão de conhecimento: teórico-prática - que contará com aulas expositivas e dialogadas. atividades em
classe e extraclasse como Estudo Diritido, exercício de desenvolvimento de conteúdo, individuais e/ou em grupo;
seminários temáticos; tarefas e problematização de situações reais do cotidiano, interação discente para construção
conjunta do conhecimento, dentre outros trabalhos integradores/interdisciplinares e processos avaliativos. Recursos
didáticos como quadro, data show, computador, powerpoint/canva/outros, livros, textos, internet, vídeos e demais
tecnologias educacionais inclusivas. E,
Quanto à dimensão de extensão: Disciplina Curricular de Extensão (DCE) – referente à carga horária prática, que levará
em consideração a formação discente e interação com a comunidade externa mediante, pelo menos, uma das modalidades
de extensão e seus produtos, como: Programas; Projetos; Cursos e Oficinas; Eventos e Prestação de Serviços, que serão
definidas em plano de ensino, com planejamento e execução de ações de docência sobre as unidades de conteúdo e de
culminância com as referidas modalidades de extensão, com metodologia presencial ou presencial complementada com
On-line (simultaneamente), não descaracterizando a modalidade presencial do componente
curricular extensionista e modalidade de curso presencial.
Quanto à dimensão de modalidade de ensino do CC: presencial – referente à carga horária total/parcial, de cordo com a
modalidade do curso e parâmetros em Projeto Pedagógico Institucional (PPI).
150
EMENTA
A Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, processo histórico e evolução dos fatos em contexto geral e no Brasil. A
Cultua e identidade da comunidade surda. Legislação e regulamentações no Brasil. Correntes Filosóficas
educacionais. Aquisição básica da LIBRAS como segunda língua (L2), introdução de conceitos, teorias,
gramática básica, internalização de vocabulário básico geral; conversação básica; aspectos teóricos e práticos,
desenvolvimento da LIBRAS e análise dos fatores socioculturais da comunidade surda.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Abordagem do conteúdo curricular em relação à sua ementa/CH com formação generalista de no mínimo 75%; podendo
ter a aplicação ao curso, regionalidade amazônica e local em até 25%, complementada em plano de ensino docente às
seguintes unidades básicas:
CAPOVILLA, Fernando Cesar; RAPHAEL, Walkiria Duarte; TEMÓTEO, Janice Gonçalves; MARTINS, Antonielle
Cantarelli. Dicionário da Língua de Sinais do Brasil: a LIBRAS em suas mãos. São Paulo: EdiUsp, 2021.
LOCATELLI, Tamires. LIBRAS: aspectos, desafios e possibilidades proporcionadas pela tecnologia. Revista
Cinetífica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento, 2018. Disponível em:
https://www.nucleodoconhecimento.com.br/educacao/libras-pela-tecnologia. Acesso em: 30 jun. 2023.
Complementar
COUTINHO, Denise. LIBRAS e Língua Portuguesa: semelhanças e diferenças. Volume I. 3. ed. rev. e ampl. João
Pessoa: Ideia, 2015. 77 p.
SKLIAR, Carlos (org.). Atualidade da educação bilíngue para surdos: processos e projetos pedagógicos. Volume
I. Porto Alegre: Mediação, 2017.
SILVA, Ângela Carrancho da. Ouvindo o silêncio: surdez, linguagem e educação. Porto Alegre: Mediação, 2018.
BRANDÃO, Flávia. Dicionário ilustrado de LIBRAS: Língua Brasileira de Sinais. São Paulo: Global Editora, 2022.
GESSER, Andrei. Libras? Que língua é essa?: Crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade
surda. São Paulo: Parábola, 2009. Disponível em: https://audreigesser.paginas.ufsc.br/files/2010/11/livro.pdf.
Acesso em: 30 jun. 2023.
151
IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH 45H
LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS ACADÊMICOS
Relação entre Componentes Curriculares
Código: Componente Curricular Período: CH
(pré-requisito/correquisitos/equivalências)
Não se Aplica (NSA)
CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
Classificação Tipos CH Dimensão de Modalidade de
Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Nº Disciplina / Letivas ou TOTAL
Atividades Eletivas /
Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Acadêmicas ESO,
Curriculares TCC e AC
1 Letiva
Disciplina
45h 30h 15h 0 0 45 X
OBJETIVOS
Objetivo Geral
A disciplina objetiva ressaltar a importância do conhecimento da língua portuguesa para um bom desempenho
acadêmico e profissional, procedendo à leitura analítica e crítico-interpretativa de textos, ampliando o contato do
discente com as estratégias de leitura e os processos de produção textual, visando prepará-lo para a análise e a
elaboração de textos diversos com adequação linguística ao contexto acadêmico.
Objetivos Específicos
● Ler, produzir e interpretar diferentes tipos e gêneros textuais orais e escritos com clareza e com coerência,
considerando as condições discursivas de produção;
● Compreender as linguagens e suas respectivas variações;
● Identificar, analisar e interpretar diferentes representações verbais, não verbais, gráficas e numéricas de
fenômenos diversos ou de um mesmo significado;
● Adequar o padrão linguístico às modalidades da língua falada e escrita de acordo com as condições de produção
e recepção;
● Refletir sobre os processos que envolvem a leitura e a produção de textos, sendo capaz de selecionar, organizar
e planejar as informações em função dos seus objetivos;
● Produzir textos técnicos e científicos;
● Formular e articular argumentos e contra-argumentos consistentes em situações sociocomunicativas;
● Identificar, compreender e analisar situações-problema utilizando pensamento holístico e sistêmico ao se
abordar a complexidade da realidade;
● Formar indivíduos com um perfil ético, humanista, crítico e sensível, apoiado em conhecimentos científico,
social e cultural, historicamente construídos, que transcendam a área de sua formação; além de demonstrar
compromisso e responsabilidade com questões sociais, culturais e ambientais, para o exercício da cidadania; e
● Reconhecer a importância da apresentação de trabalhos acadêmicos com objetividade, sistematização, clareza,
concisão, coerência, rigor metodológico e normas oficializadas.
METODOLOGIA
O Componente Curricular (CC) será desenvolvido de acordo com a natureza didático-pedagógica:
Quanto à dimensão de conhecimento: teórico-prática - que contará com aulas expositivas e dialogadas. atividades em
classe e extraclasse como Estudo Diritido, exercício de desenvolvimento de conteúdo, individuais e/ou em grupo;
seminários temáticos; tarefas e problematização de situações reais do cotidiano, interação discente para construção
conjunta do conhecimento, evitando a mera transmissão de conceitos, dentre outros trabalhos
152
integradores/interdisciplinares e processos avaliativos. Recursos didáticos como quadro, data show, computador,
powerpoint/canva/outros, livros, textos, internet, vídeos e demais tecnologias educacionais. E,
Quanto à dimensão de modalidade de ensino do CC: presencial – referente à carga horária total/parcial, de
cordo com a modalidade do curso e parâmetros em Projeto Pedagógico Institucional (PPI).
