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Sumário ....................................................................................................................................................................... 2
Internato AFYA PARAIBA e as Diretrizes Curriculares Nacionais ................................................................................ 4
1. Das Disposições Preliminares e Dos Princípios Norteadores ...........................................................4
Do Acesso e Da Organização ...................................................................................................................................... 4
2. Do Acesso .........................................................................................................................................4
3. Do Início de Atividades ....................................................................................................................5
4. Da Organização .................................................................................................................................5
5. Dos Conteúdos Curriculares .............................................................................................................6
5.1. Do Estágio em Urgências e Emergências Médicas ...................................................................6
5.2. Do Estágio em Atenção Primária à Saúde .................................................................................6
5.3. Do Estágio em Atenção Ambulatorial e Hospitalar ...................................................................7
6. Da Metodologia de Ensino do Estágio Supervisionado....................................................................7
6.1. Das Atividades Práticas .............................................................................................................7
6.2. Das Atividades de Teorização ....................................................................................................8
6.3. Das Avaliações e Desempenho Acadêmico ...............................................................................9
Da Frequência ........................................................................................................................................................... 13
Do Registro de Frequência........................................................................................................................................ 14
Dos Preceptores........................................................................................................................................................ 14
Dos Direitos e Deveres dos Internos ........................................................................................................................ 15
Do Acompanhamento Psicopedagógico ................................................................................................................... 17
Das Sansões Disciplinares ......................................................................................................................................... 18
Da Discente Gestante, Licença Maternidade e Licença Paternidade ....................................................................... 20
Da Licença Médica .................................................................................................................................................... 21
Das Disposições Finais21
Planos de Ensino do Internato AFYA PARAIBA .......................................................................................................... 22
1. Estágio Curricular em Urgências e Emergências Médicas .............................................................22
2. Estágio Curricular em Saúde Mental ..............................................................................................25
3. Estágio Curricular em Atenção Primária à Saúde ..............................................................................27
4. Estágio Curricular em Atenção Ambulatorial e Hospitalar em Ginecologia e Obstetrícia .............31
5. Estágio Curricular em Saúde Coletiva ............................................................................................35
6. Estágio Curricular em Atenção Ambulatorial e Hospitalar em Pediatria .......................................38
7. Estágio Curricular em Atenção Ambulatorial e Hospitalar em Cirurgia ........................................41
8. Estágio Curricular em Atenção Ambulatorial e Hospitalar em Clínica Médica .............................45
Equipe Gestora do Internato .................................................................................................................................... 53
Atribuições ................................................................................................................................................................ 54
Anexos ...................................................................................................................................................................... 57
Anexo I – Reintegração de Aprendizagem Internato AFYA PARAIBA................................................57
Anexo II – Ficha de Resumo de Avaliações do Internato AFYA PARAIBA .........................................59
2
Anexo III - Termo de Compromisso de Estágio ....................................................................................60
3
Internato AFYA PARAIBA e as Diretrizes Curriculares
Nacionais
Do Acesso e Da Organização
2. Do Acesso
Art. 2.º Para ingressar e frequentar o Internato AFYA PARAIBA, o aluno deverá estar
regularmente matriculado no 9.º, 10.º, 11.º ou 12.º período do curso de Medicina,
nos termos deste Regulamento, e ter assinado o termo de compromisso (anexo).
Importante ressaltar que o aluno não poderá ter nenhuma pendência de
disciplinas.
4
não poderá́ ultrapassar o limite de 50% (cinquenta por cento) das vagas do
internato da IES para estudantes da mesma série ou período.
3. Do Início de Atividades
4. Da Organização
Art. 4.º O Internato AFYA PARAIBA se apresenta em duas modalidades:
I. Internato Fora de Sede
II. Internato
Art. 5.º O Internato Fora de Sede se caracteriza por receber alunos que foram
autorizados pela IES a cursarem o internato fora, em serviços com convênio AFYA
PARAIBA.
Art. 7.º Em sua estrutura, o Internato conta com um(a) Diretor(a) Geral, Gerente
Geral, Coordenador(a) Executivo(a), Coordenador(a) Administrativo(a),
Coordenador(a) Psicopedagógico(a), Secretário(a) Geral, Coordenador(a) de
Internato Local, Secretário(a) Local, Psicopedagogo(a) Local, Supervisores de Área
e uma Comissão de Avaliação, além dos preceptores, responsáveis por assegurar
o cumprimento efetivo dos objetivos do curso e a construção das competências e
habilidades necessárias ao exercício profissional.
Art. 9.º O Estágio em Atenção Primária à Saúde será realizado em parceria com as
Prefeituras Municipais, com atuação nas equipes de saúde da família (ESF), sob
supervisão e orientação direta dos médicos de família, acompanhando-os em suas
rotinas de trabalho na Rede de Atenção à Saúde.
6
Art. 10. ° Os médicos das ESF serão os preceptores dos alunos do Estágio
Curricular Obrigatório. Nesse estágio, além dos temas relativos à prática da
Medicina de Família e Comunidade, o estudo da Saúde Coletiva e a aplicação dos
princípios da saúde baseada em evidências são sistematicamente trabalhados.
Art. 13. ° O Internato AFYA PARAIBA tem como base para o seu desenvolvimento
o Currículo EPA (Entrustable Professional Activities – Atividades Profissionais
Confiáveis), modelo curricular que contempla 13 (treze) competências específicas
para a formação do médico.
Art. 14. ° As EPAs, atividades executáveis e observáveis, serão aqui utilizadas como
referencial para monitoramento do desenvolvimento do aluno no internato,
seguindo as competências gerais: assistência ao paciente, conhecimento médico,
habilidades interpessoais e de comunicação, profissionalismo, prática baseada em
sistemas e aprendizagem baseada na prática e em melhorias. A partir das seis
competências gerais acima listadas, elas são desdobradas em 13 (treze)
competências específicas:
7
I. EPA 1: História clínica e exame físico: fazer o mais detalhado possível,
baseado em evidências.
II. EPA 2: Diagnóstico diferencial: seguir um achado clínico, desenvolvendo
o raciocínio clínico.
III. EPA 3: Exames complementares: indicar e interpretar testes diagnósticos
e de avaliação inicial e comuns.
IV. EPA 4: Prescrição médica: indicar e discutir solicitações e prescrições.
V. EPA 5: Documentação da entrevista clínica do paciente: fazer efetivo
registro no prontuário do paciente, seja eletrônico ou não.
VI. EPA 6: Apresentação oral de um caso clínico de paciente: modalidade
a ser orientada pelo preceptor responsável, sempre seguindo um roteiro
previamente estipulado.
VII. EPA 7: Diligência clínica: questionar e recolher as melhores evidências
para progredir no cuidado do paciente.
VIII. EPA 8: Prestar/receber informações: dar e receber informações de um
paciente em decorrência de sua transferência de cenário intersetores e
interprofissionais, em todos os níveis.
IX. EPA 9: Integrar equipe multiprofissional: colaborar como membro de
uma equipe multiprofissional.
X. EPA 10: Urgência/emergência: reconhecer uma urgência ou emergência
e iniciar a avaliação clínica e o manejo clínico, em todas as áreas do
Internato.
XI. EPA 11: Consentimento informado: obter consentimento informado
para testes e procedimentos, de acordo com normas da instituição
assistencial na qual o aluno estiver estagiando.
XII. EPA 12: Procedimentos médicos básicos: realizar os procedimentos
básicos requeridos de um médico generalista, de acordo com a área básica
em que o aluno estiver estagiando.
XIII. EPA 13: Segurança do paciente: identificar falhas e contribuir para a
cultura da segurança e melhoramento.
Art. 15. ° Além das atividades práticas, desenvolvem-se atividades teóricas, com
carga horária semanal de 4 (quatro) horas, não excedendo, portanto, 20% (vinte
por cento) da carga horária total do Internato.
8
Art. 16. ° As discussões do conteúdo teórico de cada uma das rotações/rodízios
do programa do Internato poderão ser oferecidas como:
9
Art. 19.º A distribuição de pontos seguirá o quadro a seguir:
AVALIAÇÃO DO INTERNATO
Distribuição Tipo de Avaliação Valor
Teste de Progresso Institucional
Domínio de Conhecimentos (TPI)* Peso 4
N2 Peso 6
Média Cognitiva (TPI X 4) + (N2 X 6) /10
Mini-Cex adaptado (MCex) Peso 4
Domínio de Habilidades e Atitudes (HA) Atitudinal Peso 2
OSCE/outros Peso 4
Domínio de Habilidades e Atitudes (HA) (Mcex x4) + (at x2) + (OSCE/outros x4) /10
*A nota do Teste de Progresso Institucional será válida para o semestre inteiro, sendo replicada nas três rotações.
Parágrafo 1.º O Teste de Progresso Institucional terá peso 4 e será composto por
120 (cento e vinte) questões. Sua nota será válida para as três rotações do
semestre, sendo calculada conforme as regras de pontuação do teste especificada
para o período.
Parágrafo 3.º O Mini-Cex Adaptado – mini avaliação clínica adaptada – deverá ser
aplicado preferencialmente na 3.ª (terceira) semana de cada rotação. O feedback
deverá ser oferecido ao aluno, ao final da avaliação de forma individual.
