Santinho
Santinho
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TRABALHO DE PORTUGUÊS
2º GRUPO
12ª CLASSE B3
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ESCOLA SECUNDÁRIA DE KUPHE
TRABALHO DE PORTUGUÊS
2º GRUPO
12ª CLASSE B3
6.Josefina Ali
8.Melca Victor
11.Valério Fernando
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Índice
Introdução…………………………………………………………………………………….04
Objectivos……………………………………………………………………………...……..04
Objectivo Geral………………………………………………………………………………04
Objectivos Específicos……………………………………………………………………….04
Estrutura do trabalho…………………………………………………………………………04
Metodologia………………………………………………………………………………….04
Contextualização do tema……………………………………………………………………05
Parte l………………………………………………………………………………………...05
Parte ll……………………………………………………………………………………….10
Conceito de maremotos………………………………………………………………...…...10
Origem……………………………………………………………………………………....11
Desvantagens…………………………………………………………………………….….11
Conclusão……………………………………………………………………………………14
Referência bibliográfica…………………………………………………………………......15
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Introdução
O presente trabalho tem como tema Desastres naturais: Maremotos, também está dividido
em duas partes tais como: a primeira parte onde vai abordar o conceito de desastres naturais,
sua origem, desvantagens, suas formas de prevenção, tipos de desastres naturais e a segunda
parte onde vai abordar o conceito de maremotos, sua origem, desvantagens e suas formas de
prevenção.
Objectivos:
Objectivo Geral:
Objectivos Específicos:
Estrutura do trabalho:
Metodologia
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Contextualização do tema
Desastres naturais são eventos catastróficos que ocorrem na natureza e que resultam em danos
significativos para seres humanos, animais e meio ambiente. Esses eventos podem ser
causados por fenômenos naturais, como terremotos, furacões, tornados, enchentes, incêndios
florestais, secas e maremotos.
Os maremotos, também conhecidos como tsunamis, são ondas gigantes que se formam em
corpos de água, como oceanos e mares, geralmente como resultado de terremotos submarinos.
Quando um terremoto ocorre no fundo do oceano, a energia liberada pode fazer com que a
água se mova rapidamente, formando uma onda que se propaga em várias direções, podendo
atingir a costa com grande força e causar destruição.
Esses desastres naturais podem ter consequências devastadoras, incluindo perda de vidas,
destruição de infraestruturas, deslocamento de comunidades e impactos ambientais
significativos. Além disso, eles podem desencadear outros problemas, como escassez de
alimentos, falta de água potável, surtos de doenças e problemas de saúde mental.
Portanto, é fundamental estar preparado e ter planos de resposta a desastres para minimizar os
danos causados por esses eventos e garantir a segurança e o bem-estar das pessoas afetadas.
Parte l
Segundo Castro (1998: 283 p), desastre é definido como resultado de eventos adversos,
naturais ou provocados pelo homem, sobre um ecossistema (vulnerável), causando danos
humanos, materiais e/ou ambientais e conseqüentes prejuízos econômicos e sociais. Aqui
nota-se que o termo “adverso” significa hostil, inimigo, contrário, aquele que traz infortúnio e
infelicidade.
Sendo assim, desastres naturais são eventos extremos e catastróficos que ocorrem na natureza
e que resultam em danos significativos para seres humanos, animais e meio ambiente. Eles
são causados por fenômenos naturais, como terremotos, furacões, tornados, enchentes,
incêndios florestais, secas, deslizamentos de terra e maremotos. Esses eventos são
considerados desastres quando causam impactos adversos em termos de perda de vidas, danos
materiais, deslocamento de comunidades, interrupção de serviços essenciais e impactos
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socioeconômicos significativos. Os desastres naturais podem ocorrer em qualquer parte do
mundo e não podem ser evitados. No entanto, a gestão de desastres envolve a adoção de
medidas de preparação, mitigação, resposta e recuperação para minimizar os danos causados
por esses eventos e proteger a vida e o patrimônio das pessoas afetadas. É importante ressaltar
que nem todos os eventos naturais são considerados desastres. Por exemplo, um terremoto em
uma área desabitada pode não ser considerado um desastre, já que não causa danos
significativos. A classificação como desastre geralmente depende da magnitude do evento e de
seus impactos na sociedade.