EMENTA
Linguagem, comunicação e interação. Níveis de linguagem e o desenvolvimento de habilidades linguísticas
de produção textual oral e escrita. Linguagens, variação e adequação linguística. Conceito de texto.
Concepções e estratégias de leitura. Letramento acadêmico: o ato e a prática de ler e escrever na
universidade. Leitura e Interpretação: pressupostos e subentendidos. Articulação textual: organização do
parágrafo e do período. Textualidade: coesão e coerência. Intencionalidade discursiva. Aspectos linguístico-
gramaticais aplicados aos textos. O texto dissertativo e sua estrutura. Argumentação e tipos de argumento.
Tipologia textual. Gêneros Textuais Planejamento e redação de textos técnicos e científicos (resumo,
resenha, artigo, relatório, TCC etc...). Estratégias de elaboração de seminários, debates e
discussões orais no foco em ciência, tecnologia e inovação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Abordagem do conteúdo curricular em relação à sua ementa/CH com formação generalista de no mínimo 75%;
podendo ter a aplicação ao curso, regionalidade amazônica e local em até 25%, complementada em plano de ensino
docente às seguintes unidades básicas:
LUIZ, Ercília Maria de Moura Garcia. Escrita acadêmica: princípios básicos. Santa Maria/RS: UFSM/NTE,
2019. E-book. Disponível em:
https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/16143/NTE_Licen_Ciencia_Religi%C3%A3o_Escrita_Acad
emica_Principios_Basicos.pdf?sequence=6&isAllowed=y. Acesso em: 30 jun. 2023.
MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português instrumental: contém informações sobre
normas da ABNT para trabalhos acadêmicos. 30. ed. São Paulo: Atlas, 2019.
153
Complementar
COROA, Maria Luiza Monteiro Sales; GARCEZ, Lucília do Carmo; CORRÊA, Vilma Reche. Texto dissertativo-
argumentativo: Teoria e Prática. ReVEL. edição especial, v. 14, n. 12, 2016. Disponível em:
http://www.revel.inf.br/files/fcca8458946a50136d911a9ded0df58f.pdf
CUNHA, Celso; GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. 27. ed. Rio de Janeiro: Fundação
KOCHE, Vanilda Salton. Prática textual: atividades de leitura e escrita. 11. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2015.
MEDEIROS, Joao Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 13. ed. São Paulo:
Atlas, 2019.
OLIVEIRA, Jorge Leite de. Texto acadêmico: ténicas de redação e de pesquisa científica. 10. ed. Rio de
Janeiro: Vozes, 2018.
154
IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH 30H
METODOLOGIA CIENTÍFICA X
Relação entre Componentes Curriculares
Código: Componente Curricular Período: CH
(pré-requisito/correquisitos/equivalências)
Não se Aplica (NSA)
CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
Classificação Tipos CH Dimensão de Modalidade de Ensino
Extensão
Conhecimento do CC
Nº Disciplina / Letivas ou
Atividades Eletivas / TOTAL
Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Acadêmicas ESO,
Curriculares TCC e AC
1 Letiva
Disciplina 15h 15h 0 0 30 X
30h
OBJETIVOS
Objetivo Geral
Incentivar e orientar os discentes no desenvolvimento e na execução de trabalhos acadêmicos, fundamentos de
projeto de pesquisa; abrangendo discussões sobre paradigmas sobre Ciência e Conhecimento.
Objetivos Específicos
● Conceituar ciência e conhecimento científico e descrever suas características;
● Compreender as bases da ciência moderna e da ciência contemporânea;
● Identificar as etapas do método científico e caracterizar os passos do processo de pesquisa;
● Compreender adequadamente o problema, as hipóteses e os objetivos de pesquisa;
● Identificar as partes de um projeto de pesquisa;
● Identificar e caracterizar as partes componentes de um relatório de pesquisa; e
● Aplicar as normas técnicas da metodologia científica em seu estudo.
METODOLOGIA
O Componente Curricular (CC) será desenvolvido de acordo com a natureza didático-pedagógica:
Quanto à dimensão de conhecimento: teórico-prática - que contará com aulas expositivas e dialogadas, atividades em
classe e extraclasse como Estudo Diritido, exercício de desenvolvimento de conteúdo, individuais e/ou em grupo;
seminários temáticos; tarefas e problematização de situações reais do cotidiano, interação discente para construção
conjunta do conhecimento, dentre outros trabalhos integradores/interdisciplinares e processos avaliativos. Recursos
didáticos como quadro, data show, computador, powerpoint/canva/outros, livros, textos, internet, vídeos e demais
tecnologias educacionais. E,
Quanto à dimensão de modalidade de ensino do CC: presencial – referente à carga horária total/parcial, de cordo
com a modalidade do curso e parâmetros em Projeto Pedagógico Institucional (PPI).
EMENTA
Ciência e conhecimento. Evolução do conhecimento e do pensamento social. Nascimento da ciência
moderna: o método científico. Fundamentos epistemológicos e operacionais da pesquisa científica. Recursos
Técnicos para a metodologia e pesquisa científica. Autoria Científica e Plágio no âmbito acadêmico. Fontes de
pesquisa para acesso à informação científica e meios de divulgação. Órgãos responsáveis pela normalização
de técnicas para formatação de trabalhos acadêmicos. Noções de Normas para elaboração e apresentação
de trabalhos acadêmicos (ABNT). Normalização de trabalhos acadêmicos na Ufra.
Fundamentos dos principais trabalhos acadêmicos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
155
Abordagem do conteúdo curricular em relação à sua ementa/CH com formação generalista de no mínimo 75%; podendo
ter a aplicação ao curso, regionalidade amazônica e local em até 25%, complementada em plano de ensino docente às
seguintes unidades básicas:
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 8. ed. São
Paulo: Atlas, 2017.
PEREIRA, Adriana Soares. Metodologia da pesquisa científica. Santa Maria, RS: UFSM, 2018. Disponível
em: https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/15824/Lic_Computacao_Metodologia-Pesquisa-
Cientifica.pdf?sequence=. Acesso em: 29 jun. 2023.
Complementar
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2019.
