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7.

DAI-LHES DE COMER
Oferendas
Letra e música: Frei Luiz Turra L. e M.: Fr. Luiz Turra
Ar.: José Acácio Santana
Solo: Cristiane G. da Matta

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1. Tan - ta gen - te vai an - dan - do na pro - cu - ra de_u - ma luz, ca - mi - nhan - do na_es- pe -

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ran - ça se_a- pro - xi - ma de Je - sus. No de - ser - to sen - te fo - me e_o Se - nhor tem com - pai -

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xão. Co - mu - ni - ca sua - pa - la - vra; vai a - brin - do_o co - ra - ção.

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1. Tanta gente vai andando na procura de uma luz, 3. No altar da Eucaristia o Senhor vem ensinar
Caminhando na esparança se aproxima de Jesus. Que o amor é verdadeiro quando a vida se doar.
No deserto sente fome e o Senhor tem compaixão. Peregrinos, caminheiros, vamos juntos como irmãos,
Comunica sua palavra: vai abrindo o coração. Na esperança repartindo a palavra e o mesmo pão.

Ref.: Dai-lhes vós mesmos de comer, 4. Deus nos fez à sua imagem, por amor acreditou.
Que o milagre vai acontecer. (Bis) Deu-nos a vida e liberdade, tantos dons nos confiou.
Responsáveis pelo mundo para a vida promover.
2. Quando o pão é partilhado, passa a ter gosto de amor, Desafios que nos chegam vamos juntos resolver.
Quando for acumulado gera morte tráz a dor.
Quando o pouco que nós temos se tranforma em oblação,
O milagre da partilha serve a mesa dos irmãos.

PAULINAS-COMEP

3
Letra e música: Frei Luiz Turra

Pão e vida para todos

Tanta gente vai andando na procura de uma luz


Caminhando na esperança se aproxima de Jesus
No deserto sente fome e o Senhor tem compaixão
Comunica sua Palavra, vai abrindo o coração

Dai-lhes vós mesmos de comer


Que o milagre vai acontecer

Quando o pão é partilhado passa a ter gosto de amor


Quando for acumulado, gera a morte e traz a dor
Quando o pouco que nós temos se transforma em oblação
O milagre da partilha serve a mesa dos irmãos

No altar da Eucaristia o Senhor vem ensinar


Que o amor é verdadeiro quando a vida se doar
Peregrinos, caminheiros, vamos indo como irmãos
Na esperança repartindo a Palavra e o mesmo pão

PAULINAS-COMEP

4
Letra e música: Frei Luiz Turra

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PAULINAS-COMEP

5
Letra e música: Frei Luiz Turra

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pois do pão mul- ti- pli- car, man- dou os dis- cí- pu- los na bar- ca en- trar.
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A su- a fren- te de- ve- rão se- guir e as mul- ti- dões Je- sus vai des- pe- dir
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R:Sou eu, não te- nhais me- do

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PAULINAS-COMEP

6
Letra e música: Frei Luiz Turra

Depois do pão multiplicar, mandou os discípulos na barca entrar


À sua frente deverão seguir e as multidões Jesus vai despedir

Sou Eu, não tenhais medo! Coragem! Coragem!

Depois que o povo despediu, Jesus subiu ao monte para orar


Ao longe a barca, o vento sacudiu, ondas revoltas, tudo a naufragar

Jesus andando sobre o mar, vê seus discípulos sentir pavor


“É um fantasma”, logo vão gritar, Jesus acalma e ficam sem temor

Se é Cristo, Pedro quer saber, e sobre as águas quer também andar


Jesus chamou e Pedro quis descer, mas logo grita: Vem Senhor salvar

Jesus estende a sua mão, dizendo a Pedro: pouca fé tu tens!


Sobem ao barco e o vento acalma então, e o reconhecem ser Filho de Deus

PAULINAS-COMEP

7
Letra e música: Frei Luiz Turra

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PAULINAS-COMEP

9
Letra e música: Frei Luiz Turra

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R: A mu- lher Ca- na- né- ia, gri- tan- do en- tão che-gou. gou

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E- ra a Fi- lha em tor- men- tos, que o mal a do- mi- nou.
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Su- fo ca- da o- pri- mi- da, pe- din- do com- pai- xão:
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"Ó Se- nhor, so- cor- rei- me!" Cla- mou em o- ra- ção!

