Manual AP-2 Triel Rev.02.1 Infraero
Manual AP-2 Triel Rev.02.1 Infraero
Manual AP-2 Triel Rev.02.1 Infraero
MODELO: AP – 2
Manual de Operação e
Manutenção Viatura de Combate a
Incêndio
1
1 Sumário
1. IDENTIFICAÇÃO .................................................................................................... 5
2. DADOS TÉCNICOS ............................................................................................... 6
2.1. CHASSIS-CABINE ............................................................................................. 8
3. EQUIPAMENTOS DE COMBATE A INCÊNDIO ............................................. 11
3.1. SUPERESTRUTURA DE COMBATE A INCÊNDIO ................................... 11
3.1.1. TANQUES DE ÁGUA/LGE (LÍQUIDO GERADOR DE ESPUMA) ........ 11
3.1.2. QUADRO AUXILIAR..................................................................................... 14
3.1.3. ESTRUTURA TUBULAR TRASEIRA ........................................................ 15
5.1.1. LATERAL ESQUERDA (MOTORISTA) ...................................................... 19
5.1.2. LATERAL DIREITA (CARONA) .................................................................. 19
5.1.3. OPERAÇÃO EXPEDIÇÕES LATERAIS ...................................................... 20
5.2. BOMBA DE INCÊNDIO .................................................................................... 21
5.2.1. CAVITAÇÃO .................................................................................................. 22
5.2.2. MANUTENÇÃO PREVENTIVA ................................................................... 22
5.3. SISTEMA DE DOSAGEM DE LGE .................................................................. 25
5.3.1. MANUTENÇÃO ............................................................................................. 27
5.4. COMPRESSOR DE AR ...................................................................................... 28
5.4.1.1. PRINCIPAIS COMPONENTES E SUAS FUNÇÕES................................ 28
5.4.1.2. MANUNTENÇÃO PREVENTIVA ............................................................ 30
5.4.1.3. ORIENTAÇÕES E RECOMENDAÇÕES AMBIENTAIS ........................ 31
5.5. UNIDADE DE PREPARAÇÃO DO AR COMPRIMIDO ................................. 33
5.6. CIRCUITO ÓLEO BOMBA-MOTOR ............................................................... 34
5.6.1. MANUTENÇÃO CIRCUITO BOMBA-MOTOR .......................................... 38
5.6.1.1. TROCA DE ÓLEO DO SISTEMA ............................................................. 39
5.6.1.2. TROCA DO FILTRO DE SATURAÇÃO DO TANQUE HIDRÁULICO . 40
5.6.1.3. INSPEÇÃO VISUAL NO CIRCUITO BOMBA-MOTOR ........................ 41
5.7. SISTEMA EJETOR AUTOMÁTICO ................................................................. 42
5.8. SISTEMA DE TENSÃO ELÉTRICA DO CCI .................................................. 43
6. OPERAÇÃO ........................................................................................................... 44
a. OINJETOR .............................................................................................................. 44
6.1. PAINEL DE OPERAÇÃO LATERAL ............................................................... 44
6.1.1. MÓDULO DE COMANDOS ELETRÔNICOS ............................................. 45
6.2. PAINEL DE OPERAÇÃO DA CABINE ........................................................... 47
6.3. ENCHIMENTO DO TANQUE DE ÁGUA ........................................................ 48
6.3.1. POR GRAVIDADE ......................................................................................... 48
6.3.2. SUCÇÃO EM MANANCIAL ......................................................................... 48
2
6.4. ENCHIMENTO DO TANQUE DE LGE ........................................................... 50
6.5. ESCORVA .......................................................................................................... 51
6.6. DISPERSADORES ............................................................................................. 52
6.7. PROTETOR DE PARA-BRISA ......................................................................... 53
6.8. DOSAGEM DE LGE .......................................................................................... 54
6.9. LIMPEZA DA TUBULAÇÃO ........................................................................... 55
6.10. SISTEMA DE PQS .......................................................................................... 55
6.10.1. PROCEDIMENTO DE OPERAÇÃO DO SISTEMA DE PQS .................. 56
6.10.2. REABASTECIMENTO CILINDRO DE PQS ............................................ 57
6.10.3. LIMPEZA DO SISTEMA ............................................................................ 58
6.10.4. CARRETEL DE MANGOTINHO .............................................................. 59
6.10.5. DIAGRAMA SISTEMA DE PQS 200kg .................................................... 60
6.10.6. MANUTENÇÃO E VERIFICAÇÕES PERIÓDICAS ................................ 61
6.11. CANHÃO MONITOR DE PARACHOQUE .................................................. 62
6.11.1. OPERAÇÃO ................................................................................................ 62
6.11.2. JOYSTICK ................................................................................................... 63
6.11.3. MANUTENÇÃO ......................................................................................... 64
