Naval - 2011 - Petrobras - Cesgranrio
Naval - 2011 - Petrobras - Cesgranrio
Naval - 2011 - Petrobras - Cesgranrio
PSP RH - 1/2011
EDITAL No 1 -
PETROBRAS
16
ENGENHEIRO(A) NAVAL JÚNIOR
a) este caderno, com o enunciado das 70 (setenta) questões objetivas, sem repetição ou falha, com a seguinte distribuição:
Exemplo:
05 - Tenha muito cuidado com o CARTÃO-RESPOSTA, para não o DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR. O CARTÃO-
-RESPOSTA SOMENTE poderá ser substituído se, no ato da entrega ao candidato, já estiver danificado em suas margens
superior e/ou inferior - BARRA DE RECONHECIMENTO PARA LEITURA ÓTICA.
06 - Para cada uma das questões objetivas, são apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E);
só uma responde adequadamente ao quesito proposto. Você só deve assinalar UMA RESPOSTA: a marcação em mais de
uma alternativa anula a questão, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA.
07 - As questões objetivas são identificadas pelo número que se situa acima de seu enunciado.
08 - SERÁ ELIMINADO do Processo Seletivo Público o candidato que:
a) se utilizar, durante a realização das provas, de máquinas e/ou relógios de calcular, bem como de rádios gravadores,
headphones, telefones celulares ou fontes de consulta de qualquer espécie;
b) se ausentar da sala em que se realizam as provas levando consigo o CADERNO DE QUESTÕES e/ou o CARTÃO-
-RESPOSTA.
c) se recusar a entregar o CADERNO DE QUESTÕES e/ou o CARTÃO-RESPOSTA, quando terminar o tempo estabelecido.
d) não assinar a LISTA DE PRESENÇA e/ou o CARTÃO-RESPOSTA.
Obs. O candidato só poderá se ausentar do recinto das provas após 1 (uma) hora contada a partir do efetivo início das
mesmas. Por motivos de segurança, o candidato NÃO PODERÁ LEVAR O CADERNO DE QUESTÕES, a qualquer
momento.
09 - Reserve os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CARTÃO-RESPOSTA. Os rascunhos e as marcações assinaladas no
CADERNO DE QUESTÕES NÃO SERÃO LEVADOS EM CONTA.
10 - Quando terminar, entregue ao fiscal O CADERNO DE QUESTÕES, o CARTÃO-RESPOSTA e ASSINE A LISTA DE
PRESENÇA.
11 - O TEMPO DISPONÍVEL PARA ESTAS PROVAS DE QUESTÕES OBJETIVAS É DE 4 (QUATRO) HORAS E 30 (TRINTA)
MINUTOS, incluído o tempo para a marcação do seu CARTÃO-RESPOSTA.
12 - As questões e os gabaritos das Provas Objetivas serão divulgados no primeiro dia útil após a realização das mesmas, no
endereço eletrônico da FUNDAÇÃO CESGRANRIO (http://www.cesgranrio.org.br).
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LÍNGUA PORTUGUESA 1
Segundo o Texto I, o motivo real para o emprego de pala-
Texto I vras mais curtas se dá porque
(A) insere o componente no enredo da escola.
REPIQUE DAS MESMAS PALAVRAS (B) identifica o falante no seu contexto linguístico.
(C) estabelece uma comunicação fácil com a escola.
Palavras consideradas difíceis, como “engala- (D) estimula os músicos a criarem letras mais inspiradas.
nada”, já não atraem muitos autores de escola de (E) envolve o público no processo de criação dos compo-
samba. A busca agora é pela comunicação direta. sitores.
Em 2011, “vai” será a palavra mais repetida nos des-
5 files das 12 escolas do Grupo Especial: 19 vezes no 2
total. Em seguida, uma variação do mesmo verbo: O Texto I pode ser lido como um jogo de oposições.
“vou”, com dez repetições. Essa também será a in- A única oposição que NÃO aparece na matéria é
cidência de “vida” e “amor” (dez vezes cada uma).
(A) passado / presente
“Luz” e “mar” (nove vezes) fecham o pódio das mais (B) otimismo / pessimismo
10 populares de 2011. Isto sem considerar as repetições (C) tradição / modernidade
de uma mesma música, uma vez que ela não muda (D) rapidez / lentidão
durante todo o desfile das escolas. (E) envolvimento / passividade
Outrora clássicas, palavras como “relicário” e “di-
vinal” só aparecerão uma vez cada uma. E “engala- 3
15 nado”, que já teve seus dias de estrela, ficará mesmo A escolha do título de um texto nunca é aleatória.
de fora dos desfiles do Grupo Especial.