De acordo com (CASTRO, 1999: 133 p) os desastres naturais, que são aqueles provocados
por fenômenos naturais extremos, que Independem da acção humana; os humanos, que são
aqueles causados pela ação ou omissão humana, como os acidentes de trânsito e a
contaminação de rios por Produtos químicos; e os desastres mistos associados às acções ou
omissões Humanas, que contribuem para intensificar, complicar ou agravar os desastres
naturais. É muito difícil ocorrer um desastre puramente natural, como definido por Castro
(1999).
Quase todos os desastres recebem de alguma maneira, uma Influência antrópica. Assim, se
olharmos por este prisma, existiriam somente Desastres mistos. Entretanto, no presente
trabalho adotar-se-á como desastre Natural todos aqueles que possuem como gênese os
fenômenos naturais extremos, agravados ou não pelas atividades humanas.
Sendo assim, a origem dos desastres naturais está intimamente ligada aos processos naturais
da Terra e às dinâmicas ambientais. Esses eventos podem ser classificados de acordo com
suas causas principais, que incluem processos geológicos, meteorológicos, hidrológicos, e
biológicos. Abaixo estão as principais origens dos desastres naturais:
1. Geológicos
Terremotos:
Exemplo: O terremoto de San Francisco em 1906, causado pela Falha de San Andreas.
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Erupções Vulcânicas:Origem: O magma do interior da Terra sobe à superfície através de
fissuras na crosta terrestre. A pressão acumulada pode resultar em explosões, liberando
lava,cinzas e gases.Exemplo: A erupção do Monte Vesúvio em 79 d.C., que destruiu Pompeia
e Herculano.
Tsunamis:
Origem: Geralmente causados por terremotos submarinos, mas também podem ser
desencadeados por erupções vulcânicas ou deslizamentos de terra submarinos. A
movimentação abrupta do fundo do mar desloca grandes volumes de água, gerando ondas
gigantes.
Deslizamentos de Terra:
Origem: Ocorrem quando massas de solo e rochas deslizam por encostas devido à gravidade.
Podem ser desencadeados por terremotos, chuvas intensas ou atividades humanas como
desmatamento e mineração.
Hidrometeorológicos
Origem: Formam-se sobre águas oceânicas quentes, onde a evaporação intensa cria áreas de
baixa pressão. A rotação da Terra (força de Coriolis) faz com que os ventos girem em torno
desse centro de baixa pressão.
Inundações:
Origem: Podem ser causadas por chuvas intensas, derretimento de neve, rompimento de
barragens ou transbordamento de rios.
Secas:
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Origem: Resultam de períodos prolongados de precipitação abaixo da média, podendo ser
exacerbadas por mudanças climáticas e práticas de uso da terra.
Exemplo: A seca no Sahel, África, na década de 1970, que levou a uma severa crise alimentar.
Ondas de Calor:
As desvantagens dos desastres naturais são muitas e variadas. Alguns exemplos incluem:
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Prejuízos econômicos: Os desastres naturais têm um impacto significativo na
economia de uma região. Eles podem interromper a produção agrícola, danificar a
infraestrutura, afetar o turismo e causar perdas para as empresas locais.
Existem vários tipos de desastres naturais, cada um com suas características e impactos
únicos. Alguns dos principais tipos de desastres naturais são:
Terremotos: São tremores violentos da crosta terrestre causados pelo movimento das
placas tectônicas. Podem resultar em danos estruturais, deslizamentos de terra e
tsunamis;
Furacões e ciclones: São tempestades tropicais extremamente poderosas, com ventos
fortes e chuvas intensas. Podem causar inundações, destruição de edifícios, quedas de
árvores e interrupção do fornecimento de energia;
Enchentes: São o resultado do acúmulo excessivo de água em uma determinada área,
geralmente causado por chuvas intensas, derretimento de neve ou ruptura de
barragens. Podem causar danos às propriedades, destruição de infraestrutura e perda
de vidas;
Secas: São períodos prolongados de escassez de chuvas em uma região específica.
