TCC - Ueg - Lic. Pedagogia
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Goiânia - GO
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Goiânia - GO
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SUMÁRIO
1- INTRODUÇÃO___________________________________________________6
2- CAPÍTULO 1_____________________________________________________9
A EXCLUSÃO ESCOLAR_____________________________________________16
5- CONSIDERAÇÕES FINAIS_________________________________________42
6- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS__________________________________44
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RESUMO
ABSTRACT
The present work of the Monograph deals with the theme of the inclusion of students
with special needs in the teaching-learning process in the context of regular school
education. Its objective is to reflect on inclusive education, in relation to the role of
the manager, the issues and perspectives identified in this field of action and
research. The proposal consists entirely of innovation and has nothing to do with the
past; opens a new phase in world education: education for all, aimed at building an
inclusive society. It is, therefore, a new paradigm that is active and will evolve to its
full awareness, as it is a concept that unfolds in the activities of production, synthesis,
ethics, support and respect for cooperation in the development of the school. With
this, the special education service acquires a new character that goes beyond what is
specified in the Law of Directives and Fundamentals, which framed it as an
educational modality. Working in a school from the point of view of inclusion is not an
impossible task for a manager, but a challenge. A "purpose" is the "desire", "thinking
and acting" of a school that encourages exchange between students, faces unequal
ways of thinking, seeks interactive methods, for recognizing diversity as a strategy for
new learning, seeing the student as whole and respecting the dignity of each person.
1- INTRODUÇÃO
Ao longo da leitura deste livro, o leitor será exposto ao tema inclusão, alunos
com dificuldades de aprendizagem e o importante papel do diretor em relação a este
tema.
Reflexão autodirigida sobre educação inclusiva, relacionando o papel do
administrador, as questões e perspetivas identificadas nesta área de ação e
investigação.
A escolha deste tema nessa área se deve ao fato de ser uma proposta de
grande importância uma vez que no cenário educacional atual se faz necessário ter
um olhar mais voltado para area da inclusão sendo que nas instituições de ensino é
muito constante a presença de alunos com diversas necessidades inclusivas e um
profissional da educação necessita se atualizar e estar bem preparado para esta
realidade. Para Tezani (2005), as escolas normais acolhem alunos com deficiência,
diante dessa situação, surgiram diversas questões relacionadas principalmente à
gestão escolar e à educação inclusiva, bem como às diretrizes dos documentos
oficiais. Sabemos que a educação inclusiva é um dos novos desafios colocados à
gestão escolar, dadas as novas demandas que as escolas enfrentam, no contexto
de uma sociedade democratizada e em transformação.
Portanto, a formação e/ou preparação dos profissionais da educação nesse
contexto deve ser repensada à luz das novas realidades e necessidades do mundo
contemporâneo.
Sage (1999) analisa a relação entre diretores de escolas e educação
inclusiva, reconhecendo que essa prática educativa requer mudanças significativas
nos sistemas de ensino e nas escolas. Para o autor, o superintendente escolar é
essencial nesse processo, pois dirige e mantém a estabilidade do sistema. As
mudanças relatadas na construção de escolas inclusivas envolvem vários níveis do
sistema administrativo: a secretaria de educação, a organização escolar e os
procedimentos de ensino em sala de aula. "O papel do diretor é extremamente
importante em todos os níveis, e diferentes níveis de pessoal administrativo também
estão envolvidos." (ibidem, p. 129)
Nesse sentido, a educação inclusiva, para ser efetiva, além da formação de
professores como fundamento básico, precisa do apoio de diversos fatores como
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2- CAPÍTULO 1
portadores de superdotação.
Tipos de deficiências
DEFICIÊNCIA MENTAL
Caracteriza-se pelo reconhecimento de uma inteligência geral que está
operando em um nível significativamente abaixo da média, decorrente de um
período de desenvolvimento, e com limitações relacionadas a duas ou mais áreas de
comportamento adaptativo. nos seguintes aspectos: comunicação, cuidados
pessoais, habilidades sociais, desempenho familiar e comunitário, autonomia, saúde
e segurança, desempenho acadêmico, lazer, trabalho, etc.
