Projeto de Rede de Cabeamento Estruturado

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UNIO EDUCACIONAL DE BRASLIA - UNEB

PROJETO DE REDE DE CABEAMENTO ESTRUTURADO DA ORGANIZAES TABAJARAS

CHRISTIANO DE ALMEIDA NUNES GUSTAVO PESSANHA RANGEL RAFAEL ZIJJON CLUDIO TIBRIO LIMA RAMON MARTINS RAMOS

TECNOLOGIA DE REDE DE COMPUTADORES

BRASLIA / DF: FEVEREIRO/2003

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PROJETO DE REDE DE CABEAMENTO ESTRUTURADO DA ORGANIZAES TABAJARAS

A realizao deste trabalho, objetiva contribuir com a comunidade acadmica dos Projetistas de Redes de Microcomputadores, facilitando-lhes na rdua tarefa de resolver problemas do cotidiano profissional. Que os estudos e pesquisas aqui realizados possam ajud-lo a conhecer melhores solues com a implantao do cabeamento estruturado e orient-lo nas difceis decises que a vida profissional lhe aguarda, bem como os inmeros benefcios que o mesmo proporciona em uma estrutura de redes de microcomputadores. E que o ajude a realizar um trabalho de qualidade e eficincia para o mercado carente de profissionais qualificados, conscientes e dominadores desta rea.

PROFESSOR ORIENTADOR: CSAR

BRASLIA / DF: FEVEREIRO/2003

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NDICE ndice de Figuras..................................................................................................................04 Especificidade do Projeto....................................................................................................05 Objetivo do Projeto.............................................................................................................. 06 Identificao do Objeto........................................................................................................07 Anlise da Situao Atual....................................................................................................08 Perspectiva do Ambiente Operacional Atual.......................................................................13 Ambiente Operacional Proposto..........................................................................................14 Topologia Fsica...................................................................................................................15 Distribuio das Estaes por Andar...................................................................................17 Acessrios Necessrios.......................................................................................................18 Material Necessrio a Infra-Estrutura para o Ponto de Rede.............................................22 Proteo do Cabeamento e Fibra ptica............................................................................23 Material Necessrio a Infra-Estrutura para Telefonia.........................................................25 Consideraes Gerais Sobre o Fornecimento de Componentes........................................25 Caractersticas dos Servios Tcnicos a Serem Fornecidos..............................................25 Caractersticas Particulares Sobre o Servio de Cabeamento...........................................26 Interligao dos Componentes............................................................................................28 Obras Civis Necessrias e Reparaes............................................................................. 29 Adequao da Rede Eltrica.............................................................................................. 29 Consideraes Gerais Sobre os Servios Tcnicos...........................................................30 Prazo de Entrega.................................................................................................................30 Forma de Pagamento..........................................................................................................30 Aceitao Provisria da Rede..............................................................................................30 Aceitao Definitiva da Rede...............................................................................................31 Concluses..........................................................................................................................32 Bibliografia...........................................................................................................................33 Glossrio.............................................................................................................................34

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NDICE DE FIGURAS Figura (01) Situao do Ambiente................................................................................Pg 09 Figura (02) Situao do Ambiente................................................................................Pg 09 Figura (03) Situao do Ambiente................................................................................Pg 10 Figura (04) Situao do Ambiente................................................................................Pg 10 Figura (05) Situao do Ambiente................................................................................Pg 11 Figura (06) Situao do Ambiente................................................................................Pg 12 Figura (07) Situao do Ambiente................................................................................Pg 12 Figura (08) Configurao do Rack Cabeamento Estruturado......................................Pg 15

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1. Especificidade do Projeto Este projeto visa abordar temas em relao ao cabeamento estruturado de uma rede de computadores, como uma prvia auditoria na rede j existente, implementao de uma nova infraestrutura de cabeamento estruturado, materiais e custos utilizados para este projeto seguindo as normas de padronizao do cabeamento estruturado. Por ser este projeto de cabeamento estruturado, ativemo-nos s especificaes somente dos componentes necessrios realizao das tarefas inerentes a essa rea.

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2. Objetivo do Projeto Este projeto tem como objetivo a implantao de uma rede de cabeamento estruturado nas Organizaes Tabajaras, obedecendo s normas vigentes sobre cabeamento estruturado. O servio a ser prestado abrange as seguintes etapas: Retirada da infra-estrutura de rede existente; Colocao de 3(trs) salas de equipamentos, sendo uma principal e duas secundrias; Interligao das salas intermedirios a sala principal; Ligao da fibra ptica multimodo j instalada no prdio onde se far a implantao do cabeamento; Instalao do cabeamento utilizando o cabo par tranado (UTP) categoria 6, para que a infra-estrutura suporte novas tecnologias e expanses futuras; Instalao dos pontos de rede de dados e voz para atender a demanda dos servios; Colocao de eletrocalhas e eletrodutos, obtendo com estes materiais uma maior proteo de toda a infraestrutura da rede; A identificao de todos os pontos de conexo na rede e a sua respectiva documentao, por escrito, inclusive a avaliao de apurao dos fatos, relatrios de andamento dos trabalhos, relatrios finais e resultados de testes, seguindo as normas brasileiras sobre cabeamento estruturado.

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3. Identificao do Objeto

A Organizaes Tabajaras possui um complexo de 2 (dois) prdios, com 3 (trs) andares cada, distribudos em subsolo, trreo e primeiro andar. Todas as estaes de trabalho instaladas nos referidos prdios devero estar em um mesmo ambiente operacional, ou seja, sob a administrao de um nico Centro de Tecnologia da Informao.

