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1

UNIVERSIDADE PÚNGUÈ

Faculdade de Ciências Agrárias e Biológicas

Licenciatura em Ensino de Biologia com habilitação em Química

RELATÓRIO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GERAIS

Savimbe Raimundo João

Tete

2023
2

Savimbe Raimundo João

O presente relatório da cadeira de PPG


a ser entregue na faculdade de Ciência
Exactas e Tecnológicas, no
departamento de ciências Agrárias e
Biológicas, como requisito de
avaliação parcial sob orientação do
docente:
Mestre: Pedro Direito

Tete

2023
3

Índice
Lista de símbolos .............................................................................................................. 6
Dedicatória........................................................................................................................ 7
Agradecimento.................................................................................................................. 8
Resumo ............................................................................................................................. 9
Introdução ....................................................................................................................... 10
Capitulo I ........................................................................................................................ 11
1.1 Conceito .................................................................................................................... 11
1.2 Objectivos das Praticas Pedagógicas Gerais ............................................................ 11
1.3 Objectivos ................................................................................................................ 11
1.3.1 Geral das práticas pedagógicas .............................................................................. 11
1.3.2 Específicos ............................................................................................................. 11
1.4 Fases das práticas pedagógicas ................................................................................. 11
1.5 Metodologia de trabalho ........................................................................................... 12
2.0 Referencia Teóricas .................................................................................................. 12
Capitulo II ....................................................................................................................... 13
2.1 Breve historial da Escola Secundaria de Tete .......................................................... 13
Localização geográfica da Escola................................................................................... 14
2.2.1 Limites ................................................................................................................... 14
Capitulo III ..................................................................................................................... 14
3.1.Funções dos Membros de Direcção da Escola ......................................................... 14
3.1.1 Director da escola .................................................................................................. 14
3.1.2 Director Adjunto Pedagógico (DAP) .................................................................... 14
3.2 Funcionamento da Escola ......................................................................................... 15
3.3 Formação profissional dos professores..................................................................... 15
3.4 Funções dos delegados de disciplina ........................................................................ 16
3.5 Função do director da turma ..................................................................................... 16
3.6. Estudo de documentos de aproveitamento pedagógico ........................................... 16
3.6.1 Registo de notas ..................................................................................................... 16
Capitulo IV ..................................................................................................................... 16
4.1 Documentos do sector pedagógico ........................................................................... 16
4.2. Documentos normativos da Secretaria .................................................................... 17
4.3 Meios auxiliar/Material didáctico /Instalações ........................................................ 17
4.3.1 Sala de aulas ......................................................................................................... 17
4.3.2 Observações de material didáctico ........................................................................ 17
4

4.3.3 Organização do livro de turma .............................................................................. 17


4.3.4 Importância do livro de turma ............................................................................... 18
4.3.5 Plano de Estudo ..................................................................................................... 18
4.3.6 Regulamento da Avaliação .................................................................................... 18
Artigo 46 Definição de avaliação ................................................................................... 18
Artigo 47 Local de realização da avaliação .................................................................... 18
Artigo 48 Objectivos de avaliação ................................................................................. 19
Artigo 49 Princípios de avaliação ................................................................................... 19
Artigo 50 Intervenientes da avaliação ............................................................................ 19
Artigo 5 Modalidades da avaliação ................................................................................ 19
Artigo 56 formas da avaliação ........................................................................................ 19
Artigo 64 Duração dos testes .......................................................................................... 20
Artigo 65 utilidade do TPC ............................................................................................ 20
4.3.7 Circulares ............................................................................................................... 20
4.3.8 Mapas Estatísticos ................................................................................................. 20
4.3.9 Supervisão e Controle da Escola ........................................................................... 20
4.3.10 Estatuto dos funcionários do aparelho do estado................................................. 20
4.3.11 Questões de segurança da escola ......................................................................... 21
4.3.12 Questões de saúde da escola ................................................................................ 21
4.3.13 Actividades da área administrativa ...................................................................... 21
Capitulo V ...................................................................................................................... 21
5.1 Funções da Secretaria ............................................................................................... 21
5.2. Organização preparação do ano lectivo escolar ...................................................... 21
5.3. Actividades Extra-Curriculares ............................................................................... 22
5.4 Processo do funcionário............................................................................................ 22
5.4.1 Os principais documentos no processo do funcionário ......................................... 22
5.4.2 Processo de aluno .................................................................................................. 22
5.4.3 Classificação dos bens móveis e imóveis .............................................................. 22
5.4.4 Relação da escola com a comunidade ................................................................... 23
5.4.5 Aspectos Positivos ................................................................................................. 23
5.5 Algumas considerações, criticas e perspectivas ...................................................... 23
Conclusão ....................................................................................................................... 24
Propostas e opiniões das PPG......................................................................................... 25
Recomendações .............................................................................................................. 25
Anexos ............................................................................................................................ 26
5

