Hipo - Hipertireoidismo
Hipo - Hipertireoidismo
Hipo - Hipertireoidismo
HIPERTIREIODISMO
HIPOTIREOIDISMO
Conceito, sinais e sintomas, tratamento, cuidados de enfermagem e fatores de risco
Cauã Xavier, Ariele Alves, Sabrina Alves, Alessandra Dos Santos, Sara Soares e Pedro
Instrutora Danyelle Maia
CONCEITO
A tireoide é uma glândula situada na base do pescoço responsável pelo normal funcionamento das
funções vitais, como a frequência dos batimentos cardíacos e da respiração, entre outros. Quando
a tireoide trabalha mais do que deveria, produzindo hormônios em excesso, ela ocasiona
Hipertireoidismo. Em contrapartida, quando há uma produção de hormônios pela tireoide abaixo do
normal, diz-se que a pessoa está com Hipotireoidismo.
Os dois quadros são considerados como doenças crônicas, ou seja, não possuem cura.
SINAIS E SINTOMAS
As pessoas podem ter:
Dores locais: nas articulações
No corpo: fadiga, incapacidade de praticar atividade física, letargia, síndrome da fadiga ou sentindo
frio
Na pele: descamação, rugosidade ou secura
No sono: ronco ou sonolência
No desenvolvimento: crescimento lento ou puberdade atrasada
Na menstruação: menstruação anormal ou menstruação irregular
No aparelho gastrointestinal: constipação ou retenção de líquido
Nos músculos: cólicas ou fraqueza muscular
Nos cabelos: queda de cabelo ou secos
Também é comum: afinamento das sobrancelhas externas,
colesterol alto, depressão, dermatite, disfunção sexual, ganho de
peso, inchaço, letargia, olhos inchados, palidez, pelos grossos,
pés e mãos frias, rigidez das articulações, ritmo cardíaco lento,
sensibilidade ao frio, tireóide aumentada ou unhas quebradiças
TRATAMENTO
Geralmente, os problemas na tireoide são tratados por meio da
reposição hormonal.
No caso de hipertireoidismo, os betabloqueadores que são
utilizados para controlar os sintomas da alta produção de
hormônios pela glândula tireoide são o propranolol e o metoprolol
por via oral.
O mais comum é que os médicos prescrevam doses mais elevadas no início do tratamento. À
medida em que o paciente for reagindo bem ao tratamento, as doses vão diminuindo
O iodo também é uma alternativa terapêutica, principalmente em casos mais urgentes.
Por fim, a depender da gravidade do quadro clínico do paciente e de como ele reagir ao tratamento
medicamentoso, o médico pode recomendar uma cirurgia para remoção da glândula tireoide.
OS CUIDADOS DE ENFERMAGEM
Incluem monitorar os níveis de hormônios tireoidianos, observar sinais de hipotireoidismo ou
hipertireoidismo, fornecer orientações sobre a medicação prescrita, e educar o paciente sobre a
importância do seguimento médico regular. Além disso, é crucial avaliar a função da tireoide em
pacientes em risco, como mulheres grávidas.
2. Exames Laboratoriais: Coletar amostras para exames como TSH, T3 e T4, assegurando que os
resultados estejam dentro da faixa desejada.
3. Administração de Medicamentos: Garantir que o paciente tome a medicação conforme prescrito
e compreenda a importância do seguimento regular.
DIAGNÓSTICO
Hralmente envolve exames de sangue para avaliar os níveis de hormônios tireoidianos. No
hipertireoidismo, os níveis de hormônios tireoidianos, como o T3 e o T4, costumam estar elevados,
enquanto no hipotireoidismo, esses níveis geralmente estão reduzidos. Além disso, a dosagem do
hormônio estimulante da tireoide (TSH) é frequentemente realizada, pois níveis anormais desse
hormônio muitas vezes indicam disfunção tireoidiana. O médico também pode solicitar exames de
imagem, como ultrassonografia ou cintilografia da tireoide, para avaliar a estrutura da glândula
tireoide. O diagnóstico final e o plano de tratamento são baseados na análise conjunta desses
resultados e da avaliação clínica.
FATORES DE RISCO
Radiação na região do pescoço para tratamento de doenças anteriores, ou à que são submetidos
certos profissionais no exercício de suas funções ou, ainda, à que foram expostos os sobreviventes
de acidentes nucleares;
Algumas síndromes genéticas;
História da doença ou de bócio na família.
FONTES
Fontes: Hospital Israelita A. Einstein
https://blog.memed.com.br/tireoide/
https://drauziovarella.uol.com.br/mulher/cancer-de-tireoide/#:~:text=Fatores%20de