Manual ctr3

Controle para bancos de reguladores de tensão modelo CTR-3
Manual de instruções MI-011PT-BR_201804

Índice
SEGURANÇA E IMPORTÂNCIA DA VIDA ............................................................................ 1
INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA ......................................................................................... 1

MONITORAMENTO DA POSIÇÃO DO COMUTADOR ........................................................ 3
A IMPORTÂNCIA DO MONITORAMENTO DA POSIÇÃO NEUTRA ...................................................................3
IMPORTÂNCIA DO MONITORAMENTO DAS POSIÇÕES EXTREMAS ...............................................................3
SOLUÇÃO ITB PARA MONITORAMENTO DA POSIÇÃO DO COMUTADOR ...................................................4
OUTRAS SOLUÇÕES ...............................................................................................................................................4
MONITORAMENTO POR RASTREAMENTO E SEGURANÇA..............................................................................5
INTRODUÇÃO ........................................................................................................................ 6
DESCRIÇÃO ............................................................................................................................ 7
RECEBIMENTO ....................................................................................................................... 8
ARMAZENAMENTO .............................................................................................................. 8
CAIXA DO CONTROLE CTR-3 – VISÃO GERAL .................................................................... 8
COMPONENTES DOS PAINÉIS SECUNDÁRIOS ...................................................................................................9

CONEXÃO DO CONTROLE AO REGULADOR .................................................................................................... 11
CURTO-CIRCUITO DOS TCS .............................................................................................................................. 12
AJUSTE FECHAMENTO DO LED DA POSIÇÃO NEUTRA.................................................................................. 13
AJUSTE FECHAMENTO DO RESET DO INDICADOR ........................................................................................ 13
CONTATOS AUXILIARES (I/O) ......................................................................................................................... 14
SISTEMA DE NEUTRALIZAÇÃO VIA NOBREAK ................................................................................................ 15
ACIONAMENTO ALTERNATIVO ........................................................................................................................ 15
OPERANDO COM FONTE DE ALIMENTAÇÃO EXTERNA ................................................................................ 15
CONTROLE CTR-3 – VISÃO GERAL .................................................................................... 16
COMPONENTES DO PAINEL DE CONTROLE .................................................................................................... 17

NAVEGAÇÃO DOS GRUPOS DE TELAS ............................................................................................................. 20
TELA PRINCIPAL .................................................................................................................................................. 20
TELA DE ACIONAMENTO DOS MOTORES ........................................................................................................ 22
TELA DE DATA/HORA ........................................................................................................................................ 23
TELA DE PEN DRIVE ............................................................................................................................................ 24
TELA DE ATALHO ................................................................................................................................................ 25
TECLAS DE COMANDO DIRETO ......................................................................................................................... 26
FUNÇÃO AUTO ZERO......................................................................................................................................... 27
CONTROLE CTR-3 – MEDIÇÕES E AJUSTES....................................................................... 28
NAVEGAÇÃO PELAS TELAS DE MEDIÇÕES ...................................................................................................... 28

NAVEGAÇÃO PELAS TELAS DE AJUSTES .......................................................................................................... 30
CONTROLE CTR-3 – AJUSTES EM DETALHES ................................................................... 33

19 – RELAÇÃO DO TP PARA CONTROLE ........................................................................................................ 33
20 – RELAÇÃO DO TC PARA CONTROLE ........................................................................................................ 33

21 A 27 - PARÂMETROS DE REGULAÇÃO PARA FLUXO DIRETO ............................................................... 33
28 A 34 - PARÂMETROS DE REGULAÇÃO PARA FLUXO INVERTIDO ......................................................... 33
35 A 41 - PARÂMETROS DE REGULAÇÃO PARA COGERAÇÃO ................................................................... 34
26 E 27, 33 E 34, 40 E 41 - LIMITADOR DE TENSÃO ................................................................................ 34
42 - HABILITA O BÔNUS DE CARGA AUTOMÁTICO ..................................................................................... 35
43 E 44 - BLOQUEIO POR POSIÇÃO E O BÔNUS DE CARGA MANUAL ...................................................... 35
45 - BLOQUEIO POR SOBRECORRENTE .......................................................................................................... 36
46 - MODO DE ATUAÇÃO QUANTO AO FLUXO DE POTÊNCIA ................................................................... 37
47 - CORRENTE LIMIAR PARA TRATAMENTO DE SENTIDO DE FLUXO...................................................... 41
48 - HABILITAÇÃO DE TEMPORIZAÇÃO INVERSA ........................................................................................ 41
49 - PERÍODO DE AQUISIÇÃO DE DADOS ...................................................................................................... 41
50 - MODO PARA PROVOCAR A REGULAÇÃO .............................................................................................. 42
51 – TIPO DE CONEXÃO DO BANCO DE REGULADORES .............................................................................. 43
52 - GRAU DE LIBERDADE ................................................................................................................................ 43
53 - DIFERENÇA FIXA PARA O MESTRE QUANDO EM MODO TRIFÁSICO ................................................. 43
54 - DEFASAGEM ENTRE TENSÃO E CORRENTE ............................................................................................ 44
55 - HABILITA REGULADOR ............................................................................................................................. 45
56 - REGULADOR MESTRE ................................................................................................................................ 45
57 - MÉTODO DE INDICAÇÃO DA POSIÇÃO ATUAL DOS COMUTADORES ............................................... 45
58 - TIPO DE ATUAÇÃO NO COMUTADOR .................................................................................................... 46
59 - TIPO DE REGULADOR "A" OU "B" ........................................................................................................ 46
60 – TEMPO DO PULSO DO MOTOR PARA O REGULADOR ......................................................................... 46
61 E 62 - HORA E DIA DA SEMANA PARA AUDITORIA DE RASTREAMENTO .......................................... 47
63 - TEMPO DE PERMANÊNCIA EM SINCRONISMO ..................................................................................... 47
64 E 66 - HABILITAÇÃO "RESPOSTAS NÃO SOLICITADAS" ....................................................................... 47
65 E 67 - ENDEREÇO PARA MENSAGEM ESPONTÂNEA .............................................................................. 48
68 – ENDEREÇO DO CONTROLE PARA A COMUNICAÇÃO SERIAL .............................................................. 48
69, 70 E 71 - TAXA DE TRANSMISSÃO DE DADOS...................................................................................... 48
72 – SENHA (VIEW / RESET) ........................................................................................................................... 49
73 – SENHA ADMIN........................................................................................................................................ 49
DNP3.0 ................................................................................................................................. 50
DEVICE PROFILE .................................................................................................................. 51
1.0 GERAL............................................................................................................................................................ 51
2.0 BINARY INPUT ............................................................................................................................................. 52
3.0 CONTROL RELAY BLOCK............................................................................................................................. 54
4.0 BINARY COUNTER ....................................................................................................................................... 56
5.0 ANALOG INPUT – FIRMWARE IEEE® ..................................................................................................... 56
7.0 ANALOG INPUT – FIRMWARE ABNT® ................................................................................................. 62
8.0 ANALOG OUTPUT BLOCK – FIRMWARE IEEE®..................................................................................... 67
9.0 ANALOG OUTPUT BLOCK – FIRMWARE ABNT® ................................................................................. 70
10.0 TIME AND DATE ........................................................................................................................................ 73
Segurança e Importância da Vida

A ITB, como fabricante de equipamentos elétricos de potência, toma todas as medidas para
garantir a segurança de pessoas que possam estar em contato com nossos produtos, dos demais
equipamentos que possam, a eles, estar conectados e do meio onde se encontram instalados.
Nossas principais referências para a garantir esses níveis de segurança são as normas oficiais que
representam experiências acumuladas em variadas condições distintas e por tempo suficiente
para serem adotadas como boas práticas de segurança operacional, contingencial e de eficácia.
Consideramos nossa obrigação promover ativamente práticas conscientes e seguras, tanto na

escolha do equipamento mais indicado para cada aplicação, quanto em seu manuseio correto e
na sua adequada manutenção assim como entendemos que divulgar o conhecimento envolvido,
por meio de literatura técnica de serviço e programas de treinamento, constituem o mais eficiente
meio de aprimoramento continuado tanto de nossos produtos e serviços quanto do conjunto
dessas boas práticas.
Recomendamos observar todos os procedimentos de segurança estipulados por regulamentação

local, aprovados, instituídos e exigidos, assim como o uso de todos os equipamentos de
segurança, individual ou global, recomendados para atividades no entorno de equipamentos e
de linhas de alta tensão.
Informações de Segurança
As instruções contidas neste manual não se destinam a substituir a formação adequada e o
acúmulo de experiência necessário na instalação, manobra e operação segura do regulador de
tensão monofásico. Somente técnicos competentes que estão familiarizados com equipamentos
de redes devem instalá-lo, operá-lo e mantê-lo.
Um técnico competente para tais funções deve reunir as seguintes qualificações:
 Ser totalmente familiarizado com estas instruções;

 Ser formalmente treinado em operação, procedimentos e prática seguras aceitas pela
indústria de alta e baixa tensão;
 Ser formalmente treinado e autorizado para energizar, desenergizar e manipular
equipamentos aterrados de distribuição de energia.
 Ser formalmente treinado sobre os cuidados e usos adequados de equipamentos de
proteção individual, tais como: roupas antichamas, óculos, viseiras, capacetes, luvas
de borracha, varas de manobra, etc.;
 Ser formalmente treinado para a instalação e o uso de escadas em postes,
sinalizações necessárias em vias públicas e a legislação alusiva.
Para instalação e operação deste equipamento, certifique-se de ler e entender todos os avisos e
advertências.
1
Este manual contém três tipos de frases de alerta:
PERIGO: Indica uma situação iminentemente perigosa que, se não for evitada,
resultará em morte ou ferimentos de qualquer natureza ao operador ou a pessoas
próximas da rede ou do equipamento.
CUIDADO: Indica uma situação potencialmente crítica que, se não for evitada, pode
resultar prejuízo operacional para o equipamento, à rede ou para seu entorno.
AVISO: Indica uma situação potencialmente indesejada que, se não for evitada,
pode resultar em mau funcionamento do equipamento.
Instruções Gerais de Segurança

De forma geral, sugerimos levar em consideração as seguintes informações ao instalar, operar,
manter ou manobrar dispositivos instalados em redes de alta tensão:
PERIGO: Tensão perigosa. O contato com a alta tensão causará a morte ou

ferimentos muito graves. Siga todos os procedimentos de segurança aprovados
quando se trabalha no entorno de linhas e equipamentos de alta tensão.
AVISO: Antes de instalar, operar, manter ou testar o equipamento, leia com atenção
e compreenda o conteúdo deste manual. Operação, uso ou manutenção impróprios
podem resultar em danos ao equipamento ou à rede onde o mesmo se encontra instalado.
PERIGO: Equipamentos de distribuição de energia devem ser adequadamente

selecionados para a aplicação pretendida. Deve ser instalado e mantido por pessoal
competente, treinado e ciente dos procedimentos de segurança adequados. Estas
instruções são escritas para tais pessoas e não são um substituto para o treinamento formal
adequada e experiência em procedimentos de segurança. A falta da boa escolha, instalação,
configuração e manutenção do equipamento de distribuição de energia elétrica pode
resultar em morte, lesões corporais graves e danos ao equipamento.
2
Monitoramento da Posição do Comutador

A importância do monitoramento da posição neutra
Os reguladores monofásicos de tensão são dispositivos destinados às redes de média tensão,
entre as classes de tensão de 2,4kV a 36,2kV, na grande maioria das aplicações, instalados em
pontos remotos de difícil monitoramento e possuem componentes móveis compondo seu
comutador de derivações sob carga, com extinção de arco em óleo, que pode chegar a dezenas
de comutações por dia.
As comutações, com extinção de arco voltaico em óleo, acumulam desgaste dos componentes
dos comutadores e deterioram o óleo isolante e esse conjunto de fatores torna o regulador
monofásico de tensão mais susceptível a intervenções se comparados com outros dispositivos da
rede com parte ativa estática, como a maioria dos transformadores de distribuição, ou com partes
móveis menos utilizadas e de menor número de estados, como os religadores, disjuntores e
chaves. Reguladores monofásicos são mais susceptíveis a intervenções até mesmo que os
equipamentos mais similares a eles que são os transformadores rebaixadores com regulação já
que, estes, mesmo que possuam extinção de arco voltaico em óleo isolante, têm seus
comutadores instalados em compartimentos distintos daqueles destinados aos enrolamentos.
Para minimizar o impacto desse mais elevado índice de manutenção sobre as redes de
distribuição, se recomenda que os reguladores sejam sempre instalados e conectados às redes
através de chaves de operação manual numa configuração tal que se possa, com segurança,
realizar a manobra de retirada de serviço e colocação em serviço sem a necessidade de desligar
o alimentador.
No entanto, para a colocação ou retirada de um regulador da rede, é extremamente importante

que a tensão entre seu lado fonte e seu lado carga estejam no mesmo potencial (by-pass) sob
pena de se estabelecer um curto-circuito entre os terminais fonte e carga do regulador com
possibilidade de sérios danos ao operador da manobra, às redes e aos equipamentos.
Para isso reguladores monofásicos de tensão disponibilizem meios confiáveis de monitoramento

da posição neutra através de dois meios de funcionamento independente: um indicador de
posições com destaque para a posição neutra e uma luz que se acende exclusivamente na posição
neutra.
Importância do monitoramento das posições extremas

Os reguladores de tensão monofásicos construídos de acordo com IEEE Std C57.15TM, possuem
impedores de transição de ação permanente do tipo reator. Esses elementos estão em série com
as cargas e podem ser mantidos no circuito por tempo ilimitado desde que a tensão sobre seus
extremos seja correspondente ao valor de projeto.
Caso o comutador ultrapasse a derivação extrema, R16 ou L16, ocorrerá uma elevação no nível
de tensão sobre o circuito de transição que passará a ser oito vezes maior que a tensão de projeto.
Isso provocará a ruptura do circuito do reator e a interrupção do alimentador no qual o regulador
se encontre instalado.
Para prevenir tais efeitos, os reguladores devem ser dotados de dois bloqueios para cada extremo:
um bloqueio mecânico, montado diretamente nos comutadores, e um bloqueio elétrico que deve
impossibilitar o motor de ser acionado.
3
Solução ITB para monitoramento da posição do comutador

Os reguladores de tensão ITB disponibilizam, em seus comutadores, uma chave digital de 17
posições cujo cursor se desloca de forma solidária aos contatos móveis principais do comutador
com um barramento de 5 bits que proporcionam um fechamento distinto para cada posição do
comutador. Essa chave digital combinada com um interruptor que monitora a posição da chave
de polaridade do enrolamento série, disponibiliza um monitoramento completo, em tempo real,
preciso e seguro da posição do comutador e os controles para reguladores de tensão ITB são
capazes de analisar esses 6 bits e informar, local ou remotamente, a posição atualizada em tempo
real do comutador.
Os bloqueios elétricos das posições extremas podem ser feitos pelos controles ITB ou por
interruptores colocados nos indicadores de posição ou em qualquer em pontos adequados dos
comutadores.
Um interruptor adicional que só se fecha quando os contatos móveis do comutador se encontram

na posição NEUTRA, que é a mesma posição na qual se faz a reversão da polaridade do
enrolamento série, fecha o circuito de um led que se acende no painel do regulador para oferecer
ao operador a redundância necessária para confirmar a posição de manobra do regulador.
Adicionalmente, os controles para reguladores de tensão monofásicos ITB utilizam o

monitoramento da chave inversora de polaridade, já necessárias para definição da posição do
comutador, como uma terceira redundância para a posição neutra na rotina de Auto Zero já que
no exato instante em que o interruptor de monitoramento da chave inversora muda de estado, o
comutador se encontra na posição neutra.
Outras soluções
Reguladores de outros fabricantes utilizam, atualmente, indicadores de posição externos
acoplados mecanicamente ao mecanismo de acionamento dos comutadores através de árvores
flexíveis do mesmo tipo utilizado até algum tempo atrás em velocímetros. Esses indicadores
externos são dotados de interruptores que fazem a função de bloqueio para a posição extrema e
implementam também o bônus de carga.
Monitoramento por rastreamento

Com o progresso dos sistemas SCADA (Supervisory Control and Data Acquisition), e o avanço do
relé do regulador de tensão no sentido de se tornar IED (Intelligent Electronic Device), todos os
ajustes, medições e monitoramentos se tornaram disponíveis para acesso remoto excetuando-se
exatamente aqueles que são realizados pelos indicadores de posição mecânicos por estes não
terem interface amigável aos sistemas SCADA.
Para oferecer um paliativo à essa disparidade, outros fabricantes desenvolveram sistemas

específicos de rastreamento da posição de seus comutadores de modo que seus controles
pudessem oferecer remotamente uma ideia da posição do comutador e uma possibilidade ainda
que provisória de efetuar o bônus de carga.
Basicamente, esse sistema de monitoramento é muito simples para ser implementado já que
independe de adição de hardware. Seu algoritmo registra a posição atual do comutador e, em
4
função do sentido de acionamento do motor e da constatação de que a comutação foi realizada,

calcula a nova posição e a registra como atual.
Haverá, portanto, um intervalo de tempo crítico para a confiabilidade do rastreamento que é

exatamente entre o instante em que o motor é energizado até a emissão do sinal de que a
comutação foi realizada. Se, neste intervalo, algum distúrbio ocorrer, a precisão do rastreamento
ficará comprometida.
O rastreamento ainda se torna mais complicado em função dos vários tipos de comutadores
existentes que utilizam maneiras distintas tanto de atuação de seus motores, que pode ser com
alimentação elétrica continuada ou por pulso de duração não padronizada, como nos que utilizam
a tecnologia de contato de intertravamento, quanto de acionar seus contadores de operações,
que é o modo de obter o sinal de que a comutação se realizou para o rastreamento. Os
comutadores que utilizam a chave de intertravamento não disponibilizam um interruptor para o
contador de operações que é atuado a cada acionamento e interrupção do motor. Outros,
disponibilizam esses interruptores normalmente abertos que se fecham para neutro e
imediatamente se abrem durante uma comutação e existem também os comutadores que têm
interruptores para os contadores de operações que mudam de estado em cada comutação.
Desse modo, o sistema de rastreamento não só é inseguro como também necessita de ser
padronizado.
Monitoramento por rastreamento e segurança

Por todos esses motivos, os sistemas de rastreamento são sempre utilizados para informações
secundárias como maneira de oferecer uma ideia da posição do comutador e não devem sem
utilizados em rotinas funcionais e operacionais que exigem responsabilidade.
PERIGO: Informação obtida por rastreamento não pode ser utilizada para os
bloqueios das posições extremas.
CUIDADO: Informação obtida por rastreamento não deve ser usada para o bloqueio
de bônus de carga.
CUIDADO: Informação obtida por rastreamento não deve ser usada para
sincronismo entre reguladores.
Outras funções que não recomendamos utilizar baseadas em monitoramento da posição do

comutador por rastreamento:
 Cálculo da tensão no lado fonte para uso como referência em caso de regulação em
fluxo inverso de potência;
 Definição do sentido de rotação inicial para a rotina de Auto Zero;
 Cálculo do número de operações;
 Cálculo do desgaste dos contatos.
5
Introdução
O controle para banco de reguladores de tensão monofásicos, ITB, modelo CTR-3, é um
dispositivo de medição e acionamento, dotado de micro controlador, capaz de monitorar e
comandar até 3 reguladores monofásicos, tipo A, ou tipo B de 33 posições (32 de graus)
projetados de acordo com ABNT® NBR 11809 ou IEEE Std C57.15TM. Permitem a operação do
banco no monofásico ou modo trifásico com referências tomadas pelo mestre ou pela média e
se aplicam em conexões em estrela, delta aberto ou delta fechado.
Os controles CTR-3 são capazes de monitorar em tempo real a posição dos comutadores dos
reguladores ITB RAV-1 e RAV-2, que possuem o encoder absoluto acoplado a seus comutadores,
e, por isso, oferecem funcionalidade e segurança operacional plenas.
Através de seus sensores instalados no circuito de acionamento do motor e dispositivo contador

de operações, pode monitorar a posição do comutador sem encoder absoluto, tornando-o
compatível com qualquer regulador de tensão.
CUIDADO: O modo de rastreamento de posição do comutador através do sentido

de rotação do motor e contador de operações torna a indicação fragilizada pela
impossibilidade de leitura em tempo real.
PERIGO: Não é recomendado o modo de rastreamento da posição do comutador

quando o regulador de tensão não estiver provido de indicador de posições
mecânico ou encoder absoluto de 5 bits e microrutor de leitura da inversão de polaridade
da bobina série.
Todos os controles ITB são testados e ajustados em parâmetros padronizados, oferecidos como
sugestão de operação, e, para obter um funcionamento adequado às necessidades específicas,
será necessário configurá-lo.
AVISO: A leitura completa deste manual auxiliará na instalação adequada, no

manuseio seguro, na operação eficiente do equipamento e na sua manutenção em
condições de segurança e confiabilidade.
6
Descrição
O controle CTR-3 é uma cabine contendo um dispositivo de controle e 3 conjuntos de
interfaceamento configuráveis para a maioria dos reguladores em uso.
Oferecem funcionalidade plena e com eficiência, segurança e garantia da vida útil das partes
ativas comandadas para reguladores ITB por possuírem meios de monitoramento em tempo real
da posição do comutador e dispõem de recursos operacionais também para reguladores de
qualquer outro fabricante.
O controle ITB modelo CTR-3 possui dispositivos de medição de tensão e corrente, true rms,
independentes para 3 tensões e 3 correntes, com erro máximo limitado a 1,0% para a tensão de
120Vca e corrente de 200mA, de tal modo que a medição das tensões e das correntes de cada
um dos reguladores conectados é feita em tempo real.
A alimentação de cada motor dos comutadores é feita pelo próprio regulador o que, em conjunto
com o algoritmo de monitoramento, formam uma arquitetura tal que habilita o CTR-3 a promover
e monitorar comutações simultâneas sem perda de dados e sem sobrecargas nos TPs de nenhum
dos reguladores.
Todas as entradas analógicas são isoladas galvanicamente através de transformadores isoladores

assim como todas as entradas digitais são isoladas galvanicamente através de optoacopladores.
A tensão e a corrente no lado da fonte de cada regulador são sempre calculadas, com base na
posição de todos os reguladores do banco não sendo necessária a instalação de TP ou TC
adicional na fonte nem mesmo em conexões delta.
O regulador de tensão, denominado RT-1, é o único responsável pela alimentação do sistema de

controle CTR-3.
As conexões com as caixas de passagens dos reguladores são feitas através de cabos com
tomadas múltiplas.
A sinalização de posição neutra é feita por sistema eletricamente independente do sistema de

monitoramento da posição do comutador e mostrado pelo acendimento de um led verde para
cada regulador no painel inferior do gabinete de controle que opera mesmo com o CTR-3
removido.
PERIGO: Quando o monitoramento é feito por rastreamento, é usada uma única

referência física para determinação da posição neutra e das demais posição do
comutador que é o interruptor de posição neutra perdendo, dessa maneira, a redundância
necessária para garantir a posição neutra em reguladores a serem manobrados elevando o
risco das manobras.
7
Recebimento
Antes da embalagem, o controle é testado e inspecionado na fábrica. Ao recebê-lo, outra inspeção
deve ser feita para localizar danos que possam decorrer do transporte. O gabinete do controle,
cabos elétricos, tomadas e demais componentes externos devem estar íntegros e livres de trincas
e deformações. A embalagem também não deve mostrar sinais de violação, impacto ou queda.
Qualquer irregularidade deve ser comunicada à ITB o mais brevemente possível e antes mesmo
de proceder com o descarregamento.
Armazenamento
Armazenamento deve ser feito em local abrigado de intempéries, ventilado, seco, distante de
fontes de calor, protegido de centelhas, com empilhamento máximo de 5 embalagens e onde
não haja a possibilidade de danos mecânicos.
Caixa do Controle CTR-3 – Visão Geral

