Cartilha Dengue - Agentes de Combate Às Endemias

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DENGUE

AGENTES DE COMBATE
ÀS ENDEMIAS E AGENTES
COMUNITÁRIOS DE SAÚDE
NO ENFRENTAMENTO ÀS
ARBOVIROSES
SUMÁRIO

• Apresentação 03

• Cenário epidemiológico da dengue 03

• Ações de resposta à emergência de dengue 04

• Levantamento Rápido de Índices de Infestação do

Aedes aegypti (LIRAa) 04

• O que é a dengue e como acontece a transmissão? 05

• Ciclo de transmissão da dengue 06

• Zika e chikungunya 06

• Medidas de prevenção 06

• Competências dos Agentes de Combate às Endemias (ACE) e dos

Agentes Comunitários de Saúde (ACS) no controle das arboviroses 08

• O papel dos Agentes de Combate às Endemias e Agentes

Comunitários de Saúde 08
APRESENTAÇÃO

Os Agentes de Combate às Endemias (ACE) e Agentes Comunitários de Saúde (ACS)


são profissionais essenciais no enfrentamento a diversas doenças, contribuindo de
forma significativa para a melhoria da saúde da nossa população.

Os ACS e ACE desempenham um papel importante como educadores para a cidadania


na saúde. A proximidade destes trabalhadores junto à população permite a construção
de laços de confiança e cuidado que vão além de acompanhar e verificar o estado
de saúde dos cidadãos brasileiros. Os agentes compartilham conhecimento, orientam,
ensinam, conscientizam e acolhem os integrantes de sua comunidade.

Atualmente, a dengue vem sendo um dos principais desafios destes profissionais e


a união de integrantes da sociedade civil e agentes (ACE e ACS) pode mudar o atual
cenário epidêmico em algumas regiões do país.

Os agentes conhecem intimamente a realidade das comunidades e, durante visitas às


residências e estabelecimentos comerciais, entre outras ações, conseguem orientar as
formas de controle de criadouros do mosquito Aedes aegypti e melhorar as condições
de saúde da população.

Os Agentes Comunitários de Saúde existem há 33 anos no Brasil - desde 1991 - e são


modelo de criação de vínculo e confiança dos usuários do SUS, que inspira a execução
de projetos similares, inclusive internacionalmente.

CENÁRIO EPIDEMIOLÓGICO DA DENGUE

Para 2024, é esperado um aumento no número de casos de dengue no Brasil. Isso


se deve ao início do período das chuvas e das altas temperaturas, em sintonia com o
alerta emitido pela Organização Mundial de Saúde sobre o aumento das arboviroses
em razão das mudanças climáticas ocasionadas pelo El Niño, somadas ao cenário
nacional de reaparecimento dos sorotipos DENV-3 e DENV-4, causando uma circulação
simultânea dos quatro sorotipos da doença.

Como esses dois sorotipos não tiveram circulação relevante em anos anteriores,
a quantidade de pessoas suscetíveis a eles aumenta. O DENV-3, por exemplo, teve
circulação importante no Brasil no período de 2004 a 2008, quando foi o sorotipo
predominante no país, mas após este período não houve detecção significativa.

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AÇÕES DE RESPOSTA À EMERGÊNCIA DE DENGUE

O Ministério da Saúde tem atuado no combate ao mosquito Aedes aegypti, na vigilância


epidemiológica das arboviroses, na prevenção da dengue em todo o país e tratamento
das pessoas acometidas pela doença.

Dentre as ações de monitoramento da dengue, o Ministério da Saúde instalou o Centro


de Operações de Emergência (COE), composto por membros de todas as secretarias
da Pasta.

O COE é uma estrutura organizacional para gestão de emergências em saúde pública


e opera como uma unidade coordenadora que facilita e agiliza a tomada de decisões
para ação e comunicação. Cabe ao grupo, entre outras atribuições, planejar e orientar
as medidas a serem empregadas para o enfrentamento da dengue e encaminhar à
ministra da Saúde, Nísia Trindade, relatórios técnicos sobre a situação epidemiológica
e ações de resposta.

LEVANTAMENTO RÁPIDO DE ÍNDICES DE INFESTAÇÃO


DO AEDES AEGYPTI (LIRAa)

Um dos principais instrumentos desenvolvido pelo Ministério da Saúde para prevenção


da dengue é o Levantamento Rápido de Índices de Infestação do Aedes aegypti (LIRAa).

Esse levantamento é amostral, ou seja, não há necessidade de todas as casas serem


visitadas com esta finalidade. O resultado deste é apresentado em índices de infestação
predial, e mede o risco para a ocorrência de epidemias de dengue, de acordo com a
quantidade de larvas do vetor encontradas nos locais visitados.

