Simulado 09 - Português
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Simulado 09 - Português
SIMULADO 09 - PORTUGUÊS
5º ANO
Aluno (a):
Professor (a):
Escola:
@Prof_Adonis @adonis.dutra @professorAdonis (88) 9 8131- 9706
QUESTÃO 01
Leia o texto:
PARE! ATENÇÃO!
O Joãozinho é distraído.
Em nada presta atenção.
Mas Totó, o seu amigo,
É um excelente cão.
Lá vem os dois na calcada.
E agora, olhem só!
Na hora de atravessar,
Vejam o que faz Totó
Morde a calça do menino!
“Ficou louco este meu cão?”
Não, Joãozinho!
O amarelo mostra: Pare! Atenção!
Fonte: http://wwwlucimar.blogspot.com.br/
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QUESTÃO 02
Leia o texto:
A finalidade do texto é:
HERANÇA
Era uma vez dois irmãos. O pai deles morreu e eles herdaram duas vacas. Depois do enterro
foram dividir a herança:
— Zé, como vamos fazer para saber qual e a tua vaca e qual é a minha?
— Tunico, tive uma ideia. Eu corto a orelha da minha vaca. A vaca com a orelha e tua, e a sem
orelha e minha.
E assim fizeram. Mas eles tinham um vizinho que adorava trapaça os outros e de noite ele
foi lá e cortou a orelha da outra vaca. De manha os irmãos entraram em pânico:
— E agora Zé? O que a gente faz?
Vamos cortar os chifres. A vaca com chifre e tua e a sem chifre e minha.
Novamente o vizinho foi lá e cortou o chifre da outra vaca. Na manhã seguinte, novo pânico.
— Dessa vez, Zé?
— O rabo, Tunico.
Cortaram o rabo de uma das vacas, mais o vizinho malvado foi lá e cortou o rabo da outra
vaca.
Os dois irmãos se desesperaram:
— O que fazer?
Tunico pensou, pensou... Zé pensou, pensou. Ao mesmo tempo tiveram uma ideia – vamos
fazer o seguinte: Tu ficas com a vaca boneca e eu fico com a vaca preta.
Fonte: Ziraldo: As anedotinhas do buchinho da moca.Sp,melhoramento 1988 p.21
De acordo com o texto o primeiro personagem a resolver cortar a orelha da vaca foi?
A) O Zé
B) O Vizinho
C) O pai deles
D) O Tunico
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QUESTÃO 04
Leia o texto:
A) Animado
B) Abandonado.
C) Nervoso
D) Sujo
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QUESTÃO 06
Leia o texto.
A) Alegria
B) Curiosidade
C) Medo
D) Vergonha
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Texto I
PALAVRAS
Há palavras verdadeiramente mágicas.
O que ha de mais assustador nos monstros e a palavra “monstro”.
Se eles se chamassem leques ou ventarolas, ou outro nome assim, todo arejado de
vogais, quase tudo se perderia do fascinante horror de Frankenstein...
Fonte: QUINTANA, Mario. Sapo Amarelo. Ed. Mercado Aberto. 1984.
Texto II
A) Palavras mágicas.
B) Palavras assustadoras.
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QUESTÃO 08 Leia o texto:
OPERÁRIO
O operário pegou o minguado salário em notas fedorentas, rasgadas, imundas.
Olhou para o caixa com cara tão desconsolada que o caixa disse:
— Espero que você não tenha medo de micróbios!
— Micróbios? Que micróbios podem sobreviver com um salário desses?
Fonte: https://pt.slideshare.net/aparecidapaulo/d13-5-ano-lp
Classe mista
“Meninas, meninas,
do lado de lá.
Meninos, meninos,
do lado de cá”.
Por que sempre dois lados,
corredor no meio,
professora em frente,
e o sonho de um tremor de terra
que só acontece em Messina,
jamais, jamais em Minas,
para, entre escombros, me ver
Junto de Conceição ate o fim do curso?
Carlos Drummond de Andrade
A) Coração destruído.
C) Barulho do terremoto.
