Anestesico Local
Anestesico Local
Anestesico Local
• Receita;
• Receita de Analgésico
• Receita de Antiinflamatório
• Receita de Antibiótico
Anestesia local
Ada Lavor
A anestesia local é definida como
um bloqueio reversível da condução
nervosa, determinando perda
das sensações sem alteração do
nível de consciência
(Ferreira,
1999).
Pauta
O que vamos aprender hoje
01
COMO AGEM OS ANESTÉSICOS LOCAIS
02
CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS
ANESTÉSICOS LOCAIS
Os assírios, por volta de 1000 a.C., comprimiam a carótida (artéria que leva
sangue para o cérebro) do paciente até que ele ficasse inconsciente.
Suprimem a condução do
estímulo nervoso de
forma reversível
CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS ANESTÉSICOS LOCAIS
1- Hidrofíilica – injeção
nos tecidos
2- Lipofílica- Difusão do
anestesico
3- Cadeia Intermediária
Dividem-se baseados na
cadeia intermediária da
formula
•ESTER
•AMINA
ATUALMENTE
•Ação reversível
BIOTRANSFORMAÇÃO
ÉSTERES AMIDAS
Alta lipossolubilidade
mecanismo de ação;
Conhecimento da anatomia;
instrumentais adequados
Lidocaína
Mepivacaína
Prilocaína
Articaína
Bupivacaína
Benzocaína
Lidocaína
Ação vasodilatadora, o que promove sua rápida eliminação do local da injeção, a
duração da anestesia pulpar é limitada a apenas 5-10 min.
Produz discreta ação vasodilatadora. Por isso, quando empregada na forma pura,
sem vasoconstritor (na concentração de 3%), promove anestesia pulpar mais
duradoura do que a lidocaína (por até 20 min na técnica infiltrativa e por 40 min
na técnica de bloqueio regional);
. Eliminacao renal;
Felipressina Norepinefrina
Vasoconstritores
Corbadrina
(levonordefrina)
Fenilefrina
Vasoconstritores
No Brasil, o cirurgião-dentista dispõe de soluções anestésicas locais que contêm
vasoconstritores de dois tipos:
Volume máximo de uma solução anestésica local deve ser calculado em função
de três parâmetros:
Superdosagem;
Reações alérgicas (raro);
Superdosagem absoluta X Superdosagem relativa;
Anestesia local de pacientes com comprometimento
sistêmico
Critérios de escolha da
solução anestésica local
01
Procedimentos de curta a media.duração, que
demandem tempo de anestesia pulpar > 30 min
02
Procedimentos muito invasivos ou demaior tempo de duração
03
Na contraindicação absoluta ao uso da epinefrina
3. Na contraindicação absoluta ao uso da epinefrina
• Quando o procedimento demandar anestesia pulpar com duração de até 30 min.
INTERVENÇÕES NA MAXILA
• Bloqueio regional:
• Lidocaína 2% ou mepivacaína 2% com epinefrina 1:100.000.
• Técnica infiltrativa:
• Articaína 4% com epinefrina 1:100.000 ou 1:200.000.
INTERVENÇÕES NA MANDÍBULA
• Bloqueio regional:
• Lidocaína 2% ou mepivacaína 2% com epinefrina 1:100.000.
• Bupivacaína 0,5% com epinefrina 1:200.000.
Contra indicações do uso da epinefrina
• Hipertensos (PA sistólica > 160 mmHg ou diastólica > 100 mmHg).
• História de infarto agudo do miocárdio, com capacidade metabólica < 6 MET
(equivalentes metabólicos), sem liberação para atendimento odontológico por
parte do cardiologista.
• Período < 6 meses após acidente vascular encefálico.
• Cirurgia recente de ponte de artéria coronária ou colocação de stents.
• Angina do peito instável (história de dor no peito ao mínimo esforço).
• Certos tipos de arritmias cardíacas, apesar do tratamento adequado (p. ex.,
síndrome de Wolff-Parkinson-White).
• Insuficiência cardíaca congestiva não tratada ou não controlada.
• Hipertireoidismo não controlado
Contra indicações do uso da epinefrina
• Feocromocitoma.
• História de alergia a sulfitos (maior prevalência em asmáticos).
• Pacientes que fazem uso contínuo de derivados
• das anfetaminas (femproporex, anfepramona, etc.), empregados nas “fórmulas
naturais” de regimes de emagrecimento, atualmente proscritos pela ANVISA,
mas adquiridos por pacientes como produtos de importação ilegal.
• Usuários de drogas ilícitas (cocaína, crack, óxi, metanfetaminas, ecstasy).
Hipertireoidismo
• Em pacientes com a doença controlada, as soluções com epinefrina 1:100.000 ou
1:200.000 podem ser empregadas, respeitando- -se o limite máximo de dois
tubetes anestésicos por sessão.