Sua análise é organizada da seguinte forma:


Inferiores a 1%: estão em condições satisfatórias;
de 1% a 3,9%: estão em situação de alerta;
superior a 4%: há risco de surto de dengue.

Esse tipo de análise permite que seja identificada a distribuição do vetor Aedes aegypti,
contribuindo para as atividades de comunicação, mobilização territorial e engajamento
de toda a população. Após essa análise, torna-se viável identificar as áreas de maior

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desenvolvimento dos mosquitos, seja em fontes de água, depósitos domiciliares,
resíduos, entre outros. O LIRAa desempenha um papel essencial na organização de
esforços para a limpeza urbana por meio de mutirões, bem como nas iniciativas de
prevenção e promoção no combate à dengue.

Mapa de coeficiente de incidência

Para consultar
os índices de
infecção em
sua região,
acesse

O QUE É A DENGUE E COMO ACONTECE A TRANSMISSÃO?

A dengue é uma doença infecciosa causada por um vírus transmitido ao homem


principalmente pela picada do mosquito Aedes aegypti, originário da África e seu ciclo
apresenta quatro fases: ovo, larva, pupa e adulto.

Aedes aegypti
Um ovo demora entre 7 e 10 dias para virar um mosquito adulto
Para conhecer como
é o ciclo de vida
As pupas vivem na água e
Os mosquitos fêmeas
do mosquito
demoram entre 2 e 3 dias
para se transformarem em depositam seus Aedes aegypti, acesse:
mosquitos adultos, com ovos em qualquer
capacidade para voar. recipiente que
contenha água.

As larvas vivem Quando os ovos


na água e se se encontram em
convertem em pupas meio aquoso, ocorre o
em apenas 5 dias. processo de incubação,
que pode durar de alguns
dias a meses.

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CICLO DE TRANSMISSÃO DA DENGUE

O ciclo se inicia quando a fêmea do Aedes aegypti pica uma pessoa com dengue.

O tempo necessário para o vírus se reproduzir no organismo do mosquito é de 8 a


14 dias. Após isso, ele começa a transmitir o vírus causador da doença. Esse mesmo
mosquito, ao picar um ser humano sadio, transmite o vírus para o sangue dessa pessoa.
Dentro de um tempo, que varia de 4 a 10 dias, a doença começa a se manifestar. A
partir daí o ciclo pode voltar a se repetir, caso essa segunda pessoa seja picada por
outro Aedes aegypti.

É importante destacar que a dengue é exclusivamente transmitida pela fêmea do


mosquito Aedes aegypti. Essa fêmea necessita da substância do sangue (a albumina)
para concluir o amadurecimento de seus ovos. Após atingir a fase adulta, o Aedes
aegypti tem uma expectativa de vida média de 30 a 35 dias. Durante sua vida, a fêmea
do mosquito deposita ovos de 4 a 6 vezes, podendo colocar mais de 100 ovos de cada
vez, preferencialmente em locais com água limpa e parada.

ZIKA E CHIKUNGUNYA

Além da dengue, a Zika e a chikungunya também são doenças virais transmitidas pelo
mosquito Aedes aegypti.

Os sintomas de dengue, chikungunya ou Zika são semelhantes. Eles incluem febre


de início abrupto acompanhada de dor de cabeça, dores no corpo e articulações,
prostração, fraqueza, dor atrás dos olhos, erupção e coceira na pele, manchas vermelhas
pelo corpo, além de náuseas, vômitos e dores abdominais.

O controle do vetor Aedes aegypti é o principal método para a prevenção da dengue e


outras arboviroses urbanas, como chikungunya e Zika.

MEDIDAS DE PREVENÇÃO

Cuidados fora do ambiente residencial:


Realizar a limpeza das calhas e lajes das residências. Caso haja piscina, orientar os
moradores a manterem a água sempre tratada.

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Manter recipientes e locais de armazenamento de água, como caixas d’água, poços,
latões e tambores, devidamente fechados.
Armazenar garrafas vazias com a boca para baixo.
Eliminar a água acumulada em plantas como bambus, bananeiras, bromélias,
gravatás, babosa, espada de São Jorge, entre outras.
Encaminhar pneus sem uso para a equipe de limpeza pública ou instruir sobre como
conservá-los em locais protegidos da água da chuva.
Verificar a presença de pneus, latas ou outros objetos suscetíveis de acumular água
em terrenos baldios.
Identificar casas desocupadas e terrenos vazios na vizinhança, localizando os
proprietários para verificar a existência de possíveis criadouros do Aedes aegypti.