6.12. CANHÃO MONITOR DE TETO ................................................................... 65
6.12.1. OPERAÇÃO ................................................................................................ 65
6.12.2. MANUTENÇÃO ......................................................................................... 67
7. ILUMINAÇÃO E ALARME .................................................................................. 68
8. ACESSÓRIOS DO CCI .......................................................................................... 71
9. MANUTENÇÃO .................................................................................................... 72
9.1. PLANO DE MANUTENÇÃO ............................................................................ 73
9.2. LUBRIFICAÇÃO DO CARDÃ .......................................................................... 80
9.3. LUBRIFICAÇÃO CARDÃ TOMADA FORÇA – BOMBA HIDRÁULICA ... 82
10. ANEXOS. ............................................................................................................ 84
10.1. ESQUEMA HIDRÁULICO ÓLEO................................................................. 84
10.2. ESQUEMA PQS .............................................................................................. 84
10.3. ESQUEMA ELÉTRICO .................................................................................. 84
10.4. ESQUEMA HIDRÁULICO ÁGUA ................................................................ 84
10.5. ESQUEMA PNEUMÁTICO ........................................................................... 84
10.6. MANUAL BOMBA SIDES ............................................................................ 84
10.7. MANUAL DOSADOR DE LGE .................................................................... 84
10.8. MANUAL ESCORVA .................................................................................... 84
10.9. MANUAL CANHÃO SUPERIOR ................................................................ 84
10.10. MANUAL CANHÃO PÁRA-CHOQUE ........................................................ 84
3
10.11. MANUAL REGULADOR DE PRESSÃO ..................................................... 85
10.12. MANUAL BOMBA HIDRÁULICA HIDRÁULICA SÉRIE 90 ................... 85
10.13. MOTOR HIDRÁULICO SÉRIE 90 ................................................................ 85
10.14. MANUAL VÁLVULAS TRIPARTIDAS. ..................................................... 85
10.15. MANUAL NÍVEL ELETRONICO ................................................................. 85
10.16. MANUAL MANOMETROS DIGITAIS ........................................................ 85
10.17. MANUAL OPERAÇÃO INCLINOMETRO .................................................. 85
10.18. CARRETEL DE MANGOTINHO ELÉTRICO .............................................. 85
10.19. MANUAL COMPRESSOR DE AR................................................................ 85
10.20. MANUAL PERSIANAS ................................................................................. 85
10.21. MANUAL DE PEÇAS DE REPOSIÇÃO. ...................................................... 85
4
1. IDENTIFICAÇÃO
CHASSI
FABRICANTE SCANIA
TIPO COMERCIAL P 440 CB 4x4
MOTOR
FABRICANTE SCANIA
TIPO Proconve Fase 7 DC13 112 440 HP (324kW) 1900
rpm
FABRICANTE TRIEL-HT
MATERIAL AÇO INOXIDÁVEL AISI 304
BOMBA DE INCÊNDIO
FABRICANTE SIDES
TIPO BOMBA CENTRÍFUGA 21-350-12
5
2. DADOS TÉCNICOS
_______________________________________________________________
CAPACIDADES
TANQUE D’ÁGUA 6100 litros
TANQUE DE ESPUMA CONCENTRADA 780 litros
VAZÃO DO CANHÃO SUPERIOR 3800l/min
VAZÃO DO CANHÃO INFERIOR 950l/min
ALCANCE DO CANHÃO SUPERIOR 70 m
ALCANCE DO CANHÃO INFERIOR 46 m
TEMPO RESPOSTA DE 0-80 KM/H 25 s
VELOCIDADE MÁXIMA 120 km/h
VAZÃO DA BOMBA DE INCÊNDIO 1500GPM – 5670l/min
VAZÃO NAS SAÍDAS DE LINHA DE MANGUEIRA 360l/min cada
_______________________________________________________________
Chassi SCANIA
P 440 CB 4x4
_______________________________________________________________
Motor SCANIA
PROCONVE FASE 7 DC13 112
_______________________________________________________________
Potência 440 HP (324 kW)
_______________________________________________________________
RPM 1.900
_______________________________________________________________
Transmissão ALLISON SERIE 4500
6
Dimensões gerais:
Comprimento Aprox. 8,3 metros
Largura (excluindo espelhos) Aprox. 2,5 metros
Altura (vazio) Aprox. 3,1 metros
_______________________________________________________________
Distância entre os eixos 4,3 m
_______________________________________________________________
Ângulo de Entrada 30°
Ângulo de Saída 30°
Ângulo entre Eixos 12°
_______________________________________________________________
Peso bruto do veículo (carregado) 19401 kg
Peso bruto total técnico 23000 kg
_______________________________________________________________
Peso no eixo dianteiro (carregado) 9323 kg
Peso máximo permitido 10000 kg
_______________________________________________________________
Peso no eixo traseiro 10078 kg
Peso máximo permitido 13000 kg
_______________________________________________________________
Inclinação máxima lateral (estático) 30°
_______________________________________________________________
7
2.1. CHASSIS-CABINE
Motor
Motor diesel de 6 cilindros em linha com injeção direta de combustível em
conformidade com níveis de emissões Provonce Fase P7. Equipado com o sistema de
injeção PDE com unidades injetoras, cabeçotes individuais, 4 válvulas por cilindro,
turbo compressor, intercooler e sistema de tratamento de gases SCR.
