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CENTRO UNIVERSITÁRIO “BARÃO DE MAUÁ”

Bel. Omar Anselmo Júnior


Secretário Geral
RG. 13.593.695-SP
PARTE INFORMATIVA
Disciplina: Biologia Celular
Curso: Medicina
Semestre: 1º
EMENTA
Noções gerais sobre as células. Métodos e técnicas em Biologia Celular. Membrana
plasmática: trocas entre a célula e o meio. Lisossomos e digestão celular.
Mitocôndrias. Processo de produção e endereçamento de macromoléculas.
Citoesqueleto e movimentos celulares. Núcleo interfásico e ciclo celular.
Comunicação celular. Diferenciação celular. Interação célula e matriz extracelular.
OBJETIVOS
Identificar as células como unidades básicas que formam o corpo humano.
Reconhecer as organelas como peças fundamentais da estrutura e dinâmica celular.
Distinguir as diferentes formas de comunicação celular. Diferenciar os fatores
envolvidos no processo de diferenciação celular. Reconhecer as moléculas
envolvidas na interação entre as células e a matriz extracelular.
METODOLOGIA
Aulas expositivas dialogadas. Metodologia ativa de aprendizagem (TBL). Aulas
práticas no laboratório de microscopia.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Avaliações teóricas bimestrais. Avaliações das atividades desenvolvidas pela
metodologia ativa de aprendizagem (TBL). Avalições práticas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Noções gerais sobre as células.
1.1. Célula eucarionte e célula procarionte.
2. Métodos e técnicas em Biologia Celular.
2.1. Técnica para a microscopia de luz.
2.2. Técnica para a microscopia eletrônica.
2.3. Tipos de microscópios.
2.4. Imuocitoquímica direta e indireta.
3. Membrana plasmática: trocas entre a célula e o meio.
3.1. Transporte passivo.
3.2. Transporte ativo.
3.3. Osmose.
3.4. Simporte e antiporte.
3.5. Fagocitose e endocitose.
4. Lisossomos e digestão celular.
4.1. Autofagia.
4.2. Heterofagia.
4.3. Corpos residuais.
5. Mitocôndrias.
5.1. Etapas da respiração celular.
6. Processo de produção e endereçamento de macromoléculas.
6.1. Ribossomos livres.
6.2. Retículo endoplasmático granular.
6.3. Complexo Golgiense.
6.4. Retículo endoplasmático liso.
7. Citoesqueleto e movimentos celulares.
7.1. Microtúbulos, cílios, flagelos e centríolos.
7.2. Filamentos intermediários.
7.3. Microfilamentos.
8. Núcleo interfásico e ciclo celular.
8.1. Componentes do núcleo interfásico.
8.2. Fases do ciclo celular: G1, S e G2.
8.3. Fases da mitose e divisão celular.
9. Comunicação celular.
9.1. Comunicação autócrina.
9.2. Comunicação parácrina.
9.3. Comunicação endócrina.
10. Diferenciação celular.
10.1. Fatores extrínsecos.
10.2. Fatores intrínsecos.
11. Interação célula e matriz extracelular.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
ALBERTS, B.; et al. Fundamentos da biologia celular. 3.ed. Porto Alegre: Artmed,
2011.
De ROBERTIS, E. M. F.; HIB, J. De Robertis bases da biologia celular e
molecular. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 9.ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.
Complementar:
HARVEY, L.; ARNOLD, B.; LAWRENCE Z. S. Biologia celular e molecular. 4.ed.
Rio de Janeiro: Revinter, 2002.
HERNANDES, F. C.; RECCO-PIMENTEL, S. M. A Célula. 3. ed. Barueri: Manole,
2013. Biblioteca Virtual Pearson. Disponível em:
https://baraodemaua.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788520434543/p
ages/-16. Acesso em: 10 nov. 2017.
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia básica. 11.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2013.
KIERSZENBAUM, A. L. Histologia e biologia celular: uma introdução à patologia.
2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
WARBURTON, D. Stem Cells, Tissue Engineering, and Regenerative Medicine.
Singapore : World Scientific Publishing Company, 2015. Plataforma Ebsco.
Disponível em: http://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db=nlebk&NA
=942187&lang=pt-br&site=ehost-live. Acesso em: 10 nov. 2017.
PARTE INFORMATIVA
Disciplina: Genética Básica
Curso: Medicina
Semestre: 1º
EMENTA
Genoma humano. Bases cromossômicas da hereditariedade. Heranças genéticas
clássicas (heranças mendelianas). Heranças genéticas não clássicas. Ferramentas
da genética molecular (Biologia Molecular). Mecanismos de alterações genéticas.
Fundamentos das doenças moleculares. Polimorfismos genéticos. Epigenética.
Farmacogenética. Clonagem terapêutica e reprodutiva.
OBJETIVOS
Distinguir os diferentes mecanismos de hereditariedade das características e
doenças humanas.Utilizar as noções de citogenética e genética molecular humana.
METODOLOGIA
Análise e discussão de vídeos ou animações. Aula expositiva dialogada. Aula
dialogada com recursos audiovisuais e discussão. Aula prática. Avaliação escrita
individual. Dinâmica de Grupo. Exercícios. Sala de aula invertida. Seminário.
Trabalho em grupo. Visita técnica.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Avaliações teóricas individuais bimestrais e em grupos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Genoma humano.
1.1. Estrutura do DNA.
1.2. Dogma central: DNA → RNA → Proteína.
1.3. Organização do genoma humano.
2. Bases cromossômicas da hereditariedade.
2.1. Os cromossomos humanos.
2.2. O comportamento dos cromossomos durante mitose e meiose.
2.3. Principais alterações cromossômicas.
3. Heranças genéticas clássicas (heranças mendelianas).
3.1 Herança autossômica recessiva.
3.2 Herança autossômica dominante.
3.3 Herança ligada ao X.
4. Heranças genéticas não clássicas.
4.1. Imprinting genético.
4.2. Dissomia uniparental.
4.3. Mosaicismo somático.
4.4. Mosaicismo germinativo.
4.5. Herança mitocondrial.
5. Ferramentas da genética molecular (Biologia Molecular).
5.1. Isolamento do DNA e RNA.
5.2. Amplificação do DNA.
5.3. Métodos de pesquisa de mutações.
6. Mecanismos de alterações genéticas.
6.1. Fontes endógenas de mutações.
6.2. Fontes exógenas de mutações.
7. Fundamentos das doenças moleculares.
7.1. Efeito das mutações no funcionamento proteico.
7.2. Defeitos enzimáticos.
7.3. Defeitos de proteínas receptoras.
7.4. Defeitos de proteínas transportadoras.
7.5. Defeitos de proteínas estruturais.
8. Polimorfismos Genéticos.
8.1 Diversidade genética humana.
8.2 Polimorfismo no DNA.
9. Epigenética.
10. Famacogenética.
11. Clonagem terapêutica e reprodutiva.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
JORDE, L. B.; CAREY, J.C.; BAMSHAD, M. J.; WHITE, R. L. Genética médica. 3.ed.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
NUSSBAUM, R. L.; MCINNES, R. R.; WILLARD, H. F. Thompson & Thompson:
genética médica. 7.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
TURNPENNY, P. D.; ELLARD, S. Emery genética médica. 13.ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2009.
Complementar:
BIANCHI, F.; DE ROSSI, S. Aneuploidy: etiology, disorders and risk factors. New
York: Nova Science Publishers, 2012. Plataforma Ebsco. Disponível em:
http://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db=nlebk&AN=581818&site=e
host-live . Acesso em: 10 nov. 2017.
BRUNONI, D.; PEREZ, A. B. A. Guia de genética médica. Barueri: Manole, 2013.
Biblioteca Virtual Pearson. Disponível em:
https://baraodemaua.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788520422564/p
ages/-32. Acesso em: 10 nov. 2017.
CARTER, B.; DROPULIC, B. Concepts in genetic medicine. Hoboken, N.J.: Wiley,
2008. Plataforma Ebsco. Disponível em: http://search.ebscohost.
com/login.aspx?direct=true&db=nlebk&AN=225566&lang=pt-br&site=ehost-live.
Acesso em: 10 nov. 2017.
HOFFEE, P.A. Genética médica molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2000.
LEWIS, R. Genética humana: conceitos e aplicações. 5.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2004.
YOUNG, I. D. Genética médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
PARTE INFORMATIVA
Disciplina: Bioquímica
Curso: Medicina
Semestre: 1º
EMENTA
Estrutura básica e grupos funcionais dos diferentes constituintes moleculares da
célula (proteínas, carboidratos e lipídeos). Enzimas. Metabolismo dos carboidratos.
Metabolismo dos lipídeos. Metabolismo das proteínas. Integração metabólica.
OBJETIVOS
Assimilar os conhecimentos dos princípios e conceitos básicos da estrutura das
diversas classes de moléculas (proteínas, carboidratos e lipídios).Utilizar os
mecanismos dessas moléculas nas diversas fases, bem como suas integrações, do
metabolismo celular. Aplicar a bioquímica no processo de solução de problemas
clínicos.
METODOLOGIA
Aulas expositivas dialogadas.Aulas práticas no laboratório de bioquímica. Discussão
de artigos científicos.Seminários.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Avaliações bimestrais teóricas e práticas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Estrutura básica e grupos funcionais dos diferentes constituintes moleculares da
célula (proteínas, carboidratos e lipídeos);
1.1.Estruturas químicas das biomoléculas (carboidratos, lipídeos e proteínas), suas
diversidades, organização e classificação.
1.2. Localização e a importância funcional das biomoléculas a mecanismos
fisiológicos e patológicos.
2. Enzimas
2.1. Enzimas como catalisadores biológicos. Cofatores e coenzimas.
2.2. Zimogênios e isoenzimas
2.3. Fatores que interferem na reação enzimática e inibição enzimática.
3. Metabolismo dos carboidratos.
3.1. Etapas principais da glicólise e pontos-chave da sua regulação.
3.2. Fermentação alcoólica, fermentação lática e formação de acetil-CoA.
3.3. Ciclo de Krebs e pontos-chave da sua regulação.
3.4.Complexos enzimáticos que compõem a cadeia transportadora de elétrons e
suas características. Síntese de ATP.
3.5. Glicogênese, glicogenólise, gliconeogênese.:
3.6. Via da hexose monofosfato e sua importância no metabolismo.
4. Metabolismo dos lipídeos.
4.1. Digestão, absorção e transporte.
4.2. Vias de oxidação dos ácidos graxos para a obtenção de energia.
4.3. Formação de corpos cetônicos e sua utilização como fonte de energia pelos
tecidos extra-hepáticos.
4.4. Biossíntese de ácidos graxos
4.5. Lipoproteínas e quadros de dislipidemias.
5. Metabolismo das Proteínas.
5.1. Degradação de aminoácidos e a remoção do grupo amino (transaminação e
desaminação).
5.2. Destino do grupo amino dos aminoácidos(ciclo da uréia).
5.3. Destino da cadeia carbônica dos aminoácidos para formação de energia.
5.4. Balanço nitrogenado.
6. Integração metabólica.
6.1. Integração das vias metabólicas na homeostase dos tecidos.
6.2. Integração das vias metabólicas em situações de gasto energético no exercício
físico e associado a diferentes combinações de dieta.
Aulas Práticas.
1.Dosagens de diversos componentes do sangue, como: glicose, albumina, ácido
úrico, colesterol e outros.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
DAU, A. P. A. Bioquímica Humana. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2015.
Biblioteca Virtual Pearson. Disponível em:
https://baraodemaua.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788543010953.
Acesso em: 10 nov. 2017.
MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioquímica básica. 3.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2007.
NELSON, D. L.; et. al. Princípios de bioquímica de Lehninger. 5.ed. Porto Alegre:
Artmed, 2011.
Complementar:
CHAMPE, P. C.; HARVEY, R. A; FERRIER, D. R. Bioquímica ilustrada. 5.ed. Porto
Alegre: Artmed, 2012.
CHHABRA, N. A case Oriented Approach Towards Biochemistry. Jaypee
Brothers Medical Publishers LTD, 2013. Biblioteca Virtual Pearson. Disponível em:
https://baraodemaua.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9789350901885.
Acesso em: 10 nov. 2017.
SWAMINATHAN, R. Handbook of clinical biochemistry. New Jersey : World
Scientific Publishing Company, 2011. Plataforma Ebsco. Disponível em:
http://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db=nlebk&AN=426393&lang=p
t-br&site=ehost-live. Acesso em: 10 nov. 2017.
VASUDEVAN, D.M.; SREEKUMARI, K.; VAIDYANATHAN, K. Textbook of
biochemistry for Medical Students. 6.ed. Jaypee Brothers Medical Publishers LTD,
2011.Biblioteca Virtual Pearson. Disponível em:
https://baraodemaua.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9789350250167.
Acesso em: 10 nov. 2017.
VOET, D; VOET, J. G.; PRATT, W. C. Fundamentos de bioquímica: a vida em nível
molecular. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.
PARTE INFORMATIVA
Disciplina: Biofísica
Curso: Medicina
Semestre: 1º
EMENTA
Introdução à importância de noções básicas que contribuem para a homeostase
das funções corpóreas. Noções sobre os mecanismos energéticos da célula. A
água e sua importância biológica. Noções sobre membranas biológicas.
Bioeletricidade: potenciais bioelétricos.Contração muscular. Noções sobre a
biofísica dos diversos sistemas. Regulação e controle de sistemas em um
organismo biológico. Distúrbios.
OBJETIVOS
Reconhecer as forças físicas e conceitos básicos necessários para o melhor
aprendizado dos mecanismos fisiológicos que regulam o corpo humano.
METODOLOGIA
Aulas expositivas dialogadas. Aulas práticas demonstrativas. Metodologia ativa de
aprendizagem (TBL). Discussão de casos clínicos e contextualização do conteúdo
ministrado.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Avaliações teóricas bimestrais. Avaliações das atividades desenvolvidas pela
metodologia ativa de aprendizagem (TBL). Seminários e elaboração de relatórios
de aulas práticas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução à importância de noções básicas que contribuem para a homeostase
das funções corpóreas.
1.1. Relações com outras ciências.
1.2. Noções sobre grandezas fundamentais e derivadas.
2. Noções sobre os mecanismos energéticos da célula.
2.1. ATP e sua formação.
3. A água e sua importância biológica.
3.1. Noções sobre soluções e suspensões em biologia.
3.2. Noções sobre osmose.
3.3. pH e tampões.
4. Noções sobre membranas biológicas.
4.1. Papel da membrana celular.
4.2. Modelo mosaico fluído de membrana.
4.3. Poros ou canais.
4.4. Noções de transporte passivo e ativo.
5. Bioeletricidade: potenciais bioelétricos.
5.1. Ociloscópio de raios catódicos.
5.2. Nervos mielínicos e amielínicos.
5.3. Sinapses e neurotransmissores.
6. Contração Muscular.
6.1. Tipos de fibras musculares e relações energéticas.
6.2. Contração muscular.
7. Noções sobre a biofísica dos diversos sistemas.
7.1. Biofísica da respiração.
7.1.2. Noções gerais do sistema respiratório.
7.1.3. O ciclo respiratório.
7.1.4. Alvéolo pulmonar e suas características.
7.1.5. Conceito de volumes e capacidades respiratórias.
7.2. Biofísica da função renal.
7.2.1. Noções sobre a anatomia funcional do néfron.
7.2.2. Filtração Glomerular, Reabsorção e Secreção Tubular.
7.2.3. Mecanismo de contra-corrente.
7.3. Biofísica da circulação sangüínea.
7.3.1. Noções sobre o aparelho circulatório.
7.3.2. Fluxo sangüíneo.
7.3.3. Área, fluxo e velocidade de circulação.
7.3.4. Relação hipertensão-elasticidade vascular.
7.3.5. Fluxo laminar e turbilhonar.
8. Regulação e controle de sistemas em um organismo biológico.
8.1. Classificação de sistemas.
8.1.2. Níveis de regulação: molecular e a distância.
8.1.3 Regulação neural e humoral.
9. Distúrbios.
9.1 Distúrbios transmembrana.
9.2 Distúrbios hidroeletrolíticos: hiponatremia, hipernatremia.
9.3 Edema.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
AIRES, M. M. Fisiologia. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
DRAKE, R. L.; VOGL, A. W.; MITCHELL, A. W. M. Gray’s anatomia para
estudantes. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 11.ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2006.
HENEINE, I. F. Biofísica básica. São Paulo: Atheneu, 2008.
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia básica. 11.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2013.
Complementar:
CORMACK, D. H. Fundamentos de histologia. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2013.
COSTANZO, L. S. Fisiologia. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
GARCIA, S. M. L. de. Embriologia. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.
POCOCK, G.; RICHARDS, C. D. Fisiologia humana: a base da medicina. 2.ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
SPALTEHOLZ, W. Atlas de anatomia humana. São Paulo: Roca, 2006.
PARTE INFORMATIVA
Disciplina: Embriologia
Curso: Medicina
Semestre: 1º
EMENTA
Espermatogênese: meiose e espermiogênese. Aparelho genital masculino.
Ovogênese. Aparelho genital feminino. Segmentação: tipos de segmentação.
Principais aspectos do desenvolvimento humano durante a 1, 2, 3, 4, 8 semanas de
desenvolvimentos. Más formações congênitas. Espermatogênese. Ovogênese.
Segmentação. Desenvolvimento embrionário. Cordão umbilical. Placenta.
OBJETIVOS
Identificar os diferentes processos de gametogênese.Diferenciar todas as etapas
que antecedem a fecundação e o desenvolvimento intra-uterino.Distinguir as
membranas fetais e a placenta e suas respectivas funções Identificar as causas e
malformações congênitas.Caracterizar os tecidos, correlacionando a estrutura e a
função, visando um melhor entendimento acerca da estruturação e funcionamento
do organismo humano.
METODOLOGIA
Aulas expositivas dialogadas com utilização de material pedagógico: quadro negro
e multimídia. Aulas práticas demonstrativas .Grupos de discussão de casos clínicos
e contextualização do conteúdo ministrado. Preparações funcionais com modelos
animais. Utilização de vídeos didáticos.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Avaliações teóricas individuais bimestrais,correlacionadas aos diferentes conteúdos
do bimestre. Elaboração de relatórios das aulas práticas. Seminários.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Espermatogênese: meiose e espermiogênese.
1.2. Características biológicas dos espermatozoides.
2. Aparelho genital masculino.
2.1.Testículos, tubos e túbulos condutores.
2.2. Glândulas acessórias (próstata vesículas seminais e glândulas bulbo uretrais).
2.3 . Pênis, uretra masculina e relações endócrinas.
3. Ovogênese.
3.1. Diferenças entre ovogênese e espermatogênese.
3.2. Desenvolvimento do folículo ovariano.
3.3 .Ovulação, corpo lúteo, corpo albicans, atresia folicular.
4. Aparelho genital feminino.
4.1.Ovário, útero (ciclo menstrual, fases do ciclo menstrual), tubas uterinas, vagina,
genitália externa, relação endócrinas.
4.2 . Fecundação aproximação espermatozóide ovócito.
4.3. Penetração do espermatozóide no ovócito, a reação do ovo ou zigoto, função
espaço de fertilização.
4.4. Teoria de despolarização, pró-núcleos feminino e masculino.
5. Segmentação: tipos de segmentação.
6. Principais aspectos do desenvolvimento humano durante a 1, 2, 3, 4, 8 semanas
de desenvolvimentos.
6.1. Aspectos externo do embrião durante o 2 mês.
6.2. Desenvolvimento do feto.
6.3. Desenvolvimento das membranas fetais e placenta.
7. Más formações congênitas.
7.1. Suas causas: incidência, etiologia.
7.2. Fatores ambientais (agentes infecciosos, radiações, hormônios, carências
nutricionais, hipóxia, agentes químicos ambientais).
Aulas práticas - as aulas serão baseadas no exame microscópio de lâminas
previamente preparadas.
8 . Espermatogênese.
8.1 Esfregação de sêmen humano.
8.2 Testículos de rato recém-nascido.
8.3 Testículos de rato adulto.
8.4 Epidídimo e testículo humano.
9. Ovogênese.
9.1. Ovário de rata recém-nascida.
9.2. Ovário fetal humano.
9.3 Ovário de gata adulta.
9.4 Tuba uterina .
9.5 Útero.
10. Segmentação.
10.1. Observação de mórula, blástula e gástrula em ovos de ouriço do mar.
11. Desenvolvimento embrionário.
11.1. Montagens totais de embriões de galinha com 16, 24, 36, 48 e 72 horas de
desenvolvimento.
12. Cordão umbilical.
12.1. Cortes transversais do cordão umbilical.
13. Placenta.
13.1. Cortes transversais da placenta humana.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
MOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia básica. 8.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2013.
MOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia clínica. 8.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008.
SADLER, T. W.(PH). LANGMAN: Embriologia médica. 11.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2010.
Complementar:
CATALA, M. Embriologia: desenvolvimento humano inicial. 2.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2003.
GARCIA, S. M. L. de; GARCÍA, F. C. Embriologia. 3.ed. Porto Alegre: Artes
Médicas, 2012.
JORDAN, VC. Estrogen action, selective estrogen receptor modulators, and
women's health: progress and promise. London: Imperial College Press, 2013.
Plataforma Ebsco. Disponível em: http://search.ebscohost.com/login.aspx? direct=
true&db=nlebk&AN=605559&lang=pt-br&site=ehost-live. Acesso em: 10 nov. 2017.
JUNQUEIRA , L. C.; CARNEIRO, J. Histologia básica. 11.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koognan , 2013.
MARAËSA, A; FORDYCE, L. Risk, reproduction, and narratives of experience.
Nashville: Vanderbilt University Press, 2012. Plataforma Ebsco. Disponível em:
http://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db=nlebk&AN=467212&lang=p
t-br&site=ehost-live. Acesso em: 10 nov. 2017.
PARTE INFORMATIVA
Disciplina: Exercício Profissional I
Curso: Medicina
Semestre: 1º
EMENTA
Historia da medicina. Ética e Moral. Direito médico. Bioética e seus vários ângulos.
Relação médico-paciente e o Conselho Regional de Medicina (CRM).A prática
médica e os direitos humanos universal. Respeito ao paciente considerando os
valores étnicos raciais da humanidade.
OBJETIVOS
Críticar o universo da medicina. Discutir os vários momentos e contextos a serem
vivenciados pelo estudante: faculdade de medicina e especialização. Exercer a
profissão médica fundamentada na dignidade, nos direitos humanos universal e as
diferenças étnico raciais.
METODOLOGIA
Aulas expositivas dialogadas.Seminários.Debates.Pesquisas bibliográficas.Estudos
e casos.Pesquisas de campo.Pesquisas em mídia impressa e eletrônica acerca do
ofício médico.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Prova escrita individual bimestral. Apresentação de trabalho. Participação em classe:
aulas, debates e seminários.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Historia da medicina.
1.1. Juramentos.
1.2. Humanismo.
1.3. Status e papeis sociais.
1.4. Consciência e comportamento.
2. Ética e moral.
2.1. Código de ética médica.
2.2. Código de ética comparado; dentista, advogado e enfermeiro.
3. Direito médico.
3.1. Código do consumidor.
3.2. Ato médico.
3.3. Processo de cassação: profissional,casos da justiça.
3.4. Código de ética do estudante de medicina.
3.5. Processos ético-profissionais: casos julgados pelo CRM.
4. Bioética e seus vários ângulos.
5. Relação médico-paciente e o Conselho Regional de Medicina (CRM).
6.A prática médica e os direitos humanos universal
7. Respeito ao paciente considerando os valores étnicos raciais da humanidade.

