Apostila de Física 2 Exercicios Com Respostas
Apostila de Física 2 Exercicios Com Respostas
Apostila de Física 2 Exercicios Com Respostas
𝑑 𝑑𝑦 = 𝑑 ∙ 𝑐𝑜𝑠 𝜃
⃗⃗⃗𝑥
𝑃
⃗⃗⃗
𝑃𝑦
𝑃⃗
Física II
Professor: Me. Eduardo M. Toledo
Aluno(a):______________________
Prefácio
Esta apostila é composta por uma pequena coletânea de exercícios do conteúdo de Física II e foi
desenvolvida no intuito de facilitar o estudo e a fixação do conteúdo através da resolução de exercícios.
Os exercícios aqui propostos não são originais, porém foram cuidadosamente selecionados para maior
compressão dos fenômenos físicos que envolvem o conteúdo. Como está é a primeira versão da apostila,
é bem vinda a colaboração daqueles que queiram enviar sugestões e correções para o aprimoramento e
melhoria deste material.
ONDAS I ............................................................................................................................................................................ 4
ONDAS II ........................................................................................................................................................................... 7
IMAGENS ........................................................................................................................................................................ 24
RESPOSTAS – IMAGENS ............................................................................................................................................................ 26
REFERÊNCIAS .................................................................................................................................................................. 27
APÊNDICE ....................................................................................................................................................................... 28
PREFIXOS DO SI....................................................................................................................................................................... 28
UNIDADES DO SI ..................................................................................................................................................................... 29
ALGUMAS UNIDADES DERIVADAS DO SI ....................................................................................................................................... 30
CONSTANTES FUNDAMENTAIS DA FÍSICA ...................................................................................................................................... 31
ALGUMAS FÓRMULAS MATEMÁTICAS ......................................................................................................................................... 32
Oscilações
Oscilações
1. Qual a aceleração máxima de uma plataforma que 6. Um oscilador é formado por um bloco preso a uma
oscila com uma amplitude de 2,20 𝑐𝑚 e uma frequên- mola (𝑘 = 400 𝑁/𝑚). Em um certo instante t a posi-
cia de 6,60 𝐻𝑧? ção (medida a partir da posição de equilíbrio do sis-
tema), a velocidade e a aceleração do bloco são 𝑥 =
2. Em um barbeador elétrico a lâmina se move para 0,100 𝑚, 𝑣 = −13,6 𝑚/𝑠 e 𝑎 = −123 𝑚/𝑠². Cal-
frente e para trás, ao longo de uma distância de cule (a) a frequência da oscilação, (b) a massa do
2,0 𝑚𝑚, um movimento harmônico simples com uma bloco e (c) a amplitude do movimento.
frequência de 120 𝐻𝑧. Determine (a) a amplitude, (b)
a velocidade máxima da lâmina e (c) o módulo da ace- 7. Um bloco está na superfície horizontal (uma mesa
leração máxima da lâmina. oscilante) que se move horizontalmente para frente e
para trás em um movimento harmônico simples com
3. Um objeto que executa o movimento harmônico um frequência de 2,0 𝐻𝑧. O coeficiente de atrito es-
simples leva 0,25 𝑠 par se deslocar de um ponto de tático entre um bloco e a superfície é 0,50. Qual é o
velocidade nula para o ponto seguinte de mesmo tipo. maior valor possível da amplitude do MHS para que
A distância entre esses pontos é 36 𝑐𝑚. Calcule (a) o o bloco não deslize da superfície.
período, (b) a frequência e (c) a amplitude do movi-
mento. 8. Determine a energia mecânica de um sistema bloco
–mola com uma constante elástica 1,3 𝑁/𝑐𝑚 e uma
4. Um oscilador é formado por um bloco com uma amplitude de 2,4 𝑐𝑚.
massa de 0,500 𝑘𝑔 ligado a uma mola. Quando é
poste em oscilação com uma amplitude de 35,0 𝑐𝑚 o 9. Um objeto de 5,00 𝑘𝑔 que repousa em uma super-
oscilador repete o movimento a cada 0,500 𝑠. Deter- fície horizontal sem atrito está preso a uma mola com
mine (a) o período, (b) a frequência, (c) a frequência 𝑘 = 1000 𝑁/𝑚. Objeto é deslocado horizontalmente
angular, (d) a constante elástica, (e) a velocidade má- 50,0 cm a partir da posição de equilíbrio e receve uma
xima e (f) o módulo da força máxima que a mola velocidade inicial de 10,0 𝑚/𝑠. Quais são (a) a fre-
exerce sobre o bloco. quência do movimento, (b) a energia potencial inicial
do sistema bloco-mola, (c) a energia cinética inicial e
5. A função 𝑥𝑚 = (6,0 𝑚) 𝑐𝑜𝑠[(3𝜋 𝑟𝑎𝑑/𝑠)𝑡 + (d) a amplitude do movimento.
𝜋⁄3 𝑟𝑎𝑑] descreve o movimento harmônico simples
de uma corpo. Em 𝑡 = 2,0 𝑠 quais são (a) o desloca- 10. Um bloco de massa 𝑀 = 5,4 𝑘𝑔, em repouso so-
mento, (b) a velocidade, (c) a aceleração, (d) a fase do bre uma mesa horizontal sem atrito, está ligado a um
movimento? Quais são também (e) a frequência e o suporte rígido através de uma mola de constante elás-
(f) período do movimento. tica 𝑘 = 6000 𝑁/𝑚. Uma bala de massa 𝑚 = 9,5 𝑔
e velocidade 𝑣 = 630 𝑚/𝑠 atinge o bloco e fica alo-
jada nele (figura abaixo). Supondo que a compressão
da mola é desprezível até a bala se alojar no bloco,
determine (a) a 1 1
𝑈(𝑡) = 𝑘𝑥 2 = 𝑘𝑥𝑚 ² 𝑐𝑜𝑠²(𝜔𝑡 + 𝜙) (𝑝𝑜𝑡𝑒𝑛𝑐𝑖𝑎𝑙)
2 2
velocidade do
1 1
bloco imediata- 𝑘(𝑡) = 𝑘𝑣 2 = 𝑘𝜔²𝑥𝑚 ² 𝑠𝑒𝑛²(𝜔𝑡 + 𝜙) (𝑐𝑖𝑛é𝑡𝑖𝑐𝑎)
2 2
mente após a coli-
1 2
são e (b) a amplitude do movimento harmônico sim- 𝐸 =𝑈+𝐾 = 𝑘𝑥 (𝑚𝑒𝑐â𝑛𝑖𝑐𝑎)
2 𝑚
ples resultante.
