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PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO

PROCEDIMENTOS ESTÉTICOS

ELABORADO POR:

APROVADOR POR:

LOCAL E DATA:

Assinatura do responsável técnico:


PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO

Ano:

Razão Social:

CNPJ: Sala de Procedimento nº:

Índice:
Aplicação de Bioestimulador de Colágeno Carboxiterapia
Aplicação de Toxina Botulínica Fios de PDO
Criofrequência Ultrassom Microfocado
Drenagem Linfática Corporal e Facial Ultrassom Macrofocado
Drenagem Linfática Pós-Operatória Micropigmentação
Epilação a Laser Hidrolipoclasia não Aspirativa
Epilação com Luz Intensa Pulsada Endermoterapia
Intradermoterapia Capilar Corrente Russa
Intradermoterapia Facial Argiloterapia
Intradermoterapia Submentoniana Jato de Plasma
Injeção Intramuscular Pump Up
Limpeza de Pele com Extração
Massagem Modeladora
Microagulhamento Facial e Corporal

Procedimento Estético Injetável para Microvasos (PEIM)


Lavagem das Mãos
Ultrassom
Criolipólise
Radiofrequência
Preenchimento Facial com Ácido Hialurônico
Peeling Químico
Peeling de Diamante
Higienização da Maca
Ozonioterapia
Procedimento Operacional Padrão (POP): Aplicação de Bioestimulador de Colágeno
em Clínica de Estética

1. Objetivo:
Este Procedimento Operacional Padrão (POP) tem como objetivo fornecer diretrizes
claras e seguras para a aplicação de bioestimulador de colágeno em uma clínica de
estética, visando promover a regeneração e estímulo da produção de colágeno,
melhorando a qualidade da pele.
2. Responsabilidades:
2.1. O profissional responsável pela aplicação do bioestimulador de colágeno deve ser
um profissional devidamente habilitado e qualificado na área da estética.
2.2. O profissional deve estar familiarizado com as propriedades do bioestimulador de
colágeno e as técnicas corretas de aplicação.
3. Equipamentos e Materiais:
3.1. Bioestimulador de colágeno aprovado pela autoridade reguladora competente.
3.2. Luvas estéreis.
3.3. Algodão estéril.
3.4. Solução antisséptica para limpeza da pele.
3.5. Agulhas estéreis descartáveis.
3.6. Seringas estéreis descartáveis.
3.7. Campo estéril.
3.8. Anestésico tópico, se necessário.
4. Preparação do paciente:
4.1. Realizar a anamnese completa do paciente, verificando histórico médico, alergias,
medicamentos em uso e condições pré-existentes.
4.2. Explicar ao paciente o procedimento, seus benefícios e possíveis efeitos colaterais.
4.3. Obtendo o consentimento informado por escrito do paciente.
5. Preparação do ambiente:
5.1. Certificar-se de que o ambiente está limpo e organizado.
5.2. Lavar as mãos de acordo com as diretrizes de higiene padrão.
6. Procedimento de Aplicação:
6.1. Limpar a área de tratamento com solução antisséptica;
6.2. Aplicar o anestésico tópico, se necessário, de acordo com as instruções do
fabricante;
6.3. Preparar a seringa com o bioestimulador de colágeno de acordo com as instruções
do fabricante;
6.4. Trocar a agulha da seringa por uma agulha estéril descartável;
6.5. Segurar a seringa de forma adequada, mantendo a agulha apontando para cima,
removendo o ar e garantindo a dosagem correta do bioestimulador de colágeno;
6.6. Identificar o local de aplicação de acordo com as necessidades do paciente e a
técnica indicada;

6.7. Segurando a pele de forma firme, introduzir a agulha no ângulo adequado para a
aplicação subcutânea;
6.8. Injetar o bioestimulador de colágeno lentamente, mantendo o controle da pressão
e da velocidade da injeção;
6.9. Retirar a agulha com cuidado e aplicar uma leve pressão com o algodão estéril
sobre o local da injeção;
6.10. Descartar adequadamente a seringa e a agulha utilizadas, de acordo com as
normas de biossegurança.
7. Pós-aplicação:
7.1. Orientar o paciente sobre os cuidados pós-aplicação, como evitar exposição solar
excessiva, uso de protetor solar e manter a área limpa e hidratada.
7.2. Registrar todas as informações relevantes do procedimento na ficha do paciente.
8. Descarte de resíduos:
8.1. Descartar todos os materiais utilizados, como seringas, agulhas e luvas, em
recipientes apropriados para resíduos de saúde.
9. Considerações finais:
Este Procedimento Operacional Padrão (POP) deve ser seguido rigorosamente em todas
as etapas da aplicação do bioestimulador de colágeno em uma clínica de estética. É
fundamental que o profissional responsável esteja familiarizado com as técnicas corretas
de aplicação, utilize materiais estéreis e descartáveis, e siga as normas de biossegurança
e as diretrizes das referências bibliográficas citadas para garantir a segurança e a eficácia
do tratamento.
10. Referências Bibliográficas:
Wollina U. et al. Bio-Stimulation by the Combination of Microneedling and Non-Thermal
Electric Plasma Device. Open Access Maced J Med Sci. 2018 Feb 18;6(2):362-364.
Landau M, Fagien S. Science of hyaluronic acid beyond filling: fibroblasts and their
response to the extracellular matrix. Plast Reconstr Surg. 2015 Jan;135(1):43e-51e.
Kerscher M. et al. Efficacy and safety of a new non-injectable dermal filler: a prospective,
randomized, controlled, evaluator-blinded study. J Eur Acad Dermatol Venereol. 2015
May;29(5):987-94.
Procedimento Operacional Padrão (POP): Aplicação de Toxina Botulínica em Clínica de
Estética