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1. Anlise da Situao Atual 4.1. Ambiente Operacional Atual

A Organizao Tabajara est composta por 2 (dois) prdios, assim, para facilitar a compreenso chamaremos os prdios de: prdio antigo-1 e prdio novo-2. Atualmente, h no prdio novo-2 um centro de tecnologia da informao equipado com roteador, switches, transciever, uma rede de cabeamento estruturado categoria 6, certificada e em pleno funcionamento. Os servios disponibilizados na rede so geridos por quatro mquinas servidoras, baseada na arquitetura cliente-servidor, utilizando o sistema operacional Linux com a aplicao do software samba que disponibiliza os servios de autenticao de contas, Internet, Intranet, correio eletrnico, banco de dados, FTP, alm dos servios de compartilhamento de arquivos, perifricos e de impresso. As estaes de trabalho utilizam o sistema operacional Windows 98, 2000 e XP A Organizao Tabajara est reformando todo o prdio antigo-1. Neste prdio, desmontou-se toda a estrutura de informtica, e faz parte do projeto o deslocamento do rack principal para um local mais seguro e a retirada da infra-estrutura da rede atual Abaixo daremos alguns exemplos do que hoje a rede de microcomputadores das Organizaes Tabajaras, como esta montada e sendo utilizada. A infra-estrutura da rede que ora se encontra instalada no prdio antigo-1, alm de agredir todas as normas de cabeamento estruturado para redes de microcomputadores, no possibilita o uso eficiente dos equipamentos nelas instalados, e por estar em precrio estado de conservao e instalao, impossibilita qualquer tipo de manuteno. Como pode-se ver na figura 01, o rack principal no possibilita nenhum tipo de manuteno corretiva ou preventiva, no segue nenhuma lgica de identificao dos pontos ali encontrados, esta exposto ao contato de qualquer pessoa, sua localizao e de fcil acesso, est na mesma sala de trabalho dos funcionrios, sem nenhum tipo de segurana para os equipamentos presentes no rack, ou seja no segue as normas de padronizao.

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(Fig. 01) Situao do Ambiente

Haviam algumas situaes bem delicadas nas reas de trabalho como exemplo: em determinadas reas os cabos no estavam devidamentres protegidos por eletrocalhas, nem eletrodutos. Passavam pelo teto, e em alguns casos amarrados a rede eltrica ou por fios eltricos.

(Fig. 02) Situao do Ambiente

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Desciam pelas paredes das salas, onde eram conectados diretamente na placa de rede do microcomputador, no sendo utilizados conduletes. J em outras salas, os cabos das reas de trabalho que ligavam os microcomputadores posicionados longe da parede, desciam por esta e seguiam pelo piso at o local onde se conectavam ao microcomputador, sem a mnima proteo de um eletroduto, canaleta ou piso falso, sofrendo todo e qualquer tipo de agresso, como: pisadas, rodas de cadeiras passando por cima dos fios, entre outras.

(Fig.03) Situao do Ambiente

(Fig. 04) Situao do Ambiente

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O rufo do prdio no utilizado para interligao dos andares. Os cabos que interligam o Backbone interno passam pelas janelas, para fora do prdio e so fixados nas paredes, presos por pregos, at entrarem pelas janelas do andar de cima ou de baixo, de acordo com a posio que se encontravam, seguindo amarrados aos fios eltricos e passando por baixo de aparelhos de ar condicionado, at o rack, onde so conectados.

(Fig 05) Situao do Ambiente

Quanto ao cabeamento horizontal, em alguns casos, os cabos saem, pelas janelas das divisrias, passando pelas paredes externas, seguindo at a prxima janela, onde entra e desce a parede, passando por cima do piso ou teto, preso com fita isolante ou durex, onde se conecta diretamente na placa da rede dos microcomputadores. No subsolo temos uma situao mais precria ainda, se que se possa denomin-la assim, sempre que chove, alguns pontos de rede, instalados no rodap so imersos na gua da chuva que escorre pelas paredes.

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J no quadro do DG (Distribuidor Geral), tem-se uma condio nica na organizao dos cabos, tanto os de dados como os de telefones, se entrelaam, formando uma enorme teia de conexo, sem nenhum padro de identificao dos pontos, finalizando todo esse emaranhado com um grande n.

(Fig. 06) Situao do Ambiente

Para finalizar, o cabeamento da rede de dados e o da rede eltrica dividem o mesmo espao dentro das tubulaes do prdio.

(Fig. 07) Situao do Ambiente

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4.2. Perspectiva do Ambiente Operacional Atual A Organizao Tabajara atualmente dispe de equipamentos de alta tecnologia que so utilizados para obter diversas informaes sobre Tecnologia de Informaes. Esses equipamentos so gerenciados por computadores que esto ligados em rede, as informaes obtidas por esses equipamentos so cada vez mais precisas e volumosas, necessitando de um ambiente de rede rpido, confivel e estvel. O prdio antigo-1 foi reformado e de acordo com o ponto de vista da engenharia civil, encontra-se em perfeito estado, porm a rede que est instalada no local se encontra em estado precrio, com isso o mau funcionamento da rede est gerando um enorme prejuzo tanto para os seus clientes que utiliza os servios ali prestados como para a propria empresa que aplica parte de seus recursos em equipamentos modernos e sofisticados com a finalidade de proporcionar servios eficientes e de qualidade. Aps a anlise do ambiente atual, chegou-se a concluso de que a melhor opo seria remover toda a rede atual e implantar uma infra-estrutura obedecendo s normas de Cabeamento Estruturado. Atendendo assim, no s a demanda do trfego de informaes que circula na rede, com confiabilidade, eficincia e preciso, bem como, preparada para suportar diversas tecnologias j disponveis no mercado. e futuras que com certeza no demoraro a surgir .