Bibliografia ..................................................................................................................... 27
Fontes Orais .................................................................................................................... 27
6

Lista de Abreviatura

EST – Escola Secundária de Tete

MINED – Ministério de Educação e Cultura

ONP – Organização Nacional dos Professores.

PPG – Práticas Pedagógicas Gerais

PEA– Processo de Ensino e Aprendizagem.


7

Dedicatória
Aos meus pais dedico esta pesquisa. A vossa presença durante esta jornada tornou tudo
mais fácil. Com muita gratidão.

Pelo carinho, afeto, dedicação e cuidados que meus pais deram. Sua grande força que
foi propulsora que permitiu o meu avanço, mesmo durante os dias difíceis. Agradeço do
fundo do meu coração.

Este trabalho é inteiramente dedicado aos meus pais. Os dois maiores incentivadores
das realizações dos meus sonhos. Muito obrigado.
8

Agradecimento
Sem querer entrar em colossais singularidades, quero aqui mostrar um sincero
agradecimento a todos aqueles que permitiram que a realização deste relatório fosse
uma realidade։ aos professores e colegas da Universidade Púnguè (UP), bem como o
orientador de toda Praticas Pedagógicas Gerais, Mestre: Pedro Direito.

Aos professores que me acompanharam durante todo esse decorrer na Escola


Secundaria de Tete Prof։ Constantino Chindula.

Por último um profundo reconhecimento a minha família.


9

Resumo
Este artigo procura carregar uma abordagem acerca de fundamentos teóricos e práticos
do desempenho do seu impacto, implicação na escola e na sociedade. Traz uma reflexão
sobre o papel do conselho escolar no ensino secundário em Moçambique, tendo como
caso o estudo a Escola Secundaria de Tete na cidade de Tete e na província com o mesmo
nome. Esta pesquisa qualitativa é substituída pelo tratamento estatístico na análise de
dados em relação aos questionários e entrevista. As entrevistas foram aplicadas aos
componentes dos órgãos do conselho escolar, tais como։ O Professor e a Chefe da
Secretaria. O estudo revela que a enorme desafio no procedimento da gestão dos planos
da escola por razoes de várias ordens. A reunião do conselho da escola cuja agenda era
de eleição do conselho escolar. O estudo identificou a violação de algumas normas que
regem o manual do conselho da escola, pois além do diretor que é o único membro isento
das eleições, existem outros indicados não eleitos no conselho da escola. O estudo
mostrou também que além da participação dos membros da comunidade no conselho
escolar, na prática eles tem pouco protagonismo no decurso dos encontros o que mostra
ainda fortes influências dos segmentos dos professores, isto é, o gesto da educação no
tipo de decisões tomadas pelo conselho escolar.

