Física Geral e Experimental - Mecânica

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NORLEY TORO POSADA

27/10/2023

Relatório de Aula Prá ca - Física Geral e Experimental – Mecânica

.Movimento Retilíneo Uniforme-O Movimento Retilíneo Uniforme (MRU) é um tipo de


movimento em que um móvel percorre espaços iguais em intervalos de tempo iguais e
sempre em linha reta.

Isso quer dizer que é um movimento que acontece apenas quando algo está se
movendo em linha reta e com velocidade constante.

Outro aspecto, é que nesse movimento, o móvel não tem aceleração. É por isso que
ele não pode fazer curvas. Porque o ato de mudar de direção envolve que uma outra
força atue sobre ele, gerando, necessariamente, uma aceleração.

. Está ca – Balança de Prato -Experimento u lizado para inves garas condições de


equilíbrio de corpos rígidos. Para tal foi necessário u lizar uma balança de prato com
um contrapeso móvel para obter dados de distância ao eixo de aplicação de forças,
para assim ser possível calcular a massa dos objetos usados para causar uma força de
rotação na balança.

. Princípio da Conservação da Energia -"a energia pode ser transformada ou


transferida, mas nunca criada ou destruída”. Em um determinado sistema mecânico,
em que formas de energia relacionadas a fenômenos eletromagné cos ou térmicos
não estão presentes, pode-se dizer que a energia total do sistema é puramente
mecânica. Desse modo, o Princípio da Conservação da Energia implica a conservação
da energia mecânica. Esta, por sua vez, é a soma das quan dades de energia ciné ca e
diversas formas de energia potencial (gravitacional e elás ca entre elas). Embora a
energia mecânica seja sempre constante, a quan dade de cada uma de suas
componentes pode sofrer variação de tal modo que a energia total permaneça
constante.

. Lançamento horizontais e colisões - A compreensão das leis da cinemática e das leis


de conservação de energia
quantidade de movimento e fundamento o melhor entendermos os movimentos
dos corpos no nosso cotidiano
Todo óbito que e lançado no ar. ou que colide com outro. tem seu movimento
regido por um conjunto de leis naturais que nos permitem fazer previsões de suas
trajetórias e analisar o que aconteceu com as grandezas físicas envolvidas. A seguir
podemos entende los, dividindo os entre "Lançamentos horizontais e "Colisões

Movimento re líneo uniformemente variado(MRUV)


Av1

1.

2. A função representada pelo gráfico em questão significa a posição do objeto em


relação ao tempo a partir da posição inicial. O coeficiente angular representa a
inclinação da reta, bem como a distância do objeto em relação ao ponto inicial o, a
declividade da tangente mede a velocidade escalar no instante t.
3.

4. É uma função de 2° grau em t que apresenta a posição do objeto próximo do t inicial.


O coeficiente angular do gráfico apresenta o início do movimento e da aceleração do
objeto, também apresenta a posição da parábola.

5.
Intervalos Vm
(m/s)
S0 a s2 0,6630
S2 a s4 0,7332
S4 a s6 0,8090
S6 a s8 0,8780
S8 a s10 0,9424

6.
7. Representa a função da aceleração do móvel, o módulo da velocidade aumenta por
tratar-se de uma reta crescente, sendo progressivo acelerado. O coeficiente angular
mede a aceleração escalar.

8. Av
At
am
0,1961
0,1894
1,035
am=AV/At
am= (Vf-Vi)/(Tf-Ti)
am=(0,9524-0,7563)/(0,2146-0,0252)
am=0,1961/0,1894
am=1,035
A aceleração média foi de 1,0359.

10.
11. S=S0+vOt+a/2.t2
S = 0,018÷0,662 × 0,0266 + ½ 0,02662

12. É possível afirmar que este movimento é uniformemente variado, pois ocorr
variação de
velocidade em intervalos iguais. Velocidade constante e diferente de zero.

13.
Intervalos Vm(m/s)
S0 a s2 0,967
S2 a s4 1,153
S4 a s6 1,107
S6 a s8 1,204
S8 a s10 1,118
Em um movimento com inclinação de 20°, a velocidade sofre oscilações, diminuindo e
aumentando, em relação à posição

ESTÁTICA - BALANÇA DE PRATO

1.
Experimento 1 2 3 4
M prato (g) 200 200 200 200
M contrapeso(g) 500 500 500 500
D contrapeso 10,2 8,7 7,9 7,2
(cm)
D peso (cm 14,5 14,5 14,5 14,5
M1=10,2 g

2. Quanto mais pesado for o corpo posicionado no prato, será necessária uma maior
distância do contrapeso.

CONCEITUANDO OS FUNDAMENTOS APLICADOS:

Em um sistema onde o contrapeso tem massa menor do que o peso medido, a


distância do contrapeso até o eixo de rotação é mais longa. Já quando o contrapeso
possui massa maior que o peso medido, a distância deste até o eixo de rotação é mais
curta. Essa razão entre pesos e distância pode ser descrita como momento da força
aplicada em relação ao centro de gravidade, que neste caso é o eixo da balança.
Quanto mais distante deste ponto maior será a força aplicada pelo contrapeso,
podendo- se assim obter ponto de equilíbrio mesmo quando a massa do objeto a ser
medido for maior do que a massa do próprio contrapeso.
Essa força aplicada vai sendo reduzida conforme o contrapeso se aproxima do eixo e
aumenta conforme ele se distancia.