LOISE, Denise Martins. A importância da metodologia científica na construção da ciência. Revista Científica
Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 5, 6 ed., vol. 6, p. 105-122. Junho de 2020. ISSN: 2448-0959,
Disponível em: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/educacao/metodologia-cientifica, DOI:
10.32749/nucleodoconhecimento.com.br/educacao/metodologia-cientifica. Acesso em: 30 jun. 2023.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica: guia para eficiência nos estudos. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2017.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 24. ed. São Paulo: Cortez, 2016.
WACHOWICZ, Marcos; COSTA, José Augusto Fontoura. Plágio Acadêmico [recurso eletrônico]. Curitiba:
Gedai Publicações/UFPR, 2016. 224 p. ISBN 978-85-67141-15-2. Disponível em:
http://www.gedai.com.br/sites/default/files/publicacoes/plagio_academico_ebook.pdf. Acesso em: 30
jun. 2023.
156
IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH 30H
METODOLOGIA AVANÇADA DA PESQUISA
Relação entre Componentes Curriculares
Código: Componente Curricular Período: CH
(pré-requisito/correquisitos/equivalências)
Não se Aplica (NSA)
CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
Classificação Tipos CH Dimensão de Modalidade de Ensino
Extensão
Conhecimento do CC
Nº Disciplina / Letivas ou
Atividades Eletivas / TOTAL
Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Acadêmicas ESO,
Curriculares TCC e AC
1 Eletiva
Disciplina
30h 15h 15h 0 0 30 X
OBJETIVOS
Objetivo Geral
Incentivar e orientar os discentes no desenvolvimento e na execução de trabalhos acadêmicos e elaboração de projeto de
pesquisa; abrangendo discussões sobre paradigmas de pesquisa, questões referentes aos desenhos de pesquisa, e
estratégias para análise de material empírico, visando aquisição de hábitos e atitudes com fundamentação científica.
Objetivos Específicos
● Compreender os tipos e técnicas de pesquisa e suas implicações na elaboração, adequada, de objetivos,
justificativa, problema e hipóteses de pesquisa;
● Elaborar um projeto de pesquisa, dentro de uma metodologia científica e de pesquisa coerente e de viável
execução;
● Entender a adequação das diferentes abordagens metodológicas às diferentes áreas do saber científico; e
● Compreender as fases da investigação científica: planejamento, elaboração do projeto de pesquisa, execução,
análise dos dados, divulgação.
METODOLOGIA
O Componente Curricular (CC) será desenvolvido de acordo com a natureza didático-pedagógica:
Quanto à dimensão de conhecimento: teórico-prática - que contará com aulas expositivas e dialogadas, atividades em
classe e extraclasse como Estudo Diritido, exercício de desenvolvimento de conteúdo, individuais e/ou em grupo;
seminários temáticos; tarefas e problematização de situações reais do cotidiano, interação discente para construção de
conhecimento e de relatórios de pesquisa, processos avaliativos que incluem a elaboração de projeto de pesquisa como
produto final em interdisciplinaridade com o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). Recursos didáticos como quadro,
data show, computador, powerpoint/canva/outros, livros, textos, monografias, artigos científicos, internet, vídeos e
demais tecnologias educacionais. E,
Quanto à dimensão de modalidade de ensino do CC: presencial – referente à carga horária total/parcial, de cordo com a
modalidade do curso e parâmetros em Projeto Pedagógico Institucional (PPI).
EMENTA
A Universidade e a Pesquisa Científica. A investigação científica como prática social. Tipologia de Pesquisa.
Técnicas de pesquisa. Planejamento e execução de pesquisa. Produtos da Pesquisa. Publicação e Impacto:
comunicação dos resultados de pesquisa científica. Normas para elaboração e apresentação de trabalhos
acadêmicos (ABNT). Normalização da Ufra. Ética em Pesquisa. Estrutura de Relatório Técnico-científico e
elaboração de Projeto de Pesquisa para fins de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
157
Abordagem do conteúdo curricular em relação à sua ementa/CH com formação generalista de no mínimo 75%; podendo
ter a aplicação ao curso, regionalidade amazônica e local em até 25%, complementada em plano de ensino docente às
seguintes unidades básicas:
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 8. ed. São
Paulo: Atlas, 2017.
PEREIRA, Adriana Soares. Metodologia da pesquisa científica. Santa Maria, RS: UFSM, 2018. Disponível
em: https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/15824/Lic_Computacao_Metodologia-Pesquisa-
Cientifica.pdf?sequence=. Acesso em: 29 jun. 2023.
158
Complementar
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos de
graduação. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2017.
MEDEIROS, Joao Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 13. ed. São
Paulo: Atlas, 2019.
NORMAS para padronização de trabalhos acadêmicos. Belém: UFRA, 2021. Disponível em:
https://bibliotecacp.ufra.edu.br/images/MANUAL_DE_NORMALIZA%C3%87%C3%83O_ATUALIZADO_5%C
2%AA_edi%C3%A7%C3%A3o_ATUAL_2021.pdf. Acesso em: 30 jun. 2023.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica: guia para eficiência nos estudos. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2017.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 24. ed. São Paulo: Cortez, 2016.
159
IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH 30H
ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO EM DIFERENTES CONTEXTOS
Relação entre Componentes Curriculares
Código: Componente Curricular Período: CH
(pré-requisito/correquisitos/equivalências)
Não se Aplica (NSA)
CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
Classificação Tipos CH Dimensão de Modalidade de Ensino
Extensão
Conhecimento do CC
Nº Disciplina / Letivas ou
Atividades Eletivas / TOTAL
Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Acadêmicas ESO,
Curriculares TCC e AC
1 Eletiva
Disciplina
30h 15h 15h 15h 0 30 X
OBJETIVOS
Objetivo Geral
Compreender as múltiplas áreas da vida de uma pessoa com deficiência, transtorno do espectro do Autismo, dislexia,
disgrafia, disortografia, discalculia, transtorno do déficit de atenção e hiperatividade; e transtorno do processamento
auditivo central a fim de que entender as necessidades específicas deste público para não impor barreiras aos
mesmos, de forma crítica e reflexiva quanto a questões relacionadas à inclusão e acessibilidade.
Objetivos Específicos
● Reconhecer as necessidades específicas da pessoas com Deficiência, Transtorno de Aprendizagem, Transtorno
do Espectro do Autismo (TEA) e Altas Habilidades e Superdotação;
● Identificar as barreiras de acesso;
● Identificar fatores que facilitam, dificultam ou impedem o acesso em diferentes contextos sociais;
● Implementar soluções de acessibilidade; e
● Desenvolver um comportamento favorável à inclusão.
