Rodada 03 - Memorex CNU - Bloco 08

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MEMOREX CNU (BLOCO 08) – RODADA 03

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MEMOREX CNU (BLOCO 08) – RODADA 03

Parabéns por ter dado esse passo importante na sua preparação, meu amigo (a). Temos
TOTAL certeza de que este material vai te f azer ganhar muitas questões e garantir a sua
aprovação.

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disponibilizadas na sua área de membros conf orme o cronograma abaixo:

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Rodada 04 05/02/2024
Rodada 05 12/02/2024
Rodada 06 19/02/2024

Convém mencionar que todos que adquirirem o material completo irão receber TODAS AS
RODADAS já disponíveis, independentemente da data de compra.

Nesse material f ocamos também nos temas mais simples e com mais DECOREBA, pois,
muitas vezes, os deixamos de lado e isso pode, inf elizmente, custar inúmeras posições no
resultado f inal.

Lembre-se: uma boa revisão é o segredo da APROVAÇÃO.

Portanto, utilize o nosso material com todo o seu esf orço, estudando e aprof undando cada
uma das dicas.

Se houver qualquer dúvida, você pode entrar em contato conosco enviando suas dúvidas
para: [email protected]

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MEMOREX CNU (BLOCO 08) – RODADA 03

ÍNDICE

LÍNGUA PORTUGUESA ..................................................................... 4


DIREITO E GARANTIAS FUNDAMENTAIS........................................ 10
ORGANIZAÇÃO DO ESTADO ........................................................... 16
DIREITO ADMINISTRATIVO........................................................... 17
MATEMÁTICA................................................................................. 22
REALIDADE BRASILEIRA ............................................................... 28

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LÍNGUA PORTUGUESA

DICA 01
ORTOGRAFIA - CENSO E SENSO

Essas duas palavras causam uma boa conf usão ‘rs’ Mas aluno de Memorex não erra!
Veja só:

CENSO tem o sentido de “recenseamento”. Sempre que aparecer a palavra “censo”


lembre-se do IBGE, que divulga os dados da população.

SENSO pode signif icar “ter juízo”.

Ex.: Tenha bom senso, Juliana!

DICA 02

MANDATO E MANDADO

Cuidado ao utilizar essas duas palavras:

Mandato essa palavra signif ica “procuração”; “delegação”. Geralmente, é usada na


política.
Ex.: O Presidente tem um mandato de quatro anos.

Mandado: como substantivo poderá ter o sentido de “ordem judicial”.


Já, como adjetivo poderá ter o sentido de “receber ordem”, “ser mandado”.

Ex.: Ele é mandado pela esposa. – “recebe ordens”

Ex.: Recebi um mandado de prisão – “ordem judicial”

DICA 03

RATIFICAR E RETIFICAR

Ratificar signif ica “confirmar”; “reafirmar”.


Ex.: Ratif ico o que f alei sobre meu marido.

Retificar signif ica “corrigir” algo que está errado; “emendar”.

Ex.: Ela retif icou a f rase em sua redação.

Ainda, pode signif icar “endireitar”; “consertar”.


Ex.: O mecânico retif icou o motor do automóvel.

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DICA 04

CONCERTO E CONSERTO
Outras duas palavras que quase sempre são utilizadas de f orma inadequada são essas:
concerto e conserto! Mas, você, nosso (a) aluno (a) e f uturo (a) aprovado (a) no concurso
do CNU, não vai errar!

CONCERTO

Concerto possui um sentido de “composição musical”.

Ex.: Vou a um concerto no centro da cidade.

CONSERTO

Conserto possui um sentido de “ref orma”; “reparo”.

Ex.: Vou consertar meu erro – “corrigir”


Consertam-se sapatos – “ref ormar”

DICA 05

CESSÃO, SESSÃO E SEÇÃO

Quando utilizar cada uma dessas palavras? Veja só:

CESSÃO

Cessão possui o signif icado de “ceder”; “ato de repartir”.

Ex.: Foi determinada a cessão da herança.

SESSÃO

Sessão possui o signif icado de “reunião”; “encontro”.

Ex.: Minha sessão com o psiquiatra f oi péssima.

SEÇÃO

Seção possui o signif icado de “departamento”.

Ex.: A seção de roupas masculinas é logo ali.

DICA 06
TAMPOUCO X TÃO POUCO

TAMPOUCO: é um advérbio de negação e pode ser substituído por: “também não”,


“nem”, “sequer” e “muito menos”.

O advérbio “tampouco” é f ormado por aglutinação, ou seja, duas palavras que se unem
e f ormam uma só: tão + pouco.

Ex.: Mari não f oi ao colégio, tampouco ao curso de espanhol.

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TÃO POUCO: signif ica "muito pouco". Ela é f ormada pelo advérbio “tão” e pelo
advérbio de intensidade “pouco”.

Ex.: Comi tão pouco hoje!

QUESTÃO.

No trecho “as opções que conheci não pareciam muito apetitosas, não. Tampouco
saudáveis”, a palavra “tampouco” pode ser substituída, sem prejuízo de sentido, por:

a) “muito menos”.

b) “pouco”.

c) “quase”.

d) “senão”
Gabarito: Letra a.
Comentário: A alternativa A está correta, pois “muito menos” trata-se de um
advérbio de negação.

DICA 07

A ORAÇÃO E SEUS TERMOS - ORAÇÕES COORDENADAS

São orações ligadas entre si pelo sentido, mas são sintaticamente independentes.

Classif icam-se em:

Assindéticas: sem conjunção.

Ex.: Joana estuda, trabalha, viaja.

Sindéticas: com conjunção.

Ex.: Joana gosta de f icar em casa, como também gosta de passear.

DICA 08

ORAÇÕES COORDENADAS SINDÉTICAS

Aditivas: ideia de soma.

Ex.: e, também, nem, bem como.

Ex.: Eu e minha f ilha caminhamos no parque e f omos jantar em um belo restaurante.

Adversativas: ideia de oposição.

Ex.: mas, porém, todavia, entretanto.

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DICA 09

ORAÇÕES COORDENADAS SINDÉTICAS

Alternativas: ideia de alternância.

Ex.: Ora...ora, ou...ou, quer...quer.

Ex.: Ora você me ama, ora não ama.

Conclusivas: ideia de conclusão.

Ex.: portanto, logo, por isso.

Ex.: Reprovei em todas as cadeiras do 5º semestre, por isso não seremos mais
colegas.

Explicativas: ideia de explicação.

Ex.: porque, porquanto, que.

Ex.: Reprovou porque não estudou muito.

DICA 10

ORAÇÕES SUBORDINADAS

Dif erentemente das sentenças coordenadas, as orações subordinadas são dependentes


entre si (uma se subordina a outra).

Ex.: É necessário que todos lavem as mãos.


