Estudo Sobre Os Evangelhos Atualizado

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INTRODUÇÃO
Quem eram os evangelistas? Há lógica em seus escritos?
Como foram compostos esses livros? Com estas questões,
introduzimos os quatro Evangelhos – Mateus, Marcos,
Lucas e João, os primeiros livros do Novo Testamento.
O estudo dos evangelhos é uma das atividades mais
enriquecedoras para quem busca entender a mensagem
central do cristianismo. Os quatro evangelhos canônicos -
Mateus, Marcos, Lucas e João - narram a vida, os
ensinamentos, as obras e o ministério de Jesus Cristo, mas
cada um com uma abordagem e estilo distintos. Através
desses relatos, somos convidados a mergulhar no mundo
em que Jesus viveu e ensinou, e a compreender melhor a
natureza e os propósitos de sua missão salvadora.
O estudo dos evangelhos não é apenas uma atividade
intelectual, mas também espiritual, que nos ajuda a
aprofundar nosso relacionamento com Jesus Cristo. Ao ler
os evangelhos com atenção, somos convidados a refletir
sobre nossa própria vida e a discernir como podemos
seguir o exemplo de Jesus em nossas próprias ações e
decisões.
É um processo de aprendizado que envolve mente e
coração, razão e emoção, e que pode transformar
profundamente nossa maneira de ver o mundo e de nos
relacionar com os outros.

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Ao longo deste estudo, examinaremos cada um dos quatro
evangelhos em detalhes, explorando as nuances da
linguagem, o contexto histórico e cultural em que foram
escritos, as diferenças e semelhanças entre eles, e as
implicações teológicas e práticas de cada um dos
ensinamentos de Jesus.
Além disso, exploraremos como as histórias e as lições dos
evangelhos podem ser aplicadas em nossa vida cotidiana,
ajudando-nos a crescer em sabedoria, compaixão,
generosidade e amor.
Se você deseja aprofundar seu conhecimento dos
evangelhos, se preparar para ministrar uma mensagem ou
simplesmente crescer espiritualmente, este estudo é para
você. Junte-se a nós nessa jornada transformadora e
enriquecedora de descoberta dos evangelhos!

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CONCEITO
Evangelho é a tradução portuguesa da palavra grega
Euangelion que foi notavelmente enriquecida de
significados. Para os gregos mais antigos ela indicava a
"gorjeta" que era dada a quem trazia uma boa notícia.
Mais tarde passou a significar uma "boa-nova", segundo a
exata etimologia do termo.
Os Quatro Evangelhos – Desde os primeiros anos do
cristianismo preferiu-se falar de "Evangelho", no singular,
também quando se referia aos livros. Isto porque os
escritos dos apóstolos traziam todos o mesmo e idêntico
"alegre anúncio" proclamado por Jesus e difundido
oralmente. Quando se desejou, porém, indicar de maneira
específica cada um dos quatro livros, encontrou-se uma
fórmula particularmente eficaz e significativa: "Evangelho
Segundo Lucas", "Evangelho Segundo Mateus",
"Evangelho Segundo Marcos" e "Evangelho Segundo
João". Desse momento em diante, o singular e o plural se
alternam para indicar, um a identidade do anúncio, o outro
a diversidade de forma e
redação. Ficará, porém, sempre viva a convicção de que o
Evangelho é um só: o alegre anúncio de Jesus. (Battaglia,
1984, p. 25 e 26)
Cânon é a palavra que, nas línguas orientais (dos quais se
deriva) e em grego, designa a regra, a medida e, por
extensão, o catálogo. Em linguagem bíblica, significa os
catálogos dos livros sagrados. Vulgata é o nome dado à
tradução latina dos textos bíblicos devida a São Jerônimo

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(420), o novo texto assim apresentado aos cristãos em
breve se tornou de uso comum; donde o nome de vulgata
(forma) que tomou. Antes de Jerônimo já existia outra
tradução latina, comumente chamada Vetus latim ou pre-
jeronimiana. (Bettencourt, 1960)

CONSIDERAÇÕES INICIAIS
Jesus, quando esteve encarnado entre nós, há dois mil
anos, traçou-nos os fundamentos morais para a nossa
conduta ética. Ele não nos deixou nada escrito. Todos os
seus ensinamentos foram transmitidos oralmente. Na
época, e mesmo hoje, a palavra oral tinha muito mais força
do que a palavra escrita. No discurso oral, usamos gestos,
os efeitos sonoros da voz, a repetição persuasiva e muito
mais. De certa forma, a escrita é estática, dependendo
muito mais do entendimento de quem lê.
Nas aulas, os mestres apelavam para a memória de seus
discípulos e procuravam facilitar-lhes a tarefa redigindo
suas ideias em sentenças ritmadas quase cantantes, aptas
a se guardar na mente dos ouvintes. Este método de
ensino é denominado de catequese, palavra grega que
significa "ressonância". O mestre devia fazer ecoar
amplamente as suas sentenças. Catequizado era aquele a
quem haviam feito ressoar os termos da doutrina.
As prédicas de Jesus foram ouvidas pelos seus seguidores,
mas redigidas muito tempo depois de sua morte. Dentre
os diversos evangelhos existentes, apenas quatro foram

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considerados canônicos, ou seja, considerados sagrados e
de inspiração divina. Os outros foram classificados como
apócrifos. Os quatro Evangelhos são: o Evangelho segundo
Mateus, o Evangelho segundo Marcos, o Evangelho
segundo Lucas e o Evangelho segundo João.

RESUMO DOS EVANGELHOS

O Evangelho Segundo Mateus


Estilo Literário: O estilo usado pelo autor revela ser ele
uma pessoa organizada, que busca apresentar os
argumentos de forma sistemática.
Autoria: A tradição acerca da autoria do Evangelho de
Mateus não é tão certa quanto a de Marcos. O primeiro
livro do nosso Novo Testamento é anônimo, assim como
os outros três evangelhos. Contudo, a tradição antiga é
unânime em atribuí-lo a Mateus, um dos doze discípulos
de Jesus. A realidade, é que pouca dúvida pode haver de
que ele estava de alguma forma, associado com o
Evangelho que leva o seu nome, isso por que, a habilidade
de organização exibida pelo autor concorda com a
mentalidade provável de um cobrador de impostos, como
fora o apóstolo Mateus. Além disso, outras evidências
internas se tornam em indicações notáveis de que ele é o
autor desse Evangelho, em apoio às tradições da Igreja
primitiva.

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O Propósito da Escrita: O Evangelho de Mateus é
claramente o mais “judaico” dos quatro e é melhor
entendido, como tendo sido escrito para cristãos de fala
grega, cuja maioria era de origem judaica. O autor supõe
que o leitor esteja familiarizado com o Velho Testamento
e as várias seitas da Palestina naquela época. Esta
suposição, da parte do autor, leva o leitor a concluir que o
livro foi escrito primariamente para os cristãos judeus de
fala grega (judeus helenistas).
Mateus em muitos aspectos, é uma ponte entre o Velho
Testamento e o Novo Testamento. Há mais de cem
citações do Velho Testamento. Este livro parece efetuar
uma transição, da
expectação judaica de um messias político, para o
cumprimento de todas as profecias messiânicas em Jesus
de Nazaré.
O propósito do autor é demonstrar, sem deixar dúvida,
que Jesus de Nazaré é o Rei Messias da Profecia hebraica;
por esta razão, a palavra chave em seu Evangelho é
cumprimento, a qual, é repetida com freqüência para
indicar que as profecias do Antigo Testamento se
cumpriram em Jesus Cristo. O objetivo do autor é organizar
e sistematizar suas conclusões acerca de Jesus, o Cristo.
Os Evangelhos foram escritos nos dias de crescente
separação entre a sinagoga e a igreja. A igreja se tornava
cada vez mais gentia. O cristianismo, que havia adorado
lado a lado com judeus não-cristãos no templo e nas
sinagogas, desde o princípio estava sendo forçado a tomar

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uma posição que iria significar separação completa do
judaísmo. Um dos problemas que a igreja primitiva
enfrentou, quando partiu para o mundo gentio, foi o da
liberdade cristã. Por um lado, alguns cristãos estavam
usando a “salvação pela graça” como um pretexto para
pecarem promiscuamente. Por outro lado, havia aqueles
legalistas com um conjunto estrito de regras para a vida
diária; uma lista de “sim” e de “não”. Mateus escreveu
para combater esses dois erros extremos do legalismo e do
antinomismo. O cristão é livre, mas não livre de uma vida
responsável. A justiça que resulta da graça perdoadora não
leva à iniquidade. O Dom da justiça envolve um padrão de
conduta que vai muito além de qualquer sistema de
regulamentos. A justiça dos cristãos deve exceder a do
fariseu (Mt. 5:20). Essa justiça, todavia, não leva à justiça
própria. O cristão se lembra que ele é sempre um receptor
da graça perdoadora de Deus. Jamais está ele numa
posição de exigir que Deus satisfaça seus pedidos.
Data: Se Mateus se valeu do Evangelho de Marcos, e este
é do período de 45 - 70 DC., então, provavelmente, Mateus
pertence a uma data levemente posterior.

Evangelho Segundo Marcos


Estilo Literário: Estilo romano, que não usa de rodeios,
indo direto ao assunto
Autoria: Dos quatro livros do Novo Testamento, que são
denominados “Evangelhos”, o segundo da ordem é aceito

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pela maior parte dos estudiosos como sendo o mais antigo.
Este Evangelho em si é anônimo, ou seja, dentro do livro
não há nenhuma afirmação definida quanto a quem é o
autor. No início do 2º século foi atribuído a João Marcos,
sobrinho de Barnabé (At. 13.5), que se tornou
companheiro de Pedro (1ª Pe.5.13). Alguns estudiosos
entendem que o jovem mancebo de Marcos 14:51-52 é
uma referência encoberta ao autor, isso por que, segundo
eles, a inclusão de tal incidente isolado aponta mais
logicamente para Marcos do que para qualquer outra
pessoa. Segundo os pais primitivos, João Marcos coletou
seu material de Pedro.
O Propósito da Escrita: Marcos mostra Jesus como
Homem de Ação e Poder. Destaca mais as obras de Jesus e
menos Suas palavras, valendo para ele mais as ações. Não
se preocupava com genealogias, pois, dirige sua obra aos
romanos, que não tinham interesse na árvore genealógica
de um estrangeiro. Marcos quer mostrar o PODER DE
JESUS. E isso interessa aos romanos, que são os donos do
poder temporário.
Segundo concorda a maioria dos estudiosos, Marcos
escreveu em Roma, para os romanos e, por isso, escreveu
no estilo romano, usando linguagem e vocabulário
romano. E, porque escreve para os romanos, não cita a lei
nem as profecias bíblicas, pois isto não seria claro para os
romanos. Também, ao falar de coisas que os romanos não
conheciam, dava a devida explicação. Por exemplo,

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explicou que o judeus “costumavam jejuar” (2.18); que “O
Monte das Oliveiras ficava defronte do templo”(13.3); etc
Enfatizando as obras de Jesus, Marcos faz referências as 17
curas de enfermidades, 9 milagres ligados a fenômenos da
natureza, 6 libertações de endemoninhados e 3
ressurreições. Marcos foi o primeiro a escrever e sua obra
serviu de base para os outros escritores sinópticos.
Data: Nas citações dos pais antigos, pode ser observado
que parece haver uma concordância geral de que Marcos
escreveu da Itália ou, mais precisamente, de Roma.
Contudo, a época da escrita não é tão fácil de se definir,
pois, muita coisa depende de se Marcos escreveu antes ou
após a morte de Pedro. Se como foi sugerido, tanto
Mateus como Lucas tomaram emprestado de Marcos na
produção de suas respectivas obras, então a data mais
tardia seria antes da produção dos dois sínópticos
restantes. Uma data provável seria por volta de 65 DC.

O Evangelho Segundo Lucas


Estilo Literário: A facilidade do autor do terceiro
Evangelho no uso do idioma grego sugere que era gentio
(ou, judeu helenista), mais afeito ao idioma grego que a
maioria dos judeus tê-lo-ia sido. O seu estilo, juntamente
com o estilo do autor da epístola aos Hebreus, é o mais
refinado de todo o Novo Testamento. As exceções têm
lugar quando parece que ele seguia fontes informativas
semíticas, orais ou escritas, ou então quando adotava um

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estilo semítico grego, para que soasse como grego
“bíblico” da Septuaginta.
Autoria: O terceiro Evangelho e o Livro de Atos dos
Apóstolos forçosamente saíram da pena de um mesmo
autor, porquanto começam ambos com uma dedicatória a
Teófilo, além de compartilharem de interesses comuns e
de um só estilo de redação. Outrossim, o livro de Atos faz
alusão ao primeiro livro (At. 1:1). E visto que o terceiro
evangelho e o livro de Atos devem ter vindo do mesmo
autor, deduzimos a autoria lucana de Lucas-Atos, do fato
de ter sido ele o único dos companheiros de viagem de
Paulo, que poderia ter escrito as seções “nós” no livro de
Atos. Todas as demais personagem estão excluídas por
terem sido mencionadas na terceira pessoa no livro de
Atos, ou, devido à impossibilidade de harmonizar seus
movimentos geográficos, em consonância com essas
seções “nós” mencionadas. Outrossim, as antigas
tradições confirmam a autoria lucana.
O Propósito da Escrita foi o de mostrar a certeza histórica
do Evangelho de Cristo. Lucas se dirige a uma audiência
gentílica e, dedica a sua obra a Teófilo. Ele está interessado
em estabelecer a inocência política de Jesus sob as leis
romanas. Ele procura mostrar que o Evangelho é universal,
que Jesus derrubara a barreira existente entre judeus e
gentios e, inaugurara uma comunidade de âmbito
mundial, na qual, as antigas desigualdades entre escravos
e libertos, entre homens e mulheres, não mais existem. Ele
não demonstrou o interesse judaico pelas profecias

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messiânicas cumpridas, com o mesmo grau de intensidade
com que o faz Mateus. E também,
modificou expressões peculiarmente judaicas, afim de que
seus leitores gentios pudessem compreender melhor o
que lessem.
Lucas, mui provavelmente, era um gentio (ou pelo menos
um judeu helenista), podendo ter-se convertido em
Antioquia da Síria. Seu nome é de origem grega. Ele
apresenta Jesus como o Filho de Homem e dirige sua obra
aos gregos. Para ele, Jesus é o Homem ideal, com toda
beleza perfeição e, Sua humanidade é sem participação do
pecado. Assim fazendo, Lucas mostra que o primeiro Adão
falhou, mas o segundo não. Cristo, o segundo Adão,
venceu as tentações e desfez as obras do diabo, (I Jo.3.8).
Lucas citou ensinos de Jesus sobre os gentios, pois,
escreveu a gentios. Ele mostra que Jesus salva judeus e
gregos (ou gentios). Lucas foi discípulo de Paulo, apóstolo
dos gentios. Este evangelho é mais amplo e mais
minucioso, pois, o seu autor fez “acurada investigação”
(1:3) antes de escrevê-lo.
Data: Ao se tentar determinar a data de autoria, muitas
coisas são levadas em consideração. Foi constatado que o
Evangelho de Lucas forma o primeiro volume de Lucas-
Atos. Atos teve que ser composto em alguma época
subsequente aos acontecimentos narrados em Atos 28. O
Evangelho foi escrito antes de Atos (1:1). Outro fator a ser
considerado na determinação de uma data é o Evangelho

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de Marcos. Se Marcos foi uma das fontes que Lucas
consultou em seu
Evangelho, então a datação de Marcos tem um apoio
definitivo no terminus a quo do Evangelho de Lucas. Se,
como muitos estudiosos acreditam, Marcos foi composto
durante as perseguições neronianas, então, a metade dos
anos 60 seria a data antiga mais provável para Lucas.

O Evangelho Segundo João


Estilo Literário: Seu autor demonstra ser profundo
conhecedor dos costumes judaicos. Escrito em estilo
simples e semítico, o último dos quatro Evangelhos exibe
uma profundeza teológica que ultrapassa à dos evangelhos
sinópticos.
Autoria: As tradições da igreja primitiva indicam que o
apóstolo João escreveu o quarto evangelho já no término
do primeiro século da era cristã, em Éfeso, cidade da Ásia
Menor. Particularmente importante quanto a isso é o
testemunho de Irineu, discípulo de Policarpo, o qual, por
sua vez, fora discípulo do apóstolo João - uma direta linha
de tradição, com um elo de ligação entre Irineu e o próprio
João. Vale lembrar que o autor do quarto evangelho
reivindica o privilégio de ter sido testemunha ocular do
ministério de Jesus (1:4), além de demonstrar um estilo
semítico em sua redação e de possuir conhecimento
acurado sobre os costumes dos judeus.

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Também era profundo conhecedor da topografia da
Palestina, conforme ela era antes do holocausto de 70 DC.
Além disso, há o relato de detalhes vívidos que só
poderiam ser esperados da parte de uma testemunha
ocular.
Propósito da Escrita: Na época em que João escreveu este
Evangelho, estava sendo divulgada uma heresia chamada
EBIONISMO, que ensinava ser Jesus um mero homem, mas
sem pecado. O Evangelho segundo João foi escrito com
objetivo de refutar essa heresia. Daí, a razão dele ter
colocado ênfase na divindade de Jesus.
AS DIFERENÇAS ENTRE OS QUATRO EVANGELHOS Há
quatro relatos na Bíblia sobre a vida e o ministério de
Jesus: Mateus, Marcos, Lucas e João. Esses relatos são
chamados de Evangelhos, palavra que quer dizer Boas
Novas.
Há diferenças entre esses quatro relatos e isso acaba
sendo tratado por aqueles que querem criticar a Bíblia
como se fossem erros. Mas se analisarmos essa questão
com cuidado, veremos que não é nada disso.
Os Evangelhos como trabalho de reportagem
Vamos imaginar que um jornal deseja fazer uma
reportagem sobre os bastidores de uma campanha
eleitoral para Presidente da República. E para ter certeza
que a reportagem final conterá todas as informações
relevantes, escala quatro repórteres diferentes para
fazerem relatos independentes entre si.

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Os quatro repórteres – pessoas sérias, dedicadas e
competentes – são pessoas com formação profissional
muito diferente, garantindo que o “olhar” de cada um
sobre os fatos seja bem individual.
De forma proposital, dois desses repórteres vão
acompanhar pessoalmente os acontecimentos, enquanto
os outros dois limitar-se-ão a entrevistar pessoas que
venham a ser testemunhas oculares dos fatos relatados.
Ao final da campanha, os quatro repórteres vão entregar
seus trabalhos para o editor do jornal, sem nunca terem
tido contato entre si. Você acha que os relatos entregues
ao jornal serão iguais? É claro que não. E se fossem iguais,
seria o caso de imaginar uma fraude.
Na verdade, os relatos vão se completar e apresentar
pontos de vista diferentes sobre uma mesma realidade,
fazendo com que o conjunto dos quatro relatos contenha
um conjunto de informações muito mais completo e rico.
E não será justo afirmar, depois que a reportagem estiver
pronta, que qualquer dos repórteres mentiu, a partir da
constatação que os relatos individuais serão diferentes.
E foi exatamente isso que aconteceu com os Evangelhos:
os quatro relatos foram produzidos porque o “editor do
jornal” (o Espírito Santo) queria que o Novo Testamento
contivesse um relato diversificado daquilo que aconteceu
com Jesus. E Mateus, Marcos, Lucas e João cumpriram
fielmente a “encomenda” recebida.
A importância dos detalhes comuns

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Há ainda um aspecto muito importante a comentar: como
os repórteres da Campanha Presidencial terão espaço
limitado para seu relato, precisarão escolher o que incluir
e o que deixar de fora. Certamente vão incluir aquilo que
lhes parecer ser mais importante, essencial mesmo (os
fatos fundamentais, quem ganhou, quem perdeu e assim
por diante). Assim, os quatro relatos vão muitas vezes falar
de coisas diferentes.
E assim aconteceu com os quatro Evangelhos: somente
Mateus e Lucas relataram o nascimento e alguma coisa da
infância de Jesus. Somente Mateus e Lucas falaram sobre
o Sermão onde Ele citou as “bem aventuranças”. Somente
esses dois Evangelhos registram as palavras da oração do
“Pai Nosso”. Somente João relatou a oração que Jesus fez
pouco antes de ser preso. E assim por diante.
Agora, os fatos que todos os quatro repórteres do jornal
escolherem relatar sem dúvida serão aqueles de maior
importância. E o mesmo aconteceu com os “repórteres”
bíblicos: onde os relatos dos quatro evangelistas
abrangem as mesmas coisas é porque os fatos relatados
são cruciais.
E quais fatos são esses? Alguns são bem fáceis de
identificar, como a crucificação, a morte e a ressurreição
de Jesus.
Mas outros provavelmente vão surpreender você,
comprovando que nem sempre olhamos para a Bíblia
como deveríamos. Veja a seguir a lista dos demais pontos
relatados pelos quatro evangelistas:

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O batismo de Jesus por João Batista . Isso comprova que
João foi uma figura de grande importância na história de
Jesus, embora hoje seja pouco lembrado.

A última refeição com os discípulos, quando Jesus instituiu


o sacramento da Santa Ceia.

O milagre da multiplicação dos pães, quando Jesus


alimentou uma multidão faminta. Esse milagre é uma
metáfora para o sacramento da ceia – os(as) cristãos(ãs)
passaram a ser “alimentados(as)” espiritualmente pelo
corpo e o sangue de Jesus.

O aviso a Pedro que ele iria negar Jesus, que serve de alerta
para nós: devemos sempre estar atentos contra as ciladas
de Satanás e jamais confiar apenas nos nossos próprios
recursos.

As primeiras pessoas que viram Jesus depois da


ressurreição foram mulheres – esse registro deve ser
entendido como uma homenagem àquelas que foram suas
mais fiéis seguidoras.

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BIOGRAFIAS

MATEUS
São Mateus foi um dos doze apóstolos de Cristo. É o autor
do primeiro dos três evangelhos sinóticos, os outros dois
são de Marcos e Lucas. No Evangelho, Mateus apresenta
Jesus com o título de Emanuel, que significa “Deus está
conosco”.
Mateus, também chamado de Levi é filho de Alfeu
conforme os Evangelhos de Marcos e Lucas (Marcos 2,14)
(Lucas 5, 27).
Antes de ser chamado para seguir Jesus, Mateus era um
coletor de impostos do povo hebreu, durante a dominação
romana.
Por ordem de Herodes Antipa, ele estava alocado em
Cafarnaum, uma cidade marítima no mar da Galileia, na
Palestina.
Apóstolo de Jesus
Seu primeiro contato com Jesus se deu enquanto estava
trabalhando: “saindo daí, Jesus viu um homem chamado
Mateus, sentado na coletoria de impostos, e lhe disse”:
“sigame!” Ele se levantou e seguiu Jesus. (Mateus 9, 9).
“Depois, Mateus preparou, em sua casa, um grande
banquete para Jesus”. “Estava aí uma numerosa multidão
de cobradores de impostos e outras pessoas, sentadas à
mesa com eles.” (Lucas 5, 27-28-29).

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Como Mateus era coletor de impostos, uma ocupação
desprezada pelo povo judeu, os fariseus criticaram Jesus
ao vê-lo à mesa com os publicanos e pecadores. O Mestre
respondeu: “Não vim chamar justos, mas pecadores ao
arrependimento”. (Lucas 5,29)

Evangelho de Mateus
Denominado de “Primeiro Evangelho”, logo no início,
Mateus apresenta Jesus como o Mestre que veio realizar a
justiça. Relata a morte e a ressurreição de Jesus.
Seu evangelho é organizado em “cinco livrinhos”, cada um
contendo uma parte narrativa seguida de um discurso, que
reúne e explica o que está contido nas narrativas.
O nome de Mateus aparece sempre na relação dos 12
primeiros apóstolos de Cristo, geralmente ao lado de São
Tomé.
Entre as citações consta uma ordem de Jesus: “Os onze
discípulos foram para a Galileia, ao monte que Jesus lhes
tinha indicado. Quando viram Jesus, ajoelharam-se diante
deles. Ainda assim, alguns duvidaram”.
Então, Jesus se aproximou e falou: “Toda a autoridade foi
dada a mim no céu e sobre a terra”.
“Portanto, vão e façam com que todos os povos se tornem
meus discípulos, batizando-os em nome do Pai, do Filho e
do Espírito Santo, e ensinando-os a observar tudo o que
ordenei a vocês”.

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“Eis que eu estarei com vocês todos os dias, até o fim do
mundo”. (Mateus 28, 16-17-18-19-20).

Pregação
Apóstolo e Evangelista, a tradição relata a pregação de São
Mateus na Judéia durante 15 anos, depois de haver
percorrido grande parte da Etiópia e Pérsia.
Fora do Evangelho, segundo Eusébio de Cesaréia, em sua
“História da Igreja”, a única referência a respeito de
Mateus é uma citação do bispo Papias de Hierápolis, do
século II.
Da sua atividade após o Pentecostes, se conhece somente
as páginas do seu Evangelho, primitivamente redigido em
aramaico.

Martírio e morte
Existem várias versões sobre sua morte. Uma delas é que
teria morrido na Etiópia apedrejado, decapitado e
queimado, defendendo Santa Ifigênia.
Suas relíquias teriam sido encontradas em 1080, e levadas
para a cidade italiana de Salerno, onde até hoje se
encontram e são consideradas pelos mais crentes como
verdadeiramente do santo.
A Igreja Romana celebra sua festa em 21 de setembro, e a
grega em 16 de novembro. O símbolo de São Mateus como
Evangelista é o anjo.

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MARCOS
São Marcos Evangelista, foi um discípulo de São Pedro. Foi
o autor do Evangelho Segundo São Marcos e o fundador
da Igreja de Alexandria.
São Marcos era de origem hebraica, da tribo de Levi. Como
era costume entre os hebreus, São Marcos recebeu dois
nomes, um hebreu – João e outro romano – Marcos.
Sua mãe é mencionada na Bíblia em Atos dos apóstolos
(1212) “Pedro então refletiu e foi para a casa de Maria,
mãe de João, também chamado de Marcos, onde se havia
reunidos para rezar”.
Marco fazia parte dos setenta apóstolos que propagavam
a fé cristã. Era primo de Barnabé, um companheiro de
viagem de Paulo. Na primeira viagem apostólica de Paulo,
Marcos o acompanhou, momento em que desenvolveu o
gosto pelas atividades apostólicas, mas depois se afastou
da fé.

Discípulo de Pedro
Posteriormente, Marcos foi um dos primeiros discípulos de
Pedro, que lhe restituiu a fé após ele ter deixado Jesus.
Na festa de Pentecoste recebeu o santo Batismo das mãos
do Príncipe dos Apóstolos, uma vez que em sua primeira
epístola, Pedro o chama de filho: (I Pedro, 5 – 13) “A
comunidade que vive na Babilônia, escolhida como vocês,

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manda saudações. Marcos, meu filho, também manda
saudações”.

Evangelho de São Marcos


No ano de 42, quando Pedro teve que se ausentar de
Roma, entregou a vigilância da jovem Igreja a seu discípulo
Marcos.
Atendendo aos pedidos dos primeiros cristãos de Roma, de
deixar-lhes um documento escrito, que contivesse tudo
que ouviram da doutrina, dos milagres e da morte de
Jesus, São Marcos escreveu o Evangelho que recebeu seu
nome com a finalidade precisa de responder à pergunta:
“Quem é Jesus”.
O evangelista, porém não responde com doutrinas teóricas
ou discursos de Jesus. Ele apenas relata a prática ou
atividade de Jesus, fazendo compreender que Jesus é o
Messias, o Filho
de Deus. Marcos deixa claro que sua obra não é completa
e que o leitor, através de sua própria vida, torne-se
discípulo de Jesus.

Igreja de Alexandria
Depois de ter passado alguns anos em Roma, São Marcos
foi enviado por Pedro para evangelizar Aquileia, cidade de
considerável tamanho, onde ele conseguiu formar uma
grande cristandade.

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Em seguida foi enviado para evangelizar o Egito. Marcos
desembarcou em Cirene na Pentápolis, esteve na Líbia e
em Tebaida, e finalmente chegou a Alexandria, onde fixou
residência e permaneceu durante 19 anos.
Nessa época, edificou uma igreja dedicada a São Pedro, a
Igreja de Alexandria.
Depois de várias perseguições e dois anos ausente da
cidade, ao retornar foi perseguido pelos pagãos que
estavam ressentidos com a propagação da religião cristã.
Ao prendê-lo, colocaram uma corda em seu pescoço e o
arrastaram pelas ruas da cidade até sua morte.
Em 828, seus restos mortais foram transportados para
Veneza e colocados em um edifício construído para
guardar as relíquias do apóstolo. Hoje, no local, se
encontra erguida a Basílica de São Marcos, na Praça de São
Marcos em Veneza, em sua homenagem.