Parágrafo 4.º A IES poderá optar por estudo de caso, avaliação 360°, simulação
em saúde, OSCE ou outras formas de avaliação, como segunda avaliação prática,
visando à diversificação e à adaptação para a sua realidade local. Essa avaliação
deverá ocorrer preferencialmente na 5.ª (quinta) semana, para todos os rodízios.
10
horas, após aplicação da avaliação, a justificativa de ausência será devidamente
registrada e analisada pela coordenação local para deliberação sobre a autorização
de segunda chamada, que irá ocorrer nos próximos rodízios, no mesmo dia da
realização da prova do ciclo vigente. Caso o aluno se encontre na última rotação
do semestre dos mesmos temas cobrados na avaliação perdida, ficará a cargo da
IES a elaboração da prova e aplicação, podendo inclusive serem realizadas
questões discursivas.
Art. 23.° Ao término de cada rotação, será considerado aprovado, naquele rodízio,
o aluno que obtiver nota final de, no mínimo, 70 (setenta) pontos no somatório
das avaliações do Domínio de Conhecimentos (C) e nota final de, no mínimo, 70
(setenta) pontos no somatório das avaliações de Habilidades e Atitudes (HA).
Parágrafo único. Para fins de registro no sistema acadêmico, o aluno que for
aprovado nos termos do Art. 23.º terá como nota final a média das notas obtidas
nos Domínios de Conhecimentos (C) e Habilidades e Atitudes (HA).
Art. 24.° Será considerado reprovado, naquela rotação, o aluno que obtiver menos
de 70 (setenta) pontos na somatória final nas avaliações do Domínio de
Conhecimentos (C) e/ou nas avaliações do Domínio Habilidades e Atitudes,
devendo repetir o rodízio na área em que foi reprovado somente ao final do curso.
Parágrafo único. Para fins de registro no sistema acadêmico, o aluno que for
reprovado nos termos do Art. 24.º terá como nota final aquela referente ao
domínio em que foi reprovado, isto é, a nota menor que 70 (setenta) pontos. Caso
o aluno obtenha nota menor que 70 pontos no Domínio Cognitivo (C) e nota
menor que 70 pontos também no Domínio Habilidades e Atitudes (HA), a sua nota
final, para fins de registro acadêmico, será a média dessas duas notas, e,
consequentemente, este aluno estará reprovado.
Art. 26.°. O gabarito das avaliações cognitivas será publicado em até 24 (vinte e
quatro) horas após a prova teórica.
Parágrafo 1.º O aluno que tiver objeções com relação ao gabarito poderá entrar
com recurso em, no máximo, 24 (vinte e quatro) horas após sua publicação oficial.
O pedido deverá ser digitado, conforme modelo padrão, detalhando a justificativa
e as referências pertinentes, e deverá ser assinado pelo aluno e encaminhado à
secretaria do internato local.
Art. 27.° Os conteúdos a serem cobrados nas avaliações serão aqueles listados nos
Planos de Ensino do Internato AFYA PARAIBA e/ou lista de tópicos elencada pela
Coordenação do Internato.
12
Da Frequência
Art. 29.° É obrigatória a frequência em 100% (cem por cento) das atividades do
Internato.
Art. 30.° Qualquer atividade não realizada, teórica ou prática, com justificativa
válida, em até 72 horas, porém com comunicação imediata, poderá ser reposta,
por atividade compatível e equivalente, com carga horária igual ou superior à
perdida, de acordo com orientação da coordenação do Internato. Em caso de não
reposição da falta, o estudante será reprovado na rotação/estágio. Em caso de falta
não justificada, o aluno estará automaticamente reprovado na rotação.
Parágrafo 1.º A reposição poderá ocorrer quando a falta for justificada pelas
seguintes situações:
I. Doenças infectocontagiosas e/ou afecções agudas de saúde que impeçam,
temporariamente, a mobilidade e/ou a presença do aluno às atividades do
estágio (durante período expresso em Atestado Médico).
II. Falecimento de pais, filhos, irmãos e avós (3 dias).
III. Licença Maternidade (até 120 dias).
IV. Licença Paternidade (até 7 dias).
V. Afastamento em razão de serviço militar (durante prazo de duração do
serviço militar).
VI. Comparecimento obrigatório perante Poder Judiciário e Convocação
Eleitoral.
VII. Realização de exames e provas (necessária autorização prévia, por parte
da coordenação).
VIII. Doenças de caráter psicológico e/ou psiquiátrico que impossibilitem o
atendimento dos pacientes ou comparecimento às atividades do estágio
(durante período expresso em Atestado Médico).
IX. Situações não mencionadas serão individualmente analisadas pela
Coordenação Psicopedagógica do Internato.
13
Do Registro de Frequência
Dos Preceptores
Art. 35.° É considerado interno todo e qualquer aluno que estiver regularmente
matriculado no curso de Medicina, a partir do 9.º (nono) período.
Art. 39.° O aluno deve ter frequência de 100% (cem por cento) em cada estágio
do curso para ser aprovado e participar de todas as atividades programadas.
Parágrafo 1.º Em caso de falta (ausência) a alguma atividade, o aluno tem o prazo
de 72 (setenta e duas) horas úteis para apresentar, por meio de comunicado
escrito, à coordenação local, documento que justifique de modo consistente a sua
ausência.
16
Parágrafo 2.º As faltas justificadas devem ser repostas pelo aluno para garantir o
cumprimento da carga horária e a frequência total estabelecida para o internato.
A ausência não justificada em qualquer atividade do estágio será registrada como
falta gravíssima, sendo o aluno automaticamente reprovado.
Art. 40.° O aluno que não comparecer durante 7 (sete) dias contínuos e não
apresentar justificativa será considerado desistente do Internato AFYA PARAIBA. O
caso será conduzido internamente pela IES.
Art. 43.° O aluno que desejar mudar de cenário (cidade) deve fazer o pedido por
escrito, justificando-o, e encaminhar ao Coordenador de Internato local, que
analisará e submeterá à autorização da direção do Internato.
Do Acompanhamento Psicopedagógico
Art. 45.° Todos os alunos regularmente inscritos no Internato AFYA PARAIBA terão
acesso a acompanhamento psicopedagógico especializado. O encaminhamento
para o serviço poderá ser realizado pela Direção Geral, Coordenação
Administrativa, Coordenação Psicopedagógica, Coordenação de Internato local,
Supervisores de Área, docentes/preceptores ou por livre iniciativa do aluno.
17
Parágrafo 1.º O acompanhamento será realizado pelo (a) psicopedagogo (a)
responsável e se pautará principalmente em prevenir e intervir nos
processos cognitivos, emocionais, sociais e pedagógicos do aluno, com vistas
à melhoria do desempenho acadêmico, promovendo a autonomia e colaborando
com o desenvolvimento de um sujeito capaz de autogerenciar seu processo de
formação.
I. Faltas recorrentes.
II. Baixo desempenho acadêmico.
III. Problemas de adaptação ao curso ou rotação.
IV. Problemas nas relações interpessoais (preceptor, equipe ou grupo).
V. Após apresentação de justificativa de faltas devido a doenças psicológicas
e/ou psiquiátricas.
VI. Comportamento inadequado ao meio acadêmico-assistencial.
VII. Casos distintos aos elencados acima, mas que a Coordenação local,
juntamente com a Psicopedagoga local julgarem pertinentes.
VIII. Ser aluno com deficiência ou necessidade educacional especializada.
Parágrafo 3.º Caso necessário, o aluno poderá ser encaminhado para atendimento
especializado externo, porém a adesão ao encaminhamento e os custos referentes
a ele não são de responsabilidade da IES.
Art. 46.° O serviço psicopedagógico também será responsável por contribuir para
o desenvolvimento, o crescimento e o aperfeiçoamento do progresso do Internato.
18
Art. 48.° Serão consideradas infrações à disciplina do Internato os
comportamentos e as atitudes incompatíveis com o ambiente acadêmico,
dignidade coletiva, abuso, culpa, dolo e omissão no exercício de funções. São
motivos de advertência e/ou infração disciplinar:
Art. 49.° Toda e qualquer sanção disciplinar deverá ser realizada com o amplo
registro documental do evento, aplicada e assinada pelo Coordenador de Internato
local e/ou gestor acadêmico, acompanhados pela Psicopedagoga local. É
garantido ao aluno o direito de defesa e de recurso a instâncias superiores.
Parágrafo 3.º Caso a equipe de gestão local decida pelo item II ou pelo item III do
Art. 47.º, todos os documentos comprobatórios que justifiquem a decisão da
equipe gestora local deverão ser encaminhados para a Direção Executiva e
Coordenação Psicopedagógica.
19
Da Discente Gestante, Licença Maternidade e Licença
Paternidade
Art. 52.° A licença terá a duração que o(a) obstetra responsável pelo
acompanhamento da gestante determinar e terá início na data do parto ou durante
o 9.º (nono) mês de gestação, tendo como período máximo de 120 (cento e vinte)
dias.
Art. 53.° No caso de nascimento prematuro, a licença terá início a partir do parto
e terá a duração determinada pelo(a) obstetra responsável pelo acompanhamento
da gestante, tendo como período máximo de afastamento 120 (cento e vinte) dias.
20
Parágrafo 3.º Durante o período de amamentação do próprio(a) filho(a), até que
este complete 6 (seis) meses de idade, a discente terá direito, durante a jornada de
atividades, a uma hora de dedicação à amamentação, que poderá ser parcelada
em 2 (dois) períodos de meia hora.