- Cilindros: 6 em linha
- Cilindradas (litros): 12,7
- Potência Máxima: 440 hp (324 kW) a 1900 rpm
- Torque Máximo: 2300 Nm entre 1000 a 1300 rpm
- Capacidade de Óleo: 36 dm³
- Freio Motor: 261 kW a 2400 rpm
Caixa de Câmbio:
Allison serie 4500.
Tomada de Força:
Chelsea PTO 859/R
Eixo Traseiro:
RP835 - Diferencial simples com redução nos cubos. Este eixo traseiro é projetado
para responder até as condições de direção mais difíceis, com longa vida útil e
elevada confiabilidade. A distância elevada ao solo permite uma boa dirigibilidade
mesmo em pisos difíceis. É indicado para operações rodoviárias de alto PBTC, alta
velocidade média e em pavimentos de alta resistência aos rolamentos.
Relação de diferencial: 5,14:1
Trava de diferencial: Com
Suspensão
- Dianteira: Parabólica 3x29
- Traseira: Trapezoidais 6x15 + 5x22
- Barra estabilizadora dianteira: Rígida normal
8
Freios
Freios totalmente pneumáticos de duplo circuito e ação direta, com circuitos
independentes para freios dianteiros e traseiros, de estacionamento e de emergência.
Cilindros do tipo diafragma.
Compressor
Compressor de dois cilindros, montado do lado direito do motor, movido pelas
engrenagens de distribuição, lubrificado e arrefecido pelos mesmos sistemas do motor.
Os tanques de condensação possuem válvula automática de drenagem.
Freio de estacionamento
9
Chassis
Quadro – Tipo F 958
Longarinas e travessas de perfil “U” em chapas de aço estampado e profundidade
constante. Travessas rebitadas à alma das longarinas.
Cabine
Tipo CP19
Cabine avançada, totalmente de aço. Para-brisa laminado. Ângulo de abertura das
portas 87º. Cabine basculável a 60º, proporciona pleno acesso ao motor. Isolamento
termo acústico de alta eficiência. Grade Frontal de fibra de vidro reforçada, basculável,
com mola a gás.
Nota:
10
3. EQUIPAMENTOS DE COMBATE A INCÊNDIO
A superestrutura e equipamentos de combate a incêndio do CCI são fabricados
de acordo com a NFPA 414/2012, Normas Brasileiras (NBRs) e legislação conforme
DENATRAN/CONTRAN.
TANQUE LGE
QUEBRA ONDAS
TRANSVERSAL
QUEBRA ONDAS
LONGITUDINAL
12
Nível Mangueira Nível Eletrônico
LGE LGE
Bomba/Tanque
Tanque/Bomba
Saída LGE
Inundador
Parabrisa
13
3.1.2. QUADRO AUXILIAR
Quadro auxiliar construído em aço carbono fixado no chassi por
parafusos de alta resistência 8.8 em pontos estratégicos do chassi para melhor
divisão dos esforços no deslocamento da viatura em terrenos acidentados.
COXINS
VISTA ISOMÉTRICA
VISTA EXPLODIDA
14
3.1.3. ESTRUTURA TUBULAR TRASEIRA
Estrutura traseira em tubos de alumínio com capeamento externo em
chapas de alumínio.
VISTA ISOMÉTRICA
VISTA EXPLODIDA
15
4. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO DO SISTEMA HIDRÁULICO DA BOMBA
Acionamento
PTO
16
processo do acionamento da escorva estiver saindo apenas ar, desligue
a tecla de “PTO” e acione novamente para iniciar a bomba de escorva
até que comece a expulsar agua pelo sistema.
CUIDADO:
NÃO DEIXE A BOMBA DE ESCORVA FUNCIONANDO A
UM TEMPO SUPERIOR À 45 seg. OCASIONANDO PROBLEMAS
DE SOBREAQUECIMENTO NO MOTOR ELÉTRICO.
Nível Eletrônico
Manômetro de Pressão
de Óleo
NOTA:
ESTE PROCEDIMENTO SÓ É RECOMENDADO ELIMINANDO TODAS AS
ALTERNATIVAS CITADAS ANTERIORMENTE. CASO NECESSITE REALIZAR
ESTA ETAPA, ENTRE EM CONTATO COM UM REPRESENTANTE DA TRIEL-HT
PARA O ACOMPANHAMENTO DO PROCESSO.
17
Siga os procedimentos descritos abaixo:
1. Ative a PTO.
Acionamento
PTO
Bomba Variável
Interruptor Manual
18
5. EXPEDIÇÕES/ADMISSÕES LATERAIS
Expedição
Ø 2.1/2”
Admissão por
Hidrante Ø 2.1/2”
Admissão Ø 4”
Admissão
de LGE
Ø 1.1/2”
Admissão por
Hidrante Ø 2.1/2” Expedição Ø 2.1/2” Admissão Ø 4”
19
5.1.3. OPERAÇÃO EXPEDIÇÕES LATERAIS
Ligue a “PTO”.