O que é necessário? Veja que precisa de uma complementação, “que todos lavem as
mãos”. A integração das sentenças é f eita por meio da conjunção subordinativa “que”.

DICA 11

ORAÇÕES REDUZIDAS

As orações reduzidas são as orações subordinadas SEM pronome relativo ou SEM


conjunção e com o verbo em uma das seguintes f ormas:

INFINITIVO - cantar

GERÚNDIO - cantando

PARTICÍPIO – cantado

Até o momento, você estudou a oração de f orma desenvolvida. Se a conjunção for


retirada e o verbo colocado no infinitivo, no gerúndio ou no particípio , a oração
desenvolvida passará a ser uma oração reduzida.

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DICA 12

DIVISÃO DAS ORAÇÕES SUBORDINADAS

As orações subordinadas podem se dividir em:


Substantivas: neste caso, exercem a f unção de substantivo. Podem ser orações
subordinadas substantivas subjetivas, objetivas diretas, objetivas indiretas, completivas
nominais, predicativas e apositivas.

Adjetivas: neste caso, exercem a f unção de adjunto adnominal.

Adverbiais: neste caso, exercem a f unção de adjunto adverbial.


DICA 13
ORAÇÕES SUBORDINADAS SUBSTANTIVAS (OSS) SUBJETIVA

OSS Subjetiva: Terá a f unção de sujeito para a oração principal.

A oração principal é aquela que não tem conjunção e a oração subordinada é aquela que
tem a conjunção.

As conjunções integrantes são responsáveis em ligar a oração principal à subordinada


(se/que).

Ex.: É necessário que você assine esse papel para a realização da matrícula.

A parte em “azul” é a oração subordinada substantiva subjetiva (OSS Subjetiva).

→ ela é o SUJEITO da primeira oração “é necessário”.


DICA 14

ORAÇÕES SUBORDINADAS SUBSTANTIVAS (OSS) OBJETIVAS DIRETAS E


INDIRETAS

OSS Objetivas Diretas: Terão f unção de objeto direto (não tem preposição) do
verbo presente na oração principal.

Ex.: A aluna disse que odeia matemática.

Sobre o exemplo acima, veja: o que a aluna disse? “que odeia matemática” (é o OD do
verbo DISSE).

OSS Objetivas Indiretas: Terão a f unção de objeto indireto (é aquele que tem
preposição) do verbo presente na oração principal.

Ex.: Ninguém desconf iava de que a receita desandasse (OSS Obj. Ind.).
Quem desconf ia, desconf ia DE alguma coisa.
DICA 15

ORAÇÕES SUBORDINADAS SUBSTANTIVAS (OSS) COMPLETIVAS NOMINAIS

OSS Completivas Nominais: Elas complementam o nome (substantivo abstrato


com preposição) que está na oração principal.

Ex.: Eu tenho certeza de que eles passarão na prova.

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Veja que “de que eles passarão na prova” complementa “certeza” que é um
substantivo abstrato com preposição.

DICA BÔNUS

ORAÇÕES SUBORDINADAS SUBSTANTIVAS (OSS) PREDICATIVAS E


APOSTIVAS

OSS Predicativas: Terão f unção de predicativo do sujeito para a oração principal.

Ex.: O problema é que o prazo já expirou. (OSS Predicativa)


Veja que a OSS Predicativa acima se liga ao sujeito da oração principal por meio do verbo
de ligação “é”.

OSS Apositivas: Terão a f unção de aposto (termo explicativo da oração principal).

Ex.: Temos apenas um desejo: que passemos no concurso. (OSS Apositiva) → explica
qual é o desejo.

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DIREITO E GARANTIAS FUNDAMENTAIS

DICA 16

DIREITOS E GARANTIAS FUNDAMENTAIS - DIREITO DE PETIÇÃO E DIREITO À


OBTENÇÃO DE CERTIDÕES

Segundo dispõe o artigo 5º, inciso XXXIV, a todos (brasileiros, estrangeiros ou pessoas
jurídicas) são assegurados, independentemente do pagamento de taxas:
O direito de petição aos Poderes Públicos em def esa de direitos ou contra ilegalidade ou
abuso de poder;
A obtenção de certidões em repartições públicas, para def esa de direitos e
esclarecimentos de situações de interesse pessoal.

ATENÇÃO!

Direito de petição: def esa de direitos e def esa contra ilegalidade ou abuso de poder;

Direito à obtenção de certidões: def esa de direitos e o esclarecimento de situações


de interesse pessoal.

Diante da negativa da obtenção de certidão o remédio constitucional adequado para


combater a lesão é o MANDADO DE SEGURANÇA, e não o habeas data.

DICA 17

PRINCÍPIO DA INAFASTABILIDADE DA JURISDIÇÃO

Segundo o inciso XXXV, do artigo 5º, a lei não excluirá da apreciação do Poder Judiciário
lesão ou ameaça a direito.
É def eso ao legislador criar barreiras de acesso da população ao Judiciário, sob pena de
violação da inafastabilidade da jurisdição.
OBS: Apesar da escrita da palavra nos levar a outro sentido, “defeso”, signif ica
proibido!
No Brasil é adotado o Sistema Inglês de jurisdição “una”. Nesse sistema, somente o
Poder Judiciário pode dizer o direito de f orma def initiva, por meio da “coisa julgada
material”.
Cabe salientar que não existe a chamada “coisa julgada administrativa”, haja vista que
até mesmo a decisão administrativa que não cabe mais recurso administrativo submete -se
à análise do Poder Judiciário.
Existem alguns casos onde a jurisdição é condicionada, ou seja, somente é possível
buscar o Poder Judiciário após o esgotamento da instância administrativas, quais sejam:
Habeas data;
Controvérsia desportiva;
Reclamação contra o descumprimento de Súmula Vinculante pela Administração
Pública;
Requerimento de benef ício previdenciário.

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DICA 18

PRINCÍPIO DA SEGURANÇA JURÍDICA


Segundo o inciso XXXVI, do artigo 5º, a lei não prejudicará o direito adquirido, o ato
jurídico pref eito e a coisa julgada.

Vejamos, de f orma resumida, alguns conceitos importantes para a sua prova do CNU:
direito adquirido é aquele que já está incorporado ao patrimônio do particular ;

ato jurídico perfeito é aquele que reúne todos os requisitos previstos em lei para a
sua constituição;
coisa julgada é a decisão que não cabe mais recurso.

Nas seguintes situações não é possível clamar pelo direito adquirido contra:

Normas constitucionais originárias;

Mudança do padrão da moeda;

Criação ou aumento de tributos;

Mudança de regime estatutário.

DICA 19
TRIBUNAL DO JÚRI (INCISO XXXVIII, DO ARTIGO 5º)

Segundo o inciso em estudo, são princípios assegurados do tribunal do júri:

Plenitude de def esa;

Sigilo das votações;

Soberania dos veredictos;

Competência para o julgamento dos crimes dolosos contra a vida.