DEFICÊNCIA VISUAL
Esta é a perda completa - cegueira ou perda parcial da visão em ambos os
olhos. A cegueira é entendida como a perda total ou existência de visão mínima, que
faz com que o indivíduo necessite de recursos específicos para o desenvolvimento e
integração social.
As pessoas cegas precisam do equipamento e apoio necessários para se
integrarem de forma eficaz. A assistência a cegos inclui um "sistema braille" que
permite ler e escrever, Sorobã, para aprender números e cálculos, uma bengala, e o
cachorro - para orientação de navegação e movimento, entre outros recursos e
apoio. (BRASIL, 2006). Pessoas com baixa visão permitem visualizar obras e
objetos de forma ampliada, ou utilizando equipamentos específicos, com visão
reduzida ou abaixo do normal. Os deficientes visuais também podem precisar de
assistência.
DEFICIÊNCIA AUDITIVA
É a perda total ou parcial, congênita ou adquirida, da capacidade de
compreender a fala pelo ouvido. Manifesta-se por: Surdez leve/moderada, ou seja,
perda auditiva até 70 decibéis, que causa dificuldade, mas não impede o indivíduo
de se expressar verbalmente, bem como de perceber a voz humana, seja com ou
sem o uso de aparelho auditivo e surdez severa/profunda, ou seja, uma perda
auditiva acima de 70 decibéis, que impossibilite a pessoa compreender, com ou sem
aparelho auditivo, a voz humana, claro, bem como receber o código da fala .
DEFICIÊNCIA FÍSICA
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A EXCLUSÃO ESCOLAR
isenção pelo escolar esbarrondado e se distancia, pois acredita que ele não
conseguirá aprender.
Segundo Silva (2005, p. 02) a supressão ensinar pode existir visibilizada
pela incapacidade do escolar preencher atividades tipicamente escolares no
intervalo de classe de aula, com saúde quão pela inadequação dos mesmos para
proceder com sucesso nas ações sociais envolvendo o uso da idioma letra e
falada. A primeira demarcação é percebida facilmente pelos educadores em
conjuntura de ensino, pois, cabido a resquícios de praticas da tradição pedagógica,
as habilidades necessárias para um bondoso seguimento ensinar continuam sendo
supervalorizadas.
O tema da exclusão faz peça da nosso momento e concordamos com
Sawaia (1999) é aplicado nas diferentes áreas da participação. Permite-nos usos
retóricos de diferentes qualidades, desde o conceito de inconstância ate a
desigualdade e exploração. A supressão é um curso delgado e dialético, existe em
aproximação à introdução quão peça constitutiva a dela, é um curso que envolve a
ser por inteiriço e sua respondência com os outros, sendo um fabrico da ação do
sistema, de acordo com a Sawaia:
A INCLUSÃO ESCOLAR
As escolas inclusivas são alcançadas com base na defesa de princípios e
valores morais, com base em ideais de cidadania e justiça, para todos, em vez de
hierarquias complexas e desiguais de inferioridade. Para Sassaki (1997, p. 41),
estão incluídos:
Um processo pelo qual a sociedade se adapta para poder incluir em seus
sistemas sociais gerais pessoas com necessidades especiais e,
simultaneamente, estas se preparam para assumir seus papeis na
sociedade. (...) Incluir é trocar, entender, respeitar, valorizar, lutar contra
exclusão, transpor barreiras que a sociedade criou para as pessoas. É
oferecer o desenvolvimento da autonomia, por meio da colaboração de
pensamentos e formulação de juízo de valor, de modo a poder decidir,
por si mesmo, como agir nas diferentes circunstâncias da vida.