METODOLOGIA
O Componente Curricular (CC) será desenvolvido de acordo com a natureza didático-pedagógica:
Quanto à dimensão de conhecimento: teórico-prática - que contará com contará com aulas expositivas, dialogadas e
com procedimentos didáticos-pedagógcios sobre a ementa e conteúdo programático; complementado com leituras de
artigos e periódicos técnicos, produção de textos e participação extensionista, integradores/interdisciplinares e
processos avaliativos. Os recursos didáticos necessários são, além dos tradicionais, o uso de Internet e das tecnologias
digitais e sociais, ilustrações de audiovisuais, filmes, dentre outros.
Quanto à dimensão de extensão: Disciplina Curricular de Extensão (DCE) – referente à carga horária prática, que levará
em consideração a formação discente e interação com a comunidade externa mediante, pelo menos, uma das
modalidades de extensão e seus produtos, como: Programas; Projetos; Cursos e Oficinas; Eventos e Prestação de
Serviços, que serão definidas em plano de ensino, com planejamento e execução de ações de docência sobre as unidades
de conteúdo e de culminância com as referidas modalidades de extensão, com metodologia presencial ou presencial
complementada com On-line (simultaneamente), não descaracterizando a modalidade presencial do componente
curricular extensionista e modalidade de curso presencial.
Quanto à dimensão de modalidade de ensino do CC: presencial – referente à carga horária total/parcial, de cordo
com a modalidade do curso e parâmetros em Projeto Pedagógico Institucional (PPI).
EMENTA
Classificação normativa e compreensão das necessidades específicas das pessoas com deficiência: física,
intelectual, sensorial e múltipla; Transtorno do Espectro do Autismo (TEA), altas habilidades e superdotação;
160
e transtornos de aprendizagem: dislexia, discauculia, disgrafia, desortografia, TDAH. Barreiras e obstáculos
que afetam as pessoas com deficiência. Fatores que impedem, dificultam ou facilitam o acesso e a inclusão
no trabalho, comunicação, saúde, educação e convívio social. Dimensões da acessibilidade. Princípios
norteadores da inclusão. Diretrizes da Convenção dos Direitos das Pessoas com Deficiência elaborada pela
Organização das Nações Unidas - ONU - Compliance em acessibilidade e inclusão. Lei brasileira de inclusão.
Princípios do desenho universal em diferentes contextos e melhoria na acessibilidade relacionada à futura
profissionalização discente.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Abordagem do conteúdo curricular em relação à sua ementa/CH com formação generalista de no mínimo 75%; podendo
ter a aplicação ao curso, regionalidade amazônica e local em até 25%, complementada em plano de ensino docente às
seguintes unidades básicas:
MADRUGA, Sidney. Pessoas com deficiência e direitos humanos. 4 ed. São Paulo: Saraiva, 2021.
BUSSINGUER, Marcela de Azevedo. Política pública e inclusão social: o papel do direito do trabalho. São
Paulo: LTR, 2013. 151p.
CARTILHA acessibilidade na Web: tornando o conteúdo Web acessível. São Paulo: Comitê Gestor da
Internet no Brasil (CGI-Brasil), 2020.
HUMMEL, Eromi Izabel. Tecnologia assistiva: a inclusão na prática. Curitiba, PR: Appris, 2015.
IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Estágio supervisionado obrigatório Período: CH
(ESO) 8 ºe 9º 180 h
CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
Classificação Tipos CH Dimensão de Modalidade de
Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Nº Disciplina / Letivas ou TOTAL
Atividades Eletivas /
Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Acadêmicas ESO, TCC
Curriculares e AC
Atividades
1 Acadêmicas ESO 180 0 180 0 0 180 0
Curriculares
OBJETIVOS
Objetivo Geral
Objetivos Específicos
METODOLOGIA
O discente irá escolher o tema de seu ESO, bem como o seu orientador, coorientador e supervisor
e planejar as atividades de ESO e deverá cumprir 180 h em ESO. Ao final, o discente deverá
entregar um relatório que será avaliado pelo seu respectivo orientador e apresentar o
cumprimento de todas as atividades em ESO em conformidade com o Regulamento De Estágio
Supervisionado Obrigatório (Eso) Do Curso De Bacharelado Em Ciências Biológicas Campus Belém.
EMENTA
163
Realização de ESO, de acordo com o Regulamento De Estágio Supervisionado Obrigatório (ESO) do
Curso De Bacharelado Em Ciências Biológicas Campus Belém.com cumprimento de 180 h totais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conteúdos programáticos oriundos das disciplinas disponíveis neste PPC.
BIBLIOGRAFIA
Básica
Complementar
164
IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) Período: CH
9º 90 h
CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
Classificação Tipos CH Dimensão de Modalidade de
Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Nº Disciplina / Letivas TOTA
Atividades ou L
Acadêmicas Eletivas
Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Curriculares /
ESO, TCC
e AC
Atividades
1 Acadêmicas TCC 90 0 90 0 0 90 0
Curriculares
OBJETIVOS
Objetivo Geral
Objetivos Específicos
METODOLOGIA
aplicação de métodos de investigação científica e exercício de formulação e sistematização de
ideias para se obter uma produção intelectual.
EMENTA
Elaboração do Trabalho de conclusão de curso pautado nas Normas aprovadas pelo Colegiado do Curso,
utilizando conhecimentos teóricos, metodológicos e éticos sob orientação docente.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conteúdos programáticos oriundos das disciplinas disponíveis neste PPC.
BIBLIOGRAFIA
Básica
Complementar
165
NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE)
MEMBROS
A transição curricular, vai abranger todas as turmas em funcionamento do curso, pois serão necessárias
apenas algumas ofertas.
Turma 2023 – Transição completa, sem necessidade de nenhum ajuste.
Turma 2022 – A turma terá de cursar duas disciplinas a mais, que foram remanejadas de semestre no
PPC novo, Bioestatística e Evolução. A sugestão é que sejam ofertadas no 5º semestre, pois eles já
cursaram duas das disciplinas que seriam ofertadas (Sistemática e Biologia de algas e Biologia
Molecular).
Turma 2021 – A Turma terá de fazer a disciplina Legislação Ambiental no 6º semestre, no lugar de
Micologia, que eles já fizeram.
Turma 2020 (Biomar) - A turma terá de cursar quatro disciplinas a mais, que foram remanejadas de
semestre, ou incluídas no PPC novo, Biologia do Bentos, Biologia do Fitoplâncton, Aquicultura Marinha
169
e Biologia do Nécton. A sugestão é que sejam cursadas junto com a turma 2021, no semestre 2024.1,
mais as duas disciplinas que serão ofertadas no 9º semestre.