Da Licença Médica
Parágrafo 2.º Toda a carga horária de atividade perdida durante a licença médica,
independentemente do caso, deverá ser integralmente reposta, e a
responsabilidade pela organização do calendário de reposição de atividade é da
coordenação local.
21
Planos de Ensino do Internato AFYA PARAIBA
23
Literatura Recomendada:
ABIB, Simone de Campos Vieira; PERFEITO, João Aléssio Juliano (coord.). Guia de trauma. São
Paulo: Manole, 2012. 1 recurso online. ISBN 9788520437933. Disponível em:
//integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520437933/. Acesso em: 20 set. 2017.
BRASIL. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas.
Atenção à saúde do recém-nascido: guia para os profissionais de Saúde. Brasília, DF: Ministério
da Saúde, 2011. v. 1. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/atencao_recem_nascido_%20guia_
profissionais_saude_v1.pdf. Acesso em: 01 dez. 2011.
BRASIL. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas.
Atenção à saúde do recém-nascido: guia para os profissionais de Saúde. Brasília, DF: Ministério
da Saúde, 2011. v. 2. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/atencao_recem_nascido_%20guia_
profissionais_saude_v2.pdf. Acesso em: 01 dez. 2011.
BRASIL. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas.
Atenção à saúde do recém-nascido: guia para os profissionais de Saúde. Brasília, DF: Ministério
da Saúde, 2011. v. 3. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/
atencao_recem_nascido_%20guia_profissionais_saude_v3.pdf. Acesso em: 01 dez. 2011.
BRASIL. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas.
Atenção à saúde do recém-nascido: guia para os profissionais de Saúde. Brasília, DF: Ministério
da Saúde, 2011. v. 4. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/
atencao_recem_nascido_%20guia_ profissionais_saude_v4.pdf. Acesso em: 01 dez. 2011.
CLOHERTY, John P.; EICHENWALD, Eric C.; STARK, Ann R. et al. Manual de neonatologia. 7. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2019. 1 recurso online. ISBN 978-85-277-2735-8. Disponível
em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2735-8/. Acesso em: 20 jun.
2022.
FERREIRA, Lydia Masako (coord.). Guia de cirurgia: urgências e emergências. São Paulo: Manole,
2011. 1 recurso online. ISBN 9788520452295. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520452295/. Acesso em: 19 set. 2017.
KNOBEL, E. Condutas no paciente grave. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2016.
LA TORRE, Fabíola Peixoto Ferreira et al. Emergências em pediatria: protocolos da Santa Casa.
2. ed. São Paulo: Manole, 2013. 1 recurso online. ISBN 9788520437568. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520437568/. Acesso em: 20 set. 2017.
MARCONDES-BRAGA, F.G.; MOURA LAZ, Issa V. S.; VIEIRA, J. L.; ROHDE, L.E.; SIMÕES, M.V., et al.
Atualização de Tópicos Emergentes da Diretriz de Insuficiência Cardíaca, 2021. Arq Bras Cardiol.
2021; 116(6):1174-1212https://doi.org/10.36660/abc.20210367.
MARTINS, Herlon Saraiva;, DAMASCENO, Maria Cecília Toledo;, AWADA, Soraia (ed.). Pronto-
Socorro: medicina de emergência, 3. ed. Barueri: Manole, 2013. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520437087/. Acesso em: 20 jun. 2022.
NICOLAU, J. C; FEITOSA-FILHO G; PETRIZ, J.L.; FURTADO R. H. M; PRÉCOMA, D. B.; LEMKE W. et
al. Diretrizes da Sociedade Brasileira de Cardiologia sobre Angina Instável e Infarto Agudo do
Miocárdio sem Supradesnível do Segmento ST – 2021. Arq Bras Cardiol. 2021; 117(1):181-264
RASSLAN, Zied (coord.). Medicina de urgência. São Paulo: Manole, 2016. 1 recurso online. ISBN
9788520450598. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/
#/books/9788520450598/. Acesso em: 20 jun. 2022.
RIBEIRO JUNIOR, Marcelo A. F. Fundamentos em cirurgia do trauma. Rio de Janeiro: Roca,
2016. 1 recurso online. ISBN 9788527730587. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527730587/. Acesso em: 20 set. 2017.
SANTOMAURO A; Junior A; RADUAN, R; BERTOLUCI M. Diagnóstico e Tratamento da
Cetoacidose Diabética Euglicêmica. Diretriz Oficial da Sociedade Brasileira de Diabetes, 2022.
DOI: 10.29327/557753.2022-22, ISBN: 978-65-5941-622-6.
SENRA, D. Medicina intensiva: fundamentos e prática. São Paulo: [s.n.], 2013. 2v.
24
SIMON, Robert R.; SHERMAN, Scott C. Emergências ortopédicas. 6. ed. Porto Alegre: AMGH,
2013. 1 recurso online. ISBN 9788580551792. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580551792/. Acesso em: 20 set. 2017.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA. Tratado de pediatria. São Paulo: Manole, 2014. 2v.
STONE, C. Keith, HUMPHERIES, Roger L. CURRENT: Medicina de Emergência. Porto Alegre:
AMGH, 2013. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/
9788580551679. Acesso em: 02 ago.sto de 2018.
STUDART NETO, Adalberto et al. Medicina de emergência: abordagem prática. 16. ed., rev.,
atual. e ampl. Santana de Parnaíba [SP]: Manole, 2022.
A American Heart Association agradece as seguintes pessoas pela contribuição que fizeram
para o desenvolvimento desta publicação: Eric J. Lavonas, MD, MS; David J. Magid, MD, MPH;
Khalid Aziz, MBBS, BA, MA, MEd(IT); Katherine M. Berg, MD; Adam Cheng, MD; Amber V. Hoover,
RN, MSN; Melissa Mahgoub, PhD; Ashish R. Panchal, MD, PhD; Amber J. Rodriguez, PhD; Alexis
A. Topjian, MD, MSCE; Comilla Sasson, MD, PhD; e a equipe do Projeto de Destaques das
Diretrizes da AHA. Editor da versão em português: Hélio Penna Guimarães, MD, PhD, FAHA.
Editores Irineu Tadeu Velasco ... [et al.]. 16. ed., rev., atual. e ampl. Santana de Parnaíba [SP]:
Manole, 2022.
Guidelines for the Early Management of Patients With Acute Ischemic Stroke: 2019 Update to the
2018 Guidelines for the Early Management of Acute Ischemic Stroke: A Guideline for Healthcare
Professionals From the American Heart Association/American Stroke Association
https://cdn.publisher.gn1.link/jornaldepneumologia.com.br/pdf/Cap_Suple_91_01.pdf
OBJETIVOS
Proporcionar aos alunos, sob supervisão médica, condições de:
25
• Relacionar-se de forma ética com professores, médicos-residentes, colegas, funcionários,
pacientes e famílias.
• Reconhecer os transtornos psiquiátricos mais comuns e seus diagnósticos diferenciais.
• Atuar de modo a reduzir o estigma e o preconceito que ainda cercam os transtornos
mentais.
• Avaliar as funções mentais e suas alterações, por meio do exame do estado mental.
• Ter conhecimento acerca dos principais psicofármacos utilizados, bem como suas
indicações, contraindicações, efeitos colaterais e interações medicamentosas.
• Explicar as alterações mais prevalentes do funcionamento mental e do comportamento
humano.
• Executar estratégias diagnósticas e terapêuticas apropriadas para promoção da saúde,
utilizando os princípios da medicina baseada em evidências.
✓ PROCEDIMENTOS BÁSICOS
• Identificação da presença de fatores de risco para suicídio.
• Reconhecimento de quadros depressivos e/ou ansiosos.
• Identificação de transtornos psicóticos.
• Reconhecimento de quadros de intoxicação/abstinência de substâncias psicoativas
(drogas lícitas/ilícitas ou fármacos).
• Prescrição dos principais psicofármacos: indicações, contraindicações, prescrição, efeitos
adversos e interações.
• Realização do exame do estado mental.
• Identificação de quadros de reação a estresses graves e estresses pós-traumáticos.
• Noções de tratamentos não medicamentosos em saúde mental.
26
KAPLAN, H. I.; SADOCK, B. J. Compêndio de Psiquiatria – Ciências do Comportamento e
Psiquiatria Clínica. 11. ed. Porto Alegre: Editora Artes Médicas, 2017.
MARI, Jair de Jesus; KIELING, Christian. Psiquiatria na prática clínica. São Paulo: Manole, 2014.
1 recurso online. ISBN 9788520439326. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520439326/. Acesso em: 20 set. 2017.
PARAVENTI, Felipe; CHAVES, Ana Cristina (coord.). Manual de psiquiatria clínica. Rio de
Janeiro: Roca, 2016. 1 recurso online. ISBN 9788527729352. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788527729352/epubcfi/6/2%5B%3Bv
nd.vst.idref%3Dcover%5D!/4/2/2%4051:38. Acesso em: 20 set. 2017.
27
• Compreender a formulação das políticas de todos os grupos: atenção domiciliar, saúde da
pessoa idosa, da mulher, do homem, da população negra, LGBTQIAP+, das gestantes e
das crianças.
• Estudar a interface das ciências humanas e sociais e suas interações com a saúde.
• Estudar cultura e educação popular
• Estudar cuidados em saúde mental no território.