LUCAS
São Lucas foi um dos quatro evangelistas. É o autor do
terceiro evangelho e do livro dos Atos dos Apóstolos. Seus
textos são os de maior expressão literária do Novo
Testamento. Seu dia é comemorado em 18 de outubro.
São Lucas nasceu na Antioqua, na Síria, situada próxima à
costa do Mediterrâneo, hoje o sudeste da Turquia, no
século I da Era Cristã. Por seus escritos acredita-se que
pertencia a uma família culta e abastada. De acordo com a

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tradição, Lucas tinha talento para a pintura e exercia a
profissão de médico.
São Lucas foi introduzido na fé por volta de 40 anos. As
primeiras referências a São Lucas constam das epístolas de
São Paulo, nas quais ele é chamado de “colaborador” e de
“o médico amado” (Cl 4,14).
Lucas não conheceu Jesus pessoalmente. Ele conheceu o
Senhor através dos apóstolos. Ele foi discípulo dos
apóstolos de Jerusalém e depois foi discípulo de São Paulo.
São Lucas, cujo nome significa “portador de Luz”, é
padroeiro dos médicos e dos pintores. Na tradição litúrgica
seu dia é comemorado em 18 de outubro. São Lucas é
representado com um livro ou com um touro alado, pois
inicia o Evangelho falando do templo onde eram imolados
os bois.

Evangelho de São Lucas


Para os primeiros cristãos, o Evangelho (em grego, boa
nova) era uma mensagem de salvação obtida pela morte e
ressurreição de Jesus. O termo Evangelho logo passou a
designar o livro que trazia a mensagem de salvação. Os
quatro livros do evangelho foram redigidos por Mateus,
Marcos, Lucas e João.
O Evangelho de São Lucas divide-se em três partes: 1. A
atividade de Jesus na Galileia (3-9,50) 2. O caminho para
Jerusalém (10-18) 3. Jesus em Jerusalém: paixão e morte,
ressurreição.

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No “caminho para Jerusalém”, Lucas insere artificialmente
um grande conjunto de textos, principalmente palavras de
Jesus, que não se encontram nos demais evangelhos.
Lucas é o evangelista que mais fala sobre a Virgem Maria,
traça uma biografia da Virgem e fala da infância de Jesus.
Traz também os segredos da anunciação, da Visitação do
Natal, deixando entender que conheceu pessoalmente a
Virgem Maria.
Lucas ressalta em seu evangelho os aspectos mais
destacados da personalidade de Jesus: o amor, sua
delicadeza e compaixão pelos pobres, as crianças, as
mulheres, os pecadores, como nas parábolas do bom
samaritano, do amigo importuno, da ovelha perdida e do
filho pródigo.
Ressalta a piedade, a oração, a alegria nascida da fé e a
ação do Espírito Santo.

Morte
Existem várias versões sobre a morte de São Lucas: de
acordo com algumas ele foi martirizado em Patras e,
segundo outros, em Roma, ou ainda em Tebas. A tradição
diz que ele morreu como mártir pendurado em uma árvore
na Acaia, no ano 84.

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JOÃO
São João Evangelista (6-103) foi um dos doze apóstolos de
Cristo. O mais jovem deles. Junto com seu irmão Thiago,
foi convidado a seguir Jesus em suas peregrinações. É o
autor do quarto e último Evangelho Canônico, pertencente
ao Novo Testamento, o "Evangelho segundo João".
Escreveu a primeira, a segunda e a terceira Epístola de
João. Foi o "discípulo amado" de Jesus. Foi o único
apóstolo que acompanhou Cristo até a sua morte. O
Evangelho de João menciona que antes de Jesus morrer,
confiou Maria aos seus cuidados.
São João Evangelista (6-103) nasceu em Batsaida na
Galileia. Filho do pescador Zebedeu e de Maria Salomé,
uma das mulheres que auxiliaram os discípulos de Jesus.
João e seu irmão mais velho Tiago, foram convidados a
seguir Jesus, logo depois dos apóstolos Pedro e André.
João, Thiago, Pedro e André, foram os quatro privilegiados
que participaram do círculo mais íntimo de Jesus.
Presenciaram a ressurreição da filha de Jairo e a angústia
de Jesus no Jardim das Oliveiras.
João e Thiago foram os únicos apóstolos que receberam de
Cristo a autorização para sentar à direita e o outro à
esquerda durante a última Ceia. Jesus disse "do cálice que
eu beber, vós bebereis".
São João Evangelista em sua peregrinação esteve em
Antioquia, por ocasião do Concílio dos Apóstolos. E após as
perseguições sofridas em Jerusalém, transferiu-se com

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Pedro para a Samaria, onde desenvolveu uma intensa
evangelização.

Evangelho segundo João


João Evangelista mudou-se para Éfeso, onde dirigiu muitas
Igrejas e foi em Éfeso que escreveu o quarto Evangelho, o
último dos Evangelhos Canônicos.
Escreveu também as Epístolas, três cartas com mensagens
sobre a vida eterna e a vida da comunhão com Deus
através da fé em Cristo.
De acordo com os Atos dos Apóstolos, o quinto livro do
Novo Testamento, quando João acompanhou Pedro na
catequese dos samaritanos, foi convencido por Paulo a
desistir da imposição de práticas judaicas aos neófitos
cristãos.
Durante o governo de Domiciano, por ter dado
testemunho de Jesus, João foi perseguido pelo imperador
e exilado na ilha de Patmos, no mar Egeu, onde escreveu o
Livro do Apocalipse ou Revelação, que é o último livro da
Bíblia, onde narrou as suas visões e descreveu mistérios,
predizendo as tribulações da Igreja e o seu triunfo final.
O seu evangelho difere dos outros três que são chamados
sinóticos ou semelhantes, pois a sua narrativa enfoca mais
o aspecto espiritual de Jesus, ou seja, a vida e a obra do
Mestre com base no mistério da encarnação.

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Segundo João Evangelista, Jesus pregava o que aprendera
com João Batista e agia da mesma maneira, realizando o
batismo.
Os primeiros fragmentos do quarto Evangelho foram
encontrados em papiros no Egito, em grego, que
pertencem ao Evangelho de João, que na maior parte
relata a vida de Jesus até sua morte. Muitos estudiosos
acreditam que João tenha visitado essa região.
São João Evangelista faleceu na cidade de Éfeso, entre os
anos de 98 e 103, onde foi sepultado.

SÍMBOLOS
Qual é o símbolo de cada Evangelista e o que eles
significam?
Desde os séculos II e IV (aproximadamente), a Igreja
passou a identificar cada um dos evangelistas como um
símbolo diferente, que foram tirados de uma visão do
profeta Ezequiel (1,10) que diz: “Quanto ao aspecto de
seus rostos tinham todos eles figura humana, todos os
quatro uma face de leão pela direita, todos os quatro uma
face de touro pela esquerda, e todos os quatro uma face
de águia”. Aqui te explicamos a razão de cada símbolo:

1. Mateus: Anjo ou homem com asas: O Evangelho de


Mateus é representado por um anjo (ou segundo alguns,
um homem com asas) por iniciar sua narração a partir da

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Genealogia de Jesus, mostrando-O como Filho de Davi e
filho de Abrãao.

2. Marcos: Leão: O Evangelho de Marcos é representado


por um leão, pois o livro começa com a pregação de João
Batista no deserto; então faz a analogia do rugido do
animal com a pregação imponente de João sobre o
Cordeiro de Deus; também por ser o rei dos animais, o
Leão evoca o reinado de Cristo.

3. Lucas: Touro: O Evangelho de Lucas é representado por


um touro, que indica os animais que eram oferecidos em
sacrifício no Templo. O livro começa justamente com a
visão de Zacarias no templo e também termina com os
apóstolos indo anunciar
a Boa Nova no mesmo lugar. Assim Lucas quer ressaltar a
dimensão sacerdotal de Jesus.

4. João: Águia: O Evangelho de João é representado por


uma águia, devido à sua “profundidade no olhar”.
Enquanto os outros evangelistas começam a narrar por
meio de fatos históricos, João dá início com uma teologia
mais profunda: “No Princípio era o Verbo, e o Verbo estava
junto de Deus e o Verbo era Deus” (Jo 1, 1). Então a águia
indica esse animal cujo voo é mais alto tendo, assim, uma
visão melhor das coisas.

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A Síntese dos Quatro Evangelhos
Mateus escreveu para os judeus. Mostrou Jesus como o
Messias Prometido desde a Antiguidade. Marcos escreveu
para os romanos, mostrou Jesus como o Homem Poderoso
e de Ação. Lucas escreveu para os gentios ou gregos,
mostrou Jesus como o Homem Perfeito, imaculado, ideal.
João escreveu para a Igreja, para preveni-la contra as
heresias. Mostrou Jesus como Deus, que se fez homem.
“Os sinópticos contém uma mensagem evangelística para
os homens não espirituais; o de João contém uma
mensagem espiritual para os cristão.
Os sinópticos sintetizam quando descrevem milagres
operados por Jesus, por sua vez, quando João descreve um
milagre de Jesus (e descreve poucos...), geralmente,
dedicalhe amplo espaço, pois, não se limita ao milagre em
si, mas usa-o como ponto de partida para a argumentação
doutrinária, para rebater heresias, para desmascarar
adversário e, para exaltar a pessoa de Jesus. Assim sendo,
a cura do cego de nascença ocupa todo a capítulo 9, para
poder afirmar que, se este não fosse de Deus, nada poderia
fazer; a ressurreição de Lázaro ocupa todo o capítulo 11,
para concluir que este milagre foi o pretexto para que o
Sinédrio decidisse em definitivo eliminar Jesus (Jo.11.47-
51); e 1ª multiplicação de pães ( o único milagre descrito
pelos quadros evangelistas) teve continuidade natural no
sermão em que Jesus apresenta como o pão vivo que
desceu do céu, e que dá vida ao mundo. (cap.6).

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Marcos, segundo concorda a maioria dos estudiosos, foi o
primeiro a ser escrito. Mateus o segundo e, Lucas o
terceiro. Mateus parece ter consultado Marcos e Lucas
certamente consultou a ambos. Marcos fala só do
ministério de Jesus na Galileia; Mateus fala de outros, mas
principalmente na Galileia; Lucas fala do ministério de
Jesus na Galileia, Judeia e Samaria. Logo, o Evangelho de
Lucas é mais amplo e contém muitas informações que
outros sinópticos omitiram.
Lucas citou ensinos de Jesus entre os gentios, pois,
escreveu a gentios. Ele mostra que Jesus salva judeus e
gregos (ou gentios). Lucas foi discípulo de Paulo, apóstolo
dos gentios.
Importantes tesouros só existem no Evangelho de Lucas,
como o cântico de Maria (o “Magnidicat”) 1.46-55; o
cântico de Zacarias (o “Benedictus”) 1.68-79; o cântico dos
anjos ( o “Glória in excelsis”) 2.14; e o cântico de Simeão (
o “Nunc dimitis”) 2.29-32.
Finalmente, o Evangelho de Marcos é chamado
“Evangelho de Pedro”, porque Marcos foi companheiro de
Pedro; e Lucas chamado “Evangelho de Paulo”, porque
Lucas foi companheiro de Paulo. É lógico que escreveram,
pessoalmente de seus líderes espirituais.
A última semana da vida de Jesus foi alvo da ocupação
maior dos quatro: Mateus dedicou 1/3 do seu evangelho à
última semana; Marcos dedicou 1/3; Lucas dedicou 1/3; e
João ocupou metade do seu evangelho àquela última
semana. João gastou 7 capítulos só para registrar fatos

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acontecidos no dia da crucificação do Jesus Cristo, o que
representa 1/3 do que livro.

RESUMO DETALHADO DOS EVANGELHOS E APLICAÇÕES


PESSOAIS

LIVRO DE MATEUS
A partir daqui vamos resumir os evangelhos e tirar algumas
lições para o nosso dia a dia.
Começando pelo livro de Mateus, vamos dividi-lo e resumi-
lo da seguinte forma:
1. JESUS
2. Descrição do Reino
3. Apresentação do Reino
4. Inauguração do Reino
5. Jesus e o Reino
6. Apresentação do Reino aos Judeus

JESUS
O livro de Mateus é um dos quatro Evangelhos canônicos
e é amplamente reconhecido como uma das principais
fontes para a vida e ensinamentos de Jesus Cristo. Mateus
começa com a genealogia de Jesus, destacando sua
descendência da linhagem de Davi, o que o torna o

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cumprimento da profecia messiânica do Antigo
Testamento.
Em seguida, o capítulo 1 apresenta o nascimento de Jesus
e sua concepção pelo Espírito Santo. Mateus registra o
sonho de José, onde um anjo lhe aparece e explica que
Maria concebeu Jesus pelo poder do Espírito Santo,
cumprindo a profecia de Isaías sobre uma virgem que
conceberia um filho.
No capítulo 2, Mateus registra a visita dos magos do
Oriente que procuravam o Rei dos Judeus, e que foram
guiados por uma estrela até Belém. Quando Herodes
soube disso, ele ordenou a morte de todos os meninos de
dois anos para baixo em Belém, cumprindo a profecia de
Jeremias.
Em seguida, no capítulo 3, João Batista começa seu
ministério, pregando o arrependimento e batizando
aqueles que se arrependiam. Jesus se une a João Batista
para ser batizado no rio Jordão, e uma voz do céu é ouvida,
proclamando que Jesus é o Filho amado de Deus.
No capítulo 4, Jesus é levado pelo Espírito ao deserto para
ser tentado por Satanás. Ele é tentado três vezes, mas
permanece fiel a Deus. Em seguida, Jesus começa seu
ministério público, pregando o arrependimento e curando
os enfermos.
Em resumo, os primeiros capítulos do livro de Mateus
estabelecem a identidade de Jesus como o cumprimento
das profecias messiânicas do Antigo Testamento e

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apresentam seu nascimento, batismo e tentação no
deserto. O início de seu ministério público é registrado em
Mateus 4:12-11, quando ele começa a proclamar as boas
novas do Reino de Deus e a chamar os discípulos para
segui-lo.

APLICAÇÕES PESSOAIS DO TEXTO


1. Assim como José e Maria foram obedientes aos
planos de Deus, mesmo quando não entendiam tudo
o que estava acontecendo, somos chamados a confiar
em Deus e obedecer aos Seus planos, mesmo quando
não fazem sentido para nós.
2. A vinda de Jesus ao mundo é uma prova do amor e
cuidado de Deus por nós. Devemos nos lembrar disso
em todas as circunstâncias, e estar sempre gratos por
Sua fidelidade.
3. Jesus enfrentou muitas tentações no deserto, mas
venceu todas elas citando as Escrituras. Da mesma
forma, quando enfrentamos tentações em nossas
vidas, podemos recorrer à Palavra de Deus para nos
ajudar a resistir e permanecer firmes.
4. Quando Jesus começou Seu ministério público, Ele
chamou pessoas comuns para serem Seus discípulos
e segui-Lo. Isso nos lembra que Deus muitas vezes
escolhe as coisas simples e pequenas deste mundo
para realizar grandes coisas.
5. O ministério de Jesus incluía pregação, ensino e cura.
Devemos seguir Seu exemplo e usar nossos próprios

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dons e habilidades para servir aos outros e
compartilhar o amor de Deus com aqueles ao nosso
redor.
6. Deus cumpre Suas promessas - Assim como Deus
cumpriu a promessa de enviar o Messias, Ele também
cumpre Suas promessas em nossas vidas. Podemos
confiar que Ele é fiel e nos guiará em todas as
situações.
7. O poder da tentação - Assim como Jesus foi tentado
no deserto, também somos tentados diariamente a
ceder aos nossos desejos e pecados. Podemos
aprender com Jesus como resistir à tentação e
permanecer fiéis a Deus.
8. A importância da humildade - Jesus nasceu em
humildade e cresceu em obscuridade, mas ainda
assim era o Filho de Deus. Podemos aprender a
importância da humildade e submissão a Deus,
mesmo quando somos chamados a fazer coisas
aparentemente pequenas e insignificantes.
9. A necessidade de arrependimento - Jesus começou
Seu ministério pregando o arrependimento e
chamando as pessoas ao seguimento de Deus.
Também precisamos nos arrepender de nossos
pecados e buscar a Deus de todo o coração.
10. A importância da oração - Jesus passou tempo
em oração antes de começar Seu ministério e
continuou a orar regularmente. Podemos aprender
com Seu exemplo e buscar a Deus em oração
diariamente, buscando Sua orientação e força.

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DESCRIÇÃO DO REINO
No capítulo 4 versículo 12 de Mateus, Jesus retorna para a
Galiléia e começa a pregar o Evangelho do Reino de Deus,
chamando as pessoas ao arrependimento e à fé em Deus.
Ele escolhe seus primeiros discípulos, Pedro, André, Tiago
e João, e começa a ensinar em sinagogas e a curar os
enfermos.
No capítulo 5, Jesus apresenta o Sermão da Montanha,
uma série de ensinamentos sobre a verdadeira justiça,
amor e piedade. Ele começa com as bem-aventuranças,
que falam sobre a felicidade que é encontrada em uma
vida dedicada a Deus. Ele também ensina sobre a
importância da humildade, do perdão e da santidade.
No capítulo 6, Jesus ensina sobre a prática da religião
verdadeira, incluindo a oração, o jejum e a generosidade.
Ele adverte contra a hipocrisia e ensina que Deus valoriza
as motivações do coração acima das aparências externas.
No capítulo 7, Jesus ensina sobre o julgamento, a
verdadeira sabedoria e a importância de seguir seus
ensinamentos. Ele adverte contra os falsos profetas e
ensina que a verdadeira sabedoria é aplicar seus
ensinamentos em sua vida diária.

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APLICAÇÃO PESSOAL
1. Devemos estar dispostos a seguir Jesus em qualquer
circunstância, assim como os primeiros discípulos
fizeram quando deixaram suas redes de pesca para
segui-lo.
2. A tentação é uma realidade constante na vida do
cristão, mas podemos resistir a ela através do
conhecimento e obediência da Palavra de Deus.
3. Deus está disposto a curar toda enfermidade e
doença, mas precisamos buscar sua cura e confiar em
sua vontade soberana.
4. O perdão é essencial para o nosso relacionamento
com Deus e com os outros, e devemos estar dispostos
a perdoar da mesma forma que somos perdoados.
5. Devemos ser fiéis em cumprir nossos votos e
compromissos com Deus, mesmo que isso signifique
abrir mão de nossos próprios interesses e desejos.
6. O amor e a compaixão devem ser os motivos por trás
de nossas ações e relacionamentos, e não o orgulho
ou o desejo por reconhecimento.
7. Não devemos ter medo de buscar a verdadeira
justiça, mesmo que isso signifique ir contra a cultura
e as tradições populares.
8. O falar a verdade é fundamental em todas as áreas da
nossa vida, e devemos evitar qualquer forma de
mentira ou engano.

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9. Nossa confiança deve estar em Deus e em sua
Palavra, e não em nossas próprias habilidades ou
recursos.
10. Devemos ter uma atitude de submissão e
obediência a Deus em todas as áreas de nossas vidas,
buscando sempre fazer a vontade dele e não a nossa
própria vontade.

APRESENTAÇÃO DO REINO
Após Jesus ter ensinado a multidão sobre a vontade de
Deus, ele desce do monte e realiza diversos milagres,
curando leprosos, paralíticos, e curando a febre de uma
mulher. Em seguida, ele se encontra com um centurião
romano que pede a cura de seu servo e Jesus o cura de
longe, admirado com sua grande fé.
Jesus continua a realizar milagres e curas, incluindo a cura
de um endemoninhado, que assusta as pessoas da cidade
e é expulso por Jesus para dentro de um grupo de porcos,
que acabam se jogando no mar.
Em seguida, Jesus chama seus discípulos e lhes dá a
autoridade de expulsar demônios e curar doenças, e os
envia em missão para pregar o evangelho do reino dos
céus. Ele alerta que haverá oposição e perseguição, mas os
encoraja a permanecerem firmes na fé.
Quando João Batista é preso, ele envia mensageiros para
perguntar a Jesus se ele é realmente o Messias. Jesus

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responde que suas obras testemunham sua identidade, e
elogia a coragem e a fé de João.
Ele então critica as cidades que não se arrependeram de
seus pecados, mesmo após terem visto tantos milagres e
sinais, e diz que eles serão julgados mais severamente do
que as cidades pagãs.
No capítulo 11 versículo 1, Jesus termina seu discurso e
segue para outras cidades para continuar a pregar o
evangelho.

APLICAÇÕES PESSOAIS

1. Confie em Jesus mesmo quando você não entende:


Quando o centurião pediu que Jesus curasse seu
servo, ele demonstrou uma fé inabalável. Mesmo
quando Jesus sugeriu que ele não precisava ir até sua
casa para curá-lo, o centurião confiou em Jesus e
acreditou que Ele tinha autoridade para curar seu
servo à distância. Nós também precisamos confiar em
Jesus, mesmo quando não entendemos
completamente a sua vontade ou método de agir em
nossas vidas.
2. Seja disposto a seguir Jesus: Quando Jesus chamou
Mateus para segui-lo, ele imediatamente deixou tudo
e o seguiu. Assim também, precisamos estar
dispostos a seguir Jesus, mesmo que isso signifique

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deixar para trás o que é familiar e confortável para
nós.
3. Seja sensível às necessidades dos outros: Jesus curou
muitos doentes e possuídos pelo demônio durante
esse período em Mateus. Ele mostrou compaixão e
sensibilidade às necessidades dos outros e nos chama
a fazer o mesmo.
4. Reconheça quem Jesus é: Quando Jesus acalmou a
tempestade, seus discípulos ficaram maravilhados e
perguntaram: "Quem é este que até os ventos e o mar
lhe obedecem?" Precisamos reconhecer quem Jesus
é e acreditar em sua divindade e autoridade sobre
todas as coisas.
5. Obedeça a Jesus: Quando Jesus curou a mulher com
fluxo de sangue, ele disse a ela: "A sua fé a curou". Ela
mostrou sua fé em Jesus, mas também obedeceu ao
tocar em sua roupa para ser curada. Precisamos
obedecer a Jesus e confiar em sua vontade e poder
em nossas vidas.
6. Não seja uma pedra de tropeço: Quando Jesus visitou
sua cidade natal, as pessoas que o conheciam desde
a infância não acreditavam que ele era o Filho de Deus
e se escandalizavam com ele. Precisamos garantir que
não somos uma pedra de tropeço para outros que
estão buscando a verdade sobre Jesus.
7. Venha a Jesus quando estiver cansado e
sobrecarregado: Jesus convida aqueles que estão
cansados e sobrecarregados a virem a ele e
encontrarem descanso. Precisamos nos lembrar de ir

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a Jesus quando estamos lutando e precisando de
descanso e renovação.
8. Seja humilde: Quando Jesus elogiou João Batista e
comparou-o aos profetas do Antigo Testamento, ele
enfatizou a humildade de João. Precisamos aprender
com João e buscar a humildade em nossas próprias
vidas.
9. Reconheça e rejeite o mal: Quando Jesus expulsou um
demônio de um homem mudo, ele enfatizou a
necessidade de reconhecer e rejeitar o mal em nossas
vidas. Precisamos estar atentos ao mal ao nosso redor
e rejeitá-lo em nome de Jesus.
10. Aceite a Jesus como ele é: Quando João Batista
questionou se Jesus era o Messias, Jesus respondeu:
"Vão e anunciem a João

INAUGURAÇÃO DO REINO

No capítulo 11 verso 2, João Batista, que estava na prisão,


enviou seus discípulos para perguntar a Jesus se ele era o
Messias esperado ou se deveriam esperar por outro. Jesus
respondeu que os cegos viam, os coxos andavam, os
leprosos eram purificados, os surdos ouviam e os mortos
eram ressuscitados, e que feliz é aquele que não se
escandaliza por causa dele.
Jesus então elogiou João Batista, chamando-o de profeta e
o maior nascido de mulher, mas disse que o menor no

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reino dos céus era maior do que ele. Jesus criticou a
geração daquele tempo, dizendo que eles eram como
crianças sentadas nas praças e chamando uns aos outros,
mas nunca se alegravam ou lamentavam.
No capítulo 12, Jesus e seus discípulos caminharam pelo
campo num sábado e os discípulos colheram espigas para
comer. Os fariseus criticaram isso como uma violação do
sábado, mas Jesus disse que o sábado foi feito para o
homem, e não o homem para o sábado. Ele também curou
um homem com uma mão ressecada em um sábado, o que
enfureceu os fariseus.
Os fariseus acusaram Jesus de expulsar demônios pelo
poder de Belzebu, o príncipe dos demônios. Jesus
argumentou que isso não fazia sentido, e que um reino
dividido contra si mesmo não pode permanecer. Ele
também advertiu que falar contra o Espírito Santo não
seria perdoado.
No capítulo 13, Jesus começou a ensinar por parábolas. Ele
contou a parábola do semeador, a parábola do joio e do
trigo, a parábola do grão de mostarda e a parábola do
fermento. Ele explicou o significado de algumas delas aos
seus discípulos, mas outras permaneceram um mistério.
Jesus também curou um endemoninhado cego e mudo, o
que impressionou as multidões. Os fariseus acusaram
Jesus de expulsar demônios pelo poder de Belzebu
novamente, mas Jesus os repreendeu e advertiu que eles
seriam julgados pelas suas palavras.

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APLICAÇÕES PESSOAIS

1. Buscar entender e aceitar a vontade de Deus mesmo


quando ela não coincide com as nossas expectativas.
2. Acreditar e confiar em Jesus Cristo, o Messias enviado
por Deus para salvar a humanidade.
3. Perseverar na fé mesmo diante das perseguições e
dificuldades que possam surgir.
4. Reconhecer que as palavras de Jesus são verdadeiras
e devem ser levadas a sério, pois elas nos levam ao
caminho da vida eterna.
5. Evitar o legalismo religioso e buscar o amor e a
misericórdia de Deus em nossas vidas.
6. Buscar ser sábio e prudente, reconhecendo que
nossas escolhas e ações têm consequências.
7. Ser grato a Deus por suas bênçãos e reconhecer que
tudo o que temos vem dele.
8. Buscar fazer a vontade de Deus em nossa vida e não
apenas buscar nossos próprios interesses.
9. Reconhecer que Jesus veio para salvar não apenas os
judeus, mas todas as nações, e devemos compartilhar
sua mensagem de amor com todos.

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10. Permanecer fiel a Deus e a seus mandamentos,
mesmo quando o mundo ao nosso redor parece
rejeitá-los.

JESUS E O REINO
No capítulo 13 de Mateus, Jesus começa a ensinar em
parábolas sobre o Reino dos céus, usando exemplos da
vida cotidiana para transmitir verdades espirituais aos seus
seguidores. A partir do capítulo 13, há um aumento
significativo na oposição e na rejeição que Jesus enfrenta
dos líderes religiosos judeus.
No capítulo 13, Jesus ensina a parábola do semeador, a
parábola do joio e do trigo, a parábola do grão de mostarda
e a parábola do fermento. Ele explica o significado dessas
parábolas aos seus discípulos e também cura um homem
possuído por demônios.
No capítulo 14, Herodes Antipas, o governante da Galileia,
ordena a decapitação de João Batista, o primo de Jesus,
que havia criticado o adultério de Herodes com a esposa
de seu irmão. Jesus retira-se para um lugar deserto, mas é
seguido pela multidão, que precisa ser alimentada. Jesus
realiza um milagre, alimentando cinco mil homens (além
de mulheres e crianças) com apenas cinco pães e dois
peixes.
No capítulo 15, os líderes religiosos de Jerusalém
questionam Jesus sobre a transgressão dos discípulos na

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observância das tradições judaicas. Jesus responde que o
que contamina o homem não é o que entra pela boca, mas
o que sai dela. Ele cura a filha de uma mulher cananéia que
pede sua ajuda e realiza outro milagre alimentar,
alimentando quatro mil homens (além de mulheres e
crianças) com sete pães e alguns peixes.
No capítulo 16, Jesus ensina aos seus discípulos sobre sua
morte e ressurreição e repreende Pedro por sua falta de
compreensão. Ele também fala sobre a importância de
negar a si mesmo, tomar a cruz e seguir a Ele. Jesus realiza
um milagre de cura de um cego em Betsaida.
No capítulo 17, Jesus é transfigurado diante de seus
discípulos, revelando sua glória divina. Ele também cura
um menino possuído por um demônio que os discípulos
não conseguiram curar.
No capítulo 18, Jesus ensina sobre a importância da
humildade e do perdão entre os seus seguidores. Ele
ensina a parábola do servo incompassivo e sobre a
necessidade de perdoar setenta vezes sete. Jesus também
ensina sobre a disciplina da igreja e como lidar com um
irmão que peca.
No capítulo 19, Jesus ensina sobre o divórcio e o
casamento, dizendo que o homem não deve separar o que
Deus uniu. Ele também fala sobre a riqueza e a salvação,
dizendo que é mais fácil um camelo passar pelo fundo de
uma agulha do que um rico entrar no Reino dos céus. Jesus
abençoa as crianças e fala sobre a dificuldade dos ricos em
seguir a Ele.