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5 5.1

Ambiente Operacional Proposto

Tendncias Tecnolgicas Atuais

Atualmente o Cabeamento Estruturado indicado como parte fundamental dos projetos de redes de microcomputadores, cuja infra-estrutura flexvel e suporta a utilizao de diversos tipos de aplicaes tais como: dados, voz, e imagens. Nos dias de hoje as empresas esto levando em conta a utilizao deste tipo de sistema pelas vantagens que o mesmo apresenta em relao aos cabeamentos tradicionais, onde as aplicaes so atendidas por cabeamentos dedicados, (ex: para dados e voz), principalmente se as vantagens forem levadas em conta com o passar do tempo. Com o grande crescimento da demanda dos sistemas relacionados s aplicaes mencionadas acima, as empresas e as organizaes de padronizao passaram a estabelecer padres proprietrios de cabeamento, resultando numa ampla diversidade de topologias, tipos de cabos, conectores, padres de ligao, etc. O conceito de Sistema de Cabeamento Estruturado surgiu como resposta ao avano das telecomunicaes, com o objetivo de criar uma padronizao do cabeamento instalado dentro de edifcios comerciais e residenciais independente das aplicaes a serem utilizadas no mesmo. Alm de padronizar o cabeamento de forma a atender aos diversos padres de redes locais, telefonia e outras aplicaes (independente do fabricante ou do tipo de equipamento), o conceito de Sistema de Cabeamento Estruturado agrega outros benefcios importantes que solucionam problemas tais como: crescimento populacional (o dimensionamento dos pontos de um Sistema de Cabeamento Estruturado baseado na rea em m2 do local a ser cabeado ao invs de ser pelo nmero de usurios), alterao de layout dos usurios (em mdia 25% dos funcionrios sofrem mudanas dentro da empresa no prazo de um ano), evoluo da tecnologia rumo a aplicaes com taxas de transmisso maiores, falhas nos cabos ou nas conexes, entre outros. importante lembrarmos que o cabeamento possui a maior expectativa de vida em uma rede (algo em torno de 15 anos). Percebemos que um mesmo cabeamento ir suportar a troca de alguns hardwares e vrios softwares. Alm disso, existem

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fabricantes do mercado que proporcionam uma garantia superior aos 15 anos nos seus produtos. De acordo com pesquisas realizadas nos ltimos anos os problemas de gerenciamento da camada fsica contabilizam 50% dos problemas da rede e o Sistema de Cabeamento Estruturado consiste apenas de 2 5% do investimento na rede. Se levarmos em conta o investimento inicial realizado em um Sistema de Cabeamento Estruturado e notarmos que o mesmo sobreviver aos demais componentes da rede, alm de requerer pouqussimas atualizaes com o passar do tempo, notamos que o mesmo fornece um retorno do investimento excepcional. Em vista dos fatores apresentados anteriormente, percebemos que a escolha de um Sistema de Cabeamento Estruturado uma deciso muito importante pois influenciar a performance de toda a rede, assim como a confiabilidade da mesma. Conforme demonstrado na figura 08, pode-se notar a organizao e identificao dos cabos. So pequenos detalhes de suma importncia para manuteno de uma rede. Por meio de uma simples olhada o Administrador tm como identificar em que andar e sala um determinado ponto que tenha algum problema esteja localizado, podendo ainda saber se trata de um ponto de dados ou voz.

(Fig. 08) Configurao do Rack Cabeamento Estruturado


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Cabo Par Tranado O cabo o meio de transmisso responsvel pela transferncia da informao de um ponto para outro. Na rede estruturada a opo pelo uso do cabo, feita em funo de: topologia, interferncias ou largura de banda. So fatores que esto diretamente relacionados na eficincia dos meios de transmisso de uma rede. A escolha desses meios deve ser baseada nas necessidades presentes e futuras do cliente. Por termos um cliente com caractersticas especficas e, aps vrios contatos feitos com o mesmo, pesquisou-se para saber que cabo atenderia com qualidade, eficincia e agilidade a necessidade do cliente, permitindo-lhe o trfego de uma enorme gama de informaes na rede a ser implantada. O cabo de par tranado composto por pares de fios. Os fios de um par so enrolados em espiral a fim de por meio do efeito de cancelamento, reduzir o rudo e manter constante as propriedades eltricas do meio por toda a sua extenso. O efeito de cancelamento reduz a diafonia entre os pares de fios e diminui o nvel de interferncia eletromagntica / radiofrequncia. O nmero de tranas nos fios pode ser variado a fim de reduzir o acoplamento eltrico. Podemos dividir os pares tranados entre aqueles que possuem uma blindagem especial (STP - Shielded Twisted Pair) e aqueles que no a possuem (UTP Unshielded Twisted Pair). A Idia bsica de se tranar um cabo, num certo passo de trana no uniforme, est no fato do cabo tentar anular as indues e rudos internos e externos

