Ata Reunião CPAMP 06-12-2017 Com Anexos

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Ministério de Minas e Energia

CPAMP - Comissão Permanente para Análise de


Metodologias e Programas Computacionais do Setor
Elétrico

MEMÓRIA DE REUNIÃO

Data: 06 de dezembro de 2017


Horário: 11h00
Local: Sala 703 – Secretaria Executiva – 7º andar
Participantes: MME, EPE, ANEEL, CCEE e ONS.
Anexos: Apresentações sobre os testes no modelo NEWAVE com 12 REE.

1. ABERTURA

A reunião foi aberta pelo Chefe da Assessoria Especial em Assuntos


Regulatórios do Ministério de Minas e Energia - MME, que agradeceu a presença
de todos e apresentou a seguinte pauta: (i) divulgação dos testes realizados
sobre as diferenças de CMO com 9 e 12 reservatórios equivalentes de energia
– REE; (ii) regimento interno da CPAMP; e (iii) cronograma anual de trabalhos
da CPAMP para o ano de 2018.

2. ADOÇÃO DE VERSÃO DO NEWAVE COM 12 REE

Após discussões, a CPAMP sinalizou as seguintes conclusões sobre a versão


do Newave com 12 REE:

 Não há erro de implementação;


 Não há comportamento sistemático de queda ou elevação do CMO e,
consequentemente, do despacho térmico;
 É natural que se avance em melhor representação da árvore de cenários,
de forma a reduzir a variabilidade amostral, em agenda ordinária de
aprimoramento dos modelos computacionais;
 A aprovação da adoção deste modelo ocorreu em 27 de julho de 2017,
conforme ata da CPAMP publicada no site do MME, e, em acordo com a
Resolução CNPE nº 07/2016, entrará em vigor na primeira semana
operativa do ano de 2018.
As instituições presentes lembraram que o tema foi abordado também nas
reuniões do CMSE. Mais recentemente, no dia 13 de novembro de 2017, foi
realizado seminário pela CCEE, com participação do GT Metodologia da CPAMP
e do CEPEL, para dar ampla divulgação dos resultados dos testes aos agentes
de mercado. A apresentação feita pelo CEPEL na oportunidade encontra-se
anexa.

Assim, a CPAMP registra a deliberação ocorrida em sua reunião de 27 de julho


de 2017 pela aprovação dos seguintes itens:

I - Adoção da metodologia de seleção de cortes de modo a aumentar a


eficiência computacional do modelo NEWAVE, conforme recomendação
do Relatório Técnico do GT Metodologia da CPAMP – nº 001-2017_rv0
de 05 de julho de 2017;

II - Adoção da topologia G (12 REEs), conforme recomendação do


Relatório Técnico do GT Metodologia da CPAMP – nº 001-2017_rv0 de
05 de julho de 2017; e

III - Consideração nos modelos NEWAVE e DECOMP das perdas


elétricas nas interligações variáveis ao longo dos anos do horizonte de
planejamento de forma explícita nos modelos, conforme recomendação
do Relatório Técnico do GT Metodologia da CPAMP – nº 002-2017_rv0
de 05 de julho de 2017.

3. REGIMENTO INTERNO DA CPAMP

A CPAMP solicitou que a SEE/MME e a EPE retomem os trabalhos de


elaboração do regimento interno, tomando por base o existente para o CMSE,
para aprovação no primeiro semestre de 2018.

4. CRONOGRAMA ANUAL DE TRABALHOS DA CPAMP PARA 2018

A CPAMP priorizou os seguintes temas de trabalho para compor a pauta com as


principais atividades da Comissão no ano de 2018:

1. Modelo DESSEM – preço horário;


2. Representação da árvore de cenários e variabilidade amostral;
3. Mecanismos de Aversão ao Risco;
4. Modelo NEWAVE com usinas hidrelétricas representadas de forma
individualizada;
5. Representação hidrológica – geração de cenários e previsão de vazões.
Conforme o parágrafo 3º do Art. 2º da Resolução CNPE nº 07/2016, o MME
publicará até 31 de dezembro de 2017, o cronograma anual de trabalhos da
CPAMP.

5. DELIBERAÇÕES/CONCLUSÕES:

5.1. A CPAMP entendeu não haver erros de implementação relacionados à


funcionalidade de 12 REEs do modelo NEWAVE;

5.2. A SEE/MME e a EPE devem retomar os trabalhos de elaboração do


regimento interno, para aprovação no primeiro semestre de 2018;

5.3. A CPAMP divulgou os principais temas a comporem o cronograma anual


de trabalhos para o ano de 2018.
ANEXOS – APRESENTAÇÕES SOBRE TESTES NO
MODELO NEWAVE COM 12 REE
SEMINÁRIO MODELO NEWAVE
ESTUDOS DA REPRESENTAÇÃO DE 12
RESERVATÓRIOS EQUIVALENTES
A PARTIR DE 2018

Assessoria Técnica:

Apresentação para Agentes


13 de Novembro de 2017

CPAMP - - Comissão
CPAMP Permanente
Comissão parapara
Permanente Análise de de Metodologias
Análise
eMetodologias
Programas eComputacionais
Programas Computacionais do Setor Elétrico
do Setor Elétrico
GT METODOLOGIA
GT METODOLOGIA
Contexto da CPAMP e do GT de Metodologia
Regulação
 Resolução CNPE nº 01/2007: O Conselho Nacional de Política Energética – CNPE determinou
que o Ministério de Minas e Energia - MME instituísse a CPAMP - Comissão Permanente
para Análise de Metodologias e Programas Computacionais do Setor Elétrico que tem como
finalidade garantir a coerência e a integração das metodologias e programas
computacionais utilizados pelo MME, pela EPE, pelo ONS e pela CCEE.