Turma 2020 (Biotec) - A turma terá de cursar três disciplinas a mais, que foram remanejadas de
semestre, ou incluídas no PPC novo, Patentes, Propriedade intelectual e Empreendedorismo,
Biorremediação e Química de Produtos Naturais e agroambiental. A sugestão é que sejam cursadas
junto com a turma 2021, no semestre 2024.1, mais as três disciplinas que serão ofertadas no 9º
semestre.
7º Fundamentos
Fundamentos de
Biotec CBBelXXX 45 CBBel044 51 de 45
Biotecnologia
Biotecnologia
Patentes Patentes
Propriedade Propriedade
CBBelXXX 30 Intelectual e CBBel061 34 Intelectual e 30
Empreendedorism Empreendedori
o smo
CBBelXXX 45 Biorremediação CBBel062 51 Biorremediação 45
Planejamento e Planejamento e
CBBelXXX 30 organização de CBBel045 34 organização de 30
experimentos experimentos
Biologia Biologia
CBBelXXX 30 CBBel046 51 45
Computacional Computacional
Cultura de Células Cultura de
CBBelXXX 30 CBBel047 51 45
Animais Células Animais
Biotecnologia da Biotecnologia
Reprodução aplicada à
CBBelXXX 45 CBBel048 51 45
humana e Reprodução
comparada animal
Química de
Química de
Produtos
CBBelXXX 30 Produtos Naturais CBBel048 51 45
Naturais e
e Agroambiental
Agroambiental
Microbiologia
8º CBBelXXX 45
Ambiental
Biotec
CBBelXXX 45 Processos CBBel052 68 Processos 60
174
Biotecnológicos Biotecnológicos Obs.: O TCC
e ESO
CBBelXXX 45 Biocombustíveis
também são
Caracterização Caracterização Atividades
Molecular de Molecular de Acadêmicas
CBBelXXX 45 CBBel050 68 60
Recursos Recursos
Genéticos Genéticos
Biotecnologia
Biotecnologia de
CBBelXXX 45 CBBel051 51 de células – 45
células – tronco
tronco
Genômica e
CBBelXXX 45
Transcriptoma
Estágio
Estágio
CBBelXXX 90 CBB0004 120 Supervisionado 120
Supervisionado I
I
CBBelXXX 30 Proteômica CBBel082 51 Proteômica 45
CBBelXXX 30 Enzimologia CBBel058 68 Enzimologia 60
CBBelXXX 90 Práticas
Integradas em
Biotecnologia
Estágio
Estágio
CBBelXXX 90 CBB0005 120 Supervisionado 120
Supervisionado II
II
Trabalho de Trabalho de
CBBelXXX 90 Conclusão de CBB0008 120 Conclusão de 120
Curso Curso II
Atividades Atividades Atividades
Acadêmicas 200 Complementares CBB0009 200 Complementare 200
Curriculares (AC) s (AC)
Total CH 3.575 h 3.994 h 3.590
h
Curriculares; contudo, deverão estar inseridos no período curricular estabelecido pelo NDE.
Obs.:
1-A atualização de Projeto Pedagógico de Curso (PPC) e, por sua vez, de Estrutura Curricular alcança, obrigatoriamente,
ofertas de turmas em calendário acadêmico seguinte à atualização do PPC.
2-Quanto às turmas vigentes de PPC anteriores ao PPC atualizado, podem migrar, optativamente, baseado em estudos e
análises do Núcleo Docente Estruturante (NDE), estabelecidos em Plano de Transição Curricular e seus formulários, anexo
ao PPC atualizado; deliberados pelo Colegiado de Curso, de Institutos/Campus e Consepe.
3-A migração curricular é um procedimento institucional de forma compulsória; contudo, deve garantir a publicização, não
prejudicando o percurso acadêmico do curso, qualidade do curso e continuidade dos discentes; sendo possibilitado às
ofertas de turmas vigentes em percurso de formação até 2º período curricular ao processo de transição curricular.
__________________________________________________
Ciências Biológicas
176
Plano de Transição Curricular
Obs.:
1-A atualização de Projeto Pedagógico de Curso (PPC) e, por sua vez, de Estrutura Curricular alcança, obrigatoriamente,
ofertas de turmas em calendário acadêmico seguinte à atualização do PPC.
2-Quanto às turmas vigentes de PPC anteriores ao PPC atualizado, podem migrar, optativamente, baseado em estudos e
análises do Núcleo Docente Estruturante (NDE), estabelecidos em Plano de Transição Curricular e seus formulários, anexo
ao PPC atualizado; deliberados pelo Colegiado de Curso, de Institutos/Campus e Consepe.
3-A migração curricular é um procedimento institucional de forma compulsória; contudo, deve garantir a publicização, não
prejudicando o percurso acadêmico do curso, qualidade do curso e continuidade dos discentes; sendo possibilitado às
ofertas de turmas vigentes em percurso de formação até 2º período curricular ao processo de transição curricular.
__________________________________________________
Ciências Biológicas
177
Plano de Transição Curricular
Obs.:
1-A atualização de Projeto Pedagógico de Curso (PPC) e, por sua vez, de Estrutura Curricular alcança, obrigatoriamente,
ofertas de turmas em calendário acadêmico seguinte à atualização do PPC.
2-Quanto às turmas vigentes de PPC anteriores ao PPC atualizado, podem migrar, optativamente, baseado em estudos e
análises do Núcleo Docente Estruturante (NDE), estabelecidos em Plano de Transição Curricular e seus formulários, anexo
ao PPC atualizado; deliberados pelo Colegiado de Curso, de Institutos/Campus e Consepe.
3-A migração curricular é um procedimento institucional de forma compulsória; contudo, deve garantir a publicização, não
prejudicando o percurso acadêmico do curso, qualidade do curso e continuidade dos discentes; sendo possibilitado às
ofertas de turmas vigentes em percurso de formação até 2º período curricular ao processo de transição curricular.
__________________________________________________
Ciências Biológicas
178
Plano de Transição Curricular
Obs.:
1-A atualização de Projeto Pedagógico de Curso (PPC) e, por sua vez, de Estrutura Curricular alcança, obrigatoriamente,
ofertas de turmas em calendário acadêmico seguinte à atualização do PPC.