Palavra-chave։ Educação, Escola, Conselho Escolar


10

Introdução
O presente relatório das Praticas Pedagógicas Gerais, tem como resultado de reflexões
dos trabalhos que tem vindo a ser desenvolvido nos conselhos escolares do nosso pais,
Moçambique, existe o envolvimento dos pais encarregados de educação, onde fazem
representados pelo órgão do conselho escolar, e essa prática tem se verificado neste
período pós-independência quando a primeira experiencias dos encarregados de educação
começam se a se fazer sentir das comissões a partir da ligação Escola Comunidade
designado por LEC. Esta lei no 6/92, de 6 de Maio, reforça de algum modo o envolvimento
que orienta a participação efetiva de outras entidades competentes, incluindo comunidade
no seu desempenho nos processos educativos e incentivando uma maior ligação entre a
comunidade e as instituições de ensino.
As atividades das PPG, são atividades que começam com as aulas teóricas através de
seminários em os vários grupos que compõem a turma apresentam os seus temas, em
seguida seguiu para segunda fase a que foi a de trabalho de campo que começou por uma
apresentação dos estudantes praticantes á direção da Escola. O Relatório encontra-se
estruturado em capítulos, citados abaixo։
No primeiro capítulo encontra-se arrolados os elementos pré-textuais.
O segundo capítulo relata sobre os elementos textuais, objetivos gerais e específicos, fases
das práticas pedagógicas, a metodologia do trabalho e as referências teóricas.
O terceiro capítulo relata os elementos pós-textuais que ira delimitar o trabalho realizado
em campo.
Este trabalho possui recomendações em relação as dificuldades que a autor foi encontrado
a partir da UP, até a fase do trabalho do campo da Escola Secundaria de Tete, que vão
ajudar a melhoria do ensino, também aparece uma conclusão em que só tenta explicar
duma maneira sintética aquilo que a autor notou durante as Praticas pedagógicas gerais.
Para conferir maior grau de cientificidade do presente relatório foram usadas fontes
bibliográficas que se constam na última página do trabalho assim como nos anexos que
vão ajudar na maioria da interpretação dos factos evidenciados neste relatório.
11

Capitulo I

1.1 Conceito
Relatório o prática pedagógico é um trabalho que resulta de um trabalho científico
destinado a pesquisa de determinadas questões pedagógicas relacionadas com práticas
pedagógicas escolares, sobre tudo com o ensino.

1.2 Objectivos das Praticas Pedagógicas Gerais


O relatório de PPG tem como propósitos
 Divulgar informações sobre um determinado assunto
 Servir de registo de um trabalho executado

1.3 Objectivos
 Objetivo é um fim que se quer atingir.

1.3.1 Geral das práticas pedagógicas


 Segundo MARCONI e LAKATOS (2001: 102) os objetivos gerais estão ligados a
uma visão global e abrangente.
 Conhecer os dados informativos de uma escola, avaliando sobre o seu funcionamento
no seio de toda atividade educacional.

1.3.2 Específicos
 Relacionar as diferentes áreas de serviço dentro de uma escola;
 Descrever dados informativos em regime do funcionamento escolar;
 Identificar os documentos constantes numa escola e no sector Pedagógico;
 Descrever a utilidade de tais documentos e o funcionamento dos mesmos.

1.4 Fases das práticas pedagógicas


A primeira etapa das Praticas Pedagógicas corresponde que tiveram lugar no lectivo de
2023, no segundo semestre nas instalações da UP Campus universitários de Tete no
período diurno, sob a orientação do Mestre։ Pedro Direito.
O objecto principal da observação do funcionamento da Escola Secundaria de Tete, como
do estudo e análise de documento fornecidos pela instituição.
12

1.5 Metodologia de trabalho


Para a recolha de informações da Escola Secundaria de Tete, utilizou-se os seguintes
métodos:
 Entrevista direccionada aos membros da direcção da escola com vista para melhor se
informar sobre o funcionamento da escola, situação relativa a material escolar e
documentação relativamente existente.
 Observação direita que permitiu a discrição de todo meio ambiente circunscrito a
escola os materiais existente nos diversos gabinetes e estudo documental foi feita de
forma individual, sendo a elaboração do relatório em particular.
 Consulta e investigação nas várias obras relacionadas com o tema.
13

2.0 Referencias Teóricas


Segundo DIAS et all (2008:123) O relatório de práticas pedagógicas,” resulta de um
trabalho científico destinado a pesquisa de determinadas questões pedagógicas
relacionadas com prática pedagógica escolar. Através dele o estudante articula os saberes
científicos com os psicopedagogos e didácticos.”
De acordo com MARCONI e LAKATOS (2004:275) “ observação é uma técnica de
colecta de dados para conseguir informações utilizando os sentidos na obtenção de
determinados aspectos da realidade. Não consiste apenas em ver e ouvir, mas também em
examinar factos ou fenómenos que se deseja estuda. ”
Neste espaço, os conceitos mais usados neste relatório:
Colectivo da direcção – é o órgão consecutivo, composto pelo director, director adjunto
pedagógico, na escola onde funcionam (MINED 2008:18)
Conselho de escola é órgão máximo do estabelecimento e tem como objectivo:
a) Ajustar as directrizes e metais - estabelecidas a nível central, a realidade da
escola’.( MINED 2008:14)
b) Garantir a gestão democrática, solidário e responsável.
Escola “ e grupo social em que o professor realizam um trabalho de superação das
diversidades” (MARTINS 1999: 49)