5.2.1. Tecnologia e Ambiente Operacional Proposto Apesar de o cabo par tranado UTP Categoria 6 ser novo ainda no mercado, sua expanso e adeso por parte dos projetistas em indic-lo uma questo de tempo, em virtude de j estar padronizado, e por representar um cabeamento robusto, capaz de conduzir informaes com maior velocidade e confiabilidade por ter uma maior proteo contra atenuaes. Essa escolha deve-se ao fato de o cliente operar com vrios equipamentos de ltima gerao, os quais precisam de uma rede potente e

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com capacidade de transmisso de muitas imagens, pois funcionam com aparelhos de alta tecnologia. Assim, o cabo par tranado UTP categoria 6 seria a melhor opo para a rede Gigabit proporcionando um cabeamento robusto, confivel e gil, atendendo com essa estrutura a transmisso do grande fluxo de informao que trafega pela referida rede.. Aps vrias pesquisas realizadas sobre os diversos tipos de cabos existentes no mercado, chegou-se a concluso de que o Par Tranado UTP Categoria 6, seria a melhor opo para o cliente, tendo em vista, suas necessidades j citadas no pargrafo anterior. importante ressaltar que j existe uma rede de cabo categora 6 em funcionamento no mesmo complexo de prdios, e que antes de fazer a indicao, foi realizada junto ao mercado uma pesquisa de custo/benefcio, a fim de assegurar ao cliente um investimento seguro. 5.3 Topologia Fsica A empresa dever implantar a topologia fsica j existente na rede e em pleno funcionamento do prdio novo-2. Topologia essa baseada em estrela estendida, interligada por switches, para ligar as estaes de trabalho aos equipamentos ativos da rede. Na Topologia em Estrela cada n interligado a um n central (mestre), atravs do qual todas as mensagens devem passar. Tal n age, assim, como centro de controle da rede, interligando os demais ns (escravos). Nada impede que haja comunicaes simultneas, desde que as estaes envolvidas sejam diferentes. (Segundo Luiz Fernando Gomes Soares) 6 Distribuio das Estaes por Andar As distribuies das estaes de trabalho por andar tem a finalidade de demonstrar que no projeto de cabeamento estruturado os pontos de rede so duplos, o que significa que cada ponto consiste de uma conexo para dados e outra para voz. Assim, os outlets (tomadas) sero duplas e simples. Deve-se atender a recomendao de disponibilizar no mnimo um ponto de reserva por sala, visando futuras expanses na rede lgica ou telefnica.

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Ficando assim um total de 162 pontos de redes para os 03 andares do prdio antigo-1. 7 Acessrios Necessrios a) Cabo Par Tranado Quantidade: necessria prestao do servio. cabo UTP Categoria 6, com 4 pares tranados, no que atenda requisitos da certificado de homologao UL para LAN do tipo Gbps, padro ANSI/EIA/TIA568B; para trfego de voz, dados e imagens, seguindo as Similar marca Furukawa, inclusive na flexibilidade. blindado; (Underwriters Laboratories) sobre flamabilidade; -

normas ANSI/TIA/EIA568B.2-1568B e ISO/IEC 11801; b) Cabo de Fibra ptica Quantidade: necessria prestao do servio. cabo de fibra ptica para LAN do tipo padro Gbps; capacidade para trfego de redes de dados convencionais e de altas velocidades;

constituda de 2 cordes (4 fibras) pticos do tipo multimodo,

com dimetro de 62.5/125 ; compatibilidade total com a marca Furukawa, inclusive na flexibilidade. c) Adapter Cable Quantidade: necessria prestao do servio. cabo multi-lan, par tranado, categoria 6, com 4 pares tranado, no blindado (UTP); com capas termoplsticas inseridas sobre os conectores M8v macho, dificultando a desconexo acidental do produto;

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com comprimento padro de 2,5 metros, segundo requisitos da norma ANSI/TIA/EIA-568-B.2.

d) Patch Cable Quantidade: necessria prestao do servio. cabo UTP, extra flexvel, Multi-Lan Flex, de 4 pares e 2 conectores M8v macho, ambos categoria 6; com comprimento padro de 2,5 metros, segundo requisitos da norma ANSI/TIA/EIA-568-B.2. e) Cordes ticos Quantidade: necessria a prestao do servio cordes ticos de 1,5m do tipo multimodo, com dimetro de 62.5/125 ; constitudos por conectores ticos do tipo ST em ambas as suas extremidades; monofibra, na cor amarela; compatvel com a marca Furukawa, inclusive na flexibilidade.

f) Rack Fechado Padro 19 Quantidade: necessria a prestao do servio. rack fechado, no formato de caixa retangular, com furos frontais interiores para fixao de equipamentos; largura padro de 19, na cor preta; porta que gira com dobradias e fcil acesso aos cabos e equipamentos nele instalados. g) Rack Aberto Padro 19 Quantidade: necessria prestao do servio. rack aberto, padro 19 com 16U ou 36U de altura til, composto por colunas, base superior e bases inferiores para serem fixado no piso;

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Com furao na parte frontal para encaixe de porcas; Permita a entrada de cabos pelo topo ou pela base rack; A base permita a montagem de capas de proteo, pr-furadas para acomodao de tomadas eltricas 3P + T redondas para conexo de equipamentos; Possuir furos no topo para fixao e apoio de calhas ou elementos de infra-estrutura; Produto resistente e protegido contra corroso, para as condies especificadas de uso em ambientes internos EIA-569.

