Apostila 2 - Hidráulica, TD2, TDX, TD3 e Telemetria

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Hidráulica Aplicada Stara

Conteúdos abordados

 Conceitos de hidráulica Vazão x Pressão;


 Óleo hidráulico (tipos, especificações, cuidados e aditivos);
 Diagramas, simbologia e interpretações;
 Circuito aberto x circuito fechado;
 Componentes dos circuitos hidráulicos:
 Tanque;
 Filtros;
 Bombas hidráulicas e tipos de vazão;
 Válvulas direcionais e eletroválvulas;
 Atuadores lineares e rotacionais (cilindros e motores);
 Radiadores e turbinas;
 Tipos de comandos de tratores e cuidados;
Sistemas Hidráulicos
Devido a evolução significativa das maquinas agrícolas os sistemas mecânicos
começaram a ser substituídos por sistemas hidráulicos. Os sistemas hidráulicos
garantem maior durabilidade para a realização de acionamentos, facilidade de
manutenção e proporcionam uma maior facilidade de trabalho.
Conceitos Básicos
Pressão: É a força exercida em uma superfície em uma unidade de área (bar).

Conversões e equivalências:
1kgf/cm² = 0,9807 bar
1kgf/cm² = 14,23psi
1bar = 14,5psi
1psi ou (lb/pol²) = 0,0703bar
Conceitos Básicos
Vazão: É o volume deslocado em função do tempo (l/min).

Q - Vazão da bomba [l/min];


V - Volume geométrico (cm³/rotação);
n – Rotação de trabalho;
nvol - Rendimento volumétrico % [0,91- 0,93];

1 l/min = 0,2641 g/m


1 g/min= 3, 785 l/min
Sistema Hidráulico
Vantagens da aplicação de um sistema hidráulico:

 Fácil instalação dos diversos elementos, oferecendo grande


flexibilidade, inclusive em espaços reduzidos. O equivalente em
sistemas mecânicos já não apresenta flexibilidade;

 Velocidade e força facilmente controlados com alta precisão, já


os sistemas mecânicos só permitem ajustes escalonados e de
modo custoso e difícil;

 Dimensões reduzidas e pequeno peso com relação à potência


instalada;

 São sistemas auto-lubrificados, não ocorrendo o mesmo com os


mecânicos.
Sistema Hidráulico
Desvantagens da aplicação de um sistema hidráulico:
 Elevado custo inicial, quando comparados aos sistemas
mecânicos;

 Transformação da energia mecânica em hidráulica para,


posteriormente, ser transformada em mecânica novamente
através de um movimento linear ou rotativo;

 Difícil manutenção dos componentes devido a sua precisão,


dimensão e peso;

 Sensível à influências externas como altas e baixas


temperaturas;

 Perigo de incêndio, devido ao fato do óleo ser inflamável.


Óleo Hidráulico

O Fluído Hidráulico possui quatro funções básicas:

• Atuar como um meio de transmisão de energia;


• Lubrificar as partes internas dos componentes;
• Preencher a folga entre os componentes móveis;
• Atuar como um meio trocador de calor;
Óleo Hidráulico

Base Mineral Base Sintética


É o lubrificante com base É o lubrificante com base
obtida através do refinamento obtida através de reações
do petróleo. químicas realizadas em
laboratório.

Aditivos presentes no óleo:

 Melhorador do índice de viscosidade;


 Detergente/Dispersante;
 Antioxidante;
 Antiferrugem;
 Anticorrosivo;
 Redutor de ponto de fluidez;
 Antiespumante;
 Antidesgaste / Modificadores de Fricção.

Produtos desenvolvidos com aditivação


específica para máquinas Stara;
Por que trocar o óleo?
Com o tempo de uso, os elementos aditivos do óleo se deterioram
física e quimicamente ou ficam presos a outras substâncias
químicas e a capacidade de lubrificar e proteger ficam muito
reduzidos, causando desgaste excessivo dos componentes e
diminuindo a vida útil do circuito.

Viscosidade
É a medida da resistência de um óleo ao escoamento. A viscosidade é uma
propriedade que se altera de acordo com a variação da temperatura:

Temperatura alta = Facilidade de escoamento (menos viscosidade)


Temperatura baixa= Dificuldade de escoamento (mais viscosidade)
Classificação SAE

Determina as faixas de viscosidade do óleo, onde apresenta uma classificação


para óleos de motor e outra específica para óleos de transmissão, não levando
em conta os requisitos de desempenho.

 Baixa temperatura: Os números de inverno (5W, 10W, 20W) são determinados


pelos testes a 0°F (-17°C)
Vantagem: se comporta bem a baixa temperatura reduzindo o desgaste na partida do
motor ainda frio. (MOTOR EM REPOUSO)

 Alta temperatura: Os números para óleo de verão (20, 30, 40, 50 etc.) designam a
faixa SUS a 212°F (100°C)
Vantagem: Se comporta bem em altas temperaturas tendo uma ampla faixa de
utilização. (MOTOR EM MOVIMENTO)

Graus menores suportam baixas temperaturas sem


se solidificar ou prejudicar a bombeabilidade.
Classificação SAE
Fluído Multiviscoso?
É um óleo lubrificante elaborado para atender várias faixas de viscosidade.
Isto significa que em temperaturas baixas ou altas, a fluidez é mantida,
assim como, o poder lubrificante.

Um óleo com um índice de viscosidade maior pode ser enquadrado nas


duas faixas de temperatura, por apresentar menor variação de viscosidade
em virtude da alteração da temperatura. Desta forma, um óleo multigrau
SAE 20W40 se comporta a baixa temperatura como um óleo 20W
reduzindo o desgaste na partida do motor ainda frio e em alta
temperatura se comporta como um óleo SAE 40, tendo uma ampla faixa
de utilização.

Propriedade Propriedade
em baixas em altas
temperaturas. temperaturas.
Lubrificantes Stara

St Oil VG 68
É um lubrificante mineral desenvolvido com óleos
básicos parafínicos especialmente para sistemas
hidráulicos de equipamentos Stara conferindo maior
desempenho aos produtos.

Aditivos:
Antidesgaste, antioxidante, antiespumante,
antiferrugem, anticorrosivo e demulsificante.

Recomendado para:
Sistemas hidráulicos, bombas hidráulicas de palhetas
ou engrenagens, com pressão de trabalho superior a
1000 psi (70 kgf/cm²)

Especificação de desempenho equivalente:


DIN 51524 parte 2 HLP.
Lubrificantes Stara

St Oil VG 68
Lubrificantes Stara

St Multi 10W30
É um lubrificante mineral multiviscoso do tipo
multifuncional para uso em sistemas de transmissão,
hidráulico e freio úmido de veículos ou equipamentos Stara.

Recomendado para:
Uso em transmissões, sistemas hidráulicos, diferenciais,
comandos, sistemas de direção e freio. Compatível com
retentores, anéis e demais componentes de borracha ou
plástico, evitando perda de fluído e danos aos componentes.

Especificação de desempenho equivalente:


API GL-4; JOHN DEERE JDM J20C; MASSEY FERGUSON CMS
M1145, M1141 e M1143; CASE NEW HOLLAND CNH MAT
3505, MAT 3545 e MAT 3526; CASE MS 1207; FORD ESN
M2C86-C e M2C2134-D; VOLVO VCE WB101; ALISSON C-4;
CATERPILLAR TO-2.
Lubrificantes Stara

St Multi 10W30
Lubrificantes Stara

St Motors 15W40
É um lubrificante mineral multiviscoso desenvolvido com
óleos básicos selecionados de qualidade superior e aditivos
de última geração para motores a diesel 4 tempos de
veículos e equipamentos Stara operando sob as mais severas
condições.

Recomendado para:
Lubrificação de motores mecânicos e eletrônicos,
turboalimentados e aspirados mesmo utilizando diesel
com alto teor de enxofre.

Especificação de desempenho equivalente:


API C1-4; ACEA E7-12; MAN M3275; VOLVO VDS-3;
RENAULT TRUCK RLD-2; CUMMINS 20076/77/78;
CAT ECF-2; DEUTZ QCD III-10.
Lubrificantes Stara

St Motors 15W40
Cuidados
Não é recomendável misturar óleos lubrificantes de marcas e tipos
diferentes, pois pode haver incompatibilidade entre os aditivos utilizados
na formulação dos produtos e com isso causar a perda de eficiência da
lubrificação.

Não utilizar aditivos. Todos os aditivos necessários já estão contidos no óleo


lubrificante de maneira adequada e com a adição de aditivo extra, pode-se
comprometer a eficiência da lubrificação e até do motor do veículo.
Estrutura de um Sistema Hidráulico

Transformação de
energia

Controle de energia

Geração
Estrutura de um Sistema Hidráulico
Tipos de circuito hidráulico
Circuito Aberto
Circuito Aberto
Circuito Aberto

Sucção
Retorno
Pressão
Circuito Fechado
Circuito Fechado
Circuito Fechado
Circuito Fechado

Sucção
Alta pressão
Pressão de carga
Retorno
Componentes do circuito hidráulico

 Tanque;

 Filtros;

 Bombas hidráulicas e tipos de vazão;

 Válvulas direcionais e eletroválvulas;

 Atuadores lineares e rotacionais (cilindros e motores);

 Radiadores e turbinas;
Tanque
Tanque
RESERVATÓRIO HIDRÁULICO

FINALIDADES SIMBOLOGIA GRÁFICA

• Armazenar o Fluido

• Permitir a Inspeção do Fluido


• Separar Contaminantes Sólidos

• Dissipar Calor do Fluido


• Separar o ar do Fluido
• Absorver a Expansão Térmica do Fluido
• Permitir a Montagem de Componentes

(Norma ABNT-NBR-10141)

32
Tanque

RESERVATÓRIO HIDRÁULICO

DEVE DISPOR

• CAPACIDADE MÍNIMA DE ARMAZENAMENTO DE FLUIDO DE 2 A 3


VEZES A VAZÃO DE BOMBEAMENTO POR MINUTO;

• VOLUME DE EXPANSÃO MÍNIMO DE 10% DA CAPACIDADE DE


ARMAZENAMENTO DE FLUIDO;

• PLACAS DEFLETORAS (CHICANAS);

• FILTRO DE RESPIRO COM ELEMENTO DESUMIDIFICADOR;

• BOCAL DE ABASTECIMENTO COM FILTRO;

• ABERTURAS PARA LIMPEZA E INSPEÇÃO;

33
Tanque
RESERVATÓRIO HIDRÁULICO

DEVE DISPOR

• PÉS PARA PERMITIR VENTILAÇÃO DA PARTE INFERIOR;

• INDICADOR DE NÍVEL E CHAVE DE NÍVEL;

• TERMÔMETRO E/OU TERMOSTATO;

• VÁLVULA DE DRENO;

• FUNDO QUE PERMITA UMA COMPLETA DRENAGEM DO FLUIDO;

• FILTRO MAGNÉTICO;

• FILTRO RESPIRO;

34
Componentes do circuito hidráulico

 Tanque;

 Filtros;

 Bombas hidráulicas e tipos de vazão;

 Válvulas direcionais e eletroválvulas;

 Atuadores lineares e rotacionais (cilindros e motores);

 Radiadores e turbinas;
80%
de todas as falhas
hidráulicas estão
relacionadas com
contaminação!
Tipos de contaminação:

 Contaminação liquida:
Aditivos ou até mesmo água quando adicionados em uma
proporção inadequada podem danificar o sistema hidráulico
do equipamento

 Contaminação gasosa:
O sistema hidráulico pode ser contaminado por AR, através
de mangueiras ou conexões soltas, ou até mesmo no
momento da manutenção do equipamento.

 Contaminação sólida:
Partículas de ferro, alumínio, restos de mangueira,
fiapos são caracterizados como contaminação sólida,
tomar cuidado nas manutenções.
É a milionésima parte de um metro.

1 micron = 1 metro
1000000

1 µm = 0,001 mm
1000
800
Areia de Praia 600
- Diâmetro do Furo de uma Agulha
500
400
Chuvisco 300
200
- Espessura da Lâmina de Barbear
100
80 - Diâmetro do Cabelo Humano
60
40
Pólen 30 - Menor Partícula Visível a Olho Nu
20
10
8
Nuvens / Neblina 6 Bactéria
5
4
3
2 - Fungos
Componentes Folga (µm)

• Válvulas Direcionais 2 - 8
• Bomba de pistão 5 - 40
• Cilindros 50 - 250
15 g = uma colher
de sobremesa cheia.

15 gramas de poeira
200 litros

contém mais de 30 BILHÕES de partículas


maiores que 2 micra.
Filtros
Os filtros são aparatos utilizados para separar substâncias sólidas ou
gases de líquidos, e para tal, empregam-se meios fibrosos ou
granulados, que são a essência do filtro!

Os filtros podem estar montados na linha da sucção, pressão ou


retorno.

Sucção Pressão Retorno


Filtros
Filtro de sucção

Vantagens Desvantagens
Ele protege todos os Devido a perigo de cavitação,
componentes hidráulicos só é possível filtragem de
contra contaminação por grandes partículas
partículas grandes
150 e 20 micras
Filtros
Filtro de tubulação ou pressão
Vantagens Desvantagens
- Poderá ser montado - Precisa ser robusto (suportar
diretamente antes de pressão);
componentes sensíveis; - O elemento precisa estar
- Filtragem fina; previsto para um alto diferencial
- Manutenção simples; de pressão;
- Longa vida útil; - Conforme a resistência à vazão,
- Não provoca nenhuma a potência é convertida em calor.
cavitação na bomba;

O filtro recebe esta denominação


quando é instalado entre a bomba e o
atuador. Podem ter indicador de troca
visual ou visual/elétrico. (20 micras)
Filtros
Filtro de retorno
Vantagens Desvantagens
- Manutenção simples - É necessário um by-pass
- Pode realizar filtragem bem -A partícula percorreu todo o
fina sistema
- Não provoca nenhuma
cavitação na bomba

Estes filtros se encontram no extremo da


tubulação de retorno e são concebidos
para montagem sobre o tanque. Isto
quer dizer que o fluido vem do sistema e
desce filtrado ao tanque. (5 micras)
Filtros
Filtro de respiro/ventilação
É uma das conexões mais importantes na filtração de fluido em
instalações hidráulicas.
Uma grande parte da sujeira chega ao tanque por meio de
equipamentos inadequados de ventilação.

As exigências a este tipo de filtro podem ser extraídas da Norma DIN 24557.
Componentes do circuito hidráulico

 Tanque;

 Filtros;

 Bombas hidráulicas e tipos de vazão;

 Válvulas direcionais e eletroválvulas;

 Atuadores lineares e rotacionais (cilindros e motores);

 Radiadores e turbinas;
Bombas Hidráulicas
As bombas hidráulicas são dispositivos utilizados para
converter energia mecânica em energia hidráulica.

Simbologia dos tipos de bomba:

Bomba de vazão
Bomba de vazão
variável unidirecional
fixa unidirecional

Bomba de vazão
Bomba de vazão variável bidirecional
fixa bidirecional
Bomba de engrenagem
 Bombas de deslocamento positivo;
Como proporciona uma vedação interna positiva contra o
deslizamento, sua descarga não é grandemente afetada pela
variação de pressão da linha de recalque.
Bomba de engrenagem
Bomba de engrenagens de dentes internos
As câmaras de bombeamento formam-se entre os dentes das
engrenagens. Uma vedação em forma de lua crescente
localiza-se entre a abertura de entrada e saída, onde existe
maior folga entre os dentes das engrenagens
Bomba de engrenagem
 Bomba G-rotor
Funcionamento semelhante às bombas de engrenagens internas.
Porém a vedação não é mais feita pela meia lua, mas pelas
pontas dos dentes da engrenagem motriz (gerotor)
com o rotor externo, onde se formam suas câmaras.
Bomba de Pistões
 Bomba de pistões axiais - vazão variável
Bomba de Pistões
Bomba de Pistões
Bomba de Pistões
LS – Load Sensing. Bomba de pistão de vazão variável, com
vazão compensada a pressão do sistema hidráulico.

 Melhor aproveitamento de potência;

 Maior eficiência energética;

 Maior durabilidade dos componentes;

 Hidráulica otimizada;
Bomba LS (load sensing)
Bomba de pistão, com vazão variável;

LS – (load sensing) Sensor de carga;

Modelo: A10VO 63cm³;

Vazão á 2500 RPM: 157l/min;


Bomba de Pistões
SINAL LS
Componentes do circuito hidráulico

 Tanque;

 Filtros;

 Bombas hidráulicas e tipos de vazão;

 Válvulas direcionais e eletroválvulas;

 Atuadores lineares e rotacionais (cilindros e motores);

 Radiadores e turbinas;
Grupo de Direção e Controle (válvulas)
As válvulas são mecanismos desenvolvidos para direcionar o
fluído hidráulico e também estabelecer um controle hidráulico.
Função das válvulas:
 Determinar uma pressão constante no circuito hidráulico, não
deixando a pressão ser maior do que o máximo dimensionado
(válvulas de alívio);
 Aumentar ou diminuir a velocidade dos atuadores
(motor/cilindro) através da regulagem da vazão hidráulica;
 Direcionar o fluido hidráulico para o local correto através de
sistemas elétricos ou mecânicos.
Controladores de Energia
Válvulas controladoras de pressão.
As Válvulas controladoras de pressão têm por função
básica limitar ou determinar a pressão de funcionamento do
sistema hidráulico, elas aumentam ou diminuem a força
necessária para realizar movimentos.
Geralmente representadas por uma regulagem com parafuso
allen.
Válvulas Controladoras de Vazão
Válvulas controladoras de vazão.
As válvulas reguladoras de vazão, limitam a quantidade de
fluído hidráulico do circuito, fazendo variar a velocidade dos
acionamentos hidráulicos (pistão ou motor). Geralmente
representada por um registro fica instalada no bloco hidráulico da
maquina.
Válvulas de Bloqueio
Retenção de fluido dependendo do sentido da pressão do
óleo hidráulico, uma esfera bloqueia a passagem do fluido
quando um lado do circuito não pode acionar o outro ao mesmo
tempo.

O fluido escoa somente neste


sentido.
Válvulas de Descarga
A Válvulas de descarga são utilizadas para retirar parte do
fluido do circuito hidráulico, quando o mesmo esta em
funcionamento, este fluido é direcionado para o reservatório ou
trocador de calor. Geralmente trabalham com a pressão de
descarga igual a pressão de funcionamento do circuito hidráulico.

Válvula Flushing
Controladores de Energia
Válvulas de controle direcional consiste em um corpo
de passagens internas que são conectadas ou desconectadas
por uma parte móvel. Nas válvulas direcionais a parte móvel é
o carretel.

Para identificação da simbologia devemos considerar:


- Numero de posições;

- Numero de vias;

- Posição normal;

- Tipo de acionamento;
Controladores de Energia
Posição normal:

A posição normal de uma válvula de controle direcional é a


posição em que se encontram os elementos internos quando a
mesma não foi acionada. Esta posição geralmente é mantida
pela força de uma mola.

Numero de posições:

Um quadrado representa a simbologia de uma válvula direcional,


lembrando que uma válvula direcional possui no mínimo duas
posições ou seja dois quadrados.
Controladores de Energia
Numero de vias:

O numero de vias direcionais de uma válvula depende do


número de conexões úteis que ela vai possuir.

Nos quadrados representativos de posições podemos


encontrar vias de passagem, vias de bloqueio ou ambas.
Controladores de Energia
Tipo de acionamento:

O tipo de acionamento de uma válvula de controle direcional


define a sua aplicação no circuito, estes acionamentos podem
ocorrer por força muscular, mecânica, pneumática, hidráulica ou
elétrica.
Controladores de Energia
Um dos meios mais comuns de operação de uma válvula
direcional é através de uma solenoide. Uma solenoide é um
dispositivo elétrico que consistem basicamente de um induzido,
uma carcaça C e uma bobina. A bobina é enrolada dentro da
caraça C e o carretel fica livre para se movimentar dentro da
bobina. Geralmente retorno ao centro por mola.
Controladores de Energia
Diferença de Centro Aberto e Fechado

Válvulas de Centro Aberto Válvulas de Centro Fechado


Componentes do circuito hidráulico

 Tanque;

 Filtros;

 Bombas hidráulicas e tipos de vazão;

 Válvulas direcionais e eletroválvulas;

 Atuadores lineares e rotacionais (cilindros e motores);

 Radiadores e turbinas;
Atuadores
Após o óleo percorrer todo o caminho desde o tanque hidráulico
passando pela bomba o destino final de acionamento vai passar por
um atuador que vai converter a força hidráulica novamente em força
mecânica.

Atuador Linear Atuador Rotacional


Em caso de Substituição

SEMPRE PREENCHER A
CARCAÇA DE ÓLEO ANTES
DO START-UP
Componentes do circuito hidráulico

 Tanque;

 Filtros;

 Bombas hidráulicas e tipos de vazão;

 Válvulas direcionais e eletroválvulas;

 Atuadores lineares e rotacionais (cilindros e motores);

 Radiadores;
Trocadores de Calor (Óleo-ar)
Após o fluido acionar o sistema, retorna para o reservatório, para
arrefecimento do fluido se utiliza um trocador de calor com
acionamento elétrico ou hidráulico.
Trocadores de Calor (Óleo-ar)
O fluido passa através de tubos aletados, normalmente de
alumínio ou latão, os quais transferem o calor ao ar externo. O
resfriador pode incorporar um ventilador para aumentar a
transferência de calor.
Quando o volume do reservatório é muito pequeno e não
permite o resfriamento do óleo é necessário utilizar sistemas de
resfriamento do óleo
Conteúdos abordados

 Conceitos de hidráulica Vazão x Pressão;


 Óleo hidráulico (tipos, especificações, cuidados e aditivos);
 Diagramas, simbologia e interpretações;
 Circuito aberto x circuito fechado;
 Componentes dos circuitos hidráulicos:
 Tanque;
 Filtros;
 Bombas hidráulicas e tipos de vazão;
 Válvulas direcionais e eletroválvulas;
 Atuadores lineares e rotacionais (cilindros e motores);
 Radiadores;
 Tipos de comandos de tratores e cuidados;
Conceitos Basicos

Comandos:
 Regulagem de vazão: Comando que permite aumentar ou diminuir a vazão de
saída do comando, atendendo a necessidade do implemento que está sendo
acionado. O mesmo pode ter regulagem mecânica ou digital, dependendo da
configuração do trator;

 Prioritário: Comando que tem por característica, manter a vazão de saída do


comando constante, ou seja, não altera a vazão, independente de outro
acionamento do mesmo comando;

 Fluxo Contínuo: Comando que tem por característica, quando acionado manter
fluxo hidráulico de saída do comando até o mesmo ser desligado, tem como
prioridade acionamento de motores hidráulicos;

 Simples: Comando que está na maioria das vezes, ligado a Joystick, acionado o
mesmo libera fluxo hidráulico, quando retorna pro neutro o mesmo bloqueia o
fluxo, mando linha de pressão para as duas saídas do comando;
Comando trator 180/150 sem levante
2 1 Comando 1:
4 3  Fluxo Continuo
 Prioritário
Comando 2:
 Fluxo Continuo
Comando 3:
 Simples
Comando 4:
 Simples

Sinal LS bomba

Retorno livre

Pressão para o LS
ST Max 180

Manípulos Regulagem de vazão

• Para regular a vazão através dos


manípulos, utilize o sentido horário
para diminuir a vazão de saída do
comando e sentido anti-horário para
aumentar a vazão;

 Para utilizar o fluxo continuo em


máquinas Stara, feche as duas
válvulas (apertar);
Plantio
Cinderela 13 e 15, toda via trator. Quantos comandos é necessário para
Características da máquina: atender esses modelos de máquina ?
 Turbina Positiva;
 1 comando para pressão positiva e
 Sistema de taxa (control); sistema control;
 Turbina negativa;
 1 Comando para Turbina negativa;
 Sistema de levante;
 Marcadores de linha (Opcional);  1 Comando para o Sistema de levante;
Taxa + Turbina
Positiva  TOTAL: 3 COMANDOS + 1 RETORNO LIVRE

 1 Comando para marcadores de linha;

Retorno Livre
Data de revisão do Material: 25/11/2021
Revisão: 1
Revisor: Gabriel Zaisov de Lima
PILOTO TD2 WAS
Topper Driver 2 WAS

Máquinas com piloto de fábrica atualmente

Topper Drive 2 WAS

Modelo Básico Modelo Básico e


Intermediário
Sistema Elétrico
Deutsch Preto

Aciona a direção para Conector Preto POD


esquerda

Chave de emergência

Aciona a direção para


direita

Fusível 5A
Deutsch Cinza
LTW comunicação com
TOPPER (485)
Conector CINZA POD

Sensor
De
Volante
Joystick

Sensor de Roda
Diagrama de Instalação
POD Topper Drive 2 WAS
 Sensor de giro;

 Sensor Tilt;

 Acelerômetro

 Sensor WAS;
Sensor de Roda
Sensor de ângulo de roda WAS

Sensor de Ângulo:
Responsável pela leitura do
ângulo de giro da roda dianteira
do trator.
Durante a instalação, observar
para o sensor não abrir e fechar
totalmente ao esterçar o
volante.

94
Sensor de Roda

Suporte Sensor BEI

Sensor Linear
Sensor de Roda
TOPPER 4500 TOPPER 5500

Rodas para direita: máximo 1000 Rodas para direita: máximo 90%
Rodas para esquerda: mínimo 80 Rodas para esquerda: mínimo 10%
Sensor de Roda

O sensor WAS deve ser instalado no trator de forma que ao realizar


uma manobra e as rodas esterçarem ao máximo o sensor não tenha
fim de curso.

O sensor esta projetado para


ser instalado no lado direito
do trator.

Ao instalar no lado esquerdo


inverter o pino 2 e 4 do conector
cinza do cabo da POD.
Bloco Hidráulico
Bloco hidráulico :

 Imperador 3100;

 Gladiador 2300;

 Imperador 2650;

 Hercules 5.0;

 Hercules 6.0;

Pressão 180 bar


Código:
7311-4306
Instalação Hidráulica
Instalação Hidráulica
Bloco Hidráulico

Bloco hidráulico :

 Imperador 3.0;
Bloco Hidráulico
Instalação Hidráulica
A válvula reguladora de Pressão é regulada em 180 bar.
Colocar um manômetro no tomador de pressão.
Entrar no MENU, SISTEMA, DIAGNOSTICO, SELECIONAR TD2, TESTE
VÁLVULA, VELOCIDADE GIRO 100%.

Pressionar GIRAR PARA A DIREITA.


Quando o pistão chegar no fim de curso o manômetro deve marcar 180
bar.

103
Topper Drive 2 WAS Tratores

104
Bloco Hidráulico TD 2 WAS

Bloco hidráulico :

 St Max 105;

 Topper Drive 2 WAS;

Código:
10105-4281
Bloco Hidráulico TD 2 WAS

Bloco hidráulico :

 St Max 150;
 St Max 180;

Codigo:
10150-4375
Outras Marcas
O piloto automático TD 2 WAS, pode ser instalado em tratores da
concorrência.

 Verificar se o trator esta mapeado;

 Modelos mapeados;

 Kit elétrico padrão;

 Kit hidráulico depende do trator;


Instalação Hidráulica

Para realizar a instalação da parte hidráulica,


deve-se utilizar o manual de cada trator, conforme
vem com o kit hidráulico, e após isso realizar o teste
manual esquerda-direita para verificar se a
instalação está correta.
Instalação Hidráulica
Temos hoje dois modelos de sistema hidráulico de direção,
vazão fixa (EF ou EX) e Load Sense (LS).

EF ou EX
Nos modelos de EF/EX a bomba hidráulica é de vazão fixa, ou
seja, a vazão aumenta somente quando aumenta a rotação do motor.

LS
Nos modelos Load Sensing a bomba hidráulica é de vazão
variável, a vazão aumenta, mesmo sem aumentar a rotação do motor.
Bloco Hidráulico TD2 WAS

Bloco hidráulico :

 Bloco para tratores da


concorrência com bomba LS.

 Topper Driver 2;

Codigo:
7311-4259
Bloco Hidráulico

Bloco hidráulico :

 Trator da concorrência
com vazão fixa.