Av3
Princípio da conservação da energia

1.
Velocidade linear Cilindro oco Cilindro maciço
Descida 1 0,9091 1,0417
Descida 2 0,9259 0,9804
Descida 3 0,9091 1
Média 0,9147 1,007366667
voco (média) = 0.9147 m/s
V maciço (média) = 1,007366667 m/s
Sim, há diferença entre a velocidade dos corpos em decorrência da diferença
apresentada na massa que cada corpo possui, portanto a massa do cilindro oco é
inferior à massa do cilindro maciço, ocasionando a diferença na velocidade dos corpos.

2.
Especificações Cilindro oco Cilindro maciço
Massa -m (g) 110 300
Diâmetro interno-di (mm) 40 -
Diâmetro externo-de (mm) 50 50
Densidade do aço (g/cm) 7,86 7,86

Grandezas Cilindro oco Cilindro maciço


momento de inércia = 7.0,110(0,0203+0,0254) ==.0,3(0,0253)
1 (k9.m7)=4.m. (, +*) =%.m. (73) =5,6375.10-kgm? =9.375.10
-kgm2
Velocidade linear média - V
(m/s) 0.9147m/s 1.0074m/s

Velocidade angular - w (rad/s)= =0,9147 = 36,5880 rad/s =10074=40.2960 rad/s


- ———— 0,025
0,025
=7.0,110.0,91472
Energia cinética de translação - =0,0460Kgm? ==.0,3.1,00743
Kt (J = kg m2/s 2)=_.m.v? =0,1522Kgm?

Energia cinética de rotação =1 5 6375.10-5 =4.9,375.10-


Kr (J = kg m2ls 2)=7.1.w? 36.58802 .40,29602
=0,0377Kgm? =0,0761Kgm?

=0,1522+0,0761
Energia cinética total - =0,0460+0,0377 =0,2283Kgm?
K (J = kg m2 /s 2 )=kt+kr =0,0837Kgm?

Energia potencial gravitacional - = 300-60=240mm = 300-60=240mm


U ( = kg m2/s 2)=> =4s.sen20° =As.sen20°
U,=- =0,24.sen20°=0,0821m =0,24.sen20°=0,0821m
m.g.h.=>AU=m.g(h=h.)=m.g.Ah =0 ,110. (9,81). (0,0821) =0,3. (9,81).(0,0821)
=0,0885Kgm? =0,2416Kgm?

3. Sim, este fato ocorre pois a transformação da energia potencial em cinética é igual a
soma de todas as energias geradas individualmente por cada partícula, esta soma
resulta na energia cinética de um corpo como um todo.

4. ER% (%)= 1.0886-0,0837. 100 = 5.5305


0,0886
ER% (%)= 0:2416-02283. 100 = 5.5050
0,2416
O principal motivo para a ocorrência deste fato, é que o atrito atua sob a energia
cinética, enquanto que em um sistema isolado sem considerar as perdas energéticas
geradas pelo atrito, a margem numérica deste erro seria igual a 0.

5. Neste experimento, a conservação de energia potencial gravitacional de um objeto


sofre transformações em sua trajetória, neste caso quando a energia cinética atinge
seu nivel referencial transforma-se em energia potencial e vice e versa
sucessivamente, portanto estabelecendo um fenômeno de conservação de energia

Av4
Lançamento horizontais e colisões
1. O experimento adquiriu valor médio de alcance horizontal de 26,5 cm,
aproximadamente.

2. Após os cálculos, chega-se à velocidade de, aproximadamente, 0,09 cm/s.

3. Quando ocorre a colisão entre as duas esferas a primeira e lançada para frente
criando a circunferência de maior distância e a segunda, a circunferência de menor
distância do ponto
lançado

4. Esfera 1 = 23,7 cm.


estera/=. cm

5. Velocidade da estera 1 = aproximadamente 9,6 cm/s.


Velocidade da esfera 2 = aproximadamente 0, 8 cm/s.

CONCLUSÃO:

Os experimentos mostraram de forma prá ca algumas aplicabilidades de alguns


conceitos de sica bem como aprofundaram mais o conhecimento sobre aspectos
específicos de cada material, tal como como o quanto sua forma e distribuição de
massa influenciam em relação ao conceito de conservação de
energia, bem como as forças necessárias para que um movimento ocorra e as
resultantes dos diversos pos de movimento.
Mostrou também como que algumas leis da sica agem diretamente sobre as forças
aplicadas em objetos quando subme dos a
diferentes meios, a exemplo da força de empuxo, gravidade etc. Apresentou como
podemos realizar variações das forças aplicadas sobre os objetos de forma a aumentar
ou diminuir sua influência sobre outra força por meio da aplicação destas em distâncias
rela vas ao eixo de rotação e como as variações de temperatura influenciam nos
materiais. Tais conceitos estão presentes em nosso mundo e são aplicados no nosso dia
a
dia mesmo que não percebamos, seja na movimentação de um veículo, a flutuação de
um objeto na água, u lização de um sistema de alavanca etc. Estudar tais situações se
faz necessário para que entendamos melhor como podemos u lizar de forma mais
eficiente os materiais e ambientes que em que estamos expostos.

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