A competência do tribunal do júri para julgamento dos crimes dolosos contra a vida pode
ser ampliada pelo legislador ordinário? Sim! Mas, atenção: pode ampliar, pois não há
vedação expressa em relação ao aumento dos casos de competência do Tribunal do Júri.
Em contrapartida, quando para reduzi-las, não. Há de se compreender que, em sede de
crimes dolosos contra a vida, o julgamento pelo Tribunal do Júri se reveste de natureza de
direito e garantia individual (art. 5º, XXXVIII) e, consequentemente, cláusula pétrea.

Dá-se o nome de latrocínio ao crime de roubo qualif icado pela morte da vítima. Em que
pese haver a morte da vítima, em realidade trata-se de crime contra o patrimônio e
não contra a vida.

ATENÇÃO!

Quando o agente que cometer o crime doloso contra a vida detiver foro especial por
prerrogativa de função previsto na Constituição Federal, a competência não
será do tribunal do júri.

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DICA 20

CRIMES INAFIANÇÁVEIS E CRIMES IMPRESCRITÍVEIS


Esse é um assunto que não cai, “despenca rs! Portanto, f ique atento (a)!

Na Constituição Federal existem “mandados de criminalização” onde o constituinte


determina que o legislador criminalize alguma conduta ensejadora de violação a algum
bem jurídico.

Podemos encontrar mandados de criminalização nos seguintes incisos:

XLII – a prática do racismo constitui crime inaf iançável e imprescritível;

XLIII – a lei considerará crimes inaf iançáveis e insuscetíveis de graça, anistia e indulto
a prática da tortura, o tráf ico ilícito de entorpecentes e drogas af ins, o terrorismo e os
crimes hediondos, por eles respondendo os mandantes, os executores e os que,
podendo evitá-los, se omitirem.

XLIV – constitui crime inaf iançável e imprescritível a ação de grupos armado civis ou
militares, contra a ordem constitucional e o estado democrático.

Para lembrar dos crimes inafiançáveis e imprescritíveis, basta pensar na RAÇÃO


(Racismo e Ação de grupos armados).

RACISMO

AÇÃO de grupos armados

ATENÇÃO!!

Com a nova redação dada pela Lei n° 14.532/2023 o crime de injúria racial equipara-
se ao crime de racismo, razão pela qual passa a ser, além de inafiançável,
imprescritível também.

Crimes Inafiançáveis e Insuscetíveis de Graça ou Anistia .

Utiliza-se a sigla 3TH:

3T T Tortura

T Tráf ico de drogas

T Terrorismo

H H Crimes Hediondos

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DICA 21

INTRANSCEDÊNCIA DAS PENAS


Conf orme o preconizado pelo inciso XLV, nenhuma pena passará da pessoa do condenado,
podendo a obrigação de reparar o dano e a decretação do perdimento de bens ser
estendidas aos sucessores e contra eles executadas, até o limite do valor do patrimônio
transf erido.
Assim, nenhuma pessoa pode sof rer a penalização por ato de outrem.
IMPORTANTE! Em provas costuma ser cobrado a literalidade desse inciso, atente-
se!!

XLV - nenhuma pena passará da pessoa do condenado, podendo a obrigação de reparar


o dano e a decretação do perdimento de bens ser, nos termos da lei, estendidas aos
sucessores e contra eles executadas, até o limite do valor do patrimônio transf erido ;

DICA 22

ESPÉCIES E INDIVIDUALIZAÇÃO DAS PENAS

O inciso XLVI, do artigo 5º, traz o princípio da individualização e espécies de penas,


vejamos o dispositivo em questão:

XLVI - a lei regulará a individualização da pena e adotará, entre outras, as seguintes:


a) privação ou restrição da liberdade;
b) perda de bens;
c) multa;
d) prestação social alternativa;
e) suspensão ou interdição de direitos;

DICA 23

ESPÉCIES E INDIVIDUALIZAÇÃO DAS PENAS

O rol trazido por esse inciso é meramente exemplificativo, podendo a lei criar novos
tipos de penalidades.
IMPORTANTE! Entretanto, alguns tipos de penas não podem ser criados por vedação
expressa do inciso XLVII, também do artigo 5º, vejamos quais são:

De morte, salvo em caso de guerra declarada, nos termos do art. 84, XIX:

De caráter perpétuo;

De trabalhos f orçados;

De banimento;

Cruéis

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DICA 24

PRINCÍPIO DO DEVIDO PROCESSO LEGAL


Trata-se de princípio oriundo do direito norte-americano (due process of law).
Consubstanciando em um dos institutos mais relevantes do ordenamento jurídico pátrio.

Segundo o inciso LIV, do artigo 5º, da CF/88, ninguém será privado da liberdade ou de
seus bens sem o devido processo legal.

Com o devido processo legal, surgem as seguintes prerrogativas processuais:

Direito ao processo (garantia de acesso ao Poder Judiciário);

Direito à citação e ao conhecimento prévio do teor da acusação;

Direito a um julgamento público e célere;

Direito ao contraditório e à plenitude de def esa (direito à autodef esa e à def esa
técnica);

Direito à igualdade entre as partes;

Direito de não ser processado com f undamento em provas revestidas de ilicitude;

Direito ao benef ício da gratuidade;

Direito à observância do princípio do juiz natural;

Direito ao silêncio (corolário do princípio do nemo tenetur se detegere);

Direito à prova.

DICA 25

PRINCÍPIO DO CONTRADITÓRIO E DA AMPLA DEFESA

O princípio do contraditório e da ampla def esa trata-se de princípios corolários do princípio


do devido processo legal.
Conf orme dispõe o inciso LV, do artigo 5º, aos litigantes, em processo judicial ou
administrativo, aos acusados em geral, são assegurados o contraditório e a ampla
def esa, com os meios e recursos a ela inerentes.

Princípio da ampla defesa: diz respeito ao direito do acusado em produzir de f orma


ampla e irrestrita todos os meios lícitos de provas.

Princípio do contraditório: diz respeito ao direito do acusado poder contradizer tudo


àquilo que lhe f oi imputado. É a oposição!

ATENÇÃO!

Os princípios da ampla def esa e do contraditório não são aplicados ao inquérito


policial. Por esse motivo a sentença condenatória prof erida exclusivamente em f atos
narrados no inquérito policial é nula.

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O inquérito policial é procedimento administrativo inquisitivo cujo objetivo é a


colheita de elementos de informação (e não prova, a qual somente é produzida sob o
crivo do contraditório e da ampla def esa), a f im de f ornecer substratos a eventual e f utura
ação penal.

Nota-se que os elementos de inf ormação colhidos na f ase do inquérito podem ser usados
pelo magistrado em sua decisão, o que não pode é serem utilizados de f orma exclusiva.

Como consentâneo do devido processo legal e, consequentemente, do contraditório e da


ampla def esa, a Súmula Vinculante prevê ser direito do def ensor, no interesse do
representado, ter acesso amplo aos elementos de prova que, já documentados em
procedimento investigatório realizado por órgãos com competência de polícia judiciária,
digam respeito ao exercício do direito de def esa.

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ORGANIZAÇÃO DO ESTADO

DICA 26

PRINCÍPIO DA LEGALIDADE

Trata-se de expoente máximo do Estado Democrático de Direito e traduz a submissão do


Poder Público à lei. Ou seja, a Administração deve atuar de acordo com o que preconiza
a lei.

O princípio da legalidade possui dupla acepção, uma que diz respeito à Administração
Pública e outra aos particulares, vejamos:

Particulares: é permitido f azer tudo aquilo que a lei não proíbe.

Administração pública: pode f azer apenas o que a lei determina (ato vinculado) ou
autoriza (ato discricionário).

DICA 27
PRINCÍPIO DA LEGALIDADE

Em que pese ser o expoente máximo do Estado Democrático de Direito, o princípio da


legalidade, excepcionalmente, pode ser relativizado, permitindo que o Poder Público
ladeie às disposições legais. Nos casos de decretação do estado de def esa e de sítio; e de
edição de medida provisória, o Chef e do Poder Executivo detém maior liberdade de
atuação.

É o conhecido “poder discricionário”, possuindo assim o agente maior liberdade quando da


prática do ato.

DICA 28

PRINCÍPIO DA IMPESSOALIDADE

É conhecido também como Princípio da Isonomia e Princípio da Finalidade. Possui


03 acepções, vejamos:

Finalidade: a f inalidade precípua da Administração Pública é buscar satisf azer o


interesse público. Caso o ato seja praticado com f inalidade distinta a essa, restará nulo
por desvio de finalidade.

Em sentido amplo, o princípio da impessoalidade busca o atendimento do interesse


público. Já em sentido estrito, visa atender a f inalidade específ ica prevista em lei para o
ato administrativo.

Vedação à promoção pessoal: não é permitido ao agente público se valer de


realizações da Administração Pública como se fossem próprias. Assim, é vedado, por
exemplo, constar símbolo de partido político em obra pública. Trata-se essa, inclusive, de
proibição expressamente prevista no parágraf o 1º, do artigo 37, da CF/88.

Art. 37, § 1º. A publicidade dos atos, programas, obras, serviços e campanhas dos
órgãos públicos deverá ter caráter educativo, inf ormativo ou de orientação social, dela
não podendo constar nomes, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal
de autoridades ou servidores públicos.

Isonomia: a Administração Pública deve se relacionar com os particulares de f orma


imparcial.
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DIREITO ADMINISTRATIVO

DICA 29

REGIME JURÍDICO DOS SERVIDORES PÚBLICOS DA UNIÃO (LEI Nº 8.112/1990)


- DAS PENALIDADES

v A advertência só será aplicada por escrito, nos casos de violação de proibição


constante do art. 117, incisos I a VIII e XIX, e de inobservância de dever f uncional
previsto em lei, regulamentação ou norma interna, que não justif ique imposição de
penalidade mais grave.

Já, a demissão será aplicada nos seguintes casos:

CrIA CoR, ApOIA LeTra II

CR CRime contra a administração pública;

I Inassiduidade habitual;

A Abandono de cargo;

CO COrrupção;

R Revelação de segredo do qual se apropriou em razão do cargo;

AP APlicação irregular de dinheiros públicos;

O Of ensa f ísica, em serviço, a servidor ou a particular, salvo em legítima


def esa própria ou de outrem;

I Improbidade administrativa;

A Acumulação ilegal de cargos, empregos ou f unções públicas;

LE LEsão aos cof res públicos e dilapidação do patrimônio nacional;

TRA TRAnsgressão dos incisos IX a XVI do art. 117;

I Insubordinação grave em serviço;

I Incontinência pública e conduta escandalosa, na repartição;

DICA 30

ATO ADMINISTRATIVO

Os atos administrativos são as manifestações de vontade da Administração Pública por


meio de decretos, resoluções, portarias, circulares etc.

É uma declaração unilateral da vontade do Estado, de nível inferior à lei, para atender
ao interesse público.

Destaca-se que o ato administrativo cria, restringe, declara ou extingue direitos e são
sujeitos ao controle judicial.

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DICA 31

CONTROLE DOS ATOS ADMINISTRATIVOS

São 2 as formas de controle dos atos administrativos:

Quando realizado pela própria Administração trata-se de controle interno ou autotutela.


O princípio da autotutela é a obrigação da Administração Pública em controlar os atos
editados, para retirar do ordenamento jurídico os ilegítimos ou inoportunos .

ILEGÍTIMOS são os atos ilegais ou nulos, tendo a Administração a obrigação de


retirá-los do sistema.

INOPORTUNOS são os atos que, em que pese não serem ilegais, se tornaram
inoportunos ou inconvenientes, tendo a Administração a prerrogativa de revogar os
que entender se enquadrarem em tais características.

Os f undamentos acima estão consolidados pelo STF, nas Súmulas 346 e 473:

SÚMULA 346 STF

A Administração Pública pode declarar a nulidade dos seus próprios atos .

SÚMULA 473 STF

A Administração pode anular seus próprios atos, quando eivados de vícios que os
tornam ilegais, porque deles não se originam direitos; ou revogá-los, por motivo de
conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos, e ressalvada, em
todos os casos, a apreciação judicial.

Quando realizado pelo poder judiciário se apresenta o controle externo.

Em respeito ao Princípio da Separação dos Poderes, o Judiciário e Legislativo, quando


apreciarem Atos Administrativos, deverão limitar-se aos aspectos da legalidade, não lhes
competindo analisar o mérito, conveniência ou oportunidade.

DICA 32

ANULAÇÃO DOS ATOS ADMINISTRATIVOS


A anulação tem como f undamento a ilegalidade do ato, sendo realizada pela própria
Administração ou pelo Poder Judiciário.

A anulação acarreta ef eito ex tunc (retroage à situação original), eliminando, por


consequência, todos os atos gerados pelo ato durante sua vigência.

Não possibilita, em regra, a invocação de direitos adquiridos, em razão da ilegalidade


apresentada, com exceção dos que constituíram direitos de boa-fé.
O prazo (decadencial) que a Administração possuí para anulação dos seus atos é de 5
anos, conf orme prescrito no artigo 54 da Lei nº 9.784/99.

Se praticado o ato com má-fé, o prazo de 5 (cinco) anos não se aplica.

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MEMOREX CNU (BLOCO 08) – RODADA 03

DICA 33

REVOGAÇÃO DOS ATOS ADMINISTRATIVOS


A revogação tem como f undamento a conveniência e oportunidade, não se tratando de
retirada do ato em razão de ilegalidade.