1. Objetivo:
Este Procedimento Operacional Padrão (POP) tem como objetivo fornecer diretrizes
claras e seguras para a aplicação de toxina botulínica em uma clínica de estética, visando
reduzir temporariamente rugas e linhas de expressão, de acordo com as recomendações
e boas práticas clínicas.
2. Referências Bibliográficas:
Carruthers JD, Carruthers JA. Treatment of glabellar frown lines with C. botulinum-A
exotoxin. J Dermatol Surg Oncol. 1992 Feb;18(2): 17-21.
Lowe NJ, Ascher B, Heckmann M, Kumar C, Fraczek S, Jain RK. Double-blind, randomized,
placebo-controlled, dose-response study of the safety and efficacy of botulinum toxin
type A in subjects with crow's feet. Dermatol Surg. 2005 May;31(5):483-91.
Fagien S, Carruthers J, Cohen J. Clinical implications of the immunogenicity of botulinum
toxins. J Cosmet Laser Ther. 2007 Dec;9 Suppl 1:S23-31.
3. Responsabilidades
3.1. O profissional responsável pela aplicação da toxina botulínica deve ser um médico
ou enfermeiro especializado e devidamente treinado em técnicas de aplicação de toxina
botulínica.
3.2. O profissional deve estar familiarizado com as propriedades da toxina botulínica,
suas indicações, contraindicações e técnicas corretas de aplicação.
4. Equipamentos e Materiais:
4.1. Toxina botulínica tipo A aprovada pela autoridade reguladora competente.
4.2. Luvas estéreis.
4.3. Algodão/gaze estéril.
4.4. Solução antisséptica para limpeza da pele.
4.5. Agulhas estéreis descartáveis.
4.6. Seringas estéreis descartáveis.
4.7. Ficha de anamnese do paciente.
5. Preparação do paciente:
5.1. Realizar a anamnese completa do paciente, verificando histórico médico, alergias,
medicamentos em uso e condições pré-existentes.
5.2. Explicar ao paciente o procedimento, seus benefícios e possíveis efeitos colaterais.
5.3. Obtendo o consentimento informado por escrito do paciente.
6. Preparação do ambiente:
6.1. Certificar-se de que o ambiente está limpo e organizado.
6.2. Lavar as mãos de acordo com as diretrizes de higiene padrão.
7. Procedimento de Aplicação:
7.1. Limpar a área de tratamento com solução antisséptica.
7.2. Identificar as áreas de injeção de acordo com as necessidades do paciente e as
técnicas indicadas.
7.3. Preparar a seringa com a toxina botulínica de acordo com as instruções do
fabricante.
7.4. Trocar a agulha da seringa por uma agulha estéril descartável.
7.5. Segurando a seringa de forma adequada, introduzir a agulha no ângulo adequado
para a aplicação intramuscular da toxina botulínica.
7.6. Injetar a quantidade apropriada de toxina botulínica em cada ponto de injeção,
conforme indicado pelo médico responsável.
7.7. Retirar a agulha com cuidado e aplicar uma leve pressão com o algodão estéril sobre
o local da injeção, se necessário.
7.8. Descartar adequadamente a seringa e a agulha utilizadas, de acordo com as normas
de biossegurança.
8. Pós-aplicação:
8.1. Orientar o paciente sobre os cuidados pós-aplicação, como evitar esfregar ou
massagear a área tratada, evitar exercícios físicos intensos e manter-se em posição
vertical nas primeiras horas após o procedimento.
8.2. Informar ao paciente sobre os possíveis efeitos colaterais e quando buscar
atendimento médico, caso necessário.
8.3. Agendar uma consulta de acompanhamento para avaliar os resultados e discutir
possíveis ajustes no tratamento.
9. Descarte de resíduos:
9.1. Descartar todos os materiais utilizados, como seringas, agulhas e luvas, em
recipientes apropriados para resíduos de saúde.
10. Considerações finais:
Este Procedimento Operacional Padrão (POP) deve ser seguido rigorosamente em todas
as etapas da aplicação da toxina botulínica em uma clínica de estética. É fundamental
que o profissional responsável esteja familiarizado com as técnicas corretas de aplicação,
utilize materiais estéreis e descartáveis, e siga as normas de biossegurança e as diretrizes
das referências bibliográficas citadas para garantir a segurança e a eficácia do
tratamento.
Procedimento Operacional Padrão (POP): Criofrequência em Clínica de Estética

1. Objetivo:
Este Procedimento Operacional Padrão (POP) tem como objetivo fornecer diretrizes
claras e seguras para a aplicação da técnica de criofrequência em uma clínica de estética,
visando promover o aquecimento e resfriamento controlado da pele para estimular a
produção de colágeno, melhorar a flacidez e reduzir medidas corporais.
2. Referências Bibliográficas:

Franco WD, Franco T. Non-Invasive treatment of abdominal adiposity with advanced


cryotechnology. J Drugs Dermatol. 2017 Nov 1;16(11):1093-1097.
Gold MH, Weiss RA, Lin T. Safety and efficacy of cryolipolysis, cavitation ultrasound, and
radiofrequency for noninvasive reduction of adipose tissue. Dermatol Surg. 2018
Feb;44(2):241-252.
Krueger N, Mai SV, Luebberding S, Sadick NS. Cryolipolysis for noninvasive body
contouring: clinical efficacy and patient satisfaction. Clin Cosmet Investig Dermatol.
2014 Apr 28;7:201-5.
3. Responsabilidades:
3.1. O profissional responsável pela aplicação da criofrequência deve ser devidamente
habilitado e treinado em técnicas de estética e conhecimento dos equipamentos
utilizados.
3.2. O profissional deve estar familiarizado com as propriedades da criofrequência, suas
indicações, contraindicações e técnicas corretas de aplicação.
4. Equipamentos e Materiais:
4.1. Aparelho de criofrequência aprovado pela autoridade reguladora competente.
4.2. Luvas estéreis.
4.3. Algodão/gaze estéril.
4.4. Solução antisséptica para limpeza da pele.
4.5. Ficha de anamnese do paciente.
5. Preparação do paciente:
5.1. Realizar uma anamnese completa do paciente, verificando histórico médico,
alergias, medicamentos em uso e condições pré-existentes.
5.2. Explicar ao paciente o procedimento, seus benefícios e possíveis efeitos colaterais.

5.3. Obtendo o consentimento informado por escrito do paciente.


6. Preparação do ambiente:
6.1. Certificar-se de que o ambiente está limpo e organizado.
6.2. Lavar as mãos de acordo com as diretrizes de higiene padrão.
7. Procedimento de Aplicação:
7.1. Limpar a área de tratamento com solução antisséptica.
7.2. Posicionar o paciente confortavelmente.
7.3. Selecionar o aplicador adequado de acordo com a área de tratamento e as
necessidades do paciente.
7.4. Realizar o ajuste das configurações do aparelho de acordo com as recomendações
do fabricante e as necessidades do paciente.
7.5. Iniciar o procedimento de criofrequência, movendo o aplicador de forma controlada
e uniforme sobre a área de tratamento.
7.6. Monitorar a temperatura da pele durante todo o procedimento para garantir um
aquecimento e resfriamento adequados.
7.7. Manter o contato do aplicador com a pele, aplicando o resfriamento e aquecimento
controlados de acordo com o protocolo estabelecido.
7.8. Ajustar a intensidade da criofrequência de acordo com a tolerância do paciente e as
sensações relatadas durante o procedimento.
7.9. Realizar movimentos circulares, lineares ou em zigue-zague, garantindo uma
cobertura uniforme da área de tratamento.
7.10. Observar as reações do paciente durante o procedimento, como desconforto
excessivo, queimaduras ou alterações na pele, e interromper o tratamento se
necessário.
7.11. Concluir o procedimento de acordo com o tempo estabelecido para a área de
tratamento.
7.12. Limpar suavemente a pele tratada com algodão estéril para remover qualquer
resíduo.
7.13. Registrar todas as informações relevantes do procedimento na ficha do paciente.
8. Pós-aplicação:
8.1. Orientar o paciente sobre os cuidados pós-aplicação, como evitar exposição solar
direta, uso de protetor solar, hidratação adequada e atividades físicas intensas nas
primeiras 24 horas após o procedimento.
8.2. Informar ao paciente sobre os possíveis efeitos colaterais esperados, como
vermelhidão, edema ou sensibilidade temporária na área tratada.
8.3. Agendar uma consulta de acompanhamento para avaliar os resultados e discutir
possíveis sessões adicionais.
9. Descarte de resíduos:
9.1. Descartar todos os materiais utilizados, como luvas e algodão, em recipientes
apropriados para resíduos de saúde.
10. Considerações finais:
Procedimento Operacional Padrão (POP) deve ser seguido rigorosamente em todas as
etapas da aplicação da criofrequência em uma clínica de estética. É fundamental que o
profissional responsável esteja familiarizado com as técnicas corretas de aplicação,
utilize equipamentos aprovados e seguros, e siga as normas de biossegurança e as
diretrizes das referências bibliográficas citadas para garantir a segurança e a eficácia do
tratamento.
Procedimento Operacional Padrão (POP): Drenagem Linfática Corporal e Facial em
Clínica de Estética

1. Objetivo:
Este Procedimento Operacional Padrão (POP) tem como objetivo fornecer diretrizes
claras e seguras para a realização da técnica de drenagem linfática corporal e facial em
uma clínica de estética, visando melhorar a circulação linfática, reduzir edemas,
promover a eliminação de toxinas e proporcionar relaxamento.