• Estudar modelos de cuidados em saúde.
• Estudar práticas integrativas e complementares.
• Estudar relação médico-paciente e aspectos éticos.
• Estudar habilidades de comunicação.
OBJETIVOS
Proporcionar aos alunos, sob supervisão médica, condições de:
28
• Acompanhamento de visitas domiciliares e aprendizado da organização delas na
perspectiva da Atenção Domiciliar 1.
• Conhecimento dos principais fluxos da Rede de Atenção à Saúde do município em que
estuda.
• Coordenar uma reunião de equipe na perspectiva interdisciplinar e multiprofissional.
• Apreensão do cálculo dos principais indicadores de saúde do Previne Brasil,
compreendendo os processos de financiamento.
• Busca ativa e vigilância epidemiológica dos principais agravos.
31
• Relacionar-se de forma ética com professores, médicos-residentes, colegas, funcionários,
pacientes e famílias.
• Conduzir a anamnese e o exame físico.
• Avaliar as condições ginecológicas, de forma a definir condutas e intervenções clínicas ou
cirúrgicas.
• Reconhecer as doenças cirúrgicas mais comuns.
• Acompanhar a evolução dos pacientes com afecções cirúrgicas.
• Avaliar os fatores de risco presentes em uma consulta de pré-natal.
• Discutir com o preceptor os exames a serem solicitados em procedimentos gineco-
obstétricos.
• Solicitar exames complementares quando necessários, justificando cada pedido e fazendo
uma correta análise do custo/benefício.
• Sugerir o diagnóstico final.
• Acompanhar o tratamento cirúrgico de afecções ginecológicas prevalentes.
• Propor tratamento para a patologia diagnosticada e o acompanhamento da paciente.
• Propor e desenvolver, em cada faixa etária, os aspectos de medicina preventiva e saúde
reprodutiva.
✓ PROCEDIMENTOS BÁSICOS
• Realização das manobras de Leopold.
• Reconhecimento e interpretação da ausculta fetal.
• Domínio da rotina de pré-natal.
• Coletagem para citologia oncótica.
• Prescrição de métodos contraceptivos.
• Realização de toque vaginal e identificação de suas alterações do padrão normal.
• Realização de exame das mamas.
• Interpretação de mamografia.
• Partograma.
• Palpação das cadeias linfonodais axilares, supra e intraclaviculares.
33
Sífilis e gestação
Síndromes hemorrágicas da 1.ª metade da gestação – Aborto
Síndromes hemorrágicas da 1.ª metade da gestação – Doença
trofoblástica gestacional
Síndromes hemorrágicas da 1.ª metade da gestação – Gestação
ectópica
Síndromes hemorrágicas da 2.ª metade da gestação – Descolamento
prematuro de placenta e placenta prévia
Síndromes hemorrágicas da 2.ª metade da gestação – Rotura uterina e
rotura de vasa prévia
Síndromes hipertensivas na gestação – Condutas
Síndromes hipertensivas na gestação – Tipos clínicos
Toxoplasmose e gestação
Trombofilias e gestação
Vitalidade fetal – Cardiotocografia
Vitalidade fetal – Perfil biofísico fetal e dopplervelocimetria
Patologias raras na obstétrica
Literatura Recomendada:
BARACAT, Edmund Chada (ed.) et al. Ginecologia baseada em casos clínicos. São Paulo:
Manole, 2013. 1 recurso online. ISBN 9788520437971. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520437971/. Acesso em: 20 set. 2017.
BEREK, J. S. (ed.). Berek e Novak: tratado de ginecologia. 15. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2014.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações
Programáticas Estratégicas. Gestação de alto risco: manual técnico. / Ministério da Saúde,
Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. – 5. ed. –
Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2010. 302 p. – (Série A. Normas e Manuais Técnicos)
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações
Programáticas Estratégicas. Área Técnica de Saúde da Mulher. Anticoncepção de Emergência:
perguntas e respostas para profissionais de saúde. /Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção
à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas – Brasília: Ministério da Saúde,
2005.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de DST e
Aids. Manual de Bolso das Doenças Sexualmente Transmissíveis. / Ministério da Saúde,
Secretaria de Vigilância em Saúde, Programa Nacional de DST e Aids. Brasília: Ministério da
Saúde, 2005. 108p. Série Manuais n.o 24, 2. ed.
CHAVES NETTO, H; SÁ, R. A. M. Obstetrícia básica. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2015.
CORRÊA, M. D. Noções práticas de obstetrícia. 14. ed. Belo Horizonte: Coopmed, 2011.
CUNNINGHAM, F. Gary et al. Obstetrícia de Williams. 25. ed. Porto Alegre: AMGH, 2021. 1
recurso online. ISBN 9788580555264. Disponível em:
DECHERNEY, Alan H. et al. Current: ginecologia e obstetrícia: diagnóstico e tratamento. 11. ed.
Porto Alegre: Art.Med, 2015. 1 recurso online. ISBN 9788580553246. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580553246/. Acesso em: 20 set. 2017.
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9786558040064/. Acesso em: 20 jun. 2022.
INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER JOSÉ ALENCAR GOMES DA SILVA. Coordenação de
Prevenção e Vigilância. Divisão de Detecção Precoce e Apoio à Organização de Rede. Diretrizes
brasileiras para o rastreamento do câncer do colo do útero. / Instituto Nacional de Câncer
José Alencar Gomes da Silva. Coordenação de Prevenção e Vigilância. Divisão de Detecção
Precoce e Apoio à Organização de Rede. – 2. ed. rev. atual. – Rio de Janeiro: INCA, 2016.
LEVENO, Kenneth J. et al. Manual de obstetrícia de Williams: complicações na gestação. 23. ed.
Porto Alegre: Art.Med, 2014. 1 recurso online. ISBN 9788580552775. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580552775/. Acesso em: 20 set. 2017.
34
MONTENEGRO, Carlos Antonio Barbosa; REZENDE FILHO, Jorge de. Rezende Obstetrícia. 13.
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. 1 recurso online. ISBN 9788527730723. Disponível
em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527730723. Acesso em: 20 set.
2017.
PIATO, Sebastião. Complicações em obstetrícia. São Paulo: Manole, 2009. 1 recurso online. ISBN
9788520444535. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/
#/books/9788520444535/. Acesso em: 20 set. 2017.
QUEENAN, J. T. Gestação de alto risco: diagnóstico e tratamento baseados em evidências. Porto
Alegre: Art.med, 2010.
SCHORGE, J. O. Ginecologia de Williams. 2. ed. Porto Alegre: Art.med, 2014.
URBANETZ, Almir Antonio (coord.). Ginecologia e obstetrícia Febrasgo para o médico
residente. 2. ed. São Paulo: Manole, 2021. 1 recurso online. ISBN 9788520447208. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9786555763249/. Acesso em: 20 jun. 2022.
35
• Promover a interface das ciências humanas, culturais, econômicas e sociais e suas interações
com a saúde.
• Executar Práticas Integrativas e Complementares.
OBJETIVOS
Proporcionar aos alunos, sob supervisão médica, condições de:
36
277-2119-6. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-
2119-6/. Acesso em: 20 set. 2017.
AZULAY, David Rubem; AZULAY-ABULAFIA, Luna. Dermatologia. 7. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2017. Recurso online. ISBN 978-85-277-2336-7. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527732475/. Acesso em: 20 jun. 2022.
BARROS, Elvino. Medicamentos de A Z: 2016-2018. 5. ed. Porto Alegre: Art.Med,
2016. Recurso online. ISBN 9788582713143. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582713143/. Acesso em: 20 set. 2017.
CARVALHO, Marcus Renato de; GOMES, Cristiane F. Amamentação: bases científicas. 4. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. Recurso online. ISBN 9788527730846. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527730846/. Acesso em: 20 set. 2017.
DECHERNEY, Alan H. et al. Current: ginecologia e obstetrícia: diagnóstico e tratamento. 11. ed.
Porto Alegre: Art.Med, 2015. Recurso online. ISBN 9788580553246. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580553246/. Acesso em: 20 set. 2017.
GUSSO, Gustavo D. F., LOPES, Jose M. C. Tratado de Medicina de Família e Comunidade:
Princípios, Formação e Prática. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2019. v. 1.
GUSSO, Gustavo D. F., LOPES, Jose M. C. Tratado de Medicina de Família e Comunidade:
Princípios, Formação e Prática. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2019. v. 2.
JÚNIOR, Dioclécio C.; BURNS, Dennis Alexander R. Perguntas e Respostas em Pediatria.
Barueri: Manole, 2016. 9788520447000. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520447000/. Acesso em: 20 jun. 2022.
LEÃO, E.; et al. Pediatria Ambulatorial. 5. ed. Belo Horizonte: Coopmed, 2013.
MANSUR, Carlos Gustavo. Psiquiatria para o médico generalista. Porto Alegre: Art.Med,
2013. Recurso online. ISBN 9788536327921. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536327921/. Acesso em: 20 jun. 2022.
MARTIN, Christopher; TALBERT, Robert. Guia de farmacoterapia. Porto Alegre: AMGH,
2015. Recurso online. ISBN 9788580554496. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580554496/. Acesso em: 20 set. 2017.
RAMOS, Luiz Roberto; CENDOROGLO, Maysa Seabra (coord.). Guia de geriatria e
gerontologia. 2. ed. São Paulo: Manole, 2011. Recurso online. ISBN 9788520451908.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520451908/. Acesso em:
20 set. 2017.