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1. E- mo- cio- nan- te o fa- to: é a mãe a in- ter- ce- der. Je-
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PAULINAS-COMEP

10
Letra e música: Frei Luiz Turra

A mulher Cananeia, gritando então chegou


Era a filha em tormentos, que o mal a dominou
Sufocada, oprimida, pedindo compaixão:
“Ó Senhor, socorrei-me!” Clamou em oração!

Emocionante o fato: é a mãe a interceder


Jesus escuta o grito, sem nada responder
Sabia a quem chamava: é o Filho de Davi
Barreira não faltava, supera e vai pedir

Discípulos chegaram bem perto de Jesus


Pediram que atendesse, livrasse aquela cruz
Parece indiferente, têm outros a salvar
Prostrada, insistente, socorro vem buscar

Até os cachorrinhos migalhas vão comer


Então que seja feito conforme seu querer
Naquela mesma hora Jesus a libertou
A fé era tão grande, a filha se salvou

PAULINAS-COMEP

11
Letra e música: Frei Luiz Turra

6
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1
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Fi- lho do Ho- mem, quem di- zem ser? Lo- go, em se- gui- da vão res- pon- der:

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és o Mes- si- as, o Fi- lho de Deus Vi- vo! 2. Fi- lho

PAULINAS-COMEP

12
Letra e música: Frei Luiz Turra

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G B DA E GQ G Gm D Asus
1. A seus a-

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mi- gos foi per- gun- tar: que diz o po- vo? qual seu pen- sar?

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Fi- lho do Ho- mem, quem di- zemser? Lo- go, em se- gui- da vão res- pon- der:

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Que é João Ba- tis- ta, ou- tros que é E- li- as tam- bém a fir- mam que é Je- re- mi- as
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ou al- gum pro- fe- ta que a- qui che- gou. Vós, que di- zeis? Pe- dro a- fir- mou:
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G Em A F Q A Q Bm E G Q
R: Tu és o Mes- si- as, o Fi- lho de Deus Vi- vo!

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G Em Gm A D E G Q Asus
Tu és o Mes- si- as, o Fi- lho de Deus Vi- vo! 2. Fi- lho

PAULINAS-COMEP

13
Letra e música: Frei Luiz Turra

A seus amigos foi perguntar:


Que diz o povo? Qual seu pensar?
Filho do Homem quem dizem ser?
Logo, em seguida vão responder:
Que é João Batista, outros que é Elias
Também afirmam que é Jeremias
Ou algum profeta que aqui chegou
Vós que dizeis? Pedro afirmou:

Tu és o Messias, o Filho de Deus vivo!


Tu és o Messias, o Filho de Deus vivo!

Filho de Jonas, tu és feliz!


Não foi o humano que assim te diz
O Pai celeste te revelou
O que disseste, Deus te inspirou
Agora Pedro construirei
A minha Igreja confirmarei
Chaves do Reino eu vou te dar
Sobre esta pedra vai perdurar

PAULINAS-COMEP

14
Letra e música: Frei Luiz Turra

7 7 7 7 7
Am Cdim D Qdim F Qdim Em
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PAULINAS-COMEP

15
Letra e música: Frei Luiz Turra

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Em Em D A C Q
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lém Sem mo- ti- vo, con -de- na- do nu- ma cruz, lá de- vi- a ser mor- to tam-

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ci- e a si mes- mo e ve- nha. Mas to- me sua cruz com ca- ri- nho, não de-
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mo- re e não se de- te- nha 2. Con- de

PAULINAS-COMEP

16
Letra e música: Frei Luiz Turra

Os discípulos escutam de Jesus que Ele iria a Jerusalém


Sem motivo, condenado numa cruz, lá devia ser morto também

Se alguém quer seguir meu caminho, renuncie a si mesmo e venha


Mas tome sua cruz com carinho, não demore e não se detenha

Condenado injustamente vai morrer, lideranças irão julgar


Mas a morte não será o entardecer, vida plena vai ressuscitar

Pedro logo se propõe a defender, a tragédia quer impedir


Mas Jesus logo começa a repreender: Satanás, teu pensar não condiz

Quando alguém quiser a vida preservar, é então que perderá


Quando alguém por mim a vida vai doar, é então que mais vida terá

O que adianta o mundo inteiro ter nas mãos, se a vida vai se perder
Pois a vida sempre foi o dom maior, só no amor vale a pena viver

PAULINAS-COMEP

17
Letra e música: Frei Luiz Turra

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PAULINAS-COMEP

18
Letra e música: Frei Luiz Turra

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D Qdim A E DE E A A
e tu tam- bém a paz i- rás sen- tir.