 Portaria MME nº 47/2008: Institui a CPAMP com a seguinte composição:


I – MME: SE, SEE, SPE
IV - Agência Nacional de Energia Elétrica;
V - Empresa de Pesquisa Energética;
VI - Operador Nacional do Sistema Elétrico; e
VII - Câmara de Comercialização de Energia Elétrica
* A coordenação dos trabalhos da CPAMP será do Secretário-Executivo do MME.
* O Centro de Pesquisas de Energia Elétrica - CEPEL participará das reuniões da CPAMP e
prestará a assessoria técnica necessária aos trabalhos da mesma.
* Na condução das suas atividades, a Comissão poderá convidar representante de outros
órgãos, entidades e associações vinculadas ao Setor Elétrico Brasileiro.
* A CPAMP poderá constituir Grupos de Trabalho para realização de estudos específicos.

CPAMP - Comissão Permanente para Análise de Metodologias


e Programas Computacionais do Setor Elétrico
GT METODOLOGIA
Contexto da CPAMP e diretrizes para alteração
Regulação
 Resolução CNPE nº 07/2016:
 Estabelece as diretrizes para alteração dos dados de entrada, dos parâmetros e das
metodologias da cadeia de modelos computacionais de suporte ao planejamento e à
programação da operação eletroenergética e de formação de preço no setor de energia
elétrica.
Art. 2º Cabe à Comissão Permanente para Análise de Metodologias e
Programas Computacionais do Setor Elétrico – CPAMP propor e revisar, com
periodicidade não inferior a um ano, a representação do sistema físico, os
parâmetros e as metodologias dos modelos computacionais.
...
§ 1º As proposições e revisões tratadas neste artigo devem entrar em vigor na
primeira semana operativa do ano civil subsequente, desde que aprovadas até o dia 31
de julho do ano em curso.
§ 2º A aprovação de que trata o § 1º será precedida de consulta pública, com
a possibilidade de realização de sessões presenciais.
§ 3º O MME publicará cronograma anual de trabalhos da CPAMP, até 31 de
dezembro de cada ano.
§ 4º Excepcionalmente para o ano de 2017, o cronograma de que trata o § 3º
será publicado até 31 de março.
CPAMP - Comissão Permanente para Análise de Metodologias
e Programas Computacionais do Setor Elétrico
GT METODOLOGIA
Contexto da CPAMP
Andamento dos Trabalhos

 Atividades priorizadas para 2017

CPAMP - Comissão Permanente para Análise de Metodologias


e Programas Computacionais do Setor Elétrico
GT METODOLOGIA
Contexto da CPAMP
Andamento dos Trabalhos

 Atividades priorizadas para 2017

CPAMP - Comissão Permanente para Análise de Metodologias


e Programas Computacionais do Setor Elétrico
GT METODOLOGIA
Contexto da CPAMP
Andamento dos Trabalhos

 Atividades priorizadas para 2017

Ao longo do primeiro semestre de 2017 dois pontos foram aprovados pela Plenária
CPAMP e submetidos à Consulta Pública pelo MME:

CPAMP - Comissão Permanente para Análise de Metodologias


e Programas Computacionais do Setor Elétrico
GT METODOLOGIA
Contexto da CPAMP
Andamento dos Trabalhos

 Reunião Ampla para apresentação dos resultados dos estudos

Em 14/07/2017 foi feita uma Reunião Ampla para os agentes para apresentação dos
resultados dos trabalhos e esclarecimento de dúvidas.

A Reunião foi realizada no Auditório do ONS com participação dos agentes.

CPAMP - Comissão Permanente para Análise de Metodologias


e Programas Computacionais do Setor Elétrico
GT METODOLOGIA
Contexto da CPAMP
Andamento dos Trabalhos
 Atividades priorizadas para 2017
Após a analise das contribuições a Plenária CPAMP aprovou as
proposições do GT Metodologia, conforme Ata:

CPAMP - Comissão Permanente para Análise de Metodologias


e Programas Computacionais do Setor Elétrico
GT METODOLOGIA
Contexto da CPAMP
Andamento dos Trabalhos
 Atividades priorizadas para 2017
Após a analise das contribuições a Plenária CPAMP aprovou as proposições do GT
Metodologia, conforme Relatório Técnico do GT Metodologia da CPAMP
nº 001-2017_rv0 de 05 de julho de 2017

CPAMP - Comissão Permanente para Análise de Metodologias


e Programas Computacionais do Setor Elétrico
GT METODOLOGIA
Contexto da CPAMP
Andamento dos Trabalhos

