Aula 01 Fundamentos de Didática

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FUNDAMENTOS DE DIDÁTICA

AULA 1
A DIDÁTICA E AS
TEORIZAÇÕES SOBRE
EDUCAÇÃO

Prezado aluno,
As práticas educativas que decorrem em diversas instituições como
escolas, instituições religiosas e comunitárias, empresas e meios de
comunicação, entre outras, são determinantes no percurso do desenvolvimento
humano. No contexto escolar, essas práticas assumem um caráter diferenciado
porque são movidas pela intencionalidade e sistematização.
Bons estudos!
1 A DIDÁTICA E AS TEORIZAÇÕES SOBRE EDUCAÇÃO

Nas sociedades educadas, a escola é a instituição responsável pelas atividades


educativas que visam proporcionar aos alunos o acesso ao conhecimento criado pela
humanidade. No entanto, a educação não ocorre da mesma forma em todos os
contextos. Para que seja eficaz nas diversas realidades onde se desenvolvem as
atividades educativas, é necessário ter clareza sobre a finalidade da educação e que
tipo de personalidade ela visa formar. Estudar os objetivos educacionais em vários
contextos é uma tarefa da pedagogia. Estabelecidas essas metas, a missão da escola
é promover a aprendizagem de todos os alunos. É a didática, um dos ramos da
pesquisa pedagógica, a responsável por encontrar as metodologias mais adequadas
para que a aprendizagem ocorra (PADILHA, 2012).
Quando pensamos em educação, é bem provável que a primeira ideia que nos
venha à cabeça seja da educação oferecida na escola. Contudo, o conceito de
educação é bem mais amplo e abrange outros contextos que não apenas a escolar.

Educação é um conceito amplo que se refere ao processo de


desenvolvimento unilateral da personalidade, envolvendo a formação de
qualidades humanas — físicas, morais, intelectuais, estéticas — tendo em
vista a orientação da atividade humana na sua relação com o meio social,
num determinado contexto de relações sociais (LIBÂNEO, 2006, p. 22).

Sendo assim, a educação ocorre em espaços variados, como no interior da


família, nas instituições religiosas, nos sindicatos, nas atividades comunitárias, nas
empresas, etc.
Nas sociedades letradas (usuárias da leitura e da escrita), cabe à escola o
papel de possibilitar aos indivíduos o acesso às experiências já vivenciadas e aos
conhecimentos já construídos pela humanidade. O que diferencia a educação escolar
dos outros tipos de educação é sua intencionalidade e o fato de adotar práticas
sistematizadas e com alto grau de organização.
A escola assume diferentes características e arranjos para atender aos
interesses decorrentes das formas de organização social. As práticas educativas
desenvolvidas na escola são determinadas pelos fatores políticos, históricos e
econômicos da sociedade na qual são desenvolvidas (LIBÂNEO, 2006).
Frente a isso, a influência desses fatores nas práticas educativas pode ser
percebida ao percorremos diferentes momentos históricos de nosso país. No período
que precedeu a industrialização brasileira, a maioria da polução era constituída por
analfabetos. Quando a indústria começou a demandar uma mão de obra mais
qualificada, a educação passou a ser mais valorizada e as oportunidades educativas
ampliadas.
Outro exemplo diz respeito à década de 1960. Os primeiros anos da década
foram caracterizados pela efervescência das ideias de Paulo Freire e sua pedagogia
libertadora, que via a educação como instrumento de conscientização dos indivíduos
e, por consequência, de transformação social. Em 1964, ocorreu o golpe que marcou
o início da Ditadura Militar. Para um governo ditatorial, não interessava a
conscientização dos indivíduos. Nesse período, o governo passou a controlar as
ações educativas no país, impedindo a disseminação de qualquer modelo didático
dotado de criticidade (RIBEIRO, 1997).