Capitulo II

2.1 Breve historial da Escola Secundaria de Tete


O surgimento da Escola Secundaria de Tete teve como factores principais:
a) Em 1975 no bairro de Francisco Mayanga nesta cidade de Tete servia como lar dos
estudantes que acolhia alunos vindo de outras escolas dos pais.
b) As crianças em idade escolar necessitavam de estudar e a única escola que deviam
frequentar era a Escola Secundaria de Tete cuja distância dificultou a sua pontualidade e
assiduidade, em especial aos da 1ª classe.
c) O elevado efectivo dos alunos da Escola Secundaria de Tete, devido aos alunos que
vinham das Escolas circuvizinhas ocasionou assim a insuficiência das salas de aula.
d) Crescimento cada vez mais das crianças na cidade de Tete.
Devido a estes factores houve a necessidade de se fundar uma Escola Secundaria de Tete.
Já naquela altura a Escola chamava-se Escola anexa de Tete.
14

Localização geográfica da Escola


A escola é uma instituição onde se concretiza o direito á educação, que se exprime pela
garantia de uma permanente acção formativa orientada para favorecer o desenvolvimento
global da personalidade, o progresso social e democratização da sociedade.
A Escola Secundaria de Tete fica no centro da cidade de Tete e esta situada na
extremidade leste bairro Francisco Manyanga – 0,1, á 0,3km da rua principal que leva ao
tribunal judicial de Tete.

2.2.1 Limites
Ao Norte fica a Escola Secundária francisco Manyanga
Ao Sul esta a rua principal que leva ao HPT.
A Leste fica a Catedral.
A Oeste fica a loja do partido FRELIMO.

Capitulo III

3.1.Funções dos Membros de Direcção da Escola

3.1.1 Director da escola


É o órgão que corresponde com a organização e a gerência de todas as actividades da
Escola coadjuvado por outros componentes da direcção. O director é responsável pró
todas as actividades curriculares e extra curriculares, assim como os documentos
referentes aos mapas estatísticos, regulamento, selecção dos conteúdos referentes ao
currículo local.

3.1.2 Director Adjunto Pedagógico (DAP)


É o órgão que coordena, supervisão, acompanha, apoia e avalia as actividades
pedagógicas curriculares, compete a este organizar o processo docente, metodologia de
ensino e de avaliação da aprendizagem em coordenação com os demais membros do
conselho pedagógico.
Nos últimos anos, a aquisição e distribuição gratuita e racional escolares, dada a
importância do livro no processo de ensino e aprendizagem, assim funcionando como um
empréstimo devendo ser devolvido no final de cada ano lectivo. Para o uso dos alunos
que vão ingressados pela 1ª ou os que passaram de classe.
15

3.2 Funcionamento da Escola


A Escola Secundaria de Tete tem três turnos. A Direcção organizou o funcionamento do
horário em três turnos, sendo:
Quadro 1: Horário de turnos
Horas Turno Classe
06:25h – 12:05h Manhã 8ª, 9a, 10a, 11a a 12ª classe
12:25h – 17:20h Atarde 11ª a 12ª classes
17։25h - 22։55h Noite 11a a 12a
Fonte: Adaptado pelo autor 2023

Quadro 2: Efectivo escolar


Na EST - tem um total de 5492 alunos.
Ciclo Classe Número de Alunos Total
turmas H M

1º 8ª 9 720
9ª 9 731
2º 10ª 10 811
11ª 19 1533
12ª 21 1697
Total 68 2409 3083 5492
Fonte: Adaptado pelo autor 2023

3.3 Formação profissional dos professores


Segundo a Direcção da Escola Secundaria de Tete, à Escola possui quarenta e quatros
(44) professores. De salientar que, vinte e nove (29) professores são do sexo masculino e
os restantes quinze (15) são do sexo feminino. E dois não tem formação uma mulher e
um homem.
Número total dos professores
Professores Numero
Mulheres 15
Homens 29
Total 44
16

Fonte: Adaptado pelo autor 2023

3.4 Funções dos delegados de disciplina


Os delegados de disciplinas, coordenam as actividades de classe ou do ciclo, obedecendo
os critérios estabelecidos como normas de funcionamento, como utilização dos livros de
sumários, garantindo a realização dos encontros com Direcção e conselho da Escola das
planificações semanais. A escola possui pastas de arquivo onde são
Conservados os documentos como planos quinquenais e semanais de cada disciplina,
actas elaboradas nos encontros quinquenais.