2. Referências Bibliográficas:
Foldi M, Foldi E, Kubik S. Textbook of Lymphology. 3rd ed. Munich: Urban & Fischer
Verlag; 2006.
Godoy JMP, Godoy MFG. Manual of Lymphedema Treatment. 1st ed. São José do Rio
Preto: Laços Editora; 2019.
Pereira de Godoy JM, Braile DM. Manual of Lymphedema: Practical Guide for Patients
and Healthcare Professionals. 2nd ed. São José do Rio Preto: Laços Editora; 2020.
3. Responsabilidades:
3.1. O profissional responsável pela realização da drenagem linfática corporal e facial
deve ser devidamente qualificado e treinado nessa técnica.
3.2. O profissional deve estar familiarizado com a anatomia e fisiologia do sistema
linfático, bem como as técnicas corretas de drenagem linfática.
4. Equipamentos e Materiais:
4.1. Maca ou cama adequada para o procedimento.
4.2. Toalhas ou lençóis limpos e devidamente higienizados.
4.3. Óleo ou creme de massagem hipoalergênico, se necessário.
4.4. Luvas descartáveis.
4.5. Ficha de anamnese do paciente.
5. Preparação do paciente:
5.1. Realizar uma anamnese completa do paciente, verificando histórico médico,
alergias, medicamentos em uso e condições pré-existentes.
5.2. Explicar ao paciente o procedimento, seus benefícios e possíveis contraindicações.
5.3. Obtendo o consentimento informado por escrito do paciente.
6. Preparação do ambiente:

6.1. Certificar-se de que o ambiente está limpo, tranquilo e adequado para a realização
da drenagem linfática.
6.2. Lavar as mãos de acordo com as diretrizes de higiene padrão.
7. Procedimento de Drenagem Linfática Corporal e Facial:
7.1. Posicionar o paciente de forma confortável na maca ou cama, garantindo acesso às
áreas a serem tratadas.
7.2. Aplicar o óleo ou creme de massagem hipoalergênico nas áreas a serem tratadas,
facilitando o deslizamento das mãos.
7.3. Iniciar a drenagem linfática com movimentos suaves, lentos e rítmicos, seguindo o
trajeto dos vasos linfáticos.
7.4. Realizar movimentos de bombeamento, pressões suaves e deslizamentos
superficiais, de acordo com a técnica adequada.
7.5. Focar nas áreas específicas de acordo com as necessidades do paciente, como
membros inferiores, membros superiores, abdômen, rosto e pescoço.
7.6. Evitar pressionar diretamente sobre os vasos sanguíneos, ossos ou regiões sensíveis.
7.7. Manter uma comunicação constante com o paciente para avaliar seu conforto e
ajustar a intensidade da pressão conforme necessário.
7.8. Realizar a drenagem linfática em toda a área determinada, respeitando o tempo
recomendado para cada sessão.
7.9. Concluir o procedimento com movimentos suaves e relaxantes, promovendo um
estado de relaxamento para o paciente.
7.10. Oferecer ao paciente a opção de se levantar lentamente após o procedimento,
evitando tonturas ou desequilíbrios.
7.11. Registrar todas as informações relevantes do procedimento na ficha do paciente.
8. Pós-aplicação:
8.1. Orientar o paciente sobre os cuidados pós-drenagem linfática, como aumentar a
ingestão de água, evitar exposição solar direta, evitar atividades físicas intensas e seguir
as recomendações para um estilo de vida saudável.
8.2. Informar ao paciente sobre os possíveis efeitos colaterais temporários, como
aumento da diurese, sensação de fadiga ou alterações na pele
8.3. Agendar sessões subsequentes de drenagem linfática de acordo com as
necessidades do paciente.
9. Descarte de resíduos:

9.1. Descartar todos os materiais utilizados, como luvas e toalhas, em recipientes


apropriados para resíduos de saúde.
10. Considerações finais:
Este Procedimento Operacional Padrão (POP) deve ser seguido rigorosamente em todas
as etapas da drenagem linfática corporal e facial em uma clínica de estética. É
fundamental que o profissional responsável esteja familiarizado com as técnicas corretas
de drenagem linfática, utilize produtos adequados e siga as normas de biossegurança e
as diretrizes das referências bibliográficas citadas para garantir a segurança e a eficácia
do tratamento.
Procedimento Operacional Padrão (POP): Drenagem Linfática Pós-operatória em
Clínica de Estética

1. Objetivo:
Este Procedimento Operacional Padrão (POP) tem como objetivo fornecer diretrizes
claras e seguras para a realização da técnica de drenagem linfática pós-operatória em
uma clínica de estética, visando acelerar a recuperação, reduzir edemas, minimizar o
desconforto e promover a cicatrização adequada após procedimentos cirúrgicos.

2. Referências Bibliográficas:
Pereira de Godoy JM, Godoy MFG. Manual of Lymphedema Treatment. 1st ed. São José
do Rio Preto: Laços Editora; 2019.
Casley-Smith JR, Casley-Smith JR, Casley-Smith JR. Modern Treatment for
Lymphoedema. 5th ed. Adelaide: The Lymphoedema Association of Australia; 2012.
Leduc O, Leduc A. Drenagem linfática: teoria e prática. 3ª ed. São Paulo: Manole; 2009.
3. Responsabilidades:
3.1. O profissional responsável pela realização da drenagem linfática pós-operatória
deve ser devidamente qualificado e treinado nessa técnica.
3.2. O profissional deve estar familiarizado com as recomendações específicas para a
drenagem linfática pós-operatória, levando em consideração o tipo de cirurgia realizada
e as condições individuais do paciente.
4. Equipamentos e Materiais:
4.1. Maca ou cama adequada para o procedimento.
4.2. Toalhas ou lençóis limpos e devidamente higienizados.
4.3. Óleo ou creme de massagem hipoalergênico, se necessário.
4.4. Luvas descartáveis.
4.5. Ficha de anamnese do paciente.
5. Preparação do paciente:
5.1. Realizar uma anamnese completa do paciente, verificando histórico médico,
alergias, medicamentos em uso, detalhes da cirurgia e condições pré-existentes.
5.2. Explicar ao paciente o procedimento, seus benefícios e possíveis contraindicações.
5.3. Obtendo o consentimento informado por escrito do paciente.
6. Preparação do ambiente:

6.1. Certificar-se de que o ambiente está limpo, tranquilo e adequado para a realização
da drenagem linfática pós-operatória.
6.2. Lavar as mãos de acordo com as diretrizes de higiene padrão.
7. Procedimento de Drenagem Linfática Pós-operatória:
7.1. Posicionar o paciente de forma confortável na maca ou cama, levando em
consideração a área operada.
7.2. Verificar a necessidade de compressão elástica ou bandagens compressivas
conforme orientação médica.
7.3. Aplicar o óleo ou creme de massagem hipoalergênico nas áreas a serem tratadas,
facilitando o deslizamento das mãos.
7.4. Iniciar a drenagem linfática com movimentos suaves, lentos e rítmicos, adaptados
às necessidades específicas do paciente e ao tipo de cirurgia realizada.
7.5. Focar nas áreas operadas, realizando movimentos de bombeamento, pressões
suaves e deslizamentos superficiais, de acordo com a técnica adequada.
7.6. Evitar pressionar diretamente sobre suturas, incisões ou áreas com sensibilidade.
7.7. Adaptar a intensidade e a pressão da drenagem linfática de acordo com a tolerância
e as sensações relatadas pelo paciente.
7.8. Realizar a drenagem linfática em toda a área operada, respeitando as
recomendações médicas e os limites de cada sessão.
7.9. Concluir o procedimento com movimentos suaves e relaxantes, promovendo um
estado de relaxamento para o paciente.
7.10. Oferecer ao paciente a opção de se levantar lentamente após o procedimento,
evitando tonturas ou desequilíbrios.
7.11. Registrar todas as informações relevantes do procedimento na ficha do paciente.
8. Pós-aplicação:
8.1. Orientar o paciente sobre os cuidados pós-drenagem linfática, como uso de
compressão elástica, repouso adequado, evitar exposição solar direta, evitar atividades
físicas intensas e seguir as recomendações médicas para o período pós-operatório.
8.2. Informar ao paciente sobre os possíveis efeitos colaterais temporários, como
aumento da diurese, sensação de fadiga ou alterações na pele.
8.3. Agendar sessões subsequentes de drenagem linfática pós-operatória de acordo com
as necessidades do paciente e as recomendações médicas.
9. Descarte de resíduos:

9.1. Descartar todos os materiais utilizados, como luvas e toalhas, em recipientes


apropriados para resíduos de saúde.
10. Considerações finais:
Este Procedimento Operacional Padrão (POP) deve ser seguido rigorosamente em todas
as etapas da drenagem linfática pós-operatória em uma clínica de estética. É
fundamental que o profissional responsável esteja familiarizado com as técnicas
corretas de drenagem linfática pós-operatória, utilize produtos adequados e siga as
normas de biossegurança e as diretrizes das referências bibliográficas citadas para
garantir a segurança e a eficácia do tratamento.
Procedimento Operacional Padrão (POP): Epilação a Laser em Clínica de Estética

1. Objetivo:
Este Procedimento Operacional Padrão (POP) tem como objetivo fornecer diretrizes
claras e seguras para a realização do procedimento de epilação a laser em uma clínica
de estética, visando à redução duradoura dos pelos indesejados de forma eficaz e
segura.
2. Referências Bibliográficas:

Sadick NS, Trelles MA. Lasers and Energy Devices for the Skin. 2nd ed. New York:
Springer; 2013.
Dierickx CC, Grossman MC, Farinelli WA, Anderson RR. Permanent hair removal by
normal-mode ruby laser. Arch Dermatol. 1998;134(7):837-842.
Goldberg DJ. Laser Dermatology: Pearls and Problems. 2nd ed. Oxford: Wiley-Blackwell;
2012.
3. Responsabilidades:
3.1. O profissional responsável pela realização da epilação a laser deve ser devidamente
qualificado, treinado e certificado em procedimentos a laser.
3.2. O profissional deve estar familiarizado com os princípios de funcionamento do
equipamento a laser utilizado, bem como as contraindicações e os cuidados necessários.
4. Equipamentos e Materiais:
4.1. Equipamento a laser aprovado para epilação.
4.2. Óculos de proteção apropriados para o profissional e para o paciente.
4.3. Gel de resfriamento ou sistema de resfriamento por contato.
4.4. Toalhas ou lençóis limpos e devidamente higienizados.
4.5. Ficha de anamnese do paciente.
5. Preparação do paciente:
5.1. Realizar uma anamnese completa do paciente, verificando histórico médico,
alergias, medicamentos em uso, condições de pele e pelos, bem como possíveis
contraindicações.
5.2. Explicar ao paciente o procedimento, seus benefícios, as expectativas realistas e os
possíveis efeitos colaterais.
5.3. Obtendo o consentimento informado por escrito do paciente.

6. Preparação do ambiente:
6.1. Certificar-se de que o ambiente está limpo, tranquilo e adequado para a realização
da epilação a laser.
6.2. Lavar as mãos de acordo com as diretrizes de higiene padrão.
6.3. Garantir que o equipamento a laser esteja devidamente calibrado e funcionando
corretamente.
7. Procedimento de Epilação a Laser:
7.1. Posicionar o paciente de forma confortável e segura, fornecendo óculos de proteção
adequados para o profissional e para o paciente.
7.2. Aplicar gel de resfriamento ou utilizar um sistema de resfriamento por contato para
proteger a pele e minimizar o desconforto.
7.3. Ajustar as configurações do equipamento a laser de acordo com o tipo de pele, cor
do pelo e área a ser tratada.
7.4. Realizar disparos do laser nas áreas a serem tratadas, seguindo o padrão de
sobreposição adequado para garantir uma cobertura uniforme.
7.5. Garantir a segurança do paciente durante o procedimento, evitando disparos
acidentais em áreas não desejadas.
7.6. Manter uma comunicação constante com o paciente para avaliar seu conforto e
ajustar as configurações do laser, se necessário.
7.7. Verificar periodicamente a resposta da pele ao tratamento e fazer os ajustes
adequados de acordo com a evolução do paciente.
7.8. Após a conclusão do procedimento, remover cuidadosamente o gel de resfriamento
e limpar a área tratada, utilizando toalhas ou lençóis limpos e higienizados.
7.9. Registrar todas as informações relevantes do procedimento na ficha do paciente,
incluindo as configurações do equipamento, área tratada, número de disparos e
qualquer observação especial.
8. Pós-tratamento:
8.1. Orientar o paciente sobre os cuidados pós-epilação a laser, como evitar exposição
solar direta, aplicar protetor solar, evitar o uso de produtos irritantes ou abrasivos na
área tratada e seguir as instruções específicas fornecidas pelo profissional.
8.2. Informar ao paciente sobre os possíveis efeitos colaterais temporários, como
vermelhidão, inchaço ou sensibilidade na área tratada, e fornecer orientações
adequadas para alívio desses sintomas.
8.3. Agendar sessões subsequentes de epilação a laser de acordo com as necessidades
do paciente e as recomendações do profissional.
9. Descarte de resíduos:
9.1. Descartar todos os materiais utilizados, como luvas e toalhas, em recipientes
apropriados para resíduos de saúde, seguindo as diretrizes de biossegurança.
10. Considerações finais:
Este Procedimento Operacional Padrão (POP) deve ser seguido rigorosamente em todas
as etapas da epilação a laser em uma clínica de estética. É fundamental que o
profissional responsável esteja devidamente treinado, utilize equipamentos de
qualidade e siga as normas de biossegurança, bem como as diretrizes das referências
bibliográficas citadas, a fim de garantir a segurança e a eficácia do tratamento.
Procedimento Operacional Padrão (POP): Epilação com Luz Intensa Pulsada em Clínica
de Estética

1. Objetivo:
Este Procedimento Operacional Padrão (POP) tem como objetivo fornecer diretrizes
claras e seguras para a realização do procedimento de epilação com luz intensa pulsada
(LIP) em uma clínica de estética, visando à redução duradoura dos pelos indesejados de
forma eficaz e segura.