Conecte a mangueira Ø2.1/2 ” em uma das laterais.
Conecte o esguicho na outra ponta da mangueira e verifique se a mesma
encontra-se totalmente fechada.
Abra a válvula de expedição correspondente.
Diminua pressão manualmente no painel eletrônico até +- 04 BAR.
Abra o esguicho lentamente até a sua completa abertura.
Aumente a pressão manualmente até a pressão desejada.
20
5.2. BOMBA DE INCÊNDIO
Fabricante: SIDES
Modelo: SB 10 6000
Vazão: 1500 GPM
Peso (aprox.): 90 kg
21
5.2.1. CAVITAÇÃO
Sinal de Cavitação:
SEMANALMENTE:
22
MOTOR ACOPLAMENTO BOMBA
MENSALMENTE:
A manutenção semanal consiste em:
Manutenção de Válvulas:
o O funcionamento correto das válvulas garante uma boa operação da
bomba. Portanto, se faz necessário realizar uma manutenção preventiva
nas válvulas, como, por exemplo, lubrificar as partes móveis
periodicamente.
23
Montagem da Bomba, Tubulação e Flanges:
o Cheque todas as linhas de tubulação, verificando falta de parafusos, etc.
o Verifique possíveis danos à tubulação e flanges. Substitua ou repare os
itens danificados.
ANUALMENTE
24
5.3. SISTEMA DE DOSAGEM DE LGE
LGE
Solução pré-mistura
Água
25
O deslocamento da válvula é controlado pelo fluxo da água, e é também
proporcional ao fluxo de alimentação.
A água sob pressão, impulsionada pela bomba, vai para baixo da válvula e a
empurra para cima, permitindo que ela passe para o circuito de descarga.
A quantidade de LGE sugado através das fendas do distribuidor é proporcional
à quantidade de água fluindo através das válvulas. Esta proporção é automaticamente
mantida constante dependendo do fluxo d’água.
Entrada de LGE
Saída de LGE
Saída de Água
Entrada de Água
Regulador de Dosagem
26
5.3.1. MANUTENÇÃO
Lubrificação
- A cada três meses, lubrifique o eixo central e as chaves de operação.
Pontos de Lubrificação
27
5.4. COMPRESSOR DE AR
Compressor de Ar
28
1. Válvula de Retenção – retém o ar comprimido no interior do reservatório, evitando
seu retorno quando o bloco compressor para.
2. Válvula de Segurança – despressuriza o reservatório em uma eventual elevação da
pressão acima da máxima permitida.
3. Filtro de Ar – retém as impurezas contidas no ar atmosférico em condições normais
aspirado pelo compressor.
4. Manômetro – indica a pressão manométrica no interior do reservatório em lbf/pol² -
barg – psig.
5. Relé Térmico contra Sobrecarga – protege o motor elétrico contra sobrecarga
(localizado ao lado esquerdo no interior da carenagem).
6. Carenagem – protege das partes girantes e elétricas.
7. Bloco Compressor – Aspira e comprime o ar atmosférico.
8. Motor Elétrico – Aciona o bloco compressor.
9. Serpentina de Descarga – Conduz e resfria o ar comprimido.
10. Reservatório de Ar – Acumula o ar comprimido.
11. Rodas – Auxiliam na movimentação do compressor (versão instalada no CCI não
possui rodas).
12. Purgador – Utilizado para retirar o condensado (água) contido no interior do
reservatório.
13. Pé de Borracha – Utilizado para o apoio do conjunto compressor.
14. Plaqueta de Identificação do Reservatório – Indica os dados técnicos do
reservatório.
15. Cabo Elétrico com Plugue – Utilizado para conectar o compressor à rede elétrica.
16. Plaqueta de Identificação/Adesivo informativo – Indica os dados técnicos do
compressor.
17. Orifício para montagem do bico de mangueira ou niple (conector) – Utilizados
para conectara mangueira.
18. Regulador de pressão – Ajusta a pressão na saída.
19. Pressostato – Controla o funcionamento do compressor sem exceder a pressão
máxima de trabalho permitida.
20. Alavanca de Manobras – Auxilia no movimento do compressor (para versão com
rodas).
21. Botão de Partida – Utilizada para ligar o compressor (ON-OFF).
22. Respiro do cárter – Permite a reposição de óleo.
23. Visor de Nível – Indica o nível de óleo.
24. Bujão de óleo – Permite a retirada do óleo lubrificante.
29
5.4.1.2. MANUNTENÇÃO PREVENTIVA
DIARIAMENTE
A. Drene o condensado (água) do interior do reservatório através do
purgador 12.
B. Verifique se ocorre ruído anormal no compressor. Persistindo o problema,
após concluída(s) a(s) ação(es) corretiva(s), entre em contato com assistência
técnica TRIEL-HT.
C. Verifique o nível do óleo (as marcações devem estar entre Máx. e Mín
para o visor de nível 23 e frequência de troca.