O controle eletrônico CTR-3 é alojado em um cubículo metálico fabricado em aço carbono e
revestido com sistema de pintura líquida, ou a pó, na cor cinza-claro, notação MUNSELL N. 6,5.
Adicionalmente, a pedido do cliente, é possível alterar a cor de pintura e o material da caixa.
A caixa possui dimensões e alças de fixação para montagem em poste, conforme ilustrado pela
Erro! Fonte de referência não encontrada..
Figura 1: Dimensional externo da caixa de controle (medidas em mm).
8
A caixa do controle CTR-3 possui os seguintes recursos:
 Grau de proteção IP54 preparada para trabalhar ao tempo;

 Grau de proteção IK9 contra impactos mecânicos externos;
 Tomada de alimentação de 90 a 145Vac (até 4A), padrão NBR 14136, 2 polos e 1 terra,
para utilização de equipamentos em campo;
 Sistema de proteção por fusíveis (com unidade sobressalente) para os circuitos da
tomada de uso geral, controle, motores, unidade de terminal remoto (UTR) e sistema
de calefação contra condensação;
 Chaves de alimentação “NORMAL / DESLIGA / EXTERNA”, que seleciona o modo de
alimentação do controle e, evita a energização dos terminais das buchas durante uma
alimentação externa, uma para cada regulador;
 Bornes para entrada de alimentação externa (90 a 145Vac);
 Bornes para conexão de voltímetro, um para cada regulador;
 Sistema de proteção contra surtos do motor (varistores), um para cada regulador;
 Chaves, tipo faca, para curto-circuito TC, garantido a retirada segura do gabinete CTR-
3, uma para cada regulador;
 Sensores de corrente do motor, um para cada regulador;
 Chaves para acionamento manual do motor, uma para cada regulador;
 Seletores de fechamento do RESET do indicador externo de posição, podendo ser
para fase ou neutro, um para cada regulador;
 Seletores de fechamento da luz neutra, podendo ser para fase ou neutro, um para
cada regulador;
 Seletor de chaveamento da alimentação do controle (regulador ou nobreak);
 Gaveta para acomodação de uma unidade de terminal remoto (UTR);
 Régua de bornes para entrada e saídas de contatos auxiliares programáveis;
 Terminal de aterramento para cabos de cobre ou alumínio e seção de até 70mm²,
produzido em latão forjado;
 Prensa-cabos para passagens de cabos adicionais (antena, contatos lógicos, etc.).
Componentes dos painéis secundários

Com um projeto simples e intuitivo, os painéis secundários fixados na parte frontal da caixa de
controle, possuem todos os componentes fundamentais para alimentação, operação e sinalização
dos reguladores de tensão conectados ao controle.
Cada painel possui visivelmente as inscrições RT-1, RT-2 e RT-3, dispostas ao lado direito dos
painéis, para identificação do regulador a ser controlado.
A localização exata e a descrição completa de cada um desses componentes podem ser vistas na
Figura 2 e Tabela 1.
9
22
1
21
2
20
3
19
4
18
17
5
16
6
15
7
14
8
9 10 11 12 13
Figura 2: Componentes dos painéis secundários.
Item Descrição
1 Bornes para alimentação externa (90 a 145Vac)
2 Chave seletora de alimentação “NORMAL / DESLIGA / EXTERNA” para RT-1
3 Bornes para conexão de voltímetro para medição do lado da carga do RT-1
8 Tomada circular macho de 18 vias para conexão do RT-1
9 Prensa-cabo PG7
11 Prensa-cabo PG21
13 Terminal de aterramento para cabos de cobre ou alumínio e seção de até 70mm²
14 Leds sinalizadores da posição neutra do RT-3
15 Fusível de proteção do motor (padrão 4A para reguladores ITB) do RT-3
20 Fusível de proteção do controle CTR-3 (3A)
21 Fusível de proteção da tomada de alimentação de acessórios (4A)
Tomada para alimentação de equipamentos em campo (90 a 145Vac), padrão NBR 14136, 2
22
polos e 1 terra
Tabela 1: Identificação dos componentes dos painéis secundários.
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Conexão do controle ao regulador

A conexão entre a caixa do controle CTR-3 e a caixa de passagem do regulador monofásico é
feita através de multicabo com 18 condutores independentes e tomadas fêmeas nas
extremidades. A Figura 3 ilustra a tomada padrão e a Tabela 2 detalha a posição de cada
terminal.
Figura 3: Tomada múltipla de conexão do CTR-3 à caixa de passagem do regulador.
Pino Descrição
1 Neutro (aterrado)
2 Contador de operações
3 Luz Neutra
4 Fase de medição de corrente
5 Fase de medição de tensão
6 Acionamento do motor elevar
7 Acionamento do motor abaixar
8 Reset do indicador de posições
9 Retenção do motor
10 - Sem conexão -
11* Indicador de polaridade
12* Bit 0 para leitura do encoder
17* Fase de medição de tensão para TP auxiliar
18* Fase de medição de tensão para TC auxiliar
Tabela 2: Pinagem da tomada múltipla.
CUIDADO: Os pontos indicados com * deverão ser abertos caso se utilize o controle
CTR-3 em reguladores de tensão de outros fabricantes.
11
Os cabos de interligação da caixa de controle CTR-3 aos reguladores podem ser especificados
entre 3 a 10 metros de extensão. Sua conexão é orientada pelas descrições RT-1, RT-2 e RT-3
gravadas na parte do fundo da caixa, conforme ilustrado pela Figura 4.
Figura 4: Detalhe de conexão entre o controle CTR-3 e o regulador.
Curto-circuito dos TCs

Antes da retirada do gabinete do controle CTR-3 é necessário curto-circuitar os sinais de
correntes, provenientes dos TCs de cada regulador, para evitar sobretensão no secundário do TCs.
Essa operação deve ser realizada através de chaves, do tipo faca, fixadas no fundo da caixa de
controle, atrás do painel principal. A Figura 5 ilustra esse procedimento.
Figura 5: Procedimento de curto-circuitar os TCs.
PERIGO: Não remova os conectores de conexão do controle CTR-3 à caixa de

controle sem antes curto-circuitar os TCs. Os circuitos dos TCs DEVEM estar em
curto-circuito quando da retirada do controle CTR-3. O não cumprimento dessas instruções
resultará em morte, lesão pessoal grave e danos aos equipamentos.
12
Ajuste fechamento do led da posição neutra

O sistema de controle CTR-3 está apto para trabalhar com a maioria dos reguladores de tensão
disponíveis no mercado, independentemente de sua marca. Devido isso, se faz necessário, a
seleção do método de fechamento do circuito do led da posição neutra, que pode ser para fase
ou neutro.
Localizado no fundo da caixa de controle, precisamente na placa de circuito impresso

denominada PCI CTR-3-P3-FUNDO e nas posições RB5, RB6 e RB7, respectivamente para os RT-
1, RT-2 e RT-3, estão os bornes de seis terminais para fechamento manual conforme informado
pela Tabela 3.
Para realizar o fechamento dos terminais é necessário a utilização de uma chave de fenda do tipo
borne (1/8”x4”) para retirada e reconexão do jumper.
Terminais Descrição
1-2
Quando o sinal do led da posição neutra for para neutro
5-6
2-3
Quando o sinal do led da posição neutra for para fase (90 a 145Vac)
4-5
Tabela 3: Fechamento do led da posição neutra.
CUIDADO: Não utilize o fechamento para fase em reguladores ITB. Para mais
informações vide manuais de instruções dos reguladores de tensão a serem
controlados pelo CTR-3.
Ajuste fechamento do reset do indicador

O sistema de controle CTR-3 está apto para trabalhar com todos os modelos de indicadores de
posição disponíveis no mercado, sejam eles analógicos ou digitais. Devido isso, se faz necessário,
a seleção do método de fechamento do circuito do reset das posições extremas atingidas, que
pode ser para fase ou neutro.
Localizado no fundo da caixa de controle, precisamente na placa de circuito impresso

denominada PCI CTR-3-P3-FUNDO e nas posições RB8, RB9 e RB10, respectivamente para os RT-
1, RT-2 e RT-3, estão os bornes de três terminais para fechamento manual conforme informado
pela Tabela 4.
Para realizar o fechamento dos terminais é necessário a utilização de uma chave de fenda do tipo
borne (1/8”x4”) para retirada e reconexão do jumper.
Terminais Descrição Indicador

1-2 No pino de reset será emitido um sinal de fase (90 a 145Vac) Analógico
2-3 No pino de reset será emitido um sinal de neutro Digital
Tabela 4: Fechamento do reset do indicador.
CUIDADO: Não utilize o fechamento para fase em reguladores com indicador

digital.
13
Contatos auxiliares (I/O)

O sistema de controle CTR-3 possui sistema de portas lógicas programáveis que permite a
conexão de dispositivos de entrada que geram sinais digitais (relés, interruptores, contatos, etc.)
e saídas para acionamento de dispositivos de indicação (lâmpadas, alarmes, relés, etc.).
Na placa de circuito impresso denominada PCI CTR-3-P3-FUNDO e na posição RB16, estão

disponíveis quatro entradas (digitais acionado por COM) e três saídas (contato seco de 250Vac |
3A).
Utilize o software de comunicação CTR-3Comm (disponível para download e instalação em

http://www.itb.ind.br) para configuração das portas lógicas. Consulte o Manual do Software de
Comunicação CTR-3Comm, disponível na aba ajuda do programa, para informações adicionais
sobre a configuração das lógicas de controle.
O diagrama de conexão das portas I/O está disponível na porta principal do controle CTR-3. Uma
representação desse diagrama pode ser vista através da Figura 6.
Figura 6: Diagrama dos contatos auxiliares.
CUIDADO: É recomendado a leitura integral das informações adicionais de conexão

e configuração das portas lógicas disponíveis no Manual do Software de
Comunicação CTR-3Comm.
14
Sistema de neutralização via nobreak

O sistema de controle CTR-3 possui a capacidade de realizar a neutralização de um banco
regulador de tensão, em caso de uma falta de alimentação, através de um sistema nobreak.
Esse sistema nobreak é vendido separadamente e deve ser requerido pela cliente em sua
especificação técnica ou no pedido de compra.
Acionamento alternativo
Localizado no fundo da caixa de controle, mais precisamente na placa de circuito impresso
denominada PCI CTR-3-P3-FUNDO e nas posições CH1, CH2 e CH3, respectivamente para os RT-
1, RT-2 e RT-3, estão as chaves de acionamento alternativo dos motores.
Essas chaves permitem a operação de elevar ou abaixar a posição do comutador sem a presença
do controle CTR-3.
São chaves pulsadas de 3 posições normalmente desligada que liga o motor no sentido de elevar
quando a alavanca é acionada para cima e no sentido de abaixar quando acionada para baixo.
PERIGO: Não opere essa função em reguladores de tensão sem indicador mecânico
de posições externo.
PERIGO: O acionamento alternativo deve ser realizado com cuidado, pois no interior
da caixa de controle existem vários pontos energizados.
Operando com fonte de alimentação externa

O controle CTR-3 pode ser operado para teste e configuração alimentado por fonte de tensão
externa de 90 a 145Vac ligada aos terminais do painel frontal da caixa de controle identificados
como “ALIMENTAÇÃO EXTERNA” respeitando a indicação de fase e neutro e posicionando as
chaves “NORMAL / DESLIGA / EXTERNA” para posição “EXTERNA”.
PERIGO: A correta polaridade deve ser ligada ao controle. Não obedecer a esta
recomendação pode causar um curto-circuito na fonte de alimentação e danos ao
controle.
PERIGO: Não ligue nenhuma fonte de tensão nos terminais de “VOLTÍMETRO”,

porque isso poderá induzir tensões elevadas nas buchas do regulador constituindo
risco grave de acidente ao operador e de dano ao regulador.
PERIGO: Não ligue nenhuma carga nos terminais de “VOLTÍMETRO”, porque isso
poderá provocar a queima do TP de ajuste da tensão de referência.
15
Controle CTR-3 – Visão Geral

O controle eletrônico CTR-3 é um equipamento micro controlado capaz de realizar funções
inerentes à regulação de tensão, retardo de tempo de atuação e aquisição de dados para o
controle do nível de tensão nos sistemas elétricos e disponibilizá-los através de seu sistema
incorporado de comunicação.
O controle eletrônico CTR-3 possui os seguintes recursos:
 Medições dos parâmetros elétricos de linha de forma contínua, em tempo real e

independente para 3 fases;
 Contador digital de operações dos comutadores, independentes, zeráveis, para as 3
fases;
 Leds de selecionado para cada regulador do banco;
 Leds indicadores de necessidade de elevar a tensão para cada regulador do banco;
 Leds indicadores de necessidade de abaixar a tensão para cada regulador do banco;
 Leds de falha para cada regulador do banco;
 Aquisição de dados:
o Obtém, armazena e mostra a quantidade de registros, em períodos ajustáveis
entre 1 e 60 min, os valores instantâneos de tensão, corrente, fator de
potência, posição atual do comutador, data e hora de cada registro até que
o número total de registros atinja 11.186. A partir desse ponto, a cada
período é feito um novo registro com abandono do registro mais antigo.
Nota: Essa pilha de valores só pode ser acessada com o auxílio de um computador conectado
ao controle no qual esteja instalado o programa de comunicação CTR-3Comm.
 Operação em fluxo de potência direto, inverso e cogeração sem a necessidade de TP

especial para esta finalidade;
 Função “Auto Zero” e “Neutraliza Remotamente” que leva o comutador de derivações
de qualquer posição para a posição zero;
 Três portas de comunicação simultânea:
 Permite comunicação via EIA232, EIA485, USB e fibra ótica;
 A comunicação serial com um computador pode ser feita por qualquer das portas e
por qualquer das tomadas através de DNP3 ou do programa de comunicação, CTR-
3Comm (disponível para download e instalação em http://www.itb.ind.br) instalável
em sistema operacional Microsoft® Windows® 7 ou mais recente, e uma conexão
entre a porta serial, USB, ou ótica do computador e a porta EIA232, em plugue DB9,
do frontal do controle através de um cabo serial ou USB tipo A ou ótica ST disponíveis
no CTR-3. Se a porta serial do computador for um soquete DB9 Macho, o cabo a ser
utilizado deverá ser direto, ou seja, pino a pino.
 As portas de comunicação também podem ser utilizadas para comunicação via
modem celular, bastando para isso que se selecione no programa de comunicação
CTR-3Comm o "Tipo de conexão" para "TCP/IP" configurando endereço "IP" e "Porta"
correspondentes ao modem conectado ao controle a ser acessado.
 O pino 9 de cada uma das DB-9 são ativos com +5Vdc (opcionalmente esta função
pode ser desabilitada de fábrica);
 Protocolo de Comunicação DNP3.0 em todas as portas;
 Ajustes independentes para os fluxos de potência direto, inverso e cogeração;
 Relógio e calendário em tempo real;
16
 Proteção dos comutadores em caso de sobrecarga;

 Proteção de sobretensão e subtensão do sistema;
 Precisão nos valores nominais medidos de até 1,0%.
Componentes do painel de controle

Com uma disposição simplificada, o controle CTR-3 permite visualização e ajuste de configuração
do controle e leitura de medições instantâneas do sistema sem a necessidade de nenhum outro
acessório.
Ao ser inicializado o controle CTR-3 acenderá todos os leds e o back-light do display para teste
de funcionamento destes componentes.
Seu painel frontal possui um display alfanumérico monocromático de cristal líquido e um teclado
como mostrado na Figura 7 e detalhado na Tabela 5.
Nota: O display do controle CTR-3 possui função de proteção de tela para poupar energia e
prolongar sua vida útil. Após 15 minutos sem nenhum acesso via teclado, o display se apaga
e volta acender somente quando houver um novo acesso.
Todos os controles são testados e calibrados individualmente na fábrica e todos os ajustes

poderão ser efetuados manualmente através da interface frontal do CTR-3.
Através das teclas de navegação mostradas pode-se acessar cada informação e função e assim
ajustá-las para cada situação.
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4
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11 21
12
Figura 7: Painel frontal do controle CTR-3.
Item Descrição
1 Linha de Leds para a sinalização de qual regulador está selecionado
2 Linha de Leds para a sinalização de “elevar tensão”
3 Linha de Leds para a sinalização de “abaixar tensão”
4 Linha de Leds para a sinalização de “falha”
5 Leds sinalizadores de USB/232
6 Leds sinalizadores de Tx/Rx
7 Tecla “Eleva” opera o comutador no sentido de elevar quando o modo “Manual” está ativo
8 Tecla “Abaixa” opera o comutador no sentido de abaixar quando o modo “Manual” está ativo
9 Tecla “Reset” atualiza ou zera os valores que permitem essa operação
10 Tecla “Auto Zero” leva o regulador à posição zero
11 Soquete DB9 232-COM1
12 Soquete USB A DATA-COM1 e USB B para USB-COM1
13 Display de cristal líquido monocromático 4 linhas de 20 caracteres
14 Teclas de “Navegação” e “Entra”
15 Tecla “Modo” seleciona o modo de operação de cada regulador em automático, manual ou travado
16 Tecla “Local/Remoto” bloqueia ou permite comandos remotos
17 Tecla USB/232
18 Tecla Contraste
19 Teclas “Numéricas” para ajuste rápido de parâmetros
20 Tecla Tela de Atalho
21 Tecla Cancela/Logout
Tabela 5: Identificação de componentes do painel frontal.
18
Na parte de trás do controle estão disponíveis as entradas para os módulos de comunicação

adicionais (portas COM-2 e COM-3), alimentação, sinais digitais e analógicos provenientes de
cada regulador.
Figura 8: Painel traseiro do controle CTR-3.
Item Descrição
1 Slot para comunicação adicional porta COM-2
2 Slot para comunicação adicional porta COM-3
3 Entradas e saídas de sinais do RT-1 (CN1)
6 Entrada dos sinais das I/Os (CNA)
7 Entrada da alimentação (CNF)
Tabela 6: Identificação de componentes do painel traseiro.
19
Navegação dos grupos de telas