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QUESTÃO 10
Leia o texto:
RESOLUÇÃO
Resolvi fugi de casa,
nessa casa não da mais.
Vou juntar tudo o que eu tenho
e não volto nunca mais. (...)
nunca mais vou estudar,
digo adeus para a escola.
Já esta tudo reunido,
vou encher esta sacola
Mas agora eu me lembrei,
logo que mamãe chegar,
vai ter bala de hortelã.
Vou guardar minha sacola,
deixo a fuga pra amanha.
Fonte: BANDEIRA, Pedro. Cavalgando o arco-iris. Sao Paulo: Moderna, 2002.
A) Modo
B) Lugar
C) Negação
D) Tempo
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O REFORMADOR DO MUNDO
Américo Pisca- Pisca tinha o hábito de pôr defeito em todas as coisas. O mundo, para ele
estava errado e a Natureza só fazia asneiras. Asneiras, Américo?
Pois então? ... Aqui mesmo neste pomar, tens prova disso. Ali esta uma jabuticabeira
enorme sustentando frutas pequeninas, e, lá adiante uma colossal abobora presa ao caule duma
planta rasteira.
Não era lógico que fosse justamente ao contrario? Se as coisas tivessem de ser reorganizadas
por mim, eu trocaria as bolas passando as jabuticabeiras para a aboboreira e as aboboras para as
jabuticabeiras. Não acha que tenho razão?
Assim discorrendo, Américo provou que tudo estava errado e que só ele era capaz de
dispor, com inteligência, o mundo.
Mas o melhor concluiu e não pensar nisto e tirar uma soneca a sombra destas arvores, não
achas?
E Pisca- Pisca, pisca- piscando que não acabava mais, estirou-se de papo acima a sombra da
jabuticabeira.
Dormiu. Dormiu e sonhou. Sonhou com o mundo novo reformado inteirinho pelas suas
mãos. Uma beleza!
De repente, no melhor da festa, plaft! Uma jabuticaba que cai e lhe esborracha o nariz.
Américo desperta de um pulo; medita sobre o caso e reconhece, afinal, que o mundo não e
tão malfeito assim.
E segue para casa, refletindo:
Que espiga! Pois não é que se o mundo fosse arrumado por mim a primeira vitima teria sido eu?
Monteiro Lobato
No trecho “... Aqui mesmo neste pomar, tens prova disso.” A palavra em destaque refere-se:
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QUESTÃO 12
Leia o texto abaixo.
O ASNO E A CARGA DE SAL
Um asno carregado de sal atravessava um rio. Um passo em falso e ei-lo dentro da água. O sal
então derreteu e o asno se levantou mais leve. Ficou todo feliz. Um pouco depois, estando carregado
de esponja as margens do mesmo rio, pensou que se caísse de novo ficaria mais leve e caiu de
propósito nas águas. O que aconteceu? As esponjas ficaram encharcadas e, impossibilitado de se
erguer, o asno morreu afogado.
Moral: Algumas pessoas são vitimas de suas próprias artimanhas.
Fonte: Esopo. Fabulas. Porto Alegre: L&M Pocket, 1997, p. 139-140
Na expressão retirada do texto, “... pensou que se caísse de novo ficaria mais leve e caiu de propósito
nas águas...”, a expressão destacada pode significar também:
A) Casualmente
B) Intencionalmente
C) Coincidentemente
D) Proporcionalmente
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BOLHAS
Olha a bolha d’água
no galho!
Olha o orvalho!
Olha a bolha de vinho
na rolha!
Olha a bolha!
Olha a bolha na mão
que trabalha.
Olha a bolha de sabão
na ponta da palha:
brilha, espelha
e se espalha.
Olha a bolha!
Olha a bolha
que molha
a mão do menino:
A bolha da chuva da calha!
Cecília Meireles
A) Um susto
B) Um convite
C) Uma admiração
D) Uma ordem
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QUESTÃO 14 Leia o texto:
C) Vender um produto
O SOCORRO
Ele foi cavando, cavando, cavando, pois sua profissão – coveiro – era cavar. Mas, de
repente, na distração do oficio que amava, percebeu que cavara demais. Tentou sair.