SEMANALMENTE
QUINZENALMENTE
A. Verifique o aperto dos parafusos de fixação do compressor e ajuste-
os se necessário. Utilize uma ferramenta de acordo com o parafuso.
MENSALMENTE
TRIMESTRALMENTE
NOTA:
Sugerimos não mudar o tipo de óleo. A mudança pode proporcionar contaminação por
incompatibilidade química diminuindo a vida útil do mesmo e causando problemas de
lubrificação.
31
NOTA:
32
5.5. UNIDADE DE PREPARAÇÃO DO AR COMPRIMIDO
Controle de Lubrificação
Bujão de Reabastecimento
Trava de Segurança
Manômetro
Dreno Manual
Semi Automático
33
5.6. CIRCUITO ÓLEO BOMBA-MOTOR
34
Óleos recomendados:
- Lubrax Hydra XP 68
- Shell Tellus
Obs.: Caso o óleo utilizado não seja algum dos recomendados acima, deve-se utilizar
um óleo com as características conforme abaixo.
35
36
37
5.6.1. MANUTENÇÃO CIRCUITO BOMBA-MOTOR
Algumas medidas devem ser tomadas para que o sistema hidráulico bomba-
motor funcione corretamente.
Recomenda-se realizar uma análise no óleo do sistema antes do seu
funcionamento. O grau de limpeza exigido pelos componentes hidráulicos
Sauer é 22/18/13 conforme ISO 4406.
Caso houver necessidade da troca do óleo, deve ser realizada uma limpeza no
sistema para que não haja contaminação do óleo.
A troca do filtro deve ser realizada após as primeiras 100 horas de trabalho e
depois a cada 200 horas ou sempre que o indicador de saturação sinalizar a
necessidade de troca.
38
5.6.1.1. TROCA DE ÓLEO DO SISTEMA
A troca de óleo do sistema hidráulico deve ser realizada após as primeiras 100
horas de operação e as próximas trocas a cada 200 horas de operação ou um ano, o
que ocorrer primeiro.
Para a troca de óleo, os passos abaixo devem ser seguidos:
Dreno do Reservatório
Desconecte as
Mangueiras
Desconecte a
Mangueira
39
Após verificado que o motor hidráulico está em funcionamento, preencha o
nível do reservatório conforme indicado.
40
5.6.1.3. INSPEÇÃO VISUAL NO CIRCUITO BOMBA-MOTOR
Características
NOTA: A pressão externa que alimentará o sistema de ar não deve exceder 8 BAR.
42
5.8. SISTEMA DE TENSÃO ELÉTRICA DO CCI
IMPORTANTE:
O compressor de ar funciona apenas em 220 v, caso seja nescessário a
utilização de alimentação elétrica 110 v, o compressor de ar deverá ser desligado.
Caso a tensão da rede for elétrica for 110 v fazer a mudança de tensão
conforme imagem abaixo.
43
6. OPERAÇÃO
1 2 3 4
6 7
5
44
6.1.1. MÓDULO DE COMANDOS ELETRÔNICOS
1 2 5 6 7 8
4
12 13 14 15
10 17
11 16
18
33
19
32
20
30 31 29 27 25 23 21
28 26 24 22
45
Função das teclas do módulo eletrônico:
Nota:
Os itens opcionais não constam no CCI, podendo ser instalados entrando em contato com
a empresa TRIEL-HT.
46
6.2. PAINEL DE OPERAÇÃO DA CABINE
2
7
3
4
5
6
8 9 10 12
11 13
47
6.3. ENCHIMENTO DO TANQUE DE ÁGUA
O enchimento poderá ser feito através de mananciais, lagos, rios, poços, piscinas, etc.
48
Linha de Sucção Ø 4” Linha de Sucção Ø 4”
(Lado Motorista) (Lado Carona)
Acione a PTO.
Após os passos descritos anteriormente, aciona-se a tecla “Admissão” no painel
eletrônico.
Faça o procedimento de escorva (conforme item 6.5).
Pressione a tecla “Bomba Tanque” para iniciar a sucção para o tanque.
Bomba Tanque
Admissão
Quando o tanque estiver cheio, pressione a tecla “Bomba Tanque” novamente
para cessar a sucção.
NOTA:
O nível de água pode ser monitorado nos indicadores de nível de água no painel interno
e no painel externo do CCI.
49
6.4. ENCHIMENTO DO TANQUE DE LGE
Bocal Tanque
de LGE
Admissão de
LGE Ø 1.1/2”
NOTA:
Recomenda-se utilizar até 2 bar de pressão para o enchimento do tanque de LGE.
50
6.5. ESCORVA
Operação de Escorvamento:
Admissão
Escorva
NOTA:
A escorva é acionada automaticamente quando a PTO é acionada por 5
segundos.
51
6.6. DISPERSADORES
Dispersador Traseiro
Dispersador Frontal
Dispersadores
NOTA:
Os dispersadores possuem acionamento automático quando a temperatura
alcançar 65°C, medida através do sensor de temperatura localizado na tubulação.
