Trabalho de História - Era Vargas

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COLÉGIO BRASILEIRO PEDRO SILVESTRE

GEISSEANE ALVES DA GAMA.


RAFAELA GEOVANA FERREIRA.
DIEGO ALMEIDA.
LYCIA GABRIELA DOS SANTOS.
IAN KAIRO.
SUELEN CAITANO.
RAYSSA KAROLINE PEREIRA.

ERA VARGAS

MANAUS-AM
2023
GEISSEANE ALVES DA GAMA.
RAFAELA GIOVANA FERREIRA.
DIEGO ALMEIDA.
LYCIA GABRIELA.
IAN KAIRO.
SUELEN CAITANO.
RAYSSA KAROLINE PEREIRA.

ERA VARGAS

Projeto de pesquisa de história para


obtenção de nota parcial referente
ao 1° bimestre para o 3°6, sob
orientação da professora: Glaucilene.

MANAUS-AM
2023
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO…….……..….………….……………..……..03

2 RESUMO…………………….…..…...……..………..………04

3 ERA VARGAS……………………….…….….…….………..05

3.1 CARACTERÍSTICAS…………………….………………..06

3.2 GOVERNO PROVISÓRIO…….…….……….….………..06

3.3 GOVERNO CONSTITUCIONAL………..………….…….06

3.4 ESTADO NOVO………………………….……….………..06

3.5 O FIM DA ERA VARGAS…….………….………………..06

4 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA………….………….……07
1. INTRODUÇÃO

O presente trabalho apresenta A era Vargas,


onde Getúlio Vargas permaneceu no poder
como presidente da República no Brasil foi
marcada por intensas transformações na
política, economia, social e cultural. Dentro
disso o tema terá abordagens como: governo
provisório 1930,características da era Vargas,
governo constitucional, estado novo e
trabalhismo populoso. Entre outras mudanças
na história do Brasil.
2. RESUMO

A Era Vargas foi o período de quinze anos da


história brasileira que se estendeu de 1930 a 1945 e
no qual Getúlio Vargas era o presidente do país. A
ascensão de Vargas ao poder foi resultado direto da
Revolução de 1930, que destituiu Washington Luís e
impediu a posse de Júlio Prestes (presidente eleito
que assumiria o país). Ao longo desse período,
Getúlio Vargas procurou centralizar o poder. Muitos
historiadores, inclusive, entendem o período
1930-1937 como a “gestação” da ditadura de Vargas.
Vargas também ficou marcado pela sua aproximação
com as massas, característica que se tornou muito
marcante durante o Estado Novo.
Permaneceu no poder até 1945, quando foi forçado a
renunciar à presidência por causa de um ultimato
dos militares. Com a saída de Vargas do poder, foi
organizada uma nova Constituição para o país e
iniciada outra fase da nossa história: a Quarta
República (1946-1964
3. ERA VARGAS

A Era Vargas foi o período da história republicana


brasileira no qual o presidente da República foi
Getúlio Dornelles Vargas, que governou
ininterruptamente o Brasil entre 1930 e 1945.
Posteriormente, Vargas assumiu ainda outro
mandato entre 1951 e 1954. A passagem de Vargas
pela presidência representou uma nova era na
história do país em face das mudanças ocorridas na
sociedade brasileira através das medidas
socioeconômicas e políticas adotadas em seus
governos.
A própria chegada de Vargas à presidência
representou uma ruptura política com a República
Velha. A Revolução de 1930 pôs fim ao domínio
político da oligarquia cafeeira paulista no comando
do Governo Federal, encerrando, assim, a chamada
política do café com leite.
3.1 CARACTERÍSTICAS DA ERA VARGAS

Centralização do poder: Vargas tomou medidas


para enfraquecer o Legislativo e reforçar os poderes
do Executivo. Essa característica ficou evidente
durante a ditadura do Estado Novo.
Política trabalhista: Vargas atuou de maneira
consistente no sentido de ampliar os benefícios
trabalhistas. Criou o Ministério do Trabalho e
concedeu direitos aos trabalhadores. Era uma forma
de reforçar seu poder aproximando-se das massas.
Capacidade de negociação política: A capacidade
política de Vargas não surgiu do nada, mas foi sendo
construída e aprimorada ao longo de sua vida
política. Vargas tinha uma grande capacidade de
conciliar grupos opostos em seus governos, como
aconteceu em 1930, quando oligarquias dissidentes
e tenentistas estavam no mesmo grupo o apoiando.
3.2 GOVERNO PROVISÓRIO