Cuidados no ambiente doméstico:


Evitar o uso de pratos nos vasos de plantas. Caso escolha utilizá-los, assegure-se de
que não acumule água neles e nos xaxins. Preencha o prato até a borda com areia ou
lave-o semanalmente com esponja ou bucha e sabão para eliminar completamente
os ovos do mosquito.
Higienizar os bebedouros de animais regularmente utilizando escova, esponja ou
bucha, e troque a água pelo menos uma vez por semana.
Não deixe nenhum recipiente de água aberto, como potes, tambores, filtros,
tanques, entre outros. Devido ao tamanho do mosquito, qualquer fresta nesse tipo
de recipiente é suficiente para a fêmea depositar ovos e iniciar um novo ciclo.

Cuidados com o lixo:


Não jogar lixo em terrenos baldios.
Manter o lixo tampado e seco até o momento da coleta.
Tampar as garrafas antes de descartá-las no lixo.
Separar itens como copos descartáveis, tampas de garrafas, latas, embalagens
plásticas, entre outros, que possam acumular água. Coloque-os devidamente
fechados em sacos plásticos para descarte.

FIQUE ATENTO! É fundamental promover a educação em saúde e a participação


comunitária para que a população adquira conhecimento e consciência sobre o
problema, permitindo uma participação ativa na resolução. Incentive a discussão com
a comunidade sobre possíveis destinos para o lixo reciclável.

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COMPETÊNCIAS DO AGENTE DE COMBATE ÀS
ENDEMIAS E DO AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE
NO CONTROLE DAS ARBOVIROSES

Realizam ações fundamentais para prevenção e controle das arboviroses. Protagonismo


dos agentes no combate ao Aedes aegypti, junto às comunidades é essencial, já que
cerca de 75% dos criadouros do mosquito da dengue estão dentro das nossas casas.

Entretanto, algumas ações são específicas dos ACS, como o acompanhamento


das pessoas com dengue. E outras ações são de responsabilidade dos ACE, como
eliminação de criadouros e tratamento dos criadouros que não são passíveis de
remoção.

Os gestores e as equipes de saúde devem definir claramente os papéis, competências


e responsabilidades de cada um destes agentes e, de acordo com a realidade local,
definir os fluxos de trabalho.

O PAPEL DOS AGENTES DE COMBATE ÀS ENDEMIAS (ACE)


E AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE (ACS)

Agente de Combate às Endemias (ACE)


Encaminhar os casos suspeitos de arboviroses à Unidade de Saúde responsável
pelo território.
Atuar junto aos domicílios, informando aos moradores sobre a doença, os sintomas
e riscos e o agente transmissor e medidas de prevenção.
Informar o responsável pelo imóvel não residencial, sobre a importância da
verificação da existência de larvas ou mosquitos transmissores da dengue.
Vistoriar imóveis não residenciais, acompanhado pelo responsável, para identificar
locais e objetos que sejam ou possam se transformar em criadouros de mosquito
transmissor da dengue.
Orientar e acompanhar o responsável pelo imóvel não residencial na remoção,
destruição ou vedação de objetos que possam se transformar em criadouros de
mosquitos.
Vistoriar e tratar com aplicação de larvicida, caso seja necessário, os pontos
estratégicos.
Vistoriar e tratar os imóveis cadastrados e identificados pelo ACS, que necessitem
do uso de larvicidas e/ou remoção mecânica de difícil acesso, que não possam ser
eliminados pelo ACS.
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Nos locais onde não existir ACS, seguir a rotina de vistoria dos imóveis e, quando
necessário, aplicar larvicida.
Elaborar e/ou executar estratégias para o encaminhamento das pendências (casas
fechadas e/ou recusas do morador em receber a visita).
Orientar a população sobre a forma de evitar locais que possam oferecer risco para
a formação de criadouros do Aedes aegypti.
Promover reuniões com a comunidade, com o objetivo de mobilizá-la para as ações
de prevenção e controle da dengue.
Notificar os casos suspeitos de dengue, informando a equipe da Unidade Básica de
Saúde.
Encaminhar ao setor competente a ficha de notificação da dengue, conforme
estratégia local.
Participar de reuniões com a comunidade e autoridades.