1.1 O papel da pedagogia nos processos educativos

A pedagogia é a ciência que estuda o fenômeno educativo em toda a sua


complexidade, visando orientar a realização de práticas educativas coerentes com a
formação cidadã e a sociedade desejadas. A palavra “pedagogia” tem sua origem no
grego antigo e significa “direção ou educação de crianças” (CORDEIRO, 2007, p. 18).
De acordo com Libâneo (2006), a pedagogia é um campo de conhecimentos
que investiga a natureza das finalidades da educação em determinado contexto social
e os meios apropriados para a formação dos indivíduos, tendo em vista sua inserção
efetiva na vida social. Em outras palavras, é papel da pedagogia assegurar aos
indivíduos de determinada sociedade a aquisição dos conhecimentos e das
experiências acumuladas pela humanidade, de maneira que se vejam aptos a
satisfazer as exigências impostas pelo contexto no qual estão inseridos.
Já segundo Franco (2003), mais do que atender às demandas impostas pela
sociedade, a pedagogia é uma ciência que deve ter por finalidade a mediação da
práxis educacional, visando a humanização e a emancipação dos sujeitos, para que
possam apreender e reconstruir a cultura, exercendo efetivamente a cidadania.
As investigações realizadas pela pedagogia contam com o auxílio de ramos
próprios de estudo (teoria da educação, didática, organização escolar, história da
educação e história da pedagogia, por exemplo) e de outras ciências (filosofia da
educação, sociologia da educação, psicologia da educação, entre outras) para a
melhor compreensão dos objetos de estudo.
Os estudos em pedagogia têm um papel fundamental na formação docente, na
medida em que oportunizam a compreensão dos fenômenos educativos, sobretudo
no ambiente escolar. Essa formação deve ser crítica e reflexiva, permitindo que os
futuros professores compreendam a complexa pluralidade do âmbito educacional e a
necessidade de promover a aprendizagem dos alunos para uma leitura crítica do
mundo (FRANCO, 2003).

1.2 A didática como o principal ramo de estudos da pedagogia

A didática é o ramo de estudos mais importante da pedagogia, constituindo um


campo do conhecimento pedagógico que contempla os conteúdos do ensino e os
processos próprios para a construção do conhecimento. De acordo com Cordeiro
(2007), a palavra “didática” vem do grego didasko, que significa ensinar ou instruir.
Para o autor, a didática constitui um conjunto de preceitos científicos que orientam a
atividade educativa de modo a torná-la eficiente.
Ela está intimamente relacionada aos outros ramos de estudo da pedagogia e
às ciências que a auxiliam na compreensão do seu objeto de estudo, como a teoria
da educação, a teoria da organização escolar, a teoria do conhecimento e a psicologia
da educação. Enquanto a pedagogia pode ser conceituada a ciência e a arte da
educação, a didática pode ser definida como a ciência e a arte do ensino (HAYDT,
2011). Como pontos em comum, a didática e a pedagogia têm, sob o ponto de vista
etimológico, o sentido de transmissão, orientação, condução, guia, direção e
transporte (CORDEIRO, 2007).
O objeto de estudo da didática é o ensino, ou seja, as atividades educativas
caracterizadas por seu objetivo ou propósito de promover a aprendizagem. Os
conhecimentos didáticos partem do pressuposto de que, entre diferentes maneiras de
ensinar, é possível escolher aquelas capazes de promover uma aprendizagem mais
efetiva e significativa. Sendo assim, a didática tem a função de propor os melhores
meios para tornar possíveis, efetivos e eficientes esse ensino e essa aprendizagem
(CORDEIRO, 2007, p. 33).
Para o cumprimento do seu papel, cabe à didática três papeis básicos
(LIBÂNEO, 2006):

 Converter os objetivos sociais, políticos e pedagógicos em objetivos de


ensino;
 Selecionar os conteúdos e as metodologias mais adequados para que
os objetivos pedagógicos sejam cumpridos;
 Estabelecer relações entre ensino e aprendizagem visando o
desenvolvimento pleno de todos os alunos.

A didática trata da teoria geral do ensino, independentemente da área de


conhecimento que está sendo trabalhada. As especificidades dos diferentes
componentes curriculares são contempladas pelas metodologias específicas, que
abordam os conteúdos próprios de cada disciplina curricular. Ainda assim, a didática
busca generalizar para todos os componentes curriculares, sem prejuízo das
especificidades metodológicas de cada um, o que é comum e fundamental no
processo educativo escolar.