Isso só ocorre quando há um erro de operação e o sistema de bombeamento fica
ligado por um longo período sem utilização de saídas de água.
52
6.7. PROTETOR DE PARA-BRISA
Motor
Bocal de Sucção
Bomba
Prot. Para-Brisa
53
6.8. DOSAGEM DE LGE
LGE
NOTA:
O nível do tanque de LGE pode ser monitorado nos indicadores no painel interno da
cabine e no painel externo da viatura.
54
6.9. LIMPEZA DA TUBULAÇÃO
Limpeza LGE
Cilindro de PQS
Cilindro de N2
40L
Cilindro de N2
Cilindro de PQS 200kg (convés do CCI)
55
6.10.1. PROCEDIMENTO DE OPERAÇÃO DO SISTEMA DE PQS
Pressuriza N2
A válvula de pressurização de
Nitrogênio (N2) se abrirá
lentamente.
Alavanca Manual
Pressuriza PQS
56
Canhão PQS
Carretel PQS
Despressuriza PQS
Tampa Superior
Retire a tampa superior do cilindro.
Abasteça o cilindro de PQS 200
kg.(recomenda-se utilizar um funil com
peneira para evitar que qualquer
material externo vá para o cilindro).
Coloque a tampa superior do cilindro.
57
6.10.3. LIMPEZA DO SISTEMA
Após a operação com o sistema de PQS, a limpeza da tubulação deve ser feita
obrigatoriamente, garantindo a integridade do sistema. Se a limpeza não for realizada
ou for realizada parcialmente, as tubulações e equipamentos podem sofrer danos com
os resíduos de pó restantes na tubulação.
Pressuriza N2
Limpeza PQS
58
DESPRESSURIZAÇÃO DO SISTEMA:
Após a realização da limpeza deve-se realizar a despressurizarão do sistema,
selecionando a tecla “DESPRESSURIZA PQS” até que o fluxo de gases acabe.
Feche a válvula manual do cilindro de N2.
Abra a válvula de “ DESPRESSURIZAÇÃO” das linhas de mangueiras de alta
pressão.
NOTA:
Após o uso do sistema de PQS, verifique a pressão de N2 restante no cilindro.
Caso a pressão seja menor que 150 bar, o cilindro deverá ser substituído para garantir o
perfeito funcionamento no próximo uso do sistema.
NOTA:
Para utilização do carretel de mangotinho, a mangueira deve ser totalmente
desenrolada para garantir o perfeito fluxo do pó.
59
6.10.5. DIAGRAMA SISTEMA DE PQS 200kg
60
6.10.6. MANUTENÇÃO E VERIFICAÇÕES PERIÓDICAS
VERIFICAÇÕES PERIÓDICAS
ANTES DE UTILIZAR
Verifique as fixações e conexões do cilindro.
Verifique a fixação na estrutura do CCI.
SEMANALMENTE
Opere todas as alavancas algumas vezes.
Verifique as mangueiras de baixa e alta pressão.
MENSALMENTE
Verifique a pressão do cilindro.
ANUALMENTE
Substitua o pó, se necessário, verificando as pressões do sistema.
Substitua ou abasteça o cilindro de nitrogênio utilizado.
Verifique todas as mangueiras e substitua caso necessário.
CADA 3 ANOS
Esvazie o tanque de pó e substitua (caso não tenha sido utilizado).
Faça uma limpeza geral do sistema (tanque, mangueiras e conexões).
61
6.11. CANHÃO MONITOR DE PARACHOQUE
Fabricante: AKRON
Modelo: FIREFOX
Vazão: 0-500 gpm (0-1420 l/min)
Alimentação: Elétrica (12/24 vdc)
Conexão de entrada: 2” – 11 BSP Fêmea Canhão Monitor FIREFOX
Conexão de saída: 2.1/2” (65 mm)
Movimento horizontal: 180 º
Movimento vertical: -45º abaixo e 90º acima da horizontal
Peso (aprox.): 31 lbs (17,7 kg)
ATENÇÃO
O fluxo máximo é 500 gpm (1900 l/min) e a pressão máxima 200 psi (14 bar) no
esguicho. A operação do Canhão Monitor Firefox excedendo esses limites pode causar
danos ao equipamento.
6.11.1. OPERAÇÃO
Acionamento
PTO
62
6.11.2. JOYSTICK
63
6.11.3. MANUTENÇÃO
O Canhão Monitor Firefox requer pouca manutenção. Deve ser mantido limpo,
principalmente de poeiras que podem danificá-lo. Todos os controles devem ser
checados periodicamente. Qualquer parte danificada ou inoperável deve ser reparada
ou substituída imediatamente.
Seu monitor e bocal FireFox devem ser inspecionados antes e depois de cada
uso, para garantir que esteja em boas condições operacionais. Periodicamente, um
incidente imprevisto ocorre quando o FireFox é usado de maneira inconsistente com
as práticas operacionais padrão. Uma lista parcial do uso incorreto potencial inclui:
• Operando acima da pressão nominal máxima e vazão.
• Exposição prolongada a temperaturas acima de 130 ° F ou abaixo de -
25 ° F.