A revogação acarreta ef eito ex nunc, ou seja, a partir da revogação, sendo mantidos os


direitos adquiridos em respeito ao Princípio da Segurança Jurídica.
Não há prazo para revogação, podendo ocorrer a qualquer momento, conf orme o
interesse público assim se apresente.

Alguns atos não podem ser revogados, quais sejam, aqueles que já se consumaram.

Ex.: Licitação já consumada com a celebração do contrato com o vencedor.

A anulação e revogação dos atos administrativos se encontram prescritos no artigo 53


da Lei nº 9.784/99:

Artigo 53 – A Administração deve anular seus próprios atos, quando eivados de vício
de legalidade, e pode revogá-los por motivo de conveniência ou oportunidade,
respeitados os direitos adquiridos.

QUADRO RESUMO:

ANULAÇÃO REVOGAÇÃO

MOTIVO Ilegalidade Conveniência e Oportunidade

TITULAR Administração e Judiciário Administração

EFEITOS Ex Tunc Ex Nunc

PRAZO 5 anos, salvo má-f é Sem prazo

DICA 34
ATOS ADMINISTRATIVOS

Requisitos de validade dos atos administrativos:

CO-FI-FO-MO-OB

(CO) Competência

(FI) Finalidade

(FO) Forma

(MO) Motivo

(OB) Objetivo

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Competência ou Sujeito: é o poder atribuído ao agente público, ou seja, atribuição


para praticar o ato.

A competência resulta e é delimitada pela lei.

Ex.: competência para aplicar multas tributárias é do auditor f iscal, não do técnico da
Receita Federal.

DICA 35

COMPETÊNCIA - CARACTERÍSTICAS

São características dos atos administrativos:

Irrenunciável: o agente não pode recusar sua competência.

Improrrogável: Ato praticado por agente incompetente, mesmo sem alegação de


qualquer interessado, não torna esse agente competente pelo decurso do tempo.

Imprescritível: Não se perde a competência pelo decurso do tempo.

Somente a lei pode retirar uma competência, assim como somente a lei estipula
competência.

Inderrogável: A competência não pode ser transferida por simples vontade das
partes.
DICA 36

VÍCIOS DE COMPETÊNCIA

São vícios de competência:


Excesso de Poder: ocorre quando o agente público, embora competente, se excede
no exercício de suas atribuições.

Usurpação de Função: quando uma pessoa se apropria de uma f unção para praticar
atos inerentes a essa f unção. A pessoa se apodera da f unção sem ter sido investida
legalmente nela.

Ex.: Um irmão gêmeo de um servidor toma seu lugar e pratica um ato administrativo.
Agente Putativo ocorre quando uma pessoa é irregularmente investida na f unção
pública.

Ex.: fraude num concurso público, com vazamento de gabarito, benef iciando o inf rator
com a aprovação no concurso.

DICA 37

FINALIDADE

É o objetivo almejado com a prática do ato administrativo, lembrando que o objetivo


deve ser sempre voltado para satisfazer o interesse público.

A f inalidade é def inida em lei, não havendo liberdade para o agente praticar o ato.

Em regra, a f inalidade é vinculada, porém, mediante autorização legislativa, o agente


poderá praticar o ato com certo grau de liberdade de escolha (discricionariedade).
Se não respeitada a f inalidade pública restará conf igurado o desvio de finalidade.
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MEMOREX CNU (BLOCO 08) – RODADA 03

DICA 38

FORMA
É como o ato se materializa, ou seja, é a manif estação de vontade sendo concretizada.
É como o ato vem ao mundo.

Pode ser escrito (regra), verbal ou sons.

Ex.: emissão de carteira de motorista para quem se habilita – o ato administrativo vem
ao mundo através da emissão do documento (carteira de motorista).

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MEMOREX CNU (BLOCO 08) – RODADA 03

MATEMÁTICA

DICA 39
SISTEMAS DE UNIDADES DE MEDIDA

Existem outros pref ixos que podem ser utilizados para representar múltiplos e
submúltiplos das unidades de medida.

Para converter 8,1 Gm (giga metros) para metros, 1 giga (G) corresponde a 109 metros
→ 8,1 Gm=8,1x(G)m=8,1x (109 )m=8.100.000.000 metros.
Unidades de área derivadas da unidade básica de comprimento → a unidade básica de
área é o metro quadrado m². A partir dos principais pref ixos conhecidos, temos:
Quilômetro quadrado (km²), Hectômetro quadrado (hm²), Decâmetro quadrado (dam²),
Decímetro quadrado (dm²), Centímetro quadrado (cm²) e Milímetro quadrado (mm²).

Para converter 11,11 km² para dm², devemos realizar 4 avanços para a direita → 11,11
km² = 11,11 x 10² x 10² x 10² x 10² dm² = 11,11 x 108 = 1.111.000.000 dm².

DICA 40

UNIDADE DE MEDIDA

Unidades de Volume derivadas da unidade básica de comprimento → a unidade


básica de volume derivada da unidade de comprimento é o metro cúbico (m³). A partir
dos principais pref ixos conhecidos, temos:
Quilômetro cúbico (km³), Hectômetro cúbico (hm³), Decâmetro cúbico (dam³),
Decímetro cúbico (dm³), Centímetro cúbico (cm³) e Milímetro cúbico (mm³).

Para converter 32,12 m³ para cm³, devemos realizar 2 avanços para a direita → 32,12
m³=32,12x10³x10³=32.120.000 cm³;
Equivalência entre as unidades de volume: 1Litro= 1 dm³, 1 ml = 1 cm³.
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DICA 41

UNIDADE DE MEDIDA
Uma f orma de gelo tem 21 compartimentos iguais com capacidade de 8 mL cada. Para
encher totalmente com água 3 f ormas iguais a essa é necessário, quantos litros? → Se
temos 3 f ormas com 21 compartimentos com capacidade de 8ml cada, então o volume
total das f ormas é 3 x 21 x 8 = 504 ml. Para converter ml para l, devemos realizar 3
avanços para a esquerda, 504x0,1x0,1x0,1= 0,504 litros.

Um caminhão carrega 40 toneladas de sal moído em sacos de 25 quilogramas. A


quantidade total de sacos de sal nesse caminhão é igual á? → 1 ton. = 1.000 kg, logo 40
ton. = 40 × 1.000 kg = 40.000 kg. Se cada saco apresenta 25 kg, o número de sacos é a
divisão de 40.000kg por 25kg, ou seja, 40.000 kg / 25 kg = 1600 sacos.

Sabe-se que 1 hectômetro (1 hm) corresponde a 100 metros, e que 1 hm² corresponde a
1 hectare (1 ha). A Fazenda Aurora possui área de 1000 km², o que corresponde, em
hectares, a? → Devemos transf ormar 1000 km² em hectares, ou seja, transf ormar em
hectômetros quadrados. Para converter km² para hm², devemos realizar um avanço para
a direita, logo 1.000 km² = 1.000 × 10² hm²= 100.000 hm². Como 1 hectômetro
quadrado equivale a 1 hectare, temos um total de 100 mil hectares.