BIBLIOGRAFIA
Básica:
CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA. O estudante de medicina e o ato médico:
atitudes e valores que norteiam seu posicionamento. Brasília: CFM, 2004.
FRANÇA, G. V. de. Comentários ao código de ética médica. 4.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2002.
FRANÇA, G. V. de. Medicina legal. 9.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
MANSUR, N. S.; OLIVEIRA, R. A. O médico e a justiça. São Paulo: Cremesp, 2006.
PESSINI, L.; BARCHIFONTAINE, C. P de. Problemas atuais de bioética. 10.ed.
Centro Universitário São Camilo: São Paulo, 2012.
URBAN, C.A. Bioética clínica. Rio de Janeiro: Revienter, 2003.
Complementar:
CHAUI, M. Convite à filosofia. 14.ed. São Paulo: Ática, 2012.
CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Cuidado
paliativo. Cremesp: São Paulo, 2008.
CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA. O estudante de medicina e o ato médico:
atitudes e valores que norteiam seu posicionamento. Brasília: CFM, 2004.
CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Código de
etica do estudante de medicina. São Paulo: Cremesp, 2015. Disponível em:
http://www.fmb.unesp.br/Modulos/Noticias/1277/codigo_de_etica_do_estudante_de
_medicina.pdf . Acesso em: 10 nov. 2017.
CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Código de
ética médica: código de processo ético profissional,conselhos de medicina, direitos
dos pacientes. São Paulo: Cremesp, 2013. Disponível em:
http://www.cremesp.org.br/library/modulos/publicacoes/pdf/CodigoEticaMedica2013
.pdf. Acesso em: 10 nov. 2017.
CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Guia da
relação médico-paciente. São Paulo: Cremesp, 2001. Disponível em:
http://www.imaginologia.com.br/dow/direitos-deveres/Guia-da-Relacao-Medico-
Paciente.pdf . Acesso em: 10 nov. 2017.
CORTINA, A.; MARTÍNEZ, E.; LEITE, S. C. Ética. 3.ed. São Paulo: Loyola, 2012.
GINBERG, M. A intolerável discriminação na relação médico-paciente.
Disponível em: http://bioamigo.com.br/a-intoleravel-discriminacao-na-relacao-
medico-paciente. Acesso em 10 nov. 2017.
OLIVEIRA, F. Bioética: uma face da cidadania. 2.ed. São Paulo: Moderna, 2012.
PORTO, D. Bioéticas, poderes e injustiças: 10 anos depois. Brasília: CFM, 2012.
PARTE INFORMATIVA
Disciplina: Organização Social I
Curso: Medicina
Semestre: 1º
EMENTA
Processo saúde-doença. Modelos de proteção social. Direitos humanos e a
sociedade civil le organizada.
OBJETIVOS
Analisar o processo saúde-doença a partir de uma perspectiva sistêmica e
interdisciplinar. Reconhecer os princípios básicos da antropologia, considerando o
processo histórico. Diferenciar as permanências e vivências na sociedade e o
panorama dos problemas sociopolíticos e econômicos do Brasil e no cenário
mundial até os dias atuais. Atuar de acordo com os princípios de cidadania nas
diversas esferas da vida social e política, pautada pela defesa dos valores éticos e
étnicos raciais humanos a partir do modo filosófico de pensar.
METODOLOGIA
Aulas expositivas dialogadas.
Seminários.
Práticas e dinâmicas em sala de aula.
Problematização.
Trabalho com turmas reduzidas.
Discussões temáticas.
Leitura de textos.
Aulas práticas.
Participação em pesquisas.
Discussão de filmes.
Atividades no portal.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Presença e participação nas aulas.
Resolução de exercícios.
Apresentação de seminários.
Prova escrita.
Atividades no portal.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Processo saúde-doença.
1.1. Construção do conhecimento em saúde.
1.2. Paradigma anterior ao modelo biomédico (resgate histórico dos conceitos de
saúde até o modelo bio-psico-socio-ambiental).
1.3. Modos de adoecer, morrer e pensar a doença na história da humanidade.
1.4. Modelo biomédico.
1.5. Modelo bio-psico-socio-ambiental.
1.6. Conceito saúde e doença.
1.7. Conceito de saúde coletiva.
1.8. Histórico dos determinantes do processo saúde-doença.
2. Tecnologias em saúde.
2.1. Tecnologia leve, leve-dura e dura.
2.2. Modelo de assistência social.
2.3. Modelo de seguro social.
2.4. Modelo de seguridade social.
3. Direitos humanos, valores étnicos sociais e a sociedade civil e organizada.
3.1. Cartas de promoção de saúde.
3.2. Participação social. .
BIBLIOGRAFIA
Básica:
BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Saúde no Brasil: contribuições para a agenda
de prioridades de pesquisa. Brasília: Ministério da Saúde, 2006.
GIOVANELLA, L.; et al. Políticas e sistemas de saúde no Brasil. 2.ed. Rio de
Janeiro: Fiocruz, 2013.
ROCHA, A. A.; CESAR, C. L. G. Saúde pública: bases conceituais. São Paulo:
Atheneu, 2013.
Complementar:
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Passo a passo das ações do departamento
de atenção básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2013. Disponível em:
http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/documentos/passo_a_passo_dab.pdf.
Acesso em: 10 nov. 2017.
BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Política nacional de atenção básica Brasil.
Brasília: Ministério da Saúde, 2006. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_atencao_basica_200
6.pdf . Acesso em: 10 nov. 2017.
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Política nacional de humanização. Brasília:
Ministério da Saúde, 2004. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_humanizacao_pnh_f
olheto.pdf. Acesso em: 10 nov. 2017.
QUADROS, W. J. de. A evolução recente das classes sociais no Brasil.
Campinas: IE/UNICAMP, 2002. Disponível em:
http://www.nudes.ufu.br/disciplinas/arquivos/Distribuicao%20de%20RendaWaldir
Quadros.pdf. Acesso em: 10 nov. 2017.
SILVEIRA, M. M. da; SILVA, R. S.; MORELL, M. G. G. de. Política nacional de
saúde pública: a trindade revelada. Rio de Janeiro: Revan, 2012.
STARFIELD, B. Atenção primária: equilíbrio entre necessidades de saúde,
serviços e tecnologia. Brasília: UNESCO, Ministério da Saúde, 2002. Disponível
em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/atencao_primaria_p1.pdf. Acesso
em: 10 nov. 2017.
PARTE INFORMATIVA
Disciplina: Bioestatística
Curso: Medicina
Semestre: 1º
EMENTA
Conceitos fundamentais da estatística.Variáveis sociodemográficas clássicas: a
questão do gênero/sexo e etnia e raça/cor: conceitos, definições e modelo usado
pelo IBGE. Estatística descritiva. Inferência estatística.
OBJETIVOS
Reconhecer os métodos estatísticos fundamentais, selecionar os procedimentos
adequados para as análises quantitativas de dados, elaborar planos de
amostragem.Descrever e comparar populações de acordo com gênero/sexo, etnia.
Produzir relatórios de experimentos.
METODOLOGIA
Aulas expositivas dialogadas. Aulas práticas: Resolução de exercícios de
aplicação prática em sala de aula, com uso de calculadoras científicas e atividades
de análise de dados em laboratório de computadores, com o uso do Microsoft
Office Excel.
Atividades extraclasse:listas de exercícios referentes aos assuntos trabalhados e
atividades de pesquisa.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Avaliações escritas, individuais e sem consulta ao final de cada bimestre (valor:
7,0). Atividades em grupos (valor: 3,0). A nota bimestral será obtida pela soma das
notas nos dois tipos de avaliação. Recuperação, se necessário, no final do
semestre.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Conceitos fundamentais da estatística
1.1 População, amostra, censo e amostragem
1.2 Experimento, espaço amostral, evento:tipos de experimentos.
1.3 Variáveis e dados estatísticos: tipos e níveis de dados estatísticos.
2.Variáveis sociodemográficas clássicas: a questão do gênero/sexo e etnia e
raça/cor: conceitos, definições e modelo usado pelo IBGE.
3. Estatística descritiva
3.1 Organização e apresentação de dados: tabelas e gráficos de distribuições de
frequências.
3..2 Medidas de tendência central: mediana, média aritmética simples.
3.3 Medidas de dispersão: amplitude, variância, desvio-padrão, coeficiente de
variação.
4. Inferência estatística
4.1 Noções de amostragem: população e amostra, parâmetros e estatísticas.
4.2 Intervalos de confiança para a média populacional.
4.3 Intervalos de confiança para uma proporção populacional.
4.4 Dimensionamento amostral para estimação de médias e proporções
populacionais.
4.5 Testes de hipóteses: comparação de médias (teste t de Student),
independência e aderência (testes Qui-Quadrado).
BIBLIOGRAFIA
Básica:
BALDI, B.; MOORE, D.S. A prática da estatística nas ciências da vida. 2.ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2014.
PAGANO, M.; GAUVREAU, K. Princípios de bioestatística. São Paulo: Cengage
Learning, 2011.
VIEIRA, S. Introdução à bioestatística. 4.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
Complementar:
ARANGO, H. G. Bioestatística teórica e computacional: com bancos de dados
reais em disco. 2.ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
BUSSAB, W. O.; MORETTIN, P. A. Estatística básica. 8.ed. São Paulo: Saraiva,
2013.
CALLEGARI-JACQUES, S. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre:
Artmed, 2003.
LARSON, R., FARBER, B. Estatística aplicada. 2.ed. São Paulo: Pearson, 2004.
SANTOS, D. J. S., PALOMARES, N. B., NORMANDO, D., QUINTÃO, C. C. A.
Raça versus etnia: diferenciar para melhor aplicar. Dental press j othod. v.15, n.3,
p. 121-124, mai-jun 2010. Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/dpjo/v15n3/15.pdf.
Acesso em: 10 nov. 2017.
PARTE INFORMATIVA
Disciplina: Procedimentos Básicos
Curso: Medicina
Semestre: 1º
EMENTA
Princípios básicos de assepsia. Lavagem das mãos. Sondagem vesical de alivio e
demora. Sondagem gástrica e enteral. Aplicação de medicamentos intravenoso,
intramuscular e subcutâneo. Punção arterial e venosa. Curativos simples.
Biossegurança. Cuidados com paciente acamado. Aferição pressão arterial.
Aferição temperatura corporal.
OBJETIVOS
Demonstrar e aplicar os procedimentos técnicos básicos na prática clínica;
compreender e aplicar as medidas básicas de assepsia e biossegurança nos
procedimentos básicos.
METODOLOGIA
Aula expositiva e dialogada.Preleção e grupo de discussão.Demonstração de
procedimentos.Monitoramento do retorno da demonstração prática realizada pelo
aluno.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação será realizada por meio de uma prova escrita e prática em cada bimestre
com valor de zero a sete (prova escrita) e zero a três (prova prática). O valor obtido da
somatória das notas (de acordo com as atividades acordadas) será a nota bimestral. .
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Principios básicos de assepsia.
2. Lavagem das mãos.
3. Sondagem vesical de alivio e demora.
4. Sondagem gástrica e enteral.
5. Aplicação de medicamentos intravenoso, intramuscular, subcutâneo e
intradérmico.
6. Punção arterial e venosa.
7. Curativos simples.
8. Biossegurança.
9. Cuidados com paciente acamado.
10. Aferição pressão arterial.
11. Aferição temperatura corporal.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
MURTA, G. F. (org). Saberes e práticas: guia para ensino e aprendizado de
enfermagem. 7.ed. São Caetano do Sul: Difusão, 2012.
POTTER, P. A.; PERRY, A. G. Fundamentos de enfermagem. 7.ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2009.
SMELTZER, S. C.; BARE, B. G. Brunner & Suddarth tratado de enfermagem
médico-cirúrgica. 12.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.