Para Sassaki (1997), a prática da inclusão social teve seu impulso desde a
década de 1980, com o surgimento da luta pelos direitos das pessoas com
deficiência. A inclusão social, segundo este autor, foi e ainda é valiosa na integração
das pessoas com deficiência à sociedade, desde que sejam capazes de superar as
barreiras físicas e sociais. A prática da integração social tem sido feita de três
formas:
ensinada a ele, o que dependerá na sequência. Isso depende das condições sociais
que determinam a qualidade do ensino. Theo Millot:
5.4.1 DISLALIA
Para Zevallos (2009) a afasia é o distúrbio de fala mais comum em crianças
e o mais fácil de identificar. A dislalia é um distúrbio da fala caracterizado pela
dificuldade de articular palavras: as pessoas com o distúrbio pronunciam
incorretamente certas palavras, omitem, modificam, transpõem, distorcem ou
adicionam fonemas ou sons secretados nelas. A dislalia é muito diversificada. Há
disfunção, acústica ou orgânica. A disfunção é a mais comum, e o ponto e o modo
de articulação dos fonemas não são bem caracterizados. A disfunção orgânica faz
com que as crianças tenham dificuldade em pronunciar alguns fonemas devido a
problemas orgânicos. Quando apresentam alterações nos neurônios cerebrais, ou
alguma malformação ou anormalidade do órgão da linguagem. Distúrbios sonoros
são caracterizados por dificuldades auditivas. A criança sente-se incapaz de
pronunciar os fonemas corretamente porque não ouve bem. Em alguns casos, é
necessário que a criança use dentadura. Uma recomendação básica para prevenir o
desenvolvimento da dislalia é que os pais e familiares de uma pessoa com esse
transtorno não achem divertido quando a criança pronuncia palavras incorretamente,
como "TotaTola", em vez de "Coca Cola".
5.4.2 DISLEXIA
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5.4.3 DISCALCULIA
A linguagem é essencial para o sucesso acadêmico. Está presente em todas
as disciplinas e todos os professores são potenciais professores de línguas, pois
utilizam a sua língua materna como ferramenta de transmissão de informação.
Muitas vezes, uma dificuldade em aprender matemática tem mais a ver com a
compreensão do enunciado do que com o processo operacional para resolver o
problema. Em geral, as pessoas com dislexia também apresentam dislexia e
dificuldade com cálculos - por terem dificuldade em entender o enunciado da
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questão.
5.4.4 DISGRAFIA
A disgrafia, segundo José e Coelho (1995) é a dificuldade em transmitir o
estímulo visual das palavras impressas para a escrita, caracterizada pelo traçado
lento das letras, geralmente ilegíveis. A disgrafia é frequentemente associada à
dislexia, porque se um aluno mudar e inverter as letras, ele terá dificuldade em
escrever como resultado. Além disso, está relacionado a letras mal desenhadas e de
difícil leitura, letras espaçadas e desorganização na criação do texto. A capacidade
de escrever fica abaixo das expectativas para idade, educação e inteligência,
relacionadas ou não à deficiência de leitura.
5.4.5 DISORTOGRAFIA
Conforme relatado por Pavão (2006), a Dissortografia é uma dificuldade
relacionada à escrita. Caracteriza-se por grafema errôneo, propenso a erros e
alterado. A capacidade de analisar palavras faladas e configurar corretamente os
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acreditamos que o diretor da escola não deve ter medo dos problemas que virão a
ele, essas são as dificuldades que precisam ser muito cuidadosas e confiantes.
Prieto (2002), afirma que os gestores devem concentrar seus esforços na
implementação da proposta de educação inclusiva, que no Brasil só se concretizará
com informações, recursos, sucesso e capacidade de adaptação interligada entre as
unidades federativas, estados e municípios, criar uma estreita relação entre a União,
os estados e os municípios diretamente subordinados ao governo central.
Acredita-se que os gestores de hoje devem ser profissionais comprometidos
em apoiar a diversidade em suas singularidades, buscando a formação integral do
indivíduo e com a formação da cidadania, capaz de exercer a cidadania. Os
gestores devem acompanhar de perto e zelar pelo desenvolvimento integral dos
alunos, buscando, por um lado, promover a realização individual e coletiva e, por
outro, trabalhar o conhecimento das diferenças dos indivíduos e seu respeito por
meio da discussão. , refletir e interagir com a família, comunidade, corpo docente e
outros no processo educacional.
Carvalho (2004, pág. 29) aponta várias maneiras de construir escolas
inclusivas: desenvolvimento profissional de professores, melhoria de escolas e
professores, usa de professores em salas de aula especializadas, trabalho em
grupo, ajuste do programa educacional. Com suas palavras:
5- CONSIDERAÇÕES FINAIS
6- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS