Guia Sobre PGRSS Final

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PLANO DE GERENCIAMENTO

DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS
DE SAÚDE - PGRSS

2024
Ficha Técnica

Realização:
Adriana Swain Muller
Coordenadora da Divisão de Vigilância Sanitária

Organização:
Jeanine Maria Salve
Gerente da Seção de Educação em Vigilância Sanitária

Elaboração do Conteúdo:
Cristiane Martho
Enfermeira
Unidade de Gestão de Promoção da Saúde (UGPS)

Revisão do Conteúdo:
Vanessa Camargo Giovani da Silva
Gerente da Seção de Serviços Assistenciais e de Interesse à Saúde

Alinne Fernanda Patrícia Lopes dos Santos


Gerente da Seção de Produtos de Interesse à Saúde

Equipe Técnica da Seção de Produtos:


Juliane Marie Dal Poggetto Molinari Braido – Farmacêutica
Patrícia Turqueto Azzoni – Farmacêutica
Paula Karina Boldrin Gonçalves – Farmacêutica
Thaís Cristiane Ferrari Borges Green – Farmacêutica

Edição:
Cristiane Martho
Enfermeira
Unidade de Gestão de Promoção da Saúde (UGPS)

Sabrina Fernandes Vetrenka


Assistente da Seção de Educação em Vigilância Sanitária

2024
APRESENTAÇÃO

Este manual foi elaborado pela Vigilância Sanitária do município de Jundiaí,


visando apoiar os responsáveis por serviços de saúde, serviços de interesse à
saúde e estabelecimentos comerciais cujas atividades estejam relacionadas
com a saúde a elaborar e implementar o plano de gerenciamento de resíduos
de serviços de saúde (PGRSS).

O conteúdo deste material foi desenvolvido com base do disposto na RDC nº


222/2018, que regulamenta as Boas Práticas de Gerenciamento dos Resíduos
de Serviços de Saúde.

Acreditamos que o conhecimento é o melhor caminho para a mudança de


práticas e que as informações contidas neste material são essenciais para
prevenir e eliminar riscos à saúde.

Boa Leitura!

VISA Jundiaí
VAMOS CONHECER OS RESÍDUOS?
GRUPO A
DEFINIÇÃO:
Resíduos com a possível presença de agentes biológicos que, por suas
características, podem apresentar risco de infecção. Também conhecido
como "resíduo infectante".

ONDE DESCARTAR:
Devem ser acondicionados em sacos plásticos, constituídos de material
resistente à ruptura e vazamento, impermeável, cor branco leitoso, de
plástico descartável para classe II, com simbologia de infectante baseado na
NBR 9191/2000 da ABNT. Devem ser respeitados os limites de peso de cada
saco, sendo proibido o seu esvaziamento ou reaproveitamento.

USAR LIXEIRA COM TAMPA E ACIONAMENTO POR PEDAL COM SÍMBOLOGIA


ADEQUADA E SACO PLÁSTICO IDENTIFICADO:
GRUPO B
DEFINIÇÃO:
Resíduos contendo produtos químicos que podem apresentar risco à saúde
pública ou ao meio ambiente, dependendo de suas características de
inflamabilidade, corrosividade, reatividade e toxicidade. Exemplo: reagentes
de laboratório, reveladores utilizados em processador de imagens, insumos
farmacêuticos, medicamentos, embalagens e materiais contaminados por
produtos químicos, entre outros.

ONDE DESCARTAR:
Os resíduos sólidos devem ser acondicionados em recipientes de material
rígido, adequados para cada tipo de substância química, respeitadas as suas
características físico-químicas e seu estado físico, devendo ser identificados
de acordo com suas especificações.
Os resíduos líquidos devem ser acondicionados em recipientes constituídos
de material compatível com o líquido armazenado, resistentes, rígidos e
estanques, com tampa rosqueada e vedante. Esses recipientes devem ser
identificados de acordo com as especificações dos resíduos líquidos que
abrigam e com símbolo e frase de risco.

UTILIZAR RECIPIENTES ADEQUADOS COM A SIMBOLOGIA:


GRUPO C

DEFINIÇÃO:
Enquadra-se neste grupo o rejeito radioativo proveniente de laboratório de
pesquisa e ensino na área da saúde, laboratório de análise clínica, serviço de
medicina nuclear e radioterapia, segundo Resolução da CNEN e Plano de
Proteção Radiológica aprovado para a instalação radiativa.

ONDE DESCARTAR:
O grupo C é representado pelo símbolo internacional de presença de
radiação ionizante (trifólio de cor magenta ou púrpura) em rótulo de fundo
amarelo, acrescido da expressão MATERIAL RADIOATIVO, REJEITO
RADIOATIVO ou RADIOATIVO.

UTILIZAR RECIPIENTES ADEQUADOS COM A SIMBOLOGIA:


GRUPO D

DEFINIÇÃO:
Resíduos que não apresentam risco biológico, químico, ou radiológico à
saúde ou ao meio ambiente, podendo ser equiparados aos resíduos
domiciliares. Também conhecido como "resíduo comum".

ONDE DESCARTAR:
Os resíduos comuns, com características semelhantes aos domiciliares
devem ser coletados em sacos plásticos impermeáveis, padronizados de
acordo com as orientações dos serviços locais de limpeza urbana. Os
materiais recicláveis deverão ser separados dos demais e sua coleta poderá
ser disciplinada pelo serviço de limpeza. Devem estar limpos e secos.

UTILIZAR RECIPIENTES ADEQUADOS COM A SIMBOLOGIA:


GRUPO E

DEFINIÇÃO:
Materiais perfurocortantes ou escarificantes. Também conhecido como
"resíduo perfurocortante".

ONDE DESCARTAR:
Os materiais perfurocortantes devem ser acondicionados separadamente,
no local de sua geração, imediatamente após o uso, em recipiente rígido,
estanque, resistente à punctura, ruptura e vazamento, impermeável, com
tampa, contendo a simbologia de infectante. As agulhas descartáveis devem
ser desprezadas juntamente com as seringas, quando descartáveis, sendo
proibido reencapá-las ou proceder sua retirada manualmente.

UTILIZAR RECIPIENTES ADEQUADOS COM A SIMBOLOGIA. OBSERVAR A


MONTAGEM ADEQUADA DA CAIXA E O LIMITE MÁXIMO DE RESÍDUOS
PARA EVITAR ACIDENTE COM MATERIAL BIOLÓGICO:
AGORA, VOCÊ IRÁ PRECISAR PENSAR
NA DESTINAÇÃO DO RESÍDUO.
VAMOS LÁ?
Até aqui você aprendeu sobre o descarte adequado dos resíduos de acordo
com os grupos (Grupos A, B, C, D, E ) nos recipientes adequados.

E agora o que fazer quando os coletores estiverem cheios?

Abrigo
temporário

Coleta e
transporte
externo
ABRIGO TEMPORÁRIO INTERNO
O transporte interno de resíduos consiste no traslado dos resíduos dos pontos
de geração, diretamente para tratamento interno (quando houver) ou para
locais destinados ao armazenamento que antecede a coleta externa. Deve ser
planejado o menor percurso, sempre no mesmo sentido, evitando cruzamento
com o fluxo de pessoas.

Armazenamento interno (dentro do estabelecimento)

O armazenamento temporário de resíduos consiste na guarda


temporária dos recipientes que contêm os resíduos, devendo ser em
local exclusivo.
No local de armazenamento temporário não poderá ser feita
disposição direta dos sacos ou embalagens sobre o piso, sendo
obrigatória a conservação dos sacos em recipientes acondicionadores
(lixeiras) com tampa e pedal e devidamente identificadas.
ABRIGO TEMPORÁRIO EXTERNO
Armazenamento externo (fora do estabelecimento, quando houver)

O armazenamento externo consiste na guarda dos resíduos no Abrigo de


Resíduos, em recipientes adequados, em ambiente exclusivo e com acesso
facilitado para os veículos coletores, no aguardo da realização da coleta
externa.