O emprego da palavra repique no título do Texto I revela
Para especialistas, as palavras mais usadas atu-
a intenção de
almente são curtas, chamam o público e motivam os
componentes. (A) valorizar um dos instrumentos mais populares da
20 – “Vai” é a clara tentativa do compositor de em- bateria.
polgar e envolver a plateia desde o concurso das es- (B) criar uma identidade com o universo linguístico do
colas, quando tem que mostrar às comissões julgado- samba.
ras que suas músicas têm capacidade de empolgar. (C) apontar uma relação entre a natureza da palavra e o
“Vou” está na linha de “vai”: chama, motiva. Quanto a seu sentido.
25 “vida” e “amor”, refletem o otimismo do carnaval. Ne- (D) evidenciar o contraste entre os tempos de outrora e o
nhuma palavra fica no campo semântico do pessimis- da atualidade.
mo, tristeza. E “mundo” deixa claro o aspecto gran- (E) reconhecer a importância da empolgação dos compo-
dioso, assim como “céu” – disse o jornalista Marcelo nentes da escola de samba.
de Mello, jurado do estandarte de Ouro desde 1993.
30 Dudu Botelho, compositor do Salgueiro, é um
4
A última fala do texto, de Marcelo de Mello, poderia ser
dos compositores dos sambas de 2007, 2008 e 2011.
introduzida por um conectivo, que preencheria a frase
O samba de sua escola, aliás, tem três das seis pala-
abaixo.
vras mais recorrentes: “vida”, “luz” e “mar”:
– O compositor tenta, através da letra, estimular A repetição das mesmas palavras indica um empobreci-
35 o componente e a comunidade a se inserir no roteiro mento das letras __________ o visual ganhou um peso
do enredo. grande.
Todas as palavras mais repetidas no carnaval A respeito do emprego desse conectivo, analise as
estão entre as mais usadas nos sambas das últimas afirmações a seguir.
campeãs dos anos 2000. “Terra” foi a mais escolhi-
40 da (11 vezes). Em seguida, apareceram “vou” e “pra” I - O conectivo adequado seria porque, uma vez que
(nove vezes); “luz”, “mar”, e “fé” (oito); “Brasil” (sete); estabelece uma relação de causa.
e “vai”, “amor”, “carnaval” e “liberdade” (seis); e “vida” II - O conectivo adequado seria por que, uma vez que
(cinco). se reconhecem aqui duas palavras.
Para Marcelo de Mello, a repetição das mesmas III - O conectivo levaria acento, porquê, já que pode ser
45 palavras indica um empobrecimento das letras: substituído pelo termo “o motivo”, ou “a razão”.
– O visual ganhou um peso grande. A última es- É correto o que se afirma em
cola que venceu um campeonato por causa do sam- (A) I, apenas.
ba foi o Salgueiro em 1993, com o refrão “explode (B) II, apenas.
coração”. (C) I e II, apenas.
MOTTA, Cláudio. Repique das mesmas palavras. (D) I e III, apenas.
O Globo, 09 fev. 2011. Adaptado. (E) I, II e III.
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5 6
“Essa também será a incidência de ‘vida’ e ‘amor’ (dez vezes O verbo ganhar (. 25), na sua forma usual, é considera-
cada uma).” (. 7-8)
do um verbo abundante, apresentando, pois, duas formas
O substantivo incidência vem do verbo incidir. Dos verbos de particípio: uma forma regular (ganhado); outra, irregu-
a seguir, o único que segue esse mesmo paradigma é
lar, supletiva (ganho).
(A) abranger
(B) devolver Dentre os verbos encontrados no Texto II, qual é aquele
(C) incinerar que apresenta SOMENTE uma forma irregular?
(D) perceber
(A) Ver (. 1)
(E) iludir
(B) Ficar (. 1)
(C) Ter (. 19)
Texto II (D) Ocorrer (. 31)
(E) Vingar (. 35)
PALAVRA PEJORATIVA
O uso do termo “diferenciada” com sentido negativo 7
ressuscita o preconceito de classe Na última fala do Texto II, a forma verbal vingar está com
“Você já viu o tipo de gente que fica ao redor das o sentido de “ter bom êxito”, “dar certo”. (. 35)
estações do metrô? Drogados, mendigos, uma gen- Em qual das frases abaixo o verbo em negrito apresenta
te diferenciada.” As palavras atribuídas à psicóloga a mesma regência de vingar?