Código:
7311-4228
Instalação Hidráulica

Válvula direcional

Bloco com sistema EX:

Bloco EX
Instalação Hidráulica
Alguns tratores necessitam válvula contra balanço, esta válvula
faz a ligação entre a saída A-B do bloco do piloto automático e os
cilindros da direção.
Sua função é fazer com que o óleo hidráulico não retorne para o
volante quando o piloto está acionado.

Se ao acionar o piloto o volante se move, devemos realizar o ajuste da


válvula, apertando ou soltando
os reguladores da válvula.
Instalação Hidráulica

Saída para o pistão Saída para o bloco,


direita. esquerda e direita.

Saída para o pistão


esquerda.

Ajuste contra
balanço

Entrada do óleo que sai da orbitrol.


Instalação Hidráulica
Após realizar a instalação hidráulica, verificar se as ligações estão
corretas, realizando um teste manual nas válvulas do piloto automático.
Alguns blocos trazem esta opção;

Válvula manual para


teste de direção para
hidráulica.

Para realizar o teste de direção, com uma chave de fenda empurrar a válvula externa e verificar para qual
lado as rodas vão girar.
Resumindo
 Maquinas motorizadas saem com piloto automático montado de fábrica,
teremos que somente calibrar.
 O sistema elétrico é igual para todas as máquinas.
 Quando o piloto for comercializado para outras marcas, devemos instalar o
sistema hidráulico no trator/máquina, temos que verificar os mapas
hidráulicos no infotec.
 Máquinas que utilizam bomba de engrenagem utilizam bloco de vazão fixa
EF/EX.
 Máquinas que utilizam bomba de pistão utilizam blocos com vazão variável
(LS), deve conter uma conexão a mais no bloco.
 Blocos para utilização do TDX possuem a válvula ENABLE além da direita
e esquerda.
 Os processos de calibração são os mesmos indiferente da máquina
utilizada.
 A correta fixação do sensor de ângulo de roda (WAS) é fundamental para
um bom alinhamento do piloto automático.
Data de revisão do Material: 15/09/2021
Revisão: 1
Revisor: Gabriel Zaisov de Lima
Topper Driver 2 WAS
Calibração 4500
Calibração
Após ligar e digitar a senha J, acessar o topper como modo
ADMIM.
Entrar no MENU – PILOTO, na opção CONTROLADOR
selecionar o modelo de piloto automático desejado (PWM
WAS).
Entrar na opção AUTO CALIB.

119
Calibração
Calibração do Sensor de Giro.
A primeira calibração será o sensor de giro da POD (giroscópio
interno). Deixar a máquina parada em um local plano e
pressionar DEFINIR CENTRO, neste momento a POD grava a
posição central.

A barra de progresso mostra a evolução da calibração.


Após realizar a calibração, manualmente devemos trocar o
TIPO DE CONFIG para calibrar a próxima etapa.

120
Calibração
A configuração PWM MINIMO 1
ou Válvula 1 deve ser realizada
em movimento.

Inicie a movimentar a máquina


para frente até a barra da
velocidade ficar entre as faixas
azuis, e em seguida pressionar
INICIAR, automaticamente o
Topper vai realizar as calibrações.
Nesta etapa o Topper estará
calibrando a mínima abertura da
válvula (corrente mínima para as
rodas começarem a girar)
Calibração

Começar andar com a máquina até


atingir a velocidade ideal (dentro das
marcas azuis) e após apertar
INICIAR.

Proporcional = Agressividade do
piloto automático, correção das
oscilações maiores.
Diferencial = Correção das
irregularidades menores (ajuste fino).
Calibração
O sensor de ângulo de roda deve
ser calibrado em movimento, com a
velocidade dentro das marcas azuis.

Esta etapa da calibração necessita


uma grande extensão de área para
ser calibrada.
Quanto menos interromper esta
calibração mais rápido será o
processo.
O ideal é utilizar uma área sem
muito obstáculo para realizar esta
calibração.
Calibração
A calibração do sensor TILT não deve
ser interrompida e necessita de no
mínimo 100 metros para ser concluída
com sucesso.

Utilizar uma área plana para realizar esta


calibração.

O sensor TILT corrige o deslocamento da


máquina quando a mesma esta em
ladeiras.
Data de revisão do Material: 15/09/2021
Revisão: 1
Revisor: Gabriel Zaisov de Lima
TD2 WAS
CALIBRAÇÃO
5500
Calibração
Habilitando o piloto
Verificando o piloto
Comunicação

Verifique a comunicação entre o Topper e a ECU TD2,


verifique a leitura dos sensores (WAS, Tilt e Giro),
teste as válvulas do bloco do piloto e verifique
a pressão máxima do circuito.
Teste de válvula
O sensor de giro está dentro da ECU do piloto e é
responsável pela leitura do deslocamento
lateral da máquina.
Essa calibração define a corrente mínima que o sistema
precisa para começar a girar o rodado.

Depois de iniciar a calibração, mantenha a velocidade


constante até o final da calibração.
Mínimo da válvula
A calibração proporcional deve ser feita em movimento,
mantenha a velocidade dentro do indicado na tela.

Antes de iniciar a calibração, centralize o volante de modo


que o sensor WAS fique na posição central.
Proporcional
A calibração do ângulo da roda registrará as diferentes
posições de trabalho do sensor WAS.
Ângulo de roda
Ângulo de roda
A calibração do sensor TILT deve ser feita em uma área
plana e não pode ser interrompida. Devemos ter pelo
menos 100 metros para esta calibração.

A calibração do TILT faz a correção da posição quando a


máquina trabalha em ladeiras.
Sensor Tilt
Raio de retorno: é uma nova calibração que fará com que
o piloto TD2 retorne automaticamente no limite da borda.
Raio do Retorno

Atenção: devemos sempre virar toda a direção


antes de avançar a calibração.
Raio do Retorno
Raio do Retorno
Data de revisão do Material: 15/09/2021
Revisão: 1
Revisor: Gabriel Zaisov de Lima
PILOTO TDX
Piloto Automático TDX

• Diminui amassamento;
• Proporciona aumento do rendimento
operacional;
• Maior comodidade do operador.
Piloto Automático TDX
 Disponível para tratores da concorrência e de série no
STMax 180;
 Maior precisão, principalmente para Plantio.
 Sistema de comunicação CAN;
Piloto Automático TDX
Chicote PLUS ONE Conector Preto:
 Energia para girar para direita;
 Energia para girar para esquerda;
 Energia geral do bloco;
 Alimentação sensor WAS;

Conector Cinza:
 Leitura do sensor de ângulo;
 Comunicação CAN;
 Acionamento por botão externo
PLUS ONE (opcional);
ECU TDX
A ECU é responsável por realizar a
comunicação entre a PLUS ONE e o
Topper 5500.
 Leitura do sensor TILT (inclinação);
 Sensor de Giro;
 Acelerômetro;
 Filtros de correção;

A ECU deverá ser instalada em um local protegido. Esta não tem


posição para a montagem, apenas devemos informar a sua posição
para o Topper 5500 durante a calibração.

OBS: No ST MAX 180 é instalada debaixo da cabina próximo ao acesso pela porta
principal.
Piloto Automático TDX
Chicote ECU TD-X

Um conector apenas realiza a comunicação com a PLUS


ONE e a comunicação com o Topper 5500.
 Comunicação CAN
 Energia 12 V.
 USB para atualização;
 Sensor de volante;
 Chave externa para ligar ECU;
Piloto Automático TDX
Sistema Hidráulico

 Bloco de piloto PWM;

 Mangueiras e adaptadores de acordo


com cada modelo de trator;

 Verificar a hidráulica pré-disposta em


tratores da concorrência;

 Bloco integrado com orbitrol


(STMax 180);
Piloto Automático TDX
Sistema Hidráulico
 STMax 180;
Bloco Hidráulico TDX
Bloco hidráulico :

 Trator concorrência quando for vazão fixa;

Código:
7311-4274
Bloco Hidráulico TDX
Bloco hidráulico :

 Trator da concorrência com fluxo variável.

 Verificar a possibilidade de acoplar válvula de contra balanço.


Sistema Hidráulico TDX T7
Piloto Automático TDX
Antes de habilitar o modelo de piloto automático a ser utilizado, ligar a
ECU do piloto automático através do botão externo.
3 POSIÇÕES
A chave de 3 posições define se o piloto
automático esta ligado, desligado ou ligado e
com comunicação.

Antes de iniciar a calibração devemos estar


com o módulo ligado e com comunicação
estabelecida.

Se necessitar reiniciar a ECU somente devemos


desligar a chave e ligar novamente.
Posições da chave
Botão no meio, Led verde e vermelho:
significa que não está comunicando com
a PLUS 1;

Botão ligado, Led verde e amarelo:


significa que esta comunicando com a
PLUS 1, mas ainda não esta apto a
trabalhar; ;

Botão ligado, após cerca de 1 minuto


acende os 2 Led verde: significa que esta
comunicando com a PLUS 1 e está
pronto para trabalhar.
TDX – Cuidados com a ECU
Ao acender o segundo Led verde irá
aparecer na tela do Topper 5500 um
aviso de Filtro. Deve-se apenas
confirmar e executar a função desejada.
TDX – Cuidados com PLUS ONE

1°Apenas 1 Led verde: significa que não


está comunicando com a ECU;

2°Led verde e vermelho: significa que está


comunicando com a ECU;
Sensor de ângulo linear
Sensor de ângulo linear
Habilitando o TDX
Após habilitar o piloto automático, e
ligar a chave da ECU irá aparecer na tela
alguns alarmes referentes ao piloto
automático.

Confirmar os alarmes e após alguns


minutos a comunicação estará
estabelecida e pronto para iniciar as
calibrações.
Verificação de alarmes
MENU Máquina Resumo
Obs: As calibrações do TDX não podem ser
interrompidas, tenha certeza que possui espaço
suficiente para realizar a calibração.
Esta calibração define os limites de leitura
do sensor de ângulo de roda.

1
2
3
Esta calibração define os raios
de giro da máquina.

1
2
3
4
Configurando o TDX
Esta calibração define o tempo em segundos em que o
piloto gira as rodas da esquerda para a direita.
Esta calibração define a agressividade do
piloto automático.

Cuidado com área necessária para


calibração
Esta calibração define o ajuste fino do sensor
de ângulo de roda.
Esta calibração corrige o
deslocamento da maquina nas
ladeiras.
Ajusta o tempo de antecipação da máquina na linha, deixa
a máquina mais agressiva.
Deixa a máquina com respostas mais suaves.

Suaviza as irregularidade das linhas criadas pelo DGPS.

Ajusta a quantidade de linhas a máquina vai pular para realizar a


manobra.
Direciona automaticamente a máquina para esquerda ou direita
automaticamente.
Liga o retorno automático da máquina ao chegar na cabeceira (deve ser
realizada a bordadura antes).
Possibilita escolher o lado em que se quer realizar o retorno.
Após escolhido um dos lados, automaticamente o TDX irá
alternar o lado.

Esta função permite escolher quantas


linhas se deseja pular, seja 1, 2, 3, 4,...

Possibilita criar a linha de retorno no


ponto onde se deseja;

Permite ativar a função “return” (Retorno).


Versão da placa receptora de sinal

Para o correto funcionamento do TDX, é de extrema importância


a qualidade do sinal utilizado. Se tratando dos modelos de
Topper 5500 fabricados a partir de Julho de 2018 com a nova
placa receptora do modelo OEM719, é imprescindível a versão
correta de firmware da receptora e também a correta versão da
ECU do TDX para evitar erros e incompatibilidades.
Versão da placa receptora de sinal
Versão necessária
Topper 5500VT 3.4.15.0 ou superior
Receptora OEM 719 OM7MR0501SN0003
ECU TDX 1.0.5.3.98162
Importante destacar que a utilização das versões da receptora OEM719 e da
ECU TDX citadas acima somente são recomendadas quando os dois módulos
trabalham juntos, em qualquer outra situação não se recomenda a
utilização destas versões.
Atualizando a ECU TDX

1º 4º
2º 3º

6º 5º
Selecione
Programar ECU
Versão atual
da ECU
Atualizando a ECU TDX

1º 4º
2º 3º

6º 5º
Selecione
Programar ECU
Versão atual
da ECU
Atualizando a ECU TDX


Ao clicar em Programar ECU, aparecerá a tela onde mostra a
versão do pendrive e a versão atual que está na ECU do TDX.

2º Clique em avançar para iniciar a atualização da ECU.

Aguarde o processo, que leva em torno de 10 minutos e depois clique



em Avançar novamente e reinicie a ECU do TDX através do botão.

Caso na versão da USB, aparecer 0.0.0.0, isso


significa que o TDX não conseguiu ler o pendrive.
Neste caso reinicie o TDX ou procure usar outro pendrive
(alguns pendrives tem o seu circuito interno incompatível com o TDX).
Data de revisão do Material: 15/09/2021
Revisão: 1
Revisor: Gabriel Zaisov de Lima
TOPPER
DRIVER 3 WAS
Piloto Automático

A utilização do piloto automático traz


vantagens ao produtor.

Reduz o número de amassamentos;


Aumento de Produtividade;
Otimização do Tempo;
Redução de Custos;
Redução da Fadiga do Operador;
Topper Driver 3
Giro Inteligente nas 4 rodas;
Raio de Giro 42% menor que os sistemas convencionais;
45% menos amassamento nas cabeceiras;
TD3 Giro Traseiro

(4,10 M)
Topper Driver 3 WAS
Topper Driver 3 está disponíveis de serie nas
máquinas:

Modelo TOP
TD3 Autopropelidos
Sistema elétrico é composto por:

Chicotes imperador 3000 e 4000


Chicote externo sem Giro traseiro
Chicote externo com Giro traseiro
Chicote cabine, conectado a POD
TD3 Autopropelidos
7300-4232 - CHICOTE POD PILOTO TD3 WAS CAB AUTOPROPELIDOS

Conector Sensor e Negativo Borne Sensores de Ângulo


Válvulas (A)

Sensores
Conexão Piloto automático Comunicação Cabine (B)
(D)
TD3 Autopropelidos Imp. 3000/4000
• Existem diferentes modelos de máquinas, sendo que algumas possuem
giro nas 4 rodas e outras não possuem.

Val. Dianteiro Esquerdo Val. Dianteiro Direito

Sensor Dianteiro Direito

Conexão Piloto

7300-4335 – Chicote Externo Sem Giro Traseiro

7300-4465 – Utilizado nos Imperadores 3.0 Bico a Bico/2000/Hércules 6.0


Ligação Chicotes
7300-4335 – Chicote Externo Sem Giro Traseiro

Bloco do Piloto
7300-4335

7300 - 4232
Deutsche 36 vias Circular

Conexão Chicote do Topper 5500


TD3 Autopropelidos Imp. 3000/4000
7300-4334 – Chicote Externo com Giro Traseiro

Sensor Tra. Direito

Sensor Tra. Esquerdo

Val. Dia. Direito


Conexão Piloto

Acionamento 12v bloco do


Giro traseiro

7300-4464 – Utilizado nos Imperadores 3.0 Bico a Bico e Imperador 2000


Ligação Chicotes
7300-4334 – Chicote Externo com Giro Traseiro

Bloco do Piloto

7300-4334

7300 - 4232
Deutsch 36 vias Circular

Conexão Chicote do Topper 5500


Bloco de Giro Traseiro
Modelos de máquinas com Giro Traseiro

Imperador 3000/4000
Imperador 2000 Máquinas
opcionais do cliente
Modelo TOP

Hércules 4.0
Imperador 3.0 modelo TOP
TD3 Autopropelidos
Sistema elétrico é composto por:

Chicotes imperador 2000, 3.0 B.B,


Hércules 6.0 e 4.0

Chicote externo sem Giro Treseiro


Chicote externo com Giro Traseiro
Chicote cabine, conectado a POD
Adaptador para TD2 para o TD3
TD3 Autopropelidos
• Caso o cliente queira alterar o Piloto TD2 para TD3 este terá que
fazer a aquisição chicote 7300-4467

Tecla Piloto

Conexão Piloto Aut.

Comunicação Topper

Sensor Presença
7300-4467 – Adaptador de TD2 para TD3
Ligação Chicotes

7300 - 4401

7300 - 4232

7300 - 4467

Deutsch 12 vias
LTW 6 vias
Adaptador TD2 para TD3
 Funcionará com máquinas a partir de 2017 que possuem motores
eletrônicos, pelo fato de possuírem barramento CAN 2.

 O chicote 7300-4401 (Alimentação 5500) utilizado em autopropelidos precisa


estar no mínimo com a revisão “C”

7300-4401 7300-4467

POD seções/ Piloto Comunicação Topper


TD3 Autopropelidos
Localização:

A POD do TD3 nos Autopropelidos


está instalada na lateral da cabine.
Pinagem da POD TD3
Pinagem da POD TD3
Sinal de Terceiro
 Sinal de terceiros em máquinas autopropelidas:
TD3 Com sinal de Terceiro
 Quando o cliente decide utilizar uma antena de sinal sendo esta é
de Terceiros.
7300-4588 – Chicote Adaptador Sinal Externo
Comunicação TX
Ligação Antena
Star Fire

Chicote Console

Cabo antena Starfire 3000/6000


ou da Trimble 372; Ligação Chicote
GS3

Este adaptador é utilizado para os modelos de máquinas:


Imperador 3.0, Imperador 2000, Hércules 6.0 e Hércules 4.0
TD3 Com sinal de Terceiro
7300-4588 – Chicote Adaptador Sinal Externo

7300 - 4467

7300 - 4401
Ligar no Pino 9

Ligação Antena

Chicote Original
JD
PF80802

7300 - 4588
TD3 Com sinal de Terceiro
Cuidados no momento de pegar sinal de Terceiros

 Configurar a antena (seja ela John Deere ou Trimble) em algum


controlador antes de acoplar em nossas máquinas;
 As mensagens de saída devem estar configuradas da seguinte
forma:
• Baud Rate em 115200 e mensagens GGA em 10 Hz;
• Se antena for StarFire 3000/6000 desabilitar também o TCM;
 Antena e cabo da John Deere já montados na máquina;
 Após devemos fazer a configuração do Topper para captar o sinal
Externo;
TD3 Com sinal de Terceiro
 GreenStar para GGA 10
hertz;
 Baud Rate 115200
 Tcm antena desligar

Atenção: Garantimos a
compatibilidade,
porem não garantimos
que o sinal da
concorrência esteja
sempre em perfeita
qualidade
TD3 Com sinal de Terceiro
 A antena Trimble AG 372 pode ser configurada através de um
monitor Trimble compatível.

 A Trimble recomenda usar a porta “B” para conexão com a


Rover RTK usada por eles, quando o cliente possui uma base
RTK Trimble.

 Utilize a saída “A” para enviar o sinal


serial para o Topper e para o TD3. 7300-4616 – Chicote adapt
antena ag372 geral
Sinal de Terceiro
 Sinal de terceiros em máquinas autopropelidas Imperadores
3000 / 4000:
Cabo adaptador
7300-4596

Chicote Original
JD
7300 - 4049
PF80802

Ligar ao conector serial que


esta presente no teto da
cabine da máquina
Sinal de Terceiro
 Sinal de terceiros em máquinas autopropelidas Imperadores
3000 / 4000:
CABO CHICOTE ECU TECLAS CONSOLE INT/DIAGNOST;

 Após a realização da ligação da antena ao chicote do Topper, verificar o


chicote 7300-4402, onde deve ser realizado um Jumper (ligação) entre os
pinos 2 e 9 do conector 12p_1.
 Ler BI-20040
POD TD3
Otimização em seu desempenho
 3 Acelerômetros para medida de inclinação:
 3 Giroscópios para medida da aceleração lateral:
 Sensor WAS medida de Ângulo de roda:
 Possui Software inteligente:
 Processamento interno com mais filtros de correção:
Diagnósticos da POD
Acessar: MENU – SISTEMA – DIAGNÓSTICO – TD3

Número de vezes que a ECU se reinicializou.

Versão de Software da ECU

Status para o número de


Programação interna ou via
série da Placa
USB
Faz a inicialização do
sistema operacional

Habilita o registro do LOG da


ECU – Para análise da Stara
Habilitando o Piloto
 O piloto pode ser habilitado tanto pelo Joystick quanto pelo controlador;

Acopla piloto a linha AB


Desacoplando o Piloto

Sensor da coluna de
direção
Desacoplando o Piloto
 Botão de Emergência;

 Botão de emergência;
Fusível F7 – 10A

 Corta a alimentação de
acionamento da POD TD3;
Desacoplando o Piloto
 Recomenda-se primeiro desativar o ícone “Direção traseira” e depois que as
rodas traseiras estiverem retas, pressione o botão de segurança.

 A partir da versão 4.6.1 velocidades acima de 15 km/h, os


rodados traseiros não irão mais seguir os rodados dianteiros.

 Se reduzida a velocidade abaixo de 15 km/h, as rodas


traseiras seguirão as rodas frontais novamente, caso o ícone
“Direção treseira” continue ativado;
Circuito Hidráulico
Circuito Hidráulico

Bloco do Piloto

Diferenças entre o TD2 e o TD3


- Sensores internos da ECU
Bloco de G4

Orbitrol
Bloco do Piloto
 Bloco do Piloto;
Bloco de piloto PWM;
Pressão de 180 a 200 Bar;
Define a pressão que irá para o bloco das barras e para
o bloco do Giro traseiro;

 Disponíveis nos imperadores 3.0


Bico a Bico, 4000/3000 e 2000
Bloco do Piloto
 Aferir a pressão do bloco com um manômetro no tomador de
pressão;
 Para Aumentar a pressão devemos soltar a contra porca da válvula
e apertar a válvula com uma chave além até atingir a pressão
desejada;

Aumentar ou
diminuir a Pressão

Tomador de Pressão

259
Teste de válvula
Teste de válvula para aferir pressão do bloco do piloto
 “Menu – máquina – TD3 – Status – teste de válvula”;

Em porcentagem da
válvula colocar 100%
Bloco do Piloto G4
 Bloco Eletro hidráulico para giro traseiro;
 Pressão será a mesma que regulada no bloco do piloto;
 Possui 7 solenoides para acionamento dos Cilindros;
Bloco do Piloto G4

SV5

SV4

SV5 SV4

SV7
SV7
Habilita a seleção de
Cilindro ”A/B”
Bloco do Piloto G4
SV3 SV6

SV6

SV3
Bloco do Piloto G4

SP1A
SP1B
SP1B SP1A
Bloco do Piloto G4
 Funções:

Esterça rodado direito e esquerdo juntos: SP1/2 + SV5 + SV6


Esterça rodado direito: SP1/2 + SV5 + SV3 + SV7
Esterça rodado esquerdo: SP1/2 + SV6 + SV4 +SV7
Bloco do Piloto Hércules 6.0
 Bloco do piloto utilizado nos Autopropelidos
Hércules 6.0;
Sensor de Ângulo
 Sensor BEI;
 Responsável pela leitura do ângulo de giro das rodas dianteiras
e traseiras;
 2 traseiros/ 1 Dianteiro

Leitura: 120°
Alimentação: 4,95 Volts
Sinal: 0,25 á 4,75 Volts
C- Sinal E- GND F- Positivo
Sensor de Ângulo
 Sensor do piloto automático testes:
 O valor mínimo de tensão de saída do sensor em posição inicial é próxima de 0,25 á 0,5
Volts, este valor deve aumentar gradativamente de acordo como o sensor é "girado" para a
posição final, chegando a uma saída máxima de 4,75 á 5,0 Volts.

 Qualquer variação de tensão que não seja da mesma forma que o sensor está sendo
movimentado, pode ser considerado que o sensor está com problemas e deve ser
substituído."

Valores informados pelo Topper

ESQUERDA CENTRO DIREITA


Sensor de Ângulo
Sensor de Ângulo
 É obrigatório ter o sensor frontal instalado. Caso um dos
sensores traseiros falhe, é possível configurar o Topper para
ignorá-lo.
 Acesse: MENU – MÁQUINA – TD3 – STATUS – USAR SENSORES;

Caso desabilitado todos os


sensores traseiros não é
possível garantir a precisão da
repetibilidade de rastro

Ambos os sensores habilitados;

Apenas sensor esquerdo habilitado;

Apenas o sensor direito habilitado;

Ambos os sensores desabilitados;


Rodado Traseiro
 Ativação no Topper 5500;
 Rodados dianteiros e traseiros devem estar mecanicamente alinhados;
 Para habilitar esta função acesse “MENU – MÁQUINA – TD3 – STATUS – SEGUIR
RODADOS”

Com giro traseiro


Sem giro traseiro
Geometria
 Garantia do desempenho do piloto:
 Medir a distancia na parte dianteira dos pneus e depois na parte traseira,
sendo que as medidas devem ficar iguais.

Sempre usar como ponto de referencia para medir a quina do aro;


antes de realizar essa medida eliminar a possiblidade de ter ar nos cilindros
da direção, para isso somente esterçar a direção de um lado para outro até
dar final de curso;
Geometria
 Para realizar a medida correta da geometria indicamos deixar a medida da
parte traseira do pneu igual a da dianteira;

Deixar o cilindro da esquerda com a mesma abertura que o da direita conforme


imagem;
Geometria
 Medir o comprimento da abertura do cilindro até no pivô no lado da haste.
Geometria
 Medir o comprimento total de pivô do pé do cilindro até no pivô
no lado da haste conforme imagem;
Geometria

Usar como ponto de referência


Em máquinas com sobe desce o parafuso da carenagem em
usar o pino de fixação do sobe máquinas sem Sobe Desce.
desce como ponto de
referência.

Medir da roda dianteira esquerda até a roda traseira esquerda e assim na direita
também, para ver se estão na mesma distância;
Geometria

 Devemos encontrar 2 pontos fixos no chassis da máquina para fazer o


comparativo entre rodado esquerdo e direito, tanto atrás quanto na frente;
Geometria
 Demonstrativo na pratica dos pontos que podem ser usados para realizar
as medidas, parte dianteira da máquina;

 Encontrar um ponto no centro da


máquina e usar como referência;
Geometria
 Demonstrativo na pratica dos pontos que podem ser usados para realizar
as medidas, parte dianteira da máquina;
Geometria
 Demonstrativo na pratica dos pontos que podem ser usados para
realizar as medidas, parte traseira da máquina;
“X” da Máquina

 Para verificar se a máquina esta bem alinhada devemos medir o “X” da máquina, a
medida da linha azul com a medida da linha vermelha devem ser a mesma;
“X” da Máquina
“X” da Máquina
 OBS: Geral sobre medir o “X” de máquina:

 Ao realizar as medidas e verificado a diferença em algumas


das rodas é necessário realizar o alinhamento dos tirantes
tanto do centro como os das laterais da máquina;

 Ao realizar o ajuste dos tirantes conferir o alinhamento dos


bexigões da suspensão pneumática;

 Para ter êxito nos trabalhos ao regular os tirantes


recomenda-se movimentar a máquina para depois realizar
novamente a medida;
Calibração do Piloto
Configuração de Medidas
Esta etapa é de extrema importância para o correto
funcionamento do piloto;
Acessar: MENU – MÁQUINA – CONFIGURAÇÕES – MEDIDAS DA MÁQUINA;

Disponível a partir da
versão 4.0.0
Configuração de Medidas
Diâmetro da Roda Altura da Antena

Informamos o tamanho do Medida da Antena ao chão


rodado Utilizado
Configuração de Medidas
Deslocamento lateral da Antena Deslocamento Frontal da Antena

- +
Informado o Deslocamento Lateral da
antena com relação ao centro da
cabine Distância do Eixo traseiro até a
antena
Configuração de Medidas
Distância entre Eixos

Medida do centro do rodado dianteiro ao


centro do rodado traseiro
configurações do Piloto automático
 Para habilitarmos o Piloto Automático Topper Driver 3 devemos
acessar:

 Neste menu, informamos que a


máquina possui a opção de Giro
traseiro.

Menu > Máquina > configurações > opções > Piloto automático > TD3;
Calibração do Piloto
 Máquinas que possuem Giro
 Máquinas sem Giro traseiro;
traseiro
Calibração do Piloto
 Após a seleção do piloto, a função “siga-me” irá mostrar os passos para realizar a
calibração
Posição da ECU
 Nesta etapa informamos a posição real em que a ECU se encontra na máquina

 A ECU não possui posição de montagem, apenas


precisa ser informada sua posição ao Topper
Posição da ECU
 Caso a posição da ECU seja informada errada, ocorrerá falha
na velocidade, esta que ficará oscilando, impossibilitando a
realização da calibração do piloto.