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APLICAÇÕES PESSOAIS

1. Parábola do tesouro escondido (Mt 13:44): Assim


como o homem que encontrou o tesouro escondido
vendeu tudo o que tinha para comprá-lo, devemos
estar dispostos a abandonar tudo o que nos impede
de seguir a Cristo.
2. Parábola do joio e do trigo (Mt 13:24-30): Assim como
o joio é separado do trigo no final dos tempos,
devemos ser cuidadosos em discernir entre o bem e
o mal em nossas próprias vidas.
3. Jesus alimenta a multidão (Mt 14:13-21): Assim como
Jesus multiplicou o pão e o peixe para alimentar a
multidão, devemos confiar em Deus para prover
nossas necessidades e estar dispostos a partilhar com
os outros.
4. Jesus anda sobre as águas (Mt 14:22-33): Assim como
Pedro começou a afundar quando desviou o olhar de
Jesus, devemos manter nossos olhos fixos em Cristo e
confiar Nele, mesmo em meio às dificuldades.
5. Jesus confronta os fariseus (Mt 15:1-20): Assim como
Jesus repreendeu os fariseus por sua hipocrisia,

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devemos ser honestos e íntegros em nosso
relacionamento com Deus e com os outros.
6. A confissão de Pedro (Mt 16:13-20): Assim como
Pedro confessou que Jesus era o Messias, devemos
reconhecer a verdadeira identidade de Cristo e
comprometer nossas vidas a seguir Seus
ensinamentos.
7. Jesus prevê Sua morte (Mt 16:21-28): Assim como
Jesus previu Sua própria morte e ressurreição,
devemos estar dispostos a morrer para nós mesmos
e seguir a Cristo em tudo.
8. A parábola dos trabalhadores da vinha (Mt 20:1-16):
Assim como Deus é generoso em nos dar Sua graça e
salvação, devemos ser igualmente generosos com os
outros, compartilhando o amor de Cristo com todos
ao nosso redor.
9. Jesus cura cegos e ressuscita Lázaro (Mt 21:1-17; Jo
11:1-44): Assim como Jesus demonstrou Seu poder
sobre a morte e a doença, devemos confiar Nele para
trazer cura e restauração em nossas próprias vidas.
10. A parábola das dez virgens (Mt 25:1-13): Assim
como as virgens sábias estavam prontas para a vinda
do noivo, devemos estar preparados para o retorno
de Cristo, mantendo nossas lâmpadas acesas e nossos
corações prontos para recebê-Lo.

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APRESENTAÇÃO DO REINO AO JUDES
No capítulo 19 verso 2, Jesus está ensinando e curando
multidões em Peréia. Alguns fariseus se aproximam dele
para testá-lo, perguntando-lhe se é permitido a um
homem divorciar-se de sua esposa por qualquer motivo.
Jesus responde que o homem que se divorcia de sua
esposa e se casa com outra comete adultério, exceto em
casos de infidelidade conjugal.
Depois disso, as crianças são trazidas a Jesus para que ele
as abençoe. Os discípulos tentam impedir, mas Jesus os
repreende, dizendo que o Reino dos céus pertence aos que
são como crianças.
Em seguida, um jovem rico se aproxima de Jesus e
pergunta o que deve fazer para obter a vida eterna. Jesus
o instrui a obedecer aos mandamentos, mas o jovem ainda
sente que falta algo. Jesus o aconselha a vender tudo o que
tem, dar aos pobres e segui-lo, mas o jovem rico não
consegue cumprir esta tarefa.
Então, Jesus diz aos seus discípulos que é mais fácil um
camelo passar pelo fundo de uma agulha do que um rico
entrar no Reino dos céus. Pedro pergunta a Jesus o que
eles receberão, já que deixaram tudo para segui-lo. Jesus

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responde que eles receberão cem vezes mais nesta vida e
a vida eterna.
No capítulo 20, Jesus conta a parábola dos trabalhadores
da vinha para ilustrar que o Reino dos céus é acessível a
todos, independentemente de quanto tempo tenham
servido. Depois disso, Jesus prediz sua morte e
ressurreição pela terceira vez.
A mãe dos filhos de Zebedeu pede a Jesus para que seus
filhos sejam colocados em lugares de destaque no Reino
dos céus. Jesus responde que aqueles lugares são
reservados por Deus, e que aqueles que querem ser os
maiores devem ser servos de todos.
Em seguida, Jesus cura dois cegos perto de Jericó e
encontra Zaqueu, o cobrador de impostos, a quem ele
convida para jantar em sua casa. Zaqueu é transformado e
decide dar metade de seus bens aos pobres e restituir
quatro vezes o que roubou.
No capítulo 21, Jesus entra triunfalmente em Jerusalém
montado em um jumento, cumprindo uma profecia do
Antigo Testamento. Ele expulsa os vendedores do Templo
e cura os cegos e mancos que vêm a ele no Templo.
Os principais sacerdotes e anciãos questionam a
autoridade de Jesus e ele responde com a parábola dos
dois filhos, que ilustra a importância de obedecer a Deus.
Em seguida, Jesus conta a parábola dos lavradores maus,
que rejeitam os mensageiros do proprietário da vinha e
matam seu filho.

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Os fariseus tentam pegar Jesus em suas palavras, mas ele
responde sabiamente a todas as suas perguntas difíceis.
Ele adverte contra a hipocrisia dos fariseus e lamenta a
rejeição que Jerusalém terá por ele. Ele também profetiza
sobre a destruição do templo de Jerusalém.
Em seguida, Jesus compartilha a parábola das dez virgens,
exortando seus seguidores a estarem prontos para sua
segunda vinda. Ele também compartilha a parábola dos
talentos, incentivando-os a usar seus dons e habilidades
para o reino de Deus.
Na última ceia, Jesus prevê que um de seus discípulos o
trairá e que Pedro o negará três vezes. Ele institui a Ceia do
Senhor, compartilhando pão e vinho com seus discípulos e
pedindo-lhes que o façam em sua memória.
Em seguida, Jesus e seus discípulos vão ao jardim do
Getsêmani, onde ele ora ao Pai e é traído por Judas com
um beijo. Ele é preso pelos soldados romanos e levado
diante do sumo sacerdote e do Sinédrio, onde é
falsamente acusado e condenado à morte por blasfêmia.
Pedro nega Jesus três vezes antes do cantar do galo, e
Jesus é levado diante de Pilatos, o governador romano da
Judeia. Pilatos inicialmente tenta soltar Jesus, mas é
pressionado pela multidão e pelo sumo sacerdote a
condená-lo à crucificação. Jesus é açoitado e zombado
pelos soldados romanos, e forçado a carregar sua própria
cruz até o Gólgota, onde é crucificado ao lado de dois
ladrões.

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Ele morre e é sepultado em um túmulo emprestado, mas
ressuscita ao terceiro dia.
Ele ressuscita dos mortos, cumprindo as Escrituras e
provando ser o Messias prometido. Seus discípulos são
comissionados a pregar o evangelho a todas as nações e
fazer discípulos. E assim, o livro de Mateus termina com a
grande comissão e a promessa de que Jesus estaria com
seus discípulos até o fim dos tempos.

APLICAÇÕES PESSOAIS

1. A importância da oração constante e íntima com


Deus, assim como Jesus fez antes de sua prisão.
2. A triste realidade da traição, mesmo entre amigos
próximos, como Judas traiu Jesus com um beijo.
3. A necessidade de examinar nossos próprios corações
para ver se há qualquer sinal de traição ou
deslealdade em relação a Deus ou outras pessoas.
4. A dor emocional e física que Jesus suportou em nosso
lugar, como ele foi preso e levado para ser julgado e
executado.
5. O amor incondicional de Jesus por nós, que o levou a
passar por tais sofrimentos em nosso lugar.
6. A importância de seguir a vontade de Deus, mesmo
quando é difícil ou doloroso.

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7. A inevitabilidade de enfrentar desafios e dificuldades
como cristãos, assim como Jesus enfrentou a prisão e
o julgamento.
8. A necessidade de perdoar aqueles que nos traem,
assim como Jesus perdoou Judas.
9. A importância de confiar em Deus em momentos
difíceis, assim como Jesus confiou no plano de Deus
mesmo durante sua prisão.
10. A realidade da batalha espiritual em que estamos
envolvidos, como Jesus enfrentou não apenas os
soldados romanos, mas também as forças espirituais
do mal durante sua prisão e julgamento.

LIVRO DE MARCOS
O segundo livro é Marcos, vamos dividi-lo e resumi-lo da
seguinte forma:
1. JESUS
2. O ministério de Jesus
3. O caminho do filho do homem
4. A ruptura com os Judeus
5. Está consumado

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JESUS
O livro de Marcos começa com a apresentação de João
Batista, que veio preparar o caminho para Jesus Cristo. Ele
batizava as pessoas no rio Jordão, pregando a necessidade
de se arrepender dos pecados e ser batizado para receber
o perdão e a salvação.
Em seguida, Jesus aparece no Jordão e é batizado por João.
Quando Ele sai da água, o Espírito Santo desce sobre Ele
em forma de pomba, e uma voz dos céus declara: "Tu és
meu Filho amado, em ti me comprazo".
Depois disso, o Espírito Santo conduz Jesus ao deserto para
ser tentado pelo diabo por quarenta dias. Ele permaneceu
firme em sua fé e resistiu às tentações do inimigo.
Após sair do deserto, Jesus começa a pregar o Evangelho
do Reino de Deus, anunciando que o tempo se cumpriu e
que o Reino de Deus está próximo. Ele chama seus
primeiros discípulos, Pedro, Tiago, João e André, para
segui-lo.
Em seguida, Jesus começa a realizar muitos milagres e
curas, demonstrando seu poder e autoridade sobre as
doenças e os espíritos malignos. As pessoas ficam
impressionadas e começam a segui-lo em grande número.

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APLICAÇÕES PESSOAIS

1. Contudo, Ele não se deixa levar pelo desejo das


multidões e se retira frequentemente para lugares
desertos para orar e se conectar com o Pai.
2. O texto também destaca a autoridade de Jesus em
suas palavras e ações, mostrando que Ele é o Filho de
Deus e o Messias prometido. Ele cura um homem
possuído por um espírito impuro na sinagoga, e todos
ficam maravilhados com sua autoridade.
3. Essas histórias nos lembram que Jesus é o único que
pode nos libertar do poder do pecado e do inimigo.
Ele é o nosso Salvador e Redentor, e devemos segui-
lo com fé e confiança.
4. Além disso, o texto nos ensina sobre a importância da
oração e da conexão com Deus em nossa vida diária.
Assim como Jesus se retirava frequentemente para
orar, também devemos buscar momentos de silêncio
e devoção para nos conectarmos com o Pai.
5. A necessidade de arrependimento e fé em Deus é
outra lição importante. João Batista pregava o
arrependimento como um pré-requisito para a
salvação, e Jesus continuou a ensinar a importância
da fé e da confiança em Deus.
6. Por fim, devemos lembrar que Jesus é o nosso
exemplo a seguir, tanto em suas palavras quanto em
suas ações. Se quisermos ser seus discípulos,

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devemos seguir seu exemplo de amor, compaixão,
humildade e serviço aos outros.

O MINISTÉRIO DE JESUS
Capítulo 1 verso 14: Depois de João Batista ter sido preso,
Jesus foi para a Galileia e começou a pregar o Evangelho
do Reino de Deus, dizendo: "O tempo se cumpriu, e o
Reino de Deus está próximo. Arrependam-se e creiam no
Evangelho".
Versos 15-20: Jesus chama quatro pescadores, Pedro,
Tiago, João e André, para se tornarem seus discípulos. Eles
deixam suas redes e o seguem.
Versos 21-28: Em Cafarnaum, Jesus ensina na sinagoga e
expulsa um espírito impuro de um homem.
Versos 29-34: Jesus cura a sogra de Pedro e muitos outros
doentes e endemoninhados.
Versos 35-39: Jesus se retira para orar em um lugar
isolado.
Capítulo 2: Jesus volta a Cafarnaum e cura um paralítico
que foi trazido até ele por quatro homens. Ele diz ao
homem: "Teus pecados estão perdoados". Os escribas
acusam Jesus de blasfêmia, mas ele prova sua autoridade
curando o homem.
Versos 13-17: Jesus chama Levi, um coletor de impostos,
para ser seu discípulo, e janta com ele e outros pecadores.

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Versos 18-22: Os fariseus criticam Jesus e seus discípulos
por não jejuarem, mas Jesus responde dizendo que é
tempo de festa e alegria enquanto ele está com eles.
Versos 23-28: Jesus cura um homem com uma mão
aleijada na sinagoga, mas os fariseus ficam furiosos e
começam a conspirar contra ele.
Capítulo 3: Jesus cura um homem com a mão aleijada em
um sábado, provocando a ira dos fariseus. Ele continua a
curar muitos outros doentes e endemoninhados, mas
pede que não divulguem sua identidade.
Versos 13-19: Jesus escolhe doze apóstolos para serem
seus discípulos mais próximos.
Versos 20-30: Os parentes de Jesus vêm para levá-lo para
casa, pensando que ele está louco, mas Jesus diz que sua
verdadeira família são aqueles que fazem a vontade de
Deus.
Versos 31-35: Jesus cura a sogra de Pedro e muitos outros
doentes e endemoninhados.
Capítulo 4: Jesus ensina uma grande multidão por meio de
parábolas, incluindo a parábola do semeador e a parábola
do grão de mostarda. Ele explica o significado das
parábolas para seus discípulos.
Versos 35-41: Jesus acalma uma tempestade no mar,
demonstrando seu poder sobre a natureza.
Capítulo 5: Jesus cura um endemoninhado em Gadara e
envia os demônios para um grupo de porcos que se jogam

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no mar. Os moradores pedem a Jesus que saia de sua
região.
Versos 21-43: Jesus cura uma mulher com hemorragia e
ressuscita a filha de Jairo, um dos líderes da sinagoga, que
havia morrido. Ele cura também uma mulher que sofria de
hemorragia havia doze anos, ao ser tocada em suas vestes.
Nessa ocasião, Jesus diz: "Filha, a tua fé te salvou; vai em
paz e sê curada desse teu mal".
Em seguida, Jesus retorna a sua cidade natal, Nazaré, mas
não é bem recebido pelos seus conterrâneos, que o
rejeitam por acharem que ele não passa de um simples
carpinteiro. Jesus responde dizendo que nenhum profeta
é desprezado em sua própria terra e que, por causa da falta
de fé deles, Ele não pode realizar muitos milagres ali.
Em seguida, Jesus envia seus discípulos para pregar o
Evangelho do Reino e realizar milagres em seu nome. Ele
também continua a realizar muitos milagres, como a
multiplicação dos pães e peixes para alimentar uma
multidão de cinco mil homens.
Mais tarde, Jesus tem um encontro com os fariseus e os
escribas, que questionam seus discípulos por não lavarem
as mãos antes de comer. Jesus os repreende por se
preocuparem com as tradições humanas em vez dos
mandamentos de Deus. Ele diz que o que contamina o
homem não é o que entra pela boca, mas o que sai dela,
pois isso revela o que está em seu coração.

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Depois disso, Jesus realiza um milagre incomum ao curar
um homem surdo e com dificuldade para falar. Ele
também alimenta uma multidão de quatro mil homens
com apenas sete pães e alguns peixes.
Em Cesareia de Filipe, Jesus faz uma pergunta aos seus
discípulos: "Quem dizem os homens que eu sou?" Eles
respondem que alguns pensam que Ele é João Batista,
outros Elias, e ainda outros um dos profetas. Então Jesus
pergunta: "E vós, quem dizeis que eu sou?" Pedro
responde: "Tu és o Cristo". Jesus então os adverte para não
contarem a ninguém sobre isso.
A partir desse momento, Jesus começa a ensinar a seus
discípulos que Ele terá que sofrer muitas coisas nas mãos
dos líderes religiosos, ser morto e ressuscitar ao terceiro
dia. Pedro o repreende por falar essas coisas, mas Jesus diz
a ele: "Para trás de mim, Satanás; porque tu não cogitas
das coisas de Deus, mas das dos homens".
Mais tarde, Jesus é transfigurado diante de Pedro, Tiago e
João em um monte alto. Suas vestes se tornam brilhantes
e Ele conversa com Moisés e Elias. Uma voz do céu declara:
"Este é o meu Filho amado; a ele ouvi".
Quando descem do monte, Jesus encontra com uma
multidão e cura um menino possuído por um espírito
maligno, que os discípulos não conseguiram curar. Ele diz
a eles que aquele tipo de demônio só pode ser expulso
com oração e jejum.
Em seguida, Jesus começa a se dirigir a Jerusalém.

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No capítulo 6, Jesus volta para sua cidade natal, Nazaré, e
prega na sinagoga. As pessoas ficam admiradas com seu
ensinamento e milagres, mas questionam sua origem
humilde. Jesus não consegue realizar muitos milagres em
Nazaré por causa da falta de fé das pessoas.
Em seguida, Jesus envia seus discípulos em missão,
instruindo-os a pregar o Evangelho e a curar os enfermos.
Eles retornam e relatam a Jesus tudo o que fizeram.
Jesus tenta se retirar com seus discípulos para um lugar
deserto para descansar, mas uma multidão os segue. Jesus
tem compaixão deles e ensina-lhes muitas coisas,
alimentando-os com cinco pães e dois peixes.

No capítulo 7, Jesus condena a hipocrisia dos fariseus, que


se preocupavam mais com tradições humanas do que com
a obediência aos mandamentos de Deus. Ele ensina que o
que contamina o homem não é o que entra em sua boca,
mas sim o que sai dela, pois é do coração do homem que
procedem os maus pensamentos e as más intenções.
Logo após isso, Jesus cura uma mulher siro-fenícia, que
pede pela cura de sua filha endemoniada. Jesus elogia sua
fé e a cura é realizada. Em seguida, Jesus cura um homem
surdo e gago, e a multidão fica admirada com seus
milagres.
Capítulo 8: Jesus é procurado por fariseus que exigem um
sinal do céu, mas ele responde que nenhum sinal será

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dado, exceto o sinal do profeta Jonas. Ele cura um cego em
Betsaida e questiona seus discípulos sobre sua identidade,
ao que Pedro responde que ele é o Cristo. Jesus então
anuncia que o Filho do Homem deve sofrer, ser morto e
ressuscitar novamente. Pedro repreende Jesus por isso,
mas Jesus o corrige e adverte sobre a importância de negar
a si mesmo e seguir a ele, mesmo que isso signifique
carregar a própria cruz.

APLICAÇÕES PESSOAIS

1. Aceite o convite de Jesus: assim como Jesus convidou


os discípulos para deixarem suas vidas anteriores e
segui-lo, Ele também nos convida a segui-lo. Devemos
deixar nossas antigas maneiras de viver e abraçar a
vida que Ele tem para nós.
2. Esteja aberto à cura: Jesus realizou muitos milagres
de cura durante seu ministério, mostrando que Deus
tem poder para curar nosso corpo e mente.
Precisamos estar abertos e confiantes em Deus para
buscar e receber cura em nossas vidas.
3. Reconheça Jesus como Filho de Deus: quando Jesus é
batizado, uma voz dos céus proclama que Ele é o Filho
amado de Deus. Devemos reconhecer Jesus como o
Filho de Deus e nosso Salvador.

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4. A importância da fé: Em Marcos 5:25-34, vemos a
história da mulher que sofria de hemorragia há 12
anos e que foi curada ao tocar nas vestes de Jesus.
Jesus disse a ela: "Tua fé te salvou", destacando a
importância da fé na cura e na salvação. Podemos
aplicar isso em nossas vidas, buscando ter uma fé
inabalável em Deus em meio às adversidades.
5. A importância do descanso e do tempo com Deus: Em
Marcos 6:30-32, Jesus chama seus discípulos para um
lugar isolado, para descansar e ter tempo com Deus.
É importante lembrarmos da importância de
descansar e de nos conectarmos com Deus, tendo
momentos de oração, meditação e estudo da Palavra.
6. O poder da oração: Em Marcos 9:28-29, Jesus cura um
menino possesso e diz aos seus discípulos que aquele
tipo de demônio só pode ser expulso pela oração. Isso
nos lembra do poder da oração em nossa vida cristã e
da necessidade de buscarmos a Deus em oração em
todas as situações.
7. O chamado para ser discípulo: Em Marcos 8:34-38,
Jesus chama seus discípulos para segui-lo, dizendo
que aquele que quiser salvar a sua vida a perderá,
mas aquele que perder a sua vida por causa dele e do
Evangelho a salvará. Isso nos lembra do chamado
para ser discípulo de Jesus, renunciando a nós
mesmos e seguindo-o com amor e dedicação.
8. A graça de Deus e o poder do perdão: Em Marcos 2:5-
12, vemos a história do paralítico que foi curado por
Jesus. Antes de curá-lo, Jesus perdoou seus pecados.

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Isso nos lembra da graça de Deus e do poder do
perdão, que nos liberta e nos restaura por completo.
Podemos aplicar isso em nossas vidas, buscando a
graça e o perdão de Deus em todas as situações.
9. Assim como Jesus escolheu seus discípulos e lhes deu
autoridade para pregar o evangelho, também somos
chamados a fazer discípulos e compartilhar a
mensagem de Cristo com os outros, usando nossos
dons e talentos para a edificação da igreja.
10. Finalmente, como vemos na história da cura do
cego de Betsaida, podemos confiar em Jesus para nos
curar e nos libertar de todas as nossas enfermidades
físicas e espirituais. Podemos confiar que Ele é o único
que tem o poder de nos salvar e transformar nossas
vidas.
11.

O CAMINHO DO FILHO DO HOMEM


A partir do capitulo 8 verso 31, após a confissão de Pedro
de que Jesus é o Cristo, o Messias prometido, Jesus
começa a ensinar que Ele deve sofrer muitas coisas nas
mãos dos líderes religiosos, ser morto e ressuscitar ao
terceiro dia. Isso perturba Pedro, que não entende a
necessidade do sofrimento e morte de Jesus.
Jesus continua a ensinar seus discípulos sobre a
importância da humildade e do serviço, dizendo que
aquele que quiser ser o maior deve ser o servo de todos.
Ele cura um homem cego perto de Betsaida, e pergunta

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aos seus discípulos quem as pessoas dizem que Ele é. Eles
respondem que as pessoas acham que Ele é João Batista
ou um dos profetas.
Em seguida, Jesus pergunta a eles quem eles acham que
Ele é, e Pedro responde novamente que Ele é o Cristo.
Jesus os adverte a não contarem a ninguém sobre sua
identidade, e começa a ensinar-lhes que Ele deve sofrer e
morrer novamente. Mas eles não entendem o que Ele quer
dizer.
Jesus cura um menino possuído por um espírito maligno,
mas os discípulos não conseguem fazê-lo, e Jesus
repreende a falta de fé deles. Ele os ensina sobre a
importância de perdoar aqueles que pecam contra eles, e
sobre o perigo de se apegar aos bens materiais.
Jesus é abordado por um homem rico que quer saber como
herdar a vida eterna. Jesus diz a ele que vender todos os
seus bens e seguir a Ele, mas o homem rico não consegue
fazer isso e sai triste. Jesus ensina que é mais fácil para um
camelo passar pelo buraco de uma agulha do que para um
rico entrar no Reino de Deus.
Ele novamente prediz sua morte e ressurreição, e os
discípulos não entendem. Tiago e João pedem para se
sentarem à sua direita e à sua esquerda quando Ele reinar
em sua glória, mas Jesus os adverte sobre o que isso
implica.
Ele cura um cego em Jericó, e é recebido em Jerusalém
como um rei com a multidão aclamando-o. Jesus entra no

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templo e o limpa das pessoas que estavam vendendo e
comprando lá. Os líderes religiosos começam a conspirar
contra ele.
Este trecho do livro de Marcos nos ensina sobre a
necessidade da humildade e do serviço, e sobre a
importância de não colocar nosso apego aos bens
materiais acima de nossa lealdade a Deus. Também é um
lembrete de que nem sempre entenderemos os caminhos
de Deus, mas devemos confiar nele e seguir seus planos
para nossas vidas.

APLICAÇÕES PESSOAIS
1. Devemos estar dispostos a negar a nós mesmos e
seguir a Jesus, mesmo que isso signifique renunciar
aos nossos próprios desejos e vontades.
2. É importante estar atento às falsas doutrinas e evitar
seguir ensinamentos que se opõem à verdade do
Evangelho.
3. Precisamos ter fé em Jesus e confiar em sua palavra,
mesmo quando não entendemos completamente
seus planos ou propósitos.
4. Devemos ter um coração humilde e contrito,
reconhecendo nossas falhas e pecados e buscando a
redenção e o perdão de Deus.
5. A humildade é um valor importante no Reino de Deus,
e devemos estar dispostos a servir e ajudar os outros,
sem buscar glória ou reconhecimento para nós
mesmos.

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6. A oração é fundamental para nossa vida espiritual, e
devemos sempre buscar um relacionamento íntimo
com Deus por meio da oração e da comunhão.
7. Devemos amar e respeitar nossos irmãos e irmãs em
Cristo, independentemente de suas origens ou status
sociais.
8. A vida cristã pode envolver sacrifícios e dificuldades,
mas Deus sempre nos dará força e graça para superá-
los.
9. Devemos estar dispostos a perdoar os outros, mesmo
quando eles nos machucam ou nos prejudicam de
alguma forma.
10. A salvação é um presente gratuito de Deus, que
recebemos pela fé em Jesus Cristo. Devemos sempre
lembrar que somos salvos pela graça, e não pelas
nossas próprias obras ou méritos.

A RUPTURA COM OS JUDEUS

Capítulo 11: Neste capítulo, Jesus e seus discípulos chegam


a Jerusalém para celebrar a festa da Páscoa. No caminho,
Jesus monta em um jumento e é recebido com ramos de
palmeira pelos habitantes da cidade, que o aclamam como
o rei de Israel. Ele entra no templo e expulsa os cambistas
e vendedores que estavam comercializando dentro do

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local sagrado. No final do capítulo, Jesus amaldiçoa uma
figueira que não dá fruto e ela murcha imediatamente.
Versos 1-11: Jesus entra em Jerusalém montado em um
jumento, sendo saudado pela multidão com ramos de
palmeiras e aclamações de "Hosana".
Versos 12-14: Jesus amaldiçoa uma figueira estéril como
uma ilustração da fé infrutífera de Israel.
Versos 15-19: Jesus expulsa os comerciantes do Templo
em um ato de purificação, e ensina que o Templo deveria
ser uma casa de oração.
Versos 20-26: Jesus ensina sobre a importância da fé e do
perdão, afirmando que se tivermos fé suficiente, podemos
mover montanhas.

Capítulo 12: Neste capítulo, Jesus conta a parábola dos


vinhateiros maus, que representa a rejeição dos líderes
religiosos de Israel a Ele e a seus ensinamentos. Ele
também é questionado por fariseus e herodianos sobre
pagar tributo a César, e responde: "Dai, pois, a César o que
é de César, e a Deus o que é de Deus". Jesus elogia uma
viúva que dá tudo o que tem como oferta no templo e
adverte seus discípulos sobre a hipocrisia dos líderes
religiosos.
Versos 1-12: Jesus conta a parábola dos lavradores maus,
que mataram os servos do dono da vinha e, finalmente, o
próprio filho do dono.

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Versos 13-17: Os fariseus e os herodianos tentam pegar
Jesus em suas palavras, perguntando se é lícito pagar
impostos a César. Jesus responde sabiamente e afirma que
devemos render a César o que é de César e a Deus o que é
de Deus.
Versos 18-27: Os saduceus questionam Jesus sobre a
ressurreição dos mortos, mas Jesus os corrige e ensina que
Deus é o Deus dos vivos, não dos mortos.
Versos 28-34: Um escriba pergunta a Jesus qual é o maior
mandamento, e Jesus responde que é amar a Deus com
todo o coração, alma, mente e força, e amar ao próximo
como a si mesmo.
Versos 35-44: Jesus ensina sobre a humildade e o serviço,
afirmando que aquele que deseja ser o maior deve ser o
servo de todos.