Guiomar Ferreira, moradora há 26 anos do bairro Hi-
5 gienópolis, em São Paulo, colocaram lenha na polê- (A) “A menção a camelôs e usuários do transporte público
mica sobre a construção de uma estação de metrô na ressuscitou velhos preconceitos de classe,” (. 9-11)
região, onde se concentra parte da elite paulistana. (B) “– Não me consta que já houvesse um ‘diferenciado’
Guiomar nega ser a autora da frase. Mas a autoria, negativamente marcado.” (. 18-19)
convenhamos, é o de menos. A menção a camelôs
(C) “Não tenho nenhum conhecimento de existência
10 e usuários do transporte público ressuscitou velhos
preconceitos de classe, e pode deixar como lembran- desse ‘clichê’.” (. 19-20)
ça a volta de um clichê: o termo “diferenciada”. (D) “Parece-me que a origem, aí, foi absolutamente
A palavra nunca fora usada até então com viés episódica,” (. 20-21)
pejorativo no Brasil. Habitava o jargão corporativo (E) “[...] aquelas coisas que vêm entre aspas, de brinca-
15 e publicitário, sendo usada como sinônimo vago de
deira –” (. 35-36)
algo “especial”, “destacado” ou “diferente” (sempre
para melhor).
– Não me consta que já houvesse um “diferencia- 8
do” negativamente marcado. Não tenho nenhum co- Segundo os compêndios gramaticais, existem duas
20 nhecimento de existência desse “clichê”. Parece-me possibilidades de escritura da voz passiva no português.
que a origem, aí, foi absolutamente episódica, nasci-
da da infeliz declaração – explica Maria Helena Mou- Na frase abaixo, encontra-se uma delas:
ra Neves, professora da Unesp de Araraquara (SP) e “A palavra nunca fora usada até então com viés pejorativo
do Mackenzie.
no Brasil.” (. 13-14)
25 Para a professora, o termo pode até ganhar as
ruas com o sentido negativo, mas não devido a um A outra possibilidade de escritura, na forma passiva, na
deslizamento semântico natural. Por natural, enten- qual o sentido NÃO se altera é:
da-se uma direção semântica provocada pela con-
figuração de sentido do termo originário. No verbo (A) A palavra nunca se usou até então com viés pejorativo
30 “diferenciar”, algo que “se diferencia” será bom, ao no Brasil.
contrário do que ocorreu com o verbo “discriminar”, (B) A palavra nunca se usara até então com viés pejorati-
por exemplo. Ao virar “discriminado”, implicou algo
vo no Brasil.
negativo. Maria Helena, porém, não crê que a nova
acepção de “diferenciado” tenha vida longa. (C) A palavra nunca se tem usado até então com viés
35 – Não deve vingar, a não ser como chiste, aque- pejorativo no Brasil.
las coisas que vêm entre aspas, de brincadeira – (D) A palavra nunca se usava até então com viés pejorati-
emenda ela. [...] vo no Brasil.
MURANO, Edgard. (E) A palavra nunca se usaria até então com viés pejora-
Disponível em: <http://revistalingua.uol.com.br/textos.asp?codigo=12327>.
Acesso em: 05 jul. 2011. Adaptado. tivo no Brasil.
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9 LÍNGUA ESTRANGEIRA
“Não me consta que já houvesse um ‘diferenciado’ nega-
Text I
tivamente marcado.” (. 18-19)
A respeito da ocorrência da forma verbal houvesse, des- Brazil: Platform for growth
By Joe Leahy
tacada no trecho, teceram-se os seguintes comentários:
I - A forma verbal houvesse, nessa estrutura, tem valor On the Cidade de Angra dos Reis oil platform,
de existisse, e se apresenta como verbo impessoal. surrounded by the deep blue South Atlantic, a
Petrobras engineer turns on a tap and watches black
II - O verbo haver, quando impessoal, transmite sua
liquid flow into a beaker.
impessoalidade a auxiliares.
5 It looks and smells like ordinary crude oil.
III - A forma verbal houvesse, nesse trecho, desempe- Nevertheless, for Brazil, this represents something
nha uma função de verbo auxiliar. much more spectacular. Pumped by the national oil
É correto o que se afirma em company from “pre-salt” deposits – so-called because
they lie beneath 2,000m of salt – 300km off the coast
(A) I, apenas. 10 of Rio de Janeiro, it is some of the first commercial
(B) II, apenas. oil to flow from the country’s giant new deepwater
(C) I e II, apenas. discoveries.
(D) I e III, apenas. Already estimated to contain 50bn barrels, and
(E) I, II e III. with much of the area still to be fully explored, the
15 fields contain the world’s largest known offshore oil
deposits. In one step, Brazil could jump up the world
10
rankings of national oil reserves and production, from
Considere o trecho do Texto II abaixo.
