Dispositivo Corte
Dispositivo Corte
Dispositivo Corte
PATO BRANCO
2012
2
PATO BRANCO
2012
3
TERMO DE APROVAÇÃO
TRABALHO DE DIPLOMAÇÃO
____________________________________________
Prof. Dr Sergio Luiz Ribas Pessa.
Orientador
____________________________________________
Prof. Dr. Luiz Carlos Martinelli Jr.
Primeiro Membro
____________________________________________
Prof. Jean Carlos Silva
Segundo Membro
AGRADECIMENTOS
RESUMO
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE TABELA
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO.................................................................................. 11
1.1 OBJETIVOS....................................................................................... 11
1.1.1 Objetivo Geral.................................................................................. 11
1.1.2 Objetivos Específicos..................................................................... 11
1.2 JUSTIFICATIVA................................................................................ 12
1.3 ESTRUTURA DO TRABALHO.......................................................... 12
2 REVISÃO TEÓRICA......................................................................... 13
2.1 A AVE PERU..................................................................................... 13
2.2 AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL............................................................. 14
2.3 AUTOMAÇÃO POR CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL 14
(CLP).................................................................................................
2.4 SENSORES....................................................................................... 15
2.4.1 Sensores Digitais............................................................................. 16
2.4.1.1 Sensores ópticos............................................................................... 16
2.4.1.2 Sensor de ruptura de feixe ou de barreira........................................ 17
2.4.1.3 SENSORES INDUTIVOS.................................................................. 18
2.4.1.4 Sensores capacitivos......................................................................... 18
2.4.2 Sensores Analógicos...................................................................... 19
2.5 PNEUMÁTICA................................................................................... 19
2.5.1 Atuadores e Válvulas...................................................................... 20
2.5.2 Atuadores Lineares......................................................................... 21
2.5.3 Atuadores Rotativos........................................................................ 21
2.5.4 Válvulas............................................................................................ 22
2.6 CONSIDERAÇÕES GERAIS QUANTO A EQUIPAMENTOS A 22
SEGUIR AS NORMAS DO SIF.........................................................
3 DESENVOLVIMENTO DO EQUIPAMENTO.................................... 25
3.1 A FASE DO CORTE DO PESCOÇO E A IDÉIA INICIAL.................. 25
3.2 A CONCEPÇÃO DO EQUIPAMENTO.............................................. 25
3.3 ELEMENTOS ELETRÔNICOS UTILIZADOS.................................... 28
3.3.1 Controlador Lógico Programável.................................................. 28
10
1 INTRODUÇÃO
1.1 OBJETIVOS
1.2 JUSTIFICATIVA
2 REVISÃO TEÓRICA
2.4 SENSORES
Usam a luz para detectar os objetos. Possuem uma fonte de luz denominada
de emissor e um receptor que é o sensor propriamente dito. São bastante confiáveis
e podem trabalhar em altas taxas de transmissão de dados, pois possuem um baixo
tempo de resposta. As fontes de luz operam em um comprimento de onda baixo e
são usados diodos emissores de luz para emitir os sinais luminosos. Podemos ter
basicamente dois tipos de sensores: de barreira ou reflexão. Sensor de reflexão: a
luz incide sobre o material e retorna ao detector. A potência luminosa do sinal
refletido depende da superfície de reflexão. Um sensor óptico reflexivo pode ainda
ser dimensionado para detectar diferenças de cores nas superfícies. Este princípio é
bastante útil quando se pretende controlar processos que têm como critério de
17
2.5 PNEUMÁTICA
Para que ocorra uma boa transferência de movimento, o pistão deve estar
devidamente vedado a fim de diminuir as perdas. Nas extremidades do pistão existe
um orifício por onde ocorrerá a passagem do ar ou óleo, fluido que “empurrará” a
haste. Podem ainda existir amortecedores e outros elementos que, em conjunto com
os atuadores podem realizar operações lógicas como “e” e “ou” (AUGUSTA, 2000).