3.5 Função do director da turma


O director da turma e escolhido pelo director da escola, que tenha competência do sector
pedagógico, devendo ser um professor que de aula nessa turma. Com as seguintes
competências.
 Estruturar a turma de acordo com o presente regulamento da escola
 Reunir a turma semanalmente de acordo com o horário estabelecido
 Resolver os problemas da turma
 Tem que conhecer todos alunos e ter muita atenção pelos alunos

3.6. Estudo de documentos de aproveitamento pedagógico

3.6.1 Registo de notas


O registo de notas dos alunos e feito em cadernetas por parte dos professores, que são
livros que os professores recebem para fazer o cadastro do aproveitamento de todo ano
lectivo. Na parte do sector pedagógico e feito em pautas e depois guardado e conservados
correctamente.

Capitulo IV

4.1 Documentos do sector pedagógico


 Instrução ministerial;
 Regulamento interno da Escola;
 Regulamento de Escola;
 Regulamento de Avaliações;
 Estatuto do professor;
 O regulamento do MEC;
17

A instituição faz o estudo dos documentos normativos, que foram recolhidos por nós.
Nesta perspectiva a Escola divulga o regulamento interno nas reuniões de turmas e nos
encontros entre professores. O registo académico por parte dos professores é feito nas
cadernetas e no sector pedagógico é feito em pautas.

4.2. Documentos normativos da Secretaria


 Livro de ponto;
 Livro de registo de expediente;
 Uma lista de docentes e trabalhadores;
 Regulamento das Escolas do ensino básico;
 Processos individuais dos alunos;
 Minutas para diversos tipos de regulamentos;
 Modelos para o processamento de salários.

4.3 Meios auxiliar/Material didáctico /Instalações


A instituição possui algum material didáctico feito pelos alunos em colaboração com os
professores que é armazenado numa e que na sala para o uso dos mesmos, como:
Mapas, cartazes, globo terrestres, livros de consulta, manuais e outros.

4.3.1 Sala de aulas


A Escola Secundaria de Tete, possui 33 quadros, 33 cadeiras do professor, Possui
carteiras suficientes para os alunos, ela não possui armários, ventoinhas e nem ar
condicionado, não tem cesto para o depósito de lixo. Ela não possui o número total de
material didáctico, não possui gravadores, expositores, e nem televisão.

4.3.2 Observações de material didáctico


A instituição não possui cantina escolar, possui sala de professores, possui oficina
pedagógica, possui laboratório, não possui papelaria, não possui posto de saúde, não
possui residência de professores, não possui cestos de lixo, não possui gravadora, não
possui expositora, não possui fotocopiadora, não possui duplicador.

4.3.3 Organização do livro de turma


Livro de turma e um instrumento que consta informações de ։
 Nomes completos dos alunos
 Dados bibliográficos
18

 Notas dos alunos


 Actividades extras curriculares que os alunos realizam na escola
 Horário da turma,.
 Espaço onde os professores marcam faltas e preenchem a meteria dada.

4.3.4 Importância do livro de turma


Permite conhecer e controlar todas actividades dos professores e dos alunos. Actividades
pedagógicas, presenças dos alunos assim como dos professores. Em suma controlar todas
actividades de ensino e aprendizagem e conservar as informações de todos processos da
escola.

4.3.5 Plano de Estudo


É um documento que orienta as actividades lectivas de um ano e junta-se ao calendário
escolar de todos os níveis de ensino, o plano de estudo resume-se em mapas de
cumprimentos do programa e ensino, onde cada disciplina esta planificada, as aulas que
devem ser dadas ate ao final do ano.

4.3.6 Regulamento da Avaliação


Segundo LIBÂNEO (2006:196) Avaliação é uma apreciação qualitativa relevantes do
processo de ensino e aprendizagem que auxilia o professor a tomar decisões sobre seu
trabalho.
Permite conhecer e controlar todas actividades dos professores e dos alunos. Actividades
pedagógicas, presenças dos alunos assim como dos professores. Em suma controlar todas
actividades de ensino e aprendizagem e conservar as informações de todos processos da
escola.
No regulamento geral das escolas do ensino básico do diploma ministerial número 79/96
de 28 de Agosto está disposto nos seguintes:

Artigo 46 Definição de avaliação


Este artigo define avaliação como uma componente de prática educativa que permite uma
recolha sistemática de informação.