• Operando em um ambiente corrosivo.
• O bocal FireFox atingiu um objeto fixo durante a operação ou
transporte.
• Outro uso inadequado que pode ser exclusivo para seu ambiente
específico.
Também há muitos sinais de que indicam que o monitor precisa de reparo,
como:
• Controles inoperantes ou difíceis de operar.
• Desgaste excessivo.
• Baixo desempenho de descarga.
• Vazamentos de água.
Se alguma das situações acima for encontrada, o FireFox deve ser retirado de
serviço, reparado e testado por um técnico qualificado antes de ser colocado
novamente em serviço.
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6.12. CANHÃO MONITOR DE TETO
Fabricante: SIDES
Vazão: 1000 GPM
6.12.1. OPERAÇÃO
Acionamento
PTO
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É igualmente possível mudar de ESPUMA para ÁGUA, e vice-versa, ou utilizar o
canhão com PQS, seguindo as instruções do item 6.10 para a pressurização de forma
correta do PQS.
Interruptor
Liga/Desliga Faroletes do Canhão
Jato Sólido
Jato Difuso
(Neblina)
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6.12.2. MANUTENÇÃO
O Canhão Monitor SIDES requer pouca manutenção. Deve ser mantido limpo,
principalmente de poeiras que podem danificá-lo. Todos os controles devem ser
checados periodicamente. Qualquer parte danificada ou inoperável deve ser reparada
ou substituída imediatamente.
DIARIAMENTE
MENSALMENTE
SEMESTRALMENTE
ANUALMENTE
Substitua as vedações.
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7. ILUMINAÇÃO E ALARME
Farolete Traseiro
Cúpulas
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As cúpulas de sinalização são ligadas/desligadas em um dos módulos de
comando selecionando a tecla “Cúpulas”.
Estrobos Dianteiros
Estrobos
Iluminação Painel
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Iluminação do compartimento traseiro liga/desliga em um dos módulos de
comando do CCI, pressionando a tecla “Ilum. Comp. Traseira”.
Ilum. Comp.
Traseira
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8. ACESSÓRIOS DO CCI
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9. MANUTENÇÃO
ATENÇÃO: Uma boa manutenção preventiva reduz sensivelmente intervenções para
manutenção corretiva, evitando paradas desnecessárias da viatura.
Obs.: Para o chassi, e o veículo em si, devem ser seguidas as orientações contidas no
manual do fabricante.
Cavitação
Reduza o volume na expedição baixando o
Temperatura da agua elevada.
RPM.
Válvulas de
expedição difíceis de Falta de lubrificação. Recomenda-se lubrificar semanalmente.
operar.
72
9.1. PLANO DE MANUTENÇÃO
PLANO DE MANUTENÇÃO
PREVENTIVA, CORRETIVA E PREDITIVA
CHECK LIST BÁSICO DE MANUTENÇÃO, ALGUNS ITENS PODEM NÃO SER APLICADOS.
NIVEL A (DIÁRIO)
SUPERESTRUTURA
Iluminação e Sinalização V
Iluminação do painel do Caminhão (Chassi), alarmes, manômetros,
V
indicadores e sensores.
Geral Iluminação do painel de incêndio, lâmpadas de sinalização, manômetros,
V
indicadores e sensores
Vazamento de ar-comprimido V
Filtro / Regulador / Lubrificador V/C
Equipamento Verificação visual do nível de água V
Abertura e fechamento das válvulas do sistema hidráulico V
Engate e desengate da bomba V
Operação
Vazamento bomba de água V
Ruído na bomba de escorva V
CHASSI
NIVEL B (SEMANAL)
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Vazamento de óleo hidráulico e componentes V
Nível de óleo hidráulico V
Vazamento de água em tubos, mangueiras, tanques, carretéis e
V
subsistemas.
Engraxar cardã chassi V/G
Acionamento motor sistema de alta pressão V
Acionamento das válvulas pneumáticas V
Equipamento
Óleo da bomba de água V/D
Engraxar equipamento de incêndio - geral e cardã V/G
NIVEL C (MENSAL)
NIVEL D (TRIMESTRAL)
NÍVEL 1 (ANUALMENTE)
Testes de segurança V
Testes estáticos e dinâmico / Teste de rodagens V
Equipamento de água e
Teste completo de lavagem + limpeza do chão V
espuma
Óleo da Bomba de água D
Verificação visual da hidráulica água/espuma - interna e externa V
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Teste de espuma V
Verificação da pressão do cilindro de propulsão do pó V
Operação manual da válvula de alívio do pó V
Vedação do tanque de pó R1
Sistema de Pó Químico
Inspeção visual da tubulação - Alta e Baixa pressão V
Inspeção visual do cilindro V
Teste do sistema V
Cardã R
Válvula principal automática R1
Ações Adicionais Canhão de espuma e água R
Substituição do FRL R1
Sensores de nível do tanque C
Bomba de Água R
Cardã R
Substituição da tubulação flexível R1
Substituição do manifold de ar comprimido R1
Ações Adicionais
Interruptor de sucção limite externo R1
Substituição das mangueiras flexíveis de nitrogênio R1
Substituição da válvula de alívio do pó R1
Substituição de tanque de óleo hidráulico D/R1
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CHECK LIST GERAL DE MANUTENÇÃO, ALGUNS ITENS PODEM NÃO SER APLICADOS.