Podem resultar em escassez de água potável, diminuição da produção agrícola,
desertificação e impactos negativos na flora e fauna;
Incêndios florestais: São incêndios que se espalham rapidamente em áreas florestais e
vegetação densa. Podem ser causados por raios, atividades humanas negligentes ou
condições climáticas secas. Podem resultar em perda de biodiversidade, destruição de
habitats naturais e poluição do ar;
Erupções vulcânicas: São explosões violentas de material vulcânico, gases e cinzas do
interior da Terra. Podem causar fluxos de lava, quedas de cinzas, liberação de gases
tóxicos e destruição de áreas próximas ao vulcão;
Tempestades de neve: São tempestades caracterizadas por fortes nevascas, ventos
intensos e baixas temperaturas. Podem causar bloqueio de estradas, interrupção de
serviços públicos e perigo para a saúde humana devido ao frio extremo.
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A prevenção de desastres naturais é um processo contínuo que envolve medidas para reduzir o
risco e minimizar os danos causados por eventos naturais. Embora seja impossível evitar
completamente os desastres naturais, existem várias formas de prevenção que podem ajudar a
mitigar os impactos. Algumas dessas formas incluem:
Portanto, essas são apenas algumas das formas de prevenção de desastres naturais. É
importante que governos, comunidades e indivíduos trabalhem em conjunto para implementar
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medidas de prevenção adequadas e estarem preparados para lidar com os desafios que os
desastres naturais apresentam.
Parte ll
Conceito de maremotos
De acordo com Simon Winchester (2003) em “Krakatoa”, fornece uma análise detalhada e
acessível de um dos maiores desastres naturais da história moderna, destacando tanto os
aspectos científicos quanto os humanos e culturais dos eventos relacionados a maremotos e
erupções vulcânicas.
Sendo assim, Maremotos, também conhecidos como tsunamis, são fenômenos naturais que
ocorrem principalmente em áreas costeiras após a ocorrência de um terremoto, erupção
vulcânica, deslizamento de terra ou até mesmo um impacto de meteorito no oceano.
Esses eventos são caracterizados pelo deslocamento vertical repentino do fundo do mar, que
gera ondas de grande amplitude e energia. Ao se aproximarem da costa, essas ondas podem se
transformar em enormes paredes de água, causando destruição significativa.
Origem
Os maremotos, também conhecidos como tsunamis, têm sua origem em eventos geológicos
que causam o deslocamento abrupto de grandes volumes de água no oceano. As principais
causas de maremotos são:
Terremotos submarinos: A maioria dos maremotos é provocada por terremotos que ocorrem
no fundo do mar. Quando placas tectônicas se movem e liberam energia, isso pode deslocar a
água acima, criando ondas gigantes.
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Deslizamentos submarinos: O deslocamento de grandes massas de terra ou sedimentos no
fundo do mar também pode gerar tsunamis. Esses deslizamentos podem ser causados por
terremotos ou por instabilidade geológica.
Impacto de meteoros: Embora raros, impactos de meteoros que atingem o oceano podem
deslocar grandes volumes de água, criando tsunamis.
Esses eventos resultam em ondas que se propagam através dos oceanos, podendo viajar
grandes distâncias e causar destruição significativa quando atingem as áreas costeiras.
Desvantagens
Os maremotos, também conhecidos como tsunamis, podem causar uma série de desvantagens
e impactos negativos. Algumas das principais desvantagens incluem:
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É importante ressaltar que as áreas costeiras mais suscetíveis a maremotos devem ter sistemas
de alerta precoce e planos de evacuação adequados para minimizar os danos e proteger a vida
das pessoas.
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Referência bibliográfica
SIMON Winchester (2003). “Krakatoa: The Day the World Exploded” . HarperCollins.
Nova Iorque.
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