15th to fifth. So great are the discoveries, and the
“[...] colocaram lenha na polêmica sobre a construção de investment required to exploit them, that they have
uma estação de metrô na região, onde se concentra parte 20 the potential to transform the country – for good or for ill.
da elite paulistana.” (. 5-7) Having seen out booms and busts before,
Brazilians are hoping that this time “the country
O emprego do pronome relativo onde está correto. of the future” will at last realise its full economic
potential. The hope is that the discoveries will provide
PORQUE
25 a nation already rich in renewable energy with an
Retoma o termo na região, que tem valor de lugar físico embarrassment of resources with which to pursue the
na oração antecedente. goal of becoming a US of the south.
Analisando-se as afirmações acima, conclui-se que The danger for Brazil, if it fails to manage this
windfall wisely, is of falling victim to “Dutch disease”.
(A) as duas afirmações são verdadeiras, e a segunda 30 The economic malaise is named after the Netherlands
justifica a primeira. in the 1970s, where the manufacturing sector withered
(B) as duas afirmações são verdadeiras, e a segunda não after its currency strengthened on the back of a large
justifica a primeira. gas field discovery combined with rising energy prices.
(C) a primeira afirmação é verdadeira, e a segunda é falsa. Even worse, Brazil could suffer a more severe
(D) a primeira afirmação é falsa, e a segunda é verdadeira. 35 form of the disease, the “oil curse”, whereby nations
rich in natural resources – Nigeria and Venezuela, for
(E) as duas afirmações são falsas.
example – grow addicted to the money that flows from
them.
Petrobras chief executive says neither the
40 company nor the country’s oil industry has so far
been big enough to become a government cash cow.
But with the new discoveries, which stretch across an
800km belt off the coast of south-eastern Brazil, this is
going to change. The oil industry could grow from about
45 10 per cent of GDP to up to 25 per cent in the coming
decades, analysts say. To curb any negative effects,
Brazil is trying to support domestic manufacturing
by increasing “local content” requirements in the oil
industry.
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16 18
In “Without a ‘firm local content policy’, says Petrobras Comparing Texts I and II,
CEO, Dutch disease and the oil curse will take hold.”
(lines 50-52), “take hold” means to (A) only Text I mentions an environmental disaster derived
from deepwater oil prospection.
(A) become more easily controlled.
(B) only Text II reports on China’s intensive economic
(B) become stronger and difficult to stop.
(C) be completely defeated and ineffective. growth and absolute need of commodities.
(D) be absolutely harmless and disappointing. (C) neither Text I nor Text II express concern for the
(E) be transformed into very powerful assets. implications of the explorations of offshore oil deposits
to local economies.
17 (D) both Text I and Text II present Brazil’s potential of
The boldfaced item is synonymous with the expression in holding an outstanding position concerning worldwide
parentheses in deepwater reserves and exploration.
(A) “Nevertheless, for Brazil, this represents something (E) Text I mentions Brazil, Nigeria and Venezuela to
much more spectacular.” (lines 6-7) – (Thus) criticize their addiction to oil revenues, while Text
(B) “…neither the company nor the country’s oil industry
has so far been big enough to become a government II mentions these countries to illustrate successful
cash cow.” (lines 39-41) – (meanwhile) examples of conventional oil prospection.
(C) “However, ‘if we have a firm and successful local
content policy, no” (lines 52-53) – (Moreover) 19
(D) “ ‘because other sectors in the economy are going to According to Text II, in spite of the oil spill disaster in the
grow as fast as Petrobras.’ ” (lines 53-54) – (due to the Gulf of Mexico,
fact that)
(E) “Ultimately, Brazil’s ability to avoid Dutch disease (A) the US will soon surpass China in energy consumption.
will depend not just on how the money from the oil is (B) the conventional drilling of oil and gas is seen as a
spent.” (lines 66-68) – (Furthermore) taboo now.
(C) in twenty years, the whole world will need 65 million
Text II barrels a day.
Off the Deep End in Brazil (D) energy consumption of India and China will double in
Gerald Herbert ten years’ time.
(E) deepwater oil and gas prospecting has not been halted
With crude still hemorrhaging into the Gulf of in other regions of the globe.
Mexico, deep-water drilling might seem taboo just
now. In fact, extreme oil will likely be the new normal. 20
Despite the gulf tragedy, the quest for oil and gas in In Text II, Herbert illustrates the possibility of “...idled rigs
5 the most difficult places on the planet is just getting heading to other shores.” (line 26) EXCEPT when he
underway. Prospecting proceeds apace in the ultra- mentions
deepwater reserves off the coasts of Ghana and (A) prospection in ultra-deepwater reserves off the coasts
Nigeria, the sulfur-laden depths of the Black Sea, and of Ghana and Nigeria.
the tar sands of Venezuela’s Orinoco Basin. Brazil’s (B) deepwater operations in the sulfur-laden depths of the
10 Petrobras, which already controls a quarter of global Black Sea.
deepwater operations, is just starting to plumb its 9 to (C) the quest for oil in the tar sands of Venezuela’s Orinoco
15 billion barrels of proven reserves buried some four Basin.
miles below the Atlantic. (D) the suspension of the US offshore-drilling moratorium.