Pêndulos:
Principais Equações
Período:
1
𝑇=
𝑓
Frequência Angular:
2𝜋
𝜔= = 2𝜋𝑓
𝑇
𝑑 𝑥(𝑡)
𝑣(𝑡) = = −𝜔𝑥𝑚 𝑠𝑒𝑛(𝜔𝑡 + 𝜙) (𝑣𝑒𝑙𝑜𝑐𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒)
𝑑𝑡
𝑑 𝑣(𝑡)
𝑎(𝑡) = = −𝜔²𝑥𝑚 𝑐𝑜𝑠(𝜔𝑡 + 𝜙) (𝑎𝑐𝑒𝑙𝑒𝑟𝑎çã𝑜)
𝑑𝑡
Oscilador Linear:
𝑘
𝜔=√ (𝑓𝑟𝑒𝑞𝑢ê𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑎𝑛𝑔𝑢𝑙𝑎𝑟)
𝑚
𝑚
𝑇 = 2𝜋√ (𝑝𝑒𝑟í𝑜𝑑𝑜)
𝑘
Energias:
Respostas - Oscilações
1. 𝑎𝑚 = 37,8 𝑚/𝑠²
2. (a) 𝑥 = 1,0 𝑚
(b) 𝑣𝑚 = 0,75 𝑚/𝑠
(c) 𝑎𝑚 = 5,7 ∙ 102 𝑚/𝑠²
3. (a) 𝑇 = 0,5 𝑠
(b) 𝑓 = 2,0 𝐻𝑧
(c) 𝑥𝑚 = 18 𝑐𝑚
4. (a) 𝑇 = 0,500 𝑠
(b) 𝑓 = 2,00 𝐻𝑧
(c) 𝜔 = 12,6 𝑟𝑎𝑑/𝑠
(d) 𝜔 = 79,0 𝑁/𝑚
(e) 𝑣𝑚 = 4,40 𝑚/𝑠
(f) 𝐹𝑚 = 27,6 𝑁
5. (a) 𝑥 = 3,0 𝑚
(b) 𝑣 = −49 𝑚/𝑠
(c) 𝑎 = −2,7 ∙ 102 𝑚/𝑠²
(d) 20 𝑟𝑎𝑑
(e) 𝑓 = 1,5 𝐻𝑧
(f) 𝑇 = 0,67 𝑠
6. (a) 𝜔 = 35,07 𝑟𝑎𝑑/𝑠
(b) 𝑚 = 0,325 𝑘𝑔
(c) 𝑥𝑚 = 0,400 𝑚
7. 𝑥𝑚 = 0,031 𝑚
8. 𝐸 = 3,7 ∙ 10−2 𝐽
9. (a) 𝑓 = 2,25 𝐻𝑧
(b) 𝑈0 = 125 𝐽
(c) 𝐾0 = 250 𝐽
(d) 𝑥𝑚 = 0,866 𝑚
10. (a) 𝑣 ′ = 1,1 𝑚/𝑠
(b) 𝑥𝑚 = 3,3 ∙ 10−2 𝑚
11. (a) 𝐿 = 0,499 𝑚
(b) 9,40 10−4 𝐽
Ondas I
1. Uma onda possui uma frequência angular de 7. Quais são (a) a menor frequência, (b) a segunda
110 𝑟𝑎𝑑/𝑠 e um comprimento de onda de 1,80 𝑚. menor frequência e a (c) a terceira menor frequência
Calcule (a) o número de onda e (b) a velocidade da das ondas estacionárias em um fio com 10,0 𝑚 de
onda. comprimento, 100𝑔 de massa e uma tensão de
250 𝑁?
2. Uma onda senoidal se propaga em uma corda. O
tempo necessário para que um certo ponto da corda se 8. Uma corda fixa nas duas extremidade tem 8,40 m
mova do deslocamento máximo até zero é 0,170 𝑠. de comprimento, uma massa de 0,120 𝑘𝑔 e uma ten-
Quais são (a) o período e (b) a frequência da onda? são de 96,0 𝑁. (a) Qual a velocidade das ondas na
(c) O comprimento de onda é 1,40 𝑚; qual é a velo- corda? (b) Qual é o maior comprimento de onda pos-
cidade da onda? sível para uma onda estacionária na corda? (c) Deter-
mine a frequência dessa onda.
3. Uma onda senoidal de 500 𝐻𝑧 se propaga em uma
corda a 350 𝑚/𝑠. (a) Qual é a distância entre dois 9. Uma corda de violão de náilon tem uma massa es-
pontos da corda cuja diferença de fase é 𝜋 ⁄ 3 𝑟𝑎𝑑? pecífica linear de 7,20 𝑔/𝑚 e está sujeita a uma ten-
(b) Qual a diferença de fase entre os dois deslocamen- são de 150 𝑁. Os suportes fixos estão separados por
tos de um ponto da corda que acontecem com inter- uma distância de 𝐷 = 90,0 𝑐𝑚. A corda está osci-
valo de tempo de 1,00 𝑚𝑠. lando da forma mostrada na figura abaixo. Calcule (a)
a velocidade, (b) o comprimento de onda e (c) a fre-
4. Qual a velocidade de uma onda transversal em uma quência das ondas progressivas cuja superposição
corda de 2,00 𝑚 de comprimento e 60,0 𝑔 de massa produz a
sujeita a uma tensão de 500 𝑁. onda estacio-
nária.
5. A massa específica linear de uma corda é 1,6 ∙
10−4 𝑘𝑔/𝑚. Uma onda transversal na corda e des- 10. Uma corda oscila de acordo com a equação
𝜋
crita pela equação 𝑦 ′ = (0,50 𝑐𝑚)𝑠𝑒𝑛 [( 𝑐𝑚−1 ) 𝑥] cos[(40 𝜋 𝑠 −1 )𝑡]
3
𝑦 = (2,0 𝑚𝑚) 𝑠𝑒𝑛[(20 𝑚−1 )𝑥 + (30 𝑠 −1 )𝑡]
Quais são (a) a amplitude e (b) a velocidade das duas
Quais são (a) a velocidade da onda e (b) e tensão da
ondas (iguais, exceto pelo sentido de propagação)
corda?
cuja superposição produz esta oscilação? (c) Qual é a
distância entre os nós? (d) Qual a velocidade trans-
6. Uma corda com 125 𝑐𝑚 de comprimento tem uma
versal de uma partícula da corda no ponto 𝑥 = 1,5 𝑐𝑚
massa de 2,00 𝑔 e uma tensão de 7,00 𝑁. (a) Qual a
para 𝑡 = 9/8 𝑠 ?
velocidade de uma onda nessa corda? (b) Qual é a fre-
quência de ressonância mais baixa dessa corda?