As telas do controle CTR-3 foram organizadas com objetivo de entregar uma navegação rápida e
precisa. As telas foram divididas em 8 grupos, sendo: telas
principais, tela de login, telas de medições (numeradas de 01 a
18), telas de ajustes (numeradas de 19 a 73), tela de acionamento
dos motores, tela de data e hora, tela de gerenciamento de
arquivos via pen drive e tela de atalhos. As teclas ◄ ou ►
comutam entre esses grupos de telas, na ordem em que foram
descritos, sempre mostrando a primeira tela de cada grupo. Se
pode, nas telas de medições e ajustes navegar entre os pontos
numerados dessas telas, conforme Tabela 7 e Tabela 8
respectivamente, a partir das teclas ▼ ou ▲, conforme tal.
A navegação entre os reguladores ativos do banco pode ser

realizada através das teclas numéricas 1, 2 e 3 para os RT-1, RT-2
e RT-3 respectivamente. É possível, a partir das telas principais,
telas de medições e telas de ajustes comutar entre os reguladores
Figura 9: Teclas de navegação.
ativos do banco.
Tela principal
Com o objetivo de facilitar a interpretação do operador, o controle CTR-3 traz uma tela principal
de fácil leitura que e exibe ao mesmo tempo as informações mais importantes inerentes a uma
boa regulação. As figuras a seguir detalham cada linha e função exibidos na tela principal de cada
regulador.
Linha 1 – Indicação de tapes

 MIN: Tape mínimo atingido (desde último reset);
 TAP: Tape atual do comutador;
 MAX: Tape máximo atingido (desde último reset).
Linha 2 – Medições
 VC: Tensão na linha do lado da carga;
 VF: Tensão na linha do lado da fonte (bidirecional);
 I: Corrente na linha do lado da carga.
Linha 3 – Indicadores visuais

 : Indicação de conexão com a placa de leitura;
 : Indicação de login e logout.
20
Linha 3 – Fluxo de potência

 Indicação vetorial do sentido (direto ou inverso) e
características (indutivo ou capacitivo) do fluxo de
potência.
Linha 3 – Mapa de ajustes ativo

 D: Mapa de fluxo direto;
 I: Mapa de fluxo inverso;
 C: Mapa de cogeração.
Linha 3 – Acesso remoto

 REM: Remoto (aceita comandos remoto);
 LOC: Local (NÃO aceita comandos remoto).
Linha 3 – Modo de operação

 MAN: Operação manual;
 AUT: Operação automática;
 TRV: Operação travada (motor inoperante).
Linha 3 – Modo de regulação

 MON: Operando em modo monofásico;
 TAB: Operando em modo tabela;
 TMT: Operando em modo trifásico pelo mestre;
 TMD: Operando em modo trifásico pela média.
Linha 4 – Contador de operações

 COP: Contador acumulativo de operações.
21
Linha 4 – Status do motor do comutador

 ZB: Realizando zeragem do banco;
 CT: Realizando check-tap;
 MI: Regulador mestre está inativo;
 S: Realizando sincronismo;
 FI: Neutralizando por fluxo inverso;
 BT: Motor bloqueado para ambos sentidos;
 BA: Motor bloqueado para o sentido de abaixar;
 BE: Motor bloqueado para o sentido de elevar.
Linha 4 – Relógio/Temporizador
 Relógio;
 Temporizador: Quando o perfil da tensão extrapola
a banda de insensibilidade essa área do display
passa a exibir um cronometro progressivo. Após
esse valor atingir o valor ajustado na temporização
Figura 10: Informações da tela principal. o controle aciona o comutador sob carga para
realizar a regulação.
Tela de acionamento dos motores

Para facilitar a visualização do modo de operação, posição do comutador e status de operação
dos motores de cada regulador ativo do banco, o controle CTR-3 possui uma tela que exibe todas
essas informações em tempo real e ao mesmo tempo.
Linha 2 – Modo
 MAN: Operação manual;
 AUT: Operação automática;
 TRV: Operação travada (motor inoperante);
 INT: Regulador inativo.
Linha 3 – Indicação de tapes

 Exibe informação em tempo real da posição de
todos os reguladores ativos do banco.
Linha 4 – Status do motor do comutador

 NOP: Motor não operando;
 TAP+: Motor operando no sentido de elevar;
 TAP-: Motor operando no sentido de abaixar;
 BT: Motor bloqueado para ambos sentidos;
 BA: Motor bloqueado para o sentido de abaixar;
Figura 11: Informações da tela de motores.  BE: Motor bloqueado para o sentido de elevar.
22
Tela de data/hora
O controle CTR-3 possui uma tela exclusiva para visualização e ajuste de data e hora.
Utilize as setas de navegação, teclas numéricas e a tecla Entra para alterar os valores.
Linha 2 – Data
 Configure a data no formato dia, mês e ano.
Linha 3 – Hora
 Configure a hora no formato hora, minuto e
segundos.
Linha 4 – Dia da semana

 Configure o dia da semana entre domingo,
segunda, terça, quarta, quinta, sexta ou sábado.
Figura 12: Informações da tela de
data/hora.
23
Tela de pen drive

Com o objetivo de facilitar o interfaceamento homem-máquina, o controle CTR-3 possui uma
porta USB ativa para conexão de pen drive. Através desse recurso é possível importar ou exportar
os ajustes e exportar os registros da memória de massa.
Antes de conectar um pen drive acesse a tela de arquivos pen drive e siga os passos detalhados
pela Figura 13.
Conecte um pen drive

 Aguarde o status de Conectar alterar para Abrir.
Conecte um pen drive

 Quando o status estiver em Abrir, tecle Entra.
Escolha entre uma das opções

 1) Parâmetros;
 2) Registros;
 Escolha a opção desejada e tecle Entra.
1) Parâmetros, escolha entre importar ou exportar

 1) Parâmetros;
 2) Registros;
 Escolha a opção desejada e tecle Entra.
2) Registros
 Informe a quantidade de registros a exportar e
tecle Entra.
Figura 13: Informações tela de pen drive.
O controle CTR-3 grava e lê apenas arquivos que estiverem no diretório ITB_CTR3. Se esse
diretório não existir na hora da exportação o controle criará esse diretório na raiz do pen drive.
Nota: O controle CTR-3 aceita somente pen drives formatados com partição de arquivos do
tipo FAT32.
24
Tela de atalho
A partir da tela padrão, pode se pressionar a tecla TELA DE ATALHO, ou ◄, para que o controle
passe a mostrar a tela que possibilita entrar com o número correspondente ao ajuste ou medição
que se deseja visualizar conforme colunas “Atalho” das tabelas Tabela 7 e Tabela 8.
Figura 14: Tela de atalho.
A tela de seleção de atalhos será mostrada conforme Figura 14 e, quando pressionado o botão
ENTRA ela se modificará ficando como na Figura 15 que permite a modificação do campo
“Escolha a tela” através do seguinte procedimento:
Observe que sob um dos dígitos do campo “Escolha a tela” existe um cursor que indica que este
é o dígito ajustável;
Pressione as teclas numéricas, de 0 a 9 para variar o valor deste dígito;
Pressione as teclas ◄ ou ► para fazer o cursor navegar pelos dígitos;
Repita a operação até preencher os dois dígitos obtendo o valor desejado;
Com o cursor sob o dígito menos significativo, pressione a tecla ENTRA para aceitar o valor
inserido;
Imediatamente a tela solicitada será mostrada e o comportamento desta passa a ser exatamente
comum às telas de leitura de ajustes;
Nota: Se o valor ajustado se encontrar fora das faixas indicadas na Figura 15, a mensagem
“Número inválido” será mostrada na linha inferior da tela e a tela de atalho ficará
novamente igual a Figura 14, sendo necessário a repetição dos passos.
Se a tecla ◄ for pressionada enquanto o cursor se encontrar sob o dígito mais significativo,
nenhuma ação será adotada pelo controlador CTR-3;
Para voltar à tela padrão a partir da tela de atalhos, basta acionar a tecla CANCELA/LOGOUT uma
vez.
Figura 15: Tela de atalho – Inserção.
25
Teclas de comando direto

O controle CTR-3 possui 10 teclas de comando direto com funções específicas que são descritas
abaixo:
 Tecla ELEVA: Aciona o motor do comutador no sentido de elevar;

 Tecla ABAIXA: Aciona o motor do comutador no sentido de abaixar;
 Tecla RESET: Atualiza ou zera os valores que permitem essa operação o que é
indicado pela palavra “Resetável” escrita na linha inferior do display;
 Tecla AUTO ZERO: Comanda os comutadores para a posição “NEUTRA” a partir de
qualquer tela ou modo de operação (veja o tópico Auto Zero, disponível nesse
manual;
 Tecla MANUAL/AUTO/TRAVADO: Seleciona os modos de operação manual,
automático ou travado para comutações para cada regulador;
 Tecla LOCAL/REMOTO: Habilita os modos de comunicação prioritários para
alteração de ajustes de forma local ou remota;
 Tecla USB/232: Alterna as interfaces de comunicação em USB ou RS232;
 Tecla CONTRASTE: Entra em modo de calibração do contraste do display, podendo
ser alterado através das teclas ◄ ou ►;
 Teclas numéricas 1, 2 e 3: Altera a visualização entre os reguladores ativos no banco
nas telas principais, telas de medições e telas de ajustes;
 Tecla numérica 4: A partir de qualquer tela de parâmetros, essa função permite copiar
todos os parâmetros de um regulador de referência e colar para um regulador de
destino;
Nota: A função de copiar e colar altera todos os parâmetros do regulador de destino com
base nos ajustes do regulador de referência.
 Tecla numérica 5: A partir da tela principal de qualquer regulador ativo do banco,
uma vez pressionada a tecla 5, há a captação de todos os registros do exato momento
e os inseres na sequência da pilha de registros;
 Tecla CANCELA/LOGOUT: Retorna para a tela principal ou cancela um determinado
valor que está sendo editado ou finaliza a seção bloqueando o acesso, indicado
através de um símbolo de um cadeado. O controle poderá ser acessado novamente
mediante a introdução da senha de usuário ou administrador;
 Tecla TELA DE ATALHO: Exibe a tela de acesso rápido das funções no display,
podendo ser escolhidas de acordo com as tabelas Tabela 7 e Tabela 8.
26
Função Auto Zero

A tecla AUTO ZERO, tem a função de preparar o controle para manobra de energização ou
desenergização e, uma vez acionada, inicializa o seguinte algoritmo:
1. Apresenta a mensagem “Para confirmar AUTO ZERO, continue pressionando”, mantenha

pressionado por aproximadamente 4 segundos;
2. Se a posição não for a nominal, o controle verifica se há necessidade de elevar ou abaixar
derivações;
3. Liga o motor do comutador no sentido de levar o comutador à posição nominal;
4. Aguarda até que o comutador atinja a posição zero certificada pela mudança de estado
da chave reversora;
5. Quando a posição zero é atingida, o controle verifica se a redundância dessa informação
está coerente comparando a leitura do encoder com o fechamento do micro interruptor
da posição nominal, que possuem sistemas eletricamente e mecanicamente
independentes;
6. Acende o led “Posição Neutra” nos painéis secundários;
7. Apresenta no display a mensagem “NEUTRALIZADO” para o regulador que já alcançou a
posição neutra, e “INATIVO” quando o regulador está inativado. Quando todos os
reguladores ativos do banco estiverem neutralizados a mensagem "AUTO ZERO
FINALIZADO" é exibida;
8. Acende o led “Falha” caso haja inconsistência entre o led da posição nominal e a leitura
do encoder e/ou a posição rastreada pelo algoritmo de rastreio de posições. Nesse caso
a mensagem "MANOBRA RESTRITA" é apresentada.
Nota: A função “AUTO ZERO” bloqueia os comandos do controle até a próxima

reinicialização do controle. Após a reinicialização o controle retorna em modo manual.
Nota: A função “AUTO ZERO” leva os comutadores de todos os reguladores ativos do banco
à posição neutra de forma simultânea.
PERIGO: A função AUTO ZERO não possui meios de verificar as redundâncias para
operação segura em reguladores de tensão que não possuem recurso de
monitoramento digital da posição do comutador. Portanto, após neutralização
deve-se verificar se o indicador de posições mecânico está na posição 0 (zero), caso
contrário, não efetue a manobra sem desenergizar o sistema.
PERIGO: Antes da execução de manobras para inserção ou retirada dos reguladores

de tensão da rede, consulte os manuais de instruções dos reguladores de tensão ou
especificações técnicas competentes.
27
Controle CTR-3 – Medições e Ajustes

O controle CTR-3 possui um grupo de tela de medições, que traz as principais grandezas elétricas
inerentes a rede de distribuição e ao regulador e outro grupo de tela com os ajustes, onde é
possível configurar os ajustes para operação em fluxo direto, operação em fluxo invertido e
cogeração.
Navegação pelas telas de medições

A partir da tela padrão, pressionando as teclas ◄ e ► pode-se navegar por telas nas quais se
pode visualizar os valores detalhados medidos no sistema da seguinte maneira:
Figura 16: Exemplo de tela de medição.
No campo “XX” será apresentado o número da tela que deve ser usado para acessá-la diretamente
através da tela de atalho;
No campo “Nome:” aparecerá o identificador da medição conforme coluna “Nome” da Tabela 7;
No campo “UN” entre colchetes aparecerá, se for o caso, a unidade do valor apresentado;
No campo “Valor:” será apresentado o valor instantâneo para essa medição;
O campo dd/mm/aaaa hh:mm será apresentado no momento da ocorrência se for o caso

conforme coluna Data-hora;
A palavra “Resetável” será vista na linha inferior da tela se isso for possível conforme coluna
“Resetável” da Tabela 7.
Os valores serão apresentados na sequência da Tabela 7 para acionamento consecutivo da

tecla ▼ e a tecla ▲ permite o retorno ao valor anteriormente lido.
28
Atalho Nome Descrição Unidade Reset Remoto

1 FREQ Frequência Hz Não Mostra
2 FPOT Fator de potencia - Não Mostra
3 TBLC Tensão na baixa lado "Carga" V Não Mostra
4 ICb Corrente na baixa lado "Carga" mA Não Mostra
5 VC Tensão na linha lado "Carga" kV Não Mostra
6 IC Corrente na linha lado "Carga" A Não Mostra
7 TBLF Tensão na baixa lado "Fonte" V Não Mostra
8 IFb Corrente na baixa lado "Fonte" mA Não Mostra
9 VF Tensão na linha lado "Fonte" kV Não Mostra
10 IF Corrente na linha lado "Fonte" A Não Mostra
11 P Potencia nominal kVA Não Mostra
12 PA Potencia ativa kW Não Mostra
13 PR Potencia reativa kvar Não Mostra
14 TEMP Temperatura interna regulador °C Não Mostra
15 DHTV Harmônico total de tensão % Não Mostra
15 1ª 1ª Harmônica % Não Mostra
16 DHTI Harmônico total de corrente % Não Mostra
16 QTREG Quantidade de registros armazenados - Sim Mostra e Reseta
18 CEMT Contador de entradas em modo trifásico - Sim Mostra e Reseta
Tabela 7: Sequência de valores medidos.
Nota: Quando o valor de “QTREG” é resetado os dados armazenados são descartados.
29
Navegação pelas telas de ajustes

Para fazer o ajuste dos parâmetros de operação do controle:
Figura 17: Tela de modificação dos ajustes.
A partir da tela padrão ou de qualquer tela de leitura de medições, ao pressionar sucessivamente

as teclas ◄ ou ► até que o primeiro parâmetro passível de ajuste seja apresentado na tela de
configuração (Figura 17) assim como seu valor atual:
No campo “XX” será apresentado o número da tela que deve ser usado para acessá-la diretamente
através da tela de atalho;
O campo “Nome” apresenta uma sigla que identifica o parâmetro visualizado conforme coluna
“Nome” da Tabela 8 para firmware padrão IEEE® e Tabela 9 para firmware padrão ABNT®;
O campo entre colchetes mostra a unidade do valor apresentado e o campo valor apresenta o
valor atualmente ajustado para esse parâmetro;
Pressione as teclas ▼ ou ▲ para navegar entre os parâmetros ajustáveis que estão sequenciados
conforme Tabela 8 e Tabela 9. Após ser atingido o último dos parâmetros a primeira tela de
visualização dos ajustes reaparecerá;
Em qualquer tela de visualização dos ajustes, pressione a tecla OK para passar o parâmetro
apresentado para o modo de ajuste, que será visualizado numa tela de ajustes; conforme Figura
17, com dois campos a mais que a tela de visualização:
Um campo “Faixa” que mostrará os valores mínimo e máximo para o parâmetro visualizado;
Um campo “Novo valor” que mostrará inicialmente o mesmo “Valor atual” porém com um cursor
na posição do dígito mais significativo.
Para modificar o valor do ajuste selecionado utilize o teclado numérico e pressione a tecla OK
para gravar.
Nota: Se o valor ajustado se encontrar fora da “Faixa”, a mensagem “Valor inválido” será
mostrada na linha inferior, conforme Figura 18 e a tela volta a ser igual ao exibido na
Figura 16.
Figura 18: Tela de modificação dos ajustes.
30
Os ajustes para controle com firmware padrão IEEE® serão apresentados na sequência da Tabela
8.
Valor Valor
Atalho Nome Descrição Und. Faixa Incr. Ajuste
Padrão Ajustado
19 RTPC Relação do TP para controle - 25 a 283 0,1 115 Local
20 RTCC Relação do TC para controle - 25 a 6000 1 1000 Local
21 VREF Tensão de referência – MD1 [V] 90 a 135 1 120 Remoto
22 INS Insensibilidade – MD [V] 0,8 a 5,0 0,1 3 Remoto
23 TMP Temporização – MD [s] 10 a 180 1 30 Remoto
24 UR Queda de tensão R – MD [V] -25 a 25 1 0 Remoto
25 UX Queda de tensão X – MD [V] -25 a 25 1 0 Remoto
26 LVMIN Limitador de tensão mínimo – MD [V] 1 a 15 1 15 Remoto
27 LVMAX Limitador de tensão máxima - MD [V] 1 a 15 1 15 Remoto
28 VREFI Tensão de referência – MI2 [V] 90 a 135 1 120 Remoto
29 INSI Insensibilidade – MI [V] 0,8 a 5,0 0,1 3 Remoto
30 TMPI Temporização – MI [s] 10 a 180 1 30 Remoto
31 RI Queda de tensão R – MI [V] -25 a 25 1 0 Remoto
32 XI Queda de tensão X – MI [V] -25 a 25 1 0 Remoto
33 LVMINI Limitador de tensão mínimo – MI [V] 1 a 15 1 15 Remoto
34 LVMAXI Limitador de tensão máxima – MI [V] 1 a 15 1 15 Remoto
35 VREFC Tensão de referência – MC3 [V] 90 a 135 1 120 Remoto
36 INSC Insensibilidade – MC [V] 0,8 a 5,0 0,1 3 Remoto
37 TMPC Temporização – MC [s] 10 a 180 1 30 Remoto
38 RC Queda de tensão R – MC [V] -25 a 25 1 0 Remoto
39 XC Queda de tensão X – MC [V] -25 a 25 1 0 Remoto
40 LVMINC Limitador de tensão mínimo – MC [V] 1 a 15 1 15 Remoto
41 LVMAXC Limitador de tensão máxima - MC [V] 1 a 15 1 15 Remoto
42 MODABL Habilita bônus de carga - 0a1 1 0 Remoto
43 BMAX Bloqueio máximo de posição - 8 a 16 1 16 Remoto
44 BMIN Bloqueio mínimo de posição - -8 a -16 1 -16 Remoto
45 BSC Bloqueio de sobrecorrente [%] 50 a 210 1 200 Remoto
Modo de atuação fluxo de
46 MAFP - 0a8 1 2 Remoto
potência
47 LIM Limiar detecção do fluxo inverso [%] 1a5 0,1 2 Remoto
48 HTINV Habilita temporização inversa - 0a1 1 0 Remoto
49 DTAQ Período de aquisição de dados - 1 a 60 1 15 Remoto
50 MODREG Modo de regulação - 0a4 1 0 Remoto
51 CON Tipo de conexão do banco - 0a3 1 0 Local
52 GDL Grau de liberdade - 0 a 33 1 33 Remoto
53 DTAP Diferença fixa para o mestre - -5 a 5 1 0 Remoto
54 DEFVC Defasagem entre tensão e corrente - 0a2 1 1 Local
55 HREG Habilita regulador - 0a1 1 1 Local
56 MTR Seleciona o regulador mestre - 1a3 1 1 Local
57 MIPCOM Modo de indicação do comutador - 0a7 1 0 Local
58 TAC Modo de atuação do comutador - 0a1 1 0 Local
59 TREG Tipo do regulador - 0a1 1 1 Local
60 TPM Tempo de pulso do motor [ms] 10 a 5000 1 100 Local
61 HCMP Hora de auditoria do rastreio [hr] 0 a 23 1 0 Remoto
62 SCMP Dia de auditoria do rastreio - 0a8 1 0 Remoto
63 TPES Tempo permanência sincronismo - 10 a 1440 1 1440 Remoto
64 HESP_P2 Habilita respostas automáticas P2 - 0a1 1 0 Remoto
65 ENDREM_P2 Endereço respostas P2 - 0 a 65519 1 0 Remoto
68 ESERIAL Endereço para comunicação serial - 0 a 65519 1 0 Remoto
69 BAUD1 Taxa de transmissão dados porta 1 - 0a7 1 2 Remoto
72 SENHA V/R Senha para operador - 0 a 999999 1 000000 Remoto
73 SENHA ADMIN Senha para administrador - 0 a 999999 1 999999 Remoto
Tabela 8: Sequência de parâmetros ajustáveis – Firmware IEEE®.
1
MD é o mapa de ajuste para o fluxo de potência direto
2
MI é o mapa de ajuste para o fluxo de potência inverso
3
MC é o mapa de ajuste para o fluxo de potência cogeração
31
Os ajustes para controle com firmware padrão ABNT® serão apresentados na sequência da
Tabela 9.
Valor Valor
Atalho Nome Descrição Und. Faixa Incr. Ajuste
Padrão Ajust.
19 RTPC Relação do TP para controle - 25 a 283 0,1 115 Local
20 RTCC Relação do TC para controle - 25 a 6000 1 1000 Local
21 VREF Tensão de referência – MD4 [V] 4000 a 38000 1 13800 Remoto
22 INS Insensibilidade – MD [%] 0,8 a 5,0 0,1 3 Remoto
23 TMP Temporização – MD [s] 10 a 180 1 30 Remoto
24 UR Queda de tensão R – MD [%] -25 a 25 1 0 Remoto
25 UX Queda de tensão X – MD [%] -25 a 25 1 0 Remoto
26 LVMIN Limitador de tensão mínimo – MD [%] 1 a 15 1 15 Remoto
27 LVMAX Limitador de tensão máxima - MD [%] 1 a 15 1 15 Remoto
28 VREFI Tensão de referência – MI5 [V] 4000 a 38000 1 13800 Remoto
29 INSI Insensibilidade – MI [%] 0,8 a 5,0 0,1 3 Remoto
30 TMPI Temporização – MI [s] 10 a 180 1 30 Remoto
31 RI Queda de tensão R – MI [%] -25 a 25 1 0 Remoto
32 XI Queda de tensão X – MI [%] -25 a 25 1 0 Remoto
33 LVMINI Limitador de tensão mínimo – MI [%] 1 a 15 1 15 Remoto
34 LVMAXI Limitador de tensão máxima – MI [%] 1 a 15 1 15 Remoto
35 VREFC Tensão de referência – MC6 [V] 4000 a 38000 1 13800 Remoto
36 INSC Insensibilidade – MC [%] 0,8 a 5,0 0,1 3 Remoto
37 TMPC Temporização – MC [s] 10 a 180 1 30 Remoto
38 RC Queda de tensão R – MC [%] -25 a 25 1 0 Remoto
39 XC Queda de tensão X – MC [%] -25 a 25 1 0 Remoto
40 LVMINC Limitador de tensão mínimo – MC [%] 1 a 15 1 15 Remoto
41 LVMAXC Limitador de tensão máxima - MC [%] 1 a 15 1 15 Remoto
42 MODABL Habilita bônus de carga - 0a1 1 0 Remoto
43 BMAX Bloqueio máximo de posição - 8 a 16 1 16 Remoto
44 BMIN Bloqueio mínimo de posição - -8 a -16 1 -16 Remoto
45 BSC Bloqueio de sobrecorrente [%] 50 a 210 1 200 Remoto
Modo de atuação fluxo de
46 MAFP - 0a8 1 2 Remoto
potência
47 LIM Limiar detecção do fluxo inverso [%] 1a5 0,1 2 Remoto
48 HTINV Habilita temporização inversa - 0a1 1 0 Remoto
49 DTAQ Período de aquisição de dados - 1 a 60 1 15 Remoto
50 MODREG Modo de regulação - 0a4 1 0 Remoto
51 CON Tipo de conexão do banco - 0a3 1 0 Local
52 GDL Grau de liberdade - 0 a 33 1 33 Remoto
53 DTAP Diferença fixa para o mestre - -5 a 5 1 0 Remoto
54 DEFVC Defasagem entre tensão e corrente - 0a2 1 1 Local
55 HREG Habilita regulador - 0a1 1 1 Local
56 MTR Seleciona o regulador mestre - 1a3 1 1 Local
57 MIPCOM Modo de indicação do comutador - 0a7 1 0 Local
58 TAC Modo de atuação do comutador - 0a1 1 0 Local
59 TREG Tipo do regulador - 0a1 1 1 Local
60 TPM Tempo de pulso do motor [ms] 10 a 5000 1 100 Local
61 HCMP Hora de auditoria do rastreio [hr] 0 a 23 1 0 Remoto
62 SCMP Dia de auditoria do rastreio - 0a8 1 0 Remoto
63 TPES Tempo permanência sincronismo - 10 a 1440 1 1440 Remoto
68 ESERIAL Endereço para comunicação serial - 0 a 65519 1 0 Remoto
72 SENHA V/R Senha para operador - 0 a 999999 1 000000 Remoto
73 SENHA ADMIN Senha para administrador - 0 a 999999 1 999999 Remoto
Tabela 9: Sequência de parâmetros ajustáveis – Firmware ABNT®.
4
5
6
32
Controle CTR-3 – Ajustes em Detalhes

