Template Artigos e Relatos de Experiência

Fazer download em pdf ou txt
Fazer download em pdf ou txt
Você está na página 1de 4

Título do artigo ou relato de experiência:

Subtítulo,caso haja

RESUMO: Os artigos e relatos de experiência devem apresentar


resumo e palavras-chave (de três a cinco), no idioma em que foi
escrito. O resumo deve ter entre 150 e 200 palavras, e explicitar em
um parágrafo, com objetividade: tema, marcos cronológicos e
espaciais, fontes, argumento principal do artigo e conclusões. Devem
estar em Times New Roman, 11 pt, espaçamento simples, texto
justificado, com recuos de 2cm nas laterais. O elemento ‘RESUMO:’
deve estar em negrito e ‘Palavras-chave:’ em itálico. As
palavras-chave devem ser separadas por ponto (.). O resumo não deve
conter referências bibliográficas nem expressões em destaque. Deve
haver a adição de um enter entre o resumo e as palavras-chave e de
dois enter entre o bloco completo do resumo do título e da Introdução.

Palavras-chave: Educação. Ensino. Políticas Educacionais.

Introdução

No caso de artigos e relatos de experiência, os textos (incluindo título, resumos,


palavras-chaves, notas e bibliografias) deverão ter entre 35.000 e 55.000 caracteres, incluindo
espaços.
Os títulos dos artigos e relatos de experiência devem estar em Times New Roman, 18 pt,
negrito, alinhado à esquerda. Os subtítulos em Times New Roman, 16 pt, itálico, alinhado à
esquerda. O espaçamento entre título e subtítulo deve ser simples e não conter espaços. O
subtítulo deve ser separado do resumo por dois enter. De modo a atender o projeto gráfico da
revista, caso sejam divididos em título e subtítulo: o título deve conter no máximo 47 caracteres
e o subtítulo no máximo 100 caracteres. Caso não possua divisão, o título deve conter no
máximo 140 caracteres. Em todos os casos, o número de caracteres deve considerar os espaços.
Os títulos não devem receber notas. Títulos longos poderão ser modificados pela editoria.
Os arquivos submetidos para apreciação (artigos, relatos de experiência e resenhas)
devem ser elaborados em processadores de texto compatíveis com Windows (.doc ou .docx). O
corpo do texto deve estar em Times New Roman, pt 11, espaçamento entre linhas 1,5, texto
justificado, parágrafo de 1 cm, sem espaço antes ou depois dos parágrafos. As margens do
documento devem ser de 2,5 cm nas laterais e 3cm na parte superior e inferior.1 Deve-se dar o
espaço de 2 enter ao final de cada seção do texto.

Subtítulos de primeiro nível

Os subtítulos devem ser escritos em letra minúscula, com exceção da primeira palavra.
Devem estar em Times New Roman, 11 pt, espaçamento simples, negrito, texto justificado à
esquerda, sem recuo ou parágrafo. Deve-se adicionar um enter depois dos subtítulos. Pede-se
que os subtítulos sejam concisos e informativos. Subtítulos de segundo nível devem estar em
itálico. Pede-se que não seja usada numeração para ordenar subtítulos de primeiro e segundo
nível.

Citações longas e curtas

As citações textuais curtas (até três linhas) devem ser inseridas no texto, “entre aspas” e
sem itálico (caso sejam utilizadas aspas duplas na bibliografia original, empregar aspas
simples).

Citações textuais longas (com mais de três linhas) devem constituir um parágrafo
independente, recuado da margem esquerda em 3,25cm, com alinhamento
justificado, fonte Times New Roman, 10 pt e espaçamento simples. Não devem
apresentar parágrafo nem emprego de aspas na abertura e encerramento (a não ser
de modo a reproduzir a grafia original da bibliografia). Deve-se adicionar um
espaço antes e depois das citações recuadas. O ponto final deve ser posicionado
após a referência (AUTOR, 2021, p. 1).