2-Quanto às turmas vigentes de PPC anteriores ao PPC atualizado, podem migrar, optativamente, baseado em estudos e
análises do Núcleo Docente Estruturante (NDE), estabelecidos em Plano de Transição Curricular e seus formulários, anexo
ao PPC atualizado; deliberados pelo Colegiado de Curso, de Institutos/Campus e Consepe.
3-A migração curricular é um procedimento institucional de forma compulsória; contudo, deve garantir a publicização, não
prejudicando o percurso acadêmico do curso, qualidade do curso e continuidade dos discentes; sendo possibilitado às
ofertas de turmas vigentes em percurso de formação até 2º período curricular ao processo de transição curricular.
__________________________________________________
Ciências Biológicas
179
Anexo B - Documentos de Marco Regulatório do Curso de Ciências Biológicas de Belém.
Colegiado de Curso
180
Núcleo Docente Estruturante (NDE)
181
CTES
182
Anexo C – Normas de Trabalho de Conclusão de Curso e Estágio Supervisionado
Obrigatório
REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO (ESO) DO CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIAS
BIOLÓGICAS CAMPUS BELÉM
O colegiado do curso de Ciências Biológicas - Bacharelado, da Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA), campus
Belém, considerando a Resolução CONSEPE n°725 de 21 de dezembro de 2022, que estabelece o Regimento de Ensino
dos cursos de Graduação da UFRA, resolve aprovar o regulamento das atividades do Estágio Supervisionado
Obrigatório (ESO) do referido curso.
CAPÍTULO I
DOS DISPOSITIVOS LEGAIS
Art. 1 O presente regulamento está de acordo com a Lei n° 11.788 de 25 de setembro de 2008, a Resolução CNE/CES
n° 7, de 11 de março de 2002, o Parecer CNE/CES n° 1.301 de 6 de novembro de 2001, o Parecer n° 1 de 2010 do
Conselho Federal de Biologia (CFBio) e o Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Ciências Biológicas - Bacharel da UFRA,
campus Belém.
CAPÍTULO II
DA DEFINIÇÃO E DOS OBJETIVOS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO (ESO)
Art. 2 Entende-se por Estágio Supervisionado Obrigatório (ESO) em Ciências Biológicas a atividade curricular e
interinstitucional, com caráter de disciplina, a ser desenvolvido pelos discentes de Bacharelado em Biologia no
campus da UFRA de Belém, nos demais campi da UFRA e em empresas e/ou em outras instituições ou órgãos públicos
e privados, visando o aprimoramento dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso de graduação.
§ 1º Serão consideradas atividades curriculares aproveitadas para o ESO: monitoria de disciplinas de cursos, atividades
relacionadas à iniciação científica, projetos de pesquisa e extensão, estágio voluntário, treinamentos, dentre outras
atividades aprovadas pelo CTES.
§ 2º O discente poderá acrescentar comprovante/certificado de participação nas atividades de monitoria e projetos
de pesquisa e extensão, quando houver, em anexo ao relatório do ESO como forma de comprovação das atividades
desenvolvidas.
§ 3º O discente deverá indicar no Formulário de Requisição de Matrícula no ESO (Anexo 1) a forma de execução do
ESO. A opção "empresa" deve ser assinalada quando o estágio for realizado em empresas de iniciativa privada e
"outros órgãos/instituições", quando o estágio for realizado em outros órgãos da esfera pública (tais como secretarias
de meio ambiente, outras universidades, etc.).
Art. 3 O ESO será desenvolvido nas diferentes áreas de conhecimento das Ciências Biológicas e interesse do discente,
abrangidas nas Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Ciências Biológicas e no CFBio.
CAPÍTULO III
DAS DIRETRIZES APLICÁVEIS AO ESO
Seção I
Disposições Gerais
Art. 5 O ESO terá duração de 180 (cento e oitenta) horas, podendo ser cumprido em duas etapas de 90 (noventa)
horas cada, podendo ser realizados durante o semestre letivo ou nos intervalos entre os semestres.
§ 1º o aluno somente poderá se matricular no ESO I a partir do 8º (oitavo) semestre e no ESO II a partir do 9° (nono)
o
Art. 6 Os recursos e materiais necessários ao desenvolvimento do ESO serão as instalações e equipamentos dos
institutos e campi da UFRA e das empresas, órgãos e instituições caracterizados como "campo de estágio".
Art. 7. Os recursos financeiros, materiais e procedimentos para obtenção da realização do estágio fora da sede da
UFRA serão de total responsabilidade do discente interessado.
Seção II
Da Coordenação pela Comissão de TCC e ESO (CTES)
Art. 8 O ESO será coordenado pela Comissão de Trabalho de Conclusão de Curso e Estágio Supervisionado Obrigatório
(CTES), formado por professores do curso de Ciências Biológicas, campus Belém, segundo normas gerais constantes
no Regulamento de Ensino da UFRA.
Seção III
Da Orientação e Supervisão do Estágio
Art. 11. As atividades referentes ao ESO serão programadas e acompanhadas por docentes (titulação mínima de
mestre) da UFRA, designado como orientador acadêmico ou apenas orientador, independentemente do curso ou
campi a que esteja vinculado.
§ 1º Cada orientador poderá acompanhar, no máximo, 04 (quatro) discentes por vez, admitindo-se um número maior
desde que devidamente justificado pelo próprio orientador e aceito pela CTES.
§ 2 O orientador poderá computar a carga horária de orientação correspondente até o máximo de 12 (doze) horas
o
semanais, devendo disponibilizar no mínimo 2 (duas) horas semanais a cada orientado, por semestre.
§ 3º É compulsório a todo docente que ministra 2 (duas) ou mais disciplinas durante o curso de Ciências Biológicas
orientar discente (s) em ESO.
§ 4 Admite-se como coorientador do ESO, pesquisadores ou técnicos, inclusive de outras instituições e/ou empresas.
o
§ 5 No local do estágio, o discente deverá ser acompanhado no local do estágio por um profissional de nível superior,
o
denominado supervisor, podendo ser o próprio orientador ou coorientador, quando o estágio for realizado nas
dependências da UFRA.
§ 6º O planejamento das atividades de ESO será efetuado entre o discente seu orientador e supervisor e submetido
à CTES para avaliação e emissão de parecer.
Seção IV
Da Matrícula
185
Art. 14. Os discentes regulares estarão aptos a se matricular no ESO I a partir do 8º (oitavo) semestre e no ESO II a
partir do 9° (nono) semestre da matriz curricular do Curso de Bacharelado em Biologia do campus Belém:
§ 1º Ao requerer a matrícula no ESO, o discente deverá entregar o Formulário de Requisição de Matrícula (Anexo 1),
o Plano de Estágio (Anexo 2) bem como o Termo de Compromisso (Anexo 3) devidamente assinados. O termo de
compromisso deve ser assinado pelo Coordenador do Curso ou Presidente da CTES e no caso de ESO dentro da UFRA
a vice-direção deve assinar o termo.