19 – Relação do TP para controle
O valor ajustado deve ser igual à relação total entre tensão de linha e tensão de referência do
controle e pode ser obtido pela leitura da placa de identificação do regulador de tensão.
20 – Relação do TC para controle

O valor ajustado deve ser igual à relação total entre corrente de linha e corrente de referência do
controle (sempre 200mA) e pode ser obtido pela leitura da placa de identificação do regulador
de tensão.
21 a 27 - Parâmetros de regulação para fluxo direto

Os valores ajustados nessas funções serão usados como parâmetros de regulação para fluxo de
potência direto. Em todos os parâmetros cuja unidade é Volt, o valor será sempre ajustado em
relação à tensão de referência.
O valor de Insensibilidade (tela 22) define o limite em torno da tensão de referência (tela 21)
dentro do qual a tensão medida será considerada aceitável. Assim, se a insensibilidade for
ajustada em 3,0V e a tensão de referência for ajustada em 120,0V, os leds de “Elevar” só se
acenderão se a tensão medida pelo controle no regulador correspondente for inferior a 117,0V.
Da mesma forma, os leds de “Abaixar” só se acenderão se a tensão medida no regulador
correspondente for superior a 123,0V e o controle estiver definido para se referenciar nos
parâmetros de fluxo direto.
Nota: Os valores para ajustes dessas funções são diferentes para o firmware padrão ABNT®.
Consulte a Tabela 9 para mais informações.
Nota: Para os ajustes 26 e 27 vide tópico abaixo “26 e 27, 33 e 34, 40 e 41 – Limitador de
tensão”
28 a 34 - Parâmetros de regulação para fluxo invertido

potência invertido. Em todos os parâmetros cuja unidade é Volt, o valor será sempre ajustado em
relação à tensão de referência.
O valor de Insensibilidade (tela 29) defini o limite em torno da tensão de referência (tela 28) dentro
do qual a tensão medida será considerada aceitável. Assim, se a insensibilidade for ajustada em
3,0V e a tensão de referência for ajustada em 120,0V, os leds de “Elevar” só se acenderão se a
tensão medida pelo controle no regulador correspondente for inferior a 117,0V. Da mesma forma,
os leds de “Abaixar” só se acenderão se a tensão medida no regulador correspondente for superior
a 123,0V e o controle estiver definido para se referenciar nos parâmetros de fluxo invertido.
tensão”
33
PERIGO: Quando operando em modo trifásico o controle desconsidera as medições

de corrente e tensão individuais permitindo sobretensões, sobrecorrente e inversão
do fluxo de potência sem o tratamento adequado por parte do controle. Para casos onde
esse desequilíbrio ocorra, sugerimos a aplicação de controles conforme IEEE Std C57.15TM.
35 a 41 - Parâmetros de regulação para cogeração

potência invertido por cogeração. Em todos os parâmetros cuja unidade é Volt, o valor será
sempre ajustado em relação à tensão de referência.
O valor de Insensibilidade (tela 36) defini o limite em torno da tensão de referência (tela 35) dentro
do qual a tensão medida será considerada aceitável. Assim, se a insensibilidade for ajustada em
3,0V e a tensão de referência for ajustada em 120,0V, os leds de “Elevar” só se acenderão se a
tensão medida pelo controle no regulador correspondente for inferior a 117,0V. Da mesma forma,
os leds de “Abaixar” só se acenderão se a tensão medida no regulador correspondente for superior
a 123,0V e o controle estiver definido para se referenciar nos parâmetros de fluxo invertido.
tensão”

26 e 27, 33 e 34, 40 e 41 - Limitador de tensão

Quando as funções de compensação de queda na linha são utilizadas, por efeito das
características e da corrente da linha, pode ser necessária uma proteção ao primeiro consumidor.
O controle CTR-3 pode ser programado para efetuar as compensações de queda na linha até o
centro teórico de carga, desde que o consumidor mais próximo ao regulador não seja penalizado
com níveis de tensão fora dos admissíveis. A maneira de fazer isso é utilizando o limitador de
tensão máxima e mínima. Quando a tensão de referência do regulador atingir um desses limites
o controle não permitirá que sejam ultrapassados.
O limite inferior da tensão (LVMIN) será o resultado da subtração feita no valor da tensão de
referência programada em vigência (VREF), tanto do valor programado para a insensibilidade em
vigência (INS) quanto do limite inferior programado na tela 26 (LVMIN) para fluxo direto, tela 33
(LVMINI) para fluxo invertido ou tela 40 (LVMINC) para cogeração. Ou seja: Vmin = VREF - INS -
LVMIN.
O limite superior da tensão (LVMAX) será o resultado da soma do valor da tensão de referência
programada em vigência (VREF), com o valor programado para a insensibilidade em vigência (INS)
e com o limite superior programado na tela 27 (LVMAX) para fluxo direto, tela 34 (LVMAXI) para
fluxo invertido ou tela 41 (LVMAC) para cogeração. Ou seja: Vmáx = VREF + INS + LVMAX.
34
42 - Habilita o bônus de carga automático

Como a maior parte da energia dissipada em um regulador de tensão está concentrada na bobina
série, é com base nesse enrolamento que será dimensionado todo o sistema de refrigeração do
regulador para uso a plena carga e a plena regulação. É por isso que, se reduzirmos a faixa de
regulação de um regulador poderemos aumentar a corrente de linha sem comprometer a vida
útil esperada para seu isolamento.
Este parâmetro configurado em “0” mantêm o regulador em função normal seguindo os

bloqueios programados nos parâmetros 43 e 44, e, se configurada em 1, faz com que o controle
CTR-3 limite o campo de regulação do regulador em função da corrente passante medida
conforme Tabela 10. Assim, se, por exemplo, a corrente de linha chegar a 1,25 vezes a corrente
nominal o CTR-3 regulará a tensão de saída desde que posição não ultrapasse a derivação +10
nem seja inferior ao -10 e, se, por acaso, ele se encontrar em uma posição fora da faixa adequada,
o comutador será levado para a faixa mesmo que a tensão não esteja no nível desejado.
PERIGO: O bônus de carga só é aplicável a reguladores monofásicos com correntes

instantâneas de até 668A. Para valores de corrente superiores a 668A o regulador
poderá sofrer sobreaquecimento, envelhecimento acelerado e falha.

43 e 44 - Bloqueio por posição e o bônus de carga manual

Ajustando o “fim de curso” elétrico que limita faixa de atuação dos comutadores entre as posições
programadas de -16 a -8 e de +8 a +16 se estabelece, pelo método manual, o bônus de carga. O
bloqueio por posição máxima ajustado em 8, por exemplo, significará que o comutador não será
mais comutado para cima quando essa posição for atingida. Da mesma forma, se o bloqueio de
posição mínima for ajustado em -8 o regulador não mais reduzirá a tensão quando essa posição
for atingida.
35
A Tabela 10 indica o acréscimo de corrente admitida para cada limitação por posição que for
programada.
Regulação percentual ± 10% ± 8,75% ± 7,5 % ± 6,25% ± 5%

Bloqueio de posição máxima 16 14 12 10 8
Bloqueio de posição mínima -16 -14 -12 -10 -8
Elevação sobre a corrente nominal 0% 10% 20% 35% 60%
Tabela 10: Bônus de corrente.
Nota: Se os bloqueios forem programados assimetricamente, o bônus de carga efetivo será

o correspondente ao do bloqueio de maior valor absoluto.
PERIGO: O controle CTR-3 considera que a corrente nominal para todos os

reguladores é tal que no secundário do transformador de corrente circula 200mA.
PERIGO: Os dados da Tabela 10 são definidos pela IEEE Std C57.15TM e pela ABNT®
NBR 11809 para reguladores com correntes de até 668A e dependem do projeto de
cada regulador. É importante que os valores de correntes adicionais sejam verificados na
placa do regulador monofásico comandado pelo CTR-3.
45 - Bloqueio por sobrecorrente

Através desse parâmetro se informa ao regulador que em caso de corrente acima do desejado
não promova nenhuma comutação de derivações, o que acarretaria desgaste excessivo do
comutador sob carga e não geraria o efeito de correção da tensão pois o sistema estaria,
possivelmente, em condição de curto-circuito. Assim, quando a corrente medida no regulador
ultrapassar o valor da corrente nominal multiplicada pelo fator ajustado neste parâmetro, o
controle não permitirá nenhuma comutação.

36
46 - Modo de atuação quanto ao fluxo de potência

Esse parâmetro informa ao controle CTR-3 de que maneira ele deve trabalhar quando detectar
variação no sentido do fluxo de potência.
A Tabela 11 mostra as tratativas que o controle CTR-3 possui, o mapa de trabalho e o sentido de
regulação para cada uma das alternativas escolhidas.
Abaixo da tabela há a descrição detalhada de cada um dos ajustes e seus respectivos diagramas
funcionais.
Sentido de
Valor Nome Mapa de Trabalho
regulação
0 Fluxo direto e bloqueio em caso de fluxo inverso Direto Carga
1 Fluxo direto e neutralização em caso de fluxo inverso Direto Carga
2 Fluxo direto constante Direto Carga
3 Fluxo inverso e bloqueio em caso de fluxo direto Inverso Fonte
4 Fluxo inverso e neutralização em caso de fluxo direto Inverso Fonte
5 Fluxo inverso constante Inverso Fonte
6 Fluxo bidirecional bloqueado para corrente inferior ao limiar Direto / Inverso Carga / Fonte
7 Fluxo bidirecional ativo até o limiar oposto Direto / Inverso Carga / Fonte
8 Fluxo inverso por cogeração Direto / Cogeração Carga
Tabela 11: Tratativa dos modos de trabalho para o fluxo de potência.
0 – Fluxo direto e bloqueio em caso de fluxo inverso

Opera em fluxo direto e bloqueia, na posição atual do comutador, as comutações em caso de
detecção do fluxo inverso. O controle CTR-3 ao detectar uma corrente em sentido inverso superior
ao valor percentual da corrente nominal programada na tela 47 – Limiar detecção do fluxo inverso
(LIM), bloqueia as comutações até que a corrente volte a ser igual ou superior ao mesmo valor,
porém, em sentido direto.
Figura 19: Fluxo direto e bloqueio em caso de fluxo inverso.
37
1 – Fluxo direto e neutralização em caso de fluxo inverso

Opera em fluxo direto e neutraliza o regulador em caso de detecção do fluxo inverso. O controle
CTR-3 ao detectar uma corrente em sentido inverso superior ao valor percentual da corrente
nominal programada na tela 47 – Limiar detecção do fluxo inverso (LIM), leva o comutador até a
posição neutra e bloqueia as operações até que a corrente volte a ser igual ou superior ao mesmo
valor, porém, em sentido direto.
Figura 20: Fluxo direto e neutralização em caso de fluxo inverso.
2 – Fluxo direto constante

Opera apenas em fluxo direto de potência, inclusive mediante uma detecção de fluxo inverso.
Não é indicado a utilização dessa função onde haja a possibilidade de inversão de fluxo.
Figura 21: Fluxo direto constante.
3 – Fluxo inverso e bloqueio em caso de fluxo direto

Opera em fluxo inverso e bloqueia, na posição atual do comutador, as comutações em caso de
detecção do fluxo direto. O controle CTR-3 ao detectar uma corrente em sentido direto superior
ao valor percentual da corrente nominal programada na tela 47 – Limiar detecção do fluxo inverso
(LIM), bloqueia as comutações até que a corrente volte a ser igual ou superior ao mesmo valor,
porém, em sentido inverso.
Figura 22: Fluxo inverso e bloqueio em caso de fluxo direto.
38
4 – Fluxo inverso e neutralização em caso de fluxo direto

Opera em fluxo inverso e neutraliza o regulador em caso de detecção do fluxo direto. O controle
CTR-3 ao detectar uma corrente em sentido direto superior ao valor percentual da corrente
nominal programada na tela 47 – Limiar detecção do fluxo inverso (LIM), leva o comutador até a
posição neutra e bloqueia as operações até que a corrente volte a ser igual ou superior ao mesmo
valor, porém, em sentido inverso.
Figura 23: Fluxo inverso e neutralização em caso de fluxo direto.
5 – Fluxo inverso constante

Opera apenas em fluxo inverso de potência, inclusive mediante uma detecção de fluxo direto.
Não é indicado a utilização dessa função onde haja a possibilidade de fluxo direto.
Figura 24: Fluxo inverso constante.
6 – Fluxo bidirecional bloqueado para corrente inferior ao limiar

Regula em ambos os sentidos de fluxo. É indicado a utilização dessa função onde haja a
possibilidade de fluxo direto e inverso de potência. O controle CTR-3, ao detectar uma corrente
superior ao valor percentual da corrente nominal programado na tela 47 – Limiar detecção do
fluxo inverso (LIM), analisa o sentido de fluxo e opera no sentido de fluxo detectado. Quando a
corrente detectada estiver entre os valores de limites de detecção, o controle mantém o
comutador sem operação e na mesma posição em que se encontra até que se extrapole os limites
para alguns dos sentidos.
Figura 25: Fluxo bidirecional bloqueado para corrente inferior ao limiar.
39
7 – Fluxo bidirecional ativo até o limiar oposto

Regula em ambos os sentidos de fluxo. É indicado a utilização dessa função onde haja a
possibilidade de fluxo direto e inverso de potência. O controle CTR-3, opera em fluxo direto até
que a corrente em fluxo inverso fique superior ao valor percentual da corrente nominal
programado na tela 47 – Limiar detecção do fluxo inverso (LIM). A partir desse ponto passam a
trabalhar em fluxo inverso assim permanecendo até que a corrente em fluxo direto seja superior
ao valor percentual da corrente nominal programado na tela 47.
Figura 26: Fluxo bidirecional ativo até o limiar oposto.
8 – Fluxo inverso por cogeração

Regula somente o lado da carga em ambos os sentidos de fluxo e considera que todo fluxo
inverso é causado por cogeração. É indicado a utilização dessa função onde haja a possibilidade
de fluxo direto e inverso de potência e que o fluxo inverso seja obtido a partir de uma usina
geradora de pequeno porte. O controle CTR-3, ao detectar uma corrente em sentido inverso
superior ao valor percentual da corrente nominal programado na tela 47 – Limiar detecção do
fluxo inverso (LIM), passa a operar em fluxo inverso por cogeração, assim permanecendo até que
a corrente em fluxo direto seja superior ao valor percentual da corrente nominal programado na
tela 47.
Figura 27: Fluxo inverso por cogeração.
CUIDADO: Quando operando em modo trifásico pela tensão do mestre o controle

desconsidera as medições de corrente e tensão dos reguladores seguidores
podendo estes ficarem sujeitados a sobretensões, sobrecorrente e inversão do
fluxo de potência sem o tratamento adequado por parte do controle.
CUIDADO: Quando operando pela tensão média dos reguladores ativos, a medição
da tensão e da corrente individualmente será desconsiderada para todos os efeitos
de regulação e proteção podendo sujeitar os reguladores a sobretensões e sobrecorrentes
sem o tratamento adequado por parte do controle.
40
AVISO: A detecção de fluxo de potência quando operando pela média fica imprecisa
podendo ocorrer, em sistemas com cogeração ou em anel, a inversão de fluxo em
apenas um dos reguladores do banco. Nesses casos o controle pode não adotar
procedimento adequado e, para esses casos, sugerimos a utilização de controles individuais
conforme recomenda IEEE Std C57.15TM.
AVISO: Se algum dos reguladores operar com monitoramento do comutador por

rastreamento a regulação em fluxo inverso ficará bloqueada.
47 - Corrente limiar para tratamento de sentido de fluxo

Nessa tela se define o limite de corrente em percentual sobre a corrente nominal, no qual o
sistema de detecção de fluxo inverso se referência para garantir detecção de fluxo segura. Se a
corrente na carga efetiva sobre a carga nominal do regulador for percentualmente inferior ao
valor programado, o CTR-3 não levará em consideração mudanças no sentido de fluxo e sua
regulação conforme programado na tela 46 (MAFP).
48 - Habilitação de temporização inversa

