PPC Cincias Biolgicas Atualizado

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
CAMPUS BELÉM / INSTITUTO SOCIOAMBIENTAL E DOS RECURSOS HÍDRICOS

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC)


Curso de Graduação de Bacharelado em

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
na modalidade presencial

BELÉM
2023
1

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL


MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA

Profa. Dra. Herdjania Veras de Lima


Reitora da UFRA

Prof. Dr. Jaime Viana de Sousa


Vice-Reitor

Prof. Dr. João Almiro Corrêa Soares


Pró-Reitor de Ensino de Graduação

Profa. Dra. Gisele Barata da Silva


Pró-Reitora de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico

Profa. Ma. Alessandra Epifânio Rodrigues


Pró-Reitora de Extensão

Profa. Dra. Gilmara Maureline Teles da Silva Oliveira


Pró-Reitora de Planejamento e Desenvolvimento Institucional

Prof. Dr. Emerson Cordeiro Morais


Pró-Reitor de Administração e Finanças

Prof. Dr. Jefferson Modesto de Oliveira


Pró-Reitor de Gestão de Pessoas

Profa. Dra. Jamile Andréa Rodrigues da Silva


Pró-Reitora de Assuntos Estudantis

Prof. Dr. Igor Guerreiro Hamoy


Diretor do Instituto Socioambiental e dos Recursos Hídricos

Profa. Dra. Telma Fátima Vieira Batista


Diretora do Instituto de Ciências Agrárias

Prof. Dra. Michelle Velasco Oliveira da Silva


Diretora do Instituto da Saúde e Produção Animal
2

Prof. Dr. Pedro Silvestre da Silva Campos


Diretor do Instituto Ciberespacial

Prof. Dr. Joaquim Alves de Lima Junior


Diretor do Campus de Capanema

Profa. Dra. Francisca das Chagas Bezerra de Araújo


Diretora do Campus de Capitão Poço

Prof. Dr. César Augusto Tenório de Lima


Diretor do Campus de Paragominas

Prof. Dr. Vicente Filho Alves Silva


Diretor do Campus de Parauapebas

Profa. Dra. Aline Medeiros Lima


Diretora do Campus de Tomé-Açu
3

Colegiado de Curso
4

Núcleo Docente Estruturante (NDE)


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SUMÁRIO

PARTE I – APRESENTAÇÃO........................................................................................................... 6

PARTE II – DIMENSÕES ESTRUTURAIS DO PPC...........................................................................16

DIMENSÃO 1 - ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA............................................................16

DIMENSÃO 2 – CORPO DOCENTE E TUTORIAL...........................................................................50

DIMENSÃO 3 – INFRAESTRUTURA..............................................................................................60

PARTE III – RELATÓRIO DE ADEQUAÇÃO DE BIBLIOGRAFIA........................................................65

REFERENCIAS............................................................................................................................166

ANEXO A - Formulários Preenchidos de Plano de Transição Curricular....................................168

ANEXO B - Documentos de Marco Regulatório do Curso de Ciências Biológicas de Belém.....180

ANEXO C – Normas de Trabalho de Conclusão de Curso – TCC e Estágio Supervisionado


Obrigatório – ESO....................................................................................................................183
6

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC)


CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
CAMPUS BELÉM/UFRA

PARTE I - APRESENTAÇÃO
A Parte I do PPC de Bacharelado em Ciências Biológicas, contempla a Apresentação
(Institucional e do Curso); Histórico da Ufra; Estratégia Institucional e Contexto Educacional.
A apresentação de descrição de documentos e atos regulatórios no âmbito da Ufra, do
Ministério da Educação (MEC) e/ou de Conselho de Classe, se houver, seguem no quadro
abaixo:

MARCO REGULATÓRIO DO CURSO DE GRADUAÇÃO DE


Bacharelado em Ciências Biológicas
ATOS AUTORIZATIVOS/DOCUMENTOS -
SITUAÇÃO -
Observação/ EXPEDIDOS
TIPOS DE ATOS
Descrição Conselhos de
AUTORIZATIVOS Ufra MEC
Classe/Outros
Criação de Curso Resolução nº
(PDI/Pactuação/contexto 214/2014
socioeconômico e
educacional) – Consepe/Ufra Consep
- Portaria nº
589/2020
- Portaria nº
Coordenação Pró-Tempore de 1494/2022
Curso, NDE, comissões... - Portaria nº
75/2023
- Portaria nº
147/2023
Aprovação PPC / Resolução nº
Autorização de Curso – 538/2020
Consepe/Ufra Consep
Aula Inaugural/
Instalação do curso -
Ato de Autorização de Curso Calendário Acadêmico
MEC (ano/semestre):
02/03/2020
Ato de Reconhecimento de
Curso MEC
Ato de Renovação de
Reconhecimento de Curso
Aprovação PPC – Consepe /
Atualização de Curso
Obs.: Todos os documentos descritos no quadro são anexos desse PPC.
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1.1 APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL E DO CURSO

A apresentação institucional e do curso, de maneira geral, estão sintetizadas nos quadros


abaixo com dados gerais da instituição com o objetivo de identificar a Ufra e seu endereço,
bem como os dados gerais do curso de Bacharelado em Ciências Biológicas, com o objetivo de
identificar suas características

1.1.1 DADOS GERAIS DA INSTITUIÇÃO

Universidade Federal Rural da Amazônia –


Proponente Campus Belém/Instituto Socioambiental e dos
Recursos Hídricos
Avenida Presidente Tancredo Neves, 2501,
Endereço Bairro da Terra Firme, Belém-Pará-Brasil,
CEP: 66.077-830
Endereço eletrônico https://novo.ufra.edu.br/

1.1.2 DADOS GERAIS DO CURSO


Itens Gerais Especificações do Curso
Perfil de Formação Bacharelado Bacharelado em Ciências Biológicas
Denominação do curso (DCNs/MEC) Bacharelado em Ciências Biológicas
Modalidade de Curso (Presencial/ Presencial com até 10% Presencial
EaD / EaD)
Grau acadêmico conferido Bacharel em Ciências Biológicas
Carga Horária Total do curso 3.575 h CH Mínima DCN/Curso: 3200h
Quantidade de períodos curriculares 9
Turno de funcionamento Integral
Avenida Presidente Tancredo Neves,
Endereço de funcionamento 2501, Bairro da Terra Firme, Belém-
Pará-Brasil, CEP: 66.077-830
Número de vagas 50
Forma de ingresso (processo seletivo discente) PROSEL e SISU

Regime de Oferta de Turma (semestral ou anual) Anual

Regime de matrícula (semestral ou anual) Semestral

Tempo Mínimo de Integralização (prazo mínimo/ano) 4,5 anos

Tempo Máximo de Integralização (prazo máximo/ano) 6 anos


Tempo Máximo de Integralização – SAEE* (prazo 9 anos
máximo/ano)
*Serviço de Atendimento Educacional Especializado - SAEE
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1.2 HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO


A Universidade Federal Rural da Amazônia (Ufra), como sucessora da Faculdade de
Ciências Agrárias do Pará (FCAP), é a mais antiga Instituição de Ensino Superior e de Pesquisa
Científica e Tecnológica na área de Ciências Agrárias da região e tem como grande
preocupação a preservação da Região Amazônica, assim como sua exploração racional. A
Faculdade de Ciências Agrárias do Pará – FCAP foi criada em 1951 como Escola de Agronomia
da Amazônia (EAA), quando oferecia apenas o Curso de Graduação em Agronomia. A EAA foi
criada para funcionar anexa ao Instituto Agronômico do Norte (IAN), criado em 1939, em cujas
instalações deveriam coexistir, utilizando equipamentos e outros meios daquela instituição de
pesquisa e incluindo as atividades de magistério da escola recém-criada como nova atribuição
do pessoal técnico do IAN.
O Conselho Federal de Educação, mediante Parecer nº802/71 de 09/11/71, aprovou o
funcionamento do Curso de Engenharia Florestal, na Escola de Agronomia da Amazônia, o qual
foi autorizado a funcionar pelo Decreto Presidencial nº69.786, de 14/12/71. Em 8 de março
de 1972, pelo Decreto Nº 70.268, passou a denominar-se FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
DO PARÁ – FCAP, Estabelecimento Federal de Ensino Superior, constituindo-se unidade
isolada, diretamente subordinada ao Departamento de Assuntos Universitários do Ministério
da Educação. Posteriormente, através do Decreto Nº 70.686, de 07/06/72, foi transformada
em autarquia de regime especial, com mesmo regime jurídico das Universidades, e, portanto,
com autonomia didática, disciplinar, financeira e administrativa. Em 16 de março de 1973, o
Conselho Federal de Educação aprovou parecer ao projeto de criação do curso de Medicina
Veterinária na FCAP, o qual foi autorizado a funcionar através do Decreto Nº 72.217 de
11/5/73.
No ano de 1999 foi autorizada a criação do curso de Graduação em Engenharia de
Pesca com 30 vagas anuais, pela portaria MEC N° 1135 de 20/07/1999 e reconhecido em 2005
pela Portaria Nº 3.098/2005 (MEC), de 09/09/2005. No ano de 2000 foi autorizada a criação
do curso de Zootecnia com 30 vagas anuais, pela Portaria Nº 854/2000 (MEC), de 21/06/2000,
e reconhecido posteriormente pela Portaria n°3.101/2005 (MEC), de 09/09/2005. Estes foram
os primeiros 5 cursos de graduação da Ufra. A fase da Pós-Graduação iniciou-se, em 1976,
quando foi implantado o primeiro curso regular de Pós-Graduação Lato Sensu, tendo formado
em 17 cursos de especialização em Heveicultura, um total de 425 especialistas. Em 1984,
iniciou-se o Mestrado em Agropecuária Tropical e Recursos Hídricos, área de concentração
9

em Manejo de Solos Tropicais, recomendado pela Capes, o qual foi reestruturado em 1994,
criando-se o Programa de Pós-graduação em Agronomia com duas áreas de concentração –
Solos e Nutrição Mineral de Plantas e Biologia Vegetal Tropical – e o Programa de Pós-
graduação em Ciências Florestais, com área de concentração em Silvicultura e Manejo
Florestal. Em março de 2001, em uma parceria com a Embrapa Amazônia Oriental, iniciou o
Curso de Doutorado em Ciências Agrárias com área de concentração em Sistemas
Agroflorestais, recomendado pela CAPES em 2000.
Em 2001, a CAPES aprovou a criação do curso de Mestrado em Botânica, em parceria
com o Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG), cuja primeira turma foi selecionada em
fevereiro de 2002. Ao longo desse período, a FCAP ampliou fortemente sua interação com
outras instituições como o MPEG, a UFPA, o CNPq, a UEPA e o CEFET-PA. De 1972 até 1997 a
FCAP ofereceu 200 vagas nos concursos vestibulares anuais, sendo 100 para o curso de
Agronomia, 50 para Engenharia Florestal e 50 para Medicina Veterinária. O total de vagas foi
ampliado em 50% no vestibular de 1998, seguindo a política do MEC, que, em 1994, passara
a alocar recursos de custeio e capital (OCC) para as IFES com base no número de alunos
matriculados, no número de professores e desempenho acadêmico.
A missão de ensino, pesquisa e extensão, desde 1951, disponibilizados por essa
instituição, a despeito de ter prestado relevantes serviços à região amazônica, destacando-se
em especial a formação de milhares de profissionais de Ciências Agrárias, incluindo
estrangeiros de mais de 15 países, precisava crescer para continuar sobrevivendo. A trajetória
do ensino superior em Ciências Agrárias neste tempo transcorrido estimulou a comunidade
universitária a apresentar à sociedade uma proposta de transformação da FCAP em Ufra
(Universidade Federal Rural da Amazônia).
O pedido de transformação foi sancionado pelo Presidente da República através da Lei
Nº 10.611, de 23 de dezembro de 2002, publicada no Diário Oficial da União em 24/12/2002.
Dessa forma, a UFRA avançou em suas conquistas durante seu processo de transformação de
tal maneira, que tem hoje, em cumprimento ao que exige a legislação, ESTATUTO,
REGIMENTO GERAL, PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL, PROJETO DE
DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E PLANO ESTRATÉGICO, concebidos a partir de processos
democráticos e participativos, registrando na história desta universidade, um modo cidadão
de governar.
A Ufra possui conselhos deliberativos em formato paritário de representatividade. Ou
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seja, todos os membros da comunidade universitária (técnicos administrativos, docentes e


discentes) possuem voz nos conselhos, por meio dos seus representantes.
A Ufra é constituída de quatro Institutos Temáticos, que são as unidades responsáveis
pela execução do ensino, da pesquisa e da extensão e tem caráter inter, multi e
transdisciplinar em áreas do conhecimento. São eles: a) Instituto de Ciências Agrárias (ICA); b)
Instituto Ciberespacial (ICIBE); c) Instituto Socioambiental e dos Recursos Hídricos (ISARH) e d)
Instituto de Saúde e Produção Animal (ISPA). Os institutos são constituídos por docentes,
técnico-administrativos e discentes que nele exercem suas atividades. Cada um dos institutos
citados atua em funções relacionadas a seus campos do saber e compactuam entre si o
objetivo de ensino, pesquisa e extensão. Desta forma, a UFRA, em seu planejamento de
expansão criou 5 (cinco) unidades fora de sede, totalizando 6 (seis) campi, com a oferta de 43
(quarenta e três) cursos de graduação instalados; contemplando a formação não apenas de
Bacharéis, mas também de Licenciados. A implementação dos cursos no processo de expansão
demonstra uma evolução das práticas educacionais da Ufra, conforme Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI), frente às inovações nas modalidades de ensino,
presencial e EaD, e nas áreas de Conhecimento como das Ciências Agrárias com os cursos de
Agronomia, Medicina Veterinária, Zootecnia e Engenharias, avançando para demais áreas de
conhecimento inerentes aos Institutos/Campus como nas áreas de Ciências Sociais Aplicadas;
Ciência da Computação; Ciências Humanas e Educação; Linguística, Letras e Artes; e Ciências
da Saúde.
Os egressos da Universidade Federal Rural da Amazônia poderão contribuir
significativamente para a construção de uma Amazônia autossustentável, a qual respeita a
diversidade ambiental, produtiva, energética e, sobretudo, sociocultural, contemplando o
conhecimento em seus aspectos multiculturais, com organização do trabalho pedagógico que
vislumbra uma estrutura curricular para a formação humanística de bacharéis e licenciados
com reconhecimento teórico e prático voltado para as realidades dos sujeito se à melhoria da
educação superior de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN), Sistema Nacional
de Avaliação da Educação Superior (Sinaes) e demais legislações vigentes do Ministério da
Educação (MEC).
11

1.3 ESTRATÉGIA INSTITUCIONAL


Todas as ações institucionais são formuladas para atender o que a comunidade
ufraniana definiu em seu Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) - (2014/2024). Dando
assim, base para definição das estratégias que guiarão suas ações, bem como de cada membro
da universidade, para que haja convergência das metas e o direcionamento mais eficaz da
força de trabalho e dos investimentos. O PDI foi discutido em diferentes setores da Ufra, e
com agentes externos. Foi submetido ao Conselho Superior, que congrega representatividade
de todos os setores da Universidade como servidores (docentes e técnicos administrativos) e
estudantes da instituição, na construção de sua identidade organizacional.
A identidade organizacional da Universidade se apresenta por meio da sua missão,
visão e valores complementados pelos seus princípios institucionais, conforme o PLAIN (2014-
2024).

A Missão Institucional
Formar profissionais qualificados, compartilhar conhecimentos com a sociedade e contribuir
para o desenvolvimento sustentável da Amazônia.

A Visão Institucional
Ser referência nacional e internacional como universidade de excelência na formação de
profissionais para atuar na Amazônia e no Brasil.

Os Valores Institucionais
a) Indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão – assegurar a integração sistêmica
entre as atividades de ensino, pesquisa e extensão como diferencial na formação dos
profissionais, produção e difusão de conhecimentos;
b) Interdisciplinaridade – exercitar a interdisciplinaridade no ensino, pesquisa e extensão,
como processo de construção e desenvolvimento de novos conceitos, conhecimentos e
aprendizados e na formação de cidadãos com visão holística dos problemas a enfrentar na
vida profissional e convívio social;
c) Transparência – tornar transparente as ações da atividade administrativa da instituição,
mediante a divulgação e disponibilização das informações à sociedade;
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d) Responsabilidade social e ambiental – produzir conhecimento consciente da importância


de compartilhar os resultados com a sociedade e com a valorização dos serviços ambientais
produzidos pela natureza em benefício do bem-estar social;
e) Acessibilidade, Dignidade e inclusão – garantir os princípios da Acessibilidade, dignidade e
inclusão na educação superior às pessoas com deficiência física, auditiva, intelectual, visual e
múltipla; às pessoas com Transtorno do Espectro do Autismo (TEA), às pessoas com altas
habilidades e superdotação e às pessoas com transtornos de aprendizagem: discalculia,
disgrafia, dislexia, Transtorno do Déficit de Atenção (TDA), Hiperatividade, Transtorno do
Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDHA) e Transtorno do Processamento Auditivo Central
(TPAC);
f) Ética – respeito, integridade e dignidade aos seres humanos, com o fito de assegurar os
princípios morais aos cidadãos em prol do bem comum;
g) Cidadania – assegurar a liberdade, direitos e responsabilidades individuais e comunitárias;
e
h) Cooperação – trabalhar para o bem comum da sociedade local, regional, nacional e
internacional, em parcerias interinstitucionais com organizações públicas e/ou privadas.

Os Princípios Institucionais da Ufra


a) Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito cultural, político, científico e
socioambiental do pensamento reflexivo em ciências agrárias, saúde e produção animal,
biológicas, ciências sociais aplicadas, da informação e conhecimento, ciências humanas e da
saúde, engenharias e outras que venham a ser introduzidas;
b) Formar profissionais cidadãos aptos a contribuir com o desenvolvimento e melhorias da
qualidade de vida da sociedade brasileira, em específico do ambiente complexo da Amazônia,
propiciando a formação continuada;
c) Desenvolver pesquisa, tecnologia e inovação dentro do propósito da sustentabilidade por
meio da integração dos sistemas econômicos e ambientais, sob a visão holística das relações
entre o homem e o meio em que atua;
d) Promover a extensão universitária, prestando serviços especializados à comunidade,
sobretudo aos grupos sociais excluídos, e estabelecer um vínculo permanente e dinâmico de
ações recíprocas para o desenvolvimento humano;
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e) Promover de forma permanente o aperfeiçoamento cultural e profissional, possibilitando a


integração das informações e conhecimento adquiridos numa dinâmica própria de ação e
reação com os egressos e os demais grupos de interesse a que está vinculada; e
f) Tornar efetivo e ampliado os meios de comunicação e divulgação dos conhecimentos
culturais, políticos, socioeconômicos, ambientais, técnicos e científicos, que formam o
patrimônio da Ufra tem a ofertar para a humanidade, por meio do ensino presencial e a
distância, publicações dos resultados de pesquisa e extensão e todas as formas de
comunicação ao alcance da Universidade.
Cabe ressaltar que a Ufra é a mais antiga Instituição de Ensino Superior e de Pesquisa Científica
e Tecnológica na área de Ciências Agrárias da região e tem como grande preocupação a
preservação da Região Amazônica, assim como sua exploração racional.
Nesse contexto histórico e de identidade organizacional, o papel da Ufra na inserção regional
tem se mostrado atuante em sua tradição e inovação acadêmica frente às adversidades locais
e amazônicas, fortalecendo-se no cenário regional, nacional e internacional de maneira
multiárea e multicampi.

1.4 CONTEXTO EDUCACIONAL


A Universidade Federal Rural da Amazônia, como o próprio nome diz, está localizada
na região Amazônica, um bioma riquíssimo em recursos naturais, com uma privilegiada
biodiversidade, além de patrimônio genético, natural e cultural. Região que abrange a maior
bacia hidrográfica do mundo e que, atualmente, encontra-se em avançado estágio de
degradação. Outra questão importante a ser abordada, é a carência de informações científicas,
através de dados publicados, quanto a diversidade biológica encontrada na região.
A biodiversidade amazônica ainda reserva muitos segredos desconhecidos da
humanidade. As florestas da região concentram 60% de todas as formas de vida do planeta,
mas calcula-se que somente 30% de todas elas são conhecidas pela ciência. A UFRA representa
uma das principais universidades públicas, com grande renome na região amazônica, bem
como de grande importância na área de pesquisa e extensão, prestando um diferencial para
a sociedade como um todo, principalmente em zonas rurais.
A carência de cursos de graduação na região norte do Brasil, principalmente no setor
público, pode ser observada através do levantamento de dados na sinopse estatística da
educação superior, encontrada no site do INEP (2018). Com base nisso, pode-se notar a
14

necessidade de oferta de novos cursos de graduação, na região norte, em universidades


públicas. Muitos cursos de graduação surgiram no país, incluindo a região norte do Brasil,
porém da modalidade EAD em universidades particulares, buscando atender demandas
regionais de carência de professores. Porém, cursos de bacharelado em Biologia, são poucos
e necessitam de uma alta carga horária de laboratório, através de estágios, na modalidade
presencial. Diante do exposto, em uma região de riquíssima biodiversidade e grande
desenvolvimento econômico, ressalta-se uma grande demanda profissional que atenda
carências regionais.
A UFRA tem preocupação com demandas sociais da região, onde mantém outros
Campi, que já possuem o curso de biologia (bacharelado e licenciatura), com turmas já
formadas e inserção de profissionais no mercado de trabalho. Assim, foi pensado o curso de
Bacharelado em Ciências Biológicas, da UFRA/ Campus Belém, o qual possui duas habilitações,
Biologia Marinha e Biotecnologia, atendendo a necessidade atual de mercado para
profissionais em uma região de grande crescimento social e econômico, visando a
sustentabilidade local. O curso de Bacharelado em Ciências Biológicas está vinculado ao
Instituto Socioambiental e de Recursos Hídricos (ISARH), da UFRA, Campus Belém, que já
possui o curso de Engenharia de Pesca, dando suporte na infraestrutura e docente para a
oferta do curso de Ciências Biológicas.
O profissional biólogo formado pela UFRA, tem um campo de trabalho significativo e,
em grande ascensão, diante das demandas de projetos de exploração de recursos naturais,
que geram impactos ambientais, no ecossistema costeiro e marinho. A Amazônia azul é a zona
econômica exclusiva do Brasil, cuja área corresponde a aproximadamente 3,6 milhões de
quilômetros quadrados, equivalente à superfície da floresta amazônica, cujo direito de
exploração pertence ao Brasil. Além disso, a está entre as áreas prioritárias do governo federal,
estando dentro do seu programa de inovação para o desenvolvimento científico e tecnológico
da região, e é um campo vastíssimo para os egressos do curso de Ciências Biológicas.
O currículo presente configura-se em um ambiente de aprendizado centrado no
estudante, definindo o ensino por resultados esperados onde o professor assume a tarefa de
orientar, coordenar, estimular e promover condições para que o aprendizado se faça de
maneira estimulante para o estudante. Assim sendo, espera-se que, ao graduar-se na UFRA,
o formando deverá demonstrar:
• Sólida formação técnica e científica;
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• Compromisso com a ética e com princípios democráticos;


• Formação humanística;
• Responsabilidade social e ambiental e cidadania;
• Espírito investigativo, crítico e empreendedor;
• Capacidade de aprendizagem autônoma e continuada;
• Saber trabalhar coletivamente.
O Curso deverá estabelecer ações pedagógicas com base no desenvolvimento de condutas e
atitudes com responsabilidade técnica e social, tendo como princípios:
• Respeito à fauna e à flora;
• Conservação e, ou, recuperação da qualidade do solo, do ar e da água;
• Uso tecnológico racional, integrado e sustentável do ambiente;
• Emprego de raciocínio reflexivo, crítico e criativo;
• Atendimento às expectativas humanas e sociais no exercício de atividades profissionais
dentro de princípios éticos.
O curso de graduação em ciências biológicas deverá, em seu projeto pedagógico, além da clara
concepção do curso, com suas peculiaridades, seu currículo e sua operacionalização, ser
norteado pelos seguintes aspectos:
• Objetivos gerais do curso, contextualizados em relação à sua conjuntura institucional,
política, geográfica e social;
• Condições objetivas de oferta e a vocação do curso;
• Formas de realização da interdisciplinaridade;
• Modos de integração entre teoria e prática;
• Formas de avaliação do ensino e da aprendizagem;
• Modos de integração entre os diversos níveis do saber (graduação e pós-graduação), quando
houver;
• Incentivo à investigação como necessário prolongamento da atividade de ensino e como
instrumento para a iniciação científica;
• Concepção e composição das atividades de estágio curricular supervisionado obrigatório,
contendo suas diferentes formas e condições de realização, observado o respectivo
regulamento;
• Concepção e composição das atividades complementares.
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PARTE II – DIMENSÕES ESTRUTURAIS DO PPC


A Parte II do PPC de Bacharelado em Ciências Biológicas, contempla as 3 Dimensões
Estruturais para cursos de graduação de acordo com o Sistema Nacional de Avaliação da
Educação Superior (Sinaes), tendo como base para os seus itens os indicadores do vigente
Instrumento de Avaliação, como: 1 – Organização Didático-Pedagógica; 2 – Corpo Docente e
Tutorial; e 3 – Infraestrutura.

DIMENSÃO 1 - ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

O curso de Ciências Biológicas do Campus Belém da Universidade Federal Rural da


Amazônia (UFRA) oferece uma graduação que permite que que sejam formados indivíduos
que apresentem competências e habilidades para que os mesmos venham ser agentes
modificadores, inovadores e que desenvolvam a região em que estão inseridos no mercado
de trabalho. Para isso a UFRA oferece o curso de ciências biológicas uma grade curricular
básica para todos os discentes, ofertada até o sexto semestre; e uma grade curricular
específica, a partir do sétimo semestre. A grade curricular específica possui duas ênfases: uma
ênfase em Biologia Marinha e ênfase em Biotecnologia. Os discentes podem optar por uma
das ênfases oferecidas, conforme a resolução do Colegiado do Curso de Ciências Biológicas Nº
01 de 24/05/2023.
O profissional biólogo formado pela UFRA, com ênfase em biologia marinha, tem um
campo de trabalho significativo e, em grande ascensão, diante das demandas de projetos de
exploração de recursos naturais que geram impactos ambientais no ecossistema costeiro e
marinho. Além de a Amazônia ser uma zona econômica exclusiva do Brasil, cuja área
corresponde a aproximadamente 3,6 milhões de quilômetros quadrados, equivalente à
superfície da floresta amazônica, cujo direito de exploração pertence ao Brasil e é um campo
vastíssimo para os egressos do curso de Ciências Biológicas com ênfase em Biologia Marinha.
Já os profissionais habilitados na ênfase de biotecnologia, se inserem em diferentes
áreas de atuação do biólogo, que visam contribuir para o desenvolvimento local, regional e
nacional. A região amazônica apresenta grande biodiversidade microbiológica e vegetal que
pode ser mais amplamente estudada e utilizada em aplicações biotecnológicas, pois a
biotecnologia está entre as áreas prioritárias do governo federal, estando dentro do seu
programa de inovação para o desenvolvimento científico e tecnológico da região.
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Visto a necessidade de produção de produtos e processos patenteáveis com uso da


biodiversidade amazônica, o curso de ciências biológicas da UFRA visa formar profissionais
que somem para o progresso nacional. Assim, a cada ano, a UFRA irá formar profissionais da
área de biologia que atendam às diferentes demandas de mercado. Portanto, o projeto
político-pedagógico do curso foi minuciosamente estruturado para atingir tal objetivo. Aulas
práticas e teóricas, além da aplicação de projetos de extensão e novas pesquisas que
abrangem as diversas áreas do conhecimento que tangenciam esse PPC estão aqui
estabelecidas.
Os docentes são estimulados a produzir projetos, estimular pesquisas, envolvendo o
corpo discente com a importância da execução da produção científica e da extensão do ensino
às comunidades. A graduação do curso de Bacharelado em Ciências Biológicas deve ocorrer
de maneira presencial e de maneira dinâmica, onde os alunos são participantes, construtores
do conhecimento e modificadores do espaço em que estão inseridos.

2.1 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO

A metodologia de ensino e aprendizagem da UFRA é inovadora, ao exercitar a


interdisciplinaridade que permite a conformidade e dinâmica pedagógica das matrizes
curriculares dos cursos de graduação. Preza pela formação do profissional, incluindo reflexão
de conteúdos que venham fornecer conhecimento aos discentes sobre a realidade
socioeconômica, ambiental, cultural e política no âmbito regional e nacional, pensamento
crítico, cidadania ativa, trabalho em equipe, pensamento solidário e justiça social.
A metodologia de ensino a ser adotada por este projeto pedagógico também tem
como característica a aprendizagem centrada na participação ativa dos estudantes. Os
procedimentos metodológicos irão fornecer um conhecimento sólido aliado à capacidade de
produção, posicionamento, expressão, resolução de problemas e senso crítico. Recursos
didáticos áudios-visuais, tais como: slides e vídeos, bem como recursos computacionais, serão
valorizados nas aulas teóricas. Para aulas práticas, a Universidade dispõe de laboratórios e
saídas de campo. Para tanto, a Universidade conta com centros de apoio experimental e
didático, como a Fazenda Escola de Castanhal, o Centro de Extensão e Pesquisa Pesqueira do
Norte (CEPNOR/IBAMA) e a Fazenda Escola de Igarapé-Açú (ISPA).
Além disso, será incentivada a utilização de outros recursos, tais como atividades
18

extensionistas, visitas técnicas, participação em palestras ou outras atividades extraclasses,


fazendo com que a interface teoria-prática e a ligação com a sociedade, sejam realmente
eficazes. Estudos de casos em forma de seminários, palestras e debates com profissionais da
área também serão estimulados, visando a complementação dos conteúdos, objetivando com
isso maior motivação dos alunos na aprendizagem e desenvolvimento do senso crítico. Será
fortemente incentivada a participação do aluno em projetos de pesquisa e extensão. Todos
os projetos e eventos funcionam como meio de formação complementar ao aluno de
graduação.
Na área da pesquisa, a estruturação de grupos de pesquisa orienta-se para gerar
resultados científicos e tecnológicos sobre os problemas da Amazônia, uma vez que a UFRA
está inserida neste cenário e com raízes fincadas nas ciências agrárias, que configuram áreas
de domínio fundamentais para o desenvolvimento local e sustentável da região. A UFRA
consta atualmente com um quadro percentual de mestres e doutores superior a 98%, acima
da exigência do MEC que é de 75%, sendo 35% doutores. Dados que vem contribuir ainda mais
para o êxito de seus objetivos.
A pesquisa figura entre as atividades obrigatórias que compõem o currículo do curso,
como por exemplo, durante a execução do TCC, onde o discente será incentivado a
desenvolver a parte experimental e a pesquisa bibliográfica sobre uma temática atual, a qual
deve ser realizada mediante consulta a livros técnicos e periódicos especializados, tendo
vivência na pesquisa científica. Algumas disciplinas são exclusivamente práticas para que os
discentes possam aprender diferentes técnicas para aplicações em pesquisas. É incentivada a
participação do discente em Projetos de Pesquisa, preferencialmente na qualidade de bolsista
de iniciação científica, outras modalidades de bolsa de pesquisa, ou mesmo de forma
voluntária. Assim, esses discentes serão incentivados a buscar expertises que permitam a
publicação de suas pesquisas.
A UFRA avança na integração social por meio de programas e projetos de extensão
vinculados diretamente à organização social, ao desenvolvimento de tecnologias apropriadas
a partir da pesquisa-ação, além de contribuir para a solução de problemas comuns vivenciados
pelos distintos atores sociais. A articulação ensino, pesquisa e extensão é cada vez mais
fundamental no dia a dia acadêmico, constituindo condição fundamental para a produção e
disseminação do conhecimento voltados à transformação social. Os professores são
incentivados a promover ações, eventos e projetos de extensão, e assim aplicar à população
19

os conhecimentos das disciplinas ministradas em classe.


A Pró-Reitoria de Extensão da UFRA conta com editais periódicos para o fomento de
projetos que visem a inserção dos discentes em projetos de extensão. Os alunos serão
informados sempre que houver um edital para que assim, possam aplicar seus conhecimentos
técnicos-científicos em projetos que visem benefícios à sociedade em torno de nossa
Instituição e/ou região, onde os alunos serão executores das atividades a serem desenvolvidas.
Além dos eventos/projetos de extensão, o ESO é um ponto chave nessa articulação com a
extensão, onde o aluno irá aplicar na prática, os conhecimentos teóricos das salas de aula. Os
alunos devem cumprir 180 h em ESO.
Desta forma, integrando uma política de ensino, pesquisa e extensão, os alunos do
curso de Bacharelado em Biologia terão uma formação completa, devido a rotina das aulas
teóricas e práticas e pelas inúmeras oportunidades de realizarem a pesquisa científica e de
aplicação do conhecimento em eventos/projetos de extensão promovidos na Universidade.

2.2 OBJETIVOS DO CURSO

O curso de graduação em Ciências Biológicas da UFRA tem como objetivo formar


profissionais amplamente capacitados, aptos para atuarem no mercado de trabalho,
socialmente críticos, solidários, conscientes da necessidade de atuar com qualidade e
responsabilidade em prol da conservação e manejo da biodiversidade, políticas de saúde,
meio ambiente, biotecnologia, bioprospecção, biossegurança, na gestão ambiental, tanto nos
aspectos técnicos científicos quanto na formulação de políticas, com compreensão dos
diversos ecossistemas que compõem a região amazônica, além da sua utilização como ativos
biotecnológicos para o desenvolvimento e inovação, gerando profissionais capazes de criar
soluções econômicas e socioambientais que melhorem a vida nessa região, pautada nos em
uma capacidade de reflexão crítica e respeitando princípios éticos e de sustentabilidade.
O curso de graduação em Ciências Biológicas da UFRA Belém, tem como objetivos:
a) Orientar escolhas e decisões em valores e pressupostos metodológicos alinhados com a
democracia, com o respeito à diversidade étnica e cultural, às culturas autóctones e à
biodiversidade;
b) atuar multi e interdisciplinarmente, interagindo com diferentes especialidades e diversos
profissionais, de modo a estar preparado a contínua mudança do mundo produtivo;
c) avaliar o impacto potencial ou real de novos conhecimentos/tecnologias/serviços e
20

produtos resultantes da atividade profissional, considerando os aspectos éticos, sociais e


epistemológicos;
d) comprometer-se com o desenvolvimento profissional constante, assumindo uma postura
de flexibilidade e disponibilidade para mudanças contínuas, esclarecido quanto às opções
sindicais e corporativas inerentes ao exercício profissional.

2.3 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

O profissional formado no Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas da UFRA terá


aptidão para atuar no estudo e investigação de problemas que envolvam os recursos naturais,
sociedade e assim promover o desenvolvimento de tecnologias, o estabelecimento e
desenvolvimento da educação e pesquisa, a fim de solucionar problemas identificados e
impulsionar a região onde está inserido. O egresso deverá ter amplo conhecimento para atuar
de acordo com o perfil que norteia o curso de Bacharelado em Ciências Biológicas.
Pretende-se que o egresso seja:
A) crítico, generalista, com espírito de solidariedade e pautado por princípios éticos de:
responsabilidade social e ambiental, direito à vida e respeito mútuo.
B) capaz de atuar em suas áreas de competência, de acordo com o perfil pré-estabelecido nos
princípios norteadores do curso.
C) Atuante no desenvolvimento da região, contribuindo nas áreas da educação, pesquisa e
desenvolvimento de tecnologias.
D) Consciente da necessidade de atuar com qualidade e responsabilidade em prol da
conservação e manejo da biodiversidade, políticas de saúde, meio ambiente, biotecnologia,
bioprospecção, biossegurança, na gestão ambiental, tanto nos aspectos técnico-científicos,
quanto na formulação de políticas, e de se tornar agente transformador da realidade presente,
na busca de melhoria da qualidade de vida;
E) Atuante de maneira interdisciplinar, interagindo com diferentes especialidades e do
mercado de trabalho;
F) Comprometido com os resultados de sua atuação, pautando sua conduta profissional por
critério humanístico, compromisso com a cidadania e rigor científico, bem como por
referenciais éticos legais;
G) Apto a atuar multi e interdisciplinarmente, adaptável à dinâmica do mercado de trabalho
e às situações de mudança contínua do mesmo; preparado para desenvolver ideias inovadoras
21

e ações estratégicas, capazes de ampliar e aperfeiçoar sua área de atuação.

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
a) Pautar-se por princípios da ética democrática: responsabilidade social e ambiental,
dignidade humana, direito à vida, justiça, respeito mútuo, participação, responsabilidade,
diálogo e solidariedade;
b) Reconhecer formas de discriminação racial, social, de gênero, etc. que se fundem inclusive
em alegados pressupostos biológicos, posicionando-se diante delas de forma crítica, com
respaldo em pressupostos epistemológicos coerentes e na bibliografia de referência;
c) Atuar em pesquisa básica e aplicada nas diferentes áreas das Ciências Biológicas,
comprometendo-se com a divulgação dos resultados das pesquisas em veículos adequados
para ampliar a difusão e ampliação do conhecimento;
d) Portar-se como educador, consciente de seu papel na formação de cidadãos, inclusive na
perspectiva socioambiental;
e) utilizar o conhecimento sobre organização, gestão e financiamento da pesquisa e sobre a
legislação e políticas públicas referentes à área;
f) Entender o processo histórico de produção do conhecimento das ciências biológicas
referente a conceitos/princípios/teorias;
g) Estabelecer relações entre ciência, tecnologia e sociedade;
h) Aplicar a metodologia científica para o planejamento, gerenciamento e execução de
processos e técnicas visando o desenvolvimento de projetos, perícias, consultorias, emissão
de laudos, pareceres etc. em diferentes contextos;
h) Utilizar os conhecimentos das ciências biológicas para compreender e transformar o
contexto sociopolítico e as relações nas quais está inserida a prática profissional, conhecendo
a legislação pertinente;
i) desenvolver ações estratégicas capazes de ampliar e aperfeiçoar as formas de atuação
profissional, preparando-se para a inserção no mercado de trabalho em contínua
transformação;
j) Orientar escolhas e decisões em valores e pressupostos metodológicos alinhados com a
democracia, com o respeito à diversidade étnica e cultural, às culturas autóctones e à
biodiversidade;
k) atuar multi e interdisciplinarmente, interagindo com diferentes especialidades e diversos
22

profissionais, de modo a estar preparado a contínua mudança do mundo produtivo;


l) avaliar o impacto potencial ou real de novos conhecimentos/tecnologias/serviços e
produtos resultantes da atividade profissional, considerando os aspectos éticos, sociais e
epistemológicos;
m) comprometer-se com o desenvolvimento profissional constante, assumindo uma postura
de flexibilidade e disponibilidade para mudanças contínuas, esclarecido quanto às opções
sindicais e corporativas inerentes ao exercício profissional.

2.4 ESTRUTURA CURRICULAR

A estrutura curricular do curso de Ciências Biológicas do Campus Belém é constituída


de componentes curriculares desenvolvidos em 9 períodos letivos. A organização curricular
foi planejada para permitir a aprendizagem visando o tratamento interdisciplinar dos
conteúdos ministrados.
Para obter o grau de Biólogo, o estudante deverá cumprir um total de 3.575 (três mil
quinhentas e setenta e cinco) horas relativas ao currículo pleno proposto.
De acordo com o grau de complexidade das informações e a ênfase em biotecnologia ou
biologia marinha, os componentes curriculares serão ministrados em três ciclos: 1° Ciclo –
Formação geral, compreendendo do primeiro ao segundo semestre, cujo conteúdo é comum
às duas habilitações; 2° Ciclo – Formação específica, que inclui do terceiro ao sexto semestre,
com conteúdo comum para as ênfases em biotecnologia e biologia marinha. Por fim, o 3º ciclo
– Formação profissional, do sétimo ao nono semestre, onde o aluno completará o ciclo de
graduação com o desenvolvimento e apresentação do TCC.
O ciclo de formação geral, serão abordados conceitos, fundamentos e definições
teórico/prático do curso que dão base para a construção de uma linguagem técnica científica
comum que permitirá o desenvolvimento das competências teóricas, práticas e profissionais.
Além disso, serão realizadas atividades que estimulem a linguagem, criticidade, criatividade e
habilidades formativas. Dessa forma, ao final do ciclo de formação geral, o discente deverá:
• Demonstrar conhecimento dos princípios básicos e teóricos-científicos referentes ao
módulo;
• Relacionar as teorias relevantes com o conhecimento científico à ser construído e
embaso na interdisciplinaridade e transdisciplinaridade;
23

• Avaliar criticamente ordens de grandeza e significância de resultados numéricos, de


modo interpretativo, para aplicar o conhecimento gerado em novas situações;
• Coletar e avaliar informações de uma variedade de fontes;
• Comunicar-se clara e concisamente no estilo adequado;
• Utilizar de forma eficaz a tecnologia de informação e comunicação;
• Manipular e interpretar conjuntos de dados e apresentá-los em um formato técnico-
científico;
• Assumir responsabilidade pela natureza e qualidade do trabalho produzido.
• Ter consciência do que é a Biologia, atuação do profissional e perspectiva da profissão.

O ciclo de formação específica compreende do 3° ao 6° período, sendo esse ciclo


voltado aos estudos das ciências específicas e ferramentas da atividade profissional. Esse ciclo
será voltado a problemas reais e simulações da realidade para integrar aspectos teóricos e
práticos da atividade profissional; formação e acumulação de saberes técnicos científicos para
escolha de adoção de tecnologias voltadas à resolução de problemas. Para isto, serão
realizadas atividades de baixa e média complexidade explorando conteúdos básico e
profissionais do curso
Ao final do ciclo de formação específica, o discente deverá:
• Analisar e compreender fenômenos biológicos, físicos e químicos referentes as
ciências envolvidas na Biologia de modo a demonstrar familiaridade com princípios e práticas
em amplo campo desta ciência.
• Capacidade de análise da realidade, de contextualização de fatores e eventos
relacionados a fenômenos de causas e efeitos de forma a testar/experimentar, por métodos
analíticos científicos, soluções para problemáticas.
• Ter consciência sobre a natureza provisória do conhecimento e teorias da profissão,
de modo a buscar a formação continuada, a reciclagem profissional, a pós-graduação e a
retroalimentação de informações.
• Ter consciência dos problemas ambientais, sociais, étnicos, e mercadológicos, relativos
ao campo das Ciências Biológicas.

O ciclo de formação profissional compreende do 7° ao 9° período, no qual as atividades


são voltadas para integrar teoria e prática que complementam a atividade profissional do
24

curso. Serão abordados atividades e estudos de técnicas das disciplinas profissionalizantes


com o objetivo de completar a formação profissional voltadas as duas habilitações, ênfase em
Biologia Marinha e ênfase em Biotecnologia. Além disso, o aluno irá completar o ciclo de
graduação com a apresentação do TCC. Ao final do ciclo de formação profissional, o discente
deverá:
• Demonstrar familiaridade com princípios e práticas em um amplo campo de estudo;
• Testar a confiabilidade de dados estatísticos, avaliar a sua significância e apresentá-los
em formato adequado;
• Demonstrar consciência sobre a natureza provisória do conhecimento e teorias;
• Demonstrar várias habilidades pessoais necessárias na vida profissional;
• Gerar ideias através da análise de situações;
• Selecionar e aplicar conhecimentos, princípios e habilidades para resolver problemas
bem definidos, sob supervisão;
• Demonstrar consciência dos problemas enfrentados pelas comunidades e ambiente
rural.
• Utilizar eficientemente a tecnologia de informação e da comunicação;
• Comunicar-se eficientemente com pessoas de todos os setores da sociedade sobre
assuntos técnicos e de outra natureza;
• Demonstrar habilidades necessárias para o aprendizado continuado;
• Demonstrar, de forma confiante, conhecimento profissional e habilidades técnicas
relevantes às necessidades locais, regionais e nacionais;
A estrutura curricular do Curso de Ciências Biológicas é organizada contabilizando 13%
em atividades de extensão, de modo a contemplar a carga horária mínima de 10% em relação
ao total de créditos curriculares, conforme previsto na Política Nacional de Extensão
Universitária (RESOLUÇÃO Nº7/2018, CNE/CES-MEC). Desse modo, os acadêmicos deverão
integralizar um mínimo de 357 (trezentos e cinquenta e sete) horas em atividades de extensão
ao longo do curso.
A carga horária extensionista é cumulativa ao longo de todo o curso de Graduação.
Essas horas estão distribuídas dentro de Disciplinas Curriculares de Extensão, cuja carga
horária pode ser integralmente ou parcialmente de extensão e em Ações Curriculares de
Extensão que compreendem ações extensionistas contabilizadas dentro das atividades
complementares (AC). Considerando a necessidade mínima de 357 horas de extensão, a
25

curricularização da mesma fica assim estabelecida:


• Disciplinas Curriculares de Extensão (DCE): 270 horas
• Ações Curriculares de Extensão (ACE): 100 horas
Considerando que as AC possuem uma carga horária total de 200 horas, fica
estabelecido que o aluno deve cumprir no mínimo 50% da AC com atividades de extensão de
forma a garantir 100 horas de ACE.
O registro como curricularização da extensão por meio de ACE se dá pelos registros e
creditação de acordo com as normas de Atividades Complementares, contabilizadas pela
Comissão de Trabalho de Conclusão de Curso e Estágio (CTES) que serão validados e
registrados no histórico discente como AC. O registro como curricularização da extensão por
meio de DCE se dá pelo registro na estrutura curricular, plano de ensino e execução das
referidas disciplinas. Após cursadas, o discente terá seus respectivos créditos de extensão
contabilizados no seu histórico.
A descrição detalhada da organização da estrutura curricular, dos ciclos de formação
e da curricularização da extensão estão destacados no quadro abaixo:
26

ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE GRADUAÇÃO DE BACHARELADO EM CIÊNCIAS


BIOLÓGICAS MODALIDADE PRESENCIAL

CICLO DE FORMAÇÃO GERAL


1º PERÍODO CURRICULAR
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
CH Dimensão de Modalidade de
Classificação Tipos Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Letivas ou
Disciplina /
Eletivas /
Nº Atividades Acadêmicas
ESO, TCC e
TOTAL Teórica Prática DCE ACE* Presencial EaD
Curriculares
AC

1 Citologia Letiva 60 45 15 60

2 Microbiologia Letiva 60 45 15 20 60

3 Biossegurança Letiva 30 15 15 30
Química Geral e
4 Letiva 60 45 15 60
Orgânica
Matemática
aplicada às
5 Letiva 60 45 15 60
Ciências
Biológicas
Leitura e
produção de
6 Letiva 45 30 15 45
textos
acadêmicos
Metodologia
7 Letiva 30 15 15 10 30
Científica
Introdução à
8 Letiva 30 15 15 15 30
Biologia Vegetal
CH TOTAL DO PERÍODO 375
2º PERÍODO CURRICULAR
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
CH Dimensão de Modalidade de
Classificação Tipos Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Letivas ou
Disciplina /
Eletivas /
Nº Atividades Acadêmicas
ESO, TCC e
TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Curriculares
AC
Zoologia dos
1 Letiva 60 30 30 10 60
Invertebrados I
Deontologia
2 Biológica e Letiva 45 30 15 15 45
Bioética
3 Evolução Letiva 45 30 15 6 45
Zoologia dos
4 Letiva 60 30 30 10 60
Vertebrados I
27

5 Genética Básica Letiva 60 45 15 60


Física Aplicada às
6 Ciências Letiva 45 30 15 45
Biológicas
7 Bioestatística Letiva 60 30 30 60

CH TOTAL DO PERÍODO 375

CH TOTAL DO CFG 760


CICLO DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA
3º PERÍODO CURRICULAR
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
CH Dimensão de Modalidade de
Classificação Tipos Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Letivas ou
Disciplina /
Eletivas /
Nº Atividades Acadêmicas
ESO, TCC e
TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Curriculares
AC
Zoologia dos
1 Letiva 60 30 30 8 60
Invertebrados II
Zoologia dos
2 Letiva 60 30 30 8 60
Vertebrados II
Fundamentos de
3 Letiva 60 30 30 60
Ecologia
4 Bioquímica Letiva 75 60 15 10 75

5 Biofísica Letiva 60 45 15 60
Morfologia e
6 Letiva 60 30 30 15 60
Anatomia Vegetal
CH TOTAL DO PERÍODO 375
4º PERÍODO CURRICULAR
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
CH Dimensão de Modalidade de
Classificação Tipos Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Letivas ou
Disciplina /
Eletivas /
Nº Atividades Acadêmicas
ESO, TCC e
TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Curriculares
AC

1 Imunologia Letiva 45 30 15 45

2 Parasitologia Letiva 45 30 15 45
Ecologia de
3 Populações e Letiva 60 45 15 60
Comunidade
4 Ecologia Vegetal Letiva 45 30 15 45
Sistemática
5 Letiva 60 30 30 25 60
Vegetal
28

Histologia e
6 Embriologia Letiva 60 30 30 60
Comparada
Anatomia
7 Letiva 60 45 15 60
Comparada
CH TOTAL DO PERÍODO 375
5º PERÍODO CURRICULAR
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
CH Dimensão de Modalidade de
Classificação Tipos Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Letivas ou
Disciplina /
Eletivas /
Nº Atividades Acadêmicas
ESO, TCC e
TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Curriculares
AC
Sistemática e
1 Biologia das Letiva 45 30 15 10 45
Algas
Geologia Geral e
2 Letiva 60 30 30 25 60
Paleontologia
Biologia
3 Letiva 60 45 15 60
Molecular
4 Fisiologia Vegetal Letiva 75 45 30 75
Fisiologia
5 Letiva 90 75 15 90
Comparada
Legislação
6 Letiva 45 30 15 45
Ambiental
CH TOTAL DO PERÍODO 375
6º PERÍODO CURRICULAR
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
CH Dimensão de Modalidade de
Classificação Tipos Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Letivas ou
Disciplina /
Eletivas /
Nº Atividades Acadêmicas
ESO, TCC e
TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Curriculares
AC

1 Micologia Letiva 45 30 15 45
Educação
2 Letiva 45 15 30 20 45
Ambiental
3 Bioinformática Letiva 60 45 15 60
Geoprocessamen
to e
4 Letiva 45 15 30 45
Sensoriamento
remoto
Gestão e
5 Conservação Letiva 45 30 15 8 45
Ambiental
6 Ecologia Letiva 60 45 10 60
29

Numérica

7 Biogeografia Letiva 30 15 15 30

8 Citogenética Letiva 45 30 15 45

CH TOTAL DO PERÍODO 375

CH TOTAL DO CFE 1.125


CICLO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL - ênfase em Biologia Marinha
7º PERÍODO CURRICULAR
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
CH Dimensão de Modalidade de
Classificação Tipos Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Letivas ou
Disciplina /
Eletivas /
Nº Atividades Acadêmicas
ESO, TCC e
TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Curriculares
AC
Botânica Marinha
1 Letiva 45 30 15 45
e Costeira
Fundamentos em
2 Letiva 60 30 30 60
Oceanografia
Biologia do
3 Letiva 45 30 15 45
Bentos
Patentes
Propriedade
4 Intelectual e Letiva 30 15 15 30
Empreendedoris
mo
Biologia do
5 Letiva 30 15 15 10 30
Fitoplâncton
Aquicultura
6 Letiva 60 30 30 10 60
Marinha
Biologia do
7 Letiva 30 15 15 30
Necton
8 Eletiva I - Eletiva 45

CH TOTAL DO PERÍODO 345


8º PERÍODO CURRICULAR
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
CH Dimensão de Modalidade de
Classificação Tipos Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Letivas ou
Disciplina /
Eletivas /
Nº Atividades Acadêmicas
ESO, TCC e
TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Curriculares
AC
Biologia do
1 Letiva 45 15 30 45
Zooplâncton
2 Limnologia Letiva 45 30 15 45
30

Gerenciamento
3 Costeiro Letiva 45 30 15 45
Integrado
Impactos
Ambientais nos
4 Letiva 45 30 15 10 45
ecos. Marinhos e
Costeiros
Mamíferos
5 Letiva 30 15 15 30
Marinhos
Gestão de
6 unidades de Letiva 30 15 15 5 30
conservação
Fundamentos de
7 Biotecnologia Letiva 30 15 15 30
Marinha
8 Eletiva II - Eletiva 45 45
Estágio
9 ESO 90 90
Supervisionado I
CH TOTAL DO PERÍODO 405
9º PERÍODO CURRICULAR

Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica


(Distribuição de CH por natureza)
CH Dimensão de Modalidade de
Classificação Tipos Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Letivas ou
Disciplina /
Eletivas /
Nº Atividades Acadêmicas
ESO, TCC e
TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Curriculares
AC
Biologia
1 Letiva 60 30 30 60
Pesqueira
Práticas
2 Integradas em Letiva 90 90 20 90
Biologia Marinha
3 Eletiva III Eletiva 45 45
Estágio
4 ESO 90 90
Supervisionado II
Trabalho de
5 Conclusão de TCC 90 90
Curso
CH TOTAL DO PERÍODO 375

CH TOTAL DO CFP 1.110


.... Atividades
variável
Acadêmicas AC 200 ----- ----- ----- ----- -----
*
Curriculares
... Enade Situação regular inscrita no Histórico Escolar do discente da Ufra – Enade é
componente curricular obrigatório dos cursos de graduação, sendo inscrita no
histórico escolar do estudante somente a sua situação regular com relação a essa
obrigação, atestada pela sua efetiva participação ou, quando for o caso, dispensa
oficial pelo Ministério da Educação, na forma estabelecida em regulamento (Art. 5,
31

§ 5º do SINAES, 2004).

CICLO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL - ênfase em Biotecnologia


7º PERÍODO CURRICULAR
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
CH Dimensão de Modalidade de
Classificação Tipos Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Letivas ou
Disciplina /
Eletivas /
Nº Atividades Acadêmicas
ESO, TCC e
TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Curriculares
AC
Fundamentos de
1 Letiva 45 30 15 45
Biotecnologia
Patentes
Propriedade
2 Intelectual e Letiva 30 30 30
Empreendedoris
mo
3 Biorremediação Letiva 45 30 15 45
Planejamento e
4 organização de Letiva 30 15 15 30
experimentos
Biologia
5 Letiva 30 15 15 15
Computacional
Cultura de
6 Letiva 30 15 15 30
Células Animais
Biotecnologia da
Reprodução
7 Letiva 45 30 15 45
humana e
comparada
Química de
Produtos
8 Letiva 30 15 15 30
Naturais e
Agroambiental
9 Eletiva I - Eletiva 45 45
CH TOTAL DO PERÍODO 330

8º PERÍODO CURRICULAR
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
CH Dimensão de Modalidade de
Classificação Tipos Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Letivas ou
Disciplina /
Eletivas /
Nº Atividades Acadêmicas
ESO, TCC e
TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Curriculares
AC
Microbiologia
1 Letiva 45 30 15 45
Ambiental
Processos
2 Letiva 45 30 15 45
Biotecnológicos
32

3 Biocombustíveis Letiva 45 30 15 45
Caracterização
Molecular de
4 Letiva 45 30 15 45
Recursos
Genéticos
Biotecnologia de
5 Letiva 45 30 15 45
células – tronco
Genômica e
6 Letiva 45 30 15 45
Transcriptoma
7 Eletiva II - Eletiva 45 45
Estágio
8 ESO 90 90
Supervisionado I
CH TOTAL DO PERÍODO 405
9º PERÍODO CURRICULAR

Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica


(Distribuição de CH por natureza)
CH Dimensão de Modalidade de
Classificação Tipos Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Letivas ou
Disciplina /
Eletivas /
Nº Atividades Acadêmicas
ESO, TCC e
TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Curriculares
AC

1 Proteômica Letiva 30 15 15 30

2 Enzimologia Letiva 30 15 15 30
Práticas
3 Integradas em Letiva 90 90
Biotecnologia
4 Eletiva III - Eletiva 45 45
Estágio
5 ESO 90 90
Supervisionado
Trabalho de
6 Conclusão de TCC 90 90
Curso
CH TOTAL DO PERÍODO 375

CH TOTAL DO CFP 1.110


.... Atividades
Acadêmicas AC 200 ----- ----- ----- variável* ----- -----
Curriculares
... Enade Situação regular inscrita no Histórico Escolar do discente da Ufra – Enade é
componente curricular obrigatório dos cursos de graduação, sendo inscrita no
histórico escolar do estudante somente a sua situação regular com relação a essa
obrigação, atestada pela sua efetiva participação ou, quando for o caso, dispensa
oficial pelo Ministério da Educação, na forma estabelecida em regulamento (Art. 5,
§ 5º do SINAES, 2004).

*A extensão em ACE é descrita como variável por estabelecer em cômputo de AC especificidade de extensão
variável, sem limite de CH/porcentagem em relação aos demais tipos de atividades integrantes de AC. Caso o
33

PPC estabeleça a CH/porcentagem da extensão em AC, deverá ser descrita em estrutura curricular.

RESUMO DA ESTRUTURA CURRICULAR


Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição Total de CH por natureza)
Classificação / CH TOTAL Dimensão de Modalidade de
Tipos Extensão
Conhecimento Ensino do CC**
Disciplina (Letivas e
Eletivas)/
Atividades HORA
% Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Acadêmicas AULA
Curriculares (ESO,
TCC e AC)
Disciplinas Letivas
2.970 83,1 1.770 1195 270 ----- 2.970
(Obrigatórias)
Disciplinas Eletivas
135 3,8 variável variável ----- 135
(Optativas)
ESO 180 5,0 ----- ----- 180

TCC 90 2,5 ----- ----- 90

AC 200 5,6 ----- ----- ----- 100 200 -----


CH TOTAL de CURSO 100
1.770h 1.195h 270h 100h Xh Xh
(Hora-aula) 3.575 h %
CH TOTAL de CURS0 100 52,4% 47,6% 7,5% 5,6% X% X%
-----
(%) % 100% Mínimo 10% 100%
**A referência de CH e % da modalidade de ensino dos CCs é descrita em PPI com diferença de acordo com a
modalidade de curso.

2.5 CONTEÚDOS CURRICULARES


Os componentes curriculares são todos os elementos que compõem a estrutura
curricular. Constituem-se como “disciplinas” ou “atividades” realizadas ao longo de um curso,
de caráter teórico e/ou prático, incluindo as ações de extensão desenvolvidas.
Os conteúdos curriculares que compõem o PPC do curso devem promover o efetivo
desenvolvimento profissional do egresso, considerando as atualizações, as adequações de
carga horária, a adequação da bibliografia, a acessibilidade metodológica, a abordagem de
conteúdos pertinentes às políticas de educação ambiental, de educação em direitos humanos
e de educação das relações étnico-raciais, direcionando a atuação da área profissional e
induzindo o contato com o conhecimento recente e inovador.
O conteúdo curricular do curso de graduação em Ciências Biológicas (Bacharelado)
contém componentes de diferentes unidades acadêmicas da UFRA (Institutos), que assumem
as ofertas compatíveis com suas áreas de formação e com as especialidades dos docentes,
porém a maioria está vinculada ao Instituto Socioambiental e de Recursos Hídricos (ISARH).
34

No SIGAA, portanto, os componentes curriculares estão cadastrados com vínculo a cada


unidade responsável pela oferta, ocorrendo a demanda através da Gerência Acadêmica do
Instituto.
Para as disciplinas, temos as obrigatórias (aquelas consideradas indispensáveis à
formação básica e profissional do aluno) e as eletivas (destinadas a complementar
conhecimentos específicos ou a proporcionar cultura geral, sendo de livre escolha dos alunos,
estando previstas no PPC, fazendo parte do currículo e integralizando a carga horária mínima
exigida para as eletivas, em cada semestre). Além disso, o discente tem possibilidade de cursar
disciplinas eletivas de outros cursos da IES ou de outras instituições, através dos programas
de mobilização discente.

2.6 METODOLOGIA

O Curso de Ciências Biológicas do Campus da UFRA, na busca de uma identidade clara,


considera estratégias pedagógicas que enfatizem a busca e construção do conhecimento ao
invés da simples transmissão e aquisição de informações. Neste sentido, o desenvolvimento
de conteúdo é realizado em regime regular, sendo os componentes curriculares organizados
de ciclos de formação que buscam uma construção coletiva de conhecimento partindo de
conteúdos básicos para específicos e por fim profissionais com possibilidades múltiplas de
metodologias com articulação e interação das práticas pedagógicas entre componentes
curriculares, entre unidades/períodos curriculares e entre ciclos de formação.
A organização da Matriz Curricular a ser vencida semestralmente pelo aluno reflete
harmonia e equilíbrio das diferentes disciplinas e atividades que a compõem, considerando a
distribuição, inter-relação (articulação) sequencial e carga horária. O curso, utilizará de
metodologias demonstrativas (ex: aulas expositivas), buscará diversificação didático
pedagógica, aliando teoria e prática em sala de aula visando garantir um conhecimento mais
sólido e embasado na solução de problemas relacionados às ciências biológicas. Em
consonância com essa necessidade incluímos em nosso projeto atividades de pesquisa e
extensão, visando uma formação integral. Para tanto, os alunos deverão entrar em contato
com o meio onde irão atuar futuramente, conhecendo melhor a realidade, seus problemas e
potencialidades, assim como, vivenciar atividades relacionadas à sua profissão. Uma vez
mantido esse contato com a realidade, esse deverá ser fonte de investigação e revisão do
conhecimento, reorientando as atividades de ensino. Para que os alunos tenham
35

oportunidades de participar dessas atividades faz-se necessário que o Curso promova


discussões sobre o que se entende por pesquisa e o papel social dessa atividade. Assim como
deverão ser ampliadas as oportunidades de participação em projetos de extensão e pesquisa
dada a importância dessas atividades para a reconfiguração dos saberes das áreas de
conhecimento do curso, principalmente na região onde está inserido. O estabelecimento de
parcerias com a comunidade, através de convênios e intercâmbios institucionais receberá
atenção do Curso de Ciências Biológicas de Belém, não só pelo ensino do componente prático
do Curso, mas também pela experiência de vida em sociedade e pela interlocução entre a
Universidade e a Sociedade. Entendendo que as atividades de extensão se articulam com as
experiências de pesquisa e ensino, as atividades extensionistas foram inseridas nos
componentes curriculares do curso de Ciências Biológicas. Essas atividades serão
desenvolvidas através de programas e projetos de extensão, cursos, oficinas, eventos,
prestação de serviços e produtos de extensão. Essas atividades serão desenvolvidas de
maneira articulada com o ensino e a pesquisa de modo a promover multidisciplinaridade e
interdisciplinaridade.
A Matriz Curricular de Biologia também é flexível favorecendo a autonomia dos alunos
de modo a construí-la através de componentes curriculares optativos que atenda expectativas
individuais de estudantes e permita atualização constante. O estabelecimento sistemático de
propostas de atividades complementares de graduação é condição para que o aluno
aperfeiçoe sua formação de acordo com suas convicções. Neste sentido, o Curso de Ciências
Biológicas estimulará e proporcionará a participação dos alunos em: atividades de iniciação
científica, extensão, estágios, apresentação e divulgação (publicação) de trabalhos, órgãos
colegiados, monitorias, entre outras atividades. O compromisso do Curso de Ciências
Biológicas vai além da educação formal preocupando-se também em incentivar os alunos para
uma busca da continuidade de estudos, voltada principalmente para a atualização de egressos.
Neste sentido, serão criadas oportunidades de atualização ou aprofundamento de
conhecimento através de ações como o desenvolvimento de programas que permitam oferta
de cursos extracurriculares, o incentivo de ações interdisciplinares, as condições de acesso às
informações e o intercâmbio de ideias.
O Curso de Ciências Biológicas desencadeará também estratégias que estimulem o
aperfeiçoamento dos docentes, troca de experiências (diálogo pedagógico entre docentes) e
renovação metodológica. Pensando e repensando um conjunto de atividades de preparação,
36

desenvolvimento e avaliação do ensino como: pesquisa de campo, pesquisa de informações,


elaboração de recursos de ensino, preparação de aulas planejadas com estratégias
diversificadas, utilização de recursos inovadores, registro cuidadoso do desenvolvimento de
cada aluno e de cada grupo ao longo do processo, com observações acerca do que é
necessário estimular em cada caso, dentre outras atividades.
A avaliação será entendida como um processo contínuo que garante a articulação
entre os conteúdos e as práticas pedagógicas. As metodologias e os critérios de avaliação
institucional permitirão diagnosticar se as metas e objetivos do Curso foram alcançados,
servindo de elemento para compreender e planejar mudanças. Para que tais ações se tornem
concretas o compromisso institucional torna-se fundamental para a transformação da
realidade do Curso, a qual depende da previsão de recursos, do dimensionamento e
qualificação do corpo docente e técnico-administrativo, programas de apoio ao estudante e
infraestrutura institucional para a implantação do Projeto Político Pedagógico (salas de aula,
bibliotecas, laboratórios, equipamentos, secretaria, sistema de rede de informações etc.). A
utilização do Sistema Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas também é uma
ferramenta utilizada para dar suporte ao ensino e garante a acessibilidade a materiais
didáticos e permite o acompanhamento de seu desempenho, bem como facilita a
comunicação entre a comunidade acadêmica.

2.7 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

O Estágio Supervisionado Obrigatório (ESO), que tem caráter de disciplina, é uma


atividade cujos objetivos são: proporcionar ao discente a oportunidade de treinamento
específico com a vivência de situações pré-profissionais, nas diferentes áreas de atuação do
Biólogo; prepará-lo para o pleno exercício profissional através do desenvolvimento de
atividades referentes à área de opção do estágio; proporcionar uma oportunidade de
“feedback” aos docentes e às instituições envolvidas, bem como a incorporação de situações-
problemas e experiências profissionais dos discentes no processo de ensino-aprendizagem,
visando a permanente atualização da formação proporcionada pelo curso e; promover o
intercâmbio entre a UFRA e entidades, órgãos e instituições públicas ou privadas.
37

O Estágio Supervisionado Obrigatório será coordenado pela Comissão de Trabalho de


Conclusão de Curso e Estágio Supervisionado Obrigatório (CTES), que será instituída e atuará
segundo as normas gerais constantes no Regulamento de Ensino da UFRA.
O ESO terá duração de 180 (cento e oitenta horas) horas, podendo ser cumprido em duas
etapas, sendo que ao final de cada etapa do estágio, o discente apresentará um relatório que
será avaliado pela CTES e será considerado aprovado se receber nota igual ou superior a 6
(seis), mediante critérios estabelecidos pela Coordenadoria do Curso.

2.8 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Atividades Complementares (AC) são atividades curriculares acadêmicas com


aderência à formação geral, específica e profissional do Curso de Ciências Biológicas,
realizadas no âmbito da universidade ou fora dela, que promovam o enriquecimento e a
complementação do perfil do formando. Possibilita o reconhecimento, por avaliação de
habilidades, conhecimento e competência do discente, incluindo a prática de estudos e
atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente
nas relações com o mercado de trabalho; com diversidade de atividades relacionadas ao
ensino, pesquisa e extensão.
Os acadêmicos do curso de Ciências Biológicas deverão integralizar um mínimo de 200
(duzentas) horas em AC, das quais 100 h (cem), obrigatoriamente deverão ser cumpridas na
forma de participação atividades de extensão. A carga horária é cumulativa ao longo de todo
o curso de Graduação. Os alunos devem manifestar a CTES sua demanda de matrícula em AC
de acordo com os prazos divulgados semestralmente no calendário de AC específico do curso
pela CTES. Uma vez matriculado, o aluno precisa estar com carga horária concluída até o final
do período em que foi feita a matrícula, ou será reprovado. Os documentos comprobatórios
das horas devem ser entregues a CTES para fins de contabilização e aprovação.
A carga horária deverá ser cumprida em diferentes atividades, assim previstas:

1. ATIVIDADES DE ENSINO
1.1 Participação em eventos da área - limitado a 60 horas
Jornada acadêmica de formação complementar presencial (carga horária do certificado)
38

Eventos locais, estaduais, nacionais e internacionais na forma presencial (carga horária do


certificado)
Eventos locais, estaduais, nacionais e internacionais na forma online (carga horária do
certificado – limitado a 30 horas)

1.2. Monitoria ou bolsa de ensino - sem limitação de horas


Monitoria de ensino (carga horária do certificado ou 60 horas/semestre)
Bolsista de ensino (carga horária do certificado ou 60 horas/semestre)
1.3. Disciplinas optativas - limitado a 60 horas
Disciplina na íntegra (carga horária da disciplina)
Carga horária parcial de uma disciplina (horas excedentes acima das 180 horas de eletivas
obrigatórias)

1.4. Administração – limitado a 50 horas


Membro colegiados superiores (CONSEPE/CONSUN/CONSAD) – (10 horas/semestre)
Membro colegiado do curso (10 horas/semestre)
Membro colegiado do Instituto (10 horas/semestre)
Membro comissão permanente (10 horas/semestre)
Cargos eleitos no Diretório ou Centro acadêmico (20 horas/semestre)

1.5. Cursos de capacitação com certificação - limitado a 60 horas


Presencial (carga horária do certificado)
À distância (carga horária do certificado – limitado a 30 horas)

1.6. Estágios extracurriculares - limitado a 90 horas


Estágios (carga horária do certificado)

1.7 Atividades Desportivas, Culturais Institucionais Ou Equivalentes - Limitado a 40 Horas


Atividades semestrais (20 horas por semestre)
Atividades com carga horária definida (horas do certificado)

2. ATIVIDADES DE PESQUISA
39

2.1 Trabalhos científicos publicados em eventos - limitado a 60 horas


Eventos locais
Resumo simples (2 horas)
Resumo expandido (4 horas)
Trabalho completo publicado em anais de congresso (6 horas)
Eventos estaduais
Resumo simples (3 horas)
Resumo expandido (6 horas)
Trabalho completo publicado em anais de congresso (8 horas)
Eventos nacionais
Resumo simples (4 horas)
Resumo expandido (8 horas)
Trabalho completo publicado em anais de congresso (12 horas)
Eventos internacionais
Resumo simples (6 horas)
Resumo expandido (10 horas)
Trabalho completo publicado em anais de congresso (14 horas)

2.2. Artigos publicados em periódicos - sem limitação de horas


Periódico com percentil entre 60 e 100% na base Scopus (50 horas por artigo)
Periódico com percentil entre 10 a 59% na base Scopus (30 horas por artigo)
Periódico com percentil abaixo de 9% ou não indexado na base Scopus (10 horas por artigo)

2.3. Participação em projetos de pesquisa - sem limitação de horas


Treinamento voluntário em pesquisa (carga horária do certificado ou 60 horas semestrais)
Bolsista de pesquisa (carga horária do certificado ou 60 horas semestrais)

3. ATIVIDADES DE EXTENSÃO: MÍNIMO DE 100 HORAS


3.1 Organização ou ministrante em eventos – limitado a 60 horas
Organização de eventos (15 horas para cada organização)
Como ministrante de palestras (10 horas por palestra)
Como ministrante de minicurso (20 horas por minicurso)
40

3.2 Participação em projetos de extensão – sem limitação de horas


Treinamento voluntário em extensão (ex. LUNETA, AQUATONA, etc) (horas do certificado ou
60 horas por semestre)
Bolsista de extensão (horas do certificado ou 60 horas por semestre)

3.3 Disciplina Optativa De Extensão - Limitado a 60 Horas


Disciplina de Elaboração e Promoção de Eventos de Extensão – 60 horas

3.4 Ações de extensão - sem limitação de horas


Atividades semestrais (60 horas por semestre)
Atividades com carga horária definida (horas do certificado)

2.9 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)

O Trabalho de Conclusão do Curso (TCC) é uma atividade de integralização curricular


que consiste na elaboração e apresentação de uma monografia no final do curso, abordando
temas das áreas de conhecimento das ciências biológicas.
Nessa atividade, o discente contará com a orientação de um docente efetivo da UFRA,
com pelo menos o grau de mestre, por ele escolhido e com a aprovação da CTES. Técnicos e
orientadores externos à UFRA podem exercer a função de coorientadores, desde que possuam
o grau de mestre, na área de atuação do discente no TCC.
O TCC poderá ser desenvolvido individualmente ou em dupla. O discente só poderá
matricular-se no TCC após ter sido aprovado em todas as disciplinas do Curso até o 7º
semestre da matriz curricular.
As normas de TCC que regerão essas atividades são aquelas constantes no
Regulamento de Ensino da UFRA e regimento interno da CTES.

2.10 APOIO AO DISCENTE

1.10.1 Acompanhamento psicopedagógico e orientação acadêmica


O discente que ingressa na UFRA possui orientação acadêmica e acompanhamento
psicopedagógico.
41

A orientação acadêmica destina-se a prestar assessoramento técnico, didático e


pedagógico aos cursos para desenvolvimento do currículo. Representa o desenvolvimento de
ações pedagógicas para a sensibilização e orientação ao corpo docente sobre a necessidade
de dar continuidade ao processo de formação permanente e continuada, através da
participação em programas com esse objetivo e com vista à progressiva atualização,
acompanhamento e operacionalização do currículo e das situações de aprendizagem dos
estudantes.
Ao aluno será oportunizado o atendimento psicopedagógico, com vistas a
proporcionar melhores condições de saúde física e mental durante sua permanência na
Universidade. Este setor atuará em conjunto com o acompanhamento pedagógico ao
currículo e buscará a formulação de um diagnóstico psicológico precoce com objetivos
centrados para identificar as dificuldades emocionais dos alunos, situações de conflitos,
distúrbios emocionais, realizar ações para a prevenção do stress e identificar fatores que o
potencializam na profissão.
A UFRA dispõe ainda de mecanismos de apoio aos discentes ofertados por meio de
algumas de suas pró-reitorias, disponibilizadas em forma de atendimento e programas
específicos:
- Pró-reitoria de Assuntos Estudantis (PROAES):
A PROAES tem como missão proporcionar a igualdade de oportunidades e oferecer
estrutura capaz de subsidiar a formação acadêmica, pessoal, social, afetiva e profissional do
discente. Suas ações são pautadas em planejamento, coordenação, execução e avaliação de
programas, projetos e ações voltadas a política de assuntos estudantis. Tais políticas atendem
as demandas sociais, psicológicas, pedagógicas e de saúde, criando alternativas
socioeducativas e culturais de permanência do estudante na universidade, proporcionando
assim, a formação profissional e o pleno desenvolvimento da cidadania.
A PROAES trabalha com o Plano Nacional de Assistência Estudantil (PNAES), ofertando
assistência por meio de processo seletivo aos estudantes com vulnerabilidade social, através
de auxílios financeiros (ex: moradia estudantil, saúde, inclusão digital, apoio pedagógico, entre
outros).
- Pró-reitoria de Ensino (PROEN):
A Diretoria de Desenvolvimento Pedagógico – DDP ligado a PROEN é responsável pelo
acompanhamento da política educacional e por sua articulação com o ensino de graduação,
42

funcionando como apoio técnico-pedagógico para as diversas atividades relacionadas ao


desenvolvimento e aprimoramento dos cursos de graduação. Tem por missão, “promover,
mediar e orientar o desenvolvimento didático-pedagógico dos docentes e discentes da UFRA”,
por meio de atendimentos especializados; intervenção em conflitos em sala de aula,
envolvendo docentes e discentes e entre discentes; esclarecimento sobre legislações internas;
integração e construção de parcerias com diferentes setores da instituição, visando
encaminhamento aos setores especializados, contribuindo para a formação de profissionais
éticos e competentes para o exercício da cidadania.
A UFRA aderiu ao “Programa Ciência sem Fronteira” do governo federal, o qual visa
propiciar a formação de recursos humanos altamente qualificados nas melhores
universidades e instituições de pesquisa estrangeiras, com vistas a promover a
internacionalização da ciência e tecnologia nacional, estimulando estudos e pesquisas de
brasileiros no exterior, inclusive com a expansão significativa do intercâmbio e da mobilidade
de graduandos e graduados.
A representação estudantil é formada pelo Diretório Central dos Estudantes (DCE) e
pelos Centros Acadêmicos (CA’s) de todos os cursos de graduação da UFRA. Estas
representações estão concentradas no pavimento superior do restaurante universitário, com
estrutura de sala, mobília, equipamentos de informática e quotas de fotocópias.
Um sistema de transporte público gratuito, com ônibus da própria universidade,
garante um deslocamento regular da comunidade universitária, dentro do campus da UFRA
Belém.
A biblioteca central da UFRA possui uma área de 1.250m² e conta com auditório, sala
própria para periódicos, laboratório de informática, sala de reunião e cabines para estudo
individual. O acervo está franqueado ao público em geral, totalmente magnetizado,
informatizado e tombado junto ao patrimônio da instituição. A consulta pode ser feita em
rede local ou através da internet (biblioteca online). A biblioteca disponibiliza computadores
para acesso a um grande número de material eletrônico, tais como: bibliotecas virtuais, bases
de dados online, jornais diários, portal de periódicos CAPES, entre outros.