Principais Equações
Deslocamento em y:
𝑦(𝑥, 𝑡) = 𝑦𝑚 𝑠𝑒𝑛(𝑘𝑥 − 𝜔𝑡)
Número de onda:
2𝜋
𝑘=
𝜆
1
𝑇= 𝑝𝑒𝑟í𝑜𝑑𝑜)
𝑓
2𝜋
𝜔= = 2𝜋𝑓 (𝑓𝑟𝑒𝑞𝑢ê𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑎𝑛𝑔𝑢𝑙𝑎𝑟)
𝑇
𝜔 𝜆
𝑣= = = 𝜆𝑓
𝑘 𝑇
𝜏
𝑣=√
𝜇
Potência:
1
𝑃𝑚é𝑑 = 𝜇𝑣𝜔²𝑦𝑚 ²
2
Interferência de Ondas:
1 1
𝑦 ′ (𝑥, 𝑡) = [2𝑦𝑚 𝑐𝑜𝑠 𝜙] 𝑠𝑒𝑛(𝑘𝑥 − 𝜔𝑡 + 𝜙)
2 2
Ondas Estacionárias:
Ressonância:
𝑣 𝑛𝑣
𝑓= = , 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑛 = 1,2,3, …
𝜆 2𝐿
Respostas - Ondas I
Ondas II
4. Uma fonte emite ondas sonoras isotopicamente. A 𝑛 = 1. A velocidade do som no ar é 348 𝑚/𝑠. Quais
intensidade das ondas a 2,50 𝑚 da fonte é 1,91 ∙ são (a) frequência e (b) o comprimento de onda da
10−4 𝑊/𝑚² . Supondo que a energia da onda é con- onda sonora emitida?
Principais Equações
11. Um guarda rodoviário persegue um carro que ex- Velocidade do som:
∆𝐿
= 0,1,2, … (𝐼𝑛𝑡𝑒𝑟. 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙𝑚𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑢𝑡𝑖𝑣𝑎)
𝜆
14. Na figura abaixo um submarino francês e um sub-
∆𝐿
marino americano se movem um em direção ao outro = 0,5; 1,5; 2,5, … (𝐼𝑛𝑡𝑒𝑟. 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙𝑚𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑑𝑒𝑠𝑡𝑟𝑢𝑡𝑖𝑣𝑎)
𝜆
durante manobras em aguas paradas no Atlântico
Intensidade sonora:
Norte. O submarino francês se move com velocidade
𝑃
𝑣𝐹 = 50,0 𝑘𝑚/ℎ e o submarino americano com ve- 𝐼=
𝐴
locidade de 𝑣𝐴 = 70,0 𝑘𝑚/ℎ. O submarino francês
1
envia um sinal de sonar (onda sonora na água) de 𝐼= 𝜌𝑣𝜔²𝑠𝑚 ²
2
1,000 𝐾𝐻𝑧. As ondas de sonar se propagam a 𝑃𝑆
𝐼=
5470 𝑘𝑚/ℎ. (a) Qual a frequência do sinal detectado 4𝜋𝑟²
pelo submarino americano? (b) Qual é a frequência Nível Sonoro:
do eco do submarino americano detectado pelo sub-
𝐼
𝛽 = (10𝑑𝐵)𝑙𝑜𝑔 ( )
marino francês? 𝐼0
𝐼0 = 10−12 𝑊/𝑚2 (𝑖𝑛𝑡𝑒𝑛𝑠𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑓𝑒𝑟ê𝑛𝑐𝑖𝑎)
𝑣 𝑛𝑣
𝑓= = , 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑛 = 1,2,3, … (2 𝑒𝑥𝑡𝑟𝑒𝑚. 𝑎𝑏𝑒𝑟𝑡𝑎𝑠)
𝜆 2𝐿
𝑣 𝑛𝑣
𝑓= = , 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑛 = 1,3,5, … (1 𝑒𝑥𝑡𝑟𝑒𝑚. 𝑎𝑏𝑒𝑟𝑡𝑎)
𝜆 4𝐿
Efeito Doppler:
𝑣 ± 𝑣𝐷
𝑓′ = 𝑓 ( )
𝑣 ± 𝑣𝑆
Respostas - Ondas II
1. (a) Em 1964, a temperatura da aldeia de Oymya- temperatura do corpo 37,0 °𝐶. Quantos litros de água
kon, na Sibéria, chegou a −71°𝐶. Qual o valor desta gelada uma pessoa precisa beber para queimar 454 𝑔
temperatura na escala Fahrenheit? (b) A maior tem- de gordura, supondo que para queimar esta quanti-
peratura registrada oficialmente nos Estados Unidos dade de gordura 3500 𝐶𝑎𝑙 devem ser transferidas
foi 134 °𝐹, no vale da Morte, Califórnia. Qual é o va- para a água? Por que não é recomendável seguir o
lor desta temperatura na escala Celsius? conselho do nutricionista? (Um litro de água =
103 𝑐𝑚³. A massa específica da água é 1,00 𝑔/𝑐𝑚³.)
2. Em que temperatura a leitura na escala Fahrenheit
é igual (a) a duas vezes a leitura na escala Celsius e 8. Calcule a menor quantidade de energia, em Joules,
(b) a metade da leitura na escala Celsius? necessária para fundir 130𝑔 de prata inicialmente a
15,0 °𝐶.
3. Em uma escala linear de temperatura X, a água eva-
pora −53,5 °𝑋 e congela a −179 °𝑋. Quanto vale a 9. Um pequeno aquecedor elétrico de imersão é usado
temperatura 340 𝐾 na escala X? (aproxime o ponto para esquenta 100 𝑔 de água, com o objetivo de pre-
de ebulição da água para 373 𝐾 ) para uma xícara de café solúvel. Trata-se de uma
aquecedor de “200 𝑊” (está é a taxa de conversão de
4. Determine a variação de volume de uma esfera de energia elétrica em energia térmica). Calcule o tempo
alumínio com um raio inicia de 10 𝑐𝑚 quando a es- necessário para aquecer a agua de 23,0 °𝐶 para
fera é aquecida de 0,0 °𝐶 para 100°𝐶. 100 °𝐶, desprezando as perdas de calor.