 Realização do Workshop de MAR em maio de 2017

 Realização do Workshop de Vazões em outubro de 2017

CPAMP - Comissão Permanente para Análise de Metodologias


e Programas Computacionais do Setor Elétrico
GT METODOLOGIA
Contexto da CPAMP
Andamento dos Trabalhos

 No início de outubro de 2017 o ONS apresentou estudos no CMSE comparando rodadas de


PMO com 9 e 12 REE

 A partir disso o CMSE fez uma solicitação para que o GT de Metodologia da CPAMP avalie as
diferenças de CMO para as simulações dos PMO Setembro e Outubro 9 e 12 REE

 O Cepel fez análises exaustivas sobre o assunto que serão apresentados a seguir

CPAMP - Comissão Permanente para Análise de Metodologias


e Programas Computacionais do Setor Elétrico
GT METODOLOGIA
Centro de Pesquisas de Energia Elétrica - CEPEL
CEPEL

Análise da representação
das topologias com 9 e 12
reservatórios
Título equivalentes
do trabalho
de energia no modelo
NEWAVE

CCEE
13/11/2017

Autor/apresentador
André Luiz Diniz
Área
Departamento de Otimização Energética e Meio Ambiente
Centro de Pesquisas de Energia Elétrica - CEPEL 1 Análise 12 x 9 REEs - NEWAVE| CCEE – 13/11/2017
Tópicos

INTRODUÇÃO: Estudos da evolução da topologia até 12 REEs

Modelo NEWAVE – Comparação dos resultados observados com 9 & 12 REEs

Análise da implementação do acoplamento hidráulico

Investigação das causas da redução do CMO para o caso 12 REEs

Análise da variação amostral no modelo NEWAVE com o aumento no


número de REEs

Propostas de investigações futuras para atenuar a questão da variação amostral

Centro de Pesquisas de Energia Elétrica - CEPEL 2 Análise 12 x 9 REEs - NEWAVE| CCEE – 13/11/2017
Aumento no número de REEs do SIN

 Durante 2015 o subgrupo GT7/CPAMP avaliou diferentes aspectos


técnicos da representação do SIN por um número maior de REEs

 Naquela ocasião foram estudadas configurações considerando de 6 a 12


REEs;

 No relatório foi proposto o uso de 12 REEs assim que aperfeiçoamentos


computacionais para redução do tempo computacional fossem
implementados no NEWAVE;

 Em agosto de 2017, a FT-NEWAVE validou a versão 23.2.2, que contém a


funcionalidade Seleção de Cortes, estratégia que se mostrou eficiente em
reduzir o tempo computacional;

 Após a conclusão dos trabalhos da FT-NEWAVE, agentes relataram


resultados pouco intuitivos ao passar de 9 para 12 REEs

Centro de Pesquisas de Energia Elétrica - CEPEL 3 Análise 12 x 9 REEs - NEWAVE| CCEE – 13/11/2017
Configuração do sistema
9 x 12 REEs

9REEs 12REEs

NE
N
NE
N
AM
N
N
SE
BM SE
BM
MAD TP
MAD TP
SE
SE
PR
PR PRP
IT
9 REEs 12 REEs IT

Sudeste Sudeste
S
S
Madeira Madeira S
IG

Teles Pires Teles Pires


Itaipu Itaipu
Paraná Paraná
Sul Paranapanema
Nordeste Sul
Norte Iguaçu
Belo Monte Nordeste
Norte
Belo Monte
Manaus

Centro de Pesquisas de Energia Elétrica - CEPEL 4 Análise 12 x 9 REEs - NEWAVE| CCEE – 13/11/2017
Distribuição das usinas – 9REEs

Centro de Pesquisas de Energia Elétrica - CEPEL 5 Análise 12 x 9 REEs - NEWAVE| CCEE – 13/11/2017
Distribuição das usinas – 12REEs

Centro de Pesquisas de Energia Elétrica - CEPEL 6 Análise 12 x 9 REEs - NEWAVE| CCEE – 13/11/2017
PLANEJAMENTO DE MÉDIO PRAZO
MODELO NEWAVE
PROBLEMA DE OTIMIZAÇÃO LINEAR ESTOCÁSTICA MULTI-ESTÁGIO
FUNÇÃO OBJETIVO
T S ( t ) (1   ) E   NT  ÁRVORE DE
 
min    c j GTj  CF (v ) 
t , t ,
CENÁRIOS
t 1  1 CVaR  j 1  1 ..
.
1

1 .. K
.
K 1
Custos de geração
..

Medida de
.
.. K

risco CVar térmica /déficit .


K
1 ..
.
1
.. K
. K .. 1
.. .

RESTRIÇÕES
. K
.. 1
1 .
1
.. K

Atendimento à demanda
.
K ..
. 1
.. K

 gh   gt  Int
.
t , t , t ,
  Defc  D ,  t , , j
..
t t K
1
. 1
.. K
i i j j .
K ..
iH j iT j iInt j . 1
K
t=1 t=2 t=3 ... t=T
Conservação de água (balanço hídrico)
AMOSTRAGEM SELETIVA
vst  vst 1  ghst ,   st , ( st, pp,1,...P ,  ),  t , , j
[Maceira, [Penna,Maceira,Damazio,11]
Bezerra,97]
Modelo Par(p)
+ MUITAS outras restrições...
Centro de Pesquisas de Energia Elétrica - CEPEL 7 Análise 12 x 9 REEs - NEWAVE| CCEE – 13/11/2017
PLANEJAMENTO DE MÉDIO PRAZO
MODELO NEWAVE
PROGRAMAÇÃO DINÂMICA DUAL ESTOCÁSTICA (PDDE)
 Amostragem de cenários da árvore completa

PASSO FORWARD PASSO BACKWARD


x t 1 x t 1 x t 1 x t 1 1
1 1 1 1
Série 1 2
2 2 2 2
Série 1 3
3
... 3
... 3
... 3
... ...
x t 1 x t 1 x t 1 x t 1 K K K K
20
1
1 1 1 1

Série 2 2 2 2 2 2
Série 2 3 3 3 3
... ... ... ... 3
...
x t 1 x t 1 x t 1 x t 1 K K K K 20
1 1 1 1 1
Série 3 2 2 2 2 2
Série 3 3 3 3 3
... ... ... ... ...
3
K K
. . . K K
20

. x t 1 x t 1 . x t 1 x t 1 .
. . . 1
2
1
2
1
2
1
2
1
2
Série S (200) Série S (200) 3
... 3 ... 3
... 3
... 3
...
K K K K 20

.. 1
Cortes  ( x )   z t ,* 
   t ,* x
.. 1 . K
 
1
p z ( x̂ ), x x̂ t 1,s* 
. K .. 1
t 1 t 1,s* t 1
de Benders
.. . K t
 
.. 1
.
K .. 1 . K 1,... K t 1
. K .. 1
.. . K
. .. 1
1 .. 1 . K
. K .. 1

RESULTADO:
.. . K
. .. 1
K .. 1 . K
. K ..

t=1 t=2 t=3 ...


. K
t=T
1
Política Operativa Ótima
Centro de Pesquisas de Energia Elétrica - CEPEL 8 Análise 12 x 9 REEs - NEWAVE| CCEE – 13/11/2017
Resultados observados –
PMO Set/2017

 De forma geral, é esperado um aumento do custo total de


operação calculado ao representar o SIN com um número maior
de REEs
 Em algumas situações este comportamento esperado não é
verificado

 Para o caso com base no deck do PMO de Set/2017,


verificou-se uma redução do CMO com o aumento no
número de REEs

 A questão foi repassada ao CEPEL para análise

Centro de Pesquisas de Energia Elétrica - CEPEL 9 Análise 12 x 9 REEs - NEWAVE| CCEE – 13/11/2017
Resultados observados –
PMO Set/2017 (NEWAVE)
 12 REEs: 9REEs + Paranapanema (PP)+ Iguaçu (IG)+ Manaus (MAN)

 O custo total de operação (COPER) cai

 O custo marginal de operação (CMO) do primeiro mês cai ~30%

Comportamento semelhante foi observado nos PMOs de


Out/2017 e Nov/2017
Centro de Pesquisas de Energia Elétrica - CEPEL 10 Análise 12 x 9 REEs - NEWAVE| CCEE – 13/11/2017
Análise da implementação

Centro de Pesquisas de Energia Elétrica - CEPEL 11 Análise 12 x 9 REEs - NEWAVE| CCEE – 13/11/2017
Análise da Implementação
Parcelas de Acoplamento

 Configuração inédita até o momento: acoplamento simultâneo


com REE Itaipu (Paraná e Paranapanema)

 Cálculo das parcelas de acoplamento hidráulico:  OK

 Montagem do Problema de Programação Linear (PL):  OK


 Parcelas A e C do PR e PP são levadas em conta nas restrições (atendimento à
demanda, geração a fio d’água, perdas fio, etc)

 Consideração das parcelas de acoplamento constantes calculadas


na altura equivalente:  OK

Afastada a possibilidade de erro no cálculo


das parcelas de acoplamento

Centro de Pesquisas de Energia Elétrica - CEPEL 12 Análise 12 x 9 REEs - NEWAVE| CCEE – 13/11/2017
Análise da Implementação
Rodadas determinísticas

 Foram avaliadas mais de 80 simulações determinísticas

 Todos os casos analisados convergiram (ZINF = ZSUP)

O comportamento de convergência para todos esses


casos, com tolerância muito rígida, ocorreu conforme
esperado

Centro de Pesquisas de Energia Elétrica - CEPEL 13 Análise 12 x 9 REEs - NEWAVE| CCEE – 13/11/2017
Análise dos Motivos da Redução dos
CMOs entre os casos 9 e 12 REEs

Centro de Pesquisas de Energia Elétrica - CEPEL 14 Análise 12 x 9 REEs - NEWAVE| CCEE – 13/11/2017
Análise dos motivos da redução dos
CMOs ao se passar de 9 para 12 REEs
A queda no CMO/PLD nos casos com 12 REEs pode ser explicada
pelos seguintes fatores:

1) Melhor representação da diversidade hidrológica, capturando a


complementaridade/sazonalidade entre os REEs Paraná (PR) e
Paranapanema (PP)

2) Aumento da geração não armazenável, devido à baixa capacidade de


armazenamento do REE Paranapanema (PP)

