Saber Mais 3ºperíodo
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1. Introdução.....................................................................................................................................................
2.1. GANDHI, Mohandas..............................................................................................................................
2.2. MINH, Ho Chi.......................................................................................................................................
2.3. SENGHOR, Léopold..............................................................................................................................
2.4. SCHUMAN, Robert................................................................................................................................
2.5. MONNET, Jean.....................................................................................................................................
2.6. DER LEYEN, Ursula Von......................................................................................................................
2.7. METSOLA, Roberta...............................................................................................................................
2.8. DELGADO, Humberto...........................................................................................................................
2.9. CAETANO, Marcello..............................................................................................................................
2.10. SPÍNOLA, António de..........................................................................................................................
2.11. CARVALHO, Otelo Saraiva de............................................................................................................
2.12. MAIA, Salgueiro...................................................................................................................................
3. Acontecimentos Importantes......................................................................................................................
3.1. A criação da UE.....................................................................................................................................
3.2. Descolonização.....................................................................................................................................
3.3. A Guerra Colonial..................................................................................................................................
3.4. O Marcelismo........................................................................................................................................
3.5. O 25 de abril de 1974............................................................................................................................
4. Curiosidades.................................................................................................................................................
4.1. Atos de Mohandas Gandhi....................................................................................................................
4.2. Resolução 1514.....................................................................................................................................
4.3. Tratado de Maastricht............................................................................................................................
4.4. Revista Time..........................................................................................................................................
4.5. Alberto Sousa Martins...........................................................................................................................
5. Conclusão.....................................................................................................................................................
6. Webgrafia......................................................................................................................................................
1
1. Introdução
2. Personalidades importantes
2
2.1. GANDHI, Mohandas
3
2.2. MINH, Ho Chi
4
2.3. SENGHOR, Léopold
5
2.4. SCHUMAN, Robert
https://www.rtp.pt/noticias/mundo/
declaracao-schuman-a-primeira-pedra-de-
uma-europa-comunitaria_v1403797
6
2.5. MONNET, Jean
7
2.6. DER LEYEN, Ursula Von
8
2.7. METSOLA, Roberta
9
2.8. DELGADO, Humberto
10
De 13 de fevereiro até 24 de abril, data em que o seu corpo foi descoberto, perto
de Villanueva del Fresno, foi dado como desaparecido. Após a restauração da
democracia, promovido a marechal, o seu corpo foi transportado para o Panteão
Nacional.
2.9. CAETANO,
Marcello
11
Carmo em Lisboa a sua condução imediata, pelo Capitão Salgueiro Maia, para o
Aeroporto da Portela, ficando assim, no Brasil.
O exílio retirou-lhe o direito à pensão de reforma no fim da sua carreira
universitária. No entanto, prosseguiu a sua atividade académica no Brasil como
diretor do Instituto de Direito Comparado da Universidade Gama Filho, no Rio de
Janeiro.
12
tentativa de golpe de estado de direita da Intentona do 11 de Março de 1975, porém,
falha o golpe e Spínola é obrigado a fugir para a Espanha e de seguida para o
Brasil.
O mesmo fez algumas obras ao longo do ano. Deixarei aqui os respetivos
nomes:
- Por Uma Guiné Melhor (1970);
- Linha de Acção (1971);
- No Caminho do Futuro (1972);
- Por Uma Portugalidade Renovada (1973);
- Portugal e o Futuro (1974);
- Ao Serviço de Portugal (1976);
- País sem Rumo- Contributo para a História de uma Revolução (1978).
13
do Estado-Maior-General das Forças Armadas. Além disso, foi nomeado também
Comandante da Região Militar de Lisboa, onde tomou posse a 13 de julho de 1974.
Em Abril de 2009, num processo de reconstituição de carreiras, Otelo foi
promovido a Coronel, vindo a receber cerca de 50 mil euros de indemnização e um
aumento de 500 euros na pensão de reforma.
Apesar de inicialmente ter dito que recusaria a promoção, por exigir um período de
retroatividade maior, Otelo decidiu aceitá-la sem mais nem menos.
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A 24 de setembro de 1983, recebe a Grã-Cruz da Ordem da Liberdade, e
por último, o grau de Grande-Oficial da Antiga e Muito Nobre Ordem Militar
da Torre e Espada, do Valor, Lealdade e Mérito, a 28 de junho de 1992, e em
2007 a Medalha de Ouro de Santarém.
Recusou, ao longo dos anos, ser membro do Conselho da Revolução, sendo
militar numa embaixada à sua escolha, governador civil do Distrito de
Santarém e pertencer à Casa Militar da Presidência da República e ao longo
do tempo foi promovido a major no ano de 1981 e, posteriormente, a
Tenente-coronel.
3. Acontecimentos Importantes
3.1. A criação da UE
15
Em 2002 entrou em vigor o Euro como moeda única para todos os Estados da
União Europeia (com exceção do Reino Unido, da Suécia e da Dinamarca, que não
cederam à troca da sua moeda). A moeda única foi o ascender de todo o processo
de construção da União Económica e Monetária. Construiu o grande objetivo
previsto no Tratado de Maastricht.