Gritou. Ninguém atendeu. Gritou mais forte. Ninguém veio.
Enrouqueceu de gritar, cansou de esbravejar, desistiu com a noite. Sentou-se no fundo da
cova, desesperado. A noite chegou, subiu, fez-se o silencio das horas tardias.
Bateu o frio da madrugada e, na noite escura, não se ouvia um som humano, embora o
cemitério estivesse cheio dos pipilos e coaxares naturais dos matos. Só pouco depois da meia-noite
é que lá vieram uns passos. Deitado no fundo da cova o coveiro gritou.
Os passos se aproximaram. Uma cabeça ébria apareceu lá em cima, perguntou o que havia:
“O que e que há?” O coveiro então gritou, desesperado: “Tire-me daqui, por favor.
Estou com um frio terrível!”. “Mas, coitado!” – condoeu-se o bêbado – “Tem toda razão de
estar com frio. Alguém tirou a terra de cima de você, meu pobre mortinho!”E, pegando a pá,
encheu-a de terra e pôs-se a cobri-lo cuidadosamente.
Fonte: http://www.consciencia.net/2004/mes/03/millor-socorro.html
De acordo com o texto a pergunta: “O que é que há?” foi feita por quem?
A) O mortinho
B) A cabeça ébria
C) O coveiro
D) O narrador
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A) Honesta
B) Inteligente
C) Desonesta
D) Esperta
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QUESTÃO 18 Leia o texto:
MACAQUINHO CARINHOSO
Toda noite o macaquinho passava para a cama do pai e ficava mexendo, e pulando, e dando chute, e não
deixava o pai dormir. Então, o pai perguntava para ele:
– Por que você passa toda noite pra minha cama?
– Porque sinto frio.
O pai o cobriu com o lençol, a colcha e o cobertor e o macaquinho ficou muitas noites sem passar para a sua
cama.
De repente, lá estava ele outra vez. E dava chute e não deixava o pai dormir. O pai quis saber:
– Por que você passa toda noite pra minha cama?
– Porque tenho fome.
E o pai dava mamadeira e ele ficava muitos dias sem incomodar o pai. Em poucos dias, lá estava ele. E,
quando o pai perguntava, um dia era de vontade de fazer xixi, outro dia era medo, no outro era porque o berço
estava apertado. E tudo o pai resolvia. E sempre o macaquinho estava de volta. Até o dia em que o macaquinho
resolveu falar claro:
– Eu quero ficar na sua cama porque fico com saudades de você.
E o pai entendeu, e o macaquinho o abraçou e o beijou. E, daí pra frente, não passou mais para a cama do
pai, porque brincavam juntos e o pai tinha tempo para ele.
Fonte: COELHO, Ronaldo Simões. Macaquinho. Belo Horizonte, Lê, 1985.
A) Problemas de família.
C) Brincadeiras de criança.
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QUESTÃO 20 Leia o texto abaixo.
No texto, o trecho: “No entanto ele está cá dentro...” O termo destacado se refere:
A) Ao verso
B) Á pena
C) Ao autor
D) Ao tempo
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QUESTÃO 21
O texto acima é:
A) Um poema
B) Um anúncio
C) Um convite
D) Um conto
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QUESTÃO 22
Leia o texto abaixo.
C) Vender um apartamento
QUESTÃO 23
Leia a tirinha abaixo e responda.
D) No fato da Magali comer as pipocas que o Cebolinha estava usando para marcar o caminho.
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QUESTÃO 24 Leia o texto.
Além da imaginação
Tem gente passando fome.
E não é a fome que você imagina
entre uma refeição e outra.
Tem gente sentindo frio.
E não é o frio que você imagina
entre o chuveiro e a toalha [...]
Tem gente sem esperança.
E não é o desalento que você imagina
entre o pesadelo e o despertar.
Tem gente pelos cantos.
E não são os cantos que você imagina
entre o passeio e a casa [...]
Tem gente que existe e parece
imaginação.
Fonte:http://silescorsin.blogspot.com.br.
O texto acima é:
A) Um conto
B) Um poema
C) Um anúncio
D) Uma carta