Esta queda pode ser maior ou menor, em função da variação


amostral

A condição do sistema também tem efeito sobre a variação no CMO


com a topologia
Centro de Pesquisas de Energia Elétrica - CEPEL 15 Análise 12 x 9 REEs - NEWAVE| CCEE – 13/11/2017
1) Complementaridade / Sazonalidade
entre os REEs Paraná (PR) e
Paranapanema (PP)

Centro de Pesquisas de Energia Elétrica - CEPEL 16 Análise 12 x 9 REEs - NEWAVE| CCEE – 13/11/2017
Complementaridade/Sazonalidade entre os
REEs Paraná (PR) e Paranapanema (PP)

 O regime hidrológico do REE MLT - PMO SET/17


Paranapanema complementa- 45000
40000
4500
4000
se, até certo ponto, com o do REE

PR9 e PR12 [MWmês]


35000 3500

PP12 [MWmês]
Paraná, principalmente no 30000
25000
3000
2500
período seco 20000 2000
15000 1500
10000 1000
5000 500
0 0
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
PR12 PR9 PP12

 Com a separação do REE EARMi - PMO SET/17


Paranapanema, os cenários do 80
modelo NEWAVE passam a ver 70
melhor essa complementaridade % EARMx 60
50
40
30
20
10
0
PR9 PR12 PP12
Centro de Pesquisas de Energia Elétrica - CEPEL 17 Análise 12 x 9 REEs - NEWAVE| CCEE – 13/11/2017
Complementaridade/Sazonalidade entre os
REEs Paraná (PR) e Paranapanema (PP)

Análise de sensibilidade eliminando-se a complementaridade entre PR e PP:


Custo de operação – PMO
CUSTO OPERAÇÃO (10^6 R$)SET/2017-
- PMO SET17 NEWAVE Custo de operação – PMO
CUSTO OPERAÇÃO OUT/2017
(10^6 R$) - PMO OUT17 - NEWAVE
29000 31000

27000 29000

27000
25000
25000
23000
23000
21000
21000
19000
19000
17000 17000

15000 15000
9REEs
9REEs-BASE
12REEs
12REEs-BASE
12REEs s/compl.
12REEs-PPsazPR
9REEs
9REEs-BASE
12REEs
12REEs-BASE
12REEs s/compl.
12REEs-PPsazPR

CMO – PMO
CUSTO MARGINAL DE SET/2017-
OPERAÇÃO (R$/MWh)NEWAVE
- PMO SET17 CMO
CUSTO – PMO
MARGINAL OUT/2017
DE OPERAÇÃO (R$/MWh)-- PMO
NEWAVE
OUT17
450 700
400
600
350
500
300

250 400

200 300
150
200
100

50 100

0 0
9REEs-BASE 12REEs-BASE 12REEs-PPsazPR 9REEs-BASE 12REEs-BASE 12REEs-PPsazPR
9REEs 12REEs 12REEs s/compl. 9REEs 12REEs 12REEs s/compl.

A diferença entre resultados (sim.Final) dos casos 9 e 12REEs diminui


Centro de Pesquisas de Energia Elétrica - CEPEL 18 Análise 12 x 9 REEs - NEWAVE| CCEE – 13/11/2017
2) Capacidade de armazenamento do
REE Paranapanema (PP)

Centro de Pesquisas de Energia Elétrica - CEPEL 19 Análise 12 x 9 REEs - NEWAVE| CCEE – 13/11/2017
Capacidade de armazenamento do
Paranapanema
 Ao separar o PP, a energia CONTROLÁVEL contribui para que esse REE
atinja, com maior probabilidade, o EARMAX
 Isso aumenta o GH de Itaipu (e outras usinas fio d’água), reduzindo o CMO

Análise de sensibilidade, aumentando artificialmente a Capacidade


de Armazenamento (EARMax) do REE Paranapanema (PP):

Custo de operação – PMO


CUSTO OPERAÇÃO SET/2017
(10^6 R$) - PMO SET17 - NEWAVE CMOMARGINAL
CUSTO – PMODESET/2017 - NEWAVE
OPERAÇÃO (R$/MWh) - PMO SET17
27000 450

400
25000
350

23000 300

250
21000
200

19000 150

100
17000
50

15000 0
9REEs
9REEs-BASE 12REEs
12REEs-BASE 99REEs-PP-Res
REEs 12REEs
12REEs-PP-Res 9REEs-BASE 12REEs-BASE 9REEs-PP-Res 12REEs-PP-Res
9REEs 12REEs 9 REEs 12REEs
> EARMax > EARMax
> EARMax > EARMax

A diferença entre resultados (sim.Final) dos casos 9 e 12REEs diminui

Centro de Pesquisas de Energia Elétrica - CEPEL 20 Análise 12 x 9 REEs - NEWAVE| CCEE – 13/11/2017
Considerações sobre geração de
cenários e variação amostral
 Em um Processo Estocástico, a incerteza pode ser representada por um
conjunto de cenários, limitado por questões de esforço computacional
 Estes cenários devem representar as características estatísticas do
processo estocástico original (contínuo)
 A geração de cenários pelo modelo GEVAZP (que alimenta o NEWAVE) utiliza
técnicas de agregação (clusterização), a partir de uma amostra inicial muito
grande (100.000)
 A geração dos cenários originais é feita de forma pseudo-aleatória
(por questões de reprodutibilidade de resultados)

Pode ocorrer uma variação amostral, que é intrínseca


à modelagem de um processo estocástico

À medida que cresce o número de REEs, torna-se importante estudar as


vantagens do uso de uma amostra maior de cenários forward e backward no
modelo

Centro de Pesquisas de Energia Elétrica - CEPEL 21 Análise 12 x 9 REEs - NEWAVE| CCEE – 13/11/2017
Variabilidade dos ruídos backward
com o número de REEs

Centro de Pesquisas de Energia Elétrica - CEPEL 22 Análise 12 x 9 REEs - NEWAVE| CCEE – 13/11/2017
Variabilidade dos ruídos backward
com o número de REEs

O uso de um número maior de REEs aumenta a


variabilidade amostral

Centro de Pesquisas de Energia Elétrica - CEPEL 23 Análise 12 x 9 REEs - NEWAVE| CCEE – 13/11/2017
Variabilidade dos ruídos backward
com o número de REEs
Média Backward 200x20 - 9REE
2
2 Média amostral – 200 x 20 – 9 REEs
1.5

0.5

REE5

0
REE6
0
REE7
REE8

-0.5
Apesar do aumento, a
variabilidade é
-1

controlada, em
-1.5

-2
-2
ambos os casos, pelo
2 Média amostral – 200 x 20 – 12 REEs
Média Backward 200x20 - 12REE
2
uso da Amostragem
1.5

Seletiva
1

0.5
REE5

0
0 REE6
REE7
REE9
REE10
-0.5

-1

-1.5

-2 -2
Centro de Pesquisas de Energia Elétrica - CEPEL 24 Análise 12 x 9 REEs - NEWAVE| CCEE – 13/11/2017
Variabilidade dos ruídos backward
com o número de REEs

Comparação entre Amostragem Seletiva (vigente) com a


Amostragem Aleatória Simples (usada no passado)

Amostragem Seletiva Amostragem Aleatória Simples


12 REEs - nleq = 20 12 REEs - nleq = 20

(vigente) (Adotada até 2010)

Centro de Pesquisas de Energia Elétrica - CEPEL 25 Análise 12 x 9 REEs - NEWAVE| CCEE – 13/11/2017
Alternativas para aprimorar a geração de
cenários e atenuar a variação amostral

1) Aprimoramento na representação do
processo estocástico
 Aumento do número de cenários backward
Ajustes em
parâmetros
do modelo
2) Melhoria do espaço de busca para
construção da FCF
 Aumento do número de séries forward

 Reamostragem
 Combinação do uso de séries condicionadas Aprimoramentos
com não condicionadas, e níveis de no modelo
armazenamento em que se queira proteger

Centro de Pesquisas de Energia Elétrica - CEPEL 26 Análise 12 x 9 REEs - NEWAVE| CCEE – 13/11/2017
Variabilidade dos ruídos backward
com o número de REEs

Centro de Pesquisas de Energia Elétrica - CEPEL 27 Análise 12 x 9 REEs - NEWAVE| CCEE – 13/11/2017
Efeito do aumento do número
de cenários backward

Há uma redução da variabilidade ao se


aumentar o tamanho da amostra backward

Centro de Pesquisas de Energia Elétrica - CEPEL 28 Análise 12 x 9 REEs - NEWAVE| CCEE – 13/11/2017
Efeito do aumento do número
de cenários backward

Há uma redução da variabilidade ao se


aumentar o tamanho da amostra backward

Centro de Pesquisas de Energia Elétrica - CEPEL 29 Análise 12 x 9 REEs - NEWAVE| CCEE – 13/11/2017
Comparação casos 12 x 9 REE
Distrib. acumulada – ENAs backward
200 x 20 – PR - Jan/18 200 x 30 – PR - Jan/18
 Análise de
sensibilidade
com o aumento
de cenários
backward

200 x 40 – PR - Jan/18 200 x 50 – PR - Jan/18

Maior número de
cenários aproxima
as distribuições

Centro de Pesquisas de Energia Elétrica - CEPEL 30 Análise 12 x 9 REEs - NEWAVE| CCEE – 13/11/2017
Comparação casos 12 x 9 REE
Distrib. acumulada – ENAs backward
200 x 20 – PR - Jan/18 200 x 40 – PR - Jan/18
 Análise de
sensibilidade
com o aumento
de cenários
forward

250 x 40– PR - Jan/18 300 x 40 – PR - Jan/18

Aumento do
número de séries
forward também
tende a contribuir
para essa melhoria

Centro de Pesquisas de Energia Elétrica - CEPEL 31 Análise 12 x 9 REEs - NEWAVE| CCEE – 13/11/2017
Diagnóstico do CEPEL

 Houve uma redução do CMO calculado ao se passar a modelagem


de 9 para 12 REEs, nos PMOs de set/17, out/17 e nov/17

 Não foi identificado erro de implementação no modelo

 Parte dessa redução é explicável por questões físicas, de melhor


representação do sistema:
 Complementaridade hidrológica entre REEs Paranapanema e Paraná
 Limitação do armazenamento de energia controlável no REE
Paranapanema

