Instalação de Teodolito Eletrônico Relatório

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RELATÓRIO DE PRÁTICA - ACADÊMICO

IDENTIFICAÇÃO
1. Acadêmicos: Adriana de Almeida da Silva; Alceu da Rosa Lucatelli; Felipe G.
Nicolli
2. Matrículas: Adriana- 3738998; Alceu- 3824748; Felipe – 6905191.
3. Curso: Engenharia Civil 4. Turma: ECE1178/5
5. Disciplina: Práticas de Topografia
6. Tutor(a) Externo(a): Tais Lopes

DADOS DA PRÁTICA
1. Título: Instalações de Teodolito Eletrônico
2. Local: Laboratório Virtual
3. Período: 6º período
4. Semestre: 1º semestre/2024
5. Data: 06 de maio de 2024

INTRODUÇÃO
Este experimento trata dos procedimentos para instalação do teodolito eletrônico. O teodolito
eletrônico é um equipamento topográfico capaz de realizar medidas angulares e de distância.
Iremos demonstrar como montar o teodolito de forma correta garantindo que as medidas sejam
precisas e de qualidade.

OBJETIVOS
 Compreender como os dados foram coletados, o que eles significam e onde esses dados
se aplicam;
 Selecionar o local de instalação do teodolito;
 Identificar situações de engenharia que demandem serviços topográficos executados por
meio do teodolito;
 Instalar o teodolito eletrônico e seus adereços corretamente;
 Coletar dados topográficos de forma correta e com erros minimizados.

MATERIAIS
 Estojo de teodolito;
 Mira topográfica;
 Nível cantoneira;
 Sapata topográfica;
 Tripé.

METODOLOGIA
Posicionamos a sapata fotográfica no chão, o tripé na altura ideal e abrimos as pernas do tripé,
ajustamos o foco até que se veja corretamente a sapata e, em seguida, centralizamos o tripé.
Posicionamos o teodolito no tripé e ajustamos a centragem do tripé movendo as pernas dele até
que ele se encontrasse nivelado.

Ajustamos os reguladores laterais do teodolito para chegar à nivelação ideal do teodolito para o
ajuste na horizontal.

Giramos o teodolito 90°.

Logo após utilizamos o regulador frontal para o ajuste do nível na vertical e retornamos para a
posição original. Posicionamos a barra de mira topográfica no campo e logo após posicionamos
a mira de nível da cantoneira. Ligamos o teodolito, testamos e ajustamos o foco.

FOTOS

Legenda Foco do Tripé


Legenda Posicionamento da barra de mira topográfica

Legenda Ajuste de foco


RESULTADOS E DISCUSSÕES
1. Qual a função da mira topográfica?

R: A mira topográfica é uma espécie de régua graduada de 0 a 4 m utilizado para elevar


o ponto topográfico a ser estudado com objetivo de torná-lo visível nas operações de
coleta de informações para nivelamento geométrico. Deve ser posicionada verticalmente
sobre o ponto visado para medição e leitura da altura entre nível do chão e o plano
horizontal adotado a partir da visada do nível ótico.

2. Por que é necessário ajustar o nível do teodolito?


R: Tanto os teodolitos quanto os níveis possuem determinadas condições de construção
e ajuste que devem ser satisfeitas com o objetivo de que se obtenha medidas com um
mínimo de influência dos erros instrumentais.
O procedimento de centragem e nivelamento do teodolito garantem a precisão do
levantamento pois todas as medidas, lineares e angulares, sofrem influência do
nivelamento e a centragem garante que a origem das medidas será o ponto base.

REFERÊNCIAS
Sumário teórico

Ferraz, et al. Teodolitos e níveis ópticos - verificação e ajustes. UFPE. Pernambuco.


