F703827411 BULA HERBURON 500 BR 17102023 v00.

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HERBURON® 500 BR

Herbicida

Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA sob n o 00368705.

COMPOSIÇÃO:

3-(3,4-dichlorophenyl)-1,1-dimethylurea (DIUROM) ..….............................................500,00 g/L (50,0% m/v)


Outros ingredientes ....................................................................................................669,40 g/L (66,94% m/v)

GRUPO C2 HERBICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO


CLASSE: Herbicida de ação sistêmica.
GRUPO QUÍMICO: Diurom: uréia

TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC).

TITULAR DO REGISTRO:
ADAMA BRASIL S/A (*)
Rua Pedro Antônio de Souza, 400, Parque Rui Barbosa, CEP: 86031-610 – Londrina/PR.
Tel.: (43) 3371-9000 CNPJ: 02.290.510/0001-76 - Inscrição Estadual: 601.07287-44
Registro Estadual nº 003263 – ADAPAR/PR
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
DIUREX AGRICUR TÉCNICO – REGISTRO MAPA nº 1768702
ADAMA AGAN LTD
Haashlag Street 3, P.O. Box 262, 77102, Northern Industrial Zone, Ashdod – Israel

DIURON TÉCNICO 970 BR – REGISTRO MAPA nº 02194


ADAMA BRASIL S/A
Rua Pedro Antônio de Souza, 400 – Parque Rui Barbosa - CEP 86031-610 - Londrina/PR
CNPJ: 02.290.510/0001-76 Registro Estadual n° 003263 – ADAPAR/PR
FMC QUIMICA DO BRASIL LTDA.
Rodovia Presidente Dutra, km 280 A, Pombal - CEP: 27365-000 - Barra Mansa/RJ
CNPJ: 04.136.367/0037-07 - Registro Estadual LOR nº IN051696 - INEA/RJ

DIURON TÉCNICO MILENIA – REGISTRO MAPA nº 0058902


ADAMA AGAN LTD
Haashlag Street 3, P.O. Box 262, 77102, Northern Industrial Zone, Ashdod – Israel.
ADAMA BRASIL S/A
Rua Pedro Antônio de Souza, 400 – Parque Rui Barbosa - CEP 86031-610 - Londrina/PR
CNPJ: 02.290.510/0001-76 - Registro Estadual no 003263 – ADAPAR/PR
ADAMA BRASIL S/A
Avenida Júlio de Castilhos, 2085 - CEP 95860-000 - Taquari/RS
CNPJ: 02.290.510/0004-19 Registro Estadual nº 00001047/99 – SEAPA/RS

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CORTEVA AGRISCIENCE DO BRASIL LTDA
Rua Oxigênio, nº. 748 - COPEC - CEP: 42810-270 - Camaçari/BA
CNPJ: 61.064.929/0021-12 Cadastro Estadual ADAB nº 29501
FMC QUIMICA DO BRASIL LTDA.
Rodovia Presidente Dutra, km 280 A, Pombal - CEP: 27365-000 - Barra Mansa/RJ
CNPJ: 04.136.367/0037-07 Registro Estadual LOR nº IN051696 - INEA/RJ

DIURON TÉCNICO NORTOX – REGISTRO MAPA nº 2418795


JIANGSU KUAIDA AGROCHEMICAL CO. LTD.
Nº 2, Jiangshe Road Matang Town, Rudong, 226401, Jiangsu – China.
NORTOX S/A
Rodovia BR 369, km 197 - CEP: 86706-430 - Arapongas/PR
CNPJ: 75.263.400/0001-99 Registro Estadual nº 000466 – ADAPAR/PR

DIURON TÉCNICO RAINBOW – REGISTRO MAPA nº 14812


SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Binhai Economic and Development Area, 262737, Weifang City, Shandong Province – China.

FORMULADOR:
ADAMA BRASIL S/A
Rua Pedro Antônio de Souza, 400 – Parque Rui Barbosa - CEP 86031-610 - Londrina/PR
CNPJ: 02.290.510/0001-76 Registro Estadual n° 003263 – ADAPAR/PR

ADAMA BRASIL S/A


Avenida Júlio de Castilhos, 2085 - CEP 95860-000 - Taquari/RS
CNPJ: 02.290.510/0004-19 Registro Estadual nº 00001047/99 – SEAPA/RS

ADAMA AGAN LTD


Haashlag Street 3, P.O. Box 262, 77102, Northern Industrial Zone, Ashdod – Israel.

ADAMA ANDINA B. V. SUCURSAL COLOMBIA


Calle 1C, Nº 7-53, Interior Zona Franca, Barranquilla, Colômbia.

CORTEVA AGRISCIENCE DO BRASIL LTDA


Rua Oxigênio, nº. 748 - COPEC - CEP: 42810-270 - Camaçari/BA
CNPJ: 61.064.929/0021-12
.
FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO S.A.
Rodovia Presidente Castelo Branco, km 68,5 - CEP: 18120-970 – Mairinque/SP.
CNPJ: 47.226.493/0001-46 - Registro no Estado nº 031 - CDA/SP

FMC QUIMICA DO BRASIL LTDA.


Rodovia Presidente Dutra, km 280 A, Pombal - CEP: 27365-000 - Barra Mansa/RJ
CNPJ: 04.136.367/0037-07 Registro Estadual LOR nº IN051696 - INEA/RJ

No do lote ou da partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:

ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-


OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º do Decreto nº
7.212, de 15 de junho de 2010)
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CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA : CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO
AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
CLASSE II – PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE

Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C

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MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO – MAPA
INSTRUÇÕES DE USO:

HERBURON® 500 BR é um herbicida de pré e pós emergência indicado para o controle de plantas infestantes
nas culturas de algodão, café, cana-de-açúcar e citros.

CULTURA, ALVO, DOSE, CALDA, MODALIDADE, ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO DE APLICAÇÕES:


ALVO BIOLÓGICO
Vol. de Modo de
Cultura Dose
Calda Aplicação
Nome Comum Nome Científico
Beldroega Portulaca oleracea
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus
Capim-colchão Digitaria sanguinalis
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum
Caruru-de-mancha Amaranthus viridis
Caruru-roxo Amaranthus hybridus
Corda-de-viola Ipomoea aristolochiaefolia Terrestre e
Algodão Guanxuma Sida rhombifolia 3,2 a 4,0 360 L/ha Aérea
Macela Achyrocline satureioides L/ha
Maria-pretinha Solanum Americanum
Mastruz Lepidium virginicum
Mentrasto Ageratum conyzoides
Nabo-bravo Raphanus raphanistrum
Picão-branco Galinsoga parviflora
Picão-preto Bidens Pilosa
Rubim Leonorus sibiricus
Trapoeraba Commelina benghalensis

ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:


PRÉ-EMERGÊNCIA: Aplicar HERBURON® 500 BR, nas plantas infestantes e na cultura, com solo úmido,
logo após a semeadura. Não utilizar em solo arenoso.

Recomendações específicas para:


 Acanthospermum hispidum e Achyrocline satureioides: controle SOMENTE em Pré-
emergência.
 Ageratum conyzoides, Commelina benghalensis e Ipomoea aristolochiaefolia: efetuar controle
em Pré-emergência, somente na maior dose em solo argiloso e médio.

PÓS-EMERGÊNCIA: Aplicar HERBURON® 500 BR, nas plantas infestantes e na cultura, entre linhas semi -
dirigido. Não pode ser utilizado na cultura em área total.

Para as aplicações em pós-emergência, a cultura deve estar com altura superior a 25 cm e a aplicação deve
ser feita entre linhas semi-dirigido, ou seja, o jato da calda do herbicida poderá atingir, no máximo, o terço
inferior do algodoeiro, evitando o contato com as demais folhas da cultura.
Para aplicação nas plantas infestantes, estas deverão estar no estádio máximo de 4 folhas para as
dicotiledôneas e 2 folhas para as gramíneas.

NÚMERO DE APLICAÇÕES: 1 (uma) aplicação

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CULTURA, ALVO, DOSE, CALDA, MODALIDADE, ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO DE APLICAÇÕES:
ALVO BIOLÓGICO
Vol. de Modo de
Cultura Dose*
Calda** Aplicação
Nome Comum Nome Científico
Beldroega Portulaca oleracea
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus
Capim-colchão Digitaria sanguinalis
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum
Caruru-de-mancha Amaranthus viridis
Caruru-roxo Amaranthus hybridus
Corda-de-viola Ipomoea aristolochiaefolia
Café Guanxuma Sida rhombifolia 3,2 a 6,4 360 L/ha Terrestre
Macela Achyrocline satureioides L/ha
Maria-pretinha Solanum Americanum
Mastruz Lepidium virginicum
Mentrasto Ageratum conyzoides
Nabo-bravo Raphanus raphanistrum
Picão-branco Galinsoga parviflora
Picão-preto Bidens Pilosa
Rubim Leonorus sibiricus
Trapoeraba Commelina benghalensis

ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:


PRÉ-EMERGÊNCIA:
Recomendações específicas para:
 Acanthospermum hispidum e Achyrocline satureioides: controle SOMENTE em Pré-
emergência.
 Ageratum conyzoides, Commelina benghalensis e Ipomoea aristolochiaefolia: efetuar controle
em Pré-emergência, somente na maior dose em solo argiloso e médio.

PÓS-EMERGÊNCIA: Aplicar HERBURON® 500 BR, nas plantas infestantes quando estiverem no estádio
máximo de 4 folhas para as dicotiledôneas e 2 folhas para as gramíneas.

IMPORTANTE:
- Fazer a aplicação logo após a arruação ou após a esparramação.
- Não utilizar o produto em culturas de café com menos de 2 anos de idade
- Não atingir as folhas das culturas com a pulverização do produto

NÚMERO DE APLICAÇÕES: 1 (uma) aplicação por ciclo de cultura

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CULTURA, ALVO, DOSE, CALDA, MODALIDADE, ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO DE APLICAÇÕES:
ALVO BIOLÓGICO
Vol. de Modo de
Cultura Dose*
Calda** Aplicação
Nome Comum Nome Científico
Beldroega Portulaca oleracea
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus
Capim-colchão Digitaria sanguinalis
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum
Caruru-de-mancha Amaranthus viridis
Caruru-roxo Amaranthus hybridus
Corda-de-viola Ipomoea aristolochiaefolia Terrestre
Cana-de- Guanxuma Sida rhombifolia 3,2 a 6,4 360 L/ha e Aérea
açúcar Macela Achyrocline satureioides L/ha
Maria-pretinha Solanum Americanum
Mastruz Lepidium virginicum
Mentrasto Ageratum conyzoides
Nabo-bravo Raphanus raphanistrum
Picão-branco Galinsoga parviflora
Picão-preto Bidens Pilosa
Rubim Leonorus sibiricus
Trapoeraba Commelina benghalensis

ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:


PRÉ-EMERGÊNCIA: Aplicar HERBURON® 500 BR, nas plantas infestantes e na cultura logo após o plantio.

Recomendações específicas para:


 Acanthospermum hispidum e Achyrocline satureioides: controle SOMENTE em Pré-
emergência.
 Ageratum conyzoides, Commelina benghalensis e Ipomoea aristolochiaefolia: efetuar controle
em Pré-emergência, somente na maior dose em solo argiloso e médio.

PÓS-EMERGÊNCIA: HERBURON® 500 BR, pode ser aplicado em pós – emergência para plantas infestantes
e para cultura.
Em pós-emergência pode ser aplicado em área total da cultura e das plantas infestantes, devendo as
gramíneas estar no máximo com 2 folhas e as dicotiledôneas com até 4 folhas.

NÚMERO DE APLICAÇÕES: 1 (uma) aplicação por ano

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CULTURA, ALVO, DOSE, CALDA, MODALIDADE, ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO DE APLICAÇÕES:
ALVO BIOLÓGICO
Vol. de Modo de
Cultura Dose*
Calda** Aplicação
Nome Comum Nome Científico
Beldroega Portulaca oleracea
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus
Capim-colchão Digitaria sanguinalis
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum
Caruru-de-mancha Amaranthus viridis
Caruru-roxo Amaranthus hybridus
Corda-de-viola Ipomoea aristolochiaefolia
Citros Guanxuma Sida rhombifolia 3,2 a 6,4 360 L/ha Terrestre
Macela Achyrocline satureioides L/ha e Aérea
Maria-pretinha Solanum Americanum
Mastruz Lepidium virginicum
Mentrasto Ageratum conyzoides
Nabo-bravo Raphanus raphanistrum
Picão-branco Galinsoga parviflora
Picão-preto Bidens Pilosa
Rubim Leonorus sibiricus
Trapoeraba Commelina benghalensis

ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:


PRÉ-EMERGÊNCIA: Aplicar HERBURON® 500 BR, nas plantas infestantes e na cultura logo após o plantio.

Recomendações específicas para:


 Acanthospermum hispidum e Achyrocline satureioides: controle SOMENTE em Pré-
emergência
 Ageratum conyzoides, Commelina benghalensis e Ipomoea aristolochiaefolia: efetuar controle
em Pré-emergência, somente na maior dose em solo argiloso e médio.

PÓS-EMERGÊNCIA: Aplicar HERBURON® 500 BR, nas plantas infestantes quando estiverem no estádio
máximo de 4 folhas para as dicotiledôneas e 2 folhas para as gramíneas

IMPORTANTE:
- O HERBURON® 500 BR pode ser aplicado durante o ano todo, especialmente nas épocas em que as
plantas infestantes exercem maior poder de competição, de setembro a fevereiro, realizando uma
aplicação por ciclo. Pode ser aplicado em coroamento ao redor das plantas, em faixas ao longo das
linhas das plantas cítricas ou em área de cobertura total do solo, na área extensiva do pomar, evitando
o contato com as folhas da cultura
- Não utilizar o produto em culturas de citros (pomares) com menos de 2 anos de idade
- Não atingir as folhas das culturas com a pulverização do produto

NÚMERO DE APLICAÇÕES: 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura

MODO DE APLICAÇÃO :
A aplicação do herbicida HERBURON® 500 BR poderá ser efetuada através de pulverização terrestre
tratorizada.

A APLICAÇÃO AÉREA PODE SER REALIZADA, EXCLUSIVAMENTE, PARA AS CULTURAS DE


ALGODÃO E CANA-DE-AÇÚCAR.

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APLICAÇÃO TERRESTRE

O HERBURON® 500 BR deve ser aplicado com solo úmido, em pré-emergência e/ou pós-emergência inicial
das plantas infestantes, seguindo as recomendações técnicas para cada cultura, conforme já citado
anteriormente. Para aplicação, pode ser usado apenas, equipamento tratorizado.
Para o uso e aplicação do produto HERBURON® 500 BR, observe as prescrições conforme a receita
agronômica e utilize equipamentos adequados que proporcionem redução da possibilidade de deriva, tal como
pontas de pulverização que possibilitem a produção de gotas grossas (G) a extremamente grossas (XC).

Para Pulverizador Tratorizado de Barra:


TIPO DE BICO PRESSÃO VELOCIDADE ESPAÇ. ENTRE VOL. CALDA
Lib/pol2 BICOS (m) L/ha
8004 40 5 0,5 360
11004 40 5 0,5 360

OBS.: No caso de usar outros equipamentos, providenciar uma boa cobertura de pulverização no solo e/ou
nas plantas infestantes a serem controladas.

APLICAÇÃO AÉREA PARA CULTURAS DE ALGODÃO E CANA-DE-AÇÚCAR:


A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa
modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS (Sistema de
Posicionamento Global Diferencial), definição dos parâmetros técnicos operacionais e de segurança
relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva,
modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado, modelo e número de pontas de pulverização, entre outros, e
condições climáticas adequadas ao uso do produto, sempre supervisionadas pelo responsável pelas
operações aeroagrícolas.

Para aplicação de HERBURON® 500 BR, deve-se observar os parâmetros que proporcionam uma boa
cobertura do alvo desejado e técnicas de redução de possibilidade de deriva, conforme abaixo:

- Parâmetros operacionais: O sistema de pulverização deve estar em perfeitas condições de funcionamento,


isento de desgaste ou vazamentos. Pontas danificadas prejudicam a uniformidade da aplicação. Não deve
haver vórtices de ponta de asas. Para isso, adeque a barra de pulverização e a disposição dos bicos para
evitar a ocorrência desse problema.
- Pontas de pulverização: Utilize pontas de pulverização que proporcionem gotas grossas e extremamente
grossas, com equipamentos adequados para a redução da possibilidade de deriva.
- Taxa de aplicação: Recomenda-se que seja utilizado volume de calda de no mínimo 8 a 50 L/ha para que
resulte em uma cobertura adequada do alvo desejado para a obtenção de uma boa eficácia do produto.
- Altura de voo: A altura de voo deverá ser de 3 a 4 metros em relação ao topo das plantas ou do alvo
desejado, sempre garantindo a segurança do voo, a eficiência de aplicação e redução da possibilidade de
deriva.
- Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo
do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das
faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura. O
equipamento deverá ser regulado visando assegurar uma distribuição uniforme da calda e uma boa cobertura
do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
- Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as
culturas sensíveis.

Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo e/ou o técnico agropecuário com curso de
executor em aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de
segurança referentes à aplicação do produto.

Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável
(CAS - www.cas-online.org.br) para realizar a aplicação de HERBURON® 500 BR.

Para aplicação terrestre e aérea, somente aplique o produto HERBURON® 500 BR com equipamentos de
aplicação tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a
recomendação do fabricante do equipamento e do responsável pela aplicação.

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Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo e/ou profissional responsável pela aplicação, que
poderá conciliar o tipo de bico, o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e a redução da
possibilidade de deriva, a altura da barra e outras características do equipamento de aplicação terrestre,
parâmetros técnicos operacionais e de segurança para aplicação aérea, a topografia do terreno, bem como,
as doses e recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas.

O profissional responsável que prescrever o uso do HERBURON® 500 BR deverá recomendar a


especificação do equipamento mais adequado para correta aplicação do produto, de modo a reduzir a
possibilidade de deriva.

Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de


equipamentos diferentes e regulagens específicas, consulte sempre um Engenheiro Agrônomo ou profissional
responsável.

CONDIÇÕES CLIMÁTICAS:
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:

- Temperatura ambiente inferior a 30ºC;


- Umidade relativa do ar superior a 55%;
- Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.

Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto HERBURON® 500 BR, pois pode
haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.

Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto HERBURON® 500 BR, devido ao
potencial de deriva pelo movimento do ar.

Não aplique o produto HERBURON® 500 BR, se o vento estiver no sentido das culturas sensíveis.

OBS: O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
aplicação e as condições climáticas. O tamanho das gotas, as características do equipamento de aplicação,
o relevo, a altura da barra de pulverização, altura do voo da aeronave, a cultura e, especialmente, as
condições climáticas (temperatura, umidade relativa do ar e velocidade do vento) são aspectos relevantes
que devem ser considerados para reduzir a possibilidade de deriva. O responsável pela aplicação deve
considerar todos estes fatores para tomar a decisão de quando aplicar o produto.

Toda a pulverização com o produto HERBURON® 500 BR feita fora das condições operacionais e
meteorológicas adequadas, pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos e/ou culturas sensíveis.

MODO DE PREPARO DA CALDA


Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida,
adicionar HERBURON® 500 BR nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a
agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de
agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.

LIMPEZA DE EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:


A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com HERBURON® 500 BR.
Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros
herbicidas ou outras classes de produtos. Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação
de culturas vizinhas e/ou culturas sensíveis, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade em culturas sensíveis, antes de usar o equipamento para
pulverização de outros produtos.

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INTERVALO DE SEGURANÇA:
CULTURA INTERVALO DE SEGURANÇA
Algodão 120 dias
Café 30 dias
Cana-de-açúcar 150 dias
Citros 60 dias

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:


Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas
após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
(EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
- Na cultura do algodão, em solos arenosos e solo com teor de matéria orgânica menor que 2,5%, não aplicar
em pré-emergência logo após a semeadura.
- Seguir com exatidão as indicações do produto, respeitando sempre os prazos estabelecidos para início,
número e épocas de aplicação e períodos de carência estabelecidos para cada cultura.
- Não aplicar o produto em solo seco. Evitar a deriva do produto para áreas vizinhas à área de aplicação.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:


Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:


Vide MODO DE APLICAÇÃO.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA


EQUIVALENTE:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,


RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide DADOS RELATIVOS A PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS


IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA:


O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir
para o aumento da população da planta infestante alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a
perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas infestantes e para evitar os problemas com a resistência,
seguem algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo C2 para o controle do mesmo
alvo, quando apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas infestantes seguindo as boas práticas agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.

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• Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas infestantes devem ser consultados e,
ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Infestantes (SBCPD: www.sbcpd.org),
Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Infestantes aos Herbicidas (HRAC-BR:
www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA:
www.agricultura.gov.br).

GRUPO C2 HERBICIDA

O produto herbicida HERBURON® 500 BR é composto por Diurom, que apresenta mecanismo de ação de
Inibição da fotossíntese no fotossistema II, pertencente ao Grupo C2, segundo classificação internacional do
HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas), respectivamente

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MINISTÉRIO DA SAÚDE – ANVISA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.


NOVA FÓRMULA
PRECAUÇÕES GERAIS :
- Produto para uso exclusivamente agrícola;
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto;
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados;
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos, e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a
boca;
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora
da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e animais;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas de borracha, avental imperveável, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma
de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO OU PREPARAÇÃO DA CALDA :


Utilize Equipamento de Proteção Individual Recomendado (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente
com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas;
botas de borracha; avental impermeável; máscara simples, óculos de segurança com proteção lateral, touca
árabe e luvas de nitrila;
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados;
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira;
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO :


- Evite o máximo possível o contato com a área tratada;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita);
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
sendo aplicado o produto;
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região;
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas
também entrem em contato, com a névoa do produto;

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- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
borracha; avental impermeável; máscara simples, óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe
e luvas de nitrila.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO :


- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter os avisos
até o final do período de reentrada;
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados para o uso durante a aplicação;
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita);
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação;
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais;
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família.
Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
- Não reutilizar a embalagem vazia;
- No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão, botas de
borracha, avental, máscara, óculos de segurança e luvas.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
touca árabe, óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida;
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.

ATENÇÃO Pode ser nocivo se ingerido


Provoca irritação na pele

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PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem,
rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.

• Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.

• Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a
água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.

• Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.

• Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.

A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.

- INTOXICAÇÕES POR HERBURON® 500 BR -


INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico Diurom: Uréia

Classe
CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
toxicológica
Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica.
Diurom:
Absorção: o Diuron é absorvido tanto pela via gastrintestinal quanto pelo trato
respiratório. Contudo, não se sabe se o Diuron também é absorvido pela pele.
Toxicocinética Metabolismo: a maior parte dos metabólicos do Diurom, que são excretados na urina,
mantém a configuração da ureia e resultam de hidroxilação e dealquilação do Diurom.
Excreção: é rapidamente excretado pelo rim, na forma original ou metabólitos, após
breve armazenamento nos tecidos corporais.

Toxicodinâmica Diurom: Não são conhecidos mecanismos de toxicidade específicos em humanos para
este ingrediente ativo

Diurom:
Exposição Aguda
A) Baseado em resultados obtidos com estudos em animais, estes agentes parecem ter
baixa toxicidade aguda. A severidade da intoxicação deve ser baseada nos achados
clínicos, porém casos de intoxicação severa, podem levar à óbito.
B) Pode ocorrer metemoglobinemia em ingestões de grandes quantidades.
Caso sejam evidentes sintomas severos outros além da hemoglobinemia, deve-se
suspeitar da ação alternativa ou adicional de algum outro tóxico.
Sintomas e C) Principais órgãos e sistemas afetados em quadros de intoxicações severas: fígado,
sinais clínicos sistema sanguíneo e sistema imunológico. Pode causar irritação nas mucosas: ocular,
respiratória, cutanêa e do trato urinário.
D) Exposição oral pode causar naúsea, vômito e diarréia, porém a ingestão de grandes
volumes pode gerar a Metemoglobinemia, caracterizada pela depressão do SNC
(Sistema Nervoso Central), hipóxia, cianose não responsiva aà terapia com Oxigênio.

Diagnóstico O diagnóstico deve ser estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência
dos sinais e sintomas clínicos compatíveis.
Exames laboratoriais:
 Pacientes em cianose: Dosar Metemoglobina

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Diurom : Não existe antídoto conhecido para os ativos.
O Tratamento de intoxicações por Diurom deve ser sintomático e de manutenção das
funções vitais do paciente, sendo importante adotar medidas de descontaminação em
conjunto.