Capítulo 13: Neste capítulo, Jesus profetiza sobre a


destruição do templo de Jerusalém e sobre os sinais que
precederão a sua volta. Ele adverte seus discípulos para
que estejam alertas e vigilantes, pois não sabem quando
Ele retornará. Jesus também fala sobre o julgamento final
e a necessidade de estar preparado para o encontro com
o Senhor
Versos 1-13: Jesus profetiza sobre a destruição do Templo
e os sinais do fim dos tempos.
Versos 14-23: Jesus adverte seus discípulos sobre falsos
profetas e ensina que os verdadeiros crentes devem

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permanecer fiéis mesmo diante da perseguição e da
tribulação.
Versos 24-27: Jesus fala sobre sua segunda vinda em glória
e poder.
Versos 28-31: Jesus ensina que a geração atual verá a
concretização de muitas das profecias que ele proferiu.
Versos 32-37: Jesus adverte seus discípulos a respeito da
importância de estar sempre vigilante e preparado para
sua segunda vinda.

APLICAÇÕES PESSOAIS
1. Busque sempre ter uma atitude de humildade e
submissão diante de Deus, assim como o jumentinho
que Jesus montou em sua entrada triunfal em
Jerusalém.
2. Assim como Jesus expulsou os vendilhões do templo,
também precisamos estar atentos às coisas que
podem estar corrompendo a nossa comunhão com
Deus e expulsá-las de nossas vidas.
3. Devemos buscar ter uma vida de oração e comunhão
com Deus, assim como Jesus frequentemente se
retirava para lugares solitários para orar.
4. Assim como os líderes religiosos da época, podemos
ser tentados a colocar nossas tradições e leis acima
do amor e da justiça de Deus. Devemos estar atentos
para não cairmos nesse erro.

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5. Podemos aprender com a atitude generosa da viúva
que, mesmo tendo pouco, ofereceu tudo o que tinha
a Deus. Devemos ser generosos em nosso
relacionamento com Deus e com o próximo.
6. Devemos ter uma postura de alerta em relação aos
falsos profetas e ensinamentos distorcidos. É
importante conhecermos a Palavra de Deus para não
sermos enganados.
7. A exemplo dos discípulos que questionaram a Jesus
sobre a destruição do templo, podemos ter dúvidas
e questionamentos em nossa caminhada cristã.
Devemos buscar respostas na Palavra de Deus e em
comunhão com o Espírito Santo.
8. Precisamos estar atentos à nossa responsabilidade
em sermos bons administradores dos talentos que
Deus nos confiou, usando-os para sua glória e para
abençoar outras pessoas.
9. Aprendemos com a parábola das dez virgens a
importância de estarmos preparados para a volta de
Jesus, mantendo nossa fé e nosso relacionamento
com Ele ativo e vivo.
10. Assim como Jesus deu sua vida como resgate
por muitos, devemos ter um coração de serviço e
amor ao próximo, buscando sempre a oportunidade
de ajudar e abençoar aqueles que estão ao nosso
redor.

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ESTÁ CONSUMADO

O capítulo 14 começa com a preparação da Páscoa judaica,


na qual Jesus e seus discípulos participam da última ceia
juntos. Durante a ceia, Jesus revela que um de seus
discípulos irá traí-lo, e que Ele será crucificado. Mais tarde,
Jesus é preso no jardim de Getsêmani pelos soldados
romanos e levado para ser julgado pelo Sinédrio, onde é
acusado de blasfêmia e condenado à morte.
Capítulo 15: Jesus é levado para o governador romano
Pôncio Pilatos, que se surpreende com a acusação contra
Ele, mas cede à pressão dos líderes judeus e o condena à
morte na cruz. Jesus é ridicularizado pelos soldados
romanos, espancado e coroado com espinhos antes de ser
levado para a crucificação.
O capítulo 16 do livro de Marcos começa com a narrativa
da descoberta do túmulo vazio no domingo de manhã,
após o sábado de descanso. Maria Madalena, Maria (mãe
de Tiago) e Salomé foram até o túmulo para ungir o corpo
de Jesus com especiarias. Elas ficaram surpresas ao
encontrar a pedra da entrada do túmulo removida e um
jovem vestido de branco sentado dentro do túmulo.
O jovem, que era um anjo, disse às mulheres que Jesus
havia ressuscitado e que elas deveriam contar aos
discípulos e a Pedro. As mulheres ficaram apavoradas e
fugiram do túmulo, sem contar a ninguém o que tinham
visto.

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Em seguida, Jesus aparece a Maria Madalena, que
inicialmente não o reconhece. Ele a envia para contar aos
discípulos que ele ressuscitou e vai encontrá-los na
Galileia. Depois disso, Jesus aparece a dois discípulos
enquanto eles estavam caminhando no campo, e
finalmente se encontra com os onze discípulos em um
lugar fechado.
Jesus repreende os discípulos por sua incredulidade e
dureza de coração, e os comissiona a pregar o Evangelho a
todas as criaturas. Ele lhes diz que aqueles que crerem e
forem batizados serão salvos, e aqueles que não crerem
serão condenados.
O livro de Marcos termina com Jesus sendo levado ao céu
e sentando-se à direita de Deus. Os discípulos pregam por
toda parte, e o Senhor trabalha com eles, confirmando sua
mensagem com sinais e maravilhas.

APLICAÇÕES PESSOAIS

1. Através da traição de Judas, podemos aprender a


importância de manter a integridade e a honestidade
em todas as áreas de nossas vidas.
2. A forma como Jesus enfrentou seus acusadores e
sofreu a condenação injusta nos mostra a importância
de manter a paz interior e a serenidade, mesmo em
situações difíceis e dolorosas.

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3. A negação de Pedro nos lembra que todos somos
falhos e podemos cometer erros, mas que o
arrependimento sincero é o primeiro passo para
restaurar a comunhão com Deus.
4. A morte e ressurreição de Jesus mostram que Ele é o
único caminho para a salvação, e que a vida eterna
está disponível para todos que creem e seguem a Ele.
5. A atitude de Pilatos, que lavou as mãos e permitiu a
condenação de Jesus, nos faz refletir sobre nossa
própria responsabilidade diante das injustiças que
acontecem ao nosso redor.
6. O exemplo de José de Arimatéia, que teve coragem
de pedir o corpo de Jesus para dar um sepultamento
adequado, nos lembra da importância de sermos
pessoas justas e compassivas.
7. A ressurreição de Jesus é uma prova concreta da
vitória sobre a morte e a esperança que temos em um
futuro eterno com Ele.
8. A ordem de Jesus de pregar o evangelho a toda
criatura nos desafia a sermos proclamadores do amor
e da mensagem transformadora de Cristo em nosso
mundo.
9. A oração de Jesus no Getsêmani nos mostra a
importância de buscar a vontade de Deus em nossas
vidas, mesmo diante das dificuldades e lutas que
enfrentamos.
10. A promessa de Jesus de voltar para buscar sua
igreja nos incentiva a viver em constante expectativa

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e preparação para sua volta, vivendo em santidade e
servindo ao próximo.

O Evangelho de Marcos é um relato da vida e ministério de


Jesus Cristo. É o evangelho mais curto dos quatro
evangelhos canônicos e enfatiza a ação e os milagres de
Jesus, com ênfase em sua missão terrena de cumprir a
vontade de Deus.
O livro começa com o ministério de João Batista, que veio
para preparar o caminho para Jesus. Marcos então
apresenta Jesus, seu batismo no rio Jordão e seu ministério
público, no qual Ele realiza muitos milagres e prega sobre
o Reino de Deus.
Marcos descreve a crescente oposição de líderes religiosos
e autoridades políticas a Jesus, culminando em sua
crucificação. No entanto, Ele ressuscita dos mortos no
terceiro dia, confirmando sua divindade e poder sobre a
morte.
O Evangelho de Marcos é um testemunho poderoso do
amor e da salvação oferecidos por Jesus Cristo e encoraja
os leitores a segui-lo e a confiar nele em todas as
circunstâncias. Ele nos lembra que Jesus é o Filho de Deus,
que veio para salvar a humanidade e que devemos
obedecer e servi-lo em nossas vidas diárias.

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LIVRO DE LUCAS
O terceiro livro é Lucas, vamos dividi-lo e resumi-lo da
seguinte forma:
1. JESUS
2. JESUS na Galileia
3. A caminhada de Jesus
4. JESUS em Jerusalém

JESUS

O livro de Lucas é o terceiro dos quatro evangelhos do


Novo Testamento e é escrito por Lucas, um médico e
companheiro de Paulo. O livro tem como objetivo
apresentar um relato histórico da vida de Jesus,
destacando sua humanidade e compaixão pelos pobres e
marginalizados.
No capítulo 1, um anjo aparece a Zacarias, um sacerdote
do templo, enquanto ele estava realizando suas funções
sacerdotais. O anjo anuncia que sua esposa, Isabel, dará à
luz um filho, que será chamado de João Batista e terá um
papel importante em preparar o caminho para Jesus.
Zacarias duvida da palavra do anjo e fica mudo até o
nascimento do seu filho.
O anjo Gabriel também aparece a Maria, uma jovem
virgem, anunciando que ela conceberia um filho pelo
poder do Espírito Santo. Maria, apesar da sua surpresa,

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aceita a palavra do anjo e se torna a mãe de Jesus. Ela visita
sua parenta Isabel e as duas celebram juntas as bênçãos
que Deus lhes deu.
No capítulo 2, um censo é convocado pelo governador
romano, e José e Maria são obrigados a viajar de Nazaré
para Belém, onde Jesus nasce em uma manjedoura. Anjos
aparecem a pastores locais, anunciando o nascimento de
Jesus e eles vão adorá-lo.
O menino Jesus é apresentado no templo, onde é
reconhecido por Simeão e Ana, que louvam a Deus por tê-
lo visto antes de sua morte. A família de Jesus retorna a
Nazaré, onde ele cresce em sabedoria e graça, sendo um
exemplo de obediência a seus pais.
O capítulo 1 e 2 de Lucas apresentam as circunstâncias do
nascimento e da infância de Jesus, destacando a
importância do cumprimento das profecias do Antigo
Testamento e o papel de figuras importantes, como João
Batista e Maria. O livro é um testemunho da encarnação
de Deus em forma humana e da importância da humildade
e obediência.

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APLICAÇÕES PESSOAIS

1. Acredite no poder de Deus: O nascimento de João


Batista e de Jesus foi possível somente pelo poder de
Deus, mesmo diante das circunstâncias
aparentemente impossíveis. Isso nos lembra que
devemos confiar no poder e na vontade de Deus em
nossas vidas.
2. Seja grato pelo plano de Deus: Maria e Zacarias
aceitaram a vontade de Deus em suas vidas, mesmo
que isso os levasse a situações difíceis e
desconhecidas. Devemos aprender a ser gratos pelo
plano de Deus em nossas vidas, mesmo que nem
sempre seja fácil ou confortável.
3. Humilhe-se diante de Deus: Maria reconheceu sua
humildade diante do Senhor e aceitou a grande
responsabilidade de dar à luz o Salvador. Devemos
aprender a nos humilhar diante de Deus e aceitar a
responsabilidade que Ele nos confia.
4. Busque a orientação do Espírito Santo: Zacarias
recebeu a orientação do Espírito Santo para nomear
seu filho João, e Maria foi guiada pelo Espírito Santo
em todas as decisões que tomou. Devemos aprender
a buscar a orientação do Espírito Santo em nossas
vidas para tomar as melhores decisões.
5. Valorize a família: Tanto João Batista quanto Jesus
nasceram em famílias amorosas que cuidaram deles
e os guiaram em seus caminhos. Devemos aprender a

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valorizar e cuidar de nossas famílias, pois elas são
importantes para o plano de Deus em nossas vidas.
6. Seja fiel a Deus: Zacarias e Isabel foram descritos
como "justos diante de Deus" e cumpriram fielmente
sua missão de criar João Batista. Devemos aprender a
ser fiéis a Deus em todas as áreas de nossas vidas,
cumprindo nossa missão e propósito.
7. Esteja disposto a servir: Maria não hesitou em ajudar
sua prima Isabel em sua necessidade, mesmo que isso
significasse uma longa viagem. Devemos aprender a
estar dispostos a servir os outros, mesmo que isso nos
exija tempo e esforço.
8. Espere no tempo de Deus: Tanto Zacarias quanto
Isabel esperaram pacientemente pelo cumprimento
das promessas de Deus, mesmo quando parecia
impossível. Devemos aprender a esperar no tempo de
Deus, confiando em Sua fidelidade e capacidade de
cumprir Suas promessas.
9. Celebre o nascimento de Jesus: O nascimento de
Jesus foi uma grande alegria para todos os envolvidos,
e é uma ocasião digna de celebração e adoração.
Devemos aprender a celebrar o nascimento de Jesus
em nossas vidas todos os dias.
10. Proclame as boas novas: O nascimento de Jesus
foi um evento que mudou a história da humanidade,
e João Batista e outros proclamaram as boas novas ao
mundo. Devemos aprender a proclamar as boas
novas de Jesus Cristo em nossas vidas,

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compartilhando a mensagem de salvação e esperança
com todos ao nosso redor.

JESUS NA GALILEIA

Capítulo 3: João Batista começa seu ministério, pregando


o batismo de arrependimento para a remissão dos
pecados. Ele declara que alguém mais poderoso do que ele
virá batizar com o Espírito Santo e com fogo. Jesus é
batizado por João, e a voz do céu declara: "Tu és meu Filho
amado, em ti me comprazo".
Capítulo 4: Jesus é tentado pelo diabo no deserto por
quarenta dias. Ele resiste às tentações e começa a pregar
em Nazaré, citando as Escrituras que se referem a Ele
como o Messias. As pessoas ficam admiradas com seus
ensinamentos e milagres. Jesus cura um homem possuído
de um espírito impuro em uma sinagoga em Cafarnaum, e
a notícia se espalha.
Capítulo 5: Jesus chama seus primeiros discípulos, Pedro,
Tiago e João, e realiza muitos milagres, incluindo a cura de
um leproso, um paralítico e uma mulher com hemorragia.
Ele também ressuscita a filha de Jairo, que havia morrido.
Capítulo 6: Jesus envia seus discípulos em missão,
instruindo-os a levar apenas o necessário e confiar em
Deus para suas necessidades. Ele alimenta uma multidão
de cinco mil pessoas com apenas cinco pães e dois peixes,

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andando sobre as águas para se juntar a seus discípulos em
um barco. Ele cura muitos doentes em Genesaré.
Capítulo 7: Jesus confronta os líderes religiosos que se
concentram em rituais externos em vez da verdadeira
justiça e amor a Deus. Ele cura um homem surdo e mudo
e também uma mulher siro-fenícia que tinha uma filha
endemoninhada.
Capítulo 8: Jesus alimenta uma multidão de quatro mil
pessoas com sete pães e alguns peixes. Ele adverte seus
discípulos para tomar cuidado com o fermento dos
fariseus e de Herodes. Ele cura um homem cego em
Betsaida e Pedro confessa que Jesus é o Messias.
Capítulo 9: Jesus transfigura-se diante de Pedro, Tiago e
João em uma montanha, conversando com Moisés e Elias.
Ele cura um menino possuído por um espírito maligno que
seus discípulos não conseguiram curar. Jesus prevê sua
morte e ressurreição, dizendo aos seus discípulos para
negar a si mesmos, tomar a cruz e segui-lo.
Capítulo 9 (até o verso 50): Jesus e seus discípulos são
rejeitados pelos samaritanos enquanto viajavam para
Jerusalém. Ele repreende seus discípulos por quererem
chamar fogo do céu para destruir os samaritanos. Ele
ensina a importância da disponibilidade e prontidão para
segui-lo, e como seguir a ele é mais importante do que
preocupações mundanas, como enterrar um pai ou se
despedir da família antes de segui-lo.

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Após isso, Jesus envia seus discípulos para proclamarem o
Reino de Deus e curarem enfermidades em seu nome. Eles
cumprem a missão e relatam a Jesus suas experiências.
Em seguida, Jesus alimenta cinco mil pessoas com apenas
cinco pães e dois peixes, mostrando seu poder divino.
Depois disso, ele caminha sobre as águas e acalma uma
tempestade.
Jesus continua a ensinar e curar as pessoas, mas encontra
resistência e oposição dos fariseus e escribas, que criticam
suas ações e ensinamentos. Ele os repreende e adverte
seus seguidores sobre sua hipocrisia e orgulho.
Em uma montanha, Jesus é transfigurado diante de Pedro,
Tiago e João, e eles veem sua glória divina. Ele também
expulsa um espírito maligno de um menino, mostrando
novamente seu poder sobre as forças do mal.
Jesus prediz sua morte e ressurreição aos discípulos, mas
eles não entendem totalmente suas palavras. Ele também
ensina sobre a importância de ser humilde e servir aos
outros, ao invés de buscar a grandeza e a honra para si
mesmo.
Finalmente, Jesus é transfigurado novamente diante dos
discípulos, e eles ouvem uma voz dos céus declarando:
"Este é o meu Filho amado; a ele ouçam". Ele cura um cego
em Jericó antes de entrar em Jerusalém, onde é aclamado
como o Messias pelo povo, mas também enfrenta a
oposição dos líderes religiosos.

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APLICAÇÕES PESSOAIS
1. Buscar arrependimento e mudança de vida: assim
como João Batista pregava no deserto, Lucas nos
lembra que também devemos buscar o
arrependimento de nossos pecados e uma mudança
de vida que agrade a Deus.
2. Resistir às tentações do diabo: assim como Jesus
resistiu às tentações do diabo no deserto, também
devemos estar vigilantes e firmes em nossa fé para
resistir às tentações que surgem em nossa vida diária.
3. Ser uma testemunha de Cristo: assim como os
discípulos foram chamados a ser pescadores de
homens, também somos chamados a testemunhar o
amor e a mensagem de Cristo em nossas vidas diárias.
4. Praticar a humildade: Jesus nos ensina a importância
da humildade em seus ensinamentos e ações, nos
lembrando que devemos servir uns aos outros e não
buscar posição ou reconhecimento.
5. Ter compaixão pelos necessitados: em diversas
ocasiões, Jesus demonstra sua compaixão pelos
necessitados, curando-os e alimentando-os.
Devemos seguir o seu exemplo e ajudar aqueles que
estão em necessidade ao nosso redor.
6. Confiança na providência de Deus: quando Jesus
alimentou a multidão com poucos pães e peixes, ele
nos ensina a confiar na providência de Deus em
nossas vidas, sabendo que ele suprirá todas as nossas
necessidades.

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7. Assim como João Batista pregava a necessidade de
arrependimento e conversão, é importante que
busquemos arrependimento em nossas vidas e
mudança de comportamento em relação ao pecado.
8. Precisamos ser sensíveis à voz do Espírito Santo em
nossas vidas, assim como Jesus foi guiado pelo
Espírito no deserto e em seu ministério.
9. Devemos imitar a humildade de Jesus, que se
submeteu ao batismo de João Batista, mesmo sem ter
pecado, e assim seguir seu exemplo de humildade e
obediência.
10. Jesus veio anunciar o Reino de Deus e devemos
nos esforçar para viver uma vida que reflita os valores
desse reino, como amor, justiça e paz.
11. Devemos ter fé e confiança em Jesus, assim
como os discípulos que confiaram nele para acalmar
a tempestade no mar da Galiléia.
12. Assim como Jesus curava as pessoas de suas
enfermidades físicas, devemos buscar a cura para
nossas enfermidades emocionais e espirituais por
meio de nossa fé em Cristo.
13. Devemos ser perseverantes em nossa busca por
Deus e sua vontade, como a mulher que tocou a
borda da roupa de Jesus em busca de cura.
14. Assim como Jesus enviou seus discípulos para
pregar o Evangelho, também somos chamados a
compartilhar a Boa Nova do Reino de Deus com
aqueles ao nosso redor.

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15. Precisamos ser sábios e discernentes em relação
ao que é realmente importante em nossas vidas,
como Marta e Maria, que escolheram ouvir a Jesus
em vez de se preocupar com tarefas mundanas.
16. Devemos estar dispostos a deixar para trás tudo
o que nos impede de seguir Jesus, como o jovem rico
que não estava disposto a abandonar suas riquezas
para seguir a Cristo.

A CAMINHADA DE JESUS

No capítulo 9, verso 51 até o Capítulo 10:


Jesus, sabendo que havia chegado o tempo de sua morte
e ressurreição, começa sua jornada final para Jerusalém.
Ele envia seus discípulos à frente para preparar o caminho,
mas os samaritanos rejeitam sua mensagem. Jesus cura
dez leprosos, mas apenas um retorna para agradecê-lo. Em
seguida, ele fala sobre a vinda do reino de Deus e o papel
que seus seguidores terão nesse reino.
Capítulo 11:
Jesus ensina a seus discípulos a oração do Pai Nosso e fala
sobre a importância da perseverança na oração. Ele
expulsa um demônio e os fariseus o acusam de usar o
poder de Belzebu. Jesus responde dizendo que um reino
dividido não pode sobreviver e que seus milagres são uma
prova de que o reino de Deus está entre eles.

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Capítulo 12:
Jesus adverte seus discípulos para que não sejam
hipócritas e fala sobre a importância de confessar a
verdade diante dos homens. Ele explica que aqueles que
negam o Filho do Homem serão negados diante de Deus.
Jesus também ensina sobre o perigo da ganância e da
preocupação com as coisas materiais. Ele encoraja seus
seguidores a confiar em Deus e buscar primeiro o reino de
Deus.
Capítulo 13:
Jesus alerta seus discípulos sobre a necessidade de
arrependimento e sobre a brevidade da vida. Ele cura uma
mulher que estava doente há 18 anos e ensina sobre o
reino de Deus usando parábolas. Ele explica que a porta
para o reino é estreita e que poucos a encontrarão. Ele
lamenta sobre a rejeição que Jerusalém terá por causa de
sua descrença.
Capítulo 14:
Jesus cura um homem no sábado e ensina sobre a
humildade e a importância de não buscar honras e
reconhecimento dos homens. Ele encoraja seus discípulos
a convidar os pobres e os necessitados para seus
banquetes em vez de convidar apenas seus amigos e
familiares. Ele explica que aqueles que se exaltam serão
humilhados e aqueles que se humilham serão exaltados.
Capítulo 15:

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Jesus conta três parábolas sobre coisas perdidas: a ovelha
perdida, a moeda perdida e o filho pródigo. Ele mostra o
amor incondicional de Deus pelos pecadores e a alegria
que há no céu quando um pecador se arrepende. Ele
ensina sobre a importância da generosidade e do perdão.
Capítulo 16:
Jesus conta a parábola do administrador infiel e explica a
importância de ser fiel nas pequenas coisas para que
possamos ser confiáveis nas grandes coisas. Ele fala sobre
a impossibilidade de servir a Deus e ao dinheiro e adverte
os fariseus sobre o perigo de amar o dinheiro. Ele conta a
história de Lázaro e do homem rico, mostrando que
aqueles que desprezam os pobres e necessitados
enfrentarão julgamento.
O capítulo 17 do Evangelho de Lucas começa com Jesus
ensinando seus discípulos sobre o perdão e a necessidade
de evitar causar pecado aos outros. Ele então cura dez
leprosos, dos quais apenas um, um samaritano, retorna
para agradecer a Jesus.
Em seguida, Jesus é questionado pelos fariseus sobre a
vinda do Reino de Deus, e ele responde que o Reino não
vem com sinais visíveis, mas está dentro de nós. Ele
também fala sobre sua própria morte e ressurreição,
alertando seus seguidores a estarem prontos para quando
ele voltar.
Jesus então fala uma parábola sobre um juiz injusto e uma
viúva persistente, ensinando a seus discípulos sobre a

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necessidade de orar continuamente e não desistir. Ele
também fala sobre a humildade, exortando as pessoas a
não buscarem lugares de destaque, mas a servirem uns aos
outros.
Finalmente, Jesus prediz sua própria morte e ressurreição
novamente, e os discípulos não entendem suas palavras.
Ele chega a Jericó, onde cura um cego mendigo chamado
Bartimeu, e segue para Jerusalém, onde a Páscoa se
aproxima.
No capítulo 18, Jesus contou a parábola do juiz injusto e da
viúva persistente, para encorajar seus discípulos a orar
sempre e não desistir. Em seguida, Jesus também contou
a parábola do fariseu e do publicano, para ensinar sobre a
importância da humildade e da oração sincera.
No capítulo 19, Jesus entrou em Jericó e encontrou
Zaqueu, um coletor de impostos rico que se arrependeu de
suas ações passadas e decidiu mudar sua vida. Jesus foi
jantar com Zaqueu, causando críticas dos líderes religiosos
locais, mas mostrando a todos que a salvação está
disponível para todos, independentemente de sua posição
social ou moral.
No verso 27, Jesus contou a parábola dos talentos,
enfatizando a importância de usar nossos dons e recursos
para servir a Deus e aos outros. Ele também continuou a
se preparar para sua crucificação e morte, avisando seus
discípulos sobre o que estava por vir.

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APLICAÇÕES PESSOAIS
1. Priorize a vontade de Deus: Em Lucas 9:51, vemos que
Jesus "determinou resolutamente" ir a Jerusalém,
mesmo sabendo que seria preso e morto. Da mesma
forma, devemos buscar a vontade de Deus em nossas
vidas e estar dispostos a seguir o seu caminho,
mesmo que não seja fácil.
2. Seja humilde: Em Lucas 10:21, Jesus agradece a Deus
por revelar as verdades do Reino aos "pequeninos",
em vez dos sábios e entendidos. Devemos seguir o
exemplo de humildade de Jesus e valorizar todas as
pessoas, independentemente de sua posição social,
educação ou status.
3. Ame o próximo: Em Lucas 10:27, Jesus ensina o
mandamento mais importante: amar a Deus e amar o
próximo como a si mesmo. Devemos buscar
oportunidades para amar e servir aos outros,
especialmente aqueles que estão em necessidade.
4. Priorize a comunhão com Deus: Em Lucas 11:1-4,
Jesus ensina a oração do Pai Nosso, destacando a
importância da comunhão com Deus e da busca pela
sua vontade em nossas vidas. Devemos cultivar um
relacionamento diário com Deus por meio da oração,
leitura da Bíblia e meditação.
5. Evite a hipocrisia: Em Lucas 12:1, Jesus adverte seus
discípulos sobre a hipocrisia dos fariseus e a
importância de evitar essa atitude em nossas vidas.
Devemos ser sinceros e autênticos em nossas ações e

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palavras, evitando qualquer forma de engano ou
duplicidade.
6. Confie em Deus para as provisões: Em Lucas 12:22-31,
Jesus ensina sobre a importância de confiar em Deus
para as necessidades diárias, em vez de se preocupar
com o futuro. Devemos confiar na providência divina
em nossas vidas e evitar a ansiedade desnecessária.
7. Arrependa-se: Em Lucas 13:3, Jesus adverte sobre a
necessidade de arrependimento, enfatizando que
todos precisam se arrepender para entrar no Reino de
Deus. Devemos estar sempre dispostos a reconhecer
nossos erros e buscar a transformação interior.
8. Seja grato: Em Lucas 17:11-19, Jesus cura dez
leprosos, mas apenas um retorna para agradecer.
Devemos seguir o exemplo desse homem e cultivar
uma atitude de gratidão em nossas vidas,
reconhecendo a bondade de Deus e a generosidade
de outras pessoas.
9. Busque a verdade: Em Lucas 18:18-23, um jovem rico
pergunta a Jesus como obter a vida eterna. Jesus
responde que ele deve seguir os mandamentos e
vender tudo o que tem para seguir a Jesus. Devemos
buscar a verdade e estar dispostos a abandonar tudo
o que nos impede de seguir a Jesus de todo o coração.
10. Seja misericordioso: Em Lucas 19:1-10, Jesus
encontra-se com Zaqueu, um publicano pecador, e o
recebe em sua casa. Devemos seguir o exemplo de
Jesus e ser misericordiosos com aqueles que são

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marginalizados ou considerados pecadores pela
sociedade.

JESUS EM JERUSALÉM

No capítulo 19: Neste capítulo, Jesus entra em Jericó e um


homem chamado Zaqueu, chefe dos publicanos, quer ver
quem Ele é. Zaqueu sobe em uma árvore e Jesus o chama
pelo nome, convidando-se para ficar em sua casa. As
pessoas ao redor deles começam a murmurar, pois Zaqueu
era um pecador. Zaqueu se arrepende e se compromete a
devolver tudo o que roubou, e Jesus diz que a salvação
chegou a sua casa. Em seguida, Jesus conta uma parábola
sobre um homem que entrega dinheiro a seus servos para
investirem enquanto ele viaja. Dois dos servos ganharam
dinheiro, mas um não investiu e perdeu tudo. Jesus
enfatiza a importância de usar bem os talentos que Deus
nos dá.

Capítulo 20: Neste capítulo, as autoridades religiosas


confrontam Jesus e perguntam com que autoridade Ele
realiza seus milagres. Jesus responde com uma pergunta e
conta uma parábola sobre um dono de vinha que envia
seus servos para receberem sua parte dos frutos, mas os
trabalhadores os espancam e os matam. O dono da vinha
então envia seu próprio filho, mas eles também o matam.
Jesus aplica essa parábola a si mesmo, afirmando que os

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líderes religiosos o rejeitaram e o matariam. Em seguida,
as autoridades tentam pegá-lo em alguma contradição
sobre o pagamento de impostos e sobre a ressurreição.

