Decreto 7835
Decreto 7835
Decreto 7835
Art.2º. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em
contrário.
Prefeito
Art.1º. A Controladoria Geral do Município do Natal CGM, instituída pelo art. 3º da Lei
Complementar nº 031, de 10 de janeiro de 2001, alterada pela Lei Complementar nº 061, de
02 de junho de 2005, é órgão de apoio e assistência imediata ao Prefeito Municipal, integrado
ao Gabinete deste, competindo-lhe:
I. realizar, com exclusividade, a contabilidade geral dos atos e dos recursos financeiros do
Município;
II. realizar auditoria e exercer o controle interno da legalidade dos atos financeiros e
orçamentários dos órgãos do Poder Executivo;
III. exercer o controle interno da legalidade dos atos da Administração Pública Municipal, a
cargo da Câmara Municipal, com o auxílio do Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do
Norte;
VI. proceder ao exame prévio dos processos originários dos atos de gestão orçamentária,
financeira e patrimonial dos órgãos da Administração Pública Municipal e nos de aplicação de
recursos públicos municipais, no âmbito das entidades de direito privado, com avaliação dos
resultados quanto à sua eficácia e eficiência;
VII. promover a apuração de denúncias formais, relativas a irregularidades ou ilegalidades
VIII. propor ao Prefeito Municipal, a aplicação das sanções cabíveis, conforme a legislação
vigente, aos gestores inadimplentes, podendo, inclusive, sugerir o bloqueio de transferências
de recursos do Tesouro Municipal e de contas bancárias;
X. acompanhar e avaliar as operações de crédito e suas garantias, bem como quaisquer outras
relativas aos direitos e haveres do Município, acompanhando o seu endividamento, as
renúncias de receitas e a programação financeira do Tesouro Municipal, observados, a
previsão orçamentária e os ditames legais aplicáveis, especialmente os contidos na Lei
Complementar Federal nº 101, de 4 de maio de 2000;
XI. exercer outras atividades correlatas, por determinação do Prefeito ou do Controlador Geral
do Município.
II. as autarquias;
VII. osserviçosindustriaisecomerciaisexploradospeloMunicípio.
2.DepartamentodeControleInterno DECIN:
3.DepartamentodeAuditoria DA.
Ar t.6º. O nível Substituto e Auxiliar Direto de Direção Geral Superior da Controladoria Geral do
Município é representado pelo cargo de Contador Geral, de provimento em comissão.
Ar t.9º. São organismos especiais de natureza transitória, instituídos para fins específicos, as
II.opinar previamente sobre a concessão de direitos e vantagens aos servidores com exercício
n Controladoria Geral do Município;
VII. exercer outras atividades que lhe sejam cometidas pelo Controlador Geral.
II. desempenhar as atividades de relações públicas e coordenar, junto aos órgãos de imprensa,
a divulgação de informações e notícias do interesse da Controladoria;
X.exercer outras atividades correlatas, especialmente as que lhe forem atribuídas pelo
Controlador Geral do Município.
c)coletar dados e informações para análise e controle de custos com pessoa, para atualização
do cadastro central de recursos humanos;
b)tombar, registrar, conservar e reparar os bens móveis e imóveis da Controladoria, bem como
propor a sua alienação, quando considerados inservíveis para o uso;
V.exercer outras atividades correlatas, especialmente as que lhe forem atribuídas pelo
Controlador Geral, ou emanadas da Secretaria de Administração, Recursos Humanos e
Previdência.
XIV.coordenar as ações das Comissões de Controle Interno dos diversos órgãos e entidades do
Poder Executivo com a Controladoria Geral do Município, no sentido da consecução dos
objetivos deste órgão e do Sistema;
XVIII. zelar pela qualidade da base de informações utilizadas pela Controladoria Geral do
Município;
XXI.exercer outras atividades correlatas, especialmente as que lhe forem atribuídas pelo
Controlador Geral do Município.
Ar t.18 . A Contadoria Geral é o órgão responsável pela Contabilidade Geral do Poder Executivo
e tem por finalidade dirigir, planejar, coordenar, supervisionar e controlar as atividades
relacionadas com o sistema contábil da Administração.
Parágrafo único A Contadoria Geral é coordenado por um técnico, nomeado em comissão pelo
Prefeito, por indicação do Controlador Geral do Município.
