DFG 2
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Para manter a sua independência você deve sempre ser necessário e querido. Quanto mais
dependerem de você, mas liberdade você terá. Faça com que as pessoas dependam de você para serem
felizes e prósperas, e você não terá nada o que temer
Lei 13- AO PEDIR AJUDA, APELE PARA O EGOÍSMO DAS PESSOAS, JAMAIS PARA A SUA MISERICÓRDIA OU
GRATIDÃO
Se precisar pedir ajuda a um aliado, não se preocupe em lembrar a ele a sua existência e boas ações no
passado. Ele encontrará um meio de ignorar você. Em vez disso, revele algo na sua solicitação, ou na sua
aliança que o beneficiará, e exagere na ênfase. Ele reagirá entusiamado se vir que pode lucrar alguma
coisa com isso. Na sua busca de poder, você vai se encontrar constantemente na posição de ter que
pedir ajuda aos mais poderosos. Pedir ajuda é uma arte, que depende da sua capacidade para
compreender a pessoa com quem está lidando, e não confundir o que você precisa com as necessidades
dela.
Todos os grandes líderes sabem que o inimigo perigoso deve ser esmagado totalmente. Se restar uma só
brasa, por menor que seja, acabará se transformando em fogueira. Perde-se mais fazendo concessões do
que pela total aniquilação: o inimigo se recuperará, e se vingará. Esmague-o, física e espiritualmente. A
idéia é simples: Seus inimigos não gostam de você. O que eles mais querem é acabar com você. Se ao
combatê-los você parar no meio do caminho, ou mesmo depois de percorrer três quartos do caminho,
por misericórdia ou esperança de reconciliação, você só os tornará mais determinados, mais
amargurados, e um dia eles se vingarão. Eles podem agir cordialmente por uns tempos, mas isso só
porque você os derrotou. Eles não têm outra escolha a não ser aguardar]
Circulação em excesso faz os preços caírem: quanto mais você é visto e escutado, mais comum vai
parecer. Se você já se estabeleceu em um grupo, afastando-se temporariamente se tornará uma figura
mais comentada, até mais admirada. Você deve saber quando se afastar. Crie um valor com a escassez. O
que se retrai, o que se torna escasso, de repente parece merecer o nosso respeito e estima. O que
permanece tempo demais, saturando-nos com sua presença, desperta o nosso desprezo. Na Idade
Média, as senhoras exigiam constantemente de seus cavaleiros provas de amor, enviando-os para longas
e árduas buscas — tudo para criar uma oscilação entre ausências e presenças. No amor e na sedução,
similarmente, a ausência só é eficaz se você tiver envolvido o outro com a sua própria imagem, se ele, ou
ela, já o estiver vendo por toda a parte. Tudo deve lembrar ao seu amor da sua presença, de tal forma
que, se você resolver se afastar, ele estará sempre pensando em você, sempre vendo você mentalmente.
Lembre-se: no início, não desapareça, seja onipresente. Só o que é visto, apreciado e amado deixará
saudades na sua ausência
Lei 17- Mantenha os outros em um estado latente de terror: cultive um atmosfera de imprevisibilidade
Os animais têm um padrão fixo de comportamento, por isso é possível caçá-los e matá-los. Só o homem
tem a capacidade de alterar conscientemente o seu comportamento, de improvisar e se livrar do peso da
rotina e do hábito. Mas a maioria dos homens não percebe esse poder. Preferem o conforto da rotina, da
natureza animal que os faz repetir sempre as mesmas ações, compulsivamente várias vezes. Agem assim
pela lei do menor esforço, e porque se enganam achando que se não perturbarem ninguém, ninguém o
perturbará. Compreenda: a pessoa com poder infunde um certo medo ao perturbar deliberadamente as
pessoas a sua volta mantendo a iniciativa do seu lado. Às vezes você precisa atacar de repente, deixar os
outros tremendo quando menos esperam por isso. E um artifício usado pelos poderosos há séculos.
Filippo Maria, o último dos duques Visconti de Milão, na Itália do século XV, fazia conscientemente o
contrário do que se esperava dele. Por exemplo, às vezes ele enchia de atenções um cortesão, e aí,
quando o homem já estava começando a achar que ia ser promovido, de um momento para o outro ele
passava a tratá-lo com o maior desprezo. Confuso, o homem deixava a corte, mas o duque de repente se
lembrava dele e voltava a tratá-lo bem. A imprevisibilidade é com freqüência a tática do mestre, mas o
pobre-diabo também pode usá-la com grande eficácia. Se você estiver em minoria ou encurralado, faça
uma série de movimentos imprevisíveis. Seus inimigos ficarão tão confusos que se retrairão ou
cometerão um erro tático
Para manter a sua independência você deve sempre ser necessário e querido. Quanto mais
dependerem de você, mas liberdade você terá. Faça com que as pessoas dependam de você para serem
felizes e prósperas, e você não terá nada o que temer
Lei 13- AO PEDIR AJUDA, APELE PARA O EGOÍSMO DAS PESSOAS, JAMAIS PARA A SUA MISERICÓRDIA OU
GRATIDÃO
Se precisar pedir ajuda a um aliado, não se preocupe em lembrar a ele a sua existência e boas ações no
passado. Ele encontrará um meio de ignorar você. Em vez disso, revele algo na sua solicitação, ou na sua
aliança que o beneficiará, e exagere na ênfase. Ele reagirá entusiamado se vir que pode lucrar alguma
coisa com isso. Na sua busca de poder, você vai se encontrar constantemente na posição de ter que
pedir ajuda aos mais poderosos. Pedir ajuda é uma arte, que depende da sua capacidade para
compreender a pessoa com quem está lidando, e não confundir o que você precisa com as necessidades
dela.
Lei 15- Aniquile totalmente o inimigo
Todos os grandes líderes sabem que o inimigo perigoso deve ser esmagado totalmente. Se restar uma só
brasa, por menor que seja, acabará se transformando em fogueira. Perde-se mais fazendo concessões do
que pela total aniquilação: o inimigo se recuperará, e se vingará. Esmague-o, física e espiritualmente. A
idéia é simples: Seus inimigos não gostam de você. O que eles mais querem é acabar com você. Se ao
combatê-los você parar no meio do caminho, ou mesmo depois de percorrer três quartos do caminho,
por misericórdia ou esperança de reconciliação, você só os tornará mais determinados, mais
amargurados, e um dia eles se vingarão. Eles podem agir cordialmente por uns tempos, mas isso só
porque você os derrotou. Eles não têm outra escolha a não ser aguardar]
Circulação em excesso faz os preços caírem: quanto mais você é visto e escutado, mais comum vai
parecer. Se você já se estabeleceu em um grupo, afastando-se temporariamente se tornará uma figura
mais comentada, até mais admirada. Você deve saber quando se afastar. Crie um valor com a escassez. O
que se retrai, o que se torna escasso, de repente parece merecer o nosso respeito e estima. O que
permanece tempo demais, saturando-nos com sua presença, desperta o nosso desprezo. Na Idade
Média, as senhoras exigiam constantemente de seus cavaleiros provas de amor, enviando-os para longas
e árduas buscas — tudo para criar uma oscilação entre ausências e presenças. No amor e na sedução,
similarmente, a ausência só é eficaz se você tiver envolvido o outro com a sua própria imagem, se ele, ou
ela, já o estiver vendo por toda a parte. Tudo deve lembrar ao seu amor da sua presença, de tal forma
que, se você resolver se afastar, ele estará sempre pensando em você, sempre vendo você mentalmente.
Lembre-se: no início, não desapareça, seja onipresente. Só o que é visto, apreciado e amado deixará
saudades na sua ausência
Lei 17- Mantenha os outros em um estado latente de terror: cultive um atmosfera de imprevisibilidade
Os animais têm um padrão fixo de comportamento, por isso é possível caçá-los e matá-los. Só o homem
tem a capacidade de alterar conscientemente o seu comportamento, de improvisar e se livrar do peso da
rotina e do hábito. Mas a maioria dos homens não percebe esse poder. Preferem o conforto da rotina, da
natureza animal que os faz repetir sempre as mesmas ações, compulsivamente várias vezes. Agem assim
pela lei do menor esforço, e porque se enganam achando que se não perturbarem ninguém, ninguém o
perturbará. Compreenda: a pessoa com poder infunde um certo medo ao perturbar deliberadamente as
pessoas a sua volta mantendo a iniciativa do seu lado. Às vezes você precisa atacar de repente, deixar os
outros tremendo quando menos esperam por isso. E um artifício usado pelos poderosos há séculos.
Filippo Maria, o último dos duques Visconti de Milão, na Itália do século XV, fazia conscientemente o
contrário do que se esperava dele. Por exemplo, às vezes ele enchia de atenções um cortesão, e aí,
quando o homem já estava começando a achar que ia ser promovido, de um momento para o outro ele
passava a tratá-lo com o maior desprezo. Confuso, o homem deixava a corte, mas o duque de repente se
lembrava dele e voltava a tratá-lo bem. A imprevisibilidade é com freqüência a tática do mestre, mas o
pobre-diabo também pode usá-la com grande eficácia. Se você estiver em minoria ou encurralado, faça
uma série de movimentos imprevisíveis. Seus inimigos ficarão tão confusos que se retrairão ou
cometerão um erro tático