The reason is simple: after a century and a (E) Brazil’s drillings four miles below the Atlantic.
15 half of breakneck oil prospecting, the easy stuff is
history. Blistering growth in emerging nations has
turned the power grid upside down. India and China
will consume 28 percent of global energy by 2030,
triple the juice they required in 1990. China is set to
20 overtake the U.S. in energy consumption by 2014.
And now that the Great Recession is easing, the
earth’s hoard of conventional oil is waning even
faster. The International Energy Agency reckons the
world will need to find 65 million additional barrels a
25 day by 2030. If the U.S. offshore-drilling moratorium
drags on, look for idled rigs heading to other shores.
Available in:
<http://www.newsweek.com/2010/06/13/off-the-deep-end-in-brazil.html>
Retrieved on: June 19, 2011.
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CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
BLOCO 1
21
Considere a barcaça de geometria simétrica em relação à seção mestra apresentada na figura abaixo.
O comprimento, a boca e o pontal da barcaça medem, respectivamente, 58 m, 10 m e 5 m. Se ela flutua, sem banda e sem
trim, em água doce ( = 1 t/m3), com um deslocamento de 1.590 toneladas, qual o valor, em metros, do calado H?
(A) 2,0
(B) 2,5
(C) 3,0
(D) 3,5
(E) 4,0
22 24
Uma embarcação com coeficiente de bloco (CB) igual à Um navio com 100 m de comprimento e 20 m de boca
unidade possui a geometria submersa de um paralelepí- flutua num calado uniforme igual a 5 m. Nesse calado, o
pedo retangular de 50 m de comprimento, 12 m de boca e volume deslocado ( ) e o coeficiente prismático longitu-
2,5 m de calado uniforme. dinal (CP) são, respectivamente, iguais a 6.000 m3 e 0,8.
Nessa situação, qual o valor, em metros, do raio metacên- Qual o valor do coeficiente de seção mestra (CM)?
trico transversal (BM) da embarcação? (A) 0,70
(A) 2,5 (B) 0,75
(B) 2,9 (C) 0,80
(C) 3,5 (D) 0,85
(D) 4,2 (E) 0,90
(E) 4,8
25
23 Uma balsa de seção transversal retangular constante ao
O Certificado Internacional de Borda Livre de um navio longo de seu comprimento desloca 6.000 toneladas e flu-
estabelece que a mínima borda livre para água doce tua, sem banda e sem trim, em água doce ( = 1 t/m3).
( = 1 t/m3) é obtida deduzindo-se 200 mm do valor da O comprimento e a boca da balsa medem, respectiva-
mínima borda livre para água salgada ( = 1,025 t/m3). mente, 75 m e 20 m.
Se o navio estiver flutuando num local onde a densidade Se a posição vertical do centro de gravidade (KG) da
da água seja = 1,015 t/m3, qual o novo valor aproximado balsa é de 7 m, qual o valor aproximado, em metros, da
para essa dedução em milímetros? altura metacêntrica transversal (GM)?
(A) 60 (A) 2,0
(B) 64 (B) 2,5
(C) 72 (C) 3,3
(D) 80 (D) 6,7
(E) 96 (E) 8,3
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26 29
Um navio com 10.000 toneladas de deslocamento possui Uma balsa empregada no transporte de carga sobre o
KM transversal igual a 8 metros. Sabe-se que o momento convés encontra-se na condição de carregamento apre-
de restauração do navio, quando inclinado transversal- sentada na tabela a seguir.
mente de 5 graus (sen 5º 0,0872), vale 3.488 t.m.
Peso XG KG
Qual o valor, em metros, da posição vertical do seu centro (t) (m) (m)
de gravidade (KG)?
Peso Leve 2.000 5,00 3,00
(A) 2,7
Carga 5.000 2,00 8,00
(B) 3,0
(C) 3,3 Lastro Líquido 1.500 −3,00 3,00
(D) 3,8 Equipamentos 500 1,00 7,00
(E) 4,0
Onde:
27 XG: posição longitudinal do centro de gravidade (positivo
Considere a curva de estabilidade estática (CEE) de um à ré da seção mestra).
navio apresentada na figura abaixo. KG: posição vertical do centro de gravidade (positivo
acima da linha de base).
