Etica e Deolntologia Profissional António
Etica e Deolntologia Profissional António
Etica e Deolntologia Profissional António
4ª Ano
Tema Transversal
4ª ano
Tema transversal
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Índice
1. Introdução.................................................................................................................. 1
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1. Introdução
O ser humano nasce com conjnto preexistente de atitudes e concepções. Estas actitudes
ee concepções são adquiridas e moldadas através das interações com o meio em que
estão inseridos. O ambiente do trabalho faz parte do meio em que o individuo está
inserido. Através das esperiências colhidas, são estabelecidas normas, regras e valores
que definem o profissional no local de trabalho. No seio de qualquer instituição existem
padrões que devem ser seguidos pelos membros da organização ou instituição, oque é
chamado de ética profissional. Neste contexto, o presente trabalho aborda sobre a ética e
deontologia profissional no local de trabalho. A ética e deontologia profissional são
aspectos crusciais em todo local de trabalho, pois estes estabelecem regras de conduta
dos profissionais.
1.1.Objectivos
1.1.1. Objectivo Geral
Compreender a ética e deontologia profissional na educação/escola
1.1.2. Objectivos específicos
Definir os conceitos de ética e deontologia profissional
Descrever a ética e deontologia profissional na educação/escola
Explicar a importancia da ética e deontologia profissional na educação/escola
1.2.Metodologia
Este trabalho foi feito com base em pesquisas bibliográficas. Assim, os materiais
utilizados para se fazer este trabalho foram livros, artigos entre outros, relacionados ao
tema.
1.3.Estrutura do trabalho
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2. Revisão de literatura
2.1.O Conceito de Ética
A Ética é uma palavra que vem do grego “ethos” que significa carácter, modo de ser,
mas também morada ou habitação. Este significado aplica-se tanto para indivíduos
como grupos de sociedade.
Cortella (2010) define a termo ética como conjunto de princípios e valores da nossa
conduta na vida junta. Portanto, ética é o que faz fronteira entre o que natureza manda e
o que nós decidimos. A ética é aquilo que orienta a sua capacidade de decidir, julgar,
avaliar.
Por sua vez Dias (2013) define a ética como um conjunto de valores que orientam o
comportamento do homem em relação aos outros na sociedade em que vive, garantindo,
igualmente o bem-estar social, ou seja, é a forma que o homem se deve comportar no
seu meio social.
Tanto Cortella (2010) como Dias (2013) consideram a ética como um conjunto de
princípios e valores que orientam o comportamento do homem.
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Na mesma perspectiva de análise, Bentham (1834) citado por Monteiro (2004) entende
que na acepção restrita o termo deontologia designa os princípios e preceitos que
definem os deveres inerentes ao exercício de uma profissão, reflectindo valores morais
dominantes, formulados num código com força jurídica ou penal moral, adoptada pela
respectiva classe profissional ou por iniciativa do poder político. Isto, significa que a
deontologia como ramo da ética é uma disciplina normativa, trata de princípios da
conduta humana, directrizes no exercício de uma profissão, e estipula os deveres que
devem ser seguidos no desempenho de uma actividade profissional.
2.3.Conceito de Profissão
Targino (2000) observa que o termo profissão é originário da palavra latina professione
e remete ao acto de professar. Indefere a este termo um sentido de confissão pública de
uma crença, opinião ou modo se ser, conduzindo à concepção de uma actividade ou
ocupação especializada, que requer formação
Monteiro e Ferreira (2013) explicam que do ponto de vista social, pode-se dizer que as
relações humanas são regidas por um conjunto de normas indispensáveis para a
organização da sociedade e sobrevivência colectiva. E desta asserção decore o
posicionamento do Monteiro (2008) ao considerar que a maior parte das profissões têm
regras, por mais elementares que sejam, têm normas profissionais codificadas, que
definem o seu objecto e serviços, identificam, os valores e qualidades que distinguem a
profissão e os respectivos profissionais, assim com declaram as responsabilidades que
assumem.
A este respeito, Estevão (2004) afirma que o Direito é, actualmente, tido como o
principal dispositivo de controlo social, isto é, quanto o respeito de uma regra moral
importa a toda sociedade, é juridificada, transformada em direito, para que a sua
violação possa ser judicialmente sancionada. Neste contexto, o campo profissional,
actualmente, sente a necessidade de incorporar a ética e deontologia, como principal
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forma jurídica de representatividade de uma profissão. E no caso em análise, ética e
deontologia profissional é um dos critérios mais valorizados na profissão de professor.
Ainda nesta linha, Monteiro (2013) afirma que que um profissional da educação é, para
todos os efeitos, profissional da comunicação. A distinção dos professores como
profissionais da comunicação consiste em saber comunicar-pedagogicamente, isto é,
com uma validade específica, que é da ordem da legitimidade e do sucesso.
Para o efeito, profissional da educação, é suposto passar por uma aprendizagem especial
na área do seu conhecimento. Neste contexto, toda a profissão supõe uma formação
especializada.
Segundo Édison Gonzague Brito da Silva (2012) Os códigos de ética profissional, são
normas criteriosamente estabelecidas pelos conselhos profissionais que regulam cada
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profissão, para que o exercício profissional em uma determinada área se paute por
razões bem definidas.
Segumdo Édison Gonzague Brito da Silva (2012) A maioria dos códigos de ética
determina que um profissional, ao exercer uma profissão, deve:
– prestar contas aos superiores. É um dos pilares da ética profissional o dever da pessoa
que exerce uma profissão de manter as situações de hierarquia imediata no ambiente de
trabalho;
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4. Conclusão
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5. Referências Bibliográficas
1. Comparato, F.K. (2006). Ética: direito, moral e religião no mundo moderno.
São Paulo, Companhia das Letras
2. Cortella, M. S. (2010). Qual é a tua obra? Inquietações propositivas sobre
gestão, liderança e ética. RJ: Vozes.
3. Dias, M.S. (2012). Dar rosto ao futuro: educação como compromisso ético: In
Baptista, Dar Rosto ao futuro. Porto, Portugal: Proto edições.
4. Estevão, C. (2004). Educação, Justiça e Autonomia. Porto: ASA.