No local de armazenamento externo não poderá ser feita disposição direta dos
sacos ou embalagens sobre o piso do abrigo, sendo obrigatória a conservação
dos sacos em contêineres.

O abrigo de resíduos deve atender às determinações da RDC 222/2018,


garantido os requisitos de acessibilidade, exclusividade, segurança, higiene e
saneamento.

ABRIGO TEMPORÁRIO ABRIGO TEMPORÁRIO


RESÍDUOS RESÍDUOS
COLETA E TRANSPORTE EXTERNO

Os resíduos deverão ser destinados de forma segura. Para isso


será necessário fazer um contrato de prestação de serviço ou
cadastro no serviço de coleta municipal.
Observe as seguintes questões:

-A empresa deve possuir licença de funcionamento vigente;


-Definição de periodicidade da coleta;
-Fornecimento de comprovante de retirada dos resíduos;
-Local do abrigo temporário facilitado para a coleta externa.
VAMOS CONVERSAR SOBRE AS DÚVIDAS
MAIS FREQUENTES?
1 - Meu estabelecimento não é serviço de saúde, preciso ter
PGRSS?
RDC 222/2018, art. 2 - Esta Resolução se aplica aos geradores de
resíduos de serviços de saúde – RSS cujas atividades envolvam
qualquer etapa do gerenciamento dos RSS, sejam eles públicos
e privados, filantrópicos, civis ou militares, incluindo aqueles que
exercem ações de ensino e pesquisa. Ou seja, independente do
tipo de serviço, quando da geração do resíduo, é obrigatório o
gerenciamento dos resíduos e o PGRSS.

2- Posso utilizar lixeira com tampa basculante (vai e vem)?


RDC 222/2018, art. 17 - O coletor do saco para acondicionamento
dos RSS deve ser de material liso, lavável, resistente à punctura,
ruptura, vazamento e tombamento, com tampa provida de
sistema de abertura sem contato manual, com cantos
arredondados.

3 - Posso utilizar lixeira sem tampa (aberto)?


RDC 222/2018, art. 17 § 1o - O coletor não necessitará de tampa
para fechamento sempre que ocorrer a substituição imediata do
saco para acondicionamento após a realização de cada
procedimento, como por exemplo nos centros cirúrgicos e
obstétricos.

4 - Quando devo trocar os sacos plásticos?


RDC 222/2018, art. 14 - Os sacos para acondicionamento de
2/3 do
resíduo do grupo A devem ser substituídos ao atingirem o limite limite ou

de 2/3 (dois terços) de sua capacidade ou então a cada 48


48 h se não
(quarenta e oito) horas, independentemente do volume, visando atingir o
o conforto ambiental e a segurança dos usuários e profissionais. limite
VAMOS CONVERSAR SOBRE AS DÚVIDAS
MAIS FREQUENTES?
5- Posso deixar a caixa coleta de resíduo perfurocortante
sobre bancada?
De acordo com a NR-32, o recipiente para acondicionamento
dos perfurocortantes deve ser mantido em suporte exclusivo
e em altura que permita a visualização da abertura para
descarte. Além disso, deverá estar em suporte adequado que
garanta a sua estabilidade evitando acidentes com material
biológico.

6- Posso armazenar no abrigo temporário resíduos do grupo


A junto com resíduos do grupo E?
RDC 222/2018, art. 34 - O abrigo externo deve ter, no mínimo,
um ambiente para armazenar os coletores dos RSS do Grupo
A, podendo também conter os RSS do grupo E, e outro
ambiente exclusivo para armazenar os coletores de RSS do
grupo D.

7- O recipiente de descarte de resíduos pode ser embutido


na bancada de trabalho?
Não é recomendado por questões de biossegurança,
dificuldade de limpeza, impossibilidade de manter
recipiente com tampa e acionamento por pedal e risco
aumentado de acidente com material biológico.