I.acompanhar e avaliar os resultados dos registros contábeis, atos e fatos relativos às despesas
da administração pública, com vistas à elaboração das contas da gestão da Prefeitura do
Município;
II.orientar, coordenar, supervisionar, fiscalizar e avaliar as atividades do subsistema de sua
competência, sugerindo ao Controlador Geral a expedição de normas que objetivem a
uniformidade e unicidade na sua operacionalização;
X.elaborar, mensalmente, até o 15º (décimo quinto) dia útil do mês seguinte, o balanço das
posições orçamentárias, financeiras e patrimoniais a serem encaminhadas ao Controlador
Geral do Município e ao Tribunal de Contas do Estado;
Ar t.21
. Ao Setor de Prestação de Tomadas de Contas compete:
V.exercer outras atividades correlatas, especialmente que lhe forem cometidas pelo
Controlador Geral do Municipio ou pelo Contador Geral.
VI.exercer outras atividades correlatas, especialmente que lhe forem cometidas pelo
Controlador Geral do Município ou pelo Contador Geral.
V.exercer outras atividades correlatas, especialmente que lhe forem cometidas pelo
Controlador Geral do Município ou pelo Contador Geral.
c) tenham definido o órgão, a entidade ou fundação instituída pelo Poder Público responsável
por sua execução.
III.examinar e registrar os contratos, convênios, acordos e outros ajustes firmados pelos órgãos
e entidades componentes da Administração Municipal;
V.exercer outras atividades correlatas, especialmente que lhe forem cometidas pelo
Controlador Geral do Município ou pelo Contador Geral.
Art.27. O Setor de Análise e Fiscalização é o órgão responsável pelo exame da legalidade das
despesas incluindo os procedimentos licitatórios, acordos, convênios e contratos e seus
aditivos, e atos que determinem à aquisição e a extinção de direitos e obrigações, de modo a
salvaguardar os interesses do Município.
adiantamento a servidor;
VI.exercer outras atividades correlatas, especialmente que lhe forem cometidas pelo
Controlador Geral do Município ou pelo Contador Geral.
V.exercer outras atividades correlatas, especialmente que lhe forem cometidas pelo
Controlador Geral do Município ou pelo Contador Geral.
VIII.exercer outras atividades correlatas, especialmente que lhe forem cometidas pelo
Controlador Geral do Município ou pelo Contador Geral.
IX.conduzir a atividade funcional visando a obter crescente melhoria dos métodos de trabalho,
dos padrões de serviço e da eficiência e eficácia dos objetivos da Administração Pública.
IV.sugerir ao Prefeito Municipal a aplicação das sanções cabíveis estabelecidas em lei, aos
gestores inadimplentes;
XII.julgar os pedidos de reconsideração que lhe forem formulados contra as suas decisões;
Ar t.36 . São atribuições básicas dos demais ocupantes de posição de chefia de Departamento
e de Setores, no âmbito da Controladoria Geral do Município:
VI.indicar, quando for o caso, servidores que devam participar de comissões especiais, bem
como para provimento de cargos ou funções de chefia de nível sob sua direção ou
coordenação;
VII.solicitar informações aos demais órgãos da Controladoria, por intermédio das respectivas
chefias, com o fim de subsidiar a realização de trabalhos específicos;
Art.37. Os servidores ocupantes dos cargos providos em comissão, abaixo relacionados, são
II.a harmonia com a política e a programação do Governo Municipal, na esfera de atuação das
entidades;
I.responsáveis por atos julgados irregulares pelo Tribunal de Contas da União, de Estado, do
Distrito Federal, de Município, e por Conselho de Contas de Município;
III.os condenados em processo criminal pela autoria ou co-autoria de ilícitos penais contra a
Administração Pública.
Art.42. É dever dos servidores vinculados à Controladoria Geral do Município guardar sigilo
sobre dados e informações decorrentes do exercício de suas funções, utilizando-as
exclusivamente para a elaboração de relatórios destinados à chefia imediata.
Art.43. Os casos e situações não disciplinados no presente Regimento devem ser objeto de
deliberação do Controlador Geral, respeitada a legislação em vigor.
Art.44. Este Regimento Interno entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as
disposições em contrário.