ROTHMAN, Kenneth; GREENLAND, Sander; LASH, Timothy. Epidemiologia moderna. 3. ed.
Porto Alegre: Art.Med, 2015. Recurso online. ISBN 9788536325880. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536325880/. Acesso em: 20 set. 2017.
SATO, Emilia I.; PRADO, Felício Cintra do; RAMOS, Jairo de Almeida; VALLE, José Ribeiro do.
AT/DT: Atualização Terapêutica. 26. ed. São Paulo: Artes Médicas, 2017. E-book.
9788536702698. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536702698/. Acesso em: 15 jul. 2022.
37
6. Estágio Curricular em Atenção Ambulatorial e Hospitalar em
Pediatria
EMENTA
Inserção do aluno no ambiente ambulatorial e hospitalar, com vistas à capacitação ao
atendimento de recém-nascidos, crianças e adolescentes, promovendo a saúde e/ou o manejo
adequado das patologias mais prevalentes e das doenças raras nessa população.
COMPETÊNCIAS ASSOCIADAS
• Aplicar os princípios morais e éticos com responsabilidades legais inerentes à profissão.
• Aplicar para a tomada de decisão os aspectos morais, éticos, legais da profissão.
• Desenvolver a capacidade de lidar com paciente terminal e aplicar princípios de tratamento
paliativo.
• Utilizar linguagem adequada sobre o processo saúde-doença que permita, ao paciente e
familiares, tomada de decisões compartilhadas.
• Valorizar a interação com outros profissionais envolvidos nos cuidados com o paciente, por
meio de trabalho em equipe.
• Utilizar os fundamentos da estrutura e funções do corpo humano na avaliação clínica e
complementar.
• Explicar as alterações mais prevalentes do funcionamento mental e do comportamento
humano.
• Avaliar determinantes e fatores de risco relacionados aos agravos da saúde e sua interação
com o ambiente físico e social.
• Aplicar os conhecimentos dos princípios da ação e uso dos medicamentos.
• Interpretar dados de anamnese valorizando aspectos econômicos, sociais e ocupacionais.
• Analisar dados de exame físico geral e especial, incluindo o estado mental.
• Analisar dados de exames complementares geral e especial.
• Aplicar os procedimentos diagnósticos, clínicos e complementares, para definir a natureza
do problema.
• Executar estratégias diagnósticas e terapêuticas apropriadas para promoção da saúde,
utilizando os princípios da medicina baseada em evidências.
• Suspeitar e manejar um paciente pediátrico com doença rara.
OBJETIVOS
Proporcionar aos alunos, sob supervisão médica, condições de:
38
✓ PROCEDIMENTOS BÁSICOS
• Práticas da puericultura em todos os aspectos formativos.
• Preenchimento de gráficos antropométricos e avaliação de ficha de crescimento e
desenvolvimento para detecção de possíveis desvios da normalidade.
• Conhecimento e aplicação do calendário de imunização atualizado.
• Condução das patologias respiratórias e gastrointestinais mais recorrentes.
• Manejo inicial de um paciente com suspeita de uma doença rara.
• Assistência à sala de parto e reanimação neonatal.
• Aplicação do conhecimento consolidado sobre antibioticoterapia e prescrição médica na
pediatria.
• Conhecimento básico sobre imagenologia torácica e abdominal.
• Interpretação de exames laboratoriais básicos em crianças (p. ex.: hemograma, EAS, PF, ECG).
• Indicação de exames específicos para diagnóstico de doenças raras (por ex.: cariótipo, teste
do suor, biópsia entre outros).
39
Fibrose Cística
Fenilcetonúria
Genética e Pediatria
GNDA e Síndrome Nefrótica
Hipertensão Arterial na infância
Hiperplasia adrenal congênita
Hipoglicemia neonatal
Hipotermia terapêutica neonatal
Hipopituitarismo
Hipotireoidismo congênito
Icterícia neonatal
Imunizações
Infecção do Trato Urinário – ITU
Infecção neonatal
Infecções congênitas
Infecções das Vias Aéreas Superiores
Imunodeficiências primárias
Meningites e meningoencefalites
Mucopolissacaridose
Neoplasias em Pediatria
Obesidade na criança e no adolescente
Osteogenese imperfeita
Pneumonia adquirida na comunidade
Puberdade Precoce
Púrpura trombocitopênica idiopática
Reanimação neonatal
Resiliência e maus-tratos contra crianças e adolescentes
Rinite alérgica e Dermatite atópica
Suporte básico e avançado de vida em pediatria
Síndrome de Guillain Barré
Testes de triagem neonatal
Tuberculose na infância
Literatura Recomendada:
BRASIL. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas.
Atenção à saúde do recém-nascido: guia para os profissionais de Saúde. Brasília, DF: Ministério
da Saúde, 2011. v. 1. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/atencao_recem
_nascido_%20guia_profissionais_saude_v1.pdf. Acesso em: 01 dez. 2011.
BRASIL. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas.
Atenção à saúde do recém-nascido: guia para os profissionais de Saúde. Brasília, DF: Ministério
da Saúde, 2011. v. 2. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/atencao_recem_
nascido_%20guia_profissionais_saude_v2.pdf. Acesso em: 01 dez. 2011.
BRASIL. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas.
Atenção à saúde do recém-nascido: guia para os profissionais de Saúde. Brasília, DF: Ministério
da Saúde, 2011. v. 3. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/atencao_recem_nascido_%20guia
_profissionais_saude_v.3.pdf. Acesso em: 01 dez. 2011.
BRASIL. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas.
Atenção à saúde do recém-nascido: guia para os profissionais de Saúde. Brasília, DF: Ministério
da Saúde, 2011. v. 4. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/atencao_recem_
nascido_%20guia_profissionais_saude_v4.pdf. Acesso em: 01 dez. 2011.
40
CAMPOS JÚNIOR, Dioclécio, BURNS, Dennis Alexander (coord.). Perguntas e Respostas em
Pediatria. São Paulo: Manole, 2016. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520447000. Acesso em agosto de 2018.
CAMPOS JUNIOR, Dioclécio; BURNS, Dennis Alexander Rabelo; LOPEZ, Fabio. Tratado de
pediatria. 4. ed. São Paulo: Manole, 2017. 2 v. 1 recurso online. ISBN 9788520438626. Disponível
em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520455876/. Acesso em: 20 set.
2017.
FIORETTO, José Roberto (ed.). UTI pediátrica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2019. 1
recurso online. ISBN 978-85-277-2253-7. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527736015/. Acesso em: 20 jun. 2022.
KLIEGMAN, R. M. et al. Nelson - Tratado de Pediatria. 20. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2017. 2 v.
HAY, William W. et al. Current: pediatria: diagnóstico e tratamento. 22. ed. Porto Alegre: AMGH,
2015. 1 recurso online. ISBN 9788580550993. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580555226/. Acesso em: 20 jun. 2022
LAGO, Patricia Miranda do et al. Pediatria baseada em evidências. São Paulo: Manole, 2016. 1
recurso online. ISBN 9788520447017. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520447017/. Acesso em: 20 set. 2017.
LEÃO, E. Pediatria Ambulatorial. 5. ed. Belo Horizonte: Coopmed, 2013.
MARCDANTE, K. J.; KLIEGMAN, R. M. Nelson - Princípios de Pediatria. 7. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2017.
MARCONDES, Eduardo; VAZ, Flavio Adolfo Costa; RAMOS, Jose Lauro Araújo et. al. Pediatria
básica: pediatria geral e neonatal. 9. ed. São Paulo: Sarvier, 2003. Tomo I.
41
• Relacionar-se de forma ética com professores, médicos-residentes, colegas, funcionários,
pacientes e famílias.
• Reconhecer as doenças cirúrgicas mais comuns.
• Identificar o risco operatório e as condições cirúrgicas dos pacientes no pré-operatório.
• Acompanhar a evolução dos pacientes com afecções cirúrgicas.
• Conhecer a rotina pré-operatória dos procedimentos cirúrgicos.
• Reconhecer as complicações mais comuns no pós-operatório.
• Discutir exames subsidiários rotineiros de pré-operatório e os pertinentes à hipótese
diagnóstica formulada.
• Acompanhar o diagnóstico das afecções cirúrgicas e o tratamento adequado.
• Participar como observador, auxiliar e instrumentador de cirurgias de médio e grande porte.
• Fazer a evolução pós-operatória dos pacientes submetidos a cirurgia, em relatório, para fins
didáticos e pedagógicos, conforme rotina ordenada.
• Diagnosticar, tratar e prevenir complicações pós-operatórias.
• Fazer o balanço hídrico dos pacientes, em relatório, para fins didáticos e pedagógicos,
correlacionando seu resultado ao estado clínico do paciente.
• Portar-se adequadamente na sala de cirurgia.
• Acompanhar o atendimento de ocorrências importantes na evolução do paciente.
• Realizar procedimentos básicos em cirurgia.
• Explicar as alterações mais prevalentes do funcionamento mental e do comportamento
humano.
• Executar estratégias diagnósticas e terapêuticas apropriadas para promoção da saúde,
utilizando os princípios da medicina baseada em evidências.
✓ PROCEDIMENTOS BÁSICOS
• Paramentação cirúrgica adequada (escovação e colocação de EPIs).