Agente Comunitário de Saúde (ACS)


Encaminhar os casos suspeitos de arboviroses à unidade de saúde, de acordo com
as orientações da Secretaria Municipal de Saúde.
Atuar junto aos domicílios, informando aos seus moradores sobre a doença – seus
sintomas e riscos – sobre o agente transmissor e as medidas de prevenção.
Informar o morador sobre a importância da verificação da existência de larvas ou
mosquitos transmissores da dengue no domicílio e peridomicílio, chamando a
atenção para os criadouros mais comuns na sua área de atuação.
Vistoriar o domicílio e peridomicílio, acompanhado pelo morador, para identificar
locais e objetos que sejam ou possam se transformar em criadouros de mosquito
transmissor da dengue.
Orientar e acompanhar o morador na remoção, destruição ou vedação de objetos
que possam se transformar em criadouros de mosquitos.
Caso seja necessário, remover mecanicamente os ovos e larvas do mosquito.
Encaminhar ao ACE os casos de verificação de criadouros de difícil acesso ou que
necessitem do uso de larvicidas/biolarvicidas.
Promover reuniões com a comunidade, com o objetivo de mobilizá-la para as
ações de prevenção e controle da dengue, bem como conscientizá-la quanto à
importância de que todos os domicílios em uma área infestada pelo Aedes aegypti
sejam trabalhados pelo ACE.
Comunicar à sua equipe e ao ACE a existência de criadouros de larvas e/ou do
mosquito transmissor de arboviroses, que dependam de tratamento químico/
biológico, da interveniência da vigilância sanitária ou de outras intervenções do
poder público.

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Comunicar à sua equipe e ao ACE os imóveis fechados e as recusas.
Notificar os casos suspeitos de arboviroses, em ficha específica, e informar a equipe
da unidade de saúde.
Reunir-se regularmente com o ACE para planejar ações conjuntas, trocar informações
sobre febris suspeitos de arboviroses, a evolução dos índices de infestação por
Aedes aegypti da área de abrangência, os índices de pendências, os criadouros
preferenciais e as medidas que estão sendo ou serão adotadas para melhorar a
situação.
Orientar sobre a importância da hidratação oral, desde os primeiros sintomas da
doença.
Orientar gestantes e alertar para o cuidado adequado durante o pré-natal.
Registrar e atualizar cadastros individuais, familiares e territoriais, bem como todas
as ações realizadas (visita domiciliar, ações coletivas e busca ativa, por exemplo) no
e-SUS APS ou sistemas próprios integrados, identificando informações que possam
subsidiar o enfrentamento das arboviroses.
Realizar busca ativa de usuários com doenças e agravos pré-existentes e de
notificação compulsória.
Identificar recém-nascidos com sintomas de arboviroses e realizar o devido
encaminhamento para a unidade de saúde de referência.
Orientar sobre a vacinação de dengue para o público-alvo da campanha e combater
fake news relacionadas à temática.
Participar de qualificação profissional para o enfrentamento às arboviroses.
Acompanhar os usuários com arboviroses, após atendimento nos serviços de saúde,
por meio de visitas domiciliares, orientando a família e a comunidade.

Observação: Tendo o ACS concluído o curso de Técnico em Agente Comunitário


de Saúde por meio do Programa Saúde com Agente (Portaria MS nº 3.241 de 07 de
setembro de 2020 - alterada pelas Portarias nº 569/2021 e nº 3.941/2021), todas estas
orientações permanecem válidas para sua atuação profissional.

Atribuições em comum
Realizar diagnóstico demográfico, social, cultural, ambiental, epidemiológico e
sanitário do território em que atuam, contribuindo para o processo de territorialização
e mapeamento da área de atuação da equipe, que possam servir de apoio para o
enfrentamento da dengue.
Identificar parceiros e recursos na comunidade que possam potencializar ações
intersetoriais de relevância para a prevenção da ocorrência de dengue e outras

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arboviroses.
Realizar visitas domiciliares com periodicidade estabelecida no planejamento das
equipes, considerando-se os resultados de análises epidemiológicas, com especial
atenção às pessoas com agravos e condições que necessitem de maior número de
visitas domiciliares.
Vistoriar imóveis não residenciais, acompanhado pelo responsável, para identificar
locais e objetos que sejam ou possam se transformar em criadouros de mosquito
transmissor da dengue.
Informar e mobilizar a comunidade para desenvolver medidas simples de manejo
ambiental e outras formas de intervenção no ambiente para o controle de vetores.
Participar de campanhas ou de mutirões para o combate à transmissão de dengue
no cenário de aumento de casos.

REFERÊNCIAS:

BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção Básica (PNAB). Anexo XVII
da Portaria de Consolidação Nº 2/2017 (consolidação das normas sobre as políticas
nacionais de saúde do Sistema Único de Saúde). Ministério da Saúde: Brasília, 2017.

__________. Portaria de Consolidação Nº 5, de 28 de setembro de 2017, Capítulo 5,


Seção II, que trata das atribuições do ACS na prevenção e no controle da malária e da
dengue. Ministério da Saúde: Brasília, 2017.

__________. O Agente Comunitário de Saúde no controle da dengue. Brasília: Ministério


da Saúde, 2009.

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