PAULINAS-COMEP

19
Letra e música: Frei Luiz Turra

Onde dois ou três estiverem reunidos em meu nome


Ali estou eu no meio deles

Se teu irmão pecar contra ti, vai corrigir, vai em particular


Ganhaste o teu irmão se ele te ouvir, e tu também a paz irás sentir

Se teu irmão não vai te escutar, chame alguém mais que vá testemunhar
Se mesmo assim não der atenção, entregue à Igreja esta situação

Se a Igreja então não vai acolher, sua negação por certo vai doer
Como um pagão ou um pecador, negando a paz irá negar o amor

O que aqui ligado será, também no céu o mesmo estará


O que aqui vai se desligar, também no céu o mesmo vai ficar

PAULINAS-COMEP

20
Letra e música: Frei Luiz Turra

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4
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Se- te ve- zes me bas- ta lhe dar, meu sin- ce- ro e jus- to per- dão?
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D 3 3

&O . . . . . . . . . . . . . . . . -
Se- te ve- zes se- ten- ta sem fim! é o per- dão en- si- na- do por mim.
˘ ˘

F BO F BO GB C
D 3 3 D 3 3
&O . . . . . . . . . -
. . . . . - . .
1.Co- mo um rei, é o Rei- no dos céus que suas con- tas co- me- ça a- cer- tar.
˘
BO
7
C Dm Dm C G B C F
D 3 3
. D 3 3
&O . . . . . . . - . . . . . . . . -
Che- ga um ser- vo, pre- ga- do que é seu, com e- nor- me for- tu- na a pa- gar
˘ ˘ ˘
F BO F BO GB C
D 3 3 D 3 3
&O . . . . . . . . - . . . . . . . . -
Com seus fi- lhos, seus bens sua mu- lher, co- mo es- cra- vo é man- da- do ven- der
˘ ˘
BO
7
C Dm Dm C G B C F
D 3 3
D 3 3 3
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&O . . -
. . . . . . . . . . . . . . -
"Tem pa- ciên- cia co- mi- go Se- nhor!" vou cum- prir lo- go mais meu de- ver.
PAULINAS-COMEP

21
&O . . . -
. . . . . - . . . . . . . .
Se- te ve- zes me bas- ta lhe dar, meu sin- ce- ro e jus- to per- dão?
BO
7
Dm F C F
D 3 3
-
D 3 3

&O . . . . . . . . . . . . . . . . -
Se- te ve- zes se- ten- ta sem fim! é o per- dão en- si- na- do por mim.
˘ ˘

F BO F BO GB C
D 3 3 D 3 3
&O . . . . . . . . - . . . . . . . . -
1.Co- mo um rei, é o Rei- no dos céus que suas con- tas co- me- ça a- cer- tar.
˘
BO
7
C Dm Dm C G B C F
D 3 3
D 3 3
&O . . -
. Letra .
. . . . . e música: Frei Luiz Turra . . . . . . . -
Che- ga um ser- vo, pre- ga- do que é seu, com e- nor- me for- tu- na a pa- gar
˘ ˘ ˘
F BO F BO GB C
D 3 3 D 3 3
&O . . . . . . . . - . . . . . . . . -
Com seus fi- lhos, seus bens sua mu- lher, co- mo es- cra- vo é man- da- do ven- der
˘ ˘
BO
7
C Dm Dm C G B C F
D 3
.
3
D 3 3 3
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&O . . . . . . . - . . . . . . . . -
"Tem pa- ciên- cia co- mi- go Se- nhor!" vou cum- prir lo- go mais meu de- ver.

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Letra e música: Frei Luiz Turra

Quantas vezes eu devo perdoar


Se pecar contra mim meu irmão?
Sete vezes me basta lhe dar
Meu sincero e justo perdão?
Sete vezes setenta, sem fim!
É o perdão ensinado por mim!

Como um rei é o Reino dos céus


Que suas contas começa acertar
Chega um servo, empregado que é seu
Com enorme fortuna a pagar

Com seus filhos, seus bens, sua mulher


Como escravo é mandado vender
“Tem paciência comigo, Senhor!”
Vou cumprir logo mais meu dever

Mas o rei resolveu perdoar


Nada mais lhe restava pagar
Com piedade de um bom coração
O liberta por ter compaixão

No caminho um amigo encontrou


Lhe devia pequena porção
Sufocado, piedade clamou
E o impiedoso o levou na prisão

PAULINAS-COMEP

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Letra e música: Frei Luiz Turra

Perdoado, não quis perdoar!


Sabe o rei e o manda chamar
Por não ter compaixão castigou
E sua conta a pagar o forçou

Nosso Pai, que é justiça e amor


Faz igual, como fez o Senhor
Se clamarmos por nós o perdão
É dever perdoar nosso irmão

PAULINAS-COMEP

24
Letra e música: Frei Luiz Turra

G GB C Cm E O G A D
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1

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R. Os
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úl- ti- mos por pri- mei- ros che- ga- rão

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e os pri- mei- ros por úl- ti- mos fi- ca- rão
7 4
D EEm C D Qdim Em A C Q C D G G
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13

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. . . . . . . . . . . .
As- sim é o Rei- no de Deus As- sim é o rei- no de Deus.
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G CG D FQ D G
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19

& . . . . . . . . .
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1. Co- mo um pa- trão que sa- iu, de ma- dru- ga- da par- tiu.
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6
Em Em D C Cm E O G
Q
23

& . . . . . . -# . . . . . . -#

Foi o- pe- rá- rios bus- car pa- ra sua vi- nha cui- dar.

C Am Bm Em D G CD
27
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& . . .# . . . . . . .# .# !
. . . . .# .
U- ma mo- e- da por di- a, tu- do a- cer- ta- do se- ri- a. R. Os
PAULINAS-COMEP ˘
25
úl- ti- mos por pri- mei- ros che- ga- rão

D E Em C Am GB
Q
9

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e os pri- mei- ros por úl- ti- mos fi- ca- rão
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D EEm C D Qdim Em A C Q C D G G
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As- sim é o Rei- no de Deus As- sim é o rei- no de Deus.
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G CG D FQ D G
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19

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- # Frei Luiz .Turra .
. Letra. e música: . . -#
1. Co- mo um pa- trão que sa- iu, de ma- dru- ga- da par- tiu.
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6
Em Em D C Cm E O G
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Foi o- pe- rá- rios bus- car pa- ra sua vi- nha cui- dar.

C Am Bm Em D G CD
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27

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U- ma mo- e- da por di- a, tu- do a- cer- ta- do se- ri- a. R. Os
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Letra e música: Frei Luiz Turra

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G GB C Cm E O G A D

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G Am GB
R. Os úl- ti- mos por pri- mei- ros che- ga- rão

D E Em C Am GB
e os pri- mei- ros por úl- ti- mos fi- ca- rão

7
DE Em C D Qdim Em A CQ
As- sim éo Rei- no de Deus As-
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4
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sim éo rei- no de Deus.
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G CG D FQ D G
1. Co- mo um pa- trão que sa- iu, de ma- dru- ga- da par- tiu.
˘
6
Em Em D C Cm E O G
Foi o- pe- rá- rios bus- car pa- ra sua vi- nha cui- dar.
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C Am Bm Em D G CD
U- ma mo- e- da por di- a, tu- do a- cer- ta- do se- ri- a. R. Os
˘

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Letra e música: Frei Luiz Turra

Os últimos por primeiro chegarão


E os primeiros por último ficarão
Assim é o Reino de Deus!
Assim é o Reino de Deus!

Como um patrão que saiu de madrugada, partiu


Foi operários buscar para sua vinha cuidar
Uma moeda por dia, tudo acertado seria

Às nove horas voltou, ao meio-dia também


Às três da tarde chamou e às cinco busca alguém
Gente na praça a vagar, todos irão trabalhar

Quando a tarde chegou, todos recebem igual


Mas houve quem reclamou, como se fosse isto um mal
Mas o patrão respondeu ter feito o que prometeu

Deus não exclui a ninguém, vai da justiça além


Todos recebem seus dons, vem confirmar que Ele é bom
Justo e fiel é o Senhor, sua lei maior é o amor

PAULINAS-COMEP

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