É possível programar o CTR-3 para reduzir as temporizações em programada, tanto para fluxo
direto quanto invertido, em proporção inversa à diferença entre a tensão medida e a tensão de
referência programada.
Se esta função estiver programada em “0”, o tempo de espera até o acionamento do motor para
a primeira comutação será sempre o mesmo e igual ao tempo programado nas funções 23 e 30
conforme vigência. No entanto, se esta função estiver programada em “1”, o controle CTR-3
definirá o um novo tempo de espera em função do tempo programado em vigência e da diferença
entre a tensão medida e a tensão de referência programada para a mesma vigência, de acordo
com a equação Tef = T x [1 - (|Vref-Vmed| / Vref)], onde:
“Tef” é igual ao tempo efetivo de retardo do acionamento;

“T” é o tempo programado para o mapa em vigência;
“Vref” é a tensão programada para o mapa em vigência;
“Vmed” é a tensão instantânea medida.
49 - Período de aquisição de dados

O controle CTR-3 é capaz de obter e armazenar mais de 11.186 registros dos valores de hora,
minuto, dia, mês, fator de potência, tensão, corrente, posição dos comutadores, número de
operações e modo de operação (Manual, Automático ou Travado) de cada regulador do banco,
e, através desse parâmetro, podemos ajustar a periodicidade dos registros. O período de registro
será igual ao valor ajustado em minutos e pode ser selecionado entre 1 e 60min.
41
50 - Modo para provocar a regulação

O controle CTR-3, quando controlando 2 ou 3 reguladores, opera com 5 modos de regulação
selecionáveis nessa tela de acordo com o valor programado conforme mostra a Tabela 12 e
levando em consideração as demais condições programadas nas telas 52, 53 e 56.
Valor Descrição
0 Monofásico com alinhamento trifásico pela tensão do regulador mestre
1 Monofásico com alinhamento trifásico pela média
2 Por tabela posição tempo
3 Trifásico pela tensão do mestre
4 Trifásico pela tensão média dos reguladores ativos.
Tabela 12: Modo de provocar a regulação.
O alinhamento dos reguladores ocorrerá se o distanciamento entre os reguladores ativos

controlados atingir valor superior ao programado na tela 52, grau de liberdade.
Nota: A operação por tabela posição tempo segue os valores fixados e memorizados durante
a última semana antes de entrar nesse modo com intervalos de 5 min e, por tanto, não pode
ser aplicada em reguladores novos.
AVISO: Quando um dos reguladores do banco operar com o monitoramento da

posição do comutador por rastreamento, o banco operará apenas em modo
monofásico.
CUIDADO: Quando operando em modo trifásico pela tensão do mestre o controle

desconsidera as medições de corrente e tensão dos reguladores seguidores
podendo estes ficarem sujeitados a sobretensões, sobrecorrente e inversão do fluxo de
potência sem o tratamento adequado por parte do controle.
CUIDADO: Quando operando pela tensão média dos reguladores ativos, a medição
da tensão e da corrente individualmente será desconsiderada para todos os efeitos
de regulação e proteção podendo sujeitar os reguladores a sobretensões e sobrecorrentes
sem o tratamento adequado por parte do controle.
AVISO: A detecção de fluxo de potência quando operando pela média fica imprecisa
podendo ocorrer, em sistemas com cogeração ou em anel, a inversão de fluxo em
apenas um dos reguladores do banco. Nesses casos o controle pode não adotar
procedimento adequado e, para esses casos, sugerimos a utilização de controles individuais
conforme recomenda IEEE Std C57.15TM.
42
51 – Tipo de conexão do banco de reguladores

Como a maneira de calcular a tensão entre os terminais de fonte (F ou S) e comum (FC ou SL) a
partir da tensão medida entre os terminais de carga (C ou L) e comum (FC ou SL) é diferente para
cada tipo de conexão do banco de reguladores, devido a variação do ponto de referência, é
necessário informar ao controle CTR-3 qual tipo de banco ele está comandando. A Tabela 13
informa os valores que devem ser ajustados.
Valor Descrição
0 Estrela
1 Delta aberto
2 Delta fechado adiantado
3 Delta fechado atrasado
Tabela 13: Ajustes para correção em função da conexão do banco.
52 - Grau de liberdade
Através dessa tela se informa ao CTR-3 qual será o distanciamento máximo permitido entre
derivações dos reguladores ativos, conforme definido na tela 55, por ele comandados quando em
operação no modo monofásico.
Se o distanciamento entre as posições dos comutadores dos 3 reguladores atingir valor superior
ao programado nessa tela, o CTR-3 procede ao alinhamento do banco e passa a operar o no
modo trifásico usando como referência a tensão do mestre ou a tensão média, conforme
programação da tela 50, por um período de 60 min. Transcorrido esse período o CTR-3 retorna
ao modo selecionado na tela 50.
AVISO: Se algum dos reguladores do banco operar pelo modo de monitoramento

do comutador por rastreamento essa função ficará desabilitada.
53 - Diferença fixa para o mestre quando em modo trifásico

Essas telas permitem programar os reguladores 1, 2 e 3, respectivamente, para se manterem a um
distanciamento fixo com referência ao mestre quando o CTR-3 opera no modo de regulação
trifásicos pelo mestre ou pela média. Em função do valor programado na tela 56, o valor
programado para o regulador mestre será desconsiderado.

43
54 - Defasagem entre tensão e corrente

Para um regulador operar adequadamente suas funções dependentes da corrente, como a
compensação de queda na linha, e mostrar os valores corretos de fator de potência e potências
passantes, é preciso ajustar o controle CTR-3 para considerar a defasagem entre tensão e corrente
que pode se modificar em função da ligação aplicada. Esse parâmetro é passado ao controle pelo
ajuste de sua função “DEFVC” que pode assumir os parâmetros “0” se não há defasagem entre
tensão e corrente, “1”, quando a corrente estiver adiantada em 30º com referência à tensão, ou
“2”, quando a corrente estiver atrasada em 30º com referência à tensão.
Para reguladores ligados entre fase e neutro

Quando ligado de fase para neutro, a função “DEFVC” deve ser obrigatoriamente programada
para “0”, o que corresponde à condição de defasagem inexistente entre tensão e corrente quando
a carga for puramente resistiva. Essa situação se apresenta nas ligações em estrela aterrada e
monofásica.
Para reguladores ligados entre fases

Quando o regulador está ligado entre fases como nas ligações em delta, precisaremos determinar
se a função “DEFVC” do controle CTR-3 deve ser ajustada em “1” ou “2”, pois em “0” ela não
poderá permanecer.
O próprio controle CTR-3 auxiliará nessa determinação, bastando para isso que:
 O regulador esteja ligado;

 Haja corrente suficiente para ser medida;
 Sejam seguidos os passos:
1. Coloque a chave “NORMAL / DESLIGA / EXTERNA” na posição “NORMAL”;
2. Ajuste a função “DEFVC” do Controle CTR-3 para “1”;
3. Leia e registre o valor do fator de potência indicado pelo controle CTR-3;
4. Ajuste a função “DEFVC” do Controle CTR-3 para “2”;
5. Leia e registre o valor do fator de potência indicado pelo controle CTR-3;
6. Entre os valores lidos para o fator de potência e ajuste a função “DEFVC” do controle CTR-
3 para o valor (1 ou 2) correspondente ao fator de potência que lhe pareceu razoável.
Repita o procedimento acima para os demais reguladores do banco e observará que para bancos
em delta aberto um dos reguladores ficará com a função “DEFVC” ajustada para “1” e o outro
para “2” e que para bancos em delta fechado o ajuste da função “DEFVC” para um dos reguladores
acabará por se repetir nos demais.
44
55 - Habilita regulador
Nos controladores CTR-3, pode-se optar por usar 1, 2 ou 3 reguladores com o mesmo controle.
Na tela 55 se informa ao CTR-3 que os reguladores 1, 2 e 3, respectivamente, estão ou não
conectados e prontos para serem medidos e acionados.
Quando se programa 0 para essas telas, o CTR-3 considera que o regulador correspondente está
inativo e seus monitoramentos, medições e comandos serão desconsiderados.
Se a opção é feita para 1, então o CTR-3 passa a considerar monitoramento e medições além de
comandar comutações para o regulador correspondente.
Nota: O regulador de tensão, denominado RT-1, é o único responsável pela alimentação do

sistema de controle CTR-3, com isso, não é possível desabilita-lo.
56 - Regulador mestre
O CTR-3 pode ser programado para operar em modo trifásico e, nesse caso, será necessário
definir o regulador mestre. Nessa tela se escolhe qual dos reguladores ativados será usado como
mestre.
Nota: O valor programado nessa função será desconsiderado se o controle CTR-3 estiver
operando com apenas 1 regulador ou se o valor escolhido for de um regulador desabilitado
conforme programado na tela 55.
57 - Método de indicação da posição atual dos comutadores

O controle CTR-3 tem duas maneiras diferentes de enviar para o dispositivo remoto a posição de
cada regulador ativo que podem ser escolhidas através do ajuste da tela 57 respectivamente para
os 1, 2 e 3.
Se a opção escolhida for 0, a mensagem enviada indicará a posição de -16 a +16 e se for 1, a
mensagem enviada indicará valores de 0 a 32, indicado para reguladores da marca ITB.
Para reguladores de tensão que possuem dispositivos de retenção da alimentação do motor e

que são acionados por pulso, deve-se utilizar a opção 2 para indicar valores de -16 a +16 ou 3
para indicar valores de 0 a 32.
Para reguladores de tensão que possuem dispositivos de contagem de operações através de

mudança de estado (0 para 1 e vice-versa) cujo motor é acionado continuamente, deve-se utilizar
a opção 4 para indicar valores de -16 a +16 ou 5 para indicar valores de 0 a 32.
E, por fim, para reguladores de tensão que possuem dispositivos de contagem de operações
através de um dispositivo pulsador cujo motor é acionado continuamente, deve-se utilizar a
opção 6 para indicar valores de -16 a +16 ou 7 para indicar valores de 0 a 32.
45
58 - Tipo de atuação no comutador

Se o valor aplicado for 0, o motor será continuamente energizado após a temporização ajustada
e se manterá energizado até que, por algum motivo, o controle CTR-3 detectar que a operação
deva ser interrompida para o regulador correspondente e o monitoramento de posição desse
regulador será feita em tempo real através da análise do barramento digital do encoder absoluto
e da chave inversora de polaridade.
AVISO: Este modo de atuação se aplica a todos os reguladores ITB.
Se o valor aplicado for 1, o motor será energizado por pulso configurado de acordo com a tela
60 após a temporização ajustada e só será energizado novamente se o dispositivo de retenção
da alimentação do motor abrir e o controle CTR-3 detectar que existe necessidade de nova
comutação para o regulador correspondente e o monitoramento de posição desse regulador será
feita por rastreamento. Nesse modo o rastreamento entende que a comutação foi concluída
quando o dispositivo de retenção da alimentação do motor completa seu ciclo.
Nota: Para reguladores de tensão ITB esse parâmetro deverá ser sempre ajustado em 0.
PERIGO: não se recomenda o uso do método de monitoramento das posições por

rastreamento de forma permanente em função do desgaste adicional promovido
pela rotina de auditoria de posição e pela perda de confiabilidade.
CUIDADO: muitas funções do CTR-3 serão desabilitadas caso haja um regulador

operando por rastreamento no banco.
59 - Tipo de regulador "A" ou "B"

Como a maneira de calcular a tensão entre os terminais de fonte (F ou S) e comum (FC ou SL) a
partir da tensão medida entre os terminais de carga (C ou L) e comum (FC ou SL) é diferente para
reguladores tipo "A" e tipo "B", o controle CTR-3 precisa ser informado que tipo de regulador está
comandando. Assim, se pode programar na tela 59, para os reguladores 1, 2 e 3 respectivamente,
o tipo construtivo destes.
Opção 0 informa ao controle CTR-3 que o regulador correspondente é "Tipo A" e a opção 1
informa que o regulador correspondente é "Tipo B".
60 – Tempo do pulso do motor para o regulador

Se o controle for aplicado em reguladores de tensão que possuem dispositivos de retenção da
alimentação do motor, este tempo deverá ser adequado de acordo com o modelo do comutador
sob carga, que poderá variar de 10 a 5000 ms. O tempo configurado deve ser um valor que
permita o motor inicializar e finalizar uma comutação. O tempo ajustado não deve extrapolar o
tempo de comutação para que que não haja falhas no rastreamento da posição do comutador.
46
61 e 62 - Hora e dia da semana para auditoria de rastreamento

Em caso de aplicação do controle CTR-3 com reguladores provisoriamente desprovidos de
encoder absoluto que possibilite o monitoramento da posição de cada regulador do banco em
tempo real, se pode utilizar o monitoramento emergencial por rastreamento que eleva a
possibilidade de falha na regulação e reduz a segurança operacional de funções que dependam
da posição dos comutadores, entre elas o AUTO ZERO, mas permitem uma operação, emergencial
e provisória, até que se possa restabelecer a operacionalidade plena com o uso do encoder e do
monitoramento em tempo real, ajustando o método de leitura da posição de cada regulador do
banco, na tela 57 para os reguladores 1, 2 e 3 respectivamente. Se a opção desejada de operação
for por rastreamento, será conveniente programar um dia da semana e horário no qual o CTR-3
opera uma rotina de auditoria do monitoramento de posições.
Nos dias e horários programados os reguladores ativos do banco que operam por rastreamento
são levados simultaneamente à posição neutra para conferência desta pelo acendimento do led
de neutro e, após essa auditoria, a regulação continua no modo programado na tela 50.
Os valores programados na tela 61 pode ser de 0 a 23 e corresponde ao horário de execução da

rotina de auditoria da indicação de posição.
Valores programados na tela 62 podem ser de acordo com a Tabela 14.

Valor 0 1 2 3 4 5 6 7 8
Dia da Nenhum Segunda- Terça- Quarta- Quinta- Sexta- Todos
Domingo Sábado
Semana dia feira feira feira feira feira os dias
Tabela 14: Opções de dias da semana para execução da auditoria de rastreamento.
PERIGO: não se recomenda o uso do método de monitoramento das posições por

rastreamento de forma permanente em função do desgaste adicional promovido
pela rotina de auditoria de posição e pela perda de confiabilidade.
AVISO: muitas funções do CTR-3 serão desabilitadas caso haja um regulador

operando por rastreamento no banco.
63 - Tempo de permanência em sincronismo

Se o distanciamento entre as posições dos comutadores dos reguladores atingir valor superior ao
programado na tela 52, o CTR-3 procede ao alinhamento do banco e passa a operar no modo
trifásico usando como referência a tensão do mestre ou a tensão média, conforme programação
da tela 50, por um período que pode variar de 10 a 1440 minutos. Transcorrido esse período o
CTR-3 retorna ao modo selecionado na tela 50.
64 e 66 - Habilitação "respostas não solicitadas"

O controle CTR-3 permite a geração de mensagens espontâneas em DNP3.0 e nesse parâmetro
se define se o sistema de coleta de dados no qual ele está instalado permite ou não esse recurso.
Se o valor programado for “0” o controle não disponibilizará mensagens espontâneas e se for “1”
ele enviará essas mensagens cada vez que alguma de suas variáveis digitais mudar de estado.
47
65 e 67 - Endereço para mensagem espontânea

Uma vez que o parâmetro 64 e/ou 66 foram programados para envio de mensagens espontâneas
o CTR-3 elaborará as mensagens em DNP3 e as enviará para um determinado endereço do
sistema. Nesses parâmetros definem os endereços que podem ser programados entre 00000 e
65535.
68 – Endereço do controle para a comunicação serial

Como as portas de comunicação podem permitir a conexão simultânea de mais de um controle
a um único computador ou remota, faz-se necessária a programação de endereçamento para que
não haja conflitos de comunicação. Esse valor pode ser ajustado entre 00000 e 65535 e a única
recomendação é que se programe valores distintos para equipamentos conectados no mesmo
barramento de dados.
69, 70 e 71 - Taxa de transmissão de dados

O controle CTR-3 possui 3 portas de comunicação que podem ser utilizadas simultaneamente e
através de protocolo DNP3.0. A porta COM1 possui duas interfaces (EIA-232 e USB) e as portas
COM2 e COM3 são opcionais e podem ser fornecidas com interfaces EIA-232, EIA-485, fibra óptica
(ST) ou ethernet (RJ-45).
As portas de comunicação COM1, COM2 e COM3 do CTR-3 podem ter suas taxas de transferência
de dados ajustadas independentemente nos parâmetros 69 para COM1, 70 para COM2 e 71 para
COM3.
Os valores ajustados de 0 a 7, correspondem às taxas de transmissão conforme Tabela 15.
Valor 0 1 2 3 4 5 6 7
Taxa [kbps] 2400 4800 9600 14400 19200 38400 56000 115200
Tabela 15: Opções de taxa de transferência de dados.
Além dos valores Tabela 15, as portas de comunicação do computador pessoal ou do servidor
devem ser configuradas conforme destacado na Figura 28:
Figura 28: Configuração da porta de comunicação COM.
48
72 – Senha (View / Reset)

Altera a senha do perfil “Operador”. Este nível de usuário permite apenas visualizar medições,
baixar e apagar registros.
73 – Senha ADMIN
Alterado a senha do perfil “Administrador”. Este nível de usuário tem controle total do sistema.
49
DNP3.0
O controle para reguladores de tensão modelo CTR-3 se comunica através do protocolo DNP3.0
de acordo com a tabela geral de objetos, sendo a especificação dos pontos quando não
remapeados especificados nos itens específicos de cada objeto.
Todos os pontos dos objetos estáticos (1,20 e 30) podem ser remapeados e alocados nas classes
(1,2 ou 3) utilizando-se o software de comunicação para realização dos ajustes. Os eventos
gerados são armazenados em um fila contendo 100 posições, que sobrescreve os registros mais
antigos em casos onde os registros não sejam obtidos pelo mestre. Em caso de sobrescrita o
controle indicará Buffer Overflow no Internal Indications.
Cada um dos pontos dos respectivos objetos (1,20 e 30) podem ser ou não monitorados, ou seja,
gerar eventos de acordo com o que for programado via software de comunicação, sendo que
cada um deles pode ser alocado em uma classe à escolha do usuário. Os eventos ocorridos serão
indicados através do Internal Indications. No caso do objeto 30, somente medições são passiveis
de monitoramento, os parâmetros não podem ser monitorados.
O sincronismo de data e hora entre o mestre e escravo pode ser ajustado também via software
de comunicação dentro de um range de 1 a 65535 minutos, sendo que a requisição do
sincronismo será indicada no Internal Indications através do flag Need Time. O flag de Need Time
é setado também quando reiniciado o equipamento.
O flag Device Restart é setado toda vez que o equipamento é reiniciado e deve ser resetado via
Clear Restart.
50
DEVICE PROFILE
1.0 Geral
Objeto Pedido Resposta
FUNC QUAL FUNC QUAL
OBJ VAR DESCRIÇÃO CODES CODES CODES CODES
(DEC) (HEX) (DEC) (HEX)
1 0 Binary input – Any Variation 1 0,1,6,7,8 - -
1 1 Binary input 1 0,1,6,7,8 129 0,1
1 2 Binary input with status 1 0,1,6,7,8 129 0,1
2 0 Binary input change – Any Variation 1 6,7,8 - -
2 1 Binary input change without time 1 6,7,8 129, 130 17,28
2 2 Binary input change with time 1 6,7,8 129, 130 17,28
12 1 Control relay output 3,4,5,6 17,28 129 Echo of Request
20 0 Binary counter – Any Variation 1 0,1,6,7,8 - -
20 5 Binary counter 32-bit without flag 1 0,1,6,7,8 129 0
22 5 Binary counter change 32-bit without flag 1 6,7,8 129,130 17,28
30 0 Analog input – Any Variation 1 0,1,6,7,8 - -
30 1 Analog input 32-bit with flag 1 0,1,6,7,8 129 0
30 2 Analog input 16-bit with flag 1 0,1,6,7,8 129 0
30 3 Analog input 32-bit without flag 1 0,1,6,7,8 129 0
30 4 Analog input 16-bit without flag 1 0,1,6,7,8 129 0
32 0 Analog change event – Any Variation 1 0,1,6,7,8
32 3 Analog input change 32-bit with time 1 6,7,8 129 17,28
32 4 Analog input change 16-bit with time 1 6,7,8 129 17,28
41 1 Analog output 2 17 129 17
50 1 Time and date 1 7,17 129 17
50 1 Time and date 2 7,17 129 -
52 0 Time delay – Any Variation 1 - -
52 2 Time delay 1 129 7
60 0 All classes of data 1 - -
60 1 Class 0 data 1 6 - -
60 2 Class 1 data 1 6,7,8 - -
60 3 Class 2 data 1 6,7,8 - -
60 4 Class 3 data 1 6,7,8 - -
80 1 Internal Indications 1 6 - -
80 1 Internal Indications 2 0
Cold Restart 13
Warm Restart 14
Tabela 16: Implementação geral do DNP3.0.
51
2.0 Binary input