2.5.4 Válvulas
Figura 05 – Válvula
Fonte: www.parker.com
ligas duras de alumínio ou ainda outro material que venha a ser aprovado pelo
Serviço de Inspeção Federal.
Caixas e bandejas ou recipientes similares, quando não de chapa de
material inoxidável, poderão ser de plásticos apropriados às finalidades. De um
modo geral, as superfícies que estejam ou possam vir a estar em contato com as
carnes, incluindo soldaduras e juntas, devem manter-se lisas.
Os equipamentos fixos, tais como: escaldadores, depenadeiras, calhas de
evisceração, pré-resfriadores, tanques, esteiras transportadoras, etc., deverão ser
instalados de modo a permitir a fácil higienização dos mesmos e das áreas
circundantes, guardando-se um afastamento mínimo de 1,20 m (um metro e vinte
centímetros) das paredes e 0,30 cm (trinta centímetros) do piso, com exceção da
trilhagem aérea que deverá guardar sempre a distância mínima de 0,30 cm (trinta
centímetros) das colunas ou paredes, especificamente, a calha de evisceração, cujo
afastamento das paredes não deve ser inferior a 2 m (dois metros) na lateral em que
se posicionam os funcionários e a área de Inspeção Final, e 1 m (um metro) na
lateral oposta quando nessa não houver manipulação.
Todos os equipamentos do matadouro que tenham contato direto ou indireto
com as carnes, deverão estar rigorosamente limpos ao terem início os trabalhos,
condição sem a qual a Inspeção Federal não poderá autorizar o funcionamento da
seção ou seções.
Do mesmo modo, no decorrer das operações, a manutenção da higiene é
questão de observância. Quando houver interrupção dos trabalhos para refeição,
também deverá ser aplicado igual procedimento;
De um modo geral, a limpeza e desinfecção do equipamento serão levadas
a efeito, com o emprego de água quente sob pressão e aplicados por dispositivos
adequados que se acoplarão em bicos de misturadores de água e vapor. Além
disso, usar-se-ão sabões ou detergentes, soluções bactericidas diversas, desde que
aprovadas, seguindo-se sua aplicação de eficiente enxágue.
A lavagem geral das salas e equipamentos somente será levada a efeito,
depois que o recinto estiver inteiramente livre de produtos comestíveis;
Não permitir o uso de utensílios em geral com cabos de madeira. As
escovas utilizadas para limpeza de pisos e paredes não poderão, em hipótese
alguma, serem usadas para limpeza de qualquer equipamento.
24
3 DESENVOLVIMENTO DO EQUIPAMENTO
utilizada para alimentação do sensor, CLP e acionamento das válvulas. Para proteção
da fonte, foi utilizado um disjuntor monofásico de 2A (na alimentação de tensão
alternada da fonte).
Foi optado por cilindros de dupla ação, para ter atuação nos sentidos de
avanço e retorno, uma vez que a aplicação pretendida demanda esta característica.
eletrodo não consumível são protegidos por um gás inerte chamado de argônio, qual
fluxo é direcionado por um bocal que envolve o eletrodo obtendo a proteção do ar
atmosférico, assim sendo é um dos processos mais indicados para soldagem em
chapas finas de aço inoxidável, os efeitos obtidos foram satisfatórios na fixação
permanente do quadro de sustentação da tesoura automática, não foi necessário
retirar escórias e respingos oriundos dos outros processos de soldagem como MIG
(Metal Inerte Gás), MAG (Metal Ativo Gás) e o processo por Eletrodo Revestido.
Com foco na segurança da pele bem como outros órgãos do corpo, foram
utilizados EPIs (Equipamento de Proteção Individual): avental de raspa, luvas de
vaqueta, perneiras, óculos de proteção, máscara eletrônica, botina de segurança,
sistema de exaustão localizado para os fumos metálicos.
A ave se aproxima das guias (Figura 15), e é alinhada com a área de atuação
das lâminas de corte, evitando desvios por oscilação do movimento da nória.
BIBLIOGRAFIA