Status do
Joystick está em
Neutro.

Mostra a oscilação de velocidade


Posição da ECU
Altura da ECU Deslocamento Lateral X

Medida do centro da ECU ao solo Medida da posição da ECU em


ralação com o Centro da máquina
Posição da ECU
Deslocamento Frontal Y

Posição da ECU com relação ao


eixo traseiro da máquina
Variação WAS

A barra de velocidade deve


estar na cor verde.
Variação WAS
Confirme a calibração

Aguarde o término
da calibração;
Válvula traseira (Corrente mínima)
Válvula traseira (Corrente mínima)

Aguarde o término
da calibração;

Confirme a calibração
Válvula traseira (Integral)

Aguarde o término
da calibração;

Confirme a calibração
Válvula traseira (Ganho de Válvula)

Aguarde o término
da calibração;

Confirme a calibração
Válvula traseira (Mapeamento das val.)
Válvula traseira (Mapeamento das val.)
Aguarde o término
da calibração;

Confirme a calibração
Válvula traseira (Proporcional)

Aguarde o término
da calibração;

Confirme a calibração
Válvula traseira (Derivativo)

Aguarde o término
da calibração;

Confirme a calibração
Ângulos Rodados
Válvula dianteira (Corrente mínima)
Válvula dianteira (Corrente mínima)
Aguarde o término
da calibração; Confirme a calibração
Válvula dianteira (Integral)

Aguarde o término
da calibração;

Confirme a calibração
Válvula dianteira (Ganho de Válvula)

Aguarde o término
da calibração;

Confirme a calibração
Válvula dianteira (Mapeamento das val.)
Válvula dianteira (Mapeamento das val.)
Aguarde o término
da calibração;

Confirme a calibração
Válvula dianteira (impulso da válvula)

Aguarde o término
da calibração;

Confirme a calibração
Ângulo Roda
Aguarde o término
da calibração;

Confirme a calibração
Sensor Tilt

 Recomenda-se realizar esta calibração em terreno plano, para se


obter melhores resultados do piloto.
Sensor Tilt

O Topper irá gerar um ponto AB

 Aguarde, pois o piloto estará


habilitado até chegar ao
ponto “B”
Sensor Tilt
Ao ficar habilitado
pressione

 Após chegar ao final do ponto “B”, deve-se fazer o


retorno e voltar na linha zero. Após habilitará a
opção de “avançar”.

Ponto B
Sensor Tilt
 Após ficar habilitado pressione “avançar”. E
o piloto acoplará na linha zero novamente
Sensor Tilt

 O piloto seguirá habilitado até


chegar novamente ao ponto “A”
Sensor Tilt
 Ao chegar no ponto “A” pare a
máquina e pressione avançar (>)

Aguarde

Confirme a calibração
Raio do Retorno
Vire o volante todo para a
esquerda e pressione avançar (>)

Aguarde

 Ao esterçar o volante mantenha-o na


mesma posição até o final da calibração;
Raio do Retorno
Vire a direção toda para a direita
e pressione avançar (>)

Aguarde

 Ao esterçar o volante mantenha-o na


mesma posição até o final da calibração;
Raio do Retorno
O Topper irá definir a velocidade
máxima da realização do retorno

Aumente a velocidade até Confirme a calibração


liberar a opção “Avançar” (>)

O ideal é ter um fator entre 18 a 23 km / h


Opções do Retorno
 A função “siga-me” irá guiá-los até a função Opções do Retorno;

Acesse: MENU – MÁQUINA – TD3 – OPÇÕES DO RETORNO;

Exibir volta automaticamente

Ativa retorno automaticamente

Valor em relação a bordadura

Realiza o retorno após sair da bordadura


Status do piloto
Acessar: MENU – MÁQUINA - TD3 – STATUS.

Habilita os rodados traseiros


Sensor da direção

Seleciona quais sensores de


Habilita o piloto
Ângulo deseja usar
pelo Topper

Status do botão do
piloto do Joystick
Realiza teste dos acionamentos
Esquerda e Direita
Sensor de
operação
Velocidade mínima do auto
controle da velocidade

Status dos sensores de Ângulo de


Roda. Um frontal e dois Traseiros
Data de revisão do Material: 15/09/2021
Revisão: 1
Revisor: Gabriel Zaisov de Lima
Introdução

O que é Telemetria?

 Origem a partir do grego tele, que significa “remoto”, e metron, que quer dizer “medida”.

 Tecnologia que permite comunicação através de redes sem fio, onde os dados podem ser
enviados remotamente de qualquer parte do mundo.

 Informação precisa e em tempo real se torna indispensável para o monitoramento das


atividades da lavoura e o sucesso de qualquer operação. Por isso, a Telemetria Stara se
torna peça fundamental no gerenciamento da propriedade.
Campos de utilização – Acesso remoto
Logística

Meteorologia
Automobilismo

Agricultura
Análise de aplicação
Vantagens

 Informações sobre o desempenho da máquina em tempo real;


 Agilidade na tomada de decisões;
 Segurança para máquina, operador e agricultor;
Dispositivos de Acesso
 Possui Design Responsivo:

Pagina da web que se adequa da melhor forma a qualquer tela em que ele for
carregado;
Telemetria Stara
Telemetria Web

www.telemetriastara.com.br
Telemetria Stara - Assinatura
 Atualmente a assinatura (cupom) da telemetria sai de fábrica na linha de plantio em todas as
máquinas e algumas máquinas autopropelidas.

Hércules 6.0 – opcional Imperador 3.0 - opcional

Imperador 2000 - todas as Imperador 3000 / 4000 - versões Top (Para as


versões demais é um item opcional)
Telemetria Stara - Conexão

 Através do Topper 5500 teremos 2 opções de conexão:


Telemetria Stara – Conexão WiFi

• A conexão via Wi-fi podemos encontrar tanto no Topper SL quanto no


Topper VT.
Requisitos de internet
Requisitos técnicos para a conexão:
 Velocidade mínima de navegação de 1Mb/s (Um Megabit por segundo) tanto para download, quanto
para upload;

No momento da entrega técnica devemos testar a rede do cliente para ver se a


mesma contém os requisitos necessários para ser conectado ao Topper.
Requisitos de internet
 Para a realização do teste em redes Wi-fi indicamos a utilização do aplicativo Speedtest;

 Observar a taxa de upload e download.

A utilização deste aplicativo serve para ter


uma base da velocidade do funcionamento
da rede do cliente.
Conectando a uma rede WI-FI
Acessar no Topper 5500: MENU – SISTEMA – INTERNET – WI-FI após logar na
rede desejada.
Conectando a uma rede WI-FI
 Verificar a letra inicial da senha, o Topper sempre inicia com padrão letra maiúscula, apenas deve
ser alterada para minúscula, caso seja necessário;

Ao pressionar este ícone faz


com que as letras fiquem
minúsculas.

 Verificar se a senha está correta, buscar esquecer as redes, conectar novamente e inserir a senha;

 Observar o limite de caracteres de cada versão (15 caracteres);

 Limite de redes salvas, deve manter apenas uma rede salva, esquecer as demais;
Conectando a uma rede WI-FI
Pontos a se observar para assegurar que a internet estará funcionando no Topper
5500:

 Verificar se a rede não possui bloqueios a dispositivos desconhecidos;

 Observar as configurações do VPN;

 Verificar se no Topper está aparecendo as informações do IP e MAC, após este estar logado em
uma rede;

MAC: Endereço de controle de acesso à mídia.

IP: Endereço de Protocolo da Internet.


Conectando a uma rede WI-FI
Quando realizar a autorização do MAC?

 Quando instalada uma rede de internet em residências existem três opções de configurações desta:
Deixar a rede aberta para todos os usuários se conectarem, compartilhar apenas a conexão por cabo de
rede ou deixando o Wi-Fi protegido por senha, ou ainda limitar o acesso à rede baseado no endereço
MAC;

 Caso a rede que o cliente possua a rede configurada com a última opção, esta irá deixar apenas
dispositivos com endereços de MAC autorizados;

 Nestes casos devemos verificar o endereço do MAC do Topper 5500 e cadastrá-lo na central de
controle de rede do cliente.
Requisitos no Topper
Acessar a tela do Launcher

 É necessário estar logado com o usuário Técnico;

 Após acesse; MENU – SISTEMA – DIAGNÓSTICO – DESLIGAR 5500;


Telemetria Stara – Conexão WiFi

 Somente será possível a visualização da máquina quando conectada pelo menos a


uma rede WiFi.

 Caso contrário, as mensagens ficarão armazenadas como pendentes e serão


recebidas apenas quando identificar a conexão.

 Geralmente se utiliza a conexão via WiFi apenas para ter os dados salvos na nuvem,
ou seja, que não seja necessário o acompanhamento da máquina em tempo real.
Telemetria Stara – Conexão GPRS

 A comunicação via GPRS (3G e 4G) só será possível no Topper VT.