2. Referências Bibliográficas:
Gold MH, Biron JA. Intense Pulsed Light Therapy for Hair Removal: Current Status and
Future Directions. Lasers Surg Med. 1999;25(2):104-116.
Goldberg DJ. Laser Dermatology: Pearls and Problems. 2nd ed. Oxford: Wiley-Blackwell;
2012.
Alster TS, Kauvar ANB, editors. Textbook of Cosmetic Dermatology. 5th ed. Boca Raton:
CRC Press; 2017.
3. Responsabilidades:
3.1. O profissional responsável pela realização da epilação com luz intensa pulsada deve
ser devidamente qualificado, treinado e certificado em procedimentos de LIP.
3.2. O profissional deve estar familiarizado com os princípios de funcionamento do
equipamento de LIP utilizado, bem como as contraindicações e os cuidados necessários.
4. Equipamentos e Materiais:
4.1. Equipamento de Luz Intensa Pulsada aprovado para epilação.
4.2. Óculos de proteção apropriados para o profissional e para o paciente.
4.3. Gel de acoplamento ou sistema de resfriamento por contato.
4.4. Toalhas ou lençóis limpos e devidamente higienizados.
4.5. Ficha de anamnese do paciente.
5. Preparação do paciente:
5.1. Realizar uma anamnese completa do paciente, verificando histórico médico,
alergias, medicamentos em uso, condições de pele e pelos, bem como possíveis
contraindicações.
5.2. Explicar ao paciente o procedimento, seus benefícios, as expectativas realistas e os
possíveis efeitos colaterais.

5.3. Obtendo o consentimento informado por escrito do paciente.


6. Preparação do ambiente:
6.1. Certificar-se de que o ambiente está limpo, tranquilo e adequado para a realização
da epilação com luz intensa pulsada.
6.2. Lavar as mãos de acordo com as diretrizes de higiene padrão.
6.3. Garantir que o equipamento de LIP esteja devidamente calibrado e funcionando
corretamente.
7. Procedimento de Epilação com Luz Intensa Pulsada:

7.1. Posicionar o paciente de forma confortável e segura, fornecendo óculos de proteção


adequados para o profissional e para o paciente.
7.2. Aplicar gel de acoplamento ou utilizar um sistema de resfriamento por contato para
proteger a pele e minimizar o desconforto.
7.3. Ajustar as configurações do equipamento de LIP de acordo com o tipo de pele, cor
do pelo e área a ser tratada.
7.4. Realizar disparos de luz pulsada nas áreas a serem tratadas, seguindo as diretrizes
específicas do equipamento e do fabricante.
7.5. Garantir que a sobreposição adequada seja realizada para garantir uma cobertura
uniforme.
7.6. Monitorar constantemente a resposta da pele ao tratamento, ajustando as
configurações conforme necessário para otimizar os resultados.
7.7. Evitar tratar áreas com lesões, feridas abertas, tatuagens ou pele irritada.
7.8. Durante o procedimento, comunicar-se constantemente com o paciente para
avaliar seu conforto e ajustar as configurações do equipamento, se necessário.
7.9. Após a conclusão do procedimento, remover cuidadosamente o gel de acoplamento
e limpar a área tratada, utilizando toalhas ou lençóis limpos e higienizados.
7.10. Registrar todas as informações relevantes do procedimento na ficha do paciente,
incluindo as configurações do equipamento, área tratada, número de disparos e
qualquer observação especial.
8. Pós-tratamento:
8.1. Orientar o paciente sobre os cuidados pós-epilação com luz intensa pulsada, como
evitar exposição solar direta, aplicar protetor solar, evitar o uso de produtos irritantes
ou abrasivos na área tratada e seguir as instruções específicas fornecidas pelo
profissional.
8.2. Informar ao paciente sobre os possíveis efeitos colaterais temporários, como
vermelhidão, inchaço ou sensibilidade na área tratada, e fornecer orientações
adequadas para alívio desses sintomas.
8.3. Agendar sessões subsequentes de epilação com luz intensa pulsada de acordo com
as necessidades do paciente e as recomendações do profissional.
9. Descarte de resíduos:
9.1. Descartar todos os materiais utilizados, como luvas e toalhas, em recipientes
apropriados para resíduos de saúde, seguindo as diretrizes de biossegurança.
10. Considerações finais:
Este Procedimento Operacional Padrão (POP) deve ser seguido rigorosamente em todas
as etapas da epilação com luz intensa pulsada em uma clínica de estética. É fundamental
que o profissional responsável esteja devidamente treinado, utilize equipamentos de
qualidade e siga as normas de biossegurança, bem como as diretrizes das referências
bibliográficas citadas, a fim de garantir a segurança e a eficácia do tratamento.
Procedimento Operacional Padrão (POP): Intradermoterapia Capilar em Clínica de
Estética

1. Objetivo:
Este Procedimento Operacional Padrão (POP) tem como objetivo fornecer diretrizes
claras e seguras para a realização do procedimento de intradermoterapia capilar em
uma clínica de estética, visando ao tratamento da queda de cabelo e ao estímulo do
crescimento capilar.

2. Referências Bibliográficas:
Fertig RM, Gamret AC, Cervantes J, Tosti A. Microneedling for the Treatment of Hair
Loss? J Eur Acad Dermatol Venereol. 2018;32(4):564-569.
Trink A, Sorbellini E, Bezzola P, Rodella L, Rezzani R, Ramot Y, et al. A Randomized,
Double-blind, Placebo- and Active-controlled, Half-head Study to Evaluate the Effects of
Platelet-rich Plasma on Alopecia Areata. Br J Dermatol. 2013;169(3):690-694.
Gkini MA, Kouskoukis AE, Tripsianis G, Rigopoulos D, Kouskoukis K. Study of Platelet-rich
Plasma Injections in the Treatment of Androgenetic Alopecia through an One-year
Period. J Cutan Aesthet Surg. 2014;7(4):213-219.
3. Responsabilidades:
3.1. O profissional responsável pela realização da intradermoterapia capilar deve ser
devidamente qualificado, treinado e possuir conhecimentos sobre anatomia capilar,
técnicas de aplicação e segurança do procedimento.
3.2. O profissional deve estar atualizado sobre os produtos utilizados, como soluções de
ativos e produtos derivados do plasma rico em plaquetas (PRP), bem como suas
indicações e contraindicações.
4. Equipamentos e Materiais:
4.1. Agulhas de calibre adequado para a técnica de intradermoterapia capilar.
4.2. Soluções de ativos específicos para o tratamento da queda de cabelo.
4.3. Produtos derivados do plasma rico em plaquetas (PRP), se necessário.
4.4. Algodão ou Gaze.
4.5. Luvas descartáveis.
4.6. Ficha de anamnese do paciente.
5. Preparação do paciente:

5.1. Realizar uma anamnese completa do paciente, verificando histórico médico,


alergias, medicamentos em uso, condição do couro cabeludo e possíveis
contraindicações.
5.2. Explicar ao paciente o procedimento, seus benefícios, as expectativas realistas e os
possíveis efeitos colaterais.
5.3. Obtendo o consentimento informado por escrito do paciente.
6. Preparação do ambiente:
6.1. Certificar-se de que o ambiente esteja limpo, tranquilo e adequado para a realização
da intradermoterapia capilar.
6.2. Lavar as mãos de acordo com as diretrizes de higiene padrão.