Complementar:
BICKLEY, L. S. Bates propedêutica médica. 10.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2013.
JARVIS, C. Exame físico e avaliação de saúde. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2002.
PORTO, C. C. Semiologia médica. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2014.
SCALABRINI NETO, A.; DIAS, R. D.; VELASCO, I. T. Procedimentos em
emergências. 2.ed. Barueri: Manole, 2016. Biblioteca Virtual Pearson. Disponível
em:http://baraodemaua.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/978852044588
4 /p ages/-18. Acesso em: 10 nov. 2017.
SOARES, N. R. Dicionário de administração de medicamentos na
enfermagem. 5.ed. Rio de Janeiro: Publicações Biomédicas, 2008.
SOUZA, M. L. F. de; et al. Procedimentos fundamentais de enfermagem e
semiotécnica no contexto da enfermagem:manual de procedimentos técnicos
de enfermagem. Ribeirão Preto: Centro Universitário Barão de Mauá, 2017.
PARTE INFORMATIVA
Disciplina: Medicina de Família e Comunidade I
Curso: Medicina
Semestre: 1º
EMENTA
Políticas públicas de saúde. Histórico e princípios do SUS. A saúde e os direitos
humanos universais.Modelos de atenção.
OBJETIVOS
Descrever como se deu a organização do sistema de saúde ao longo do processo
histórico, relacionando com as concepções de saúde e doença. Identificar os
princípios básicos do SUS e suas implicações, desde sua origem considerando o
processo histórico. Diferenciar os diferentes modelos de atenção em saúde.
Distinguir as relações de responsabilidade dos níveis federal, estadual e municipal
para o atendimento a toda a sociedade.
METODOLOGIA
Aulas expositivas dialogadas.Seminários.Práticas e dinâmicas em sala de
aula.Problematização.Trabalhocom turmas reduzidas.Discussões temáticas.Leitura
de textos.
Aulas práticas.
Participação em pesquisas.Discussão de filmes.Atividades no portal.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Presença e participação nas aulas.Resolução de exercícios.Apresentação de
seminários.Prova escrita.Atividades no portal.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Políticas públicas de saúde.
1.1. Contexto histórico.
1.2. Crítica ao papel do estado e ao modelo de proteção social: anos 70/80.
1.3. Carta constitucional e o novo modelo de proteção social: anos 80/90.
1.4. Reforma do estado e ajuste econômico: anos 90.
1.5. Política efetiva de redução das desigualdades sociais:2000 em diante.
2. Histórico e princípios do SUS.
2.1. Histórico da democratização da Saúde no Brasil.
2.2. Modelos assistenciais no Brasil: evolução e crise.
2.3. SUS: princípios e diretrizes.
2.4. Financiamento.
2.5. O controle social no SUS.
3.A saúde e os direito humanos universais
4.. Modelos de atenção.
4.1.Modelos de atenção à saúde (primária, secundária e terciária).
4.2.Atenção primária à saúde e declaração de Alma-Ata.
4.3.Histórico e conceito.
4.4.Organização: recursos, acesso, qualidade, resolubilidade, dificuldades.
4.5. Brasil: PSF.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
CAMPOS, G. W. S. (org); et al. Tratado de saúde coletiva. Rio de Janeiro: Hucitec,
2012.
GIOVANELLA, L.; et al. Políticas e sistemas de saúde no Brasil. 2.ed. Rio de
Janeiro: Fiocruz, 2013.
ROCHA, A. A.; CESAR, C. L. G. Saúde pública: bases conceituais. 2.ed. São Paulo:
Atheneu, 2013.
Complementar:
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Passo a passo das ações do departamento
de atenção básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2013. Disponível em:
http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/documentos/passo_a_passo_dab.pdf. A-
cesso em: 10 nov. 2017.
BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Política nacional de atenção básica Brasil.
Brasília: Ministério da Saúde, 2006. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_atencao_basica_2006.
pdf. Acesso em: 10 nov. 2017.
BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Saúde no Brasil: contribuições para a agenda
de prioridades de pesquisa. Brasília: Ministério da Saúde, 2006.
QUADROS, W. J. de. A evolução recente das classes sociais no Brasil.
Campinas: IE/UNICAMP, 2002. Disponível em:
http://www.nudes.ufu.br/disciplinas/arquivos/Distribuicao%20de%20RendaWaldirQ
uadros.pdf. Acesso em: 10 nov. 2017.
SILVEIRA, M. M. da; SILVA, R. S.; MORELL, M. G. G. de. Política nacional de
saúde pública: a trindade revelada. Rio de Janeiro: Revan, 2012.
STARFIELD, B. Atenção primária: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços
e tecnologia. Brasília: UNESCO, Ministério da Saúde, 2002. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/atencao_primaria_p1.pdf. Acesso em: 10
nov. 2017.
2º SEMESTRE