Capítulo 21: Neste capítulo, Jesus observa as pessoas ricas


dando grandes ofertas no templo, mas é uma viúva pobre
que dá apenas duas pequenas moedas que chama a
atenção de Jesus. Ele ensina que ela deu tudo o que tinha,
enquanto os outros deram do que lhes sobrava. Jesus
então faz uma série de profecias sobre o fim dos tempos,
incluindo guerras, terremotos, perseguições e a destruição
do templo. Ele enfatiza a necessidade de estar pronto para
sua segunda vinda e de sempre orar.

Capítulo 22: Neste capítulo, os líderes religiosos conspiram


para matar Jesus e Judas Iscariotes concorda em entregá-
lo a eles. Antes disso, Jesus celebra a Páscoa com seus
discípulos e institui a Santa Ceia. Ele prevê que Pedro
negará conhecê-lo três vezes antes que o galo cante. Em
seguida, Jesus é preso e levado a um julgamento injusto
perante o sumo sacerdote e os anciãos. Pedro nega Jesus
três vezes, como previsto.

Capítulo 23: Neste capítulo, Jesus é levado perante Pilatos,


o governador romano, e acusado de blasfêmia e de instigar
uma rebelião contra Roma. Pilatos tenta libertá-lo, mas a
multidão insiste em que Jesus seja crucificado. Jesus é

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então espancado, zombado e finalmente crucificado ao
lado de dois ladrões. Enquanto Ele morre na cruz, a terra
fica escura e o véu do templo se rasga.

O capítulo 24 de Lucas começa com as mulheres que


seguiam Jesus indo ao seu sepulcro no primeiro dia da
semana para ungir seu corpo, mas encontram a pedra
removida e o túmulo vazio. Duas pessoas em roupas
brancas aparecem para elas e explicam que Jesus
ressuscitou dos mortos, como ele havia dito
anteriormente.

Mais tarde, Jesus aparece a dois discípulos enquanto eles


caminham para uma vila chamada Emaús, mas eles não o
reconhecem até que ele parte o pão com eles. Eles
retornam a Jerusalém e encontram os outros discípulos
que afirmam ter visto Jesus também.

Enquanto eles estão falando, Jesus aparece a todos eles,


mostrando-lhes suas mãos e pés feridos. Ele come com
eles e explica como tudo o que foi escrito nas Escrituras
sobre ele deveria acontecer. Ele também instrui os
discípulos a pregar o arrependimento e o perdão em seu
nome a todas as nações, começando em Jerusalém.

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Após isso, Jesus abençoa seus discípulos e é levado para o
céu. Os discípulos o adoram e voltam para Jerusalém com
grande alegria, louvando a Deus no templo todos os dias.

Este capítulo encerra com a narrativa da Ascensão de Jesus


e a grande comissão dada aos discípulos para pregar o
evangelho e fazer discípulos de todas as nações.

APLICAÇÕES PESSOAIS
1. Jesus tem uma missão específica para cada um de nós
- em Lucas 19:28-40, Jesus instruiu dois discípulos
para trazerem um jumentinho para ele montar, e
então entrou triunfantemente em Jerusalém
enquanto as pessoas o aclamavam. Isso mostra que
Deus tem um propósito e um plano para cada um de
nós, e que devemos buscar discernir e cumprir esse
propósito em nossas vidas.
2. Devemos ser fiéis no pouco para sermos fiéis no
muito - em Lucas 19:11-27, Jesus contou a parábola
dos talentos, em que um homem deu a seus servos
dinheiro para investir enquanto ele estava ausente.
Os servos que foram fiéis e investiram o dinheiro
receberam uma recompensa, enquanto o servo que
não fez nada com o dinheiro foi punido. Isso nos
ensina que devemos ser fiéis nas pequenas coisas em
nossas vidas, para que possamos ser confiados com
coisas maiores.

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3. Devemos buscar a humildade em nossas vidas - em
Lucas 18:9-14, Jesus contou a parábola do fariseu e do
publicano. O fariseu se gabou de suas próprias boas
obras, enquanto o publicano humildemente pediu
misericórdia a Deus por seus pecados. Jesus ensinou
que aqueles que se exaltam serão humilhados, mas
aqueles que se humilham serão exaltados. Portanto,
devemos buscar a humildade em nossas vidas e
aprender a depender de Deus em todas as coisas.
4. Precisamos ter compaixão pelos outros - em Lucas
10:25-37, Jesus contou a parábola do bom
samaritano, em que um homem foi roubado e
deixado ferido na estrada. Dois homens religiosos
passaram por ele e não fizeram nada, mas um
samaritano mostrou compaixão e cuidou do homem.
Isso nos ensina que devemos ser compassivos com os
outros, independentemente de sua origem ou
situação, e estar dispostos a ajudar os necessitados.
5. Devemos estar preparados para a volta de Jesus - em
Lucas 12:35-48, Jesus contou a parábola do servo fiel
e do servo infiel. O servo fiel estava pronto para a
volta de seu senhor, enquanto o servo infiel foi pego
de surpresa. Isso nos ensina que devemos estar
prontos e preparados para a volta de Jesus a qualquer
momento, e viver nossas vidas de acordo com a
vontade de Deus.
6. Devemos perdoar os outros - em Lucas 17:1-10, Jesus
ensinou a importância do perdão. Ele disse que se um
irmão pecar contra nós, devemos perdoá-lo, mesmo

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que ele nos ofenda sete vezes em um dia. Isso nos
ensina que devemos perdoar os outros, não importa
quantas vezes nos ofendam, porque Deus também
nos perdoou.
7. Esteja disposto a sacrificar seus próprios interesses
em favor do reino de Deus (Lucas 19:28-40). Assim
como os discípulos pegaram o jumento para Jesus
andar em direção a Jerusalém, esteja disposto a
oferecer o que você tem para a obra de Deus.
8. Use os recursos que Deus te deu para fazer a Sua
vontade (Lucas 19:11-27). Deus nos deu talentos e
recursos, e é nosso dever usá-los para servir a Ele.
9. Esteja disposto a mudar e arrepender-se quando
necessário (Lucas 19:1-10). O arrependimento é
fundamental para a salvação, e devemos estar
dispostos a mudar nossos caminhos quando
necessário.
10. Tenha fé em Deus e em Suas promessas (Lucas
21:5-38). Jesus disse que o templo seria destruído,
mas também prometeu que voltaria. Devemos ter fé
em Suas promessas, mesmo quando parece que as
coisas estão desmoronando ao nosso redor.
11. Esteja alerta e preparado para a volta de Jesus
(Lucas 12:35-48). Jesus disse que Ele voltaria quando
menos esperássemos, então devemos estar
preparados a qualquer momento.
12. Seja humilde e sirva os outros (Lucas 22:24-30).
Jesus lavou os pés de Seus discípulos como um

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exemplo de humildade e serviço. Devemos seguir Seu
exemplo e servir os outros com amor.
13. Perdoe aqueles que te feriram (Lucas 23:32-43).
Jesus perdoou aqueles que O crucificaram, mesmo
enquanto estava na cruz. Devemos estar dispostos a
perdoar os outros, independentemente do que
fizeram.
14. Compartilhe o Evangelho com os outros (Lucas
24:13-35). Os discípulos compartilharam o que
haviam visto e ouvido com outros, e nós também
devemos compartilhar as boas novas do Evangelho
com os outros.
15. Ore e busque a vontade de Deus em sua vida
(Lucas 22:39-46). Jesus orou no Getsêmani, pedindo a
vontade de Deus em sua vida. Devemos estar
dispostos a fazer o mesmo e buscar a vontade de
Deus em nossas vidas.
16. Reconheça a presença de Jesus em sua vida
(Lucas 24:36-49). Quando Jesus apareceu aos Seus
discípulos, eles ficaram com medo e confusos, mas
quando Ele lhes mostrou Suas mãos e pés, eles O
reconheceram. Devemos estar atentos à presença de
Jesus em nossas vidas e reconhecê-Lo em todos os
momentos.

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LIVRO DE JOÃO
O quarto livro é João, vamos dividi-lo e resumi-lo da
seguinte forma:
1. JESUS
2. Ministério público de JESUS
3. JESUS e os discípulos
4. Paixão e ressurreição de CRISTO

JESUS
O Evangelho de João começa com uma proclamação
grandiosa, afirmando que Jesus Cristo existiu antes de
todas as coisas como a Palavra eterna de Deus. A Palavra
tornou-se carne e habitou entre nós, e João Batista
testemunhou que Jesus era o Filho de Deus.

João Batista também testemunhou que ele não era o


Messias, mas o Cordeiro de Deus que tira o pecado do
mundo. Jesus foi batizado por João no rio Jordão e, em
seguida, chamou seus primeiros discípulos, incluindo
André, Pedro, Filipe e Natanael.

Jesus realizou seu primeiro milagre em uma festa de


casamento em Caná, transformando a água em vinho. Ele
viajou para Jerusalém durante a Páscoa e expulsou os
cambistas do templo. Jesus teve uma conversa noturna

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com Nicodemos, um líder religioso, e ensinou a ele sobre
nascer de novo e sobre o amor de Deus pelo mundo.

João Batista, enquanto aguardava seu julgamento,


reconheceu Jesus como o Filho de Deus e o Cordeiro de
Deus que tira o pecado do mundo. Jesus então chamou
mais discípulos, incluindo Tiago e João, e começou a
realizar milagres de cura.

O capítulo 1 de João termina com a afirmação de que


ninguém jamais viu a Deus, mas o Filho único, que está
próximo do coração do Pai, nos revelou quem Ele é.

APLICAÇÕES PESSOAIS
1. Acreditar que Jesus é o Filho de Deus: A partir dos
primeiros versos do Evangelho de João, aprendemos
que Jesus é o Filho de Deus, a Palavra feita carne. Isso
nos leva a crer que Jesus é divino e que devemos
confiar nele como nosso Salvador e Senhor.
2. Compreender o poder da luz: No verso 4, João
escreve que "Nele estava a vida, e a vida era a luz dos
homens". A luz de Cristo nos traz vida e ilumina nosso
caminho. Devemos estar atentos para seguir essa luz
e nos afastar das trevas.
3. Receber a graça de Deus: João escreve que "a graça e
a verdade vieram por meio de Jesus Cristo" (verso 17).

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Devemos receber a graça de Deus através de Jesus e
permitir que sua verdade transforme nossas vidas.
4. Testemunhar sobre Jesus: João Batista é apresentado
como um homem que veio para testemunhar sobre
Jesus. Assim como ele, devemos compartilhar a
mensagem de Jesus com outras pessoas e convidá-las
a conhecê-lo.
5. Aceitar a Jesus como a nossa luz: No verso 9, João
afirma que Jesus é "a verdadeira luz que ilumina todo
homem que vem ao mundo". Devemos aceitá-lo
como nossa luz e seguir seus ensinamentos em nossas
vidas.
6. Assim como Jesus é a Palavra de Deus feita carne, nós
também somos chamados a viver a Palavra de Deus
em nossas vidas diárias, testemunhando o amor de
Deus em nossas palavras e ações.
7. João Batista foi enviado por Deus como testemunha
para apontar o caminho para Jesus. Da mesma forma,
somos chamados a ser testemunhas de Jesus em
nosso mundo, guiando os outros a encontrá-lo.
8. Jesus é a luz que veio ao mundo para iluminar as
trevas do pecado e da ignorância. Como seus
seguidores, também somos chamados a ser luzes em
nosso mundo, espalhando a verdade e a esperança de
Jesus onde quer que vamos.
9. Jesus é o Verbo que estava no princípio com Deus e
que é Deus. Isso significa que Jesus é divino e merece
nossa adoração e obediência.

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10. Assim como João Batista reconheceu que ele não
era o Messias, mas veio para preparar o caminho para
ele, também devemos reconhecer que não somos o
centro de nossas próprias vidas, mas que nossas vidas
existem para glorificar a Jesus.
11. Jesus é a fonte de toda a graça e verdade que
recebemos. Somos chamados a estar sempre
conectados a ele, buscando sua sabedoria e
orientação em nossas vidas.
12. Jesus veio ao mundo para dar vida em plenitude,
e essa vida só pode ser encontrada nele. Precisamos
procurar a vida em Jesus, e não nas coisas deste
mundo que são passageiras.
13. Jesus é o Cordeiro de Deus que tira o pecado do
mundo. Precisamos lembrar que somos pecadores
que precisam da salvação que Jesus oferece, e
devemos nos arrepender de nossos pecados e aceitar
a sua graça.
14. Assim como João Batista apontou seus discípulos
para Jesus, também somos chamados a apontar as
pessoas para Jesus, ajudando-as a encontrar a
verdadeira vida que só pode ser encontrada nele.
15. Jesus é o único que pode nos levar a Deus, e
devemos nos aproximar dele diariamente em oração
e adoração, buscando um relacionamento mais
profundo com ele.

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MINISTÉRIO PÚBLICO DE JESUS
Capítulo 1 verso 19 a 51: Neste capítulo, João Batista
testemunha sobre Jesus como o Filho de Deus e o Cordeiro
de Deus que tira o pecado do mundo. Ele apresenta Jesus
a seus discípulos e André e Filipe se tornam discípulos de
Jesus também. Jesus realiza seu primeiro milagre,
transformando água em vinho durante um casamento em
Caná.

Capítulo 2: Jesus continua realizando milagres, incluindo a


cura de um homem doente em Cafarnaum. Ele purifica o
templo em Jerusalém, expulsando os cambistas e
vendilhões. Jesus fala sobre seu corpo sendo o verdadeiro
templo e prevê sua ressurreição.

Capítulo 3: Jesus conversa com Nicodemos sobre nascer de


novo e sobre a necessidade de crer nele para ter a vida
eterna. Ele fala sobre sua natureza divina e sobre como
Deus ama o mundo.

Capítulo 4: Jesus encontra uma mulher samaritana e


conversa com ela sobre a água da vida eterna. Ele cura o
filho de um oficial romano à distância. Jesus fala com seus
discípulos sobre a necessidade de trabalhar enquanto é
dia.

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Capítulo 5: Jesus cura um homem paralítico no tanque de
Betesda em Jerusalém e diz a ele para pegar sua maca e
andar. Isso causa controvérsia com os líderes religiosos,
que acusam Jesus de quebrar o sábado. Jesus fala sobre
sua relação com o Pai e sobre como o testemunho de João
Batista dá credibilidade a sua missão.

Capítulo 6: Jesus alimenta 5.000 pessoas com apenas cinco


pães e dois peixes. Ele caminha sobre as águas e cura
muitas pessoas em Cafarnaum. Jesus fala sobre si mesmo
como o pão da vida.

Capítulo 7: Jesus vai para Jerusalém para a Festa dos


Tabernáculos e ensina no templo. Ele fala sobre sua origem
divina e sobre como aqueles que creem nele terão água
viva. Isso causa divisão entre o povo e os líderes religiosos.

Capítulo 8: Jesus perdoa a mulher pega em adultério e


ensina sobre sua natureza divina. Ele diz a seus seguidores
que a verdade libertará. Jesus debate com os líderes
religiosos e acusa-os de serem filhos do diabo.

Capítulo 9: Jesus cura um homem cego desde o


nascimento, o que leva a mais controvérsia com os líderes
religiosos. Jesus fala sobre si mesmo como o Filho do

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Homem e diz que veio para dar vista aos cegos e julgar os
que se recusam a ver.

Capítulo 10: Jesus fala sobre si mesmo como o bom pastor


e como a porta das ovelhas. Ele se envolve em outro
debate com os líderes religiosos e é acusado de blasfêmia.
Jesus responde dizendo que suas obras testificam a favor
dele.

Capítulo 11: Neste capítulo, Jesus recebe a notícia da


morte de seu amigo Lázaro. Jesus então vai até Betânia,
onde Lázaro está sepultado, e o ressuscita dentre os
mortos, levando muitas pessoas a crerem nele. Os líderes
religiosos ficam preocupados com o poder crescente de
Jesus e começam a planejar sua morte.

Capítulo 12: Neste capítulo, Jesus é ungido por Maria, irmã


de Lázaro, com um perfume caro. Os líderes religiosos
ficam indignados e Judas Iscariotes começa a trair Jesus.
Jesus então entra em Jerusalém montado em um jumento,
sendo aclamado pelo povo como o Rei de Israel. Ele
profetiza sua morte e ressurreição e fala sobre sua missão
de salvar a humanidade.

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APLICAÇÕES PESSOAIS
1. Reconhecer Jesus como o Verbo, que é Deus e está
presente desde o início de todas as coisas.
2. Aceitar Jesus como aquele que é maior do que João
Batista e que veio para trazer luz ao mundo.
3. Ser um testemunho de Jesus, compartilhando sua
mensagem com os outros.
4. Buscar a Jesus e se tornar seu discípulo.
5. Compreender que Jesus é o Cordeiro de Deus que tira
o pecado do mundo.
6. Entender que Jesus é aquele que batiza com o Espírito
Santo.
7. Ter fé em Jesus para realizar milagres em nossas
vidas, como ele fez transformando água em vinho.
8. Reconhecer a autoridade de Jesus para expulsar os
vendilhões do templo.
9. Compreender a importância do templo e da adoração
a Deus.
10. Buscar obedecer à vontade de Deus, mesmo
quando parece difícil ou desconfortável.
11. Entender que a ressurreição de Jesus é um sinal
de sua autoridade divina e de sua vitória sobre a
morte.
12. Nascer de novo, recebendo a salvação pela fé em
Jesus.
13. Entender que o amor de Deus pelo mundo é tão
grande que ele deu seu único filho para nos salvar.
14. Reconhecer que a crença em Jesus é o caminho
para a vida eterna.

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15. Compreender que a luz veio ao mundo, mas
muitas pessoas preferem as trevas.
16. Aceitar que Deus tem um plano para nossas vidas
e que devemos confiar nele.
17. Compreender que Jesus é o Messias prometido,
o Salvador do mundo.
18. Buscar adorar a Deus em espírito e em verdade,
não apenas seguindo tradições religiosas.
19. Entender que a colheita espiritual é abundante,
mas os trabalhadores são poucos.
20. Ouvir a voz de Deus e seguir suas instruções,
como a mulher samaritana fez.
21. Crer em Jesus como o Filho de Deus e receber a
vida eterna.
22. Compreender que Jesus tem o poder de curar
doenças e de libertar pessoas de opressões.
23. Reconhecer que a fé em Jesus é essencial para a
cura e a libertação.
24. Aceitar que Jesus é o Senhor do sábado e que sua
obra de cura é feita em nome de Deus.
25. Ouvir a voz de Jesus e seguir seus ensinamentos,
mesmo quando confrontados com oposição.
26. Entender que Jesus é o Filho de Deus, que tem a
autoridade para julgar e conceder vida eterna.
27. Buscar seguir a Jesus por sua mensagem e
ensinamentos, e não apenas por seus milagres.
28. Entender que Jesus é o pão da vida e que sua
presença é essencial para a vida espiritual.

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29. Aceitar que a fé em Jesus é o caminho para a vida
eterna.
30. Compreender que a palavra de Jesus é o
alimento para a alma e que devemos nos esforçar
para entender e aplicar seus ensinamentos.

JESUS E OS DICÍPULOS

O Evangelho de João, capítulos 13 a 17, apresenta uma


narrativa centrada nos discursos e ações de Jesus durante
a Última Ceia com seus discípulos e suas instruções finais
antes de sua prisão e morte.

Capítulo 13: Jesus lava os pés dos discípulos e lhes dá um


novo mandamento de amor. Ele prediz a traição de Judas
e a negação de Pedro.

Capítulo 14: Jesus consola os discípulos, prometendo-lhes


o Espírito Santo e um lugar preparado no céu. Ele enfatiza
que Ele é o caminho, a verdade e a vida e que ninguém
pode chegar ao Pai a não ser através dele.

Capítulo 15: Jesus ensina sobre a necessidade de


permanecer nele, assim como os ramos precisam

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permanecer na videira para dar frutos. Ele também fala
sobre o amor mútuo que deve existir entre os discípulos.

Capítulo 16: Jesus fala sobre o papel do Espírito Santo


como consolador e guia, e prediz sua partida e retorno. Ele
adverte os discípulos que enfrentarão perseguição, mas
que Ele venceu o mundo.

Capítulo 17: Jesus ora por si mesmo e pelos discípulos,


pedindo a Deus que os proteja e os una. Ele também ora
pelos futuros crentes, que virão a crer nele através da
mensagem dos discípulos.

No geral, esses capítulos enfatizam o amor, a unidade e a


fidelidade dos discípulos a Jesus, bem como a promessa do
Espírito Santo como consolador e guia. Jesus também
prediz sua própria morte e enfatiza a importância de
permanecer em união com Ele para ter vida eterna. As
orações de Jesus pedindo proteção e unidade entre os
discípulos também são uma importante mensagem para a
igreja como um todo.

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APLICAÇÕES PESSOAIS
1. Serviço humilde: Jesus, o Filho de Deus, lavou os pés
de seus discípulos como um exemplo de humildade e
serviço. Devemos seguir seu exemplo e ser humildes
em nossas atitudes em relação aos outros.
2. Amor uns aos outros: Jesus enfatizou a importância
do amor mútuo entre os cristãos, chamando-o de um
sinal para o mundo de que somos seus discípulos.
Devemos amar e servir uns aos outros, como Jesus
nos amou.
3. O caminho para o Pai: Jesus disse que Ele é o caminho,
a verdade e a vida, e que ninguém pode ir ao Pai
senão por meio Dele. Devemos crer nisso e confiar em
Jesus como nosso Salvador.
4. O papel do Espírito Santo: Jesus ensinou que o
Espírito Santo viria para guiar e ensinar os crentes.
Devemos estar abertos e dispostos a receber a
orientação do Espírito Santo em nossas vidas.
5. A importância da oração: Jesus passou um tempo
significativo orando antes de sua crucificação e
encorajou seus discípulos a fazer o mesmo. Devemos
estabelecer uma prática regular de oração em nossas
vidas.
6. A unidade dos crentes: Jesus orou pela unidade de
seus seguidores, a fim de que o mundo possa ver o
amor do Pai através deles. Devemos trabalhar pela
unidade da igreja e evitar divisões e conflitos
desnecessários.

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7. O discipulado: Jesus chamou seus discípulos para
segui-lo e tornar-se seus seguidores, ensinando-os a
viver de acordo com seus ensinamentos. Devemos
seguir o exemplo de Jesus e buscar tornar-nos seus
discípulos verdadeiros, aprendendo com Ele e
obedecendo seus ensinamentos.
8. O amor de Deus pelo mundo: Deus amou o mundo de
tal maneira que enviou seu Filho único para morrer
pelos pecados da humanidade. Devemos aceitar esse
amor e permitir que ele transforme nossas vidas e nos
capacite a amar e servir os outros.
9. O papel da comunidade cristã: Jesus disse que onde
dois ou três se reúnem em Seu nome, Ele está
presente. Devemos valorizar a comunidade cristã e
buscar relacionamentos saudáveis com outros
crentes.
10. A importância da fé: Jesus encorajou seus
discípulos a ter fé em Deus e em Si mesmo. Devemos
ter uma fé forte e confiante em Deus, sabendo que
Ele é capaz de fazer o impossível em nossas vidas.

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PAIXÃO E RESSURREIÇÃO DE CRISTO
O capítulo 18 começa com a traição de Jesus por Judas e a
subsequente prisão por parte das autoridades judaicas.
Jesus é levado para ser julgado por Pôncio Pilatos,
governador romano da Judeia. Pilatos reconhece a
inocência de Jesus, mas cede às pressões dos líderes
religiosos e condena Jesus à morte por crucificação.

No capítulo 19, Jesus é flagelado e crucificado. Seus


discípulos, incluindo sua mãe, testemunham sua morte na
cruz. O corpo de Jesus é então retirado da cruz e colocado
em um túmulo.

No capítulo 20, Maria Madalena encontra o túmulo vazio


e avisa os discípulos, que correm para verificar. Jesus
aparece a Maria Madalena e depois aos seus discípulos,
mostrando-lhes suas feridas para provar que ele é real.
Tomé, um dos discípulos, não acredita até que Jesus
aparece novamente e permite que ele toque suas feridas.

No capítulo 21, os discípulos voltam a pescar no Mar da


Galileia, onde Jesus aparece a eles novamente e realiza um
milagre, enchendo suas redes de peixes. Ele também
conversa com Pedro, perguntando-lhe três vezes se ele o
ama e pedindo-lhe para cuidar de suas ovelhas.

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Em resumo, os capítulos finais do Evangelho de João
narram a morte e ressurreição de Jesus, além de seu
aparecimento aos discípulos após sua ressurreição. O livro
termina com uma mensagem de João sobre a importância
do testemunho ocular daqueles que viram Jesus
ressuscitado e a necessidade de seguir seus ensinamentos.

APLICAÇÕES PESSOAIS
1. A importância da oração em momentos difíceis -
quando Jesus foi preso no Jardim do Getsêmani, Ele
se retirou para orar. Isso mostra que mesmo em
situações de grande pressão, a oração pode ser uma
fonte de força e conforto.
2. A traição pode vir de onde menos se espera - Judas
Iscariotes, um dos discípulos de Jesus, o traiu por 30
moedas de prata. Isso nos lembra que mesmo aqueles
que estão próximos de nós podem nos trair.
3. É importante permanecer fiel à verdade, mesmo
quando isso é difícil - quando interrogado por Pilatos,
Jesus afirmou que veio para testemunhar da verdade.
Isso nos lembra que devemos permanecer fiéis aos
nossos valores e convicções, mesmo quando isso
pode resultar em dificuldades.
4. O perdão é essencial - mesmo enquanto estava sendo
crucificado, Jesus orou por seus perseguidores,
pedindo perdão. Isso nos ensina a importância do
perdão e da compaixão, mesmo em circunstâncias
difíceis.

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5. A importância da humildade - antes de ser
crucificado, Jesus lavou os pés de seus discípulos
como um exemplo de humildade e serviço. Isso nos
lembra que devemos servir aos outros com
humildade e compaixão.
6. A fé pode ser testada - quando Pedro negou conhecer
Jesus três vezes, isso foi um teste de sua fé. Isso nos
lembra que nossa fé pode ser testada em momentos
difíceis, mas devemos permanecer fiéis.
7. O amor é uma força poderosa - Jesus demonstrou seu
amor incondicional por nós, sacrificando sua própria
vida na cruz. Isso nos lembra da importância do amor
e como ele pode ser uma força poderosa em nossas
vidas.
8. Devemos amar uns aos outros - Jesus ensinou que
devemos amar uns aos outros como ele nos amou.
Isso nos lembra da importância do amor e da
compaixão em nossas relações com os outros.
9. A importância da ressurreição - a ressurreição de
Jesus é um evento crucial na história do cristianismo
e mostra que a morte não é o fim. Isso nos lembra da
importância da esperança e da fé na vida após a
morte.
10. Devemos seguir o exemplo de Jesus - ao seguir o
exemplo de Jesus em seu serviço, humildade e amor,
podemos encontrar significado e propósito em nossas
vidas e fazer a diferença no mundo ao nosso redor.

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PARÁBOLAS

As parábolas de Jesus são uma coleção de histórias


contadas pelo próprio Jesus em seu ministério terreno
registradas nos evangelhos sinópticos (Mateus, Marcos e
Lucas). Estas histórias são ricas em significado e têm o
objetivo de ensinar verdades espirituais por meio de
ilustrações do cotidiano.
Embora haja várias interpretações sobre o número exato
de parábolas contadas por Jesus, a maioria dos estudiosos
concorda que há cerca de 40 parábolas registradas nos
evangelhos. Cada uma dessas parábolas apresenta um
ensinamento valioso sobre a natureza de Deus, o reino de
Deus, a salvação, a vida cristã e outros temas importantes
da fé cristã.
As parábolas de Jesus são conhecidas por sua simplicidade
e acessibilidade, mas também por sua profundidade e
riqueza de significado. Embora muitas das histórias sejam
baseadas em situações do dia a dia, a mensagem que Jesus
estava transmitindo era muito mais profunda do que
aparentava. As parábolas frequentemente desafiavam a
perspectiva dos ouvintes, confrontando suas suposições e
convidando-os a reconsiderar suas crenças e
comportamentos.
As parábolas de Jesus são um tesouro espiritual para os
cristãos, pois nos permitem aprender sobre a natureza de
Deus e do seu reino de uma forma tangível e acessível. Elas

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nos ajudam a compreender melhor a vontade de Deus e
como aplicá-la em nossas vidas. Além disso, elas nos
desafiam a olhar além das aparências e a ver as coisas com
uma perspectiva mais profunda e espiritual.
Cada uma das 40 parábolas de Jesus contém uma
mensagem única e valiosa. Ao estudar essas histórias,
somos convidados a olhar para nossas próprias vidas e
considerar como podemos aplicar as verdades que elas
apresentam em nossa jornada espiritual.

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O joio — Mateus 13.24-30

A parábola do joio é uma história contada por Jesus para


explicar a natureza do reino de Deus. Nessa parábola, ele
compara o reino dos céus a um homem que semeia boa
semente em seu campo, mas à noite, enquanto todos
dormiam, seu inimigo semeou joio entre o trigo. Quando a
plantação cresceu e começou a produzir frutos, os
trabalhadores perceberam a presença do joio e
perguntaram ao proprietário se deveriam arrancá-lo. Ele,
no entanto, disse que não, para não correr o risco de
arrancar também o trigo.
O próprio Jesus explicou a parábola aos seus discípulos em
Mateus 13:36-43. Segundo ele, o homem que semeia a boa
semente é o Filho do Homem (ele próprio), o campo é o
mundo, a boa semente são os filhos do reino (os que
seguem a Deus) e o joio são os filhos do maligno (os que
seguem o diabo). O inimigo que semeia o joio é o diabo.
A parábola nos ensina que o reino de Deus é uma mistura
de bem e mal, justos e injustos, dentro da sociedade em
que vivemos. A presença do mal no mundo não significa
que Deus é impotente, mas sim que ele dá a cada um a
oportunidade de escolher a sua própria conduta. No final
dos tempos, Deus separará o joio do trigo, e os justos
herdarão o reino dos céus.
Em suma, a parábola do joio nos ensina sobre a
convivência do bem e do mal na terra, o cuidado que

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devemos ter com a semeadura das nossas escolhas, e que
no final dos tempos Deus fará a separação dos justos e dos
ímpios.

O tesouro escondido — Mateus 13.44

A parábola do tesouro escondido, encontrada em Mateus


13:44, é uma história curta contada por Jesus para ilustrar
um ponto importante sobre o reino dos céus. A parábola
começa com a descrição de um homem que encontra um
tesouro escondido em um campo. O homem fica tão
emocionado com a descoberta que vende tudo o que
possui para comprar o campo e adquirir o tesouro.
Esta parábola contém uma mensagem poderosa sobre o
reino dos céus e o que deve ser considerado de maior
valor. Há algumas coisas importantes que podemos
aprender com a história.
Em primeiro lugar, a parábola nos ensina que o reino dos
céus é um tesouro de valor inestimável. O homem na
história reconheceu imediatamente o valor do tesouro que
encontrou e estava disposto a fazer sacrifícios
significativos para possuí-lo. Da mesma forma, quando
compreendemos a beleza e o valor do reino dos céus,
podemos estar dispostos a fazer sacrifícios para tê-lo.

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Em segundo lugar, a história nos ensina que o reino dos
céus é um tesouro escondido. Assim como o homem na
história encontrou o tesouro em um campo, o reino dos
céus pode parecer oculto ou inacessível para aqueles que
não o procuram. No entanto, para aqueles que estão
dispostos a procurar e sacrificar para encontrá-lo, o reino
dos céus pode ser descoberto.
Em terceiro lugar, a história nos ensina que a aquisição do
reino dos céus é um processo que exige sacrifício. O
homem na história vendeu tudo o que possuía para
adquirir o tesouro. Da mesma forma, o reino dos céus não
é algo que possamos simplesmente adquirir com pouco ou
nenhum esforço. Exige que sacrifiquemos nossas
vontades, nossos desejos e nossos bens para obter algo
que tem valor duradouro.
Finalmente, a parábola nos ensina que a aquisição do reino
dos céus é uma escolha pessoal. O homem na história
tomou uma decisão consciente de vender tudo o que
possuía para obter o tesouro. Da mesma forma, cada um
de nós deve tomar uma decisão pessoal sobre se
desejamos sacrificar e buscar o reino dos céus.
Em resumo, a parábola do tesouro escondido nos ensina
que o reino dos céus é um tesouro de valor inestimável que
pode ser encontrado por aqueles que procuram e estão
dispostos a sacrificar. A aquisição do reino dos céus exige
um compromisso pessoal e sacrifício, mas o resultado final
é uma recompensa de valor duradouro.

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A pérola — Mateus 13.45-46

A parábola da pérola é uma das sete parábolas do reino de


Deus contadas por Jesus em Mateus 13. Nessa parábola,
Jesus compara o Reino dos Céus com uma pérola valiosa
que é encontrada por um negociante de pérolas.
A história começa com um negociante de pérolas que
busca por pérolas preciosas. Um dia, ele encontra uma
pérola de grande valor. Ele fica tão impressionado com a
beleza e o valor da pérola que decide vender tudo o que
tem para comprá-la.
A interpretação dessa parábola é que o Reino dos Céus é
tão valioso e precioso que vale a pena abandonar tudo o
que temos para obtê-lo. É um tesouro que não pode ser
medido em termos materiais ou financeiros, mas é algo
que tem um valor imensurável e que nos leva a fazer
sacrifícios por ele.
Além disso, a parábola também nos ensina que o Reino dos
Céus não é algo que possamos encontrar facilmente, mas
requer uma busca ativa e diligente. Assim como o
negociante de pérolas passou muito tempo procurando
por pérolas preciosas, também precisamos nos esforçar e
buscar o Reino de Deus.
Outra lição que podemos extrair dessa parábola é que o
Reino dos Céus não é algo que possamos adquirir com
nosso próprio esforço ou habilidades. Assim como o
negociante de pérolas teve que vender tudo o que tinha

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para comprar a pérola de grande valor, também
precisamos abrir mão de nossas próprias ambições e
desejos para adquirir o Reino de Deus.
Por fim, a parábola da pérola nos lembra que o Reino de
Deus não é algo que possamos adquirir sozinhos, mas é
algo que devemos compartilhar com os outros. A pérola de
grande valor não era apenas para o benefício do
negociante de pérolas, mas também poderia ser
compartilhada e apreciada por outras pessoas.
Em resumo, a parábola da pérola nos ensina que o Reino
dos Céus é um tesouro de valor inestimável que vale a
pena buscar e que requer sacrifícios. Também nos lembra
que não podemos adquirir o Reino dos Céus sozinhos, mas
é algo que devemos compartilhar com os outros.

A rede — Mateus 13.47-48

A parábola da rede, também conhecida como a parábola


da pesca, é contada por Jesus em Mateus 13:47-48. Essa
parábola descreve o Reino dos Céus e a forma como Deus
julgará os ímpios no final dos tempos.
A parábola começa com um homem que lança uma rede
ao mar para pescar. A rede é grande e coleta todo tipo de
peixe, bons e ruins. Quando a rede é puxada para a praia,
os pescadores separam os peixes bons em cestos, mas
jogam fora os peixes ruins.

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Essa parábola é uma representação do julgamento final. A
rede é a representação do Reino de Deus, onde todos os
tipos de pessoas entram. Os peixes bons representam os
verdadeiros crentes e os peixes ruins representam os
hipócritas e falsos crentes. O julgamento final é
representado pela separação dos peixes bons e ruins, onde
os bons são levados para a vida eterna e os ruins são
condenados ao fogo eterno.
Assim como na parábola do joio e do trigo, Deus permite
que os bons e maus convivam juntos durante um tempo
determinado. Mas no final dos tempos, haverá uma
separação definitiva entre os justos e os ímpios. A
mensagem dessa parábola é que o julgamento final não é
algo a ser temido pelos crentes verdadeiros, mas é um dia
em que a justiça de Deus será cumprida e a verdadeira
natureza das pessoas será revelada.
Além disso, essa parábola também nos ensina a
importância de sermos honestos e verdadeiros diante de
Deus. Assim como os peixes bons são separados dos ruins,
Deus também separa aqueles que são verdadeiramente
seus dos que não são. É importante que nós, como crentes,
nos esforcemos para sermos verdadeiros e fiéis a Deus,
para que possamos estar entre os peixes bons na rede de
Deus e receber a vida eterna que Ele prometeu aos seus
filhos fiéis.

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O empregado mal — Mateus 18.23-24

A parábola do empregado mal é contada por Jesus em


resposta a uma pergunta de Pedro sobre quantas vezes ele
deveria perdoar um irmão que pecasse contra ele. Jesus
responde que não apenas sete vezes, mas setenta vezes
sete. Em seguida, ele conta a parábola para ilustrar o
perdão e as consequências de não perdoar.
Na parábola, um rei decidiu acertar as contas com seus
servos. Ele trouxe um deles que devia uma grande
quantidade de dinheiro, equivalente a dez mil talentos. O
servo implorou ao rei para ter paciência e prometeu pagar
tudo de volta. O rei, cheio de compaixão, perdoou a dívida
e deixou o servo ir embora.
No entanto, assim que o servo saiu do palácio, encontrou
outro servo que lhe devia cem denários. Ele agarrou o
homem e o estrangulou, exigindo o pagamento imediato
da dívida. O segundo servo implorou por paciência, assim
como o primeiro servo havia feito com o rei, mas o
primeiro servo não teve misericórdia e mandou o homem
para a prisão até que a dívida fosse paga.
Outros servos, que viram o que aconteceu, foram e
contaram tudo ao rei. O rei ficou indignado e mandou
chamar o primeiro servo de volta. Ele disse ao servo que
ele era um malvado e que deveria ter tido misericórdia do
seu colega como ele havia tido misericórdia dele. O rei

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então entregou o servo aos torturadores até que ele
pagasse toda a dívida.
A parábola do empregado mal ilustra a importância do
perdão e as consequências de não perdoar. O rei na
parábola representa Deus, que nos perdoa imensas dívidas
de pecados que nunca seríamos capazes de pagar
sozinhos. Assim como o servo que recebeu o perdão do rei,
devemos ser gratos e misericordiosos com os outros,
perdoando aqueles que nos ofendem e nos devem.
No entanto, se não perdoamos os outros, mostramos que
não compreendemos a magnitude do perdão que Deus nos
concedeu. A falta de perdão pode nos levar a ser como o
servo mal da parábola, cuja falta de misericórdia levou à
sua própria condenação. Portanto, devemos sempre
lembrar que o perdão é uma parte essencial do nosso
relacionamento com Deus e com os outros.

Os trabalhadores no vinhedo — Mateus 20.1-16

A parábola dos trabalhadores no vinhedo é uma das mais


conhecidas parábolas de Jesus, registrada em Mateus
20.1-16. Ela conta a história de um proprietário de um
vinhedo que precisa contratar trabalhadores para a sua
colheita. No decorrer do dia, ele contrata diversos grupos
de trabalhadores em diferentes momentos do dia, desde
cedo até tarde da tarde.

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Ao final do dia, quando chega a hora de pagar os
trabalhadores, o proprietário começa pelos que foram
contratados por último, no final da tarde, e paga a eles o
salário combinado para um dia inteiro de trabalho. Isso
surpreende os trabalhadores que foram contratados mais
cedo e que esperavam receber um pagamento maior do
que aqueles que trabalharam menos tempo.
Eles começam a reclamar com o proprietário, mas ele
responde que ele é livre para fazer o que quiser com o seu
dinheiro e que eles concordaram com o pagamento que
lhes foi oferecido. Ele não foi injusto com eles, mas
simplesmente foi generoso com aqueles que foram
contratados por último.
Essa parábola tem várias interpretações possíveis, mas
uma das mais comuns é que ela representa a graça de
Deus, que é dada livremente a todos, independentemente
do tempo ou esforço investidos em seguir a Jesus. Assim
como o proprietário do vinhedo escolheu pagar o mesmo
salário a todos os trabalhadores, Deus escolhe conceder a
mesma graça a todos os que creem nele,
independentemente de quanto tempo eles tenham
servido ou quão grande tenha sido o seu esforço.
Outra interpretação possível é que a parábola destaca a
importância de não comparar as nossas bênçãos ou
recompensas com as dos outros. Cada um de nós tem um
chamado e um propósito único em nossas vidas, e não
devemos invejar ou cobiçar as bênçãos que Deus concede

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a outros. Em vez disso, devemos ser gratos pelo que temos
e confiar no plano de Deus para as nossas vidas.
Em resumo, a parábola dos trabalhadores no vinhedo nos
ensina sobre a generosidade e a graça de Deus, e nos
lembra da importância de sermos gratos e confiantes no
plano de Deus para as nossas vidas, sem invejar ou
comparar nossas bênçãos com as dos outros.

Os dois filhos — Mateus 21.28-31

A parábola dos dois filhos é contada por Jesus em Mateus


21.28-31. Nela, um pai pede a seus dois filhos que vão
trabalhar na vinha. O primeiro filho inicialmente se recusa,
mas depois muda de ideia e vai trabalhar. O segundo filho,
por sua vez, concorda em ir trabalhar, mas não o faz. Jesus
então pergunta aos seus ouvintes qual dos dois filhos fez a
vontade do pai.
Essa parábola é uma ilustração sobre a obediência e a
sinceridade na relação com Deus. O primeiro filho
representa aqueles que, apesar de inicialmente resistirem
a fazer a vontade de Deus, acabam mudando de ideia e
obedecendo. O segundo filho, por outro lado, representa
aqueles que afirmam estar dispostos a obedecer, mas não
o fazem.
A mensagem principal da parábola é que a verdadeira
obediência a Deus não está apenas nas palavras, mas nas
atitudes e ações. É fácil dizer que se seguirá a vontade de

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Deus, mas é mais difícil agir de acordo com ela. Além disso,
a parábola também enfatiza a importância de se
arrepender e mudar de atitude, como o primeiro filho fez,
quando percebemos que estamos errados em relação a
Deus.
Outra aplicação da parábola pode ser vista no contexto em
que Jesus a contou. Ele a contou a líderes religiosos que se
consideravam fiéis, mas na realidade eram hipócritas.
Assim, a parábola serve como um lembrete para esses
líderes de que suas palavras não são suficientes para
provar sua lealdade a Deus, mas apenas suas ações e
obediência.
De maneira mais geral, a parábola dos dois filhos pode ser
aplicada a qualquer pessoa que afirme ser um seguidor de
Deus. Ela nos lembra que nossa obediência a Deus deve ser
verdadeira e sincera, e não apenas uma afirmação vazia de
palavras. Além disso, a parábola nos encoraja a sermos
pessoas de ação, que buscam verdadeiramente seguir a
vontade de Deus em nossas vidas.

A festa de casamento — Mateus 22.2-14

A Parábola da Festa de Casamento é contada por Jesus em


Mateus 22:2-14 e trata do convite para a celebração do
casamento do filho de um rei.
Na história, um rei planejou o casamento do seu filho e
enviou convites para os seus súditos. No entanto, eles

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recusaram o convite e até maltrataram e mataram os
mensageiros do rei. Então, o rei ordenou que seus servos
convidassem qualquer pessoa que encontrassem nas ruas,
bons e maus, para a celebração do casamento. O salão do
banquete estava cheio de convidados, mas o rei percebeu
um homem sem roupa de festa e perguntou-lhe por que
ele não estava vestido apropriadamente. O homem não
tinha desculpa, e o rei ordenou que seus servos o
lançassem fora, nas trevas.
Essa parábola tem várias lições importantes para nós. Em
primeiro lugar, o convite para o casamento representa o
convite de Deus para as pessoas se juntarem a Ele em Seu
reino. Jesus veio à Terra para estender esse convite a
todos, mas nem todos o aceitam. Alguns o rejeitam
abertamente, enquanto outros simplesmente o ignoram
ou fazem outras coisas com suas vidas. O convite de Deus
é gratuito e aberto a todos, mas não podemos
simplesmente ignorá-lo ou recusá-lo.
Em segundo lugar, a parábola nos ensina sobre a graça de
Deus e a inclusão em Seu reino. Mesmo quando as pessoas
rejeitam o convite de Deus, Ele não desiste delas. Ele
continua a procurá-las e convidá-las para se juntarem a
Ele. Na parábola, os servos do rei são enviados para
convidar qualquer pessoa que encontrarem nas ruas, bons
e maus. Isso significa que Deus chama todos,
independentemente de suas circunstâncias ou passado.
Todos são bem-vindos no Seu reino.

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No entanto, há uma terceira lição importante na parábola,
que é a responsabilidade que vem com o convite. Aqueles
que aceitaram o convite para o casamento foram
chamados a se vestir apropriadamente para a ocasião. O
homem que não se vestiu apropriadamente foi lançado
fora, nas trevas. Isso significa que, quando aceitamos o
convite de Deus, há um comportamento que Ele espera de
nós. Não podemos simplesmente continuar vivendo
nossas vidas da mesma maneira que antes. Precisamos nos
vestir com as roupas apropriadas do reino de Deus, que
incluem uma vida de santidade, amor, serviço e submissão
a Ele. Aqueles que não se vestem adequadamente serão
rejeitados e lançados fora.
Por fim, a parábola nos lembra da seriedade do convite de
Deus e da responsabilidade que temos em responder a ele.
Não podemos simplesmente ignorá-lo ou adiar nossa
decisão. Precisamos tomar uma decisão consciente de
aceitar ou rejeitar o convite de Deus e viver de acordo com
essa decisão. A escolha que fazemos terá consequências
eternas.

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As dez virgens — Mateus 25.1-13

A Parábola das Dez Virgens, presente em Mateus 25.1-13,


é uma das mais conhecidas parábolas de Jesus. Ela é
contada como uma ilustração para falar sobre a
necessidade de estar preparado para a volta de Cristo e
sobre a importância da prudência e vigilância no nosso
relacionamento com Deus.
A parábola começa com a descrição de dez virgens que
saíram para esperar o noivo em uma festa de casamento.
Elas levaram consigo suas lâmpadas, mas apenas cinco
delas também trouxeram óleo extra para reabastecer as
lâmpadas, caso necessário, enquanto esperavam.
As dez virgens aguardaram por um tempo até que,
finalmente, ouviram a chegada do noivo. Nesse momento,
elas começaram a preparar suas lâmpadas, mas as cinco
virgens que não tinham óleo extra perceberam que suas
lâmpadas estavam prestes a se apagar. Elas pediram às
outras cinco virgens que compartilhassem seu óleo, mas as
prudentes responderam que não podiam fazer isso, pois
poderiam ficar sem óleo também.
Enquanto as cinco virgens imprudentes foram comprar
óleo extra, o noivo chegou e as cinco virgens prudentes
entraram na festa com ele, enquanto as outras foram
impedidas de entrar por não estarem preparadas.
A lição principal da parábola é a necessidade de estar
preparado para a volta de Cristo, que pode acontecer a

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qualquer momento. As virgens imprudentes representam
aqueles que não estão preparados, que negligenciam sua
relação com Deus e não têm suprimento suficiente do
Espírito Santo para enfrentar as provações e tribulações
que podem surgir.
Por outro lado, as virgens prudentes representam aqueles
que estão preparados, que valorizam sua relação com
Deus e têm suprimento suficiente do Espírito Santo para
perseverar e permanecer fiéis, mesmo diante de desafios.
A parábola também nos ensina que não podemos
depender da fé de outras pessoas para nossa salvação,
assim como as virgens imprudentes não podiam depender
do óleo das outras virgens. Cada um de nós deve ter sua
própria relação com Deus e estar preparado
individualmente para a volta de Cristo.
Além disso, a parábola também nos lembra que a
prudência e a vigilância são importantes para manter
nossa relação com Deus forte e saudável. Devemos estar
sempre alertas e prontos para nos abastecer com a Palavra
de Deus e com o Espírito Santo, para que possamos
permanecer firmes em nossa fé e prontos para a volta de
Cristo.

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As ovelhas e as cabras — Mateus 25.31-36

A parábola das ovelhas e as cabras é contada por Jesus em


Mateus 25:31-46. Essa parábola é conhecida também
como o julgamento final. A parábola começa com Jesus
dizendo que quando o Filho do homem vier em sua glória,
Ele se sentará em seu trono glorioso e todas as nações
serão reunidas diante dele. Ele separará as pessoas em
dois grupos: o grupo das ovelhas e o grupo das cabras.
As ovelhas representam os justos e as cabras representam
os ímpios. Jesus diz que Ele colocará as ovelhas à sua
direita e as cabras à sua esquerda. Ele dirá às ovelhas que
elas são abençoadas por seu Pai e que herdarão o Reino
preparado para elas desde a fundação do mundo, porque
elas O alimentaram, O deram de beber, O vestiram, O
visitaram na prisão e cuidaram Dele quando estava
doente.
As ovelhas ficam surpresas e perguntam quando fizeram
tudo isso por Ele. Jesus responde que tudo o que foi feito
por um dos seus irmãos mais pequeninos, foi feito por Ele.
Por outro lado, Ele dirá às cabras que elas são malditas e
que serão lançadas ao fogo eterno, porque elas não
fizeram essas coisas por Ele.
Essa parábola nos ensina que devemos tratar todos os
nossos irmãos como se estivéssemos tratando Jesus. Ele
está presente em cada pessoa que encontramos e
devemos estar sempre prontos para ajudar os

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necessitados, os famintos, os sedentos, os nus, os doentes
e os presos. Além disso, a parábola nos alerta sobre a
importância de praticarmos a justiça e a misericórdia,
porque, no final das contas, será isso que irá determinar o
nosso destino eterno. A parábola também nos mostra que
o julgamento final será baseado em nossas ações e não
apenas em nossas crenças, portanto, devemos sempre
buscar praticar o bem e amar o próximo como a nós
mesmos.

A semente que cresce — Marcos 4.26-29

A parábola da semente que cresce, encontrada em Marcos


4:26-29, é uma das várias parábolas que Jesus usou para
ilustrar o reino de Deus. Nesta parábola, Jesus usa a
analogia do processo de crescimento de uma semente
para explicar como o reino de Deus cresce e se desenvolve.
A parábola começa com um homem que lança sementes
na terra. Depois disso, ele continua a fazer suas tarefas
cotidianas, como dormir e acordar, enquanto a semente
cresce. Ele não tem controle sobre o processo de
crescimento, mas simplesmente espera pacientemente o
tempo certo para colher.
O ponto principal da parábola é que, embora a semente
cresça gradualmente, ela ainda cresce, e em algum
momento, está pronta para ser colhida. Da mesma forma,
o reino de Deus pode parecer pequeno e insignificante no

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início, mas com o tempo, crescerá e se desenvolverá em
algo grande e frutífero.
Há várias aplicações pessoais que podemos fazer a partir
desta parábola. Em primeiro lugar, podemos aprender a
confiar no processo de crescimento e desenvolvimento de
Deus em nossas vidas. Assim como o homem na parábola
plantou a semente e esperou pacientemente, precisamos
plantar nossas próprias sementes de fé e confiar que Deus
trabalhará em nossas vidas de maneiras que não podemos
ver ou controlar.
Em segundo lugar, a parábola nos lembra da importância
da paciência. O processo de crescimento é lento e gradual,
e muitas vezes precisamos esperar antes de colher os
frutos de nossos esforços. Isso exige paciência e
perseverança em nossa jornada de fé.
Além disso, a parábola nos ensina sobre a importância de
permitir que as coisas cresçam naturalmente. Assim como
o homem na parábola não tentou forçar a semente a
crescer mais rápido do que deveria, precisamos permitir
que as coisas aconteçam em seu próprio tempo e ritmo em
nossas vidas.
Por fim, a parábola nos lembra da importância de estar
preparados para a colheita. Quando a semente está
pronta, o homem precisa estar pronto para colhê-la. Da
mesma forma, precisamos estar preparados para quando
Deus nos chamar para realizar sua obra, e estar prontos
para dar frutos no momento adequado.

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Em resumo, a parábola da semente que cresce nos ensina
que o reino de Deus cresce gradualmente, e precisamos ter
paciência e confiança no processo de crescimento.
Precisamos permitir que as coisas cresçam naturalmente e
estar preparados para quando Deus nos chamar a colher a
colheita.

O retorno do proprietário — Marcos 12.1-9

A parábola do retorno do proprietário, também conhecida


como parábola dos lavradores maus, é contada por Jesus
em Marcos 12:1-9. Nesta parábola, Jesus descreve a
história de um proprietário de uma vinha que arrendou sua
terra para alguns lavradores e, em seguida, viajou para
longe. Quando chegou a época da colheita, ele enviou um
servo para recolher a parte que lhe pertencia da colheita.
No entanto, os lavradores o espancaram e o enviaram de
volta de mãos vazias. O proprietário então enviou outros
servos, mas eles foram tratados da mesma maneira. Por
fim, o proprietário enviou seu filho amado, pensando que
os lavradores teriam respeito por ele. Mas quando os
lavradores viram o filho, eles pensaram que se o
matassem, a herança seria deles. E assim, eles o mataram
e jogaram seu corpo fora da vinha.
O significado da parábola do retorno do proprietário é
bastante claro. O proprietário da vinha é Deus, e os
lavradores maus são os líderes religiosos de Israel que não

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reconhecem Jesus como o Messias. Os servos que o
proprietário envia são os profetas que Deus enviou para
advertir Israel sobre a necessidade de se arrepender. Mas,
em vez de receberem as mensagens dos profetas, eles os
perseguiram e os mataram. E finalmente, quando Deus
enviou seu Filho, eles o rejeitaram e o mataram, pensando
que poderiam assumir o controle da vinha.
A parábola do retorno do proprietário é uma crítica aos
líderes religiosos de Israel que não reconhecem Jesus
como o Messias e o filho de Deus. Jesus está afirmando
que eles estão matando a própria pessoa que Deus enviou
para salvá-los, e que eles não terão mais chances de
arrependimento se continuarem a rejeitá-lo.
A parábola também pode ser aplicada às nossas vidas hoje.
Ela nos alerta sobre a importância de reconhecer e receber
Jesus como nosso Senhor e Salvador. A história também
nos lembra que Deus nos deu muitas oportunidades para
arrependimento e mudança de vida, e devemos estar
atentos e dispostos a seguir sua vontade. Além disso, a
parábola nos alerta para a gravidade de nossas escolhas e
ações, pois elas têm consequências significativas em
nossas vidas e no futuro eterno.

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A roupa nova — Lucas 5.36

A parábola da roupa nova é uma das parábolas menos


conhecidas do evangelho de Lucas. É curta, mas tem um
significado profundo e valioso. A parábola é contada por
Jesus em resposta a uma pergunta sobre o jejum, feita
pelos fariseus e pelos discípulos de João Batista.
Na parábola, Jesus compara a nova vida em Cristo com a
necessidade de se usar roupas novas. Ele diz: "Ninguém
põe um remendo de pano novo em roupa velha, pois o
remendo novo repuxaria a roupa velha e o rasgão ficaria
pior. E ninguém coloca vinho novo em odres velhos; se o
fizer, o vinho novo arrebentará os odres e se derramará, e
os odres se estragarão. Vinho novo deve ser colocado em
odres novos" (Lucas 5:36-38).
Essa parábola é uma metáfora sobre a transformação que
ocorre quando alguém se torna um seguidor de Cristo.
Jesus compara a vida antiga à roupa velha e a nova vida em
Cristo à roupa nova. Ele está dizendo que, assim como uma
roupa velha não pode suportar um remendo de pano novo,
a vida antiga não pode suportar a transformação que
ocorre quando alguém se torna um cristão. A
transformação é completa e radical, exigindo uma nova
vida completamente.
Além disso, Jesus compara a nova vida em Cristo ao vinho
novo e os odres velhos à vida antiga. Ele está dizendo que
a nova vida em Cristo não pode ser colocada na velha vida,

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pois a nova vida exige novas práticas e hábitos. Tentar
viver a nova vida em Cristo na velha vida só levará a
conflitos e fracassos.
Portanto, a parábola da roupa nova é uma chamada à
transformação completa da vida. É um convite para
deixarmos para trás a velha vida e nos tornarmos novas
criaturas em Cristo. Como seguidores de Jesus, devemos
viver de acordo com as novas práticas e hábitos que ele
nos ensinou, renunciando à vida antiga e adotando a nova
vida em Cristo.

O vinho novo — Lucas 5.37-38

A parábola do vinho novo é uma das parábolas que Jesus


contou para ensinar a verdade espiritual. Ela é encontrada
em Lucas 5:37-38 e é uma analogia sobre a nova vida que
Deus oferece aos seus seguidores.
Jesus começa falando sobre como ninguém coloca vinho
novo em um odre velho, porque o vinho novo irá romper
o odre e o vinho e o odre serão perdidos. Em vez disso, o
vinho novo deve ser colocado em odres novos, para que
ambos possam ser preservados.
Essa analogia é uma referência à nova vida que Deus
oferece aos seus seguidores através de Jesus Cristo. Assim
como o vinho novo representa a vida nova em Cristo, os
odres velhos representam as tradições e práticas antigas
que podem não ser adequadas para essa nova vida.