• Técnicas de sutura de feridas e retirada de pontos cirúrgicos.
• Conhecimento e manuseio adequado do instrumental cirúrgico.
• Reconhecimento de situações de abdome agudo (indicação cirúrgica).
• Drenagem de abscesso superficial de pele (com colocação de dreno local).
• Punção do acesso venoso periférico.
• Sondagem vesical e nasogástrica.
• Drenagem torácica.
43
AMATO, Alexandre Moraes. Procedimentos Médicos: técnica e tática. 2. ed. Rio de Janeiro: Roca,
2016. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/ 9788527729949.
Acesso em: agosto de 2018.
AMGH, 2012. 1 recurso online. ISBN 9788580550658. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580550658/. Acesso em: 19 set. 2017.
MINTER, Rebecca M.; DOHERTY, Gerard M. Current procedimentos: cirurgia. Porto Alegre:
MORETTI, Miguel Antônio; BAPTISTA FILHO, Mario Lúcio Alves (ed.). Manual de cuidados
perioperatórios. São Paulo: Manole, 2014. 1 recurso online. ISBN 9788520451663. Disponível
em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520451663/. Acesso em: 19 set.
2017.
PETROIANU, A. COLÉGIO BRASILEIRO DE CIRURGIÕES. Clínica cirúrgica do Colégio Brasileiro
de Cirurgiões. São Paulo: Atheneu, 2010.
RIBEIRO JUNIOR, Marcelo A. F. Fundamentos em cirurgia do trauma. Rio de Janeiro: Roca,
2016. 1 recurso online. ISBN 9788527730587. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527730587/. Acesso em: 19 set. 2017.
ROHDE, Luiz; OSVALDT, Alessandro Bersch. Rotinas em cirurgia digestiva. 3. ed. Porto Alegre:
ArtMed, 2018. 1 recurso online. ISBN 9788536325798. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582714713/. Acesso em: 20 jun. 2022.
TOY, Eugene C.; LIU, Terrence H.; CAMPBELL, André R. Casos clínicos em cirurgia. 4. ed. Porto
Alegre: AMGH, 2013. 1 recurso online. ISBN 9788580552607. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580552607/. Acesso em: 19 set. 2017.
TOWNSEND, C.; BEAUCHAMP, R. D.; EVERS, B. M. et al. Sabiston: Tratado de cirurgia: a base
biológica da prática cirúrgica moderna. 19. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015. 2 v.
ZINNER, M. J.; ASHLEY, S. W. Maingot: Cirurgia abdominal. 11. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2011.
44
8. Estágio Curricular em Atenção Ambulatorial e Hospitalar em
Clínica Médica
EMENTA
Inserção do aluno no ambiente ambulatorial e hospitalar, com vistas à capacitação ao
atendimento de pacientes com afecções clínicas frequentes e raras nesses indivíduos.
COMPETÊNCIAS ASSOCIADAS
• Aplicar os princípios morais e éticos com responsabilidades legais inerentes à profissão.
• Aplicar, para a tomada de decisão, os aspectos morais, éticos, legais da profissão.
• Desenvolver a capacidade de lidar com paciente terminal e aplicar princípios de tratamento
paliativo.
• Utilizar linguagem adequada sobre o processo saúde-doença que permita ao paciente e
familiares a tomada de decisões compartilhadas.
• Valorizar a interação com outros profissionais envolvidos nos cuidados com o paciente, por
meio de trabalho em equipe.
• Utilizar os fundamentos da estrutura e funções do corpo humano na avaliação clínica e
complementar.
• Explicar as alterações mais prevalentes do funcionamento mental e do comportamento
humano.
• Avaliar determinantes e fatores de risco relacionados aos agravos da saúde e sua interação
com o ambiente físico e social.
• Aplicar os conhecimentos dos princípios da ação e uso dos medicamentos.
• Interpretar dados de anamnese valorizando aspectos econômicos, sociais e ocupacionais.
• Analisar dados de exame físico geral e especial, incluindo o estado mental.
• Aplicar os procedimentos diagnósticos, clínicos e complementares para definir a natureza
do problema.
• Executar estratégias diagnósticas e terapêuticas apropriadas para promoção da saúde,
utilizando os princípios da medicina baseada em evidências.
• Analisar dados de exames complementares geral e especial.
• Suspeitar e manejar um paciente com suspeita de doença rara.
OBJETIVOS
Proporcionar aos alunos, sob supervisão médica, condições de:
45
• Realização de manobras de suporte avançado de vida cardiológico (RCP).
• Realização e interpretação de gasometria arterial.
• Realização do manejo inicial de um paciente com suspeita de uma doença rara.
• Realização de paracentese.
• Realização de toracocentese.
• Indicação de exames específicos para diagnóstico de doenças raras.
• Interpretação de imagenologia.
47
Demências
Anemias hiperproliferativas
Anemias hipoproliferativas
Distúrbios da hemostasia
Distúrbios da hemostasia primária
Hemocromatose
Hemoterapia
Interpretação do hemograma
Hematologia Leucemias agudas
Leucemias crônicas
Leucemia mieloide crônica
Linfomas
Manejo das Citopenias
Mieloma múltiplo
Neoplasias mieloproliferativas – Não LMC
Pancitopenias
Talessemia
Trombofilias
Visão global das anemias
Citomegalovírus – CMV
Dengue, Zika e Chikungunya
Doença de Chagas
Endocardite infecciosa
Febre amarela
Febre tifoide
Gangrena de Fournier
Infectologia Hanseníase
Hepatites virais
Hepatoesplenomegalias crônicas
HIV/AIDS – Diagnóstico e tratamento
HIV/AIDS – Patogênese e clínica
Imunizações
Leptospirose
Malária
Mononucleose
Paracoccidioidomicose
Parasitoses intestinais
Toxoplasmose
Anatomia e fisiologia renal
Distúrbios do cálcio e fósforo
Distúrbios do potássio
Distúrbios do sódio
Doença renal crônica – Aspectos clínicos e tratamento conservador
Doença renal crônica – Diagnóstico e classificação
Nefrologia Doença renal crônica – Terapia de Substituição Renal
Doença renovascular isquêmica
Doenças tubulointersticiais, o que devemos saber
Envolvimento glomerular nas doenças sistêmicas
Hematúria e proteinúria isoladas
Injúria Renal Aguda – IRA – Classificação e diagnóstico
Injúria Renal Aguda – IRA – Manejo clínico
Introdução às doenças glomerulares
48
Métodos complementares diagnósticos em Nefrologia
Síndrome Nefrítica e Glomerulonefrite Rapidamente Progressiva
Síndrome nefrótica
Dermatologia normal
Doenças eczematosas
Doenças eritematodescamativas
Doenças infectocontagiosas – protozoárias e parasitárias
Doenças infectocontagiosas bacterianas agudas
Dermatologia Doenças infectocontagiosas bacterianas crônicas
Doenças infectocontagiosas fúngicas – micoses profundas
Doenças infectocontagiosas fúngicas – micoses superficiais
Doenças infectocontagiosas virais
Doenças inflamatórias
Medicina interna
Reações alérgicas e farmacodermias – lato sensu
Tumores malignos
Cefaleia
Demências
Distúrbios do movimento
Doenças cerebrovasculares
Doença de Huntington
Neurologia Doenças dos nervos periféricos e da junção neuromuscular
Epilepsia e transtornos epilépticos
Esclerose múltipla e outras doenças desmielinizantes idiopáticas do
SNC
Neuroanatomia aplicada
Neurointensivismo
Neuropatias periféricas
Semiologia neurológica e exames complementares
Transtornos do sono
Tumores do sistema nervoso
Anatomia em Otorrinolaringologia
Faringolaringologia
Otorrinolaringologia Métodos diagnósticos em Otorrinolaringologia
Otologia
Outras doenças de cabeça e pescoço
Rinologia
Asma
Bronquiectasias
Derrame pleural
Doença pulmonar obstrutiva crônica
Doenças pulmonares parenquimatosas difusas
Fisiologia respiratória e provas de função pulmonar
Pneumologia Gripe
Hipertensão pulmonar
Neoplasias pulmonares
Pneumoconioses
Pneumonia adquirida na comunidade
Pneumonia
Radiografia de tórax
Sinais e sintomas respiratórios
Tabagismo
49
Tuberculose
Artrite Idiopática Juvenil – AIJ
Artrite microcristalina
Artrite Reumatoide – AR
Artrites infecciosas
Artropatia autoimunes – Fisiopatologia
Doença de Behçet e outras vasculites
Doenças do espectro da ativação linfocitária – Miopatias autoimunes
Reumatologia sistêmicas, Síndrome de Sjögren e Polimialgia reumática
Doença de Still em adultos
Doenças do espectro da regeneração inadequada – Doença mista do
tecido conjuntivo e esclerose sistêmica
Doenças do espectro dos imunocomplexos – Lúpus eritematoso
sistêmico e síndrome do anticorpo antifosfolipide
Doenças sistêmicas do tecido conectivo – Fisiopatologia
Febre Mediterrânea familiar
Febre reumática
Fibromialgia
Introdução às EspondiloArtrites – EpA
Introdução às vasculites sistêmicas
Lombalgia
Lúpus
Manejo das Espôndilo Artrites – EpA
Osteoartrite – AO
Osteoporose – OP
Princípios do tratamento de pacientes com esclerose sistêmica,
miopatias autoimunes sistêmicas e síndrome de Sjögren
Princípios do tratamento de pacientes com lúpus eritematoso sistêmico
e síndrome do anticorpo antifosfolipide
Vasculites de grandes vasos
Vasculites de médios vasos
Vasculites relacionadas ao Anticorpo Anticitoplasma de Neutrófilos –
ANCA
Anatomia cirúrgica do trato urinário
Bexiga hiperativa
Bexiga neurogênica
Câncer de bexiga
Câncer de pênis
Câncer de próstata
Câncer de testículo
Câncer renal
Urologia Cistite aguda
Disfunção erétil
Doenças císticas do rim
Fístulas urogenitais
Hiperplasia prostática benigna
Imagens em urologia
Incontinência Urinária de Esforço
Infecção do trato urinário – ITU
Litíase urinária
Pielonefrite
Prostatites
50
Urina I
Urologia pediátrica
Literatura Recomendada:
BOTEGA, Neury José. Prática psiquiátrica no hospital geral. 3. ed. Porto Alegre: Art.Med, 2012.