8- A sala de utilidades (expurgo) pode ser compartilhada


com o abrigo de resíduos?
RDC 222/2018, art. 31 A sala de utilidades ou expurgo pode ser
compartilhada, para o armazenamento temporário dos RSS
dos Grupos A, E e D, devendo ser compatível com a área a ser
ocupada pelos coletores em uso. Na hipótese descrita no SALA DE
UTILIDADES
caput, a sala de utilidades ou expurgo deve conter também a
identificação com a inscrição “ABRIGO TEMPORÁRIO DE
RESÍDUOS”. Deve-se ainda verificar o tamanho da sala, que
deverá ser maior para acomodar as duas funções, conforme
RDC 50/2002.
ALGUNS LEMBRETES IMPORTANTES:
É proibido o transporte dos resíduos em veículo particular;

É proibido encaminhar o resíduo do seu estabelecimento


para estabelecimentos próximos como consultórios médicos,
dentários ou farmácias como local de armazenamento
intermediário. É permitido o compartilhamento do abrigo de
resíduos em estabelecimentos comerciais que tenha mais de
uma sala que gerem resíduos, porém na mesma edificação;

Em edifícios comerciais, o cadastro de coleta é para o edifício,


que deve possuir um abrigo temporário unico;

É proibido realizar reciclagem de resíduos sólidos infectantes


e perfurocortantes, bem como materiais proibidos de
reprocessamento conforme normas vigentes;

É proibido o esvaziamento e reutilização dos sacos plásticos


de resíduos infectantes e recipientes de descarte de material
perfurocortante.

As condições de armazenamento e transporte inadequados de


resíduos sujeitará o estabelecimento às medidas
administrativas cabíveis, desde advertência até a interdição do
estabelecimento, a depender das condições encontradas.
AGORA VAMOS COMEÇAR A
DESENVOLVER O DOCUMENTO
PGRSS?

A Resolução ANVISA RDC n° 222, de


28/03/2018, expressa:

Todo serviço gerador de resíduos de


saúde deve dispor de PGRSS observando
as regulamentações federais, estaduais,
municipais ou do Distrito Federal;

Deverá ser mantida cópia do PGRSS


disponível para consulta dos órgãos de
vigilância sanitária ou ambientais, dos
funcionários, dos pacientes ou do público
em geral;

Para obtenção da licença sanitária, caso o


serviço gere exclusivamente resíduos do
Grupo D (resíduos comuns), o PGRSS
pode ser substituído por uma notificação
desta condição ao órgão de vigilância
sanitária competente, seguindo as
orientações locais. (ver anexo I - página
18);
VEJA ABAIXO UM EXEMPLO DA FOLHA DE
CAPA COM AS INFORMAÇÕES NECESSÁRIAS:

logomarca do estabelecimento
não obrigatório

PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE
RESÍDUOS DE SERVIÇO DE SAÚDE - PGRSS

I - DADOS E IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO


Nome do estabelecimento: Silva e Santos Ltda
Nome fantasia: Centro de Atendimento em Beleza e Saúde
CNPJ: 00.000.000/0000-00
Atividade (CNAE): Atividade de Estética - CNAE 9602-5/02
Endereço: Rua Marechal Deodoro da Fonseca, nº 00
Telefone: (11) 0000-0000

II- RESPONSABILIDADE TÉCNICA:


Nome e registro do responsável técnico: Maria Silva, 1234-5
Nome e registro de responsável pela elaboração do PGRSS: Maria Silva,
1234-5
E NA SEQUÊNCIAS, AS INFORMAÇÕES QUE
DEVEM CONTER NO DOCUMENTO:

III – CARACTERIZAÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS GERADOS


Informar os tipos de resíduos gerados e quantidade em kg/mês, por grupo
(A, B, C, D e E), conforme RDC 222/2018.

IV – GERAÇÃO
Informar os locais onde cada grupo de resíduo é gerado.

V – FLUXO
Descrever o fluxo de cada grupo de resíduo gerado do ponto de geração
até o ponto de armazenamento (dentro do estabelecimento). Podem ser
utilizados mapas, plantas ou gráficos, para ilustrar o plano.

VI- ACONDICIONAMENTO
Descrever como é feito o acondicionamento de cada grupo, informando os
tipos de sacos, embalagens ou outros tipos de recipientes utilizados.