Para essa condição, os valores aproximados, em metros,
das posições longitudinal e vertical do centro de gravidade
da balsa são, respectivamente,
(A) 1,78 e 6,00
(B) 1,78 e 10,80
(C) 2,50 e 6,00
(D) 2,50 e 9,00
(E) 3,00 e 10,80
30
O gráfico abaixo relaciona valores de GZ com os valores
de deslocamentos (Δ) para vários ângulos de inclinação
de uma embarcação.
28
Na subdivisão do casco de um navio, o maior comprimen-
to admissível para um compartimento é obtido a partir do
comprimento alagável multiplicado por um fator de com-
partimentagem. Por definição, o comprimento alagável LEWIS, E. Principles of Naval Architecture. Stability and Strenght.
num dado ponto é a maior parte do comprimento do navio, New Jersey: The Society of Naval Architects and Marine
Engineers - SNAME, 1998.
tendo seu centro no referido ponto, que pode ser alagado,
considerando-se a permeabilidade dessa parte, sem que
No estudo da estabilidade intacta, esse gráfico é conheci-
o navio submerja além do(a) do como curvas
(A) calado de projeto (A) cruzadas de estabilidade
(B) convés das anteparas (B) de estabilidade dinâmica
(C) convés de borda livre (C) de áreas seccionais
(D) linha de base (D) de momentos emborcadores
(E) linha marginal (E) de momentos restauradores
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31 33
A movimentação de um peso (W), perpendicularmente à O escoamento laminar na camada limite de uma placa
linha de centro de uma embarcação, provoca um ângulo plana apresenta o polinômio do 2o grau abaixo como perfil
de velocidade.
de banda (θ) a ser medido num teste de inclinação.
A distância lateral percorrida pelo peso e o deslocamento
da embarcação, na ocasião do teste, são, respectivamente,
D e Δ.
(δ = espessura da camada limite)
Nesse contexto, a determinação experimental do GM Onde:
dá-se através da expressão são constantes
34
(C)
Seja V a velocidade de um fluido que escoa através de um
tubo com diâmetro D. As propriedades do fluido ρ e μ têm,
respectivamente, as dimensões FL−4T2 e FL−2T.
(D) Qual combinação entre essas variáveis resulta num
adimensional?
(A)
(E)
32 (B)
Um fluido incompressível, em regime permanente, escoa
através do tubo Venturi apresentado na figura abaixo.
(C)
(D)
(E)
35
São conhecidas a velocidade do fluido e a área da seção
Deseja-se estimar a resistência ao avanço de um navio
transversal do Venturi (seção 1). com 225 metros de comprimento quando navegando
Qual a velocidade do fluido, em m/s, na garganta do numa velocidade de 30 nós. Para tanto, constrói-se um
Venturi (seção 2)? modelo em escala 1:225 que deverá ser ensaiado, em
tanque de provas, com velocidade, em nós, igual a
(A) 5,0
(A) 0,5
(B) 7,5
(B) 1,0
(C) 10,0 (C) 1,5
(D) 12,5 (D) 2,0
(E) 15,0 (E) 2,5
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36 40
No estudo da resistência ao avanço de um navio, é
comum dividi-la em componentes trabalhadas de forma
independente. A parcela da resistência que surge sobre o
casco devido à geração de ondas na superfície da água,
conforme o deslocamento da embarcação, é regida pelo
adimensional denominado número de
A expressão do espectro de energia padrão denomina-se
(A) Euler espectro de
(B) Froude
(A) Bretschneider, que se caracteriza por apresentar de-
(C) Mach clividades médias das ondas similares às do espectro
(D) Reynolds de JONSWAP.
(E) Weber (B) Bretschneider, que se caracteriza por apresentar de-
clividades médias das ondas maiores que as do es-
37 pectro de JONSWAP.
(C) JONSWAP, que se caracteriza por apresentar declivi-
Uma onda regular plana propaga-se, em águas profun-
dades médias das ondas similares às do espectro de
das, com frequência angular igual a 0,4 rad/s. Bretschneider.
Considerando a aceleração da gravidade no local igual a (D) JONSWAP, que se caracteriza por apresentar declivi-
10 m/s2, qual o valor da velocidade de fase da onda em dades médias das ondas menores que as do espec-
m/s? tro de Bretschneider.
(E) JONSWAP, que se caracteriza por apresentar declivi-
(A) 16 dades médias das ondas maiores que as do espectro
(B) 20 de Bretschneider.