O governo provisório, como o próprio nome sugere,


deveria ter sido uma fase de transição em que
Vargas rapidamente organizaria uma Assembleia
Constituinte para elaborar uma nova Constituição
para o Brasil. Porém, nesse momento, já deu
mostras da sua habilidade de se sustentar no poder,
pois adiou o quanto foi possível a realização da
Constituinte. Nessa fase, Vargas já realizou as
primeiras medidas de centralização do poder e,
assim, dissolveu o Congresso Nacional, por
exemplo. A demora de Vargas em realizar eleições e
convocar uma Constituinte teve impactos em alguns
locais do país, como São Paulo, que se rebelou
contra o governo em 1932 no que ficou conhecido
como Revolução Constitucionalista de 1932. Vargas
foi reeleito indiretamente para ser presidente
brasileiro entre 1934 e 1938.Nessa fase, a política
econômica concentrou-se em combater os efeitos da
Crise de 1929 no Brasil. Para isso, agiu comprando
milhares de sacas de café e incendiando-as como
forma de valorizar o principal produto da nossa
economia.
Em 1933, o Congresso foi reaberto e Vargas
convocou uma Assembleia Constituinte para elaborar
uma nova Constituição para o Brasil. A Carta foi
promulgada em 1934 e trazia itens importantes,
como:
o voto secreto;

a criação da Justiça Eleitoral;

o voto feminino;

os direitos trabalhistas concedidos por Vargas para


os trabalhadores urbanos da indústria.
3.3 GOVERNO CONSTITUCIONAL

Na fase constitucional, o governo de Vargas, em


teoria, estender-se-ia até 1938, pois o presidente não
poderia concorrer à reeleição. No entanto, a política
brasileira como um todo – o próprio Vargas, inclusive
– caminhava para a radicalização. Assim, surgiram
grupos que expressavam essa radicalização do
nosso país.
1- Ação Integralista Brasileiro (AIB): grupo de
extrema-direita que surgiu em São Paulo em 1932.
Esse grupo possuía inspiração no fascismo italiano,
expressando valores nacionalistas e até mesmo
antissemitas. Tinha como líder Plínio Salgado.
2- Aliança Libertadora Nacional (ANL): grupo de
orientação comunista que surgiu como frente de luta
antifascista no Brasil e converteu-se em um
movimento que buscava tomar o poder do país pela
via revolucionária. O grande líder desse grupo era
Luís Carlos Prestes. foi a responsável por uma
tentativa de tomada do poder aqui no Brasil em
1935. Esse movimento ficou conhecido como
Intentona Comunista e foi deflagrado em três cidades
(Rio de Janeiro, Natal e Recife), mas foi um fracasso
completo.
3.4 ESTADO NOVO

O Estado Novo foi a fase ditatorial da Era Vargas e


estendeu-se por oito anos. Nesse período, Vargas
reforçou o seu poder, reduziu as liberdades civis e
implantou a censura. Também foi o período de
intensa propaganda política e um momento em que
estabeleceu sua política de aproximação das
massas.No campo político, Vargas governou a partir
de decretos-leis, as determinações não precisavam
de aprovação do Legislativo, pois já possuíam força
de lei. O Legislativo, por sua vez, foi suprimido,
assim o Congresso e as Assembleias Estaduais e
Câmaras Municipais foram fechadas. Todos os
partidos políticos foram fechados e colocados na
ilegalidade. A censura instituída ficou a cargo do
Departamento de Imprensa e Propaganda (DIP),
responsável por censurar as opiniões contrárias ao
governo e produzir a propaganda que ressaltava o
regime e o líder. Para fazer a propaganda do
governo, foi criado um jornal diário na rádio chamado
“A Hora do Brasil”. Se destacou a política trabalhista,
destacando-se a criação do salário-mínimo (1940) e
Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) em 1943.
Os sindicatos passaram para o controle do Estado.
3.5 O FIM DA ERA VARGAS

A contradição entre lutar contra uma ditadura e viver


num regime sem democracia determinou o começo
do fim da Era Vargas.
Vários intelectuais, associações de estudantes e
mesmo parte dos militares, começam a protestar
abertamente contra o regime varguista.
No dia 29 de outubro de 1945, Getúlio Vargas foi
deposto por um golpe militar e pela U.DN. (União
Democrática Nacional), sendo conduzido ao desterro
na sua cidade natal, São Borja/RS.
Porém, em 1951, retornaria à Presidência
concorrendo pelo Partido Trabalhista Brasileiro
(PTB). Neste mandato, alcançado pelo voto popular,
lança as bases para criação da Petrobras.
Vargas suicidou-se no Palácio do Catete em 24 de
agosto de 1954 com um tiro no peito. Sua
carta-testamento explicava os motivos de sua
decisão com uma frase célebre: "Deixo a vida para
entrar na História".
4.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

https://brasilescola.uol.com.br/amp/historiab/era-
vargas.htm

https://www.todamateria.com.br/era-vargas/

https://vestibulares.estrategia.com/portal/materia
s/historia/eravargas/

https://beduka.com/blog/materias/historia/resumo
-da-era-vargas/

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