1.10.2 Programas Institucionais de Apoio ao Discente


Alguns programas específicos são desenvolvidos e implementados pela UFRA e estão
descritos a seguir:
43

- Programa de Tutoria Acadêmica (PTA): é previsto no regulamento de ensino de graduação


e visa proporcionar aos discentes a condição de orientação permanente, através de um
docente do curso (tutor), o qual irá trabalhar junto aos alunos nos aspectos de sua formação
profissional e humana, facilitando seu acesso aos diversos setores da universidade,
incentivando inclusive, que não haja retenção e evasão. Dentre os objetivos do PTA destaca-
se: auxiliar o discente ingressante na transição do ensino secundário para o ensino superior e
acompanhá-lo ao longo do seu percurso acadêmico; orientar e esclarecer questões
relacionadas com a organização da instituição e com seu plano de estudos; e identificar
precocemente situações que poderiam levar ao insucesso acadêmico, orientando o discente
no sentido de corrigi-las, ou encaminhando-os aos setores especializados da instituição
quando necessário.
O PTA é de caráter complementar e será administrado pela coordenadoria do curso.
Na prática, cada docente assumirá a tutoria de uma turma por um prazo mínimo de um ano.
Todos os discentes ingressantes ou não terão direito ao programa de tutoria, sendo o mesmo
facultado ao interesse próprio.

- Programa de Monitoria: o programa de monitoria da UFRA é uma ação institucional


direcionada à melhoria do processo de ensino-aprendizagem dos cursos de graduação,
envolvendo professores e alunos, na condição de orientadores e monitores, respectivamente,
efetivados por meio de programas de ensino. Tem os seguintes objetivos: complementar a
formação acadêmica do aluno, na área de seu maior interesse; oportunizar ao monitor o
repasse de conhecimentos adquiridos a outros alunos; possibilitar a cooperação do corpo
discente nas atividades de ensino, com vistas à melhoria das mesmas; dar oportunidade ao
monitor de desenvolver aptidão nas carreiras profissionais, a exemplo da carreira docente;
facilitar o relacionamento entre alunos e professores, especialmente na execução dos planos
de ensino. A monitoria é representada por monitores voluntários e bolsistas selecionados, que
auxiliam no atendimento em horário extraclasse de estudantes com dificuldades ou dúvidas
em relação às disciplinas do curso.

- Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica: este programa visa apoiar a política
de Iniciação Científica desenvolvida nas Instituições de Ensino e/ou Pesquisa, por meio da
concessão de bolsas de Iniciação Científica (IC) a estudantes de graduação integrados na
44

pesquisa científica. A cota de bolsas de (IC) é concedida diretamente às instituições, estas são
responsáveis pela seleção dos projetos dos pesquisadores orientadores interessados em
participar do Programa. Os estudantes tornam-se bolsistas a partir da indicação dos
orientadores. São objetivos do Programa: despertar vocação científica e incentivar novos
talentos entre estudantes de graduação; contribuir para reduzir o tempo médio de titulação
de mestres e doutores; contribuir para a formação científica de recursos humanos que se
dedicarão a qualquer atividade profissional; estimular uma maior articulação entre a
graduação e pós-graduação; contribuir para a formação de recursos humanos para a pesquisa;
contribuir para reduzir o tempo médio de permanência dos alunos na pós-graduação;
estimular pesquisadores produtivos a envolverem alunos de graduação nas atividades
científica, tecnológica e artístico-cultural; proporcionar ao bolsista, orientado por pesquisador
qualificado, a aprendizagem de técnicas e métodos de pesquisa, bem como estimular o
desenvolvimento do pensar cientificamente e da criatividade, decorrentes das condições
criadas pelo confronto direto com os problemas de pesquisa; e ampliar o acesso e a integração
do estudante à cultura científica. A bolsa terá duração de 12 (doze) meses e os valores são
estabelecidos na Tabela de valores de bolsas no país.

2.11 GESTÃO DO CURSO E OS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO INTERNA E EXTERNA

A avaliação institucional é elemento importante para a reflexão sobre as práticas


pedagógicas e a qualidade do ensino nas instituições de ensino superior. A Avaliação
Institucional passa por um conjunto de processos internos e externos, denominados Avaliação
Interna e Avaliação Externa. A gestão do curso é realizada considerando os resultados da
autoavaliação institucional e das avaliações externas buscando sempre o aprimoramento
contínuo do Curso de Ciências Biológicas. O resultado dessas avaliações é divulgado a toda a
comunidade acadêmica e o planejamento de ações que buscam a solução de problemas e
limitações que afetam a qualidade do ensino são discutidos entre Coordenação, NDE e
Colegiado do Curso

2.11.1. Avaliação da Aprendizagem Discente


O discente deverá realizar atividades acadêmicas avaliativas que variarão de 0 a 10
pontos. A avaliação da aprendizagem será contínua e cumulativa e compreenderá de: provas
escritas e práticas; planejamento, execução e avaliação de pesquisa; trabalhos de campo;
45

leituras programadas; trabalhos orais; estudo de caso; pesquisa bibliográfica e; outras


previstas nos planos de ensino elaborados pela comissão do eixo temático e aprovados pela
Coordenadoria do Curso;
As normas para aprovação, reprovação, creditação de disciplinas e progressão na
Matriz Curricular serão aquelas constantes no Regulamento de Ensino da UFRA.

2.11.2 Avaliação do Curso

A avaliação entendida como uma ferramenta construtiva e diagnóstica tem como


fundamentação a visão analítica das atividades, situações, e pessoas que compõem o curso,
proporcionando bases para a toma de decisões que melhorem o rendimento do que estamos
construindo.
Da mesma forma que todas as avaliações devem ser realizadas por todos os ângulos
possíveis, os coordenadores também devem ser submetidos a avaliações constantes, tanto
pelos discentes e docentes quanto pela Administração Superior e pelo próprio Ministério da
Educação. Os coordenadores de curso serão avaliados semestralmente pela DAP/PROEN, no
mesmo período que os discentes avaliam os docentes. Serão avaliados pelos discentes do
curso, docentes que ministram disciplinas no semestre em vigor, pelos membros do colegiado
e também realizarão sua autoavaliação.

2.11.3. Avaliação do Projeto Pedagógico


O Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas do Campus de Belém será
continuamente avaliado pelo Programa de Avaliação de desempenho docente e dos eixos
temáticos realizado pela PROEN, que usa a avaliação 360º, para que a análise dos dados se dê
na visão dos docentes, dos discentes e do coordenador de curso.
Afora essa avaliação, o curso, e, por conseguinte, seu projeto pedagógico, será
avaliado pelos mecanismos, internos e externos, já existentes, como os desenvolvidos pela
Comissão Própria de Avaliação (CPA), Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior
(SINAES) e Plano de Reestruturação e Expansão das Universidades (REUNI-UFRA), que tem
como meta a avaliação e acompanhamento do processo de implantação da nova proposta de
currículo.
46

A Coordenadoria do Curso de Ciências Biológicas avaliará as propostas de alterações


que porventura sejam dadas a este projeto e as encaminhará para análise nos Conselhos
Superiores.

2.11.4 Avaliação do Projeto Pedagógico pelo NDE

O Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Ciências Biológicas aqui


desenvolvido não tem seu valor condicionado a uma verdade absoluta. Seu valor depende da
capacidade de atender a realidade em sua constante transformação e por isso, passível às
modificações e incorporações de novas perspectivas, devido aos processos de mudanças
naturais.
A avaliação do Projeto Pedagógico deve ser considerada como ferramenta construtiva que
contribui para melhorias e inovações e que permite identificar possibilidades, orientar,
justificar, escolher e tomar decisões.
O desenvolvimento do PPC é importante por estabelecer referências a serem seguidas,
visando sempre atender todos os anseios e expectativas da Instituição e sociedade em geral.
Assim, durante as atividades de avaliação do seu funcionamento, levem-se em conta seus
objetivos e princípios orientadores, tenha condições de discutir o seu dia a dia e consiga, assim,
reconhecer nas entrelinhas do PPC, a expressão de sua identidade e prioridades.
Sugere-se que a avaliação do projeto no que diz respeito a sua eficácia, seja realizada
anualmente, em três modalidades:
● Avaliação interna: através de questionários elaborados em oficinas de trabalho para
avaliação sobre os resultados positivos, possíveis mudanças e adequações, concluídos em
relatórios que deverão ser analisados pelo Colegiado de Curso para avaliação e providências.
Avaliação institucional: baseada no levantamento de uma gama de indicadores de
desempenho da Instituição, cujos resultados podem subsidiar o Projeto Pedagógico do Curso
de Graduação em Ciências Biológicas Ufra/Belém-PA dimensionamento do nível de satisfação
dos docentes, discentes e funcionários com o trabalho e envolvimento no âmbito do curso.
● Avaliação externa: esta será composta pelos mecanismos de avaliação do MEC e da
sociedade civil, dos quais são exemplos o Exame Nacional de Cursos, previsto pelo Sistema
Nacional de Avaliação do Ensino Superior (SINAES) e a avaliação efetuada pelos especialistas
do INEP (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais), os quais servirão para
47

aferição da consonância dos objetivos e perfil dos egressos do curso para com os anseios da
sociedade.

O NDE deverá atuar na concepção, consolidação e atualização do PPC. Bem como, zelar
pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de Graduação, pela
regularidade e qualidade do ensino ministrado no curso pela integração curricular
interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes no currículo. Além de
contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso, indicar formas de
incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da
graduação, de exigências do mercado de trabalho e em consonância com as políticas relativas
à área de conhecimento do curso e emitir pareceres em assuntos relacionados ao PPC, ensino,
pesquisa e extensão no âmbito do curso, quando solicitado. Dessa forma, o NDE fará
avaliações no Projeto Pedagógico do Curso a cada dois anos, conforme as normativas
presentes no Regulamento de Ensino Institucional.

2.12 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TIC) NO PROCESSO


ENSINOAPRENDIZAGEM

As tecnologias da informação e comunicação são um conjunto de processos,


hardwares, softwares e funções que proporcionam a automação de comunicação e dos
processos e contribuem com o sistema educacional. A UFRA utiliza o Sistema Integrado de
Gestão de Atividades Acadêmicas (SIGAA), o qual é um espaço para gerenciamento de
disciplinas e de todas as informações relativas à vida acadêmica do aluno.
Todos os discentes possuem um acesso pessoal ao SIGAA na qual consta as disciplinas
em que estão matriculados. Por meio do sistema o aluno consegue visualizar suas notas, o
acompanhamento da frequência nas disciplinas, avisos, planos de ensino, trabalhos e
materiais didáticos e de apoio enviados pelos docentes. O sistema também possui um canal
que permite envio de e-mail ao docente e ao coordenador permitindo a comunicação.
Através do SIGAA o aluno também realiza atividades como matrícula nas disciplinas,
solicitação de trancamento, avaliação institucional e dos docentes e tem acesso aos serviços
da biblioteca da instituição. O docente através do SIGAA realiza todo o abastecimento com
informações referentes às disciplinas ministradas incluindo o plano de ensino da disciplina, e
cadastramento de projetos de pesquisa e extensão.
48

O uso dessa tecnologia da informação e comunicação tem se mostrado uma


ferramenta indispensável para o processo de ensino aprendizagem, pois garante para os
discentes a acessibilidade digital a materiais e recursos didáticos a qualquer hora e lugar, bem
como acesso a informações quanto ao seu desempenho e frequência nas disciplinas.
Além disso, promovem a interatividade entre docentes e discentes possibilitando a
comunicação rápida e efetiva fora da sala de aula.

2.13 PROCEDIMENTOS DE ACOMPANHAMENTO E DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE


ENSINO-APRENDIZAGEM

A avaliação da aprendizagem é contínua e cumulativa e compreende provas escritas e


práticas, trabalhos de campo, leituras programadas, planejamento, execução e avaliação de
pesquisa, trabalhos orais, estudo de caso, pesquisa bibliográfica e outras atividades previstas
nos planos de ensino conforme PPC elaborado pelo NDE e deliberado pelo Colegiado de Curso
e demais instâncias da Ufra.
A avaliação da aprendizagem será feita mediante apreciação de provas e/ou tarefas
realizadas no decorrer do período letivo, que deverão estar especificadas no plano de ensino
referido e seu resultado expresso em pontos numa escala numérica de zero a dez. Para efeito
de registro e controle da avaliação do discente serão atribuídas por disciplinas, ao longo do
semestre letivo, as seguintes notas: duas (2) Notas de Avaliação Parcial (NAP) e quando for o
caso, uma (1) Nota de Avaliação Substitutiva (AS).
As Notas de Avaliação Parcial (NAP) serão compostas pela soma ou média das notas
obtidas nas avaliações das atividades curriculares dos componentes curriculares. O discente
terá direito à realização de uma AS, caso não tenha reprovado por falta, e esta deverá
compreender a estrutura de avaliação de aprendizagem descrita anteriormente. A AS será
composta por conteúdos ministrados e avaliados nas NAP, podendo ser cumulativo ou
definido pelo docente, e previamente informados aos discentes. A nota obtida na AS pode
substituir a menor nota obtida em uma das duas NAPs. Quando a nota obtida na AS for inferior
às duas notas obtidas nas NAPs, esta será desprezada. O discente que realizar AS e não atingir
os critérios de aprovação é considerado reprovado.
É assegurado ao discente o direito de realização de avaliação em segunda chamada,
tão somente das avaliações parciais (NAP), mediante requerimento justificado e
49

documentado à coordenadoria do curso, de acordo com os critérios estabelecidos no


regulamento de ensino. Não há mecanismo de substituição da nota para o discente que não
comparecer à avaliação substitutiva.
Será considerado aprovado no componente curricular disciplina o discente com
frequência mínima de 75% da carga horária total da disciplina e que alcançar: Média Final 1
(MF1), obtida pela média aritmética das notas parciais [MF1= (1ªNAP + 2ªNAP)/2], igual ou
superior a seis, ou seja, MF1 ≥ 6,0.
A avaliação da aprendizagem é parte integrante do processo ensino-aprendizagem,
incidindo sobre a frequência e o desempenho do discente nas atividades desenvolvidas para
averiguar a aprendizagem, bem como a sua evolução no decorrer do processo. Os
procedimentos de acompanhamento e de avaliação descritos neste PPC, utilizados nos
processos de ensino-aprendizagem, atendem às concepções definidas no Regulamento de
Ensino e no PPI da UFRA. São embasadas em orientação das Diretrizes Nacionais Curriculares
de ensino em Ciências Biológicas. Permitem o desenvolvimento e a autonomia do discente de
forma contínua e efetiva.
Os processos avaliativos resultam em informações sistematizadas e quantificadas, com
mecanismos que garantam melhoria da aprendizagem em função dos tipos/formas das
avaliações realizadas. Todas as demais pormenorizações dos processos de aprendizagem são
apresentadas no Regulamento de Ensino da UFRA 2022

2.14 NÚMERO DE VAGAS

O curso será oferecido em um ingresso anual no turno integral, com 50 vagas. Estes
discentes cursarão o núcleo de formação comum até o 6° semestre, após este período os
alunos poderão escolher uma das ênfases (biotecnologia ou biologia marinha) até o total
preenchimento das vagas. A escolha será feita, através do coeficientes de rendimento
acadêmico. A carga horária máxima semanal é de até 25 horas. Sendo cinco horas diárias,
considerando-se 6 (seis) dias úteis por semana, mediante regras constantes no Regulamento
de Ensino da UFRA.
50

DIMENSÃO 2 – CORPO DOCENTE E TUTORIAL

2.1 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE

O NDE tem função consultiva e de acompanhamento dos trabalhos de natureza


acadêmica, sendo parte integrante da Estrutura de Gestão Acadêmica. É regido atualmente
pela Resolução nº 667 (CONSEPE/UFRA), de 14 de março de 2022. O NDE é constituído de um
grupo de docentes, com atribuições acadêmicas de acompanhamento, atuante no processo
de concepção, consolidação e contínua atualização do Projeto Pedagógico do Curso (PPC). O
NDE é constituído por membros do corpo docente do curso, que exerçam liderança acadêmica
no âmbito do mesmo, percebida na produção de conhecimentos na área, no desenvolvimento
do ensino e em outras dimensões entendidas como fundamentais pela instituição, e que
atuem sobre o desenvolvimento do curso. São atribuições do NDE:
I - Atuar na concepção, consolidação e contínua atualização do PPC;
II - Contribuir para a consolidação e análise adequada do perfil profissional do egresso do curso
de Ciências Biológicas;
III - Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino
constantes no currículo;
IV - Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão,
oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com
as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso;
V - Realizar estudos e atualização periódica voltados ao curso, com agenda de trabalho que
incluem pesquisa, produção de documentos, participação de reuniões do núcleo e de demais
instâncias relacionadas a concepção, consolidação e contínua atualização do PPC;
VI - Verificar o impacto do sistema de avaliação de aprendizagem na formação do estudante;
VII - Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de
Graduação e das novas demandas do mundo do trabalho;
VIII - Planejar procedimentos para permanência de parte de seus membros para assegurar a
estratégia de renovação parcial dos integrantes de modo a permitir a continuidade no
processo de acompanhamento dos cursos;
IX - Emitir pareceres em assuntos relacionados ao PPC, ensino, pesquisa e extensão no âmbito
do curso, quando solicitado;
51

X - Zelar pela regularidade e qualidade do ensino ministrado no curso, vinculado aos


parâmetros de avaliação do SINAES.
O corpo docente do NDE do curso de Ciências Biológicas é composto por 7 docentes, sendo
que destes, 100% são doutores, 100% atuam na IES com dedicação exclusiva e e 100% atuam
na área das Ciências Biológicas

2.2 ATUAÇÃO DO COORDENADOR

A Coordenadoria de Curso de Graduação de Bacharelado em Ciências Biológicas é um


órgão colegiado integrante da estrutura organizacional da Universidade Federal Rural da
Amazônia, tendo por finalidade articular mecanismos para interagir ações entre o ensino, a
pesquisa, a extensão e coordenar e fazer cumprir a política de ensino. Ela é composta por um
Coordenador, um Subcoordenador e pelo Colegiado de Curso, com função deliberativa e
consultiva em matéria acadêmica, respeitada a competência dos órgãos superiores e o PDI da
instituição.

2.2.1. Colegiado de Curso


Segundo o Regimento da UFRA, o Colegiado de Curso tem função deliberativa e
consultiva em matéria acadêmica, respeitando a competência dos órgãos superiores, e é
constituído pelo 1) Coordenador, que presidirá com voto de qualidade; 2) quatro docentes,
em atividade, com seus respectivos suplentes, representantes de cada Instituto responsável
pelas disciplinas no Curso, escolhidos entre seus pares, para um mandato de quatro anos,
permitida uma recondução; 3) quatro representantes discentes escolhidos entre os alunos do
Curso, com seus respectivos suplentes, para o mandato de um ano, permitida uma
recondução; 4) quatro representantes dos técnico-administrativos, escolhidos entre seus
pares, com seus respectivos suplentes, para um mandato de quatro anos, permitida uma
recondução.

2.2.2. Papel do Coordenador do Curso


Segundo o regimento da UFRA, compete ao Coordenador de Curso:
a) convocar e presidir os trabalhos do colegiado de Curso;
52

b) responder, perante o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão pela eficiência do


planejamento e da coordenação das atividades de ensino nos cursos sob a sua
responsabilidade;
c) representar contramedidas ou determinações emanadas dos Diretores ou Colegiados dos
Institutos que interfiram com os objetivos ou normas fixadas para o curso;
d) encaminhar ao Diretor-Geral do Instituto/Campus o programa de ensino para cada período
letivo, após aprovação do colegiado correspondente, solicitando a designação de professores
para execução dos referidos programas;
e) apreciar e julgar solicitações de alunos referente à justificativa de faltas e a segunda
chamada de avaliação;
f) emitir conteúdo dos programas de ensino, comprovantes de matrícula e demais correlatas;
g) coordenar e supervisionar as atividades de conclusão de curso (TCC) necessárias à formação
profissional dos discentes do curso sob sua coordenação;
h) coordenar, orientar e avaliar a execução dos currículos dos respectivos cursos, propondo
aos órgãos competentes cabíveis para que sejam atingidos os objetivos do curso;
i) analisar e emitir parecer sobre os processos de validação, revalidação de diplomas e
convalidação de estudos;
j) coordenar o programa pedagógico de orientação acadêmica do curso sob sua coordenação.

2.3 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR DE CURSO

O regime de trabalho do coordenador é de dedicação exclusiva, o que permite o


atendimento da demanda existente. O tempo de trabalho do coordenador é dividido em
atividades de gestão, atendimento a docentes e discentes e a representatividade nas
comissões e colegiados superiores. O horário de atendimento do coordenador é
documentado e compartilhado com os discentes e docentes. O coordenador trabalha ouvindo
as demandas e sugestões em relação ao seu trabalho com o intuito de melhorar seu
desempenho na função e também promover melhorias para o curso. O plano de ação da
Coordenação do Curso de Ciências Biológicas é pautado nos indicadores de desempenho
obtidos através da avaliação anual, buscando através dessa avaliação estratégias para
promover a melhoria contínua do curso.
53

2.4 CORPO DOCENTE: TITULAÇÃO


QUADRO RESUMO DE CORPO DOCENTE DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Regime Exp. Exp. no Produção científica,
CH/
de Profissional Exercício da cultural, artística ou
Nº Docente Titulação Formação
Trabalh
Componente Curricular Período
do Docente Docência Superior tecnológica
o curricular
(anos) (anos) (últimos 3 anos)
Nuno Filipe Alves Doutor Ciências Biológicas DE Fundamentos em 24 22 35
60/7º
Correia de Melo com Doutorado em Oceanografia
http://lattes.cnpq.br/ Oceanografia Limnologia 60/8º
4989238044542736 Biológica Biologia do Zooplâncton 45/8º
01
Práticas Integradas em
90/9º
Biologia Marinha
Deontologia Biológica e
45/2º
Bioética
Paula Nepomuceno Doutora Ciências Biológicas DE 23 11 15
Campos com Doutorado em Legislação Ambiental 45/5º
http://lattes.cnpq.br/ Ciências Biológicas Gestão e Conservação
4120043093712772 45/6º
Ambiental
02 Impactos Ambientais em
Ecossistemas marinhos e 45/8º
Costeiros
Biologia do Zooplâncton 45/8º
Gestão de Unidades de
30/8º
Conservação
Glauber David Doutor Ciências Biológicas DE 23 18 25
Almeida Palheta com Doutorado em
03 Aquicultura Marinha 60/7º
http://lattes.cnpq.br/ Ciência Animal
5973369946725647
Igor Guerreiro Hamoy Ciências Biológicas Genética Geral 60/2º 13 13 27
http://lattes.cnpq.br/ Doutor com Doutorado em DE Biologia Molecular 60/5º
04 8911516573302586 Genética Citogenética 45/6º
Marília Danyelle Doutora Ciências Biológicas DE Bioquímica 12 11 30
Nunes Rodrigues com Doutorado em
05 75/3º
http://lattes.cnpq.br/ Ciências
7080477419433012
Eduardo Tavares Paes Doutor Ciências Biológicas DE Biologia Pesqueira 20 20 7
06 http://lattes.cnpq.br/ com Doutorado em 60/9º
1067226042409249 Oceanografia
07 Bárbara Dunck Doutora Ciências Biológicas DE Fundamentos de Ecologia 60/3º 11 9 47
54

Oliveira com Doutorado em Sistemática e Biologia das


45/5º
http://lattes.cnpq.br/ Ecologia de Algas
5535256632045865 Ambientes Botânica Marinha e Costeira 30/7º
Aquáticos Biologia do Fitoplâncton
30/7º
Continentais
Xiomara Franchesca Doutora Bióloga Marinha DE Zoologia dos Invertebrados I 60/2º
García Díaz com doutorado em 13 9 25
08 Zoologia dos Invertebrados II 60/3º
http://lattes.cnpq.br/ Oceanografia
5056131244854129 Educação Ambiental 45/6º
Biologia do Zooplâncton 45/8º
Luciana Priscila Costa Doutora Ciências Biológicas DE Introdução à Biologia Vegetal 30/1º
Macedo Jardim com Doutorado em Morfologia e Anatomia 7 7 1
60/3º
http://lattes.cnpq.br/ Biodiversidade e Vegetal
09 1568531558406380 Evolução Ecologia Vegetal 45/4º
Sistemática Vegetal 60/4º
Geologia Geral e
60/5º
Paleontologia
Priscila di Paula Bessa Doutora Biomédica com DE Citologia 60/1º 12 9 8
Santana doutorado em Cultura de Células Animais 30/7º
http://lattes.cnpq.br/ Ciência Animal Biotecnologia da Reprodução
4385418747339486 45/7º
Humana e Comparada
10
Caracterização Molecular de
45/8º
Recursos Genéticos
Biotecnologia de Células
45/8º
Tronco
Josué da Silva Burit Doutor Químico com DE Química Geral e Orgânica 60/1º 5 5 4
11 http://lattes.cnpq.br/ doutorado em
4761006194505552 i Química industrial
Leonardo Castelo Doutor Ciências Biológicas DE Bioestatística 60/2º 3 3 17
Branco Carvalho com Doutorado em Bioinformática 60/6º
http://lattes.cnpq.br/ Agronomia Planejamento e Organização
12 8955609343848651 30/7º
de experimentos
Biologia Computacional 30/7º
Genômica e Transcriptoma 45/8º
Thiago Augusto Doutor Ciências Biológicas DE Evolução 45/2º 6 6 6
Pedroso Barbosa com Doutorado em Zoologia dos Vertebrados I 60/2º
13 http://lattes.cnpq.br/ Zoologia Zoologia dos Vertebrados II 60/3º
6427440113861818 Biologia do Nécton 30/7º
Mamíferos Marinhos 30/8º
14 Edson Régis Tavares Doutor Bacharel em DE Ecologia de Populações e 60/4º 8 3 9
55

Pessoa Pinho De Ciências Biológicas Comunidade


Vasconcelos com Doutorado em Ecologia Numérica 60/6º
Oceanografia
http://lattes.cnpq.br/99 Biogeografia 30/6º
34848455401352
Biologia do Bentos 45/7º
Botânica Marinha 45/7º
Gerenciamento Costeiro
45/8º
Integrado
Alanna do Socorro Doutora Medicina DE Anatomia Comparada 60/4º 14 14 19
Lima da Silva Veterinária com Fisiologia Comparada
15 http://lattes.cnpq.br/ Doutorado em
90/5º
8220754096999776 Medicina
Veterinária
Michele Velasco Doutora Medicina DE Histologia e Embriologia 11 11 14
Oliveira da Silva Veterinária com Comparada
http://lattes.cnpq.br/ Doutorado em
16 60/4º
1150168530945046 Biologia de Agentes
Infecciosos e
Parasitários
José Ledamir Sindeaux Doutor Medicina DE Histologia e Embriologia 4 4 19
Neto Veterinária com Comparada
http://lattes.cnpq.br/ Doutorado em
17 60/4º
8736583062450708 Biologia de Agentes
Infecciosos e
Parasitários
Cândido Ferreira de Doutor Agronomia com DE Fisiologia Vegetal 17 17 93
Oliveira Neto Doutorado em
18 75/5º
http://lattes.cnpq.br/ Ciências Agrárias
0327663489224028
Joze Melisa Nunes de Doutora Agronomia com DE Fisiologia Vegetal 8 8 13
Freitas Doutorado em
19 75/5º
http://lattes.cnpq.br/ Ciências Agrárias
4808397578671216
Cintia Maria Cardoso Doutora Licenciatura em DE Leitura e produção de textos 23 14 8
http://lattes.cnpq.br/ Letras com acadêmicos
20 45/1º
6194521958136103 Doutorado em
Educação
Fábio Carneiro Doutor Ciências Biológicas DE Aquicultura Marinha 12 4 45
21 Sterzelecki com Doutorado em 60/7º
http://lattes.cnpq.br/ Aquicultura
56

7762089594854680
Hellen Kempfer Doutora Ciências Biológicas DE Microbiologia 60/1º 16 13 15
Philippsen com Doutorado em Parasitologia 45/4º
http://lattes.cnpq.br/ Biotecnologia Micologia 45/6º
21 9963999800396051 Microbiologia Ambiental 45/8º
Proteômica 30/9º
Enzimologia 30/9º
Gledson Luiz Salgado Doutor Agronomia com DE Matemática Aplicada à 6 6 36
de Castro Doutorado em Biologia
22 60/1º
http://lattes.cnpq.br/ Agronomia
7980739792448566
Katiane Pereira da Doutora Licenciada em DE Física Aplicada às Ciências 9 8 52
45/2º
Silva Ciências Naturais Biológicas
23 http://lattes.cnpq.br/ (Física) com Biofísica
3810443896855581 Doutorado em 60/3º
Física
Susana Romeiro Doutora Agronomia com DE Geoprocessamento e 9 9 21
Araújo Doutorado em Sensoriamento Remoto
24 45/6º
http://lattes.cnpq.br/ Agronomia
7289473902924417
Nathália Serrão de Doutora Bacharel em DE Metodologia Científica 30/1º 8 4 2
Castro Ciências Biológicas Patentes Propriedades
http://lattes.cnpq.br/342 com Doutorado em Intelectuais e 30/7º
28519079504508 Química Empreendedorismo
26 Sustentável Fundamentos de
45/7º
Biotecnologia
Processos Biotecnológicos 45/8º
Fundamentos de
30/8º
Biotecnologia Marinha
Ana Patrícia Barros Doutor Ciências Biológicas DE Biossegurança 30/1º 10 8 11
Cordeiro com Doutorado em Deontologia Biológica e
45/2º
Genética e Biologia Bioética
http://lattes.cnpq.br/22 Molecular.
27 Imunologia 45/5º
43806162408466
Biorremediação 45/7º
Biocombustíveis 45/8º

Socorro Progene Doutora Química de Produtos


28 30/7º
Naturais e Agroambiental
57

2.5 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO

O regime de trabalho do corpo docente do curso de Ciências Biológicas (Bacharelado)


é estatutário, sendo a maioria dos professores em tempo integral (compreende a prestação de
quarenta horas semanais de trabalho na mesma instituição) e mais de 90%, com dedicação
exclusiva, o que permite o atendimento integral da demanda do curso, considerando a dedicação
à docência, o planejamento didático, preparação e correção das avaliações de aprendizagem e
participação em atividades de gestão que atendem ao curso, havendo documentação sobre as
atividades dos professores em registros individuais de atividade docente, utilizados no
planejamento e gestão para melhoria contínua. Cada docente possui registrado no SIGAA a
carga horária dispendida com as atividades de docência, pesquisa, extensão e administração.

2.6 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO DOCENTE

Para a seleção dos professores do curso, é observada a titulação, juntamente com a


experiência profissional do docente, mantendo uma coerência entre a formação em nível de
pós-graduação e a experiência profissional, sua expertise e atuação no mercado de trabalho
e as disciplinas que ministra. Nos processos seletivos e concursos para docente do curso de
Ciências Biológicas, a coordenação do curso busca ter o cuidado de avaliar a área de formação
e as afinidades de cada docente, no sentido de associar estes aspectos às disciplinas
ministradas.
Todos os docentes do curso são atualizados com vivência no mercado de trabalho, o
que contribui para a qualidade da prática docente, promove a interdisciplinaridade dos
componentes curriculares e a interação entre conteúdos teóricos e práticos da profissão.
Professores que trazem para a sala de aula suas experiências profissionais, por meio de
exemplos contextualizados com relação a problemas práticos, da teoria à aplicação em
relação ao fazer profissional, promovendo a interdisciplinaridade no contexto laboral,
considerando o conteúdo abordado e a profissão. Essa característica do corpo docente é de
extrema importância e contribui grandemente para a formação de profissionais qualificados,
capazes de compreender a dinâmica do mercado de trabalho e aptos a exercer a profissão de
Biólogo, com excelência.

2.7. EXPERIÊNCIA NO EXERCÍCIO DA DOCÊNCIA SUPERIOR


58

O Curso de Ciências Biológicas da UFRA/Belém possui mais de XX% dos docentes com
experiência no ensino superior acima de 3 anos. Todos têm sólida formação acadêmica, o que
permite uma melhor compreensão do processo de ensino-aprendizagem. Essa experiência na
docência superior permite que o docente identifique as dificuldades dos discentes e
compreenda os desafios inerentes à profissão e do desenvolvimento de práticas pedagógicas.
Esse fato contribui para um ensino de qualidade, pois facilita a exposição do conteúdo por
meio de uma linguagem clara, de acordo com as características de cada turma, apresentação
de exemplos contextualizados dos conteúdos, além da elaboração e aplicação de atividades
efetivas para a aprendizagem, de acordo com sua vivência profissional. Os docentes são
periodicamente sujeitos a avaliação institucional por parte dos discentes, bem como da gestão
do curso, o que possibilita uma autoavaliação, permitindo assim, agir, redefinindo sua prática
na busca da aprendizagem coletiva.

2.8 ATUAÇÃO DO COLEGIADO DE CURSO OU EQUIVALENTE

O Colegiado de Curso tem função deliberativa e consultiva em matéria acadêmica,


respeitando a competência dos órgãos superiores, e é constituído pelo:
I - Coordenador, que presidirá com voto de qualidade;
II - Quatro docentes, em atividade, com seus respectivos suplentes, representantes de cada
Instituto responsável pelas disciplinas no Curso, escolhidos entre seus pares, para um
mandato de quatro anos, permitida uma recondução;
III - Quatro representantes discentes escolhidos entre os alunos do Curso, com seus
respectivos suplentes, para o mandato de um ano, permitida uma recondução;
IV- Quatro representantes dos técnico-administrativos, escolhidos entre seus pares, com seus
respectivos suplentes, para um mandato de quatro anos, permitida uma recondução.

2.9 PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA

A produção científica e tecnológica é muito útil para uma articulação entre ensino e
pesquisa, para a concretização do aprendizado e para o desenvolvimento de novos
conhecimentos. Na formação de Biólogos, o raciocínio científico é fundamental, porque dá
aos alunos maior autonomia e capacidade de obter uma melhor compreensão dos assuntos
em sua área de atuação, tornando-os capazes de resolver problemas lógicos cotidianos.
Os professores do curso de Ciências Biológicas de Belém estão trabalhando para
59

combinar atividades de ensino, pesquisa e extensão para produzir resultados científicos e


tecnológicos que contribuam com o conhecimento em suas respectivas áreas de atuação.
Mais de 50% dos professores possuem, no mínimo, nove produções nos últimos três anos,
incluindo publicações de artigos científicos, capítulos de livros, resumos em eventos científicos
e cartilhas e materiais técnicos.
60

DIMENSÃO 3 - INFRAESTRUTURA

3.1 ESPAÇO DE TRABALHO PARA DOCENTES EM TEMPO INTEGRAL

Na Universidade Federal Rural da Amazônia, os espaços de trabalho destinado para


docentes em dedicação exclusiva ou quarenta horas, desempenham um papel fundamental
no desenvolvimento acadêmico e no sucesso dos professores. Esses espaços foram projetados
para fornecer um ambiente propício para o desenvolvimento de atividades de pesquisa,
extensão, preparação de aulas e interação com os alunos, contendo cadeiras, mesas e
armários. Ter um gabinete individualizado, proporciona um ambiente tranquilo e focado,
onde os professores podem realizar suas atividades acadêmicas sem interrupções. Isso
permite que os professores se concentrem na preparação de aulas, leitura, orientação
acadêmica e preparação de artigos científicos, além de fornecer um local para armazenar
materiais, livros e documentos relacionados aos seus projetos de pesquisa e extensão, e às
atividades administrativas dos docentes. Por fim, ter um local onde os professores possam se
reunir com os alunos para discussões individuais, orientações ou reuniões de grupo promove
uma interação mais direta e uma melhor supervisão dos projetos de pesquisa. Outro elemento
crucial é o acesso a recursos acadêmicos e tecnológicos adequados. Por isso, todos os
gabinetes de trabalho dos docentes, são equipados com computadores, com acesso à internet
de alta velocidade e outras tecnologias necessárias para o desenvolvimento de atividades
acadêmicas e administrativas.

3.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA O COORDENADOR

Na Universidade Federal Rural da Amazônia, o espaço de trabalho para o coordenador


do curso de Ciências Biológicas, desempenha um papel crucial na gestão e coordenação eficaz
das atividades acadêmicas do curso. O ambiente da coordenadoria foi projetado para fornecer
ao coordenador as ferramentas e recursos necessários para supervisionar o curso, interagir
com professores e principalmente com os alunos, garantindo o cumprimento das diretrizes
educacionais e administrativas. O espaço também serve para a organização de documentos e
materiais relacionados à gestão do curso de graduação em Ciências Biológicas, como
currículos, planos de ensino, registros acadêmicos e documentos de avaliação. A
coordenadoria dispõe de uma sala de reuniões para encontros com a equipe docente e para
61

atendimento individualizado para receber os alunos do curso.


A sala tem disponível recursos tecnológicos e ferramentas de comunicação, como
acesso a computadores, software de gerenciamento acadêmico (SIGAA), sistemas de
comunicação interna e outras tecnologias relevantes. O uso dessas tecnologias permite uma
organização eficiente de informações, o acompanhamento de registros acadêmicos, a
comunicação com alunos e professores, além de facilitar o acesso a recursos online, como
bibliotecas virtuais.

3.3 SALA COLETIVA DE PROFESSORES


NSA para IES que possuem espaço de trabalho individual para todos os docentes do curso
Considerar o Indicador 3.3 do Instrumento de Avaliação do MEC (2017) – referência, prioritária, conceito 5.

3.4 SALAS DE AULA

As salas de aula utilizadas pelo curso de graduação em Ciências Biológicas


desempenham um papel essencial na formação dos estudantes e na promoção do
aprendizado e da exploração científica. Essas salas de aulas estão localizadas no prédio de
salas de aula e no Instituto Socioambiental e dos Recursos Hídricos, atendem às necessidades
específicas do curso, oferecendo um ambiente adequado para aulas teóricas, atividades
práticas e interações entre professores e alunos. Todas as salas estão equipadas com recursos
audiovisuais, como projetores e telas, para auxiliar na apresentação de conteúdos teóricos.
Isso permite que os professores utilizem recursos visuais e audiovisuais para transmitir
informações, exibir imagens, gráficos e vídeos relacionados aos tópicos biológicos em estudo.
Esses recursos também facilitam a realização de apresentações e palestras convidadas,
enriquecendo a experiência de aprendizagem dos alunos. Todas as salas apresentam um
ambiente confortável e bem iluminado ventilação adequada e um layout que facilite a
visibilidade e a interação entre os alunos e o professor, para o aprendizado dos alunos. A
disposição das cadeiras para a sala de aula tradicional ou em caso de necessidade, para o
formato de grupos.

3.5 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA

O acesso dos alunos à internet se dá por wi-fi espalhado por todo o campus da UFRA,
mediante usuário e senha cadastrados. Além disso, os alunos têm acesso aos laboratórios de
informática, que são espaços essenciais para o ensino e a aprendizagem da área de tecnologia
da informação. Os laboratórios de informática foram dimensionados para 50 alunos em cada
62

turma. Em cada laboratório estão disponibilizados 25 computadores do tipo desktop,


dispostos em bancadas, conectados à internet banda larga de alta velocidade. Os softwares
instalados são, em grande parte, gratuitos e de domínio público. Esses ambientes
proporcionam aos estudantes a oportunidade de desenvolver habilidades práticas, realizar
experimentos, projetos e pesquisas relacionadas às Ciências Biológicas.
No laboratório de informática, os alunos têm acesso a recursos tecnológicos
avançados que os auxiliam no aprendizado de análise de dados e geração de mapas. A
presença de software especializado permite que os alunos adquiram conhecimentos e
competências essenciais para o mercado de trabalho. A segurança é uma consideração
essencial nos laboratórios de informática, tanto em relação aos equipamentos quanto à
proteção dos dados e informações pessoais dos usuários. Medidas de segurança, como
firewalls, antivírus e políticas de acesso restrito, são implementadas para garantir a
integridade e a confidencialidade dos sistemas e dos usuários.

3.6 BIBLIOGRAFIA BÁSICA POR UNIDADE CURRICULAR (UC)

O acervo físico está tombado e informatizado, o virtual possui contrato que garante o
acesso ininterrupto pelos usuários e ambos estão registrados em nome da IES. O acervo da
bibliografia básica é adequado em relação às unidades curriculares e aos conteúdos descritos
no PPC e está atualizado, considerando a natureza das UC. Da mesma forma, está referendado
por relatório de adequação, assinado pelo NDE, comprovando a compatibilidade, em cada
bibliografia básica da UC, entre o número de vagas autorizadas (do próprio curso e de outros
que utilizem os títulos) e a quantidade de exemplares por título (ou assinatura de acesso)
disponível no acervo. Nos casos dos títulos virtuais, há garantia de acesso físico na IES, com
instalações e recursos tecnológicos que atendem à demanda e à oferta ininterrupta via
internet, bem como de ferramentas de acessibilidade e de soluções de apoio à leitura, estudo
e aprendizagem. O acervo possui exemplares, ou assinaturas de acesso virtual, de periódicos
especializados que suplementam o conteúdo administrado nas UC. O acervo é gerenciado de
modo a atualizar a quantidade de exemplares e/ou assinaturas de acesso mais demandadas,
sendo adotado plano de contingência para a garantia do acesso e do serviço.

3.7 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR POR UNIDADE CURRICULAR (UC)

O acervo físico está tombado e informatizado, o virtual possui contrato que garante o
acesso ininterrupto pelos usuários e ambos estão registrados em nome da IES. O acervo da
bibliografia complementar é adequado em relação às unidades curriculares e aos conteúdos
descritos no PPC e está atualizado, considerando a natureza das UC. Da mesma forma, está
63

referendado por relatório de adequação, assinado pelo NDE, comprovando a compatibilidade,


em cada bibliografia complementar da UC, entre o número de vagas autorizadas (do próprio
curso e de outros que utilizem os títulos) e a quantidade de exemplares por título (ou
assinatura de acesso) disponível no acervo. Nos casos dos títulos virtuais, há garantia de
acesso físico na IES, com instalações e recursos tecnológicos que atendem à demanda e à
oferta ininterrupta via internet, bem como de ferramentas de acessibilidade e de soluções de
apoio à leitura, estudo e aprendizagem. O acervo possui exemplares, ou assinaturas de acesso
virtual, de periódicos especializados que complementam o conteúdo administrado nas UC. O
acervo é gerenciado de modo a atualizar a quantidade de exemplares e/ou assinaturas de
acesso mais demandadas, sendo adotado plano de contingência para a garantia do acesso e
do serviço.

3.8 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS DE FORMAÇÃO BÁSICA

Os laboratórios didáticos atendem às necessidades do curso, de acordo com o PPC e


com as respectivas normas de funcionamento, utilização e segurança, apresentam conforto,
manutenção periódica, serviços de apoio técnico e disponibilidade de recursos de tecnologias
da informação e comunicação adequados às atividades a serem desenvolvidas, e possuem
quantidade de insumos, materiais e equipamentos condizentes com os espaços físicos e o
número de vagas, havendo, ainda, avaliação periódica quanto às demandas, aos serviços
prestados e à qualidade dos laboratórios, sendo os resultados utilizados pela gestão
acadêmica para planejar o incremento da qualidade do atendimento, da demanda existente
e futura e das aulas ministradas

3.9 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA

Os laboratórios didáticos atendem às necessidades do curso, de acordo com o PPC e


com as respectivas normas de funcionamento, utilização e segurança, apresentam conforto,
manutenção periódica, serviços de apoio técnico e disponibilidade de recursos de tecnologias
da informação e comunicação adequados às atividades a serem desenvolvidas, e possuem
quantidade de insumos, materiais e equipamentos condizentes com os espaços físicos e o
número de vagas, havendo, ainda, avaliação periódica quanto às demandas, aos serviços
64

prestados e à qualidade dos laboratórios, sendo os resultados utilizados pela gestão


acadêmica para planejar o incremento da qualidade do atendimento, da demanda existente
e futura e das aulas ministradas.

3.10 COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA (CEP)

O Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) está homologado pela CONEP, pertence à própria
instituição e presta atendimento a instituições parceiras.

3.11 CÔMITE DE ÉTICA NA UTILIZAÇÃO DE ANIMAIS (CEUA)

O Comitê de Ética na Utilização de Animais (CEUA) está homologado pela CONEP,


pertence à própria instituição e presta atendimento a instituições parceiras.
A CEUA da Universidade Federal Rural da Amazônia – UFRA é um órgão especializado

e independente, subordinado à Reitoria da Instituição e ao Conselho Nacional de Controle de

Experimentação Animal – CONCEA – do Ministério da Ciência, Tecnologia Inovações e

Comunicações - MCTIC.

A CEUA tem como objetivos pronunciar-se no aspecto científico e ético sobre todos os

projetos de pesquisa, ministração de aulas práticas e experimentações a serem desenvolvidas

na e pela UFRA, visando promover a adequação das investigações propostas pela

Universidade, evitando maus-tratos e procedimentos traumáticos em aulas ou experimentos

envolvendo animais vivos. Analisar os projetos de pesquisa a serem desenvolvidos na UFRA,

os quais somente poderão ser iniciados mediante a aprovação desta Comissão; Avaliar e dar

parecer na utilização de animais domésticos, silvestres, domesticados ou de laboratório,

durante a ministração de aulas práticas na e pela UFRA, mediante a análise criteriosa dos

procedimentos (clínicos e/ou cirúrgicos, reprodutivos e/ou anestesiológicos, experimentais

e/ou biológicos e eutanásia), para coibir maus-tratos e procedimentos indignos com os

animais vivos;
65

PARTE III – RELATÓRIO DE ADEQUAÇÃO DE BIBLIOGRAFIA

I – Acervos Bibliográficos no Âmbito da Ufra

1.1 Política de Acesso aos Acervos Bibliográficos da Ufra


A Universidade Federal Rural da Amazônia (Ufra) apresenta a política de acervos físicos
e digitais, como o de acesso dos usuários da biblioteca a acervo físico, banco de dados do
Sistema de Gerenciamento Bibliográfico On-line.
O limite de itens emprestados e os prazos de devolução variam, conforme a categoria
do usuário e o tipo de material em questão e normas específicas de cada Campus Ufra.
O acesso pode ser realizado de segunda a sexta-feira, nos horários de 8h às 21h, o usuário,
devidamente cadastrado, poderá acessar os seguintes serviços: consulta local ao acervo;
pesquisa no catálogo on-line; empréstimo de obras do acervo da biblioteca; renovação de
empréstimos de obras do acervo da biblioteca; devolução de obras do acervo da biblioteca;
orientação quanto à normalização de trabalhos acadêmicos; elaboração de fichas
catalográficas; acesso à rede mundial de computadores através do Centro de Aprendizagem
Virtual; acesso ao portal de Periódicos da Capes; treinamento para a utilização do referido
portal; computação bibliográfica; treinamento de usuários; reprografia; empréstimo entre
instituições.
As bibliotecas da Ufra oferecem aos seus usuários orientações quanto à elaboração de
trabalhos acadêmicos. O serviço pode ser agendamento pelo e-mail: [email protected].
Os usuários não cadastrados na biblioteca poderão consultar e fazer uso do acervo
presencialmente na biblioteca. A partir de qualquer computador com acesso à rede mundial
de computadores é possível ao usuário acessar o catálogo On-line da biblioteca no seguinte
endereço eletrônico: http://www.bc.ufra.edu.br/.
A política de acesso aos acervos bibliográficos da Ufra apresenta em sua composição:
Acesso à internet; Orientação ao usuário; Consulta ao Sistema Gnuteca; Normalização de
trabalhos; Divulgação e doação de publicação; Disseminação Seletiva da Informação;
Exposição de eventos.
A partir dos terminais de computadores da biblioteca e da Ufra ou por meio da rede
CAFÉ, os membros da comunidade acadêmica têm acesso gratuito e irrestrito a todo conteúdo
do Portal de Periódicos da Capes, com textos completos de artigos de periódicos e consulta a
66

diversas bases de dados com referências e resumos de documentos em todas as áreas do


conhecimento. Os usuários podem acessar os seguintes endereços eletrônicos
O acesso aos acervos Bibliográficos da Ufra pode ser realizado através dos seguintes
endereços eletrônicos:
Biblioteca Ufra: Campus Belém: https://portalbiblioteca.ufra.edu.br/; Campus Capanema:
https://capanema.ufra.edu.br/biblioteca/; Campus Capitão Poço:
https://bibliotecacp.ufra.edu.br/; Campus Paragominas:
https://bibliotecapgm.ufra.edu.br/index.php?lang=en; Campus Parauapebas:
https://parauapebas.ufra.edu.br/index.php?option=com_content&view=article&id=1581:bi
blioteca&catid=2&Itemid=485; e Campus Tomé-Açu: https://biblioteca-ta.ufra.edu.br/.
Site periódicos Capes: http://www.periodicos.capes.gov.br;
O acervo da Biblioteca Virtual da Ufra poderá ser acessado através do link:
https://portalbiblioteca.ufra.edu.br/images/Ebook/Ebooks.pdf.
Não é necessário registro para acessar a Biblioteca Virtual da Ufra, que possui acesso
ilimitado. Para garantir o acesso físico dos acervos virtuais, a Ufra disponibiliza aos seus
usuários e comunidade externa, instalações e recursos tecnológicos, que atendem à demanda
e à oferta ininterrupta via internet, bem como ferramentas de acessibilidade e de soluções de
apoio à leitura, estudo e aprendizagem, como: O Centro de Aprendizagem Virtual possui 46
(quarenta e seis) computadores (sendo 6 destes reservados para a acessibilidade) que tem
por finalidade o acesso à rede mundial de computadores para pesquisas acadêmicas e
digitação de trabalhos acadêmicos. Oferta também terminais de computador; Sala de estudo
dirigido, Acesso à internet; Orientação ao usuário.

1.2 Acervos Tombados e Informatizados da Ufra.


Sob esse aspecto, o acervo de livros adquiridos por compra, encontra-se devidamente
tombado no Setor de Patrimônio da instituição, informatizado e disponibilizado On-line no
Sistema de Gerenciamento do Acervo - Gnuteca no seguinte endereço eletrônico:
http://www.bc.ufra.edu.br/; sistema em processo de transição para o módulo Biblioteca Sigaa.
Os acervos digitais não apresentam contrato de acesso ininterrupto pelos usuários. No
entanto, os acervos digitais utilizados pela Ufra são de acesso livre e ininterrupto.
Os acervos bibliográficos são tombados e informatizados em sistema da Ufra, como:
os acervos físicos, adquiridos por Compra (mediante processo licitatório), Permuta (troca de
67

obras entre Bibliotecas) e Doação (a partir de uma avaliação prévia dos materiais a serem
doados e assinatura do Termo de Doação a ser preenchido e assinado pela pessoa física ou
jurídica que deseja doar materiais a esta Biblioteca).
A produção científica da Universidade elaborada por discentes, técnicos
administrativos e docentes são entregues na biblioteca em formato PDF (Trabalhos de
Conclusão de Curso de graduação, dissertações e teses) em mídia eletrônica (CD ou via e-mail:
[email protected]; [email protected]; [email protected]) para incorporação na
Biblioteca Digital de Trabalhos Acadêmicos (BDTA) e Repositório Institucional (RIUFRA),
respectivamente. Todo título de livro apresenta exemplar reservado para consulta local.

II – Acervos Bibliográficos no Âmbito do Curso


O acervo da bibliografia básica e complementar do curso de Ciências Biológicas da Ufra
está adequado em relação às Unidades Curriculares (UC) e aos conteúdos descritos nesse
Relatório de Adequação de Bibliografia como documento integrante do Projeto Pedagógico
de Curso (PPC) e está atualizado, considerando a natureza das UC.
O Núcleo Docente Estruturante Docente (NDE) ao assinar e referendar este Relatório
de Adequação de Bibliografia, comprova a compatibilidade de cada bibliografia básica e
complementar da UC quanto ao número de vagas autorizadas (do próprio curso e de outros
que utilizem os títulos) e a quantidade de exemplares por título (ou assinatura de acesso)
disponível no acervo., para garantir uma bibliografia atualizada com títulos físicos e digitais,
fundamentais ao curso, com vistas a obras atualizadas.
Os acervos digitais apresentam acesso virtual, oriundos de: assinaturas de acesso a
plataformas de acervos digitais, repositórios bibliográficos da Ufra, repositórios bibliográficos
de cursos, entre outros.
Os acervos bibliográficos básicos e complementares dos cursos de graduação podem ser
físicos e digitais, atualizados dentro dos últimos 5 (cinco) anos, podendo ocorrer a utilização
de obras de anos anteriores; desde que sejam relevantes, clássicas das áreas dos cursos e,
devidamente, justificados em Relatório de Adequação de Bibliografia pelo NDE, conforme
Projeto Pedagógico Institucional (PPI).
No âmbito do curso de Ciências Biológicas, os acervos da Bibliografia Básica e
Complementar são:
68

2.1 Acervos da Bibliografia Básica


Os acervos podem ser físicos e digitais, onde os acervos físicos devem atender, o mínimo de
10 exemplares para cada título da bibliografia básica.
A Bibliografia Básica, obrigatoriamente, apresenta 3 (três) títulos em cada componente
curricular.
No âmbito do curso de Ciências Biológicas, de 3(três) títulos físicos ou, no máximo, 1 (um)
digital.

2.2 Acervos da Bibliografia Complementar


Os acervos podem ser físicos e digitais, onde os acervos físicos devem atender, o mínimo de
10 exemplares para cada título da bibliografia complementar.
A Bibliografia Complementar, obrigatoriamente, apresenta 5 (cinco) títulos em cada
componente curricular.
No âmbito do curso de Ciências Biológicas, de 5 (cinco) títulos, todos podem ser físicos ou, no
máximo, 2 (dois) digitais.

2.3 Quantitativo de Acervos da Bibliografia Básica e Complementar do Curso


● Quantidade de Títulos do Acervo da Bibliografia Básica
Os acervos físicos totalizam: 215 títulos/2220 exemplares.
Os acervos digitais totalizam: 34 títulos.

● Quantidade de Títulos do Acervo da Bibliografia Complementar


Os acervos físicos totalizam: 324 títulos/2896 exemplares.
Os acervos digitais totalizam: 59 títulos.

● Quantidade de Títulos do Acervo da Bibliografia Básica e Complementar


Os acervos físicos totalizam: 539 títulos/5116 exemplares.
Os acervos digitais totalizam: 98 títulos.
0

III – Matriz Curricular – Representação gráfica da Estrutura Curricular apresentada na PARTE II-PPC

Matriz Curricular do Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas (ênfase em BioMar) - Modalidade Presencial
CICLO DE FORMAÇÃO GERAL CICLO DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA CICLO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL
1º Período 2º Período 3º Período 4º Período 5º Período 6º Período 7º Período 8º Período 9º Período
Citologia: 60 H Zoologia dos Zoologia dos Imunologia: 45 H Sistemática e Biologia Micologia: 45 H Botânica Marinha e Biologia do Zooplâncton: Biologia Pesqueira:
T: 45H + P: 15H DCE: XH Invertebrados I: 60 H Invertebrados II: 60 H T: 30H + P: 15H das Algas: 45 H T: 30H + T: 30H + P: 15H DCE: XH Costeira: 45 H 45 H 60 H
Presencial: 60H + EaD: XH T: 30H + P: 30H DCE: 10H T: 30H + P: 30H DCE: 8H DCE: XH P: 15H DCE: 10H Presencial: 45H + EaD: XH T: 30H + P: 15H DCE: XH T: 15H + P: 30H DCE: XH T: 30H + P: 30H DCE: XH
Presencial: 60H + EaD: XH Presencial: 45H + EaD: XH Presencial: 45H + EaD: XH Presencial: 45H + EaD: XH Presencial: 45H + EaD: XH Presencial: 45H + EaD: XH Presencial: 60H + EaD: XH
Microbiologia: 60 H Deontologia Biol. e Fundamentos de Parasitologia: 45 H Geologia Geral e Educação Ambiental: Fundamentos em Limnologia: 45 H Práticas Integradas
T: 45H + P: 15H DCE: 20H Bioética: 45 H Ecologia: 60 H T: 30H + P: 15H Paleontologia: 60 H 45 H Oceanografia: 60 H T: 30H + P: 15H DCE: XH em Biologia Marinha:
Presencial: 60H + EaD: XH T: 30H + P: 15H T: 30H + P: 30H DCE: XH T: 30H + P: 30H DCE: 25H T: 15H + P: 30H DCE: 20H T: 30H + P: 30H DCE: XH Presencial: 45H + EaD: XH 90 H T: XH + P: 90H
DCE: 15H DCE: XH Presencial: 45H + EaD: XH Presencial: 60H + EaD: XH Presencial: 45H + EaD: XH Presencial: 60H + EaD: XH DCE: 20H
Presencial: 45H + EaD: XH Presencial: 60H + EaD: XH Presencial: 90H + EaD: XH
Biossegurança: 30 H Evolução: 45 H Bioquímica: 75 H Ecologia Vegetal: 45 H Biologia Molecular: Bioinformática: 60 H Biologia do Bentos: 45 Impactos Ambientais nos Eletiva III: 45 H
T: 15H + P: 15H DCE: XH T: 30H + P: 15H DCE: 6H T: 60H + P: 15H DCE: 10H T: XH + P: XH 60H T: 45H + P: 15H T: 45H + P: 15H DCE: XH H ecos. Mar. e Cost.: 45H T: T: XH + P: XH
Presencial: 30H + EaD: XH Presencial: 45H + EaD: XH Presencial: 75H + EaD: XH DCE: XH DCE: XH Presencial: 60H + EaD: XH T: 30H + P: 15H DCE: XH 30H + P: 15H DCE: 10H DCE: XH
Presencial: XH + EaD: XH Presencial: 60H + EaD: XH Presencial: 45H + EaD: XH Presencial: 45H + EaD: XH Presencial: XH + EaD: XH

Química Geral e Zoologia dos Zoologia dos Ecologia de Fisiologia Vegetal: 75 Sensoriamento Patentes Prop. Gerenciamento Costeiro Estágio
Orgânica: 60 H Vertebrados I: 60 H Vertebrados II: 60 H Populações e H Remoto e Geoproc. Intelectual e Integrado: 45 H Supervisionado:
T: 45H + P: 15H T: 30H + P: 30H DCE: 10H T: 30H + P: 30H DCE: 8H Comunidade: 60 H T: 45H + P: 30H 45 H Empreendedorismo: 30 T: 30H + P: 15H DCE: XH 90 H T: XH + P: 90H
DCE: XH Presencial: 45H + EaD: XH Presencial: 60H + EaD: XH T: 45H + P: 15H DCE: XH DCE: XH T: 15H + P: 30H DCE: XH H Presencial: 45H + EaD: XH DCE: XH
Presencial: 60H + EaD: XH Presencial: 60H + EaD: XH Presencial: 75H + EaD: XH Presencial: 45H + EaD: XH T: 15H + P: 15H DCE: XH Presencial: 90H + EaD: X
Presencial: 30H + EaD: XH
Matemática aplicada às Genética Básica: Biofísica: 60 H Sistemática Vegetal: Fisiologia Comparada: Gestão e Conservação Biologia do Mamíferos Marinhos: Trabalho de
Ciências Biológicas: 60H 60 H T: 45H + P: 15H T: 45H + P: 15H DCE: XH 60H 90 H Ambiental: 45 H Fitoplâncton: 30 H 30H Conclusão de Curso:
T: 45H + P: 15H DCE: XH DCE: XH Presencial: 60H + EaD: XH T: 30H + P: 30H DCE: 25H T: 75H + P: 15H T: 30H + P: 15H DCE: 8H T: 15H + P: 15H DCE: 10H T: 15H + P: 15H DCE: XH 90 H T: XH + P: 90H
Presencial: 60H + EaD: XH Presencial: 60H + EaD: XH Presencial: 60H + EaD: XH DCE: XH Presencial: 45H + EaD: XH Presencial: 30H + EaD: XH Presencial: 30H + EaD: XH DCE: XH
Presencial: 90H + EaD: XH Presencial: 90H + EaD: XH
Leitura e produção de Física Aplicada às Morfologia e Histologia e Legislação Ambiental: Ecologia Numérica: Aquicultura Marinha: Gestão de unidades de
textos acadêmicos: 45 H Ciências Biológicas: 45 Anatomia Vegetal: 60 Embriologia 45 H 60H 60 H conservação: 30 H
T: 30H + P: 15H DCE: XH H T: 30H + P: 15H H T: 30H + P: 30H DCE: Comparada: 60 H T: 30H + P: 15H T: 45H + P: 15H DCE: XH T: 30H + P: 30H DCE: XH T: 15H + P: 15H DCE: 10H
Presencial: 45H + EaD: XH DCE: XH 15H T: 30H + P: 30H DCE: XH DCE: XH Presencial: 60H + EaD: XH Presencial: 60H + EaD: XH Presencial: 30H + EaD: XH
Presencial: 45H + EaD: XH Presencial: 60H + EaD: XH Presencial: 60H + EaD: XH Presencial: 45H + EaD: XH

Metodologia Científica: Bioestatística: 60 H Anatomia Comparada: Biogeografia: 30 H Biologia do Nécton: 30 Fundamentos de


45 30 H T: 30H + P: 15H T: 30H + P: 30H DCE: XH 60H T: 15H + P: 15H DCE: XH H Biotecnologia Marinha:
DCE: 10H Presencial: 60H + EaD: XH T: 45H + P: 15H DCE: XH Presencial: 30H + EaD: XH T: 15H + P: 15H DCE: XH 30 H
Presencial: 45H + EaD: XH Presencial: 60H + EaD: XH Presencial: 30H + EaD: XH T: 15H + P: 15H DCE: XH
Presencial: 30H + EaD: XH
Introdução à Biologia Citogenética: 45 H Eletiva I: 45 H Eletiva II: 45 H
Vegetal: 30 H T: 30H + P: 15H DCE: XH T: XH + P: XH DCE: XH T: XH + P: XH DCE: XH
T: 15H + P: 15H DCE: 20H Presencial: 45H + EaD: XH Presencial: XH + EaD: XH Presencial: XH + EaD: XH
Presencial: XH + EaD: XH
Estágio Supervisionado:
90 H T: XH + P: 90H
DCE: XH
Presencial: 90H + EaD: X
CHT: 375 H CHT: 375 H CHT: 375 H CHT: 375 H CHT: 375 H CHT: 375 H CHT: 330 H CHT: 405 H CHT: 375 H
CHT DO CICLO FG: 750 H CHT DO CICLO FG: 1.500 H CHT DO CICLO FG: 1.110 H
1

Matriz Curricular do Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas (ênfase em ênfase em Biotec) - Modalidade Presencial
CICLO DE FORMAÇÃO GERAL CICLO DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA CICLO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL
1º Período 2º Período 3º Período 4º Período 5º Período 6º Período 7º Período 8º Período 9º Período
Citologia: 60 H Zoologia dos Zoologia dos Imunologia: 45 H Sistemática e Biologia Micologia: 45 H Fundamentos de Microbiologia Proteômica: 30 H
T: 45H + P: 15H DCE: XH Invertebrados I: 60 H Invertebrados II: 60 H T: 30H + P: 15H das Algas: 45 H T: 30H + T: 30H + P: 15H DCE: XH Biotecnologia: 45 H Ambiental: 45 H T: 15H + P: 15H DCE: XH
Presencial: 60H + EaD: XH T: 30H + P: 30H DCE: 10H T: 30H + P: 30H DCE: 8H DCE: XH P: 15H DCE: 10H Presencial: 45H + EaD: XH T: 30H + P: 15H DCE: XH T: 30H + P: 15H DCE: XH Presencial: 30H + EaD: XH
Presencial: 60H + EaD: XH Presencial: 45H + EaD: XH Presencial: 45H + EaD: XH Presencial: 45H + EaD: XH Presencial: 45H + EaD: XH Presencial: 45H + EaD: XH
Microbiologia: 60 H Deontologia Biol. e Fundamentos de Parasitologia: 45 H Geologia Geral e Educação Ambiental: Planejamento e Processos Enzimologia: 30 H
T: 45H + P: 15H DCE: 20H Bioética: 45 H Ecologia: 60 H T: 30H + P: 15H Paleontologia: 60 H 45 H organização de Biotecnológicos: 45 H T: T: 15H + P: 15H DCE: XH
Presencial: 60H + EaD: XH T: 30H + P: 15H T: 30H + P: 30H DCE: XH T: 30H + P: 30H DCE: 25H T: 15H + P: 30H DCE: 20H experimentos: 30 H 30H + P: 15H DCE: XH Presencial: 45H + EaD: XH
DCE: 15H DCE: XH Presencial: 45H + EaD: XH Presencial: 60H + EaD: XH Presencial: 45H + EaD: XH T: 15H + P: 15H DCE: XH Presencial: 45H + EaD: XH
Presencial: 45H + EaD: XH Presencial: 60H + EaD: XH Presencial: 30H + EaD: XH
Biossegurança: 30 H Evolução: 45 H Bioquímica: 75 H Ecologia Vegetal: 45 H Biologia Molecular: Bioinformática: 60 H Biologia Computacional: Caracterização Prática Integrada em
T: 15H + P: 15H DCE: XH T: 30H + P: 15H DCE: 6H T: 60H + P: 15H DCE: 10H T: XH + P: XH 60H T: 45H + P: 15H T: 45H + P: 15H DCE: XH 45 H T: 30H + P: 15H Molecular de Rec. Biotecnologia: 90 H T:
Presencial: 30H + EaD: XH Presencial: 45H + EaD: XH Presencial: 75H + EaD: XH DCE: XH DCE: XH Presencial: 60H + EaD: XH DCE: XH Genéticos: 45 H XH + P: 90H DCE: 20H
Presencial: XH + EaD: XH Presencial: 60H + EaD: XH Presencial: 30H + EaD: XH T: 30H + P: 15H DCE: XH Presencial: 90H + EaD: XH
Presencial: 45H + EaD: XH
Química Geral e Zoologia dos Zoologia dos Ecologia de Fisiologia Vegetal: 75 Sensoriamento Patentes Prop. Genômica e Eletiva III: 45 H
Orgânica: 60 H Vertebrados I: 60 H Vertebrados II: 60 H Populações e H Remoto e Geoproc. Intelectual e Transcriptoma: 45 H T: XH + P: XH DCE: XH
T: 45H + P: 15H T: 30H + P: 30H DCE: 10H T: 30H + P: 30H DCE: 8H Comunidade: 60 H T: 45H + P: 30H 45 H Empreendedorismo: 30 T: 30H + P: 15H DCE: XH Presencial: XH + EaD: XH
DCE: XH Presencial: 45H + EaD: XH Presencial: 60H + EaD: XH T: 45H + P: 15H DCE: XH DCE: XH T: 15H + P: 30H DCE: XH H Presencial: 45H + EaD: XH
Presencial: 60H + EaD: XH Presencial: 60H + EaD: XH Presencial: 75H + EaD: XH Presencial: 45H + EaD: XH T: 30H + P: XH DCE: XH
Presencial: 30H + EaD: XH
Matemática aplicada às Genética Básica: Biofísica: 60 H Sistemática Vegetal: Fisiologia Comparada: Gestão e Conservação Cultura de Células Biocombustíveis: 45H Estágio
Ciências Biológicas: 60H 60 H T: 45H + P: 15H T: 45H + P: 15H DCE: XH 60H 90 H Ambiental: 45 H Animais: 30 H T: 30H + P: 15H DCE: XH Supervisionado:
T: 45H + P: 15H DCE: XH DCE: XH Presencial: 60H + EaD: XH T: 30H + P: 30H DCE: 25H T: 75H + P: 15H T: 30H + P: 15H DCE: 8H T: 15H + P: 15H DCE: XH Presencial: 45H + EaD: XH 90 H T: XH + P: 90H
Presencial: 60H + EaD: XH Presencial: 60H + EaD: XH Presencial: 60H + EaD: XH DCE: XH Presencial: 45H + EaD: XH Presencial: 30H + EaD: XH DCE: XH
Presencial: 90H + EaD: XH Presencial: 90H + EaD: X
Leitura e produção de Física Aplicada às Morfologia e Histologia e Legislação Ambiental: Ecologia Numérica: Biotecnologia da Biotecnologia de células Trabalho de
textos acadêmicos: 45 H Ciências Biológicas: 45 Anatomia Vegetal: 60 Embriologia 45 H 60H Reprodução humana e tronco: 45 H Conclusão de Curso:
T: 30H + P: 15H DCE: XH H T: 30H + P: 15H H T: 30H + P: 30H DCE: Comparada: 60 H T: 30H + P: 15H T: 45H + P: 15H DCE: XH comparada: 45 H T: 30H + P: 15H DCE: XH 90 H T: XH + P: 90H
Presencial: 45H + EaD: XH DCE: XH 15H T: 30H + P: 30H DCE: XH DCE: XH Presencial: 60H + EaD: XH T: 30H + P: 15H DCE: XH Presencial: 45H + EaD: XH DCE: XH
Presencial: 45H + EaD: XH Presencial: 60H + EaD: XH Presencial: 60H + EaD: XH Presencial: 45H + EaD: XH Presencial: 45H + EaD: XH Presencial: 90H + EaD: XH
Metodologia Científica: Bioestatística: 60 H Anatomia Comparada: Biogeografia: 30 H Química Aplicada à Eletiva II: 45 H
30 H T: 30H + P: 15H T: 30H + P: 30H DCE: XH 60H T: 15H + P: 15H DCE: XH Biotecnologia: 30 H T: XH + P: XH DCE: XH
DCE: 10H Presencial: 60H + EaD: XH T: 45H + P: 15H DCE: XH Presencial: 30H + EaD: XH T: 15H + P: 15H DCE: XH Presencial: XH + EaD: XH
Presencial: 45H + EaD: XH Presencial: 60H + EaD: XH Presencial: 30H + EaD: XH
Introdução à Biologia Citogenética: 45 H Biorremediação: 45 H Estágio Supervisionado:
Vegetal: 30 H T: 30H + P: 15H DCE: XH T: 30H + P: 15H DCE: XH 90 H T: XH + P: 90H
T: 15H + P: 15H DCE: 20H Presencial: 45H + EaD: XH Presencial: 45H + EaD: XH DCE: XH
Presencial: XH + EaD: XH Presencial: 90H + EaD: X
Eletiva I: 45 H
T: XH + P: XH DCE: XH
Presencial: XH + EaD: XH
CHT: 375 H CHT: 375 H CHT: 375 H CHT: 375 H CHT: 375 H CHT: 375 H CHT: 330 H CHT: 405 H CHT: 375 H
CHT DO CICLO FG: 750 H CHT DO CICLO FG: 1.500 H CHT DO CICLO FG: 1.110 H
2

CHT DO CURSO: 3.575 H


COMPONENTES CURRICULARES CH
DISCIPLINAS LETIVAS (obrigatórias) 2.970 H
ELETIVAS (optativas e obrigatórias) 135 H
ATIVIDADES ESO I e II ... 180 H
ACADÊMICAS TCC I 90 H
CURRICULARES
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 200 H
ENADE Art. 5, § 5º do SINAES (Lei nº10.861/2004)

Obs.: 1-A descrição de natureza didático pedagógica quanto à dimensão de conhecimento (Teórica e/ou Prática) deve estar em todos os componentes de todas as modalidades
de curso.
2-A inclusão de natureza didático-pedagógica quanto à extensão deve estar apenas nos CCs de DCE.
3-A inclusão de natureza didático-pedagógica quanto à modalidade de ensino do CC deve estar em todos os CCs nas modalidades de curso presencial (até 10% EaD) ou EaD.
3
IV – Programa de Componentes Curriculares – Identificação e Pré-requisitos; Carga Horária; Objetivos e
Metodologia; Ementa e Conteúdo programático; e Bibliografia Básica e Complementar

QUADRO DE PROGRAMA DE COMPONENTES CURRICULARES LETIVOS


IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH:
CBBEL Citologia 1º sem. 60 h

Relação entre Componentes Curriculares


Código: Componente Curricular: sem pré-requisitos Período: CH:

CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
Classificação Tipos CH Dimensão de Modalidade de
Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Disciplina / Letivas ou
Atividades Eletivas /
Nº TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Acadêmicas ESO, TCC e
Curriculares AC

1 Disciplina Letiva 60 45 15 - - 60 -

OBJETIVOS
Objetivo Geral: Proporcionar a compreensão da evolução, funcionamento e organização
celular, e dos mecanismos celulares para manutenção da vida.
Objetivos Específicos:
- Compreender a estrutura e funções das organelas celulares em organismos eucariotos
e procariotos. Bem como os mecanismos de mitose, meiose, comunicação e
diferenciação celular para compreender o contexto do crescimento e diversificação dos
seres vivos;
- Conhecer instrumentos e técnicas empregadas no estudo de células e as temáticas
relacionadas ao estudo da biologia celular como os estudos de câncer e células tronco.
METODOLOGIA
Estratégias de ensino: Aulas expositivas dialogadas seguidas de exercícios de fixação
feitos em grupo e/ou individual para facilitar. Elaboração de atividades dinâmicas e
interativas para motivar a aprendizagem do conteúdo.
Recursos Técnico-Pedagógicos: Multimídia, apontador a laser, quadro magnético, livros,
notebook, slides. Uso de microscópios ópticos para visualização de células.
EMENTA
Introdução à biologia das células. Desenvolvimento da teoria celular. Biomoléculas: bases
moleculares da constituição celular. Diferenciação das células procariontes e eucariontes.
Composição e funções das organelas celulares. Membrana plasmática e seus modelos,
constituição e propriedades. Transporte através da membrana. Retículo endoplasmático
e Complexo de Golgi no contexto da síntese de macromoléculas. Lisossomos e
peroxissomos no contexto da digestão intracelular. Mitocôndrias e plastos no contexto
das vias metabólicas energéticas. Citoesqueleto e movimentos celulares. Adesão celular
e a matriz extracelular. Núcleo: estrutura e componentes. Mecanismos celulares para
manutenção da vida. Replicação do material genético. Mecanismos de transcrição e
tradução. Ciclo celular e mecanismos de controle. Meiose e formação de gametas.
4
Apoptose, crescimento, sinalização e comunicação celular. Conceitos sobre origem e
mecanismos celulares do Câncer e das Células tronco. Técnicas aplicadas no estudo da
biologia celular.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I: Introdução à Biologia das Células e Biomoléculas
Unidade II: Composição e funções das organelas celulares.
Unidade III: Mecanismos celulares para manutenção da vida.
BIBLIOGRAFIA
Básica
1. ALBERTS B et al. Biologia Molecular da célula. 6ª Ed. Artmed, 2017.
2. JUNQUEIRA LC, CARNEIRO J. Biologia celular e Molecular. 10ª Ed. Guanabara
Kogan, 2023.
3. De ROBERTIS. Biologia celular e Molecular. 16ª Ed. Guanabara Kogan, 2014.

Complementar
1. GRIFFITHS AJF et al. Introdução à genética. 12ª Ed. Guanabara Koogan, 2022.
2. NELSON DL et al. Princípios de Bioquímica de Lehninger. 8ª Ed. Artmed, 2022.
3. SNUSTAD P, SIMON MJ. Fundamentos de genética. 7ª Ed. Guanabara Koogan,
2017.
4. MADIGAN MT et al. Microbiologia de Brock. 14ª Ed. Artmed, 2016.
5. WATSON JD et al. Biologia molecular do gene. 7ª Ed. Artmed, 2015.

IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH
CBBEL002 Microbiologia 1º 60

Relação entre Componentes Curriculares


Código: Componente Curricular Período: CH

CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
Dimensão de Modalidade de
Classificação Tipos CH Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Disciplina / Letivas ou
Atividades Eletivas / TOTA
Nº Acadêmicas ESO, TCC e
Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
L
Curriculares AC

1 Disciplina Letiva 60 45 15 20 - 60 -

OBJETIVOS
Objetivo Geral

Avaliar a presença dos microrganismos nos mais diferentes meios e associar as características morfológicas,
fisiológicas e genéticas das bactérias e vírus aos diferentes processos patológicos, ambientais e
biotecnológicos por eles exercidos.
Objetivos Específicos
5
Compreender o histórico da microbiologia.
Compreender as características gerais dos vírus protistas e bactérias.
Relacionar as características morfofisiológicas dos microrganismos com o ambiente em que estão inseridos.
Compreender a importância e aplicação biotecnológica dos microrganismos.
Relacionar a resistência microbiana ao uso indiscriminado de medicamentos.
Realizar procedimentos laboratoriais de crescimento e controle de microrganismos.
Compreender e realizar os métodos de identificação dos microrganismos.
METODOLOGIA
Aulas expositivas, aulas práticas em laboratório, seminários, avaliações formativas, discussão de artigos
científicos, atividades em sala de aula, atividades EAD, provas objetivas e discursivas. Realização de projeto
de extensão.
EMENTA
Histórico da microbiologia. O mundo microbiano. Grupos de interesse microbiológico. Protozoários,
bactérias e vírus. Morfologia e fisiologia de microrganismos, genética microbiana. Crescimento e controle
de microrganismos. Agentes antimicrobianos. Métodos de Identificação de microrganismos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I
Histórico da parasitologia; considerações gerais sobre parasitismos; biologia dos parasitos; epidemiologia
das doenças parasitárias.
Unidade II
Aspectos taxonômicos, fisológicos e evolutivos, ciclos biológicos e mecanismos implicados no parasitismo
de helmintos, protistas e artrópodes transmissores de doenças ao homem. Fatores sociais e políticos que
corroboram com o aumento da incidência de parasitoses.
Unidade III
Métodos de Identificação de Parasitos.

BIBLIOGRAFIA
Básica
1. TORTORA, G.J. et al. Microbiologia (10ª Ed). Artmed, Porto Alegre, 2012.
2. MADIGAN, M.T.; MARTINKO, J.M.; PARKER, J. Microbiologia de Brock (14ª Ed). Pearson Education
do Brasil, 2016.
3. TRABULSI, L.R. et al. Microbiologia (5ª Ed). Editora Atheneu, Rio de Janeiro, 2009.
Complementar
1. GOLDSBY, R.A.; KINDT, T.J.; OSBORNE, B.A. Imunologia de Kuby (6° ed), Editora Artmed, Porto
Alegre, 2008.
2. JANEWAY, C. TRAVERS, P.; WALPORT, M.; CAPRA, J. Imunobiologia: o Sistema Imune na Saúde e
na Doença (5ª Ed) Editora Artmed, Porto Alegre, 2002.
3. ROITT, I.; BROSTOFF, J.; MALE, D. Imunologia. Editora Manole, Sâo Paulo, 1999.
4. SCHAECHTER,M.; ENGLEBERG, C.N.; EISENSTEIN, B.I.; MEDOFF, G. Microbiologia: Mecanismos das
Doenças Infecciosas (3ª Ed). Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2002.

IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH
CBBEL008 Biossegurança 1° 30
Relação entre Componentes Curriculares
Código: Componente Curricular Período: CH
---
CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
Classificação Tipos CH Dimensão de Modalidade de
Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Disciplina / Letivas
Nº Atividades ou
TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
6
Acadêmicas Eletivas /
Curriculares ESO, TCC
e AC
1 Disciplina Letiva 30 15 15 0 0 30 -
OBJETIVOS
Objetivo Geral
Proporcionar aos discentes conhecimentos básicos sobre os riscos inerentes às atividades desenvolvidas pelo
profissional biólogo e sobre as práticas e equipamentos capazes de proporcionar proteção.

Objetivos Específicos
● Trabalhar o conceito, histórico, princípios e legislação básica sobre Biossegurança;
● Compreender aspectos da biossegurança desde a organização do local de trabalho até a identificação
e minimização de riscos;
● Desenvolver os princípios de prevenção e precaução para a diminuição de riscos no âmbito dos
laboratórios de ensino, pesquisa e em serviços de saúde.
METODOLOGIA
Aulas teóricas expositivas, visitas técnicas a laboratórios, seminários, avaliações formativas, discussão de
artigos científicos, atividades em sala de aula, provas objetivas e discursivas.

EMENTA
Conceito, histórico e princípios da Biossegurança. Legislação em Biossegurança. Riscos e Mapas de Risco.
Construção e Organização do laboratório e Boas Práticas Laboratoriais (BPL). Níveis de Biossegurança em
Laboratório. Equipamento de Proteção Individual e Coletiva. Higienização das mãos. Métodos de limpeza,
desinfecção e esterilização. Avaliação da exposição, notificação e profilaxia. Gerenciamentos de resíduos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I: Conceito, histórico e princípios da Biossegurança. Legislação em Biossegurança (Protocolo de
Cartagena, Lei 11.105 de 2005; RN 1 de 2006 e RN 18, de 2018). Construção e Organização de laboratório.
Riscos e Mapas de Riscos. Equipamentos de Proteção Individual e Coletiva. Boas Práticas Laboratórios.

UNIDADE II: Níveis de Biossegurança em Laboratório. Higienização das mãos. Métodos de limpeza,
desinfecção e esterilização. Avaliação da exposição, notificação e profilaxia. Gerenciamento de Resíduos
BIBLIOGRAFIA
Básica
● REIS, Christian Robson De Souza E GALINDO, Evania Freires (Orgs.). Biossegurança em Foco. Fiocruz-
PE, 2020.
● VALLE. Bioética e biossegurança. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2016.
● CORINGA, Josias do Espírito Santo. Biossegurança. Curitiba: Editora do Livro Técnico, 2010. 120 p.
(Ambiente e Saúde)
● BINSFELD, Pedro Canisio Org. Fundamentos técnicos e o sistema nacional de biossegurança em
biotecnologia. Rio de Janeiro: Interciência, 2015. 454 p.
Complementar
● Ministério da Saúde, Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos, Departamento do
Complexo Industrial e Inovação em Saúde. Classificação de Risco dos Agentes Biológicos. 2ª Edição. Brasília:
Ministério da Saúde, 2010. 44p.
● Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Diretrizes gerais para
o trabalho em contenção com agentes biológicos. 3ª Edição. Brasília: Ministério da Saúde, 2010. 70p.
● Organização Mundial da Saúde. Manual de segurança biológica em laboratório. 3a edição. Genebra:
OMS, 2004. 215p.
7
IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH
CBBEL005 QUÍMICA GERAL E ORGÂNICA 1º 60
Relação entre Componentes Curriculares
Código: Componente Curricular Período: CH
(pré-requisito/correquisitos/equivalências)
CARGA HORÁRIA
Natureza Didático-Pedagógica
Componente Curricular
(Distribuição de CH por natureza)
Dimensão de Modalidade de
Classificação Tipos CH Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Disciplina / Letivas ou
Nº Atividades Eletivas /
Acadêmicas ESO, TCC e
TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Curriculares AC

1 Disciplina Letiva 60 45 15 - - 60 -
OBJETIVOS
Objetivo Geral
Proporcionar ao aluno a aquisição dos conhecimentos fundamentais da química e dos compostos
orgânicos, suas nomenclaturas, propriedades e estruturas moleculares.
Objetivos Específicos
● Compreender os conceitos fundamentais da química;
● Entender a importância das ligações químicas, principalmente na formação dos compostos
orgânicos;
● Preparar e diluir soluções aquosas e estabelecer a relação entre os vários tipos de
concentrações e calcular o pH;
● Reconhecer e diferenciar os compostos orgânicos através da identificação de seus grupos
funcionais e nomenclaturas oficiais;
● Estudar as propriedades físicas e químicas e as relações com as estruturas dos compostos
orgânicos;
● Estudar os fundamentos da estereoquímica;
● Manipular vidrarias, materiais de laboratório e equipamentos;
● Realizar experimentos básicos de preparo e diluição de soluções, identificação, isolamento
e/ou purificação de compostos orgânicos.
METODOLOGIA
A disciplina será ministrada através de aulas expositivas dialogadas utilizando quadro e/ou recurso
multimídia. As aulas experimentais serão realizadas por meio de práticas em laboratório, visando
a aprendizagem e familiarização do estudante com as técnicas básicas da química.
EMENTA
Conceitos fundamentais da química. Estrutura atômica. Ligações químicas. Soluções aquosas:
preparo, unidades de concentração e cálculo de pH. Introdução à química orgânica. Propriedades
físico-químicas dos compostos orgânicos. Principais funções orgânicas e nomenclatura.
Estereoquímica. Introdução às reações orgânicas: ácidos e bases. Práticas envolvendo os conteúdos
teóricos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
8
Unidade I
1. Noções preliminares em química. Classificação da matéria;
2. Teoria atômica e ligações químicas;
3. Estudo das soluções aquosas: preparo, unidades de concentração e cálculo de pH;
4. Introdução à química orgânica. A química do carbono.
5. Parte prática: Normas gerais de segurança e utilização de laboratórios de química;
reconhecimento e manipulação de vidrarias e materiais de laboratório; medida de volume e técnica
de pesagem; preparo e diluição de soluções.

Unidade II
6. Propriedades físico-químicas dos compostos orgânicos;
7. Principais funções orgânicas e nomenclatura;
8. Fundamentos de estereoquímica;
9. Introdução às reações orgânicas: ácidos e bases.
10. Parte prática: experimentos básicos de identificação e isolamento de substâncias.

BIBLIOGRAFIA
Básica
1. BARBOSA, L. C. A. Introdução à Química Orgânica. 2ªed. São Paulo: Prentice Hall, 2011.
2. BROWN, T. L.; LEMAY, H. E.; BURSTEN, B. Química A Ciência Central, 9ª edição. Pearson
Prentice Hall, 2005.
3. FELTRE, R. Química Orgânica. 4.ed. São Paulo: Moderna, 1988.

Complementar
1. ALLINGER, N. L.; CAVA, M. P.; JONGH, D. C.; JOHNSON, C. R.; LEBEL, N. A.; STEVENS, C. L.
Química orgânica. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2011.
2. ATKINS, P.; JONES, L.; LAVERMAN, L. Princípios de química: questionando a vida
moderna e o meio ambiente, 7. ed. Porto Alegre: Bookman, 2018.
3. BRUICE, P. Y. Química orgânica. Vol. 1 e 2. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
4. KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. M.; WEAVER, G. C. Química Geral e reações químicas, vol.1, 2.ed.
São Paulo: Cengage Learning, 2009/2014.
5. MCMURRY, J. Química Orgânica: combo. 3.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2017.

IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH
CBBEL004 MATEMÁTICA APLICADA ÀS CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 1º 60
Relação entre Componentes Curriculares
Código: Componente Curricular Período: CH

CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
CH
Classificação Tipos Dimensão de Extensão Modalidade de
9
Conhecimento Ensino do CC
Letivas
Disciplina /
ou
Atividades
Nº Acadêmicas
Eletivas / TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
ESO, TCC
Curriculares
e AC

1 Disciplina Letiva 60 45 15 - - 60 -
OBJETIVOS
Objetivo Geral
Levar o aluno à compreensão dos conceitos básicos de matemática estabelecendo relações
entre eles e com as ciências biológicas.
Objetivos Específicos
Ensinar para os alunos como os conhecimentos dos estudos de funções podem ser
utilizados para explicar os diversos comportamentos biológicos.
METODOLOGIA
Aulas teóricas e práticas com uso de softwares
EMENTA
Estudo de funções; Limites e Continuidade; Estudos das derivadas; Aplicações das derivadas
em comportamentos biológicos, Integrais; Técnicas de integração aplicada à biologia,
Equações diferenciais para modelos biológicos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I
Conceito de função de uma variável real e normas elementares para estudo de função;
Sucessões ou sequências; Convergências de sucessões; Estudo do Limites de funções;
Formas indeterminadas; Limites infinitos e no infinito e continuidade de uma função.
Unidade II
Introdução e Conceito de derivadas; derivada das principais funções elementares;
Propriedades operatórias; Interpretação geométrica da derivada; Derivadas sucessivas;
Crescimento e decrescimento de funções; Concavidade e ponto de inflexão; Máximos e
mínimos pela segunda derivada.
Unidade III
Integral indefinida; Propriedades operatórias; integral definida; Integrais impróprias;
Técnicas de integração; estudo das equações diferenciais: crescimento exponencial;
decaimento exponencial e lei do resfriamento de Newton.

BIBLIOGRAFIA
Básica
1. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo: v. 1. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000/2016.
635 p.
2. SVIERCOSKI, Rosangela de Fátima. Matemática aplicada às ciencias agrárias: análise de
dados e modelos. 5.reimp. /6ª reimp./7ª reimpr. Vicosa: UFV, 2008/2011/2014. 333 p.
3. STEWART, James. Cálculo: volume I. São Paulo: Cengage Learning, 2013/2016. v1: 524 p.
apêndice e anexos. ISBN: 9788522112586.
Complementar
1. SANTIAGO, Genário Sobreira. Matemática para ciências biológicas. 2. Ed. Reimpressão –
Fortaleza: EdUECE, 2015. 125 p.; il. (Ciências Biológicas) ISBN: 978-85-78263-52-2.
2. MORETTIN, Pedro Alberto. Cálculo: funções de uma e várias variáveis. 3 ed. São Paulo:
Saraiva, 2016. ISBN: 978-85-472-0110-4.
10
IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH
Leitura e produção de textos acadêmicos 1º 45
Relação entre Componentes Curriculares
Código: Componente Curricular Períod CH
Não se aplica. o:
CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
Dimensão de Modalidade de
Classificação Tipos CH Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Disciplina / Letivas ou
Atividades Eletivas /
Nº TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Acadêmicas ESO, TCC e
Curriculares AC
1 Disciplina Letiva 45 30 15 - - 45 -
OBJETIVOS
Objetivo Geral
A disciplina objetiva ressaltar a importância do conhecimento da língua portuguesa para
um bom desempenho acadêmico e profissional, procedendo à leitura analítica e crítico-
interpretativa de textos, ampliando o contato do aluno com as estratégias de leitura e os
processos de produção textual, visando prepará-lo para a análise e a elaboração de textos
diversos com adequação linguística ao contexto acadêmico.
Objetivos Específicos
● Ler, produzir e interpretar diferentes tipos e gêneros textuais orais e escritos com
clareza e com coerência, considerando as condições discursivas de produção.
● Compreender as linguagens e suas respectivas variações.
● Identificar, analisar e interpretar diferentes representações verbais, não verbais,
gráficas e numéricas de fenômenos diversos ou de um mesmo significado.
● Adequar o padrão linguístico às modalidades da língua falada e escrita de acordo
com as condições de produção e recepção.
● Refletir sobre os processos que envolvem a leitura e a produção de textos, sendo
capaz de selecionar, organizar e planejar as informações em função dos seus objetivos.
● Produzir textos técnicos e científicos.
● Formular e articular argumentos e contra-argumentos consistentes em situações
sociocomunicativas.
● Identificar, compreender e analisar situações-problema utilizando pensamento
holístico e sistêmico ao se abordar a complexidade da realidade.
● Formar indivíduos com um perfil ético, humanista, crítico e sensível, apoiado em
conhecimentos científico, social e cultural, historicamente construídos, que transcendam a
área de sua formação; além de demonstrar compromisso e responsabilidade com questões
sociais, culturais e ambientais, para o exercício da cidadania.
● Reconhecer a importância da apresentação de trabalhos acadêmicos com
objetividade, sistematização, clareza, concisão, coerência, rigor metodológico e normas
oficializadas.
METODOLOGIA
Aulas expositivas e dialogadas. Estudo dirigido. Atividades em classe e extraclasse de
leitura e discussão. Resolução de exercícios. Seminários. Durante a aula, a interação com
os alunos busca a construção conjunta do conhecimento, evitando a mera transmissão de
11
conceitos. Trabalha-se com tarefas e problematização de situações reais. Utilizam-se
atividades integradoras, vídeos e demais recursos visuais.
EMENTA
Comunicação oral e escrita. A Língua Portuguesa como instrumento de interação oral e
escrita. O ato e a prática de ler e escrever na universidade. Linguagem verbal e não verbal.
Níveis de linguagem e o desenvolvimento de habilidades linguísticas de produção textual
oral e escrita. Linguagens, variação e adequação linguística. Conceito de texto. Tipologia
textual. Gêneros Textuais. Concepções e estratégias de leitura. Interpretação e produção
de textos: organização do parágrafo e do período (seleção, organização e integração de
ideias). Textualidade: coesão e coerência. Aspectos linguístico-gramaticais aplicados aos
textos. Intencionalidade discursiva. A argumentação nos textos orais e escritos. Argumento
e contra-argumento. Situações sociocomunicativas para o desenvolvimento humano e
social. Letramento acadêmico. Os gêneros textuais da esfera acadêmica. Planejamento e
redação de textos técnicos e científicos (resumo, resenha, artigo, relatório, TCC etc...).
Estratégias de elaboração de seminários, debates e discussões orais no foco em ciência,
tecnologia e inovação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade 1 - Linguagem e interação
1.1 Linguagem, língua e interação
1.2 Comunicação oral e escrita
1.3 Aspectos de condições de produção e recepção
1.4 Níveis de Linguagem
1.5 Linguagens, variação e adequação linguística

Unidade 2- Leitura e escrita


2.1 Noção de texto; diferentes níveis de leitura de um texto; relações intertextuais
2.2 Texto e textualidade: coesão, coerência, intencionalidade discursiva e paráfrase
2.3 Aspectos linguístico-gramaticais aplicados aos textos.
2.4 Produção de textos orais e escritos adequada à finalidade, à situação e ao
interlocutor.
2.5 Leitura e análise de diferentes textos

Unidade 3 - Texto dissertativo-argumentativo


2.6 Texto dissertativo-argumentativo
2.5.1 Estrutura do texto dissertativo (expositivo-argumentativo)
2.5.2. Objetivos do autor na argumentação
2.5.3. Valor composicional da ordem dos argumentos
2.5.4. Distinção entre: opinião e argumento; fato e hipótese; premissa e conclusão
2.5.5. Procedimentos argumentativos: ilustração; exemplificação; citação; referência, etc.

Unidade 4 - Tipologia textual e produção textual


4.1 Tipos e Gêneros Textuais
4.2 Textos formativos
4.3 Textos informativos
4.4 Textos técnicos
4.5 Textos científicos (resumo, resenha, artigo, relatório, TCC etc...)
BIBLIOGRAFIA
Básica
1. ANDRADE, Maria Margarida de; HENRIQUES, Antônio. Língua Portuguesa: Noções
12
Básicas para Cursos Superiores. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2018.
2. KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender os sentidos do
texto. 3. ed. São Paulo: Contexto, 2014.
3. VANILDA, Koch; PAVANI, C. F. Prática textual. 11. ed. Petrópolis: Vozes, 2015.

Complementar
1. CUNHA, Celso; GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. 27. ed. Rio de
Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2010.
2. LUIZ, Ercília Maria de Moura Garcia. Escrita acadêmica: princípios básicos. Santa
Maria/RS: UFSM/NTE, 2018. E-book. Disponível em:
https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/16143/NTE_Licen_Ciencia_Religi%c3%a3
o_Escrita_Academica_Principios_Basicos.pdf?sequence=6&isAllowed=y.
3. MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português instrumental: de
acordo com as atuais normas da ABNT. 29. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
4. MEDEIROS, Joao Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos,
resenhas. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2013.
5. TOMASI, Carolina; MEDEIROS, João Bosco. Comunicação científica: normas técnicas
para redação científica. São Paulo: Atlas, 2008.

IDENTIFICAÇÃO

Código: Componente Curricular: Período: CH


CBBEL007 Metodologia Científica 1º 30
Relação entre Componentes Curriculares
Código: Componente Curricular Período: CH
Não se aplica

CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
CH Dimensão de Modalidade de
Classificação Tipos Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Disciplina / Letivas ou
Atividades Eletivas /
Nº TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Acadêmicas ESO, TCC
Curriculares e AC
1 Disciplina Letiva 30 15 15 10 - 30 -

OBJETIVOS
Objetivo Geral

Incentivar e oriental os discentes no desenvolvimento e na execução de trabalhos académicos,


fundamentos de projeto de pesquisa; abrangendo discussões sobre paradigmas sobre Ciência e
Conhecimento.
Objetivos Específicos

a) Conceituar ciência e conhecimento científico e descrever suas características;


b) Compreender as bases da ciência moderna e da ciência contemporânea;
c) Identificar as etapas do método científico e caracterizar os passos do processo de pesquisa;
d) Compreender adequadamente o problema, as hipóteses e os objetivos de pesquisa;
13
e) identificar as partes de um projeto de pesquisa;
f) Identificar e caracterizar as partes componentes de um relatório de pesquisa; e
g) Aplicar as normas técnicas da metodologia cientifica em seu estudo.
METODOLOGIA
1. O Componente Curricular (CC) serâ desenvolvido de acordo com a natureza didático-
pedagógico:
2. Quanto â dimensão de conhecimento: teórico-prática - que contará com aulas expositivas
e dialogadas, atividades em classe e extraclasse como Estudo Dirigido, exercício de
desenvolvimento de conteúdo, individuais e/ou em grupo; seminários temáticos; tarefas e
probIematização de situações reais do cotidiano, interação discente para construção conjunta do
conhecimento, dentre outros trabalhos integradores/interdisciplinares e processos avaliativos.
Recursos didáticos como quadro, data show, computador, powerpoint/canva/outros, livros, textos,
internet, vídeos e demais tecnologias educacionais. E,
3. Quanto â dimensão de modalidade de ensino do CC: presencial/EaD — referente â carga
horária total/parcial, de cordo com a modalidade do curso e parâmetros em Projeto Pedagógico
Institucional (PPI).
EMENTA
Ciência e conhecimento. Evolução do conhecimento e do pensamento social. Nascimento da ciência
moderna: o método científico. Fundamentos epistemológicos e operacionais da pesquisa cientifica.
Recursos Técnicos para a metodologia e pesquisa cientifica. Autoria Cientifica e Plagio no âmbito
académico. Fontes de pesquisa para acesso â informação científica e meios de divulgação. Órgãos
responsáveis pela normalização de técnicas para formata 3âCt de trabalhos académicos. No3oe s
de Normas para elaboração e apresentação de trabalhos académicos (ABNT). NOFmali2agâo de
trabalhos académicos na Ufra. Fundamentos dos principais trabalhos académicos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade 1 - Ciência e Conhecimento
1.1 A natureza, tipos e níveis de conhecimento;
1.2 Ciência e Conhecimento científico;
1.3 Fundamentos de Pesquisa Científica: caracterização, método cientifico, tipos e técnicas de pesquisa,
coleta de dados e relatórios de pesquisa;
1.4 Recursos técnicos para pesquisa cientifica: acesso â informação cientifica por meio de bibliotecas,
periódicos, plataformas, fontes de pesquisa, banco de dados, dentre outros; e
1.5 Autoria Cientifica e como evitar a Plagio (Tipos e conceitos).

Unidade 2 - Normalização de Trabalhos Académicos


2.1 órgãos responsáveis pela normalização de técnicas para formatação de trabalhos académicos;
2.2 Noções de ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas): NBR 6021 (Publicação Periódica), NBR
6022 (Artigo Científico), NBR 6023 (Referências), NBR 6024 (Numeração Progressiva), NBR 6027 (Sumário),
NBR 6028 {Resumo), NBR 6029 (Livros e Folhetos), NBR 10520 (Citações), NBR 14724 (Trabalhos académicos),
NBR 15287 (Projeto de Pesquisa);
2.3 Normalização de Trabalhos Académicos na Ufra; e
2.4 Fundamentos de principais trabalhos académicos: resumo; resenha; artigo; relatório; seminário;
técnicas de fichamento de leituras; dentre outros.
BIBLIOGRAFIA
Básica
1. ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução â metodologia do trabalho científico: elaboração de
trabalhos de gradua âo. 10. ed. São Paulo' Atlas, 2017.
2. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 8. ed.
São Paulo: Atlas, 2017.
3. PEREIRA, Adriana Soares. Metodologia da pesquisa cientifica. Santa Maria, RS: UFSM, 2018.
Disponível em: ht tps: //repositório. ufsm.br/bitstream/handle/1/15824/Lic_Computacao_MetodoIogia-
Pesquisa- Cientifica.pdf?sequence=. Acesso em: 29 jun. 2023.
Complementar
1. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2019.
14
2. LOISE, Denise Martins. A importância da metodologia cientifica na construção da ciência. Revista
Cientifica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 5, 6 ed., vol. 6, p. 105-122. Junho de 2020. ISSN:
2448-0959, Disponível em: https://www. nucleodoconhecimento.com. br/educacao/metodologia-cientifica,
DOI: 10.32749/nucleodoconhecimento.com.br/educacao/metodOiogia-cientffiCa. Acesso em: 30 jun. 2023.
3. RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica: guia para eficiência nos estudos. 6. ed. São Paulo: Atlas,
2017. Severino, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 24. ed. São Paulo: Cortez, 2016.
4. WACHOWICZ, Marcos; COSTA, Jose Augusto Fontoura. Plagio Académico [recurso eletrônico].
Curitiba: Cedai Publica oes/UFPR, 2016. 224 p. ISBN 978-85-67141-1S-2. Disponível em:
http://www.gedai.com. br/sites/default/files/publicacoes/plagio_academico_ebook. pdf. Acesso em: 30 jun.
2023.

IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH
CBBEL003 Introdução à Biologia Vegetal 1° 30
Relação entre Componentes Curriculares
Código: Componente Curricular Período: CH
Morfologia e Anatomia Vegetal 5° 60
Ecologia Vegetal 4° 45
CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
Classificação CH Dimensão de Modalidade de
Tipos Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Letivas
Disciplina /
ou
Atividades
Nº Eletivas / TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Acadêmicas
ESO, TCC
Curriculares
e AC

1 Disciplina Letiva 30 15 15 15 - 30 -
OBJETIVOS
Objetivo Geral
Propiciar aos discentes o estudo dos grupos vegetais avasculares e vasculares, assim como apresentar bases
ao estudo da morfologia e anatomia dos órgãos vegetativos e reprodutivos das Angiospermas.
Objetivos Específicos
-Caracterizar os grupos de plantas avasculares e vasculares;
-Descrever as características que definem cada grupo vegetal;
-Apresentar as estruturas externas e internas dos órgãos vegetativos das Angiospermas, considerando a
organografia da raiz, caule, folhas, flor, fruto e semente;

METODOLOGIA

A metodologia de ensino-aprendizagem será em formato presencial, com aulas expositiva-dialogada com


apresentações em slides e resolução de exercícios de fixação. Serão disponibilizados artigos, vídeos e material
suporte. A disciplina será ministrada com conteúdo teóricos e práticos, com intervenção nas escolas ou
participação da comunidade acadêmica, a partir da disponibilização de roteiros de orientação, utilizando
recursos de exposição dialogada, sala de aula invertida, seminários, pesquisas e discussão de casos práticos,
trabalhando os conteúdos de forma mais dinâmica, estimulando senso interpretativo crítico e científico dos
alunos.
EMENTA
Introdução ao estudo das Gimnospermas. Angiospermas: características e aspectos reprodutivos. Briófitas:
15
características e aspectos reprodutivos. Pteridófitas (Licófitas e Monilófitas): características e aspectos
reprodutivos. Introdução ao estudo da morfologia de Angiospermas: Folha, Caule, Flor, Fruto e Semente.
Introdução ao estudo dos tecidos e órgãos vegetativos e reprodutivos das Angiospermas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I
1 BIODIVERSIDADE VEGETAL
1.1 Introdução ao estudo das Gimnospermas.
1.2 Angiospermas: características e aspectos reprodutivos.
1.3 Briófitas: características e aspectos reprodutivos.
1.4 Pteridófitas (Licófitas e Monilófitas): características e aspectos reprodutivos.

Unidade II
2 INTRODUÇÃO A MORFOLOGIA E ANATOMIA VEGETAL
2.1 Introdução ao estudo da morfologia de Angiospermas: Folha, Caule, Flor, Fruto e Semente.
2.2 Introdução ao estudo dos tecidos e órgãos vegetativos e reprodutivos das Angiospermas
BIBLIOGRAFIA
Básica
1. APEZZATO-DA-GLÓRIA, B.; CARMELLO-GUERREIRO, S.M. 2006. Anatomia Vegetal. 2ª
edição. Editora UFV, Viçosa, 438p. (PDF)
2. RAVEN, P.H.; EICHHORN, S.E.; EVERT, R.F. Biologia Vegetal. 8ª Edição. Guanabara Koogan,
867p, 2014.
3. VIDAL, W.N.; VIDAL, M.R.R. Botânica organografia: quadros sinóticos ilustrados de
fanerógamos. Editora UFV. 2007

Complementar
1. EVERT, R.F.; ESAU, K. 2013. Anatomia das Plantas de ESAU: Meristemas, Células e Tecidos
do Corpo da Planta: sua Estrutura, Função e Desenvolvimento - 1ª edição. Editora Blucher- São Paulo
728p.
2. FERRI, M.G. Botânica- morfologia externa das plantas- organografia. 1983. Editora Nobel.
3. FERRI, M.G. Botânica- morfologia interna das plantas- anatomia. 1999. Editora Nobel.
4. OLIVEIRA, E.C. Introdução à Biologia Vegetal (2ª ed). EDUSP, São Paulo, 2003.
5. GLÓRIA, B.A.; et al. Anatomia vegetal. Editora UFV. 2003

IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH
CBBEL013 Zoologia dos Invertebrados I 2° 60
Relação entre Componentes Curriculares
Código: Componente Curricular Período: CH
---
CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
Classificação CH Dimensão de Modalidade de
Tipos Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Disciplina / Letivas ou
Atividades Eletivas /
Nº Acadêmicas ESO, TCC
TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Curriculares e AC
1 Disciplina Letiva 60 30 30 10 - 60 -
16
OBJETIVOS
Objetivo Geral
Estudar a diversidade dos principais grupos de invertebrados (Radiata e primeiros Protostomados), avaliando
o aumento da complexidade biológica de seus sistemas ao longo do processo evolutivo.
Objetivos Específicos
● Identificar os principais aspectos ecológicos e evolutivos dos invertebrados.
● Explanar os grupos de invertebrados basais e protostomados iniciais através de suas principais
características anatômicas, fisiológicas e ecológicas.
● Reconhecer a importância do conhecimento das características gerais dos invertebrados em diversos
aspectos do cotidiano no Brasil e no mundo.
METODOLOGIA
Aulas teóricas e atividades práticas em campo e laboratório, iniciando com os conceitos básicos da zoologia e
generalidades dos Metazoa (Trabalhando adicionalmente e brevemente o Reino Protozoa) e o segundo
relacionado com os primeiros grupos taxonômicos na ordem filogenética do reino Metazoa. Durante a
disciplina será desenvolvida uma atividade de extensão aplicando a metodologia de aula invertida sobre os
filos trabalhados, com diferentes focos para cada semestre. Adicionalmente será realizada uma saída de
campo com o desenvolvimento de microprojetos por grupos para trabalhar os filos contextualizados nos seus
diversos ambientes. As atividades avaliativas serão teóricas individuais escritas e práticas em grupo através
de entrega de relatório das atividades de Laboratório ou de campo e apresentação de seminários dos
microprojetos.
EMENTA
Introdução à Zoologia; introdução à Sistemática Filogenética; classificação e nomenclatura zoológica;
conceitos sobre biodiversidade, espécie, especiação e homologia; organização, origem e evolução dos
Metazoa em geral; noções sobre distribuição geográfica e ecológica, Características dos filos heterotróficos
unicelulares (Protista) e dos animais (Metazoa) incluindo os basais e os protostômios iniciais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I. Definição, fundamentos e importância da Zoologia / Introdução à Sistemática Filogenética /
Classificação e nomenclatura zoológica / Conceitos sobre biodiversidade, espécie, especiação e homologia /
Noções sobre distribuição geográfica e ecológica / Reino Protozoa / Noções básicas de microscopia.
UNIDADE II. Organização, origem e evolução dos Metazoa: Arquitetura e Planos Corpóreos dos Animais /
Desenvolvimento, Ciclos de Vida e Origens / Grupos base e os Antigos Radiata/Coelenterata: Filos Porifera,
Placozoa, Cnidaria e Ctenophora / Primeiros grupos bilaterais (Clado Spiralia): Filo Platyhelminthes, Nemertea,
Mollusca, Annelida, Entoprocta e Cycliophora / Ainda dentro dos Spiralia: Clados Gnathifera e Lophophorata
/ Clado Ecdisozoa: os Nematoida e Scalidophora / Protostômios Enigmáticos: Rhombozoa, Orthonectida,
Gastrotricha e Chaetognatha.
BIBLIOGRAFIA
Básica
1. BRUSCA, Richard C.; MOORE, Wendy; SHUSTER, Stephen M. 2018. Invertebrados. 3ª Ed. Saraiva
Academic Press, São Paulo. 1381p.
2. PECHENIK, Jan A. 2016. Biologia dos invertebrados. 7a. Ed. AMGH: Porto Alegre. 628p
3. RUPPERT, E.E.; BARNES, R.D. Zoologia de Invertebrados (6ª Ed). Editora Roca, São Paulo, 2005.
Complementar
1. HICKMAN, Cl. P. Princípios integrados de zoologia. 11ª ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2012.
846 p.
2. RIBEIRO-COSTA, C. S. (Coord.). Invertebrados: manual de aulas práticas. 2 ed. Ribeirão preto: Holos,
2006. 272 p
17
IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH
Deontologia e Bioética 2° 45
Relação entre Componentes Curriculares
Código: Componente Curricular Período: CH
---
CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
Dimensão de Modalidade de
Classificação Tipos CH Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Disciplina / Letivas ou
Atividades Eletivas /
Nº Acadêmicas ESO, TCC e
TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Curriculares AC
1 Disciplina Letiva 45 30 15 15 - 45 -
OBJETIVOS
Objetivo Geral
Apresentar aos discentes o Código de Ética do Biólogo e os fundamentos da Bioética aplicados ao exercício
profissional da biologia e à pesquisa científica.
Objetivos Específicos
● Discutir os princípios morais, éticos e bioéticos aplicados a ciência e ao meio ambiente.
● Conhecer o Código de Ética do Biólogo e a atuação do Conselho Federal e Regionais de Biologia.
● Conhecer as Normas e Princípios que regulamentam a atuação do Biólogo
● Abordar a ética na pesquisa científica
● Discutir questões bioéticas.
METODOLOGIA
Aulas teóricas expositivas, discussões, seminários, dinâmicas em sala de aula, pesquisas, provas objetivas e
discursivas.
EMENTA
Moral e Ética. Conselho Federal e Regionais de Biologia. Código de Ética do Biólogo. Regulamentação da
Profissão. Bioética e seus princípios. Ética, ciência e meio ambiente. Ética na pesquisa científica com
animais. Ética na pesquisa científica com seres humanos. Termo de Consentimento Livre e Esclarecido.
Comitê de Ética em Pesquisa. Questões bioéticas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I: Moral e Ética. Conselho Federal e Regionais de Biologia. Código de Ética do Biólogo.
Regulamentação da Profissão. Bioética e seus princípios. Ética, ciência e meio ambiente. Ética na pesquisa
científica com animais.
Unidade II: Ética na pesquisa científica com seres humanos. Termo de Consentimento Livre e Esclarecido.
Comitê de Ética em Pesquisa. Questões bioéticas.
BIBLIOGRAFIA
Básica
1. DURAND, Guy; CAMPANÁRIO, Nicólas Nyimi (trad). Introdução geral à bioética: história, conceitos
e instrumentos. 5. ed. São Paulo: Centro Universitário São Camilo, 2014. 431 p. (Coleção Introdução Geral
e Fundamentos)
2. VALLE. Bioética e biossegurança. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2016.
3. MILARÉ, Édis. Direito do ambiente. 11.ed. rev. atual. ampl. São Paulo: Thomson Reuters Brasil,
2018. ISBN: 9788553210480.
4. Código de Ética do Profissional Biólogo. Lei n° 6.684 (Regulamentação da profissão do Biólogo).
Complementar
1. PESSINI, Leo; BARCHIFONTAINE, Christian de P. Problemas atuais de bioética. 11.ed. São Paulo:
Centro Universitário São Camilo ; Loyola, 2014. 680 p.
2. NAVES, Bruno Torquato de Oliveira; REIS, Émilien Vilas Boas. Bioética ambiental: premissas para o
diálogo entre a ética, a bioética, o biodireito e o direito ambiental. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2016. 229
p.
18
IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH:
Evolução 2º 45
semestre
Relação entre Componentes Curriculares
Código: Componente Curricular: Período: CH:

CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
Classificação CH Dimensão de Modalidade de
Tipos Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Nº Disciplina / Letivas ou
Atividades Eletivas /
TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Acadêmicas ESO, TCC
Curriculares e AC

1 Disciplina Letiva 45 30 15 6 - 45 -
OBJETIVOS
Objetivo Geral: Conhecer e discutir as teorias de origem da vida e da evolução biológica, considerando
e interpretando as leis e os mecanismos que regem a hereditariedade.

Objetivos Específicos:
1 - Conhecer e discutir o que é evolução e suas bases científicas;
2 - Conhecer e discutir princípios genéticos relacionados à evolução;
3 - Conhecer e discutir métodos básicos de filogenia, classificação e evolução dos seres vivos.

METODOLOGIA
A disciplina ocorrerá com aulas teóricas e práticas. Algumas atividades ocorrerão de forma assíncrona. Para
estas atividades e outras demandas será utilizado o Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) no Sistema
Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas – SIGAA da UFRA. No decorrer da disciplina poderão ser
disponibilizados materiais complementares como vídeos, apostilas, artigos e outros que auxiliem no
processo de ensino-aprendizagem. As avaliações ocorrerão através de provas escritas, seminários e
trabalhos de divulgação científica.

EMENTA
O surgimento da Biologia Evolutiva. Princípios de genética: mutações e hereditariedade. As evidências da
evolução. A Teoria da Seleção natural. Seleção Natural e variações populacionais. Genética evolutiva.
Eventos aleatórios na genética de populações. Seleção natural e deriva genética. Adaptação e Seleção
Natural. As unidades de seleção. Evolução e Diversidade: Conceitos de espécie e variação intraespecífica.
Especiação. A reconstituição da filogenia. Classificação e Evolução.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I – Introdução
O surgimento da Biologia Evolutiva.
Princípios de genética: mutações e hereditariedade.

Unidade II – Evolução e Seleção Natural


As evidências da evolução.
A Teoria da Seleção natural.
Seleção Natural e variações populacionais.
Genética evolutiva.
19
Eventos aleatórios na genética de populações.
Seleção natural e deriva genética.
Adaptação e Seleção Natural.
As unidades de seleção.

Unidade III – Espécies, Filogenia e Evolução


Evolução e Diversidade: Conceitos de espécie e variação intraespecífica.
Especiação.
A reconstituição da filogenia.
Classificação e Evolução.

BIBLIOGRAFIA
Básica
1. RIDLEY, M. Evolução. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006/2013. 752 p.
2. MAYR, Ernst. O que é evolução. Rio de Janeiro: Rocco, 2009. 342 p.
3. RICKLEFS, Robert; RELYEA, Rick. A economia da natureza. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2018. 606 p.

Complementar
1. POUGH, F. Harvey; JANIS, Christine M. A vida dos vertebrados. 4. ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
684 p.
2. BEGON, Michael et al. Ecologia: De indivíduos a ecossistemas. Porto Alegre: Artmed, 2007/2008.
740 p.
3. BURNIE, David. Evolução ‐ a adaptação e a sobrevivência dos seres vivos no planeta ‐ série mais
ciência. São Paulo: Publifolha, 2008. 72 p.
4. WATSON, James. A dupla hélice: Como descobri a estrutura do DNA. Rio de Janeiro: Zahar, 2014.
205 p.
5. DARWIN, Charles. Origem das espécies. São Paulo: Martin Claret, 2004. 640 p.

IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH:
CBBEL014 Zoologia dos Vertebrados I 2º 60
semestre
Relação entre Componentes Curriculares
Código: Componente Curricular Período: CH

CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
CH Dimensão de Modalidade de
Classificação Tipos Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Disciplina / Letivas ou
Atividades Eletivas /
Nº TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Acadêmicas ESO, TCC
Curriculares e AC

1 Disciplina Letiva 60 30 30 10 - 60 -
OBJETIVOS
Objetivo Geral: Conhecer e discutir a evolução dos vertebrados basais e suas interações com o meio a
20
partir de aspectos taxonômicos, morfológicos, biológicos e ecológicos.

Objetivos Específicos:
1 - Conhecer e discutir a evolução dos peixes;
2 - Conhecer e discutir a origem e a evolução inicial dos tetrápodes;
3 - Conhecer e discutir a evolução dos anfíbios.

METODOLOGIA
A disciplina ocorrerá com aulas teóricas e práticas. Algumas atividades ocorrerão de forma assíncrona. Para
estas atividades e outras demandas será utilizado o Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) no Sistema
Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas – SIGAA da UFRA. No decorrer da disciplina poderão ser
disponibilizados materiais complementares como vídeos, apostilas, artigos e outros que auxiliem no
processo de ensino-aprendizagem. As avaliações ocorrerão através de provas escritas, assim como
seminários e trabalhos de divulgação científica/extensão.
EMENTA
Introdução à Sistemática Filogenética, às Escalas Geológicas e à Classificação dos Vertebrados.
Caracterização, origem e história evolutiva dos Craniata e Vertebrata. Os primeiros vertebrados. Agnatha
fósseis e recentes. Desenvolvimento e vantagens adaptativas do surgimento da mandíbula articulada e dos
apêndices pares (nadadeiras). Aparecimento e irradiação dos Placodermi† e Chondrichthyes. Surgimento e
irradiação dos Teleostomi, Acanthodii† e Osteichthyes. A vida no meio aquático e a transição para o
ambiente terrestre. Origem e Irradiação inicial dos Tetrapoda. Amphibia. Morfo-anatomia, adaptações
estruturais, hábitos e distribuição geográfica de peixes e anfíbios.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I – Conceitos iniciais e origem dos vertebrados
Introdução à Sistemática Filogenética, às Escalas Geológicas e à Classificação dos Vertebrados.
Caracterização, origem e história evolutiva dos Craniata e Vertebrata.
Os primeiros vertebrados.

Unidade II – Peixes
Agnatha fósseis e recentes. Desenvolvimento e vantagens adaptativas do surgimento da mandíbula
articulada e dos apêndices pares (nadadeiras).
Aparecimento e irradiação dos Placodermi† e Chondrichthyes.
Surgimento e irradiação dos Teleostomi, Acanthodii† e Osteichthyes.
Morfo-anatomia, adaptações estruturais, hábitos e distribuição geográfica de peixes.

Unidade III – Origem e radiação inicial dos tetrápodes


A vida no meio aquático e a transição para o ambiente terrestre.
Origem e Irradiação inicial dos Tetrapoda.

Unidade IV – Anfíbios
Gymnophiona, Urodela e Anura.
Morfo-anatomia, adaptações estruturais, hábitos e distribuição geográfica de anfíbios.

BIBLIOGRAFIA
Básica
1. HICKMAN JR., Cleveland P et al. Princípios integrados de zoologia. 16. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2016/2019. 937 p. ISBN: 9788527729369
2. POUGH, F. Harvey; JANIS, Christine M. A vida dos vertebrados. 4. ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
684 p.
3. BENEDITO, Evanilde org. Biologia e ecologia dos vertebrados. Rio de Janeiro: Roca, 2017. 228 p.

Complementar
1. ORR, Robert T. Biologia dos vertebrados. 5. ed. São Paulo: Roca, 1986. 508 p.
2. KARDONG, Kenneth V et al. Vertebrados: anatomia comparada, função e evolução. 7. ed. Rio de
21
Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. 788 p. ISBN: 978-85-277-2957-4.
3. PAPAVERO, Nelson. Fundamentos Práticos da Taxonomia Zoológica. 2. ed. São Paulo: Editora da
Universidade Estadual Paulista, 1994. 285 p.
4. RIDLEY, Mark. Evolução. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006/2013. 752 p.
5. RICKLEFS, Robert; RELYEA, Rick. A economia da natureza. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2018. 606 p.

IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH
Genética Básica 2º 60
Relação entre Componentes Curriculares
Código: Componente Curricular Período: CH

CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
CH Dimensão de Modalidade de
Classificação Tipos Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Disciplina / Letivas ou
Atividades Eletivas /
Nº TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Acadêmicas ESO, TCC
Curriculares e AC
1 Disciplina Letiva 60 45 15 - - 60 -

OBJETIVOS
Objetivo Geral

A disciplina genética básica tem como objetivo principal apresentar história da genética, os conceitos
mendelianos, material genético, sua estrutura e composição, seus mecanismos de transmissão e ação
molecular, celular e populacional.

Objetivos Específicos

Reconhecer a linha do tempo das descobertas que construíram a genética.


Compreender o mendelismo e suas extensões.
Reconhecer os padrões da herança genética.
Compreender os conceitos fundamentais da genética de populações.
Caracterizar o material genético, seus mecanismos de transmissão e ação.

METODOLOGIA
Aulas expositivas, aulas práticas em laboratório, avaliações formativas, discussão de artigos científicos,
atividades em sala de aula, atividades EAD, provas objetivas e discursivas.

EMENTA
História da genética, mendelismo, extensões do mendelismo, padrões da herança genética, mapas
cromossômicos, genética evolutiva, frequência alélica e genotípica, equilíbrio de Hardy-Weinberg, fatores
evolutivos que interferem no equilíbrio de Hardy-Weinberg, estrutura do DNA e RNA, replicação do DNA,
transcrição do DNA, tradução do DNA.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I
22

História da genética, mendelismo, extensões do mendelismo, padrões da herança genética, mapas


cromossômicos, genética evolutiva, frequência alélicas e genotípica, equilíbrio de Hardy-Weinberg, fatores
evolutivos que interferem no equilíbrio de Hardy-Weinberg.

Unidade II

Estrutura do DNA e RNA, replicação do DNA, transcrição do DNA, tradução do DNA.

BIBLIOGRAFIA
Básica

1. SNUSTAD DP. Fundamentos de Genética. 6ª edição. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro
2013.
2. PIERCE BA. Genética: Um enfoque conceitual. 5ª edição. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro
2017.
3. GRIFFTHS AJF. Introdução à Genética. 11ª edição. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro 2019.

Complementar

1. ALBERTS B. Biologia molecular da célula. 5ª edição. Editora Artmed, Porto Alegre 2010.

2. RAMALHO MAP. Genética na agropecuária. 5ª edição. Editora UFLA, Lavras 2012.

3. JUNQUEIRA LCU. Biologia celular e molecular. 9ª edição. Editora. Editora Guanabara Koogan, Rio
de Janeiro 2018.

4. DE ROBERTIS EMF. De Robertis bases da biologia celular e molecular. 4ª edição. Editora Guanabara
Koogan, Rio de Janeiro 2014.

5. ROSS MH. Histologia, texto e atlas: correlações com biologia celular e molecular. 4ª edição. Editora
Guanabara Koogan, Rio de Janeiro 2012.

IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH:
Bioestatística 02 60

Relação entre Componentes Curriculares


Código: Componente Curricular Período: CH

CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
Classificação Tipos CH Dimensão de Modalidade de
Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Disciplina / Letivas ou
Atividades Eletivas /
Nº Acadêmicas ESO, TCC e
TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Curriculares AC

1 Disciplina Letiva 60 30 30 - - 60 -
23
OBJETIVOS
Objetivo Geral: A disciplina pretende fornecer ao aluno o conhecimento de técnicas estatísticas para a
coleta, processamento e representação de dados, bem como a integração destas técnicas aos métodos de
soluções de problemas nas ciências biológicas.

Objetivos Específicos: Entender processos de coleta de dados; Entender a montagem de dados


estatísticos; Aprimorar uso de softwares; Aplicar Métodos estatísticos

METODOLOGIA
A disciplina se dá por aulas presenciais por meio de aulas teóricas expositivas em quadro e data
show, bem como práticas com uso de softwares em laboratório.

EMENTA
O método estatístico e a estatística. Introdução à software estatístico. Elementos de estatística
descritiva e suas aplicações em ciências biológicas. Distribuição de frequência e Representação
gráfica. Medidas de posição. Medidas de variabilidade. Elementos de cálculo e probabilidade.
Teorema do limite central. Distribuição de probabilidade. Testes de hipóteses. Análise de Regressão
e Correlação.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I
-O método estatístico e a estatística.
-Introdução à software estatístico
-Elementos de estatística descritiva e suas aplicações em ciências biológicas.
-Distribuição de frequência e Representação gráfica.

Unidade II
-Medidas de posição. Medidas de variabilidade.
-Elementos de cálculo e probabilidade.
-Teorema do limite central. Distribuição de probabilidade.
-Testes de hipóteses.
-Análise de Regressão e Correlação.
BIBLIOGRAFIA
Básica
1. SIDIA M. CALLEGARI-JACQUES. Bioestatística - Princípios e aplicações. Editora Artmed. 2003
ISBN: 9788536300924.
2. SONIA VIEIRA. Introdução a Bioestatística. 4ª ed. Editora Elsevier, 2018. ISBN-13:
9788535229851.
3. RIUS DÍAZ, FRANCISCA. Bioestatística. São Paulo, SP: Cengage Learning, 2014.
Complementar
1. WHEELAN, C. J. Estatística: O que é, para que serve, como funciona?. 1ed. Editora Zahar.
São Paulo, 2016.
2. COSTA-NETO, P.L.O. Estatística. São Paulo. Editora Edgard Blücher Ltda. 2000.
3. SCHUMULLER, J. Análise Estatística com R Para Leigos. Editora Alta Books. 2019.
4. ARANGO, HÉCTOR GUSTAVO. Bioestatística :teórica e computacional. 3 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2019.
5. ROSNER, BERNARD. Fundamentos de Bioestatística. São Paulo: Cengage Learning, 2016.
24
IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH
CBBEL019 Zoologia dos Invertebrados II 3° 60
Relação entre Componentes Curriculares
Código: Componente Curricular Período: CH
Zoologia dos Invertebrados I 2° 60
CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
CH Dimensão de Modalidade de
Classificação Tipos Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Letivas ou
Disciplina /
Eletivas /
Nº Atividades Acadêmicas
ESO, TCC e
TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Curriculares
AC
1 Disciplina Letiva 60 30 30 8 - 60 -
OBJETIVOS
Objetivo Geral
Estudar a diversidade dos principais grupos de invertebrados (grupos de Protostomados restantes e
Deuterostomados), avaliando o aumento da complexidade biológica de seus sistemas ao longo do processo
evolutivo.
Objetivos Específicos
● Identificar os principais aspectos ecológicos e evolutivos dos invertebrados.
● Explanar os grupos de invertebrados protostomados e dos deuterostomados através de suas
principais características anatômicas, fisiológicas e ecológicas.
● Reconhecer a importância do conhecimento das características gerais dos invertebrados nos
aspectos do cotidiano no Brasil e no mundo.
METODOLOGIA
Aulas teóricas e atividades práticas em campo e laboratório, relacionado os grupos taxonômicos na ordem
filogenética do reino Metazoa não abordados na disciplina de Zoologia dos Invertebrados I e finalizando com
uma análise da atual situação evolutiva dos grupos e sua importância regional e global. Durante a disciplina
será desenvolvida uma atividade de extensão aplicando a metodologia de aula invertida sobre os filos
trabalhados, com diferentes focos para cada semestre. Adicionalmente será realizada uma saída de campo
com o desenvolvimento de projetos por grupos para trabalhar os filos contextualizados nos seus diversos
ambientes e através das suas relações ecológicas. As atividades avaliativas serão teóricas individuais escritas
e práticas em grupo através de entrega de relatório das atividades de Laboratório ou de campo e
apresentação de seminários dos projetos.
EMENTA
Origem evolutiva, forma, função e diversidade dos panartrópodos, equinodermos, protocordados.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I: Continuação do Clado Ecdisozoa: Introdução aos Panarthropoda / Filo Tardigrada e Filo
Onychophora / O surgimento e evolução dos Artrópodes / Características gerais dos Artrópodes /
Diferenciação dos subfilos de Artrópodes: O extinto (Trilobita) e os vivos (Crustacea, Hexapoda, Myriapoda e
Chelicerata).
Unidade II: Características e ecologia do Subfilo Crustacea / Características e ecologia do Subfilo Hexapoda
/ Características e ecologia do Subfilo Myriapoda / Características e ecologia do Subfilo Chelicerata /
Introdução aos Deuterostomados: Filo Echinodermata / Filo Hemichordata: Enteropneustos e Pterobranquios
/ Filo Chordata: Cephalochordata e Urochordata / Perspectivas do estudo dos Invertebrados.
BIBLIOGRAFIA
Básica
1. BRUSCA, Richard C.; MOORE, Wendy; SHUSTER, Stephen M. 2018. Invertebrados. 3ª Ed. Saraiva
Academic Press, São Paulo. 1381p.
2. PECHENIK, Jan A. 2016. Biologia dos invertebrados. 7a. Ed. AMGH: Porto Alegre. 628p
25
3. RUPPERT, E.E.; BARNES, R.D. Zoologia de Invertebrados (6ª Ed). Editora Roca, São Paulo, 2005.
Complementar
1. HICKMAN, Cl. P. Princípios integrados de zoologia. 11ª ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2012.
846 p.
2. RIBEIRO-COSTA, C. S. (Coord.). Invertebrados: manual de aulas práticas. 2 ed. Ribeirão preto: Holos,
2006. 272 p

IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH:
CBBEL02 Zoologia dos Vertebrados II 3º 60
0
Relação entre Componentes Curriculares
Código: Componente Curricular: Período: CH:
Pré-requisito - Zoologia dos Vertebrados I 2º 60
semestre
CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
Classificação Tipos CH Dimensão de Modalidade de
Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Disciplina /
N Letivas ou
Atividades
Acadêmicas
Eletivas / TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
º Curriculares
ESO, TCC e AC

1 Disciplinas Obrigatória 60 30 30 8 - 60 -

OBJETIVOS
Objetivo Geral: Conhecer e discutir a evolução de répteis, aves e mamíferos, assim como suas interações
com o meio a partir de aspectos taxonômicos, morfológicos, biológicos e ecológicos.

Objetivos Específicos:
1 - Conhecer e discutir a evolução dos répteis;
2 - Conhecer e discutir a origem e a evolução das aves;
3 - Conhecer e discutir a evolução dos mamíferos.

METODOLOGIA
A disciplina ocorrerá com aulas teóricas e práticas. Algumas atividades ocorrerão de forma assíncrona. Para
estas atividades e outras demandas será utilizado o Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) no Sistema
Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas – SIGAA da UFRA. No decorrer da disciplina poderão ser
disponibilizados materiais complementares como vídeos, apostilas, artigos e outros que auxiliem no
processo de ensino-aprendizagem. As avaliações ocorrerão através de provas escritas, assim como
seminários e trabalhos de divulgação científica/extensão.

EMENTA
Origem, evolução e características gerais dos amniotas. Classe Reptilia. Origem, evolução, especializações,
diversidade e ecologia de Testudines, Lepidosauria e Crocodylia. Dinosauria e a origem das aves. Classe aves:
evolução, especializações, diversidade e ecologia. Classe Mammalia: origem, evolução, especializações,
diversidade e ecologia dos mamíferos. Métodos de contenção e de captura de vertebrados.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I – Introdução
26
Origem, evolução e características gerais dos amniotas

Unidade II – Repteis
Origem, evolução, especializações, diversidade e ecologia de Testudines, Lepidosauria e Crocodylia

Unidade III – Aves


Dinosauria e a origem das aves.
Classe aves: evolução, especializações, diversidade e ecologia.

Unidade IV – Mamíferos
Classe Mammalia: origem, evolução, especializações, diversidade e ecologia dos mamíferos.

Unidade V – Amostragem de vertebrados


Métodos de contenção e de captura de vertebrados.

BIBLIOGRAFIA
Básica
1. HICKMAN JR., Cleveland P et al. Princípios integrados de zoologia. 16. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2016/2019. 937 p. ISBN: 9788527729369

2. POUGH, F. Harvey; JANIS, Christine M. A vida dos vertebrados. 4. ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
684 p.

3. BENEDITO, Evanilde org. Biologia e ecologia dos vertebrados. Rio de Janeiro: Roca, 2017. 228 p.

Complementar
1. ORR, Robert T. Biologia dos vertebrados. 5. ed. São Paulo: Roca, 1986. 508 p.

2. KARDONG, Kenneth V et al. Vertebrados: anatomia comparada, função e evolução. 7. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. 788 p. ISBN: 978-85-277-2957-4.

3. PAPAVERO, Nelson. Fundamentos Práticos da Taxonomia Zoológica. 2. ed. São Paulo: Editora da
Universidade Estadual Paulista, 1994. 285 p.

4. RIDLEY, Mark. Evolução. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006/2013. 752 p.

5. RICKLEFS, Robert; RELYEA, Rick. A economia da natureza. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2018. 606 p.

IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH
Fundamentos de Ecologia 3 68

Relação entre Componentes Curriculares


Código: Período: CH

CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
Classificação Tipos CH Dimensão de Modalidade de
Extensão
Conhecimento Ensino do CC
27
Disciplina / Letivas ou
Atividades Eletivas /
Nº TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Acadêmicas ESO, TCC
Curriculares e AC
1 Disciplina Letiva 60 45 15 - - 60 -

OBJETIVOS
Objetivo Geral
A disciplina visa fornecer uma compreensão abrangente dos princípios e conceitos fundamentais
da ecologia, permitindo análise das interações entre organismos e seu ambiente. Almeja
desenvolver habilidades para aplicar esse conhecimento na abordagem de desafios ecológicos
contemporâneos e na promoção da conservação e uso sustentável dos ecossistemas.
Objetivos Específicos
Compreender os princípios básicos da ecologia e suas relações com outros campos da biologia.
Identificar e analisar as interações entre organismos e seu ambiente, compreendendo os ciclos de
energia, matéria e nutrientes nos ecossistemas. Reconhecer e descrever os diferentes níveis de
organização ecológica, desde indivíduos até ecossistemas, e compreender suas complexidades.
Analisar a dinâmica populacional, incluindo crescimento populacional, migração, e os fatores que
a influenciam, como competição, predação e parasitismo. Compreender os princípios da
biodiversidade, conservação e manejo sustentável, incluindo os impactos humanos nos
ecossistemas e estratégias para mitigar esses impactos. Aplicar métodos e técnicas de estudo em
ecologia, incluindo experimentação, e análise de dados simples, para abordar questões
ecológicas. Integrar conhecimentos ecológicos para avaliar e propor soluções para problemas
ambientais locais e contemporâneos, promovendo práticas sustentáveis e a conservação da
biodiversidade.
METODOLOGIA
As aulas serão teóricas e práticas presenciais, com atividades laboratoriais e de campo. Atividades
assíncronas também serão utilizadas para revisão de conteúdo, utilizando como recursos
didáticos o SIGAA. As avaliações serão realizadas de maneira teórica e prática, com trabalho de
campo, apresentações de trabalhos e seminários.
EMENTA
A disciplina abordará uma compreensão sólida dos princípios básicos e conceitos essenciais da
ecologia, capacitando os alunos a analisar as interações entre organismos e seu ambiente. Serão
abordados temas que permitem a compreensão dos ecossistemas, dos fatores que os influenciam
e das estratégias ecológicas para a conservação e manejo sustentável dos recursos naturais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I:
● Introdução à Ecologia
Definição e histórico da ecologia.
Relação da ecologia com outras disciplinas.
Princípios ecológicos fundamentais.
● Os Níveis de Organização Ecológica
Indivíduos, populações, comunidades e ecossistemas.
Fluxo de energia e ciclos biogeoquímicos.
● Dinâmica Populacional e Interações Ecológicas
Crescimento populacional e reguladores de densidade.
Competição, predação, mutualismo e parasitismo.
● Biodiversidade e Conservação
Conceitos de biodiversidade e suas formas.
Ameaças à biodiversidade e estratégias de conservação.
UNIDADE II:
28
● Ecologia de Ecossistemas
Estrutura e funcionamento dos ecossistemas.
Fluxo de energia, produtividade e decomposição.
● Métodos e Técnicas em Ecologia
Experimentação e coleta de dados em ecologia.
Análise de dados e modelagem ecológica.
● Aplicações Práticas e Estudos de Caso
Estudos de casos de problemas ecológicos contemporâneos.
Aplicação dos conceitos aprendidos na resolução de questões ambientais.
BIBLIOGRAFIA
Básica
● RELYA, R. RICKLEFS, R. 2021. A economia da natureza. 8 ed. Guanabara Koogan.
● DAJOZ, R. 2005. Princípios de Ecologia. 7 ed. Artmed, 2005
● ODUM, E.P.; BARRETT, G.W. 2007. Fundamentos de Ecologia. Thomson Learning, 2007

Complementar
● BEGON, M; et al. 2007. Ecologia: de Indivíduos a Ecossistemas. 4 ed. Artmed.
● SILVA, L. L. 1996. Ecologia: manejo de áreas silvestres. UFSM:
● TOWNSEND, C.R.; BEGON, M.; HARPER, J. L. 2005. Fundamentos em Ecologia. 2 ed. Artmed. Edição.
● TYLER MILLER Jr. 2007. Ciência Ambiental. Revisão técnica: Welington Braz Carvalho Delitti. 11 ed.
Thomson.

IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH
CBBEL021 Bioquímica 3º 75
Relação entre Componentes Curriculares
Código: Componente Curricular Período: CH

CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
CH Dimensão de Modalidade de
Classificação Tipos Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Disciplina / Letivas ou
Atividades Eletivas / TOTA
Nº Acadêmicas ESO, TCC e L
Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Curriculares AC

1 Disciplina Letiva 75 60 15 10 - 75 -
OBJETIVOS
Objetivo Geral
Compreender a estrutura molecular, o funcionamento metabólico e os processos bioquímicos
celulares que ocorrem nos seres vivos, a partir da compreensão da função e das propriedades das
biomoléculas e dos processos de transformação e fluxo de energia.
Objetivos Específicos
• Reconhecer a estrutura, caracterizar e correlacionar a função dos componentes
moleculares das células e seus compostos químicos;
• Descrever as reações que as células utilizam no metabolismo de carboidratos, proteínas
lipídios e aminoácidos em animais e vegetais;
29
• Compreender as interações moleculares que se realizam nos processos metabólicos
animal e vegetal.
METODOLOGIA
As aulas serão expositivo-dialogadas utilizando como recursos o quadro branco e data show. As
aulas teóricas serão realizadas em sala de aula com toda turma, onde será desenvolvido o
programa teórico do componente curricular, com auxílio, em determinados temas, de vídeos e
artigos relacionados. Serão desenvolvidos estudos dirigidos, individual e em grupo como uma
estratégia de ensino-aprendizagem e exercícios de fixação para facilitar o aprendizado do
educando. As aulas práticas serão realizadas em laboratório com a turma separada em grupos,
onde serão realizadas práticas sobre os conteúdos.
EMENTA
Introdução a bioquímica; Estrutura e função das biomoléculas; Enzimas, coenzimas e vitaminas;
Introdução ao metabolismo e bioenergética; Degradação oxidativa de carboidratos, lipídeos,
proteínas, aminoácidos e nucleotídeos; Biossíntese de ácidos nucléicos, proteínas, carboidratos,
lipídeos, aminoácidos e bases nitrogenadas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I - Introdução a Bioquímica e a importância da água
Unidade II - Aminoácidos, Proteínas e Enzimas
Unidade III - Carboidratos
Unidade IV - Lipídeos
Unidade V - Ácidos nucleicos
Unidade VI - Degradação Oxidativa de Carboidratos I (Glicólise, Fermentação e Via das
pentoses fosfato)
Unidade VII - Degradação Oxidativa de Carboidratos II (Ciclo de Krebs, Cadeia transportadora de
elétrons e Fosforilação)
Unidade VIII - Degradação Oxidativa de Lipídeos
Unidade IX - Degradação Oxidativa de Proteínas
Unidade X - Biossíntese de Carboidratos
Unidade XI - Biossíntese de Lipídeos
Unidade XII - Biossíntese de Aminoácidos e Nucleotídeos
Unidade XIII - Biossíntese de Ácidos nucleicos e Proteínas
BIBLIOGRAFIA
Básica
1. LEHNINGER, A.L., NELSON, D.L., COX, M.M. Princípios de Bioquímica (4ª Ed). Editora Sarvier, São
Paulo, 2006.
2. CAMPBELL, M. K. FARRELL, S. O. Bioquímica. Editora Cengage Learning, São Paulo, 2011.
3. BERG, J. M. TYMOCZKO, J. L., STRYER, L. Bioquímica (7ª Ed), Editora Guanabara Koogan, Rio de
Janeiro, 2017.
4. MARZZOCO, A. Bioquímica básica (4ª Ed), Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2018.
Complementar
1. VIEIRA, E. C., GAZZINELLI, G., MARES-GUIA, M. Bioquímica celular e biologia molecular (2ª Ed).
Editora Atheneu, São Paulo, 1998.
2. VOET, D., VOET, J.G., Bioquímica. Editora Artmed, Porto Alegre, 2006.
3. HARVEY, R.A; FERRIER, D.R. Bioquímica Ilustrada. Editora Artmed, Porto Alegre, 2012.
30
IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH
BIOFÍSICA 3º 60 h
Relação entre Componentes Curriculares
Código: Componente Curricular Período: CH
Física Aplicada às Ciências Biológicas 2º
CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
CH Dimensão de Modalidade de
Classificação Tipos Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Disciplina / Letivas ou
Atividades Eletivas / TOTA
Nº Acadêmicas ESO, TCC e L
Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Curriculares AC

1 Disciplina Letiva 60 h 45 h 15 h - - 60 -

OBJETIVOS
Objetivo Geral
Proporcionar aos estudantes o conhecimento básico e fundamental da biofísica, necessários para
a compreensão dos processos biológicos e sistemas do corpo humano. Ter conhecimentos sobre
os fenômenos elétricos gerados através das membranas e o funcionamento dos sistemas
biológicos. O curso também aplica conceitos da biofísica no entendimento básico de métodos
biofísicos de investigações, radiações, suas aplicações e efeitos biológicos. Ao final do curso o
estudante deverá conhecer os princípios fundamentais de biofísica e ser capaz de integrá-lo aos
conhecimentos de outras disciplinas básicas.
Objetivos Específicos
-Estudar e descrever fenômenos biológicos através de leis físicas.
-Possibilitar o entendimento do funcionamento do corpo humano através das leis e sua interação
com os agentes físicos externos.
METODOLOGIA
Aulas expositiva e participativa com recursos audiovisuais (data show e projetor) e aulas práticas.
Apresentação de seminários pelos alunos.
EMENTA
Biofísica da água e sua importância. Compartimentos e líquidos do organismo. Membranas e
fenômenos de superfícies. Transporte através da membrana celular. Bioeletricidade: gênese dos
potenciais elétricos e condução do impulso nervoso. Mecanismos e funções básicas de alguns
sistemas reguladores do comportamento: sistemas de percepção sensorial e reguladores do
metabolismo.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I -Biofísica da água
Estrutura Física
Propriedades Físicas
Papel Biológico
Compartimentos e líquidos do organismo.

Unidade II - Membranas e fenômenos de superfícies.


Transporte através da membrana celular.

Unidade III - Bioeletricidade: gênese dos potenciais elétricos e condução do impulso nervoso.
31
Mecanismos e funções básicas de alguns sistemas reguladores do comportamento: sistemas de
percepção sensorial e reguladores do metabolismo.
BIBLIOGRAFIA
Básica
1. GARCIA, E. A. C. Biofísica. 2ª ed. Editora Sarvier, São Paulo, 2015.
2. HENEINE, Ibrahim F. Biofísica básica. 2ª ed. Editora: Atheneu, Rio de Janeiro, 2010.
3. DURAN, J. E. R. Biofísica: fundamentos e aplicações. 2ª ed. Editora: Makron Books, São
Paulo, 2011.

Complementar
1. OKUNO, E.; CALDAS, I. L.; CHOW, C. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas. Editora:
Harbra, São Paulo, 1982.
2. GUYTON, A. C. Tratado de Fisiologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
3. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; KRANE, K. S. Física - vol 1. (5a ed). Editora LTC, Rio de Janeiro,
2002.

IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH
CBBEL018 Morfologia e Anatomia vegetal 3° 60
Relação entre Componentes Curriculares
Código: Componente Curricular Período: CH

Biologia Vegetal 1° 30

CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
CH Dimensão de Modalidade de
Classificação Tipos Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Disciplina / Letivas ou
N Atividades Eletivas /
Acadêmicas ESO, TCC e
TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
º Curriculares AC

1 Disciplina Letiva 60 30 30 15 - 60 -
OBJETIVOS
Objetivo Geral
Proporcionar aos alunos conhecimentos básicos da morfologia e anatomia vegetal, visando a compreensão
da estrutura e o funcionamento do organismo vegetal, bem dos aspectos evolutivos dos vegetais.

Objetivos Específicos
-Caracterizar a célula vegetal;
-Caracterizar a morfologia externa dos órgãos vegetativos e reprodutivos das Angiospermas: organografia da
raiz, caule, folhas, flor, fruto e semente;
-Caracterizar a organização interna dos órgãos vegetativos e reprodutivos das Angiospermas: anatomia da
raiz, caule, folhas, flor, fruto e semente.

METODOLOGIA
32
A metodologia de ensino-aprendizagem será em formato presencial, com aulas expositiva-dialogada com
apresentações em slides e resolução de exercícios de fixação. Serão disponibilizados artigos, vídeos e material
suporte. A disciplina será ministrada com conteúdo teóricos e práticos, com intervenção nas escolas ou
participação da comunidade acadêmica, a partir da disponibilização de roteiros de orientação, utilizando
recursos de exposição dialogada, sala de aula invertida, seminários, pesquisas e discussão de casos práticos,
trabalhando os conteúdos de forma mais dinâmica, estimulando senso interpretativo crítico e científico dos
alunos.

EMENTA

Morfologia e anatomia comparada dos órgãos vegetativos: raiz, caule e folha. Morfologia e anatomia
comparada dos órgãos reprodutivos: flor, fruto e semente. Estruturas secretoras. Adaptação morfofisiológica
ao ambiente.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I
1 INTRODUÇÃO A ANATOMIA VEGETAL
1.1 A célula vegetal, suas estruturas e respectivas funções;
1.2. Anatomia vegetal: Meristemas;
1.3. Estrutura e função dos tecidos vegetais de revestimento (epiderme e periderme);
1.4. Estrutura e função dos tecidos vegetais fundamentais (parênquima, colênquima e esclerênquima);
1.5. Estrutura e função dos tecidos vegetais vasculares (xilema e floema);
1.6. Estrutura interna da raiz, caule e folha.

Unidade II
2 INTRODUÇÃO A MORFOLOGIA VEGETAL
2.1 Diversidade morfológica da flor
2.2. Diversidade morfológica dos frutos
2.3. Diversidade e organização vegetativa (raiz, caule e folha)

Unidade III
3 INTRODUÇÃO AOS ASPECTOS EVOLUTIVOS DOS VEGETAIS
3.1 Estruturas secretoras;
3.2 Adaptação morfofisiológica ao ambiente.

BIBLIOGRAFIA
Básica

1. APEZZATO-DA-GLÓRIA, B.; CARMELLO-GUERREIRO, S.M. 2006. Anatomia Vegetal. 2ª edição. Editora


UFV, Viçosa, 438p. (PDF)
2. EVERT, R.F.; ESAU, K. 2013. Anatomia das Plantas de ESAU: Meristemas, Células e Tecidos do Corpo
da Planta: sua Estrutura, Função e Desenvolvimento - 1ª edição. Editora Blucher- São Paulo 728p. (PDF)
3. VIDAL, W.N.; VIDAL, M.R.R. Botânica organografia: quadros sinóticos ilustrados de fanerógamos.
Editora UFV. 2007

Complementar
1. FERRI, M.G. Botânica- morfologia externa das plantas- organografia. 1983. Editora Nobel.
2. FERRI, M.G. Botânica- morfologia interna das plantas- anatomia. 1999. Editora Nobel.
3. JOLY, A.B. Botânica. Introdução à Taxonomia Vegetal. EDUSP, São Paulo, 2002.
4. JUDD, W.S.; CAMPBELL, C.S.; KELLOG, E.A.; STEVENS, P.F.; DONOGHUE, M.J. Sistemática Vegetal –
um enfoque filogenético (3ª ed.). Artmed, Porto Alegre, 2009. - LEE, R. Phycology. (4th ed). Cambridge
University Press, Cambridge, 2007.
5. RAVEN, P.H.; EICHHORN, S.E.; EVERT, R.F. Biologia Vegetal. 8ª Edição. Guanabara Koogan, 867p,
2014.
33
IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH
CBBEL026 Imunologia 4º 45

Relação entre Componentes Curriculares


Código: Componente Curricular Período: CH

CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
CH Dimensão de Modalidade de
Classificação Tipos Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Disciplina / Letivas ou
Atividades Eletivas /
Nº TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Acadêmicas ESO, TCC
Curriculares e AC
1 Disciplina Letiva 45 30 15 - - 45 -

OBJETIVOS
Objetivo Geral

Fornecer subsídios básicos e atualizados em Imunologia para que os discentes compreendam os


mecanismos gerais envolvidos com a imunidade inata e adquirida e os distúrbios imunológicos.

Objetivos Específicos

Compreender como o sistema imune evoluiu nos diferentes grupos de organismos.


Compreender a importância e as propriedades gerais do sistema imune.
Conhecer as células e tecidos linfoides.
Compreender a imunidade inata e adaptativa.
Compreender a resposta imune celular e humoral.
Conhecer a resposta imunológica a diferentes antígenos.
Compreender e diferenciar as reações de hipersensibilidade.

METODOLOGIA
Aulas expositivas, aulas práticas em laboratório, seminários, avaliações formativas, discussão de artigos
científicos, atividades em sala de aula, provas objetivas e discursivas.

EMENTA
Introdução à Imunologia. Principais células e tecidos que compõem o sistema imune. Imunidade Inata e
Adaptativa. Sistema complemento. Resposta imune humoral e celular. Complexo Principal de
Histocompatibilidade. Características gerais dos anticorpos. Reações de Hipersensibilidade. Evolução do
sistema imune.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I

Propriedades gerais das respostas imunes. Células e órgãos linfoides. Imunidade inata e sistema
complemento.

Unidade II
Imunidade adaptativa humoral (anticorpos) e celular. Complexo Principal de Histocompatibilidade (MHC).
Soros e vacinas.

Unidade III
Reações de Hipersensibilidade. Evolução do Sistema Imune.
34

BIBLIOGRAFIA
Básica

1. JANEWAY, C. TRAVERS, P.; WALPORT, M.; CAPRA, J. Imunobiologia: o Sistema Imune na Saúde e
na Doença (5ª Ed) Editora Artmed, Porto Alegre, 2002.
2. ABBAS, A.K & LICHTMAN. 2005. Imunologia celular e molecular. 5a ed. Ed. Elsevier. Rio de Janeiro,
RJ. 580p
3. FORTE, W.N. 2004. Imunologia básica e aplicada. Ed. Artmed. Porto Alegre, RS. 359p.
4. BENJAMINI, E.; COICO, R. & SUNSHINE, G. Imunologia, Guanabara Koogan, 4a ed., 2002.
Complementar

1. FERREIRA, W. & ÁVILA, SLM. Diagnóstico laboratorial das principais doenças infecciosas e
autoimunes. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2a ed., 2001.
2. PARHAM, P. O sistema imune, Artmed, Porto Alegre, 2001.
3. PEAKMAN, M. & VERGANI, D. Imunologia Básica e Clínica, Guanabara-Koogan, 1999.
4. PEREIRA, WA. Manual de transplantes de órgãos e tecidos. Rio de Janeiro, Medsi, 1996.
5. PLAYFAIR, J.H.L. & LYDYARD, P.M. Imunologia médica. Editora Revinter, Rio de Janeiro, 1999.
6. ROITT, I.; BROSTOFF, J. & MALE, D. Imunologia, São Paulo, Editora Manole, 6a ed., 2003.
7. ROSEN, F. & GEHA, R. Estudos de casos em imunologia, Artmed, Porto Alegre, 3a ed, 2002.
8. SILVA, W.D. & MOTA, I. Bier: Imunologia básica e aplicada, Guanabara Koogan, 5a ed., 2003.

IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH
CBBEL027 Parasitologia 4º 45

Relação entre Componentes Curriculares


Código: Componente Curricular Período: CH

CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
CH Dimensão de Modalidade de
Classificação Tipos Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Letivas
Disciplina / ou
Atividades Eletivas TOTA
Nº Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Acadêmicas / L
Curriculares ESO, TCC
e AC
1 Disciplina Letiva 45 30 15 - - 45 -

OBJETIVOS
Objetivo Geral

Compreender a Parasitologia como um processo de relação interespecífica e entendimento das relações


parasita-hospedeiro. Compreender a morfologia, biologia e classificação dos principais parasitas do homem
e animais; Conhecer as principais doenças causadas pelos parasitas e das principais técnicas utilizadas no
diagnóstico e formas de prevenção; Relacionar os conhecimentos adquiridos com os problemas das
doenças parasitárias na região Amazônica. Compreender os fatores sociais e políticos que corroboram com
o aumento da incidência de parasitoses.
35
Objetivos Específicos

Compreender a importância da parasitologia no contexto social mundial, nacional e local.


Compreender os ciclos biológicos, fisiológicos e mecanismos evolutivos dos principais parasitos humanos e
animais.
Relacionar doenças parasitárias que são transmitidas por água e alimentos com a carência de saneamento
básico.
Compreender os problemas das doenças parasitárias na região Amazônica, relacionando com os aspectos
climáticos, sociais, ciclo biológico dos parasitos e carência de políticas públicas que possibilitam a
proliferação de doenças parasitárias na região.
Compreender os métodos de identificação dos parasitos.

METODOLOGIA
Aulas expositivas, aulas práticas em laboratório, seminários, avaliações formativas, discussão de artigos
científicos, atividades em sala de aula, provas objetivas e discursivas.

EMENTA
Considerações gerais sobre parasitismo. Biologia dos parasitos. Epidemiologia das Doenças Parasitárias.
Estudos dos principais grupos de protistas, helmintos, artrópodes transmissores e causadores de doenças
ao homem, considerando os ciclos biológicos, os mecanismos implicados no parasitismo e os aspectos
taxonômicos fisiológicos, ecológicos e evolutivos. Métodos de Identificação de Parasitos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I

Histórico da parasitologia; considerações gerais sobre parasitismos; biologia dos parasitos; epidemiologia
das doenças parasitárias.

Unidade II
Aspectos taxonômicos, fisológicos e evolutivos, ciclos biológicos e mecanismos implicados no parasitismo
de helmintos, protistas e artrópodes transmissores de doenças ao homem. Fatores sociais e políticos que
corroboram com o aumento da incidência de parasitoses.

Unidade III
Métodos de Identificação de Parasitos.

BIBLIOGRAFIA
Básica

1. NEVES, D.P. Parasitologia Humana (11ª Ed). Editora Atheneu, São Paulo, 2005.
2. REY, L. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nas Américas e na África (4ª Ed).
Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2001.
3. VERONESI, R. Doenças Infecciosas e Parasitárias (8ª Ed). Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro,
1991.
Complementar

1. F-AMATO-NETO, V.; AMATO, V.S.; TUON, F.F. Parasitologia – Uma abordagem Clínica. Editora
Elsevier, 2008.
2. BITTENCOURT-NETO, J.B.; NEVES, D.P. Atlas Didático de Parasitologia (2ª Ed). Editora Atheneu, São
Paulo, 2006.
3. CARLI, G.A. Parasitologia Clínica (2ª Ed). Editora Atheneu, São Paulo, 2001.
4. LUZ-NETO, R.S.; VOLPI, R.; BELTRÃO, E.R.; REIS, P.A. Microbiologia e Parasitologia – Uma
contribuição para a Formação de Profissionais de Saúde (2ª Ed). AB Editora, Goiânia, 2008.
5. PESSOA, S.B.; MARTINS, A.V. Parasitologia Médica (12ª Ed). Editora Guanabara Koogan, Rio de
Janeiro, 1988.
36
IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH
Ecologia de População e Comunidades 4 60

Relação entre Componentes Curriculares


Código: Componente Curricular Período: CH
Fundamentos de Ecologia 3 60

CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
Classificação Tipos CH Dimensão de Modalidade de
Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Nº Disciplina / Letivas ou TOTA
Atividades Eletivas /
L Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Acadêmicas ESO, TCC e
Curriculares AC
Ecologia de
obrigató
1 população e 45 15 - - 60 -
ria 60
comunidades
OBJETIVOS
Objetivo Geral
Esta disciplina tem como objetivo explorar os princípios e conceitos fundamentais da ecologia de
populações e comunidades, capacitando os alunos a compreenderem as dinâmicas populacionais,
as interações intra e interespecíficas, bem como as complexidades dos ecossistemas e suas
implicações na conservação da biodiversidade.
Objetivos Específicos
Compreender os princípios e conceitos-chave da ecologia de populações, incluindo crescimento
populacional, dinâmica de populações e suas interações com o ambiente. Analisar e interpretar
modelos de crescimento populacional, identificando os fatores que influenciam o tamanho e a
estrutura das populações ao longo do tempo. Avaliar os diferentes tipos de interações
intraespecíficas e entender seu papel na regulação das populações, considerando aspectos de
competição, cooperação e conflito. Analisar as interações interespecíficas, como predação,
herbivoria, parasitismo e mutualismo, e compreender seus efeitos nas dinâmicas populacionais e
na estrutura das comunidades. Compreender a organização e dinâmica das comunidades
ecológicas, incluindo a diversidade de espécies, distribuição de abundância e as interações
ecológicas que as moldam. Analisar a sucessão ecológica e os processos de colonização e
recolonização de comunidades após perturbações, compreendendo os mecanismos ecológicos
envolvidos. Avaliar a influência das atividades humanas e das mudanças ambientais globais nas
populações e comunidades, bem como estratégias de conservação para mitigar impactos
negativos. Aplicar métodos e técnicas de coleta, análise e interpretação de dados em ecologia de
populações e comunidades, contribuindo para a pesquisa e a tomada de decisões embasadas em
dados.
METODOLOGIA
As aulas serão teóricas e práticas presenciais, com atividades laboratoriais e de campo. Atividades
assíncronas também serão utilizadas para revisão de conteúdo, utilizando como recursos
didáticos o SIGAA. As avaliações serão realizadas de maneira teórica e prática, com trabalho de
campo, apresentações de trabalhos e seminários.
EMENTA
A disciplina abordará uma compreensão sólida dos princípios intermediários em ecologia, com
37
foco nos sistemas populacionais e sistemas de comunidades. Esses conceitos capacitarão os
estudantes a analisarem as interações entre e dentre organismos e seu ambiente. Serão
abordados temas que permitem a compreensão dos ecossistemas, dos fatores que os influenciam
e das estratégias ecológicas para a conservação e manejo sustentável dos recursos naturais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I:
● Introdução à Ecologia de Populações
Definição e escopo da ecologia de populações.
Unidades e medidas populacionais.
● Crescimento Populacional
Modelos de crescimento populacional.
Limites ao crescimento populacional.
● Interações Intraespecíficas
Competição e regulação populacional.
Estratégias de história de vida.
● Interações Interespecíficas
Predação, herbivoria e parasitismo.
Mutualismo e comensalismo.

UNIDADE II:
● Dinâmica de Comunidades
Estrutura e organização de comunidades.
Sucessão ecológica e estabilidade de comunidades.
● Ecologia de Paisagens
Conectividade e fragmentação.
Corredores ecológicos e seus efeitos nas populações e comunidades.
● Ecologia da Conservação:
Princípios de conservação de populações e comunidades.
Estratégias de manejo sustentável e restauração de ecossistemas.
● Métodos em Ecologia de Populações e Comunidades
Amostragem e análise de dados populacionais e de comunidades.
Modelagem em ecologia de populações e comunidades.
BIBLIOGRAFIA
Básica
● GOTELLI, N.J. Ecologia. Londrina, Planta, 2007.
● RELYA, R. RICKLEFS, R. 2021. A economia da natureza. 8 ed. Guanabara Koogan.
● ODUM, E.P.; BARRETT, G.W. 2007. Fundamentos de Ecologia. Thomson Learning, 2007
● PRIMACK, R. B., & RODRIGUES, E. 2001. Biologia da conservação. Planta, p328.
Complementar
● BEGON, M; et al. 2007. Ecologia: de Indivíduos a Ecossistemas. 4 ed. Artmed.
● SILVA, L. L. 1996. Ecologia: manejo de áreas silvestres. UFSM:
● TOWNSEND, C.R.; BEGON, M.; HARPER, J. L. 2005. Fundamentos em Ecologia. 2 ed. Artmed. Edição.
38
IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH
CBBEL024 Ecologia Vegetal 4° 45
Relação entre Componentes Curriculares
Código: Componente Curricular Período: CH
Biologia Vegetal 1° 45
Morfologia Vegetal 3° 60
CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
CH Dimensão de Modalidade de
Classificação Tipos Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Disciplina / Letivas ou
Atividades Eletivas /
Nº TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Acadêmicas ESO, TCC
Curriculares e AC
1 Disciplina Letiva 45 30 15 - - 45 -

OBJETIVOS
Objetivo Geral
Compreender os aspectos da distribuição dos diferentes tipos de vegetação no planeta por meio das
interações entre os fatores abióticos (clima e solo), caracterizando os aspectos teóricos e práticos da
ecologia de populações e comunidades vegetais, reconhecendo suas aplicações na conservação de
ecossistemas naturais, relacionando os aspectos da Ecofisiologia Vegetal.

Objetivos Específicos
-Caracterizar os principais biomas mundiais;
-Identificar os fatores bióticos e abióticos que influenciam na distribuição dos diferentes biomas e
ecossistemas mundiais;
-Compreender a dinâmica das interações ecológicas entre as plantas e o meio ambiente que determinam
os biomas e diferentes ecossistemas.
- Identificar e caracterizar os processos fisiológicos que determinam as relações vegetais com o meio
ambiente.

METODOLOGIA
A metodologia de ensino-aprendizagem será em formato presencial, com aulas expositiva-dialogada com
apresentações em slides e resolução de exercícios de fixação. Serão disponibilizados artigos, vídeos e
material suporte. A disciplina será ministrada com conteúdo teóricos e práticos, com intervenção nas
escolas ou participação da comunidade acadêmica, a partir da disponibilização de roteiros de orientação,
utilizando recursos de exposição dialogada, sala de aula invertida, seminários, pesquisas e discussão de
casos práticos, trabalhando os conteúdos de forma mais dinâmica, estimulando senso interpretativo crítico
e científico dos alunos.

EMENTA
Interações vegetação-solo-clima que determinam a distribuição dos diferentes biomas e ecossistemas no
planeta. Estrutura e dinâmica de populações e de comunidades vegetais. Ecofisiologia vegetal:
Crescimento, Fotossíntese, Relações Hídricas e Nutrição Mineral. Estresse em Plantas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I
1 DISTRIBUIÇÃO DOS VEGETAIS NA TERRA, ESTRUTURA E DINÂMICA DE POPULAÇÕES
1.1 Biomas: classificação geral no mundo, Biomas do Brasil, Biomas na perspectiva humana;
39
1.2 Introdução a estrutura e Dinâmica de Populações, modelo de dinâmica de populações
não estruturadas e estruturadas;
1.3 Exemplos de estudos de populações vegetais em ambientes naturais;
1.4 Parâmetros em comunidades vegetais;
1.5 Estrutura e dinâmica de Comunidades Vegetais;

Unidade II
2 ECOFISIOLOGIA VEGETAL
2.1 Crescimento
2.2 Fotossíntese
2.3 Relações hídricas
2.4 Nutrição Mineral
2.5 Estresse em plantas
BIBLIOGRAFIA
Básica
1. BEGON, M., TOWNSEND, C.R.; HARPER, J.L. Ecologia de Indivíduos a Ecossistemas (4ª Ed).
Artmed, Porto Alegre, 2007.
2. ODUM, E. Ecologia. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 1998.
3. TAIZ, L.; ZEIGER, E.; MOLLER, I.; MURPHY, A. Fisiologia e desenvolvimento vegetal. 6.ed.
Porto Alegre: Artmed, 2017. 888 p.
Complementar
1. KERBAUY, G. B. Fisiologia Vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 3ª edição, 2019,
420 p.
2. PRIMACK, B.R.; RODRIGUES, E. Biologia da conservação. UEL, Londrina, 2001.
3. RAVEN, P.H.; EICHHORN, S.E.; EVERT, R.F. Biologia Vegetal. 8ª Edição. Guanabara Koogan,
867p, 2014.
4. RICKLEFS, R. E. A economia da natureza. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2003.
5. TOWNSEND, C. R.; BEGON, M.; HARPER, J.L. Fundamentos em Ecologia (2ª Ed). Artmed,
Porto Alegre, 2006.

IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH
CBBEL025 Sistemática Vegetal 4° 60

Relação entre Componentes Curriculares


Código: Componente Curricular Período: CH
Biologia Vegetal 1º 30
Morfologia e Anatomia Vegetal 3º 60
Ecologia Vegetal 4° 45
CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
CH Dimensão de Modalidade de
Classificação Tipos Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Disciplina / Letivas ou
Atividades Eletivas / TOTA
Nº Acadêmicas ESO, TCC e L
Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Curriculares AC
40
1 Disciplina Letiva 60 30 30 25 - 60 -
OBJETIVOS
Objetivo Geral
Evidenciar a importância da Sistemática e Taxonomia Vegetal, bem como os aspectos
relacionados ao surgimento e evolução das grandes divisões vegetais.
Objetivos Específicos
-Compreender os objetivos e a importância da Classificação das plantas;
-Compreender as bases que fundamentam a Taxonomia e a Sistemática Vegetal;
-Identificar as características taxonômicas nas famílias botânicas;
-Caracterizar as mudanças evolutivas nas Angiospermas;
-Identificar os fatores que garantiram o sucesso das Angiospermas.
METODOLOGIA
A metodologia de ensino-aprendizagem será em formato presencial, com aulas expositiva-
dialogada com apresentações em slides e resolução de exercícios de fixação. Serão
disponibilizados artigos, vídeos e material suporte. A disciplina será ministrada com conteúdo
teóricos e práticos, com intervenção nas escolas ou participação da comunidade acadêmica, a
partir da disponibilização de roteiros de orientação, utilizando recursos de exposição dialogada,
sala de aula invertida, seminários, pesquisas e discussão de casos práticos, trabalhando os
conteúdos de forma mais dinâmica, estimulando senso interpretativo crítico e científico dos
alunos.
EMENTA
História da Classificação das plantas. Importância da Sistemática e da Taxonomia Vegetal.
Ferramentas e Filosofia da Taxonomia. Nomenclatura Botânica. Técnicas de coleta. Surgimento e
evolução das grandes divisões vegetais. Características fundamentais e taxonômicas de famílias
botânicas de interesse econômico.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I
1 IMPORTÂNCIA DA CLASSIFICAÇÃO, TAXONOMIA E SISTEMÁTICA VEGETAL
1. História da Classificação das plantas.
2. Sistemática e da Taxonomia Vegetal. Ferramentas e Filosofia da Taxonomia.
3. Nomenclatura Botânica.
4. Técnicas de coleta.

Unidade II
2. EVOLUÇAO DAS ANGIOSPERMAS
2.1 Surgimento e evolução das grandes divisões vegetais.
2.2 Características fundamentais e taxonômicas de famílias botânicas de interesse econômico.

BIBLIOGRAFIA
Básica
1. JUDD, W.S.; CAMPBELL, C.S.; KELLOG, E.A.; STEVENS, P.F.; DONOGHUE, M.J. Sistemática Vegetal –
um enfoque filogenético. 3ª. ed. Artmed, Porto Alegre, 2009.
2. RAVEN, P.H.; EICHHORN, S.E.; EVERT, R.F. Biologia Vegetal. 8ª Edição. Guanabara Koogan, 867p,
2014.
3. SOUZA, V.C.; LORENZI, H. Botânica Sistemática. Instituto Platarum, Nova Odessa, 2005.

Complementar
1. AMORIM, D. S. Elementos Básicos de Sistemática Filogenética. 2a. ed., Holos Editora & Sociedade
Brasileira de Entomologia, Ribeirão Preto, 2002.
2. JOLY, A.B. Botânica. Introdução à Taxonomia Vegetal. EDUSP, São Paulo, 2002.
3. LORENZI, H. Árvores brasileiras – vol. 1.(5ª ed). Instituto Plantarum, Nova Odessa, 2008.
41
4. LORENZI, H. Árvores brasileiras – vol. 2.(3ª ed). Instituto Plantarum, Nova Odessa, 2009.
5. OLIVEIRA, E.C. Introdução à Biologia Vegetal (2ª ed). EDUSP, São Paulo, 2003.

IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH
CBBEL028 Histologia e Embriologia comparada 4º 60
Relação entre Componentes Curriculares
Código: Componente Curricular Período: CH
pré-requisito: Citologia 1º
CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
CH Dimensão de Modalidade de
Classificação Tipos Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Disciplina / Letivas ou
Atividades Eletivas /
Nº TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Acadêmicas ESO, TCC
Curriculares e AC
1 Disciplina Eletiva 60 30 30 - - 60 -

OBJETIVOS
Objetivo Geral
Proporcionar aos discentes conhecimentos básicos sobre os estágios iniciais do desenvolvimento animal e a
organogênese, bem como sobre os conhecimentos básicos dos tecidos fundamentais.
Objetivos Específicos
Identificar ao Microscópio ótico, em lâminas histológicas, elementos constituintes de órgão tecidos e células;
Identificar em pranchas de Microscopia Eletrônica, aspectos ultra estruturais dos constituintes teciduais e
celulares;
Descrever aspectos estruturais de células e correlacionar funções;
Discorrer sobre a histofisiologia dos diferentes sistemas e seus componentes; estabelecer correlações entre
histofisiologia dos diferentes tecidos, órgãos e sistemas.
Discorrer sobre as diferentes etapas do desenvolvimento embrionário.

METODOLOGIA
Aulas expositivas dialogadas;
Aulas práticas em laboratório, com o uso de fotomicroscópio para projeção de lâminas, histológicas
montadas, Microscópio ótico, uso de eletromicrografias e esquemas histológicos.
EMENTA
Definição e importância da Embriologia. Períodos e Fases do Desenvolvimento embrionário. Mecanismos do
Desenvolvimento. Gametogênese. Fecundação. Tipos de ovos. Clivagem. Blastulação. Gastrulação e
Organogênese Rudimentar. Anexos embrionários e suas funções. Desenvolvimento inicial do Ouriço-do-Mar.
Desenvolvimento inicial de Peixes e anfíbios. Desenvolvimento inicial de Répteis e Aves. Desenvolvimento
inicial de Mamíferos. Noções fundamentais de histogênese. Métodos de estudo em Histologia. Histologia do
Tecido Epitelial, do Tecido Conjuntivo Propriamente Dito e Especializado: adiposo, cartilaginoso e ósseo.
Histologia do Tecido Muscular e do Tecido Nervoso.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I - Embriologia comparada
1. Introdução ao estudo da embriologia
2. Gametogênese e ciclo reprodutivo feminino
3. Fecundação
4. Clivagem
42
5. Gastrulação e neurulação
6. Organogênese
7. Desenvolvimento embrionário do ouriço do mar
8. Desenvolvimento embrionário de peixes
9. Desenvolvimento embrionário de anfíbios
10. Desenvolvimento embrionário de aves e répteis
Unidade II - Histologia básica
1. Introdução a histologia
2. Técnicas histológicas
3. Tecido epitelial
4. Tecido conjuntivo
5. Tecido muscular
6. Tecido Nervoso
BIBLIOGRAFIA
Básica
1. GARTNER, L.P. 2017. Tratado de Histologia. 4ª Ed. Editora Elsevier. Rio de Janeiro. 664 p.
2. JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. 2017. Histologia Básica: Texto e Atlas. 13ª. Ed. Guanabara
Koogan. Rio de Janeiro. 568 p.
3. MOORE, K.L.; PERSAUD, T.V.; TORCHIA, M.G. 2016. Embriologia Básica. 9ª Ed. Editora
Elsevier, Rio de Janeiro. 384 p.

Complementar
1. ABRAHAMSOHN, P. 2016. Histologia. 1ª Ed. Editora Guanabara Koogan. Rio de Janeiro. 400 p.
2. GARTNER, L.P.; HIATT, J.L. 2014. Atlas colorido de histologia. 6ª Ed. Editora Guanabara Koogan. Rio
de Janeiro. 512 p.
3. OVALLE, W.K.; NAHIRNEY, P.C.; NETTER, F.H. 2014. Netter Bases da Histologia. 2ª Ed. Editora Elsevier.
Rio de Janeiro. 536 p.
4. CARLSON, B.M. 2014. Embriologia Humana e Biologia do Desenvolvimento. 5ª. ed. Elsevier, Rio de
Janeiro. 520 p.
5. ‘GARCIA, S.M.L.; GARCIA, C.F. 2012. Embriologia. 3ª. ed. Editora Artmed, Porto Alegre. 668

IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH
CBBEL029 Anatomia Comparada 4° 60

Relação entre Componentes Curriculares


Código: Componente Curricular Período: CH
pré-requisito: Citologia 1º

CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
CH Dimensão de Modalidade de
Classificação Tipos Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Disciplina / Letivas ou
Atividades Eletivas /
Nº TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Acadêmicas ESO, TCC
Curriculares e AC

1 Disciplina Eletiva 60 45 15 - - 60

OBJETIVOS
Objetivo Geral
43
A partir da observação e descrição da diversidade morfológica dos diversos sistemas de órgãos dos
vertebrados, entender suas histórias evolutivas.
Objetivos Específicos
- Apropriação dos principais conceitos e termos da Anatomia como rotina em textos escritos e apresentação
de seminários;
- Perceber a importância da Anatomia Comparada Animal como uma ferramenta para a compreensão dos
processos evolutivos dentro dos diferentes grupos animais.
- Identificar, nomear e descrever as estruturas anatômicas dos vertebrados: peixes, anfíbios, répteis, aves e
mamíferos incluindo o homem;
- Compreender e adquirir a capacidade de relacionar a linguagem técnica anatômica com as particularidades
de cada animal e do homem;
- Trabalhar em grupos, com pensamento crítico e de cooperação.
METODOLOGIA
Os alunos terão aulas práticas-teóricas nas dependências da universidade para que tenham acesso e
compreensão das particularidades anatômicas tanto de animais e de humano.
EMENTA
Conceitos de Anatomia, Simetria, diferenciação regional, planos e eixos de referência, cortes, organização,
homologia, analogia, adaptação e evolução, relação superfície-volume, nomenclatura. Anatomia comparada
dos sistemas, aparelhos e órgãos dos diversos grupos de vertebrados, abrangendo as formas atuais e as
formas fósseis. Descrição de Anatomia Geral; Anatomia Comparada dos Sistemas Esquelético, Articular,
Muscular, Circulatório, Respiratório, Digestório, Urinário, Genital Masculino e Feminino e Nervoso;
Tegumento Comum; Glândulas Endócrinas; Órgãos dos Sentidos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I
● Histórico, reconhecimento dos grupos a serem estudados,
● Anatomia Geral: Planos e eixos de construção corpórea dos vertebrados, conceitos de analogia e
homologia;
● Anatomia Comparada do Sistema Esquelético e Articular;
● Anatomia Comparada do Sistema muscular;
● Anatomia Comparada do Sistema circulatório;
● Anatomia Comparada do Sistema respiratório;
● Anatomia Comparada do Sistema digestório;
● Anatomia Comparada do Sistema urinário;
● Anatomia Comparada do Sistema genital: masculino e feminino.
BIBLIOGRAFIA
Básica
1. HILDEBRAND, M.; GOSLOW, G. Análise da estrutura dos Vertebrados. 2ª edição. São Paulo: Edições
Atheneu, 2018.
2. KARDONG, V. K. Vertebrados: Anatomia comparada, função e evolução. São Paulo: Rocca, 2016.
3. PUTZ, R. PABST, R. Sobotta: Atlas de anatomia humana. 24ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2018. 1168 p.
4. ROMER, A.R. PARSONS, T.S. Anatomia Comparada dos Vertebrados. São Paulo: Atheneu, 1985.
5. SOCIEDADE BRASILEIRA DE ANATOMIA. Terminologia Anatômica: terminologia anatômica
internacional. São Paulo: Manole, 2019. 248 p.
Complementar
1. BARNES, R. D., RUPPERT, E. E. & FOX, R. S. Zoologia dos Invertebrados, 6ª edição, Editora Roca. São
Paulo, 2016.
2. DANGELO & FATTINI. Anatomia básica dos sistemas orgânicos. 2ª Edição. 510 pág. Editora Atheneu.
1998.
3. KONIG, H.E.; LIEBICH, H.G. Anatomia dos animais domésticos. 5ª Edição. Editora Guanabara Koogan.
2021.
4. LIEM, K. F.; BEMIS, W. E.; WARREN Jr., F. W.; GRANDE, L.; Anatomia Funcional dos Vertebrados –
uma perspectiva evolutiva: Editora Cengage Learning, 2013. Tradução da 3ª ed. norte-americana.
5. MELLO, R. A. Embriologia humana. 356 pág. 1ª Edição. Editora Atheneu. 2001.
6. MOORE, K. L. et al. Embriologia clínica. 8ª Edição. 576 pág. Editora Elsevier 2008.
7. ORR, R. T. Biologia dos vertebrados. 5ª Edição. 508 pág. Editora Roca. 2014.
44

IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH
CBBEL012 SISTEMÁTICA E BIOLOGIA DAS ALGAS 5º 45
Relação entre Componentes Curriculares
Código: Componente Curricular Período: CH

CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
CH Dimensão de Modalidade de
Classificação Tipos Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Disciplina / Letivas ou
Atividades Eletivas /
Nº TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Acadêmicas ESO, TCC
Curriculares e AC
1 Disciplina Letiva 45 30 15 10 - 45 -

OBJETIVOS
Objetivo Geral

Fornecer ao aluno um conhecimento básico das algas no que se refere aos aspectos morfológicos,
biológicos, ecológicos e filogenéticos. Reconhecer e identificar esses organismos em suas
diferentes categorias taxonômicas. Conhecer a reprodução e os históricos de vida dos principais
representantes de cada um dos grupos estudados.

Objetivos Específicos

● Importância das algas;


● Sistemática geral, nomenclatura botânica, Código Internacional de Nomenclatura
Botânica;
● Teoria da endossimbiose e evolução dos grandes grupos de algas;
● Ultra-estrutura, fisiologia, ecologia e sistemática dos grupos: Divisão Cyanophyta, Divisão
Chlorophyta (algas verdes), Divisão Charophyta (algas verdes), Divisão Rhodophyta (algas
vermelhas), Divisão Bacillariophyta (diatomáceas), Divisão Phaeophyta, Algas flageladas Divisões
Euglenophyta, Dinophyta (dinoflagelados), Haptophyta, Cryptophyta; Xantophyta e
Eustigomatophyta;
● Métodos de coleta e amostragem;
● Microscopia e métodos de análises morfológicas dos organismos.

METODOLOGIA
As aulas serão teóricas e práticas presenciais, com atividades laboratoriais e de campo. Atividades
assíncronas também serão utilizadas para revisão de conteúdo, utilizando como recursos
didáticos o SIGAA.
As atividades curriculares extensão serão realizadas com apresentação de material didático de
exposição em formato de maquetes, referentes ao material analisado em aulas práticas
laboratoriais e de campo.
As atividades avaliativas compreenderão uma prova escrita dissertativa após o primeiro módulo,
e apresentação das maquetes e monografia sobre o tema ao final do módulo 2.
45
EMENTA
Ementa: Morfologia, Reprodução, Ciclo de vida, Classificação, Importância ecológica e econômica
das Algas, com ênfase em representantes da flora brasileira.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I
● Importância das algas;
● Sistemática geral, nomenclatura botânica, Código Internacional de Nomenclatura
Botânica;
● Teoria da endossimbiose e evolução dos grandes grupos de algas;
● Divisão Cyanophyta: Ultra-estrutura, fisiologia, ecologia e sistemática dos grupos;
● Divisão Chlorophyta (algas verdes): Ultra-estrutura, fisiologia, ecologia e sistemática dos
grupos;
● Divisão Charophyta (algas verdes): Ultra-estrutura, fisiologia, ecologia e sistemática dos
grupos.

Unidade II
● Métodos de coleta e amostragem;
● Microscopia e métodos de análises morfológicas dos organismos;
● Divisão Rhodophyta (algas vermelhas): Ultra-estrutura, fisiologia, ecologia e sistemática
dos grupos;
● Divisão Bacillariophyta (diatomáceas): Ultra-estrutura, fisiologia, ecologia e sistemática
dos grupos;
● Divisão Phaeophyta: Ultraestrutura fisiologia, ecologia e sistemática dos grupos;
● Algas flageladas Divisões Euglenophyta, Dinophyta (dinoflagelados), Haptophyta,
Cryptophyta; Xantophyta e Eustigomatophyta- Ultraestrutura, fisiologia, ecologia e sistemática
dos grupos.
BIBLIOGRAFIA
Básica
1. BICUDO, Carlos E. de M. org; MENEZES, Mariangela org. Gêneros de algas de águas
continentais do Brasil: chave para identificação e descrição. 2. ed. São Carlos: Rima, 2006. 502 p.
2. RAVEN, Peter H; EICHHORN, Susan E; EVERT, Ray Franklin. Biologia vegetal. 7. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 830 p. ISBN: 9788527712293.
3. REVIERS, B. 2008. Biologia e Filogenia das Algas. 1ª Ed. Editora Artmed. 274p.
Complementar
1. ESTEVES, F. A. 2011. Fundamentos de limnologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Interciência. 790p.
2. GRAHAM, L. E., GRAHAM, J. M., LEE, W. W., COOK, M. E. 2016. Algae. Third Edition. LJLM
PRESS. 689p.
3. JOLY, A. B. 1967. Gêneros de algas marinhas da Costa Atlântica Latino-Americana. São
Paulo, EDUSP. 461p.
4. LEE, R. E. 2008. Phycology. 4. Ed. Cambridge University Press. 561p.
5. REYNOLDS, C. S. 2006. The Ecology of Phytoplankton. Cambridge University Press. 551p.
46
IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH
CBBEL030 Geologia Geral e Paleontologia 5° 60
Relação entre Componentes Curriculares
Código: Componente Curricular Período: CH

CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
Classificação Tipos CH Dimensão de Modalidade de
Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Nº Disciplina / Letivas ou TOTA
Atividades Eletivas /
L Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Acadêmicas ESO, TCC e
Curriculares AC

1 Disciplina Letiva 60 30 30 25 - 60 -

OBJETIVOS
Objetivo Geral
Compreender como os processos geológicos (dinâmica interna e externa) são importantes para a
transformação e configuração do planeta Terra em toda a sua trajetória evolutiva. Compreender
os processos de fossilização, caracterização de táxons de importância paleontológica, e dos
paleoambientes desde a sua formação, até no presente e no futuro.

Objetivos Específicos
-Relacionar a Geologia no cotidiano;
-Compreender a origem do Universo e do Sistema Solar e o lugar que a Terra ocupa neles;
-Compreender os processos internos da dinâmica da Terra que configuram o relevo terrestre;
-Compreender como dinamismo da Terra forma continentes e oceanos;
-Compreender os processos externos da dinâmica da Terra;
-Descrever os problemas geológicos e ambientais globais que a humanidade enfrenta;
-Compreender o processo de formação das rochas;
-Compreender os processos de fossilização;
-Caracterizar os paleoambientes e a Evolução Geológica da Paisagem;
-Compreender a importância e da Paleontologia para a Biologia.
METODOLOGIA
A metodologia de ensino-aprendizagem será em formato presencial, com aulas expositiva-
dialogada com apresentações em slides e resolução de exercícios de fixação. Serão
disponibilizados artigos, vídeos e material suporte. A disciplina será ministrada com conteúdo
teóricos e práticos, com intervenção nas escolas ou participação da comunidade acadêmica, a
partir da disponibilização de roteiros de orientação, utilizando recursos de exposição dialogada,
sala de aula invertida, seminários, pesquisas e discussão de casos práticos, trabalhando os
conteúdos de forma mais dinâmica, estimulando senso interpretativo crítico e científico dos
alunos.
EMENTA
GEOLOGIA - Origem do Universo Material. Terra, um planeta no espaço cósmico. A formação do
planeta, processos de diferenciação interna, formação da litosfera, hidrosfera, atmosfera.
Dinâmica interna e externa: crosta, manto, núcleo. Mobilidade Crustal: a Formação dos
Continentes e Oceanos. Terremotos, Vulcões e Sismologia. Teoria da Deriva dos Continentes.
Modelo da Tectônica de Placas. Ciclo Petrogenético: a formação das rochas. Processos
magmáticos intrusivo e extrusivo. Processos metamórficos regional e de contato. Processos
47
sedimentares físicos, químicos e bioquímicos. Minerais: a matéria cristalina da Terra.
PALEONTOLOGIA - Processos de Fossilização (Origem das formas vivas, Vida primitiva e evolução,
Fóssil e registro litológico). Classificação dos fósseis. Evolução Geológica da Paisagem - Vida
Precambriana, Paleozoico e a vida marinha, mesozoico e a vida reptiliana, cenozoico e a explosão
dos mamíferos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I
1 GEOLOGIA GERAL E A BIOLOGIA
1.1 Origem do Universo Material. Terra, um planeta no espaço cósmico.
1.2 A formação do planeta, processos de diferenciação interna, formação da litosfera,
hidrosfera, atmosfera.
1.3 Dinâmica interna e externa: crosta, manto, núcleo.
1.4 Mobilidade Crustal: a Formação dos Continentes e Oceanos. Terremotos, Vulcões e
Sismologia. Teoria da Deriva dos Continentes. Modelo da Tectônica de Placas. Ciclo
1.5 Petrogenético: a formação das rochas. Processos magmáticos intrusivo e extrusivo.
Processos metamórficos regional e de contato. Processos sedimentares físicos, químicos e
bioquímicos.
1.6 Minerais: a matéria cristalina da Terra

Unidade II
2 PALEONTOLOGIA
2.1 Processos de Fossilização (Origem das formas vivas, Vida primitiva e evolução, Fóssil e registro
litológico). Classificação dos fósseis.
2.2 Evolução Geológica da Paisagem: Vida Precambriana, Paleozoico e a vida marinha, mesozoico
e a vida reptiliana, cenozoico e a explosão dos mamíferos.

BIBLIOGRAFIA
Básica
1. ISMAR DE SOUZA CARVALHO (ed.) (2004). Paleontologia I e II (2004). Interciência, Rio de Janeiro,
861 p. (vol. 1) e 258 (vol. 2).
2. LEINZ, V. & AMARAL, S. E. (1980). Geologia Geral. 8ª Ed. Cia Ed. Nacional, São Paulo, 397 p.
3. PRESS, F.; GROTZINGER, J.; SIEVER, R.; JORDAN, T. H. Para Entender a Terra. Tradução: MENEGAT,
R. (coord.). 4a edição. Porto Alegre: Bookman, 2006.
Complementar
1. CARVALHO, I..S.; GARCIA, M.J.; LANA, C.C.; STROHSCHOEN JR., O. 2014. Paleontologia: Cenários
de vida – Paleoclimas – Volume 5. Editora Interciência, Rio de Janeiro. 640p.
2. LIMA, M.R. (1989). Fósseis do Brasil. T.A. Queiroz Editor e EDUSP, São Paulo, 118p
3. SUGUIO, K. 2010. A Evolução Geológica da Terra e a Fragilidade da Vida. 2ª ed. Editora Blucher,
São Paulo. 152p.
4. WINCANDER. R.; MONROE, J. S. PETERS, K. Fundamentos de Geologia. Tradução e adaptação:
CARNEIRO, M. A. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
5. TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M.C.M.; FAIRCHILD, T.R.; TAIOLI, F. 2009. Decifrando a Terra. 4ª Edição.
Editora Nacional, Minas Gerais - 656p.
48
IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH
CBBEL022 Biologia Molecular 5º 60

Relação entre Componentes Curriculares


Código: Componente Curricular: Genética Básica Período: CH
Genética Básica 2º 60

CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
CH Dimensão de Modalidade de
Classificação Tipos Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Letivas
Disciplina / ou
Atividades Eletivas TOTA
Nº Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Acadêmicas / L
Curriculares ESO, TCC
e AC
1 Disciplina Letiva 60 45 15 - - 60 -

OBJETIVOS
Objetivo Geral

A disciplina tem por objetivo proporcionar aos alunos o aprendizado dos conceitos de biologia
molecular, organização do genoma procarioto e eucarioto, detalhamento dos aspectos
moleculares e evolutivos da estrutura dos genes, da expressão dos genes e dos mecanismos de
regulação da expressão dos genes e mecanismos de mutação. A disciplina visa também
familiarizar os alunos com as metodologias experimentais básicas utilizadas em biologia
molecular e suas aplicabilidades nas diferentes áreas das ciências biológicas.
Objetivos Específicos

Compreender a organização do genoma procarioto e eucarioto.


Compreender a estrutura dos genes e seus mecanismos de expressão e regulação.
Compreender os mecanismos das mutações.
Compreender as metodologias experimentais básicas utilizadas em biologia molecular.
METODOLOGIA

Aulas expositivas, aulas práticas em laboratório, avaliações formativas, discussão de artigos


científicos, atividades em sala de aula, atividades EAD, provas objetivas e discursivas.
EMENTA

Estrutura e organização do genoma procarioto e eucarioto, estrutura do DNA e replicação em


procariotos e eucariotos, estrutura do gene procarioto e eucarioto, expressão gênica, regulação
da expressão gênica, mutações, agentes mutagênicos e mecanismos de reparo, aplicações da
biologia molecular, técnicas em biologia molecular: Desenvolvimento de primers, PCR,
eletroforese, sequenciamento pelo método de Sanger, PCR em tempo real, sequenciamento de
nova geração.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I

Estrutura e organização do genoma procarioto e eucarioto, estrutura do DNA e replicação em


procariotos e eucariotos, estrutura do gene procarioto e eucarioto, expressão gênica, regulação
da expressão gênica, mutações, agentes mutagênicos e mecanismos de reparo.
49

Unidade II

Aplicações da biologia molecular, técnicas em biologia molecular: Desenvolvimento de primers,


PCR, eletroforese, sequenciamento pelo método de Sanger, PCR em tempo real, sequenciamento
de nova geração.

BIBLIOGRAFIA
Básica
1. SNUSTAD DP. Fundamentos de Genética. 6ª edição. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro
2013.
2. PIERCE BA. Genética: Um enfoque conceitual. 5ª edição. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro
2017.
3. GRIFFTHS AJF. Introdução à Genética. 11ª edição. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro 2019.

Complementar

1. ALBERTS B. Biologia molecular da célula. 5ª edição. Editora Artmed, Porto Alegre 2010.
2. RAMALHO MAP. Genética na agropecuária. 5ª edição. Editora UFLA, Lavras 2012.
3. JUNQUEIRA LCU. Biologia celular e molecular. 9ª edição. Editora. Editora Guanabara Koogan, Rio
de Janeiro 2018.
4. DE ROBERTIS EMF. De Robertis bases da biologia celular e molecular. 4ª edição. Editora Guanabara
Koogan, Rio de Janeiro 2014.
5. ROSS MH. Histologia, texto e atlas: correlações com biologia celular e molecular. 4ª edição. Editora
Guanabara Koogan, Rio de Janeiro 2012.

IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH
CBBEL034 FISIOLOGIA VEGETAL 5º 75

Relação entre Componentes Curriculares


Código: Componente Curricular Período: CH
- - - -

CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
Classificação Tipos CH Dimensão de Modalidade de
Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Nº Disciplina / Letivas ou TOTA
Atividades Eletivas /
L Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Acadêmicas ESO, TCC e
Curriculares AC

1 Disciplina Letiva 75 45 30 - - 75 -
OBJETIVOS
Objetivo Geral
Fornecer bases fisiológicas da produtividade vegetal, ao nível de fatores endógenos e exógenos,
relacionados com o crescimento e desenvolvimento das plantas superiores.
Objetivos Específicos
a) Entender as relações hídricas nas células vegetais b) Conhecer o mecanismo de abertura e fechamento
50
estomático c) Entender os mecanismos de transporte, transpiração e gutação d) Compreender o
carregamento, translocação e o descarregamento de assimilados e a relação fonte-dreno e) Saber o
mecanismo de assimilação do nitrogênio e a formação de aminoácidos f) Entender o papel da luz no
processo fotossitético g) Conhecer os principais pigmentos vegetais envolvidos com a fotossíntese h)
Diferenciar as reações de claro e de escuro das plantas C3 X C4 X MAC i) Comparar fisiologicamente plantas
C3 X C4 X MAC j) Conhecer os fatores intrínsecos e extrínsecos que afetam a fotossíntese k) Compreender
os aspectos fisiológicos da respiração aeróbica dos órgãos vegetais l) Diferenciar crescimento e
desenvolvimento m) Caracterizar hormônios vegetais e reguladores do crescimento n) Identificar os
principais grupos de hormônios vegetais e reguladores do crescimento o) Reconhecer e comparar os
principais efeitos fisiológicos dos hormônios vegetais p) Entender e reconhecer os mecanismos de ação dos
hormônios vegetais q) Entender fotoperiodismo e sua relação com o crescimento r) Compreender a relação
fitocromo X floração X germinação de sementes e gemas s) Caracterizar e analisar fisiologicamente o efeito
do ambiente na quebra da dormência de sementes e gemas. t) Formular e apresentar seminários sobre
temas de Fisiologia Vegetal.
METODOLOGIA
Aulas expositivas.
Aulas práticas em laboratório.
Leitura de textos.
EMENTA
Relações hídricas. Translocação de Solutos Orgânicos em Plantas. Fixação e Metabolismo do Nitrogênio.
Fotossíntese. Principais efeitos Fisiológicos da Auxinas e Giberelinas. Principais Efeitos Fisiológicos das
Citocininas e do Etileno. Fisiologia da germinação.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I
AULAS TEÓRICAS:
1. INTRODUÇÃO. Aspectos gerais da Fisiologia Vegetal
2. RELAÇÃO ÁGUA-PLANTA.
a) Estudo dos potenciais da água
-Potencial total de água (Ψw)
-Princípio termodinâmico
-Medida do potencial de água (Ψw)
-Componentes do potencial de água:
∙ Osmótico (Ψos)
∙ Gravitacional (Ψg)
∙ Pressão (Ψp)
∙ Outros potenciais (Ψ’)
∙ Potenciais de água no sistema solo-planta-atmosfera (SSPA)
∙ Movimento da água no sistema solo-planta-atmosfera (SSPA)
b) A célula vegetal adulta e suas relações hídricas:
- Osmose, plasmólise, deplasmólise, turgescência, embebição, diagrama de Höfler.
c) Movimento de água através da planta.
-Transpiração
-Gutação
-Movimento ascendente de água na planta (ativo e passivo)
-Fisiologia dos estômatos

Unidade II

3. METABOLISMO DO CARBONO.
a) Fotossíntese
Aspectos Biofísicos e anatômicos:
∙ Espectro eletromagnético
∙ Teoria quântica
∙ Aparelho fotossintético
∙ Pigmentos
∙ Unidade fotossintética
b) Processos fotossintéticos:
51
∙ Processo difusivo.
∙ Processo fotoquímico (Fluxo de Elétrons).
] ∙ Processo bioquímico (C3, C4 e MAC).
c) Fatores externos, internos, genéticos e outros que influenciam no processo fotossintético.
d) Eficiência fotossintética.
2. Fotorrespiração: Conceito, Importância, Fatores Ambientais que Influenciam e Bioquímica do Processo

3.1 RESPIRAÇÃO:
a) Aspecrtos Bioquímicos: Glicólise, Ciclo de Krebs e Cadeia Transportadora de Eétrons.
b) Aspectos Fisiológicos: Quociente respiratório, Venenos respiratórios, Respiração em órgãos vegetais,
Fatores que afetam a respiração.

4. TRANSLOCAÇÃO DE SOLUTOS ORGÂNICOS.


a) Características do floema
b) Partição de assimilados
c) Carregamento e descarregamento do floema
d) Substâncias transportadas no Floema
e) Alocação de assimilados
f) Mecanismos de transporte no floema
g) Translocação e produtividade

Unidade III
5. METABOLISMO DO NITROGÊNIO.

a) Redução assimilatória do nitrogênio


b) Formação e distribuição dos principais aminoácidos nas plantas
c) Fixação simbiótica do nitrogênio molecular.

6. DINÂMICA DO CRESCIMENTO E DO DESENVOLVIMENTO VEGETAL


a) Conceito de crescimento e desenvolvimento
b) Hormônios vegetais e reguladores do crescimento
-Auxinas
-Giberelinas
-Citocininas
-Etileno
-Ácido abscisico
-Outros Hormônios Vegetais
d) Fisiologia da germinação e dormência de sementes (aspectos fisiológicos).

7. SEMINÁRIOS GERAIS.

AULAS PRÁTICAS:
1. Determinação do conteúdo relativo de água, em folhas de algumas espécies vegetais.
2. Plasmólise e efeito de substâncias tóxicas sobre a permeabilidade das membranas celulares.
3. Sudação ou Gutação.
4. Recuperação de turgescência em ramos cortados.
5. Exsudação da seiva do floema.
6. Separação de pigmentos de cloroplastos por cromatografia em papel.
7. Pigmentos hidrossolúveis e lipossolúveis em tecidos vegetais.
8. Determinação do espectro de absorção dos pigmentos dos cloroplastídeos.
9. Determinação do teor de clorofilas a, b e total.
10. Fotossíntese: Prova da produção de O2 em plantas aquáticas.
11. Fotossíntese: Prova do consumo de CO2 em plantas terrestres.
12. Atividade deshidrogenativa em sementes de milho (Zea mays) e atividade de catalase em tubérculos de
batatinha (Solanum tuberosum).
13. Efeito da qualidade da luz na germinação de sementes fotoblásticas.
14. Efeito da auxina sobre o crescimento direcional de plantas.
15. Efeito de 2.4.D no alongamento de raízes.
16. Indução de raízes adventícias em estacas.
52
17. Análise do metabolismo do nitrogênio e do carbono
BIBLIOGRAFIA
Básica
1. CASTRO, P. R. C., KLUGE, R. A., PERES, L. E. P. Manual de fisiologia vegetal: teoria e prática.
Piracicaba, SP: Ceres, 2005. 650p.
2. KERBAUY, G. B. Fisiologia vegetal, 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008/2013/2017,431p.
3. TAIZ, L., ZEIGER, E., Fisiologia vegetal. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2009/2013 (reimpressão), 819p.
Complementar
1. ANDRIOLO, J.L. Fisiologia das culturas protegidas. Santa Maria-RS: EDUFSM, 2002. 142p.
2. CASTRO, P.R.C. KLUGE, R.A., SESTARI, I. Manual de fisiologia vegetal: fisiologia de cultivos.
Piracicaba: Ceres, 2008, 864p.
3. FREITAS, H. M. B. Manual de fisiologia vegetal: manual de atividades práticas. Salvador, Ba: Edufba,
2006. 83p.
4. LARCHER, W. Ecofisiologia vegetal. São Carlos: Rima Arte e Texto, 2000. 531p.
5. MARENCO, R.A., LOPES, N.F. Fisiologia vegetal: fotossíntese, respiração, relações hídricas e
nutrição mineral. 3.ed.atua.ampl./3reimpre.Viçosa: UFV, 2009/2013. 486 p.
6. PAIVA, R. (ed.). Fisiologia e produção vegetal. Lavras-MG: UFLA, 2006. 104 p.

IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH
CBBEL035 Fisiologia Comparada 5º 90
Relação entre Componentes Curriculares
Código: Componente Curricular Período: CH
pré-requisito
CBBEL029 CBBEL029 ANATOMIA COMPARADA - 68h 4° 60
CBBEL021 CBBEL021 BIOQUÍMICA - 85h 3° 75
CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
CH Dimensão de Modalidade de
Classificação Tipos Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Disciplina / Letivas ou
Atividades Eletivas /
Nº Acadêmicas ESO, TCC e
TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Curriculares AC

1 Disciplina Letiva 90 75 15 - - 90

OBJETIVOS
Objetivo Geral
Conhecer as noções elementares da fisiologia animal comparativa e entender o
funcionamento dos sistemas, considerando o desenvolvimento filogenético e as estratégias
adaptativas dos diferentes grupos de animais em seus habitats.
Objetivos Específicos
Fornecer noções do funcionamento dos órgãos e sistemas do corpo humano, com ênfase
nos mecanismos fisiológicos de regulação do meio interno comparando os mecanismos
fisiológicos dos diversos grupos de vertebrados.
Desenvolver a capacidade de fazer um elo entre os sistemas orgânicos dos diversos grupos
de vertebrados abordando aspectos funcionais e evolutivos.
METODOLOGIA
Método: Aulas expositivas e dialogadas; aulas práticas. Desenvolvimento de atividades
53
individuais e/ou em grupo. Estudo de artigos científicos relacionados com os sistemas
trabalhados em sala de aula. Estudo dirigido em sala com temas práticos relacionados aos
sistemas. Apresentação de seminários com tema relacionados a disciplina. O aprendizado
será avaliado através de provas, exercícios e trabalhos com discussão em sala. Materiais
utilizados: Recursos de áudio-visual (projetor de multimídia); utilização de quadro branco e
a dependências de laboratórios e do criadouro de animais.
EMENTA
Estudo do funcionamento dos órgãos e sistemas do corpo humano, com ênfase nos
mecanismos fisiológicos de regulação do meio interno comparando os mecanismos
fisiológicos dos diversos grupos de vertebrados
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I - Introdução aos Princípios da Fisiologia
Unidade II - Fisiologia do Sistema Respiratório
Unidade III - Fisiologia do Sistema Circulatório
Unidade IV - Fisiologia do Sistema Renal
Unidade V - Neurofisiologia
Unidade VI - Fisiologia do Sistema Endócrino
Unidade VII - Fisiologia do Sistema Reprodutor Masculino
Unidade VIII - Fisiologia do Sistema Reprodutor Feminino
Unidade IX - Fisiologia do Sistema Gastrintestinal
Unidade X - Homeostase
BIBLIOGRAFIA
Básica
1. Moyes, Cristopher D. Princípios de fisiologia animal. - 2. ed. - Porto Alegre, RS: Artemed,
2010. 756 p.
2. Cuningham, James G. Tratado de fisiologia veterinaria. - 3. ed. - Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2008. 579 p.: il.
3. REECE, William O. Ed. Dukes: fisiologia dos animais domesticos. - 12.ed. - Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, c1996/2012. 926 p

Complementar
1. GUYTON, Arthur C. Tratado de fisiologia médica. - 10.ed. - Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2002. 973p.
2. HILL, Richard W. Fisiologia animal. - 2.ed. - Porto Alegre: Artmed, 2012. 894 p.
3. KARDONG, Kenneth V. Vertebrados - Anatomia Comparada, Função e Evolução. 7° ed. Rio
de Janeiro: Guanaba Koogan Ltda, 2016,788p
4. LIEM, Karel F. et al. Anatomia funcional dos vertebrados: uma perspectiva evolutiva. - São
Paulo: Cengage Learning, 2013. 519 p.
5. Schmidt-Nielsen, Knut. Fisiologia animal: adaptação e meio ambiente / Knut Schmidt-
Nielsen. - 5.ed. - São Paulo: Santos, 2002/2013/2018. 611 p.: il.; 25 cm.
54
IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH
CBBEL040 LEGISLAÇÃO AMBIENTAL 5º 45
Relação entre Componentes Curriculares
Código: Componente Curricular Período: CH

CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
CH Dimensão de Modalidade de
Classificação Tipos Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Disciplina / Letivas ou
Atividades Eletivas /
Nº Acadêmicas ESO, TCC e
TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Curriculares AC

1 Disciplina Letiva 45 30 15 - - 45 -
OBJETIVOS
Objetivo Geral
Conhecer a Legislação Ambiental Brasileira e sua aplicabilidade na gestão dos recursos naturais, no
que diz respeito ao uso da água, do solo, do ar, da fauna e da flora, bem como a regulamentação de
uso deles.
Objetivos Específicos
- Apresentar aos alunos o histórico e as principais leis ambientais brasileiras
- Apresentar as leis específicas sobre as Políticas ambientais de gestão da água, solo e ar (recursos
naturais abióticos)
- Apresentar as leis específicas sobre as Políticas ambientais de gestão da fauna e flora (recursos
naturais bióticos)
- Apresentar a legislação específica sobre o licenciamento ambiental (a nível nacional e regional)
- Discutir as questões jurídicas de proteção ao meio ambiente e Responsabilidade penal por danos
ambientais.
METODOLOGIA
A disciplina possui 30 horas de conteúdo teórico (dividido em três unidades), onde será ministrado,
em sala de aula, o conteúdo das principais leis ambientais vigentes no país, com uso de Datashow
e quadro branco. Toda a programação da disciplina, bem como o material usado nela (textos, vídeos
e apresentações em slides), estará disponível no SIGAA (AVA). As 15h práticas serão realizadas em
campo através de visitas técnicas e atividades práticas de gestão, a definir.
EMENTA
Princípios do Direito Ambiental. Sistema Nacional do Meio Ambiente: organização administrativa e
hierarquias. Legislações específicas e correlatas referentes gestão e uso das águas, do ar, do solo,
da fauna e da flora. Licenciamento ambiental. Lei de Crimes Ambientais: Medidas jurídicas de
proteção ao meio ambiente e Responsabilidade penal por danos ambientais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I
- Conceitos e Histórico da legislação ambiental brasileira.
- Princípios do direito ambiental
- Política Nacional de Meio Ambiente (Lei nº 6.938/1981), SISNAMA (Sistema Nacional de Meio
Ambiente) e CONAMA (Conselho Nacional de Meio Ambiente) - Política Estadual de Meio Ambiente
(Lei nº 5887/1995), SISEMA e COEMA
- Legislação específicas da Água: Política Nacional e Estadual de Recursos Hídricos.
55
- CONAMA 357/2005 e CONAMA 430/2011.
- Legislação específicas de Solos: Resolução CONAMA nº 420 de 2009 (Padrões qualidade do solo);
Lei nº 6.894/1980 (Fertilizantes); Lei nº 7.802/1989 (Agrotóxicos); Lei nº 12.305/2010 (Resíduos
sólidos).
- Legislação específicas de qualidade do Ar: Resoluções CONAMA nº 05/1989 (PRONAR) e nº
03/1990 (Padrões).
Unidade II
- Legislação específica sobre Flora: Código Florestal Lei nº 12.651/2012
- Legislação específica sobre Fauna: Lei nº 5197, de 1967 (Proteção da fauna) e Instrução Normativa
IBAMA n.º 146, de 2007 (Manejo de fauna).
- Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC): Lei nº 9.985, de 18 de julho de 2000.
Unidade III
- Licenciamento Ambiental: RESOLUÇÃO CONAMA Nº 237/1997; Audiência Pública.
- Medidas jurídicas e Responsabilidade penal por danos ambientais: Lei de crimes ambientais (Lei
nº 9.605/1998).
BIBLIOGRAFIA
Básica
1. LIBERATO, Ana PaulaOrg. Coletânea de legislação ambiental: legislação
socioambiental. Curitiba: Juruá, 2011. 319p. ISBN: 9788536207339.
2. THOMÉ, ROMEU. Manual de Direito Ambiental: Atualizada Com o Novo Código
Florestal - 2ª Ed. 2012.
3. SÁNCHEZ, L. E. Avaliação de Impacto Ambiental: conceitos e métodos. 2 ed. Editora
Oficina de textos, 2013.
4. SARLET, Ingo Wolfgang; FENSTERSEIFER, Tiago. Constituição e legislação ambiental
comentadas. São Paulo: Saraiva, 2015. 760 p.
Complementar
1. INSERGUET-BRISSET, Véronique. Propriété publique et environnement Paris L.G.D.J.
1994.
2. LIMA, André. (org.). O direito para o Brasil socioambiental. Porto Alegre: Sergio
Antônio Fabris Editor, 2002.
3. MIRRA, Luiz Álvaro Valery. Impacto ambiental: aspectos da legislação brasileira. 2a ed., rev.
e ampl. São Paulo: Editora Juarez de Oliveira, 2002.
4. MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito Ambiental Brasileiro, 11ª ed. rev., atual. et
ampl., São Paulo: Malheiros Editores, 2003.
5. SAMPAIO, Francisco José Marques. Evolução da responsabilidade civil e reparação
de danos ambientais. Rio de Janeiro: Renovar, 2003.
6. SILVA, José Afonso da. Direito Ambiental Constitucional, 4ª ed. rev. e atual., São
Paulo: Malheiros Editores, 2003.
7. OLIVEIRA, Raisa Lustosa de. Licenciamento ambiental: Avaliação ambiental
estratégica e ineficiência da proteção do meio ambiente. Curitiba: Juruá, 2014. 189p.
56
IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH
CBBEL032 Micologia 6º 45

Relação entre Componentes Curriculares


Código: Componente Curricular Período: CH

CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
Classificação CH Dimensão de Modalidade de
Tipos Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Disciplina / Letivas ou
Atividades Eletivas /
Nº TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Acadêmicas ESO, TCC
Curriculares e AC
1 Disciplina Letiva 45 30 15 - - 45 -

OBJETIVOS
Objetivo Geral

Avaliar a presença dos fungos nos mais diferentes meios e associar às suas características morfológicas,
fisiológicas e genéticas aos diferentes processos patológicos, ambientais e biotecnológicos por eles
exercidos, bem como ampliar os conhecimentos sobre a atividade desses organismos nos ecossistemas
naturais e sua importância para o homem.
Objetivos Específicos

Compreender as características dos fungos: morfologia, fisiologia, genética e metabolismo.


Diferenciar, quanto às suas características, os principais grupos taxonômicos fúngicos.
Compreender a importância dos fungos para o meio ambiente.
Realizar o isolamento de fungos endofíticos.
Realizar o isolamento de fungos fitopatogênicos.
Compreender a aplicação biotecnológica dos fungos.
Induzir a produção de metabólitos de interesse biotecnológico através do cultivo de fungos em diferentes
meios de cultura sólido e submerso.
Caracterizar doenças causadas por fungos em plantas e animais.
METODOLOGIA
Aulas expositivas, aulas práticas em laboratório, seminários, avaliações formativas, discussão de artigos
científicos, atividades em sala de aula, provas objetivas e discursivas.
EMENTA
Padrões e processos em micologia básica. Biologia comparada dos grupos fúngicos. Noções básicas de
fisiologia e ecologia de fungos. Patologias causadas por fungos. Aplicação biotecnológica dos fungos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I

Características morfosiológicas, genética e metabolismo dos fungos. Grupos taxonômicos fúngicos.


Importância dos fungos para o meio ambiente em que estão inseridos. Importância biotecnológica dos
fungos.

Unidade II

Fungos de interesse médico. Fungos fitopatogênicos.

Unidade III
57
Isolamento de fungos endofíticos. Produção de metabólitos de interesse biotecnológico por meio de
diferentes tipos de cultivo.
BIBLIOGRAFIA
Básica

1. TORTORA, G.J. et al. Microbiologia (10ª Ed). Artmed, Porto Alegre, 2012.
2. SPOSITO, Elisa. Fungos: uma introdução à biologia, bioquímica e biotecnologia. 2.ed. rev. e atual.
Caxias do Sul: EDUCS, 2010. 638 p.
3. CAMPBELL, Neil A; REECE, Jane B. Biologia. 10 ed. Porto Alegre: Artmed, 2015. 1442 p.

Complementar
1. BONONI, V.L.R. (Org.)1998. Zigomicetos, Basidiomicetos e Deuteromicetos. Noções básicas de
taxonomia e aplicações biotecnológicas. Instituto de Botânica, Secretaria do Meio Ambiente, São Paulo.
2. BONONI, V.L.R. & Fidalgo, O. (Coord). 1989. Técnicas de coleta, preservação e herborização de
material botânico. Série Documentos, Instituto de Botânica, Secretaria do Meio Ambiente, São Paulo.
3. BERGAMIN FILHO, A., Kimati, H. & Amorim, L. (4 Ed.) 2011. Manual de Fitopatologia. Editora
Agronômica Ceres Ltda. São Paulo.
4. PUTZKE, J. & PUTZKE, M.T.L. Os Reinos dos Fungos. 2 ed. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2004.
5. PUTZKE, Jair. Glossário ilustrado de micologia. Santa Cruz do Sul: Edunisc, 2004. 150 p.

IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH
CBBEL041 Educação Ambiental 6º 45
Relação entre Componentes Curriculares
Código: Componente Curricular Período: CH

CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
CH Dimensão de Modalidade de
Classificação Tipos Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Letivas
Disciplina /
ou
Atividades
Nº Eletivas / TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Acadêmicas
ESO, TCC
Curriculares
e AC
Educação
1 Letiva 45 15 30 10 - 45 -
Ambiental
OBJETIVOS
Objetivo Geral
Desenvolver compreensão integrada do meio ambiente em suas múltiplas e complexas relações,
o que envolve aspectos ecológicos, psicológicos, legais, políticos, sociais, econômicos, científicos,
culturais e éticos;
Objetivos Específicos
● Conhecer os aspectos histéricos, legais e teóricos da Educação Ambiental;
● Conhecer a Política Nacional de Educação Ambiental;
● Compreender diferentes abordagens e teorias da Educação Ambiental (no Ensino e a não
formal);
● e discutir os temas contemporâneos da Educação Ambiental e seus desdobramentos em
agendas globais e locais para a sustentabilidade;
● Desenvolver propostas participativas de EA em diferentes atividades profissionais; e
● Atuar como agente multiplicador e de transformação pela Educação Ambiental.
58
● Sensibilizar e conscientizar quanto à formação de opinião para manutenção da vida em
todas as suas instâncias.
● Contribuir na melhor qualidade de vida da sociedade de hoje e do futuro, na perspectiva
de uma política de desenvolvimento sustentado e justo.
METODOLOGIA
No início da disciplina serão abordados os conceitos e contexto da Educação Ambiental no
mundo, no Brasil e no estado. Numa abordagem interdisciplinar será selecionada por parte do
grupo uma diretriz proposta para estudo. Os discentes serão orientados para construir um
modelo conceitual baseado em metodologias de pesquisa participativa com os atores sociais da
região, na busca de melhoramento na relação entre homem e meio ambiente, e nas
transformações socioambientais locais, a questão cultural e a promoção humana.
Em plenária, serão apresentados os problemas socioambientais identificados na escala local; e
serão escolhido(s) o(s) mais significativo(s), para a análise e aplicação do conhecimento na área
de formação dos discentes, na busca de soluções alternativas de forma a incentivar as práticas
de pesquisa e de intervenção em educação ambiental.
Com base nos resultados de intervenção, os discentes serão orientados para ofertar oficinas ao
público alvo definido se tornando agentes multiplicadores nos segmentos da sociedade civil.
Como resultado desta abordagem interdisciplinar será proposta a produção de materiais
didáticos e paradidáticos (gráfico/impresso - livros, cartilhas, folders e jogos; audiovisuais - vídeos
de curta metragem, músicas e slides temáticos) relacionados ao tema ambiental abordado.
EMENTA
Histórico da Educação Ambiental. Teorias e abordagens da Educação Ambiental. Conceitos Fundamentais
da Educação Ambiental: Desenvolvimento Sustentável e prática multidisciplinar, transdisciplinar e
interdisciplinar. Política Nacional da Educação Ambienta) (PNEA). Educação Ambiental no Ensino e
Educação Ambiental Não Formal. Normativas e Diretrizes da Educação Ambiental. Temas contemporâneos
socioambientais: Conferências Mundiais de Meio Ambiente, agendas globais e locais para a
sustentabilidade, Formação, atuação cidadã e profissional com práticas de Educação Ambiental. O papel
do Educador Ambiental em diferentes instituições e espaços comunitários. Educação ambiental e
Cidadania. Percepção da realidade ambiental. A relação Educação Ambiental-Qualidade de vida. Projetos,
roteiros, reflexões e práticas de Educação Ambiental. Integração Escola-Meio Ambiente-Comunidade.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I: Histórico, teorias e abordagens da Educação Ambiental (EA)
1.1 A crise ambiental e o nascimento da Educa to Ambiental;
1.2 As bases internacionais para a Educação Ambiental;
1.3 Conceitos fundamentais: Desenvolvimento Sustentável, Educação Ambiental e prática
multi, trans e interdisciplinar; e
1.4 Vertentes da Educação Ambiental: concepções teóricas e abordagens.
Unidade II - Politica Nacional de Educação Ambiental (PNEA)
2.1 Definição, Princípios e Objetivos da PNEA;
2.2 Educação Ambiental no Ensino formal e não formal
2.3 Instrumentos legais, normativas e diretrizes da EA.
Unidade III - Temas Contemporâneos Socioambientais
3.1 Conferências Mundiais de Meio Ambiente;
3.2 Agendas Globais e Locais: Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS);
3.3 Práticas de Educação Ambiental: formação, atuação cidadã e profissional; e
3.4 Papel do Educador Ambiental: multiplicador de práticas sustentáveis para cidadania.
Unidade IV: Extensão Ambiental como Instrumento Importante de Educação Ambiental, Projetos
de extensão.
BIBLIOGRAFIA
Básica
1. DIAS, Genebaldo Freire. Educação ambiental: princípios e práticas. 9.ed.rev.ampl. São
Paulo: Gaia, 2004/2017. 551 p. ISBN: 9788585351090.
2. LOUREIRO, Carlos Frederico B. Trajetória e fundamentos da educação ambiental. 4. ed.
São Paulo: Cortez, 2012. 165 p.
59
3. RUSCHEINSKY, Aloísio (org). Educação ambiental: abordagens múltiplas. 2. ed. rev. e
ampl. Porto Alegre: Penso, 2012. 183 p. (Fundamentos da educação) ISBN: 9788563899866.
Complementar
1. MILARÉ, Édis. Direito do ambiente. 11.ed. rev. atual. ampl. São Paulo: Thomson Reuters
Brasil, 2018. ISBN: 9788553210480.
2. PHILIPPI JR., Arlindo et al; PELICIONI, Maria Cecília Focesi Ed. Educação ambiental e
sustentabilidade. 2.ed. São Paulo: Manole, 2014. 1004 p. (Coleção Ambiental, 3)
3. REIGOTA, Marcos. A Floresta e a escola: por uma educação ambiental pós-moderna. 4.
ed. São Paulo: Cortez, 2011. 174 p.
4. SEIFFERT, Mari Elizabete Bernardini. Gestão ambiental: instrumentos, esferas de ação e
educação ambiental. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 310 p. ISBN: 9788522464678.
5. SILVA, Márcio Luiz da; PASCOALOTO, Domitila; FERREIRA, Sávio José Filgueiras (org).
Amazônia das águas: qualidade, ecologia e educação ambiental. Manaus: Valer, 2016. 272 p.
ISBN: 9788575127957.

IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH:
CBBEL042 Bioinformática 6º 60

Relação entre Componentes Curriculares


Código: Componente Curricular Período: CH

CARGA HORÁRIA
Natureza Didático-Pedagógica
Componente Curricular
(Distribuição de CH por natureza)
CH Dimensão de Modalidade de
Classificação Tipos Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Disciplina / Letivas ou
Atividades Eletivas /
Nº Acadêmicas ESO, TCC e
TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Curriculares AC

1 Disciplina Letiva 60 45 15 - - 60 -

OBJETIVOS
Objetivo Geral: Transmitir ao aluno o conceito de análise in silico. Transmitir os conceitos gerais de
Genômica, incluindo estrutura física, organização gênica e aspectos evolutivos. Apresentar os
principais métodos e ferramentas de Bioinformática para a análise de sequências biológicas.
Apresentar algumas das bases de dados de dados genômicos e ferramentas de análise em web.

Objetivos Específicos:
Relacionar Similaridade com filogenia molecular e evolução orgânica; Apresentar os principais
softwares em Bioinformática; Uso de sistemas linux em Bioinformática.

METODOLOGIA
A disciplina se dá por aulas presenciais por meio de aulas teóricas expositivas em quadro e
datashow, bem como práticas com uso de softwares em laboratório. Montagem de mini projetos
de pesquisa direcionados aos temas propostos.

EMENTA
60
Histórico da bioinformática. Organização e evolução de genomas. O computador: sistemas
operacionais, hardware e software. Bancos de dados em bioinformática e plataformas web.
Anotação de genomas. Alinhamento de sequências, clusterização e árvores filogenéticas. Análise
genômica e Análise transcriptômica. Proteômica. Biologia de Sistemas. Redes de interações
proteicas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I
Histórico da bioinformática.
Organização e evolução de genomas.
O computador: sistemas operacionais, hardware e software.
Bancos de dados em bioinformática e plataformas web.
Anotação de genomas.
Unidade II
Alinhamento de sequências, clusterização e árvores filogenéticas.
Análise genômica e transcriptômica.
Proteômica.
Biologia de Sistemas.
Redes de interações proteicas.
BIBLIOGRAFIA
Básica
1. LESK, A.M. Introdução à Bioinformática. 2 ed. Porto Alegre: Editora Artmed, 2008.
2. GIBAS, C. & JAMBECK, P. Desenvolvendo a Bioinformática. Campus, Rio de Janeiro, RJ. 2001.
3. CARVALHO, L. C. B. Introdução à Bioinformática. In: VALENTE, S. E. S. Bases da Biologia
Celular e Molecular. 1ed. Edufpi, 2018.

Complementar
1. GRIFFITH, A.J.F. et al. Introdução à Genética. 11 ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, RJ.
2016.
2. SANDERS, M. F & BOWMAN J. L. Análise Genética: Uma Abordagem Integrada. 1 ed.
Pearson, 2014.
3. CARDOSO, R. et al. Introdução à Programação para Bioinformática com Biopython. 2015.
4. PROSDOCIMI, F. Bioinformática: Manual do Usuário. Biotecnologia, Ciência e
Desenvolvimento 5(29):12-25, 2012.
5. SPEED, T. Statistical Analysis of Gene Expression Microarray Data. Chapman & Hall, Boca
Raton, USA, 2003.
6. TUIMALA, J. & LAINE, M.M. DNA Microrray Data Analysis. CSC - Scientific Computing Ltd.,
Helsinki, Finlândia, 2003.
61
IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH
Sensoriamento remoto e geoprocessamento 6º 45
Relação entre Componentes Curriculares
Código: Componente Curricular Período: CH
(pré-requisito/correquisitos/equivalências)
CARGA HORÁRIA
Natureza Didático-Pedagógica
Componente Curricular
(Distribuição de CH por natureza)
Dimensão de Modalidade de
Classificação Tipos CH Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Letivas ou
Disciplina / Atividades
Nº Eletivas / TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Acadêmicas
Curriculares ESO, TCC e
AC

1 Disciplina Letiva 45 15 30 - - 45 -
OBJETIVOS

Objetivo Geral
Fornecer aos discentes, noções básicas, princípios e aplicações do sensoriamento remoto; apresentar
técnicas de geoprocessamento e ferramentas computacionais aplicadas à avaliação da conservação
ambiental e de impactos ambientais; fornecer aos discentes, condições para planejamento de
estratégias de conservação ambiental através de ferramentas de sensoriamento remoto.
Objetivos Específicos
Utilizar imagens orbitais multiespectrais para fins de mapeamento em diversas escalas e estudos
ambientais; Aplicar a ferramenta de sensoriamento remoto às necessidades das áreas de biologia e
de meio ambiente; Apresentar diferentes estudos de caso; Aprender a discriminar alvos por meio de
sensoriamento remoto.
METODOLOGIA
A metodologia de ensino-aprendizagem da disciplina conta com aulas teóricas expositivas e aulas
práticas em laboratório de informática; discussões temáticas em sala de aula e através de Fóruns
criados no ambiente virtual de aprendizagem, SIGAA; disponibilização de slides, textos e artigos;
aplicação de exercícios teóricos e práticos.
EMENTA
Princípios físicos do sensoriamento remoto. Propriedades das imagens. Principais plataformas de
avaliação e monitoramento de recursos terrestres. Sistemas de alta resolução espacial. Fotos aéreas.
Noções de Sistema de Informação Geográfica (SIG). Estrutura de dados em geoprocessamento.
Representação gráfica. Modelo Raster. Modelo Vetorial. Dados cartográficos versus dados para
Sistemas de Informação Geográfica. Técnicas de digitalização de dados espaciais. Classificação de
imagens. Aplicação de índices usados em estudos de conservação. O uso dos SIGs como suporte no
processo de tomada de decisão. Aplicação do sensoriamento remoto no manejo ambiental regional:
estudos de caso.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I
1) Apresentação do plano de ensino e da disciplina. Problemas ambientais atuais vs Conservação
ambiental. Interface homem vs meio ambiente vs sustentabilidade.
2) Sensoriamento remoto e geoprocessamento nas análises espacial e ambiental. Conceitos
62
básicos. Histórico. Importância da distribuição de fenômenos no espaço.
3) Obtenção de informações por SR. Níveis de aquisição de dados. Radiação eletromagnética.
Resoluções de imagens. Geração das imagens em SR.
4) Comportamento espectral de alvos: vegetação, água, solo, rochas e minerais.
5) Perspectivas na utilização de imagens no estudo ambiental. Interpretação visual de imagens.
Sensores mais utilizados. Características gerais. Índices ambientais.
6) Aula prática – Aquisição de dados em sensoriamento remoto.
7) Avaliação 1.
Unidade II
8) SIG e geoprocessamento: definições. Softwares mais utilizados. Plataformas.
Posicionamento: sistema de referência. Sistema LAT/LONG. Sistema UTM. Elementos da cartografia.
9) Representação das informações. Pontos, linhas, polígonos. Representação Raster. Fontes de
dados vetoriais.
10) Aula prática - Visualização e pré-processamento. Conversão de ND para reflectância,
correção atmosférica, transformação de ND para temperatura
11) Aula prática - Bandas, composições coloridas, contraste e interpretação dos alvos, fusão de
imagens
12) Aula prática – Índices de vegetação.
13) Aula prática - Classificação automática de imagens de satélite. Classificação supervisionada
pt2, matriz de confusão e índice kappa.
14) Aula prática – Matrix de confusão.
15) Avaliação 2 – prática
16) Avaliação substitutiva
BIBLIOGRAFIA
Básica
1. FLORENZANO, T.G. Imagens de satélite para estudos ambientais. São Paulo : Oficina de Textos,
2002. 97p
2. MORA, E.M.L. Sensoriamento remoto: princípios e aplicações. 3.ed.. São Paulo : Edgard
Blücher, 2008. 363p.
3. SILVA, J. X. da. Geoprocessamento e análise ambiental: Aplicações. Rio de Janeiro: Bertrand
Brasil. 363 p. 2013.
Complementar
1. BLASCHKE, T. & KUX, H. (orgs.). (2005). Sensoriamento Remoto e SIG: novos sistemas sensores:
métodos inovadores. São Paulo: Oficina de Textos.
2. CÂMARA, G. & MEDEIROS, J. S. (1998). GIS para Meio Ambiente. INPE. São José dos Campos,
SP.
3. CARVALHO, M. S.; PINA, M. F.; SANTOS, S. M. (2000). Conceitos Básicos de Sistemas de
Informação.
4. CROSTA, A. P. (1992). Processamento Digital de Imagens de Sensoriamento Remoto. Campinas
- SP. 170p.
5. LOCH, C. A interpretação de imagens aéreas: noções básicas e algumas aplicações nos campos
profissionais. 5.ed. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina, 2008. 103p.
6. MOREIRA, M.A. Fundamentos do sensoriamento remoto e metodologias de aplicação. 4.ed..
Viçosa : Universidade Federal de Viçosa, 2011. 422p.
63
IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH
CBBEL038 GESTÃO E CONSERVAÇÃO AMBIENTAL 6º 45
Relação entre Componentes Curriculares
Código: Componente Curricular Período: CH
CBBEL040 LEGISLAÇÃO AMBIENTAL 5º 45
CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
CH Dimensão de Modalidade de
Classificação Tipos Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Disciplina / Letivas ou
Atividades Eletivas /
Nº Acadêmicas ESO, TCC e
TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Curriculares AC

1 Disciplina Letiva 45 30 15 8 - 45 -
OBJETIVOS
Objetivo Geral
Propiciar o desenvolvimento dos conceitos de gestão ambiental para política, planos e programas por meio
da avaliação ambiental estratégica, e dos estudos prévios de Impacto ambiental, com ênfase na gestão
ambiental e nos princípios do desenvolvimento sustentável.
Objetivos Específicos
• Compreender os conceitos de meio ambiente, sustentabilidade e desenvolvimento sustentável;
• Compreender a relação entre o homem, à vida em sociedade e o meio ambiente;
• Compreender a evolução dos problemas ambientais globais;
• Conhecer as principais conferências relacionadas ao meio ambiente;
• Conhecer os principais problemas ambientais locais e globais;
• Identificar os impactos positivos e negativos da atividade turística;
• Compreender a necessidade e importância da educação ambiental na atividade turística;
• Conhecer as unidades de conservação e analisar sua relação com o turismo;
• Conceituar, identificar e compreender o Ecoturismo;
METODOLOGIA
A disciplina possui 30 horas de conteúdo teórico (dividido em duas unidades), onde será
ministrado, em sala de aula, o conteúdo das principais leis ambientais vigentes no país, com
uso de Datashow e quadro branco. Toda a programação da disciplina, bem como o material
usado nela (textos, vídeos e apresentações em slides), estará disponível no SIGAA (AVA). As
15h práticas serão realizadas em campo através de visitas técnicas e atividades práticas de
gestão, a definir.
EMENTA
Conservação Ambiental: conceitos, aspectos e histórico. Ameaças a conservação. Sistema
Nacional de Unidades de Conservação – SNUC. Gestão Ambiental: pública e empresarial.
Sistema de Gestão Ambiental (SGA). Aspectos políticos e administrativos envolvidos no
processo de licenciamento ambiental. Fatores ambientais e socioeconômicos na avaliação
dos impactos ambientais. Métodos e técnicas de avaliação de impactos ambientais.
Medidas mitigatórias.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I
- Conceitos e Histórico sobre meio ambiente e recursos naturais renováveis e não
64
renováveis.
- Relação homem, consumo e Recursos Naturais.
- Ameaças a Conservação Ambiental
- Crescimento econômico, Meio Ambiente e a busca do Desenvolvimento Sustentável.
Unidades de Conservação: conceitos, classificação e Planos de Manejo.
Unidade II
- Introdução a Gestão Ambiental e Responsabilidade socioambiental
- Impacto, Aspecto e Processos Ambientais
- Avaliação de Impactos Ambientais: histórico internacional e nacional.
- Gestão Pública: Licenciamento ambiental (conceitos, tipologias, procedimentos técnicos
e administrativos, responsabilidades das esferas públicas)
- Gestão Empresarial: Sistemas de Gestão Ambiental empresarial e a ISO 14.000
BIBLIOGRAFIA
Básica
1. CAMPOS, Lucila Maria de Souza; LERÍPIO, Alexandre de Ávila. Auditoria ambiental: uma ferramenta de gestão.
São Paulo: Atlas, 2009. 134 p.
2. PHILIPPI JR., Arlindo Ed; BRUNA, Gilda Collet Ed. Curso de gestão ambiental. 2. ed. atual. e ampl. Barueri, SP:
Manole, 2014. 1265 p. (Coleção Ambiental, v.13)
3. CALIJURI, Maria do Carmo Coord; CUNHA, Davi Gasparini Fernandes Coord. Engenharia ambiental: conceitos,
tecnologia e gestão. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2013. 789 p.
4. SANCHEZ, L. E. Avaliação de Impacto Ambiental, conceitos e métodos. São Paulo: Oficina de textos,
3ª ed. 2020. 496p.
Complementar
1. INSERGUET-BRISSET, Véronique. Propriété publique et environnement Paris L.G.D.J.
1994.
2. LIMA, André. (org.). O direito para o Brasil socioambiental. Porto Alegre: Sergio
3. Antonio Fabris Editor, 2002.
4. MIRRA, Luiz Álvaro Valery. Impacto ambiental: aspectos da legislação brasileira. 2a
ed., rev. e ampl. São Paulo: Editora Juarez de Oliveira, 2002.
5. MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito Ambiental Brasileiro, 11ª ed. rev., atual. et
ampl., São Paulo: Malheiros Editores, 2003.
6. SAMPAIO, Francisco José Marques. Evolução da responsabilidade civil e reparação
de danos ambientais. Rio de Janeiro: Renovar, 2003.
7. SILVA, José Afonso da. Direito Ambiental Constitucional, 4ª ed. rev. e atual., São
Paulo: Malheiros Editores, 2003.
8. DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. 2.ed.
rev. atual. São Paulo: Atlas, 2011. 220p.
9. SEIFFERT, Mari Elizabete Bernardini. Gestão ambiental: instrumentos, esferas de
ação e educação ambiental. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 310 p. ISBN: 9788522464678.
10. OLIVEIRA, Raisa Lustosa de. Licenciamento ambiental: Avaliação ambiental
estratégica e ineficiência da proteção do meio ambiente. Curitiba: Juruá, 2014. 189p.
65
IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH
Ecologia Numérica 6 60

Relação entre Componentes Curriculares


Código: Componente Curricular Período: CH
Bioestatística

CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
Classificação Tipos CH Dimensão de Modalidade de
Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Disciplina / Letivas ou
Atividades Eletivas /
Nº TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Acadêmicas ESO, TCC
Curriculares e AC
Ecologia obrigat
1 60 30 30 - - 60 -
numérica ória
OBJETIVOS
Objetivo Geral
Esta disciplina tem como objetivo fornecer aos estudantes uma compreensão sólida e aplicada da
ecologia por meio de métodos e técnicas quantitativas. Visa capacitar os estudantes a análise e
interpretação dados ecológicos, modelar processos ecológicos e aplicar ferramentas estatísticas
para a tomada de decisões embasadas em dados no contexto da ecologia e conservação
ambiental.
Objetivos Específicos
Entender os conceitos e princípios básicos da estatística e matemática aplicados à ecologia,
incluindo probabilidade, estatísticas descritivas e inferenciais. Utilizar técnicas quantitativas para
coleta, organização e análise de dados ecológicos, incluindo métodos de amostragem, estimativas
populacionais e análise de diversidade. Construir e interpretar modelos matemáticos que
descrevam a dinâmica de populações, interações ecológicas em ecossistemas. Realizar análises
estatísticas para interpretar padrões e processos ecológicos, incluindo análises multivariadas,
correlações e regressões. Integrar os conhecimentos teóricos adquiridos com a aplicação prática
em estudos de caso e projetos, conectando a ecologia numérica à resolução de problemas
ambientais.
METODOLOGIA
As aulas serão teóricas e práticas presenciais, com atividades em laboratório de informática.
Atividades assíncronas também serão utilizadas para revisão de conteúdo, utilizando como
recursos didáticos o SIGAA. As avaliações serão realizadas de maneira teórica e prática, com
trabalho de campo, apresentações de trabalhos e seminários.
EMENTA
A disciplina abordará as definições e termos utilizados em estudos estatísticos e ecológicos. Irá
focar nas técnicas de processamento numérico e de representação dos padrões ecológicos e ou
de diversidade. Irá propiciar discussões sobre a interpretação de dados quantitativos em uma
abordagem ecológica.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I:
● Introdução à Ecologia Numérica
Definição e escopo da ecologia numérica.
Importância da abordagem quantitativa na ecologia.
66
Fundamentos de probabilidade e do pensamento estatístico em ecologia

● Estudo e Análise de Populações e Comunidades


Estimativas de densidade, abundância e biomassa.
Análises de diversidade e similaridade.
Descritores de diversidade

● Modelagem de Crescimento e Dinâmica Populacional


Modelos de crescimento populacional.
Dinâmica de populações em ambientes variáveis.