§ 2º A CTES avaliará a área de atuação do estágio, o preenchimento do cronograma de execução das atividades, a
descrição clara e completa das atividades a serem desenvolvidas, as assinaturas dos envolvidos, dentre outros
quesitos gerais. O não preenchimento de algum campo e/ou o preenchimento equivocado acarretará a devolução do
formulário ao discente para correção e na não homologação da solicitação.
§ 2º A matrícula será efetivada após a aceitação pela CTES do Plano de Estágio apresentado pelo discente, com o
aceite de seus orientadores e supervisor.
§ 3º A CTES avaliará e aprovará o Plano de Estágio em um prazo máximo de 20 (vinte) dias úteis e o estágio deverá
iniciar após a aprovação pela CTES.
§ 4º Caso haja alguma alteração referente ao ESO (plano, orientador, local ou outros), o pleito só será julgado após o
orientador submeter por escrito à CTES os motivos das respectivas mudanças, juntamente com novo Plano de Estágio.
Neste caso, o estágio deverá iniciar após a aprovação pela CTES do novo Plano de Estágio.
§ 5º Aceito o novo Plano de Estágio pela CTES, este passará a vigorar após aprovação da CTES e não poderá mais ser
alterado.
Seção V
Da Avaliação do ESO
Art. 15. Ao final do cumprimento da carga horária do ESO, estabelecido conforme Formulário de Requisição (Anexo
1) e Plano de Estágio (Anexo 2), o discente deverá encaminhar à CTES: o Relatório de ESO em formato digital (.pdf), a
Ficha de Frequência do ESO (Anexo 4) e a Declaração de Cumprimento de Carga Horária (Anexo 5).
§ 1 O preenchimento e a entrega da Ficha da Frequência do ESO são de responsabilidade do orientador, devendo ser
o
apenas um semestre (180 horas), a entrega dos documentos do caput far-se-á ao término de cada etapa.
Art. 16. As premissas básicas adotadas para a avaliação e acompanhamento do ESO deverão ser:
I - Cumprimento de carga horária estabelecida com frequência mínima de 75%.
II - Cumprimento do Plano de Estágio.
III - Apresentação dos documentos citados no Art. 15.
Parágrafo único. As premissas acima serão avaliadas pelo orientador do ESO, conforme o modelo de Relatório de ESO
disponibilizado pela CTES.
Art. 17. Em posse dos documentos a que se refere o Art. 15, a CTES avaliará o Relatório de Estágio.
§ 1º O orientador avaliará o desempenho do discente e o Relatório Final de Atividades desenvolvidas no ESO por meio
do Anexo 6 e de acordo com os seguintes conceitos: A - Excelente (9,0 a 10,00); B - Muito Bom (8,0 a 8,9); C - Bom
(7,0 a 7,9); D - Regular (6,0 a 6,9); E - Insuficiente (abaixo de 6,0).
§ 2º A CTES emitirá um documento para homologação do conceito final da avaliação. A nota mínima final para
aprovação no ESO é 6,0.
§ 4º Não haverá tolerância no prazo e condições estipulados acima. Em caso de não adequação, o discente estará
automaticamente reprovado.
Seção VI
186
Das Obrigações e Direitos dos Discentes
CAPÍTULO IV
DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 21. Todo o desenvolvimento do ESO, em instituições, órgãos e empresas públicas ou privadas deverá estar em
concordância com esta resolução, com o Termo de Compromisso (Anexo 3) e com o Plano de Estágio (Anexo 2)
estabelecido.
Art. 22. Será disponibilizado semestralmente pela CTES, até uma semana antes do período de matrícula, o
cronograma informando todas as datas importantes para a efetivação do ESO.
Art. 23. Os orientadores, coorientadores e supervisores do ESO, receberão uma declaração informando suas
atribuições ao término do semestre.
187
Art. 24. Os casos omissos no presente regulamento serão analisados, em primeira instância, pela CTES e, em segunda
instância, pelo colegiado do curso de Ciências Biológicas e, persistindo o impasse, pelo colegiado do campus.
Art. 25. O ESO não oferece oportunidade de recuperação, portanto os discentes que não lograrem êxito e não
cumprirem os prazos estipulados deverão reiniciar o processo, respeitada a legislação vigente.
Art. 26. Este regulamento entra em vigor a partir da sua aprovação pelo CONSEPE.
188
ANEXO 1 - FORMULÁRIO DE REQUISIÇÃO DE MATRÍCULA NO ESO
DADOS DO DISCENTE
Nome Completo:
Nº matrícula: Data de nascimento:
E-mail: Telefone:
RG: CPF:
DADOS DO ESTÁGIO
Local do Estágio:
Período do Estágio: ____/_____/_____ a ____/_____/_____
( ) 180 hs ( ) 2 x 90 h ( ) Outro: ____________
Forma de estágio:
( ) Empresa ( ) Projeto de Extensão ( ) Projeto de Pesquisa ( ) Monitoria
( ) Outro órgão/instituição: _______________________________
Projeto ou área de atuação:
Telefone:
Coorientador(a): Instituição:
Nome completo:
E-mail:
Formação/Titulação: Telefone:
Supervisor(a): Instituição:
Nome completo:
E-mail:
Formação/Titulação: Telefone:
Data: / /
Assinatura do(a) discente: Assinatura do(a) orientador(a):
Assinatura do(a) coorientador(a): Assinatura do(a) supervisor(a):
189
ANEXO 2 – PLANO DE ESTÁGIO
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO
ATIVID. MESES
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
Data: / /
Assinatura do(a) discente: Assinatura do(a) orientador(a):
TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO (ESO), sem vínculo empregatício, nos termos da Lei nº
11.788, de 25/09/2008, que entre si celebram a Empresa __________________________________ e o(a) Discente
________________________________ com a interveniência da Instituição Federal de Ensino Universidade Federal Rural da
Amazônia (UFRA), campus Belém-PA.