Binary Input – Static Obj. 1; Req. Func. 1 (read); Var. Default 1
Binary Input Change – Eventos Classe 1, 2, 3; Obj. 2; Req. Func. 1 (read); Var. Default 2
Ponto
Ponto Nome / Descrição Classe
(Hex)
0 0 Manual_R1 [0 = não está em manual, 1 = está em manual] Configurável
3 Automático_R1 [0 = não está em automático, 1 = está em Configurável
3
automático]
4
automático]
5
automático]
6 6 Travado_R1 [0 = não está em travado, 1 = está em travado] Configurável
9 9 Fluxo_R1 [0 = Direto, 1 = Inverso] Configurável
10 A Fluxo_R2 [0 = Direto, 1 = Inverso] Configurável
11 B Fluxo_R3 [0 = Direto, 1 = Inverso] Configurável
12 C Elevar_R1 [0 = led apagado, 1 = led acesso] Configurável
13 D Elevar_R2 [0 = led apagado, 1 = led acesso] Configurável
14 E Elevar_R3 [0 = led apagado, 1 = led acesso] Configurável
15 F Abaixar_R1 [0 = led apagado, 1 = led acesso] Configurável
16 10 Abaixar_R2 [0 = led apagado, 1 = led acesso] Configurável
17 11 Abaixar_R3 [0 = led apagado, 1 = led acesso] Configurável
12 Elevando_R1 [0 = não acionado no sentido de elevar, 1 = acionado Configurável
18
no sentido de elevar
19
20
15 Abaixando_R1 [0 = não acionado no sentido de abaixar, 1 = Configurável
21
acionado no sentido de abaixar
22
23
24 18 Chave Neutro_R1 [0 = não acionada, 1 = acionada] Configurável
25 19 Chave Neutro_R2 [0 = não acionada, 1 = acionada] Configurável
26 1A Chave Neutro_R3 [0 = não acionada, 1 = acionada] Configurável
27 1B Falha_R1 [0 = led apagado, 1 = led acesso] Configurável
28 1C Falha_R2 [0 = led apagado, 1 = led acesso] Configurável
29 1D Falha_R3 [0 = led apagado, 1 = led acesso] Configurável
30 1E Bfmax_R1 [0 = não atingido, 1 = atingido] Configurável
31 1F Bfmax_R2 [0 = não atingido, 1 = atingido] Configurável
32 20 Bfmax_R3 [0 = não atingido, 1 = atingido] Configurável
33 21 Bfmin_R1 [0 = não atingido, 1 = atingido] Configurável
52
Ponto
Ponto Nome / Descrição Classe
(Hex)
36 24 Bltmax_R1 [0 = não atingido, 1 = atingido] Configurável
37 25 Bltmax _R2 [0 = não atingido, 1 = atingido] Configurável
38 26 Bltmax _R3 [0 = não atingido, 1 = atingido] Configurável
39 27 Bltmin_R1 [0 = não atingido, 1 = atingido] Configurável
40 28 Bltmin _R2 [0 = não atingido, 1 = atingido] Configurável
41 29 Bltmin _R3 [0 = não atingido, 1 = atingido] Configurável
42 30 Mapa_R1 [0 = direto, 1 = inverso] Configurável
Zerado_R1 [0 = comutador fora da posição neutra, 1 = comutador Configurável
45 33
posição neutra]
Zerado_R2 [0 = comutador fora da posição neutra, 1 = comutador
46 34 Configurável
posição neutra
Zerado_R3 [0 = comutador fora da posição neutra, 1 = comutador
47 35 Configurável
posição neutra
48 36 Local/Remoto [0 = Local, 1 = remoto] Configurável
49 37 USB/RS232 [0 = porta frontal USB, 1 = porta frontal RS232] Configurável
50 38 Tipo de operação [0 = monofásica, 1 = trifásica] Configurável
51 38 E1 (entrada auxiliar 1) [0 = não acionada, 1 = acionada] Configurável
52 39 E2 (entrada auxiliar 2) [0 = não acionada, 1 = acionada] Configurável
53 3A E3 (entrada auxiliar 3) [0 = não acionada, 1 = acionada] Configurável
54 3B E4 (entrada auxiliar 4) [0 = não acionada, 1 = acionada] Configurável
55 3C S1 (saída auxiliar 1) [0 = não acionada, 1 = acionada] Configurável
56 3D S2 (saída auxiliar 2) [0 = não acionada, 1 = acionada] Configurável
57 3E S3 (saída auxiliar 3) [0 = não acionada, 1 = acionada] Configurável
58 3F V1 (variável binaria virtual 1) [0 = não acionada, 1 = acionada] Configurável
59 40 V2 (variável binaria virtual 2) [0 = não acionada, 1 = acionada] Configurável
Tabela 17: Binary input status.
53
3.0 Control relay block

Control Relay Block – Static Obj. 12
Req. Func. 3,5,6, Var. Default 1, Pulse On (all points) & Tr
Ponto Condição Acion.
Ponto Obj Var Desc Operação Nome / Descrição
(Hex) inicial Remoto
Regulador 1 - Reseta
0 0 12 1 CROB Auto-reset Desligado Sim indicador externo e TAPs
máximo e mínimo
máximo e mínimo
máximo e mínimo
Regulador 1 – Comanda no
3 3 12 1 CROB Auto-reset Desligado Sim
sentido de elevar
sentido de elevar
sentido de elevar
sentido de abaixar
sentido de abaixar
sentido de abaixar
9 9 12 1 CROB Auto-reset Desligado Sim Reseta pilha de registros
Comanda banco no sentido
de elevar (somente
10 A 12 1 CROB Auto-reset Desligado Sim
comutadores em modo
MANUAL)
Comanda banco no sentido
de abaixar (somente
11 B 12 1 CROB Auto-reset Desligado Sim
comutadores em modo
MANUAL)
Reseta a contagem do
12 C 12 1 CROB Auto-reset Desligado Sim número de entradas em
modo trifásico
Comanda o banco no
sentido de levar seus
13 D 12 1 CROB Auto-reset Desligado Sim
comutadores para a posição
neutra
Regulador 1 – Coloca em
14 E 12 1 CROB Auto-reset Desligado Sim
modo MANUAL
15 F 12 1 CROB Auto-reset Desligado Sim
modo AUTOMÁTICO
modo TRAVADO
modo MANUAL
modo AUTOMÁTICO
modo TRAVADO
modo MANUAL
54
Ponto Condição Acion.

Ponto Obj Var Desc Operação Nome / Descrição
(Hex) inicial Remoto
modo AUTOMÁTICO
modo TRAVADO
Coloca todo o banco em
modo MANUAL
modo AUTOMATICO
modo TRAVADO
Coloca em modo
MONOFÁSICO sem alterar o
26 1A 12 1 CROB Auto-reset Desligado Sim
tipo de regulação
mestre/média
Coloca em modo
TRIFÁSICO sem alterar o
27 1B 12 1 CROB Auto-reset Desligado Sim
tipo de regulação
mestre/média
Ligado/ Depende Comanda saída auxiliar 1
28 1C 12 1 CROB Sim
Desligado da lógica (S1)
29 1D 12 1 CROB Sim
30 1E 12 1 CROB Sim
Ligado/ Depende Comanda variável auxiliar 1
31 1F 12 1 CROB Sim
Desligado da lógica (V1)
32 20 12 1 CROB Sim
33 21 12 1 CROB Sim
34 22 12 1 CROB Sim
35 23 12 1 CROB Sim
36 24 12 1 CROB Sim
37 25 12 1 CROB Sim
38 26 12 1 CROB Sim
39 27 12 1 CROB Sim
40 28 12 1 CROB Sim
Tabela 18: Control relay block.
55
4.0 Binary counter

Binary Counter – Static Obj. 20; Req. Func. 1 (read); Var. Default 5
Binary Counter Change – Eventos Classe 1, 2, 3; Obj. 22; Req. Func. 1 (read); Var. Default
5
Ponto
Ponto Nome / Descrição Classe Banda Morta
(Hex)
0 0 Quantidade de registros na pilha Configurável Configurável
1 1 Quantidade de entradas em modo trifásico Configurável Configurável
2 2 Regulador 1 – Quantidade total de operações Configurável Configurável
5 5 Posição atual da pilha de registros Configurável Configurável
Tabela 19: Binary counter.
5.0 Analog input – Firmware IEEE®

Analog Input – Static Obj. 30; Req. Func. 1 (read); Var. Default 3
Analog Input Change – Eventos Classe 1, 2, 3; Obj. 32; Req. Func. 1 (read); Var. Default 3
Ponto Banda
Ponto Nome / Descrição Classe Unidade Fator
(Hex) Morta
0 0 Firmware [informa versão firmware] - - - *100
1 1 Hardware [informa versão hardware] - - - *100
2 2 Número serie [informa n.º série] - - - -
3 3 Ano fabricação [informa ano fabricação] - - - -
4 4 Norma [informa norma de fabricação] - - - -
5 5 Idioma [informa idioma] - - - -
6 6 TAP_R1 [tap atual R1] Configurável Configurável - -
7 7 Manual_Automatico_R1 [modo operação R1] Configurável Configurável - -
8 8 TAPMAX_R1 [tap máximo R1] Configurável Configurável - -
9 9 TAPMIN_R1 [tap mínimo R1] Configurável Configurável - -
10 A FREQ [Hz]_R1 [frequência R1] Configurável Configurável Hz -
11 B FPOT_R1 [fator de potência R1] Configurável Configurável - *100
12 C TBLC [V]_R1 [tensão secundária carga R1] Configurável Configurável V *10
13 D ICb [mA]_R1 [corrente secundária carga R1] Configurável Configurável mA *10
14 E VC [kV]_R1 [tensão primária carga R1] Configurável Configurável kV *10
15 F IC [A]_R1 [corrente primária carga R1] Configurável Configurável A *10
16 10 TBLF [V]_R1 [tensão secundária fonte R1] Configurável Configurável V *10
17 11 IFb [mA]_R1 [corrente secundária fonte R1] Configurável Configurável mA *10
18 12 VF [kV]_R1 [tensão primária fonte R1] Configurável Configurável kV *10
19 13 IF [A]_R1 [corrente primária fonte R1] Configurável Configurável A *10
20 14 P [kVA]_R1 [potência aparente R1] Configurável Configurável kVA *10
21 15 PA [kW]_R1 [potência ativa R1] Configurável Configurável kW *10
22 16 PR [kVAr]_R1 [potência reativa R1] Configurável Configurável kvar *10
23 17 TEMP [°C]_R1 [temperatura R1] Configurável Configurável °C *10
24 18 COP_R1 [contador operação R1] - -
25 19 DHTV_R1 [harmônico total de tensão R1] Configurável Configurável % -
26 1A 1ª_V_R1 [1ª harmônica de tensão R1] - - % -
56
Ponto Banda
(Hex) Morta
27 1B 3ª_R1 [3ª harmônica de tensão R1] - - % -
28 1C 5ª_V_R1 [5ª harmônica de tensão R1] - - % -
29 1D 7ª_V_R1 [7ª harmônica de tensão R1] - - % -
31 1E 9ª_V_R1 [9ª harmônica de tensão R1] - - % -
31 1F 11ª_V_R1 [11ª harmônica de tensão R1] - - % -
32 20 13ª_V_R1 [13ª harmônica de tensão R1] - - % -
34 22 DHTI_R1 [harmônico total de corrente R1] Configurável Configurável % -
35 23 1ª_I_R1 [1ª harmônica de corrente R1] - - % -
42 2A 15ª_I_R1 [15ª harmônica de corrente R1] - - % -
43 2B RTPC_R1 [relação de tensão R1] - - - *10
44 2C RTCC_R1 [relação corrente R1] - - - -
45 2D VREF _R1 [tensão de referência MD7 R1] - - V *10
46 2E INS _R1 [insensibilidade MD R1] - - V *10
47 2F TMP _R1 [temporização MD R1] - - s -
48 30 UR _R1 [LDC U MD R1] - - V -
49 31 UX _R1 [LDC X MD R1] - - V -
50 32 LVMIN_R1 [limitador tensão mínimo MD R1] - - V -
51 33 LVMAX_R1 [limitador tensão máximo MD R1] - - V -
52 34 VREFI _R1 [tensão de referência MI8 R1] - - V *10
53 35 INSI _R1 [insensibilidade MI R1] - - V *10
54 36 TMPI _R1 [temporização MI R1] - - s -
55 37 RI _R1 [LDC U MI R1] - - V -
56 38 XI _R1 [LDC X MI R1] - - V -
57 39 LVMINI_R1 [limitador tensão mínimo MI R1] - - V
58 3A LVMAXI_R1 [limitador tensão máximo MI R1] - - V -
59 3B VREFC _R1 [tensão de referência MC9 R1] - - V *10
60 3C INSC _R1 [insensibilidade MC R1] - - V *10
61 3D TMPC _R1 [temporização MC R1] - - s -
62 3E RC _R1 [LDC U MC R1] - - V -
63 3F XC _R1 [LDC X MC R1] - - V -
40 LVMINC_R1 [limitador tensão mínimo MC - -
V
64 R1]
41 LVMAXC_R1 [limitador tensão máximo MC - - -
V
65 R1]
66 42 MODABL_R1 [habilita bônus de carga R1] - - - -
67 43 BMAX_R1 [bloqueio máximo de posição R1] - - - -
68 44 BMIN_R1 [bloqueio mínimo de posição R1] - - - -
69 45 BSC_R1 [bloqueio sobre corrente R1] - - % -
70 46 MAFP_R1 [modo atuação fluxo inverso R1] - - - -
71 47 LIM_R1 [limiar do fluxo inverso R1] - - % *10
7
8
9
57
Ponto Banda
(Hex) Morta
72 48 HTINV_R1 [temporização inversa R1] - - - -
73 49 DTAQ [período aquisição de dados] - - - -
74 4A MODREG [modo provocar regulação] - - - -
75 4B CON [conexão do banco] - - - -
76 4C GDL [grau de liberdade] - - - -
77 4D DTAP_R1 [diferença fixa para o mestre R1] - - - -
78 4E DEFVC_R1 [defasagem V e I R1] - - - -
79 4F HREG_R1 [habilita regulador R1] - - - -
80 50 MTR [seleciona regulador mestre] - - - -
51 MIPCOM_R1 [modo indicação comutador - - -
-
81 R1]
82 52 TAC_R1 [modo atuação comutador R1] - - - -
83 53 TREG_R1 [tipo do regulador A ou B R1] - - - -
84 54 TPM_R1 [tempo pulso motor R1] - - ms -
85 55 HCMP [hora de auditoria do rastreio] - - - -
86 56 SCMP [dia de auditoria do rastreio] - - - -
87 57 TPES [tempo permanência em sincronismo] - - - -
88 58 HESP_P2 [habilita respostas automáticas P2] - - - -
89 59 ENDREM_P2 [endereço msg automáticas P2] - - - -
90 5A HESP_P3 [habilita respostas automáticas P3] - - - -
91 5B ENDREM_P3 [endereço msg automáticas P3] - - - -
92 5C ESERIAL [endereço para comunicação serial] - - - -
93 5D BAUD1 [taxa transmissão dados porta 1] - - - -
94 5E BAUD2 [taxa transmissão dados porta 2] - - - -
95 5F BAUD3 [taxa transmissão dados porta 3] - - - -
96 60 SENHA View/Reset [senha operador] - - - -
97 61 SENHA ADMIN [senha administrador] Configurável Configurável
102 66 FREQ [Hz]_R2 [frequência R2] Configurável Configurável Hz -
103 67 FPOT_R2 [fator de potência R2] Configurável Configurável - *100
104 68 TBLC [V]_R2 [tensão secundária carga R2] Configurável Configurável V *10
105 69 ICb [mA]_R2 [corrente secundária carga R2] Configurável Configurável mA *10
106 6A VC [kV]_R2 [tensão primária carga R2] Configurável Configurável kV *10
107 6B IC [A]_R2 [corrente primária carga R2] Configurável Configurável A *10
108 6C TBLF [V]_R2 [tensão secundária fonte R2] Configurável Configurável V *10
109 6D IFb [mA]_R2 [corrente secundária fonte R2] Configurável Configurável mA *10
110 6E VF [kV]_R2 [tensão primária fonte R2] Configurável Configurável kV *10
111 6F IF [A]_R2 [corrente primária fonte R2] Configurável Configurável A *10
116 74 COP_R2 [contador operação R2] Configurável Configurável - -
119 77 3ª_R2 [3ª harmônica de tensão R2] - - % -
58
Ponto Banda
(Hex) Morta
123 7B 11ª_V_R2 [11ª harmônica de tensão R2] - - % -
126 7E DHTI_R2 [harmônico total de corrente R2] - - % -
127 7F 1ª_I_R2 [1ª harmônica de corrente R2] - - % -
135 87 RTPC_R2 [relação de tensão R2] - - - *10
136 88 RTCC_R2 [relação corrente R2] - - - -
137 89 VREF _R2 [tensão de referência MD R2] 10
- - V *10
138 8A INS _R2 [insensibilidade MD R2] - - V *10
139 8B TMP _R2 [temporização MD R2] - - s -
140 8C UR _R2 [LDC U MD R2] - - V -
141 8D UX _R2 [LDC X MD R2] - - V -
142 8E LVMIN_R2 [limitador tensão mínimo MD R2] - - V -
143 8F LVMAX_R2 [limitador tensão máximo MD R2] - - V -
144 90 VREFI _R2 [tensão de referência MI R2]11
- - V *10
145 91 INSI _R2 [insensibilidade MI R2] - - V *10
146 92 TMPI _R2 [temporização MI R2] - - s -
147 93 RI _R2 [LDC U MI R2] - - V -
148 94 XI _R2 [LDC X MI R2] - - V -
149 95 LVMINI_R2 [limitador tensão mínimo MI R2] - - V -
150 96 LVMAXI_R2 [limitador tensão máximo MI R2] - - V -
151 97 VREFC _R2 [tensão de referência MC R2] 12
- - V *10
152 98 INSC _R2 [insensibilidade MC R2] - - V *10
153 99 TMPC _R2 [temporização MC R2] - - s -
154 9A RC _R2 [LDC U MC R2] - - V -
155 9B XC _R2 [LDC X MC R2] - - V -
9C LVMINC_R2 [limitador tensão mínimo MC - -
V
156 R2]
9D LVMAXC_R2 [limitador tensão máximo MC - - -
V
157 R2]
158 9E MODABL_R2 [habilita bônus de carga R2] - - - -
159 9F BMAX_R2 [bloqueio máximo de posição R2] - - - -
160 A0 BMIN_R2 [bloqueio mínimo de posição R2] - - - -
161 A1 BSC_R2 [bloqueio sobre corrente R2] - - % -
162 A2 MAFP_R2 [modo atuação fluxo inverso R2] - - - -
163 A3 LIM_R2 [limiar do fluxo inverso R2] - - % *10
164 A4 HTINV_R2 [temporização inversa R2] - - - -
165 A5 DTAP_R2 [diferença fixa para o mestre R2] - - - -
10
11
12
59
Ponto Banda
(Hex) Morta
166 A6 DEFVC_R2 [defasagem V e I R2] - - - -
167 A7 HREG_R2 [habilita regulador R2] - - - -
A8 MIPCOM_R2 [modo indicação comutador - - -
-
168 R2]
169 A9 TAC_R2 [modo atuação comutador R2] - - - -
170 AA TREG_R2 [tipo do regulador A ou B R2] - - - -
171 AB TPM_R2 [tempo pulso motor R2] - - ms -
172 AC TAP_R3 [tap atual R3] Configurável Configurável - -
173 AD Manual_Automatico_R3 [modo operação R3] Configurável Configurável - -
174 AE TAPMAX_R3 [tap máximo R3] Configurável Configurável - -
175 AF TAPMIN_R3 [tap mínimo R3] Configurável Configurável - -
176 B0 FREQ [Hz]_R3 [frequência R3] Configurável Configurável Hz -
177 B1 FPOT_R3 [fator de potência R3] Configurável Configurável - *100
178 B2 TBLC [V]_R3 [tensão secundária carga R3] Configurável Configurável V *10
179 B3 ICb [mA]_R3 [corrente secundária carga R3] Configurável Configurável mA *10
180 B4 VC [kV]_R3 [tensão primária carga R3] Configurável Configurável kV *10
181 B5 IC [A]_R3 [corrente primária carga R3] Configurável Configurável A *10
182 B6 TBLF [V]_R3 [tensão secundária fonte R3] Configurável Configurável V *10
183 B7 IFb [mA]_R3 [corrente secundária fonte R3] Configurável Configurável mA *10
184 B8 VF [kV]_R3 [tensão primária fonte R3] Configurável Configurável kV *10
185 B9 IF [A]_R3 [corrente primária fonte R3] Configurável Configurável A *10
186 BA P [kVA]_R3 [potência aparente R3] Configurável Configurável kVA *10
187 BB PA [kW]_R3 [potência ativa R3] Configurável Configurável kW *10
188 BC PR [kVAr]_R3 [potência reativa R3] Configurável Configurável kvar *10
189 BD TEMP [°C]_R3 [temperatura R3] Configurável Configurável °C *10
190 BE COP_R3 [contador operação R3] Configurável Configurável - -
191 BF DHTV_R3 [harmônico total de tensão R3] Configurável Configurável % -
192 C0 1ª_V_R3 [1ª harmônica de tensão R3] - - % -
193 C1 3ª_R3 [3ª harmônica de tensão R3] - - % -
200 C8 DHTI_R3 [harmônico total de corrente R3] Configurável Configurável % -
201 C9 1ª_I_R3 [1ª harmônica de corrente R3] - - % -
202 CA 3ª_I_R3 [3ª harmônica de corrente R3] - - % -
203 CB 5ª_I_R3 [5ª harmônica de corrente R3] - - % -
204 CC 7ª_I_R3 [7ª harmônica de corrente R3] - - % -
205 CD 9ª_I_R3 [9ª harmônica de corrente R3] - - % -
206 CE 11ª_I_R3 [11ª harmônica de corrente R3] - - % -
207 CF 13ª_I_R3 [13ª harmônica de corrente R3] - - % -
208 D0 15ª_I_R3 [15ª harmônica de corrente R3] - - % -
209 D1 RTPC_R3 [relação de tensão R3] - - - *10
210 D2 RTCC_R3 [relação corrente R3] - - - -
211 D3 VREF _R3 [tensão de referência MD R3] 13
- - V *10
212 D4 INS _R3 [insensibilidade MD R3] - - V *10
213 D5 TMP _R3 [temporização MD R3] - - s -
13
60
Ponto Banda
(Hex) Morta
214 D6 UR _R3 [LDC U MD R3] - - V -
215 D7 UX _R3 [LDC X MD R3] - - V -
216 D8 LVMIN_R3 [limitador tensão mínimo MD R3] - - V -
217 D9 LVMAX_R3 [limitador tensão máximo MD R3] - - V -
218 DA VREFI _R3 [tensão de referência MI14 R3] - - V *10
219 DB INSI _R3 [insensibilidade MI R3] - - V *10
220 DC TMPI _R3 [temporização MI R3] - - s -
221 DD RI _R3 [LDC U MI R3] - - V -
222 DE XI _R3 [LDC X MI R3] - - V -
223 DF LVMINI_R3 [limitador tensão mínimo MI R3] - - V -
224 E0 LVMAXI_R3 [limitador tensão máximo MI R3] - - V -
225 E1 VREFC _R3 [tensão de referência MC15 R3] - - V *10
226 E2 INSC _R3 [insensibilidade MC R3] - - V *10
227 E3 TMPC _R3 [temporização MC R3] - - s -
228 E4 RC _R3 [LDC U MC R3] - - V -
229 E5 XC _R3 [LDC X MC R3] - - V -
E6 LVMINC_R3 [limitador tensão mínimo MC - -
V
230 R3]
E7 LVMAXC_R3 [limitador tensão máximo MC - - -
V
231 R3]
232 E8 MODABL_R3 [habilita bônus de carga R3] - - - -
233 E9 BMAX_R3 [bloqueio máximo de posição R3] - - - -
234 EA BMIN_R3 [bloqueio mínimo de posição R3] - - - -
235 EB BSC_R3 [bloqueio sobre corrente R3] - - % -
236 EC MAFP_R3 [modo atuação fluxo inverso R3] - - - -
237 ED LIM_R3 [limiar do fluxo inverso R3] - - % *10
238 EE HTINV_R3 [termporização inversa R3] - - - -
239 EF DTAP_R3 [diferença fixa para o mestre R3] - - - -
240 F0 DEFVC_R3 [defasagem V e I R3] - - - -
241 F1 HREG_R3 [habilita regulador R3] - - - -
F2 MIPCOM_R3 [modo indicação comutador - - -
-
242 R3]
243 F3 TAC_R3 [modo atuação comutador R3] - - - -
244 F4 TREG_R3 [tipo do regulador A ou B R3] - - - -
245 F5 TPM_R3 [tempo pulso motor R3] - - ms -
Tabela 20: Analog input – Firmware IEEE®.
14
15
61
7.0 Analog input – Firmware ABNT®

