Remédios Constitucionais
Remédios Constitucionais
Remédios Constitucionais
Habeas Data:
Art. 5°, LXXII da CRFB/88;
Lei n° 9.507/97: Art. 1, 7, 8, 15, 19, 20 e 21.
Súmula 2 do STJ.
Ação Popular:
Art. 5°, LXXIII da CRFB/88;
Lei n° 4.717/65: Art. 1, 2, 5, 6, 9, 11, 12 e 19
Súmula 365 do STF.
Jurisprudência: STF. Plenário. Pet 5856 AgR, Rel. Min. Celso de Mello, julgado
em 25/11/2015 (Info 811).
Contudo, não são todas as faculdades subjetivas que estão garantidas pelos
remédios constitucionais. Por exemplo, para ressarcimento ou indenização de
danos perpetrados pelo Estado cabe a ação indenizatória específica, pelo
procedimento comum.
Por outro lado, é possível impetrar habeas data para assegurar o conhecimento
de informações constantes de registros ou bancos de dados de entidades
governamentais ou de caráter público.
• Quais são os remédios constitucionais?
São eles: habeas corpus, habeas data, mandado de segurança, ação popular e
mandado de injunção.
1. Habeas corpus
2. Habeas data
3. Mandado de segurança
4. Ação popular
5. Mandado de injunção
Habeas corpus
No rol dos remédios constitucionais, o habeas corpus está inserido no art. 5º,
inciso LXVIII, da Constituição e disciplinado no art. 647 e seguintes do Código
de Processo Penal.
Habeas data
Tal como o habeas corpus, o habeas data tem íntima relação com o histórico
brasileiro de ditadura. Devemos lembrar que a Constituição de 1988 foi
promulgada exatamente para marcar a redemocratização do Brasil, razão
pela qual há uma notória carga valorativa em oposição aos atos de abuso de
autoridade e para garantia dos direitos fundamentais. Isso não pode ser negado.
Mandado de segurança
Ação popular
Isso significa que o autor da ação deverá estar no livre gozo de seus direitos
políticos ativos (direito de votar). A prova dessa condição se dá com a juntada
do título de eleitor no ato da propositura da ação.
Mandado de injunção