5. Uma xícara de alumínio com um volume de 100 10. Que massa de vapor a 100 °𝐶 deve ser misturada
cm³ está cheia de glicerina a 22 °C. Que volume de com 150𝑔 de gelo no ponto de fusão, em um recipi-
glicerina é derramado se a temperatura da glicerina e ente isolado termicamente para produzir água a
da xícara aumenta para 28°C? (O coeficiente de dila- 50 °𝐶?
−4 −1
tação volumétrica da glicerina é 5,1 ∙ 10 °𝐶 )
11. Na figura abaixo uma amostra de gás se expande
6. Uma barra de aço tem 3,00 𝑐𝑚 de diâmetro a de 𝑉0 para 4 𝑉0 enquanto a pressão diminui de po para
25,00 °𝐶. Um anel de latão tem um diâmetro interno 𝑝0 /4. Se 𝑉0 = 1 𝑚³ e 𝑝0 = 40 𝑃𝑎, qual é o trabalho
de 2,992 𝑐𝑚 a 25,00 °𝐶. Se os dois objetos são man- realizado pelo gás se a
tidos em equilíbrio térmico, a que temperatura a barra pressão varia com o vo-
se ajusta perfeitamente ao furo? lume de acordo com (a)
a trajetória A, (b) com a
7. Um Certo nutricionista aconselha as pessoas que trajetória B e (c) com a
querem perder peso a beber água gelada. Sua teoria é trajetória C.
a que o corpo deve queimar gordura suficiente para
aumentar a temperatura da água de 0,00 °𝐶 para a
𝑉𝑓
12. Considere uma placa de cobre de comprimento
𝑊 = ∫ 𝑝 𝑑𝑉
25 𝑐𝑚 e uma área de 90 𝑐𝑚² de contato com uma 𝑉𝑖
13. Uma esfera com 0,500 𝑚 de raio, cuja emissivi- 𝑊 = 0, ∆𝐸𝑖𝑛𝑡 = 𝑄 (𝑝𝑟𝑜𝑐𝑒𝑠𝑠𝑜 𝑖𝑠𝑜𝑣𝑜𝑙𝑢𝑚é𝑡𝑟𝑖𝑐𝑜)
dade é 0,850 está a 27,0 °𝐶 em um local onde a tem- ∆𝐸𝑖𝑛𝑡 = 0, 𝑄 = 𝑊 (𝑝𝑟𝑜𝑐𝑒𝑠𝑠𝑜 𝑐í𝑐𝑙𝑖𝑐𝑜𝑠)
peratura ambiente é 77,0 °𝐶. Com que taxa a esfera
𝑄 = 𝑊 = ∆𝐸𝑖𝑛𝑡 = 0 (𝑒𝑥𝑝𝑎𝑛𝑠𝑠ã𝑜 𝑙𝑖𝑣𝑟𝑒)
(a) emite e (b) absorve radiação térmica? (c) Qual é a
taxa líquida de troca de energia da esfera? Transferência de Calor:
𝑄 𝑇𝑄 − 𝑇𝐹
𝑃𝑐𝑜𝑛𝑑 = = 𝑘𝐴 (𝑐𝑜𝑛𝑑𝑢çã𝑜)
𝑡 𝐿
Principais Equações 𝑃𝑟𝑎𝑑 = 𝜎𝜀𝐴𝑇 4 (𝑟𝑎𝑑𝑖𝑎çã𝑜)
4
𝑃𝑎𝑏𝑠 = 𝜎𝜀𝐴𝑇𝑎𝑚𝑏 (𝑟𝑎𝑑𝑖𝑎çã𝑜)
Conversão entre Escalas:
𝜎 = 5,6704 ∙ 10−8 𝑊/𝑚2 𝐾 4 (𝑐𝑜𝑛𝑠𝑡. 𝑑𝑒 𝐵𝑜𝑙𝑡𝑧𝑚𝑎𝑛𝑛)
𝑇𝐶 = 𝑇𝐾 − 273,15 (𝐾𝑒𝑙𝑣𝑖𝑛 ↔ 𝐶𝑒𝑙𝑠𝑖𝑢𝑠)
9
𝑇𝐹 = 𝑇𝐶 + 32 (𝐹𝑎ℎ𝑟𝑒𝑛ℎ𝑒𝑖𝑡 ↔ 𝐶𝑒𝑙𝑠𝑖𝑢𝑠)
5
∆ 𝑇𝐶 = ∆ 𝑇𝐾 (𝑣𝑎𝑟𝑖𝑎çã𝑜 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑒 𝑎𝑠 𝑒𝑠𝑐𝑎𝑙𝑎𝑠 𝐶 𝑒 𝐾)
∆ 𝑇𝐶 ∆ 𝑇𝐹 ∆ 𝑇𝐾
= = (𝑟𝑒𝑙. 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑒 𝑣𝑎𝑟. 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑒 𝑎𝑠 𝑒𝑠𝑐𝑎𝑙𝑎𝑠)
5 9 5
Dilatação Térmica:
𝑄 = 𝐶∆𝑇 = 𝐶(𝑇𝑓 − 𝑇𝑖 )
𝑄 = 𝑚𝑐∆𝑇
𝑄 = 𝐿𝑚 (𝑐𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑑𝑒 𝑡𝑟𝑎𝑛𝑓𝑜𝑟𝑚𝑎çã𝑜)
Trabalho:
1. (a) −96,0 °𝐹
(b) 56,7 °𝐶
2. (a) 320 °𝐹
(b) −12,3 °𝐹
3. −92,1 °𝑋
4. ∆𝑉 = 29,0 𝑐𝑚³
5. 0,26 𝑐𝑚³
6. 𝑇 = 360,0 °𝐶
7. 𝑚 = 94,6 ∙ 104 𝑔, 𝑉 = 94,6 𝐿 𝑑𝑒 á𝑔𝑢𝑎. Isso é
inviável.