Artigo 47 Local de realização da avaliação


Incide sobre aprendizagem competências definidas nos programas de ensino para
diferentes áreas de disciplina de ensino de cada ciclo e grau, esta é feita no recinto de aula
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podendo ser em salas de aulas, e em outros locais propícios para a realização desta
actividade.

Artigo 48 Objectivos de avaliação


Permite ao professor tirar conclusão de resultados alcançados para o comportamento
pedagógico, apoia o processo educativo de modo a sustentar o PEA.

Artigo 49 Princípios de avaliação


Consistência entre os processos de avaliação e aprendizagem.
Avaliação formativa tem a valorização dos processos de autoavaliação.
A valorização do aluno ao longo do ciclo de aprendizagem, transparência no processo de
avaliação e a diversificação dos intervenientes da avaliação

Artigo 50 Intervenientes da avaliação


Os principais intervenientes da avaliação são: os professores e alunos

Artigo 5 Modalidades da avaliação


Abrange os seguintes tipos de avaliação:
 Avaliação diagnostica - que se faz no inicio do ano lectivo com vista avaliar o nível
de aproveitamento pedagógico que os alunos têm.
 Avaliação formativa – é contínua e sistemática com a finalidade de ver o grau
assimilação da matéria por parte dos alunos.
 Avaliação somática – ocorre no fim de cada ano lectivo e de cada ciclo, tem a função
de avaliar o aproveitamento pedagógico final dos alunos e o seu registo é obrigatório.
 Avaliação aferida - destina-se a recolher dados sobre o currículo.

Artigo 56 formas da avaliação


Existem 3 formas de avaliação:
 Avaliação contínua e sistemática (ACS)
 Avaliação continua parcial (ACP)
 Avaliação final (AF)
Existem também avaliação qualitativa e quantitativa:
De 0 aos 6 valores – não satisfatória
De 7 aos 9 valores – aceitável
De 10 aos 13 valores – satisfatório
20

De 14 aos 17 valores – bom


De 18 aos 20 valores – muito bom

Artigo 64 Duração dos testes


A realização dos testes pode ser de curta ou longa duração.
De longa duração – realizam-se dentro de um tempo lectivo duma determinada disciplina
fazendo parte deste os de um tempo lectivo 45 minutos, 60 minutos ou 90 minutos.
Os de curta duração – faz-se antes do início da aula, ao decorrer ou no final da aula
podendo durar de 10, 15 ou 20 minutos.

Artigo 65 utilidade do TPC


O TPC serve para consolidar os conteúdos tratados numa ou mais aulas.
Serve para avaliar o aluno sempre possível deve ser de forma oral.
Na avaliação do TPC deve se ter em a apresentação, caligrafia, organização e a limpeza.
A classificação do TPC deve ser registada no grupo de ACS.

4.3.7 Circulares
Passam por esta escola vários documentos normativos provenientes do MEC e outros
ministérios velando pelo bom funcionamento, dentre estes destacam-se as circulares que
são documentos oficiais provenientes de órgãos hierarquicamente superiores reportando
assuntos que o seu conhecimento e cumprimento e de carácter obrigatório. Estas são
enumeradas, datadas, assinadas e carimbadas.

4.3.8 Mapas Estatísticos


Nestes documentos são afixados os resultados ou aproveitamento trimestral, semestral e
anual, são colocadas em percentagens individuais e colectivas obtidas durante o ano
lectivo. Ver anexos.

4.3.9 Supervisão e Controle da Escola


Segundo a DAP a escola e visitada semestralmente pelos técnicos dos serviços do MEC,
e dos SDEJT, semanalmente pelos técnicos provinciais e responsáveis das ZIP, a escola
e visitada anualmente por outro tipo de gente.

4.3.10 Estatuto dos funcionários do aparelho do estado


A Escola Secundaria de Tete existe documentos legais de carácter normativo, onde vem
escritas as leis aprovadas pela assembleia da república e pelo governo, as quais devem
21

ser cumpridas pelos funcionários do estado. Aparecem igualmente os direitos e deveres


dos funcionários em artigos formulados e ordenados duma maneira simplificada e
compreensível.

