PARASITOLOGIA, GRUPO 2, Ancilostomíase

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ANCILOSTOMÍASE

Doença do Jeca Tatu

Herysson Maria Clara da silva

Eduardo Gomes Vitória Rafaela


tópicos

Introdução

Morfologia

Ciclo Parasitano

Transmissão

Diagnostico e tratamento

prevenção
introdução

Ancilostomose, ancilostomíase ou amarelão

referem-se a verminose humana causada por duas

espécies de nematelmintos, o Ancylostoma

duodenale e o Necator americanus.Estes vermes são

pequenos e medem aproximadamente 1 cm a 1,5 cm

de comprimento.

Os vermes causadores da ancilostomose estão

presentes em todo o mundo. No Brasil,

predominam nas áreas rurais sem saneamento

básico e onde se tem o hábito de andar descalço.


Morfologia

Tanto o macho quanto a fêmea


os ovos são incolores e medem de
tem aspecto cilíndrico e de cor
60 a 75 micrometos
leitosa ou rosácea
e microscopicamente o

Ancylostoma e o Americanus não A fêmea têm a extremidade

podem ser diferenciados posterior fina

As larvas rabditoides eclodem dos ovos,

Possuem um canal bucal longo e um

primórdio genital discreto,

As larvas geralmente não são

encontradas se houver atraso no

processamento de amostra de fezes.


Ciclo de reprodução
Transmissão e Sintomas

As larvas dos vermes liberadas através das fezes humanas podem

entrar em contato com o solo.

Assim, a transmissão pode ocorrer através do contato direto das

larvas com a pele humana, principalmente na região dos pés, pernas e

mãos.Um exemplo comum de contaminação é andar descalço em um

solo contaminado.

A infecção por ancilostomídeo é frequentemente assintomática. Contudo, exantema

papulovesicular pruriginoso transitório (coceira da terra) pode se desenvolver no

local da penetração da larva, geralmente nos pés. A migração de um grande número

de larvas através dos pulmões ocasionalmente provoca a síndrome de Löffler, com

tosse, eosinofilia, sibilos e, às vezes, hemoptise. Durante a fase aguda, vermes

adultos no intestino podem causar dor epigástrica, anorexia, flatulência, diarreia e

perda ponderal.
Diagnóstico de Ancilostomíase

Exame de uma amostra de fezes

Exames de sangue para verificar se a pessoa está com anemia e deficiência de ferro

A infecção por ancilóstomo é diagnosticada pela identificação dos ovos de

ancilóstomos em uma amostra de fezes. As fezes devem ser examinadas dentro de

várias horas após a defecação.

A eosinofilia está frequentemente presente em pessoas infectadas por ancilóstomos.

A eosinofilia caracteriza-se por um número maior que o normal de eosinófilos, que

são um tipo de glóbulo branco que combate doenças e desempenha um papel

importante na resposta do organismo a reações alérgicas, asma e infecção por vermes

parasitários (helmintos). Durante as cinco a nove semanas entre a penetração de

larvas e o surgimento de ovos nas fezes, a eosinofilia pode ser a única anormalidade

laboratorial.
Tratamento de Ancilostomíase

Geralmente se usa albendazol ou mebendazol; o pamoato de

pirantel é uma alternativa

Para anemia ferropriva, suplementos de ferro

Para tratar a infecção intestinal por ancilóstomos, o médico

prescreve albendazol, mebendazol ou pamoato de pirantel,

tomado por via oral. Devidos aos possíveis efeitos adversos no

feto, esses medicamentos são usados em gestantes somente se

os benefícios do tratamento superarem os riscos.

Os suplementos de ferro são administrados a pessoas com

anemia ferropriva.

A larva migrans cutânea acaba por desaparecer por si só. No

entanto, como os sintomas podem persistir por cinco a seis

semanas, as pessoas costumam ser tratadas com albendazol

uma vez ao dia durante três ou sete dias ou com ivermectina

em dose única. Esses medicamentos eliminam a infecção.


Prevenção de Ancilostomíase

A prevenção da infecção por ancilóstomo envolve o seguinte

Impedir que a pele entre em contato direto com o solo (por

exemplo, calçando sapatos e usando uma lona ou outra

barreira ao sentar-se no chão).

Tratar cães e gatos contra ancilóstomos para impedir que

eles disseminem os ancilóstomos de animais para pessoas

Em áreas nas quais a infecção de humanos por ancilóstomos

é comum, os agentes sanitários por vezes administram

tratamento periódico com uma dose única de albendazol às

pessoas que têm probabilidade de estarem contaminadas


Obrigada !

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