Disponível em: https://www.ufpe.br/documents/801160/801815/verif.pdf/225da961-
e369-4034-8902-e2295ddfddb9#:~:text=Tanto%20os%20teodolitos%20quanto
%20os,de%20influ%C3%AAncia%20dos%20erros%20instrumentais.
DADOS DA PRÁTICA
1. Título: Levantamento de Curvas de Nível
2. Local: Laboratório Virtual
3. Período: 6° período
4. Semestre: 1 semestre de 2024
5. Data: 09/05/2024

INTRODUÇÃO

Neste experimento, realizaremos o desenho das curvas de nível, por quadriculação, de


um terreno. Com o conhecimento dos níveis do terreno, estimaremos o volume de
material para escavação ou aterramento e, também, determinaremos os níveis das
fundações.

OBJETIVOS
O objetivo dessa atividade é realizar o desenho das curvas de nível por quadriculação,
visando adquirir agilidade mental e visual do terreno da obra.

MATERIAIS

• Trena metálica ou de fibra;


• Nível ótico com respetivo tripé;
• Caderneta;
• Mira;
• Piquetes.

METODOLOGIA

Inicialmente foi realizado o reconhecimento do lugar e identificado um ponto de apoio


topográfico para dar suporte e orientação a todas as leituras.
É criada uma quadrícula imaginária sobre a área do terreno, que é demarcada por
pontos de contorno e de interseção, podendo ser ajustadas as dimensões segundo a
realidade.
O nível foi estacionado e fixado com auxílio do nível de bolha, tripé e parafuso, em um
local fora da quadrícula que permita visualizar todos os pontos sem precisar de fazer
uma nova estação.

FOTOS
Legenda Malha Quadriculada

Legenda Medição
Legenda Nível

RESULTADOS E DISCUSSÕES
Identificando o maior e o menor valor: 100,033 e 98,061. As curvas de nível são
determinadas pelo método de equidistância, utilizando uma equidistância de 0,4 m (400
mm), por ter feito uma quadrícula de 20 m x 20 m = 400 m², não obstante, pode ser
escolhido um outro valor que vai determinar o número de curvas. Tomando outros
valores, um deles pouco abaixo da cota maior e o outro um pouco acima da cota menor
(100,000 e 98,010 m) — sem ser outro valor de cota — fazemos os cálculos de curva
usando o valor de equidistância adotado, teremos 5 curvas:
100,000 m
100,000 – 0,04 = 99,60 m
99,60 – 0,4 = 99,20 m
99,20 – 0,4 = 98,80 m
98,80 – 0,4 = 98,40 m

ESTAÇÃO PONTO VISADO LEITURA Altura do Instrumento COTAS

RÉ VANTE

P1 A1 1,382 101,382 100,000

A2 1,349 100,033

A3 1,712 99,670

A4 1,831 99,551

A5 1,934 99,448

A6 1,998 99,384
A7 1,809 99,573

P1 1,382

B1 1,854 99,528

B2 1,797 99,585

B3 1,851 99,531

B4 1,897 99,485

B5 1,991 99,391

B6 2,060 99,322

B7 2,031 99,351

P1 1,382

C1 2,156 99,226

C2 2,092 99,290

C3 2,229 99,153

C4 2,228 99,154

C5 2,211 99,171

C6 2,113 99,269

C7 1,776 99,606

P1 1,382

D1 2,611 98,771

D2 2,417 98,965

D3 2,411 98,971

D4 2,404 98,978

D5 2,393 98,989

D6 2,321 99,061

D7 2,194 99,188

P1

E1 3,077 98,305

E2 2,710 98,672
E3 2,779 98,603

E4 2,691 98,691

E5 2,675 98,707

E6 2,621 98,761

E7 2,654 98,728

P1 1,382

F1 3,321 98,061

F2 3,201 98,181

F3 3,135 98,247

F4 3,076 98,306

F5 2,989 98,393

F6 2,871 98,511

F7 2,894 98,488

MEMORIAL DE CÁLCULO
DESNÍVEL = (FM RÉ - FM VANTE)
ONDE:
FM = FIO MÉDIO
100 = (COTA ARBITRÁRIA)

REFERÊNCIAS
Sumário teórico

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