VII – COLETA INTERNA


Descrever sucintamente como é efetuada a coleta interna de cada grupo
de resíduo, abrangendo: tipo de coleta, se mecânica (equipamento) ou
manual, horário de coleta, frequência de coleta e tipo de E.P.I. utilizado.

VIII – ARMAZENAMENTO INTERNO E/OU EXTERNO


Informar os tipos de recipientes utilizados para armazenamento para cada
grupo de resíduos, abrigos internos, externo, sala ou área de resíduos
(existentes ou a construir). Para cada local, descrever: tipo de revestimento
de piso e parede, ponto de água e ralo, tipo de ventilação e iluminação, se
há sinalização adequada e porta com proteção ou cadeado.
IX– TRIAGEM DE MATERIAIS RECICLÁVEIS
Caso seja praticada alguma forma de separação de resíduos sólidos para
reciclagem, descrever detalhadamente o processo, destacando os tipos de
resíduos que são reciclados, forma e local de armazenamento, transporte
dentro da unidade geradora, destino e utilização desses resíduos (empresas
que coletam os recicláveis).

X – COLETA E TRANSPORTE EXTERNOS


Descrever sucintamente como é efetuada a coleta externa de cada grupo de
resíduo (A, B, D, E, recicláveis), descrevendo tipo de veículo, frequência e
horários de coleta e responsável pela execução da coleta com CNPJ/CPF.

XI –TRATAMENTO EXTRA UNIDADE


Especificar o tratamento para cada grupo de resíduo, abrangendo: tipo,
empresa responsável pela operação, localização da Unidade de Tratamento,
endereço e telefone, tipo de equipamento utilizado, marca e modelo,
capacidade operacional (Kg/mês).

XII – DESTINO FINAL


Especificar a destinação final para cada grupo de resíduo, abrangendo:
empresa responsável pela operação, localização da Unidade de Destinação
Final, endereço, telefone e capacidade total de recebimento (kg/mês).

XII – ASSINATURA
O PGRSS deverá ser assinado pela equipe que o elaborou.

Parabéns, você conseguiu concluir


seu documento!
ANEXO I
Modelo de declaração para estabelecimentos que geram somente resíduos
do grupo D (resíduo comum)

Declaro para os devidos fins que o estabelecimento


__________________________________________________, CNPJ:
____________________________, sito à
______________________________________, que exerce atividade de
________________________. CNAE Fiscal _____________ gera
somente resíduos do tipo D.

Jundiaí, ___ de _____ de ______.

Nome e assinatura do responsável legal

Lembre-se: O documento declaratório deverá


ser enviado pelo Balcão do Empreendedor
quando solicitado no licenciamento sanitário
e deve ser mantido no estabelecimento, para
consulta dos órgãos competentes durante as
insepções.
AINDA COM DÚVIDA?

CONSULTE A LEGISLAÇÃO ABAIXO OU


ACESSE DÚVIDAS FREQUENTES NO SITE
DA VIGILÂNCIA SANITÁRIA!

RDC 222/2018 - Regulamenta as Boas Práticas de


Gerenciamento dos Resíduos de Serviços de Saúde

RDC 50/2002 - Dispõe sobre o Regulamento Técnico para


planejamento, programação, elaboração e avaliação de
projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde

RDC 63/2011 - Dispõe sobre os Requisitos de Boas Práticas de


Funcionamento para os Serviços de Saúde

Lei nº 10.083/98 - Código Sanitário do Estado de São Paulo

Resolução CONAMA n° 358/05 - Dispõe sobre o tratamento e a


disposição final dos resíduos dos serviços de saúde e dá outras
providências
A implementação de boas práticas no gerenciamento
de resíduos é fundamental para a segurança e a
proteção não só dos trabalhadores, como também do
meio ambiente e da saúde pública.

A Vigilância Sanitária está à disposição para esclarecer


dúvidas e auxiliar na aplicação dessas diretrizes, pelo
site visa.jundiai.sp.gov.br, Fale Conosco.

Obrigado por contribuir para a saúde da população!

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