2 EVOLUÇÃO DA DIDÁTICA

A história da didática está intimamente relacionada ao aparecimento do ensino


como a atividade intencional e planejada dedicada ao ensino. Há indícios de que
desde os tempos mais remotos formas elementares de ensino e de aprendizagem
estiveram presentes na história da humanidade. Como exemplo, podemos citar os
rituais de iniciação dos jovens para ingresso no mundo adulto, praticados em
sociedades primitivas, que podem ser considerados como ações pedagógicas,
embora desprovida de qualquer tipo de preocupação didática (LIBÂNEO, 2006).
Na Antiguidade Clássica e no período medieval, também foram desenvolvidas
formas de ação pedagógica em diferentes espaços, como escolas, mosteiros, igrejas
e universidades. Contudo, até meados do século XVII não se pode falar em didática
como teoria do ensino, pela inexistência até então de estudos científicos sobre as
formas mais adequadas. O termo “didática” começou a ser delineado quando adultos
começaram a intervir nos processos de aprendizagem de crianças e jovens, mediante
a proposição de ações planejadas de ensino (LIBÂNEO, 2006).
A formação da teoria didática como modo de investigação das relações entre o
ensino e a aprendizagem ocorreu no século XVII, quando João Amós Comênio (1592–
1670) escreveu a primeira obra clássica sobre o tema: sua Didactica Magna é
considerada a referência fundamental da reflexão sistemática sobre as questões da
didática (COMENIUS, 1986. CANDAU; KOFF, 2015).
Comênio é considerado o primeiro grande nome da moderna história da
educação. Ele foi um pastor protestante checo que dedicou boa parte de sua vida à
escrita da Didactica Magna, obra que marcou o início da sistematização da pedagogia
e da didática no Ocidente. Em sua obra, Comênio buscou racionalizar todas as ações
educativas, indo da teoria à prática da sala de aula. Na perspectiva do autor, as
práticas escolares deveriam imitar os processos da natureza e, assim, os interesses
das crianças deveriam ser contemplados no estabelecimento de relações entre o
professor e os alunos. A figura 1 representa a invitatio por médio da pedagogia a ser
instruído. Suas ideias foram extremamente inovadoras para a época, sobretudo por
defenderem a profissionalização docente e a organização do currículo e dos turnos
escolares levando em conta os limites do corpo e as necessidades tanto dos
professores quanto dos alunos (PEÑA et al. 2007).

Figura1. Invitatio

Fonte: https://shre.ink/9d8t

Em sua obra, Comênio demonstrou a pretensão de criar um método universal


e invariável, capaz de orientar o professor no seu trabalho. A ideia era criar um método
capaz de fazer os professores ensinarem menos e os alunos aprenderem mais. Desse
modo, na obra de Comênio o professor é visto:

Como um profissional especializado que, por meio do seu longo aprendizado


e da sua experiência, seria capaz de dominar seu ofício e de realizá-lo com
competência. Assim, o professor é visto como alguém que conhece e domina
a profissão (CORDEIRO, 2007, p. 17).

Apesar do caráter inovador de sua obra, Comênio não conseguiu romper com
algumas ideias sobre o ensino bastante enraizadas em sua época. O caráter
transmissor e único das práticas educativas foi mantido, embora ele tenha proposto a
observação e as experiências sensoriais como elementos fundamentais para a
aprendizagem, bem como o respeito às diferentes etapas do desenvolvimento infantil
(LIBÂNEO, 2006).
Entre os fatores que contribuíram para a necessidade de revisão das práticas
educativas, estavam as mudanças ocorridas nas formas de produção, o
desenvolvimento da ciência e da cultura, bem como a diminuição do poder da nobreza
e do clero e o consequente aumento do poder da burguesia. Tudo isso levou a um
ensino mais adequado às demandas práticas da produção e dos negócios, que ao
mesmo tempo pudesse contemplar o livre desenvolvimento das capacidades e
interesses individuais.
Na pedagogia tradicional, há a preponderância da ação de agentes externos
na formação dos indivíduos. O primado recai sobre o objeto de conhecimento que
deve ser transmitido pelo professor aos alunos. O ensino consiste na impressão de
imagens na mente dos alunos, ora propiciada pelas palavras do professor, ora pelas
experiências sensoriais (HAYDT, 2011).