(C) 25
(D) 32
(E) 38 BLOCO 2
38 41
Para um mar irregular, no qual as amplitudes de ondas O estado plano de tensões em determinado ponto de um
seguem uma distribuição estatística de Rayleigh, a ampli- corpo é mostrado no elemento da figura abaixo.
tude significativa é dada pela média das amplitudes
(A) 1/3 menores
(B) 1/3 maiores
(C) 1/4 menores
(D) 1/4 maiores
(E) 1/5 maiores
39
Considere o espectro de energia de ondas definido hipo-
teticamente pela seguinte expressão:
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42
Quais os valores, em kN, das reações nos apoios A e B,
respectivamente?
(A) 100 e 500
(B) 200 e 400 Se todas as dimensões estão cotadas em milímetros, qual
(C) 300 e 300 o valor, em cm4, do momento de inércia em relação ao
(D) 400 e 200 eixo baricêntrico X do perfil?
(E) 500 e 100 (A) 377,76
(B) 488,45
43 (C) 592,38
Qual o valor, em metros, da distância X onde o momento (D) 710,14
fletor atuante na viga AB é máximo? (E) 855,52
(A) 46
No limite de proporcionalidade, uma barra de aço com
comprimento de referência de 300 mm e 20 mm de
diâmetro foi alongada longitudinalmente em 0,90 mm, e o
(B) diâmetro foi reduzido em 0,02 mm.
Qual o valor aproximado do coeficiente de Poisson (ν)
(C) desse material?
(A) 0,15
(D) (B) 0,27
(C) 0,33
(D) 0,38
(E)
(E) 0,45
44 47
Um eixo de seção transversal circular maciça com A seção mestra de uma balsa possui área igual a 0,5 m2.
40 mm de diâmetro é submetido a um momento torçor de O momento de inércia calculado em relação à linha de
20π N.m. base da embarcação mede 6 m4, sendo a posição vertical
Para essa situação, o valor da tensão de cisalhamento do eixo neutro igual a 2 m acima da linha de base.
máxima, em MPa, é Sabendo-se que o pontal da balsa mede 5 m, qual o valor
aproximado do módulo de resistência, em m3, no convés?
(A) 5
(B) 10 (A) 1,3
(B) 1,7
(C) 15
(C) 2,0
(D) 20 (D) 2,4
(E) 25 (E) 3,0
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48 50
Considere a coluna de aço (E = 200 GPa) da figura abaixo Considere o gráfico tensão-deformação de um material
submetida a uma carga concentrada P perfeitamente submetido a um ensaio de tração apresentado na figura
centrada. a seguir.
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52 55
Em relação à resistência estrutural primária de um navio, Em relação ao fenômeno de vibração na estrutura de um
analise as afirmativas a seguir. navio, analise as afirmativas a seguir.
I - A curva de carga representa o carregamento que I - O efeito de slamming ao qual está sujeito um navio
solicitará a viga-navio e é obtida subtraindo-se a provoca um movimento vibratório de alta frequência
curva de flutuação da curva de pesos do navio. que se propaga ao longo da sua estrutura.
II - A ação das ondas sobre o navio modifica a distri- II - Os esforços transmitidos pelo propulsor ao eixo pro-
buição da flutuação ao longo do seu comprimento, vocam a vibração deste e, através das reações em
podendo resultar em maior solicitação estrutural à seus mancais, induzem a vibração da estrutura do
viga-navio. navio.
III - O diagrama de forças cortantes atuantes na viga- III - Os motores de combustão interna empregados na
-navio é obtido a partir da curva de carga e esse dia- propulsão de um navio são fontes de excitação que
grama possui valor máximo próximo à seção de meia podem vir a causar problemas de vibração indesejá-
nau. veis à estrutura do navio.
IV - A ressonância entre o empuxo do propulsor e os mo-
Está correto o que se afirma em dos de vibração axial da linha de eixo podem provo-
car vibrações indesejáveis à estrutura do navio na
(A) I, apenas. região do mancal de escora.
(B) I e II, apenas.
(C) I e III, apenas.
Está correto o que se afirma em
(D) II e III, apenas.
(E) I, II e III. (A) I e IV, apenas.
(B) II e III, apenas.
53 (C) I, II e III, apenas.
As deformações de alquebramento, às quais estão sujei- (D) II, III e IV, apenas.
tas a viga-navio, geram, no convés das anteparas e no (E) I, II, III e IV.
fundo, respectivamente, tensões
(A) de tração e nulas
BLOCO 3
(B) de tração e de compressão
(C) de compressão e de tração
(D) nulas e de tração 56
(E) nulas e de compressão Em relação às características de uma instalação propul-
sora marítima, analise as afirmativas a seguir.
54
I - A complexidade cada vez maior dos equipamentos
Considere o sistema massa-mola não amortecido mostra-
modernos e dos requisitos crescentes de confiabili-
do abaixo.
dade estão associados com a tendência de redução
da tripulação.