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Essa nova vida em Cristo não pode ser encaixada em
tradições e práticas antigas, porque ela é uma
transformação completa e radical. É como um odre novo
que pode acomodar o vinho novo. Quando uma pessoa se
torna um seguidor de Cristo, ela deve deixar para trás as
antigas tradições e práticas que não estão em linha com a
nova vida em Cristo e abraçar as novas práticas que
correspondem a essa nova vida.
O vinho novo também pode se referir ao evangelho de
Jesus Cristo, que é a mensagem da nova vida que ele
oferece. E como o vinho novo, o evangelho também
precisa ser compartilhado com um novo método, para que
possa ser eficaz e frutífero.

Os dois alicerces — Lucas 6.47-49

A parábola dos dois alicerces é uma história contada por


Jesus em Lucas 6:47-49 para ilustrar a importância de se
construir a vida em uma base sólida. A parábola conta a
história de dois homens que decidem construir casas, um
sobre a rocha e outro sobre a areia.
O primeiro homem constrói sua casa sobre a rocha, que é
uma base sólida e resistente. Quando as chuvas e as
inundações vêm, a casa permanece firme e intacta. O
segundo homem, por sua vez, constrói sua casa sobre a
areia, que é instável e não é capaz de suportar as

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tempestades. Quando as chuvas e as inundações vêm, a
casa desaba.
Essa parábola ensina que construir a vida sobre a rocha, ou
seja, sobre alicerces sólidos e firmes, como a Palavra de
Deus, é a única maneira de sobreviver às tempestades e
dificuldades da vida. Aqueles que construem suas vidas
sobre a areia, ou seja, em bases instáveis e passageiras,
acabarão fracassando e sofrendo as consequências de suas
escolhas.
Existem várias aplicações práticas que podemos tirar dessa
parábola. Aqui estão algumas delas:
Construa sua vida sobre uma base sólida: a Palavra de Deus
é a rocha sobre a qual devemos construir nossas vidas. Ela
é uma base sólida e firme que nos manterá fortes e
seguros durante as tempestades da vida.
Tenha cuidado com as aparências: assim como a casa
construída sobre a areia parecia boa, mas acabou sendo
fraca e instável, muitas coisas em nossas vidas podem
parecer boas, mas na verdade são passageiras e
insuficientes.
Tenha sabedoria em suas escolhas: é importante escolher
cuidadosamente onde e como construir nossas vidas. Nem
todas as escolhas são igualmente boas ou sábias.
Seja paciente: a construção de uma vida sólida pode levar
tempo e esforço, mas o resultado final vale a pena.
Esteja preparado para as tempestades da vida: ninguém
está imune a dificuldades e tempestades na vida. Construir

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nossa vida sobre a rocha não significa que não
enfrentaremos tempestades, mas sim que seremos
capazes de passar por elas com mais facilidade.
Confiar em Deus: Deus é a rocha sobre a qual devemos
construir nossa vida. Ele é a fonte de força e segurança que
nos sustenta em todas as circunstâncias da vida.
Obedecer à Palavra de Deus: construir nossas vidas sobre
a Palavra de Deus não é apenas uma questão de ler e
estudar a Bíblia, mas também de obedecer aos seus
ensinamentos e aplicá-los em nossas vidas.
Ter um relacionamento com Deus: construir nossa vida
sobre a rocha não é apenas uma questão de seguir as
regras, mas de ter um relacionamento pessoal e
significativo com Deus.
Não se contentar com a superficialidade: assim como a
casa construída sobre a areia era superficial, muitas coisas
em nossas vidas podem ser superficiais e passageiras.

Os dois devedores — Lucas 7.41-43

A parábola dos dois devedores é uma história contada por


Jesus em resposta a uma pergunta feita por Simão, um
fariseu que convidou Jesus para uma refeição em sua casa.
A história está registrada em Lucas 7:41-43 e apresenta
duas pessoas que deviam dinheiro a um credor.

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A parábola começa com um credor que tinha dois
devedores: um devia a ele quinhentos denários e o outro
cinqüenta. Um denário era o pagamento diário de um
trabalhador comum na época, portanto, a dívida do
primeiro devedor era dez vezes maior que a do segundo.
Ambos os devedores não podiam pagar suas dívidas, então
o credor decidiu perdoá-las a ambos.
Jesus então pergunta a Simão qual dos devedores
provavelmente o amaria mais: aquele que teve sua dívida
de quinhentos denários perdoada ou aquele que teve sua
dívida de cinqüenta denários perdoada? Simão responde
que provavelmente seria aquele com a maior dívida
perdoada.
Jesus concorda com Simão e aplica a lição da parábola,
dizendo que aquele que é perdoado muito ama muito, e
aquele que é perdoado pouco ama pouco. Em outras
palavras, a pessoa que recebeu mais perdão é grata e
amorosa, enquanto a pessoa que recebeu menos perdão é
menos grata e amorosa.
A parábola tem como objetivo ensinar que, assim como os
devedores da história precisavam de perdão de suas
dívidas, todos os seres humanos têm uma dívida espiritual
que precisa ser perdoada. Jesus é o único que pode
perdoar essa dívida, e aqueles que reconhecem a grandeza
do perdão que receberam Dele, serão mais gratos e
amorosos com Ele e com os outros.
A parábola também destaca a importância do perdão
mútuo entre as pessoas. Assim como o credor perdoou as

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dívidas dos dois devedores, devemos perdoar aqueles que
nos ofenderam, independentemente do tamanho da
ofensa. Além disso, a parábola nos incentiva a sermos mais
compassivos com os outros, reconhecendo que todos têm
falhas e precisam de perdão.

O semeador — Lucas 8.5-8

A parábola do semeador, registrada em Lucas 8.5-8, é uma


das mais conhecidas e importantes parábolas de Jesus.
Nessa parábola, Jesus conta a história de um semeador
que saiu a semear, e como as sementes caíram em
diferentes tipos de solo, produzindo diferentes resultados.
O semeador representa Jesus e os discípulos, que são
enviados a semear a Palavra de Deus pelo mundo. A
semente representa a Palavra de Deus, e os diferentes
tipos de solo representam os corações das pessoas que
ouvem a mensagem.
Na parábola, a primeira categoria de solo é a beira do
caminho, onde as aves comem a semente antes que ela
possa germinar. Isso representa aqueles que ouvem a
Palavra de Deus, mas não a entendem, e Satanás vem e
rouba a Palavra de seus corações. A segunda categoria de
solo é a rocha, onde a semente germina, mas morre
rapidamente porque não há raízes suficientes. Isso
representa aqueles que recebem a Palavra de Deus com

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alegria, mas quando enfrentam a perseguição e a
tribulação, abandonam a fé.
A terceira categoria de solo é o solo cheio de espinhos,
onde a semente germina, mas é sufocada pelos espinhos
que crescem ao redor. Isso representa aqueles que ouvem
a Palavra de Deus, mas as preocupações deste mundo e a
sedução das riquezas sufocam a Palavra e a tornam
infrutífera.
Por fim, a quarta categoria de solo é o solo bom, onde a
semente germina e produz uma colheita abundante. Isso
representa aqueles que ouvem a Palavra de Deus com um
coração sincero e generoso, e produzem fruto para a glória
de Deus.
Essa parábola ensina que a Palavra de Deus pode cair em
diferentes tipos de solo, mas cabe a cada um de nós
escolher o tipo de solo que queremos ser. Precisamos ter
um coração aberto e receptivo para receber a Palavra de
Deus, permitindo que ela se enraíze em nossos corações e
produza frutos de justiça e santidade. Além disso, a
parábola também nos alerta sobre os perigos de sermos
superficiais em nossa fé, e nos incentiva a perseverar na fé,
apesar das dificuldades e provações que possamos
enfrentar.

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A lamparina — Lucas 8.16-18

A parábola da lamparina é uma das muitas parábolas que


Jesus contou aos seus discípulos, registrada em Lucas 8:16-
18. Ela é uma das parábolas que falam sobre a importância
da luz e do testemunho cristão.
Jesus começa a parábola dizendo que ninguém acende
uma lâmpada e a esconde debaixo de um vaso ou debaixo
da cama. Em vez disso, eles colocam a lâmpada em um
lugar alto para que ela possa iluminar toda a casa. Isso
significa que a luz não deve ser escondida, mas deve ser
colocada em um lugar onde possa ser vista.
Em seguida, Jesus explica o significado da parábola:
"Porque não há nada oculto que não venha a ser revelado,
e nada escondido que não venha a ser conhecido e trazido
à luz" (Lucas 8:17). Isso significa que tudo o que está oculto
será revelado e que todas as nossas ações serão
conhecidas. Assim, é importante que os cristãos sejam
sinceros em tudo o que fazem e digam a verdade sempre.
Por fim, Jesus adverte seus seguidores para que tomem
cuidado com o que ouvem: "Portanto, prestem atenção
em como vocês ouvem. Pois quem tem, mais será dado; e
quem não tem, até o que pensa que tem lhe será tirado"
(Lucas 8:18). Isso significa que aqueles que ouvem a
palavra de Deus com atenção e a colocam em prática,
receberão ainda mais bênçãos de Deus. Mas aqueles que

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não dão ouvidos à palavra e a ignoram, perderão as
bênçãos que pensavam ter.
Em resumo, a parábola da lamparina ensina que a luz da
verdade não deve ser escondida, mas deve ser colocada
em um lugar onde possa ser vista por todos. Devemos
sempre ser sinceros em tudo o que fazemos e dizer a
verdade. Além disso, devemos prestar atenção em como
ouvimos a palavra de Deus e colocá-la em prática para
recebermos ainda mais bênçãos.

O bom samaritano — Lucas 10.30-37

A parábola do Bom Samaritano é uma das mais conhecidas


e populares dentre as narrativas contadas por Jesus,
relatada em Lucas 10.30-37. Ela foi contada em resposta a
um questionamento de um mestre da lei, que perguntou a
Jesus: “E quem é o meu próximo?”.
A parábola começa com um homem que descia de
Jerusalém para Jericó e foi assaltado por ladrões, que o
deixaram quase morto na beira da estrada. Um sacerdote
e um levita, que eram considerados homens religiosos e
respeitáveis, passaram por ele, mas não fizeram nada para
ajudá-lo. Em seguida, um samaritano, que era desprezado
pelos judeus da época, passou pelo homem e se
compadeceu dele. Ele cuidou de suas feridas, colocou-o
em sua montaria e o levou para uma hospedaria, onde
pagou por sua estadia e cuidados médicos.

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A mensagem principal da parábola é que o verdadeiro
amor ao próximo vai além das fronteiras de raça, religião e
posição social. Enquanto o sacerdote e o levita, que eram
esperados para fazer o bem, passaram pelo homem
machucado e não fizeram nada, o samaritano, que era
desprezado pela sociedade, parou e mostrou misericórdia.
Além disso, a parábola também destaca a importância de
agir em vez de apenas falar. Enquanto o sacerdote e o
levita podem ter dito que se importavam com os outros,
sua falta de ação mostrou o contrário. Já o samaritano,
embora pudesse ter facilmente ignorado o homem
machucado, agiu e o ajudou de fato.
A parábola do Bom Samaritano nos ensina a importância
de ter compaixão pelos outros e estar disposto a agir em
seu benefício, independentemente de quem eles sejam.
Devemos estar dispostos a ajudar os necessitados, mesmo
que isso exija sacrifícios pessoais, e devemos nos esforçar
para sermos pessoas que agem de acordo com o amor ao
próximo em vez de apenas falarmos sobre ele.

O amigo persistente — Lucas 11.5-8

A parábola do amigo persistente, também conhecida como


a parábola da importunação, é contada por Jesus em Lucas
11:5-8. A história é sobre um homem que precisa de pão
para alimentar um visitante inesperado que chegou tarde
da noite. Como não tem pão em casa, ele vai até a casa de

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um amigo e pede emprestado. O amigo responde que já
está na cama com a família e não quer se incomodar. No
entanto, o homem continua insistindo até que o amigo
finalmente cede e lhe dá o pão que ele precisa.
A mensagem principal da parábola é a importância da
oração perseverante. Assim como o homem persistiu em
seu pedido, os seguidores de Jesus devem perseverar em
sua oração a Deus. A parábola sugere que Deus é como o
amigo relutante que finalmente atende o pedido, mas só
depois de muita insistência. Isso não significa que Deus é
um amigo relutante ou resistente às orações de seus filhos,
mas sim que ele deseja que seus filhos persistam na oração
e aprendam a confiar nele mais plenamente.
Além disso, a parábola também ensina sobre a importância
da amizade e da hospitalidade. O homem que precisava de
pão não hesitou em procurar seu amigo, mesmo que isso
o incomodasse. Da mesma forma, devemos estar
dispostos a pedir ajuda a nossos amigos e vizinhos quando
precisarmos. A hospitalidade é uma virtude cristã
importante e devemos estar prontos para ajudar os outros
em suas necessidades, assim como o amigo que
finalmente deu o pão.
Por fim, a parábola do amigo persistente ensina sobre a
natureza de Deus e sua disposição em responder às
orações de seus filhos. Embora Deus possa parecer
distante ou relutante em nos atender, ele é sempre um pai
amoroso que deseja o melhor para nós. Devemos confiar
em sua sabedoria e em sua vontade de responder nossas

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orações, mesmo que isso não aconteça imediatamente ou
na forma que esperamos. A perseverança na oração e a
confiança em Deus são os principais temas desta parábola.

O rico sem juízo — Lucas 12.16-21

A parábola do rico sem juízo é uma das mais conhecidas


parábolas de Jesus, e está registrada no Evangelho de
Lucas, capítulo 12, versículos 16 a 21. Nesta parábola,
Jesus fala sobre um homem rico que confiava em sua
prosperidade material, mas que não se preocupava com o
verdadeiro tesouro da vida.
A parábola começa com um homem rico que teve uma
grande colheita em suas terras. Ele pensou consigo
mesmo: "Que farei, pois não tenho onde recolher os meus
frutos?". Ele decidiu então derrubar os seus celeiros e
construir outros maiores, para guardar todo o seu produto
e bens. Ele achou que, ao fazer isso, poderia descansar e
aproveitar a vida com tranquilidade.
No entanto, Deus lhe disse: "Louco, esta noite te pedirão a
tua alma; e o que tens preparado, para quem será?". Nesta
parábola, Jesus nos ensina que a vida não consiste na
abundância de bens que alguém possui. O rico pensava
que sua segurança estava em seus celeiros cheios de bens,
mas, na verdade, ele era rico para si mesmo e pobre para
Deus. Ele havia confiado em seus bens materiais, mas

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esqueceu-se de que a vida é frágil e passageira, e que ele
não poderia levá-los consigo para a eternidade.
Jesus não está condenando a riqueza em si, mas alertando
sobre a confiança na riqueza e a negligência em relação às
necessidades do próximo. O rico egoísta da parábola
poderia ter usado sua riqueza para ajudar os necessitados,
mas em vez disso, ele concentrou todos os seus esforços
na acumulação de bens. Isso mostra a importância de
sermos generosos e compartilharmos nossos recursos com
aqueles que têm menos.
A parábola do rico sem juízo nos convida a examinar
nossas próprias vidas e prioridades. Onde colocamos nossa
confiança e segurança? Estamos acumulando bens
materiais para nosso próprio prazer, ou estamos usando
nossos recursos para ajudar os outros e fazer a vontade de
Deus? Devemos lembrar que a vida é curta e que não
podemos levar nossos bens conosco para a eternidade,
mas podemos fazer uma diferença duradoura na vida de
outras pessoas ao usá-los para ajudar os necessitados e
espalhar o amor de Cristo.

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Os empregados alertas — Lucas 12.35-40

A parábola dos empregados alertas é uma história contada


por Jesus registrada em Lucas 12:35-40. Nesta parábola,
Jesus compara a sua segunda vinda ao retorno de um
proprietário a sua casa, e incentiva seus discípulos a
estarem preparados para esse momento.
Na história, o proprietário sai de casa e deixa seus
empregados responsáveis por cuidar da casa e aguardar
sua volta. Ele não informa a hora exata em que retornará,
mas diz que voltará durante a noite ou pela manhã cedo.
Alguns dos empregados decidem descansar ou distrair-se
enquanto esperam o retorno do proprietário, mas outros
permanecem vigilantes e prontos para recebê-lo. Quando
o proprietário finalmente retorna, os empregados alertas
são elogiados e recompensados, enquanto os outros são
repreendidos.
Jesus usa essa parábola para ensinar aos seus discípulos a
importância de estarem preparados para a sua segunda
vinda, que será tão inesperada quanto o retorno do
proprietário na história. Ele os encoraja a serem vigilantes
e a não se distraírem com as coisas do mundo, mas a
permanecerem fiéis e prontos para recebê-lo.
Além disso, a parábola também destaca a diferença entre
os empregados alertas e os desatentos, e mostra como
essa atitude pode fazer a diferença em suas vidas e em seu
relacionamento com o proprietário.

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Em resumo, a parábola dos empregados alertas ensina que
devemos estar sempre vigilantes e prontos para a volta de
Jesus, e que essa atitude de prontidão pode fazer a
diferença em nossas vidas e em nosso relacionamento com
ele.

O empregado fiel — Lucas 12.42-48

A parábola do empregado fiel é uma das mais conhecidas


entre as parábolas de Jesus. Ela é encontrada em Lucas
12:42-48 e tem como objetivo ensinar a importância da
fidelidade e responsabilidade na administração dos bens
que Deus nos confia.
Na parábola, Jesus conta a história de um senhor que está
viajando e coloca seu servo encarregado de cuidar de sua
casa e dos outros servos. Ele deixa o servo responsável por
distribuir a comida no tempo certo e cuidar para que tudo
esteja em ordem.
O senhor diz que voltará quando menos se espera, e afirma
que será feliz se encontrar o servo fazendo o que lhe foi
confiado. Mas, se o servo não cumprir suas
responsabilidades, ele sofrerá as consequências.
A parábola ensina que cada um de nós tem uma
responsabilidade para com Deus, e que devemos
administrar bem os talentos e recursos que nos são dados.
Como servo de Deus, é importante estar vigilante, estar

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sempre preparado e fazer o que é certo, mesmo que
ninguém esteja olhando.
A parábola também mostra que Deus é fiel em cumprir
suas promessas, mas exige que sejamos fiéis e
responsáveis no cumprimento de nossas obrigações.
Aqueles que são negligentes e infiéis em suas
responsabilidades terão um destino infeliz, enquanto
aqueles que são fiéis e diligentes serão recompensados.
Em suma, a parábola do empregado fiel ensina que a
fidelidade e responsabilidade são essenciais na vida cristã
e que devemos estar sempre vigilantes e preparados para
cumprir nossas obrigações. Além disso, mostra que Deus é
fiel em cumprir suas promessas, mas espera que sejamos
fiéis e diligentes em nossas responsabilidades.

A figueira sem figos — Lucas 13.6-9

A parábola da figueira sem figos é contada por Jesus em


Lucas 13:6-9. É uma história simples que ilustra uma
mensagem importante sobre a importância da produção
de frutos em nossas vidas e a necessidade de
arrependimento e mudança.

Na parábola, um homem tem uma figueira em seu vinhedo


que não produz frutos. Ele fica desapontado com a árvore
e considera cortá-la. Mas o jardineiro pede que a árvore

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seja deixada por mais um ano e ele cuidará dela, cavarando
ao seu redor e adubando-a, a fim de que possa produzir
frutos na próxima colheita. Se, no entanto, a árvore ainda
não produzir frutos, o jardineiro permitirá que ela seja
cortada.

A parábola tem uma mensagem clara. A figueira


representa a vida de uma pessoa e os frutos que ela deve
produzir. O proprietário do vinhedo é Deus e o jardineiro
representa Jesus, que intercede em nosso favor junto a
Deus. A parábola mostra que Deus espera que produzamos
frutos em nossas vidas. Se não produzirmos frutos,
podemos ser cortados como a figueira. Mas a parábola
também mostra a misericórdia de Deus e sua disposição
em nos dar mais uma chance de produzir frutos.

A mensagem da parábola é clara: devemos buscar produzir


frutos em nossas vidas. Isso significa sermos úteis e
produtivos em nossa fé, servindo a Deus e aos outros e
compartilhando o amor e a mensagem de Cristo. A
parábola também nos lembra que Deus nos dá tempo e
oportunidades para mudarmos e produzirmos frutos em
nossas vidas. No entanto, se não aproveitarmos essas
oportunidades, podemos enfrentar consequências.

Portanto, a parábola da figueira sem figos é um lembrete


para todos nós de que devemos estar produzindo frutos

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em nossas vidas e buscando sempre nos arrepender e
mudar, para que possamos viver de acordo com a vontade
de Deus.

A semente de mostarda — Lucas 13.18-19

A parábola da semente de mostarda é uma das parábolas


mais conhecidas de Jesus, e é encontrada em Lucas 13:18-
19. Nesta parábola, Jesus compara o Reino de Deus a uma
semente de mostarda que é plantada e cresce em uma
grande árvore.

A parábola começa com Jesus perguntando: "A que


assemelharemos o reino de Deus? Ou com que parábola o
representaremos?" (Lucas 13:18). Ele então responde sua
própria pergunta, dizendo: "É como um grão de mostarda
que um homem tomou e lançou na sua horta; e cresceu, e
fez-se uma grande árvore, e em seus ramos habitavam as
aves do céu" (Lucas 13:19).

A semente de mostarda era uma das menores sementes


que existiam na época de Jesus, e a árvore que crescia a
partir dela era relativamente grande. O fato de que uma
pequena semente pode crescer em uma grande árvore é a
principal mensagem da parábola.

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A parábola da semente de mostarda é uma ilustração do
crescimento surpreendente do Reino de Deus, que começa
pequeno, mas eventualmente se torna grande e abrange
muitas pessoas. Isso mostra que, embora o início do Reino
de Deus possa parecer modesto e insignificante, sua
influência crescerá até que todos possam encontrar
refúgio nele.

A parábola também pode ser vista como uma mensagem


de encorajamento para os seguidores de Jesus. Mesmo
que uma pessoa comece com apenas uma pequena
semente de fé, essa fé pode crescer e se tornar algo muito
maior e mais significativo.

Além disso, a referência às aves do céu habitando nos


ramos da árvore também é significativa. Isso pode ser uma
alusão à profecia de Ezequiel sobre o reino messiânico
(Ezequiel 17:22-24), que diz que as aves do céu
encontrarão abrigo nas árvores do reino de Deus.

Em resumo, a parábola da semente de mostarda ensina


que o Reino de Deus começa pequeno, mas cresce em algo
grande e significativo, e que a fé também pode crescer a
partir de uma pequena semente para algo muito maior e
significativo.

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O fermento — Lucas 13.20-21

A parábola do fermento é contada por Jesus em Lucas


13:20-21. Esta parábola é uma das várias histórias que
Jesus contou para ensinar verdades espirituais. A parábola
é uma comparação simples, mas poderosa, que compara o
Reino de Deus com a ação do fermento na massa.

A parábola começa com Jesus dizendo: "A que


assemelharemos o reino de Deus?". Ele então fala de uma
mulher que pega um pouco de fermento e o mistura com
três medidas de farinha até que toda a massa fique
levedada.

Aqui, o fermento representa o poder do Evangelho que


começa pequeno, mas se espalha rapidamente. A mulher
que adiciona o fermento é uma figura da igreja, que é a
portadora da mensagem do Evangelho. A massa
representa o mundo, e a presença do fermento na massa
representa a presença da igreja no mundo, trazendo o
Evangelho para transformar vidas e comunidades.

Embora o fermento seja uma pequena quantidade, ele


tem um grande impacto sobre a massa. Da mesma forma,
o poder do Evangelho pode parecer pequeno em

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comparação com os problemas do mundo, mas é poderoso
o suficiente para transformar corações e mudar vidas.

Esta parábola também ensina a importância da


persistência. A mulher teve que misturar o fermento na
massa e esperar pacientemente para que a massa
crescesse. Da mesma forma, a igreja deve ser paciente e
persistente em sua missão de espalhar a mensagem do
Evangelho. Embora os resultados possam não ser
imediatos ou evidentes, a ação persistente do Espírito
Santo através da igreja é capaz de transformar vidas.

Em resumo, a parábola do fermento ensina que o Reino de


Deus começa pequeno, mas cresce rapidamente e exerce
um grande impacto na vida das pessoas e no mundo.
Ensina também a importância da igreja na divulgação da
mensagem do Evangelho e a necessidade de perseverança
e paciência em cumprir essa missão.

Os convidados para festa de casamento — Lucas 14.7-14

A parábola dos convidados para a festa de casamento é


uma das histórias contadas por Jesus em Lucas 14:7-14.
Nesta parábola, Jesus usa uma história comum para
ensinar uma lição sobre humildade e generosidade.

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A história começa com Jesus observando como as pessoas
escolhem os melhores lugares em um casamento. Ele
então conta uma história sobre um homem que estava
dando uma festa e convidou muitos convidados
importantes. Quando a hora da festa chegou, o homem
mandou um servo para chamar os convidados, mas eles
todos começaram a dar desculpas para não comparecer.
O homem ficou irritado com a recusa dos convidados e
mandou seu servo convidar as pessoas pobres e
necessitadas para a festa, em vez dos convidados ricos e
poderosos que haviam recusado o convite.
A lição da parábola é que aqueles que se exaltam serão
humilhados e aqueles que se humilham serão exaltados.
Jesus está ensinando que não devemos buscar os melhores
lugares ou posições de honra na vida, mas devemos ser
humildes e dispostos a servir os outros.
A parábola também ensina sobre a generosidade e a
importância de convidar os necessitados para a mesa. O
homem da história não se importou em convidar pessoas
que não tinham nada a oferecer em troca, mas
simplesmente queria que sua festa fosse cheia de alegria e
celebração.
Em resumo, a parábola dos convidados para a festa de
casamento é uma lição sobre humildade, generosidade e a
importância de se importar com aqueles que são menos
favorecidos. Jesus nos ensina a buscar lugares de
humildade e a colocar as necessidades dos outros antes
das nossas próprias.

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A grande festa — Lucas 14.15-24

A parábola da grande festa é contada por Jesus em Lucas


14:15-24. Ela é uma história sobre um homem rico que
planeja uma grande festa de casamento para o seu filho e
convida muitos convidados. Quando a festa está pronta,
ele envia seus servos para chamar os convidados, mas
todos eles recusam o convite, alegando estar ocupados
com seus negócios e interesses.

Diante dessa situação, o homem rico pede aos seus servos


para convidarem pessoas que normalmente não seriam
convidadas para a festa, como pobres, deficientes e
excluídos da sociedade. Os servos obedecem e trazem
muitos convidados para a festa, mas ainda há espaço para
mais pessoas.

Então, o homem rico ordena que seus servos saiam pelas


estradas e valados, e insistam para que todos que
encontrarem viessem para a festa. E assim, a sala da festa
ficou cheia de convidados.

A mensagem principal da parábola é que Deus está


convidando a todos para participarem da festa do Reino
dos Céus, mas muitos recusam o convite porque estão
ocupados com seus próprios interesses e preocupações

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mundanas. Deus, então, chama aqueles que são
normalmente excluídos ou menos favorecidos pela
sociedade para participarem da festa.

A parábola também mostra que o convite de Deus não é


limitado a uma elite ou a um grupo privilegiado de pessoas,
mas é para todos os que aceitam o convite e se
comprometem a seguir a vontade de Deus. Além disso, a
parábola enfatiza que Deus quer que todos participem da
festa, mesmo aqueles que inicialmente recusaram o
convite, desde que se arrependam e aceitem o chamado
de Deus.

Por fim, a parábola da grande festa é uma chamada para


que todos sejam hospitaleiros, generosos e acolhedores,
seguindo o exemplo do homem rico que ofereceu uma
festa para todos aqueles que quisessem participar. É uma
chamada para que a Igreja seja inclusiva, acolhendo todas
as pessoas, independentemente de sua origem, status
social ou cultural.

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A construção duma torre — Lucas 14.28-33

A parábola da construção de uma torre é uma das muitas


parábolas que Jesus contou para ilustrar uma lição
espiritual mais profunda. Ela é registrada em Lucas 14:28-
33 e começa com Jesus perguntando aos discípulos se eles
já tinham contabilizado o custo antes de começar a
construir uma torre.

A construção de uma torre era uma empreitada


importante naquele tempo e, por isso, o custo tinha que
ser bem pensado antes de iniciar o projeto. Jesus usou essa
imagem para enfatizar a importância de contar o custo
antes de se comprometer com qualquer coisa. Ele disse
que, assim como um construtor deve ter um plano e
orçamento para construir uma torre, um discípulo deve
estar disposto a sacrificar tudo para seguir Jesus.

Jesus disse que aquele que não pode suportar a carga e o


sacrifício da vida cristã não pode ser seu discípulo. Ele
ilustrou isso com um exemplo de um rei que, antes de ir à
guerra, verifica se tem recursos suficientes para derrotar o
inimigo. Se ele não tiver, ele procura fazer as pazes antes
de iniciar a guerra.
Da mesma forma, Jesus está dizendo que um discípulo
deve estar ciente de que seguir a Jesus exigirá sacrifício e

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que ele deve estar disposto a pagar o preço antes de
decidir segui-lo.