8. 𝑄𝑡 = 4,27 ∙ 104 𝐽
9. 𝑡 = 160 𝑠
10. 𝑚𝑠 = 33 𝑔
11. (a) 𝑊𝑎 = 1,2 ∙ 102 𝐽
(b) 𝑊𝑏 = 75,0 𝐽
(c) 𝑊𝑐 = 30 𝐽
12. 𝑃𝑐𝑜𝑛𝑑 = 1,66 ∙ 103 𝐽/𝑠
13. (a) 𝑃𝑟 = 1,23 ∙ 103 𝑊
(b) 𝑃𝑎 = 2,28 ∙ 103 𝑊
(c) 𝑃𝑛 = 𝑃𝑎 − 𝑃𝑟 = 1,05 ∙ 103 𝑊
Livre Caminho:
13. Qual a energia interna de 1,0 𝑚𝑜𝑙 de um gás ideal 1
𝜆=
monoatômico a 273 𝐾? √2𝜋𝑑 2 𝑁/𝑉
𝑝𝑉 = 𝑛𝑅𝑇
𝑝𝑖 𝑉𝑖 𝑝𝑓 𝑉𝑓
=
𝑇𝑖 𝑇𝑓
𝑝𝑉 = 𝑁𝑘𝑇
3. 𝑝𝑓 = 2,87 𝑘𝑃𝑎
4. (a) 𝑛 = 0,0388 𝑚𝑜𝑙
(b) 𝑇 = 493 𝐾 = 220 °𝐶
5. (a) |𝑄| = 3,14 ∙ 103 𝐽
(b) o sinal negativo indica que o calor foi cedido.
6. 𝑊 = 207 𝐽
7. 𝑊1 = 2,00 ∙ 104 𝐽, 𝑊2 = −1,44 ∙ 104 𝐽 𝑒 𝑊𝑡 =
𝑊1 + 𝑊2 = 5,60 ∙ 103 𝐽
8. (a) 𝑛 = 1,5 𝑚𝑜𝑙
(b) 𝑇𝑏 = 1800 𝐾
(c) 𝑇𝑐 = 600 𝐾
(d) 𝑄𝑛𝑒𝑡 = 𝑊𝑛𝑒𝑡 = 5,0 ∙ 103 𝐽
9. 𝑣𝑟𝑚𝑠 = 1,8 ∙ 102 𝑚/𝑠
10. (a) 𝑣2 = 511 𝑚/𝑠
(b) 𝑇3 = 73,0 𝐾
(c) 𝑇4 = 1170 𝐾 = 899 °𝐶
11. (a) 𝜆 = 6,0 ∙ 1012 𝑚
(b) Nessa condição, o livre caminho tem pouco
significado físico.
12. 𝐸𝑖𝑛𝑡 = 3,4 ∙ 103 𝐽
13. (a) 𝑝𝑓 = 2,46 𝑎𝑡𝑚
(b) 𝑇𝑓 = 336 𝐾
(c) 𝑉2 = 0,406 𝐿
1. Uma amostra de 2,50 𝑚𝑜𝑙𝑠 de um gás ideal ex- 7. Um condicionador de ar de Carnot retira energia
pande reversivelmente e isotermicamente a 360 𝐾 até térmica de uma sala a 70 °𝐹 e a transfere na forma de
que o volume seja duas vezes maior. Qual é o au- calor para o ambiente, que está a 96 °𝐹. Para cada
mento da entropia do gás? joule da energia elétrica necessária para operar o con-
dicionador de ar, quantos joules são removidos da
2. Determine (a) energia absorvida na forma de calor sala?
e (b) variação de entropia de um bloco de cobre de
2,00 𝑘𝑔 cuja temperatura é aumentada reversivel- 8. (a) Uma máquina de Carnot opera entre uma fonte
mente de 25,0 °𝐶 para 100 °𝐶. O calor específico do quente a 320 𝐾 e uma fonte fria a 260 𝐾. Se a má-
cobre é 386 𝐽/𝑘𝑔 ∙ 𝐾. quina absorve 500 𝐽 de fonte quente em forma de ca-
lor por ciclo, qual é o trabalho realizado por ciclo? (b)
3. Suponha que 4,00 𝑚𝑜𝑙𝑠 de um gás ideal sofram Se a máquina opera como um refrigerador entre as
uma expansão isotérmica reversível do volume 𝑉1 mesmas fontes, que trabalho por ciclo deve ser forne-
para 𝑉2 = 2,00𝑉1 a uma temperatura 400 𝐾. Deter- cido para remover 1000 𝐽 em forma de calor da fonte
mine (a) o trabalho realizado pelo gás e (b) a variação fria?
de entropia. (c) Se a expansão fosse reversível e adi-
abática em vez de isotérmica, qual seria a variação de 9. Uma amostra de 0,600 𝑘𝑔 de água está inicial-
entropia do gás? mente na forma de gelo à temperatura de −20 °𝐶.
Qual a variação de entropia se a temperatura aumenta
4. Uma máquina de Carnot tem uma eficiência de para 40 °𝐶?
22,0 %. Ela opera entre duas fontes de calor de tem-
peratura constante cuja diferença de temperatura é 10. Um refrigerador ideal realiza 150 𝐽 de trabalho
75 °𝐶. Qual é a temperatura (a) da fonte fria e (b) da para remover 560 𝐽 em forma de calor do comparti-
fonte quente? mento frio. (a) Qual é o coeficiente de desempenho
do refrigerador? (b) Qual e a quantidade de energia
5. Uma máquina de Carnot opera entre 235 °𝐶 e em forma de calor liberada para a cozinha por ciclo?
115 °𝐶, absorvendo 6,30 ∙ 104 𝐽 por ciclo na tempe-
ratura mais alta. (a) Qual é a eficiência da máquina? 11. Um refrigerador de Carnot extrai 35,0 𝑘𝐽 em
(b) Qual é o trabalho por ciclo que a máquina é capaz forma de calor durante cada ciclo, operando com um
de realizar? coeficiente de desempenho de 4,60. Quais são (a) a
energia transferida por ciclo para o ambiente e (b) o
6. Uma máquina de Carnot cujo reservatório frio está trabalho realizado por ciclo?
a uma temperatura de 17 °𝐶, tem eficiência de 40 %.
De quanto deve ser elevada a temperatura do reserva-
tório quente para aumentar a eficiência para 50 %?