Os principais órgãos e instituições da União Europeia funcionam em Bruxelas,
em Estrasburgo e no Luxemburgo. O funcionamento da União Europeia é
assegurado por diversos órgãos, uns com poder decisivo e outros com poder
consultivo, tais como a Comissão Europeia que propõe leis para as políticas dos
vários setores, o Conselho de Ministros que decide sobre as leis comunitárias, o
Parlamento Europeu que tem funções consultivas e cabe-lhe a elaboração de
pareceres sobre as propostas de lei da Comissão Europeia e o Tribunal Europeu
que julga os casos de litígios entre os diferentes Estados-membros.
3.2. Descolonização
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Na américa espanhola, o caos das Guerras Napoleónicas na Europa cortou as
ligações diretas entre a Espanha e as suas colónias americanas, permitindo que o
processo de descolonização começasse em toda a região.
A descolonização da Oceânia deu-se logo após a Segunda Guerra Mundial, que
enfraqueceu os países participantes, que ficaram sem recursos suficientes para
manter as suas colônias, tanto no interior da África quanto na Oceânia insular. Outro
fator importante é problemas governamentais nas colónias, como no caso do Kiribati
foram as disputas territoriais entre o Reino Unido e países que se originaram de ex-
colónias britânicas como os Estados Unidos, Austrália e Nova Zelândia.
3.3. A
Guerra Colonial
A Guerra Colonial, também
conhecida como a Guerra do Ultramar,
foi um período marcado por muitos acontecimentos. A mesma teve a duração de 13
anos, e exigiu um enorme esforço humano e económico. Durante este período,
Portugal ocupou um lugar de destaque na cena política a nível mundial. Portugal
nunca aceitou a descolonização.
Esta luta foi liderada pelos Movimentos de Libertação, como a MPLA, FNLA e
UNITA. Em 1963, a guerra alastra-se para a Guiné-Bissau, cujo movimento de
libertação foi o PAIGC.
Em 1964, Moçambique também se torna o palco de guerra, e as lutas de libertação
são dirigidas pela FRELIMO. Todos esses movimentos foram patrocinados
politicamente pelas grandes potências económicas e militares, como a URSS, os
EUA e a China.
O período de 1961 a 1975 foi um período que marcou profundamente a História
de Portugal, e das suas antigas colónias (Angola, Moçambique, Guiné, Cabo-Verde,
Timor e São Tomé e Príncipe). Aí estiveram em confronto as Forças Armadas
Portuguesas e as organizações dos Movimentos de Libertação de cada uma das
colónias.
Apesar desta longa transição colonial, só a partir da década de 40 do século
XIX, é que Portugal passou a enviar várias expedições a África, sobretudo para
Angola e Moçambique, procurando ocupar a vasta zona entre as duas colónias. No
entanto, este projeto ia contra o plano da Inglaterra, de ligar o Cairo (Egito) ao Cabo
(África do Sul). Nesta circunstância, a Inglaterra fez um ultimato a Portugal no
sentido de este abandonar tais pretensões, o chamado Mapa cor-de-rosa, isto é, o
domínio sobre uma zona que representa o desejo de soberania sobre os territórios
entre Angola e Moçambique.
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Da posse e da repartição de terras no continente africano, a luta pelo poder e
pelo domínio das zonas de influência, levou as potências coloniais a uma
competição 16 permanente, sobretudo as mais poderosas (Inglaterra, França e
Alemanha), que demonstravam pretensões de impor as suas ambições. Com efeito,
com base no direito histórico, fundamentado na primazia da ocupação europeia,
Portugal reivindicava muitas áreas do continente africano, embora dominasse
apenas algumas feitorias costeiras e pequenos territórios ao redor dessas. Contudo,
a partir da década de 1870 ficou claro que apenas o direito histórico não seria
suficiente e que a presença portuguesa dependia do alargamento para o interior das
terras reclamadas, bem como uma efetiva ocupação militar.
3.4. O Marcelismo
O marcelismo foi o nome dado por Marcello Caetano durante o período que
governava o nosso país, desde 1968 a 1974, o período em que acabou a ditadura.
Em setembro de 1968, Salazar é operado de urgência a um hematoma cerebral.
Pouco tempo depois, devido ao agravamento da sua saúde, o presidente da
República vê-se obrigado a encetar os procedimentos institucionais para a sua
substituição. A escolha recaiu sobre o professor Marcello Caetano, um dos notáveis
do Estado Novo que, no entanto, se permitiria discordar da política salazarista.
Apresentava-se por isso, um político mais liberal, capaz de alargar a base de apoio
do regime, além de ser visto como uma porta de saída para o isolamento
internacional.
Logo no discurso da tomada de posse, Marcello Caetano define as linhas
orientadoras do seu governo, sendo essa, continuar a obra de Salazar, à qual presta
homenagem, sem por isso prescindir da renovação política.