4.3.11 Questões de segurança da escola


A escola possui vedação evitando a entrada de pessoas estranhas no recinto de mesma
interrompendo assim o ambiente anormal, possui três guarda-nocturno que vigia e as
salas possuem portas e janelas.

4.3.12 Questões de saúde da escola


A escola não possui um centro de saúde para atender as crianças em questões de
problemas, e as salas possuem portas e janelas e nem dispõe um kit de material primeiro
socorros que usado em questões de emergência, não possui dispositivo contra incêndio
no caso de extintor.
Mas como um mecanismo de sensibilização da população tem havido palestras e
campanhas de sensibilização de modo a combater essas doenças visto que a maior parte
delas é devido o uso de agua imprópria.

4.3.13 Actividades da área administrativa


Controle de material escolar, parte financeira, das presenças do pessoal docente da Escola
e não docentes.

Capitulo V

5.1 Funções da Secretaria


· Os funcionários afectos na secretaria controlam as entradas e saídas dos alunos nas
salas de aulas através do toque do sino.
· Preenchem e controlam o livro de ponto para professores e do pessoal não docente.
· Organizam os processos dos alunos
· Garantem o atendimento do público.

5.2. Organização preparação do ano lectivo escolar


 Para iniciar as actividades do ano lectivo de 2023, segundo o Director Adjunto
Pedagógico a escola programou algumas actividades conformes:
 Ornamentação e limpeza do pátio escolar;
 O processo de inscrição e matrícula de alunos;
22

 Formação de turmas – elaboração do horário escolar afectação dos professores


nas classes.

5.3. Actividades Extra-Curriculares


Em quase todos os finais da semana a Escola realiza jornadas de limpeza, Escolar,
desporto e cultura, e recreação, plantios de arvores de sombra e cultivo da machamba
escolar.
Em cada fim de trimestre realizam-se reuniões, a Direcção da Escola com os encarregados
de educação, de modo a manter informados sobre o aproveitamento pedagógico dos seus
educandos.

5.4 Processo do funcionário


O processo individual é como um dossier que compulsa toda situação que o funcionário
manifesta e é de grande importância na vida funcionário. Para o progresso e promoção do
próprio funcionário. É no processo individual onde se pode constar o currículo vitae do
funcionário, em caso da morte deste, é onde pode constar o testamento.

5.4.1 Os principais documentos no processo do funcionário


 Certificado de habilidades literárias
 Cópia do bilhete de identidade
 Cartão de nascimento
 Termo de inicio de função
 Termo de tomada de posse
 Ficha de avaliação anual do desempenho do funcionário.

5.4.2 Processo de aluno


Contem todos dados do aluno que são organizados em classes e turmas em ordem
cronológica, a sua existência é de carácter obrigatório e sua respectiva conservação com
a maior segurança.

5.4.3 Classificação dos bens móveis e imóveis


Bens moveis são todo quanto conjunto de materiais patrimoniais de uso corrente numa
instituição, capazes de se transferir de uso determinado lugar para outro. Exemplo de bens
móveis existente na escola Secretarias, carteiras, cadeiras, alguns mapas e manuais.
23

Bens imóveis são todos o materiais que não pode ser removido tais como os edifícios que
compõe.

5.4.4 Relação da escola com a comunidade


É pertinente a conversa com os pais e encarregados da educação para o melhoramento da
educação da criança que estuda nesta escola. Portanto dizer que de estrema importância
a relação entre a escola e a comunidades porque não existe a educação sem a sociedade
ou sociedade sem educação e vice-versa, por isso há de haver necessidade de melhorar o
nível de relações entre as instituições públicas de ensino nacionais e os utentes de serviço.

5.4.5 Aspectos Positivos


 Aproximação da escola com a sua comunidade evita que as crianças percorram
longas distâncias o que criaria desistência em massa, atraso sistemáticos que
influenciariam no fraco aproveitamento pedagógico das mesmas.
 Há perigo de ocorrência de acidentes de viação por se localizar perto da estrada;
 Se verifica poluição sonora constante provocada pelos automóveis;
 A escola em estudo realiza as suas actividades sob orientação de normas pré-
graduadas nos regulamentos, despachos ministeriais, circulares e outros
documentos do ministério da tutela.
 Louvamos a boa recepção e boa colaboração da adjunta pedagógica da Escola
Secundaria de Tete.