 Essa redução pode ser maior ou menor, pela questão da variação


amostral

 A variação amostral pode ser atenuada aprimorando a


representação dos cenários forward e backward no modelo
NEWAVE

Centro de Pesquisas de Energia Elétrica - CEPEL 32 Análise 12 x 9 REEs - NEWAVE| CCEE – 13/11/2017
Alternativas de Atenuar a
variação amostral
1) Revisar a alteração dos parâmetros externos do modelo
 Os estudos conduzidos até o momento indicam que um aumento até 30
cenários backward mantém a qualidade dos resultados obtidos para 9
REEs quanto à variação amostral, em tempo computacional aceitável
 A qualidade também tende a melhorar com um aumento no número de
cenários forward, e o uso de até 250 cenários é razoável em termos de
tempo computacional
 Estudos mais exaustivos ainda devem ser realizados para se definir
melhor um possível aumento nesses parâmetros

2) Aspectos a serem investigados pelo CEPEL


 Reamostragem
 Combinação do uso de séries condicionadas com não condicionadas,
e níveis de armazenamento em que se queira proteger

Esses tópicos deverão ser objeto de estudo futuro pela CPAMP

Centro de Pesquisas de Energia Elétrica - CEPEL 33 Análise 12 x 9 REEs - NEWAVE| CCEE – 13/11/2017
Obrigado pela atenção!

Centro de Pesquisas de Energia Elétrica - CEPEL

Centro de Pesquisas de Energia Elétrica - CEPEL 34 Análise 12 x 9 REEs - NEWAVE| CCEE – 13/11/2017
Sensibilidade
9 REEs x 12 REEs
ENA Dez/17 a Abr/18 –
70% MLT
Custo Marginal da Operação - CMO [R$/MWh]
ENA Dez/17 a Abr/18 – 70% MLT

Sudeste/Centro‐Oeste
600
∆ 17,3%
CMO [R$/MWh]

500
400 ∆ 1,1%
∆ ‐28,4% ∆ ‐13,0%
300
∆ ‐26,1%
200
100
0 dez/17 j an/18 fev /18 mar /18 abr /18

dez/17 jan/18 fev/18 mar/18 abr/18


9 REEs 381,62 530,85 426,80 453,61 431,84
12 REEs 281,90 380,10 371,32 458,41 506,59
∆ ‐99,72 ‐150,75 ‐55,48 4,80 74,75

3
Energia Armazenada Final - EAR [%EARmáx]
ENA Dez/17 a Abr/18 – 70% MLT

Sudeste/Centro‐Oeste
100
EAR [%EARmax]

80

60

40

20

0 n o v / 1 7 d e z / 1 7 aj n / 1 8 f e v / 1 8 m a r / 1 8 a b r / 1 8

nov/17 dez/17 jan/18 fev/18 mar/18 abr/18


9 REEs 16,7 17,5 24,5 30,5 36,6 39,2
12 REEs 16,7 17,1 22,7 28,4 34,4 37,3
∆ ‐0,4 ‐1,8 ‐2,1 ‐2,2 ‐1,9

4
Geração Térmica [MWmed]
ENA Dez/17 a Abr/18 – 70% MLT

SIN
16.000 ∆ ‐20,9%
14.000
G.Term [MWmed]

∆ ‐6,7%
12.000 ∆ 4,8%
10.000 ∆ ‐5,8% ∆ 0,5%

8.000
6.000
4.000
2.000
0 d e z / 1 7 aj n / 1 8 f e v / 1 8 m a r / 1 8 a b r / 1 8

dez/17 jan/18 fev/18 mar/18 abr/18


9 REEs 12.671 14.362 9.155 9.218 10.439
12 REEs 11.824 11.366 8.621 9.260 10.937
∆ ‐847 ‐2.997 ‐534 42 498

5
ENA Dez/17 a Abr/18 –
80% MLT
Custo Marginal da Operação - CMO [R$/MWh]
ENA Dez/17 a Abr/18 – 80% MLT

Sudeste/Centro‐Oeste
400
350
CMO [R$/MWh]

∆ 21,6%
300
250 ∆ ‐14,9%
∆ ‐0,1% ∆ 11,4%
200 ∆ ‐12,8%
150
100
50
0 d e z / 1 7 aj n / 1 8 f e v / 1 8 m a r / 1 8 a b r / 1 8

dez/17 jan/18 fev/18 mar/18 abr/18


9 REEs 275,12 345,62 258,92 260,75 245,68
12 REEs 239,96 294,21 258,55 290,44 298,71
∆ ‐35,16 ‐51,41 ‐0,37 29,69 53,03

7
Energia Armazenada Final - EAR [%EARmáx]
ENA Dez/17 a Abr/18 – 80% MLT

Sudeste/Centro‐Oeste
100
EAR [%EARmax]