O destaque em palavras deve se dar apenas por meio do uso de itálico, que deve ser usado
também em palavras estrangeiras, neologismos, títulos completos de obras e publicações,
expressões em latim e falas de informantes. As palavras de uso não convencional devem
empregar aspas simples, uma vez que as aspas duplas devem ser reservadas às citações curtas.
Todas as imagens, quadros, tabelas e gráficos devem ser numeradas e conter título. O
título deve estar em Times New Roman, 11 pt, negrito, alinhado à esquerda, sem recuo ou
parágrafo e com espaçamento simples. Deve se fazer também indicação da fonte na legenda,
que deve estar em Times New Roman, 8 pt, alinhado à esquerda, sem recuo ou parágrafo e com
espaçamento simples.

1
As notas devem estar em rodapé. Devem ser explicativas ou conter referências de documentos arquivísticos. Aconselha-se a
parcimônia em seu uso. Devem ser formatadas em Times New Roman, 8 pt, espaçamento simples e alinhamento justificado, com
uma linha de espaço entre cada uma. Não incluir notas de rodapé em títulos, subtítulos, resumos, tabelas e gráficos.
No interior de quadros e tabelas, as informações devem constar em Times New Roman, 9
pt, espaçamento simples. Células com informações textuais devem estar justificadas, já aquelas
com informações numéricas devem estar aliadas à direita. Deve-se empregar um enter (11 pt,
espaçamento 1,5) antes e depois das imagens, quadros, tabelas e gráficos, de modo a separá-los
dos parágrafos antecedentes e posterior.

Quadro 1: Toda figura, quadro, tabela ou gráfico deve ser numerado e titulado
Imagem Devem ser consideradas imagens toda produção As imagens devem estar em alta resolução (300
de caráter imagético, tal como figuras, gravuras, ppi), formato JPEG, cor RGB. Além de
desenhos, fotos, quadros, esquemas etc. figurarem no texto, devem ser submetidos em
arquivos separados (como documento
suplementar). Os e as proponentes devem
apresentar permissão para uso de cada uma das
imagens, ou indicar se gozam da condição de
Domínio Público.
Quadros São mais utilizados para disposição de dados Não devem estar em formato de imagem, mas
qualitativos, ou seja, não apresentam sim em Word, para que possam ser editados.
informações numéricas, tal como este.
Tabelas Ao contrário dos quadros, as tabelas trazem em Idem com relação às tabelas
si dados quantitativos, ou seja, numéricos.
Gráficos Representação geométrica de um conjunto de Os gráficos, assim como as imagens, devem
dados usado para facilitar a compreensão das constar no texto e em arquivo separado
informações apresentadas. (documento suplementar). Este documento deve
estar em Excel, com a devida indicação de
títulos.
Fonte: devem também sempre informar a fonte. Ex: RDE, 2022.

Não esqueça de omitir seu nome e o da instituição na página de título, assim como dos
cabeçalhos e rodapés. Apague toda informação que possa identificá-lo/a inadvertidamente, tal
como “como este/a autor/a descreveu em outro trabalho (citação)...” ou “veja (citação) para uma
discussão mais aprofundada...”. Evite multiplicidade de autocitações ou a citação de materiais
do/a autor/a (dissertações, teses, apresentações em eventos etc.), publicados ou não. Apague
agradecimentos a colegas ou afiliações institucionais que também possam facilitar a
identificação do/a autor/a, O conselho editorial entende que não é possível remover
absolutamente tudo que possa levar à identificação do/a autor/a, mas é preciso cuidado para
eliminar todas as fontes evidentes que possibilitem sua identificação, evitando, por conseguinte,
o conhecimento por parte dos/as avaliadores/as sobre indicadores óbvios de autoria.