 Incompatibilidade com Chip de internet 5G;


 A partir da revisão G da PCI do Topper, poderá trabalhar com Chip 4G (tecnologia LTE).
Telemetria Stara – Conexão GPRS

 A conexão GPRS é a melhor opção para quem quer acompanhar a máquina em tempo real;
 Através desse meio o usuário irá receber e acompanhar a cada 2 minutos (dependendo da
cobertura de sinal GPRS) as informações da Telemetria.
Telemetria Stara – Conexão Cartão SIM

 Inicialmente, adquira um cartão SIM da sua


operadora de preferência e que tenha a melhor
cobertura na área de trabalho;

 Ter atenção nos planos pré-pagos, pois necessitam de renovação e


podem ser esquecidos. É recomendável os planos pós-pagos de débito
em conta pois possuem renovação automática;

 A empresa não se responsabiliza pela compra de planos de internet ou escolha de


operadoras, fica sob responsabilidade do cliente;

 Certifique-se de que o plano possui a melhor cobertura na área de atuação. A qualidade do


processamento em relação a internet via GPRS também depende da escolha do plano de internet do
cliente;
Telemetria Stara – Conexão Cartão SIM
 Remova a tampa traseira do Topper, 1

que da acesso a gaveta do cartão


SIM.

2
 Com cuidado, puxe a gaveta para a
esquerda e depois para cima,
deixando-a aberta para receber o
cartão SIM.
Telemetria Stara – Conexão Cartão SIM

 Encaixe o cartão na gaveta, feche-a e empurre-a na direção


contrária em que foi aberta, de modo que a mesma fique travada.

3
 Feche novamente a tampa traseira
do Topper 5500, não esquecendo
de posicionar a borracha de
vedação antes de apertar os
parafusos.
Telemetria Stara – Cuidados no manuseio

• Deve-se tomar muito cuidado ao manusear o equipamento pois a placa estando


exposta pode ser queimada ou até mesmo ir perdendo a sua vida útil com o
tempo.

• De preferência utilizar a luva antiestática


para evitar o contato direto com a placa
do Topper.
Telemetria Stara – Conexão Cartão SIM

 Para conectar-se à internet utilizando plano de dados de uma operadora de


telefonia, além do chip deve-se, conectar na parte traseira do Topper o cabo da
antena de sinal GPRS.

Antena
GPRS W771N-ADGPU
Telemetria Stara – Antena GPRS

Nas máquinas novas a


Antena estará localizada na
parte direita traseira da
cabine.

Máquinas a campo deverá


ser instalado em um ponto
externo da cabine.
Telemetria Stara – Conexão Cartão SIM

 Acesse: Menu > sistema > internet > 3G;


• Este menu permite verificar a qualidade do sinal 3G (exibida de 0 a 100%) assim
como, a existência de sinal.
Telemetria Stara – Conexão Cartão SIM

 Clique em Configurar 3G, caso o APN (Comando para o Chip


reconhecer a sua operadora) não estiver disponível no Topper 5500, o
mesmo deverá ser inserido conforme a operadora.

• Vivo: zap.vivo.com.br
• Tim: tim.br
• Claro: claro.com.br
• Oi: gprs.oi.com.br
Telemetria Stara – Conexão Internet
 Acesse: Menu > sistema > internet;
• Para verificar se há conexão com a internet. Esse menu é atualizado
aproximadamente a cada 60 segundos.
Telemetria Stara – Menus e Configurações

 Acesse: Menu > sistema > internet > telemetria;


• Para visualizar o número de mensagens;
OBS: As mesmas serão atualizadas a cada cerca de 2 min se houver boa conexão com
internet.
Telemetria Stara – Conexão Cartão SIM

 Os lacres estão divididos por CORES:

1. Certificado Stara (fábrica) –


2. Certificado Laboratório –
3. Certificado Concessionária –

 Antes de fechar a tampa traseira e aplicar o lacre de garantia conforme


exemplo abaixo, ATENÇÃO! Tenha certeza de que há conexão com a internet e
que tudo está em conformidade.
Telemetria Stara – Envio de dados

 Após a conexão com a internet, os dados serão


enviados através do aplicativo AmazonService;

 O AmazonService armazena os dados em uma


“Nuvem” e envia estes dados para o usuário quando
há disponibilidade de sinal de internet.
 a cada 30 segundos ele verifica se
possui dados para enviar e tenta se
comunicar com os servidores que
processam e armazenam os dados. Se
não conseguir enviar os dados, ele
tentará novamente a cada 30
segundos até que consiga enviar
informações
Telemetria Stara - Assinatura
 O período de 01 ano de assinatura não começa a valer a partir da fábrica. O
cliente tem a opção de escolher o parâmetro de validação da assinatura, ou
seja, poderá selecionar o período em que deseja começar a utilizar.
Telemetria Stara – Acesso às Informações

 Para ter seu Login e Senha o cliente ou a concessionária irá contatar o Centro de
Serviços (comercial) que por sua vez, irá realizar o processo de cobrança. Após
pago, será criado um usuário (caso o cliente ainda não possua) e será
liberado/autorizado pelo Pós Vendas.

Hierarquia de
Concessionária Cliente
Usuários

Fábrica (Centro de
OBS: O cliente só terá acesso aos
Serviços e Pós Venda) dados da máquina após estar
cadastrado, ou seja, se houver
trabalhos anteriores a isso ele não
poderá visualizá-los.
Telemetria Stara – Acesso às Informações

O QUE MUDOU?

O contato com o cliente final acontecerá diretamente pela fábrica através do Centro de
Serviços para a oferta do serviço;

Caso a concessionária/revenda receba a solicitação de renovação ou ativação de


Telemetria é necessário que a demanda seja repassada para a fábrica através dos canais:

 WhatsApp/ Ligação: 54 99706-7292


 E-mail: [email protected]
Telemetria Stara – Acesso as Informações

 Independente da categoria de usuário após realizar login o usuário visualizará


uma tela solicitando-o para concordar com os termos de serviço da Telemetria.
Telemetria Stara – Acesso Concessionária

 Para que a revenda possa cadastrar o cliente, deve inicialmente acessar o menu
Usuários.
Telemetria Stara – Acesso Concessionária

 Após, clicar em + para criar um usuário;


 Após isso irá abrir uma nova aba.
Telemetria Stara – Acesso Concessionária

 Informe os dados pessoais solicitados e clique em salvar;


 O sistema irá disparar automaticamente um e-mail com login e senha para o
e-mail cadastrado (cliente).

Caso o e-mail não aparecer na caixa de entrada, verificar na caixa de SPAM.


Acesso para Cliente
 O cliente deve fazer login na telemetria e realizar o cadastro do Topper 5500 que
vai utilizar;
 O usuário revenda/concessionária não terá acesso ao cadastro de Topper.
Acesso Concessionária/Cliente

 Acesse o menu Topper , após clique no símbolo + , digite o ID do Topper, o mesmo estará
localizado no checklist do controlador. Insira também o cupom que será emitido pelo pós-
vendas (fábrica).

3
1 4 2

5
Acesso Concessionária/Cliente

 Caso queira renovar a assinatura da telemetria, deve-se clicar no ícone destacado abaixo.
Acesso Concessionária/Cliente
 Após selecionar, o site irá mostrar uma aba para a alimentação de novas informações. O
Cupom irá agora apresentar 5 campos.
Acesso Concessionária/Cliente

 Para acessar ao ID do Topper 5500 acesse:

• Menu > Sistema > Diagnostico > Número de Série;


• Este número deve ser enviado à revenda para cadastrar o equipamento.
Acesso Concessionária/Cliente
 Após, o Topper já estará cadastrado e poderá ser visualizado no menu Topper
5500;

 O cliente vai receber um e-mail no endereço cadastrado, com um link da


AMAZON SERVICE, devemos acessar o link somente para confirmar a
existência deste usuário e depois fechar a pagina.
Telemetria Stara – Acesso a máquinas

 Após, retorne a tela inicial e acesse ao menu Máquinas.


Telemetria Stara – Acesso a máquinas

 Após acessar o menu Máquinas, clicando no símbolo + poderá ser adicionado um


agrupador de máquinas de acordo com cada preferência. Ex.: fazendas, clientes,
distribuição, pulverização.
2 1

3
Telemetria Stara – Acesso a trabalhos

 A visualização dos mapas de aplicação será feito através do menu trabalhos da tela inicial ou
menu trabalhos que esta dentro do menu Máquinas.
Acesso de Informações
 O usuário irá receber:

• A cada 2 minutos:
(dependendo da cobertura de sinal)

 Caminho Percorrido;
 Informações diversas do trabalho;
• Mapa (aplicação 1 e 2, velocidade,
transpasse e altitude);
• Área feita;
• Área aplicada;
• % de transpasse;
• Talhões;
• Velocidade média.
Acesso de Informações

Cada Status estará representada com uma cor distinta, ou seja, de


acordo com o Status (estado da máquina) teremos uma coloração.

• Parado
• Movimento
• Aplicando
• OFF (após 2 horas parado)
Telemetria Stara
 O cliente terá acesso as principais ferramentas: Máquinas, Trabalhos e Topper. Possuindo
também ferramentas que auxiliam o cliente na sua rotina como as Notificações, Cotações
entre outros.
Telemetria Stara

 Temos abaixo um Imperador 3000 com o status (aplicando) na Rússia.


Telemetria Stara
 Podemos visualizar o caminho percorrido da máquina.
Telemetria Stara
 Em Carregar Trabalhos visualizamos o Talhão e Trabalho do mapa de aplicação sendo
realizado ou já realizado de acordo com os parâmetros.
Telemetria Stara

 Em Tanque, conseguimos portanto visualizar a taxa de aplicação de acordo


com a escala.
Telemetria Stara

 Em Elevação, visualizamos a elevação do relevo na área trabalhada.


Telemetria Stara

 Em Transpasse, identificamos em porcentagem de acordo com a escala.


Telemetria Stara

 Em Velocidade, se faz uma análise em km/h.


Estatísticas de aplicação
Data de revisão do Material: 15/09/2021
Revisão: 1
Revisor: Gabriel Zaisov de Lima
Obrigado pela
Atenção!

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