1 recurso online. ISBN 9788536326870. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788582714317/epubcfi/6/2%5B%3Bv
nd.vst.idref%3Dcover.xhtml%5D!/4/2/4%4051:10. Acesso em: 20 set. 2017.
BRAUNWALD, E.; LIBBY, P. Z. D. P. Braunwald Tratado de doenças cardiovasculares. 10. ed. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2018. 2 vols.
BRAUNWALD, E.; LIBBY, P. Z. D. P. Braunwald Tratado de doenças cardiovasculares. 10. ed. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2018. 2 vols.
CARVALHO, Marco Antonio P., LANNA, Cristina; FERREIRA, Gilda Aparecida; BARROS, Manoel.
Reumatologia diagnóstico e tratamento. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2019.
DANI, R. Gastroenterologia essencial. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-1970-4/. Acesso
em: 20 jun. 2022.
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Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-1970-4/. Acesso
em: 20 jun. 2022.
FAUCI, A. S. et al. (ed.). Medicina interna de Harrison. 18. ed. Porto Alegre: McGraw Hill, 2013.
2 v.
FAUCI, A. S. et al. (ed.). Medicina interna de Harrison. 18. ed. Porto Alegre: McGraw Hill, 2013.
2 v.
FOSTER, Corey et al. The Washington manual: manual de terapêutica clínica. 33. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 1 recurso online. ISBN 978- 85-277-2464-7. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2464-7/. Acesso em: 20 set.
2017.
GOLDMAN, L.; SCHAFER, A. I. Goldman Cecil Medicina. 25. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2018. 2
v.
GOLDMAN, L.; SCHAFER, A. I. Goldman Cecil Medicina. 25. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2018. 2
v.
MARINO, Paul L. Compêndio de UTI. 4. ed. Porto Alegre: Art.Med, 2015. 1 recurso online. ISBN
9788582711996. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788582711996/pageid/0. Acesso em:
22 set. 2017.
MARTINS, Mílton de Arruda et al (ed.). Clínica médica: alergia e imunologia clínica, doenças da
pele, doenças infecciosas e parasitárias. 2. ed. São Paulo: Manole, 2016. v. 7. 1 recurso online.
ISBN 9788520447772. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/
reader/books/9788520447772/pageid/0. Acesso em: 20 set. 2017.
MARTINS, Mílton de Arruda et al (ed.). Clínica médica: doenças cardiovasculares, doenças
respiratórias, emergências e terapia intensiva. 2. ed. São Paulo: Manole, 2016. v. 2. 1 recurso
online. ISBN 9788520447727. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520447727/. Acesso em: 20 set. 2017.
MARTINS, Mílton de Arruda et al (ed.). Clínica médica: atuação da clínica médica, sinais e
sintomas de natureza sistêmica, medicina preventiva, saúde da mulher, envelhecimento e
geriatria, medicina física e reabilitação, medicina laboratorial na prática médica. 2. ed. São Paulo:
Manole, 2016. v. 1. 1 recurso online. ISBN 9788520447710. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520447710/. Acesso em: 20 set. 2017.
MARTINS, Mílton de Arruda et al (ed.). Clínica médica: doenças do aparelho digestivo, nutrição
e doenças nutricionais. 2. ed. São Paulo: Manole, 2016. v. 4. 1 recurso online. ISBN
9788520447741. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/
reader/books/9788520447741/pageid/0. Acesso em: 20 set. 2017.
51
MARTINS, Mílton de Arruda et al (ed.). Clínica médica: doenças dos olhos, doenças dos ouvidos,
nariz e garganta, neurologia, transtornos mentais. 2. ed. São Paulo: Manole, 2016. v. 6. 1 recurso
online. ISBN 9788520447765. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788520447765/pageid/0. Acesso em:
20 set. 2017.
MARTINS, Mílton de Arruda et al (ed.). Clínica médica: doenças endócrinas e metabólicas,
doenças osteometabólicas; doenças reumatológicas. 2. ed. São Paulo: Manole, 2016. v. 5. 1
recurso online. ISBN 9788520447758. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788520447758/pageid/0. Acesso em:
20 set. 2017.
MARTINS, Mílton de Arruda et al (ed.). Clínica médica: doenças hematológicas, oncologia,
doenças renais. 2. ed. São Paulo: Manole, 2016. v. 3. 1 recurso online. ISBN 9788520447734.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/
9788520447734/pageid/0. Acesso em: 20 set. 2017.
PRADO, F. C.; VALLE, J. R.; RAMOS, J. Atualização terapêutica: diagnóstico e tratamento. Porto
Alegre: Art.es Médicas, 2014.
PRADO, F. C.; VALLE, J. R.; RAMOS, J. Atualização terapêutica: diagnóstico e tratamento. Porto
Alegre: Art.es Médicas, 2014.
ROWLAND, L. P.; MERRITT, H. H. (ed.). Merritt tratado de neurologia. 13. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2018.
ROWLAND, L. P.; MERRITT, H. H. (ed.). Merritt tratado de neurologia. 13. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2018.
SANTOS, Oscar Fernando Pavão dos; MONTE, Julio César Martins; ASSUNÇÃO, Murillo Santucci
Cesar de (coord.). Terapia intensiva: uma abordagem baseada em casos clínicos. São Paulo:
Manole, 2011. 1 recurso online. ISBN 9788520451823. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788520451823/pageid/0. Acesso em:
22 set. 2017.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA. Consensos e diretrizes da SBC. Disponível em:
http://publicacoes.cardiol.br/consenso/. Acesso em: 20 jun. 2022.
VERONESI, R.; FOCACCIA, R. Tratado de infectologia. São Paulo: Atheneu, 2015. 2 vols.
VERONESI, R.; FOCACCIA, R. Tratado de infectologia. São Paulo: Atheneu, 2015. 2 vols.
52
Equipe Gestora do Internato
Diretoria de Ensino
Luiz Cláudio Pereira
Diretoria de Medicina
Leonardo Cabral Cavalcante
Márcia Hiromi Sakai
Marcos Vianna Lacerda de Almeida
Coordenador do Internato
Marcos Antônio Silva Santos
Coordenadora Psicopedagógica
Patrícia Uebe Ribeiro
Analista do Internato
Deysiane Coelho da Trindade
53
Atribuições
54
Do(a) Psicopedagogo(a) Local do Internato:
55
Corpo de Preceptores:
Compete ao preceptor:
• Exercer a função de orientador de referência para os alunos no desempenho das
atividades práticas vivenciadas no cotidiano da atenção e gestão em saúde.
• Facilitar a integração dos alunos com a equipe de saúde, usuários, bem como com
estudantes dos diferentes níveis de formação profissional em saúde, que atuam no
campo de prática.
• Participar das atividades de pesquisa e projetos de intervenção voltados à produção
de conhecimento e de tecnologias que integrem ensino e serviço para qualificação do
SUS (Sistema Único de Saúde).
• Identificar dificuldades, problemas e potencialidades de qualificação dos alunos
relacionadas ao desenvolvimento de atividades práticas e relação atitudinal, de modo
a proporcionar a aquisição das competências previstas no Projeto Pedagógico,
informando-os aos coordenadores locais e à psicopedagoga e, na ausência deste, à
direção, os casos identificados e propostas de intervenção.
• Participar da elaboração de relatórios periódicos, aplicação de avaliações práticas e
outras atividades avaliativas desenvolvidos pelos alunos sob sua supervisão.
• Proceder, em conjunto com os coordenadores locais e direção, com a formalização
do processo avaliativo do aluno, com periodicidade definida em calendário
acadêmico.
• Participar das reuniões periódicas com os diretores, coordenadores locais e alunos
nos campos de atuação.
• Participar, sempre que convocado, das atividades de capacitação e aperfeiçoamento
desenvolvidas pelo grupo.
• Conhecer e seguir as regras normativas descritas no manual do Internato AFYA
PARAIBA.
56
Anexo I – Reintegração de Aprendizagem Internato AFYA PARAIBA
Parágrafo 2.º: Poderão participar do projeto alunos que ainda não tenham
participado de nenhum outro programa de reintegração da área em questão.
Parágrafo 3.º: Os alunos aprovados na reintegração terão a nota 70 (setenta)
inserida no sistema acadêmico.