3 MODELOS E PRÁXIS COTIDIANA

Estudos dedicados à história da didática no Brasil, a seu campo de


conhecimentos e às suas relações com as tendências pedagógicas revelaram a
existência de dois grupos de tendências pedagógicas no país, sendo um deles de
cunho liberal (formado pela pedagogia tradicional, pedagogia renovada-progressista,
renovada não diretiva e tecnicista) e o outro de cunho progressista (pedagogia
libertadora, pedagogia libertária e pedagogia crítico-social dos conteúdos) (LIBÂNEO,
2006).
As pedagogias liberais constituem manifestações da doutrina liberal, tendo
como pressuposto básico a predominância da liberdade e dos interesses individuais
na sociedade. Já as pedagogias de cunho progressista partem de uma análise crítica
das realidades sociais e sustentam de forma implícita as finalidades sociopolíticas da
educação (HAYDT, 2011).
José Carlos Libâneo (1985), um dos mais importantes estudiosos da didática,
analisou e caracterizou as diferentes tendências pedagógicas a partir do enfoque de
seis aspectos: papel da escola, conteúdos de ensino, métodos, relacionamento
professor–aluno, pressupostos de aprendizagem e manifestações na prática escolar
(HAYDT, 2011). O resultado dessa análise está sintetizado no Quadro 1.

Quadro 1. Caracterização das tendências pedagógicas no Brasil


Pedagogia Pedagogia
Pedagogia Pedagogia
Tendência Característica renovada renovada não
tradicional tecnicista
progressista diretiva
Adequar as Formar atitudes.
Preparar
necessidades Preocupação
intelectual e
individuais ao recai mais sobre Modelar o
moralmente os
meio social. Para os problemas comportamento
Papel da escola alunos para
isso, a psicológicos do humano por meio de
assumir sua
organização deve que com os técnicas específicas.
posição na
retratar o máximo pedagógicos ou
sociedade.
possível a vida. sociais.
Estabelecidos em Informações,
Conhecimentos e
função de princípios científicos,
valores sociais Meios para que
experiências que leis, dentre outros,
acumulados os estudantes
Conteúdos de o sujeito vivencia estabelecidos e
pelas gerações busquem por si
ensino frente a desafios organizados numa
Pedagógica adultas e próprios os
cognitivos e sequência lógica e
Liberal passados como conhecimentos.
situações psicológica, por
verdades.
problemáticas. especialistas.
“Aprender Dispensa dos
fazendo”. métodos usuais; o
Procedimentos e
Valorização das professor esforça-
técnicas necessárias
tentativas se para
ao arranjo e controle
Exposições experimentais, da desenvolver um
das condições
Métodos verbais, pesquisa, da estilo próprio para
ambientes que
demonstrações. descoberta, do facilitar a
assegurem a
estudo do meio aprendizagem
transmissão/recepção
natural e da dos alunos
de informações.
resolução de (professor
problemas. facilitador).
Relações
Educação
estruturadas e
Autoridade do centrada no
Professor não objetivas, com papéis
professor, que aluno; o professor
ocupa lugar bem definidos:
exige atitude é um especialista
privilegiado; professor como
Relacionamento receptiva dos em relações
relacionamento administrador das
professor-aluno alunos. Professor humanas que
positivo pautado condições de
transmissor/ garante um clima
na vivência transmissão dos
aluno de
democrática. conteúdos — aluno
disciplinado. relacionamento
como receptor das
pessoal autêntico.
informações.
Motivação como
Motivação como
fruto da força de
resultante do
estimulação do
Pressupostos Aprendizagem desejo de Aprendizagem como
problema e das
de receptiva e adequação modificação do
disposições
aprendizagem mecânica. pessoal na busca desempenho.
internas e
da
interesses do
autorrealização.
aluno.