II - Os gastos com consumo de óleo combustível repre-
sentam uma parcela considerável do custo operacio-
nal do navio, o que determina a escolha por instala-
ções de baixa eficiência térmica.
III - O custo de manutenção e reparo depende de muitos
fatores, tais como: política de manutenção e reparo,
solicitação média da instalação, escolha do combus-
tível e lubrificante e da qualificação da tripulação de
máquinas.
Se k = 900 N/m e m = 3 kg, qual a frequência natural, Está correto o que se afirma em
em rad/s, do sistema?
(A) I, apenas.
(A) 15 (B) I e II, apenas.
(B) 20 (C) I e III, apenas.
(C) 25 (D) II e III, apenas.
(D) 30 (E) I, II e III.
(E) 35
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57 60
No projeto de uma instalação propulsora de navio, são Em relação ao sistema de lubrificação de um motor de
conhecidos o coeficiente de redução da força propulsora (t) combustão interna, analise as afirmativas a seguir.
e o coeficiente de esteira (w).
Nesse contexto, a eficiência do casco (ηH) é expressa por I - A viscosidade de um óleo lubrificante deve ser sufi-
ciente para assegurar um atrito líquido das peças do
(A) motor a altas temperaturas de funcionamento, visto
que a viscosidade diminui com o aumento da tempe-
ratura.
(B) II - Os óleos lubrificantes de baixa temperatura de com-
bustão são empregados nos motores de combustão
interna a dois tempos que não utilizam cárter como
(C) depósito de óleo misturado ao óleo combustível.
III - O ponto de congelamento de um óleo lubrificante
(D) deve ser o mais alto possível, de forma a facilitar que
o motor entre em movimento depois de um tempo
prolongado de exposição a temperaturas muito bai-
(E) xas.
62
As âncoras têm como objetivo aguentar o navio no funde-
adouro, evitando que ele seja arrastado por forças exter-
nas, como ventos, correntezas ou ondas. Dessa forma,
o peso desse equipamento tem um grau de importância
elevado no seu projeto.
Para determinar o peso de uma âncora, as Sociedades
Classificadoras, normalmente, adotam tabelas próprias
Com base nesse diagrama, conclui-se que nos trechos
que têm como dado de entrada a(o)
1-2 e 3-4 temos, respectivamente,
(A) boca do navio
(A) compressão e expansão adiabáticas reversíveis
(B) compressão e expansão a volumes constantes (B) calado do navio
(C) combustão e exaustão adiabáticas reversíveis (C) comprimento de amarra
(D) expansão e exaustão a volumes constantes (D) comprimento do navio
(E) expansão e compressão adiabáticas reversíveis (E) numeral do equipamento
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63 65
Considere o sistema de geração de vapor apresentado na Para combater um incêndio da classe C, que ocorre em
equipamentos elétricos energizados, podem-se utilizar
figura abaixo.
como agentes extintores
(A) CO2 e água
(B) espuma e CO2
(C) espuma e água
(D) CO2 e pó químico seco
(E) espuma e pó químico seco
66
A figura abaixo apresenta a rede de um projeto com a
duração das atividades em dias.
(A)
(D) 67
O projeto de um navio é o conjunto de tarefas que vão
desde o surgimento da necessidade de obtenção de infor-
mações ao final do detalhamento para a construção.
Sobre as características do projeto de um navio, conside-
(E)
re as tarefas abaixo.
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68
A metodologia da espiral de projeto é caracterizada pela
sequência de tarefas que incorpora os requisitos iniciais
de projeto, os parâmetros geométricos do navio e os itens
para análise desses parâmetros, repetindo o processo o
quanto for necessário até atingir a convergência de valo-
res desejada.
Nesse contexto, é INCORRETO afirmar-se que
(A) a execução das tarefas ocorre de forma sequencial.
(B) a estimativa inicial pode ser executada com base em
navios semelhantes.
(C) o grau de detalhamento do projeto cresce à medida
que se percorre a espiral.
(D) as tarefas são executadas, segundo os processos da
engenharia simultânea.
(E) cada tarefa executada tem uma forte dependência em
relação às demais.
69
No arranjo de acomodações de um navio, devem ser con-
siderados alguns requisitos mínimos de habitabilidade,
EXCETO a(s)
(A) altura entre conveses
(B) largura dos corredores de circulação
(C) posição dos postos de reunião
(D) quantidade de aparelhos sanitários
O
(E) dimensões dos camarotes
H
N
70
O peso leve de um navio pode ser obtido experimental- U
mente através da realização de um teste de inclinação.
C
Esse teste fornecerá um valor de peso ao qual, para se
S
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O
H
N
U
C
S
A
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