57
Parágrafo 3.º: A lista de temas da avaliação será definida pela Coordenação
Nacional do internato e será divulgada pela IES (temas do semestre vigente).
Art. 4.º A avaliação terá o valor de 100 pontos. Para ser aprovado, o aluno deverá
atingir a média mínima de 70%.
Parágrafo único: Para validação da nota alcançada, o aluno deverá ter 100% de
frequência nas atividades do Programa de REINTEGRAÇÃO DE CONTEÚDOS,
proposto pela IES, incluindo as palestras (TICS).
Art. 5.º A avaliação será semestral (última quinzena), e o aluno poderá se
candidatar apenas uma vez por rotação para o processo de reintegração de
conhecimento.
Parágrafo único: Alunos reprovados na avaliação de reintegração de
conhecimento terão que cursar a rotação novamente em sua integralidade, sem
oportunidade de realizar uma nova avaliação neste formato.
Art. 6.º O aluno poderá realizar apenas uma avaliação de reintegração por
semestre, isso significa que, caso ele acumule mais de uma reprovação do semestre
letivo, sendo o semestre composto por três rotações, terá que optar por qual
reintegração irá realizar.
Parágrafo único: Caso o aluno seja reprovado em mais de uma disciplina, poderá,
se aplicável, realizar a reintegração no semestre seguinte, seguindo a regra de uma
reintegração por semestre. Os alunos do 12. ° período poderão realizar uma
reintegração de conteúdo e, caso tenham mais reprovações, deverão cursar de
forma integral as demais disciplinas reprovadas.
Diretoria de Medicina
58
Anexo II – Ficha de Resumo de Avaliações do Internato AFYA PARAIBA
59
Pelo presente TERMO DE COMPROMISSO, regido pela Lei n. 11.788/2008, Resolução CNE/CES n.
3/2014 e demais normativas aplicáveis ao caso, que entre si celebram as partes a seguir
qualificadas:
CONCEDENTE
Nome/Razão Social: CPF/CNPJ:
Endereço: Cidade/Estado:
Telefone: E-mail:
Representante Legal: CPF:
RG: Telefone:
Supervisor: Telefone:
ALUNO(A)
Nome: CPF:
RG: Data de Nascimento:
Matrícula: Endereço:
Cidade/Estado: CEP:
Telefone: E-mail:
Representante Legal: CPF:
RG: Telefone:
Curso: Ano/Semestre/Período:
INSTITUIÇÃO DE ENSINO
Nome/Razão Social: CPF/CNPJ:
Endereço: Cidade/Estado:
Telefone: E-mail:
Representante Legal: CPF:
RG: Telefone:
Supervisor: Telefone:
1.1. O presente TERMO DE COMPROMISSO tem por objetivo formalizar a relação jurídica especial
existente entre a INSTITUIÇÃO DE ENSINO, a CONCEDENTE e o ALUNO, para a realização de
Estágio Curricular Obrigatório (em regime de INTERNATO), para realização de até 35% (trinta e
cinco por cento) da carga horária total estabelecida para o estágio, na forma do Art. 24, Parágrafo
7.º, da Resolução CNE/CES n. 3/2014, ao ALUNO, o qual deverá estar regularmente matriculado e
com frequência efetiva no Curso de Medicina ofertado pela INSTITUIÇÃO DE ENSINO.
2.1. As partes ajustam que o estágio será realizado nas seguintes condições:
a) Módulo de Internato: ____________________________.
b) Período de vigência do estágio: de _____/_____/20_____ à _____/_____/20_____.
b) Local de realização do estágio: _________________________________.
c) Horário do estágio: ____:00 h às ____:00 h, com as ressalvas do parágrafo primeiro do item 2.1.
d) Carga horária: 6 horas diárias, totalizando 30 horas semanais, com as ressalvas do parágrafo
primeiro do item 2.1.
e) Bolsa-Auxílio e Vale-Transporte: não haverá o pagamento, pois o estágio é obrigatório.
60
Parágrafo 1.º: A carga horária, a duração e a jornada do estágio serão sempre compatíveis com as
atividades escolares do aluno, sendo que a jornada semanal de prática compreenderá períodos de
plantão que poderão atingir até 12 (doze) horas diárias, inclusive noturnos, finais de semana e
feriados, observado o limite de 40 (quarenta) horas semanais, nos termos do Art. 10, Parágrafo 1.º
da Lei n. 11.788/2008 e Art. 24, Parágrafo 10 da Resolução CNE/CES n. 3/2014.
Parágrafo 2.º: O ALUNO deverá ter frequência mínima de 100% (cem por cento) da carga horária
estabelecida no presente Termo de Compromisso.
Parágrafo 3.º: Não será permitida sobrejornada ou outra forma de acúmulo de horas-estágio, bem
como exercício fora do calendário acadêmico ou tendente a abreviá-lo em prejuízo do aprendizado.
Parágrafo 4.º: O ALUNO terá oportunidade de realizar atividades pertinentes à área do estágio,
que poderão abranger atividades de Enfermaria, Ambulatório, Centro Cirúrgico e Pronto-socorro,
ficando assegurada a oportunidade de desempenho prático nas áreas de procedimento.
Parágrafo 5.º: Além das atividades práticas, será ministrada programação teórica complementar,
através de aulas de temas considerados básicos de cada área.
Parágrafo 6.º: Para alcançar o objetivo ora pactuado, os participes cumprirão o Plano de Estágio
em Saúde, em anexo, elaborado em conformidade com a proposta pedagógica do curso,
programas, calendários escolares e Resoluções da INSTITUIÇÃO DE ENSINO.
Parágrafo 7.º: O prazo de vigência poderá ser prorrogado, mediante expresso Termo Aditivo,
respeitando o Art. 11 da Lei n. 11.788/2008.
61
k) Zelar pelo cumprimento dos plantões e do calendário acadêmico da IES.
l) Não permitir que haja sobrejornada ou outra forma de acúmulo de horas-estágio, bem como
exercício fora do calendário acadêmico ou tendente a abreviá-lo em prejuízo do aprendizado.
m) Reduzir à metade a carga horária do estágio nos períodos de avaliação, quando a IES adotar
verificações de aprendizagem periódicas ou finais.
n) Assegurar ao ALUNO o gozo de recesso, preferencialmente durante suas férias escolares, na
forma do Art. 13 da Lei n. 11.788/2008.
4.1. Caberá à INSTITUIÇÃO DE ENSINO contratar em favor do ALUNO seguro contra acidentes
pessoais, cuja apólice seja compatível com valores de mercado, conforme fique estabelecido no
Termo de Compromisso, nos termos do Art. 9.º, IV, da Lei 11.788/2008:
Número da Apólice de Seguro: _________________________________.
Razão Social da Seguradora: ___________________________________.
5.1. Nos termos dos Art. 3.º e 15 da Lei n. 11.788/2008, o ALUNO não terá vínculo empregatício
com a CONCEDENTE e a INSTITUIÇÃO DE ENSINO.
6.1. O TERMO DE COMPROMISSO será rescindido quando ocorrer uma das seguintes hipóteses:
I – Automaticamente ao término do prazo de vigência do estágio.
62
II – Por livre e unilateral deliberação da CONCEDENTE e da INSTITUIÇÃO DE ENSINO ou do
ALUNO, mediante comunicação prévia por escrito com antecedência mínima de 10 (dez) dias.
III – Automaticamente nas seguintes hipóteses:
a) Trancamento ou cancelamento da matrícula, transferência de Instituição de Ensino, conclusão,
abandono ou interrupção do curso respectivo, ou não apresentação do comprovante de matrícula.
b) Ausência ao estágio, sem motivo justificado.
c) Impontualidade na prestação dos trabalhos ou execução das tarefas.
d) Falta de aptidão para realização das tarefas.
e) Impontualidade frequente ao expediente diário.
f) Não cumprimento de qualquer das cláusulas do Termo de Compromisso de Estágio.
g) Revelação de fatos de natureza sigilosa em razão do estágio.
h) Assunção de outro estágio ou emprego.
i) Reprovação em disciplina.
j) Descumprimento das normas internas da CONCEDENTE e/ou do Regulamento de Estágio e
outras normativas da INSTITUIÇÃO DE ENSINO.
k) Outras hipóteses que a CONCEDENTE entenda aplicáveis, com a interveniência da INSTITUIÇÃO
DE ENSINO.
Parágrafo 1.º: No caso de dispensa pela CONCEDENTE, a decisão será comunicada à IES no prazo
de até 10 (dez) dias.
Parágrafo 2.º: A IES deverá comunicar à CONCEDENTE, por escrito, o desligamento do aluno,
qualquer que seja o motivo, bem como a conclusão ou a interrupção do curso.
Parágrafo 3.º: A IES fica responsável pela emissão do TERMO DE RESCISÃO, em 03 (três) vias,
encaminhando 01 (uma) via a cada uma das partes envolvidas no processo, caso haja o
desligamento do ALUNO antes do período previsto no presente TERMO DE COMPROMISSO.
7.1. As partes elegem o Foro da Comarca de (Foro da Unidade de Origem/UF) para dirimir quaisquer
dúvidas que possam existir em decorrência da execução do presente Convênio, com expressa
renúncia de qualquer outro, por mais privilegiado que seja.
ALUNO(A):
CONCEDENTE:
INSTITUIÇÃO DE ENSINO:
TESTEMUNHA 1:
TESTEMUNHA 2:
63