Escolas religiosas As ideias de Carl


ou leigas que Rogers, psicólogo
adotam Muito presente nas
orientação clínico e principal
Presente em escolas nos anos
clássico- representante
humanista ou escolas que 1960 (período da
uma orientação dessa
Manifestações valorizam a ditadura), visando a
humano- abordagem,
na pratica científica. Modelo participação do inserção da escola
predominante na influencia as
escolar aluno nos nos modelos de
história da práticas,
educação processos de racionalização do
brasileira. sobretudo de
aprendizagem. sistema de produção
orientadores
capitalista.
educacionais e
psicólogos.

Pedagogia Pedagogia
Característica Pedagogia critico social dos conteúdos
libertadora libertária
Não é Transformar a
Pedagógica
característica personalidade
progressista Difundir conteúdos vivos, concretos e
Papel da escola dessa vertente dos alunos em
indissociáveis das realidades sociais
abordar o ensino um sentido
escolar, uma vez libertário e
que sua marca de autogestionário.
atuação é não
formal.
Colocados à
disposição do
aluno, mas não
Temas
são exigidos. São
geradores,
vistos como Conteúdos culturais universais que são
Conteúdos de extraídos da
instrumentos a permanentemente reavaliados face às
ensino problematização
mais, sendo o realidades sociais.
da prática de vida
mais importante
dos educandos.
as experiências
vividas pelo
grupo.
Estabelecimento de correspondência
Estabelecimento Vivências grupais,
entre os conteúdos e os interesses dos
Métodos de uma relação na forma de
alunos, como forma de ampliação da
dialógica. autogestão.
compreensão da realidade social.
Relação
Relação não
horizontal,
diretiva; professor
pautada no Professor como mediador que promove
como um
diálogo, em que condições para que haja trocas entre os
orientador e
Relacionamento educador e alunos e entre eles e o professor, para
professor-aluno catalizador das
educando são construção de novos saberes.
aprendizagens
sujeitos do ato de
dos alunos.
conhecimento.
Motivação como
fruto do interesse
A motivação se em crescer dentro
Para que a aprendizagem ocorra, o novo
dá pela da vivência
Pressupostos conhecimento precisa encontrar apoio em
problematização grupal. Somente
de uma estrutura cognitiva já existente. Cabe
de questões o que é vivido e
aprendizagem ao professor prover a estrutura para que a
relevantes para o experimentado é
aprendizagem ocorra.
educando. incorporado e
utilizável em
outras situações.
Manifestações Foi bastante Presentes em Presente nas práticas educativas que
na pratica utilizada nos realidades garantem a participação dos alunos,
escolar cursos de educativas não possibilitando o avanço na
alfabetização de autoritárias e nas democratização efetiva do ensino para as
adultos no início práticas de classe populares.
dos anos 1960, professores
tendo como progressistas.
principal
representante
Paulo Freire,
cujas ideias
continuam
influenciando
práticas
educativas dentro
e fora do Brasil
até os dias
atuais.

Fonte: Adaptado de (LIBÃNEO, 1985)


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CANDAU, V. M. F.; KOFF, A. M. N. S. e. A didática hoje: reinventando caminhos.
Educação & Realidade, v. 40, n. 2, p. 329–348, abr./jun. 2015.

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CORDEIRO, J. Didática. São Paulo: Contexto, 2007.

FRANCO, M. A. S. Pedagogia como ciência da educação. Campinas: Papirus,


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HAYDT, R. C. C. Curso de didática geral. São Paulo: Ática, 2011.

LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 2006.

PADILHA, A.M.L. Trabalho pedagógico: qual didática para qual


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PEÑA, A.K.R; PIÑERES, J.D; GARCÍA, A.H. Una mirada pedagógica a la relación
entre imagen, imaginación y formación humana, tomando como ejemplo el Orbis
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2007.

RIBEIRO, V. M. M. (coord.). Educação de jovens e adultos: proposta curricular para


o 1º segmento do ensino fundamental. São Paulo: Ação Educativa; Brasília: MEC,
1997.

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