LEGENDA:
DD - Diária SS - Semanal QZ - Quinzenal MM - Mensal BM - Bimestral
TM - Trimestral QM - Quadrimestral SM - Semestral AA - Anual BA - Bianual
PV - Preventiva PD - Preditiva CO - Corretiva CP - Corretiva Programada EX - Extra manutenção
pc - pacote cx - caixa rl - rolo pç - peça un - unidade sc -saco
m - metro l - litro g - grama kg - quilograma
PERIODICIDADE
DESCRIÇÃO DAS ETAPAS DE VERIFICAÇÃO E
TIPO
EXECUÇÃO
SS QZ MM TM SM AA BA TA QQ DA
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PERIODICIDADE
DESCRIÇÃO DAS ETAPAS DE VERIFICAÇÃO E
TIPO
EXECUÇÃO
SS QZ MM TM SM AA BA TA QQ DA
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PERIODICIDADE
DESCRIÇÃO DAS ETAPAS DE VERIFICAÇÃO E
TIPO
EXECUÇÃO
SS QZ MM TM SM AA BA TA QQ DA
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PERIODICIDADE
DESCRIÇÃO DAS ETAPAS DE VERIFICAÇÃO E
TIPO
EXECUÇÃO
SS QZ MM TM SM AA BA TA QQ DA
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9.2. LUBRIFICAÇÃO DO CARDÃ
Graxa não é tudo igual! Assim como ocorre com os óleos lubrificantes
encontramos no mercado diversos tipos de graxas lubrificantes, por isso, é preciso
estar atento qual é a graxa indicada para lubrificar os componentes do eixo cardã. Para
começar, a especificação descrita na embalagem - e isso é lei - deve conter: à base de
sabão de lítio, EP (Extrema Pressão) Grau de consistência 2. Essas especificações são
definidas por organismos internacionais para atender as exigências das montadoras.
Graxa que não contenha essas especificações na sua embalagem não serve para
lubrificar eixos cardã e seus componentes. Como referência recomendamos as marcas
Texaco – Multifak EP2 e Shell – Retinax LX.
A lubrificação correta exige que toda a graxa velha seja eliminada (purgada)
pelas quatro vedações de cada cruzeta conforme ilustra a (Fig. 01A).
80
2 Atenção!
3 Se a lubrificação for feita com engraxadora pneumática certifique-se
que os sistemas de drenagem e filtragem do compressor estejam em ordem,
evitando assim a contaminação da graxa nova com água e/ou partículas
abrasivas que poderiam comprometer a vida útil da cruzeta.
Nas cruzetas com abraçadeiras afrouxe o parafuso da abraçadeira caso uma das
capas não purgue. Se ainda assim não ocorrer a purga em alguma das espigas da
cruzeta, solte os parafusos e retire a lingueta da lateral do garfo do cardã (Fig. 03) e
refaça a lubrificação até obter a purga nas quatro capas. Não esqueça de reapertar
todo o conjunto.
Atenção!
Ao levantar as rodas traseiras sempre calce as rodas dianteiras para evitar
deslocamento do veículo e possíveis acidentes.
Nas cruzetas com abraçadeiras afrouxe o parafuso da abraçadeira caso uma das
capas não purgue. Se ainda assim não ocorrer a purga em alguma das espigas da
cruzeta, solte os parafusos e retire a lingueta da lateral do garfo do cardã (Fig. 03) e
refaça a lubrificação até obter a purga nas quatro capas. Não esqueça de reapertar
todo o conjunto.
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9.3. LUBRIFICAÇÃO CARDÃ TOMADA FORÇA – BOMBA HIDRÁULICA
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SOLICITAÇÃO DE GARANTIA
N° SERIE: MODELO DO CHASSI:
MODELO VIATURA: N° CHASSI:
CONTATO: TELEFONE:
CLIENTE:
CIDADE: ESTADO:
RUA: BAIRRO:
N° CEP:
E-MAIL:
Descrição dos Serviços/Problemas
Observações:
• Dando entrada com esta solicitação de garantia através do contato [email protected] será acionada a assistência técnica mais próxima ou
unidade móvel no menor tempo possível;
• Antes da realização do serviço a equipe deslocada fará analise do problema apresentado, que, sendo por questões amparadas nos termos de garantia o
trabalho poderá ser realizado imediatamente sem custo para a entidade solicitante;
• A equipe constatando que o problema esteja fora dos termos e condições legais de garantia fara um orçamento do trabalho a ser realizado, sendo que já
estará sendo automaticamente gerada uma cobrança de deslocamento técnico para a entidade solicitante.
83
10. ANEXOS.
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10.11. MANUAL REGULADOR DE PRESSÃO
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