DICA 42

UNIDADE DE MEDIDA

O resultado da soma, em metros cúbicos, entre 4 hectômetros cúbicos e 20 decâmetros


cúbicos é igual a? → Devemos transf ormar 4 hectômetros cúbicos e 20 decâmetros
cúbicos em metros cúbicos. Para converter hm³ para m³, devemos realizar 2 avanços
para a direita. Logo:4hm³ = 4 × 10³ x 10³ m³= = 4.000.000 m³. Para converter dam³
para m³, devemos realizar 1 avanço para a direita=20 dam³ = 20 × 10³ m³= 20.000
m³. O resultado será a soma de 4.000.000+20.000= 4.020.000 m³.

Marco sempre se atrasa. A esposa de Marco pediu que ele levasse seu f ilho a escola e
adiantou o relógio de Marco em 10 minutos, sem que ele soubesse, para evitar atraso.
Marco deixou seu f ilho na escola acreditando que tinha se atrasado em 8 minutos, porém,
de f ato ele estava atrasado ou adiantado? → Vamos supor que a aula começa no horário
x. Como Marco achou que estava 8 minutos atrasado, seu relógio marcava x+8 minutos.
Ocorre que o relógio dele estava 10 minutos adiantados. Isso signif ica que a hora correta
era: (x+8 min-10 min=x-2 min. Como a hora verdadeira correspondia a 2 minutos a
menos do que o horário do início das aulas, isso signif ica que Marco estava, em verdade,
2 minutos adiantado em relação ao início da aula.

Um f ilme com duração de 90 minutos e interrompido a cada 10 minutos, após seu início,
para propaganda de 2 minutos. Se o f ilme começar as 19h45min, ele terminara as? →
Quando temos genericamente n itens que devem ser separados por intervalos, podemos
dizer que são necessários n-1 intervalos. Como o f ilme de 90 minutos é composto por 9
blocos de 10 minutos. Entre esses 9 blocos ocorrem apenas 9 - 1 = 8 interrupções para a
propaganda. A duração total das propagandas e dada por: 2 min x 8 interrupções = 16
min. Assim, a duração total do f ilme com as propagandas e 90min + 16 min = 106min.
Como uma hora tem 60min, a duração total e 1h46min.. Se o f ilme começar as 19h45min,
o término pode ser obtido somando-se 1h46min= 19 h 45 min + 1h 46 min=20 h e 91
min, como 91min são 1h 31 min, o término do f ilme ocorre as 21h e 31min.

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DICA 43

UNIDADE DE MEDIDA
Um certo tipo de medicamento e armazenado em tambores cilíndricos, ocupando 1,20 m³
de seu volume. Esse medicamento será distribuído nas f armácias em f rascos de 250
mililitros. Então, com o conteúdo de um tambor serão obtidos, quantos f rascos? →
Sabemos que 1ml = 1cm³. Vamos transf ormar o volume do tambor para centímetros
cúbicos para termos o volume em mililitros. Para converter m³ para cm³, devemos
realizar 2 avanços para a direita. Logo, 1,2 m³=1,2x10³x10³ cm³= 1.200.000 cm³.
Sabemos que 1ml = 1cm³. Logo, o tambor apresenta 1.200.000 ml. Para sabermos
quantos f rascos podem ser obtidos de um tambor, basta dividirmos o volume do tambor
pelo volume do f rasco= 1.200.000 ml/250 ml=4.800 frascos.

Em uma escola, uma bebida para o lanche das crianças e f eita diluindo -se 2 colheres de
sopa de achocolatado em pó em um copo com 150 ml de leite. Em uma jarra contendo
2,7 litros de leite, o número de colheres de sopa de achocolatado que se deve acrescentar
é de? → Primeiramente, vamos obter o número de copos de leite presentes em 2,7 litros
de leite. Para converter litros para ml, devemos realizar 3 avanços para a direita. 2,7 litros
= 2,7 x 10 x 10 x 10 = 2.700 ml. Portanto, o número de copos de leite presentes na jarra
é de (2.700 ml) / (150 ml) = 18 copos. Como em cada copo são utilizadas 2 colheres de
sopa de achocolatado, temos um total de: 18 copos x 2 colheres= 36 colheres.

1 cm³ de gesso tem 1,4 g de massa. A massa em kg de 1 m³ de gesso é de? →


Primeiramente, devemos obter a quantos cm³ de gesso temos em 1 m³ de gesso. Para
converter m³ para cm³, devemos realizar 2 avanços para a direita. Logo, 1
m³=1x10³x10³ cm³=1.000.000 cm³. Como 1 cm³ de gesso tem 1,4 g de massa, o total
de massa presente em 1.000.000 cm³ é de: 1.000.000x1,4= 1.400.000 gramas. Para
converter g para kg, devemos realizar 3 avanços para a esquerda,
1.400.000x0,1x0,1x0,1=1.400 Kg.

DICA 44

COMPRIMENTO

É aplicado a uma grandeza unidimensional, isto é, para uma só dimensão. Segue uma
ordem padronizada de múltiplos ou submúltiplos do metro.

Km hm dam m dm cm mm

MÚLTIPLOS - km; hm; dam.

Submúltiplos – dm; cm; mm

A CONVERSÃO de unidades é f eita por multiplicação ou divisão por 10 ou múltiplo


dele, onde cada casa corresponde a uma unidade de zero.

Multiplica – quando estamos indo para direita.

Ex.: 7,4 dam em cm = 7,4 x 1000 = 7400 cm

Divide – quando estamos indo para esquerda.

Ex.: 764 m em hm = 764: 100 = 7,64 hm.

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DICA 45

CAPACIDADE
Estabelece um padrão volumétrico de um determinado líquido.

Existem duas relações de transformação de volume para capacidade.


1cm3 = 1ml e 1dm3 = 1litro

Para f ixar a sua transf ormação basta lembrarmos da tabela de comprimento e


trocarmos o METRO(m) pelo LITRO(l), isto é, onde tiver m troca-se por l.

kl hl dal l dl cl ml

CAPACIDADE é abordada em questões que envolvem cálculo de volumes em litros de


uma piscina, cisterna, vazão de água.

Ex.: Uma caixa d’água em f orma de paralelepípedo reto tem 2,5 metros de
comprimento e 1,5 metro de largura. Nessas condições, a altura necessária dessa caixa
d’água para que ela possua capacidade total de 18750 litros será:

Resolução: Será preciso deixarmos numa mesma unidade, passaremos de litros para m 3
pelo f ato das unidades estarem em m.

2,5 . 1,5 . h = 18,75

3,75 . h = 18,75

h = 18,75 / 3,75

h=5m

DICA 46

MASSA

A unidade f undamental é o quilograma(kg).


Para f ixar melhor a ideia da transf ormação de massa a dica é lembrar que basta trocar o
m(metros) pelo g(gramas) e assim obter a escala de massa.

kg Hg dag g dg cg mg

Relações importantes para as medidas de massa, volume e capacidade.

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DICA 47

PROPORÇÕES E DIVISÃO PROPORCIONAL


A razão entre os números A e B é a divisão de A por B ou razão entre A e B ou razão de
A para B ou A está para B ou A/B;

Ex.: Se a razão A/B vale 3, sendo B dif erente de 0, então a razão de (2A−B) /2A vale:
A/B=3, A=3B, então → (2A-B) /2A=(2x3B-B) /(2x3B) =(5B) /(6B) = 5/6;

Proporção é a igualdade entre duas ou mais razões, sejam as razões A/B e C/D, a
proporção é dada pela igualdade (A/B) =(C/D);

Em uma proporção, o produto dos meios é igual ao produto dos extremos, ou seja, (A/B)
=(C/D) → (CxB)=(AxD).
𝑋 𝑋+7
Ex.: O valor de x na proporção = → pode ser calculado da seguinte maneira
2 4

→ 4x=2(x+7) → 4x=2x+14 → 2x=14 → x= 7;


A escala é um tipo específ ico de razão, trata-se da razão entre uma medida
representada em um desenho e a medida real do objeto que se representa → Escala =
Medida Representada/Medida Real.

DICA 48

PROPORÇÕES E DIVISÃO PROPORCIONAL

Uma grandeza A é diretamente proporcional às grandezas B, C e D quando


A/B=A/C=A/D=K, sendo K uma constante.

Ex.: Em uma pizzaria, a produção diária de pizzas é proporcional ao número de horas


trabalhadas pelos seus f uncionários. Em um determinado dia, f oram produzidas 80 pizzas
em 5 horas. Vamos calcular quantas pizzas f oram produzidas em um dia em que os
f uncionários trabalharam 7 horas:

Portanto, (80/5) = (nº pizza/7), logo nº pizza=7x80/5=7x16=112 pizzas em 7 horas.

Ex.: A sequência numérica (6, X, Y,12) é diretamente proporcional a sequência


(3,4,5,6). Vamos calcular o valor de X e Y → (6/3) =(x/4) =(y/5) = (12/6) =k → k=2→
(x/4) =2→ x=8→ (y/5) =2→ y=10

Uma grandeza A é inversamente proporcional às grandezas B, C e D quando A/(1/B)


=A/(1/C) =A/(1/D) = K ou A x B x C x D=K;

Ex.: Vamos dividir o número 700 em partes inversamente proporcionais a 5, 10 e 20.

Portanto, (Ax5) =(Bx10) =(Cx20) =K e A+B+C=700, então A=K/5, B=K/10 e


(4𝐾+2𝐾+𝐾)
C=K/20→K/5+K/10+K/20=700→ =700→7K=700x20→K=2.000, logo, A=400,
20
B=200 e C=100.

DICA BÔNUS

RAZÃO

FRAÇÃO obtida pela dois números INTEIROS (Z) e ESCRITA na f orma A/B.

Ex.: 2/5 ; -9/4 ; 50/67 ; -5/3

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Temos duas razões IMPORTANTES que são elas: escalas e densidade


demográfica.

ESCALAS: Comparação entre comprimento do desenho(d) e comprimento REAL(R)


por D/R.

Ex.: 1:100 signif ica que 1 representa valor de desenho e 100 valor real.

DENSIDADE DEMOGRÁFICA: razão entre número de HABITANTES(HAB) e


ÁREA(A) da região, onde teremos HAB/A.

Ex.: Um município paranaense ocupa a área de 100000 km 2. De acordo com o censo


realizado, tem população aproximada de 50 000 habitantes. A densidade demográf ica
desse município é obtida assim: 50000/100000 = 0,5 HAB/Km2

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REALIDADE BRASILEIRA

DICA 49

FONTES DE ENERGIA RENOVÁVEIS

De f orma resumida, as chamadas f ontes renováveis de energia usam recursos não


esgotáveis.

Exemplos: Radiação solar; Ventos; Energia hidráulica; Biomassa.

ATENÇÃO!!

JÁ FOI COBRADO EM CONCURSO:


Uma das limitações para o uso de f ontes renováveis são os altos investimentos exigidos
em tecnologia.

DICA 50

FONTES DE ENERGIA RENOVÁVEIS – HIDRÁULICA

Esta é a energia criada a partir das águas dos rios.

Nas usinas hidrelétricas, as águas f azem f uncionar as turbinas, e estas transf ormam a
energia da água em energia mecânica e depois em elétrica.

Fontes de energia renováveis – energia solar: A energia solar se trata de uma


f onte inesgotável que pode ser criada no f ormato do calor ou da luz.
IMPORTANTE: As usinas solares são chamadas de usinas heliotérmicas.

DICA 51

FONTES DE ENERGIA RENOVÁVEIS – ENERGIA EÓLICA

A energia eólica é criada a partir dos ventos. Para f azer a energia dos ventos tornar -se em
energia elétrica são utilizados aerogeradores, que possuem hélices gigantescas.

Contudo é preciso ter cuidado nas instalações de parques eólicos nos lugares que of ertem
o risco às aves, que podem bater nas hélices dos aerogeradores.

De uma f orma simplif icada, podemos dizer que energia cinética que existe nos ventos é
convertida em energia mecânica por meio uma turbina eólica, chamada de
aerogerador.

Como não esquecer que a Energia Eólica é produzida pela força dos ventos :

ENERGIA EÓLICA

VENTOS

Mas nem tudo são f lores, muitos moradores de lugares com parques eólicos, como por
exemplo na cidade Caetés (PE), f alam das consequências da instalação de parques eólicos
perto de suas casas, como problemas de audição, causados pelos barulhos das hélices, e o
aumento da medicação para insônia e ansiedade.

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DICA 52

FONTES DE ENERGIA RENOVÁVEIS – GEOTÉRMICA


A energia geotérmica ou energia geotermal é a que conseguimos a partir do calor
presente no interior da Terra. Importante destacar que para que tais usinas sejam
produtivas e tenham bom custo-benef ício, precisam ser instaladas em áreas de grande
concentração de vapor de água ou de transição de placas tectônicas.
Mas os seus críticos dizem que ela não é tão boa, pois há tremores de terra no decorrer
da perf uração dos poços das usinas geotérmicas.

Curiosidade: No Brasil, essa tecnologia é utilizada em Poços de Caldas (MG) e


Caldas Novas (GO) em atrações turísticas.

DICA 53

FONTES DE ENERGIA NÃO RENOVÁVEIS

Trata-se do tipo de energia criada por intermédio de f ontes esgotáveis, no qual as


reservas não f azem um processo de renovação de f orma naturalmente em pouco tempo.