h) Distribuidor Interno ptico (DIO) Quantidade: necessria prestao do servio. kits de conexo com adaptadores pticos e as extenses pticas. Com capacidade para 6 conexes de fibra ( a menor capacidade atualmente no mercado); O suporte com os adaptadores pticos, bem como, as reas de emenda ptica e armazenamento do excesso de fibras, devem ficar internos ao produto, conferindo maior proteo e segurana ao sistema; Com gaveta deslizante que facilite a instalao e a manobra de cordes pticos; Possua 4 acessos no mnimo, para a entrada de cabos ou cordes pticos; Permita a configurao no mnimo com 6 fibras, do tipo monomodo (SM) para conectores do tipo ST; Adequado para instalao em racks padro 19; Permita manobras em sistemas de alta densidade de fibras, com perspectiva de expanso e necessidade de modularidade; Que atenda os requisitos da norma ANSI/TIA/EIA-568B.

h) Patch Panel - Padro 19

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Quantidade: necessria prestao do servio. componente destinado a interligao dos cabos de distribuio (patch/adapter cables e cabos horizontais) com os equipamentos ativos da rede; patch panel com pacto com 19x1U de altura, com posies descarregadas, otimizando o espao em racks; com todas as posies numeradas permitindo assim a identificao das conexes; encaixe compatvel com toda a linha de conectores fmea, mdulos com adaptadores pticos, de udio e vdeo; permita escalabilidade no nmero de portas conforme crescimento da planta do cliente; acabamento em pintura de alta resistncia na cor preta; acompanha kit de parafusos de fixao.

i) Guia de Cabos Padro 19 Quantidade: necessria prestao do servio. guia de cabos fechado; confeccionado em ao com espessura de 1,5 mm; produto resistente e protegido contra corroso; possua tampa metlica removvel; apresente largura de 19, conforme requisitos da norma ANSI/TIA/EIA-310D; guia de cabos aberto; composto por um painel de ao 19 e grampos passa-cabo dispostos horizontalmente; produto resistente e protegido contra corroso e pintura com alta resistncia; largura de 19, conforme requisitos da norma ANSI/TIA/EIA-310D.

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9 Material Necessrio a Infra-Estrutura Pontos de Redes a) Bucha e Parafuso (s-6) Quantidade: necessria prestao do servio. bucha e parafuso para fixao do suporte dos eletrodutos de metal.

b) Eletroduto de Tubo Galvanizado Quantidade: necessria prestao do servio. -eletroduto de tubo galvanizado para a passagem de cabos UTP categoria 6; -bitolas de para consultrios, salas de recepo, salas de reunies, salas de atendimento, almoxarifados e materiais) e 1 laboratrio e salas de pesquisa, com bancadas0. c) Conector RJ-45 (Fmea) Quantidade: necessria prestao do servio. -conector metlico para montagem de caixas duplas ou simples, fmea RJ-45-categoria 6; -na cor cinza; -espao para colocao de cones de identificao; -que atenda requisitos da UL 94 v-0 (flamabilidade); -similar ao conector MV8 da marca Furukawa. d) Abraadeira Quantidade: necessria prestao do servio. -bitolas de e 1 1/5 para fixao de eletroduto; 1/5 (para

-material galvanizado; -tipo copo.

e) Caixa de Passagem Quantidade: necessria prestao do servio. -caixa de passagem para encaixar no eletroduto e instalar face plate; -tipo petrolete de metal galvanizado; -padro 4x2, similar marca Tramontina. f) Face Plate Metlico 4x2 Simples e Duplo Quantidade: necessria a prestao do servio. Face plates simples e fechado para caixa de passagem de eletrodutos; Face plates duplos, para duas posies, para os conduletes; similar a marca Furukawa.

9.1 Proteo de Cabeamento e Fibra ptica a) Eletrocalha para passagem do cabeamento Quantidade: necessria a prestao do servio (metro) Eletrocalha metlica, galvanizada lisa medindo 250 X 100 cm; Sistema projetado para o roteamento e isolamento de cabos; Que atenda s normas de canalizao em vigos; Tampas com velcro em todo o percurso, proporcionando acesso total ao sistema e facilidade na instalao;

Raio mnimo de curvatura de 2, protegendo os cabos de fibras pticas; Alta resistncia, proporcionando segurana na instalao.

b) Chumbador

Quantidade: necessria a prestao do servio (conjunto) tipo CB- (parabolt); Tamanho 10 mm.

c) Suporte de Eletrocalha Quantidade: necessria a prestao do servio (unidade) - Suporte metlico para fixao da eletrocalha com tratamento adequado a agressividade do ambiente. d) Acessrios para Eletrocalha Quantidade: necessria a prestao do servio -Cotovelo interno de 90 graus; -Cotovelo externo de 90 graus; -curvas com passagem reta descida; -curva de inverso; -unio T horizontal; -tampa terminal; -unio horizontal; -materiais no padro da eletrocalha 25 X 5 cm; -todos com parafusos, arruelas e poas necessrias execuo das conexes. e) Copex Flexvel Quantidade: necessria a prestao do servio -copex (eletroduto flexvel) para passagem de cabo par tranado categoria 6 entre eletrocalhas e eletrodutos; -no formato de espiral em ao revestido de plstico ou borracha; -Com bitolas de 1 e de ;

-similar marca Indelflex.

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Material Necessrio a Infra-Estrutura Telefonia Quantidade: necessria prestao do servio. No DG (distribuidor geral): BLI com suporte para 131 pares no mnimo Tipo de cabo para levar os pares at os racks e suas metragens Todos os pontos de telefonia devero ser identificados conforme norma ANSI/TIA/EIA606. Patch panel, quantidade necessria a prestao do servio.

Obs: Contratao dos servios de PABX virtual da operadora de telefonia local. 10 Consideraes Gerais Sobre o Fornecimento de Componentes O esquecimento de algum componente necessrio no impede a empresa prestadora do servio de fornec-lo, desde que justifique a sua necessidade. Ficando totalmente a critrio do cliente aceit-lo ou no. 11 Caractersticas dos Servios Tcnicos a Serem Fornecidos 11.1 Servio de Cabeamento Estruturado Os servios de cabeamento estruturado a serem executados neste projeto devero obedecer as seguintes normas e padres: ABNT NBR 14 14.565- procedimentos bsicos para elaborao de projetos de cabeamento de telecomunicaes para rede interna estruturada; ISO/IEC 1181- especificaes de sistemas de cabeamento estruturado; ANSI/EIA/TIA-568-A - especificao de Sistemas de Cabeamento Estruturado e suas atualizaes; ANSI/EIA/TIA-569-A - especificao de infra-estrutura de cabeamento estruturado e suas atualizaes;

ANSI/EIA/TIA-570- A- especificaes de cabeamento para residncia e pequenos edifcios comerciais; ANSI/EIA/TIA-606- especificaes da administrao e identificao dos sistemas de cabeamento estruturado; ANSI/EIA/TIA-607- especificaes de aterramento e links dos sistemas de cabeamento estruturado; No primeiro semestre do ano de (2002), a norma ANSI/TIA/EIA 568-B foi

finalizada, e dividida em trs normas que passaram a vigorar com a seguinte classificao: ANSI/EIA/TIA568B1 - General Requeriments Telecomunicaes; ANSI/EIA/TIA568B2 - Balanced Twisted Pair Cabling Componentes Cabeamento estruturado; ANSI/EIA/TIA568B 3 Optical Fiber Cabling Components Standard - Fibra ptica. 12 Caractersticas Particulares Sobre o Servio de Cabeamento 12.1. Cabeamento Vertical Devido s caractersticas particulares do prdio, trs andares divididos em: subsolo, trreo e primeiro andar, haver a necessidade de colocar um Backbone Horizontal, para interligar os equipamentos ativos nos andares, essa ligao dever ser feita atravs do rufo do prdio. O Rack da sala de equipamentos principal ser instalada no primeiro andar, onde receber 2 (dois) cabos de fibra tica com 4 (quatro) fibras cada, vindo da sala de equipamentos principal do prdio novo, para interligao dos andares que sero conectados ao Distribuidor tico Interno (DIO). Sair do DIO um cordo tico que ser conectado em um transciever, saindo deste um patch cord que ser conectado ao switch.

Do mesmo DIO, sairo 2 (dois) outros cabos de fibra tica, que sero conectados um no DIO do rack secundrio do trreo e outro ao DIO do rack secundrio do subsolo, devendo seguir a mesma conexo feita no rack principal. Assim, a sala de equipamentos principal ser interligada s duas salas de equipamentos secundrias. A fibra tica ser instalada em tubo de eletroduto galvanizado, obedecendo a especificao da norma EIA/TIA-568-A, que estabelece um raio de curvatura do cabo no mnimo de 10 vezes o dimetro da fibra, a fim de evitar danos ou perda de performance. 12.2. Cabeamento Horizontal Os cabos sero instalados em eletrocalha metlica, presa laje, ficando acima do forro, e esta deve ser colocada em todos os corredores dos andares que tiverem estaes de trabalho definidas ou previstas, passando assim de uma sala para outra e de um lado para outro do prdio. Para chegar s salas, os cabos sairo da eletrocalha, passaro em copex e descero no eletroduto galvanizado chegando at o conector fmea instalado no condulete, onde ser feita a pinagem. O tubo de eletroduto galvanizado ser preso parede nas salas, sendo encaixado na caixa cega presa ao teto e finalizando no condulete que deve ser preso acima do rodap 25cm a 30cm, de acordo com a norma. Da eletrocalha sai o copex, que passar por cima do forro teto dentro da sala. Nas salas onde h bancadas, o tubo de eletroduto galvanizado ser encaixado no condulete com duas entradas, saindo de uma delas uma extenso do tubo que ser conectado a outro condulete na distncia do ponto e seguir assim at chegar o ltimo ponto da bancada onde finalizar a estrutura para proteo do cabeamento. A empresa executora dever adquirir todas as junes e acessrios de eletrocalha - copex, copex - eletrocalha e eletrodutos, com as bitolas dos tubos, do copex e do eletroduto, observando ainda o disposto na norma ANSI/ EIA/TIA 568-A e em algumas situaes atravessar o mesmo ou a parede, terminando na caixa cega instalada no

que especifica a capacidade de ocupao da eletrocalha ou eletroduto durante o projeto e 60% para futuras ampliaes.