Analog Input – Static Obj. 30; Req. Func. 1 (read); Var. Default 3
Analog Input Change – Eventos Classe 1, 2, 3; Obj. 32; Req. Func. 1 (read); Var. Default 3
Ponto Banda
(Hex) Morta
0 0 Firmware [informa versão firmware] - - - *100
1 1 Hardware [informa versão hardware] - - - *100
2 2 Número serie [informa n.º série] - - - -
3 3 Ano fabricação [informa ano fabricação] - - - -
4 4 Norma [informa norma de fabricação] - - - -
5 5 Idioma [informa idioma] - - - -
10 A FREQ [Hz]_R1 [frequência R1] Configurável Configurável Hz -
11 B FPOT_R1 [fator de potência R1] Configurável Configurável - *100
12 C TBLC [V]_R1 [tensão secundária carga R1] Configurável Configurável V *10
13 D ICb [mA]_R1 [corrente secundária carga R1] Configurável Configurável mA *10
14 E VC [kV]_R1 [tensão primária carga R1] Configurável Configurável kV *10
15 F IC [A]_R1 [corrente primária carga R1] Configurável Configurável A *10
16 10 TBLF [V]_R1 [tensão secundária fonte R1] Configurável Configurável V *10
17 11 IFb [mA]_R1 [corrente secundária fonte R1] Configurável Configurável mA *10
18 12 VF [kV]_R1 [tensão primária fonte R1] Configurável Configurável kV *10
19 13 IF [A]_R1 [corrente primária fonte R1] Configurável Configurável A *10
24 18 COP_R1 [contador operação R1] - -
27 1B 3ª_R1 [3ª harmônica de tensão R1] - - % -
31 1E 9ª_V_R1 [9ª harmônica de tensão R1] - - % -
31 1F 11ª_V_R1 [11ª harmônica de tensão R1] - - % -
34 22 DHTI_R1 [harmônico total de corrente R1] Configurável Configurável % -
42 2A 15ª_I_R1 [15ª harmônica de corrente R1] - - % -
43 2B RTPC_R1 [relação de tensão R1] - - - *10
44 2C RTCC_R1 [relação corrente R1] - - - -
62
Ponto Banda
(Hex) Morta
45 2D VREF _R1 [tensão de referência MD R1] 16
- - [V] *10
46 2E INS _R1 [insensibilidade MD R1] - - [%] *10
47 2F TMP _R1 [temporização MD R1] - - [s] -
48 30 UR _R1 [LDC U MD R1] - - [%] -
49 31 UX _R1 [LDC X MD R1] - - [%] -
50 32 LVMIN_R1 [limitador tensão mínimo MD R1] - - [%] -
51 33 LVMAX_R1 [limitador tensão máximo MD R1] - - [%] -
52 34 VREFI _R1 [tensão de referência MI17 R1] - - [V] *10
53 35 INSI _R1 [insensibilidade MI R1] - - [%] *10
54 36 TMPI _R1 [temporização MI R1] - - [s] -
55 37 RI _R1 [LDC U MI R1] - - [%] -
56 38 XI _R1 [LDC X MI R1] - - [%] -
57 39 LVMINI_R1 [limitador tensão mínimo MI R1] - - [%]
58 3A LVMAXI_R1 [limitador tensão máximo MI R1] - - [%] -
59 3B VREFC _R1 [tensão de referência MC18 R1] - - [V] *10
60 3C INSC _R1 [insensibilidade MC R1] - - [%] *10
61 3D TMPC _R1 [temporização MC R1] - - [s] -
62 3E RC _R1 [LDC U MC R1] - - [%] -
63 3F XC _R1 [LDC X MC R1] - - [%] -
40 LVMINC_R1 [limitador tensão mínimo MC - -
[%]
64 R1]
41 LVMAXC_R1 [limitador tensão máximo MC - - -
[%]
65 R1]
66 42 MODABL_R1 [habilita bônus de carga R1] - - - -
67 43 BMAX_R1 [bloqueio máximo de posição R1] - - - -
68 44 BMIN_R1 [bloqueio mínimo de posição R1] - - - -
69 45 BSC_R1 [bloqueio sobre corrente R1] - - % -
70 46 MAFP_R1 [modo atuação fluxo inverso R1] - - - -
71 47 LIM_R1 [limiar do fluxo inverso R1] - - % *10
72 48 HTINV_R1 [temporização inversa R1] - - - -
73 49 DTAQ [período aquisição de dados] - - - -
74 4A MODREG [modo provocar regulação] - - - -
75 4B CON [conexão do banco] - - - -
76 4C GDL [grau de liberdade] - - - -
77 4D DTAP_R1 [diferença fixa para o mestre R1] - - - -
78 4E DEFVC_R1 [defasagem V e I R1] - - - -
79 4F HREG_R1 [habilita regulador R1] - - - -
80 50 MTR [seleciona regulador mestre] - - - -
51 MIPCOM_R1 [modo indicação comutador - - -
-
81 R1]
82 52 TAC_R1 [modo atuação comutador R1] - - - -
83 53 TREG_R1 [tipo do regulador A ou B R1] - - - -
84 54 TPM_R1 [tempo pulso motor R1] - - ms -
85 55 HCMP [hora de auditoria do rastreio] - - - -
86 56 SCMP [dia de auditoria do rastreio] - - - -
87 57 TPES [tempo permanência em sincronismo] - - - -
88 58 HESP_P2 [habilita respostas automáticas P2] - - - -
16
17
18
63
Ponto Banda
(Hex) Morta
89 59 ENDREM_P2 [endereço msg automáticas P2] - - - -
90 5A HESP_P3 [habilita respostas automáticas P3] - - - -
91 5B ENDREM_P3 [endereço msg automáticas P3] - - - -
92 5C ESERIAL [endereço para comunicação serial] - - - -
93 5D BAUD1 [taxa transmissão dados porta 1] - - - -
94 5E BAUD2 [taxa transmissão dados porta 2] - - - -
95 5F BAUD3 [taxa transmissão dados porta 3] - - - -
96 60 SENHA View/Reset [senha operador] - - - -
97 61 SENHA ADMIN [senha administrador] Configurável Configurável
102 66 FREQ [Hz]_R2 [frequência R2] Configurável Configurável Hz -
103 67 FPOT_R2 [fator de potência R2] Configurável Configurável - *100
104 68 TBLC [V]_R2 [tensão secundária carga R2] Configurável Configurável V *10
105 69 ICb [mA]_R2 [corrente secundária carga R2] Configurável Configurável mA *10
106 6A VC [kV]_R2 [tensão primária carga R2] Configurável Configurável kV *10
107 6B IC [A]_R2 [corrente primária carga R2] Configurável Configurável A *10
108 6C TBLF [V]_R2 [tensão secundária fonte R2] Configurável Configurável V *10
109 6D IFb [mA]_R2 [corrente secundária fonte R2] Configurável Configurável mA *10
110 6E VF [kV]_R2 [tensão primária fonte R2] Configurável Configurável kV *10
111 6F IF [A]_R2 [corrente primária fonte R2] Configurável Configurável A *10
116 74 COP_R2 [contador operação R2] Configurável Configurável - -
119 77 3ª_R2 [3ª harmônica de tensão R2] - - % -
123 7B 11ª_V_R2 [11ª harmônica de tensão R2] - - % -
126 7E DHTI_R2 [harmônico total de corrente R2] - - % -
127 7F 1ª_I_R2 [1ª harmônica de corrente R2] - - % -
135 87 RTPC_R2 [relação de tensão R2] - - - *10
136 88 RTCC_R2 [relação corrente R2] - - - -
64
Ponto Banda
(Hex) Morta
137 89 VREF _R2 [tensão de referência MD R2] 19
- - [V] *10
138 8A INS _R2 [insensibilidade MD R2] - - [%] *10
139 8B TMP _R2 [temporização MD R2] - - [s] -
140 8C UR _R2 [LDC U MD R2] - - [%] -
141 8D UX _R2 [LDC X MD R2] - - [%] -
142 8E LVMIN_R2 [limitador tensão mínimo MD R2] - - [%] -
143 8F LVMAX_R2 [limitador tensão máximo MD R2] - - [%] -
144 90 VREFI _R2 [tensão de referência MI20 R2] - - [V] *10
145 91 INSI _R2 [insensibilidade MI R2] - - [%] *10
146 92 TMPI _R2 [temporização MI R2] - - [s] -
147 93 RI _R2 [LDC U MI R2] - - [%] -
148 94 XI _R2 [LDC X MI R2] - - [%] -
149 95 LVMINI_R2 [limitador tensão mínimo MI R2] - - [%] -
150 96 LVMAXI_R2 [limitador tensão máximo MI R2] - - [%] -
151 97 VREFC _R2 [tensão de referência MC21 R2] - - [V] *10
152 98 INSC _R2 [insensibilidade MC R2] - - [%] *10
153 99 TMPC _R2 [temporização MC R2] - - [s] -
154 9A RC _R2 [LDC U MC R2] - - [%] -
155 9B XC _R2 [LDC X MC R2] - - [%] -
9C LVMINC_R2 [limitador tensão mínimo MC - -
[%]
156 R2]
9D LVMAXC_R2 [limitador tensão máximo MC - - -
[%]
157 R2]
158 9E MODABL_R2 [habilita bônus de carga R2] - - - -
159 9F BMAX_R2 [bloqueio máximo de posição R2] - - - -
160 A0 BMIN_R2 [bloqueio mínimo de posição R2] - - - -
161 A1 BSC_R2 [bloqueio sobre corrente R2] - - % -
162 A2 MAFP_R2 [modo atuação fluxo inverso R2] - - - -
163 A3 LIM_R2 [limiar do fluxo inverso R2] - - % *10
164 A4 HTINV_R2 [temporização inversa R2] - - - -
165 A5 DTAP_R2 [diferença fixa para o mestre R2] - - - -
166 A6 DEFVC_R2 [defasagem V e I R2] - - - -
167 A7 HREG_R2 [habilita regulador R2] - - - -
A8 MIPCOM_R2 [modo indicação comutador - - -
-
168 R2]
169 A9 TAC_R2 [modo atuação comutador R2] - - - -
170 AA TREG_R2 [tipo do regulador A ou B R2] - - - -
171 AB TPM_R2 [tempo pulso motor R2] - - ms -
172 AC TAP_R3 [tap atual R3] Configurável Configurável - -
173 AD Manual_Automatico_R3 [modo operação R3] Configurável Configurável - -
174 AE TAPMAX_R3 [tap máximo R3] Configurável Configurável - -
175 AF TAPMIN_R3 [tap mínimo R3] Configurável Configurável - -
176 B0 FREQ [Hz]_R3 [frequência R3] Configurável Configurável Hz -
177 B1 FPOT_R3 [fator de potência R3] Configurável Configurável - *100
178 B2 TBLC [V]_R3 [tensão secundária carga R3] Configurável Configurável V *10
179 B3 ICb [mA]_R3 [corrente secundária carga R3] Configurável Configurável mA *10
180 B4 VC [kV]_R3 [tensão primária carga R3] Configurável Configurável kV *10
19
20
21
65
Ponto Banda
(Hex) Morta
181 B5 IC [A]_R3 [corrente primária carga R3] Configurável Configurável A *10
182 B6 TBLF [V]_R3 [tensão secundária fonte R3] Configurável Configurável V *10
183 B7 IFb [mA]_R3 [corrente secundária fonte R3] Configurável Configurável mA *10
184 B8 VF [kV]_R3 [tensão primária fonte R3] Configurável Configurável kV *10
185 B9 IF [A]_R3 [corrente primária fonte R3] Configurável Configurável A *10
186 BA P [kVA]_R3 [potência aparente R3] Configurável Configurável kVA *10
187 BB PA [kW]_R3 [potência ativa R3] Configurável Configurável kW *10
188 BC PR [kVAr]_R3 [potência reativa R3] Configurável Configurável kvar *10
189 BD TEMP [°C]_R3 [temperatura R3] Configurável Configurável °C *10
190 BE COP_R3 [contador operação R3] Configurável Configurável - -
191 BF DHTV_R3 [harmônico total de tensão R3] Configurável Configurável % -
193 C1 3ª_R3 [3ª harmônica de tensão R3] - - % -
200 C8 DHTI_R3 [harmônico total de corrente R3] Configurável Configurável % -
201 C9 1ª_I_R3 [1ª harmônica de corrente R3] - - % -
202 CA 3ª_I_R3 [3ª harmônica de corrente R3] - - % -
203 CB 5ª_I_R3 [5ª harmônica de corrente R3] - - % -
204 CC 7ª_I_R3 [7ª harmônica de corrente R3] - - % -
205 CD 9ª_I_R3 [9ª harmônica de corrente R3] - - % -
206 CE 11ª_I_R3 [11ª harmônica de corrente R3] - - % -
207 CF 13ª_I_R3 [13ª harmônica de corrente R3] - - % -
208 D0 15ª_I_R3 [15ª harmônica de corrente R3] - - % -
209 D1 RTPC_R3 [relação de tensão R3] - - - *10
210 D2 RTCC_R3 [relação corrente R3] - - - -
211 D3 VREF _R3 [tensão de referência MD R3]22
- - [V] *10
212 D4 INS _R3 [insensibilidade MD R3] - - [%] *10
213 D5 TMP _R3 [temporização MD R3] - - [s] -
214 D6 UR _R3 [LDC U MD R3] - - [%] -
215 D7 UX _R3 [LDC X MD R3] - - [%] -
216 D8 LVMIN_R3 [limitador tensão mínimo MD R3] - - [%] -
217 D9 LVMAX_R3 [limitador tensão máximo MD R3] - - [%] -
218 DA VREFI _R3 [tensão de referência MI R3]
23
- - [V] *10
219 DB INSI _R3 [insensibilidade MI R3] - - [%] *10
220 DC TMPI _R3 [temporização MI R3] - - [s] -
221 DD RI _R3 [LDC U MI R3] - - [%] -
222 DE XI _R3 [LDC X MI R3] - - [%] -
223 DF LVMINI_R3 [limitador tensão mínimo MI R3] - - [%] -
224 E0 LVMAXI_R3 [limitador tensão máximo MI R3] - - [%] -
225 E1 VREFC _R3 [tensão de referência MC R3] 24
- - [V] *10
226 E2 INSC _R3 [insensibilidade MC R3] - - [%] *10
227 E3 TMPC _R3 [temporização MC R3] - - [s] -
22
23
24
66
Ponto Banda
(Hex) Morta
228 E4 RC _R3 [LDC U MC R3] - - [%] -
229 E5 XC _R3 [LDC X MC R3] - - [%] -
E6 LVMINC_R3 [limitador tensão mínimo MC - -
[%]
230 R3]
E7 LVMAXC_R3 [limitador tensão máximo MC - - -
[%]
231 R3]
232 E8 MODABL_R3 [habilita bônus de carga R3] - - - -
233 E9 BMAX_R3 [bloqueio máximo de posição R3] - - - -
234 EA BMIN_R3 [bloqueio mínimo de posição R3] - - - -
235 EB BSC_R3 [bloqueio sobre corrente R3] - - % -
236 EC MAFP_R3 [modo atuação fluxo inverso R3] - - - -
237 ED LIM_R3 [limiar do fluxo inverso R3] - - % *10
238 EE HTINV_R3 [termporização inversa R3] - - - -
239 EF DTAP_R3 [diferença fixa para o mestre R3] - - - -
240 F0 DEFVC_R3 [defasagem V e I R3] - - - -
241 F1 HREG_R3 [habilita regulador R3] - - - -
F2 MIPCOM_R3 [modo indicação comutador - - -
-
242 R3]
243 F3 TAC_R3 [modo atuação comutador R3] - - - -
244 F4 TREG_R3 [tipo do regulador A ou B R3] - - - -
245 F5 TPM_R3 [tempo pulso motor R3] - - ms -
Tabela 21: Analog input – Firmware ABNT®.
8.0 Analog output block – Firmware IEEE®