Nos primeiros meses do mandato, o novo Governo dá sinais de abertura, que
enchem de esperanças os opositores políticos. Esses sinais de abertura são, por
exemplo, o regressar do exílio algumas personalidades, como o bispo do Porto e
Mário Soares, que faz moderar a atuação da polícia política (ficando como Direção-
Geral de Segurança, a DGS), a ordenação do abrandamento da censura (passando
a chamar-se Exame Prévio), a abertura da União Nacional (passando a ser, em
1970, Acção Nacional Popular, a ANP) e as sensibilidades políticas mais liberais.
Marcello viu-se sem o apoio dos liberais, que lhe condenavam a falta de força
para implementar as reformas necessárias, e alvo das hostilidade dos núcleos mais
conservadores, que imputavam à política liberalizada a onda de instabilidade que,
entretanto, tinha assolado o país.
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Obrigado a reprimir um poderoso surto de agitação estudantil, greves operárias
e até ações bombistas, Caetano ligasse cada vez mais à direita e inflectir a sua
política inicial de abertura.
Alvo de todas as críticas, incapaz de evoluir para um sistema mais demcratico, o
regime continua, ainda, a debater-se com o grave problema da guerra colonial.
Quanto à escolha de Marcello Caetano, as altas patentes das Forças Armadas
colocaram, como única condição, que o novo chefe do executivo mantivesse a
guerra em África. Caetano anunciou, reiterando ao país a sua intenção de continuar
a defender os nossos territórios em nome dos interesses da população branca que,
há muito, aí residia.
Paralelamente, e dando execução às suas convicções federalistas, o chefe do
governo redigiu um minucioso projeto de revisão do estatuto das colónias, no
sentido de as encaminhar para a autonomia progressiva.
O projeto contou com a oposição tenaz da maioria conservadora da Assembleia
Nacional e acabou amputado das soluções mais inovadoras. Angola e Moçambique
passaram à categoria de «Estados honorificos», sendo dotados de novas
instituições governativas que, como as anteriores, continuavam fortemente.
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tendo o restaurante permanecido encerrado pelos acontecimentos, transportava
pelas ruas um ramo de cravos brancos e vermelhos nas mãos.
Com a Revolução do 25 de Abril, várias pessoas começaram a escrever livros, dos
quais deixarei aqui embaixo.
Além de livros, também escreveram contos infantis, poesias, fizeram uma peça de
teatro e várias músicas.
4. Curiosidades
20
- e a República Dominicana.
21
5. Conclusão
22
6. Webgrafia
- https://pt.wikipedia.org/wiki/Mahatma_Gandhi
- https://pt.wikipedia.org/wiki/Ho_Chi_Minh
- https://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%A9opold_S%C3%A9dar_Senghor
https://images.app.goo.gl/scrU5ocohwDLTekaA
- https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Robert_Schuman
- https://european-union.europa.eu/principles-countries-history/history-eu/eu-
pioneers/jean-monnet_pt
https://acrobat.adobe.com/id/urn:aaid:sc:EU:3acfa648-989e-4e2f-9a74-
f70d69cf7576
- https://www.deutschland.de/pt-br/topic/politica/biografia-de-ursula-von-der-
leyen-a-presidente-da-comissao-da-ue
https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Ursula_von_der_Leyen
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- https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Roberta_Metsola
https://images.app.goo.gl/kbvPPQ3CmfftLps8A
- https://pt.wikipedia.org/wiki/Humberto_Delgado
https://images.app.goo.gl/K55DrNZBa7RGGQih7
- https://pt.wikipedia.org/wiki/Marcello_Caetano#Carreira_pol%C3%ADtica
https://images.app.goo.gl/zHzvvAgj19a6gL897
- https://pt.wikipedia.org/wiki/Ant%C3%B3nio_de_Sp
%C3%ADnola#O_Sonho_de_regressar_ao_Poder
- https://pt.wikipedia.org/wiki/Otelo_Saraiva_de_Carvalho
https://images.app.goo.gl/iWZPmgyYBZ11gVzf7
- https://pt.wikipedia.org/wiki/Salgueiro_Maia
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23
- https://european-union.europa.eu/principles-countries-history/history-eu/1945-
59_pt
- https://pt.slideshare.net/slideshow/uniao-europeia-19643851/19643851
https://images.app.goo.gl/9GDirBZxmzaLTUHR8
- https://repositorio-aberto.up.pt/bitstream/10216/116791/2/299345.pdf
https://pt.wikipedia.org/wiki/Guerra_Colonial_Portuguesa
https://images.app.goo.gl/175hxRpCQix4ynWJA
- https://pt.slideshare.net/jorgediapositivos/25-de-abril-de-1974-1335000
https://pt.wikipedia.org/wiki/Revolu%C3%A7%C3%A3o_de_25_de_Abril_de_1974
- https://pt.wikipedia.org/wiki/Mahatma_Gandhi
- https://media.rtp.pt/descolonizacaoportuguesa/pecas/os-ventos-de-mudanca-
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- https://www.europarl.europa.eu/about-parliament/pt/in-the-past/the-
parliament-and-the-treaties/maastricht-treaty
- Revista Time: retirado do manual
- https://www.noticiasdecoimbra.pt/presidente-da-republica-condecora-rosto-
da-revolta-academica-de-1969-em-coimbra/
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