6.3. Preparar os materiais necessários, garantindo a esterilidade dos itens descartáveis.


7. Procedimento de Intradermoterapia Capilar:
7.1. Posicionar o paciente de forma confortável, garantindo acesso adequado à área do
couro cabeludo a ser tratada.;
7.2. Utilizar luvas descartáveis antes de iniciar o procedimento;
7.3. Limpar a área do couro cabeludo com solução antisséptica suave, removendo
qualquer resíduo de produtos capilares;
7.4. Utilizar uma agulha de calibre adequado para a técnica de intradermoterapia
capilar, inserindo-a perpendicularmente ou em um ângulo de 30 graus em relação à
pele;
7.5. Realizar pequenas injeções intradérmicas ao longo do couro cabeludo, seguindo um
padrão de distribuição adequado para o tratamento da queda de cabelo;
7.6. Utilizar soluções de ativos específicos para o tratamento da queda capilar,
injetando-as de forma controlada e gradual nas áreas apropriadas do couro cabeludo;
7.7. Caso seja utilizado o PRP, preparar o produto de acordo com as instruções do
fabricante e injetá-lo nas áreas selecionadas,
7.8. Após o procedimento, pressionar suavemente a área tratada com algodão estéril
para minimizar o sangramento e promover a absorção adequada das soluções;
7.9. Orientar o paciente sobre a importância de não lavar o cabelo nas próximas 24 horas
e evitar o uso de produtos capilares agressivos ou irritantes;
7.10. Registrar todas as informações relevantes do procedimento na ficha do paciente,
incluindo os ativos utilizados, áreas tratadas e qualquer observação especial.
8. Pós-tratamento:
8.1. Orientar o paciente sobre os cuidados pós-intradermoterapia capilar, como evitar
exposição solar direta, aplicar protetor solar no couro cabeludo, evitar o uso de
produtos capilares agressivos e seguir as instruções específicas fornecidas pelo
profissional;
8.2. Informar ao paciente sobre os possíveis efeitos colaterais temporários, como
vermelhidão, inchaço ou sensibilidade no couro cabeludo, e fornecer orientações
adequadas para alívio desses sintomas;
8.3. Agendar sessões subsequentes de intradermoterapia capilar de acordo com as
necessidades do paciente e as recomendações do profissional.
9. Descarte de resíduos:
9.1. Descartar todos os materiais utilizados, como agulhas e luvas, em recipientes
apropriados para resíduos de saúde, seguindo as diretrizes de biossegurança.
10. Considerações finais:
Este Procedimento Operacional Padrão (POP) deve ser seguido rigorosamente em todas
as etapas da intradermoterapia capilar em uma clínica de estética. É fundamental que o
profissional responsável esteja devidamente treinado, utilize materiais estéreis e siga as
normas de biossegurança, bem como as diretrizes das referências bibliográficas citadas,
a fim de garantir a segurança e a eficácia do tratamento.
Procedimento Operacional Padrão (POP): Intradermoterapia Facial em Clínica de
Estética

1. Objetivo:
Este Procedimento Operacional Padrão (POP) tem como objetivo fornecer diretrizes
claras e seguras para a realização do procedimento de intradermoterapia facial em uma
clínica de estética, visando à revitalização da pele, hidratação, redução de rugas finas e
melhoria da textura da pele.

2. Referências Bibliográficas:
Sondaite F, Zilinski J, Letícia AB, Bassani V. Intradermoterapia Facial com Ácido
Hialurônico, Vitaminas e Fatores de Crescimento: Revisão de Literatura. Rev Estima.
2017;15(3):292-297.
Kruglikova AA, Dedova IN, Shkrob IS. Mesotherapy as a Method of Correction of Age-
Related Skin Changes. Vestn Dermatol Venerol. 2015;(3):92-97.
Konda D, Thappa DM. Mesotherapy: What is New? Indian J Dermatol Venereol Leprol.
2013;79(1):127-134.
3. Responsabilidades:
3.1. O profissional responsável pela realização da intradermoterapia facial deve ser
devidamente qualificado, treinado e possuir conhecimentos sobre a anatomia facial,
técnicas de aplicação e segurança do procedimento.
3.2. O profissional deve estar atualizado sobre os produtos utilizados, como ácido
hialurônico, vitaminas e fatores de crescimento, bem como suas indicações e
contraindicações.
4. Equipamentos e Materiais:
4.1. Agulhas de calibre adequado para a técnica de intradermoterapia facial.
4.2. Soluções de ativos específicos para o tratamento facial, como ácido hialurônico,
vitaminas e fatores de crescimento.
4.3. Algodão/gaze estéril.
4.4. Luvas descartáveis.
4.5. Ficha de anamnese do paciente.
5. Preparação do paciente:
5.1. Realizar uma anamnese completa do paciente, verificando histórico médico,
alergias, medicamentos em uso, condição da pele facial e possíveis contraindicações.
5.2. Explicar ao paciente o procedimento, seus benefícios, as expectativas realistas e os
possíveis efeitos colaterais.
5.3. Obtendo o consentimento informado por escrito do paciente.
6. Preparação do ambiente:
6.1. Certificar-se de que o ambiente esteja limpo, tranquilo e adequado para a realização
da intradermoterapia facial.
6.2. Lavar as mãos de acordo com as diretrizes de higiene padrão. 6.3. Preparar os
materiais necessários, garantindo a esterilidade dos itens descartáveis.
7. Procedimento de Intradermoterapia Facial:

7.1. Posicionar o paciente de forma confortável, garantindo acesso adequado à área


facial a ser tratada.
7.2. Utilizar luvas descartáveis antes de iniciar o procedimento.
7.3. Limpar a área facial com solução antisséptica suave, removendo qualquer resíduo
de maquiagem ou impurezas.
7.4. Utilizar uma agulha de calibre adequado para a técnica de intradermoterapia facial,
inserindo-a perpendicularmente ou em um ângulo de 30 graus em relação à pele.
7.5. Realizar pequenas injeções intradérmicas ao longo da face, seguindo um padrão de
distribuição adequado para o tratamento desejado, como hidratação, redução de rugas
finas ou melhoria da textura da pele.
7.6. Utilizar soluções de ativos específicos, como ácido hialurônico, vitaminas e fatores
de crescimento, injetando-os de forma controlada e gradual nas áreas selecionadas da
face.
7.7. Caso necessário, ajustar a profundidade de injeção de acordo com a região tratada
e o objetivo do tratamento.
7.8. Após o procedimento, pressionar suavemente a área tratada com algodão estéril
para minimizar o sangramento e promover a absorção adequada das soluções.
7.9. Orientar o paciente sobre a importância de não lavar o rosto nas próximas horas e
evitar o uso de produtos agressivos ou irritantes.
7.10. Registrar todas as informações relevantes do procedimento na ficha do paciente,
incluindo os ativos utilizados, áreas tratadas e qualquer observação especial.
8. Pós-tratamento:
8.1. Orientar o paciente sobre os cuidados pós-intradermoterapia facial, como evitar
exposição solar direta, aplicar protetor solar facial, evitar o uso de maquiagem nas
próximas horas e seguir as instruções específicas fornecidas pelo profissional.
8.2. Informar ao paciente sobre os possíveis efeitos colaterais temporários, como
vermelhidão, inchaço ou sensibilidade na pele, e fornecer orientações adequadas para
alívio desses sintomas. 8.3. Agendar sessões subsequentes de intradermoterapia facial
de acordo com as necessidades do paciente e as recomendações do profissional.
9. Descarte de resíduos:
9.1. Descartar todos os materiais utilizados, como agulhas e luvas, em recipientes
apropriados para resíduos de saúde, seguindo as diretrizes de biossegurança.
10. Considerações finais:
Este Procedimento Operacional Padrão (POP) deve ser seguido rigorosamente em todas
as etapas da intradermoterapia facial em uma clínica de estética. É fundamental que o
profissional responsável esteja devidamente treinado, utilize materiais estéreis e siga as
normas de biossegurança, bem como as diretrizes das referências bibliográficas citadas,
a fim de garantir a segurança e a eficácia do tratamento facial.
Procedimento Operacional Padrão (POP): Intradermoterapia Submentoniana em
Clínica de Estética

1. Objetivo:
Este Procedimento Operacional Padrão (POP) tem como objetivo fornecer diretrizes
claras e seguras para a realização do procedimento de intradermoterapia
submentoniana em uma clínica de estética, visando à redução de gordura localizada e
melhoria da flacidez na região submentoniana (região abaixo do queixo).

2. Referências Bibliográficas:
Guadanhim LR, Gonçalves GM, Gabas FS. Intradermoterapia de Ativos Lipolíticos: Uma
Revisão de Literatura. Surg Cosmet Dermatol. 2019;11(2):191-196.
Bauman L. Submental Intradermal Therapy for Skin Laxity and Submental Fat. J Drugs
Dermatol. 2019;18(2):138-140.
Rauso R, Campitiello MR, Strianese R, Amato M, Siano M, Rusciano D, et al. Clinical
Efficacy of a New Ultrapulsed Radiofrequency Device in Facial Skin Rejuvenation and
Neck Firming: A Multicenter Study. J Cosmet Dermatol. 2016;15(1):16-25.
3. Responsabilidades:
3.1. O profissional responsável pela realização da intradermoterapia submentoniana
deve ser devidamente qualificado, treinado e possuir conhecimentos sobre a anatomia
da região submentoniana, técnicas de aplicação e segurança do procedimento.
3.2. O profissional deve estar atualizado sobre os produtos utilizados, como ativos
lipolíticos e firmadores, bem como suas indicações e contraindicações.
4. Equipamentos e Materiais:
4.1. Agulhas de calibre adequado para a técnica de intradermoterapia submentoniana.
4.2. Soluções de ativos específicos para o tratamento submentoniano, como ativos
lipolíticos e firmadores.
4.3. Algodão/gaze estéril.
4.4. Luvas descartáveis.
4.5. Ficha de anamnese do paciente.
5. Preparação do paciente:
5.1. Realizar uma anamnese completa do paciente, verificando histórico médico,
alergias, medicamentos em uso e possíveis contraindicações.

5.2. Explicar ao paciente o procedimento, seus benefícios, as expectativas realistas e os


possíveis efeitos colaterais.
5.3. Obtendo o consentimento informado por escrito do paciente.
6. Preparação do ambiente:
6.1. Certificar-se de que o ambiente esteja limpo, tranquilo e adequado para a realização
da intradermoterapia submentoniana.
6.2. Lavar as mãos de acordo com as diretrizes de higiene padrão.
6.3. Preparar os materiais necessários, garantindo a esterilidade dos itens descartáveis.
7. Procedimento de Intradermoterapia Submentoniana:
7.1. Posicionar o paciente de forma confortável, com a região submentoniana exposta.

7.2. Utilizar luvas descartáveis antes de iniciar o procedimento.


7.3. Limpar a região submentoniana com solução antisséptica suave, removendo
qualquer resíduo de maquiagem ou impurezas.
7.4. Utilizar uma agulha de calibre adequado para a técnica de intradermoterapia
submentoniana, inserindo-a perpendicularmente ou em um ângulo de 30 graus em
relação à pele.
7.5. Realizar pequenas injeções intradérmicas ao longo da região submentoniana,
seguindo um padrão de distribuição adequado para o tratamento desejado, como
redução de gordura localizada ou melhoria da flacidez.
7.6. Utilizar soluções de ativos específicos, como ativos lipolíticos e firmadores,
injetando-os de forma controlada e gradual na região submentoniana.
7.7. Caso necessário, ajustar a profundidade de injeção de acordo com a região tratada
e o objetivo do tratamento.
7.8. Após o procedimento, pressionar suavemente a área tratada com algodão estéril
para minimizar o sangramento e promover a absorção adequada das soluções.
7.9. Orientar o paciente sobre a importância de evitar a manipulação da área tratada e
evitar exposição solar direta.
7.10. Registrar todas as informações relevantes do procedimento na ficha do paciente,
incluindo os ativos utilizados, área tratada e qualquer observação especial.
8. Pós-tratamento:
8.1. Orientar o paciente sobre os cuidados pós-intradermoterapia submentoniana, como
evitar a exposição solar direta, aplicar protetor solar na região tratada e seguir as
instruções específicas fornecidas pelo profissional.
8.2. Informar ao paciente sobre os possíveis efeitos colaterais temporários, como
vermelhidão, inchaço ou sensibilidade na região submentoniana, e fornecer orientações
adequadas para alívio desses sintomas.
8.3. Agendar sessões subsequentes de intradermoterapia submentoniana de acordo
com as necessidades do paciente e as recomendações do profissional.
9. Descarte de resíduos:
9.1. Descartar todos os materiais utilizados, como agulhas e luvas, em recipientes
apropriados para resíduos de saúde, seguindo as diretrizes de biossegurança.
10. Considerações finais: Este Procedimento Operacional Padrão (POP) deve ser seguido
rigorosamente em todas as etapas da intradermoterapia submentoniana em uma clínica
de estética. É fundamental que o profissional responsável esteja devidamente treinado,
utilize materiais estéreis e siga as normas de biossegurança, bem como as diretrizes das
referências bibliográficas citadas, a fim de garantir a segurança e a eficácia do
tratamento.
Procedimento Operacional Padrão (POP): Injeção Intramuscular em Tratamentos
Estéticos

1. Objetivo:
Este Procedimento Operacional Padrão (POP) tem como objetivo fornecer diretrizes
claras e seguras para a realização de injeção intramuscular em tratamentos estéticos em
uma clínica estética, visando à administração de medicamentos ou substâncias
específicas para fins estéticos.