Principais Equações
Variação de Entropia:
𝑓
𝑑𝑄
∆𝑆 = 𝑆𝑓 − 𝑆𝑖 = ∫ (𝑝𝑟𝑜𝑐𝑒𝑠𝑠𝑜 𝑟𝑒𝑣𝑒𝑟𝑠í𝑣𝑒𝑙)
𝑖 𝑇
𝑄
∆𝑆 = 𝑆𝑓 − 𝑆𝑖 = (𝑖𝑠𝑜𝑡é𝑟𝑚𝑖𝑐𝑜 𝑟𝑒𝑣𝑒𝑟𝑠í𝑣𝑒𝑙)
𝑇
𝑉𝑓 𝑇𝑓
∆𝑆 = 𝑆𝑓 − 𝑆𝑖 = 𝑛𝑅 𝑙𝑛 ( ) + 𝑚𝑐 𝑙𝑛 ( )
𝑉𝑖 𝑇𝑖
Segunda Lei da Termodinâmica:
∆𝑆 ≥ 0
Máquinas Térmicas:
𝑒𝑛𝑒𝑟𝑔. 𝑢𝑡𝑖𝑙𝑖𝑧𝑎𝑑𝑎 𝑊
𝜀= = (𝑒𝑓𝑖𝑐𝑖ê𝑛𝑐𝑖𝑎)
𝑒𝑛𝑒𝑟𝑔. 𝑎𝑑𝑞𝑢𝑖𝑟𝑖𝑑𝑎 𝑄𝑄
𝑄𝑄 − 𝑄𝐹 𝑄𝐹 𝑇𝐹
𝜀= =1− = 1− (𝑚á𝑞. 𝑑𝑒 𝐶𝑎𝑟𝑛𝑜𝑡)
𝑄𝑄 𝑄𝑄 𝑇𝑄
Refrigeradores:
𝑒𝑛𝑒𝑟𝑔. 𝑢𝑡𝑖𝑙𝑖𝑧𝑎𝑑𝑎 𝑄𝐹
𝐾𝐶 = = (𝑐𝑜𝑒𝑓. 𝑑𝑒 𝑑𝑒𝑠𝑒𝑚𝑝𝑒𝑛ℎ𝑜)
𝑒𝑛𝑒𝑟𝑔. 𝑎𝑑𝑞𝑢𝑖𝑟𝑖𝑑𝑎 𝑊
𝑄𝐹 𝑇𝐹
𝐾𝐶 = = (𝑟𝑒𝑓𝑟𝑖𝑔𝑒𝑟𝑎𝑑𝑜𝑟 𝑑𝑒 𝐶𝑎𝑟𝑛𝑜𝑡)
𝑄𝑄 − 𝑄𝐹 𝑇𝑄 − 𝑇𝐹
1. Δ𝑆 = 14,4 𝐽/𝐾
2. (a) 𝑄 = 5,79 ∙ 104 𝐽
(b) Δ𝑆 = 173 𝐽/𝐾
3. (a) 𝑊 = 9,22 ∙ 103 𝐽
(b) Δ𝑆 = 23,1 𝐽/𝐾
(c) Δ𝑆 = 0 𝐽/𝐾
4. (a) 𝑇𝐹 = 266 𝐾
(b) 𝑇𝑄 = 341 𝐾
5. (a) 𝜀 = 23,6 %
(b) |𝑊| = 1,49 ∙ 104 𝐽
6. 𝑇′𝑄 − 𝑇𝑄 = 97 𝐾
7. 𝐾 = 19,6; |𝑄𝐿 | = 20 𝐽
8. (a) |𝑊| = 93,8 𝐽
(b) |𝑊| = 231 𝐽
9. Δ𝑆 = 1,18 ∙ 103 𝐽/𝐾
10. (a) 𝐾 = 3,73
(b) 710 𝐽
11. (a) |𝑄𝑄 | = 42,6 𝑘𝐽
(b) |𝑊| = 7,61 𝑘𝐽
Ondas Eletromagnéticas 1
1. Um feixe de luz cujo o comprimento de onda é Qual é o ângulo que o raio refratado na água forma
650 𝑛𝑚 se propaga no vácuo. (a) qual é a velocidade com a normal?
da luz desse feixe ao se propagar em um líquido cujo
índice de refração para este comprimento de onda é 6. Um raio de luz atinge uma superfície plana que se-
igual a 1,47? (b) Qual é o comprimento de onda do para duas placas de vidro com índices de refração
feixe de luz ao se propagar nesse líquido? iguais a 1,70 e 1,58. O ângulo incidência é de 62,0 °
e o raio se origina do vidro com 𝑛 = 1,70. Calcule o
2. Um feixe de luz desloca-se no quartzo com veloci- ângulo de refração.
dade 1,94 ∙ 108 𝑚/𝑠. O comprimento de onda da luz
no quartzo é 355 𝑛𝑚. (a) qual é o índice de refração 7. Depois de passar o dia todo dirigindo, ao anoitecer
do quartzo para esse comprimento de onda? (b) Se você vai nadar
essa mesma luz se propagasse no ar, qual seria seu na piscina do ho-
comprimento de onda? tel. Ao voltar
para o quarto,
2. Um feixe de luz não-polarizada, com uma intensi- você percebe
dade de 43 𝑊/𝑚², atravessa um sistema composto que perdeu a
por dois filtros polariza- chave da porta
dores cujas direções fa- na piscina. Você
zem ângulos 𝜃1 = 70° e pede uma lan-
𝜃2 = 90° com eixo 𝑦. terna emprestada e começa a procurar a chave percor-
Qual é a intensidade da rendo a borda da piscina e fazendo a luz incidir sobre
luz transmitida pelo sis- a água. A luz brilha ao incidir na chave que está no
tema? fundo da piscina quando a lanterna está a 1,2 𝑚 acima
da superfície da água e o ponto de incidência da luz
4. Um feixe de luz paralelo propaga-se e forma um está a uma distância de 1,5 𝑚 da beira da piscina (fi-
ângulo de 47,5° com a superfície de uma placa de vi- gura abaixo). Sabendo que a profundidade da água no
dro que possui índice de refração igual 1,66. (a) Qual fundo da piscina é de 4,0 𝑚, qual a distância entre a
é o ângulo entre a parte de fixe refletida e a superfície chave e a beira da piscina?