80

60

40

20

0 n o v / 1 7 d e z / 1 7 aj n / 1 8 f e v / 1 8 m a r / 1 8 a b r / 1 8

nov/17 dez/17 jan/18 fev/18 mar/18 abr/18


9 REEs 16,7 19,1 28,0 36,2 44,2 48,5
12 REEs 16,7 18,8 27,0 35,3 43,0 47,7
∆ ‐0,3 ‐1 ‐0,9 ‐1,2 ‐0,8

8
Geração Térmica [MWmed]
ENA Dez/17 a Abr/18 – 80% MLT

SIN
14.000
12.000 ∆ ‐7,3% ∆ ‐4,5%
G.Term [MWmed]

10.000 ∆ 5,6%
∆ 0,4%
8.000 ∆ 2,2%

6.000
4.000
2.000
0 d e z / 1 7 aj n / 1 8 f e v / 1 8 m a r / 1 8 a b r / 1 8

dez/17 jan/18 fev/18 mar/18 abr/18


9 REEs 11.629 11.229 7.825 7.190 8.595
12 REEs 10.784 10.722 7.859 7.347 9.080
∆ ‐846 ‐507 34 157 485

9
ENA Dez/17 a Abr/18 –
90% MLT
Custo Marginal da Operação - CMO [R$/MWh]
ENA Dez/17 a Abr/18 – 90% MLT

Sudeste/Centro‐Oeste
250 ∆ 18,3%
∆ 6,4% ∆ 16,9%
CMO [R$/MWh]

∆ ‐1,7%
200
∆ ‐12,1%
150

100

50

0 dez/17 j an/18 fev /18 mar /18 abr /18

dez/17 jan/18 fev/18 mar/18 abr/18


9 REEs 225,59 228,75 187,93 186,69 175,93
12 REEs 198,21 224,84 199,91 220,86 205,63
∆ ‐27,38 ‐3,91 11,98 34,17 29,70

11
Energia Armazenada Final - EAR [%EARmáx]
ENA Dez/17 a Abr/18 – 90% MLT

Sudeste/Centro‐Oeste
100
EAR [%EARmax]

80

60

40

20

0 n o v / 1 7 d e z / 1 7 aj n / 1 8 f e v / 1 8 m a r / 1 8 a b r / 1 8

nov/17 dez/17 jan/18 fev/18 mar/18 abr/18


9 REEs 16,7 20,9 31,8 42,5 52,9 59,3
12 REEs 16,7 20,3 30,7 41,4 51,7 58,2
∆ ‐0,6 ‐1,1 ‐1,1 ‐1,2 ‐1,1

12
Geração Térmica [MWmed]
ENA Dez/17 a Abr/18 – 90% MLT

SIN
12.000 ∆ ‐11,5%
∆ ‐1,3%
G.Term [MWmed]

10.000
∆ 4,1%
8.000 ∆ ‐4,5% ∆ 9,9%

6.000
4.000
2.000
0 d e z / 1 7 aj n / 1 8 f e v / 1 8 m a r / 1 8 a b r / 1 8

dez/17 jan/18 fev/18 mar/18 abr/18


9 REEs 10.753 9.732 7.106 6.510 7.420
12 REEs 9.519 9.601 6.789 7.157 7.724
∆ ‐1.234 ‐131 ‐317 647 305

13
ENA Dez/17 a Abr/18 –
100% MLT
Custo Marginal da Operação - CMO [R$/MWh]
ENA Dez/17 a Abr/18 – 100% MLT

Sudeste/Centro‐Oeste
200
180
CMO [R$/MWh]

160 ∆ ‐2,0% ∆ ‐1,0% ∆ 26,5%


140 ∆ 5,1% ∆ 9,4%
120
100
80
60
40
20
0 d e z / 1 7 aj n / 1 8 f e v / 1 8 m a r / 1 8 a b r / 1 8

dez/17 jan/18 fev/18 mar/18 abr/18


9 REEs 173,34 179,29 145,02 145,68 114,16
12 REEs 169,94 177,54 152,48 159,42 144,39
∆ ‐3,40 ‐1,75 7,46 13,74 30,23

15
Energia Armazenada Final - EAR [%EARmáx]
ENA Dez/17 a Abr/18 – 100% MLT

Sudeste/Centro‐Oeste
100
EAR [%EARmax]

80

60

40

20

0 n o v / 1 7 d e z / 1 7 aj n / 1 8 f e v / 1 8 m a r / 1 8 a b r / 1 8

nov/17 dez/17 jan/18 fev/18 mar/18 abr/18


9 REEs 16,7 22,2 35,4 48,2 60,7 68,4
12 REEs 16,7 22,0 34,7 47,6 60,5 68,3
∆ ‐0,2 ‐0,7 ‐0,6 ‐0,2 ‐0,1

16
Geração Térmica [MWmed]
ENA Dez/17 a Abr/18 – 100% MLT

SIN
10.000 ∆ ‐3,5% ∆ 0,0%
9.000
G.Term [MWmed]

8.000
∆ 1,8%
7.000 ∆ 6,2% ∆ 15,1%
6.000
5.000
4.000
3.000
2.000
1.000
0 d e z / 1 7 aj n / 1 8 f e v / 1 8 m a r / 1 8 a b r / 1 8

dez/17 jan/18 fev/18 mar/18 abr/18


9 REEs 8.783 8.642 5.856 5.260 6.549
12 REEs 8.477 8.642 6.221 6.054 6.669
∆ ‐306 0 365 794 120

17
Fim

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