UNIDADEII:
● Planejamento de amostras e experimentos.
Delineamento experimental e amostral

● Análise de dados
Regressão
Análise de variância
Análise de dados Categóricos
Análise de dados multivariados.
● Utilização das técnicas em exercício prático.
BIBLIOGRAFIA
Básica
● VALENTIN, J. L.2000. Ecologia numérica; uma introdução à análise multivariada de dados
ecológicos. Ed. Interciância, Rio de Janeiro, 2000. 117p.
● MAGURRAN, A. E. Medindo a Diversidade biológica, 2019. 253p.
● GOTELLI, N. J., & ELLISON, A. M. 2016. Princípios de estatística em ecologia. ARTMED editora
Porto Alegre, 528p..
Complementar
● LEGENDRE, P.; LEGENDRE, L. 2003. Numerical Ecology. Developments in Environmental Modelling
20. Elsevier Science, Amsterdam. 853p.
● CLARKE, K. R., & WARWICK, R. M. (2001). Change in marine communities. An approach to statistical
analysis and interpretation, 2, 1-168.

IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH
Biogeografia 6 30

Relação entre Componentes Curriculares


Código: Componente Curricular Período: CH

CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
Classificação Tipos CH Dimensão de Modalidade de
Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Disciplina / Letivas ou
Atividades Eletivas / TOTA
Nº Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Acadêmicas ESO, TCC e L
Curriculares AC
67
1 Disciplina Letiva 30 15 15 - - 30 -

OBJETIVOS
Objetivo Geral
Esta disciplina tem como objetivo explorar os padrões e processos que influenciam a distribuição
geográfica dos organismos ao longo do tempo, fornecendo uma compreensão das interações
entre os seres vivos e o ambiente físico. Além disso, busca promover a análise da biodiversidade
global, as mudanças ao longo do tempo geológico e os impactos das atividades humanas nas
paisagens e na distribuição das espécies.
Objetivos Específicos
Compreender os princípios e conceitos-chave da biogeografia, incluindo os fatores bióticos e
abióticos que influenciam a distribuição das espécies. Analisar e interpretar padrões de
distribuição geográfica de organismos, relacionando-os com os fatores históricos e ecológicos que
os moldaram. Identificar e discutir os processos e mecanismos que determinam a composição e
diversidade das comunidades biológicas em diferentes regiões do planeta. Analisar a influência
das mudanças climáticas, perturbações naturais e atividades humanas nas distribuições das
espécies e na configuração dos ecossistemas. Aplicar conceitos de biogeografia para a
conservação da biodiversidade, planejamento de áreas protegidas e tomada de decisões em
manejo ambiental. Analisar estudos de caso e realizar pesquisas sobre distribuição de espécies,
considerando aspectos históricos, ecológicos e evolutivos. Desenvolver habilidades críticas para
avaliação de informações científicas e a comunicação eficaz sobre questões biogeográficas,
incluindo a capacidade de participar de debates e discussões sobre temas relacionados à
biogeografia.
METODOLOGIA
As aulas serão teóricas e práticas presenciais, com atividades laboratoriais e de campo. Atividades
assíncronas também serão utilizadas para revisão de conteúdo, utilizando como recursos
didáticos o SIGAA. As avaliações serão realizadas de maneira teórica e prática, com trabalho de
campo, apresentações de trabalhos e seminários.
EMENTA
A disciplina abordará uma as definições e termos utilizados em estudos biogeográficos. Irá focar
nos processos evolutivos e de distribuição e dispersão de espécies. Irá propicia discussões das
principais teorias de dos padrões geográficos das espécies e o papel dos fatores ambientais para
esses processos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I:
● Introdução à Biogeografia
● Padrões de Distribuição
● Comunidades e ecossistemas
● Padrões de Biodiversidade
● Tectônica de placas
● Evolução e fontes de inovação
UNIDADE II:
● Biogeografia de ilhas
● Padrões Oceânicos
● Mecanismos e padrões de evolução
● Biogeografia histórica
● Geografia atual
● Biogeografia da conservação
BIBLIOGRAFIA
Básica
68
● COX, C. B. MOORE, P. D. LADLE, R. J.. Biogeografia: uma abordagem ecológica e evolucionária. 9º
Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009, 412p.
● CARVALHO, C.J.B. DE & E.A.B. ALMEIDA (Eds.). 2016. Biogeografia da América do Sul; padrões &
processos. São Paulo, Editora Roca, 306 p.
● FIGUEIRÓ, A. S. 2015. Biogeografia: dinâmicas e transformações da natureza. São Paulo, Oficina
de textos.
Complementar
● LEWINSOHN, T. M. e PRADO, P. I. Biodiversidade Brasileira: síntese do estado atual do
conhecimento. São Paulo: Contexto, 2002.
● MARTINS, Celso. Biogeografia e Ecologia. São Paulo: 5ª ed. Nobel, 1985. 115p.
● PAPAVERO, N.; D.M. TEIXEIRA & J. LLORENTE-BOUSQUETS. 1997. História da Biogeografia no
período Pré-evolutivo. Plêiade/Fapes. São Paulo. 258 p.
● TROPPMAIR, Helmut. Biogeografia e Meio Ambiente. Rio Claro: Graf-Set. 4ª ed., 1995. 197 p.
● WILSON, E. O. e PETER, F. M. Biodiversidade. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997.

IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH
CBBEL037 Citogenética 6º 45

Relação entre Componentes Curriculares


Código: Componente Curricular Período: CH
Genética Básica 2º

CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
Classificação CH Dimensão de Modalidade de
Tipos Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Letivas
Disciplina /
ou
Atividades
Nº Eletivas / TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Acadêmicas
ESO, TCC
Curriculares
e AC
1 Disciplina Letiva 45 30 15 - - 45 -

OBJETIVOS
Objetivo Geral

Proporcionar o aprendizado dos principais conceitos em citogenética e relacioná-los com estudo prático para
o diagnóstico de aberrações cromossômicas humanas e sua utilização em estudos evolutivos.

Objetivos Específicos

Compreender o ciclo celular e seus mecanismos de controle


Compreender as principais técnicas empregadas na citogenética
Caracterizar as aberrações cromossômicas
Compreender a citogenética evolutiva e molecular.

METODOLOGIA

Aulas expositivas, aulas práticas em laboratório, avaliações formativas, discussão de artigos científicos,
atividades em sala de aula, atividades EAD, provas objetivas e discursivas.
69
EMENTA

Histórico da citogenética. Aspectos genéticos e moleculares do ciclo celular: mitose e meiose. Controle do
ciclo celular. Genética do Câncer. Principais técnicas utilizadas em citogenética. A morfologia de cromossomos
metafísicos. Cariótipo. Cromossomos sexuais. Aberrações cromossômicas. Imprinting e dissomia uniparental.
Aspectos da citogenética molecular. Citogenética evolutiva.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I

Histórico da citogenética. Aspectos genéticos e moleculares do ciclo celular: mitose e meiose. Controle do
ciclo celular. Genética do Câncer. Principais técnicas utilizadas em citogenética.

Unidade II

A morfologia de cromossomos metafísicos. Cariótipo. Cromossomos sexuais. Aberrações cromossômicas.


Imprinting e dissomia uniparental. Aspectos da citogenética molecular. Citogenética evolutiva.

BIBLIOGRAFIA
Básica

1. MALUF SW. Citogenética Humana. 1ª edição. Editora Artmed. Porto Alegre 2011.
2. PIERCE BA. Genética: Um enfoque conceitual. 5ª edição. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro
2017.
3. GRIFFTHS AJF. Introdução à Genética. 11ª edição. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro 2019.

Complementar

1. ALBERTS B. Biologia molecular da célula. 5ª edição. Editora Artmed, Porto Alegre 2010.
2. RAMALHO MAP. Genética na agropecuária. 5ª edição. Editora UFLA, Lavras 2012.
3. JUNQUEIRA LCU. Biologia celular e molecular. 9ª edição. Editora. Editora Guanabara Koogan, Rio de
Janeiro 2018.
4. DE ROBERTIS EMF. De Robertis bases da biologia celular e molecular. 4ª edição. Editora Guanabara
Koogan, Rio de Janeiro 2014.
5. ROSS MH. Histologia, texto e atlas: correlações com biologia celular e molecular. 4ª edição. Editora
Guanabara Koogan, Rio de Janeiro 2012.
70
Disciplinas do CICLO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL do Curso de Bacharelado em Ciências
Biológicas (ênfase em BioMar)
IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH
Botânica marinha e costeira 7º 45
Relação entre Componentes Curriculares
Código: Componente Curricular Período: CH

CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
CH Dimensão de Modalidade de Ensino
Classificação Tipos Extensão
Conhecimento do CC
Disciplina / Letivas ou
Atividades Eletivas /
Nº Acadêmicas ESO, TCC e
TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Curriculares AC

1 Disciplina Eletiva 30 45 15 - - 30 -
OBJETIVOS
Objetivo Geral
A disciplina irá proporcionar ao aluno o conhecimento sobre a biologia de macroalgas e vegetais costeiros e marinhos.

Objetivos Específicos
Conhecer os objetivos da taxonomia vegetal e aspectos da evolução desta ciência; familiarizar-se com os
aspectos gerais do Código Internacional de Nomenclatura Botânica; conhecer e aplicar os principais
princípios e regras de nomenclatura botânica; definir as categorias taxonômicas e diferenciar os táxons de
categoria superior; indicar o grau de evolução atingido por pelo menos alguns grupos utilizar chaves
analíticas para a identificação de grupos de macroalgas e vegetais (principalmente classes); caracterizar e
reconhecer as principais famílias e gêneros de plantas aquáticas. Ter noções do estudo da morfologia e de
ecologia de macroalgas marinhas e costeiras, de fanerógamas marinhas (gramíneas) e manguezais.
comunidades de macrófitas aquáticas, através de dados florísticos (riqueza), conhecer os métodos de coleta
e herborização, bem como os utensílios usados para tal; utilizar habilmente os utensílios de coleta; mostrar
a habilidade de organizar herbários e outras coleções. Estudo das macroalgas plantas marinhas, estuarinas
e de água doce: Divisão Rhodophyta (algas vermelhas), Divisão Phaeophyta (algas pardas), Macrófitas,
Maguezal, Gramíneas marinhas.
METODOLOGIA
As aulas serão teóricas e práticas presenciais, com atividades laboratoriais e de campo. Atividades
assíncronas também serão utilizadas para revisão de conteúdo, utilizando como recursos didáticos o SIGAA.
As atividades curriculares de extensão serão realizadas com apresentação de material didático de exposição
em formato de banners em feira de ciências na praça ao final da disciplina, referentes ao material
pesquisado da flora do estado do PARÁ durante a disciplina.
As atividades avaliativas compreenderão em prova escrita dissertativa após cada módulo da disciplina e e
71
participação na exposição do banner em grupo.
EMENTA
A disciplina abordará aspectos sobre a taxonomia, morfologia, fisiologia, distribuição e interesse ecológico
e econômico dos vegetais pluricelulares marinhos. São apresentados alguns conceitos de sistemática.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I
● Sistemática geral
● Teoria da endossimbiose e evolução dos grandes grupos.
● Macroalgas marinhas
● Divisão Rhodophyta (algas vermelhas): Ultra-estrutura, fisiologia, ecologia e sistemática.
● Divisão Phaeophyta (algas pardas): Ultra-estrutura, fisiologia, ecologia e sistemática.
● Chaves de identificação e Métodos de coleta
Unidade II
● Macrófitas
● Maguezais
● Gramíneas marinhas
● Herbário e coleções
● Importância ecológica, tecnológica e econômica dos macroalgas e vegetais costeiros e marinhos.
BIBLIOGRAFIA

Básica
1. AVANZO-NETO, J., FUJII, M. T. 2016 Guia ilustrado de identificação e utilização de algas marinhas
bentônicas do Estado de São Paulo. 1. ed. São Carlos: Rima, 2016. 184p.
2. CAVALCANTI, M. I. L. G., FUJII, M. T., Fujii, M. T. 2021. MACROALGAS ARRIBADAS DA COSTA
BRASILEIRA: biodiversidade e potencial de aproveitamento. 1. ed. Curitiba: EDITORA CRV.
3. HOGARTH, P. 2008. The Biology of Mangroves and Seagrasses. Oxford University Press. 284p.
4. JOLY, A. B. 1967. Gêneros de algas marinhas da Costa Atlântica Latino-Americana. São Paulo, EDUSP.
461p.
Complementar
1. GARRISON, T. 2010. Fundamentos de Oceanografia. Tradução técnica Cintia Miyaji [et al.]. São Paulo: Ed.
Cengage Learning.
2. GRAHAM, L. E., GRAHAM, J. M., LEE, W. W., COOK, M. E. 2016. Algae. Third Edition. LJLM PRESS.
689p.
3. GREEN, E. P. & SHORT, F. T. 2003. World Atlas of Seagrasses. University of California Press. 332p.
4. ISRAEL, A., EINAV, R., SECKBACH, J. 2010. Seaweeds and their role in globally changing
environments. Springer. 465p.
5. PEREIRA, R.C. & SOARES-GOMES, A. 2009. Biologia Marinha. Segunda Edição. Rio de Janeiro: Editora
Interciência.
72
IDENTIFICAÇÃO
Componente Curricular:
Código: Período: CH
CBBELXXX
Introdução à Oceanografia 7º 60

Relação entre Componentes Curriculares


Código: Componente Curricular Período: CH
Não se Aplica

CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
CH Dimensão de
Classificação Tipos Extensão Modalidade de Ensino do CC
Conhecimento
Disciplina / Letivas ou
Atividades Eletivas /
Nº TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Acadêmicas ESO, TCC
Curriculares e AC
1 Disciplina Letiva 60 30 30 - - 60 -

OBJETIVOS
Objetivo Geral

Fornecer informações essenciais sobre a Oceanografia, desde suas interações entre a biota e o ambiente até à
importância ecológica destas interações, transmitindo conhecimentos sobre métodos de estudos marinhos e
proporcionando o desenvolvimento de uma mentalidade crítica como uma importante ferramenta em estudos sobre
comportamento animal, ecologia e conservação de populações e comunidades em ambientes estuarino e marinhos.
Objetivos Específicos

Descrever o Histórico da Oceanografia no Brasil e no Mundo


Conhecer a fisiografia marinha
Compreender os princípios Físicos e Químicos dos ambientes marinhos
Conhecer a diversidade de Ecossistemas marinhos e seus processos dominantes.
Compreender a dinâmica das interpelações entre os ecossistemas e os organismos.
Compreender os impactos antrópicos nos ecossistemas marinhos
METODOLOGIA
Aulas expositivas, aulas práticas em laboratório e campo, avaliações formativas, discussão de artigos científicos,
atividades em sala de aula, atividades no Sigaa, provas objetivas e discursivas.
EMENTA
Este componente oferece aos estudantes o conhecimento básico sobre a Introdução à Oceanografia Física, Geológica,
Química e Biológica e sobre os processos ecológicos que operam em populações e comunidades nos ambientes
costeiros e marinhos. Aspectos das grandes divisões de habitats oceânicos. Ciclo do carbono, produtividade biológica
e transferência de energia. Bomba biológica e ecossistemas marinhos baseados na produção de fitoplâncton.
Natureza e distribuição global de organismos marinhos. Adaptações e respostas dos organismos às variáveis
ambientais. Biogeografia. Habitats marinhos (recifes de coral, manguezais, fundos submersos vegetados, regiões
abissais, fontes hidrotermais, estuários, praias e costões rochosos) e compartimentos marinhos: pelágico, bêntico,
planctônico e nectônico. Atividades práticas complementarão a abordagem em sala de aula, oferecendo aos
estudantes a experiência de coletas e amostragens no ambiente estuarino e marinho, identificando diferentes
organismos, e desenvolvendo experimentos para serem abordados durante o curso.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade 1 – Histórico da Oceanografia. Compreensão de aspectos da formação e transformação dos mares ao longo
das eras geológicas; Introdução à Oceanografia Física, Geológica, Química e Biológica; O homem e o ambiente
marinho: descobertas, impactos ambientais e demandas globais. Ventos sinóticos. Corrente: padrão de circulação
oceânico; efeitos da rotação da terra, da estratificação das águas e da ação do vento. Tópicos especiais (El Niño).
Unidade 2 - Métodos e instrumentos de estudos quali-quantitativos do plâncton, do nécton de regiões estuarinas
costeiras, pelágicas e profundas, e do bentos da região entre marés e em fundos submersos. Métodos diretos de
amostragem de fundos. Atividades práticas de coleta de dados oceanográficos e biológicos.
73
Unidade 3 - Recursos vivos marinhos; dinâmica de população: distribuição e abundância; relações de tamanho;
reprodução e recrutamento para a pesca; mortalidade; padrões do ciclo de vida. Diagnóstico da população; Pesca
artesanal e industrial; Aquicultura. Controle e estabelecimento de estoques e capacidade de pesca.
Responsabilidades Socioambientais na pesca.
Unidade 4 - Impactos antropogênicos no ambiente marinho: identificação, monitoramento e minimização.
Elaboração de projetos de biologia marinha. Conservação da biodiversidade

BIBLIOGRAFIA
Básica
1. GARRISON, Tom; BRAGA, Elisabete de Santis Rev. Fundamentos de oceanografia. 2.ed. São Paulo: Cengage
Learning, 2016. 451 p.
2. CASTRO, P. & HUBER, M. E. Biologia Marinha. 8ª edição. Porto Alegre: AMGH, 2012. 461p. ISBN: 978-85-
8055-102-0
3. CALAZANS, D. Estudos Oceanográficos: do instrumental ao prático. Pelotas: Ed. Textos, 2011. 462 p. ISBN:
978-85-99333-06-8
Complementar
1 Miller, C. B. 2004. Biological Oceanography. Blackwell Publishing, Malden, 402 p.
2 PEREIRA, Renato Crespo; SOARES-GOMES, Abílio. Biologia Marinha. 2. ed., rev. e ampl. Rio de Janeiro:
Interciência, 2009. xxiv, 631 p.
3 Lalli, C.M. & T.R. Parsons, 1993 Biological oceanography. An introduction. Butterworth Heinemann, Oxford,
301 p.
4 Schaeffer-Novelli, Y. 1995. Manguezal. Ecossistema entre a terra e o mar. Caribean Ecological Research, 64
p.

IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH
CBBELXXX Patentes propriedade intelectual e empreendedorismo 7º 30

Relação entre Componentes Curriculares


Código: Componente Curricular Período: CH
Não se aplica

CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
Classificação CH Dimensão de Modalidade de
Tipos Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Letivas ou
Disciplina /
Eletivas /
Nº Atividades Acadêmicas TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
ESO, TCC
Curriculares
e AC

1 Disciplina Letiva 30 30 0 - - 30 -

OBJETIVOS
Objetivo Geral
Apresentar aos alunos as noções fundamentais de propriedade intelectual e empreendedorismo.

Objetivos Específicos
Conhecer os princípios de empreendedorismo e sua importância.
Compreender quando e como pode ser depositada uma patente de determinado produto.
Saber realizar a busca de anterioridade de Informação tecnológica a partir dos documentos de patente.
Conhecer as leis relacionadas às patentes.
Elaborar um modelo de patente.
Conhecer como ocorre o registro de patentes e a gestão da marca.
74

METODOLOGIA
Aulas expositivas, avaliações formativas, produção e apresentação de modelo de patente, atividades em sala
de aula.
EMENTA
Processos de registros de propriedade intelectual. Patentes e marcas. Formulários INPI. Transferência de
tecnologia. Conceitos fundamentais de empreendedorismo. Características dos empreendedores. Noções
sobre a elaboração de um plano de negócios. Legislação de propriedade intelectual internacional e brasileira.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I
Considerações gerais, histórico e definição; Principais tratados; Sistema de Propriedade Intelectual; princípios
de empreendedorismo.

Unidade II
Legislação de propriedade intelectual internacional e brasileira; Formas legais de proteção; patentes
(definição e requisitos legais exigidos); Informação tecnológica a partir dos documentos de patente; Busca de
anterioridade.

Unidade III

Fases do patenteamento; PCT (Tratado de Cooperação em Matéria de Patentes); Exemplos de patentes; Da


ideia ao produto; Como escolher a proteção adequada.

Unidade IV

Elaboração de relatórios de patente; Depósito e gestão de patente; Procedimentos para registro e gestão da
marca.

BIBLIOGRAFIA
Básica
1 DEL NERO, P. A. Biotecnologia: análise crítica do marco jurídico regulatório. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 2008.
2 DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. Rio de Janeiro: Campus,
2005.
3 IACOMINI, V. Propriedade intelectual e biotecnologia. Curitiba: Juruá Editora, 2007.

Complementar
1 ABIN. Proteção de conhecimentos sensíveis e sigilos. Brasília: Agência Brasileira de Inteligência, 2007.
2 ANDREASSI, T. Gestão da inovação tecnológica. São Paulo: Thomson Learning, 2007.
3 BARBOSA, D. B. Uma introdução à propriedade intelectual. 2. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris: 2003.
4 BIRLEY, S.; LUCINDA, C. R.; MUZYKA, D. F. Dominando os desafios do empreendedor. São Paulo:
Makron Books, 2004.
5 CECCONELLO, A. R.; Ajzental, A. A construção do plano de negócio. São Paulo: Saraiva, 2008.
6 HIAVENATO, I. Vamos abrir um novo negócio? São Paulo: Makron Books, 1995.
7 CORAL, E.; OGLIARI, A.; ABREU, A. F. Gestão integrada da inovação: estratégia, organização e
desenvolvimento de produtos. São Paulo: Atlas, 2009.
8 PRADO, M. C. A. Contrato internacional de transferência de tecnologia: patente e know-how. Porto
Alegre: Livraria do Advogado, 1997.
75
IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH
CBBELXXX Biologia do Fitoplâncton 7º 30
Relação entre Componentes Curriculares
Código: Componente Curricular Período: CH
Sistemática e Biologia de algas 5º 45
CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
Classificação Tipos CH Dimensão de Modalidade de
Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Disciplina / Letivas ou
Atividades Eletivas /
Nº TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Acadêmicas ESO, TCC
Curriculares e AC

1 Disciplina Eletiva 30 15 15 10 - 30 -
OBJETIVOS
Objetivo Geral

Propiciar uma abordagem aprofundada dos organismos fitoplanctônicos e suas


interações com os ambientes aquáticos de água doce, marinho e costeiro.

Objetivos Específicos

● Apresentar uma visão ecológica dos organismos fitoplanctônicos;


● Definição dos principais fatores que afetam esses organismos em ambientes aquáticos de
água doce, marinho e costeiro;
● Aspectos metodológicos, taxonômicos, adaptativos, distribuição e importância;
● Biodiversidade dos principais grupos do fitoplâncton, padrões de migração, interações
ecológicas, produção primária;
● Teorias ecológicas e estratégias adaptativas do fitoplâncton.

METODOLOGIA
As aulas serão teóricas e práticas presenciais, com atividades laboratoriais e de campo.
Atividades assíncronas também serão utilizadas para revisão de conteúdo, utilizando
como recursos didáticos o SIGAA.
As atividades curriculares extensão serão realizadas com apresentação de material
didático de exposição em formato de Catálogo. A elaboração deste catálogo de algas será
realizado a partir de trabalhos de pesquisa e campo desenvolvidos pelos alunos.
FERRAMENTA: Word/PDF/Photoshop.
As atividades avaliativas compreenderão uma prova escrita dissertativa após o primeiro
módulo, e apresentação do catálogo e monografia sobre o tema ao final do módulo 2.
EMENTA
Histórico, conceito e importância do estudo do fitoplâncton. Metodologia de coleta e
amostragem. Identificação dos grupos fitoplanctônicos. Ecologia dos organismos
fitoplanctônicos. Interações tróficas fitoplanctônicas; Estrutura da população,
comunidade e dispersão. Produtividade primária. Bioindicadores fitoplanctônicos.
76
Fitoplâncton e mudanças climáticas: sinalizadores ambientais. Teorias ecológicas e
estratégias adaptativas do fitoplâncton.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I

● Visão ecológica e importância dos organismos fitoplanctônicos;


● Definição dos principais fatores que afetam esses organismos em ambientes aquáticos de
água doce, marinho e costeiro;
● Aspectos metodológicos, taxonômicos, adaptativos, distribuição e importância;
● Biodiversidade dos principais grupos do fitoplâncton.
Unidade II
● Padrões de migração, interações ecológicas, produção primária;
● Bioindicadores fitoplanctônicos;
● Fitoplâncton e mudanças climáticas: sinalizadores ambientais;
● Teorias ecológicas e estratégias adaptativas do fitoplâncton.
BIBLIOGRAFIA
Básica

1 JOLY, A. B. Gêneros de Algas Marinhas da Costa Atlântica Latino-Americana. São Paulo:


Editora da Universidade de São Paulo. 461 p. 1967.
2 REYNOLDS, C. S. The Ecology of Phytoplankton. Cambridge University Press. 552 p. 2006.
3 TOMAS, C. R. Identifying Marine Phytoplankton. Academic Press. 1997.

Complementar
1 BICUDO, Carlos E. de M. org; MENEZES, Mariangela org. Gêneros de algas de águas
continentais do Brasil: chave para identificação e descrição. 2. ed. São Carlos: Rima, 2006. 502 p.
2 ESTEVES, Francisco de Assis. Fundamentos de limnologia. 3. ed. Rio de Janeiro:
Interciência, 2011. 790 p.
3 GRAHAM, L. E., GRAHAM, J. M., LEE, W. W., COOK, M. E. 2016. Algae. Third Edition. LJLM
PRESS. 689p.
4 LEE, R. E. 2008. Phycology. 4. Ed. Cambridge University Press. 561p.
5 REVIERS, B. 2008. Biologia e Filogenia das Algas. 1ª Ed. Editora Artmed. 274p.
77
IDENTIFICAÇÃO

Código: Componente Curricular: Período: CH


CBBELXXX Aquicultura Marinha 7º 60
Relação entre Componentes Curriculares
Código: Componente Curricular Período: CH
Não se Aplica

CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
Classificação Tipos CH Dimensão de Modalidade de
Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Disciplina / Letivas ou
Atividades Eletivas /
Nº TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Acadêmicas ESO, TCC
Curriculares e AC
Aquicultura
1 Letiva 60 30 30 - - 60 -
Marinha
OBJETIVOS
Objetivo Geral
Fornecer conhecimentos gerais sobre a produção aquícola marinha

Objetivos Específicos
● Fornecer informações sobre as diferentes formas e tecnologias de produção de organismos
marinhos: macro e microalgas; moluscos bivalves, camarões e peixes.

METODOLOGIA
Aulas expositivas, aulas práticas em laboratório e campo, avaliações formativas, discussão de artigos
científicos, atividades em sala de aula, atividades no Sigaa, provas objetivas e discursivas, elaboração de
material de divulgação no âmbito do conhecimento da disciplina relacionado a situação desenvolvida na
região.

EMENTA
Este componente oferece aos estudantes o conhecimento sobre produção de espécies em ambiente marinho.
Histórico da atividade Qualidade da água; Efeitos da variação dos parâmetros nos organismos. Manejo da
qualidade da água. Sistemas de produção; Principais espécies: características de espécies utilizadas na
aquicultura marinha: Algas, moluscos, camarões e peixes utilizados para alimentação humana e para
obtenção de produtos secundários. Algicultura; Malacocultura: Ostreicultura, mitilicultura e pectinicultura.
Carcinicultura: Anatomia e fisiologia de camarões marinhos; nutrição, alimentação, osmorregulação,
reprodução. Piscicultura marinha: Anatomia e fisiologia de peixes teleósteos marinhos; nutrição e
alimentação; osmorregulação; sistema imune; reprodução.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade 1 -Aspectos históricos da aquicultura marinha, Estado arte (Pesca x Aquicultura) cenário mundial,
nacional e regional. Potencialidades e entraves da atividade
Unidade 2 - Qualidade da água; principais parâmetros e suas definições: temperatura, oxigênio dissolvido, pH,
salinidade, nitrogenados, sólidos suspensos, alcalinidade, microrganismos. Características dos sistemas
abertos. Efeitos da variação dos parâmetros nos organismos. Manejo da qualidade da água.
Unidade 3 - Sistemas de produção: Classificação quanto à intensificação. Tipos de estruturas comumente
utilizadas para a produção.
Unidade 4 - Algicultura; Conteúdos gerais sobre algas marinhas, assim como suas características ecológicas,
fisiológicas e aplicadas. Algas como recurso natural renovável; Extração de pigmentos em algas utilização de
subprodutos.
Unidade 5- Malacocultura: Ostreicultura, mitilicultura e pectinicultura. Anatomia e fisiologia de molusco
bivalves, nutrição e alimentação, osmorregulação, reprodução.
Unidade 6- Carcinicultura: Estado da arte da Carcinicultura no mundo; Estado da arte da piscicultura no Brasil
78
e na Bacia Amazônica; Sistemas Carcinicultura (extensivo e semi-intensivo); Sistema intensivo; Sistemas
integrados Anatomia e fisiologia de camarões marinhos; nutrição, alimentação, osmorregulação, reprodução
Unidade 7– Piscicultura Marinha- Estado da arte da piscicultura no mundo; no Brasil e na Bacia Amazônica;
Sistemas de piscicultura (extensivo e semi-intensivo); Sistema intensivo; Sistemas integrados; Reprodução,
Larvicultura de peixes; Desenvolvimento larval; Protocolo alimentar larval: alimento vivo x inerte; Estratégias
de alimentação; Boas Práticas de Manejo; Capacidade Suporte/Biomassa crítica e econômica.
Unidade 8 – Aspectos para o desenvolvimento de aquicultura marinha sustentável.

BIBLIOGRAFIA
Básica

1 BALDISSEROTTO, Bernardo (Org.). Espécies nativas para piscicultura no Brasil. 3 ed. Santa Maria:
Editora da UFSM, 2020. 544 p.
2 LUCAS, J.S. (Ed), SOUTHGATE, A.C. (Ed), TUCKER, C.S. (Ed). Aquaculture: Farming Aquatic Animals and
Plants. - Wiley-Blackwell.2019 664p.
3 HELM, MM., BOURNE, N. and LOVATELLI, A., 2004. Hatchery culture of bivalves. A practical manual.
FAO Fisheries Technical Paper. Rome, FAO. no. 471, 177p
Complementar

1 BARBIERI JÚNIOR, R.C. E OSTRENSKY A.N. Camarões Marinhos Vol 1 - Reprodução, Maturação e
Larvicultura. Aprenda Fácil.2001. 255.
2 FAO. 2022*. The State of World Fisheries and Aquaculture 2022. Towards Blue Transformation.
Rome, FAO. *será atualizada de acordo com relatório emitido a cada dois anos (anos pares).
3 CERQUEIRA, V. R. Cultivo do Robalo: Aspectos da Reprodução, Larvicultura e Engorda. Florianópolis:
UFSC – Ed. do Autor, 2002. 94 p.
4 LOURENÇO, S. O. Cultivo de microalgas marinhas: Princípios e Aplicações. São
5 Carlos: RIMA, 2007. 606 p.
6 Periódicos da área: Aquaculture, Aquaculture Nutrition, Aquaculture Research, Aquaculture
International, Journal of the World Aquaculture,
7 SAMOCHA, T.S. Sustainable Biofloc Systems for Marine Shrimp. Academic Press. 2019. 463p.
8 TUCKER. Marine fish culture. Kluwer Academic Publishers. 1998
9 HOLT, G. Joan. Larval fish nutrition. John Wiley & Sons, 2011.
STICKNEY, Robert R.; GATLIN III, Delbert M. Aquaculture: An introductory text. Cabi, 2022.356p.
79
IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH
Biologia do Bentos 7 45

Relação entre Componentes Curriculares


Código: Componente Curricular Período: CH

CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
Classificação Tipos CH Dimensão de Modalidade de
Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Nº Disciplina / Letivas ou TOTAL
Atividades Acadêmicas Eletivas /
Curriculares ESO, TCC e
Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
AC
1 Biologia do obrigatóri
45 30 17 - - 45 -
Bentos a
OBJETIVOS
Objetivo Geral
Esta disciplina tem como objetivo fornecer uma compreensão aprofundada sobre a biologia, ecologia
e importância dos organismos bentônicos, abrangendo organismos que habitam o substrato do fundo
dos ecossistemas aquáticos. Serão abordadas suas características, funções e interações nos
ambientes marinhos e de água doce, bem como as técnicas de estudo e conservação desses
organismos.
Objetivos Específicos
Reconhecer e classificar os principais grupos de organismos bentônicos, suas características
morfológicas e adaptativas. Analisar as interações ecológicas entre os organismos bentônicos e seu
ambiente, incluindo estratégias de alimentação, locomoção e reprodução. Interpretar a composição e
a estrutura das comunidades bentônicas em diferentes ecossistemas aquáticos. Explicar as funções
ecológicas dos organismos bentônicos e seu papel nos ciclos biogeoquímicos e no funcionamento dos
ecossistemas. Utilizar técnicas de amostragem, coleta, preservação e análise de dados para estudar
os organismos e as comunidades bentônicas. Analisar os efeitos das atividades humanas e das
mudanças ambientais nos ecossistemas bentônicos, propondo medidas de mitigação e conservação.
METODOLOGIA
As aulas serão teóricas e práticas presenciais, com atividades em laboratório e campo. Atividades
assíncronas também serão utilizadas para revisão de conteúdo, utilizando como recursos didáticos o
SIGAA. As avaliações serão realizadas de maneira teórica e prática, com trabalho de campo,
apresentações de trabalhos e seminários.
EMENTA
A disciplina abordará aspectos sobre a taxonomia, morfologia, fisiologia, distribuição e interesse
ecológico e econômico das comunidades bentônicas com ênfase nos sistemas marinhos. Serão
apresentados alguns conceitos de sistemática, ecologia e fisiologia.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I
• Introdução ao Bentos
Definição, classificação e importância do bentos.
Diversidade de organismos que compõem o bentos.
• Características e Adaptações dos Organismos do Bentos
Morfologia e fisiologia de organismos bentônicos.
80
Estratégias de alimentação, locomoção e reprodução.
• Ecologia do Bentos
Interações entre os organismos bentônicos e outros componentes do ecossistema.
Ciclos de vida e dinâmica populacional dos organismos bentônicos.
• Composição e Estrutura das Comunidades Bentônicas
Análise de comunidades bentônicas em diferentes ambientes (marinhos, estuarinos e de água doce).
Fatores que influenciam a composição e a diversidade de comunidades bentônicas.

UNIDADE II
• Funcionamento dos Ecossistemas Bentônicos
Funções ecológicas dos organismos bentônicos nos ecossistemas.
Ciclagem de nutrientes e papel dos organismos bentônicos na manutenção da qualidade da água.
• Técnicas de Amostragem e Estudo do Bentos
Métodos de coleta, preservação e análise de amostras bentônicas.
Análise de dados e interpretação de resultados.
• Impactos Antropogênicos e Conservação do Bentos
Impactos da atividade humana nos ecossistemas bentônicos.
Estratégias de conservação e manejo sustentável do bentos e seus habitats.

BIBLIOGRAFIA
Básica
• PEREIRA, R.C. & SOARES-GOMES, A. 2009. Biologia Marinha. Segunda Edição. Rio de Janeiro: Editora
Interciência.
• AMARAL, A. C. Z. & NALLIN, S. A. H. 2011. Biodiversidade e ecossistemas bentônicos do Litoral Norte
de São Paulo, Sudeste do Brasil. Campinas, SP: Unicamp. 573p.
• PEREIRA, R.C. & SOARES-GOMES, A. 2020. Ecologia Marinha. 1 Ed. Rio de Janeiro: Editora
Interciência., 666p.
• TURRA, A. & DENADAI, M. R. 2015. Protocolos para o monitoramento de habitats bentônicos costeiros.
São Paulo: Instituto Oceanográfico da Universidade de São Paulo (e-book), 258p.
Complementar
• ROSSI, S., BRAMANTI, L., GORI, A., OREJAS, C. 2017. Marine Animal Forests: The ecology of benthic
biodiversity hotspots. 1ed Springer Nature, 1366p.
• LOYA, Y., PUGLISE, K. A., & BRIDGE, T. C. 2019. Mesophotic coral ecosystems (Vol. 12). Springer
Nature.
• ELEFTHERIOU, A. & McINTYRE, A. 2005. Methods for the study of marine Benthos. Blackwell Science.
418p.
81
IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH:
CBBELXXX Biologia do Nécton 7º 30
Relação entre Componentes Curriculares
Código: Componente Curricular: Período: CH:
Pré-requisito - Zoologia dos Vertebrados I 2º 60
Pré-requisito - Zoologia dos Vertebrados II 3º 60

CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
CH Dimensão de Modalidade de
Classificação Tipos Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Disciplina / Letivas ou
Atividades Eletivas /
Nº Acadêmicas ESO, TCC e
TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Curriculares AC

1 Disciplina Eletiva 30 15 15 - - 30 -
OBJETIVOS
Objetivo Geral: Conhecer e discutir as comunidades nectônicas marinhas e costeiras, além de elaborar e
realizar projetos para o estudo destas comunidades.

Objetivos Específicos:
1 – Conhecer os principais componentes das comunidades nectônicas marinhas e costeiras;
2 – Discutir e aplicar os principais métodos utilizados nos estudos dessas comunidades.

METODOLOGIA
A disciplina ocorrerá com aulas teóricas e práticas. Algumas atividades ocorrerão de forma assíncrona. Para
estas atividades e outras demandas será utilizado o Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) no Sistema
Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas – SIGAA da UFRA. No decorrer da disciplina poderão ser
disponibilizados materiais complementares como vídeos, apostilas, artigos e outros que auxiliem no processo
de ensino-aprendizagem. As avaliações ocorrerão através de provas escritas, seminários e trabalhos de
divulgação científica.

EMENTA
Quais organismos compõem o nécton. Introdução ao estudo do nécton. Ecologia de comunidades nectônicas
estuarinas. Ecologia do nécton de áreas profundas. Estudo do nécton em substratos artificiais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I – Introdução
Quais organismos compõem o nécton.
Introdução ao estudo do nécton

Unidade II – Ecologia do nécton


Bioecologia de comunidades nectônicas estuarinas e costeiras.
Bioecologia de Comunidades nectônicas de mar aberto
Bioecologia do nécton de áreas profundas.
Bioecologia do nécton em substratos artificiais.

BIBLIOGRAFIA
Básica
82
1 PEREIRA, Renato C. Biologia Marinha. 2. Ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2009. 631 p.
2 PINET, Paul R. Fundamentos de Oceanografia. Rio de Janeiro: LTC, 2017. 430 p.
3 HICKMAN JR., Cleveland P et al. Princípios integrados de zoologia. 16. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016/2019. 937 p. ISBN: 9788527729369.
Complementar
1 CASTRO, P; HUBER, Michael E. Biologia Marinha. 8. ed. Porto Alegre: AMGH, 2012. 480 p.
2 POUGH, F. Harvey; JANIS, Christine M. A vida dos vertebrados. 4. ed. São Paulo: Atheneu, 2008. 684
p.
3 BEGON, Michael et al. Ecologia: De indivíduos a ecossistemas. Porto Alegre: Artmed, 2007/2008.
740 p.
4 RICKLEFS, Robert; RELYEA, Rick. A economia da natureza. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2018. 606 p.
5 NYBAKKEN, James W. Marine Biology: An Ecological Approach. 5th Edition. Benjamin Cummings,
2001.

IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH
CBBEL041 Limnologia 8º 45
Relação entre Componentes Curriculares
Código: Componente Curricular Período: CH

CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
CH Dimensão de Modalidade de
Classificação Tipos Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Disciplina / Letivas ou
Atividades Eletivas /
Nº Acadêmicas ESO, TCC e
TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Curriculares AC

1 Disciplina Letiva 45 30 15 - - 45 -

OBJETIVOS
Objetivo Geral
Promover a aprendizagem sobre os conceitos básicos de limnologia, integrando a teoria com a
prática, de maneira a utilizar a limnologia como um mecanismo para caracterizar, diagnosticar,
monitorar, e utilizar os recursos limnicos de forma sustentável.
Objetivos Específicos
● Fornecer aos estudantes os aspectos ecológicos dos sistemas aquáticos continentais;
● Aplicação desse conhecimento na solução de problemas ecológicos e antrópicos
relacionados à água
METODOLOGIA
Aulas expositivas dialogadas • Aulas práticas • Trabalhos e/ou seminários em grupos
temáticos • Leituras orientadas e dirigidas de artigos na área • Resolução de estudos
dirigidos
EMENTA
Conceitos e definição em Limnologia; Os organismos e as comunidades de ecossistemas
aquáticos; Ecologia das populações e comunidades aquáticas animais e vegetais; Lagos como
ecossistemas; Represas artificiais; Rios; Dinâmica e variabilidade dos sistemas aquáticos;
Impactos nos ecossistemas aquáticos; Métodos de pesquisa em limnologia.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade Temática 1 - Introdução à Limnologia; Definição de Limnologia; Considerações históricas
83
sobre a ciência Limnologia; Considerações históricas sobre a Limnologia brasileira; Relação com
outras ciências; A importância da Limnologia e o ciclo da água na Biosfera. • Conceito de bacia
hidrográfica

Unidade Temática 2 - Principais Ecossistemas Aquáticos; Compartimentos e metabolismo dos


ecossistemas aquáticos; Ecossistemas alagáveis (áreas úmidas); Ecossistemas lênticos
(conceituação; gênese); Ecossistemas lóticos (conceituação; gênese; teorias ecológicas);
Ecossistemas híbridos (conceituação, tipos e características dos diferentes compartimentos).

Unidade Temática 3 - Características Físicas e Químicas dos Ecossistemas Aquáticos; Calor


específico; tensão superficial; viscosidade; densidade; Radiação Solar - Formas de absorção e
dispersão - Efeitos Térmicos da radiação (estratificação térmica) - Classificação dos lagos quanto
à circulação; dinâmica do oxigênio dissolvido; Carbono orgânico e inorgânico; Ciclo do nitrogênio
e do fósforo;

Unidade Temática 4 - Comunidades Biológicas; Macrófitas Aquáticas; Perifiton; Fitoplâncton;


Zooplâncton; Macroinvertebrados Bentônicos; Métodos e técnicas de coleta;

Unidade Temática 5 - Eutrofização e recuperação de ecossistemas aquáticos; Fontes de


eutrofização (natural e artificial); Métodos físicos, químicos e biológicos de recuperação.
BIBLIOGRAFIA
Básica
1. ESTEVES, FRANCISCO DE ASSIS,, Fundamentos de limnologia / 2. ed. - Rio de Janeiro, RJ :
Interciência, 1998. 602 p. :
2. BICUDO, C. M. de M & BICUDO, D.C. (Org). Amostragem em Limnologia. Rima. 351p.,
2004.
3. TUNDISI, J. G.; TUNDISI, T. M. Limnologia. 1 ed. Oficina de textos, Limnologia. 632p, 2008.
Complementar
1. DI BERNARDO, L; MINILLO, A.; DANTAS, A. D. B. Florações de algas e de cianobactérias:
suas influências na qualidade da água e nas tecnologias de tratamento. São Carlos: LDiBe. 536 p.,
2010.
2. Elosegi, Arturo & Sabater, Sergi. Conceptos y técnicas en ecología fluvial/ 1ed. – BBVA,
2009: ISBN: 978-96515-87-1. Disponível:
http://www.fbbva.es/TLFU/microsites/ecologia_fluvial/index.htm Pompêo,
3. HENRY, R. Ecologia de reservatórios: estrutura, função e aspectos sociais. Botucatu:
FUNDIBIO, 2007.
4. M.L.M. (ed.) Perspectivas da Limnologia no Brasil, São Luís: Gráfica e Editora União, 198
pg., 1999. Disponível:
http://ecologia.ib.usp.br/portal/index.php?option=com_docman&Itemid=183
5. MUGNAI, R.; NESSIMIAN, J. L.; BAPTISTA, D. F. Manual de identificação de
macroinvertebrados aquáticos do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Technical Books, 2010.
6. TUNDISI, J. G. Água no século XXI: enfrentando a escassez. São Carlos: RiMa, 2009.
84
IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH
CBBELXXX Biologia do Zooplâncton 8° 45
Relação entre Componentes Curriculares
Código: Componente Curricular Período: CH
---
CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
CH Dimensão de Modalidade de
Classificação Tipos Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Disciplina / Letivas ou
Atividades Eletivas /
Nº TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Acadêmicas ESO, TCC
Curriculares e AC
1 Disciplina Eletiva 45 15 30 - - 45 -

OBJETIVOS
Objetivo Geral
Propiciar uma abordagem aprofundada dos organismos zooplanctônicos e suas interações com o ambiente
marinho e costeiro.
Objetivos Específicos
● Estudar a diversidade zooplantônica a partir dos seus filos taxonômicos
● Abordar a ecologia do grupo e sua importância como indicador ambiental
● Ensinar as diversas técnicas de trabalho com este grupo.
METODOLOGIA
Aulas teóricas sobre o conteúdo teórico e atividades práticas em campo e laboratório. Dentro da disciplina
serão realizadas atividades avaliativas individuais teóricas escritas e atividades avaliativas em grupo sobre
os temas estudados. As atividades práticas serão avaliadas através de relatórios.
EMENTA
Histórico, conceito e importância do estudo do zooplâncton. Metodologia de coletas. Identificação dos
grupos planctônicos. Ecologia dos organismos zooplanctônicos. Interações tróficas planctônicas; Estrutura
da população e dispersão. Bioindicadores planctônicos. Plâncton e mudanças climáticas: sinalizadores
ambientais. Produção secundária.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I: Histórico, conceito e importância do estudo do zooplâncton. Metodologia de coletas.
Identificação dos grupos planctônicos. Ecologia dos organismos zooplanctônicos. Interações tróficas
planctônica.
Unidade II: Estrutura da população e dispersão. Bioindicadores planctônicos. Plâncton e mudanças
climáticas: sinalizadores ambientais. Produção secundária.
BIBLIOGRAFIA
Básica
1 BOLTOVSKOY, D. Atlas del zooplancton del Atlántico suboccidental y métodos de trabajo con el
zooplancton marino. Argentina, Publicación especial del INIDEP, 1981.
2 CALAZANS, Danilo... et al. Estudos oceanográficos: do instrumental ao prático. Pelotas: Textos,
2011. 461 p. ISBN: 9788599333068.
3 TAVARES, Lucia Helena Sipaúba; ROCHA, Odete. Produção de plancton Fitoplancton e zooplâncton
para alimentação de organismos aquáticos. São Carlos: Rima, 2003. 106p.
4 CASTRO, P. & HUBER, M. E. Biologia Marinha. 8ª edição. Porto Alegre: AMGH, 2012. 461p. ISBN:
978-85-8055-102-0
Complementar
1 GREEN, J. The Biology of estuarine animals. Seattle, University of Washington, 1975.
2 HARRIS, G.P. 1986. Phytoplankton ecology: structure, function and fluctuation. London: Chapman
& Hall. 384p.
85
3 LALLI, C & PARSONS T. 1997. Biological Oceanography: an introduction. Butterworth Heinemann,
Oxford, Inglaterra. 314 pp
4 RAYMONT, J.E.G. Plankton and productivity in the oceans: Vol. 2, Zooplankton. Oxford, Pergamon
Press, 1980.
5 SMITH, D.L. e JOHNSON, K.B. A guide to marine coastal plankton and marine invertebrate larvae.
Kendall/Hunt Publishing Company, 2003.
6 TODD, C. D. Coastal marine zooplankton: A pratical manual for students. New York: Cambridge
University press. 106 p. 2006.
7 OMORI, M. e IKEDA, T. Methods in marine zooplancton ecology. Tokyo, John Wiley & Sons, 1984.

IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH
CBBELXXX Impactos Ambientais em Ecossistemas Marinhos e 8º 45
Costeiros
Relação entre Componentes Curriculares
Código: Componente Curricular Período: CH
CBBEL040 LEGISLAÇÃO AMBIENTAL 5º 45
CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
CH Dimensão de Modalidade de
Classificação Tipos Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Letivas
Disciplina /
ou
Atividades
Nº Eletivas / TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Acadêmicas
ESO, TCC
Curriculares
e AC
1 Disciplina Letiva 45 30 15 5 45 0

OBJETIVOS
Objetivo Geral
Apresentar os principais usos e vulnerabilidades da zona marinha e costeira, bem como os
principais impactos ambientais que nela se verificam, aplicando a avaliação de impactos
ambientais como um instrumento de gestão ambiental.
Objetivos Específicos
- Apresentar conceitos, usos múltiplos e vulnerabilidades da zona marinha e costeira
- Apresentar e discutir sobre as principais atividades desenvolvidas na zona marinha e
costeira, que possuam grau de impacto ambiental.
- Apresentar os principais impactos ambientais, sobre os recursos naturais na zona marinha
e costeira.
- Aplicar a avaliação de impactos ambientais sobre as atividades discutidas.
- Discutir sobre programas e projetos ambientais sustentáveis para minimizar e compensar
tais impactos.
METODOLOGIA
As aulas teóricas serão expositivas, dialogadas e colaborativas, através da apresentação de
slides, vídeos e discussões de situações-problema em equipe. A avaliação da aprendizagem
será realizada através do acompanhamento do discente ao longo da disciplina, através da
86
aferição de sua participação e desempenho na resolução dos problemas teóricos e práticos
sugeridos. As aulas práticas serão realizadas através de visitas técnicas em
ambientes/empreendimentos na zona costeira para discussão dos impactos ambientais.
EMENTA
Conceitos de poluição e impactos ambientais. Principais ecossistemas costeiros. Usos
múltiplos e vulnerabilidades da zona costeira. Principais atividades/empreendimentos na
zona marinha e costeira. Impactos ambientais causados por empreendimentos/atividades,
sobre os meios físico, biótico e socioeconômico. Avaliação de Impactos Ambientais (AIA).
Estudo de Impacto Ambiental. Programas Ambientais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I
Conceitos de poluição e impactos ambientais
Principais ecossistemas costeiros.
Usos múltiplos e vulnerabilidades da zona costeira.
Principais atividades e impactos ambientais causados por empreendimento presentes na
zona costeira, sobre os meios físico, biótico e socioeconômico.

Unidade II
Metodologias de Avaliação de Impactos Ambientais (AIA).
Tipos de Estudos Ambientais para licenciamento de atividades potencialmente poluidoras.
Programas Ambientais de Minimização e Compensação de Impactos.
BIBLIOGRAFIA
Básica
1 COVRE, Marcos; CALIXTO, Robson Jose. O sistema de informações do gerenciamento
costeiro no âmbito do Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro. Brasília: Programa Nacional do
Meio Ambiente, 1995. v6 57p. (. Gerenciamento Costeiro, v.6)
2 PROST, Maria Thereza Org. Ecossistemas costeiros: impactos e gestão ambiental. Belém,
Pa: Museu Paraense Emilio Goeldi, 2013. 220 p.
3 SOUTO, R.D. (org.). Gestão ambiental e sustentabilidade em áreas costeiras e marinhas:
conceitos e práticas. Vol. 1. Edição da autora. Rio de Janeiro: Instituto Virtual para o
Desenvolvimento Sustentável IVIDES.org, 2020. 259 p. https://doi.org/10.5281/zenodo.3
4 SANCHEZ, L. E. Avaliação de Impacto Ambiental, conceitos e métodos. São Paulo: Oficina
de textos, 3ª ed. 2020. 496p.

Complementar
1 EGLER, Claudio A. G. Os impactos da política industrial sobre a zona costeira. Brasilia: Programa
Nacional do Meio Ambiente, 1995. v2 37p. (Gerenciamento Costeiro, v.2)
2 KLEE, Gary A. The Coastal environmentent: toward integrated coastal and Marine Sanctuary
Management. New Jersey: Prentice Hall, 1999. 281p.
3 MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE, 2002. Projeto orla: fundamentos de gestão integrada. Brasília,
Ministério do Meio Ambiente/Secretaria do Patrimônio da União, 78p.
4 MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE, 2002. Projeto orla: manual de gestão. Brasília, Ministério do Meio
Ambiente/Secretaria do Patrimônio da União, 96p.
5 MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE, 2002. Projeto orla: subsídios para um projeto de gestão. Brasília,
Ministério do Meio Ambiente/Secretaria do Patrimônio da União, 104p.
6 SOUZA FILHO, Pedro Walfir M. Org. et al. Bibliografia da zona costeira amazônica. Belém: Museu
Paraense Emilio Goeldi: Universidade Federal do Para, 2005. 400p.
7 ZAMBONI, Ademilson org; NICOLODI, João Luiz. Macrodiagnóstico da zona costeira e marinha do
Brasil. Brasília: MMA, 2008. 242 p.
87

IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH
Gerenciamento Costeiro Integrado 8 45

Relação entre Componentes Curriculares


Código: Componente Curricular Período: CH

CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
Classificação Tipos CH Dimensão de Modalidade de
Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Nº Disciplina / Letivas ou TOTA
Atividades Eletivas /
L Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Acadêmicas ESO, TCC e
Curriculares AC

1 Disciplina Letiva 45 30 15 - - x -

OBJETIVOS
Objetivo Geral
Esta disciplina tem como objetivo fornecer uma compreensão abrangente do Gerenciamento
Costeiro Integrado (GCI).

Objetivos Específicos
Esta disciplina tem como objetivo fornecer uma compreensão abrangente do Gerenciamento
Costeiro Integrado (GCI), abordando suas bases teóricas, ferramentas práticas e desafios
enfrentados na gestão sustentável das zonas costeiras. Serão exploradas estratégias
multidisciplinares para promover a sustentabilidade e a conservação dos ambientes costeiros.
METODOLOGIA
As aulas serão teóricas e práticas presenciais, com atividades em laboratório e campo. Atividades
assíncronas também serão utilizadas para revisão de conteúdo, utilizando como recursos
didáticos o SIGAA. As avaliações serão realizadas de maneira teórica e prática, com trabalho de
campo, apresentações de trabalhos e seminários.
EMENTA
A disciplina abordará as definições e termos utilizados no gerenciamento costeiro de Baseado em
projetos já vigente, como o projeto orla e as principais legislações.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I:
● Introdução ao Gerenciamento Costeiro Integrado (GCI)
Definição, conceitos e histórico do GCI.
Princípios e objetivos do GCI.

● Legislação e Políticas de Gerenciamento Costeiro


Marco legal e regulamentações para o gerenciamento costeiro.
Políticas nacionais e internacionais relacionadas à zona costeira.

● Diagnóstico e Planejamento Costeiro


Diagnóstico ambiental e socioeconômico das áreas costeiras.
Processo de planejamento, elaboração e implementação de planos de gerenciamento.

UNIDADEII:
88
● Gestão dos Recursos Naturais Costeiros
Conservação e manejo sustentável de ecossistemas costeiros, incluindo manguezais, recifes de
coral, praias e estuários.
Estratégias para a proteção da biodiversidade marinha e costeira.

● Gestão de Riscos e Desastres Costeiros


Prevenção e mitigação de desastres naturais em áreas costeiras.
Resiliência e adaptação às mudanças climáticas nas zonas costeiras.

● Economia e Desenvolvimento Sustentável nas Zonas Costeiras


Desenvolvimento econômico sustentável em áreas costeiras.
Avaliação do impacto econômico das atividades costeiras.

BIBLIOGRAFIA
Básica
● CARVALHO, V.C. & RIZZO, H. 1994. A zona costeira brasileira. subsídios para uma avaliação
ambiental. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, dos Recursos Hídricos e da Amazônia Legal. MMA,
Secretaria de Coordenação de Assuntos de Meio Ambiente SCA. 211p..
● DODDS, PNMA & GERCO. 1995. Perfil dos estados litorâneos do Brasil: subsídios à implantação
do Programa Nacional de Gerenciamento Costeiro. Brasília: Programa Nacional do Meio Ambiente -
PNMA, Programa Nacional de Gerenciamento Costeiro. GERCO,. 211p. (série g. cost., V. 9).
● MMA e MPO. 2004. Projeto Orla Subsídios para um projeto de gestão. Brasília. 104.p
● Complementar
● NAKANO, K. 2006. Projeto Orla: implementação em territórios com urbanização consolidada.

● OLIVEIRA, M. R. L. D., & NICOLODI, J. L. 2012. A Gestão Costeira no Brasil e os dez anos do Projeto
Orla: Uma análise sob a ótica do poder público.

IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH:
CBBELXXX Mamíferos marinhos 8º 30
Relação entre Componentes Curriculares
Código: Componente Curricular: Período: CH:
Pré-requisito - Zoologia dos Vertebrados II 3º 60
CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
CH Dimensão de Modalidade de
Classificação Tipos Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Disciplina / Letivas ou
Atividades Eletivas /
Nº Acadêmicas ESO, TCC e
TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Curriculares AC

1 Disciplina Letiva 30 15 15 - - 30 -

OBJETIVOS
Objetivo Geral: Conhecer e discutir aspectos da biologia e ecologia dos mamíferos marinhos, técnicas de
estudo aplicadas ao grupo, além dos principais problemas de conservação.
89
Objetivos Específicos:
1 – Conhecer a diversidade e a distribuição atual dos mamíferos marinhos;
2 – Discutir aspectos ecológicos desse grupo, como alimentação e reprodução;
3 – Abordar métodos de estudos atuais para os mamíferos marinhos;
4 – Avaliar o status de conservação e os principais problemas relacionados a esses animais.

METODOLOGIA
A disciplina ocorrerá com aulas teóricas e práticas. Algumas atividades ocorrerão de forma assíncrona. Para
estas atividades e outras demandas será utilizado o Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) no Sistema
Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas – SIGAA da UFRA. No decorrer da disciplina poderão ser
disponibilizados materiais complementares como vídeos, apostilas, artigos e outros que auxiliem no processo
de ensino-aprendizagem. As avaliações ocorrerão através de provas escritas, seminários e trabalhos de
divulgação científica.

EMENTA
Origem e Evolução; Diversidade atual; Distribuição; Adaptações à vida no meio aquático; Aspectos ecológicos;
Organização social; Migração; Status atual de conservação; Principais problemas enfrentados; Técnicas de
estudo de mamíferos marinhos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I – Introdução
Origem e Evolução;
Diversidade atual;
Distribuição;
Adaptações à vida no meio aquático.
Unidade II – Aspectos ecológicos e comportamentais
Aspectos ecológicos;
Organização social;
Migração.

Unidade III – Conservação e técnicas de estudo


Status atual de conservação;
Principais problemas enfrentados;
Técnicas de estudo de mamíferos marinhos.

BIBLIOGRAFIA
Básica
1 PEREIRA, Renato C. Biologia Marinha. 2. Ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2009. 631 p.
2 RICKLEFS, Robert; RELYEA, Rick. A economia da natureza. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2018. 606 p.
3 HICKMAN JR., Cleveland P et al. Princípios integrados de zoologia. 16. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2016/2019. 937 p. ISBN: 9788527729369
Complementar
1 FELDHAMER, George A. et al. Mammalogy: Adaptation, Diversity, Ecology. 4th ed.
Maryland: Johns Hopkins University Press, 2015. 2024 p.
2 JEFFERSON, Thomas A. et al. FAO species identification guide: Marine mammals of the
world. Rome: FAO, 1993. 320 p.
3 CASTRO, P; HUBER, Michael E. Biologia Marinha. 8. ed. Porto Alegre: AMGH, 2012. 480 p.
4 POUGH, F. Harvey; JANIS, Christine M. A vida dos vertebrados. 4. ed. São Paulo: Atheneu,
2008. 684 p.
5 BEGON, Michael et al. Ecologia: De indivíduos a ecossistemas. Porto Alegre: Artmed,
2007/2008. 740 p.
90
QUADRO DE PROGRAMA DE COMPONENTES CURRICULARES
IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH
CBBELXXX GESTÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 8º 30

Relação entre Componentes Curriculares


Código: Componente Curricular Período: CH
CBBELXXX GESTÃO E CONSERVAÇÃO AMBIENTAL 6º 45

CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
CH Dimensão de Modalidade de
Classificação Tipos Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Disciplina / Letivas ou
Atividades Eletivas / TOTA
Nº Acadêmicas ESO, TCC e
Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
L
Curriculares AC

1 Disciplina Letiva 30 15 15 5 - 30 -

OBJETIVOS
Objetivo Geral
Possibilitar aos alunos o conhecimento sobre diferentes tipos de unidades de conservação, em
ambientes costeiros e os objetivos e especificidades de cada tipo, conforme estabelecido em
planejamentos de gestão municipal, estadual ou federal.
Objetivos Específicos
- Apresentar conceitos e classificações das Unidades de Conservação, com ênfase nos objetivos
de criação de cada tipo.
- Destacar as Unidades de Conservação presentes na zona marinha e costeira.
- Apresentar as principais atividades de impacto ambiental e sua relação com as unidades de
conservação de uso sustentável.
- Gestão de Recursos nas principais UCs de uso sustentável do Estado do Pará.
- Ordenamento de uso de recursos pelas comunidades extrativistas.
METODOLOGIA
As aulas teóricas serão expositivas, dialogadas e colaborativas, através da apresentação de slides,
vídeos e discussões de situações-problema em equipe. O conteúdo é dividido em duas unidades
para ajudar na organização e planejamento do aprendizado. A avaliação da aprendizagem será
realizada através do acompanhamento do discente ao longo da disciplina, através da aferição de
sua participação e desempenho na resolução dos problemas teóricos e práticos sugeridos. As
aulas práticas serão realizadas através de visitas técnicas em Unidades de Conservação na zona
costeira para apresentação e discussão das atividades desenvolvidas pelos órgãos de gestão e
populações locais.
EMENTA
Conceitos e técnicas que embasam o planejamento e implantação de unidades de conservação,
em ambientes terrestres e costeiros. Principais aspectos relacionados às UCs (SNUC). Conselhos
gestores, Planos de Manejo, Zoneamento, etc. Desenvolvimento de atividades de Pesquisa,
Educação Ambiental, Monitoramento, Licenciamento de atividades e gestão dos conflitos
socioambientais em UCs.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I
- Conceitos e técnicas que embasam o planejamento e implantação de unidades de conservação,
em ambientes terrestres e costeiros.
- Tipos de Unidades de Conservação
91
- Principais aspectos relacionados às UCs (SNUC).

Unidade II
- Gestão compartilhada e Conselhos gestores de Unidades de Conservação
- Planos de Manejo e Zoneamento Econômico Ecológico.
- Desenvolvimento de atividades de Pesquisa, Educação Ambiental, Monitoramento,
Licenciamento de atividades.
- Gestão dos conflitos socioambientais em UCs.
BIBLIOGRAFIA
Básica
1. PALMIERI, Adalberto Veríssimo et al; FERRAZ, Marcelo. Guia de consultas públicas para unidade
de conservação. Piracicaba/Belém: IMAFLORA/IMAZON, 2005. 88p.
2. BARROS, Cecil Roberto de Maya Brotherhood Org; LUZ, Lêda et al. Extrativismo e conservação da
biodiversidade: aprendizados nas unidades de conservação federais de uso sustentável na Amaz. Brasília,
DF: MMA / ICMBio, 2014. 108 p.
3. MORAES, Jahnyffer Teixeira de. Análise da vulnerabilidade nas áreas de manguezais na Resex
Mãe Grande de Curuçá - Pa. Belém: UFRA, 2016. 60 f.
4. Pellin, Ângela; Guaitanele, Carla; Castro, Cibele; Melo, Danúbia; Prado, Fabiana; Braga, Letícia;
Barbosa, Roberta; Siqueira, Rosana Lordêlo de Santana; Pereira, Thais Ferraresi. Boas Práticas: Conheça as
iniciativas que buscam soluções para a gestão de unidades de conservação no Brasil. ICMBio, MMA. Edição
03. 2018. 127 pp.

Complementar
1. SOUZA, Aldry Lorran da Silva e. Percepção ambiental e caracterização socioeconômica dos
pescadores artesanais da Resex de Maracanã, estado do Pará. Belém: UFRA, 2016. 48 f.
2. CRUZ, Márcia Souza da. Perfil socioeconômico e percepções socioambientais dos tiradores de
caranguejo-uçá, Ucides cordatus LINNAEUS, 1763 da reserva extrativista marinha de Soure, Estado do
Pará. Belém: UFRA, 2016. 52 f.
3. MORAES, Suzanne Helena. Impactos da ocupação humana na Praia do Pesqueiro, Reserva
Extrativista de Soure, Ilha do Marajó, Estado do Pará. Belém: UFRA, 2012. 88f il.
4. ONAGA, Cristina Aragão; DRUMOND, Maria Auxiliadora. Efetividade de Gestão das Unidades de
Conservação Federais do BRASIL: Implementação do Método Rappam – Avaliação Rápida e Priorização
da Gestão de Unidades de Conservação. Ibama, WWF-Brasil. – Brasília 2007. 96 p.
5. CASES, Maria Olatz. Gestão de Unidades de Conservação: compartilhando uma experiência de
capacitação. WWF-Brasil/IPÊ– Instituto de PesquisasEcológicas, Brasília, 2012. 396p.

IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH:
CBBELXXX Fundamentos de Biotecnologia Marinha 8º sem. 30 h

Relação entre Componentes Curriculares


Código: Componente Curricular: sem pré-requisitos Período: CH:

CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
CH Dimensão de Modalidade de
Classificação Tipos Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Disciplina / Letivas ou
Nº Atividades Eletivas / TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Acadêmicas ESO, TCC e
92
Curriculares AC

1 Disciplina Letiva 30 30 - - - 30 -

OBJETIVOS
Objetivo Geral: Abordar os fundamentos das biotecnologias nas áreas de biorremediação,
aquacultura e na produção de biomateriais.

Objetivos Específicos:
- Conhecer a biodiversidade marinha e o seu potencial biotecnológico exemplificando com
produtos que foram desenvolvidos a partir de recursos marinhos.
- Identificar algumas espécies marinhas bem como as técnicas utilizadas na análise de
compostos extraídos a partir de espécies marinhas com potencial biotecnológico.

METODOLOGIA
Estratégias de ensino: Aulas expositivas dialogadas seguidas de exercícios de fixação feitos
em grupo e/ou individual. Discussão de artigos científicos e apresentação de seminários.
Recursos Técnico-Pedagógicos: Multimídia, apontador a laser, quadro magnético, livros,
notebook, slides.

EMENTA
Introdução ao ambiente marinho. Propriedades físico-químicas dos ambientes marinhos e
a sua influência nos organismos. Biodiversidade microbiana marinha; fisiologia e
adaptações bioquímicas dos organismos marinhos; biofilmes; ambientes extremos e
microorganismos extremófilos; comunidades marinhas e simbiose. Bioprospecção: técnicas
de cultivo e metagenômica; bioinformática; métodos de alto desempenho para descoberta,
isolamento e elucidação da estrutura de produtos naturais de origem marinha.
Bioprocessos: problemas técnicos relacionados com a utilização de matérias primas
marinhas; devenvolvimento de bioprocessos marinhos; aumento de escala e bioprocessos
industriais. Aplicações da biotecnologia em aquacultura e bioremediação de ambientes
marinhos contaminados. Valorização de recursos marinhos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I: Introdução à Biotecnologia e biodiversidade marinha.
Unidade II: Bioprospecção, bioprocessos e aplicações da biotecnologia em aquacultura.

BIBLIOGRAFIA
Básica
1. THOMPSON F, THOMPSON C. Biotecnologia Marinha. Rio Grande, Ed. FURG, 2020.
https://cienciasdomarbrasil.furg.br/images/livros/LivroBiotecnologia.pdf
2. SE-KWON KIM. Handbook of Marine Biotechnology. Springer, 2015.
http://dx.doi.org/10.1007/978-3-642-53971-8
3. SE-KWON KIM. Handbook of Marine Macroalgae Biotechnology Advances. Elsevier, 2015.
http://dx.doi.org/10.1002/9781119977087.
4. OECD. Marine Biotechnology: Enabling Solutions for Ocean Productivity and Sustainability.
OECD Publishing, 2013. http://dx.doi.org/10.1787/9789264194243-en.
5. Brasil. Ministério da Saúde. Organização Pan-Americana da Saúde. Ministério da Ciência e
Tecnologia. Caracterização do Estado da Arte em Biotecnologia Marinha no Brasil, 2010.
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caracterizacao_estado_arte_biotecnologia_marinha.p
df
93

Complementar
1. QUERELLOU J. Marine Biotechnology: A New Vision and Strategy for Europe. Beernem,
Belgium: Drukkerij De Windroos, 2010.
2. ASPDEN RJ, PATERSON DM. Marine biodiversity and ecosystem functioning: frameworks,
methodologies and integration. New York: Oxford, 2012.

IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH:
CBBELXXX Biologia Pesqueira 9º 60 h

Relação entre Componentes Curriculares

Código: Componente Curricular: Período: CH:

CARGA HORÁRIA

Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica


(Distribuição de CH por natureza)
CH Dimensão de Modalidade de
Classificação Tipos Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Letivas
Disciplina /
ou
Atividades
Nº Eletivas / TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Acadêmicas
ESO, TCC
Curriculares
e AC
1 Disciplina Letiva 60 30 30 - - 60 -

OBJETIVOS

Objetivo Geral: Proporcionar conhecimentos fundamentais sobre dinâmica populacional pesqueira, bem
como, sobre técnicas e métodos de avaliação de estoques pesqueiros tropicais.
Objetivos Específicos:
- Apresentar aspectos filosóficos e conceituais da sistemática filogenética com o intuito de fornecer as
bases teóricas e metodológicas;
- Apresentar os métodos de reconstrução filogenética e suas principais aplicações em biologia comparada,
zoologia, ecologia, genética, etc.

METODOLOGIA
Estratégias de ensino: Aulas expositivas dialogadas seguidas de exercícios de fixação feitos em grupo e/ou
individual. Discussão de artigos científicos e apresentação de seminários. Aplicação da teoria em práticas
de Campo e de laboratório.
Recursos Técnico-Pedagógicos: Multimídia, livros, computadores, slides.

EMENTA
Introdução a Biologia Pesqueira. Histórico e aplicações. O paradigma fundamental da dinâmica de
populações pesqueiras. Amostragem de populações pesqueiras. Distribuição e abundância dos recursos
pesqueiros. Estimativas de rendimento e abundância relativa. CPUE, captura por unidade de esforço.
Parâmetros populacionais de estoques pesqueiros. Métodos clássicos e baseados em frequências de
comprimento para estimativa dos parâmetros populacionais de crescimento de Von Bertallanffy.
Recrutamento e reprodução de populações exploradas pela pesca. Mortalidade natural e por pesca.
Introdução à avaliação de estoques pesqueiros, Modelos de Excedente de produção: Shaeffer e Fox,
Modelos analíticos: Beverton e Holt. Análise de Populações Virtuais (VPA). Modelos para avaliação de
estoques de populações pesqueiras com escassez de dados. Introdução a oceanografia pesqueira.
94
Principais moduladores oceanográficos da produção biológica e pesqueira.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I: Introdução a Biologia Pesqueira. Histórico e aplicações. O paradigma fundamental da dinâmica
de populações pesqueiras. Amostragem de populações pesqueiras. Distribuição e abundância dos recursos
pesqueiros. Estimativas de rendimento e abundância relativa. CPUE, captura por unidade de esforço.
Parâmetros populacionais de estoques pesqueiros. Métodos clássicos e baseados em frequências de
comprimento para estimativa dos parâmetros populacionais de crescimento de Von Bertallanffy.
Unidade II: Recrutamento e reprodução de populações exploradas pela pesca. Mortalidade natural e por
pesca. Introdução à avaliação de estoques pesqueiros, Modelos de Excedente de produção: Shaeffer e Fox,
Modelos analíticos: Beverton e Holt. Análise de Populações Virtuais (VPA).
Unidade III: Modelos para avaliação de estoques de populações pesqueiras com escassez de dados. Introdução a
oceanografia pesqueira. Principais moduladores oceanográficos da produção biológica e pesqueira.

BIBLIOGRAFIA
Básica
1 HART, P.J.B and J.D. REYNOLDS. 2002. Handbook of Fish Biology and Fisheries. FISH BIOLOGY.
Blackwell Science Ltd.
2 ISAAC, V. J.; A. S. MARTINS; M. HAIMOVICI; J. M. ANDRIGUETTO FO. (org.). 2006. A pesca marinha
e estuarina no Brasil no início do século XXI: recursos, tecnologias, aspectos socioeconômicos e
institucionais. Ed. Universitária UFPA, Belém. 188 p.
3 PAIVA, M.P. 1997 – Recursos pesqueiros estuarinos e marinhos do Brasil. Ed. UFC – Univ. Fed.
Ceará, 278 p.
4 SPARRE, P. e VENEMA,S.C, 1997. Introdução à avaliação de mananciais de peixes tropicais. Parte
l: Manual. FAO Documento Técnico sobra as Pescas. No. 306/1, Rev.2. Roma, FAO. 404p.
Complementar

1 FIGUEIREDO, J. L. Manual de Peixes Marinhos do Sudeste do Brasil. I - Introdução. Cações, Raias e


Quimeras. São Paulo, Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo, São Paulo, 1977.104 p.
2 FIGUEIREDO, J.L. & amp; N. A. MENEZES. 1980. Manual de peixes marinhos do sudeste do Brasil
III. Teleostei (2). Museu de Zoologia USP. 90 p.
3 FIGUEIREDO, J.L. & amp; N. A. MENEZES. 2000. Manual de peixes marinhos do sudeste do Brasil
VI. Teleostei (5). Museu de Zoologia USP. 116 p.
4 FIGUEIREDO, J.L. & N. A. MENEZES. 1978. Manual de peixes marinhos do sudeste do Brasil
III. Teleostei (1). Museu de Zoologia USP. 110 p.
5 GOMES, U. L ; SIGNORI, C. N. ; GADIG, O. B. F.; SANTOS, H. S. 2010. Guia para Identificação de
Tubarões e Raias do Rio de Janeiro. 1. ed. Rio de Janeiro: Technical Books, 234 p.
6 KILDUF, P., 2009. Guide to Fisheries Science and Stock Assessments; The Atlantic States Marine
Fisheries Commission: Arlington, VA, USA, p. 74.
7 MARCENIUK, Alexandre Pires et al (org.). Peixes Teleósteos da Costa Norte do Brasil. Belém:
Museu Paraense Emílio Goeldi, 2021. 775 p.
8 SANTOS, R. A. & M. HAIMOVICI. 2001. Cephalopods in the diet of marine mammals stranded
or incidentally caught along southeastern and southern Brazil (21-34oS). Fish. Res. 52: 99-112.
9 SCHMIDT-NIELSEN, K. 1976. Fisiologia animal. Adaptación y medio ambiente. Ediciones Omega
S.A. 499 p.
10 WALTERS, C.J. and M. STEVEN. 2005. Fisheries Ecology and Management, Princeton: Princeton
University Press.
95
IDENTIFICAÇÃO
Componente Curricular:
Código: Período: CH
CBBELXXX
Práticas Integradas em Biologia Marinha 9º 90

Relação entre Componentes Curriculares


Código: Componente Curricular Período: CH
Não se Aplica

CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
CH Dimensão de Modalidade de
Classificação Tipos Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Disciplina / Letivas ou
Atividades Eletivas /
Nº TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Acadêmicas ESO, TCC e
Curriculares AC

1 Disciplina Letiva 90 0 90 20 - 90 -

OBJETIVOS
Objetivo Geral

Os estudantes deverão adquirir conhecimentos sobre vários grupos de organismos marinhos e desenvolver
competências no uso de técnicas de campo utilizadas em várias áreas da biologia marinha.

Objetivos Específicos
O Componente sobre a Botânica Costeira e Marinha proporciona conhecimentos sobre o ambiente em que
está inserida, bem como metodologias para a sua amostragem e distribuição.
O componente plâncton proporciona conhecimentos sobra a composição específica das comunidades, bem
como de metodologias para a sua amostragem e distribuição.
O componente sobre macroinvertebrados e macroalgas proporciona conhecimentos sobre a composição
específica das comunidades que habitam a zona entre-marés de substrato arenoso e rochoso como de
metodologias para a sua amostragem e o estudo da sua distribuição.
O componente em peixes visa proporcionar conhecimentos sobre a diversidade ítcica de espécies
estuarinas e lagunares e sobre estratégias de amostragem com finalidade científica.
O módulo de aves destina-se a fornecer conhecimentos de base sobre aves marinhas e metodologias de
campo usadas para as estudar, a partir de terra e no mar.

METODOLOGIA
Nas aulas teóricas ao longo do curso, os alunos tomaram conhecimento com os grupos biológicos, o
equipamento e os métodos de amostragem que irão utilizar na saída de campo.
Nas aulas práticas será realizada uma saída de campo, para um ecossistema costeiro. Serão avaliados a
zonação biológica em praia arenosa, em praia rochosa, amostragem biológica de vegetais, de plâncton,
usando redes cônicas; com peixes, com arte de pesca de arrasto de praia e curral; e observação e
identificação de aves, com recurso a binóculo, telescópios e guias de campo.
Nas saídas de campo e no laboratório são efetuados registos fotográficos, identificação de exemplares,
nomeadamente com chaves dicotómicas e verificação da guilda ecológica, de acordo com o local de
amostragem. No caso das aves são solicitados exercícios de contagem in situ, para cálculo de abundâncias
e densidades.
Os alunos realizam apresentações orais onde explicam os métodos e apresentam os resultados.
EMENTA
Ser capaz de escolher e usar os amostradores/técnicas de amostragem adequadas para estudar qualitativa
e quantitativamente a distribuição de comunidades bentônicas intertidais de substrato arenoso e de
substrato rochoso. Saber reconhecer/identificar algumas das espécies amostradas/avistadas de plâncton,
macroinvertebrados, macroalgas, peixes e avifauna. Mostrar capacidade de pesquisa, de oralidade e escrita
cientifica.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
96
Composição específica de vegetação costeira e marinha, do ambiente estudado.
Métodos de coleta e análise de comunidades planctônicas, incluído ovos e larvas de peixe, em ambientes
costeiros e marinhos.
Composição específica de comunidades de macroinvertebrados em zonas entre-marés de substrato
rochoso e arenoso de clima tropical. Fatores edafoclimáticos prevalecentes em praias de substrato arenoso
e rochoso. Técnicas e equipamentos de amostragem de organismos bentônicos em zonas entre-marés e
em zonas sublitorais. Técnicas de amostragem intrusivas e não-intrusivas. Amostragem quantitativa e
qualitativa. Delineamento experimental com amostragem do tipo casual, sistemático e estratificado.
Estudo da zonação biológica em praias arenosas e rochosas do litoral amazônico.
A diversidade de peixes nem um ecossistema costeiro: a) Ensaio de amostragem de espécimes ícticos para
estudo científico: artes, meios e estratégia de captura; b) Identificação sistemática e da guilda ecológica
dos exemplares amostrados.
A diversidade de aves costeiras; a) Noções básicas sobre biologia das aves e sua identificação em campo;
b) Métodos de recenseamento; c) Estudos de ecologia de avifauna.

BIBLIOGRAFIA
Básica

1. GARRISON, Tom; BRAGA, Elisabete de Santis Rev. Fundamentos de oceanografia. 2.ed. São Paulo:
Cengage Learning, 2016. 451 p.
2. CASTRO, P. & HUBER, M. E. Biologia Marinha. 8ª edição. Porto Alegre: AMGH, 2012. 461p. ISBN:
978-85-8055-102-0
3. CALAZANS, D. Estudos Oceanográficos: do instrumental ao prático. Pelotas: Ed. Textos, 2011. 462
p. ISBN: 978-85-99333-06-8
Complementar

1. Miller, C. B. 2004. Biological Oceanography. Blackwell Publishing, Malden, 402 p.


2. PEREIRA, Renato Crespo; SOARES-GOMES, Abílio. Biologia Marinha. 2. ed., rev. e ampl. Rio de
Janeiro: Interciência, 2009. xxiv, 631 p.
3. Lalli, C.M. & T.R. Parsons, 1993 Biological oceanography. An introduction. Butterworth
Heinemann, Oxford, 301 p.
4. Schaeffer-Novelli, Y. 1995. Manguezal. Ecossistema entre a terra e o mar. Caribean Ecological
Research, 64 p.
97
Disciplinas do CICLO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL do Curso de Bacharelado em Ciências
Biológicas (ênfase em BioTec)
IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH
CBBELXXX Fundamentos de Biotecnologia 7º 45

Relação entre Componentes Curriculares


Código: Componente Curricular Período: CH
Não se aplica

CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
CH Dimensão de Modalidade de
Classificação Tipos Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Disciplina / Letivas ou
Atividades Eletivas /
Nº TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Acadêmicas ESO, TCC e
Curriculares AC

1 Disciplina Letiva 45 30 15 - - 45 -

OBJETIVOS
Objetivo Geral

Proporcionar aos acadêmicos do curso de biologia, a construção e aplicação de conhecimentos teóricos e


práticos em biotecnologia, permitindo que o aluno tenha informações sobre a atuação do biólogo em
biotecnologia e mercado de trabalho.
Objetivos Específicos

Compreender a aplicação da biotecnologia em diferentes áreas do conhecimento.


Conhecer a legislação em biotecnologia.
Compreender a possível atuação do biólogo no mercado de trabalho e em processos industriais em
biotecnologia.

METODOLOGIA
Aulas expositivas, seminários, avaliações formativas, discussão de artigos científicos, atividades em sala de
aula, aprovas objetivas e discursivas.

EMENTA
Introdução à Biotecnologia: conceito e perspectiva histórica. Introdução à fundamentação e aplicação das
técnicas de biotecnologia nas diferentes áreas do conhecimento biológico. Introdução à biotecnologia na
pesquisa básica e sistemas produtivo e industriais envolvendo: saúde humana; agropecuária; nanotecnologia;
meio ambiente, etc. Legislação em biotecnologia.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I
Histórico da biotecnologia; processos biotecnológicos - técnicas e recursos.

Unidade II
Áreas de atuação em biotecnologia; centros industriais de aplicação da biotecnologia.

Unidade III
Legislação em biotecnologia.

BIBLIOGRAFIA
98
Básica

1. ALBERTS, B., Bray, D., Johnson, A., Lewis, J., Raff, M., Roberts, K. Walter, P. Biologia Molecular da
célula. 5ª ed. São Paulo: Artmed Ed, 2010. (16 exemplares)
2. NAVES, Bruno Torquato de Oliveira; REIS, Émilien Vilas Boas. Bioética ambiental:
premissas para o diálogo entre a ética, a bioética, o biodireito e o direito ambiental. Rio de Janeiro:
Lumen Juris, 2016. 229 p. (7 exemplares)
3. BRUNO, Alessandra Nejar Org. Biotecnologia II: aplicações e tecnologias. Porto Alegre: ArtMed, 2017.
227 p. (9 exemplares)

Complementar

1. BORÉM, A., Santos, F. R. Biotecnologia Simplificada. 2ª ed. Minas Gerais: UFV Ed, 2003. (1 exemplar)
2. BORÉM, Aluízio; SÁ, Maria Fátima Grossi de. Fluxo gênicos e transgênicos. 2.ed. Viçosa, MG: UFV,
2007/2011. 199 p. (21 exemplares)
BORÉM, Aluízio; PEREIRA, Welison. Entendendo a biotecnologia. Viçosa, MG: UFV, 2016. 295
p. (4 exemplares)

3. Atividades de Pesquisa em Biotecnologia e Nanociências. Atena, 2019, 124 p. Disponível em


https://atenaeditora.com.br/catalogo/ebook/atividades-de-pesquisa-em-biotecnologia-e-nanocie-ncias. (D)
4. Biotecnologia: Aplicação Tecnológica nas Ciências Agrárias e Ambientais, Ciência dos Alimentos e
Saúde. Atena, 2017, 233 p. Disponível em
https://sistema.atenaeditora.com.br/catalogo/ebook/biotecnologia-aplicacao-tecnologica-nas-ciencias-
agrarias-e-ambientais-ciencia-dos-alimentos-e-saude (D)

IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH
CBBELXXX Patentes propriedade intelectual e empreendedorismo 7º 30

Relação entre Componentes Curriculares


Código: Componente Curricular Período: CH
Não se aplica

CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
Classificação CH Dimensão de Modalidade de
Tipos Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Letivas ou
Disciplina /
Eletivas /
Nº Atividades Acadêmicas TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
ESO, TCC
Curriculares
e AC

1 Disciplina Letiva 30 30 0 - - 30 -

OBJETIVOS
Objetivo Geral
Apresentar aos alunos as noções fundamentais de propriedade intelectual e empreendedorismo.

Objetivos Específicos
Conhecer os princípios de empreendedorismo e sua importância.
Compreender quando e como pode ser depositada uma patente de determinado produto.
Saber realizar a busca de anterioridade de Informação tecnológica a partir dos documentos de patente.
Conhecer as leis relacionadas às patentes.
Elaborar um modelo de patente.
99
Conhecer como ocorre o registro de patentes e a gestão da marca.

METODOLOGIA
Aulas expositivas, avaliações formativas, produção e apresentação de modelo de patente, atividades em sala
de aula.

EMENTA
Processos de registros de propriedade intelectual. Patentes e marcas. Formulários INPI. Transferência de
tecnologia. Conceitos fundamentais de empreendedorismo. Características dos empreendedores. Noções
sobre a elaboração de um plano de negócios. Legislação de propriedade intelectual internacional e brasileira.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I
Considerações gerais, histórico e definição; principais tratados; Sistema de Propriedade Intelectual; princípios
de empreendedorismo.

Unidade II
Legislação de propriedade intelectual internacional e brasileira; Formas legais de proteção; patentes
(definição e requisitos legais exigidos); Informação tecnológica a partir dos documentos de patente; Busca de
anterioridade.

Unidade III

Fases do patenteamento; PCT (Tratado de Cooperação em Matéria de Patentes); Exemplos de patentes; Da


ideia ao produto; Como escolher a proteção adequada.

Unidade IV

Elaboração de relatórios de patente; Depósito e gestão de patente; Procedimentos para registro e gestão da
marca.

BIBLIOGRAFIA
Básica
1. DEL NERO, P. A. Biotecnologia: análise crítica do marco jurídico regulatório. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 2008. (Não tem)
2. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios.
6. ed. São Paulo: Atlas, 2017. 267 p. (15 exemplares)
3. IACOMINI, V. Propriedade intelectual e biotecnologia. Curitiba: Juruá Editora, 2007. (Não tem)

Complementar
1. ABIN. Proteção de conhecimentos sensíveis e sigilos. Brasília: Agência Brasileira de Inteligência, 2007.
2. ANDREASSI, T. Gestão da inovação tecnológica. São Paulo: Thomson Learning, 2007.
3. BARBOSA, D. B. Uma introdução à propriedade intelectual. 2. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris: 2003.
4. BIRLEY, S.; LUCINDA, C. R.; MUZYKA, D. F. Dominando os desafios do empreendedor. São Paulo:
Makron Books, 2004.
5. CECCONELLO, A. R.; Ajzental, A. A construção do plano de negócio. São Paulo: Saraiva, 2008.
6. HIAVENATO, I. Vamos abrir um novo negócio? São Paulo: Makron Books, 1995.
7. CORAL, E.; OGLIARI, A.; ABREU, A. F. Gestão integrada da inovação: estratégia, organização e
desenvolvimento de produtos. São Paulo: Atlas, 2009.
8. REIS, Brício dos Santos Ed; LIRIO, Viviani Silva org. Negociações internacionais e
propriedade intelectual no agronegócio. Viçosa: UFV, 2001. 211 p. (7 exemplares)
100
IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH
CBBELXXX Processos biotecnológicos 7º 45

Relação entre Componentes Curriculares


Código: Componente Curricular Período: CH
Não se aplica

CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
CH Dimensão de Modalidade de
Classificação Tipos Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Disciplina / Letivas ou
Atividades Eletivas /
Nº TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Acadêmicas ESO, TCC
Curriculares e AC

1 Disciplina Letiva 45 30 15 - - 45 -

OBJETIVOS
Objetivo Geral

O objetivo da disciplina é apresentar aos alunos os fundamentos dos principais processos biotecnológicos e
suas aplicações.
Objetivos Específicos

Compreender a importância dos processos biotecnológicos.


Compreender a finalidade e características gerais do controle de diferentes processos em biotecnologia.
Compreender as características gerais de processos de separação e purificação utilizadas em biotecnologia.
Relacionar o objetivo de obtenção final de um determinado produto com a seleção de equipamentos a serem
utilizados no processo metodológico para tal.
Compreender a importância do processo fermentativo na obtenção de produtos.
Obter noções de estequiometria, cinética enzimática, bem como de tecnologia de biorreatores.

METODOLOGIA
Aulas expositivas, seminários, aulas práticas, avaliações formativas, discussão de artigos científicos, atividades
em sala de aula, provas discursivas e objetivas.

EMENTA
Introdução ao controle de processos. Processos biotecnológicos envolvidos na produção de metabólitos de
interesse industrial. Processos de separação e purificação. Fundamentos das técnicas de separação e
imobilização. Cinética enzimática. Simulação, otimização e modelagem de processos. Layout e seleção de
equipamentos. Descrição do processo fermentativo genérico. Noções de estequiometria. Tecnologia dos
biorreatores.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I
Importância e características gerais dos processos biotecnológicos; Processos biotecnológicos envolvidos na
produção de metabólitos de interesse industrial; Processos de separação e purificação; Layout e seleção de
equipamentos.

Unidade II
Descrição do processo fermentativo genérico; Noções de estequiometria; Cinética enzimática; Tecnologia dos
biorreatores.

Unidade III
Fundamentos das técnicas de separação e imobilização; Simulação, otimização e modelagem de processos.
BIBLIOGRAFIA
101
Básica
1. BORZANI, Walter et al. Biotecnologia industrial volume1: fundamentos. São Paulo:
Blucher, 2001. 254 p. ISBN: 9788521202783. (3 exemplares)
2. LIMA, U. A.; AQUARONE, E; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W. (Coord). Processos Fermentativos e
Enzimáticos. Biotecnologia Industrial, v. 3. São Paulo: Ed. Edgard Blucher, 2001, 593 p. (Não tem)
INOMATA, Donielly Oliveira; VARVAKIS, Gregório. Fluxos de informação no desenvolvimento
de produtos biotecnológicos. Curitiba: Appris, 2016. ISBN: 9788547303440. (7 exemplares)
Complementar
1. AVALOS GUTIERREZ, Ignacio. Biotecnologia e industria: un ensayo de interpretacion teorica. San
Jose: IICA, 1990. IICA. (IICA.. Documentos de Programas,, 18) http://repositorio.iica.int/handle/11324/6978
(D)
2. FAO: ORGANIZACION DE LAS NACIONES UNIDAS PARA LA AGRICULTURA Y LA
ALIMENTACIÓN. Consulta de expertos sobre la utilizacion de metodos biotechnologicos aplicables al
diagnostico de los hemoparasitos. Roma: FAO, 1994. 27p. (Não tem)
3. Atividades de Pesquisa em Biotecnologia e Nanociências. Atena, 2019, 124 p. Disponível em
https://atenaeditora.com.br/catalogo/ebook/atividades-de-pesquisa-em-biotecnologia-e-nanocie-ncias. (D)
4. Biotecnologia: Aplicação Tecnológica nas Ciências Agrárias e Ambientais, Ciência dos Alimentos e
Saúde. Atena, 2017, 233 p. Disponível em
https://sistema.atenaeditora.com.br/catalogo/ebook/biotecnologia-aplicacao-tecnologica-nas-ciencias-
agrarias-e-ambientais-ciencia-dos-alimentos-e-saude (D)

IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH:
CBBELXXX Planejamento e Organização de experimentos 7º 30
Relação entre Componentes Curriculares
Código: Componente Curricular Período: CH

CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
Tipos CH Dimensão de Modalidade de
Classificação Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Disciplina / Letivas ou
Atividades Eletivas /
Nº TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Acadêmicas ESO, TCC e
Curriculares AC

1 Disciplina Eletiva 30 15 15 - - 30 -

OBJETIVOS
Objetivo Geral: Estudar as principais técnicas de planejamento de experimentos e suas
implicações na análise de dados biológicos.
Objetivos Específicos:
-Compreensão dos tipos de experimentos em Ciências biológicas
-Compreensão da relação entre métodos estatísticos e modelos experimentais

METODOLOGIA
Aulas expositivas em sala de aula e atividades práticas em laboratório de informática e em
campo. Execução de projetos experimentais em grupo.
102
EMENTA
Planejamento de experimentos: Conceitos básicos e Princípios da experimentação:
Repetição, Casualização e Controle local. Amostragem. Delineamentos experimentais:
Inteiramente casualizado, blocos ao acaso, quadrado latino. Experimentos fatoriais.
Parcelas subdivididas. Modelagem e Análise de variância. Análise de grupos de
experimentos: Análise Conjunta. Testes de comparações múltiplas: métodos paramétricos
e não paramétricos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I
Planejamento de experimentos
Conceitos básicos e Princípios da experimentação: Repetição, Casualização e Controle local.
Amostragem em campo.
Delineamentos experimentais: Inteiramente casualizado, blocos ao acaso, quadrado latino.
Experimentos fatoriais. Parcelas subdivididas.
Unidade II
Modelagem e Análise de variância.
Análise de grupos de experimentos: Análise Conjunta.
Testes de comparações múltiplas: métodos paramétricos e não paramétricos.

BIBLIOGRAFIA
Básica
1. GOMES, Frederico Pimentel. Curso de estatistica experimental. 15.ed. Piracicaba: ESALQ,
2009. 451 p. (21 exemplares)
2. VIEIRA, S. Estatística Experimental. São Paulo, Editora Atlas, 1999
3. RAMALHO, Magno Antonio Patto; OLIVEIRA, Antônio Carlos de; FERREIRA, Daniel Furtado.
Experimentação em genética e melhoramento de plantas. 3. ed. Lavras, MG: UFLA, 2012. 305 p.
ISBN: 9788581270029. (1 exemplar)

Complementar
1. BANZATTO, David Ariovaldo; KRONKA, Sérgio do Nascimento. Experimentação
agrícola. 4. ed. Jaboticacal-SP: FUNEP, 2006/2013. 237 p. (62 exemplares)
2. PIMENTEL GOMES. F. A estatística moderna na pesquisa agropecuária. Piracicaba,
POTAFOS, 1992. (1 exemplar)
3. PIMENTEL-GOMES, F.; GARCIA, C.H. Estatística aplicada a experimentos agronômicos e
florestais. Exposição com exemplos e orientações para uso de aplicativos. Piracicaba, FEALQ, 2002.
(65 exemplares)
4. SILVA, I.P. da; SILVA, J.A.A da. Métodos estatísticos aplicados à pesquisa científica: uma
abordagem para profissionais da pesquisa agropecuária. Recife, Imprensa Universitária da UFRPE.
1999.
5. MOSER, Paulo; OLIVEIRA, Laio Zimermann. Regressão linear aplicada à Dendrometria: uma
introdução e iniciação à Linguagem R. Blumenau: EDIFURB, 2017. 152 p. ISBN: 9788571142503. (1
exemplar)
6. VIEIRA, S. Análise de variância (ANOVA). São Paulo, Editora Atlas, 2006. (7 exemplares)
7. VIEIRA, Sonia. Bioestatística: tópicos avançados. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
278 p. (20 exemplares)
103
IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH:
CBBELXXX Biologia Computacional 7º 45

Relação entre Componentes Curriculares


Código: Componente Curricular Período: CH

CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
CH Dimensão de Modalidade de
Classificação Tipos Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Letivas ou
N Disciplina /
Eletivas /
Atividades Acadêmicas
ESO, TCC
TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
º Curriculares
e AC

1 Disciplina Eletiva 45 30 15 - - 45 -
OBJETIVOS
Objetivo Geral: O objetivo da disciplina é desenvolver a capacidade de elaborar soluções
matemáticas e computacionais para questões biológicas e moleculares.
Objetivos Específicos:
-Familiarização com distribuições Linux, linhas de comando, terminais e linguagem de
programação;
-Apresentar a relação entre algoritmos e técnicas com significado biológico.

METODOLOGIA
Aulas expositivas em sala de aula e atividades práticas em laboratório de informática.
Execução de projetos em grupo. A avaliação será construída semanalmente por meio de
exercícios avaliativos de caráter Teórico-prático.
EMENTA
Visão histórica da biologia computacional, aplicações e desafios. Noções de programação
de computadores: Linguagens R e Python. Bancos de dados e recuperação da informação.
Desenvolvimento de algoritmos e modelos matemáticos e estatísticos para a análise de
dados biológicos. Métodos de Simulação: aplicação em Ciências Biológicas. Algoritmos de
Clusterização. Teoria de Grafos. Fundamentos de inteligência computacional: sistemas de
aprendizado supervisionado e não supervisionado. Aprendizado de máquina profundo.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I
-Visão histórica da biologia computacional, aplicações e desafios.
-Noções de programação de computadores: Linguagens R e Python.
-Bancos de dados e recuperação da informação
Unidade II
-Desenvolvimento de algoritmos e modelos matemáticos e estatísticos para a análise de
dados biológicos.
-Métodos de Simulação: aplicação em Ciências Biológicas.
-Algoritmos de Clusterização.
-Teoria de Grafos.
-Fundamentos de inteligência computacional: sistemas de aprendizado supervisionado e
104
não supervisionado. Aprendizado de máquina profundo.

BIBLIOGRAFIA
Básica
1. SOUZA, M. A. F. Et al. Algoritmos e Lógica Da Programação. 3 ed. Cengage Learning, 2019.
(15 exemplares)
2. CARDOSO, R. et al. Introdução à Programação para Bioinformática com Biopython. 2015.
(não tem)
3. FACELI, K. et al. Inteligência Artificial - Uma Abordagem de Aprendizado de Máquina. Editora
LTC, 2021. (não tem)
4. COPPIN, Ben. Inteligência artificial. Rio de Janeiro: LTC, 2013/2017. 636 p. (37 exemplares)
Complementar
1. R Core Team (2020). R: A language and environment for statistical computing. R Foundation
for Statistical Computing, Vienna, Austria. URL https://www.R-project.org/. (D)
2. WICKHAM, H & GROLEMUND. G. R para data science: Importe, arrume, transforme,
visualize e modele dados. (não tem)
3. CARVALHO, L. C. B. Introdução à Bioinformática. In: VALENTE, S. E. S. Bases da Biologia
Celular e Molecular. 1ed. Edufpi, 2018. (não tem)
4. SETUBAL & MEIDANIS, Introduction to Computational Molecular Biology. PWS Publishing
Company, 1997. (não tem)
5. NEIL, C. J.; Pavel A. P.; An introduction to bioinformatics algorithms. MIT press, 2004; (não
tem)

IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH:
CBBELXXX Cultura de Células animais 7º 30 h

Relação entre Componentes Curriculares


Código: Componente Curricular: Período: CH:
Biologia Celular 1º sem. 60 h
CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
CH Dimensão de Modalidade de
Classificação Tipos Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Disciplina / Letivas ou
Atividades Eletivas /
Nº TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Acadêmicas ESO, TCC e
Curriculares AC

1 Disciplina Letiva 30 15 15 - - 30 -

OBJETIVOS
Objetivo Geral: Introduzir os fundamentos teóricos e prática da cultura de células e
tecidos animais bem como a sua importância, aplicações e desafios científico-
tecnológicos.
105
Objetivos Específicos:
- Conhecer os requerimentos nutricionais da célula e a infraestrutura laboratorial
necessária para o isolamento e cultivo das células no laboratório;
- Conhecer os fundamentos teóricos e práticos das técnicas de isolamento, cultura in
vitro, replaqueamento e criopreservação de células e tecidos;

METODOLOGIA
Estratégias de ensino: Aulas expositivas dialogadas seguidas de exercícios de fixação
feitos em grupo e/ou individual. Serão feitas aulas práticas em laboratórios da UFRA.
Recursos Técnico-Pedagógicos: Multimídia, apontador a laser, quadro magnético, livros,
notebook, slides. Uso de microscópios ópticos para visualização de células.

EMENTA
Introdução ao funcionamento da célula animal. Breve histórico sobre o cultivo de células
e tecidos. Biossegurança e bioética no cultivo de células. Ciclo celular e mitose. Apoptose,
crescimento, sinalização e diferenciação celular. Aplicações biotecnológicas do cultivo de
células. Infraestrutura laboratorial. Equipamentos básicos de um laboratório de cultura
de células e tecidos. Esterilização. Componentes básicos dos meios de cultivo celular.
Parâmetros para controle e manutenção de culturas de células: pH, temperatura,
osmolaridade, atmosfera gasosa, suporte para adesão celular. Técnicas de isolamento e
cultura celular. Cultivo primário e secundário. Características das linhagens celulares:
finitas e contínuas. Técnica de replaqueamento. Tipos de contaminação. Curva do
crescimento celular para quantificação celular. Avaliação da viabilidade celular.
Criopreservação.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I: Introdução ao funcionamento da célula animal.
Unidade II: Infraestrutura laboratorial.
Unidade III: Técnicas de isolamento e cultura celular.

BIBLIOGRAFIA
Básica
1. REBELLO MA. Fundamentos da cultura de Tecido e Células Animais. 1ª Ed. Rubio, 2013.
(Não tem)
2. ALBERTS B et al. Biologia Molecular da célula. 6ª Ed. Artmed, 2017. (40 exemplares)
3. JUNQUEIRA LC, CARNEIRO J. Biologia celular e Molecular. 10ª Ed. Guanabara Kogan, 2023.
(51 exemplares)

Complementar
1. CAPES-DAVIS A, FRESHNEY RI. Culture of Animal Cells: A Manual of Basic Technique and
Specialized Applications. 8ª Ed. Wiley-Blackwell, 2021. (Não tem)
2. AUGUSTO EFP et al. Tecnologia do Cultivo de Células Animais: de biofármacos a Terapia
Gênica. 1ª Ed. Editora Roca, 2011. (Não tem)
3. ALVES EA, GRUIMARãES ACR. Cultivo celular em Conceitos e métodos para a formação de
profissionais em laboratórios de saúde. EPSJV, IOC, 2010. DisponÍvel em:
https://www.epsjv.fiocruz.br/sites/default/files/capitulo_5_vol2.pdf (D)
106
IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: 7º CH:
CBBELXXX Biotecnologia Aplicada a Reprodução Humana e 45 h
comparada
Relação entre Componentes Curriculares
Código: Componente Curricular: Fisiologia comparada Período: CH:
5º 90 h
CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
Classificação Tipos CH Dimensão de Modalidade de
Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Letivas
Disciplina /
ou
Atividades
Nº Eletivas / TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Acadêmicas
ESO, TCC
Curriculares
e AC
1 Disciplina Letiva 45 30 15 - - 45 -

OBJETIVOS
Objetivo Geral: Abordar os fundamentos das biotecnologias da reprodução humana e
animal enfatizando sua importância, aplicações práticas e desafios científico-tecnológicos.

Objetivos Específicos:
- Compreender as aplicações de biotecnologias para reprodução humana assistida e animal;
- Compreender aspectos teóricos e práticos das principais biotecnologias reprodutivas.

METODOLOGIA
Estratégias de ensino: Aulas expositivas dialogadas seguidas de exercícios de fixação feitos
em grupo e/ou individual.
Recursos Técnico-Pedagógicos: Multimídia, apontador a laser, quadro magnético, livros,
notebook, slides. Uso de microscópios ópticos e lupas para visualização de células.

EMENTA
Introdução e breve histórico do uso de biotecnologias na reprodução. Aspectos éticos da
reprodução assistida em humanos e animais. Aspectos da biologia reprodutiva em machos
e fêmeas. Espermatogênese e ovogênese em mamíferos. Biotecnologias reprodutivas.
Coleta, avaliação e conservação do sêmen em humanos e animais. Controle do ciclo
ovariano em fêmeas. Inseminação artificial ou intra-uterina. Produção in vitro de embriões
em humanos e animais. Superovulação com transferência de embrião. Criopreservação de
gametas e embriões. Transferência Nuclear de célula somática ou clonagem.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I: Introdução à Biotecnologias reprodutivas
Unidade II: Biotecnologias reprodutivas de baixa e alta complexidade.

BIBLIOGRAFIA
Básica
1. GONÇALVES PBD, FIGUEIREDO JR, GASPERIN BG. Biotécnicas aplicadas à reprodução animal
107
e à humana. 2ª Ed. Roca, 2008. (21 exemplares)
2. JUNIOR BORGES E, et al. Reprodução Humana Assistida – Associação instituto Sapientaie.
2ª Ed. Editora Atheneu, 2020. (Não tem)
3. HAFEZ ESE. Reprodução animal. 7ª Ed. Manole, 2004. (46 exemplares)

Complementar
1. MOORE KL et al. Embriologia Básica. 9ª Ed. Guanabara Koogan, 2016. (19 exemplares)
2. SADLER TW. Lagman Embriologia Médica. 13ª Ed. Guanabara Koogan, 2017. (27
exemplares)
3. MOORE TVN, PERSAUDE KM. Embriologia Clínica. 8ª Ed. Guanabara Koogan, 2008. (14
exemplares)
4. SCHOENWOLF et al. Larsen Embriologia humana. 5ª Ed. Guanabara Koogan, 2016. (2
exemplares)
5. FALEIRO FG, ANDRADE SEM, REIS JUNIOR FB. Biotecnologia: estado da arte e aplicações na
agropecuária. Embrapa Cerrados, 2011. (12 exemplares)
4. GORDON I. Laboratory Production of Cattle Embryos. 2ª Ed. CABI Publishing, 2013. (não
tem)
6. KNOBIL & NEILL. Physiology of Reproduction. 4ª Ed. Elsevier, 2014. (Não tem)

IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Química dos Produtos Naturais Período: CH
Agroambiental 7º 30

Relação entre Componentes Curriculares


Código: Componente Curricular Período: CH
Bioquímica 3º 75

CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
Classificação Tipos CH Dimensão de Modalidade de
Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Disciplina / Letivas ou
Atividades Eletivas /
Nº TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Acadêmicas ESO, TCC
Curriculares e AC
1 Disciplina Letiva 30 15 15 0 0 30 0

OBJETIVOS
Objetivo Geral
Proporcionar ao discente conhecimento fundamentais sobre a química dos produtos naturais e
agroambientais para reconhecer as diversas classes de substâncias naturais e relacionar aos aspectos
biológicos.

Objetivos Específicos
● Desenvolver conhecimentos de pesquisas relacionados à extração, caracterização, quantificação
substâncias naturais produzidas através do metabolismo primários e secundário de plantas,
microorganismos e animais Marinho;
● Desenvolver conhecimento da biodiversidade num sentido amplo para estudar fontes renováveis
de substâncias com importância nas diversas áreas da ciência e tecnologia;
● Conduzir o discente em investigação química, farmacológica e biológica de plantas medicinais,
animais marinhos e microorganismos com potenciais de utilização médica, bioquímica, biológica e
108
agroambiental;
● Apresentar os principais métodos cromatográficos e espectrométricos empregados na obtenção
e caracterização dos produtos naturais.

METODOLOGIA
Aulas teóricas e práticas. Realização de seminários, leituras e discussão de artigos científicos e
documentários. Avaliações objetivas e discursivas.
EMENTA
Fundamentos: Definições de produtos naturais e a química de micro e macromoléculas.
Formação de metabólitos primários e secundários; Métodos de obtenção, aplicações e usos dos
metabólitos; Utilização de recursos naturais com potencial tecnológico (mandioca, andiroba, óleos
essenciais, plantas aromáticas, plantas medicinais, Corantes naturais).
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I
Principais fontes de produtos naturais;
Importância da pesquisa com produtos naturais com base nas dinâmicas agroambientais

Unidade II
Processos extrativos e de purificação de metabólitos primários (carboidratos, lipídeos e proteínas);
Metabólitos secundários (terpenos, esteróides, flavonóides, alcalóides, quinonas, cumarinas, etc.);
Isolamento, identificação e controle químico;
Principais métodos de extração e prospecção de constituintes químicos com potencial tecnológico.

Unidade III
Aplicação de técnicas espectroscópicas na caracterização de algumas substâncias naturais das principais
classes abordadas.

BIBLIOGRAFIA
Básica
1. Yunes, R.A. e Calixto, J.B. (eds.) Plantas medicinais sob a ótica da Química Medicinal Moderna. Argos
Editora Universitária, UNOESC, Cghapecó, Santa catarina, 523pp, 2001. (Não tem)
2. Santos, L.C. Amorim, M.R. e Furlan, M. Produtos naturais bioativos. Cultura Acadêmica Editora; 1ª
edição, 454pp. 2016. (Não tem)
3. David L. Nelson, Michael M. Cox, Carla Dalmaz. Princípios de Bioquímica de Lehninger. Artmed;
7ª edição, 1248pp. 2019. (12 exemplares)
4. SIMÕES, Cláudia M. Oliveira et al. Org; PETROVICK, Pedro Ros. Farmacognosia: da
planta ao medicamento. Porto Alegre; Florianópolis: UFRGS; UFSC, 2010. 1102 p. (1
exemplar)
5.
Complementar
1. Déborah Yara A. C. dos Santos. Biossíntese, funções e aplicações dos metabólitos secundários de
plantas. Appris Editora; 1ª edição, 401pp, 2020. (Não tem)
2. Emerson Queiroz, Jean Wolfender, Kurt Hostettmann, Paulo Vie. Princípios ativos de plantas
superiores. Editora : EdUFSCar; 2ª edição, 232pp, 2021. (Não tem)
3. Micheline Freire Donato, Caliandra Maria Bezerra Luna Lima, Hilzeth de Luna Freire Pessôa, Margareth
de Fátima Formiga Melo Diniz. Bioprospecção E Inovação Tecnológica De Produtos Naturais E Derivados
De Plantas E Animais. Editora UFPB. 549PP, 2020. (Não tem)
4. Marcus Vinícius Nora de Souza, Estudo da Síntese Orgânica. Baseado em Substâncias Bioativas. Átomo;
1ª edição, 302pp, 2010. (Não tem)
109
IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH
CBBELXXX Microbiologia Ambiental 8º 45

Relação entre Componentes Curriculares


Código: Componente Curricular Período: CH
Não se aplica

CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
Classificação CH Dimensão de Modalidade de
Tipos Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Disciplina / Letivas ou
Atividades Eletivas /
Nº TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Acadêmicas ESO, TCC e
Curriculares AC

1 Disciplina Letiva 45 30 15 - - 45 -

OBJETIVOS
Objetivo Geral
Compreender a importância de grupos de microrganismos no meio ambiente e sua aplicação
biotecnológica ambiental.

Objetivos Específicos
Obter noções de ecologia microbiana.
Caracterizar microrganismos envolvidos nos ciclos biogeoquímicos, ciclagem de nutrientes e compostagem.
Compreender a importância das interações entre microrganismos e plantas e animais.
Isolar microrganismos do meio ambiente.
Compreender como pode ser realizada a identificação molecular e por MALDI-TOF de microrganismos.
Compreender sobre a ecologia de grupos funcionais de microrganismos do solo e água.
Verificar aspectos biotecnológicos da microbiologia ambiental.

METODOLOGIA
Aulas expositivas, aulas práticas, seminários, avaliações formativas, discussão de artigos científicos,
atividades em sala de aula, provas objetivas e discursivas.

EMENTA
Noções de ecologia microbiana. Caracterização dos grupos de microrganismos envolvidos nos ciclos
biogeoquímicos, ciclagem de nutrientes e compostagem. Interações entre microrganismos e plantas e
animais. Ecologia de grupos funcionais de microrganismos do solo e água. Aspectos biotecnológicos da
microbiologia ambiental.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I
Ecologia microbiana; efeitos ambientais no crescimento microbiano; habitats microbianos; diversidade
metabólica; ciclos biogeoquímicos e ciclagem de nutrientes.

Unidade II
Fungos endofíticos; micorrizas; cianobactérias.
Microbiologia do solo; fixação microbiológica de nitrogênio; compostagem. Actinobactérias e fungos
filamentosos: isolamento e aplicações biotecnológicas.

Unidade III
Microbiologia da água; biofilmes e quorum sensing.

Unidade V
110
Identificação de microrganismos por biologia molecular e espectrometria de massas.

BIBLIOGRAFIA
Básica

1. TORTORA, G.J. et al. Microbiologia (10ª Ed). Artmed, Porto Alegre, 2012. (52 exemplares)
2. SPOSITO, Elisa. Fungos: uma introdução à biologia, bioquímica e biotecnologia. 2.ed. rev. e atual.
Caxias do Sul: EDUCS, 2010. 638 p. (9 exemplares)
3. CAMPBELL, Neil A; REECE, Jane B. Biologia. 10 ed. Porto Alegre: Artmed, 2015. 1442 p. (12
exemplares)

Complementar
1. BONONI, V.L.R. (Org.)1998. Zigomicetos, Basidiomicetos e Deuteromicetos. Noções básicas de
taxonomia e aplicações biotecnológicas. Instituto de Botânica, Secretaria do Meio Ambiente, São Paulo.
(Não tem)
2. BONONI, V.L.R. & Fidalgo, O. (Coord). 1989. Técnicas de coleta, preservação e herborização de
material botânico. Série Documentos, Instituto de Botânica, Secretaria do Meio Ambiente, São Paulo.
https://www.academia.edu/38593254/Fidalgo_e_Bononi_1989_T%C3%A9cnicas_de_coleta_preserva%C
3%A7%C3%A3o_e_herboriza%C3%A7%C3%A3o_de_material_bot%C3%A2nico (D)
3. BERGAMIN FILHO, A., Kimati, H. & Amorim, L. (4 Ed.) 2011. Manual de Fitopatologia. Editora
Agronômica Ceres Ltda. São Paulo. (24 exemplares)
4. PUTZKE, J. & PUTZKE, M.T.L. Os Reinos dos Fungos. 2 ed. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2004. (Não
tem)
5. PUTZKE, Jair. Glossário ilustrado de micologia. Santa Cruz do Sul: Edunisc, 2004. 150 p. (2
exemplares)

IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH
CBBELXXX Biorremediação 7º 45

Relação entre Componentes Curriculares


Código: Componente Curricular Período: CH

CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
CH Dimensão de Modalidade de
Classificação Tipos Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Disciplina / Letivas ou
Atividades Eletivas /
Nº TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Acadêmicas ESO, TCC e
Curriculares AC

1 Disciplina Letiva 45 30 15 - - 45 -

OBJETIVOS
Objetivo Geral

Apresentar aos alunos as noções fundamentais de biorremediação em biotecnologia.

Objetivos Específicos

Compreender a importância e objetivos da biorremediação no contexto atual global, regional e local.


111
Relacionar o metabolismo microbiano com a biodegradabilidade de compostos orgânicos.
Compreender como a biorremediação pode ser aplicada em diferentes ambientes.
Realizar o isolamento e caracterização de espécies microbianas biodegradadoras.
Compreender como a tecnologia enzimática pode estar aplicada à biorremediação.
Realizar leituras e discussões de estudo de casos.

METODOLOGIA
Aulas teóricas e práticas. Realização de seminários, leituras e discussão de artigos científicos e
documentários. Avaliações objetivas e discursivas.
EMENTA
Conceito e histórico e importância da Biorremediação. Metabolismo microbiano e biodegradabilidade de
compostos orgânicos. Biorremediação de solos (in situ e ex situ). Biorremediação de águas (in situ e ex situ).
Biossorção de poluentes orgânicos. Lixiviação microbiana. Metodologia de isolamento e caracterização de
espécies microbianas biodegradadoras. Metodologia de acompanhamento de reações de biodegradação.
Tecnologia enzimática aplicada à biorremediação. Estudo de casos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I
Conceito, histórico e importância da biorremediação; a problemática da poluição global; Metabolismo
microbiano e biodegradabilidade de compostos orgânicos.

Unidade II
Biorremediação de solos (in situ e ex situ). Biorremediação de águas (in situ e ex situ). Biossorção de
poluentes orgânicos. Lixiviação microbiana.

Unidade III
isolamento e caracterização de espécies microbianas biodegradadoras. Metodologia de acompanhamento
de reações de biodegradação. Tecnologia enzimática aplicada à biorremediação. Estudo de casos.
BIBLIOGRAFIA
Básica

1. TMELO, I. S.; GHINI, R.; SOUZA SILVA, C.M.M.; FARIA VIEIRA, R.F.; FAY, E.F.; ABAKERLI, R.B. Ecologia
Microbiana. 2 ed. Embrapa, 647p, 2008.
2. MOREIRA, Fátima Maria de Souza; SIQUEIRA, José Oswaldo. Microbiologia e
bioquímica do solo. 2.ed.atual. e ampl. 729p. (5 exemplares)
3. PELCZAR JR., Michael J et al. Microbiologia: conceitos e aplicações: volume 2. 2. ed.
São Paulo: Pearson Makron Books, 1997. v2 517 p. ISBN: 9788534604543. (48 exemplares)

Complementar

1. ALEXANDER, M.; Biodegradation and Bioremediation. Academic Press, London, 1991. (Não tem)
2. ATLAS, R. M.; PETROLEUM Microbiology. McMillam Publishing Co. New York, 1984. (Não tem)
3. BROCK, T.D.; MADIGAN, M.T.; MARTINKI, J.M.; PARKER, J. Biology of microorganisms. Seventh
edition. New Jersey: Prentice-Hall Inc, 1994. 909 p. (Não tem)
4. CARDOSO, E.J.B.N.; ISAI, S.M.; NEVES, M.C.P. Microbiologia do solo. Campinas: Sociedade
Brasileira de Ciência do Solo, 1992. 360 p. (Não tem)
112
IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: 8º CH:
CBBELXXX Caracterização Molecular de Recursos Genéticos 45 h

Relação entre Componentes Curriculares


Código: Componente Curricular: Período: CH:
Genética Geral (pré-requisito) 2º 60 h
CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
Classificação Tipos CH Dimensão de Modalidade de
Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Nº Disciplina / Letivas ou TOTAL
Atividades Eletivas /
Acadêmicas ESO, TCC e
Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Curriculares AC

1 Disciplina Letiva 45 30 15 - - 45 -

OBJETIVOS
Objetivo Geral: Analisar a importância dos recursos genéticos dentro da genética e
conservação. Introduzir conceitos básicos de conservação dos recursos genéticos.

Objetivos Específicos:
- Compreender as aplicações dos marcadores genéticos para a conservação das espécies;
- Empregar a metodologia e as ferramentas básicas de desenvolvimento de marcadores.

METODOLOGIA
Estratégias de ensino: Aulas expositivas dialogadas seguidas de exercícios de fixação feitos
em grupo e/ou individual. Discussão de artigos científicos e apresentação de seminários.
Recursos Técnico-Pedagógicos: Multimídia, apontador a laser, quadro magnético, livros,
notebook, slides. Uso de microscópios ópticos e lupas para visualização de células.

EMENTA
Introdução e breve histórico a marcadores moleculares. Tipos de marcadores moleculares,
suas propriedades e usos no contexto humano e animal. Desenvolvimento de marcadores.
Técnicas de sequenciamento, edição, alinhamento, e organização de banco de dados.
Genotipagem, edição, e organização de banco de dados. Análises de polimorfismo de DNA.
Introdução a genética de populações e análises filogenéticas. O método de identificação de
espécies por DNA Barcoding. Uso de GenBank e BOLD Systems - bancos de dados da
biodiversidade online e bioinformática básica associada.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I: Introdução à marcadores moleculares.
Unidade II: Técnicas para desenvolvimento de marcadores moleculares.

BIBLIOGRAFIA
Básica
1. DEWOODY JA. Molecular approaches in natural resource conservation and management. Cambridge
University Press, 2014. https://doi.org/10.1017/CBO9780511777592 (D)
2. FREELAND JR. Molecular Ecology. 3ª E,d. lWiley-Blackwell, 2020.
113
3. - MATIOLI RS, FERNANDES FMC. Biologia Molecular e Evolução. 2ª Ed. Holos Editora, 2012. (3
Exemplares)

Complementar
1. - BORÉM A. Marcadores moleculares. Editora UFV, 2016. (20 exemplares)
2. - MATIOLI SR. Introdução á bioinformática. 1ª Ed. Editora da Unicamp, 2021. (Não tem)
3. - PRODOSCIMI F. Introdução à Bioinformática. Apostila de um curso online. 2007. Disponível em:
http://www2.bioqmed.ufrj.br/prosdocimi/FProsdocimi07_CursoBioinfo.pdf (D)

IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH
CBBELXXX Biocombustíveis 8º 45

Relação entre Componentes Curriculares


Código: Componente Curricular Período: CH
Não se aplica
CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
CH Dimensão de Modalidade de
Classificação Tipos Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Letivas
Disciplina /
ou
Atividades
Nº Eletivas / TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Acadêmicas
ESO, TCC
Curriculares
e AC
1 Biocombustíveis Letiva 45 30 15 - - 45 -

OBJETIVOS
Objetivo Geral

A disciplina tem como objetivos fornecer aos alunos os conceitos e noções sobre a produção e o uso dos
biocombustíveis no Brasil e no mundo.
Objetivos Específicos

Compreender os conceitos e generalidades de bioenergias.


Compreender a importância e conhecer os processos de tecnologias de produção de etanol.
Caracterizar matérias-primas utilizadas em processos de produção de bioenergias.
Compreender técnicas e rotas para a produção de biodiesel.
Diferenciar tecnologias inovadoras em biocombustíveis.
Compreender como técnicas de produção de biogás.
Compreender os fatores que podem influenciar na biogestão.
Relacionar os conteúdos estudados com implicações socioambientais.
METODOLOGIA
Aulas teóricas e práticas. Realização de seminários, leituras e discussão de artigos científicos e documentários.
Avaliações objetivas e discursivas.
EMENTA
Conceitos e generalidades de bioenergias (etanol, biodiesel, biogás, hidrogênio e derivados). Tecnologias de
produção de etanol (1º e 2ª geração). Caracterização das matérias-primas (açucaradas, amiláceas,
lignocelulósicas e oleaginosas). Biomassa como resíduos agrícolas e agroindustriais: produção e tecnologia de
conversão. Oleaginosas para a produção de biocombustíveis. Técnicas e rotas para a produção de biodiesel.
Tecnologias inovadoras em biocombustíveis: fluidos supercríticos e micro-ondas. Biogás: produção de gás
114
combustível. Biodigestores. Fatores que influenciam na biodigestão. Implicações socioambientais na
produção e uso de bioenergias.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I
Conceito e generalidades do etanol, biodiesel, biogás, hidrogênio e derivados; Tecnologias de produção de
etanol (1º e 2º geração). Caracterização das matérias-primas (açucaradas, amiláceas, lignocelulósicas e
oleaginosas). Biomassa como resíduos agrícolas e agroindustriais: produção e tecnologia de conversão.

Unidade II
Oleaginosas para a produção de biocombustíveis. Técnicas e rotas para a produção de biodiesel. Tecnologias
inovadoras em biocombustíveis: fluidos supercríticos e micro-ondas. Biogás: produção de gás combustível.
Biodigestores. Fatores que influenciam na biodigestão.

Unidade III
Implicações socioambientais na produção e uso de bioenergias.
BIBLIOGRAFIA
Básica
1. AMORIM, H. V.; GALLO, C. R. Fermentação alcoólica: Ciência & Tecnologia. São Paulo: Pancron, 2005.
448 p.
2. INGLEDEW, W. M. (Org.) The alcohol textbook. Oxford: Nottingham University Press, 2008. 552 p.
3. LIMA, U. A.; AQUARONE, E.; BORZANI W.; SCHIMIDELL, W. Biotecnologia Industrial: Processos
Fermentativos e Enzimáticos. São Paulo: Edgard Blücher, 2002.

Complementar

1. HUGOT, E. Manual de engenharia açucareira. São Paulo: Mestre Jou, 1977. 335 p.
2. PANDEY, A. Handbook of plant-based biofuels. Boca Raton: CRC Press, 2008. 300 p.
3. PANDEY, A.; LARROCHE, C.; SOCCOL, C. R.; DUSSAP, C.G. New horizons in biotechnology. New Delhi:
Asiatech Publishers, 2009. 451 p.
4. PANDEY, A.; WEBB, C.; SOCCOL, C. R.; LARROCHE, C. Enzyme. New Delhi: Asiatech Publishers Inc,
2006. 742p

IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH:
CBBELXXX Biotecnologia de Células-tronco 8º 45 h

Relação entre Componentes Curriculares


Código: Componente Curricular: Período: CH:
Biologia Celular (pré-requisito) 1º 60 h

CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
Dimensão de Modalidade de
Classificação Tipos CH Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Disciplina / Letivas ou
Atividades Eletivas /
Nº Acadêmicas ESO, TCC e
TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Curriculares AC

1 Disciplina Letiva 45 30 15 - - 45 -
115
OBJETIVOS
Objetivo Geral: Compreender as aplicações das células-tronco nas áreas da saúde e
biotecnologia, bem como as técnicas de isolamento, cultivo e caracterização.

Objetivos Específicos:
- Compreender as definições, características e aplicações dos tipos de células-tronco:
embrionária, adulta, mesenquimal, pluripotente induzida e tumoral.

METODOLOGIA
Estratégias de ensino: Aulas expositivas dialogadas seguidas de exercícios de fixação feitos
em grupo e/ou individual. Discussão de artigos científicos e apresentação de seminários.
Recursos Técnico-Pedagógicos: Multimídia, apontador a laser, quadro magnético, livros,
notebook, slides. Uso de microscópios ópticos e lupas para visualização de células.

EMENTA
Introdução e breve histórico das células-tronco. Definições e características dos principais
tipo de células-tronco: embrionária, mesenquimal e pluripotente induzida (IPS). Aspectos
éticos do uso de células-tronco. Técnicas de isolamento e cultivo. Caracterização molecular.
Aplicações biotecnológicas. Células-tronco embrionárias e suas aplicações. Células-tronco
mesenquimais e medicina regenerativa. Células-tronco IPS e reprogramação celular. Outros
tipos de células-tronco: tumoral e VSEls. Técnicas para engenharia de tecidos e órgãos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I: Introdução e caracterização de células-tronco.
Unidade II: Aplicações das células-tronco embrionárias, mesenquimais e IPS

BIBLIOGRAFIA
Básica
1. SLACK J. Células-tronco: Uma breve introdução. L&PM, 2018. (Não tem)
2. MASSUMOTO. Células-tronco da coleta aos protocolos terapêuticos. 1ª Ed. Atheneu, 2014.
(Não tem)
3. ALBERTS B et al. Biologia Molecular da célula. 6ª Ed. Artmed, 2017. (40 Exemplares)
4. JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa; COLAB, Chao Yun Irene Yan. Biologia celular e
molecular. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012/2018. 364 p. (51 exemplares)
5. CARVALHO ACC, GOLDENBERG RCS. Células-tronco mesenquimais: Conceitos, métodos de
obtenção e aplicações. Atheneu, 2012. (Não tem)

Complementar
1. FRESHNEY RI. Culture of human stem cells. New York: Wiley&Sons, 2007.
2. ULRICH H, NEGRAES PD. Working with Stem Cell. Ed. Springer. 2016.
3. LANZA R, LANGER R, VACANTI JP. Principles of Tissue Engineering. 5ª Ed., Elsevier, 2020.
116
IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH:
CBBELXXX Genômica e Transcriptômica 9º 45 h

Relação entre Componentes Curriculares


Código: Componente Curricular: Período: CH:

Bioinformática (pré-requisito) 2º 60 h

CARGA HORÁRIA
Natureza Didático-Pedagógica
Componente Curricular
(Distribuição de CH por natureza)
CH Dimensão de Modalidade de Ensino do
Classificação Tipos Extensão
Conhecimento CC
Letivas
Disciplina / ou
Nº Atividades Acadêmicas Eletivas / TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Curriculares ESO, TCC
e AC
1 Disciplina Eletiva 45 30 15 - - 45 -

OBJETIVOS

Objetivo Geral: Compreender a origem, evolução e as estruturas dos genomas e seus respectivos
transcriptomas, bem como a aplicação dessas tecnologias aos estudos da biota.
Objetivos Específicos: Aplicar métodos de montagem e comparação de genomas; Técnicas de Mapeamento
genético; Conhecer os métodos de obtenção de transcriptomas; Aplicar estratégias de comparação e uso de
transcriptomas.
METODOLOGIA

Estratégias de ensino: Aulas expositivas dialogadas seguidas de exercícios de fixação feitos em grupo e/ou
individual. Discussão de artigos científicos e apresentação de seminários. Aulas Práticas em laboratório de
computação.
Recursos Técnico-Pedagógicos: Multimídia, livros, notebook, slides.

EMENTA
Introdução às Ciências Omicas. Genomica: Estrutura dos genomas eucariotos e procaritos. Evolução de
genomas. Introdução à mapeamento genético. Métodos de montagem e comparação de genomas.
Transcriptomica: Montagem de transcriptomas. Controle transcricional e pós transcricional da expressão
gênica. Predição gênica em genomas, análise de expressão gênica baseado em sequenciamento de
transcriptoma.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I: Estrutura e função em genomas
Unidade II: Análise Transcriptômica

BIBLIOGRAFIA
Básica
1. MOREIRA, L. M. Ciências Genômicas: fundamentos e aplicações. Ribeirão Preto: Sociedade Brasileira
117
de Genética, 2015. (Não tem)
2. Bioinformatics – A practical guide to the analysis of genes and proteins. Baxevanis, AD and Ouellette,
BFF. Wiley.3rd edition. 2005.- LESK, A.M. Introdução à Bioinformática. 2 ed. Porto Alegre: Editora Artmed,
2008. (Não tem)
3. GIBAS, C. & JAMBECK, P. Desenvolvendo a Bioinformática. Campus, Rio de Janeiro, RJ. 2001. (Não
tem)
4. CARVALHO, L. C. B. Introdução à Bioinformática. In: VALENTE, S. E. S. Bases da Biologia Celular e
Molecular. 1ed. Edufpi, 2018. (Não tem)
Complementar
1. DOEBLEY, Jonh et al. Introdução à genética. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017/2019.
760 p. ISBN: 9788527729727. (64 exemplares)
2. SANDERS, M. F & BOWMAN J. L. Análise Genética: Uma Abordagem Integrada. 1 ed. Pearson, 2014.
(Não tem)
3. CARDOSO, R. et al. Introdução à Programação para Bioinformática com Biopython. 2015. (Não tem)
4. PROSDOCIMI, F. Bioinformática: Manual do Usuário. Biotecnologia, Ciência e Desenvolvimento
5(29):12-25, 2012. (Não tem)
5. SPEED, T. Statistical Analysis of Gene Expression Microarray Data. Chapman & Hall, Boca Raton, USA,
2003. (Não tem)
6. TUIMALA, J. & LAINE, M.M. DNA Microrray Data Analysis. CSC - Scientific Computing Ltd., Helsinki,
Finlândia, 2003. (Não tem)

IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH
CBBELXXX Proteômica 9º 30

Relação entre Componentes Curriculares


Código: Componente Curricular Período: CH
Não se aplica

CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
CH Dimensão de Modalidade de
Classificação Tipos Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Letivas
Disciplina / ou
Atividades Eletivas
Nº TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Acadêmicas /
Curriculares ESO, TCC
e AC
1 Disciplina Letiva 30 15 15 - - 30 -

OBJETIVOS
Objetivo Geral

Fornecer base teórica de vários aspectos da análise proteômica, desde a preparação de amostra, eletroforese
de segunda dimensão (2D) (e novas tecnologias empregadas nessa área), visualização de proteínas, obtenção
e análise de imagens, noções de espectrometria de massa para análise protéica e interpretação de dados.
Objetivos Específicos

Oferecer aos graduandos compreensão da abordagem proteômica e sua aplicação no estudo de temas
biológicos aplicados à biotecnologia.
Discutir as possibilidades e limitações e como as tecnologias proteômicas podem ser utilizadas em pesquisa
118
genômica funcional.

METODOLOGIA
Aulas expositivas, aulas práticas, avaliações formativas, discussão de artigos científicos, atividades em sala de
aula, provas discursivas e objetivas.

EMENTA
Introdução à proteômica e à espectrometria de massa; Preparo de amostras proteicas; Métodos de
fracionamento de proteínas para a análise proteômica; Separação de proteínas baseada em eletroforese
unidimensional e bidimensional: fundamentos e aplicações; Espectrometria de massa de proteínas e
peptídeos; Identificação de proteínas por “peptide mass fingerprinting” (MALDI-TOF); Identificação de
proteínas por espectrometria de massa em tandem (MS/MS); Bancos de dados e ferramentas de
bioinformática para proteômica; Estratégias para a identificação de proteínas de interesse biotecnológico;
Caracterização de modificações pós-traducionais (PTM).
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I
Introdução à proteômica e à espectrometria de massa; Aminoácidos e suas propriedades; Estrutura de
proteínas; Preparo de amostras proteicas: digestão tríptica e remoção de interferentes às análises por
eletroforese e espectrometria de massas; Quantificação proteínas.

Unidade II
Separação de proteínas baseada em eletroforese unidimensional e bidimensional: fundamentos e aplicações;
Sistemas de cromatografia e suas aplicações na proteômica.

Unidade III
Espectrometria de massa; Tipos de espectrômetros de massa e suas aplicações; Proteoma comparativo e
aplicação em biotecnologia.

Unidade IV
Bancos de dados e ferramentas de bioinformática para proteômica; Caracterização de modificações pós-
traducionais (PTM).
BIBLIOGRAFIA
Básica
1. BONN, E.P.S.; FERRARA, M.A.; CORVO, M.A. (Eds). Enzimas em biotecnologia: produção, aplicações e
mercado. Rio de Janeiro: Interciência, 2008. 506p.
2. LEHNINGER, A.L. Bioquímica, vol. 1-4, 2a. ed., São Paulo: Edgard Blucher, 1976. (85 exemplares)
3. SCHWIMMER, S. Source book of food enzymology. Westport: AVI Publishing, 1980, 967p.

Complementar
1. BURTIS, C.A.; ASHWOOD, E.R. (Eds.). Tietz textbook of clinical chemistry and molecular diagnostics,
4th. ed., St. Louis: Elsevier, 2006. 2412p.
2. GRACESA, P. y HUBBLE, J. Tecnologia de las enzimas. Zaragoza: Editorial Acribia, 1990.
3. SEGEL, I.H. Bioquímica, teoria e problema, 1a. ed., Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1979.
4. VOET, Donald; VOET, Judith G; PRATT, Charlotte W. Fundamentos de bioquímica: a vida em nível
molecular. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. 1168 p. (75 exemplares)
5. WISEMAN, A. Manual de Biotecnologia de las enzimas. Zaragoza: Editoral Acribia, 1991.
119
IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH
CBBELXXX Enzimologia 9º 30

Relação entre Componentes Curriculares


Código: Componente Curricular Período: CH

CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
Dimensão de Modalidade de
Classificação Tipos CH Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Letivas
Disciplina / ou
Atividades Eletivas TOTA
Nº Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Acadêmicas / L
Curriculares ESO, TCC
e AC
1 Disciplina Letiva 30 15 15 - - 30 -

OBJETIVOS
Objetivo Geral

O objetivo da disciplina é apresentar aos alunos os fundamentos de caracterização, purificação, produção


e imobilização de enzimas de interesse em análises clínicas e indústrias de alimentos e medicamentos.
Objetivos Específicos

Compreender a importância das enzimas para a biotecnologia.


Compreender as características gerais de processos de obtenção, produção e purificação de enzimas
utilizadas em biotecnologia.
Relacionar o uso de enzimas em alimentos e nutrição.
Compreender como se realiza a imobilização de enzimas.

METODOLOGIA
Aulas expositivas, seminários, aulas práticas, avaliações formativas, discussão de artigos científicos,
atividades em sala de aula, provas discursivas e objetivas.

EMENTA
Natureza e propriedades das enzimas. Produção e purificação. Aplicações de enzimas em análises Clínicas.
Aplicações de enzimas em Fármacos e Medicamentos. Aplicações de enzimas em alimentos e Nutrição.
Obtenção, produção e purificação de enzimas industriais. Imobilização de enzimas e suas aplicações em
biotecnologia.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I
Natureza e propriedades das enzimas; Aplicações de enzimas em Análises Clínicas; Aplicações de enzimas
em alimentos e nutrição.
Unidade II
Obtenção, produção e purificação de enzimas industriais.

Unidade III
Imobilização de enzimas e suas aplicações em biotecnologia.

BIBLIOGRAFIA
Básica
1. BONN, E.P.S.; FERRARA, M.A.; CORVO, M.A. (Eds). Enzimas em biotecnologia: produção, aplicações
120
e mercado. Rio de Janeiro: Interciência, 2008. 506p.
2. LEHNINGER, A.L. Bioquímica, vol. 1-4, 2a. ed., São Paulo: Edgard Blucher, 1976.
3. SCHWIMMER, S. Source book of food enzymology. Westport: AVI Publishing, 1980, 967p.

Complementar
1. BURTIS, C.A.; ASHWOOD, E.R. (Eds.). Tietz fundamentos de química clínica, 6a. São Paulo: Elsevier,
2008. 992p.
2. BURTIS, C.A.; ASHWOOD, E.R. (Eds.). Tietz textbook of clinical chemistry and molecular diagnostics,
4th. ed., St. Louis: Elsevier, 2006. 2412p.
3. CICHOKE, ANTONY J.(Ed) The complete Book of enzymes Therapy. Avery, New York, 1999. 492p.
WHITAKER, J.R. Principles of enzymology for the food science. New York: Marcer Dekker, 1972.
4. EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. São Paulo: Atheneu, 2.ª Edição, 1994.
5. GRACESA, P. y HUBBLE, J. Tecnologia de las enzimas. Zaragoza: Editorial Acribia, 1990.
6. HUDSON, B.J. F. Biochemistry of food Protein, St. Louis: Elsevier, 1992.
7. REED, G. Enzymes in food processing. New York: Academic Press, 1975.
8. SEGEL, I.H. Bioquímica, teoria e problema, 1a. ed., Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,
1979.
9. VOET, D; VOET, J.; PRATT, C.W. Fundamentos de Bioquímica, São Paulo: Artmed, 2000.
10. WISEMAN, A. Manual de Biotecnologia de las enzimas. Zaragoza: Editoral Acribia, 1991.

IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Práticas Integradas em Período: CH
Biotecnologia 9º 90

Relação entre Componentes Curriculares

Código: Componente Curricular Período: CH

CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
Classificação Tipos CH Dimensão de Modalidade de
Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Disciplina / Letivas ou
Atividades Eletivas /
Nº TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Acadêmicas ESO, TCC e
Curriculares AC
1 Disciplina Letiva 90 0 90 0 0 90 0

OBJETIVOS
Objetivo Geral

Aplicar os conhecimentos adquiridos ao longo do curso de Bacharelado em Biologia por meio da


realização de diferentes práticas integradas em Biotecnologia .
Objetivos Específicos

Realizar práticas em Biotecnologia que integrem diferentes conhecimentos.


Aprender técnicas variadas em Biotecnologia.
Preparar o aluno para atuar em diferentes áreas de pesquisa por meio da execução de diferentes
121
práticas .
Concatenar conteúdos e torná-los significativos ao corpo discente.

METODOLOGIA
Aulas práticas; realização de aulas em laboratório; realização de visitas técnicas.

EMENTA

Indução e de processos fermentativos de microrganismos; aplicação de planejamento experimental na


produção de enzimas e metabólitos secundários de microrganismos, aplicando métodos estatísticos
para verificar os melhores fatores fermentativos de produção; utilização da metaproteômica como
ferramenta para identificação de microrganismos; utilização da bioinformática como ferramenta para
análise de genomas, transcriptomas, proteomas e redes metabólicas de seres vivos; análise
microbiológica e de proteína do leite; verificação e análise da produção industrial e artesanal de cerveja;
verificação e análise da produção de produtos biotecnológicos destinados ao mercado regional;
biomonitoramento.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidade I
Indução e de processos fermentativos de microrganismos; aplicação de planejamento experimental na
produção de enzimas e metabólitos secundários de microrganismos

Unidade II
utilização da metaproteômica como ferramenta para identificação de microrganismos;
Utilização da bioinformática como ferramenta para diferentes análises de genomas, transcriptomas,
proteomas e redes metabólicas de seres vivos.

Unidade III
Verificação e análise da produção industrial e artesanal de cerveja.
Verificação e análise da produção de produtos biotecnológicos destinados ao mercado regional;
biomonitoramento.

BIBLIOGRAFIA

Básica

MOREIRA, F.M.S. & SIQUEIRA, J. O . Microbiologia e bioquímica do solo. Lavras: Editora UFLA, 2002. 626
p.
PELCZAR, M. et al. Microbiologia. Volume II. São Paulo: Mac Graw Hill do Brasil, 1996.
SILVA, J.; ERDTMANN, B.; HENRIQUES, J.A.P.(Org). Genética Toxicológica. Porto Alegre: Alcance, 2003.
Complementar
ATLAS, R. M.; PETROLEUM Microbiology. McMillam Publishing Co. New York, 1984.
BROCK, T.D.; MADIGAN, M.T.; MARTINKI, J.M.; PARKER, J. Biology of microorganisms.
CARDOSO, E.J.B.N.; ISAI, S.M.; NEVES, M.C.P. Microbiologia do solo. Campinas: Sociedade Brasileira de
Ciência do Solo, 1992. 360 p.Seventh edition. New Jersey: Prentice-Hall Inc, 1994. 909 p.
LESK, A. M. Introduction to Bioinformatics. Oxford University Press, Reino Unido, 2019.
SÁ, É. R. A. de.; SILVA, F. I.; SOUSA, J. A. Ferramentas de investigação em química computacional e
bioinformática. 1 ed. Porto Alegre: PLUS/ Simplíssimo, 2020. 200 p.
122
QUADRO DE PROGRAMA DE COMPONENTES CURRICULARES ELETIVOS

IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Biologia evolutiva e do Período: CH: 45 h
desenvolvimento (Evo-Devo)

Relação entre Componentes Curriculares


Código: Componente Curricular: Genética Geral Período: CH: 60 h
2º sem.

CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
Classificação Tipos CH Dimensão de Modalidade de Ensino
Extensão
Conhecimento do CC
Nº Disciplina / Letivas ou TOTA
Atividades Eletivas /
L Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Acadêmicas ESO, TCC e
Curriculares AC

1 Disciplina Eletiva 45 45 - - - X -

OBJETIVOS
Objetivo Geral: Compreender como a Biologia evolutiva do desenvolvimento e sua natureza
interdisciplinar contribui para o entendimento da Evolução das espécies amimais.

Objetivos Específicos:
- Conhecer os aspectos moleculares e celulares que se baseiam as evidências de Evo-Devo;
- Relacionar as evidências de Evo-Devo com as teorias evolutivas clássicas.

METODOLOGIA
Estratégias de ensino: Aulas expositivas dialogadas seguidas de exercícios de fixação feitos em grupo
e/ou individual. Discussão de artigos científicos e apresentação de seminários.
Recursos Técnico-Pedagógicos: Multimídia, apontador a laser, quadro magnético, livros, notebook,
slides. Uso de microscópios ópticos e lupas para visualização de células.

EMENTA
Introdução e breve histórico da biologia evolutiva do desenvolvimento (Evo-Devo). Fecundação e
ativação metabólica do ovócito. Modelos de desenvolvimento. Mecanismos de indução embrionária,
organizadores e moléculas sinalizadoras. Aspectos moleculares. Genes homeobox e sua relação com a
diversidade morfológica dos animais. Aspectos celulares. Princípios celulares e moleculares da
diferenciação durante a morfogênese e organogênese. As evidências da Evo-devo e sua relação com as
Teorias evolutivas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I: Introdução e breve histórico da Evo-Devo.
Unidade II: Mecanismos moleculares e celulares da Evo-Devo.

BIBLIOGRAFIA
Básica
- CARROL SB. Infinitas formas de grande beleza. 1ª Ed. Editora Zahar, 2006.
- ALBERTS B et al. Biologia Molecular da célula. 6ª Ed. Artmed, 2017.
- GRIFFITHS AJF et al. Introdução à genética. 12ª Ed. Guanabara Koogan, 2022.
123
- SNUSTAD P, SIMON MJ. Fundamentos de genética. 7ª Ed. Guanabara Koogan, 2017.
- MOORE KL et al. Embriologia Básica. 10ª Ed. Guanabara Koogan, 2022.

Complementar
- RIDLEY M. Evolução. 3ª Ed. Artmed, 2006.
- DARWIN, CHARLES. A origem das espécies. 1ª Ed. Edipro, 2018.
- MARQUES-SOUZA H et al. Evo-Devo verde amarela: Biologia do desenvolvimento ganha espaço no
Brasil. Revista Ciência Hoje, 2012. Disponível em:
https://www.researchgate.net/publication/270592314.

IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH
Ecologia de Ecossistemas e comunidades aquáticas 45

Relação entre Componentes Curriculares


Código: Componente Curricular Período: CH

CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
Classificação Tipos CH Dimensão de Modalidade de Ensino
Extensão
Conhecimento do CC
Nº Disciplina / Letivas ou TOTA
Atividades Eletivas /
L Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Acadêmicas ESO, TCC e
Curriculares AC

1 Disciplina Eletiva 45 30 15 - - 45 -

OBJETIVOS
Objetivo Geral

Esta disciplina tem como objetivo explorar os princípios, processos e dinâmicas ecológicas que
caracterizam os ecossistemas aquáticos, com foco em comunidades biológicas e suas interações. Serão
abordados aspectos fundamentais da ecologia, bem como as particularidades dos ambientes aquáticos,
contribuindo para uma compreensão aprofundada da dinâmica dos ecossistemas aquáticos e a
conservação dos recursos hídricos.

Objetivos Específicos
Entender os princípios e conceitos fundamentais da ecologia, aplicados especificamente aos
ecossistemas e comunidades aquáticas. Reconhecer e classificar as principais comunidades aquáticas,
incluindo ecossistemas de água doce, estuarinos e marinhos. Analisar a estrutura e a dinâmica das
comunidades aquáticas, compreendendo a diversidade de espécies, abundância, distribuição e
interações biológicas. Interpretar os ciclos biogeoquímicos de elementos-chave, como carbono,
nitrogênio e fósforo, nos ecossistemas aquáticos. Aplicar modelos ecológicos para compreender as
interações tróficas, os fluxos de energia e a dinâmica de populações e comunidades nos ecossistemas
aquáticos. Avaliar os impactos antrópicos nos ecossistemas aquáticos e propor estratégias de
conservação e manejo sustentável para mitigar esses impactos.
METODOLOGIA
124
As aulas serão teóricas e práticas presenciais, com atividades em laboratório e campo. Atividades
assíncronas também serão utilizadas para revisão de conteúdo, utilizando como recursos didáticos o
SIGAA. As avaliações serão realizadas de maneira teórica e prática, com trabalho de campo,
apresentações de trabalhos e seminários.
EMENTA
A disciplina abordará as definições e termos utilizados em ecologia de comunidades e de ecossistema,
tendo a ênfase em ambientes aquáticos, sobretudo marinhos e estuarinos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I:
● Introdução aos Ecossistemas Aquáticos
Definição e classificação de ecossistemas aquáticos.
Características e importância dos ambientes aquáticos.

● Dinâmica das Comunidades Aquáticas


Estrutura e organização das comunidades de água doce e marinhas.
Interações bióticas e fatores determinantes na composição das comunidades.

● Ciclos Biogeoquímicos em Ecossistemas Aquáticos


Ciclos de carbono, nitrogênio, fósforo e outros elementos.
Importância dos ciclos biogeoquímicos para a sustentabilidade dos ecossistemas aquáticos.

UNIDADEII:

● Estrutura e Funcionamento dos Ecossistemas Aquáticos


Corpos d'água, zonas litorais e profundidades.
Produtividade primária, cadeias tróficas e pirâmides ecológicas.

● Impactos Antrópicos e Conservação de Ecossistemas Aquáticos


Poluição, eutrofização e alterações climáticas.
Estratégias de conservação e manejo sustentável dos ecossistemas aquáticos.

● Ecologia de Estuários e Áreas Costeiras


Características e importância ecológica dos estuários.
Resiliência e adaptações das comunidades costeiras.

BIBLIOGRAFIA
Básica
● CASTRO, Peter; HUBER, Michael E. 2012. Biologia marinha. AMGH Editora.
● RELYEA, R.; RICKLEFS, R. E. A 2021. A Economia da natureza. Rio de Janeiro: Guanabara, 2021.
● WEATHES, Kathleen. 2016. Fundamentos de ciência dos ecossistemas. Elsevier Brasil,.
● DE SOUZA, Raimundo Aderson Lobão (Ed.). Ecossistemas aquáticos: tópicos especiais. EdUfra,
Universidade Federal Rural da Amazônia, 2018.
Complementar
● LEGENDRE, P.; LEGENDRE, L. 2003. Numerical Ecology. Developments in Environmental Modelling 20.
Elsevier Science, Amsterdam. 853p.
● BEGON, M; et al. 2007. Ecologia: de Indivíduos a Ecossistemas. 4 ed. Artmed.
● SILVA, L. L. 1996. Ecologia: manejo de áreas silvestres. UFSM:

125
IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH
CBBEL0097 Gelatinosos Planctônicos 45
Relação entre Componentes Curriculares
Código: Componente Curricular Período: CH

CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
Classificação Tipos CH Dimensão de Modalidade de Ensino
Extensão
Conhecimento do CC
Disciplina / Letivas ou
Atividades Eletivas /
Nº TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Acadêmicas ESO, TCC e
Curriculares AC
1 Eletiva 45 20 15 0 4 45 0

OBJETIVOS
Objetivo Geral
Aprofundar os conhecimentos em taxonomia, ecologia e métodos de trabalho com os principais grupos
gelatinosos do plâncton e discutir seu papel dentro dos ecossistemas aquáticos.
Objetivos Específicos
● Conhecer as principais características taxonômicas de cada grupo para identificação taxonômica em
campo e em laboratório;
● Apreender as principais metodologias de trabalho com organismos gelatinosos em campo e em
laboratório;
● Revisar o atual conhecimento sobre estes grupos na região, no Brasil e no mundo;
● Discutir o papel destes organismos e sua dinâmica dentro dos ecossistemas aquáticos.
METODOLOGIA
Aulas teóricas expositivas e aulas de laboratório. Elaboração de Manual de Campo. Realização de Saída de Campo
para realizar diversas técnicas de coleta para análise taxonômica e genética de espécimes gelatinosos. Seminários
de apresentação de artigos realizados a partir dos projetos de campo e laboratório. Análises de casos atuais sobre
ecologia e relação das populações com as Mudanças Climáticas.
EMENTA
Introdução. Plâncton Gelatinosos vs. Plâncton não gelatinoso. Principais Grupos: Morfologia e Biologia /
Distribuição / Taxonomia e Sistemática dos grupos Gelatinosos (Cnidaria, Ctenophora e Tunicata) e Semi-
gelatinosos (Annelida, Mollusca e Chaetognatha). Conhecimento atual no Brasil e no Mundo. Importância e Papel
nos ecossistemas aquáticos. Impactos nos ecossistemas aquáticos: Espécies Invasoras e Blooms. Influência nos
Estoques de Pesca: Predadores e fonte de alimento. Métodos de coleta para trabalho taxonômico, ecológico e
genético. Técnicas de análise de barcoding com gelatinosos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I:
● Sistemática e Taxonomia dos grupos gelatinosos planctônicos:
o Cnidária
o Ctenophora
o Thaliacea
● Sistemática e Taxonomia dos grupos gelatinosos planctônicos:
o Annelida,
o Mollusca e
o Chaetognatha

Unidade II:
Técnicas de Trabalho de Campo e Laboratório
Técnicas de Barcoding
Ecologia: Blooms, Mudanças Climáticas e Segurança alimentar
126
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA

BOLTOVSKOY, D. (Ed.) South Atlantic Zooplankton. Backhuys Publishers, Leiden, 1627.

RUPPERT, E. E. 2005. Zoologia dos invertebrados: uma abordagem funcional-evolutiva. 7 ed.

BRUSCA, Richard C; MOORE, Wendy; SHUSTER, Stephen M. Invertebrados. 3. ed. Rio de janeiro: Guanabara
Koogan, 2018. 1010 p.

PECHENIK, Jan A. Biologia dos invertebrados. 7. ed. Porto Alegre: AMGH, 2016. 606 p.

COMPLEMENTAR

CONDON et al. 2012. Questioning the Rise of Gelatinous Zooplankton in the World’s Oceans. BioScience, 62(2):
160-169.

GRAHAM, W.M., PAGÈS, F. & W.M. HAMNER. 2001. A physical context for gelatinous zooplankton aggregations:
a review. Hydrobiología, 451: 199-212.

HADDOCK, S.H.D. 2004. A golden age of gelata: past and future research on planktonic ctenophores and
cnidarians. Hydrobiologia, 530/531: 549-556.

IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Biotecnologia em Reprodução Período: CH:
Humana Assistida 45 h

Relação entre Componentes Curriculares


Código: Componente Curricular: Período: CH:
Fisiologia comparada (pré-requisito) 5º sem 90 h

CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
Classificação Tipos CH Dimensão de Modalidade de
Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Nº Disciplina / Letivas ou TOTA
Atividades Eletivas /
L Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Acadêmicas ESO, TCC e
Curriculares AC

1 Disciplina Eletiva 45 45 - - - X -

OBJETIVOS
Objetivo Geral: Abordar os fundamentos das biotecnologias da Reprodução Assistida (RA)
humana enfatizando sua importância, aplicações práticas e desafios científico-tecnológicos.

Objetivos Específicos:
- Compreender o uso das biotecnologias no tratamento da infertilidade humana;
- Conhecer os fundamentos teóricos das biotecnologias empregadas na RA humana.

METODOLOGIA
127
Estratégias de ensino: Aulas expositivas dialogadas seguidas de exercícios de fixação feitos em
grupo e/ou individual. Serão feitas aulas práticas em laboratórios da UFRA.
Recursos Técnico-Pedagógicos: Multimídia, apontador a laser, quadro magnético, livros,
notebook, slides. Uso de microscópios ópticos e lupas para visualização de células.

EMENTA
Introdução, breve histórico e aspectos éticos da Reprodução Assistida Humana. Aspectos da
biologia reprodutiva humana: espermatogênese e ovogênese. Conceito, causas e epidemiologia
da infertilidade em humanos. Biotecnologias reprodutivas. Coleta, avaliação e conservação do
sêmen em humanos. Controle do ciclo ovariano. Inseminação intra-uterina. Fertilização in vitro.
Injeção Intracitoplasmática de espermatozóides. Criopreservação de gametas e embriões.
Transferência de embrião. Exame genético pré-implantacional. Regulamentação dos Bancos de
Células, tecidos e gametas (BCTGs).

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I: Introdução à Reprodução Humana Assistida.
Unidade II: Biotecnologias reprodutivas de baixa e alta complexidade.

BIBLIOGRAFIA
Básica
- GONÇALVES PBD, FIGUEIREDO JR, GASPERIN BG. Biotécnicas aplicadas à reprodução animal e à
humana. 3ª Ed. Roca, 2021.
- JUNIOR BORGES E, et al. Reprodução Humana Assistida – Associação instituto Sapientaie. 2ª Ed.
Editora Atheneu, 2020.
- KNOBIL & NEILL. Physiology of Reproduction. 4ª Ed. Elsevier, 2014.
- HAFEZ ESE. Reprodução animal. 7ª Ed. Manole, 2004.

Complementar
- MOORE KL et al. Embriologia Básica. 10ª Ed. Guanabara Koogan, 2022.
- SCHOENWOLF et al. Larsen Embriologia humana. 5ª Ed. Guanabara Koogan, 2016.
- FALEIRO FG, ANDRADE SEM, REIS JUNIOR FB. Biotecnologia: estado da arte e aplicações na
agropecuária. Embrapa Cerrados, 2011.
- GORDON I. Laboratory Production of Cattle Embryos. 2ª Ed. CABI Publishing, 2013.
128
IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH
EPEBEL010 Introdução à Ilustração Biológica 45
Relação entre Componentes Curriculares
Código: Componente Curricular Período: CH

CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
Classificação Tipos CH Dimensão de Modalidade de
Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Nº Disciplina / Letivas ou TOTAL
Atividades Eletivas /
Acadêmicas ESO, TCC e
Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Curriculares AC

1 Disciplina Eletiva 45 10 35 0 10 45 0

OBJETIVOS
Objetivo Geral
Promover uma introdução ao aprendizado teórico-prático da ilustração científica com
conhecimentos básicos para a confecção de ilustrações para atividades de pesquisa, extensão e
ensino.
Objetivos Específicos
● Explorar o atual mercado de trabalho do ilustrador científico.
● Fornecer técnicas básicas de ilustração digital
● Usar a microscopia como ferramenta para ilustração de organismos e estruturas.
METODOLOGIA
Aulas teóricas e atividades práticas para desenvolver um projeto ilustrativo digital.
EMENTA
Proporcionar a compreensão dos princípios teóricos e práticos da ilustração científica,
abrangendo o conhecimento histórico, técnico, material e prático da atividade que envolve as
funções do ilustrador de materiais biológicos na pesquisa científica, ensino e atividades de
extensão.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I: Introdução; Breve histórico; Atual mercado de trabalho; Aplicações do Desenho
Científico (Publicações Científicas, Divulgação Científica, Expografia Museológica, Suporte
Didático e Trabalhos de Campo). Materiais e Softwares Digitais.
Unidade II: Desenvolvimento das diferentes fases do projeto ilustrativo.
BIBLIOGRAFIA
Básica
● PEREIRA, Rosa Maria Alves e CORREIA, Marco Nunes. Ilustração Zoológica. Editora
Frente Verso: Belo Horizonte. 2016. 101p.
Complementar
● ARAUJO, Andrea Mendez. Aplicações da ilustração científica em ciências biológicas.
2009. 48 f. Trabalho de conclusão de curso (bacharelado e licenciatura - Ciências biológicas) -
Universidade Estadual Paulista, Instituto de Biociências de Rio Claro, 2009.
● ESTIVARIZ, M. C.; PÉREZ; M.; THEILLER, M. Ilustración científica: el arte de describir.
Revista Sacapuntas. Buenos Aires: ADA, 2006. n. 2. p. 8-9.
129
IDENTIFICAÇÃO

Código: Componente Curricular: Filogenética Período: CH: 45 h

Relação entre Componentes Curriculares


Código: Componente Curricular: Período: CH: 60 h
Genética Geral (pré-requisito) 02

CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
Classificação Tipos CH Dimensão de
Extensão Modalidade de Ensino do CC
Conhecimento
Letivas
Disciplina /
ou
Atividades
Nº Eletivas / TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Acadêmicas
ESO, TCC
Curriculares
e AC
1 Disciplina Eletiva 45 30 15 - - 45 -

OBJETIVOS
Objetivo Geral: Compreender as relações de parentesco entre organismos e como a filogenética é utilizada na elucidação
de fenômenos evolutivos.

Objetivos Específicos:
- Apresentar aspectos filosóficos e conceituais da sistemática filogenética com o intuito de fornecer as bases teóricas e
metodológicas;
- Apresentar os métodos de reconstrução filogenética e suas principais aplicações em biologia comparada, zoologia,
ecologia, genética, etc.

METODOLOGIA
Estratégias de ensino: Aulas expositivas dialogadas seguidas de exercícios de fixação feitos em grupo e/ou individual.
Discussão de artigos científicos e apresentação de seminários. Aplicação da teoria em práticas de laboratório de
computação.
Recursos Técnico-Pedagógicos: Multimídia, livros, computadores, slides.

EMENTA
Homologia (primária e secundária) e analogia. Grupos naturais e não-naturais: monofiletismo, parafiletismo e polifiletismo.
Dendrogramas e cladogramas. Dicotomias e politomias. Caracteres: morfológicos e/ou moleculares. Apomorfias,
sinapomorfias, plesiomorfias e simplesiomorfias. Análise de parcimônia. Construção de matrizes, resolução de exercícios.
Homoplasias: convergências e reversões. Índices de consistência e de retenção. Bootstrap, Likelihood e índice de
decaimento de Bremer. Programas computacionais para análises filogenéticas. Análise de filogenias a priori e a posteriori.
Aplicações de hipóteses filogenéticas: biogeografia, ecologia (traços filogenéticos) e classificação genética.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I: Introdução e conceitos em Filogenética;
Unidade II: Análises filogenéticas e aplicações.

BIBLIOGRAFIA
Básica
- SCHNEIDER, H. Métodos de Análise Filogenética. 3ed., Editora Chiado Books, São Paulo, 2018.
- LEMEY, P. SALEMI, M. & VANDAMME, A. M. 2009. The phylogenetic handbook: a practical approach to phylogenetic
analysis and hypothesis testing. Cambridge University Press, Cambridge.
- AMORIM, D.S. Fundamentos de sistemática filogenética. Holos Editora, Ribeirão Preto, 2002.
- DINIZ FILHO, J. A. F. 2000. Métodos Filogenéticos Comparativos. Editora Holos.
- RIEPPEL, O. 1988. Fundamentals of comparative biology. Birkhäuser, Basel.
- SANDERS, M. F & BOWMAN J. L. Análise Genética: Uma Abordagem Integrada. 1 ed. Pearson, 2014.
130
Complementar

- LESK, A.M. Introdução à Bioinformática. 2 ed. Porto Alegre: Editora Artmed, 2008.
- FELSENSTEIN, J. 2004. Inferring phylogenies. Sinauer Associates, Sunderland.
- GIANNINI, M. P. & GOLOBOFF, P. A. 2021. DUALCOR: a phylogenetic comparative method to evaluate phylogenetic
correlation between a character and a non‐evolving external variable. Cladistics, onlinefirst.
- GOLOBOFF, P. A., FARRIS, J. S. & NIXON, K. C. 2008. TNT, a free program for phylogenetic analysis. Cladistics, 24, 774-786.
- GOLOBOFF, P. A., CARPENTER, J. M., SALVADOR ARIAS, J. & MIRANDA ESQUIVEL, D. R. 2008. Weighting against homoplasy
improves phylogenetic analysis of morphological data sets. Cladistics, 24, 758-773.
- GOLOBOFF P.A., CATALANO S.A. 2016. TNT version 1.5, including a full implementation of phylogenetic morphometrics.
Cladistics, 32, 221-238
- HENNIG, W. 1966. Phylogenetic Systematics. University of Illinois Press, Urbana.
- JUDD, W.S.; CAMPBELL, C.S.; KELLOG, E.A.; STEVENS, P.F.; DONOGHUE, M.J. 2009. Sistemática Vegetal–um enfoque
filogenético. 3ª. ed. Artmed, Porto Alegre.
- KITCHING, I. L., FOREY, P. L., HUMPHRIES, C. J. & WILLIAMS, D. M. 1998. Cladistics. 2nd Ed. - the theory and practice of
parsimony analysis. The Systematics Association, publ. 11, Oxford University Press, Oxford.
- MÜNKEMÜLLER, T. et al. 2012. How to measure and test phylogenetic signal. Methods in Ecology and Evolution, 3, 743-
756.
- NELSON, G.J. & PLATNICK, N.I. 1981. Systematics and biogeography - cladistics and vicariance. Columbia University Press,
New York.
- NIXON, K. C. & CARPENTER, J. M. 1996. On consensus, collapsibility, and clade concordance. Cladistics, 12, 305-321.
- NIXON, K. C. & CARPENTER, J. M. 2011. On homology. Cladistics, 27, 1-10
- PARENTI, L.; EBACH, M. C. 2009. Comparative biogeography: discovering and classifying biogeographical patterns of a
dynamic earth. University of California press, California.
- WIENS, J. J. (Ed.). 2000. Phylogenetic analysis of morphological data. Smithsonian Institution Press, Washington, D.C.
- YANG, Z. & RANNALA, B. 2012. Molecular Phylogenetics: principles and pratice. Nature Reviews, 303-314.

IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Introdução a Ciências Forenses Período: CH: 45 h

Relação entre Componentes Curriculares


Código: Componente Curricular: Período: CH:

CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
Classificação Tipos CH Dimensão de Modalidade de
Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Nº Disciplina / Letivas ou TOTA
Atividades Eletivas /
L Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Acadêmicas ESO, TCC e
Curriculares AC

1 Disciplina Eletiva 45 45 - - - X -

OBJETIVOS
Objetivo Geral: Introduzir os conceitos e termos utilizados em diversas áreas das ciências forenses
como a antropologia forense, biologia forense, entomologia forense, perícia digital e genética
forense. Bem como suas relações com a Perícia Criminal.

Objetivos Específicos:
- Discutir a importância das ciências forenses e suas diversas áreas;
- Proporcionar uma visão multidisciplinar das ciências forenses;

METODOLOGIA
131
Estratégias de ensino: Aulas expositivas dialogadas seguidas de exercícios de fixação feitos em grupo
e/ou individual para facilitar. Elaboração de atividades dinâmicas e interativas. Participação em
seminários e palestras com profissionais convidados.
Recursos Técnico-Pedagógicos: Multimídia, apontador a laser, quadro magnético, livros, notebook,
slides. Uso de microscópios ópticos para visualização de células.

EMENTA
Introdução à ciências forenses. Introdução a Antropologia Forense. Osteologia e princípios de
Anatomia humana. Determinação do sexo, estimativa da idade, estimativa da altura e estimativa da
ancestralidade pelo estudo do esqueleto. Introdução a Biologia forense. Vestígios verdadeiros,
forjados e ilusórios, orgânicos e inorgânicos, permanentes e transitórios, Manchas de sangue, Testes
com agente oxidante e imunocromatográficos, Manchas de esperma ou sêmen, Pele e anexos,
Saliva, Urina e Material fecal. Introdução à Perícia Digital. Conceitos de segurança da informação,
Recuperação de dados e senhas. Perícia em dispositivos de armazenamento e em dispositivos
móveis. Introdução a entomologia forense. Morfologia Geral dos Insetos. Noções de Fisiologia dos
Insetos. Identificação das ordens Diptera, Coleoptera e Hymenoptera, principais famílias de
interesse forense. Introdução a Genética forense. Conceitos e nomenclaturas utilizadas. Métodos
de extração de DNA; Identificação de grau de parentesco. Normativa dos procedimentos de coleta,
armazenamento e envio de material biológico e não biológico.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I: Introdução à Antropologia forense.
Unidade II: Introdução à Biologia forense.
Unidade III: Introdução à Perícia Digital.
Unidade IV: Introdução à Entomologia forense.
Unidade III: Introdução à Genética forense.

BIBLIOGRAFIA
Básica
- FRANÇA GV. Medicina legal. 9ª ed., Editora Guanabara Koogan, 2011.
- BORSUK S. Biotecnologia Forense. 1ª Edição. Editora Ufpel, 2014, 128p.
- VELHO AJ et al. Ciências Forenses - Uma Introdução Às Principais Áreas da Criminalística Moderna
- 1ª Ed., Editora Millennium, Campinas, 2013.
- OLIVEIRA-COSTA, Janyra. Entomologia forense: quando os insetos são vestígios. 3ª ed. Millennium,
2013. (Série Tratado de perícias criminalísticas). ISBN 9788576252276.
- Branco RP. Química Forense Sob Olhares Eletrônicos. 3ª edição. Ed Millennium, 2005.
- JOBIM LF et al. Identificação Humana e pelo DNA: Identificação Médico-Legal, Perícias
Odontológicas Vol.II. Ed Millennium, 2006, 302p.

Complementar
- ALMEIDA, R. N. Perícia Forense Computacional: Estudo das técnicas utilizadas para coleta e análise
de vestígios digitais. Disponível em: http://www.fatecsp.br/dti/tcc/tcc0035.pdf.
- FRANCESQUINI Júnior, L. et al. Identification of sex using cranial base measurements. J. Forensic
Odontostomatol., v.25, n.1, p.7-11, 2007.
132
IDENTIFICAÇÃO

Código: Componente Curricular: Laboratório de Biologia Período: CH: 45 h


Computacional
Relação entre Componentes Curriculares
Código: Componente Curricular: Período: CH: 60 h
Bioestatística (pré-requisito) 02
CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
Classificação Tipos CH Dimensão de Modalidade de Ensino do
Extensão
Conhecimento CC
Disciplina / Letivas ou
Atividades Eletivas /
Nº TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Acadêmicas ESO, TCC e
Curriculares AC
1 Disciplina Eletiva 45 15 30 - - 45 -

OBJETIVOS

Gerais: Trabalhar juntos aos discentes na elaboração e execução das análises estatísticas e computacionais referentes
aos projetos de pesquisa desenvolvidos na instituição.
Específicos: Demonstrar a relação entre teoria e prática das análises estatísticas. Estimular a aderência do discente ao
projeto e à rotina de análises necessárias à conclusão do mesmo. Trabalhar a habilidade do discente na utilização de
softwares estatísticos.
METODOLOGIA
Discussão dos projetos de pesquisa e desenvolvimento prático em laboratório de informática das rotinas necessárias
para a execução das análises estatísticas. Problematização e discussão dos projetos em grupo.
EMENTA
Desenho experimental: lógica e função. Introdução ao uso de software estatístico livre. Fundamentos de analises de
dados. Sumarização de dados. Transformação de dados. Desenho de regras e algoritmos para a execução das análises
de dados Biológicos. Aplicação de Métodos e Estatísticas. Sumarização de resultados.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I: Planejamento Analítico
Conceitos de desenho experimental.
Uso de Sistema Operacional Livre e software código aberto.
Fundamentos das Análises de Dados.
Discussão dos projetos de pesquisa.
Unidade II: Execução Analítica
Sumarização de dados.
Arvore de decisão para resolução de problemas.
Transformação de dados.
Desenho de regras e algoritmos para a execução das análises de dados Biológicos.
Aplicação de Métodos e Estatísticas.
Sumarização de resultados.
BIBLIOGRAFIA
133
Básica
-SOUZA, M. A. F. Et al. Algoritmos e Lógica Da Programação. 3 ed. Cengage Learning, 2019.
-CARDOSO, R. et al. Introdução à Programação para Bioinformática com Biopython. 2015.
-SIDIA M. CALLEGARI-JACQUES. Bioestatística - Princípios e aplicações. Editora Artmed. 2003 ISBN:
9788536300924.
-SONIA VIEIRA. Introdução a Bioestatística. 4ª ed. Editora Elsevier, 2018. ISBN-13: 9788535229851.
-RIUS DÍAZ, FRANCISCA. Bioestatística. São Paulo, SP: Cengage Learning, 2014.

Complementar
-SETUBAL & MEIDANIS, Introduction to Computational Molecular Biology. PWS Publishing Company, 1997.
-NEIL, C. J.; Pavel A. P.; An introduction to bioinformatics algorithms. MIT press, 2004.
-SCHUMULLER, J. Análise Estatística com R Para Leigos. Editora Alta Books. 2019.
-ARANGO, HÉCTOR GUSTAVO. Bioestatística :teórica e computacional. 3 ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2019.
-ROSNER, BERNARD. Fundamentos de Bioestatística. São Paulo: Cengage Learning, 2016.
-COSTA-NETO, P.L.O. Estatística. São Paulo. Editora Edgard Blücher Ltda. 2000.

IDENTIFICAÇÃO

Código: Componente Curricular: Melhoramento Genético Período: CH: 45 h

Relação entre Componentes Curriculares


Código: Componente Curricular: Período: CH: 60 h
Genética Geral (pré-requisito) 02
CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
Classificação Tipos CH Dimensão de Modalidade de Ensino do
Extensão
Conhecimento CC
Letivas
Disciplina /
ou
Atividades
Nº Eletivas / TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Acadêmicas
ESO, TCC
Curriculares
e AC
1 Disciplina Eletiva 45 30 15 - - 45 -

OBJETIVOS

Gerais: Fornecer ao estudante os fundamentos do melhoramento genético, principais conceitos e métodos utilizados no
contexto atual.
Específicos: Demonstrar a relação entre os fundamentos da genética quantitativa e o melhoramento genético;
Demonstrar a relação entre os fundamentos da genética molecular e o melhoramento genético; Fornecer as aplicações
do melhoramento genético e sua importância no cotidiano.
METODOLOGIA
Aulas expositivas em sala de aula e atividades práticas em laboratório de informática e em campo. Execução de projetos
experimentais em grupo.
EMENTA
134
Natureza, perspectivas e objetivos do melhoramento. Variabilidade genética e sua conservação. Noções de genética
quantitativa. Base genética e métodos de melhoramento de espécies. Estimativa de parâmetros Genéticos.
Melhoramento para fatores bióticos e abióticos. Teoria de marcadores moleculares. Biometria de marcadores.
Biotecnologia no melhoramento de plantas. Transgenia. Seleção Genômica. Interação Genótipos x Ambientes.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I: Melhoramento Genético Clássico.
Introdução e principais conceitos (Melhoramento, Variabilidade Genética, Conservação);
Genética Quantitativa .
Métodos de melhoramento de espécies (Equilíbrio de Hardy-Weinberg, Seleção recorrente, Heterose e Endogamia).
Estimativa de parâmetros (Modelos Lineares Fixos, Aleatórios e Fixos) e Ganho genético.
Unidade II: Melhoramento Genético Molecular.
Aplicação de marcadores moleculares.
Mapas Genéticos.
Biotecnologia no melhoramento genético.
Seleção Genômica.
Interação Genótipos x Ambientes.

BIBLIOGRAFIA
Básica
- ALLARD, R.W. Princípios do melhoramento genético das plantas. Traduzido por: BLUMENSCHEUB, A.; PATERNIANI, E.;
GURGEL, J.T.A. & VENCOVSKI, R. São Paulo, editora Edgard Blücher Ltda., 1971. 381p.
- GIANNONI, M.A.; GIANNONI, M.L. Genética e Melhoramento de Rebanhos nos Trópicos. São Paulo: Nobel, 1987.
- BORÉM, A.,Fritsche-Neto, R. Biotecnologia aplicada ao melhoramento de plantas. 1ª edição. Editora UFV. 335 p. 2012.
- BOURDON, R. M. Understanding Animal Breeding. Prentice Hall, NJ, 1997. 523p.
- BORÉM, A.; MIRANDA, G.V. Melhoramento de Plantas, Viçosa: UFV, 2013, 523 p.
- CASTRO, A. M. G., LIMA, S. M. V., LOPES, M. A., MACHADO, M. S., MARTINS, A. G. Futuro do melhoramento genético
no Brasil: impactos da biotecnologia e das leis de proteção de conhecimento. 1ª edição. Editora Embrapa. 506 p. 2006.

Complementar
- CARDELLINO, R. ; OSÓRIO, J.C.S. 1999. Melhoramento Animal para Agronomia, Veterinária e Zootecnia. 1. Bases. Editora
Universitária, UFPel. Pelotas. 153p.
- CARDELLINO, R.; J. ROVIRA. 1987. Mejoramiento Genetico Animal. Ed. Hemisferio Sur. Montevideo. Uruguay. 253 p.
- BOWMAN, J.C. 1981. Introdução ao melhoramento genético animal. Editora da Universidade de São Paulo. 87p.
- ZIMMER, P.D., COSTA DE OLIVEIRA, A., MALONE, G. Ferramentas da biotecnologia no melhoramento vegetal. Editora
UFPel. 158 p. 2005.
- TORRES, A. C.; CALDAS, L. S. e BUSO, J. A. Cultura de tecidos e transformação genética de plantas. Brasília: EMBRAPA,
1998. v.1. p.509.
- TORRES, A. C.; CALDAS, L. S. e BUSO, J. A. Cultura de tecidos e transformação genética de plantas. Brasília: EMBRAPA,
1998. v.2. p.354.
135
IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Microscopia aplicada à Período: CH
biotecnologia 45

Relação entre Componentes Curriculares

Código: Componente Curricular Período: CH

CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
Classificação Tipos CH Dimensão de Modalidade de Ensino
Extensão
Conhecimento do CC
Nº Disciplina / Letivas TOTA
Atividades ou L
Acadêmicas Eletivas
Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Curriculares /
ESO, TCC
e AC
1 Disciplina Eletiva 45 30 15 0 0 45 0

OBJETIVOS
Objetivo Geral
Conhecer diferentes tipos de técnicas de microscopia, suas funcionalidades e aplicações, relacionando seu uso
em pesquisas biotecnológicas.

Objetivos Específicos
Compreender a funcionalidade, objetivo de uso e estrutura de diferentes microscópios.
Verificar a aplicação de técnicas em microscopia em pesquisas na área biotecnológica.
Aplicar técnicas de microscopia em laboratório.

METODOLOGIA
Aulas expositivas, aulas práticas, seminários, avaliações formativas, discussão de artigos científicos, atividades em
sala de aula, provas objetivas e discursivas.

EMENTA
Análise dos métodos para detecção e visualização de estruturas celulares especiais: complexos proteicos
inseridos em membrana, estruturas filamentosas e citoesqueleto, membranas, íons. Os métodos incluem:
técnicas especiais de microscopia eletrônica de transmissão, microscopia eletrônica de varredura de alta
resolução, microscopia de força atômica, microscopia de fluorescência (confocal, multifóton, etc), microscopia
correlativa, microanálise, reconstrução tridimensional. Aplicação da microscopia em pesquisas em biotecnologia.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I
Estrutura dos diferentes tipos de microscópio.

Unidade II
Tipos de análise de estrutura celulares utilizando diferentes técnicas de microscopia.

Unidade III
Estudo da aplicação da microscopia em pesquisas em biotecnologia.

BIBLIOGRAFIA
Básica
ALMEIDA, Lara Mendes de; COELHO, Alexander Brilhante. Microscopia: Contexto histórico, técnicas e
procedimentos para observação de amostras biológicas. São Paulo: Érica, 2014. 120 p.
136
TORTORA, Gerard J; CASE, Christine L; FUNKE, Berdell R. Microbiologia. 12. ed. Porto Alegre: Artmed, 2017. 935
p. ISBN: 9788582713532.
ATTIAS, Márcia; SILVA, Narcisa Cunha. Biologia celular I. 4 ed. Rio de Janeiro: Fundação Cederj, 2010 170 p. ISBN:
85-7648-148-0. Disponível em: https://canal.cecierj.edu.br/012016/b1dcfca49e7ffa4d9c29048531f12c4a.pdf

Complementar
POTIGUARA, Raimunda Conceição de Vilhena et al. Org. Estruturas vegetais em microscopia eletrônica de
varredura. Belém: MPEG/UEPA, 2013. 113 p.
BUCHERL, Wolfgang. Tecnica microscopica. 3.ed. São Paulo: Polígono, c1962. 171p.
LOUREIRO, Milgar Camargo. Compendio de microscopia. Vicosa: Universidade Rural do Estado de Minas Gerais,
1968. 48p.
PADILHA, Angêlo Fernando. Microscopia Eletrônica de Transmissão para Iniciantes. 2021.
https://www.researchgate.net/publication/348663258_Microscopia_Eletronica_de_Transmissao_para_Iniciante
s
ALBERTS, Bruce et al; WALTER, Peter. Biologia molecular da célula. 6.ed. Porto Alegre: Artmed, 2017. 1427 p.

IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH
Biossistemas integrados de produção eletiva 45

Relação entre Componentes Curriculares


Código: Componente Curricular: Período CH

CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
Classificação Tipos CH Dimensão de Modalidade de Ensino
Extensão
Conhecimento do CC
Nº Disciplina / Letivas ou TOTAL
Atividades Eletivas /
Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Acadêmicas ESO, TCC e
Curriculares AC

1 Disciplina Letiva 45 15 30 5 0 30 0

OBJETIVOS
Objetivo Geral Apresentar aos alunos o conhecimento sobre as tecnologias atuais dos sistemas de
produção aquícolas e sua forma de integração a diferentes atividades produtivas (p.ex. produção
vegetal). Fazer uma abordagem evidenciando o potencial econômico, social e ambiental, desta
tecnologia. Fornecer os conhecimentos científicos que compõem o funcionamento deste tipo de
sistema. Apresentar o potencial de utilização para a Região Amazônica.
Objetivos Específicos
Apresentar as diferentes tecnologias atuais e sustentáveis de produção em aquicultura e sua forma de
integração a produção vegetal.
Esclarecer os conceitos biológicos que envolvem a montagem de sistemas de produção integrados.
Evidenciar os procedimentos de montagem e produção de sistemas e projetos aplicados a região
Amazônica.
METODOLOGIA
Esta disciplina será ministrada através de aulas expositivas, eventualmente com o auxílio de dispositivos
audiovisuais tais como projetores multimídia. Será utilizada metodologia ativa através da resolução de
exercícios, discussões com apresentação, elaboração de projetos e seminários, bem como a
participação dos discentes. Adicionalmente, os alunos poderão ainda participar, individualmente ou em
137
grupo, de atividades teóricas ou práticas complementares ao exposto em sala de aula.
EMENTA
A disciplina abordará aspectos de produção de sistemas e propor o conhecimento de estudos
de sistemas aquícolas, e sua forma de integração com outros sistemas de produção. Visando
melhor eficiencia dos sistemas produtivos do ponto de vista ecologico economico e potencial
de aplicação em sistemas de produção na Amazônia.
Assim serão avaliados seminarios e projeto de estudo

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I: Biossistemas integrados
Conceituação sobre biossistemas;
Fatores que influenciam na produção;
Potencialidades e entraves.
Unidade II Tecnologias atuais
Sistemas multitróficos
Sistemas integrados de produção;
Aquaponia (produção vegetal)
Fertirrigação.
Subpordutos e nutrição.
Unidade III Montagem e produção de sistemas
Aspectos da montagem de um sistema integrado de produção,
Acompanhamento de um ciclo de produção
BIBLIOGRAFIA
Básica
VALENTI, Wagner Cotroni. Aquicultura no Brasil: bases para um desenvolvimento sustentável. Brasilia.
Editora:Ministerio da Ciencia e Tecnologia. CNPQ.2000.
399p.
ARANA, Luis Vinatea. Aquicultura e desenvolvimento sustentavel: subsidios para a formulacao de
politicas de desenvolvimento da aquicultura brasileira. Florianopolis.Ed. da UFSC.1999.310p.
SOMERVILLE, C., COHEN, M., PANTANELLA, E., STANKUS, A., LOVATELLI, A., 2014. Small-scale aquaponic
food production. Integrated fish and plant farming. FAO Fisheries and Aquaculture Technical Paper No
589, Rome, FAO, 262 p. https://www.fao.org/3/i4021e/i4021e.pdf
BREGNBALLE, J. A Guide to Recirculation Aquaculture An introduction to the new environmentally
friendly and highly productive closed fish farming systems. Food and Agriculture Organization of the
United Nations (FAO) and EUROFISH International Organization. 2015. (FAO DIGITAL)
https://www.fao.org/3/i4626e/i4626e.pdf

Complementar
RAKOC, J. Aquaponics Q and A (The Answers to Your Questions About Aquaponics). Nelson and Pade,
Inc. Dec 31, 2010.240 pages ISBN-13: 9780977969630.
TIMMONS, M.B.; EBELING, J.M. Recirculating aquaculture. 4. ed. Ithaca: Cayuga Aqua Ventures, 2018.
789p.
138
IDENTIFICAÇÃO
Componente Curricular:
Código: Período: CH
Instrumentação Oceanográfica 90

Relação entre Componentes Curriculares


Código: Componente Curricular Período: CH

CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
Classificação Tipos CH Dimensão de Modalidade de Ensino do
Extensão
Conhecimento CC
Letivas
Disciplina / ou
Atividades Eletivas TOTA
Nº Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Acadêmicas / L
Curriculares ESO, TCC
e AC
1 Disciplina Eletiva 45 0 45 0 45 0

OBJETIVOS
Objetivo Geral

Geração de conhecimento sobre o ambiente marinho e estuarino, e formação de recursos humanos, oferecendo
suporte para o uso sustentável dos recursos vivos e não vivos na Amazônia Azul e em outras áreas marinhas e
estuarinas de interesse nacional.
Objetivos Específicos

O componente plâncton proporciona conhecimentos sobra a composição específica das comunidades, bem como
de metodologias para a sua amostragem e distribuição.
O componente sobre macroinvertebrados e macroalgas proporciona conhecimentos sobre a composição específica
das comunidades que habitam a zona entre-marés de substrato arenoso e rochoso como de metodologias para a
sua amostragem e o estudo da sua distribuição.
O componente em peixes visa proporcionar conhecimentos sobre a diversidade ítcica de espécies estuarinas e
lagunares e sobre estratégias de amostragem com finalidade científica.

METODOLOGIA
Nas aulas teóricas ao longo do curso, os alunos tomaram conhecimento com os grupos biológicos, o equipamento
e os métodos de amostragem que irão utilizar na saída de campo.
Nas aulas práticas será realizada uma saída de campo, para um ecossistema costeiro. Serão avaliados a zonação
biológica em praia arenosa, em praia rochosa, amostragem biológica de plâncton, usando redes cônicas; com
peixes, com arte de pesca de arrasto de praia e curral; e observação e identificação de aves, com recurso a binóculo,
telescópios e guias de campo.
Nas saídas de campo e no laboratório são efetuados registos fotográficos, identificação de exemplares,
nomeadamente com chaves dicotómicas e verificação da guilda ecológica, de acordo com o local de amostragem.
Os alunos realizam apresentações orais onde explicam os métodos e apresentam os resultados.
EMENTA
A referida disciplina é ofertada anualmente aos discentes desta Universidade (e de outras UFs), proporcionando
aos mesmos uma experiência prática em (i) metodologias de coleta em ambientes estuarinos e marinhos; (ii)
operação de equipamentos e instrumentos oceanográficos, em plataformas e laboratórios flutuantes (Ciências do
Mar II, e outros meios flutuantes). Salvamento no mar.
Além disso, ser capaz de escolher e usar os amostradores/técnicas de amostragem adequadas para estudar
qualitativa e quantitativamente a distribuição de comunidades bentônicas intertidais de substrato arenoso e de
substrato rochoso. Saber reconhecer/identificar algumas das espécies amostradas/avistadas de plâncton,
macroinvertebrados, macroalgas, peixes e avifauna. Mostrar capacidade de pesquisa, de oralidade e escrita
139
cientifica.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Métodos de coleta e análise de comunidades fito e zooplânctônicas, incluído ovos e larvas de peixe, em ambientes
costeiros.
Composição específica de comunidades de macroinvertebrados em zonas entre-marés de substrato rochoso e
arenoso de clima tropical. Fatores edafoclimáticos prevalecentes em praias de substrato arenoso e rochoso.
Técnicas e equipamentos de amostragem de organismos bentônicos em zonas entre-marés e em zonas sublitorais.
Técnicas de amostragem intrusivas e não-intrusivas. Amostragem quantitativa e qualitativa. Delineamento
experimental com amostragem do tipo casual, sistemático e estratificado. Estudo da zonação biológica em praias
arenosas e rochosas do litoral amazônico.
A diversidade de peixes nem um ecossistema costeiro: a) Ensaio de amostragem de espécimes ícticos para estudo
científico: artes, meios e estratégia de captura; b) Identificação sistemática e da guilda ecológica dos exemplares
amostrados.

BIBLIOGRAFIA
Básica

• GARRISON, Tom; BRAGA, Elisabete de Santis Rev. Fundamentos de oceanografia. 2.ed. São Paulo: Cengage
Learning, 2016. 451 p.
• CASTRO, P. & HUBER, M. E. Biologia Marinha. 8ª edição. Porto Alegre: AMGH, 2012. 461p. ISBN: 978-85-8055-
102-0
• CALAZANS, D. Estudos Oceanográficos: do instrumental ao prático. Pelotas: Ed. Textos, 2011. 462 p. ISBN: 978-
85-99333-06-8
Complementar

• Miller, C. B. 2004. Biological Oceanography. Blackwell Publishing, Malden, 402 p.


• PEREIRA, Renato Crespo; SOARES-GOMES, Abílio. Biologia Marinha. 2. ed., rev. e ampl. Rio de Janeiro: Interciência,
2009. xxiv, 631 p.
• Lalli, C.M. & T.R. Parsons, 1993 Biological oceanography. An introduction. Butterworth Heinemann, Oxford, 301
p.
• Schaeffer-Novelli, Y. 1995. Manguezal. Ecossistema entre a terra e o mar. Caribean Ecological Research, 64 p.

IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: X CH
EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS 30h
Relação entre Componentes Curriculares
Código: Componente Curricular Período: CH
(pré-requisito/correquisitos/equivalências)
Não se Aplica (NSA)
CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
Classificação Tipos CH Dimensão de Extensão Modalidade de
Conhecimento Ensino
do CC
Disciplina / Letivas ou
Atividades Eletivas /
Nº TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Acadêmicas ESO,
Curriculares TCC e AC
140
Eletiva
(Bacharelados)
1 Disciplina 30h 15h 15h 15h 0 30 X

OBJETIVOS
Objetivo Geral
Propiciar a discussão sobre educação em Direitos Humanos em seus aspectos de promoção, proteção, defesa
e aplicação na vida cotidiana e cidadã de direitos e responsabilidades individuais e coletivas.
Objetivos Específicos
● Analisar a concepção de educação em Direitos Humanos;
● Discutir as Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos;
● Elaborar ações interdisciplinares para o desenvolvimento de uma Educação em Direitos Humanos;
● Realizar práticas educativas de caráter transdisciplinar e interdisciplinar à Educação em Direitos Humanos; e
● Propor fóruns de discussões destinados à promoção, defesa, proteção e ao estudo dos direitos humanos
na
Instituição de Ensino Superior.

METODOLOGIA
O Componente Curricular (CC) será desenvolvido de acordo com a natureza didático-pedagógica:
Quanto à dimensão de conhecimento: teórico-prática - que contará com aulas expositivas dialogadas, com discussão
dos textos da bibliografia; seminários apresentados pelos(as) estudantes e coordenados pelo(a) professor(a) sobre
os textos da bibliografia, além de leituras e pesquisas, dentre outras escolhidas pelo(a) professor(a) como exercícios
de reflexão individuais e em grupos, exibição e discussão de filmes e produção de textos.
Quanto à dimensão de extensão: Disciplina Curricular de Extensão (DCE) – referente à carga horária prática, que levará
em consideração a formação discente e interação com a comunidade externa mediante, pelo menos, uma das
modalidades de extensão e seus produtos, como: Programas; Projetos; Cursos e Oficinas; Eventos e Prestação de
Serviços, que serão definidas em plano de ensino, com planejamento e execução de ações de docência sobre as
unidades de conteúdo e de culminância com as referidas modalidades de extensão, com metodologia presencial ou
presencial complementada com On-line (simultaneamente), não descaracterizando a modalidade presencial do
componente curricular extensionista e modalidade de curso presencial.

Quanto à dimensão de modalidade de ensino do CC: presencial – referente à carga horária total/parcial, de cordo com a
modalidade do curso e parâmetros em Projeto Pedagógico Institucional (PPI).

EMENTA
História dos direitos humanos. Educação, direitos humanos e formação para a cidadania e suas implicações
nas diferentes dimensões de educação formal e não formal, mídia e formação de profissionais dos sistemas
de segurança e justiça. Documentos nacionais e internacionais sobre educação e direitos humanos.
Declaração Universal dos Direitos Humanos. Diretrizes Nacionais para a Educação em direitos humanos.
Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos. Legislações e estatutos protetivos dos direitos humanos.
Reflexão sobre a dignidade humana; igualdade de direitos; reconhecimento e valorização das diferenças e
das diversidades; laicidade do Estado. Democracia na educação. Sustentabilidade socioambiental. Sociedade,
violência e construção de uma cultura de paz. Preconceito, discriminação e prática educativa.
Políticas curriculares, temas transversais e projetos interdisciplinares.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
141
Abordagem do conteúdo curricular em relação à sua ementa/CH com formação generalista de no mínimo 75%; podendo
ter a aplicação ao curso, regionalidade amazônica e local em até 25%, complementada em plano de ensino docente às
seguintes unidades básicas:

Unidade 1 - Introdução à concepção de Educação em Direitos Humanos (EDH).


1.1 Contextualização e histórico dos Direitos Humanos;
1.2 A Educação em Direitos Humanos no Brasil; e
1.3 Aspectos legislativos para implantação da EDH no Brasil.

Unidade 2 - Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos (EDH).


2.1 Princípios da EDH: dignidade humana; igualdade de direitos; reconhecimento e valorização
das diferenças e das diversidades; laicidade do Estado; democracia na educação; transversalidade,
vivência e globalidade; e sustentabilidade socioambiental; e
2.2 EDH nas diversas modalidades e múltiplas dimensionalidades: educação formal (básica e
superior) e educação não formal, mídia e formação de profissionais dos sistemas de segurança e justiça.

Unidade 3 - Educação em Direitos Humanos para uma Cultura de Paz


3.1 Direitos Humanos e o combate às violações: discutindo estratégias de combate às
discriminações e preconceitos étnico-raciais, religioso, cultural, territorial, físico-individual, geracional,
de gênero, de orientação sexual, de opção política, de nacionalidade e, dentre outras, como sobre
Bullying em instituições formais e não formais de ensino; e
3.2 Direitos Humanos, Democracia e Cultura de Paz: diversidade temática de EDH, movimentos
sociais, conquista e garantia de direitos civis, políticos, econômicos, sociais, culturais e ambientais, de
crianças
e adolescentes, jovens, adultos, idosos, pessoas com deficiência, dentre outros.
BIBLIOGRAFIA
Básica
BRASIL. Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos (PNEDH) – Brasília: MDH, 2018, 50p.
Disponível em: https://www.gov.br/mdh/pt-br/navegue-por-temas/educacao-em-direitos-
humanos/DIAGRMAOPNEDH.pdf. Acesso em: 27 jun. 2023.

RAMOS, André de Carvalho. Curso de Direitos Humanos. São Paulo: Saraiva Jurídica, 2019.

SANTOS, Ivair Auguisto dos. Direitos Humanos e as práticas de racismo. Brasília: Câmara dos Deputados,
Edições Cãmtaa, 2015.
Complementar
ANDRADE, Marcelo. É a educação um direito humano? Em busca de razões suficientes para se justificar o
direito de formar-se como humano. Revista de Educação, v. 36, p. 21-27. Rio Grande do Sul: PUC-RS,
2013. Disponível em: http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1981-
25822013000100004&lng=es&nrm=iso. Acesso em 29 jun. 2023.

CANDAU, Vera Maria et al. Educação em direitos humanos e formação de professores/as. São Paulo:
Cortez, 2013.
142

MOEHLECKE, Sabrina. Por uma cultura de educação em direitos humanos. In: ASSIS, S. G., CONSTANTINI,
P., AVANCI, J. Q., and NJAINE, K., eds. Impactos da violência na escola: um diálogo com professores
[online]. 2nd ed. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ; CDEAD/ENSP, 2023, p. 17-41. ISBN: 978-65-5708-150-1.
Disponível em: https://books.scielo.org/id/q58k5/pdf/assis-9786557082126-03.pdf. Acesso em: 29 jun.
2023.

SAYEG, Ricardo. Fator CAPH: capitalismo humanista e dimensão econômica dos direitos humanos. São
Paulo: Max Limonad, 2019.

SILVA, Aida Maria Monteiro. Ensino Superior: espaço de formação em direitos humanos. São Paulo:
Cortez, 2022.

IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH
ESTUDO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS NA SOCIEDADE 45h
BRASILEIRA
Relação entre Componentes Curriculares
Código: Componente Curricular Período: CH
(pré-requisito/correquisitos/equivalências)
Não se Aplica (NSA)
CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
Classificação Tipos CH Dimensão de Extensão Modalidade de Ensino
Conhecimento do CC
Disciplina / Letivas ou
Atividades Eletivas /
Nº TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Acadêmicas ESO,
Curriculares TCC e AC
Eletiva
(Bacharelados)
1 Disciplina 45h 30h 15h 15h 0 45 x

OBJETIVOS
Objetivo Geral
Construir reflexões críticas sobre o processo de formação social, histórica, econômica e cultural da sociedade brasileira,
abordando a educação das relações étnico-raciais e sua interculturalidade voltada à defesa das comunidades
tradicionais, prática antirracista e cidadã e, respeito à diversidade e pluradidade.
Objetivos Específicos
● Analisar o processo de formação da sociedade brasileira;
● Conhecer as características, diretrizes e dimensões da educação intercultural;
● Compreender a história e cultura afro-brasileira e indígena para a emancipação de povos originários que
foram discriminados e dizimados;
● Identificar os fatores que geram o racismo estrutural na sociedade brasileira;
● Analisar os impactos dos movimentos sociais negro e indígena no enfrentamento aos preconceitos e
desigualdades sociais, econômicas e ambientais; e
● Praticar ação cidadã a partir de aprendizagens pela educação das relações étnico-raciais.
METODOLOGIA
143
O Componente Curricular (CC) será desenvolvido de acordo com a natureza didático-pedagógica:
Quanto à dimensão de conhecimento: teórico-prática - que contará aula expositiva e dialogada; atividades em classe e
extraclasse como Estudo Diritido, exercício de desenvolvimento de conteúdo, individuais e/ou em grupo; seminários
temáticos; tarefas e problematização de situações reais do cotidiano, interação discente para construção conjunta do
conhecimento, dentre outros trabalhos integradores/interdisciplinares e processos avaliativos; permitindo uma
reflexão da realidade sócio-econômica e cultural aliada a construção de uma postura mais crítica e de intervenção
qualitativa na realidade, oportunizando a formação dos discentes condições de conhecimento e de atuação política e
técnico-cientifica na Amazônia. Recursos didáticos como quadro, data show, computador, powerpoint/canva/outros,
livros, textos, internet, vídeos e demais tecnologias educacionais.
Quanto à dimensão de extensão: Disciplina Curricular de Extensão (DCE) – referente à carga horária prática, que levará
em consideração a formação discente e interação com a comunidade externa mediante, pelo menos, uma das
modalidades de extensão e seus produtos, como: Programas; Projetos; Cursos e Oficinas; Eventos e Prestação de
Serviços, que serão definidas em plano de ensino, com planejamento e execução de ações de docência sobre as
unidades de conteúdo e de culminância com as referidas modalidades de extensão, com metodologia presencial ou
presencial complementada com On-line (simultaneamente), não descaracterizando a modalidade presencial do
componente curricular extensionista e modalidade de curso presencial.

Quanto à dimensão de modalidade de ensino do CC: presencial – referente à carga horária total/parcial, de cordo
com a modalidade do curso e parâmetros em Projeto Pedagógico Institucional (PPI).
EMENTA
A Educação das Relações Étnico-raciais. Diversidade na formação da população brasileira e suas principais
teorias sócio-históricas. Identidade étnica e etnia. Regulamentações sobre as Diretrizes Curriculares
Nacionais para as Relações Étnico-raciais. Educação das Relações Étnico-raciais em diferentes níveis de
ensino, como o superior. História e Cultura Africana e Afro-brasileira. História e Cultura Indígena Brasileira.
Temas Contemporâneos das Relações Étnico-raciais: racismo, ações afirmativas e respeito à
interculturalidade – diversidade e pluralidade.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
144
Abordagem do conteúdo curricular em relação à sua ementa/CH com formação generalista de no mínimo 75%; podendo
ter a aplicação ao curso, regionalidade amazônica e local em até 25%, complementada em plano de ensino docente às
seguintes unidades básicas:

Unidade 1 - A Educação das Relações Étnico-raciais e a Diversidade na Formação da População Brasileira.


1.1 Relações Étnicas e diversidade brasileira: principais teorias sócio-históricas da formação do Brasil;
1.2 Legislação, Diretrizes e Objetivos da Educação das Relações Étnicas; e
1.3 Educação das Relações Étnico-raciais em diferentes níveis de ensino e o respeito à interculturalidade.

Unidade 2 - História e Cultura Africana e Afro-brasileira.


2.1 História e luta dos movimentos negros do Brasil;
2.2 Cultura, tradição e comunidades quilombolas remanescentes; e
2.3 Diversidade afro-brasileira e contextos temáticos atuais.

Unidade 3 - História e Cultura Indígena Brasileira.


3.1 História e luta dos movimentos indígenas do Brasil;
3.2 Cultura, tradição e comunidades indígenas remanescentes; e
3.3 Diversidade indígena e contextos temáticos atuais.

Unidade 4 - Temas Contemporâneos das Relações Étnico-raciais.


4.1 O Racismo Estrutural, violação de Direitos Humanos e contraposição a toda e qualquer forma de
discriminação;
4.2 Ações Afirmativas: contribuições étnicas nas áreas social, econômica, política, educacional, ambiental,
dentre outras; e
4.3 Educação para Relações Étnico-raciais: aprendizagem para uma prática antirracista e
antidiscriminatória, baseada no princípio da igualdade da pessoa humana como sujeito de direitos com
respeito à interculturalidade - diversidade e pluralidade.
BIBLIOGRAFIA
Básica
ALMEIDA, Sílvio. Racismo Estrutural. São Paulo: Editora Jandaíra, 2019.

PEREIRA, Denise; ESPÍRITO SANTO, Janaína de Paula do (Org). Culturas e história dos povos indígenas. Ponta
Grossa, PR: Atena, 2020.

TAVOLARO, Sergio B. F. A vida social brasileira e suas dissonâncias temporais: afinidades de Buarque de
Holanda, Prado Jr. e Freyre. Revista Brasileira de Ciência Política, n. 38, p. 1-27, 2022. Disponível em:
https://www.scielo.br/j/rbcpol/a/FTszrcRZQfmK76rsVP8jNYt/abstract/?lang=pt. Acesso em: 30 jun. 2023.
Complementar
BRASIL. Plano Nacional de Implementação das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das
Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Ministério da
Educação. Conselho Nacional de Educação. 2013. Disponível em:
https://editalequidaderacial.ceert.org.br/pdf/plano.pdf. Acesso em: 30 jun. 2023.
145

LOPES, Nei. Dicionário escolar afro-brasileiro. 2. ed. São Paulo: Selo Negro, 2014.

LUCIANO, Gersem dos Santos. O Índio Brasileiro: o que você precisa saber sobre os povos indígenas no Brasil
de hoje. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade;
LACED/Museu Nacional; UNESCO, 2006. Disponível em:
http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/pdf/indio_brasileiro.pdf. Acesso em: 30 jun. 2023.

MUNANGA, Kabenguele. Negritude: usos e sentidos. 4. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2019.

SCHWARCZ, L. M. O Espetáculo das Raças: Cientistas, Instituições e Questão Racial no Brasil (1870-1930). São
Paulo: Companhia das Letras, 1995.
146

IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH
FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL
30h
Relação entre Componentes Curriculares
Código: Componente Curricular Período: CH
(pré-requisito/correquisitos/equivalências)
Não se Aplica (NSA)
CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
Classificação Tipos CH Dimensão de Extensão Modalidade de Ensino
Conhecimento do CC
Disciplina / Letivas ou
Atividades Eletivas /
Nº Acadêmicas ESO,
TOTAL Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Curriculares TCC e AC
1 Eletiva
(Bacharelados)
Disciplina 30h 15h 15h 15h 0 30 X

OBJETIVOS
Objetivo Geral
Fornecer fundamentos de concepção e difusão para uma cultura voltada à dinâmica social, econômica e ambiental, de
forma a possibilitar raciocínio reflexivo, crítico e criativo sobre questões relativas à sustentabilidade e meio ambiente,
para o desenvolvimento de práticas pautadas em atitudes individuais e coletivas, atuação cidadã e profissional em prol
da transformação da realidade espacial e temporal alinhada a agendas ambientais locais e globais
por meio da Educação Ambiental (EA).
Objetivos Específicos
● Conhecer os aspectos históricos, legais e teóricos da Educação Ambiental;

● Conhecer a Política Nacional de Educação Ambiental;

● Compreender diferentes abordagens e teorias da Educação Ambiental (no Ensino e a não formal);

● Discutir os temas contemporâneos da Educação Ambiental e seus desdobramentos em agendas globais e


locais para a sustentabilidade;

● Desenvolver propostas participativas de EA em diferentes atividades profissionais; e

● Atuar como agente multiplicador e de transformação pela Educação Ambiental.

METODOLOGIA
O Componente Curricular (CC) será desenvolvido de acordo com a natureza didático-pedagógica:
Quanto à dimensão de conhecimento: teórico-prática - que contará com aulas expositivas e dialogadas, atividades em
classe e extraclasse como Estudo Diritido, exercício de desenvolvimento de conteúdo, individuais e/ou em grupo;
seminários temáticos; tarefas e problematização de situações reais do cotidiano, interação discente para construção
conjunta do conhecimento, dentre outros trabalhos integradores/interdisciplinares e processos avaliativos. Recursos
didáticos como quadro, data show, computador, powerpoint/canva/outros, livros, textos, internet, vídeos e demais
tecnologias educacionais. E,
Quanto à dimensão de extensão: Disciplina Curricular de Extensão (DCE) – referente à carga horária prática, que levará
147
em consideração a formação discente e interação com a comunidade externa mediante, pelo menos, uma das
modalidades de extensão e seus produtos, como: Programas; Projetos; Cursos e Oficinas; Eventos e Prestação de Serviços,
que serão definidas em plano de ensino, com planejamento e execução de ações de docência sobre as unidades de
conteúdo e de culminância com as referidas modalidades de extensão, com metodologia presencial ou presencial
complementada com On-line (simultaneamente), não descaracterizando a modalidade presencial do componente
curricular extensionista e modalidade de curso presencial.
Quanto à dimensão de modalidade de ensino do CC: presencial – referente à carga horária total/parcial, de cordo
com a modalidade do curso e parâmetros em Projeto Pedagógico Institucional (PPI).
EMENTA
Histórico da Educação Ambiental. Teorias e abordagens da Educação Ambiental. Conceitos Fundamentais da
Educação Ambiental: Desenvolvimento Sustentável e práticas multidisciplinar, transdisciplinar e
interdisciplinar. Política Nacional da Educação Ambiental (PNEA). Educação Ambiental no Ensino e Educação
Ambiental Não Formal. Normativas e Diretrizes da Educação Ambiental. Temas contemporâneos
socioambientais: Conferências Mundiais de Meio Ambiente, agendas globais e locais para a sustentabilidade,
Formação, atuação cidadã e profissional com práticas de Educação Ambiental. O papel do Educador Ambiental
em diferentes instituições e espaços comunitários.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Abordagem do conteúdo curricular em relação à sua ementa/CH com formação generalista de no mínimo 75%; podendo
ter a aplicação ao curso, regionalidade amazônica e local em até 25%, complementada em plano de ensino docente às
seguintes unidades básicas:

Unidade 1 - Histórico, teorias e abordagens da Educação Ambiental (EA)


1.1 A crise ambiental e o nascimento da Educação Ambiental;
1.2 As bases internacionais para a Educação Ambiental;
1.3 Conceitos fundamentais: Desenvolvimento Sustentável, Educação Ambiental e prática multi, trans e
interdisciplinar; e
1.4 Vertentes da Educação Ambiental: concepções teóricas e abordagens.

Unidade 2 - Política Nacional de Educação Ambiental (PNEA)


2.1 Definição, Princípios e Objetivos da PNEA;
2.2 Educação Ambiental no Ensino;
2.3 Educação Ambiental Não Formal; e
2.4 Instrumentos legais, normativas e diretrizes da EA.

Unidade 3 - Temas Contemporâneos Socioambientais


3.1 Conferências Mundiais de Meio Ambiente;
3.2 Agendas Globais e Locais: Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS);
3.3 Práticas de Educação Ambiental: formação, atuação cidadã e profissional; e
3.4 Papel do Educador Ambiental: multiplicador de práticas sustentáveis para cidadania.

BIBLIOGRAFIA
148
Básica
BRASIL. Lei nº 9795, de 27 de abril de 1999. Institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá
outras providências. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9795.htm Acesso em: 29
de jun. 2023.

DIAS, Genebaldo Freire. Educação Ambiental: Princípios e Práticas. 9. ed. São Paulo: Gaia, 2017, 551p.

MACEDO, Renato Luiz Gris et. al. Educação ambiental: referenciais teóricos e práticas para a formação de
educadores ambientais. 2. ed. Lavras: UFLA, 2022.
Complementar
IBRAHIN, Francini Imene Dias. Educação Ambiental: estudo dos problemas, ações e instrumentos para o
desenvolvimento da sociedade. São Paulo: Érica, 2014.

JUNQUEIRA, Elaine; KAWASAKI, Clarice Sumi. Os movimentos ambientalistas e a educação ambiental: a


militância como espaço educativo. Cadernos CIMEAC, v. 7, n. 2, 2017. ISSN 2178-9770. Uberaba – MG:
UFTM. Disponível em: https://seer.uftm.edu.br/revistaeletronica/index.php/cimeac/article/view/2471.
Acesso em: 30 jun. 2023.

LAYRARGUES, Phillipe Pomier; LIMA, Gustavo Ferreira da Costa. As macrotendências político-pedagógicas


da educação ambiental brasileira. Revista Ambiente e Sociedade. Campinas, v. 17, n. 1, p. 23-40,
2014. Disponível em: https://www.scielo.br/j/asoc/a/8FP6nynhjdZ4hYdqVFdYRtx/?format=pdf&lang=pt.
Acesso em: 30 jun. 2023.

LEFF, Enrique. Saber ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder. 7. ed. Petrópolis,
Rio de Janeiro: Vozes, 2009.

LOUREIRO, Carlos Frederico B. Trajetórias e fundamentos da Educação Ambiental. São Paulo: Cortez, 2012.
149

IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH
Língua Brasileira de Sinais-LIBRAS 45H
Relação entre Componentes Curriculares
Código: Componente Curricular Período: CH
(pré-requisito/correquisitos/equivalências)
Não se Aplica (NSA)
CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
Classificação Tipos CH Dimensão de Modalidade de
Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Nº Disciplina / Letivas ou
Atividades Eletivas / ESO,
TCC e AC
Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Acadêmicas TOTAL
Curriculares
1 Eletiva
(Bacharelados)
Disciplina 45h 30h 15h 15h 0 45 X

OBJETIVOS
Objetivo Geral
Compreender os aspectos históricos, legais, sociais e educacionais da surdez, bem como a política da educação de surdos e
as correntes filosóficas. Ainda, adquirir um vocabulário básico da Libras, debater sobre a importância dos aspectos sociais
e culturais da surdez e conhecer sobre a aquisição de segunda língua, através de leituras que mostram conceitos
relacionados aos mecanismos linguísticos desenvolvidos para surdos.

Objetivos Específicos
● Compreender o processo histórico da Língua Brasileira de Sinais, sua estrutura e principais repercussões no campo
linguístico, na cultura surda e educação das pessoas surdas;
● Discutir a mudança conceitual sobre as pessoas surdas ao longo da história;
● Reconhecer aspectos da cultura e identidade surda; e
● Praticar conversação básica conforme léxico abordado na disciplina.
METODOLOGIA
O Componente Curricular (CC) será desenvolvido de acordo com a natureza didático-pedagógica:

Quanto à dimensão de conhecimento: teórico-prática - que contará com aulas expositivas e dialogadas. atividades em
classe e extraclasse como Estudo Diritido, exercício de desenvolvimento de conteúdo, individuais e/ou em grupo;
seminários temáticos; tarefas e problematização de situações reais do cotidiano, interação discente para construção
conjunta do conhecimento, dentre outros trabalhos integradores/interdisciplinares e processos avaliativos. Recursos
didáticos como quadro, data show, computador, powerpoint/canva/outros, livros, textos, internet, vídeos e demais
tecnologias educacionais inclusivas. E,
Quanto à dimensão de extensão: Disciplina Curricular de Extensão (DCE) – referente à carga horária prática, que levará
em consideração a formação discente e interação com a comunidade externa mediante, pelo menos, uma das modalidades
de extensão e seus produtos, como: Programas; Projetos; Cursos e Oficinas; Eventos e Prestação de Serviços, que serão
definidas em plano de ensino, com planejamento e execução de ações de docência sobre as unidades de conteúdo e de
culminância com as referidas modalidades de extensão, com metodologia presencial ou presencial complementada com
On-line (simultaneamente), não descaracterizando a modalidade presencial do componente
curricular extensionista e modalidade de curso presencial.

Quanto à dimensão de modalidade de ensino do CC: presencial – referente à carga horária total/parcial, de cordo com a
modalidade do curso e parâmetros em Projeto Pedagógico Institucional (PPI).
150
EMENTA
A Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, processo histórico e evolução dos fatos em contexto geral e no Brasil. A
Cultua e identidade da comunidade surda. Legislação e regulamentações no Brasil. Correntes Filosóficas
educacionais. Aquisição básica da LIBRAS como segunda língua (L2), introdução de conceitos, teorias,
gramática básica, internalização de vocabulário básico geral; conversação básica; aspectos teóricos e práticos,
desenvolvimento da LIBRAS e análise dos fatores socioculturais da comunidade surda.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Abordagem do conteúdo curricular em relação à sua ementa/CH com formação generalista de no mínimo 75%; podendo
ter a aplicação ao curso, regionalidade amazônica e local em até 25%, complementada em plano de ensino docente às
seguintes unidades básicas:

Unidade 1 - História da Língua de Sinais e sua evolução no Brasil


1.1 Principais fatos históricos sobre as línguas de sinais no mundo e no Brasil;
1.2 Mitos sobre as línguas de sinais.
1.3 As comunidades linguísticas de surdos; e
1.4 A cultura e identidade surda.

Unidade 2 - Fundamentos legais, sociais e educacionais


2.1 Marco legal de LIBRAS e suas regulamentações no Brasil;
2.2 Correntes filosóficas educacionais: oralismo, comunicação total e bilinguismo;
2.3 Aquisição de segunda língua - aspectos sintáticos e morfológicos de LIBRAS; e
2.4 Tecnologia assistiva de comunicação e informação na educação de surdos.

Unidade 3 - Aquisição da LIBRAS de forma teórica, prática e extensionista.


3.1 Gramática em LIBRAS: pronomes, verbos, adjetivos e advérbios;
3.2 Vocabulário Básico em LIBRAS; e
3.3 Conversação Básica em LIBRAS: identidade/cumprimentos; advérbios de tempo, calendário, dias da
semana e meses do ano; membros da família/estado civil; contexto educacional/material escolar; cursos de
graduação, dentre outras.
BIBLIOGRAFIA
Básica
QUADROS, Ronice Müller de. LIBRAS. São Paulo: Parábola, 2019.

CAPOVILLA, Fernando Cesar; RAPHAEL, Walkiria Duarte; TEMÓTEO, Janice Gonçalves; MARTINS, Antonielle
Cantarelli. Dicionário da Língua de Sinais do Brasil: a LIBRAS em suas mãos. São Paulo: EdiUsp, 2021.

LOCATELLI, Tamires. LIBRAS: aspectos, desafios e possibilidades proporcionadas pela tecnologia. Revista
Cinetífica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento, 2018. Disponível em:
https://www.nucleodoconhecimento.com.br/educacao/libras-pela-tecnologia. Acesso em: 30 jun. 2023.
Complementar
COUTINHO, Denise. LIBRAS e Língua Portuguesa: semelhanças e diferenças. Volume I. 3. ed. rev. e ampl. João
Pessoa: Ideia, 2015. 77 p.
SKLIAR, Carlos (org.). Atualidade da educação bilíngue para surdos: processos e projetos pedagógicos. Volume
I. Porto Alegre: Mediação, 2017.
SILVA, Ângela Carrancho da. Ouvindo o silêncio: surdez, linguagem e educação. Porto Alegre: Mediação, 2018.
BRANDÃO, Flávia. Dicionário ilustrado de LIBRAS: Língua Brasileira de Sinais. São Paulo: Global Editora, 2022.
GESSER, Andrei. Libras? Que língua é essa?: Crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade
surda. São Paulo: Parábola, 2009. Disponível em: https://audreigesser.paginas.ufsc.br/files/2010/11/livro.pdf.
Acesso em: 30 jun. 2023.
151

IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH 45H
LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS ACADÊMICOS
Relação entre Componentes Curriculares
Código: Componente Curricular Período: CH
(pré-requisito/correquisitos/equivalências)
Não se Aplica (NSA)
CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
Classificação Tipos CH Dimensão de Modalidade de
Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Nº Disciplina / Letivas ou TOTAL
Atividades Eletivas /
Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Acadêmicas ESO,
Curriculares TCC e AC
1 Letiva
Disciplina
45h 30h 15h 0 0 45 X

OBJETIVOS
Objetivo Geral
A disciplina objetiva ressaltar a importância do conhecimento da língua portuguesa para um bom desempenho
acadêmico e profissional, procedendo à leitura analítica e crítico-interpretativa de textos, ampliando o contato do
discente com as estratégias de leitura e os processos de produção textual, visando prepará-lo para a análise e a
elaboração de textos diversos com adequação linguística ao contexto acadêmico.
Objetivos Específicos
● Ler, produzir e interpretar diferentes tipos e gêneros textuais orais e escritos com clareza e com coerência,
considerando as condições discursivas de produção;
● Compreender as linguagens e suas respectivas variações;
● Identificar, analisar e interpretar diferentes representações verbais, não verbais, gráficas e numéricas de
fenômenos diversos ou de um mesmo significado;
● Adequar o padrão linguístico às modalidades da língua falada e escrita de acordo com as condições de produção
e recepção;
● Refletir sobre os processos que envolvem a leitura e a produção de textos, sendo capaz de selecionar, organizar
e planejar as informações em função dos seus objetivos;
● Produzir textos técnicos e científicos;
● Formular e articular argumentos e contra-argumentos consistentes em situações sociocomunicativas;
● Identificar, compreender e analisar situações-problema utilizando pensamento holístico e sistêmico ao se
abordar a complexidade da realidade;
● Formar indivíduos com um perfil ético, humanista, crítico e sensível, apoiado em conhecimentos científico,
social e cultural, historicamente construídos, que transcendam a área de sua formação; além de demonstrar
compromisso e responsabilidade com questões sociais, culturais e ambientais, para o exercício da cidadania; e
● Reconhecer a importância da apresentação de trabalhos acadêmicos com objetividade, sistematização, clareza,
concisão, coerência, rigor metodológico e normas oficializadas.
METODOLOGIA
O Componente Curricular (CC) será desenvolvido de acordo com a natureza didático-pedagógica:
Quanto à dimensão de conhecimento: teórico-prática - que contará com aulas expositivas e dialogadas. atividades em
classe e extraclasse como Estudo Diritido, exercício de desenvolvimento de conteúdo, individuais e/ou em grupo;
seminários temáticos; tarefas e problematização de situações reais do cotidiano, interação discente para construção
conjunta do conhecimento, evitando a mera transmissão de conceitos, dentre outros trabalhos
152
integradores/interdisciplinares e processos avaliativos. Recursos didáticos como quadro, data show, computador,
powerpoint/canva/outros, livros, textos, internet, vídeos e demais tecnologias educacionais. E,
Quanto à dimensão de modalidade de ensino do CC: presencial – referente à carga horária total/parcial, de
cordo com a modalidade do curso e parâmetros em Projeto Pedagógico Institucional (PPI).
EMENTA
Linguagem, comunicação e interação. Níveis de linguagem e o desenvolvimento de habilidades linguísticas
de produção textual oral e escrita. Linguagens, variação e adequação linguística. Conceito de texto.
Concepções e estratégias de leitura. Letramento acadêmico: o ato e a prática de ler e escrever na
universidade. Leitura e Interpretação: pressupostos e subentendidos. Articulação textual: organização do
parágrafo e do período. Textualidade: coesão e coerência. Intencionalidade discursiva. Aspectos linguístico-
gramaticais aplicados aos textos. O texto dissertativo e sua estrutura. Argumentação e tipos de argumento.
Tipologia textual. Gêneros Textuais Planejamento e redação de textos técnicos e científicos (resumo,
resenha, artigo, relatório, TCC etc...). Estratégias de elaboração de seminários, debates e
discussões orais no foco em ciência, tecnologia e inovação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Abordagem do conteúdo curricular em relação à sua ementa/CH com formação generalista de no mínimo 75%;
podendo ter a aplicação ao curso, regionalidade amazônica e local em até 25%, complementada em plano de ensino
docente às seguintes unidades básicas:

Unidade 1 - Linguagem, comunicação e interação


1.1 Linguagem, língua e interação
1.2 Aspectos de condições de produção e recepção de textos
1.3 Linguagem, variação e adequação linguística
Unidade 2-Texto, Leitura e escrita
2.1 Conceitos de texto es e estratégias de leitura
2.2 Pressupostos e subentendidos
2.3 Texto e textualidade: coesão, coerência, intencionalidade discursiva e paráfrase
2.4 Aspectos linguístico-gramaticais aplicados aos textos.
2.5 Produção de textos orais e escritos.
Unidade 3 - Gêneros Textuais e o texto dissertativo-argumentativo
3.1 Tipos Textuais e Gêneros Textuais
3.2 Gêneros textuais acadêmicos (resumo, resenha, artigo, relatório, TCC etc...)
3.3 Texto dissertativo-argumentativo
3.4 Estrutura do texto dissertativo (expositivo-argumentativo)
3.5 Objetivos do autor na argumentação
3.6 Valor composicional da ordem dos argumentos
3.7 Distinção entre: opinião e argumento; fato e hipótese; premissa e conclusão
3.8 Procedimentos argumentativos: ilustração; exemplificação; citação; referência, etc.
BIBLIOGRAFIA
Básica
ANDRADE, Maria Margarida de; HENRIQUES, Antonio. Língua Portuguesa: noções básicas para cursos
superiores. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2018.

LUIZ, Ercília Maria de Moura Garcia. Escrita acadêmica: princípios básicos. Santa Maria/RS: UFSM/NTE,
2019. E-book. Disponível em:
https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/16143/NTE_Licen_Ciencia_Religi%C3%A3o_Escrita_Acad
emica_Principios_Basicos.pdf?sequence=6&isAllowed=y. Acesso em: 30 jun. 2023.

MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português instrumental: contém informações sobre
normas da ABNT para trabalhos acadêmicos. 30. ed. São Paulo: Atlas, 2019.
153
Complementar
COROA, Maria Luiza Monteiro Sales; GARCEZ, Lucília do Carmo; CORRÊA, Vilma Reche. Texto dissertativo-
argumentativo: Teoria e Prática. ReVEL. edição especial, v. 14, n. 12, 2016. Disponível em:
http://www.revel.inf.br/files/fcca8458946a50136d911a9ded0df58f.pdf

CUNHA, Celso; GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. 27. ed. Rio de Janeiro: Fundação

Getúlio Vargas, 2010.

KOCHE, Vanilda Salton. Prática textual: atividades de leitura e escrita. 11. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2015.

MEDEIROS, Joao Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 13. ed. São Paulo:
Atlas, 2019.

OLIVEIRA, Jorge Leite de. Texto acadêmico: ténicas de redação e de pesquisa científica. 10. ed. Rio de
Janeiro: Vozes, 2018.
154

IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH 30H
METODOLOGIA CIENTÍFICA X
Relação entre Componentes Curriculares
Código: Componente Curricular Período: CH
(pré-requisito/correquisitos/equivalências)
Não se Aplica (NSA)
CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
Classificação Tipos CH Dimensão de Modalidade de Ensino
Extensão
Conhecimento do CC
Nº Disciplina / Letivas ou
Atividades Eletivas / TOTAL
Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Acadêmicas ESO,
Curriculares TCC e AC
1 Letiva
Disciplina 15h 15h 0 0 30 X
30h
OBJETIVOS
Objetivo Geral
Incentivar e orientar os discentes no desenvolvimento e na execução de trabalhos acadêmicos, fundamentos de
projeto de pesquisa; abrangendo discussões sobre paradigmas sobre Ciência e Conhecimento.
Objetivos Específicos
● Conceituar ciência e conhecimento científico e descrever suas características;
● Compreender as bases da ciência moderna e da ciência contemporânea;
● Identificar as etapas do método científico e caracterizar os passos do processo de pesquisa;
● Compreender adequadamente o problema, as hipóteses e os objetivos de pesquisa;
● Identificar as partes de um projeto de pesquisa;
● Identificar e caracterizar as partes componentes de um relatório de pesquisa; e
● Aplicar as normas técnicas da metodologia científica em seu estudo.
METODOLOGIA
O Componente Curricular (CC) será desenvolvido de acordo com a natureza didático-pedagógica:
Quanto à dimensão de conhecimento: teórico-prática - que contará com aulas expositivas e dialogadas, atividades em
classe e extraclasse como Estudo Diritido, exercício de desenvolvimento de conteúdo, individuais e/ou em grupo;
seminários temáticos; tarefas e problematização de situações reais do cotidiano, interação discente para construção
conjunta do conhecimento, dentre outros trabalhos integradores/interdisciplinares e processos avaliativos. Recursos
didáticos como quadro, data show, computador, powerpoint/canva/outros, livros, textos, internet, vídeos e demais
tecnologias educacionais. E,
Quanto à dimensão de modalidade de ensino do CC: presencial – referente à carga horária total/parcial, de cordo
com a modalidade do curso e parâmetros em Projeto Pedagógico Institucional (PPI).
EMENTA
Ciência e conhecimento. Evolução do conhecimento e do pensamento social. Nascimento da ciência
moderna: o método científico. Fundamentos epistemológicos e operacionais da pesquisa científica. Recursos
Técnicos para a metodologia e pesquisa científica. Autoria Científica e Plágio no âmbito acadêmico. Fontes de
pesquisa para acesso à informação científica e meios de divulgação. Órgãos responsáveis pela normalização
de técnicas para formatação de trabalhos acadêmicos. Noções de Normas para elaboração e apresentação
de trabalhos acadêmicos (ABNT). Normalização de trabalhos acadêmicos na Ufra.
Fundamentos dos principais trabalhos acadêmicos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
155

Abordagem do conteúdo curricular em relação à sua ementa/CH com formação generalista de no mínimo 75%; podendo
ter a aplicação ao curso, regionalidade amazônica e local em até 25%, complementada em plano de ensino docente às
seguintes unidades básicas:

Unidade 1 - Ciência e Conhecimento


1.1 A natureza, tipos e níveis de conhecimento;
1.2 Ciência e Conhecimento científico;
1.3 Fundamentos de Pesquisa Científica: caracterização, método científico, tipos e técnicas de pesquisa,
coleta de dados e relatórios de pesquisa;
1.4 Recursos técnicos para pesquisa científica: acesso à informação científica por meio de bibliotecas,
periódicos, plataformas, fontes de pesquisa, banco de dados, dentre outros; e
1.5 Autoria Científica e como evitar o Plágio (tipos e conceitos).

Unidade 2 - Normalização de Trabalhos Acadêmicos


2.1 Órgãos responsáveis pela normalização de técnicas para formatação de trabalhos acadêmicos;
2.2 Noções de ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas): NBR 6021 (Publicação Periódica), NBR
6022 (Artigo Científico), NBR 6023 (Referências), NBR 6024 (Numeração Progressiva), NBR 6027 (Sumário),
NBR 6028 (Resumo), NBR 6029 (Livros e Folhetos), NBR 10520 (Citações), NBR 14724 (Trabalhos acadêmicos),
NBR 15287 (Projeto de Pesquisa);
2.3 Normalização de Trabalhos Acadêmicos na Ufra; e
2.4 Fundamentos de principais trabalhos acadêmicos: resumo; resenha; artigo; relatório; seminário;
técnicas de fichamento de leituras; dentre outros.
BIBLIOGRAFIA
Básica
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos de
graduação. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2017.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 8. ed. São
Paulo: Atlas, 2017.

PEREIRA, Adriana Soares. Metodologia da pesquisa científica. Santa Maria, RS: UFSM, 2018. Disponível
em: https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/15824/Lic_Computacao_Metodologia-Pesquisa-
Cientifica.pdf?sequence=. Acesso em: 29 jun. 2023.
Complementar
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2019.

LOISE, Denise Martins. A importância da metodologia científica na construção da ciência. Revista Científica
Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 5, 6 ed., vol. 6, p. 105-122. Junho de 2020. ISSN: 2448-0959,
Disponível em: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/educacao/metodologia-cientifica, DOI:
10.32749/nucleodoconhecimento.com.br/educacao/metodologia-cientifica. Acesso em: 30 jun. 2023.

RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica: guia para eficiência nos estudos. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2017.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 24. ed. São Paulo: Cortez, 2016.

WACHOWICZ, Marcos; COSTA, José Augusto Fontoura. Plágio Acadêmico [recurso eletrônico]. Curitiba:
Gedai Publicações/UFPR, 2016. 224 p. ISBN 978-85-67141-15-2. Disponível em:
http://www.gedai.com.br/sites/default/files/publicacoes/plagio_academico_ebook.pdf. Acesso em: 30
jun. 2023.
156

IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH 30H
METODOLOGIA AVANÇADA DA PESQUISA
Relação entre Componentes Curriculares
Código: Componente Curricular Período: CH
(pré-requisito/correquisitos/equivalências)
Não se Aplica (NSA)
CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
Classificação Tipos CH Dimensão de Modalidade de Ensino
Extensão
Conhecimento do CC
Nº Disciplina / Letivas ou
Atividades Eletivas / TOTAL
Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Acadêmicas ESO,
Curriculares TCC e AC
1 Eletiva
Disciplina
30h 15h 15h 0 0 30 X

OBJETIVOS
Objetivo Geral
Incentivar e orientar os discentes no desenvolvimento e na execução de trabalhos acadêmicos e elaboração de projeto de
pesquisa; abrangendo discussões sobre paradigmas de pesquisa, questões referentes aos desenhos de pesquisa, e
estratégias para análise de material empírico, visando aquisição de hábitos e atitudes com fundamentação científica.
Objetivos Específicos
● Compreender os tipos e técnicas de pesquisa e suas implicações na elaboração, adequada, de objetivos,
justificativa, problema e hipóteses de pesquisa;
● Elaborar um projeto de pesquisa, dentro de uma metodologia científica e de pesquisa coerente e de viável
execução;
● Entender a adequação das diferentes abordagens metodológicas às diferentes áreas do saber científico; e
● Compreender as fases da investigação científica: planejamento, elaboração do projeto de pesquisa, execução,
análise dos dados, divulgação.
METODOLOGIA
O Componente Curricular (CC) será desenvolvido de acordo com a natureza didático-pedagógica:
Quanto à dimensão de conhecimento: teórico-prática - que contará com aulas expositivas e dialogadas, atividades em
classe e extraclasse como Estudo Diritido, exercício de desenvolvimento de conteúdo, individuais e/ou em grupo;
seminários temáticos; tarefas e problematização de situações reais do cotidiano, interação discente para construção de
conhecimento e de relatórios de pesquisa, processos avaliativos que incluem a elaboração de projeto de pesquisa como
produto final em interdisciplinaridade com o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). Recursos didáticos como quadro,
data show, computador, powerpoint/canva/outros, livros, textos, monografias, artigos científicos, internet, vídeos e
demais tecnologias educacionais. E,
Quanto à dimensão de modalidade de ensino do CC: presencial – referente à carga horária total/parcial, de cordo com a
modalidade do curso e parâmetros em Projeto Pedagógico Institucional (PPI).
EMENTA
A Universidade e a Pesquisa Científica. A investigação científica como prática social. Tipologia de Pesquisa.
Técnicas de pesquisa. Planejamento e execução de pesquisa. Produtos da Pesquisa. Publicação e Impacto:
comunicação dos resultados de pesquisa científica. Normas para elaboração e apresentação de trabalhos
acadêmicos (ABNT). Normalização da Ufra. Ética em Pesquisa. Estrutura de Relatório Técnico-científico e
elaboração de Projeto de Pesquisa para fins de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
157
Abordagem do conteúdo curricular em relação à sua ementa/CH com formação generalista de no mínimo 75%; podendo
ter a aplicação ao curso, regionalidade amazônica e local em até 25%, complementada em plano de ensino docente às
seguintes unidades básicas:

Unidade 1 – A Universidade e a Pesquisa Científica


1.1 A função social da pesquisa e a relação entre universidade e produção de conhecimento científico:
educação, pesquisa, ciência e tecnologia;
1.2 Tipologia: classificação da pesquisa quanto à sua abordagem, natureza, objetivos e procedimentos;
1.3 Técnicas de coleta, instrumentos de coleta e tratamento de dados, população e amostra;
1.4 Planejamento, execução, fontes de financiamento e comunicação de resultado de pesquisa científica; e
1.5 A ética na pesquisa: ética e pesquisa, comitês de ética em pesquisa (com seres humanos ou com
animais).

Unidade 2 – Normalização para Trabalho de Conclusão de Curso


2.1 Noções de ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas): NBR 6021 (Publicação Periódica), NBR
6022 (Artigo Científico), NBR 6023 (Referências), NBR 6024 (Numeração Progressiva), NBR 6027 (Sumário),
NBR 6028 (Resumo), NBR 6029 (Livros e Folhetos), NBR 10520 (Citações), NBR 14724 (Trabalhos acadêmicos),
NBR 15287 (Projeto de Pesquisa);
2.2 Normalização de Trabalhos Acadêmicos na Ufra, comunicação e publicação;
2.3 Estrutura de relatório técnico-científico: relatório de pesquisa, de estágio, dentre outros; e
2.4 Estrutura de trabalhos acadêmicos (elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais) para monografia e
artigos científicos como organização de TCC.

Unidade 3 – O Projeto de Pesquisa


3.1 Projeto de Pesquisa: conceito, finalidade, estrutura e etapas;
3.2 Estrutura de um projeto de pesquisa: problema de pesquisa, hipótese/pressuposto; justificativa;
Objetivos; Revisão de literatura (diretrizes metodológicas para a leitura, compreensão e documentação de
textos, softwares para gestão de pesquisa bibliográfica) e Metodologia (configuração; população e amostra;
instrumentos; plano de coleta, tabulação e análise de dados); e
3.3 Elaboração de Projeto de Pesquisa para TCC como produto de pesquisa.
BIBLIOGRAFIA
Básica
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2019.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 8. ed. São
Paulo: Atlas, 2017.

PEREIRA, Adriana Soares. Metodologia da pesquisa científica. Santa Maria, RS: UFSM, 2018. Disponível
em: https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/15824/Lic_Computacao_Metodologia-Pesquisa-
Cientifica.pdf?sequence=. Acesso em: 29 jun. 2023.
158
Complementar
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos de
graduação. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2017.

MEDEIROS, Joao Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 13. ed. São
Paulo: Atlas, 2019.

NORMAS para padronização de trabalhos acadêmicos. Belém: UFRA, 2021. Disponível em:
https://bibliotecacp.ufra.edu.br/images/MANUAL_DE_NORMALIZA%C3%87%C3%83O_ATUALIZADO_5%C
2%AA_edi%C3%A7%C3%A3o_ATUAL_2021.pdf. Acesso em: 30 jun. 2023.

RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica: guia para eficiência nos estudos. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2017.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 24. ed. São Paulo: Cortez, 2016.
159

IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Período: CH 30H
ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO EM DIFERENTES CONTEXTOS
Relação entre Componentes Curriculares
Código: Componente Curricular Período: CH
(pré-requisito/correquisitos/equivalências)
Não se Aplica (NSA)
CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
Classificação Tipos CH Dimensão de Modalidade de Ensino
Extensão
Conhecimento do CC
Nº Disciplina / Letivas ou
Atividades Eletivas / TOTAL
Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Acadêmicas ESO,
Curriculares TCC e AC
1 Eletiva
Disciplina
30h 15h 15h 15h 0 30 X

OBJETIVOS
Objetivo Geral
Compreender as múltiplas áreas da vida de uma pessoa com deficiência, transtorno do espectro do Autismo, dislexia,
disgrafia, disortografia, discalculia, transtorno do déficit de atenção e hiperatividade; e transtorno do processamento
auditivo central a fim de que entender as necessidades específicas deste público para não impor barreiras aos
mesmos, de forma crítica e reflexiva quanto a questões relacionadas à inclusão e acessibilidade.
Objetivos Específicos
● Reconhecer as necessidades específicas da pessoas com Deficiência, Transtorno de Aprendizagem, Transtorno
do Espectro do Autismo (TEA) e Altas Habilidades e Superdotação;
● Identificar as barreiras de acesso;
● Identificar fatores que facilitam, dificultam ou impedem o acesso em diferentes contextos sociais;
● Implementar soluções de acessibilidade; e
● Desenvolver um comportamento favorável à inclusão.
METODOLOGIA
O Componente Curricular (CC) será desenvolvido de acordo com a natureza didático-pedagógica:
Quanto à dimensão de conhecimento: teórico-prática - que contará com contará com aulas expositivas, dialogadas e
com procedimentos didáticos-pedagógcios sobre a ementa e conteúdo programático; complementado com leituras de
artigos e periódicos técnicos, produção de textos e participação extensionista, integradores/interdisciplinares e
processos avaliativos. Os recursos didáticos necessários são, além dos tradicionais, o uso de Internet e das tecnologias
digitais e sociais, ilustrações de audiovisuais, filmes, dentre outros.
Quanto à dimensão de extensão: Disciplina Curricular de Extensão (DCE) – referente à carga horária prática, que levará
em consideração a formação discente e interação com a comunidade externa mediante, pelo menos, uma das
modalidades de extensão e seus produtos, como: Programas; Projetos; Cursos e Oficinas; Eventos e Prestação de
Serviços, que serão definidas em plano de ensino, com planejamento e execução de ações de docência sobre as unidades
de conteúdo e de culminância com as referidas modalidades de extensão, com metodologia presencial ou presencial
complementada com On-line (simultaneamente), não descaracterizando a modalidade presencial do componente
curricular extensionista e modalidade de curso presencial.
Quanto à dimensão de modalidade de ensino do CC: presencial – referente à carga horária total/parcial, de cordo
com a modalidade do curso e parâmetros em Projeto Pedagógico Institucional (PPI).
EMENTA
Classificação normativa e compreensão das necessidades específicas das pessoas com deficiência: física,
intelectual, sensorial e múltipla; Transtorno do Espectro do Autismo (TEA), altas habilidades e superdotação;
160
e transtornos de aprendizagem: dislexia, discauculia, disgrafia, desortografia, TDAH. Barreiras e obstáculos
que afetam as pessoas com deficiência. Fatores que impedem, dificultam ou facilitam o acesso e a inclusão
no trabalho, comunicação, saúde, educação e convívio social. Dimensões da acessibilidade. Princípios
norteadores da inclusão. Diretrizes da Convenção dos Direitos das Pessoas com Deficiência elaborada pela
Organização das Nações Unidas - ONU - Compliance em acessibilidade e inclusão. Lei brasileira de inclusão.
Princípios do desenho universal em diferentes contextos e melhoria na acessibilidade relacionada à futura
profissionalização discente.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Abordagem do conteúdo curricular em relação à sua ementa/CH com formação generalista de no mínimo 75%; podendo
ter a aplicação ao curso, regionalidade amazônica e local em até 25%, complementada em plano de ensino docente às
seguintes unidades básicas:

Unidade 1 – Classificação normativa para Pessoas com Deficiência


1.1 Pessoas com Deficiência e suas garantias legais;
1.2 Pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA);
1.3 Pessoas com Alta Habilidade e Superdotação;
1.4 Pessoas com Transtorno de Aprendizagem; e
1.5 Tipos de barreiras e obstáculos à vida das pessoas com deficiência.

Unidade 2 – Acessibilidade para inclusão e autonomia das Pessoas com Deficiência


2.1 Princípios norteadores da inclusão;
2.2 Fundamentos e dimensões da acessibilidade;
2.3 Tecnologia Assistiva;
2.4 Acessibilidade e usabilidade; e
2.5 Compliance em acessibilidade e inclusão pela Convenção dos Direitos das Pessoas com Deficiência.

Unidade 3 – Desenho Universal para a Acessibilidade


3.1 Fundamentos e princípios do desenho universal;
3.2 Funcionalidades e benefícios do desenho universal; e
3.3 Aplicação do desenho universal em diferentes contextos para a acessibilidade.
BIBLIOGRAFIA
Básica
BRASIL. Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência [recurso eletrônico]: Lei nº 13.146, de 6 de
julho de 2015, que institui a Lei brasileira de inclusão da pessoa com deficiência (Estatuto da pessoa com
deficiência). Brasília: Câmara dos Deputados, Edições Câmara, 2015. – (Série legislação; n.200). Disponível
em: https://www.cnmp.mp.br/portal/images/lei_brasileira_inclusao pessoa deficiencia.pdf. Acesso em:
30 jun 2023.

MADRUGA, Sidney. Pessoas com deficiência e direitos humanos. 4 ed. São Paulo: Saraiva, 2021.

MANUAL Prático de Acessibilidade. Santa Catarina: CONFEA-CREA, MUTUA, 2018. 128 p.


161
Complementar
AMÂNCIO, Dayse Letícia Pereira; MENDES, Diego Costa. Pessoas com deficiência e ambientes de trabalho:
uma revisão sistêmica. Revista Brasileira de Educação Especial, v. 29, p.140, 2023. Disponível em:
https://doi.org/10.1590/1980-54702023v29e0140. Acesso em: 29 jun 2023.

BUSSINGUER, Marcela de Azevedo. Política pública e inclusão social: o papel do direito do trabalho. São
Paulo: LTR, 2013. 151p.

CARTILHA acessibilidade na Web: tornando o conteúdo Web acessível. São Paulo: Comitê Gestor da
Internet no Brasil (CGI-Brasil), 2020.

HUMMEL, Eromi Izabel. Tecnologia assistiva: a inclusão na prática. Curitiba, PR: Appris, 2015.

SASSAKI, Romeu Kazumi. Inclusão: o paradigma do século XXI. Disponível em:


http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/revistainclusao1.pdf. Revista da Educação Especial, out. 2005.
Acesso em: 30 jun 2023.
162
QUADRO DE PROGRAMA DE COMPONENTES CURRICULARES – ESO, TCC

IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Estágio supervisionado obrigatório Período: CH
(ESO) 8 ºe 9º 180 h

Relação entre Componentes Curriculares


Código: Componente Curricular Período: CH
(pré-requisito/correquisitos/equivalências)

CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
Classificação Tipos CH Dimensão de Modalidade de
Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Nº Disciplina / Letivas ou TOTAL
Atividades Eletivas /
Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Acadêmicas ESO, TCC
Curriculares e AC
Atividades
1 Acadêmicas ESO 180 0 180 0 0 180 0
Curriculares
OBJETIVOS
Objetivo Geral

Aplicar os conhecimentos adquiridos ao longo do curso de Bacharelado em Biologia, seja em monitoria de


disciplinas de cursos, atividades relacionadas à iniciação científica, projetos de pesquisa e
extensão, estágio voluntário, treinamentos ou outras atividades aprovadas pela CTES por meio
da realização de atividade curricular e interinstitucional no campus da UFRA de Belém e/ou nos
demais campi da UFRA e/ou em empresas e/ou em outras instituições ou órgãos públicos e
privados.

Objetivos Específicos

● Proporcionar ao discente a oportunidade de treinamento específico com a vivência de


situações pré-profissionais nas diferentes áreas de atuação do biólogo;
● Preparar o discente para o pleno exercício profissional mediante o desenvolvimento de
atividades referentes à área de opção do estágio;
● Proporcionar oportunidades de retroalimentação aos docentes e às instituições
envolvidas, bem como a incorporação de situações-problema e experiências profissionais dos
discentes no processo de ensino-aprendizagem, visando à permanente atualização da formação
proporcionada pelo curso;
● Promover o intercâmbio entre a UFRA e entidades, órgãos e instituições públicas ou
privadas.

METODOLOGIA
O discente irá escolher o tema de seu ESO, bem como o seu orientador, coorientador e supervisor
e planejar as atividades de ESO e deverá cumprir 180 h em ESO. Ao final, o discente deverá
entregar um relatório que será avaliado pelo seu respectivo orientador e apresentar o
cumprimento de todas as atividades em ESO em conformidade com o Regulamento De Estágio
Supervisionado Obrigatório (Eso) Do Curso De Bacharelado Em Ciências Biológicas Campus Belém.

EMENTA
163
Realização de ESO, de acordo com o Regulamento De Estágio Supervisionado Obrigatório (ESO) do
Curso De Bacharelado Em Ciências Biológicas Campus Belém.com cumprimento de 180 h totais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conteúdos programáticos oriundos das disciplinas disponíveis neste PPC.
BIBLIOGRAFIA
Básica

Complementar
164
IDENTIFICAÇÃO
Código: Componente Curricular: Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) Período: CH
9º 90 h

Relação entre Componentes Curriculares


Código: Componente Curricular Período: CH
(pré-requisito/correquisitos/equivalências)

CARGA HORÁRIA
Componente Curricular Natureza Didático-Pedagógica
(Distribuição de CH por natureza)
Classificação Tipos CH Dimensão de Modalidade de
Extensão
Conhecimento Ensino do CC
Nº Disciplina / Letivas TOTA
Atividades ou L
Acadêmicas Eletivas
Teórica Prática DCE ACE Presencial EaD
Curriculares /
ESO, TCC
e AC
Atividades
1 Acadêmicas TCC 90 0 90 0 0 90 0
Curriculares
OBJETIVOS
Objetivo Geral

Proporcionar ao discente a oportunidade de desenvolver a habilidade em metodologia científica,


assim como a elaboração de um estudo de caráter técnico e/ou científico, abordando temas de
interesse da sua formação profissional.

Objetivos Específicos

Dinamizar as atividades acadêmicas;


Estimular a produção científica;
Realizar experiência de pesquisa e extensão;
Relacionar a teoria com a prática;
Demonstrar a habilitação adquirida durante o curso;
Aprimorar a capacidade de interpretação e de criticidade do discente.

METODOLOGIA
aplicação de métodos de investigação científica e exercício de formulação e sistematização de
ideias para se obter uma produção intelectual.
EMENTA
Elaboração do Trabalho de conclusão de curso pautado nas Normas aprovadas pelo Colegiado do Curso,
utilizando conhecimentos teóricos, metodológicos e éticos sob orientação docente.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conteúdos programáticos oriundos das disciplinas disponíveis neste PPC.
BIBLIOGRAFIA
Básica

Complementar
165
NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE)

MEMBROS

Dr.ª PAULA NEPOMUCENO CAMPOS


Presidente

Prof. Dr. NUNO FILIPE ALVES CORREA DE MELO


Membro

Profª. Drª. XIOMARA FRANCHESCA GARCÍA DÍAZ


Membro

Prof. Dr. GLAUBER DAVID ALMEIDA PALHETA


Membro

Profª Drª HELLEN KEMPFER PHILIPPSEN


Membro

Profª Drª MARILIA DANIELLE NUNES


Membro

Profª. Drª. PRISCILA di PAULA BESSA SANTANA


Membro
166
REFERÊNCIAS
BRASIL. Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004. Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior –
SINAES e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, Seção 1, 15 abril de 2004. pp 3-4.
BRASIL. Decreto Nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que
dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Diário
Oficial da União, Brasília, 23 de dezembro de 2005.
BRASIL. Decreto No 4.281 de 25 de junho de 2002. Regulamenta a Lei n o 9.795, de 27 de abril de 1999, que
institui a Política Nacional de Educação Ambiental, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 26
de junho de 2002.
CONSELHO NACIONAL DE CONTROLE DE EXPERIMENTAÇÃO ANIMAL. Normativas do CONCEA para produção,
manutenção ou utilização de animais em atividades de ensino ou pesquisa científica. 3° Edição. Brasília: CONCEA,
2016. 387 p.
CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO. Resolução n°. 206, de 10 de setembro de 2014. Aprova as
Normas do Programa de Monitoria da Universidade Federal Rural da Amazônia. Belém, 10 de setembro de 2014.
CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO. Resolução n°. 301, de 19 de abril de 2016. Homologa a Resolução
nº 297 de 04 de fevereiro de 2016 que aprovou “ad referendum” a inclusão das disciplinas relações étnico-raciais
e educação em direitos humanos, conforme o que determina as leis: 9.394/96; 10.639/2003; 11.645/2008;
resolução CNE/CP nº 1/2004; parecer CNE/CP nº 3/2004; parecer CNE/CP nº 08 de 06/03/2012 e resolução
CNE/CP nº 01 de 30/05/2012, como componente curricular optativo em todos os cursos de graduação. Belém,
19 de abril de 2016.
CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO. Resolução n°. 76, de 21 de junho de 2011. Institui as normas, os
aspectos gerais e comuns da estruturação e do funcionamento dos Núcleos Docentes Estruturantes dos Cursos
de Graduação da Universidade Federal Rural da Amazônia. Belém, 21 de junho de 2011.
CONSELHO UNIVERSITÁRIO. Resolução nº 341, de 23 de maio de 2022. Aprova “Ad Referendum" as normas que
estabelecem o Programa de Assistência Estudantil – PAE. Belém, 23 de maio de 2022.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Resolução CNE/CES Nº 7, de 18 de dezembro de 2018. Estabelece as Diretrizes para
a Extensão na Educação Superior Brasileira.
Diário Oficial da União, Brasília, Seção 1, 19 de dezembro de 2018. pp. 49 e 50. 309
SANTANA, A.C. Planejamento Estratégico Institucional da UFRA 2014-2014. Pró-Reitoria de Planejamento e
Desenvolvimento Institucional. Belém, 2015. 118 p.
SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR. Instrumento de avaliação de cursos de graduação:
Presencial e a distância, reconhecimento, renovação de reconhecimento. Brasília, 2017. 54 p.
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA. Regimento Geral da UFRA, Belém, 2020. 62 p.
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA. Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas.
Coordenação do Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas, Belém, 2020. 180 p.
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA. Projeto Pedagógico Institucional -PPI. Comissão Única de
Atualização do Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e Regulamento de Ensino de Graduação (REGrad), Belém,
2022. 208 p.
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA. Regulamento de Ensino de Graduação - REGrad. Comissão Única
de Atualização do Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e Regulamento de Ensino de Graduação (REGrad),
Belém, 2022. 109 p.
167

Anexo A - Formulários Preenchidos de Plano de Transição Curricular

Plano de Transição Curricular

Curso: Bacharelado em Ciências Biológicas


Modalidade de Curso: presencial
Instituto/Campus: ISARH/Belém

Quadro 1 – Turma(s) Vigente(s) e Migração Curricular.


Diagnóstico e Opção de
Situação sobre Turmas Vigentes
Migração
Quantidade e Descrição de Ofertas de Turmas 4 (2020, 2021, 2022 e 2023)
Vigentes:
Oferta de Turma Vigente mais Recente: Oferta 2023
Período(s) Curriculare(s) de Turma Vigente mais
1º (2023.1)
Recente:
Turma Vigente mais Recente será alcançada, ( X ) Sim ( ) Não
opcionalmente, por Migração Curricular:
(A Migração Curricular poderá ocorrer desde que seja em Turma
Vigente Recente até 2º período curricular, para mudança em
seguinte calendário acadêmico de implantação da Estrutura
Curricular Atualizada)

Belém, 25 de outubro de 2023

Paula Nepomuceno Campos


Ciências Biológicas
168
Plano de Transição Curricular

Curso: Bacharelado em Ciências Biológicas


Modalidade de Curso: presencial
Instituto/Campus: ISARH/Belém

Quadro 1 – Percurso de Funcionamento de Turmas entre Estrutura Curricular Atualizada e Estrutura


Curricular Anterior
ESTRUTURA CURRICULAR ESTRUTURA CURRICULAR
ATUALIZADA ANTERIOR
Calendário (FASE DE IMPLANTAÇÃO ATÉ (FASE DE EXTINÇÃO ATÉ
PRIMEIRA FORMAÇÃO) ÚLTIMA TURMA)
Acadêmico Turma em
Turma em Período Período
Funcionamento Curricular Funcionamento Curricular
Oferta 2020 7º
Oferta 2021 5º
2023.1 Oferta 2022 3º
Oferta 2023
(ingressante)

Oferta 2020 8º
2023.2
Oferta 2021 6º
Oferta 2022 4º
Oferta 2023 2º

Oferta 2020
(1ª formação)
Oferta 2021 7º
2024.1 Oferta 2022 5º
Oferta 2023 3º
Oferta 2024
(Ingressante)

A transição curricular, vai abranger todas as turmas em funcionamento do curso, pois serão necessárias
apenas algumas ofertas.
Turma 2023 – Transição completa, sem necessidade de nenhum ajuste.
Turma 2022 – A turma terá de cursar duas disciplinas a mais, que foram remanejadas de semestre no
PPC novo, Bioestatística e Evolução. A sugestão é que sejam ofertadas no 5º semestre, pois eles já
cursaram duas das disciplinas que seriam ofertadas (Sistemática e Biologia de algas e Biologia
Molecular).
Turma 2021 – A Turma terá de fazer a disciplina Legislação Ambiental no 6º semestre, no lugar de
Micologia, que eles já fizeram.
Turma 2020 (Biomar) - A turma terá de cursar quatro disciplinas a mais, que foram remanejadas de
semestre, ou incluídas no PPC novo, Biologia do Bentos, Biologia do Fitoplâncton, Aquicultura Marinha
169
e Biologia do Nécton. A sugestão é que sejam cursadas junto com a turma 2021, no semestre 2024.1,
mais as duas disciplinas que serão ofertadas no 9º semestre.
Turma 2020 (Biotec) - A turma terá de cursar três disciplinas a mais, que foram remanejadas de
semestre, ou incluídas no PPC novo, Patentes, Propriedade intelectual e Empreendedorismo,
Biorremediação e Química de Produtos Naturais e agroambiental. A sugestão é que sejam cursadas
junto com a turma 2021, no semestre 2024.1, mais as três disciplinas que serão ofertadas no 9º
semestre.

Belém, 25 de outubro de 2023

Paula Nepomuceno Campos


Ciências Biológicas
170
Plano de Transição Curricular

Curso: Bacharelado em Ciências Biológicas


Modalidade de Curso: presencial
Instituto/Campus: ISARH/Belém

Quadro 3 - Quadro de Equivalência de Estrutura Curricular

UNIDADE COMPONENTES CURRICULARES EQUIVALENTES


/
Período NOVO CURRÍCULO CURRÍCULO ANTERIOR
Curricula
r
Ordem CÓDIGO CH Componente CÓDIGO CH Componente CH
Curricular (por múltipo
de 17h/1
Curricular (por múltipo
de 15h/1
crédito) crédito)

CBBelXXX 60 Citologia CBBel001 68 Biologia Celular 60


CBBelXXX 60 Microbiologia CBBel002 51 Microbiologia 45
CBBelXXX 30 Biossegurança CBBel008 34 Biossegurança 30
Química Geral e Química Geral e
CBBelXXX 60 CBBel005 51 45
Orgânica Orgânica
Matemática
Matemática
aplicada às
CBBelXXX 60 aplicada às CBBel004 68 60
Ciências
Ciências Biológicas
1º Biológicas
Leitura e Produção Comunicação
CBBelXXX 45 CBBel006 34 30
de Textos Oral e Escrita
Metodologia Metodologia
CBBelXXX 30 CBBel007 34 30
Científica Científica
Introdução à
Introdução à
Biologia
CBBelXXX 30 Biologia Vegetal CBBel003 51 45
Vegetal

Zoologia dos Zoologia dos


CBBelXXX 60 CBBel013 68 60
Invertebrados I Invertebrados I
2º Deontologia Deontologia
CBBel009 34 30
CBBelXXX 45 Biológica e Biológica
Bioética CBBel102 51 Bioética 45
CBBelXXX 45 Evolução CBBel031 51 Evolução 45
Zoologia dos Zoologia dos
CBBelXXX 60 CBBel014 68 60
Vertebrados I Vertebrados I
CBBelXXX 60 Genética Básica CBBel010 68 Genética Geral 60
Física Aplicada
Física Aplicada às
CBBelXXX 45 CBBel015 51 às Ciências 45
Ciências Biológicas
Biológicas
171
CBBelXXX 60 Bioestatística CBBel033 68 Bioestatística 60
Zoologia dos Zoologia dos
CBBelXXX 60 CBBel019 68 60
Invertebrados II Invertebrados II
Zoologia dos Zoologia dos
CBBelXXX 60 CBBel020 68 60
Vertebrados II Vertebrados II
Fundamentos de Fundamentos
CBBelXXX 60 CBBel017 68 60
3º Ecologia de Ecologia
CBBelXXX 75 Bioquímica CBBel021 85 Bioquímica 75
CBBelXXX 60 Biofísica CBBel016 68 Biofísica 60
Morfologia e
Morfologia e
CBBelXXX 60 CBBel018 68 Anatomia 60
Anatomia Vegetal
Vegetal
CBBelXXX 45 Imunologia CBBel026 51 Imunologia 45
CBBelXXX 45 Parasitologia CBBel027 51 Parasitologia 45
CBBelXXX Ecologia de 68 Ecologia de
Populações e CBBel023 Populações e
60 Comunidade Comunidade 60
CBBelXXX 51 Ecologia
CBBel024
45 Ecologia Vegetal Vegetal 45
4º CBBelXXX Sistemática 68 Sistemática
CBBel025
60 Vegetal Vegetal 60
CBBelXXX Histologia e 68 Histologia e
Embriologia CBBel028 Embriologia
60 Comparada Comparada 60
CBBelXXX Anatomia 68 Anatomia
CBBel029 Comparada
Comparada
60 60
Sistemática e
Sistemática e
CBBelXXX 45 CBBel012 51 Biologia das 45
Biologia das Algas
Algas
Geologia Geral e Geologia Geral
CBBelXXX 60 CBBel030 68 60
Paleontologia e Paleontologia
Biologia
CBBelXXX 60 Biologia Molecular CBBel022 68 60
5º Molecular
Fisiologia
CBBelXXX 75 Fisiologia Vegetal CBBel034 85 75
Vegetal
Fisiologia Fisiologia
CBBelXXX 90 CBBel035 102 90
Comparada Comparada
Legislação Legislação
CBBelXXX 45 CBBel040 51 45
Ambiental Ambiental
CBBelXXX 45 Micologia CBBel032 51 Micologia 45
Educação Educação
CBBelXXX 45 CBBel041 51 45
6º Ambiental Ambiental
CBBelXXX 60 Bioinformática CBBel042 68 Bioinformática 60
CBBelXXX 45 Sensoriamento CBBel039 51 Geoprocessame 45
172
remoto e nto aplicado à
Geoprocessament conservação
o
Gestão e Gestão e
CBBelXXX 45 Conservação CBBel038 51 Conservação 45
Ambiental Ambiental
Ecologia
CBBelXXX 60 Ecologia Numérica CBBel043 68 60
Numérica
CBBelXXX 30 Biogeografia CBBel036 34 Biogeografia 30
CBBelXXX 45 Citogenética CBBel037 51 Citogenética 45
Botânica
Botânica Marinha
CBBelXXX 30 CBBel063 51 Marinha e 45
e Costeira
Costeira
Fundamentos
Fundamentos em
CBBelXXX 60 CBBel064 85 em 75
Oceanografia
Oceanografia
Biologia do
CBBelXXX 45 Biologia do Bentos CBBel072 68 60
Bentos
Patentes Patentes

Propriedade Propriedade
Biomar
CBBelXXX 30 Intelectual e CBBel068 34 Intelectual e 30
Empreendedorism Empreendedori
o smo
Biologia do Biologia do
CBBelXXX 30 CBBel071 51 45
Fitoplâncton Fitoplâncton
Aquicultura Aquicultura
CBBelXXX 60 CBBel069 68 60
Marinha Marinha
Biologia do
CBBelXXX 30 Biologia do Necton CBBel075 68 60
Necton
Biologia do Biologia do
CBBelXXX 45 CBBel070 85 75
Zooplâncton Zooplâncton
CBBelXXX 45 Limnologia CBBel066 51 Limnologia 45
Gerenciamento
Gerenciamento
CBBelXXX 45 CBBel073 51 Costeiro 45
Costeiro Integrado
Integrado
Impactos Impactos
Ambientais nos Ambientais nos
8º CBBelXXX 45 CBBel074 51 45
ecos. Marinhos e ecos. Marinhos
Biomar
Costeiros e Costeiros
Mamíferos Mamíferos
CBBelXXX 30 CBBel077 68 60
Marinhos Marinhos
Gestão de
CBBelXXX 30 unidades de
conservação
Biotecnologia
CBBelXXX 30
Marinha
173
Estágio Estágio
CBBelXXX 90 Supervisionado I CBB0004 120 Supervisionado 120
I
Biologia
CBBelXXX 60 Biologia Pesqueira CBBel076 68 60
Pesqueira
Instrumentação
Práticas e Práticas em
CBBelXXX 90 Integradas em CBBel078 85 Biologia 75
Biologia Marinha
Marinha

Biomar Estágio
Estágio
CBBelXXX 90 CBB0005 120 Supervisionado 120
Supervisionado II
II
Trabalho de
Trabalho de
Conclusão de
CBBelXXX 90 CBB0008 120 Conclusão de 120
Curso Curso II

7º Fundamentos
Fundamentos de
Biotec CBBelXXX 45 CBBel044 51 de 45
Biotecnologia
Biotecnologia
Patentes Patentes
Propriedade Propriedade
CBBelXXX 30 Intelectual e CBBel061 34 Intelectual e 30
Empreendedorism Empreendedori
o smo
CBBelXXX 45 Biorremediação CBBel062 51 Biorremediação 45
Planejamento e Planejamento e
CBBelXXX 30 organização de CBBel045 34 organização de 30
experimentos experimentos
Biologia Biologia
CBBelXXX 30 CBBel046 51 45
Computacional Computacional
Cultura de Células Cultura de
CBBelXXX 30 CBBel047 51 45
Animais Células Animais
Biotecnologia da Biotecnologia
Reprodução aplicada à
CBBelXXX 45 CBBel048 51 45
humana e Reprodução
comparada animal
Química de
Química de
Produtos
CBBelXXX 30 Produtos Naturais CBBel048 51 45
Naturais e
e Agroambiental
Agroambiental
Microbiologia
8º CBBelXXX 45
Ambiental
Biotec
CBBelXXX 45 Processos CBBel052 68 Processos 60
174
Biotecnológicos Biotecnológicos Obs.: O TCC
e ESO
CBBelXXX 45 Biocombustíveis
também são
Caracterização Caracterização Atividades
Molecular de Molecular de Acadêmicas
CBBelXXX 45 CBBel050 68 60
Recursos Recursos
Genéticos Genéticos
Biotecnologia
Biotecnologia de
CBBelXXX 45 CBBel051 51 de células – 45
células – tronco
tronco
Genômica e
CBBelXXX 45
Transcriptoma
Estágio
Estágio
CBBelXXX 90 CBB0004 120 Supervisionado 120
Supervisionado I
I
CBBelXXX 30 Proteômica CBBel082 51 Proteômica 45
CBBelXXX 30 Enzimologia CBBel058 68 Enzimologia 60
CBBelXXX 90 Práticas
Integradas em
Biotecnologia
Estágio
Estágio
CBBelXXX 90 CBB0005 120 Supervisionado 120
Supervisionado II
II
Trabalho de Trabalho de
CBBelXXX 90 Conclusão de CBB0008 120 Conclusão de 120
Curso Curso II
Atividades Atividades Atividades
Acadêmicas 200 Complementares CBB0009 200 Complementare 200
Curriculares (AC) s (AC)
Total CH 3.575 h 3.994 h 3.590
h
Curriculares; contudo, deverão estar inseridos no período curricular estabelecido pelo NDE.

Belém, 25 de outubro de 2023

Paula Nepomuceno Campos


Ciências Biológicas
175

Plano de Transição Curricular

TERMO DE CIÊNCIA DE MIGRAÇÃO CURRICULAR (DISCENTE)

Eu, ____________________________________________, RG n° ________________, Matrícula n° ____________________


acadêmico do 1º semestre/2023 do Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas, na modalidade
presencial, da Ufra, Campus Belém, aprovado pela Resolução n°214/2014, do CONSEPE, estou ciente
sobre a migração curricular (2020) para o PPC atualizado (2023).

Obs.:
1-A atualização de Projeto Pedagógico de Curso (PPC) e, por sua vez, de Estrutura Curricular alcança, obrigatoriamente,
ofertas de turmas em calendário acadêmico seguinte à atualização do PPC.
2-Quanto às turmas vigentes de PPC anteriores ao PPC atualizado, podem migrar, optativamente, baseado em estudos e
análises do Núcleo Docente Estruturante (NDE), estabelecidos em Plano de Transição Curricular e seus formulários, anexo
ao PPC atualizado; deliberados pelo Colegiado de Curso, de Institutos/Campus e Consepe.
3-A migração curricular é um procedimento institucional de forma compulsória; contudo, deve garantir a publicização, não
prejudicando o percurso acadêmico do curso, qualidade do curso e continuidade dos discentes; sendo possibilitado às
ofertas de turmas vigentes em percurso de formação até 2º período curricular ao processo de transição curricular.

Belém,______ de Outubro de 2023

__________________________________________________
Ciências Biológicas
176
Plano de Transição Curricular

TERMO DE CIÊNCIA DE MIGRAÇÃO CURRICULAR (DISCENTE)

Eu, ____________________________________________, RG n° ________________, Matrícula n° ____________________


acadêmico do 3º semestre/2023 do Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas, na modalidade
presencial, da Ufra, Campus Belém, aprovado pela Resolução n°214/2014, do CONSEPE, estou ciente
sobre a migração curricular (2020) para o PPC atualizado (2023).

Obs.:
1-A atualização de Projeto Pedagógico de Curso (PPC) e, por sua vez, de Estrutura Curricular alcança, obrigatoriamente,
ofertas de turmas em calendário acadêmico seguinte à atualização do PPC.
2-Quanto às turmas vigentes de PPC anteriores ao PPC atualizado, podem migrar, optativamente, baseado em estudos e
análises do Núcleo Docente Estruturante (NDE), estabelecidos em Plano de Transição Curricular e seus formulários, anexo
ao PPC atualizado; deliberados pelo Colegiado de Curso, de Institutos/Campus e Consepe.
3-A migração curricular é um procedimento institucional de forma compulsória; contudo, deve garantir a publicização, não
prejudicando o percurso acadêmico do curso, qualidade do curso e continuidade dos discentes; sendo possibilitado às
ofertas de turmas vigentes em percurso de formação até 2º período curricular ao processo de transição curricular.

Belém,______ de Outubro de 2023

__________________________________________________
Ciências Biológicas
177
Plano de Transição Curricular

TERMO DE CIÊNCIA DE MIGRAÇÃO CURRICULAR (DISCENTE)

Eu, ____________________________________________, RG n° ________________, Matrícula n° ____________________


acadêmico do 5º semestre/2023 do Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas, na modalidade
presencial, da Ufra, Campus Belém, aprovado pela Resolução n°214/2014, do CONSEPE, estou ciente
sobre a migração curricular (2020) para o PPC atualizado (2023).

Obs.:
1-A atualização de Projeto Pedagógico de Curso (PPC) e, por sua vez, de Estrutura Curricular alcança, obrigatoriamente,
ofertas de turmas em calendário acadêmico seguinte à atualização do PPC.
2-Quanto às turmas vigentes de PPC anteriores ao PPC atualizado, podem migrar, optativamente, baseado em estudos e
análises do Núcleo Docente Estruturante (NDE), estabelecidos em Plano de Transição Curricular e seus formulários, anexo
ao PPC atualizado; deliberados pelo Colegiado de Curso, de Institutos/Campus e Consepe.
3-A migração curricular é um procedimento institucional de forma compulsória; contudo, deve garantir a publicização, não
prejudicando o percurso acadêmico do curso, qualidade do curso e continuidade dos discentes; sendo possibilitado às
ofertas de turmas vigentes em percurso de formação até 2º período curricular ao processo de transição curricular.

Belém,______ de Outubro de 2023

__________________________________________________
Ciências Biológicas
178
Plano de Transição Curricular

TERMO DE CIÊNCIA DE MIGRAÇÃO CURRICULAR (DISCENTE)

Eu, ____________________________________________, RG n° ________________, Matrícula n° ____________________


acadêmico do 7º semestre/2023 do Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas, na modalidade
presencial, da Ufra, Campus Belém, aprovado pela Resolução n°214/2014, do CONSEPE, estou ciente
sobre a migração curricular (2020) para o PPC atualizado (2023).

Obs.:
1-A atualização de Projeto Pedagógico de Curso (PPC) e, por sua vez, de Estrutura Curricular alcança, obrigatoriamente,
ofertas de turmas em calendário acadêmico seguinte à atualização do PPC.
2-Quanto às turmas vigentes de PPC anteriores ao PPC atualizado, podem migrar, optativamente, baseado em estudos e
análises do Núcleo Docente Estruturante (NDE), estabelecidos em Plano de Transição Curricular e seus formulários, anexo
ao PPC atualizado; deliberados pelo Colegiado de Curso, de Institutos/Campus e Consepe.
3-A migração curricular é um procedimento institucional de forma compulsória; contudo, deve garantir a publicização, não
prejudicando o percurso acadêmico do curso, qualidade do curso e continuidade dos discentes; sendo possibilitado às
ofertas de turmas vigentes em percurso de formação até 2º período curricular ao processo de transição curricular.

Belém,______ de Outubro de 2023

__________________________________________________
Ciências Biológicas
179
Anexo B - Documentos de Marco Regulatório do Curso de Ciências Biológicas de Belém.

Colegiado de Curso
180
Núcleo Docente Estruturante (NDE)
181
CTES
182
Anexo C – Normas de Trabalho de Conclusão de Curso e Estágio Supervisionado
Obrigatório
REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO (ESO) DO CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIAS
BIOLÓGICAS CAMPUS BELÉM

O colegiado do curso de Ciências Biológicas - Bacharelado, da Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA), campus
Belém, considerando a Resolução CONSEPE n°725 de 21 de dezembro de 2022, que estabelece o Regimento de Ensino
dos cursos de Graduação da UFRA, resolve aprovar o regulamento das atividades do Estágio Supervisionado
Obrigatório (ESO) do referido curso.

CAPÍTULO I
DOS DISPOSITIVOS LEGAIS

Art. 1 O presente regulamento está de acordo com a Lei n° 11.788 de 25 de setembro de 2008, a Resolução CNE/CES
n° 7, de 11 de março de 2002, o Parecer CNE/CES n° 1.301 de 6 de novembro de 2001, o Parecer n° 1 de 2010 do
Conselho Federal de Biologia (CFBio) e o Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Ciências Biológicas - Bacharel da UFRA,
campus Belém.

CAPÍTULO II
DA DEFINIÇÃO E DOS OBJETIVOS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO (ESO)

Art. 2 Entende-se por Estágio Supervisionado Obrigatório (ESO) em Ciências Biológicas a atividade curricular e
interinstitucional, com caráter de disciplina, a ser desenvolvido pelos discentes de Bacharelado em Biologia no
campus da UFRA de Belém, nos demais campi da UFRA e em empresas e/ou em outras instituições ou órgãos públicos
e privados, visando o aprimoramento dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso de graduação.
§ 1º Serão consideradas atividades curriculares aproveitadas para o ESO: monitoria de disciplinas de cursos, atividades
relacionadas à iniciação científica, projetos de pesquisa e extensão, estágio voluntário, treinamentos, dentre outras
atividades aprovadas pelo CTES.
§ 2º O discente poderá acrescentar comprovante/certificado de participação nas atividades de monitoria e projetos
de pesquisa e extensão, quando houver, em anexo ao relatório do ESO como forma de comprovação das atividades
desenvolvidas.
§ 3º O discente deverá indicar no Formulário de Requisição de Matrícula no ESO (Anexo 1) a forma de execução do
ESO. A opção "empresa" deve ser assinalada quando o estágio for realizado em empresas de iniciativa privada e
"outros órgãos/instituições", quando o estágio for realizado em outros órgãos da esfera pública (tais como secretarias
de meio ambiente, outras universidades, etc.).

Art. 3 O ESO será desenvolvido nas diferentes áreas de conhecimento das Ciências Biológicas e interesse do discente,
abrangidas nas Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Ciências Biológicas e no CFBio.

Art. 4 O ESO tem por objetivo:


I - Proporcionar ao discente a oportunidade de treinamento específico com a vivência de situações pré-profissionais
nas diferentes áreas de atuação do biólogo;
II - Preparar o discente para o pleno exercício profissional mediante o desenvolvimento de atividades referentes à
área de opção do estágio;
183
III - Proporcionar oportunidades de retroalimentação aos docentes e às instituições envolvidas, bem como a
incorporação de situações-problema e experiências profissionais dos discentes no processo de ensino-aprendizagem,
visando à permanente atualização da formação proporcionada pelo curso;
IV - Promover o intercâmbio entre a UFRA e entidades, órgãos e instituições públicas ou privadas.

CAPÍTULO III
DAS DIRETRIZES APLICÁVEIS AO ESO
Seção I
Disposições Gerais

Art. 5 O ESO terá duração de 180 (cento e oitenta) horas, podendo ser cumprido em duas etapas de 90 (noventa)
horas cada, podendo ser realizados durante o semestre letivo ou nos intervalos entre os semestres.
§ 1º o aluno somente poderá se matricular no ESO I a partir do 8º (oitavo) semestre e no ESO II a partir do 9° (nono)
o

semestre do período letivo do curso.


§ 2º o discente pode optar por realizar seu estágio integralmente em apenas um semestre ou em dois semestres
consecutivos.

Art. 6 Os recursos e materiais necessários ao desenvolvimento do ESO serão as instalações e equipamentos dos
institutos e campi da UFRA e das empresas, órgãos e instituições caracterizados como "campo de estágio".

Art. 7. Os recursos financeiros, materiais e procedimentos para obtenção da realização do estágio fora da sede da
UFRA serão de total responsabilidade do discente interessado.

Seção II
Da Coordenação pela Comissão de TCC e ESO (CTES)

Art. 8 O ESO será coordenado pela Comissão de Trabalho de Conclusão de Curso e Estágio Supervisionado Obrigatório
(CTES), formado por professores do curso de Ciências Biológicas, campus Belém, segundo normas gerais constantes
no Regulamento de Ensino da UFRA.

Art. 9 A CTES tem como objetivos:


I - Coordenar, administrar, supervisionar e avaliar as atividades relativas ao desenvolvimento do TCC e do ESO, nos
moldes estabelecidos por estas normas;
II - Avaliar e aprovar os planos de trabalho e respectivos orientadores propostos pelos discentes;
III - manter um banco de relatórios finais de ESO e TCC;
IV - Encaminhar à coordenadoria de curso os resultados de suas atividades, na forma de relatórios, para os devidos
fins.

Art. 10. São atribuições da CTES:


I - Coordenar, administrar, supervisionar e avaliar as atividades relativas ao desenvolvimento do ESO, consoante o
estabelecido neste Regulamento;
II - Avaliar e homologar os planos de trabalho e respectivos orientadores propostos pelos discentes;
III - Manter um banco de relatórios finais de ESO;
184
IV - Encaminhar à coordenadoria de curso os resultados de suas atividades, na forma de relatórios, para os devidos
fins.
V - Homologar as avaliações finais de ESO;
VI - Confeccionar as declarações de orientação, ao orientador e coorientador e de supervisão, ao supervisor de estágio.

Seção III
Da Orientação e Supervisão do Estágio

Art. 11. As atividades referentes ao ESO serão programadas e acompanhadas por docentes (titulação mínima de
mestre) da UFRA, designado como orientador acadêmico ou apenas orientador, independentemente do curso ou
campi a que esteja vinculado.
§ 1º Cada orientador poderá acompanhar, no máximo, 04 (quatro) discentes por vez, admitindo-se um número maior
desde que devidamente justificado pelo próprio orientador e aceito pela CTES.
§ 2 O orientador poderá computar a carga horária de orientação correspondente até o máximo de 12 (doze) horas
o

semanais, devendo disponibilizar no mínimo 2 (duas) horas semanais a cada orientado, por semestre.
§ 3º É compulsório a todo docente que ministra 2 (duas) ou mais disciplinas durante o curso de Ciências Biológicas
orientar discente (s) em ESO.
§ 4 Admite-se como coorientador do ESO, pesquisadores ou técnicos, inclusive de outras instituições e/ou empresas.
o

§ 5 No local do estágio, o discente deverá ser acompanhado no local do estágio por um profissional de nível superior,
o

denominado supervisor, podendo ser o próprio orientador ou coorientador, quando o estágio for realizado nas
dependências da UFRA.
§ 6º O planejamento das atividades de ESO será efetuado entre o discente seu orientador e supervisor e submetido
à CTES para avaliação e emissão de parecer.

Art. 12. São atribuições do orientador e do coorientador do ESO:


I - Planejar as atividades de ESO em conjunto com o discente e orientá-lo na elaboração e implantação de um Plano
de Estágio, bem como submeter tais atividades à avaliação e aprovação da CTES;
II - Orientar, supervisionar e avaliar o desempenho do discente durante o desenvolvimento das tarefas, inclusive
quando realizadas fora da UFRA;
III - Comparecer, sempre que convidado, às reuniões da CTES;
IV - Atender periodicamente seus orientados em horário previamente estabelecido.
- Encaminhar à CTES relatório semestral do ESO;
VI - Manter a CTES informada sobre as atividades do discente;
VII - Entregar à CTES o Relatório de ESO em formato digital (.pdf), a Ficha de Frequência do ESO (Anexo 4) e a
Declaração de Cumprimento de Carga Horária (Anexo 5) devidamente preenchidos, conforme o calendário
estabelecido pela Coordenadoria de Curso de Bacharelado em Biologia;
VIII - Entrar em contato com o supervisor, a fim de avaliar devidamente as atividades desenvolvidas pelo discente
durante o estágio.

Art. 13. Cabe ao supervisor do ESO:


I - Administrar o andamento das atividades do ESO in loco, conforme o Plano de Estágio aprovado pela CTES;
II - Administrar a frequência do estagiário, conforme modelo de Ficha de Frequência, devendo entregar as fichas
devidamente preenchidas e assinadas ao final do estágio para o orientador.

Seção IV
Da Matrícula
185
Art. 14. Os discentes regulares estarão aptos a se matricular no ESO I a partir do 8º (oitavo) semestre e no ESO II a
partir do 9° (nono) semestre da matriz curricular do Curso de Bacharelado em Biologia do campus Belém:
§ 1º Ao requerer a matrícula no ESO, o discente deverá entregar o Formulário de Requisição de Matrícula (Anexo 1),
o Plano de Estágio (Anexo 2) bem como o Termo de Compromisso (Anexo 3) devidamente assinados. O termo de
compromisso deve ser assinado pelo Coordenador do Curso ou Presidente da CTES e no caso de ESO dentro da UFRA
a vice-direção deve assinar o termo.
§ 2º A CTES avaliará a área de atuação do estágio, o preenchimento do cronograma de execução das atividades, a
descrição clara e completa das atividades a serem desenvolvidas, as assinaturas dos envolvidos, dentre outros
quesitos gerais. O não preenchimento de algum campo e/ou o preenchimento equivocado acarretará a devolução do
formulário ao discente para correção e na não homologação da solicitação.
§ 2º A matrícula será efetivada após a aceitação pela CTES do Plano de Estágio apresentado pelo discente, com o
aceite de seus orientadores e supervisor.
§ 3º A CTES avaliará e aprovará o Plano de Estágio em um prazo máximo de 20 (vinte) dias úteis e o estágio deverá
iniciar após a aprovação pela CTES.
§ 4º Caso haja alguma alteração referente ao ESO (plano, orientador, local ou outros), o pleito só será julgado após o
orientador submeter por escrito à CTES os motivos das respectivas mudanças, juntamente com novo Plano de Estágio.
Neste caso, o estágio deverá iniciar após a aprovação pela CTES do novo Plano de Estágio.
§ 5º Aceito o novo Plano de Estágio pela CTES, este passará a vigorar após aprovação da CTES e não poderá mais ser
alterado.

Seção V
Da Avaliação do ESO

Art. 15. Ao final do cumprimento da carga horária do ESO, estabelecido conforme Formulário de Requisição (Anexo
1) e Plano de Estágio (Anexo 2), o discente deverá encaminhar à CTES: o Relatório de ESO em formato digital (.pdf), a
Ficha de Frequência do ESO (Anexo 4) e a Declaração de Cumprimento de Carga Horária (Anexo 5).
§ 1 O preenchimento e a entrega da Ficha da Frequência do ESO são de responsabilidade do orientador, devendo ser
o

assinada pelo(s) mesmo(s).


§ 2 Caso o discente tenha optado por realizar o ESO I e ESO II (90 horas cada) ou realizar o ESO de forma integral em
o

apenas um semestre (180 horas), a entrega dos documentos do caput far-se-á ao término de cada etapa.

Art. 16. As premissas básicas adotadas para a avaliação e acompanhamento do ESO deverão ser:
I - Cumprimento de carga horária estabelecida com frequência mínima de 75%.
II - Cumprimento do Plano de Estágio.
III - Apresentação dos documentos citados no Art. 15.
Parágrafo único. As premissas acima serão avaliadas pelo orientador do ESO, conforme o modelo de Relatório de ESO
disponibilizado pela CTES.

Art. 17. Em posse dos documentos a que se refere o Art. 15, a CTES avaliará o Relatório de Estágio.
§ 1º O orientador avaliará o desempenho do discente e o Relatório Final de Atividades desenvolvidas no ESO por meio
do Anexo 6 e de acordo com os seguintes conceitos: A - Excelente (9,0 a 10,00); B - Muito Bom (8,0 a 8,9); C - Bom
(7,0 a 7,9); D - Regular (6,0 a 6,9); E - Insuficiente (abaixo de 6,0).
§ 2º A CTES emitirá um documento para homologação do conceito final da avaliação. A nota mínima final para
aprovação no ESO é 6,0.
§ 4º Não haverá tolerância no prazo e condições estipulados acima. Em caso de não adequação, o discente estará
automaticamente reprovado.

Seção VI
186
Das Obrigações e Direitos dos Discentes

Art. 18. Compete ao discente:


I - Escolher o tema de seu ESO, bem como o seu orientador, coorientador e supervisor e planejar as atividades de ESO
de acordo com o Art. 11 § 6º;
II - Apresentar plano de trabalho para o ESO à CTES, com as assinaturas do orientador e supervisor;
III - Participar das atividades para as quais for convocado pelo orientador ou pelo Presidente da CTES;
IV - Respeitar o cronograma de trabalho, de acordo com o plano aprovado na CTES;
V - Cumprir o horário para a orientação estipulado pelo orientador e administrado pelo supervisor;
VI - Cumprir o horário programado para desenvolvimento das atividades do ESO na instituição que o receber na
qualidade de estagiário.
VII - Garantir que o relatório apresentado seja de sua autoria e refira-se ao estágio realizado no semestre matriculado.

Art. 19. São direitos do discente:


I - Receber a orientação necessária para realizar as atividades previstas em seu plano de ESO;
II - Apresentar proposta ou sugestão que possa contribuir para o aprimoramento das atividades relativas ao ESO;
III - Estar segurado contra acidentes pessoais que possam ocorrer durante o cumprimento da atividade em questão
dentro ou fora da UFRA.

Art. 20. São deveres do discente:


I - Tomar conhecimento das presentes normas e cumpri-las;
II - Demonstrar interesse e boa vontade para executar seu plano de atividades, com responsabilidade e zelo;
III - Zelar e ser responsável pela manutenção das instalações e equipamentos utilizados durante o desenvolvimento
das atividades, bem como pela guarda daqueles que tiver necessidade de retirar da Instituição, com a finalidade de
realizar trabalho de campo, cabendo ressarcimento ao erário quanto aos prejuízos causados;
IV - Respeitar a hierarquia funcional da UFRA e a das demais instituições onde estiver desenvolvendo suas atividades,
obedecendo às ordens de serviço e exigências desses locais;
V - Manter elevado padrão de comportamento e de relações humanas, condizentes com as atividades a serem
desenvolvidas;
VI - Usar vocabulário e vestimenta adequados, ser respeitoso, e manter postura ética;
VII - Participar de outras atividades correlatas que venham a enriquecer seu ESO, por iniciativa própria ou por
solicitação do orientador;
VIII - Comunicar e justificar ao orientador, com a máxima antecedência possível, sua ausência nas atividades do ESO.

CAPÍTULO IV
DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 21. Todo o desenvolvimento do ESO, em instituições, órgãos e empresas públicas ou privadas deverá estar em
concordância com esta resolução, com o Termo de Compromisso (Anexo 3) e com o Plano de Estágio (Anexo 2)
estabelecido.

Art. 22. Será disponibilizado semestralmente pela CTES, até uma semana antes do período de matrícula, o
cronograma informando todas as datas importantes para a efetivação do ESO.

Art. 23. Os orientadores, coorientadores e supervisores do ESO, receberão uma declaração informando suas
atribuições ao término do semestre.
187
Art. 24. Os casos omissos no presente regulamento serão analisados, em primeira instância, pela CTES e, em segunda
instância, pelo colegiado do curso de Ciências Biológicas e, persistindo o impasse, pelo colegiado do campus.

Art. 25. O ESO não oferece oportunidade de recuperação, portanto os discentes que não lograrem êxito e não
cumprirem os prazos estipulados deverão reiniciar o processo, respeitada a legislação vigente.

Art. 26. Este regulamento entra em vigor a partir da sua aprovação pelo CONSEPE.
188
ANEXO 1 - FORMULÁRIO DE REQUISIÇÃO DE MATRÍCULA NO ESO

DADOS DO DISCENTE
Nome Completo:
Nº matrícula: Data de nascimento:
E-mail: Telefone:
RG: CPF:

DADOS DO ESTÁGIO
Local do Estágio:
Período do Estágio: ____/_____/_____ a ____/_____/_____
( ) 180 hs ( ) 2 x 90 h ( ) Outro: ____________
Forma de estágio:
( ) Empresa ( ) Projeto de Extensão ( ) Projeto de Pesquisa ( ) Monitoria
( ) Outro órgão/instituição: _______________________________
Projeto ou área de atuação:

DADOS DOS ORIENTADORES E SUPERVISOR


O(a) orientador(a) será o(a) supervisor(a)? SIM ( ) NÃO ( )
Orientador(a):
Nome completo:
E-mail: Instituição:
Formação/Titulação:

Telefone:
Coorientador(a): Instituição:
Nome completo:
E-mail:
Formação/Titulação: Telefone:
Supervisor(a): Instituição:
Nome completo:
E-mail:
Formação/Titulação: Telefone:

Data: / /
Assinatura do(a) discente: Assinatura do(a) orientador(a):
Assinatura do(a) coorientador(a): Assinatura do(a) supervisor(a):
189
ANEXO 2 – PLANO DE ESTÁGIO

ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS


1.

2.

3.

4.

5.

6.

7.

8.

CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO
ATIVID. MESES
1.

2.

3.

4.

5.

6.

7.

8.

Data: / /
Assinatura do(a) discente: Assinatura do(a) orientador(a):

Assinatura do(a) coorientador(a): Assinatura do(a) supervisor(a):


190
ANEXO 3 - T E R M O D E C O M P R O M I S S O

TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO (ESO), sem vínculo empregatício, nos termos da Lei nº
11.788, de 25/09/2008, que entre si celebram a Empresa __________________________________ e o(a) Discente
________________________________ com a interveniência da Instituição Federal de Ensino Universidade Federal Rural da
Amazônia (UFRA), campus Belém-PA.

A________________________________________________________,
CNPJ:__________________________________________________, localizada
na_____________________________________________________, Município de____________________, CEP _____________,
neste ato representada por____________________________________________________, no cargo de
___________________________, doravante designada CONCEDENTE e o(a) discente,
_____________________________________________________________, matrícula N° ______________________, CPF
___________________,residente na Rua____________________________________ n° _______, Bairro ______________CEP:
______________, doravante designado ESTAGIÁRIO(a), com a interveniência da Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA),
CNPJ: 05.200.001/0001-01 localizada na Avenida Perimetral 2501, Bairro Terra Firme, Belém/PA, CEP 66095-780 , doravante
designada por UFRA, representado (a) pelo (a) ________________________________________, no cargo de VICE-DIRETOR(A)
DO CAMPUS, resolvem celebrar o presente TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO que será
regido pela Lei nº 11.788, de 25/09/2008, e respectivas alterações subsequentes, bem como pelas cláusulas e condições
seguintes:

CLÁUSULA PRIMEIRA – DO(a) ESTAGIÁRIO(A)


O(a) Estagiário(a) é aluno(a) formalmente matriculado(a) no ....... semestre da Matriz Curricular do Curso de Bacharelado em
Ciências Biológicas, campus Belém, portanto, apto(a) a desempenhar as atividades referentes ao Plano de Trabalho do ESO, em
anexo.
CLÁUSULA SEGUNDA – DO ORIENTADOR(A)/SUPERVISOR(A)
O(a) estagiário(a) receberá orientação do(a) docente __________________________________________________, do
quadro da Ufra do Instituto Federal de Ensino, e a empresa designa o(a) funcionário(a)
___________________________________________de seu quadro de pessoal, com experiência profissional em
___________________________ ou áreas afins, como supervisor(a) de estágio.
CLÁUSULA TERCEIRA – DA DURAÇÃO DO ESTÁGIO
O presente Termo de Compromisso vigorará no período de ___/___/___ a ___/___/___ durante o qual o(a) estagiário(a)
cumprirá com as atividades curricular e interinstitucional , exigidas pelo Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas.
CLÁUSULA QUARTA – DA CARGA HORÁRIA
O(a) estagiário(a) cumprirá a carga horária de ......................(.......) horas diárias, das ...:00h às ......:00h e das ......:00 as .....:00h,
de ...................... a ................, totalizando ......... horas semanais.
CLÁUSULA QUINTA – DA BOLSA DE ESTÁGIO
Por se tratar de uma atividade curricular obrigatória, a empresa concedente fica desobrigada a pagar bolsa ao estagiário.
CLÁUSULA SEXTA – DAS OBRIGAÇÕES
Durante a vigência do presente Termo de Compromisso, além de cumprir as normas disciplinares de trabalho e preservar sigilo
referente às informações a que tiver acesso, o(a) estagiário(a) exercerá as tarefas descritas no Plano de Trabalho do ESO (em
anexo), aprovado pela Comissão de Trabalho de Conclusão de Curso e Estágio Supervisionado Obrigatório (CTES).
CLÁUSULA SEXTA – DO DESLIGAMENTO DO(A) ESTAGIÁRIO(A)
O(a) Estagiário(a) será desligado(a) do ESO na ocorrência das seguintes hipóteses: I – automaticamente, ao término do ESO; II –
após decorrida a terça parte do tempo previsto para a duração do ESO, se comprovada a insuficiência na avaliação de
desempenho do(a) estagiário(a); III – a pedido do(a) estagiário(a) desde que aceito pela CTES; IV – em decorrência do
descumprimento de qualquer obrigação assumida no presente Termo; V – pelo não comparecimento, sem motivo justificado,
por mais de cinco dias, consecutivos ou não, no período de um mês, ou por trinta dias durante o período de estágio; VI – pela
interrupção do curso na instituição de ensino a que pertença; VII – pela conclusão do curso superior; VIII – pelo não atendimento
injustificado do Plano de Trabalho do ESO.
CLÁUSULA SÉTIMA - DO VÍNCULO
O(a) estágio(a) não gerará qualquer vínculo empregatício com a Empresa _____________________________________ nos
termos do art 428 da Consolidação da Leis Trabalhista-CLT, regulamentada pela Lei nº 11.788/2008, aprovada pelo Decreto-Lei
nº 5.542 de 01 de maio de 1943 e da Lei nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996 e a Orientação Normativa nº 07 de 31 de outubro
de 2008.
CLÁUSULA OITAVA - DO SEGURO
191
Na vigência do presente Termo de Compromisso o(a) estagiário(a) estará incluído na cobertura do Seguro Contra Acidentes
Pessoais, conforme Apólice nº ____________.
E por estar de pleno acordo com os termos do estágio, assino o presente TERMO DE COMPROMISSO em 3 (três) vias de igual
teor e forma, para que produza seus regulares e jurídicos efeitos.

Belém PA, ____de .___________ de 20___.


De acordo.

_______________________ _______________________
Concedente Estagiário

____________________________________________________
Vice-Diretor(a)/Coordenador do Curso/Presidente da CTES
Universidade Federal Rural da Amazônia – UFRA, Campus Belém
192
ANEXO 4 – FICHA DE FREQUÊNCIA DO ESO

Nome do(a) aluno(a): _________________________________________________________


Nº de matrícula: _____________________________________________________________
Período do estágio de _____/______/_________ a _____/______/________
Dia Mês Entrada (hora) Saída (hora) Atividades Nº Horas Rubrica (supervisor)

Total (horas) =

Data: / /
Assinatura do(a) discente: Assinatura do(a) Orientador(a):
Assinatura do(a) Coorientador(a): Assinatura do(a) Supervisor(a):
193
ANEXO 5 - DECLARAÇÃO DE CUMPRIMENTO DE CARGA HORÁRIA DE ESO

Declaro para os fins que se fizerem necessários que o(a) discente ______________________
___________________________________________________________________, matrícula
_______________, sob minha orientação, cumpriu ________ (________________________) horas de
Estágio Supervisionado Obrigatório, estando portanto, apto(a) a apresentar um relatório das atividades
desenvolvidas de acordo com o Regulamento da CTES do curso de Bacharelado em Ciências Biológicas, UFRA,
campus Belém.

Belém – PA, ____ de ________________ de _______.

_________________________________
Nome e titulação do(a) Orientador(a)
Lotação e contato do(a) Orientador(a)

_________________________________
Nome e titulação do(a) Coorientador(a)
Lotação e contato do(a) Coorientador(a)
194
ANEXO 6 – AVALIAÇÃO DE ESO Preenchido pelo Orientador(a)

DADOS DO DISCENTE
Nome Completo (Discente):
Nº Matrícula:
Título do Relatório:
Nome Completo (Orientador):
Lotação (Orientador):
Descrição Nota
1. Cumprimento da carga horária estabelecida no plano de estágio (com frequência mínima de 75%); Cumprimento das
atividades previstas no Plano de Estágio. (Nota: 0 a 1,0)

2. Assiduidade e cumprimento do horário; Disciplina e responsabilidade (Nota: 0 a 1,0)

3. Sociabilidade: facilidade de se integrar com os colegas e no ambiente de trabalho; Cooperação: disposição para cooperar
com os colegas e atender prontamente as atividades solicitadas. (Nota: 0 a 1,0)

4. Qualidade do trabalho in loco (considerar o que seria desejável). (Nota: 0 a 1,0)

5. Espírito inquisitivo: disposições de esforço para aprender, curiosidade teórica e científica. Interesse e comprometimento
demonstrado para as tarefas a serem realizadas. (Nota: 0 a 1,0)

6. Iniciativa e autodeterminação: capacidade para realizar seus objetivos; Conhecimentos científico e técnico demonstrados
no desenvolvimento das atividades programadas. (Nota: 0 a 1,0)

7. Qualidade do trabalho escrito: formatação, adequação às normas da ABNT e roteiro de relatório (vide Regulamento de
ESO). (Nota: 0 a 1,0)

8. Qualidade do trabalho escrito: uso correto da língua, coesão e coerência. (Nota: 0 a 1,0)

9. Qualidade do trabalho escrito: introdução com referências; objetivo claro; descrição das atividades (metodologias)
desenvolvidas e observações realizadas; descrição dos resultados objetivos (se houver); lista de referências de acordo (qualidade
e quantidade). (Nota: 0 a 1,0)

10. Qualidade do trabalho escrito: relação do estágio com as atividades acadêmicas, conhecimentos adquiridos e conclusão
de acordo. (Nota: 0 a 1,0)

Nota final (0 a 10,0)*


Recomendações/Considerações gerais:
*A situação varia de acordo com a nota obtida: Excelente (9,0 a 10,0); Muito bom (8,0 a 8,9); Bom (7,0 a 7,9); Regular (6,0 a 6,9); Insuficiente (<6,0). A nota
mínima para aprovação é 6,0.

Belém – PA, ____ de ________________ de _______.

__________________________________________
Assinatura do(a) Orientador(a)
195

CALENDÁRIO DAS ATIVIDADES DE ESO I e II

Atividades de ESO Período

ESO I - 7º
O discente juntamente com o orientador e supervisor deve elaborar o Plano de estágio (Anexo 2)
semestre
e preencher o formulário de requisição de matrícula (Anexo 1) e o termo de compromisso (Anexo
ESO II - 8º
3).
semestre

ESO I - 8º
semestre
Matrícula no ESO. O discente deve protocolar os anexos citados acima.
ESO II - 9º
semestre
ESO I - 8º
semestre
Reunião da CTES para homologar a matrícula de ESO.
ESO II - 9º
semestre
ESO I - 8º
semestre
Execução do plano de trabalho do ESO.
ESO II - 9º
semestre

ESO I - 8º
O discente deve encaminhar a CTES a lista de frequência do ESO (Anexo 4), a declaração de
semestre
cumprimento de carga horária do ESO (Anexo 5) e o relatório de ESO no formato digital (.pdf). Os
ESO II - 9º
documentos devem ser enviados para o email da CTES com cópia para o orientador.
semestre

ESO I - 8º
O orientador deverá encaminhar para a CTES o formulário de avaliação (Anexo 6) preenchido e semestre
assinado. ESO II - 9º
semestre
ESO I - 8º
semestre
Reunião da CTES para (1) avaliar as documentações de ESO e (2) homologar as notas finais.
ESO II - 9º
semestre
0
RESOLUÇÃO Nº. 01, DE 24 DE MAIO DE 2023.

Dispõe sobre a escolha de ênfase pelos alunos do


Curso de Ciências Biológicas, Campus Belém da
UFRA.

O Colegiado do Curso de Graduação em Ciências Biológicas, Campus Belém, da


Universidade Federal Rural da Amazônia, considerando os dispostos no artigo 4º, e no artigo
7º, nas letras a e b, e no artigo 40 do Estatuto da Universidade Federal Rural da Amazônia,
resolve aprovar a Resolução de escolha de ênfases do Curso de Graduação em Ciências
Biológicas, Campus Belém da Universidade Federal Rural da Amazônia,

RESOLVE

Art. 1º. A partir do 7º semestre, a turma do curso de Ciências Biológicas, Campus Belém, será
dividida em duas ênfases, Biologia Marinha ou Biotecnologia, com número igual de 50%, nas
turmas em que o número de alunos sejam pares, e 50% +1, nas turmas em que o número de
alunos sejam ímpares.

Art. 2º. O direito de escolha será realizado seguindo a ordem decrescente de classificação do
IRA (ou índice de rendimento do aluno), até o preenchimento do número total de vagas
destinadas a cada uma das ênfases.

Parágrafo único. A partir do preenchimento do número total de vagas em uma das ênfases, o
aluno(a) será matriculado(a) na ênfase que tenha vaga disponível.

Art. 3º. Para casos de empate, será adotada a idade como critério de desempate. O aluno com
maior idade terá preferência de escolha da ênfase.

Art. 4º. Os casos omissos serão resolvidos pelo Colegiado do Curso de Graduação em Ciências
Biológicas, Campus Belém da UFRA

Art. 5º. A presente Resolução entra em vigor na data de sua publicação nos meios oficiais
legalmente adotados pela Universidade Federal Rural da Amazônia.

____________________________________________
Profa. Dra. Paula Nepomuceno Campos
Coordenadora do Curso de Ciências Biológicas (Campus Belém)

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