5.5 Algumas considerações, criticas e perspectivas


Depois de se realizar o trabalho de observação directa do aspecto físico da Escola,
verificamos o seguinte:
 Há fraca participação nas actividades recreativas, como actividades desportivas e
culturais.
 A escola depois de um feriado Nacional, a instituição não funciona conforme,
porque os alunos estão mentalizados de não funcionamento depois de um feriado;

As Práticas Pedagógicas têm muita valia, porque leva o estudante a se integrar na vida da
escola, porque não mesmo no próprio ensino e aprendizagem, para aqueles jovens que
nunca abraçaram a carreira de docente.
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Conclusão
O relatório que se acaba de apresentar reúne um conjunto de conhecimentos que vão
permitir a compreensão e as actividades resultantes das práticas pedagógicas Gerais,
realizada na Escola Secundaria de Tete.
Varias foram as actividade realizadas no campo que importou muitas experiências por
parte do próprio estudante, onde se observou de que a aula constitui como uma célula
base da escola, que é um projecto pedagógico do planeamento da disciplina e que a sala
de aula constitui como o lugar de encontro entre o professor e o aluno com a possibilidade
de haver uma interacção no processo de ensino e aprendizagem, para a construção do
conhecimento cientifico, onde o plano de aula é a chave do processo de ensino e
aprendizagem.
Durante este período de assistência de aula, permitiu concluir que diante adversidades ou
situações inesperadas, devemos ser capazes de adequar o nosso plano a uma nova
realidade mas sem quebrar o alcance dos objectivos.
Concluiu – se também, que na sala de aula desenvolvem se varias actividade dentro do
processo pedagógico entre os intervenientes da educação. Visto que o ensino deve ser
dinâmico, variado, em que um dia, a aula pode iniciar com as conversas que faz parte da
motivação dos próprios alunos, o professor pode variar a sua linguagem quando vem que
seus alunos não estão a perceber o que estou a ensinar. Por isso é muito importante que o
professor não use único método durante o processo de ensino e aprendizagem.
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Propostas e opiniões das PPG


Durante as PPG foi se verificar vários aspectos no ensino, onde “E muito importante que
o professor domine profundamente o conteúdo da matéria, não só, mas, também, “e muito
importante o professor planificar a sua aula porque consegue se orientar. É conveniente
ter outros conhecimentos do meio social porque ajuda na percepção dos alunos, razão
pela qual, não é aconselhável que o professor ensinar o que os alunos não conhecem, ou
o que nunca viram.
Estou de opinião nas próxima vezes, antes do inicio das praticas os membros da UP, tenha
que entrar em contacto com os membros das escola para dar conhecimento acerca dessas
actividades, das praticas pedagógicas, porque chega o tempo de se apresentar nas escolas,
então os próprios membros da começam a dificultar o processo. Finalmente estou de
opinião nas próximas vezes, cada grupo das práticas ter um supervisor, que pode ajudar
a ultrapassar algumas dificuldades que os estudantes encaram no campo.

Recomendações

Com a implementação da cadeira de Praticas Pedagógicas na Universidade Pedagógica é


de grande importância uma vez irá permitir aos estudantes o conhecimento directo da vida
da escola.
Assim para um maior êxito desta cadeira seria recomendável um maior acompanhamento
directo dos estudantes pelos docentes, durante o decurso das actividades de campo.
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Anexos

Fonte։ Elaborado pelo autor 2023

Fonte ։ Elaborado pelo autor 2023


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Bibliografia
DIAS, at all, Manual de Práticas Pedagógicas, Maputo, Editora Educar, 2008.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Maria de Andrade. Metodologia d Trabalho
Científico, Procedimento Básico, Pesquisa bibliográfica. São Paulo, Altas, 2001.
LIBÂNEO, Carlos José, Didáctica Geral, Cortez, São Paulo, 2006.
MARTINS, Joel, subsídio para redacção de tese de mestrado e doutoramento, 2ª ed.
São Paulo, 1999.
MINED. Regulamento Geral das Escolas do Ensino Básico. Editora Escolar. Maputo,
2008.

Fontes Orais
Constantino Chindula – professor
Felicidade Miguel Luis – Chefe da Secretaria

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