Analog Output – Static Obj. 41
Req. Func. 2 (write); Var. Default 1
Os valores aplicados devem estar dentro da faixa do parâmetro multiplicado pelo fator
de cada ponto.
Ponto
Ponto Nome / Descrição Faixa Classe Unidade Fator
(Hex)
0 0 Manual_Automatico_R1 [modo operação R1] 0a3 - - -
1 1 RTPC_R1 [relação de tensão R1] 250 a 2830 - - *10
2 2 RTCC_R1 [relação corrente R1] 25 a 6000 - - -
3 3 VREF _R1 [tensão de referência MD R1]
25 900 a 1350 - V *10
4 4 INS _R1 [insensibilidade MD R1] 8 a 50 - V *10
5 5 TMP _R1 [temporização MD R1] 10 a 180 - s -
6 6 UR _R1 [LDC U MD R1] -25 a 25 - V -
7 7 UX _R1 [LDC X MD R1] -25 a 25 - V -
8 8 LVMIN_R1 [limitador tensão mínimo MD R1] 1 a 15 - V -
9 9 LVMAX_R1 [limitador tensão máximo MD R1] 1 a 15 - V -
10 A VREFI _R1 [tensão de referência MI R1]
26
900 a 1350 - V *10
11 B INSI _R1 [insensibilidade MI R1] 8 a 50 - V *10
12 C TMPI _R1 [temporização MI R1] 10 a 180 - s -
13 D RI _R1 [LDC U MI R1] -25 a 25 - V -
25
26
67
Ponto
(Hex)
14 E XI _R1 [LDC X MI R1] -25 a 25 - V -
15 F LVMINI_R1 [limitador tensão mínimo MI R1] 1 a 15 - V -
16 10 LVMAXI_R1 [limitador tensão máximo MI R1] 1 a 15 - V -
17 11 VREFC _R1 [tensão de referência MC27 R1] 900 a 1350 - V *10
18 12 INSC _R1 [insensibilidade MC R1] 8 a 50 - V *10
19 13 TMPC _R1 [temporização MC R1] 10 a 180 - s -
20 14 RC _R1 [LDC U MC R1] -25 a 25 - V -
21 15 XC _R1 [LDC X MC R1] -25 a 25 - V -
22 16 LVMINC_R1 [limitador tensão mínimo MC R1] 1 a 15 - V -
23 17 LVMAXC_R1 [limitador tensão máximo MC R1] 1 a 15 - V -
24 18 MODABL_R1 [habilita bônus de carga R1] 0a1 - - -
25 19 BMAX_R1 [bloqueio máximo de posição R1] 8 a 16 - - -
26 1ª BMIN_R1 [bloqueio mínimo de posição R1] -16 a 8 - - -
27 1B BSC_R1 [bloqueio sobre corrente R1] 50 a 210 - % -
28 1C MAFP_R1 [modo atuação fluxo inverso R1] 0a8 - - -
29 1D LIM_R1 [limiar do fluxo inverso R1] 10 a 50 - % *10
30 1E HTINV_R1 [temporização inversa R1] 0a1 - - -
31 1F DTAQ [período aquisição de dados] 1 a 60 - - -
32 20 MODREG [modo provocar regulação] 0a5 - - -
33 21 CON [conexão do banco] 0a2 - - -
34 22 GDL [grau de liberdade] 0 a 33 - - -
35 23 DTAP_R1 [diferença fixa para o mestre R1] -5 a 5 - - -
36 24 DEFVC_R1 [defasagem V e I R1] 0a2 - - -
37 25 HREG_R1 [habilita regulador R1] 0a1 - - -
38 26 MTR [seleciona regulador mestre] 1a3 - - -
39 27 MIPCOM_R1 [modo indicação comutador R1] 0a7 - V -
40 28 TAC_R1 [modo atuação comutador R1] 0a1 - V -
41 29 TREG_R1 [tipo do regulador A ou B R1] 0a1 - - -
42 2A TPM_R1 [tempo pulso motor R1] 10 a 5000 - ms -
43 2B HCMP [hora de auditoria do rastreio] 0 a 23 - - -
44 2C SCMP [dia de auditoria do rastreio] 0a8 - - -
45 2D TPES [tempo permanência em sincronismo] 10 a 1440 - - -
46 2E HESP_P2 [habilita respostas automáticas P2] 0a1 - - -
47 2F ENDREM_P2 [endereço msg automáticas P2] 0 a 65535 - - -
48 30 HESP_P3 [habilita respostas automáticas P3] 0a1 - - -
49 31 ENDREM_P3 [endereço msg automáticas P3] 0 a 65535 - - -
50 32 ESERIAL [endereço para comunicação serial] 0 a 65534 - - -
51 33 BAUD1 [taxa transmissão dados porta 1] 0a7 - - -
54 36 SENHA View/Reset [senha operador] 0 a 9999 - - -
55 37 SENHA ADMIN [senha administrador] 0 a 9999 - - -
58 3A RTCC_R2 [relação corrente R2] 25 a 6000 - - -
59 3B VREF _R2 [tensão de referência MD28 R2] 900 a 1350 - V *10
60 3C INS _R2 [insensibilidade MD R2] 8 a 50 - V *10
61 3D TMP _R2 [temporização MD R2] 10 a 180 - s -
27
28
68
Ponto
(Hex)
62 3E UR _R2 [LDC U MD R2] -25 a 25 - V -
63 3F UX _R2 [LDC X MD R2] -25 a 25 - V -
66 42 VREFI _R2 [tensão de referência MI29 R2] 900 a 1350 - V *10
67 43 INSI _R2 [insensibilidade MI R2] 8 a 50 - V *10
68 44 TMPI _R2 [temporização MI R2] 10 a 180 - s -
69 45 RI _R2 [LDC U MI R2] -25 a 25 - V -
70 46 XI _R2 [LDC X MI R2] -25 a 25 - V -
71 47 LVMINI_R2 [limitador tensão mínimo MI R2] 1 a 15 - V -
72 48 LVMAXI_R2 [limitador tensão máximo MI R2] 1 a 15 - V -
73 49 VREFC _R2 [tensão de referência MC30 R2] 900 a 1350 - V *10
74 4A INSC _R2 [insensibilidade MC R2] 8 a 50 - V *10
75 4B TMPC _R2 [temporização MC R2] 10 a 180 - s -
76 4C RC _R2 [LDC U MC R2] -25 a 25 - V -
77 4D XC _R2 [LDC X MC R2] -25 a 25 - V -
78 4E LVMINC_R2 [limitador tensão mínimo MC R2] 1 a 15 - V -
79 4F LVMAXC_R2 [limitador tensão máximo MC R2] 1 a 15 - V -
82 52 BMIN_R2 [bloqueio mínimo de posição R2] -16 a 8 - - -
83 53 BSC_R2 [bloqueio sobre corrente R2] 50 a 210 - % -
84 54 MAFP_R2 [modo atuação fluxo inverso R2] 0a8 - - -
85 55 LIM_R2 [limiar do fluxo inverso R2] 10 a 50 - % *10
86 56 HTINV_R2 [temporização inversa R2] 0a1 - - -
90 5A MIPCOM_R2 [modo indicação comutador R2] 0a7 - - -
91 5B TAC_R2 [modo atuação comutador R2] 0a1 - - -
92 5C TREG_R2 [tipo do regulador A ou B R2] 0a1 - - -
93 5D TPM_R2 [tempo pulso motor R2] 10 a 5000 - ms -
94 5E Manual_Automatico_R1 [modo operação R3] 0a3 - - -
95 5F RTPC_R3 [relação de tensão R3] 250 a 2830 - - *10
97 61 VREF _R3 [tensão de referência MD31 R3] 900 a 1350 - V *10
98 62 INS _R3 [insensibilidade MD R3] 8 a 50 - V *10
99 63 TMP _R3 [temporização MD R3] 10 a 180 - s -
100 64 UR _R3 [LDC U MD R3] -25 a 25 - V -
101 65 UX _R3 [LDC X MD R3] -25 a 25 - V -
104 68 VREFI _R3 [tensão de referência MI32 R3] 900 a 1350 - V *10
105 69 INSI _R3 [insensibilidade MI R3] 8 a 50 - V *10
106 6A TMPI _R3 [temporização MI R3] 10 a 180 - s -
107 6B RI _R3 [LDC U MI R3] -25 a 25 - V -
29
30
31
32
69
Ponto
(Hex)
108 6C XI _R3 [LDC X MI R3] -25 a 25 - V -
109 6D LVMINI_R3 [limitador tensão mínimo MI R3] 1 a 13 - V -
110 6E LVMAXI_R3 [limitador tensão máximo MI R3] 1 a 13 - V -
111 6F VREFC _R3 [tensão de referência MC33 R3] 900 a 1350 - V *10
112 70 INSC _R3 [insensibilidade MC R3] 8 a 50 - V *10
113 71 TMPC _R3 [temporização MC R3] 10 a 180 - s -
114 72 RC _R3 [LDC U MC R3] -25 a 25 - V -
115 73 XC _R3 [LDC X MC R3] -25 a 25 - V -
116 74 LVMINC_R3 [limitador tensão mínimo MC R3] 1 a 15 - V -
117 75 LVMAXC_R3 [limitador tensão máximo MC R3] 1 a 15 - V -
122 7A MAFP_R3 [modo atuação fluxo inverso R3] 0a8 - - -
123 7B LIM_R3 [limiar do fluxo inverso R3] 10 a 50 - % *10
124 7C HTINV_R3 [temporização inversa R3] 0a1 - - -
125 7D DTAP_R3 [diferença fixa para o mestre R3] -5 a 5 - - -
126 7E DEFVC_R3 [defasagem V e I R3] 0a2 - - -
127 7F HREG_R3 [habilita regulador R3] 0a1 - - -
128 80 MIPCOM_R3 [modo indicação comutador R3] 0a7 - - -
129 81 TAC_R3 [modo atuação comutador R3] 0a1 - - -
131 83 TPM_R3 [tempo pulso motor R3] 10 a 5000 - ms -
Tabela 22: Analog output block – Firmware IEEE®.
9.0 Analog output block – Firmware ABNT®

Analog Output – Static Obj. 41
Req. Func. 2 (write); Var. Default 1
Os valores aplicados devem estar dentro da faixa do parâmetro multiplicado pelo fator
de cada ponto.
Ponto
Ponto Nome / Descrição Faixa Classe Unid. Fator
(Hex)
3 3 VREF _R1 [tensão de referência MD34 R1] 4000 a 38000 - [V] -
4 4 INS _R1 [insensibilidade MD R1] 8 a 50 - [%] *10
5 5 TMP _R1 [temporização MD R1] 10 a 180 - [s] -
6 6 UR _R1 [LDC U MD R1] -25 a 25 - [%] -
7 7 UX _R1 [LDC X MD R1] -25 a 25 - [%] -
8 8 LVMIN_R1 [limitador tensão mínimo MD R1] 1 a 15 - [%] -
9 9 LVMAX_R1 [limitador tensão máximo MD R1] 1 a 15 - [%] -
33
34
70
Ponto
(Hex)
10 A VREFI _R1 [tensão de referência MI R1]35 4000 a 38000 - [V] -
11 B INSI _R1 [insensibilidade MI R1] 8 a 50 - [%] *10
12 C TMPI _R1 [temporização MI R1] 10 a 180 - [s] -
13 D RI _R1 [LDC U MI R1] -25 a 25 - [%] -
14 E XI _R1 [LDC X MI R1] -25 a 25 - [%] -
15 F LVMINI_R1 [limitador tensão mínimo MI R1] 1 a 15 - [%] -
16 10 LVMAXI_R1 [limitador tensão máximo MI R1] 1 a 15 - [%] -
17 11 VREFC _R1 [tensão de referência MC36 R1] 4000 a 38000 - [V] -
18 12 INSC _R1 [insensibilidade MC R1] 8 a 50 - [%] *10
19 13 TMPC _R1 [temporização MC R1] 10 a 180 - [s] -
20 14 RC _R1 [LDC U MC R1] -25 a 25 - [%] -
21 15 XC _R1 [LDC X MC R1] -25 a 25 - [%] -
22 16 LVMINC_R1 [limitador tensão mínimo MC R1] 1 a 15 - [%] -
23 17 LVMAXC_R1 [limitador tensão máximo MC R1] 1 a 15 - [%] -
26 1ª BMIN_R1 [bloqueio mínimo de posição R1] -16 a 8 - - -
27 1B BSC_R1 [bloqueio sobre corrente R1] 50 a 210 - % -
28 1C MAFP_R1 [modo atuação fluxo inverso R1] 0a8 - - -
29 1D LIM_R1 [limiar do fluxo inverso R1] 10 a 50 - % *10
30 1E HTINV_R1 [temporização inversa R1] 0a1 - - -
31 1F DTAQ [período aquisição de dados] 1 a 60 - - -
32 20 MODREG [modo provocar regulação] 0a5 - - -
33 21 CON [conexão do banco] 0a2 - - -
34 22 GDL [grau de liberdade] 0 a 33 - - -
38 26 MTR [seleciona regulador mestre] 1a3 - - -
39 27 MIPCOM_R1 [modo indicação comutador R1] 0a7 - V -
40 28 TAC_R1 [modo atuação comutador R1] 0a1 - V -
42 2A TPM_R1 [tempo pulso motor R1] 10 a 5000 - ms -
43 2B HCMP [hora de auditoria do rastreio] 0 a 23 - - -
44 2C SCMP [dia de auditoria do rastreio] 0a8 - - -
45 2D TPES [tempo permanência em sincronismo] 10 a 1440 - - -
46 2E HESP_P2 [habilita respostas automáticas P2] 0a1 - - -
47 2F ENDREM_P2 [endereço msg automáticas P2] 0 a 65535 - - -
48 30 HESP_P3 [habilita respostas automáticas P3] 0a1 - - -
49 31 ENDREM_P3 [endereço msg automáticas P3] 0 a 65535 - - -
50 32 ESERIAL [endereço para comunicação serial] 0 a 65534 - - -
54 36 SENHA View/Reset [senha operador] 0 a 9999 - - -
55 37 SENHA ADMIN [senha administrador] 0 a 9999 - - -
35
36
71
Ponto
(Hex)
58 3A RTCC_R2 [relação corrente R2] 25 a 6000 - - -
59 3B VREF _R2 [tensão de referência MD37 R2] 4000 a 38000 - [V] -
60 3C INS _R2 [insensibilidade MD R2] 8 a 50 - [%] *10
61 3D TMP _R2 [temporização MD R2] 10 a 180 - [s] -
62 3E UR _R2 [LDC U MD R2] -25 a 25 - [%] -
63 3F UX _R2 [LDC X MD R2] -25 a 25 - [%] -
66 42 VREFI _R2 [tensão de referência MI38 R2] 4000 a 38000 - [V] -
67 43 INSI _R2 [insensibilidade MI R2] 8 a 50 - [%] *10
68 44 TMPI _R2 [temporização MI R2] 10 a 180 - [s] -
69 45 RI _R2 [LDC U MI R2] -25 a 25 - [%] -
70 46 XI _R2 [LDC X MI R2] -25 a 25 - [%] -
71 47 LVMINI_R2 [limitador tensão mínimo MI R2] 1 a 15 - [%] -
72 48 LVMAXI_R2 [limitador tensão máximo MI R2] 1 a 15 - [%] -
73 49 VREFC _R2 [tensão de referência MC39 R2] 4000 a 38000 - [V] -
74 4A INSC _R2 [insensibilidade MC R2] 8 a 50 - [%] *10
75 4B TMPC _R2 [temporização MC R2] 10 a 180 - [s] -
76 4C RC _R2 [LDC U MC R2] -25 a 25 - [%] -
77 4D XC _R2 [LDC X MC R2] -25 a 25 - [%] -
78 4E LVMINC_R2 [limitador tensão mínimo MC R2] 1 a 15 - [%] -
79 4F LVMAXC_R2 [limitador tensão máximo MC R2] 1 a 15 - [%] -
84 54 MAFP_R2 [modo atuação fluxo inverso R2] 0a8 - - -
85 55 LIM_R2 [limiar do fluxo inverso R2] 10 a 50 - % *10
86 56 HTINV_R2 [temporização inversa R2] 0a1 - - -
90 5A MIPCOM_R2 [modo indicação comutador R2] 0a7 - - -
91 5B TAC_R2 [modo atuação comutador R2] 0a1 - - -
92 5C TREG_R2 [tipo do regulador A ou B R2] 0a1 - - -
93 5D TPM_R2 [tempo pulso motor R2] 10 a 5000 - ms -
94 5E Manual_Automatico_R1 [modo operação R3] 0a3 - - -
95 5F RTPC_R3 [relação de tensão R3] 250 a 2830 - - *10
97 61 VREF _R3 [tensão de referência MD40 R3] 4000 a 38000 - [V] -
98 62 INS _R3 [insensibilidade MD R3] 8 a 50 - [%] *10
99 63 TMP _R3 [temporização MD R3] 10 a 180 - [s] -
100 64 UR _R3 [LDC U MD R3] -25 a 25 - [%] -
101 65 UX _R3 [LDC X MD R3] -25 a 25 - [%] -
37
38
39
40
72
Ponto
(Hex)
104 68 VREFI _R3 [tensão de referência MI R3]41 4000 a 38000 - [V] -
105 69 INSI _R3 [insensibilidade MI R3] 8 a 50 - [%] *10
106 6A TMPI _R3 [temporização MI R3] 10 a 180 - [s] -
107 6B RI _R3 [LDC U MI R3] -25 a 25 - [%] -
108 6C XI _R3 [LDC X MI R3] -25 a 25 - [%] -
109 6D LVMINI_R3 [limitador tensão mínimo MI R3] 1 a 15 - [%] -
110 6E LVMAXI_R3 [limitador tensão máximo MI R3] 1 a 15 - [%] -
111 6F VREFC _R3 [tensão de referência MC42 R3] 4000 a 38000 - [V] -
112 70 INSC _R3 [insensibilidade MC R3] 8 a 50 - [%] *10
113 71 TMPC _R3 [temporização MC R3] 10 a 180 - [s] -
114 72 RC _R3 [LDC U MC R3] -25 a 25 - [%] -
115 73 XC _R3 [LDC X MC R3] -25 a 25 - [%] -
116 74 LVMINC_R3 [limitador tensão mínimo MC R3] 1 a 15 - [%] -
117 75 LVMAXC_R3 [limitador tensão máximo MC R3] 1 a 15 - [%] -
122 7A MAFP_R3 [modo atuação fluxo inverso R3] 0a8 - - -
123 7B LIM_R3 [limiar do fluxo inverso R3] 10 a 50 - % *10
124 7C HTINV_R3 [temporização inversa R3] 0a1 - - -
125 7D DTAP_R3 [diferença fixa para o mestre R3] -5 a 5 - - -
126 7E DEFVC_R3 [defasagem V e I R3] 0a2 - - -
127 7F HREG_R3 [habilita regulador R3] 0a1 - - -
128 80 MIPCOM_R3 [modo indicação comutador R3] 0a7 - - -
129 81 TAC_R3 [modo atuação comutador R3] 0a1 - - -
131 83 TPM_R3 [tempo pulso motor R3] 10 a 5000 - ms -
Tabela 23: Analog output block – Firmware ABNT®.
10.0 Time and date

Read Date & Time – Static Obj. 50; Req. Func. 1 (read); Var. Default 1
Ponto Nome / Descrição
0 Hora atual do comutador
Tabela 24: Time and date.
Write Date & Time – Static Obj. 50; Req. Func. 2 (write); Var. Default 1
Ponto Nome / Descrição
0 Hora atual do comutador
Tabela 25: Write date and time.
41
42
73
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e atualizar esse manual sem aviso prévio. Não é permitido utilizar a marca registrada ITB Equipamentos Elétricos
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Controle para bancos de reguladores de tensão modelo CTR-3

Manual de instruções MI-011PT-BR_201804

INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA ......................................................................................... 1

COMPONENTES DOS PAINÉIS SECUNDÁRIOS ...................................................................................................9

COMPONENTES DO PAINEL DE CONTROLE .................................................................................................... 17

NAVEGAÇÃO PELAS TELAS DE MEDIÇÕES ...................................................................................................... 28

CONTROLE CTR-3 – AJUSTES EM DETALHES ................................................................... 33

20 – RELAÇÃO DO TC PARA CONTROLE ........................................................................................................ 33

Segurança e Importância da Vida

Consideramos nossa obrigação promover ativamente práticas conscientes e seguras, tanto na

Recomendamos observar todos os procedimentos de segurança estipulados por regulamentação

Um técnico competente para tais funções deve reunir as seguintes qualificações:

 Ser totalmente familiarizado com estas instruções;

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Um interruptor adicional que só se fecha quando os contatos móveis do comutador se encontram

Adicionalmente, os controles para reguladores de tensão monofásicos ITB utilizam o

Monitoramento por rastreamento

Para oferecer um paliativo à essa disparidade, outros fabricantes desenvolveram sistemas

função do sentido de acionamento do motor e da constatação de que a comutação foi realizada,

Haverá, portanto, um intervalo de tempo crítico para a confiabilidade do rastreamento que é

Monitoramento por rastreamento e segurança

Outras funções que não recomendamos utilizar baseadas em monitoramento da posição do

Através de seus sensores instalados no circuito de acionamento do motor e dispositivo contador

CUIDADO: O modo de rastreamento de posição do comutador através do sentido

PERIGO: Não é recomendado o modo de rastreamento da posição do comutador

AVISO: A leitura completa deste manual auxiliará na instalação adequada, no

Todas as entradas analógicas são isoladas galvanicamente através de transformadores isoladores

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A sinalização de posição neutra é feita por sistema eletricamente independente do sistema de

PERIGO: Quando o monitoramento é feito por rastreamento, é usada uma única

Caixa do Controle CTR-3 – Visão Geral

Figura 1: Dimensional externo da caixa de controle (medidas em mm).

A caixa do controle CTR-3 possui os seguintes recursos:

 Grau de proteção IP54 preparada para trabalhar ao tempo;

Componentes dos painéis secundários

Figura 2: Componentes dos painéis secundários.

Tabela 1: Identificação dos componentes dos painéis secundários.

Conexão do controle ao regulador

Figura 3: Tomada múltipla de conexão do CTR-3 à caixa de passagem do regulador.

Figura 4: Detalhe de conexão entre o controle CTR-3 e o regulador.

Curto-circuito dos TCs

Figura 5: Procedimento de curto-circuitar os TCs.

PERIGO: Não remova os conectores de conexão do controle CTR-3 à caixa de

Ajuste fechamento do led da posição neutra

Localizado no fundo da caixa de controle, precisamente na placa de circuito impresso

Ajuste fechamento do reset do indicador

Localizado no fundo da caixa de controle, precisamente na placa de circuito impresso

Terminais Descrição Indicador

CUIDADO: Não utilize o fechamento para fase em reguladores com indicador

Contatos auxiliares (I/O)

Na placa de circuito impresso denominada PCI CTR-3-P3-FUNDO e na posição RB16, estão