Medidas de Descontaminação : remover de imediato roupas, sapatos e acessórios


usados no momento da exposição e lavar de forma cuidadosa e abundante pele e
cabelos com água fria e sabão. Lavar bem os olhos com soro fisiológico ou água por
no mínimo 15 minutos, caso apareça irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia
persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico.
Monitoramento em casos de Ingestão do Produto : avaliar volume e concentração do
produto ingerido, e o tempo decorrido até o atendimento médico, sendo:
 Ingestão recente (até 2 hrs) : realizar lavagem gástrica e administrar carvão
ativado (50-100g para adultos, 25-50g para crianças de 1 a 12 anos, e 1g/kg
para menores de 1 ano) diluido em água na proporção de 30g para 240mL de
água.
Acompanhar nível de consciência do paciente e proteger vias aéreas de possível
aspiração em posição de Trendelenburg e decúbito lateral esquerdo ou por intubação
endotraqueal. Controlar convulsões, se houver, antes de realizar o procedimento de
Tratamento lavagem gástrica.
Monitoramento funções respiratórias : Remover paciente para local arejado. Checar e
monitorar alterações respiratórias, presença de tosse e dificuldade para respirar,
irritações do trato respitratório, bronquite ou pneumonia. Administrar oxigênio e auxiliar
na ventilação se necessário. Tratar broncoespasmos com Beta-2-agonistas por via
inalatória e corticosteróides por via oral ou parenteral.
Monitoramento funções hematológicoas : em casos METEMOGLOBINEMIA,
(toxicidade pelo Diurom), administrar 1 a 2 mg/kg de solução de Azul de Metileno a 1%,
lentamente por via intravenosa em pacientes sintomáticos, com doses adicionais se
necessário. Monitorar eletrólitos e reposição de fluidos intravenosos.

CUIDADOS PARA OS PRESTADORES DE PRIMEIROS SOCORROS :

• EVITAR aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o


produto; utilizar um equipamento intermediário de reanimação manual (Ambu)
para realizar o procedimento.
• Usar Equipamentos de Proteção Individual durante atendimento, como: luvas,
avental impermeável, óculos e máscaras, de forma a não se contaminar com o
agente tóxico.

A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de aspiração, porém,


se ocorrer vômito espontâneo, manter a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em
Contraindicações posição lateral, se o indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo
gástrico.

No são conhecidos efeitos aditivos, sinérgicos e/ou potencializadores, em humanos.


Efeitos das
interações
químicas

 Ligue para o Disque – Intoxicação: 0800-722 6001, para notificar o caso e obter
informações especializadas sobre Diagnóstico e Tratamento - Rede Nacional
de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT/ANVISA/MS).
 As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e
Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de
ATENÇÃO Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS). Notifique no Sistema de
Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa)

Telefone de Emergência ADAMA BRASIL S/A: 0800-200 2345


(43) 3371-9330 Fax: (43) 3371-9017
https://www.adama.com/brasil/pt/contato

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MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.
EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
EFEITOS AGUDOS:
Efeitos agudos para Animais de Laboratório:
DL50 oral em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: > 12000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: >0,778 mg/L (4 hrs)
Corrosão/irritação cutânea em coelhos: apresentou eritema fraco (pouco perceptível) após leitura do
primeiro dia. Produto não irritante para pele.
Corrosão/irritação ocular in vitro (BCOP): Os valores de Opacidade e Permeabilidade foram calculados e
nas condições de teste o produto apresentou um IVIS igual a 0,8221, sendo classificado como Sem categoria
de acordo com o GHS (Globally Harmonized System)
Sensibilização cutânea em cobaias: o produto não é sensibilizante.
Mutagenicidade: o produto não é mutagênico.

EFEITOS CRÔNICOS:
Diurom: Observada ocorrência de alterações do metabolismo proteico, perda de peso e enfisema pulmonar
moderado. Estudos em animais de laboratório (ratos) apresentaram dados conflitantes sobre mutagênicidade. Ao
que se refere a carcinogenicidade, observou-se incremento de carcinomas de bexiga, rins e glâncdulas mamárias.
Não foi observadas evidências de efeitos endócrinos.

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INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS – IBAMA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO


AMBIENTE:
- Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
(X) MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.


- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d' água.
- Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do
solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos)
metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos
e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação
suscetível a danos.

Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades


aeroagrícolas.

INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO


CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:


- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa ADAMA BRASIL S/A - Telefone de empresa:
0800 400 7070.
- Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos
ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo:
. Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma
pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais

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ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua
devolução e destinação final.
. Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material
e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante
conforme indicado acima.
. Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
quantidade do produto envolvido.

- Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2, PÓ QUÍMICO, ETC.,
ficando a favor do vento para evitar intoxicação.

PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO


DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM
DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI´s – Equipamentos de
Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):


Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
-
Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca
do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA


Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada
com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.

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DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato
da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL


ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
(Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser
adquirido nos Canais de Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato
da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA


É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto
ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

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DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A Destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através
do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:


O transporte está sujeito as regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o
acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem
ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU


MUNICIPAL:

Ceará: é vetada a pulverização aérea de agrotóxicos no Estado, conforme Lei nº 16.820, de 08 de janeiro de
2019.

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