PARTE INFORMATIVA
Disciplina: Neurociências I
Curso: Medicina
Semestre: 2º
EMENTA
Aspectos anatômicos macroscópicos e microscópicos do sistema nervoso central.
Embriologia do sistema nervoso. Más-formações congênitas, fatores ambientais
relacionados a más-formações congênitas e considerações sobre direitos humanos,
inclusão e acessibilidade nas deficiências mentais e físicas decorrentes de más-
formações congênitas. Neurônios, sinapses e neuromodulação. Envoltórios do
sistema nervoso. Fatores étnico-raciais e ambientais relacionados a meningites.
Líquor. Considerações sobre direitos humanos, inclusão e acessibilidade nas
deficiências mentais e físicas decorrentes de hidrocefalias. Medula espinhal.
Considerações sobre direitos humanos, inclusão e acessibilidade nas deficiências
físicas decorrentes de patologias medulares.
Tronco encefálico. Fatores étnico-raciais e ambientais relacionados a lesões
vasculares cerebrais e do tronco encefálico (AVCs). Nervos cranianos e nervos
periféricos. Formação reticular. Diencéfalo
OBJETIVOS
Associar os conhecimentos neuroanatômico à fisiologia, base do aprendizado futuro
das Neurociências; Aplicar o raciocínio teórico/ prático e crítico para reconhecer o
desenvolvimento normal ou não do sistema nervoso; Identificar as diferentes
estruturas e interconexões que constituem o sistema nervoso e suas funções,
correlacionando-as com eventuais anormalidades e expressões clínicas.
Correlacionar as diferenças étnico-raciais no desenvolvimento normal ou não do
sistema nervoso. Inserir considerações sobre educação ambiental (exemplo: fatores
ambientais relacionados a más-formações congênitas e patologias do sistema
nervoso) e sobre direitos humanos, inclusão e acessibilidade (exemplo: situações
sobre deficiência mental e física decorrentes de más-formações congênitas e
patologias do sistema nervoso).
METODOLOGIA
Aulas expositivas dialogadas com utilização de material pedagógico: quadro negro
e multimídia.
Aulas práticas e demonstrativas em laboratórios: morfofuncional, laboratório de
histologia e laboratórios de anatomia humana.
Grupos de discussão de casos clínicos e contextualização do conteúdo ministrado.
Utilização de vídeos didáticos.
Sala de aula invertida.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Provas integradas ao longo do semestre, envolvendo o conteúdo das aulas ministradas.
Trabalhos em classe e/ou via Portal Universitário, correspondendo à resolução de
exercícios, conforme programado pelo professor. Elaboração de relatórios das aulas
práticas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Aspectos anatômicos macroscópicos e microscópicos do sistema nervoso
central.
2. Embriologia do sistema nervoso.
2.1. Processo de mielinização.
3. Más-formações congênitas, fatores ambientais relacionados a más-formações
congênitas e considerações sobre direitos humanos, inclusão e acessibilidade nas
deficiências mentais e físicas decorrentes de más-formações congênitas.
4. Neurônios, sinapses e neuromodulação.
5. Envoltórios do sistema nervoso.
5.1. Meningites bacteriana e virais.
6. Fatores étnico-raciais e ambientais relacionados a meningites.
7. Líquor.
7.1. Produção, circulação e absorção liquórica.
7.2. Ventrículos cerebrais.
7.3. Cisternas aracnoides
7.4. Seios venosos da dura-máter.
7.5. Hidrocefalias.
8.Considerações sobre direitos humanos, inclusão e acessibilidade nas deficiências
mentais e físicas decorrentes de hidrocefalias.
9.Medula espinhal.
9.1. Espaço epidural, espaço subaracnóideo e punções.
9.2. Organização medular da atividade motora.
9.3. Síndromes clínicas medulares.
10.Considerações sobre direitos humanos, inclusão e acessibilidade nas
deficiências físicas decorrentes de patologias medulares.
11.Tronco encefálico.
11.1 Síndromes vasculares do tronco encefálico.
12. Fatores étnico-raciais e ambientais relacionados a lesões vasculares cerebrais
e do tronco encefálico (AVCs).
12.1 Considerações sobre direitos humanos, inclusão e acessibilidade nas
deficiências físicas decorrentes de lesões vasculares cerebrais e do tronco cerebral.
13. Nervos cranianos e nervos periféricos.
13.1. Órgãos dos sentidos. Fisiologia dos sentidos químicos.
13.2. Neuropatia óptica e hemianopsias.
13.3. Sistema vestibular e labirintopatias.
13.4. Anatomia do olho e ouvido
13.5. Plexos nervosos
13.6. Considerações sobre direitos humanos, inclusão e acessibilidade nas
deficiências físicas decorrentes de lesões dos nervos periféricos.
14. Formação reticular
15. Diencéfalo
15.1. Glândula pineal e melatonina.
15.2. O sono normal.
15.3. Hipófise e hormônios.
15.4. Regulação pelo sistema nervoso autônomo.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
HALL, J. E. Guyton e Hall tratado de fisiologia médica. 13.ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2017.
KOEPPEN, B. M.; STANTON, B. A. Berne & Levi fisiologia. 6.ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2009.
MACHADO, A.B. M. Neuroanatomia funcional. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2000.
MENESES, M. S. Neuroanatomia aplicada. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2006.
NITRINI, R.; BASCHESCHI, L. A. A neurologia que todo o médico deve saber. 2.ed.
São Paulo: Atheneu, 2008.
PAULSEN, F.; WASCHKE, J.; NARCISO, M. S.(trad.). Sobotta: atlas de anatomia
humana. 23.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
PURVES, D. Neurociências. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
ROWLAND, L. P. Merritt tratado de neurologia. 12.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2011.
VAN DE GRAAFF, K.M. Anatomia humana. 6 ed. Barueri: Manole, 2003. Biblioteca
Virtual Pearson. Disponível em:
https://bv4.digitalpages.com.br/?term=Anatomia%2520Humana&searchpage=1&filtro
=todos&from=busca&page=2&section=0#/legacy/38716. Acesso em: 12 nov. 2018.
Complementar:
BEAR, M. F.; et al. Neurociências: desvendando o sistema nervoso. 3.ed. Porto Alegre:
Artmed, 2010.
BONFANTE, E; RIASCOS, R. Neuro imaging. New York: Thieme, 2011. Plataforma
Ebsco. Disponível em:
http://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db=nlebk&AN=534215&lang=pt-
br&site=ehost-live. Acesso em: 12 nov. 2018.
BRASIL. Ministério da Saúde.Secretaria das Políticas de Saúde. Manual de doenças
mais importantes, por razões étnicas, na população brasileira afro-
descendente. Brasilia: Ministério da Saúde, 2001. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/doencas_etnicas.pdf. Acesso em: 12 nov.
2018.
COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS/USP. Declaração de direitos do deficiente
mental: Resolução n.A/8429 da Assembléia Geral da ONU.22/12/1971.São Paulo:
Biblioteca Virtual. Disponível em: http://www.direitoshumanos.usp.br/index.php/Direito-
dos-Portadores-de-
PARTE INFORMATIVA
Disciplina: Exercício Profissional II
Curso: Medicina
Semestre: 2º
EMENTA
Identidade médica.Relação doença-sociedade em psicologia médica.Síndrome de
Burnout. Perspectiva psicossocial em psicossomática via estresse e trabalho.
Dimensão psicossocial no processo saúde-doença. Consulta-conjunta: uma
estratégia de atenção integral a saúde. Medicina: arte e ciência. Comunicação e
linguagem:o estudante de medicina, a equipe de saúde e o paciente. Fundamentos
etimológicos da linguagem médica. Glossário de termos e expressões populares
de interesse médico. Aspectos sociais e econômicos da medicina. Abordagem a
medicina, ao paciente e a profissão medica: medicina com profissão humana é
aprendida. Reações a doenças físicas e à hospitalização. Universo da informática
e o ensino médico:tecnologia da informação. A escola médica e o mercado de
trabalho. Postura médica frente às relações étnico raciais e os direitos humanos.
Sistema de liderança e os grupos operativos.
OBJETIVOS
Lidar com o binômio saúde-doença no universo do trabalho. Respeitar as
diferenças étnico raciais e os direitos humanos universais.
METODOLOGIA
Aulas expositivas dialogadas.Seminários. Debates.Pesquisas bibliográficas.
Estudos e casos.Pesquisas de campo.Pesquisas em mídia impressa e eletrônica
acerca do ofício médico.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Prova escrita bimestral individual. Apresentação de trabalho. Participação em
classe: aulas, debates e seminários.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Identidade médica.
2. Relação doença-sociedade em psicologia médica.
3. Síndrome de Burnout.
4. Perspectiva psicossocial em psicossomática via estresse e trabalho.
5. Dimensão psicossocial no processo saúde-doença.
6. Consulta-conjunta: uma estratégia de atenção integral a saúde.
7. Medicina: arte e ciência.
8. Comunicação e linguagem: o estudante de medicina, a equipe de saúde e o
paciente.
9. Fundamentos etimológicos da linguagem médica.
10. Glossário de termos e expressões populares de interesse médico.
11. Aspectos sociais e econômicos da medicina.
12. Abordagem a medicina, ao paciente e a profissão medica: Medicina com
profissão humana e aprendida.
13. Reações a doenças físicas e à hospitalização.
14. Universo da informática e o ensino médico:tecnologia da informação.
15. A escola médica e o mercado de trabalho.
16. Postura médica frente às relações étnico raciais e os direitos humanos.
17. Sistema de liderança e os grupos operativos.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
GOLDMAN, L. (red.), SCHAFER, A. I. (red.). Goldman-Cecil Medicina. 25.ed. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2018.
MELLO FILHO, J. de. Psicossomática hoje. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
PORTO, C. C., PORTO, A. L. Semiologia médica. 8.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2019.
Complementar:
BALLINT, M. O médico, seu paciente e a doença. São Paulo: Atheneu, 2005.
BRASIL. Ministério da Educação. Programa ética e cidadania: construindo
valores na escola e sociedade. Relações étnico-raciais e de gênero. Brasilia:
MEC,2007. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/Etica/1_rel_etica.pdf . Acesso em: 12 nov.
2018.
D’ ANDREA, F. F. Desenvolvimento da personalidade: enfoque psicodinâmico.
14.ed. Rio de Janeiro: Betrand Brasil, 2000.
Declaração universal dos direitos humanos. Disponível em:
http://dhnet.org.br/direitos/deconu/textos/integra.htm. Acesso em: 12 nov. 2018.
FREUD, S. Obras psicológicas completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro:
Imago, 2006.
PERESTRELLO, D. A medicina da pessoa. 5.ed. São Paulo: Atheneu, 2006.
URBAN, C. A. Bioética clínica. Rio de Janeiro: Revinter, 2003.
PARTE INFORMATIVA
Disciplina: Organização Social II
Curso: Medicina
Semestre: 2º
EMENTA
Paradigmas norteadores da prática em saúde e sua relação com os processos
políticos, econômicos e sócio culturais da sociedade brasileira. Liderança. Trabalho
em equipe. Saúde, Saneamento e Meio ambiente. Cidades saudáveis.
OBJETIVOS
Trabalhar em equipe, criar lideranças, estimular parcerias e redes de apoio.
Refletir de forma sistematizada sobre meio ambiente e seu desenvolvimento
sustentável. Relacionar as doenças relacionadas ao meio ambiente. Pautar o
pensamento crítico por políticas públicas, programas, ações estratégicas e
diretrizes vigentes.
METODOLOGIA
Aulas expositivas dialogadas em metodologia ativa. Seminários. Práticas e
dinâmicas em sala de aula. Problematização. Trabalho com turmas reduzidas.
Discussões temáticas. Leitura de textos. Aulas práticas. Participação em
pesquisas. Discussão de filmes. Atividades no portal.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Presença e participação nas aulas. Resolução de exercícios. Apresentação de
seminários. Avaliação bimestral escrita. Atividades no portal.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Paradigmas norteadores da prática em saúde e sua relação com os processos
políticos, econômicos e sócio culturais da sociedade brasileira.
2. Liderança.
2.1. Tipos de liderança.
2.2. Liderança em equipes de saúde.
3. Trabalho em equipe.
3.1. O trabalho em equipe.
4. Saúde, Saneamento e meio ambiente.
4.1. Doenças relacionadas ao meio ambiente.
4.2. Resíduos sólidos.
4.3. Gerenciamento do lixo.
4.4. Saneamento básico.
5. Cidades saudáveis.
5.1. Indicadores de qualidade de vida.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
CAMPOS, G. W. S. (org); et. al. Tratado de saúde coletiva. 2.ed. Rio de Janeiro:
Hucitec, 2012.
GUSSO, G.; LOPES J. M. C. (org.). Tratado de medicina de família e
comunidade: princípios, formação e prática. Porto Alegre: Artmed; 2012.
PHILIPPI JÚNIOR, A. Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um
desenvolvimento sustentável. Barueri: Manole, 2013.
Complementar:
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Atenção à saúde da pessoa idosa e
envelhecimento. Brasília, Ministério da Saúde, 2010. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/atencao_saude_pessoa_idosa_envelh
ecimento_v12.pdf . Acesso em: 12 nov. 2018.
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Política nacional de atenção integral à saúde
da criança. Brasília: Ministério da Saúde, 2015. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2015/prt1130_05_08_2015.html.
Acesso em: 12 nov. 2018.
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Política nacional de atenção integral à saúde
do homem. Brasília: Ministério da Saúde, 2008. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_atencao_saude_hom
em.pdf. Acesso em: 12 nov. 2018.
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Política nacional de atenção integral à saúde
da mulher: princípios e diretrizes. Brasília: Ministério da Saúde, 2004. Disponível
em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nac_atencao_mulher.pdf
Acesso em: 12 nov. 2018.
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Política nacional de atenção integral à saúde
das pessoas privadas de liberdade no sistema prisional (PNAISP) no âmbito
do sistema único de saúde (SUS). Brasília: Ministério da Saúde, 2014. Disponível
em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/folder/politica_nacional_saude_sistema_prisional.p
df. Acesso em: 12 nov. 2018.
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Política nacional de atenção à saúde dos
povos indígenas. 2.ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2002. Disponível em: <
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_saude_indigena.pdf. Acesso
em: 12 nov. 2018.
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Política nacional de saúde da pessoa com
deficiência. Brasília: Ministério da Saúde, 2010. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_pessoa_com_deficie
ncia.pdf. Acesso em: 12 nov. 2018.
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Política nacional de saúde integral da
população negra. Brasília: Ministério da Saúde, 2010. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_saude_populacao_n
egra.pdf. Acesso em: 12 nov. 2018.
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Política nacional de saúde integral de
lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais. Brasília : Ministério da
Saúde, 2013. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_saude_lesbicas_gay
s.pdf . Acesso em: 12 nov. 2018.
PARTE INFORMATIVA
Disciplina: Medicina de Família e Comunidade II
Curso: Medicina
Semestre: 2º
EMENTA
Epidemiologia descritiva. Diagnóstico de saúde na comunidade. Metodologia do
trabalho científico.
OBJETIVOS
Definir o que é epidemiologia e exemplificar situações em que ela é utilizada.
Identificar os coeficientes e índices usados em Epidemiologia, empregar esses
coeficientes em uma população e interpretar e comparar esses resultados.
Descrever as variáveis de pessoa, espaço e tempo. Interpretar as características
dos instrumentos de medida e comparar a aplicabilidade de cada instrumento em
situações práticas se baseando nessas características. Descrever o processo
epidêmico e classificar os tipos de epidemia. Ilustrar o diagrama de controle de uma
epidemia e analisar o seu significado. Reconhecer as fases da transição
demográfica e epidemiológica e avaliar a fase pela qual uma dada população está
passando. Determinar os aspectos relevantes do território para a USF. Aplicar na
visita de campo os conhecimentos para elaboração de um diagnóstico de saúde e
planejar ações para esse diagnóstico. Explicar de forma resumida as questões de
saúde associadas a urbanização. Reconhecer o conceito de pesquisa científica e
distinguir os tipos de pesquisa, segundo: a abordagem do problema, aos
procedimentos técnicos e aos objetivos. Empregar as NBRs 101520/2012 e
6023/2002 da ABNT na elaboração de referências bibliográficas e na redação de
citações direta e indireta. Identificar os aspectos metodológicos da organização
estrutural de um protocolo de pesquisa científica. Aplicar tais aspectos na
elaboração do problema, hipótese e objetivo. Identificar a estrutura de um trabalho
científico. Organizar os métodos usados nas pesquisas do tipo revisão de literatura
e de campo.
METODOLOGIA
Aulas expositivas dialogadas. Práticas e dinâmicas em sala de aula. Team Based
Learning. Discussões temáticas. Aula teórico-prática. Discussão de filmes.
Atividades no portal.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Serão realizadas em cada bimestre experiências de aprendizagem que valerão o
total de até 4,0 pontos e uma avaliação escrita (0-6,0 pontos). Recuperação, se
necessário, ao final de cada bimestre.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Epidemiologia descritiva.
1.1 Epidemiologia: definições, objetivos e seus aspectos históricos fundamentais.
1.2 Epidemiologia descritiva: variáveis de tempo, espaço e pessoa.
1.3 Processo epidêmico: conceito e tipos de epidemias.
1.4 Sensibilidade, especificidade e valores preditivos positivos e negativos de
testes diagnósticos.
1.5 Dinâmica de populações e seus componentes: mortalidade, fecundidade e
migrações.
1.6 Teorias populacionais: Malthus / Neomalthusianos / outras teorias.
1.7 Teoria da transição demográfica no Brasil e no mundo.
1.8 Teoria da transição epidemiológica no Brasil e no mundo.
1.9 Fonte de dados epidemiológicos e populacionais:
1.10 Censos, PNADS, projeções, fontes de dados de morbidade e mortalidade
1.11 Declaração de nascidos vivos SIM e SINASC.
1.12 Coeficientes e índices.
1.13 Indicadores do nível de saúde.
2. Diagnóstico de saúde na comunidade.
2.1 Sistemas de informação em saúde e o e-SUSAB.
2.2 Territorialização.
2.3 Diagnóstico de saúde.
2.4 Prioridades/ necessidades de saúde.
2.5 Doença urbana / violência.
3. Metodologia do trabalho científico.
3.1 Tipologia da pesquisa.
3.2 Elaboração de referências bibliográficas.
3.3 Apresentação de citações diretas e indiretas em documentos.
3.4 Diretrizes para apresentação de trabalhos científicos.
3.5 Delineamento teórico e epistemológico do estudo; objetivos; método de
investigação; análise e descrição dos resultados.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
FRANCO, L. J.; PASSOS, A. D. C. Fundamentos de epidemiologia. 2.ed. Barueri:
Manole, 2011.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia científica.
7.ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MEDRONHO, R. A.; et al. Epidemiologia. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2009.