do vidro? (b) Qual é o ângulo entre a parte refratada
e a superfície do vidro? 8. Você olha para dentro de um recipiente de vidro
com paredes verticais de modo que o seu olhar vá da
5. Uma placa de vidro horizontal com faces paralelas borda superior até a extremidade oposta no fundo (fi-
de índice de refração igual a 1,52 está em contato gura abaixo (a)). O recipiente é um cilindro oco com
como a superfície da água do tanque. Um raio prove- paredes finas de altura 16 𝑐𝑚 com diâmetro superior
niente do ar acima da placa forma um ângulo de inci- e inferior de 8 𝑐𝑚. Enquanto você mantém seus olhos
dência de 35° com normal na superfície do vidro. fixos na mesma posição, um amigo enche o recipiente
com um líquido transparente, e a seguir você vê uma 1,40, 𝑛3 = 1,32 e 𝑛4 = 1,45, determine o valor (a)
moeda de um centavo que no centro do recipiente (fi- de 𝜃5 ; (b) 𝜃4 .
gura abaixo (b)). Qual o índice de refração do lí-
quido? 11. No diagrama de raios da figura abaixo, onde os
ângulos não estão desenhados em escala, o raio inci-
dente com o ângulo crítico na interface dos materiais
2 e 3. O ângulo 𝜙 é 60,0° e dois dos índices de refra-
ção são 𝑛1 = 1,70 e 𝑛2 = 1,60. Determine (a) o ín-
dice de refração
𝑛3 e (b) o valor
do ângulo 𝜃. (c)
Se o ângulo 𝜃
aumenta, a luz
consegue pene-
9. Quando o taque retangular de metal da figura trar no meio 3?
abaixo está cheio até a borda de um líquido desconhe-
cido um observador 𝑂, com os olhos ao nível de alto
12. A figura mostra uma fibra óptica simplificada: um
do tanque, mal pode ver o vértice do líquido e toma a
núcleo de plástico (𝑛1 = 1,58) envolvido por um re-
direção do ob-
vestimento de plástico com índice de refração menor
servador 𝑂. Se
(𝑛2 = 1,53). Um raio luminoso incide em uma das
𝐷 = 85,0 𝑐𝑚 e
extremidades da fibra com um ângulo 𝜃. O raio deve
𝐿 = 1,10 𝑚,
sofrer uma reflexão total interna no ponto 𝐴, onde
qual o índice de
atinge a interface núcleo-revestimento (Isto é neces-
refração do lí-
sário para que não haja perda de luz cada vez que o
quido?
raio incide na interface). Qual é o maior valor de 𝜃
para o qual é
possível haver
10. Na figura abaixo a luz incide, fazendo um ângulo
reflexão total in-
𝜃1 = 40,1° com a normal, na interface de dois mate-
terna em 𝐴?
riais transparen-
tes. Parte da luz
atravessa as ou-
tras três camadas Principais Equações
transparentes e Ondas Eletromagnéticas:
parte e refletida 𝐸 1
𝑐= = (𝑣𝑒𝑙. 𝑑𝑒 𝑢𝑚 𝑜𝑛𝑑𝑎 𝑒𝑙𝑒𝑡𝑟𝑜𝑚𝑎𝑔𝑛é𝑡𝑖𝑐𝑎 )
para cima e es- 𝐵 √𝜇0 𝜀0
𝜆0
𝜆= (𝑐𝑜𝑚𝑝. 𝑑𝑒 𝑜𝑛𝑑𝑎 𝑑𝑎 𝑙𝑢𝑧 𝑒𝑚 𝑢𝑚 𝑚𝑎𝑡𝑒𝑟𝑖𝑎𝑙)
𝑛
Filtros polarizadores:
1
𝐼= 𝐼 (𝑙𝑢𝑧 𝑖𝑛𝑐𝑖𝑑𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑛ã𝑜 − 𝑝𝑜𝑙𝑎𝑟𝑖𝑧𝑎𝑑𝑎)
2 0
Refração e Reflexão:
𝑛2
𝜃𝐶 = 𝑠𝑒𝑛−1 (𝑟𝑒𝑓𝑙𝑒𝑥ã𝑜 𝑖𝑛𝑡𝑒𝑟𝑛𝑎 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙, â𝑛𝑔. 𝑐𝑟í𝑡𝑖𝑐𝑜)
𝑛1
Imagens
1. Uma mariposa está no nível dos seus olhos, a 7. No fundo de um tanque com água até uma profun-
10 𝑐𝑚 de distância de um espelho plano; você se en- didade de 20,0 𝑐𝑚 existe um espelho. Um peixe imó-
contra atrás da mariposa, a 30 𝑐𝑚 do espelho. Qual é vel flutua a 7,0 𝑐𝑚 abaixo da superfície da água. (a)
a distância entre seus olhos e a posição aparente da qual a profundidade aparente do peixe quando obser-
imagem da mariposa no espelho? vamos normalmente de cima para baixo? (b) qual a
profundidade aparente da imagem do peixe quando
2. Você aponta uma câmara para a imagem de um observamos normalmente de cima para baixo?
beija-flor em um espelho plano. A câmara está
4,30 𝑚 do espelho. O passarinho está no nível da câ- 8. Um inseto com 3,75 𝑚𝑚 de altura é colocado
mara, 5,00 𝑚 a direita e a 3,30 𝑚 do espelho. Qual é 22,5 𝑐𝑚 a esquerda de uma lente delgada plano con-
a distância entre a câmara e a posição aparente da vexa. A superfície esquerda dessa lente é plana, a su-
imagem do passarinho no espelho? perfície direita possui um raio de curvatura de módulo
13,0 𝑐𝑚, e índice de refração material do material da
3. Uma vela de 4,85 𝑐𝑚 de altura está a uma distância lente é 1,70. (a) Calcule a localização e o tamanho da
de 39,2 𝑐𝑚 do lado esquerdo de um espelho plano. imagem que essa lente forma do inseto. Ela é real ou
Onde a imagem se forma e qual a sua altura? virtual? Direita ou invertida? (b) Repita a parte (a) in-
vertendo a lente.