em 40%

As tomadas devero ser instaladas em locais que ofeream base e suporte resistente, mediante aprovao do fiscal da obra e localizados nas plantas baixas a serem apresentadas posteriormente no ato da vistoria. Os furos em forro ou paredes devero ser feitos com cuidado e da forma mais discreta possvel, levando se em conta seu material. de responsabilidade total da empresa executora a deciso do caminho pelo qual os cabos devem passar, assegurando no entanto a topologia adotada e a interligao dos equipamentos ativos aos pontos nas reas de trabalho. Independente do processo de licitao adotado pelo rgo, s empresas participantes do mesmo estaro obrigadas, sob pena de configurar sua desclassificao do processo, a visitar o local da instalao. 12.3. Interligao dos Componentes a) Localizao de Instalao dos Racks: A localizao exata para a instalao do(s) Rack(s) ser definida durante a visita que a empresa executora do projeto far ao prdio. Cada Rack dever ser instalado de forma que facilite as manutenes e expanses futuras. Sero instalados trs Rack(s), com a seguinte distribuio: cada andar receber um rack, sendo que no primeiro andar ficar a sala de equipamentos principal e nos demais andares s secundrias. b) Ligao dos Prdios: A ligao, do prdio antigo ao Centro de Tecnologia de Informao no prdio novo deve ser feito por meio de fibra tica, obedecendo as recomendaes a seguir: as pontas dos cabos de fibra tica devem estar com os conectores ST e a emenda do cabo tico com o rabicho tico dever ser feita por fuso com perda mxima de 0,3 D.B.

c) Ligao dos Equipamentos Ativos s Estaes de Trabalho: A ligao entre os equipamentos ativos e as estaes de trabalho em cada andar, deve ser feita por meio de cabos par tranado seguindo o padro 1000 Base T (categoria 6), com 250 MHz. E deve seguir s especificaes da norma ANSI/EIA/TIA-606 que trata desde os conectores dos equipamentos ativos at os conectores da estao de trabalho. 13 Obras Civis Necessrias e Reparao Todas as obras civis necessrias implantao da infra-estrutura devero ser reparadas, pela empresa prestadora dos servios, em seu estado original. Fica a empresa executora do servio obrigada a submeter qualquer tipo de obra que por ventura tenha que ser realizada na estrutura do prdio, a inspeo e prvia autorizao do cliente, sem a qual, no poder ser realizada qualquer obra ou reparao no prdio. 14 Adequao da Rede Eltrica Todas as adequaes na rede eltrica necessria, em funo da prestao dos servios deste projeto, devero ser de inteira responsabilidade da empresa prestadora de servio. Ser obrigatrio o aterramento das eletrocalhas conforme a norma ANSI/TIA/EIA-607. Fica estabelecido, no entanto que o cliente far inspeo rede eltrica sob a tutela de um engenheiro eltrico de sua confiana, inscrito no Conselho Regional de Arquitetura, que emitir parecer de aceitao ou no das adequaes que porventura venham a ser necessrias rede eltrica, adequando-a a sua posterior utilizao para implantao da rede de microcomputadores.

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Consideraes Gerais Sobre os Servios Tcnicos O esquecimento de algum servio necessrio a execuo da obra, no desimpede a empresa prestadora dos servios de execut-lo, de fornec-lo ou contrat-lo, devendo para tanto ser justificada a sua necessidade, e ficando totalmente a critrio do cliente autoriz-lo ou no.

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Prazo de Entrega

O prazo para entrega do projeto comear a contar a partir da data da assinatura do contrato de prestao de servio. E dever seguir o cronograma abaixo:
Quinzenas Auditoria da Rede Remoo da infraestrutura antiga Colacao da infraestrutura nova Passagem e Crimpagem dos Cabos Passagem da Fibra e Telefonia Montagens dos Racks / DG Identificao dos Pontos Autenticao dos Pontos Aceite Provisrio Aceite Definitivo 1 x x x x x x x x x x x x x 2 3 4 5 6 7 8 9

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Forma de Pagamento A forma de pagamento se dar em quatro etapas, da seguinte forma: 1. 40% no incio da obra; 2. 30% aps a passagem e crimpagem dos cabos; 3. 20% no aceite provisrio; 4. 10% no aceite final. Demonstrado no cronograma acima, indicado pelas cores: vermelho para inico da obras etapa 1, amarelo para passagem e cripagem dos cabos - etapa 2, a azul claro para aceite provisrio, etapa 3 e por fim a verde para o aceite definitivo etapa 4.

Os valores encontrados aps o levantamento tcnico especializado para a execuo do referido projeto de 162 pontos de redes, utilizando cabo UTP categoria 6, foi de R$ 319.503,06 ( trezentos e dezenove mil e quinhentos e tres reais e seis centavos) includas todas as despesas de material e pessoal. 18 Aceitao Provisria da Rede A aceitao da rede ser feita aps a execuo de um cronograma de testes, definido por tcnicos da rea de informtica do cliente ou sugerido pela empresa prestadora dos servios. Este cronograma deve cobrir testes que demonstram o atendimento dos requisitos especificados neste documento devendo incluir, entre outros: teste de compartilhamento de recursos e testes de comunicao e troca de dados entre todas as estaes da rede, testando assim, todo o cabeamento implantado e realizando ainda a vistoria da parte fsica. Aps a concluso dos testes de aceitao e a comprovao de que a rede esteja em perfeito funcionamento, os tcnicos da rea prepararo um relatrio emitiro o certificado de aceitao provisria da rede. Ser fornecido um documento de comprometimento, por parte da empresa prestadora dos servios, de que dar assistncia rede em funcionamento pelo prazo de 30 (trinta) dias. 19 Aceitao Definitiva da Rede Aps o trmino do cronograma de testes e emisso do aceite provisrio da rede, assistido pela empresa executora do projeto, ser emitido pelos tcnicos da rea de informtica do cliente um Certificado de Aceitao Definitiva da Rede. de informtica do cliente e contendo os resultados de todos os testes realizados