Complementar:
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. A educação que produz saúde. Brasília:
Departamento de Gestão da Educação na Saúde, 2005. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/educacao_que_produz_saude.pdf
Acesso em: 27 jan. 2020.
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Guia de vigilância epidemiológica. 7.ed.
Brasília: Secretaria de Vigilância em Saúde, 2009. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_vigilancia_epidemiologica_7ed.pd
f Acesso em: 27 jan. 2020.
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Oficinas de educação em saúde e
comunicação: vamos fazer juntos. Brasília: Fundação Nacional de Saúde, 2001.
Disponível em:
https://mosquito.saude.es.gov.br/Media/dengue/Arquivos/Oficinas_Educacao.pdf
Acesso em: 27 jan. 2020.
CAMPOS, G. W. S.; et al. Tratado de saúde coletiva. 2.ed. Rio de Janeiro:
Hucitec, 2012.
GUSSO, G.; LOPES J. M. C. (org.). Tratado de medicina de família e
comunidade: princípios, formação e prática. Porto Alegre: Artmed; 2012.
ROUQUAYROL, M. Z.; GURGEL, M. Epidemiologia e saúde. 8.ed. Rio de Janeiro:
Medbook, 2018.
PARTE INFORMATIVA
Disciplina: Emergência e Urgência I
Curso: Medicina
Semestre: 2º
EMENTA
Reconhecimento dos sinais de urgências e emergências nos pacientes clínico-
cirúrgicos. Solicitação de auxílio via Regulação Médica. Oxigenoterapia
suplementar. Acesso Venoso. Treinamento em Suporte Básico de Vida. Manobras
para a retirada de corpo estranho. Cinemática do trauma. Princípios do atendimento
e imobilizações do politraumatizado sem recursos. Segurança de cena.
Afogamento. Reconhecimento do Acidente Vascular Cerebral. Reconhecimento da
Crise Convulsiva. Conceitos básicos de dor. Queimaduras. Hipoglicemia.
Anafilaxia.
OBJETIVOS
Identificar os sinais clínicos que apontam para maior gravidade em um paciente
clínico-cirúrgico. Conhecer a estrutura da rede pública de saúde e encaminhar, de
forma correta, o paciente após definir o contexto clínico-cirúrgico. Revisar a
anatomia das veias superficiais e como obter o acesso venoso periférico. Conhecer
os princípios fisiopatológicos e reconhecer os sinais clínicos presentes no quadro
de insuficiência respiratória. Conhecer e aplicar as técnicas para o Suporte Básico
de Vida. Aprender as principais manobras para a retirada de corpo estranho nas
vias aéreas do paciente. Conhecer e aplicar os princípios do atendimento ao
paciente politraumatizado. Aprender sobre os princípios da segurança de cena no
atendimento pré-hospitalar de pacientes politraumatizados. Aprender sobre os
princípios do atendimento ao paciente com afogamento. Reconhecer o espectro de
apresentação clínica dos casos de acidente vascular cerebral. Reconhecer o
espectro de apresentação clínica das crises convulsivas. Conhecer a fisiopatologia
e os conceitos básicos de dor. Compreender as escalas de avaliação da dor na
prática clínica. Identificar os estágios e gravidade das queimaduras, aprender a
calcular a área de superfície corporal acometida e definir a terapêutica de
reidratação endovenosa. Conhecer a fisiopatologia e o conceito de hipoglicemia,
além de interagir com o amplo espectro de apresentação clínica. Conhecer e
praticar as técnicas de imobilização e prancheamento do paciente
politraumatizado, interagindo com os componentes dos procedimentos. Conhecer
a fisiopatologia e o conceito de anafilaxia, além de interagir com o amplo espectro
de apresentação clínica. Conhecer os dispositivos para suporte de oxigênio e
ventilação ao paciente em insuficiência respiratória.
METODOLOGIA
Metodologia Team-based Learning (TBL) para discussões teórico-práticas
realizadas em sala de aula. Apresentação e discussão de Casos Clínicos em sala
de aula. Apresentação de vídeos exemplares. Aula Prática com apoio do material
disponível no Laboratório de Habilidades Aula Prática com aparelho de
eletrocardiograma e traçados reais. Aula Prática com casos clínicos reais nas
Enfermarias e Sala de Urgência da Santa Casa.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação será composta pelas Provas Teóricas conhecidas como Bimestral I e
Bimestral II. A média final do aluno na disciplina será calculada da seguinte
maneira:
Média final = [Nota da Prova Bimestral I + (Nota da Prova Bimestral II) x 2] / 3.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Reconhecendo os sinais de urgências e emergências nos pacientes clínico-
cirúrgicos.
2. Solicitando auxílio via Regulação Médica.
3. Oxigenoterapia suplementar.
4. Acesso Venoso.
5. Treinamento em Suporte Básico de Vida.
6. Manobras para a retirada de corpo estranho.
7. Cinemática do trauma.
8. Princípios do atendimento e imobilizações do politraumatizado sem recursos.
8.1.Treinamento de atendimento ao politraumatizado: imobilização e
prancheamento.
9. Segurança de cena.
10. Afogamento.
11. Reconhecendo o Acidente Vascular Cerebral.
12. Reconhecendo a Crise Convulsiva.
13. Conceitos básicos de dor.
14. Queimaduras.
15. Hipoglicemia.
16. Anafilaxia.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
ABIB, S. C. V.; PERFEITO, J. A. J. Guia de trauma. Barueri, SP: Manole, 2012.
Biblioteca Virtual Pearson. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/31998 Acesso em: 27 jan.
2020.
QUILICI, A. P; TIMERMAN, S. Suporte básico de vida: primeiro atendimento na
emergência para profissionais da saúde. Barueri: Manole, 2011. Biblioteca Virtual
Pearson. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/3026 Acesso em: 27 jan.
2020.
RASSLAN, Z. Medicina de urgência. Barueri, SP: Manole, 2016.Biblioteca Virtual
Pearson. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/35853 Acesso em: 27 jan.
2020.
VELASCO, I. T. (org.), BRANDÃO NETO, R. A. (ed.). Medicina de emergência:
abordagem prática. 13.ed. Barueri: Manole, 2019.
Complementar:
AEHLERT, B. FONTOURA, B. T. da; (trad.). ACLS suporte avançado de vida
em cardiologia: emergências em cardiologia. 5.ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2018.
AZEVEDO, L. C. P.; TANIGUCHI, L. U.; LADEIRA, J. P. Medicina intensiva:
abordagem prática. 2.ed. Barueri: Manole, 2015. Biblioteca
Virtual Pearson. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/39077 Acesso em: 27 jan.
2020.
COLE, E. Trauma care: initial assessment and management in the emergency
department. Oxford: Wiley-Blackwell, 2009. Plataforma Ebsco. Disponível em:
http://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db=nlebk&AN=323739&lang=
pt-br&site=ehost-live Acesso em: 27 jan. 2020.
COMITÊ DE TRAUMA. ATLS suporte avançado de vida no trauma para
médicos: manual do curso de alunos. 9.ed. Chicago: American College of
Surgeons, 2012.
HIGA, E. M. S.; et al. Guia de medicina de urgência. 3.ed. Barueri: Manole, 2013.
Biblioteca Virtual Pearson. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/35197 Acesso em: 27 jan.
2020.
KARREN, K. J; et al. Primeiros socorros para estudantes. 10.ed. Barueri, SP:
Manole, 2013. Biblioteca Virtual Pearson. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/34576 Acesso em: 27 jan.
2020
MINSON, F. P. (coord); et al. Dor - manuais de especialização. Barueri/SP:
Manole, 2015. Biblioteca Virtual Pearson. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/18946 Acesso em: 27 jan.
2020.
SCALABRINI NETO, A; DIAS, R. D; VELASCO, I. T. Procedimentos em
emergências. 2.ed. Barueri: Manole, 2016. Biblioteca Virtual Pearson. Disponível
em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/38444 Acesso em: 27
jan. 2020.
SCAVONE, R. (trad). Atendimento pré-hospitalar ao traumatizado PHTLS. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2011.
SILVA, L da; FALCÃO, L. F. R. Atualização em emergências médicas. Barueri:
Manole, 2013. Biblioteca Virtual Pearson. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/18955 Acesso em: 27 jan.
2020.
UCHIDA, A. H.; MURAD NETO, A.; NASCIMENTO, V. V. Eletrocardiograma
simples: guia de bolso. Barueri, SP: Manole, 2015. Biblioteca Virtual Pearson.
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/42092
Acesso em: 27 jan. 2020.
PARTE INFORMATIVA
Disciplina: Aparelho Locomotor e Sistema Tegumentar
Curso: Medicina
Semestre: 2º
EMENTA
Introdução ao estudo da Anatomia Humana. Introdução ao estudo do aparelho
locomotor. Aspectos anátomo-funcionais da cabeça e do pescoço. Aspectos
anátomo-funcionais do tronco. Aspectos anátomo-funcionais dos membros
superiores. Aspectos anátomo-funcionais dos membros inferiores. Processos
fisiológicos cutâneos – crescimento piloso, maturação de queratinócitos e
melanogênese. Termorregulação. Fibras sensoriais cutâneas. Proprioceptores e
alavancas. Tipos de músculos. Contração do músculo liso. Fadiga. Contrações
involuntárias do músculo esquelético. Fases da marcha. Tecido epitelial. Tecido
conjuntivo. Tecido adiposo. Estratos da pele. Estratos da tela subcutânea.
Estratos do couro cabeludo. Mamas. Queimaduras. Ossificação. Ossificação
endocondral. Fraturas. Tecido muscular estriado esquelético. Correlação básico-
clínica.
OBJETIVOS
Reconhecer de forma geral os órgãos que irão compor aparelhos e sistemas.
Associar conhecimentos micro e macroscópicos do desenvolvimento do corpo
humano. Promover o raciocínio crítico e integrar o conhecimento básico de
anatomia, histologia e fisiologia com suas possíveis correlações clínicas,
demonstrando a relevância e aplicabilidade destes conteúdos na prática médica.
METODOLOGIA
Metodologia TBL: Team-Based Learning.
Aulas expositivas dialogadas com utilização de material pedagógico: quadro negro
e multimídia.
Aulas práticas demonstrativas em laboratórios: Morfofuncional, laboratório de
histologia e laboratórios de anatomia humana.
Grupos de discussão de casos clínicos, utilizando patologias e situações comuns
da prática médica, para integração e contextualização dos conteúdos de anatomia,
histologia e fisiologia ministrados.
Simulação básico-clínica (Laboratório de Habilidades).
Utilização de vídeos didáticos.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
NOTA 1: Avaliação teórica com valor de 10 pontos sendo divididos da seguinte
forma:
Anatomia: 4 pontos; Fisiologia: 3 pontos; Histologia: 2 pontos; Correlações
clínicas: 1 ponto.
NOTA 2: TBLs e provas práticas com valor de 10 pontos sendo divididos da
seguinte forma:
Anatomia: 4 pontos; Fisiologia: 3 pontos; Histologia: 2 pontos; Correlações
clínicas: 1 ponto.
MÉDIA FINAL: (NOTA 1+NOTA 2) / 2.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução ao Estudo da Anatomia Humana.
1.1 Conceitos gerais.
1.2 História.
1.3 Terminologia anatômica.
1.4 Planos e eixos.
2. Introdução ao estudo do Aparelho Locomotor.
2.1 Generalidades sobre Sistema Esquelético.
2.2 Generalidades sobre Sistema Articular.
2.3 Generalidades sobre Sistema Muscular.
3. Aspectos anátomo-funcionais da cabeça e do pescoço.
3.1. Noções gerais da cabeça: ossos, articulações e músculos.
3.2. Noções gerais do pescoço: ossos, articulações e músculos.
3.3. Anatomia topográfica da articulação temporo-mandibular e músculos da
mastigação.
4. Aspectos anátomo-funcionais do tronco.
4.1. Morfologia da coluna vertebral: ossos, articulações e músculos.
4.2. Morfologia da parede torácica: ossos, articulações e músculos.
4.3. Morfologia da parede abdominal: ossos, articulações e músculos.
5. Aspectos anátomo-funcionais dos membros superiores.
5.1 Ossos, articulações e músculos.
6. Aspectos anátomo-funcionais dos membros inferiores.
6.1. Ossos, articulações e músculos.
7. Processos fisiológicos cutâneos - crescimento piloso, maturação de
queratinócitos e melanogênese.
8. Termorregulação.
9. Fibras sensoriais cutâneas.
10. Proprioceptores e alavancas.
11. Tipos de músculos.
12. Contração do músculo liso.
13. Fadiga.
14. Contrações involuntárias do músculo esquelético.
15. Fases da marcha.
16. Tecido epitelial.
17. Tecido conjuntivo.
18. Tecido adiposo.
19. Estratos da pele.
20. Estratos da tela subcutânea.
21. Estratos do couro cabeludo.
22. Mamas.
23. Queimaduras.
23.1. Percentual da superfície corporal acometido.
23.2. Classificação quanto à profundidade de acometimento.
24. Ossificação.
24.1. Intramembranosa.
25. Ossificação Endocondral.
25.1. Placa germinativa.
25.2. Núcleos de ossificação.
25.3. Idade cronológica e idade óssea.
26. Fraturas.
26.1. Osso infantil.
26.2. Osso adulto.
26.3. Consolidação.
26.3.1. Direta.
26.3.2. Indireta.
27. Tecido muscular estriado esquelético.
27.1. Sarcômero e mecanismos moleculares da contração muscular.
27.2. Contração muscular isotônica e isométrica.
27.3. Trabalho das fibras musculares.
27.4. Transmissão dos impulsos nervosos na placa motora.
28. Correlação básico-clínica.
28.1. Doenças do sistema tegumentar.
28.2. Doenças do sistema locomotor.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
DI FIORE, M. S. H. Atlas de histologia. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2001.
DRAKE, R. L., VOGL, A. W., MITCHELL, A. W. M. Gray´s anatomia clínica para
estudantes. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.
HALL, J. E. Guyton e Hall tratado de fisiologia médica. 13.ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2017.
JUNQUEIRA, L. C; CARNEIRO, J. Histologia básica. 11.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2013.
KOEPPEN, B. M.; STANTON, B. A. Berne & Levi fisiologia. 6.ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2009.
MOORE, K. L., DALLEY, A. F., AGUR, A. M. R. Anatomia orientada para a
clínica. 8.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2019.
NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 7.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2019.

Complementar:
COSTANZO, L. S. Fisiologia. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
DÂNGELO, J. G. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3.ed. São Paulo:
Atheneu, 2007.
MERRILL, G. F. Our marvelous bodies: an introduction to the physiology of
human health. New Brunswick, N.J.: Rutgers University Press, 2008. Plataforma
Ebsco. Disponível em:
http://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db=nlebk&AN=243540&lang
=pt-br&site=ehost-live Acesso em: 27 jan. 2020.
PAULSEN, F; WASCHKE, J. Atlas de anatomia humana. 23.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2012.
PERACCHIA, C.; ANAIZI, N. H. Lung function in health and disease: basic
concepts of respiratory physiology and pathophysiology. Sharjah: Bentham
Science Publishers, 2014. Plataforma Ebsco. Disponível em:
http://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db=nlebk&AN=710675&lang
=pt-br&site=ehost-live Acesso em: 27 jan. 2020.
ROHEN, J. W. Anatomia humana: resumos em quadros e tabelas: vasos, nervos
e músculos. 2.ed. Barueri: Manole. 2008. Biblioteca Virtual Pearson. Disponível
em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/42058 Acesso em: 27
ojan. 2020.
SAINANI, G. S. Clinical cases & pearls in medicine. London: Jaypee Brothers
Publishers, 2015. Biblioteca Virtual Pearson. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/122633 Acesso em: 27 jan.
2020.
STANFIELD, C. Fisiologia humana. 5.ed. São Paulo: Pearson Education do
Brasil, 2013. Biblioteca Virtual Pearson. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/4223 Acesso em: 27 jan.
2020.
VAN DE GRAAFF, K. M. Anatomia humana. 6.ed. Barueri: Manole, 2003.
Biblioteca Virtual Pearson. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/38716 Acesso em 27 jan.
2020.
PARTE INFORMATIVA
Disciplina: Sistema Circulatório
Curso: Medicina
Semestre: 2º
EMENTA
Anatomia topográfica: Coração e estruturas mediastinais. Vascularização de tronco.
Vascularização de membros superiores. Vascularização de membros inferiores.
Anatomia topográfica dos órgãos linfáticos. Circulação linfática. Circulação fetal e
neonatal. Desenvolvimento do coração e dos vasos sanguíneos. Aspectos
microscópicos do coração e dos vasos sanguíneos. Excitação rítmica do coração. A
bomba cardíaca. Ciclo cardíaco. Hemodinâmica. Sistema arterial e controle da
pressão arterial e fluxo sanguíneo: curto e longo prazos. Circulação pulmonar.
Insuficiência coronariana. Distúrbios eletrofisiológicos do ritmo cardíaco. Aspectos
microscópicos das células sanguíneas. Sistema imunitário e órgãos linfáticos:
aspectos microscópicos. Hemocitopoese. Forças de Starling. Correlação básico-
clínica.
OBJETIVOS
Reconhecer os órgãos que formam o sistema cardiovascular. Correlacionar os
conhecimentos macro e microscópicos com a fisiologia do sistema cardiovascular.
Identificar aspectos microscópicos das células sanguíneas, do sistema imunitário e
órgãos linfáticos. Reconhecer as etapas da hemocitopoese. Correlacionar os
conhecimentos macro e microscópicos com a fisiologia do sistema sanguíneo.
Promover o raciocínio crítico e integrar o conhecimento básico de anatomia, histologia
e fisiologia com suas possíveis correlações clínicas, demonstrando a relevância e
aplicabilidade destes conteúdos na prática médica.
METODOLOGIA
Metodologia TBL: Team-Based Learning.
Aulas expositivas dialogadas com utilização de material pedagógico: quadro negro e
multimídia.
Aulas práticas demonstrativas em laboratórios: Morfofuncional, laboratório de
microscopia e laboratórios de anatomia humana.
Grupos de discussão de casos clínicos, utilizando patologias e situações comuns da
prática médica, para integração e contextualização dos conteúdos de anatomia,
histologia e fisiologia ministrados.
Simulação básico-clínica (Laboratório de Habilidades).
Utilização de vídeos didáticos.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
NOTA 1: Avaliação teórica com valor de 10 pontos sendo divididos da seguinte forma:
Anatomia: 4 pontos; Fisiologia: 3 pontos; Histologia: 2 pontos; Correlações clínicas: 1
ponto.
NOTA 2: TBLs e provas práticas com valor de 10 pontos sendo divididos da seguinte
forma:
Anatomia: 4 pontos; Fisiologia: 3 pontos; Histologia: 2 pontos; Correlações clínicas: 1
ponto.
MÉDIA FINAL: (NOTA 1+NOTA 2) / 2
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Anatomia topográfica: coração e estruturas mediastinais.
1.1. Mediastino.
1.2. Morfologia externa do coração.
1.3.Morfologia interna do coração.
1.4. Circulação coronária.
2. Vascularização de tronco.
2.1.Irrigação de tronco.
2.2. Drenagem de tronco: sistema ázigo.
3. Vascularização de membros superiores.
3.1.Irrigaçãode membros superiores.
3.2. Drenagem de membros superiores.
4. Vascularização de membros inferiores.
4.1.Irrigação de membros inferiores.
4.2. Drenagem de membros inferiores.
5. Anatomia topográfica dos órgãos linfáticos.
6. Circulação linfática.
7. Circulação fetal e neonatal.
8. Desenvolvimento do coração e dos vasos sanguíneos.
9. Aspectos microscópicos do coração e dos vasos sanguíneos.
10. Excitação rítmica do coração.
11. A bomba cardíaca.
12. Ciclo cardíaco.
13. Hemodinâmica.
14. Sistema arterial e controle da pressão arterial e fluxo sanguíneo: curto e longo
prazos.
15. Circulação pulmonar.
16. Insuficiência coronariana.
17. Distúrbios eletrofisiológicos do ritmo cardíaco.
18. Aspectos microscópicos das células sanguíneas.
19. Sistema imunitário e órgãos linfáticos: aspectos microscópicos
20. Hemocitopoese.
21. Forças de Starling.
22. Correlação básico-clínica.
22.1. Doenças do sistema cardiovascular.
22.2. Doenças do sistema linfo-hematopoiético.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
DI FIORE, M. S. H. Atlas de histologia. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2001.
DRAKE, R. L., VOGL, A. W., MITCHELL, A. W. M. Gray´s anatomia clínica para
estudantes. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.
HALL, J. E. Guyton e Hall tratado de fisiologia médica. 13.ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2017.
JUNQUEIRA, L. C; CARNEIRO, J. Histologia básica. 11.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2013.
KOEPPEN, B. M.; STANTON, B. A. Berne & Levi fisiologia. 6.ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2009.
MOORE, K. L., DALLEY, A. F., AGUR, A. M. R. Anatomia orientada para a clínica.
8.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2019.
NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 7.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2019.

Complementar:
COSTANZO, L. S. Fisiologia. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
DÂNGELO, J. G. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3.ed. São Paulo:
Atheneu, 2007.
MERRILL, G. F. Our marvelous bodies: an introduction to the physiology of human
health. New Brunswick, N.J.: Rutgers University Press, 2008. Plataforma Ebsco.
Disponível em:
http://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db=nlebk&AN=243540&lang=pt-
br&site=ehost-live Acesso em: 27 jan. 2020.
PAULSEN, F; WASCHKE, J. Atlas de anatomia humana. 23.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2012.
PERACCHIA, C.; ANAIZI, N. H. Lung function in health and disease: basic
concepts of respiratory physiology and pathophysiology. Sharjah: Bentham Science
Publishers, 2014. Plataforma Ebsco. Disponível em:
http://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db=nlebk&AN=710675&lang=pt-
br&site=ehost-live Acesso em: 27 jan. 2020.
ROHEN, J. W. Anatomia humana: resumos em quadros e tabelas: vasos, nervos e
músculos. 2.ed. Barueri: Manole. 2008. Biblioteca Virtual Pearson. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/42058 Acesso em: 27 ojan.
2020.
SAINANI, G. S. Clinical cases & pearls in medicine. London: Jaypee Brothers
Publishers, 2015. Biblioteca Virtual Pearson. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/122633 Acesso em: 27 jan.
2020.
STANFIELD, C. Fisiologia humana. 5.ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil,
2013. Biblioteca Virtual Pearson. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/4223 Acesso em: 27 jan. 2020.
VAN DE GRAAFF, K. M. Anatomia humana. 6.ed. Barueri: Manole, 2003. Biblioteca
Virtual Pearson. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/38716 Acesso em 27 jan. 2020.
PARTE INFORMATIVA
Disciplina: Sistema Respiratório
Curso: Medicina
Semestre: 2º
EMENTA
Anatomia topográfica das cavidades pleuro-pulmonares. Anatomia topográfica da
parede torácica e músculos respiratórios. Anatomia dos órgãos respiratórios: nariz,
faringe, laringe, traqueia, brônquios, pulmões. Mecânica da respiração. Hematose.
Curva de dissociação oxigênio-hemoglobina. Regulação neural e química da
respiração. Regulação respiratória do equilíbrio ácido/base. Distúrbios da
homeostasia e controle meio interno. Aspectos microscópicos das porções condutora
e respiratória. Constituição da parede alveolar. Correlação básico-clínica.
OBJETIVOS
Reconhecer os órgãos que formam o sistema respiratório. Correlacionar os
conhecimentos macro e microscópicos com a fisiologia do sistema respiratório.
Promover o raciocínio crítico e integrar o conhecimento básico de anatomia, histologia
e fisiologia com suas possíveis correlações clínicas, demonstrando a relevância e
aplicabilidade destes conteúdos na prática médica.
METODOLOGIA
Metodologia TBL: Team-Based Learning.
Aulas expositivas dialogadas com utilização de material pedagógico: quadro negro e
multimídia.
Aulas práticas demonstrativas em laboratórios: Morfofuncional, laboratório de
histologia e laboratórios de anatomia humana.
Grupos de discussão de casos clínicos, utilizando patologias e situações comuns da
prática médica, para integração e contextualização dos conteúdos de anatomia,
histologia e fisiologia ministrados.
Simulação básico-clínica (Laboratório de Habilidades).
Utilização de vídeos didáticos.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
NOTA 1: Avaliação teórica com valor de 10 pontos sendo divididos da seguinte forma:
Anatomia: 4 pontos; Fisiologia: 3 pontos; Histologia: 2 pontos; Correlações clínicas: 1
ponto.
NOTA 2: TBLs e provas práticas com valor de 10 pontos sendo divididos da seguinte
forma:
Anatomia: 4 pontos; Fisiologia: 3 pontos; Histologia: 2 pontos; Correlações clínicas: 1
ponto.
MÉDIA FINAL: (NOTA 1+NOTA 2) / 2
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Anatomia topográfica das cavidades pleuro-pulmonares
2. Anatomia topográfica da parede torácica e músculos respiratórios.
3. Anatomia dos órgãos respiratórios: nariz, faringe, laringe, traqueia, brônquios,
pulmões.
4. Mecânica da respiração.
5. Hematose.
6. Curva de dissociação oxigênio-hemoglobina.
7. Regulação neural e química da respiração.
8. Regulação respiratória do equilíbrio ácido/base.
9. Distúrbios da homeostasia e controle meio interno.
10. Aspectos microscópicos das porções condutora e respiratória.
11. Constituição da parede alveolar.
12. Correlação básico-clínica.
12.1. Doenças do sistema respiratório.
12.2. Aplicação clínica da espirometria.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
DI FIORE, M. S. H. Atlas de histologia. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2001.
DRAKE, R. L., VOGL, A. W., MITCHELL, A. W. M. Gray´s anatomia clínica para
estudantes. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.
HALL, J. E. Guyton e Hall tratado de fisiologia médica. 13.ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2017.
JUNQUEIRA, L. C; CARNEIRO, J. Histologia básica. 11.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2013.
KOEPPEN, B. M.; STANTON, B. A. Berne & Levi fisiologia. 6.ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2009.
MOORE, K. L., DALLEY, A. F., AGUR, A. M. R. Anatomia orientada para a clínica.
8.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2019.
NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 7.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2019.

Complementar:
COSTANZO, L. S. Fisiologia. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
DÂNGELO, J. G. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3.ed. São Paulo:
Atheneu, 2007.
MERRILL, G. F. Our marvelous bodies: an introduction to the physiology of human
health. New Brunswick, N.J.: Rutgers University Press, 2008. Plataforma Ebsco.
Disponível em:
http://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db=nlebk&AN=243540&lang=pt-
br&site=ehost-live Acesso em: 27 jan. 2020.
PAULSEN, F; WASCHKE, J. Atlas de anatomia humana. 23.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2012.
PERACCHIA, C.; ANAIZI, N. H. Lung function in health and disease: basic
concepts of respiratory physiology and pathophysiology. Sharjah: Bentham Science
Publishers, 2014. Plataforma Ebsco. Disponível em:
http://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db=nlebk&AN=710675&lang=pt-
br&site=ehost-live Acesso em: 27 jan. 2020.
ROHEN, J. W. Anatomia humana: resumos em quadros e tabelas: vasos, nervos e
músculos. 2.ed. Barueri: Manole. 2008. Biblioteca Virtual Pearson. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/42058 Acesso em: 27 ojan.
2020.
SAINANI, G. S. Clinical cases & pearls in medicine. London: Jaypee Brothers
Publishers, 2015. Biblioteca Virtual Pearson. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/122633 Acesso em: 27 jan.
2020.
STANFIELD, C. Fisiologia humana. 5.ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil,
2013. Biblioteca Virtual Pearson. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/4223 Acesso em: 27 jan. 2020.
VAN DE GRAAFF, K. M. Anatomia humana. 6.ed. Barueri: Manole, 2003. Biblioteca
Virtual Pearson. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/38716 Acesso em 27 jan. 2020.
3º Semestre
PARTE INFORMATIVA
Disciplina: Neurociências II
Curso: Medicina
Semestre: 3º
EMENTA
Córtex cerebral e centro branco medular. Sistema límbico. Sistema nervoso
autônomo. Vias eferentes somáticas. Cerebelo. Núcleos da base. Grandes vias
aferentes. Vascularização do sistema nervoso.
OBJETIVOS
Associar os conhecimentos neuroanatômico à fisiologia, base do aprendizado
futuro das Neurociências; Aplicar o raciocínio teórico/ prático e crítico para
reconhecer o desenvolvimento normal ou não do sistema nervoso; Identificar as
diferentes estruturas e interconexões que constituem o sistema nervoso e suas
funções, correlacionando-as com eventuais anormalidades e expressões clínicas.
Correlacionar as diferenças étnico-raciais no desenvolvimento normal ou não do
sistema nervoso. Inserir considerações sobre educação ambiental e sobre direitos
humanos, inclusão e acessibilidade (exemplo: situações sobre deficiência mental e
física decorrentes de patologias do sistema nervoso).
METODOLOGIA
Metodologia TBL: Team-Based Learning. Aulas expositivas dialogadas com
utilização de material pedagógico: quadro negro e multimídia. Aulas práticas e
demonstrativas em laboratórios: morfofuncional, laboratório de histologia e
laboratórios de anatomia humana. Grupos de discussão de casos clínicos e
contextualização do conteúdo ministrado. Utilização de vídeos didáticos. Sala de
aula invertida.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Provas Integradas ao longo do semestre, envolvendo o conteúdo das aulas
ministradas. Trabalhos em classe e/ou via Portal Universitário, correspondendo à
resolução de exercícios, conforme programado pelo professor. Elaboração de
relatórios das aulas práticas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Córtex cerebral e centro branco medular
1.1. Hemisférios cerebrais
1.2. Áreas cerebrais e somatotopia
1.3. Linguagem. Afasias. Apraxias. Gnosias. Memória
1.4. Neurobiologia do aprendizado
1.5. Considerações sobre direitos humanos, inclusão e acessibilidade nas
deficiências físicas decorrentes de lesões cerebrais motoras, sensitivas e de áreas
da linguagem. Demências. Epilepsia.
2. Sistema límbico
2.1. Circuito de Papez
2.2. Neurobiologia das emoções
2.3. Considerações sobre direitos humanos, inclusão e acessibilidade nos
transtornos mentais. Depressão
3. Sistema nervoso autônomo
3.1. Organização morfofuncional do sistema nervoso autônomo
3.2. Aspectos farmacológicos do sistema nervoso autônomo
3.3. Controle simpático e parassimpático: efeitos biológicos
4. Vias eferentes somáticas. Cerebelo. Núcleos da base
4.1. Controle supramedular do movimento por cerebelo e núcleos da base
4.2. Motricidade voluntária
4.3. Coordenação e equilíbrio
4.4. Doenças relacionadas às grandes vias motoras
4.5. Considerações sobre direitos humanos, inclusão e acessibilidade nas
deficiências físicas decorrentes de lesões das vias motoras
4.6. Principais doenças envolvidas em patologias dos núcleos da base: Doença
de Parkinson. Doença de Huntington
4.7. Lesões cerebelares
4.8. Fatores étnico-raciais e ambientais relacionados a doenças cerebelares,
doenças dos núcleos da base e déficits motores
4.9. Considerações sobre direitos humanos, inclusão e acessibilidade nas
deficiências físicas decorrentes das doenças cerebelares, doenças dos núcleos da
base e déficits motores
5. Grandes vias aferentes
5.1. Vias da sensibilidade superficial: tátil, térmica e dolorosa
5.2. Vias da sensibilidade profunda: vibratória e proprioceptiva
5.3. Sentidos especiais: audição e equilíbrio. Visão
5.4. Considerações sobre direitos humanos, inclusão e acessibilidade nas
deficiências físicas decorrentes de lesões vasculares e expansivas cerebrais e
medulares
6. Vascularização do sistema nervoso
6.1. Polígono de Willis
6.2. Sistema carotídeo
6.3. Sistema vértebro-basilar
6.4. Circulação medular
6.5. Drenagem venosa do encéfalo
6.6. Funcionamento da barreira hematoencefálica
6.7. Fatores étnico-raciais e ambientais relacionados a lesões vasculares cerebrais
(AVCs).
6.8. Considerações sobre direitos humanos, inclusão e acessibilidade nas
deficiências físicas decorrentes de lesões vasculares
BIBLIOGRAFIA
Básica:
HALL, J. E. Guyton e Hall tratado de fisiologia médica. 13.ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2017.
KOEPPEN, B. M.; STANTON, B. A. Berne & Levi fisiologia. 6.ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2009.
MACHADO, A.B. M.; Neuroanatomia funcional. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2000.
MENESES, M. S. Neuroanatomia aplicada. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006.
NITRINI, R.; BASCHESCHI, L. A. A neurologia que todo o médico deve saber.
2.ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
PAULSEN, F.; WASCHKE, J.; NARCISO, M. S.(trad.). Sobotta: atlas de anatomia
humana. 23.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
PURVES, D. Neurociências. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
ROWLAND, L. P. Merritt tratado de neurologia. 12.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2011.
VAN DE GRAAFF, K.M. Anatomia humana. 6.ed. Barueri: Manole, 2003.
Biblioteca Virtual Pearson. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/38716 Acesso em: 27 jan.
2020.

Complementar:
BEAR, M. F.; et al. Neurociências: desvendando o sistema nervoso. 3.ed. Porto
Alegre: Artmed, 2010.
BONFANTE, E; RIASCOS, R. Neuro imaging. New York: Thieme, 2011.
Plataforma Ebsco. Disponível em:
http://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db=nlebk&AN=534215&lang=
pt-br&site=ehost-live Acesso em: 27 jan. 2020.
BRASIL. Ministério da Saúde.Secretaria das Políticas de Saúde. Manual de
doenças mais importantes, por razões étnicas, na população brasileira afro-
descendente. Brasilia: Ministério da Saúde, 2001. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/doencas_etnicas.pdf Acesso em: 27
jan. 2020.
COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS/USP. Declaração de direitos do
deficiente mental: Resolução n.A/8429 da Assembléia Geral da
ONU.22/12/1971.São Paulo: Biblioteca Virtual. Disponível em:
http://www.direitoshumanos.usp.br/index.php/Direito-dos-Portadores-de-
Defici%C3%AAncia/declaracao-de-direitos-do-deficiente-mental.html Acesso em:
27 jan. 2020.
COSTANZO, L. S. Fisiologia. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
FALAVIGNA, A.; TONATTO, A.J. Anatomia Humana. Caxias do Sul: EDUCS,
2013. Biblioteca Virtual Pearson. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/5892 Acesso em: 27 jan.
2020.
MARCUS, E. M.; SABIN, T. D.; JACOBSON, S. Integrated Neuroscience and
Neurology: A Clinical Case History Problem Solving Approach. 2ed. Oxford: Oxford
University Press, 2014. Plataforma Ebsco. Disponível em:
http://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db=nlebk&AN=783525&lang=
pt-br&site=ehost-live Acesso em: 27 jan. 2020.
SCHÜNKE, M.; et al. Prometheus, atlas de anatomia: anatomia geral e aparelho
locomotor. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
SCHÜNKE, M.; et al. Prometheus, atlas de anatomia: cabeça e neuroanatomia.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
SCHÜNKE, M.; et al. Prometheus, atlas de anatomia: pescoço e órgãos internos.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
SILVERTHORN, D. U. Fisiologia humana: uma abordagem integrada. 7.ed. Porto
Alegre: Artmed, 2017.
SINGH, A. Case-based neurology. New York: Demos Medical, 2012. Plataforma
Ebsco. Disponível em:
http://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db=nlebk&AN=441894&lang=
pt-br&site=ehost-live Acesso em: 27 jan. 2020.
PARTE INFORMATIVA
Disciplina: Microbiologia e Infecção
Curso: Medicina
Semestre: 3º
EMENTA
Microbiologia. Micologia. Virologia.
OBJETIVOS
Compreender a relação parasita-hospedeiro. Identificar os principais grupos de
patógenos para o homem. Compreender os processos das doenças infecciosas.
Interpretar os principais testes diagnósticos microbiológicos. Reconhecer a
importância da microbiologia na prática clínica.
METODOLOGIA
Aulas em grupos utilizando a metodologia de aprendizagem TBL (Team Based
Learning), abordando princípios relacionados à prática clínica. Mini-conferências.
Aulas práticas macroscópicas e microscópicas, discussão de casos clínicos,
fluxogramas e seminários e/ou teatros.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Provas teóricas individuais, provas práticas, avaliação de atividades em grupo,
avaliação da participação, postura e habilidades nas atividades da disciplina.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Microbiologia
1.1. Introdução à bacteriologia.
1.1.1. Morfologia e crescimento bacteriano.
1.1.2. Antimicrobianos e resistência.
1.1.3. Infecções relacionadas à assistência à saúde.
1.1.4. Esterilização e desinfecção.
1.1.5. Relações parasita-hospedeiro nas doenças infecciosas.
1.1.6. Conceitos de Biossegurança e Precauções Hospitalares.
1.2. Principais bactérias que acometem o homem: caracterização e significado
clínico.
1.2.1. Cocos Gram-Positivos.
1.2.2. Cocos Gram-Negativos.
1.2.3. Bacilos Gram-Positivos.
1.2.4. Bacilos Gram-Negativos Fermentadores.
1.2.5. Bacilos Gram-Negativos Não-Fermentadores.
1.2.6. Mycobacterium tuberculosis.
1.2.7. Infecções sexualmente transmissíveis.
2. Micologia.
2.1. Introdução à micologia.
2.2. Morfologia, fisiologia e classificação dos fungos.
2.3. Principais fungos de interesse médico.
2.3.1. Micoses superficiais e cutâneas.
2.3.2. Micoses subcutâneas.
2.3.3. Micoses sistêmicas.
2.3.4. Micoses oportunistas.
2.3.5. Micotoxicoses, micetismos, micoalergoses.
2.4. Diagnóstico em micologia médica.
3. Virologia.
3.1. Natureza, estrutura e classificação dos vírus.
3.2. Replicação viral.
3.3. Patogenicidade viral - Atenuação viral - Interferência viral.
3.4. Principais viroses de interesse médico.
3.4.1. Vírus de DNA envelopado.
3.4.2. Vírus de DNA não-envelopado.
3.4.3. Vírus de RNA envelopado.
3.4.4. Vírus de RNA não-envelopado.
3.5. Diagnóstico laboratorial das viroses.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
JAWETZ, E.; MELNICK, J. L.; ADELBERG, E. A. Microbiologia médica. 25.ed.
Porto Alegre: Mcgraw-Hill, 2012.
TRABULSI, L. R.; ALTERTHUM, F. Microbiologia. 5.ed. São Paulo: Atheneu,
2008.
VERONESI, R.; FOCACCIA, R. Tratado de infectologia. 3.ed. São Paulo:
Atheneu, 2005.

Complementar:
GOLDMAN, L. (red.), SCHAFER, A. I. (red.). Goldman-Cecil Medicina. 25.ed.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2018.
LOVE, K. L.; JOINT, C.; HCPro. Chapter leader's guide to infection control:
practical insight on joint commission standards. Danvers, MA: HCPro, a division of
BLR, 2012. Plataforma Ebsco. Disponível em:
http://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db=nlebk&AN=493927&lang=
pt-br&site=ehost-live Acesso em: 27 jan. 2020.
MCGUCKIN, M.; PRONOVOST, P.; GOLDFARB, T. The patient survival guide:
8 simple solutions to prevent hospital- and healthcare-associated infections. New
York: Demos Health, 2012. Plataforma Ebsco. Disponível em:
http://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db=nlebk&AN=450496&lang=
pt-br&site=ehost-live Acesso em: 27 jan. 2020.
TORTORA, G. J.; et al. Microbiologia. 10.ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.
WRIGHT, W. F. Essentials of clinical infectious diseases. New York: Demos
Medical, 2013. Plataforma Ebsco. Disponível em:
http://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db=nlebk&AN=533943&lang=
pt-br&site=ehost-live Acesso em: 27 jan. 2020.
PARTE INFORMATIVA
Disciplina: Medicina de Família e Comunidade III
Curso: Medicina
Semestre: 3º
EMENTA
Planejamento estratégico situacional. Intersetorialidade. Epidemiologia analítica.
OBJETIVOS
Demonstrar o planejamento frente a um problema identificado no diagnóstico de
saúde de um território. Demonstrar a importância do planejamento na atenção
básica. Estabelecer ações intersetoriais para o enfrentamento dessas questões de
saúde. Descrever as formas de amostragem, classificar as variáveis e empregar
modelos de amostragem em situações práticas. Reconhecer e classificar um
estudo descritivo. Identificar os tipos de estudos epidemiológicos e classificar
estudos epidemiológicos descritivos e analíticos. Reconhecer e analisar ensaios
clínicos, estudos de coorte e de caso-controle. Reconhecer, interpretar e aplicar
resultados de metanálises. Avaliar artigos científicos criticamente. Avaliar a
relevância clínica de estudos científicos. Desenvolver um projeto de pesquisa.
METODOLOGIA
Aulas expositivas dialogadas. Team Based Learning. Práticas e dinâmicas em sala
de aula. Leitura de textos. Aula teórico-prática. Elaboração de projeto científico.
Elaboração de projeto de intervenção baseado no Planejamento Estratégico
situacional. Atividades no portal.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Serão realizadas em cada bimestre experiências de aprendizagem que valerão o
total de até 4,0 pontos e uma avaliação escrita (0-6,0 pontos). Recuperação, se
necessário, ao final de cada bimestre.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Planejamento estratégico situacional.
1.1 Evolução histórica do conceito de planejamento.
1.2 Planejamento estratégico em saúde.
2. Intersetorialidade.
2.1 Identificação de redes sociais de apoio.
3. Epidemiologia analítica.
3.1 Planos de amostragem.
3.2 Classificação de variáveis.
3.3 Desenhos de pesquisa em epidemiologia: estudos ecológicos, estudos
transversais, relatos e séries de casos, coortes, caso-controle, estudos de
intervenção, ensaios clínicos, revisões sistemáticas e metanálises.
3.4 Medicina baseada em evidências.

BIBLIOGRAFIA
Básica:
FRANCO, L. J.; PASSOS, A. D. C. Fundamentos de epidemiologia. 2.ed.
Barueri/SP: Manole, 2011. Biblioteca Virtual Pearson. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/3379 Acesso em: 27 jan.
2020.
MEDRONHO, R. A.; et al. Epidemiologia. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2009.
ROUQUAYROL, M. Z.; GURGEL, M. Epidemiologia e saúde. 8.ed. Rio de
Janeiro: Medbook, 2018.

Complementar:
BUSATO, I. M. S. Epidemiologia e processo saúde-doença. Curitiba:
InterSaberes, 2016. Biblioteca Virtual Pearson. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/39129 Acesso em: 27 jan.
2020.
CAMPOS, G. W. S.; et al. Tratado de saúde coletiva. 2.ed. Rio de Janeiro:
Hucitec, 2012.
CAMPOS, F. C. C.; FARIA, H. P.; SANTOS, M. A. Planejamento e avaliação das
ações de saúde. Belo Horizonte: Nescon, 2010. Disponível em:
https://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/imagem/3872.pdf Acesso em: 27
jan. 2020.
CHORNY, A. H. ; KUSCHNIR, R. ; TAVEIRA, M. Planejamento e programação
em saúde. São Paulo: Fiocruz, 2008. Disponível em:
http://www.ensp.fiocruz.br/portal-ensp/_uploads/documentos-
pessoais/documento-pessoal_12465.pdf Acesso em: 27 jan. 2020.
GUSSO, G.; LOPES J. M. C. (org.). Tratado de medicina de família e
comunidade: princípios, formação e prática. Porto Alegre: Artmed; 2012.
PARTE INFORMATIVA
Disciplina: Sistema Digestório
Curso: Medicina
Semestre: 3º
EMENTA
Anatomia topográfica do canal alimentar e órgãos anexos. Anatomia topográfica da
parede abdominal. Anatomia topográfica do peritônio. Estudo microscópico do canal
alimentar e glândulas anexas. Resposta integrada à refeição. Hipofuncionamento
pancreático - pancreatite. Distúrbio da absorção intestinal: diarreias. Disfunções do
trato gastrointestinal: pancreatite, diarreias, dispepsias, úlcera péptica, intestino
grosso e doença de Chagas, cirrose, hepatite. Correlação básico-clínica.
OBJETIVOS
Reconhecer os órgãos que formam o sistema gastrointestinal. Correlacionar os
conhecimentos macro e microscópicos com a fisiologia do sistema gastrointestinal.
Promover o raciocínio crítico e integrar o conhecimento básico de anatomia, histologia
e fisiologia com suas possíveis correlações clínicas, demonstrando a relevância e
aplicabilidade destes conteúdos na prática médica.
METODOLOGIA
Metodologia TBL: Team-Based Learning.
Aulas expositivas dialogadas com utilização de material pedagógico: quadro negro e
multimídia.
Aulas práticas demonstrativas em laboratórios: Morfofuncional, laboratório de
histologia e laboratórios de anatomia humana.
Grupos de discussão de casos clínicos, utilizando patologias e situações comuns da
prática médica, para integração e contextualização dos conteúdos de anatomia,
histologia e fisiologia ministrados.
Simulação básico-clínica (Laboratório de Habilidades).
Utilização de vídeos didáticos.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
NOTA 1: Avaliação teórica com valor de 10 pontos sendo divididos da seguinte forma:
Anatomia: 4 pontos; Fisiologia: 3 pontos; Histologia: 2 pontos; Correlações clínicas: 1
ponto.
NOTA 2: TBLs e provas práticas com valor de 10 pontos sendo divididos da seguinte
forma:
Anatomia: 4 pontos; Fisiologia: 3 pontos; Histologia: 2 pontos; Correlações clínicas: 1
ponto.
MÉDIA FINAL: (NOTA 1+NOTA 2) / 2.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Anatomia topográfica do canal alimentar e órgãos anexos.
1.1. Boca
1.2.Faringe
1.3. Esôfago
1.4. Estômago
1.5. Intestino delgado
1.6. Intestino grosso
1.7. Fígado e sistema porta
1.6. Pâncreas
1.7. Glândulas salivares
2. Anatomia topográfica da parede abdominal.
3. Anatomia topográfica do peritônio.
4. Estudo microscópico do canal alimentar e glândulas anexas.
5. Resposta integrada à refeição.
5.1. Fases cefálica, oral e esofágica.
5.2. Fase gástrica.
5.3. Fase do intestino delgado.
5.4. Fase colônica.
6. Hipofuncionamento pancreático- pancreatite.
7. Distúrbio da absorção intestinal: diarreias.
8. Disfunções do trato gastrointestinal: pancreatite, diarreias, dispepsias, úlcera
péptica, intestino grosso e doença de Chagas, cirrose, hepatite.
9. Correlação básico-clínica.
9.1. Doenças do sistema digestório.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
DI FIORE, M. S. H. Atlas de histologia. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2001.
DRAKE, R. L., VOGL, A. W., MITCHELL, A. W. M. Gray´s anatomia clínica para
estudantes. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.
HALL, J. E. Guyton e Hall tratado de fisiologia médica. 13.ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2017.
JUNQUEIRA, L. C; CARNEIRO, J. Histologia básica. 11.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2013.
KOEPPEN, B. M.; STANTON, B. A. Berne & Levi fisiologia. 6.ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2009.
MOORE, K. L., DALLEY, A. F., AGUR, A. M. R. Anatomia orientada para a clínica.
8.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2019.
NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 7.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2019.

Complementar:
COSTANZO, L. S. Fisiologia. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
DÂNGELO, J. G. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3.ed. São Paulo:
Atheneu, 2007.
MERRILL, G. F. Our marvelous bodies: an introduction to the physiology of human
health. New Brunswick, N.J.: Rutgers University Press, 2008. Plataforma Ebsco.
Disponível em:
http://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db=nlebk&AN=243540&lang=pt-
br&site=ehost-live Acesso em: 27 jan. 2020.
PAULSEN, F; WASCHKE, J. Atlas de anatomia humana. 23.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2012.
PERACCHIA, C.; ANAIZI, N. H. Lung function in health and disease: basic
concepts of respiratory physiology and pathophysiology. Sharjah: Bentham Science
Publishers, 2014. Plataforma Ebsco. Disponível em:
http://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db=nlebk&AN=710675&lang=pt-
br&site=ehost-live Acesso em: 27 jan. 2020.
ROHEN, J. W. Anatomia humana: resumos em quadros e tabelas: vasos, nervos e
músculos. 2.ed. Barueri: Manole. 2008. Biblioteca Virtual Pearson. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/42058 Acesso em: 27 ojan.
2020.
SAINANI, G. S. Clinical cases & pearls in medicine. London: Jaypee Brothers
Publishers, 2015. Biblioteca Virtual Pearson. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/122633 Acesso em: 27 jan.
2020.
STANFIELD, C. Fisiologia humana. 5.ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil,
2013. Biblioteca Virtual Pearson. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/4223 Acesso em: 27 jan. 2020.
VAN DE GRAAFF, K. M. Anatomia humana. 6.ed. Barueri: Manole, 2003. Biblioteca
Virtual Pearson. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/38716 Acesso em 27 jan. 2020.
PARTE INFORMATIVA
Disciplina: Aparelho Urogenital
Curso: Medicina
Semestre: 3º
EMENTA
Anatomia topográfica do sistema urinário. Desenvolvimento e formação do sistema
urinário e das glândulas adrenais. Composição estrutural do néfron e das vias
urinárias. Órgãos retroperitoneais e vias excretoras urinárias. Hemodinâmica renal.
Regulação da tonicidade e do pH dos líquidos extracelulares. Formação da urina hipo
e hipertônica. Anatomia topográfica do sistema genital masculino. Espermatogênese
e regulação endócrina. Desenvolvimento e formação do sistema genital masculino.
Estudo microscópico do sistema genital masculino. Anatomia topográfica do sistema
genital feminino. Desenvolvimento e formação do sistema genital feminino. Estudo
microscópico do sistema genital feminino. Anatomia topográfica da pelve e períneo.
Ciclo menstrual: ação dos hormônios gonadotróficos e ovarianos. Ovogênese.
Correlação básico-clínica.
OBJETIVOS
Reconhecer os órgãos que formam o sistema urológico e reprodutor. Correlacionar
os conhecimentos macro e microscópicos com a fisiologia do sistema renal e
reprodutor. Promover o raciocínio crítico e integrar o conhecimento básico de
anatomia, histologia e fisiologia com suas possíveis correlações clínicas,
demonstrando a relevância e aplicabilidade destes conteúdos na prática médica.
METODOLOGIA
Metodologia TBL: Team-Based Learning.
Aulas expositivas dialogadas com utilização de material pedagógico: quadro negro e
multimídia.
Aulas práticas demonstrativas em laboratórios: Morfofuncional, laboratório de
histologia e laboratórios de anatomia humana.
Grupos de discussão de casos clínicos, utilizando patologias e situações comuns da
prática médica, para integração e contextualização dos conteúdos de anatomia,
histologia e fisiologia ministrados.
Simulação básico-clínica (Laboratório de Habilidades).
Utilização de vídeos didáticos.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
NOTA 1: Avaliação teórica com valor de 10 pontos sendo divididos da seguinte forma:
Anatomia: 4 pontos; Fisiologia: 3 pontos; Histologia: 2 pontos; Correlações clínicas: 1
ponto.
NOTA 2: TBLs e provas práticas com valor de 10 pontos sendo divididos da seguinte
forma:
Anatomia: 4 pontos; Fisiologia: 3 pontos; Histologia: 2 pontos; Correlações clínicas: 1
ponto.
MÉDIA FINAL: (NOTA 1+NOTA 2) / 2.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Anatomia topográfica do sistema urinário.
1.1 Rim.
1.2.Ureter.
1.3.Bexiga.
1.4.Uretra.
2. Desenvolvimento e formação do sistema urinário e das glândulas adrenais.
3. Composição estrutural do néfron e das vias urinárias.
4. Órgãos retroperitoneais e vias excretoras urinárias.
5. Hemodinâmica renal.
6. Regulação da tonicidade e do pH dos líquidos extracelulares.
7. Formação da urina hipo e hipertônica.
8. Anatomia topográfica morfologia do sistema genital masculino.
8.1. Escroto.
8.2. Testículo.
8.3. Epidídimo.
8.4. Funículoespermático.
8.5. Ducto deferente.
8.6.Vesícula seminal.
8.7.Ducto ejaculatório.
8.8.Próstata.
8.9.Glândula bulbouretral.
8.10. Pênis.
9. Espermatogênese e regulação endócrina.
10. Desenvolvimento e formação do sistema genital masculino.
11. Estudo microscópico do sistema genital masculino.
12. Anatomia topográfica do sistema genital feminino.
12.1. Ovário.
12.2. Tuba uterina.
12.3. Útero.
12.4. Vagina.
13. Desenvolvimento e formação do sistema genital feminino.
14. Estudo microscópico do sistema genital feminino.
15. Anatomia topográfica da pelve e períneo.
15.1. Ossos, articulações.
15.2. Assoalho pélvico.
15.3. Períneo masculino e períneo feminino.
15.4. Vascularização da pelve e períneo.
16. Ciclo menstrual: ação dos hormônios gonadotróficos e ovarianos.
17. Ovulogênese.
18. Correlação básico-clínica.
18.1. Doenças do aparelho urinário.
18.2. Doenças do aparelho genital.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
DI FIORE, M. S. H. Atlas de histologia. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2001.
DRAKE, R. L., VOGL, A. W., MITCHELL, A. W. M. Gray´s anatomia clínica para
estudantes. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.
HALL, J. E. Guyton e Hall tratado de fisiologia médica. 13.ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2017.
JUNQUEIRA, L. C; CARNEIRO, J. Histologia básica. 11.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2013.
KOEPPEN, B. M.; STANTON, B. A. Berne & Levi fisiologia. 6.ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2009.
MOORE, K. L., DALLEY, A. F., AGUR, A. M. R. Anatomia orientada para a clínica.
8.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2019.
NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 7.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2019.

Complementar:
COSTANZO, L. S. Fisiologia. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
DÂNGELO, J. G. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3.ed. São Paulo:
Atheneu, 2007.
MERRILL, G. F. Our marvelous bodies: an introduction to the physiology of human
health. New Brunswick, N.J.: Rutgers University Press, 2008. Plataforma Ebsco.
Disponível em:
http://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db=nlebk&AN=243540&lang=pt-
br&site=ehost-live Acesso em: 27 jan. 2020.
PAULSEN, F; WASCHKE, J. Atlas de anatomia humana. 23.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2012.
PERACCHIA, C.; ANAIZI, N. H. Lung function in health and disease: basic
concepts of respiratory physiology and pathophysiology. Sharjah: Bentham Science
Publishers, 2014. Plataforma Ebsco. Disponível em:
http://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db=nlebk&AN=710675&lang=pt-
br&site=ehost-live Acesso em: 27 jan. 2020.
ROHEN, J. W. Anatomia humana: resumos em quadros e tabelas: vasos, nervos e
músculos. 2.ed. Barueri: Manole. 2008. Biblioteca Virtual Pearson. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/42058 Acesso em: 27 ojan.
2020.
SAINANI, G. S. Clinical cases & pearls in medicine. London: Jaypee Brothers
Publishers, 2015. Biblioteca Virtual Pearson. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/122633 Acesso em: 27 jan.
2020.
STANFIELD, C. Fisiologia humana. 5.ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil,
2013. Biblioteca Virtual Pearson. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/4223 Acesso em: 27 jan. 2020.
VAN DE GRAAFF, K. M. Anatomia humana. 6.ed. Barueri: Manole, 2003. Biblioteca
Virtual Pearson. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/38716 Acesso em 27 jan. 2020.
PARTE INFORMATIVA
Disciplina: Sistema Endócrino
Curso: Medicina
Semestre: 3º
EMENTA
Anatomia topográfica das glândulas endócrinas e mistas. Introdução à endocrinologia
e eixo hipotálamo-hipófise. Eixos hipotálamo-hipófise-mamas. Eixo hipotálamo-
hipófise-tireoide. Pineal. Equilíbrio do cálcio. Eixo hipotálamo-hipófise-adrenal. Eixo
hipotálamo-hipófise-gônadas. Hormônio do crescimento (GH). Insulina e glucagon.
Composição estrutural das glândulas endócrinas. Mecanismos funcionais das
glândulas endócrinas. Correlação básico-clínica
OBJETIVOS
Reconhecer os órgãos que formam o sistema endócrino. Correlacionar os
conhecimentos macro e microscópicos com a fisiologia do sistema endócrino.
Promover o raciocínio crítico e integrar o conhecimento básico de anatomia, histologia
e fisiologia com suas possíveis correlações clínicas, demonstrando a relevância e
aplicabilidade destes conteúdos na prática médica.
METODOLOGIA
Metodologia TBL: Team-Based Learning.
Aulas expositivas dialogadas com utilização de material pedagógico: quadro negro e
multimídia.
Aulas práticas demonstrativas em laboratórios: Morfofuncional, laboratório de
histologia e laboratórios de anatomia humana.
Grupos de discussão de casos clínicos, utilizando patologias e situações comuns da
prática médica, para integração e contextualização dos conteúdos de anatomia,
histologia e fisiologia ministrados.
Simulação básico-clínica (Laboratório de Habilidades).
Utilização de vídeos didáticos.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
NOTA 1: Avaliação teórica com valor de 10 pontos sendo divididos da seguinte forma:
Anatomia: 4 pontos; Fisiologia: 3 pontos; Histologia: 2 pontos; Correlações clínicas: 1
ponto.
NOTA 2: TBLs e provas práticas com valor de 10 pontos sendo divididos da seguinte
forma:
Anatomia: 4 pontos; Fisiologia: 3 pontos; Histologia: 2 pontos; Correlações clínicas: 1
ponto.
MÉDIA FINAL: (NOTA 1+NOTA 2) / 2.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Anatomia topográfica das glândulas endócrinas e mistas.
1.1.Tireoide
1.2.Paratireoides
1.3.Pâncreas
1.4. Supra-renal
1.5. Testículo
1.6. Ovário
2. Introdução à endocrinologia e eixo hipotálamo-hipófise.
3. Eixo hipotálamo-hipófise-mamas.
4. Eixo hipotálamo-hipófise-tireoide.
5. Pineal.
6. Equilíbrio do cálcio.
7. Eixo hipotálamo-hipófise-adrenal.
8. Eixo hipotálamo-hipófise-gônadas.
9. Hormônio do crescimento (GH).
10. Insulina e Glucagon.
11. Composição estrutural das glândulas endócrinas.
12. Mecanismos funcionais das glândulas endócrinas.
13. Correlação básico-clínica.
13.1. Doenças do sistema endócrino.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
DI FIORE, M. S. H. Atlas de histologia. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2001.
DRAKE, R. L., VOGL, A. W., MITCHELL, A. W. M. Gray´s anatomia clínica para
estudantes. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.
HALL, J. E. Guyton e Hall tratado de fisiologia médica. 13.ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2017.
JUNQUEIRA, L. C; CARNEIRO, J. Histologia básica. 11.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2013.
KOEPPEN, B. M.; STANTON, B. A. Berne & Levi fisiologia. 6.ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2009.
MOORE, K. L., DALLEY, A. F., AGUR, A. M. R. Anatomia orientada para a clínica.
8.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2019.
NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 7.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2019.

Complementar:
COSTANZO, L. S. Fisiologia. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
DÂNGELO, J. G. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3.ed. São Paulo:
Atheneu, 2007.
MERRILL, G. F. Our marvelous bodies: an introduction to the physiology of human
health. New Brunswick, N.J.: Rutgers University Press, 2008. Plataforma Ebsco.
Disponível em:
http://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db=nlebk&AN=243540&lang=pt-
br&site=ehost-live Acesso em: 27 jan. 2020.
PAULSEN, F; WASCHKE, J. Atlas de anatomia humana. 23.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2012.
PERACCHIA, C.; ANAIZI, N. H. Lung function in health and disease: basic
concepts of respiratory physiology and pathophysiology. Sharjah: Bentham Science
Publishers, 2014. Plataforma Ebsco. Disponível em:
http://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db=nlebk&AN=710675&lang=pt-
br&site=ehost-live Acesso em: 27 jan. 2020.
ROHEN, J. W. Anatomia humana: resumos em quadros e tabelas: vasos, nervos e
músculos. 2.ed. Barueri: Manole. 2008. Biblioteca Virtual Pearson. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/42058 Acesso em: 27 ojan.
2020.
SAINANI, G. S. Clinical cases & pearls in medicine. London: Jaypee Brothers
Publishers, 2015. Biblioteca Virtual Pearson. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/122633 Acesso em: 27 jan.
2020.
STANFIELD, C. Fisiologia humana. 5.ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil,
2013. Biblioteca Virtual Pearson. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/4223 Acesso em: 27 jan. 2020.
VAN DE GRAAFF, K. M. Anatomia humana. 6.ed. Barueri: Manole, 2003. Biblioteca
Virtual Pearson. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/38716 Acesso em 27 jan. 2020.

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