Podemos citar como exemplos de f ontes de energia não renováveis:

Petróleo;

Gás natural;

Carvão mineral.

DICA 54

FONTES DE ENERGIA NÃO RENOVÁVEIS

Alguns doutrinadores chamam estas f ontes de fontes de energia convencionais.

ATENÇÃO!!

É importante destacar que produtividade das f ontes não renováveis é maior, se


compararmos às outras f ontes.

Essa energia tem um baixo custo de instalação e também de manutenção.

Vale a pena trazer ao seu conhecimento que poluição atmosf érica é um dos principais
impactos ambientais causados pelas f ontes não renováveis de energia .

DICA 55

BIOMAS DO BRASIL

O bioma é um conjunto de vida vegetal e animal, f ormado pelo agrupamento de espécies


de vegetação que são próximos e que podem ser identif icados em nível regional, com
condições de geologia e clima semelhantes e que historicamente, sof reram os mesmos
processos de f ormação da paisagem, resultando em uma diversidade de f lora e f auna
própria.

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Em nosso país podemos encontrar seis tipos de biomas:

Amazônia

Mata Atlântica

Cerrado

Caatinga

Pampa

Pantanal

O Bioma Amazônia ocupa pouco mais de 49% do território brasileiro. Esse bioma
engloba os seguintes Estados:

Acre;

Amapá

Amazonas;

Pará;

Rondônia;

Roraima;

Tocantins;

Mato Grosso;

Maranhão.

A Amazônia tem a maior f loresta tropical do mundo, equivalente a 1/3 das reservas de
f lorestas tropicais úmidas que abrigam a maior quantidade de espécies da f lora e da
f auna. Contém 20% da disponibilidade mundial de água e grandes reservas minerais.

DICA 56

AMAZÔNIA

A Amazônia é o maior bioma do Brasil. A f loresta amazônica a partir de seu próprio


material orgânico, e seu delicado equilíbrio muito sensível, e qualquer interf erência pode
causar uma série de danos, que pode ser irreversível.
A bacia amazônica é considerada a maior bacia hidrográf ica do mundo , cobre cerca de 6
milhões de km2 e tem 1.100 af luentes. Sobre o Rio Amazonas, corta a região para
desaguar no Oceano Atlântico, lançando ao mar cerca de 175 milhões de litros d’água
a cada segundo.

Também temos outros rios, como por exemplo o Rio Negro, que percorre quase 2.250
quilômetros até desaguar no mar, e tem águas escuras por causa da decomposição de
matéria orgânica em suas margens e igarapés, e também pelo baixo teor de lodo e lama
que carregam.

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DICA 57

CERRADO
O Bioma Cerrado f ica em geral no Planalto Central Brasileiro. Importante salientar que o
bioma do Cerrado é reconhecido como a Savana mais rica do mundo em
biodiversidade.

Sua área contínua incide sobre os estados de:

Goiás;

Tocantins;

Mato Grosso;

Mato Grosso do Sul;

Minas Gerais;

Bahia;

Maranhão;

Piauí;

Rondônia;

Paraná;

São Paulo;

Distrito Federal;

Alguns encraves no Amapá, Roraima e Amazonas.

DICA 58

PANTANAL

O Bioma Pantanal ocupa pouco mais de 2% do Território Nacional. Contudo, o Bioma


Pantanal é reconhecido como sendo a maior planície de inundação contínua do Planeta, o
que dif erencia ele dos demais biomas.

IMPORTANTE: O Bioma Pantanal é o mais preservado, apesar da criação de gados


seja uma atividade importante economicamente para a região, ligada às atividades de
turismo.

O Pantanal sof re inf luência direta de 3 biomas brasileiros:

Amazônia

Cerrado

Mata Atlântica

Ele também sof re inf luência do bioma Chaco (nome dado ao Pantanal localizado no
norte do Paraguai e leste da Bolívia).

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DICA BÔNUS

CAATINGA
O Bioma Caatinga ocupa uma área aproximada de 10% do Território Nacional. Esse
bioma tem sido desmatado constantemente na maior parte das vezes, por causa do
consumo de lenha nativa, explorada de f orma ilegal e insustentável para objetivos
domésticos e indústrias, bem como para f ins do pastoreio, conversão para pastagens e
agricultura.

Engloba os estados de:

Alagoas;

Bahia;

Ceará;

Maranhão;

Pernambuco;

Paraíba;

Rio Grande do Norte;

Piauí;

Sergipe;

Norte de Minas Gerais;


No que diz respeito à demograf ia da caatinga, cerca de 27 milhões de pessoas vivem na
região, a maior parte desta população é carente e dependente dos recursos do bioma para
sobreviver.

A caatinga possui um grande potencial para a conservação de serviços ambientais,


utilização sustentável e bioprospecção que, se bem explorado, será decisivo para o
desenvolvimento da região e do país. A biodiversidade da caatinga engloba muitas
atividades econômicas voltadas para f ins agrosilvopastoris e industriais, especialmente
nos ramos f armacêutico, de cosméticos, químico e de alimentos.

Polígono da Seca: trata-se de uma região, criada na década de 50, que engloba a
região que sof re com secas periódicas, que podem durar entre 2 e 3 anos.

Está neste polígono:

Ceará;

Piauí;

Rio Grande do Norte;

Paraíba;

Pernambuco;

Alagoas;

Sergipe;
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MEMOREX CNU (BLOCO 08) – RODADA 03

Bahia;

parte norte de Minas Gerais.

Como esse assunto pode ser cobrado na prova:

QUESTÃO SIMULADA E INÉDITA


Lembranças Piores
Os 1.133 municípios que integram of icialmente o semiárido brasileiro - semelhante à
área do antigo "Polígono das Secas" - também têm algumas vantagens na concessão
de créditos para a produção e na utilização dos recursos do Fundo Constitucional de
Financiamento do Nordeste (FNE). "Nos outros tempos é que era mais dif ícil. Agora é
muito dif erente, tem aposentadoria", diz o agricultor José Francisco, de 79 anos.
(disponível em: https://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimas-noticias/bbc/2012/06/18/veteranos-da-seca-no-
nordeste-dizem-que-pior-ja-ficou-para-tras.htm)

Sobre o Polígono da Seca, podemos af irmar corretamente que:


a) É uma região que abrange todos os estados do Nordeste, exceto o Maranhão, e o
norte de Minas Gerais.
b) É uma região que abrange todos os estados do Nordeste e o norte de Minas Gerais.
c) É uma região que abrange todos os estados do Nordeste, exceto o Maranhão e a
Paraíba, e o norte de Minas Gerais.
d) É uma região que abrange todos os estados do Nordeste, exceto Pernambuco , e o
norte de Minas Gerais.
Gabarito: Letra a.

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