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Concluso Rede de Microcomputadores uma estrutura que por meio da conexo de cabos interligando vrios equipamentos, possibilita o compartilhamento de arquivos, impressoras e vrias opes de comunicao, proporcionando rapidez, economia e ganho na performance de diversos seguimentos de trabalho em todo o mundo! Por isso, chegou-se a concluso que os meios de conexes, so fundamentais para se construir uma rede de microcomputadores, tornando imprescindvel que estes sejam padronizados, necessidade esta que foi suprida com a criao do Cabeamento Estruturado, tema ora discutido neste trabalho. Espera-se que o mesmo tenha abrangido todas as normas existentes sobre o assunto, e que tenha esgotado criteriosamente todos os recursos disponveis para a elaborao de um projeto, assim como, todos os cuidados necessrios realizao de um trabalho nessa proporo. Assegurando para o cliente a implantao de uma rede com as seguintes caractersticas: confiabilidade, segurana e rapidez.

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Bibliografia

Soares, Luiz Fernando Gomes.: Redes de Computadores; Das Lans, Wans e Mans e as Redes ATM. Tanenbaum, Andrem S.: Redes de Computadores. Downes,Kewin; Ford,Melilee; Lew, Kim H; Spanier,Steve; Stenenson,TIM.: Internet Working Manoal de Tecnologias. Derfler,Frank J. Jr; Freed,Les.: Tudo sobre Cabeamento de Redes. Site Visitado: www.furukawa.com.br Site Visitado: www.cisco.netacad.net

22 GLOSSRIO

ATENUAO
Especifica a perda sofrida pelo sinal ao se propagar ao longo do cabo. Conforme a atenuao aumenta, o sinal se reduz. BACKBONE Backbone, ou segmento de tronco, o cabo principal por meio do qual os cabos transmissores/receptores so conectados aos computadores, repetidores e pontes. BANDA BASE Um sistema usado para transmitir sinais codificados por um cabo. A banda base utiliza sinalizao digital por meio de uma nica freqncia. Os sinais so transmitidos na forma de pulsos discretos de eletricidade ou de luz. BIT A menor unidade de informao. Na codificao de sinais digitais, um bit significa, normalmente 0 ou 1. BLINDAGEM Malha metlica entrelaada ou retorcida que cerca alguns tipos de cabos. A blindagem protege os dados transmitidos absorvendo sinais eletrnicos ambientais, chamados algumas vezes de rudos. BYTE Uma unidade de informao consistindo de 8 bits. CLIENTE/SERVIDOR Uma arquitetura de rede projetada pensando-se no conceito de processamento distribudo no qual uma tarefa dividida entre um servidor, que armazena e distribui os dados, e um cliente, que requisita dados especficos ao Servidor. CONECTOR RJ 11 Conector modular de quatro fios usado para ligar uma linha telefnica em uma tomada de parede ou em um perifrico de comunicao como um modem.

CONECTOR RJ 45 Conector modular de oito fios usado para ligar uma linha telefnica em uma tomada de parede ou algum outro dispositivo. DIAFONIA A evaso de um sinal de um fio adjacente. DIGITAL Um sistema que codifica as informaes para um estado binrio, como 0 e 1. Os computadores utilizam codificao digital para processar dados. EIA (Eletronic Data Association) Uma organizao formada por fabricantes de produtos e componentes eletrnicos dos Estados Unidos que coopera com entidades internacionais como o CCITT na definio de padres para a interconexo de equipamentos de processamento de dados e comunicaes. ETHERNET Uma LAN desenvolvida pela Xerox em 1976. FDDI (Fiber Distribuited Data Interface) Uma especificao para redes de fibra ptica que operam a 100 megabitis por segundo. FIBRA PTICA Um mtodo de transmisso de dados que emprega pulsos de luz enviados por meio de cabos de fibra de vidro. GIGABYTE Comumente , mil megabytes. Entretanto o significado exato sempre varia com o contexto. Um gigabyte 1 bilho de bytes. Em relao aos computadores, os bytes sempre so expressos em mltiplos de potncia de dois. Portanto, um gigabyte tambm pode ser 1000 megabyte ou 1024 magabytes, onde um megabyte considerado como sendo 1.048.576 bytes (2 elevado 20a potncia). INTERNET Conjunto de redes interconectadas por gatewys e por protocolos que a fazem funcionar como uma nica rede virtual.

LARGURA DE BANDA Em comunicao, a diferena entre as freqncias. LINHA DIGITAL Uma linha de comunicaes que leva as informaes apenas na forma de codificao binria (digital). MBPS Milhes de Bits por segundo. REDE A ligao contnua entre dois ou mais computadores com a mesma finalidade de facilitar o compartilhamento de arquivos e outros recursos. REDE LOCAL (LAN) Um sistema de comunicao por computados limitado a alguns quilmetros de abrangncia que utilizando conexes de alta velocidade (2 a 100 megabits por segundo). TOPOLOGIA O mapa ou plano de rede, A topologia fsica descreve de que maneira os fios ou cabos so dispostos e a topologia lgica ou eltrica descreve como ocorre o fluxo de mensagens. TOPOLOGIA EM ESTRELA Um mtodo de conexo de redes que interliga todos os links a um n central. UTP Cabos do tipo par tranado sem blindagem.

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