4. Um dado espelho côncavo possui raio de curvatura
34,0 𝑐𝑚. (a) Qual a sua distância focal? (b) Quando 9. Uma lente convergente forma uma imagem de um
o espelho é imerso em água (índice de refração igual objeto real de 8,0 𝑚𝑚 de altura. A imagem está a
a 1,33), qual é a distância focal? 12,0 𝑐𝑚 a esquerda da lente, é direita e possui
3,40 𝑐𝑚 de altura. Qual a distância focal da lente e
5. Um objeto de 0,60 𝑐𝑚 é colocado a uma distância aonde e aonde o objeto está situado?
de 16,5 𝑐𝑚 do lado esquerdo do espelho côncavo que
possui raio de curvatura de igual a 22,0 𝑐𝑚. (a) Faça 10. Um slide está situado à esquerda de uma lente. A
o diagrama dos raios principais mostrando a formação lente projeta uma imagem do slide sobre uma parede
da imagem. (b) determine a posição, o tamanho e a situada a uma distância de 6,0 𝑚 a direita do slide. O
natureza (real ou virtual) da imagem. tamanho da imagem é 80 vezes maior que o tamanho
do slide. (a) Qual a distância entre o slide e a lente?
6. Uma moeda é colocada junto ao lado convexo de (b) A imagem é direita ou invertida? (c) Qual a dis-
uma concha de vidro delgada e esférica com raio de tância focal da lente? A lente é convergente ou diver-
curvatura de 18 𝑐𝑚. Uma imagem da moeda de 15𝑐𝑚 gente?
de altura é formada 6,0 𝑐𝑚 atrás da concha de vidro.
Onde a moeda está localizada? determine o tamanho
e a natureza (real ou virtual) da imagem.
Principais Equações
Imagens Reais e Virtuais:
Uma imagem é uma reprodução de um objeto através da
luz. Uma imagem formada por raios luminosos é chamada
de imagem real; uma imagem formada pelo prolonga-
mento de raios luminosos para trás é chamada de imagem
virtual.
Espelho Esférico:
1 1 1 2
+ = =
𝑝 𝑖 𝑓 𝑟
Superfície Refratora Esférica:
𝑛1 𝑛2 𝑛2 − 𝑛1
+ ==
𝑝 𝑖 𝑟
Lente Delgada:
1 1 1 1 1
+ = = (𝑛 − 1) ( − )
𝑝 𝑖 𝑓 𝑟1 𝑟2
Ampliação Lateral:
𝑖
𝑚=−
𝑝
ℎ′
|𝑚| =
ℎ
Respostas – Imagens
1. d = 40 𝑐𝑚
2. d = 9,10 𝑚
3. d = 39,2 𝑐𝑚 (𝑎 𝑑𝑖𝑟𝑒𝑖𝑡𝑎 𝑑𝑜 𝑒𝑠𝑝𝑒𝑙ℎ𝑜), ℎ=
4,85 𝑐𝑚
4. (a) 𝑓 = 17,0 𝑐𝑚
(b) 𝑓 = 17,0 𝑐𝑚
5. (a)
(b) 𝑖 = 33,0 𝑐𝑚
𝑟𝑒𝑎𝑙 , 𝑎 𝑒𝑠𝑞𝑒𝑟𝑑𝑎 𝑑𝑜 𝑣é𝑟𝑡𝑖𝑐𝑒 𝑑𝑜 𝑒𝑠𝑝𝑒𝑙ℎ𝑜.
6. 0,50 𝑐𝑚 𝑑𝑒 𝑎𝑙𝑡𝑢𝑟𝑎, 𝑑𝑖𝑟𝑒𝑖𝑡𝑎 𝑒 𝑣𝑖𝑟𝑡𝑢𝑎𝑙.
7. (a) −5,25 𝑐𝑚
(b) −24,8 𝑐𝑚
8. (a) 𝑓 = 18,6 𝑐𝑚, 𝑖 = 107 𝑐𝑚, 𝑚 = −4,76 𝑒
ℎ′ = −17,8 𝑚𝑚. A é real e invertida.
(b) Ao inverter a lente a distância focal perma-
nece a mesma.
9. 𝑓 = 3,69 𝑐𝑚.O objeto está dentro do ponto fo-
cal da lente.
10. (a) 5,93 𝑚
(b) 𝑖𝑛𝑣𝑒𝑟𝑡𝑖𝑑𝑎
(c) 𝑓 = 0,0732 𝑚, 𝑐𝑜𝑛𝑣𝑒𝑟𝑔𝑒𝑛𝑡𝑒.
HALLIDAY, D; RESNICK; WALKER, J. Fundamentos da Física: Vol. 2. 8ª edição. Ed. Rio de Ja-
neiro: LTC, 2008.
HALLIDAY, D; RESNICK; WALKER, J. Fundamentos da Física: Vol. 3. 8ª edição. Ed. Rio de Ja-
neiro: LTC, 2008.
SEARS, F.; YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R.A.; ZEMANSKY, M. W. FÍSICA Vol. 2 . 12. ed. São
Paulo: Addison Wesley, 2008.
SEARS, F.; YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R.A.; ZEMANSKY, M. W. FÍSICA Vol. 4 . 12. ed. São
Paulo: Addison Wesley, 2008.
Prefixos do SI
Símbolo da Uni-
Grandeza Nome da Unidade Unidade no SI
dade
Área (𝐴) metro quadrado 𝑚² 𝑚²
Calor (𝑄) joule 𝐽 𝑁 ∙ 𝑚 = 𝑘𝑔 ∙ 𝑚²/𝑠²
Calor específico (𝑐) joule por quilograma kelvin 𝐽/(𝑘𝑔 ∙ 𝐾) 𝐽/(𝑘𝑔 ∙ 𝐾)
Diferença de potencial (𝑉) volt 𝑉 𝑊/𝐴
Energia (𝐸) joule 𝐽 𝑁 ∙ 𝑚 = 𝑘𝑔 ∙ 𝑚²/𝑠²
Força (𝐹) newton 𝑁 𝑘𝑔 ∙ 𝑚/𝑠²
quilograma por metro cú-
Massa específica (𝜌) 𝑘𝑔/ 𝑚³ 𝑘𝑔/ 𝑚³
bico
Potência (𝑃) watt 𝑊 𝐽/𝑠 = 𝑘𝑔 ∙ 𝑚²/𝑠³
Pressão (𝑝) pascal 𝑃𝑎 𝑁/𝑚² = 𝑘𝑔/𝑚 ∙ 𝑠²
Quantidade de carga elétrica (𝑞) coulomb 𝐶 𝐴∙𝑠
Trabalho (𝑊) joule 𝐽 𝑁 ∙ 𝑚 = 𝑘𝑔 ∙ 𝑚²/𝑠²
Volume (𝑉) metro cúbico 𝑚³ 𝑚³