A parábola da construção de uma torre nos ensina que


seguir a Jesus é um compromisso sério e que devemos
contar o custo antes de tomar uma decisão. Isso significa
que precisamos estar dispostos a sacrificar tudo por ele,
incluindo nossos planos e desejos pessoais. Devemos estar
dispostos a renunciar a nós mesmos e seguir Jesus em tudo
o que fazemos.

Além disso, a parábola nos lembra que Deus valoriza nosso


compromisso com ele e espera que sigamos a Jesus com
sinceridade e devoção. Ele nos dá a oportunidade de
escolher seguir Jesus, mas devemos estar dispostos a
pagar o preço por esse compromisso. Se fizermos isso,
seremos recompensados com uma vida eterna em sua
presença.

A ovelha perdida — Lucas 15.4-7

A parábola da ovelha perdida é uma das mais conhecidas


e amadas parábolas de Jesus, registrada em Lucas 15:4-7.
Ela é uma das três parábolas encontradas neste capítulo
que destacam a alegria da restauração do que estava
perdido. A parábola começa com Jesus perguntando: "Se

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alguém de vocês tiver cem ovelhas e perder uma, não
deixará as noventa e nove no campo e irá atrás daquela
perdida, até encontrá-la?".

Jesus estava falando com uma multidão de publicanos e


pecadores que estavam se aproximando dele para ouvi-lo.
Os fariseus e mestres da lei criticavam Jesus por passar
tempo com esses tipos de pessoas, e Jesus respondeu com
estas parábolas para mostrar que Deus está sempre
buscando aqueles que estão perdidos.

Na parábola, a ovelha perdida representa todos nós,


pecadores que se afastam do caminho de Deus. A ovelha
perdida está perdida por causa da sua própria escolha.
Mas o pastor, que representa Jesus, deixa as noventa e
nove ovelhas seguras para trás e sai em busca da única
ovelha perdida.

O pastor não desiste até encontrar a ovelha perdida,


mesmo que isso signifique colocar a sua própria vida em
risco. Quando ele a encontra, ele a pega nos seus braços,
cheio de alegria, e a leva de volta para o rebanho. E ele
convida todos os seus amigos e vizinhos para se alegrarem
com ele pela ovelha que foi encontrada.

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Esta parábola nos ensina sobre o grande amor e
misericórdia de Deus por nós. Mesmo quando nos
perdemos e fazemos escolhas ruins, Deus nunca nos
abandona. Ele nos busca incansavelmente, nos traz de
volta para o Seu rebanho e celebra a nossa restauração.
Além disso, a parábola mostra a importância de cada
indivíduo para Deus. Cada pessoa é valiosa e importante
para Ele, e Ele nunca desiste de ninguém.

A moeda perdida — Lucas 15.8-10

A parábola da moeda perdida é contada por Jesus em


Lucas 15:8-10 como parte de uma série de três parábolas
que Ele conta para ilustrar a importância da salvação dos
pecadores. A parábola fala de uma mulher que perdeu
uma de suas dez moedas e faz todo o possível para
encontrá-la.

A história começa com a mulher, que provavelmente era


uma pessoa simples e pobre, percebendo que perdeu uma
de suas dez moedas. Ela imediatamente acende uma
lâmpada e começa a varrer a casa, procurando
diligentemente por sua moeda perdida. É importante
notar que a moeda que a mulher perdeu era
provavelmente o equivalente a um dia de trabalho, o que
significa que a perda era significativa para ela.

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Depois de procurar por toda a casa, a mulher finalmente
encontra a moeda perdida e fica extremamente feliz. Ela
chama suas amigas e vizinhas para compartilhar sua
alegria e celebrar sua descoberta. Ela diz: "Alegrem-se
comigo; achei minha moeda perdida!".

A mensagem da parábola é clara: assim como a mulher que


procurou diligentemente por sua moeda perdida e a
encontrou, Deus busca diligentemente os pecadores que
se perderam e se afastaram Dele. E quando um pecador é
encontrado e salvo, há grande alegria no céu. Essa
parábola, junto com as outras duas parábolas que Jesus
conta em Lucas 15 (a parábola da ovelha perdida e a
parábola do filho pródigo), enfatiza a importância da busca
ativa pelos perdidos e a alegria que há no céu quando um
pecador se arrepende e é salvo.

Além disso, a parábola também mostra a importância de


cada pessoa individualmente. A moeda perdida não era de
grande valor, mas era importante o suficiente para a
mulher para justificar a busca diligente. Da mesma forma,
cada pessoa é valiosa e importante para Deus, e Ele fará
tudo o que for preciso para resgatá-la e salvá-la.

Em resumo, a parábola da moeda perdida ensina a


importância da busca ativa pelos perdidos, a alegria que há

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no céu quando um pecador se arrepende e é salvo, e a
importância de cada pessoa individualmente para Deus.

O filho (perdido) pródigo — Lucas 15.11-32

A parábola do filho pródigo é uma das mais conhecidas e


poderosas histórias contadas por Jesus. Ela é encontrada
apenas no Evangelho de Lucas e conta a história de um pai
amoroso que tinha dois filhos. O filho mais novo pede sua
parte da herança ao pai e parte para uma vida de
libertinagem e extravagância. Ele desperdiça todo o
dinheiro e acaba falido e faminto, trabalhando como
alimentador de porcos.

Depois de refletir sobre suas escolhas e decidir que não


quer mais viver nesse estado, o filho retorna para casa com
a intenção de pedir perdão ao pai e pedir para ser tratado
como um servo, já que não se sente digno de ser um filho
novamente. Quando o pai vê o filho à distância, corre para
abraçá-lo e prepara uma grande festa em sua homenagem.
O filho mais velho, por sua vez, fica ressentido com a
atenção dada ao irmão perdido e se recusa a participar da
celebração.

A parábola tem várias camadas de significado e oferece


muitas lições importantes. Uma delas é a imagem do amor

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incondicional de Deus, que espera pacientemente que
seus filhos se arrependam e voltem para casa. Ela também
mostra como a arrogância e a busca por prazer imediato
podem levar à ruína, mas também como a humildade e o
arrependimento podem levar à reconciliação.

Além disso, a história destaca a importância da


comunidade e da reconciliação entre as pessoas. O pai não
apenas recebe o filho de volta com amor, mas também
pede que a comunidade celebre junto com eles. Isso
enfatiza a importância da compaixão e da conexão
humana.

A parábola também pode ser vista como uma crítica


àqueles que se consideram justos e superiores aos outros,
como o filho mais velho. Essas pessoas podem achar difícil
entender e aceitar a redenção daqueles que caíram em
desgraça. A parábola mostra que essa atitude é perigosa e
egoísta, e que devemos buscar a compaixão e o perdão em
relação aos outros.

Em suma, a parábola do filho pródigo é uma história


poderosa sobre o amor e o perdão divinos, a importância
da humildade e do arrependimento, a necessidade de
conexão e reconciliação humana e a crítica à arrogância e
ao julgamento.

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O do administrador desonesto — Lucas 16.1-8

A parábola do administrador desonesto é uma das mais


difíceis e controversas entre as parábolas de Jesus. Ela é
contada em Lucas 16:1-8 e apresenta um administrador
que é demitido de seu emprego por ter sido desonesto
com o dinheiro do seu patrão. Sabendo que não tem para
onde ir, o administrador começa a agir de forma astuta,
diminuindo as dívidas dos devedores do seu patrão para
ganhar sua boa vontade. Quando seu patrão descobre a
situação, ele é surpreendentemente elogiado por sua
astúcia.

A interpretação dessa parábola tem sido objeto de debate


entre estudiosos e comentaristas bíblicos. Alguns sugerem
que Jesus estava elogiando a astúcia do administrador,
enquanto outros argumentam que a parábola é uma crítica
à ganância e à corrupção. Outros ainda afirmam que a
parábola se concentra na necessidade de ser sábio e
previdente com nossos recursos.

Uma das interpretações possíveis é que Jesus estava


elogiando a astúcia e a prudência do administrador,
embora não sua desonestidade. A parábola pode ser
entendida como uma crítica às pessoas que são tão
ingênuas e inocentes que são facilmente enganadas pelos
outros. Aqueles que são espertos e astutos, como o

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administrador, têm uma melhor chance de sobreviver
neste mundo difícil.

Outra interpretação sugere que a parábola ensina sobre o


uso sábio dos recursos. O administrador usou seu
conhecimento e habilidade para ajudar os outros a pagar
suas dívidas, em vez de usar o dinheiro para benefício
próprio. Da mesma forma, os cristãos são chamados a usar
seus recursos para ajudar os necessitados e fazer o bem
aos outros, em vez de usá-los para benefício próprio.

Uma terceira interpretação é que a parábola é uma crítica


à ganância e à corrupção no mundo dos negócios. O patrão
do administrador era desonesto e corrupto, e o
administrador, em vez de seguir seu exemplo, decidiu agir
de forma justa e ajudar os devedores. A mensagem pode
ser que, mesmo em um mundo cheio de corrupção e
ganância, ainda podemos escolher agir de forma justa e
ajudar os outros.

Em resumo, a parábola do administrador desonesto é uma


história complexa que pode ser interpretada de várias
maneiras diferentes. É um lembrete de que,
independentemente de como escolhemos usar nossos
recursos, devemos sempre agir de forma justa e sábia, em
vez de ceder à ganância e à corrupção.

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O homem rico e Lázaro — Lucas 16.19-31

A parábola do homem rico e Lázaro é uma das mais


conhecidas e impactantes parábolas de Jesus, encontrada
no Evangelho de Lucas 16:19-31. É uma história que
contrasta a vida de um homem rico e um mendigo
chamado Lázaro, que fica sentado à porta do homem rico
esperando por alimento e ajuda.

A história começa com Jesus contando sobre um homem


rico que se vestia com roupas finas e vivia em luxo e
opulência todos os dias. Ele não se importava com as
necessidades dos outros e ignorava o pobre mendigo
chamado Lázaro que ficava à sua porta. Lázaro estava
coberto de feridas e desejando se alimentar das migalhas
que caíam da mesa do homem rico. No entanto, o homem
rico não demonstrava nenhuma compaixão ou ajuda para
com Lázaro.

Mas a história toma um rumo surpreendente quando


ambos os homens morrem. Lázaro é levado para o Paraíso,
enquanto o homem rico é enviado para o Hades. O homem
rico agora está sofrendo e implora para que Lázaro possa
ajudá-lo, mas agora é tarde demais. Lázaro também não
pode deixar o Paraíso para ir ao encontro do homem rico.

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O homem rico então pede para que Lázaro possa ir à casa
do seu pai e avisar seus cinco irmãos sobre a necessidade
de mudar seus caminhos e se arrependerem, para que não
venham a acabar na mesma condição que ele se encontra.
Mas a resposta de Abraão é que eles têm a Lei e os
Profetas, e devem ouvi-los e segui-los para evitar o destino
do homem rico.

A parábola é uma poderosa advertência sobre a


necessidade de amar e ajudar os outros em vida, em vez
de confiar na riqueza e no poder para nos salvar. Também
enfatiza a importância da humildade, em contraste com a
arrogância e a falta de compaixão que o homem rico
demonstrou para com Lázaro. Além disso, a parábola
destaca a realidade da vida após a morte e a importância
da escolha que fazemos durante a nossa vida terrena.

Os servos — Lucas 17.7-10

A parábola dos servos, também conhecida como a


parábola do servo inútil, é contada por Jesus em Lucas
17:7-10. A história apresenta uma situação cotidiana na
época em que a agricultura era a principal atividade
econômica: um proprietário de terras que pede a seus
servos que trabalhem no campo.

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No início da parábola, o proprietário pede a um dos seus
servos que prepare a refeição para ele. O servo trabalha
diligentemente e prepara a refeição. Em seguida, o
proprietário pede ao servo que se sente e jante com ele
como forma de recompensa pelo trabalho realizado.

A partir desse ponto, a história muda de direção. O


proprietário começa a falar sobre o papel do servo e como
ele não deve esperar receber elogios ou agradecimentos
por ter feito o que lhe foi pedido. O proprietário diz que,
depois que o servo fizer tudo o que lhe foi ordenado, ele
ainda é um servo inútil, que não fez mais do que a sua
obrigação.

A mensagem central da parábola é a importância do


serviço fiel e diligente. O servo que realizou sua tarefa com
diligência foi recompensado, mas também foi lembrado de
que isso era apenas o que se esperava dele. O proprietário
enfatiza que ele não deve esperar reconhecimento por
fazer o que é certo, pois é apenas sua obrigação como
servo.

A parábola é um lembrete para os seguidores de Jesus de


que eles são chamados a servir a Deus de forma fiel,
independentemente da recompensa ou do
reconhecimento que possam receber. Eles devem fazer o

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que lhes é pedido com diligência e humildade, sabendo
que estão cumprindo seu papel como servos de Deus.

O fariseu e o cobrador de impostos — Lucas 18.10-14

A parábola do fariseu e o cobrador de impostos é uma das


mais conhecidas parábolas de Jesus. Ela é encontrada
apenas em Lucas 18:10-14 e conta a história de dois
homens que foram ao templo orar. Um era um fariseu e o
outro era um cobrador de impostos. O fariseu se gabava
de suas próprias realizações e justiça, enquanto o cobrador
de impostos se humilhava e pedia a Deus misericórdia.

A parábola começa com Jesus dizendo que algumas


pessoas confiavam em si mesmas como sendo justas e
desprezavam os outros. Ele então conta a história de dois
homens que foram orar no templo: um fariseu e um
cobrador de impostos. O fariseu orou em voz alta,
agradecendo a Deus por não ser como os outros homens:
ladrões, injustos e adúlteros, e por não ser como o
cobrador de impostos ao lado dele. Ele então listou suas
próprias realizações religiosas, como jejuar duas vezes por
semana e dar o dízimo de tudo o que possuía.

Em contraste, o cobrador de impostos orou humildemente


a Deus, não ousando sequer levantar os olhos para o céu.

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Ele confessou sua própria indignidade e pecado, pedindo a
Deus misericórdia.

Jesus conclui a parábola dizendo que o cobrador de


impostos, e não o fariseu, saiu justificado diante de Deus.
Ele enfatiza que aqueles que se exaltam serão humilhados,
enquanto aqueles que se humilham serão exaltados.

A parábola do fariseu e o cobrador de impostos é um


exemplo clássico da mensagem de Jesus sobre a
importância da humildade e da contrição. O fariseu
representava aqueles que confiavam em suas próprias
realizações e justiça, enquanto o cobrador de impostos
representava aqueles que reconheciam sua própria
indignidade e dependência de Deus. A parábola enfatiza
que a verdadeira justiça vem da humildade e da confiança
em Deus, não de nossas próprias realizações e esforços.
Além disso, a parábola adverte contra o orgulho e a
arrogância, lembrando-nos de que aqueles que se exaltam
serão humilhados.

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A viúva e o juiz — Lucas 18.2-5

A parábola da viúva e o juiz é uma das histórias mais


conhecidas que Jesus contou. Ela se encontra em Lucas
18:2-5 e é uma parábola sobre a oração persistente.

A história começa com um juiz corrupto e injusto que não


teme a Deus e nem se importa com as pessoas. Em
contraste, há uma viúva que precisa de ajuda. Ela se
aproxima do juiz e pede justiça em uma questão que ela
está enfrentando. No entanto, o juiz ignora suas súplicas e
não lhe dá atenção.

A viúva, no entanto, não desiste. Ela continua a ir até o juiz


e a pedir justiça, mesmo que ele não a atenda. Ela não
desiste até que o juiz finalmente decide conceder o que ela
pede, não porque ele se importe com a viúva ou com a
justiça, mas porque ela o incomodou tanto que ele quer se
livrar dela.

Jesus usa essa história para ensinar a seus discípulos sobre


a importância da oração persistente e da perseverança na
busca de justiça. Ele diz que, se até um juiz injusto e
corrupto concedeu o pedido da viúva porque ela o
importunou, imagine o que Deus, que é bom e justo, fará

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pelos seus filhos quando eles orarem a ele com
perseverança.

A parábola nos lembra que a oração é uma forma de nos


relacionarmos com Deus e que devemos ser persistentes
em nossas súplicas. Ela também nos ensina sobre a
bondade e justiça de Deus e como podemos confiar nele
para nos ajudar em todas as nossas necessidades.

Os talentos — Lucas 19.12-27

A parábola dos talentos é contada por Jesus em Lucas


19.12-27 e apresenta uma história que fala sobre a
responsabilidade que temos com as habilidades que Deus
nos dá.

Na parábola, um homem rico que está para fazer uma


longa viagem chama seus servos e lhes confia uma grande
quantia de dinheiro, especificamente dez minas ou
talentos, que eram uma unidade de medida de peso usada
na época. A cada um dos três servos ele dá uma
quantidade diferente, de acordo com suas habilidades. O
primeiro recebeu cinco talentos, o segundo recebeu dois,
e o terceiro recebeu um.

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O servo que recebeu cinco talentos investiu o dinheiro e
conseguiu dobrar a quantia, ficando com dez talentos. O
servo que recebeu dois talentos também investiu e dobrou
a quantia, ficando com quatro talentos. Já o servo que
recebeu um talento, por medo de perder o dinheiro,
decidiu enterrá-lo em vez de investir.

Depois de muito tempo, o homem rico volta e chama os


três servos para prestar contas. O primeiro e o segundo
servo apresentam seus lucros dobrados, e o homem rico
elogia e recompensa ambos, dizendo: "Muito bem, servo
bom! Como foste fiel no pouco, sobre o muito te colocarei;
entra no gozo do teu senhor" (Lucas 19.17). Já o terceiro
servo, que não investiu o dinheiro, simplesmente devolveu
o talento ao homem rico, e recebeu uma repreensão:
"Servo mau e preguiçoso! Sabias que ceifo onde não
semeei e ajunto de onde não espalhei; devias então ter
dado o meu dinheiro aos banqueiros, e, vindo eu, tê-lo-ia
recebido com juros" (Lucas 19.26-27).

A parábola ensina que Deus dá a cada pessoa habilidades


e talentos diferentes, mas que todos são chamados a usá-
los para o seu Reino. O servo que enterrou o talento em
vez de investi-lo foi chamado de preguiçoso, pois não fez
nada com o que recebeu, enquanto os outros dois servos
foram recompensados por terem sido fiéis e diligentes.

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Além disso, a parábola enfatiza que Deus é generoso e
espera que seus servos usem seus talentos para crescer e
investir no Reino, não apenas mantê-los guardados. A
recompensa para os servos fiéis é a oportunidade de
administrar ainda mais talentos e fazer parte da alegria do
seu Senhor.

Em resumo, a parábola dos talentos ensina que Deus


confia a cada um de nós habilidades e recursos únicos, e
espera que os usemos para investir em seu Reino e para
ajudar os outros. Quando usamos nossos talentos dessa
forma, somos fiéis ao chamado de Deus e podemos
esperar uma grande recompensa no céu.

Os lavradores maus — Lucas 20.9-16

A parábola dos lavradores maus é uma das mais


conhecidas e importantes histórias que Jesus contou. É
contada em Lucas 20:9-16, e também em Mateus 21:33-44
e Marcos 12:1-12. A história começa com um homem que
planta uma vinha e a cerca, colocando uma torre e um
tanque de prensar uvas dentro dela. Ele, então, aluga a
vinha para lavradores e parte para outra região.

Quando a época da colheita se aproxima, o dono envia um


servo para coletar os frutos da vinha, mas os lavradores o

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espancam e o enviam de volta sem nada. O dono envia
então mais servos, mas todos são tratados da mesma
forma. Por fim, o dono decide enviar o seu próprio filho,
pensando que os lavradores o respeitariam. Mas quando o
filho chega, eles o matam, na esperança de que, ao
eliminá-lo, eles possam ficar com a vinha para si mesmos.

Ao final da história, Jesus pergunta a seus ouvintes o que o


dono da vinha fará com os lavradores maus que mataram
o seu filho. Os ouvintes respondem que o dono os matará
e entregará a vinha a outros lavradores. Jesus então cita as
Escrituras, dizendo: "A pedra que os construtores
rejeitaram, esta veio a ser a principal pedra, angular"
(Lucas 20:17), referindo-se a si mesmo como a pedra que
os líderes religiosos rejeitariam, mas que se tornaria a base
da igreja.

A mensagem principal da parábola é sobre a rejeição dos


líderes religiosos à mensagem de Jesus e sua morte na
cruz. Os lavradores representam os líderes religiosos que
rejeitaram os profetas enviados por Deus, culminando na
rejeição e morte de Jesus.
A vinha representa o povo de Deus, que os líderes
religiosos deveriam cuidar e proteger, mas em vez disso
exploraram e prejudicaram. A morte do filho do dono da
vinha representa a morte de Jesus e a rejeição dele pelos
líderes religiosos.

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A parábola também aponta para a justiça de Deus, que não
permitirá que a maldade e a injustiça prevaleçam. O dono
da vinha representa Deus, que enviará juízo sobre os
líderes religiosos que rejeitaram seu Filho. A pedra
rejeitada que se torna a principal pedra angular é uma
referência à ressurreição de Jesus e à sua posição como
pedra fundamental da igreja.

A parábola dos lavradores maus também serve como um


lembrete para nós de que Deus nos confiou
responsabilidades e recursos para usar em benefício de
seu reino. Devemos ser fiéis e usar nossos talentos e
recursos para a glória de Deus e o bem dos outros, em vez
de sermos egoístas e usá-los para nosso próprio benefício.
Caso contrário, podemos acabar como os lavradores maus,
enfrentando a ira de Deus por nossa desobediência e
rebelião.

A figueira sem folhas — Lucas 21.29-31

A parábola da figueira sem folhas é encontrada em Lucas


21:29-31 e faz parte do discurso de Jesus sobre o fim dos
tempos. Nesta parábola, Jesus utiliza a imagem da figueira
para transmitir uma mensagem sobre o momento em que
o fim se aproxima.

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Jesus começa dizendo: "Olhem para a figueira e todas as
árvores. Quando elas brotam, vocês mesmos veem e
sabem que o verão está próximo." (Lucas 21:29-30). Nesta
afirmação, Jesus está chamando a atenção dos seus
discípulos para a natureza, que oferece sinais de que as
estações estão mudando. Ele está dizendo que, assim
como eles sabem que o verão está próximo quando as
árvores começam a brotar, também devem ser capazes de
reconhecer os sinais do fim dos tempos.

Em seguida, Jesus continua: "Assim também, quando


virem estas coisas acontecendo, saibam que o Reino de
Deus está próximo" (Lucas 21:31). Aqui, Jesus está se
referindo aos sinais que antecedem a chegada do Reino de
Deus. Ele está dizendo que quando os discípulos virem
essas coisas acontecendo, eles devem saber que o Reino
de Deus está próximo.

A parábola da figueira sem folhas pode ser interpretada de


várias maneiras, mas a ideia principal é que devemos estar
atentos aos sinais que apontam para a chegada do fim dos
tempos e da vinda do Reino de Deus. Assim como a figueira
sem folhas indica que a estação mudou, os sinais que
antecedem a chegada do Reino de Deus devem ser
reconhecidos para que possamos estar preparados para
esse momento.

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Alguns estudiosos acreditam que a figueira mencionada na
parábola pode ter um significado mais amplo,
simbolizando Israel como uma nação. Nesse sentido, a
figueira sem folhas representaria a nação que não
produziu frutos e não cumpriu a vontade de Deus. Essa
interpretação sugere que, ao mencionar a figueira, Jesus
estava alertando os discípulos sobre a necessidade de
Israel se arrepender e se voltar para Deus antes que fosse
tarde demais.

Independentemente da interpretação, a mensagem


principal da parábola da figueira sem folhas é a
importância de estarmos atentos aos sinais que apontam
para a chegada do Reino de Deus e estarmos preparados
para esse momento.

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As parábolas de Jesus são narrativas breves, mas
profundas, que ilustram verdades espirituais e morais. Elas
são encontradas principalmente nos evangelhos de
Mateus, Marcos e Lucas. Jesus usava as parábolas para
ensinar o povo de uma forma que fosse fácil de entender
e lembrar, e para confrontá-los com verdades que muitas
vezes eram contrárias às suas expectativas e tradições.

As parábolas de Jesus abordam diversos temas, como a


natureza do reino de Deus, a importância da fé, a
necessidade de arrependimento, a misericórdia de Deus, a
importância da justiça, o amor ao próximo, a importância
da perseverança, e muitos outros. Cada parábola é única,
mas todas têm em comum o objetivo de ensinar verdades
importantes sobre o caráter de Deus e o nosso
relacionamento com Ele e com os outros.

Além de ensinar verdades espirituais, as parábolas de


Jesus também eram projetadas para desafiar os ouvintes a
tomar decisões e a agir de maneiras específicas. Algumas
das parábolas incentivam os ouvintes a se arrepender e
buscar o perdão de Deus, enquanto outras os desafiam a
ter fé em Deus e a viver de acordo com Sua vontade.
Algumas parábolas também têm uma mensagem de
julgamento, lembrando os ouvintes de que suas escolhas
têm consequências eternas.

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As parábolas de Jesus são exemplos notáveis de sua
habilidade de ensinar verdades profundas de uma maneira
simples e memorável. Sua capacidade de usar exemplos do
cotidiano para transmitir verdades espirituais complexas é
uma das razões pelas quais as parábolas são tão relevantes
e inspiradoras ainda hoje. Elas desafiam os ouvintes a
pensar de forma crítica sobre suas vidas e a tomar decisões
que reflitam a vontade de Deus.

Após explorarmos as parábolas de Jesus nos evangelhos,


podemos concluir que elas nos oferecem um tesouro
inestimável de sabedoria e ensinamentos que são
relevantes para nós até hoje. Essas histórias simples,
porém profundas, nos ajudam a entender melhor a
natureza de Deus, o valor da fé e o caminho para a vida
eterna.

As parábolas de Jesus também nos ensinam sobre amor,


compaixão, justiça e humildade. Elas nos lembram de que
devemos amar e cuidar dos outros, especialmente dos
menos favorecidos, e que não devemos julgar ou condenar
aqueles que têm pontos de vista diferentes dos nossos.

Além disso, as parábolas de Jesus nos desafiam a colocar


em prática seus ensinamentos em nossas vidas diárias.
Devemos ser bons samaritanos, servos fiéis e
administradores sábios de nossos talentos. Devemos estar

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alertas para a vinda do Reino de Deus e prontos para
recebê-lo.

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CONCLUSÃO
Ao concluir o estudo dos evangelhos, podemos reconhecer
a importância destes textos como fonte de inspiração e
orientação para a vida espiritual e moral de milhões de
pessoas em todo o mundo. Os evangelhos nos mostram a
vida e os ensinamentos de Jesus Cristo, que é considerado
por muitos como o filho de Deus e o salvador da
humanidade.

Através das parábolas e dos ensinamentos de Jesus,


aprendemos valores como amor, compaixão, humildade,
perdão e justiça. Somos inspirados a viver nossas vidas de
maneira ética e moral, ajudando os outros e fazendo a
diferença em nosso mundo.

Além disso, os evangelhos também nos mostram a


importância da fé e da espiritualidade em nossas vidas.
Eles nos lembram que, independentemente dos desafios e
dificuldades que enfrentamos, Deus sempre está presente
e disposto a nos ajudar e guiar.

Portanto, ao concluir o estudo dos evangelhos, somos


chamados a colocar em prática os ensinamentos de Jesus
e viver nossas vidas de acordo com seus valores e
princípios. Dessa forma, podemos encontrar paz,
felicidade e realização em nossa jornada espiritual e moral.

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AGRADECIMENTOS
Caros amigos e amigas,
Chegamos ao fim de nosso estudo dos evangelhos. Espero
que tenhamos aprendido muito juntos e que essas
histórias de amor, compaixão e redenção tenham tocado
nossos corações e mentes de maneira profunda.

Gostaria de agradecer a todos que participaram desse


estudo comigo, contribuindo com suas perguntas e
reflexões. Foi um prazer compartilhar esse tempo com
vocês e aprender uns com os outros.

Também gostaria de agradecer aos autores dos


evangelhos - Mateus, Marcos, Lucas e João - por terem
escrito esses relatos maravilhosos que nos ensinam sobre
a vida e a mensagem de Jesus. Suas palavras têm sido fonte
de inspiração e conforto por muitos séculos.

Por fim, gostaria de expressar minha gratidão a Jesus


Cristo, nosso mestre e salvador, por nos mostrar o
caminho do amor, da compaixão e da humildade. Que
possamos continuar a buscar a sua sabedoria e seguir seus
passos em nossa vida diária.
Que a paz de Cristo esteja sempre conosco.
Amem.

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