A________________________________________________________,
CNPJ:__________________________________________________, localizada
na_____________________________________________________, Município de____________________, CEP _____________,
neste ato representada por____________________________________________________, no cargo de
___________________________, doravante designada CONCEDENTE e o(a) discente,
_____________________________________________________________, matrícula N° ______________________, CPF
___________________,residente na Rua____________________________________ n° _______, Bairro ______________CEP:
______________, doravante designado ESTAGIÁRIO(a), com a interveniência da Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA),
CNPJ: 05.200.001/0001-01 localizada na Avenida Perimetral 2501, Bairro Terra Firme, Belém/PA, CEP 66095-780 , doravante
designada por UFRA, representado (a) pelo (a) ________________________________________, no cargo de VICE-DIRETOR(A)
DO CAMPUS, resolvem celebrar o presente TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO que será
regido pela Lei nº 11.788, de 25/09/2008, e respectivas alterações subsequentes, bem como pelas cláusulas e condições
seguintes:
_______________________ _______________________
Concedente Estagiário
____________________________________________________
Vice-Diretor(a)/Coordenador do Curso/Presidente da CTES
Universidade Federal Rural da Amazônia – UFRA, Campus Belém
192
ANEXO 4 – FICHA DE FREQUÊNCIA DO ESO
Total (horas) =
Data: / /
Assinatura do(a) discente: Assinatura do(a) Orientador(a):
Assinatura do(a) Coorientador(a): Assinatura do(a) Supervisor(a):
193
ANEXO 5 - DECLARAÇÃO DE CUMPRIMENTO DE CARGA HORÁRIA DE ESO
Declaro para os fins que se fizerem necessários que o(a) discente ______________________
___________________________________________________________________, matrícula
_______________, sob minha orientação, cumpriu ________ (________________________) horas de
Estágio Supervisionado Obrigatório, estando portanto, apto(a) a apresentar um relatório das atividades
desenvolvidas de acordo com o Regulamento da CTES do curso de Bacharelado em Ciências Biológicas, UFRA,
campus Belém.
_________________________________
Nome e titulação do(a) Orientador(a)
Lotação e contato do(a) Orientador(a)
_________________________________
Nome e titulação do(a) Coorientador(a)
Lotação e contato do(a) Coorientador(a)
194
ANEXO 6 – AVALIAÇÃO DE ESO Preenchido pelo Orientador(a)
DADOS DO DISCENTE
Nome Completo (Discente):
Nº Matrícula:
Título do Relatório:
Nome Completo (Orientador):
Lotação (Orientador):
Descrição Nota
1. Cumprimento da carga horária estabelecida no plano de estágio (com frequência mínima de 75%); Cumprimento das
atividades previstas no Plano de Estágio. (Nota: 0 a 1,0)
3. Sociabilidade: facilidade de se integrar com os colegas e no ambiente de trabalho; Cooperação: disposição para cooperar
com os colegas e atender prontamente as atividades solicitadas. (Nota: 0 a 1,0)
5. Espírito inquisitivo: disposições de esforço para aprender, curiosidade teórica e científica. Interesse e comprometimento
demonstrado para as tarefas a serem realizadas. (Nota: 0 a 1,0)
6. Iniciativa e autodeterminação: capacidade para realizar seus objetivos; Conhecimentos científico e técnico demonstrados
no desenvolvimento das atividades programadas. (Nota: 0 a 1,0)
7. Qualidade do trabalho escrito: formatação, adequação às normas da ABNT e roteiro de relatório (vide Regulamento de
ESO). (Nota: 0 a 1,0)
8. Qualidade do trabalho escrito: uso correto da língua, coesão e coerência. (Nota: 0 a 1,0)
9. Qualidade do trabalho escrito: introdução com referências; objetivo claro; descrição das atividades (metodologias)
desenvolvidas e observações realizadas; descrição dos resultados objetivos (se houver); lista de referências de acordo (qualidade
e quantidade). (Nota: 0 a 1,0)
10. Qualidade do trabalho escrito: relação do estágio com as atividades acadêmicas, conhecimentos adquiridos e conclusão
de acordo. (Nota: 0 a 1,0)
__________________________________________
Assinatura do(a) Orientador(a)
195
ESO I - 7º
O discente juntamente com o orientador e supervisor deve elaborar o Plano de estágio (Anexo 2)
semestre
e preencher o formulário de requisição de matrícula (Anexo 1) e o termo de compromisso (Anexo
ESO II - 8º
3).
semestre
ESO I - 8º
semestre
Matrícula no ESO. O discente deve protocolar os anexos citados acima.
ESO II - 9º
semestre
ESO I - 8º
semestre
Reunião da CTES para homologar a matrícula de ESO.
ESO II - 9º
semestre
ESO I - 8º
semestre
Execução do plano de trabalho do ESO.
ESO II - 9º
semestre
ESO I - 8º
O discente deve encaminhar a CTES a lista de frequência do ESO (Anexo 4), a declaração de
semestre
cumprimento de carga horária do ESO (Anexo 5) e o relatório de ESO no formato digital (.pdf). Os
ESO II - 9º
documentos devem ser enviados para o email da CTES com cópia para o orientador.
semestre
ESO I - 8º
O orientador deverá encaminhar para a CTES o formulário de avaliação (Anexo 6) preenchido e semestre
assinado. ESO II - 9º
semestre
ESO I - 8º
semestre
Reunião da CTES para (1) avaliar as documentações de ESO e (2) homologar as notas finais.
ESO II - 9º
semestre
0
RESOLUÇÃO Nº. 01, DE 24 DE MAIO DE 2023.
RESOLVE
Art. 1º. A partir do 7º semestre, a turma do curso de Ciências Biológicas, Campus Belém, será
dividida em duas ênfases, Biologia Marinha ou Biotecnologia, com número igual de 50%, nas
turmas em que o número de alunos sejam pares, e 50% +1, nas turmas em que o número de
alunos sejam ímpares.
Art. 2º. O direito de escolha será realizado seguindo a ordem decrescente de classificação do
IRA (ou índice de rendimento do aluno), até o preenchimento do número total de vagas
destinadas a cada uma das ênfases.
Parágrafo único. A partir do preenchimento do número total de vagas em uma das ênfases, o
aluno(a) será matriculado(a) na ênfase que tenha vaga disponível.
Art. 3º. Para casos de empate, será adotada a idade como critério de desempate. O aluno com
maior idade terá preferência de escolha da ênfase.
Art. 4º. Os casos omissos serão resolvidos pelo Colegiado do Curso de Graduação em Ciências
Biológicas, Campus Belém da UFRA
Art. 5º. A presente Resolução entra em vigor na data de sua publicação nos meios oficiais
legalmente adotados pela Universidade Federal Rural da Amazônia.
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Profa. Dra. Paula Nepomuceno Campos
Coordenadora do Curso de Ciências Biológicas (Campus Belém)