Diagnóstico de Gravidez-3
Diagnóstico de Gravidez-3
Diagnóstico de Gravidez-3
1. Diagnóstico de Grávidez............................................................................... 2
2. Sintomas e Sinais......................................................................................... 2
3. Tipos de Exame............................................................................................ 3
5. Sinais de Certeza.......................................................................................... 5
6. Confirmação da Grávidez............................................................................. 5
7. Diagnóstico Laboratorial............................................................................... 5
9.Teste Imunologico.......................................................................................... 6
13. Pré-Natal..................................................................................................... 7
14. Consultas..................................................................................................... 8
17. Referências.................................................................................................. 11
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1. Diagnóstico de Gravidez
2. Sintomas e Sinais
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3. Tipos de Exames
Teste Imunológico para Gravidez (TIG), pode ser feito mediante amostra de
urina, ou amostra de sangue.
Atraso menstrual;
Manifestações clínicas (náuseas, vômitos, tonturas, salivação excessiva,
mudança de apetite, aumento da frequência urinária e sonolência);
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Modificações anatômicas (aumento do volume das mamas, hipersensibilidade
nos mamilos, tubérculos de Montgomery, saída de colostro pelo mamilo,
coloração violácea vulvar, cianose vaginal e cervical, aumento do volume
abdominal).
Amolecimento da cervice uterina, com posterior aumento do seu volume;
Paredes vaginais aumentadas, com aumento da vascularização (pode-se
observar pulsação da artéria vaginal nos fundos de sacos laterais);
Positividade da fração beta do HCG no soro materno a partir do oitavo ou nono
dia após a fertilização.
Aumento do volume uterino: o útero gravídico se torna palpável logo acima da
sínfise púbica
Aumento do volume abdominal
4 semanas – Amenorréia: é o sinal mais precoce!
5 semanas – Náuseas e Congestão Mamária
6 semanas – Polaciúria
8 semanas – A aréola primária se torna mais pigmentada e surgem os Tubérculos
de Montgomery (projeções secundárias representadas por glândulas mamárias
acessórias e glândulas sebáceas hipertrofiadas)
16 semanas – Produção de colostro e surgimento da Rede de Haller (aumento
da circulação venosa)
20 semanas – Sinal de Hunter (surge a aréola secundária, que aumenta a
pigmentação em volta do mamilo)
5. Sinais de Certeza
Presença dos batimentos cardíacos fetais (BCF), detectados pelo sonar a partir
de 12 semanas e pelo Pinard a partir de 20 semanas;
Percepção dos movimentos fetais (de 18 a 20 semanas);
Ultrassonografia: o saco gestacional pode ser observado por via transvaginal
com apenas 4 a 5 semanas gestacionais e a atividade cardíaca é a primeira
manifestação do embrião com 6 semanas gestacionais.
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6. Confirmação da Gravidez
7. Diagnóstico Laboratorial
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Imunológicos
Radioimunológicos (RIA)
Enzima imunoensaio (ELISA)
Possui a mesma base teórica dos RIA, com a vantagem de apresentar um maior
tempo de vida útil, por não conter radioisótopos de atividade limitada. Níveis de
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beta-hCG acima de 1000mUI/mL asseguram a presença de gestação em 95%
dos casos.
13. Pré-natal
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pais podem escolher fazer o exame pré-natal, ou seja, diagnósticos para verificar
se há deformações nos genes e nos cromossomos do embrião ou do feto.
14. Consultas
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Urocultura com antibiograma para o diagnóstico de bacteriúria assintomática –
repetir entre 28-30 semanas.
Sorologia antiHIV – repetir entre 28-30 semanas.
Sorologia para toxoplasmose, IgG e IgM – repetir trimestralmente se for IgG não
reagente.
Sorologia para hepatite B (HBSAg).
Protoparasitológico de fezes.
Colpocitologia oncótica.
Bacterioscopia da secreção vaginal – avaliação de perfil bacteriológico do
conteúdo vaginal por critério de Nugent, indicada para pacientes com
antecedente de prematuridade, possibilitando a detecção e o tratamento precoce
da vaginose bacteriana, idealmente antes da 20ª semana.
Cultura específica do estreptococo do grupo B, coleta anovaginal entre 35-37
semanas.
Ultrassonografia obstétrica – Caso a gestante inicie o pré-natal precocemente, o
primeiro ultrassom pode ser realizado entre 10º à 13º semana e deve se repetir
entre a 20º e a 24º semana.
No entanto, para que essa assistência seja efetiva, é importante que abarque os
seguintes aspectos:
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Frequência e periodicidade adequadas – é preciso garantir que a gestante
receba o atendimento necessário em seis consultas, no mínimo, durante a
gravidez.
Extensão de cobertura – é fundamental que a assistência atinja 100% das
gestantes de uma cidade, de um estado e de todo o País. No entanto, dados
oficiais do Ministério da Saúde do Brasil, de 2011, indicam que 4,6% de mulheres
grávidas estavam sem assistência de pré-natal.
Qualidade – de nada adianta captar precocemente e oferecer o número
adequado de consultas se não houver uma prática que garanta tecnologias
atuais, apropriadas e precisas que causem impacto positivo da saúde perinatal,
fortalecendo a integralidade.
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17. Referências
https://www.fadc.org.br/noticias/entenda-a-importancia-do-pre-natal
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cd04_11.pdf
https://santajoana.com.br/pre-natal-exames-e-
consultas/?utm_source=google&utm_medium=cpc&utm_campaign=pre_natal_
2&utm_term=keyword&utm_content=google_santajoana_pre_natal_2_keyword
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https://beepsaude.com.br/sintomas-de-gravidez/
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