Considerações finais

As referências bibliográficas devem estar em ordem alfabética, em Times New Roman,


pt 9, espaçamento simples, texto justificado. Não se deve usar underlines no caso de autores/as
repetidos, ao invés disso, deve-se repetir os nomes. As referências devem ser separadas por
meio da adição de espaço depois do parágrafo. Os destaques devem ser feitos em itálico. A
normatização deve seguir aquela informada pela revista nas diretrizes para autores/as, tal como
nos exemplos abaixo.

Referências

BOURDIEU, Pierre. Le droit à la parole. Entrevistador: Pierre Viansson-Ponté. Le Monde, Paris, Les griles du
temps, 11 oct. 1977, p. 1-2.
BRASIL. Ministério da Educação. Lei nº 9.394/1996. LDB: leis de diretrizes e bases da educação nacional. Brasília:
Senado Federal, 1996.
CASTILLO-MARTÍN, Márcia & OLIVEIRA, Suely de (Org.). Marcadas a ferro: violência contra a mulher. Brasília:
Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres, 2005.
CERVANTES, Miguel de. Les Advantures du fameux Chevalier Dom Quixot de la Manche et de Sancho Pansa son
escuyer. Paris: Boissevin, 1650. Disponível em: < https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/btv1b52507162h >. Acesso em: 27
abr. 2020.
COÊLHO, Ildeu Moreira. A gênese da docência universitária. Linhas Críticas, Brasília, v. 14, n. 26, p. 5-24, jan./jun.
2008.
CONFRONTO de números. Carta Capital, São Paulo, a. 11, n. 348, 29 jun. 2005.
DICTIONNAIRE de l’Académie Française. Paris: Les Libraires Associés, 1762. 4 ed.
DIDEROT. Autoridade política. In: DIDEROT, Denis; D’ALEMBERT, Jean Le Rond. Enciclopédia, ou Dicionário
razoado das ciências, das artes e dos ofícios. São Paulo: Editora Unesp, 2015. p. 37-44.
EXPANSÃO dos canaviais é acompanhada por exploração de trabalho. Brasil de Fato, São Paulo, 13 de nov. 2008. p.
5.
FERREIRA JR., Amarilio. Sindicalismo e proletarização: a saga dos professores brasileiros. Tese (Doutorado em
Educação) – Faculdade de Filosofia, Letras, e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, 1998.
FRIGOTTO, Gaudêncio. A produtividade da escola improdutiva. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2006.
HARRIOT, Thomas. Monn Drawnings. In: The Galileo Project. Disponível em: <
http://galileo.rice.edu/sci/harriot_moon.html >. Acesso em: 27 abr. 2020.
KOSELLECK, Reinhart et al. O conceito de História. São Paulo: Autêntica, 2013.
MALDANER, Otavio Aloísio. Princípios e práticas de formação de professores para a educação básica. In: SOUZA,
João Valdir Alves de (Org.). Formação de professores para a educação básica: dez anos da LDB. Belo Horizonte:
Autêntica, 2007. p. 211-233.
NAPOLITANO, Marcos. Engenheiros das almas ou vendedores de utopia? A inserção do artista intelectual engajado
no Brasil dos anos 1970. In: SEMINÁRIO 1964/2004 – 40 ANOS DO GOLPE MILITAR, 2004, Rio de Janeiro.
Anais... Rio de Janeiro: FAPERJ/7 Letras, 2004. p. 309-321.
OTTA, Lu Aiko. Parcela do tesouro nos empréstimos do BNDS cresce 566% em oito anos. O Estado de São Paulo,
São Paulo, 1 agosto de 2010. Economia & Negócios, p. B1.
SCHWARTSMAN, Hélio. A vitória do Iluminismo. Folha de São Paulo, São Paulo, 18 mar. 2018. Disponível em:
<https://www1.folha.uol.com.br/colunas/helioschwartsman/2018/03/a-vitoria-doiluminismo.shtml >. Acesso em: 29
abr. 2020.

Você também pode gostar