2. Referências Bibliográficas:
Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD). Diretrizes de Procedimentos
Dermatológicos. Rio de Janeiro: SBD; 2019.
Siqueira VF, Zanella KC, Zanella RM, Barichello JM. Intramuscular Injections in
Aesthetics: A Systematic Review. Surg Cosmet Dermatol. 2019;11(2):169-174.
Rzany B, DeLorenzi C. Injectable Procedures: Principles and Techniques. 2nd ed. Wiley-
Blackwell; 2013.
3. Responsabilidades:
3.1. O profissional responsável pela realização da injeção intramuscular em tratamentos
estéticos deve ser devidamente qualificado, treinado e possuir conhecimentos sobre as
técnicas de aplicação e segurança do procedimento.
3.2. O profissional deve estar atualizado sobre os medicamentos ou substâncias
utilizadas, bem como suas indicações, contraindicações e possíveis efeitos adversos.
4. Equipamentos e Materiais:
4.1. Medicamentos ou substâncias a serem administrados por via intramuscular.
4.2. Agulhas de calibre adequado para injeção intramuscular.
4.3. Algodão/gaze estéril.
4.4. Luvas descartáveis.
4.5. Ficha de anamnese do paciente.
5. Preparação do paciente:
5.1. Realizar uma anamnese completa do paciente, verificando histórico médico,
alergias, medicamentos em uso e possíveis contraindicações.
5.2. Explicar ao paciente o procedimento, seus objetivos, as expectativas realistas e os
possíveis efeitos colaterais.

5.3. Obtendo o consentimento informado por escrito do paciente.


6. Preparação do ambiente:
6.1. Certificar-se de que o ambiente esteja limpo, tranquilo e adequado para a realização
da injeção intramuscular.
6.2. Lavar as mãos de acordo com as diretrizes de higiene padrão.
6.3. Preparar os materiais necessários, garantindo a esterilidade dos itens descartáveis.
7. Procedimento de Injeção Intramuscular em Tratamentos Estéticos:
7.1. Posicionar o paciente de forma confortável, identificando o local adequado para a
injeção intramuscular.

7.2. Utilizar luvas descartáveis antes de iniciar o procedimento.


7.3. Limpar a região de aplicação com solução antisséptica adequada.
7.4. Selecionar uma agulha de calibre adequado para a injeção intramuscular.
7.5. Realizar técnica asséptica ao manusear os medicamentos ou substâncias a serem
administrados por via intramuscular.
7.6. Retirar a tampa da agulha e inseri-la no frasco do medicamento ou substância.
7.7. Aspirar a quantidade correta do medicamento ou substância, verificando se não há
presença de bolhas de ar na seringa.
7.8. Retirar a agulha do frasco e descartar qualquer excesso de medicamento ou
substância. 7.9. Localizar o ponto de injeção intramuscular adequado, levando em
consideração a região e o músculo alvo.
7.10. Com uma mão, estabilizar a pele no local da injeção e com a outra mão, segurar a
seringa com a agulha perpendicular à pele.
7.11. Inserir a agulha com movimento rápido e firme até atingir o músculo alvo.
7.12. Aspirar levemente para garantir que não haja retorno de sangue, o que indicaria a
penetração em um vaso sanguíneo.
7.13. Caso a aspiração seja positiva, remover a agulha, descartá-la adequadamente e
repetir o procedimento em um novo ponto de injeção.
7.14. Caso a aspiração seja negativa, injetar o medicamento ou substância de forma lenta
e controlada.
7.15. Retirar a agulha e descartá-la adequadamente.
7.16. Aplicar leve pressão com algodão estéril no local da injeção para minimizar o
sangramento.
7.17. Registrar todas as informações relevantes do procedimento na ficha do paciente,
incluindo o medicamento ou substância administrada, a dose, o local da injeção e
qualquer observação especial.
8. Pós-tratamento:
8.1. Orientar o paciente sobre os cuidados pós-injeção intramuscular, como evitar o
esforço excessivo na região injetada, aplicar compressas frias para alívio de qualquer
desconforto e observar qualquer reação adversa.
8.2. Informar ao paciente sobre os possíveis efeitos colaterais do medicamento ou
substância administrada e fornecer orientações adequadas para lidar com eles.
8.3. Agendar consultas de acompanhamento conforme necessário para avaliar a
resposta ao tratamento.

9. Descarte de resíduos:
9.1. Descartar adequadamente todas as agulhas e seringas utilizadas, seguindo as
diretrizes de biossegurança e regulamentos locais.
10. Considerações finais:
Este Procedimento Operacional Padrão (POP) deve ser seguido rigorosamente em todas
as etapas da injeção intramuscular em tratamentos estéticos em uma clínica de estética.
É fundamental que o profissional responsável esteja devidamente treinado, utilize
materiais estéreis e siga as normas de biossegurança, bem como as diretrizes das
referências bibliográficas citadas, a fim de garantir a segurança e a eficácia do
procedimento.
Procedimento Operacional Padrão (POP): Limpeza de Pele com Extração em Clínica
Estética

1. Objetivo:
Este Procedimento Operacional Padrão (POP) tem como objetivo fornecer diretrizes
claras e seguras para a realização da limpeza de pele com extração em uma clínica
estética, visando à remoção de impurezas, comedões e células mortas da pele,
promovendo uma aparência mais saudável e revitalizada.

2. Referências Bibliográficas:
Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD). Consenso Nacional de Limpeza de Pele. Rio
de Janeiro: SBD; 2019.
Gadelha AR, Santos IS, Silva GB, Rabelo AM. Facial Cleansing in Aesthetic Treatments: A
Systematic Review. Surg Cosmet Dermatol. 2018;10(1):33-39.
Alam M, Dover JS. Procedures in Cosmetic Dermatology Series: Cosmeceuticals. 2nd ed.
Elsevier; 2016.
3. Responsabilidades:
3.1. O profissional responsável pela realização da limpeza de pele com extração deve ser
devidamente qualificado, treinado e possuir conhecimentos sobre as técnicas de
limpeza e extração, bem como sobre os produtos utilizados.
3.2. O profissional deve estar atualizado sobre os produtos e equipamentos utilizados,
bem como suas indicações, contraindicações e possíveis efeitos adversos.
4. Equipamentos e Materiais:
4.1. Luvas descartáveis.
4.2. Touca descartável.
4.3. Máscara facial descartável.
4.4. Algodão.
4.6. Loção de limpeza facial suave.
4.7. Esfoliante facial.
4.8. Vaporizador facial ou toalha úmida aquecida.
4.9. Comedão extractor (se necessário).
4.10. Pinça esterilizada.
4.11. Solução antisséptica suave.

4.12. Máscara facial ou outros produtos pós-extração.


4.13. Protetor solar.
5.1 Preparação do paciente:
5.1. Realizar uma anamnese completa do paciente, verificando histórico médico,
alergias, medicamentos em uso e possíveis contraindicações.
5.2. Explicar ao paciente o procedimento, seus objetivos, as expectativas realistas e os
possíveis efeitos colaterais.
5.3. Obtendo o consentimento informado por escrito do paciente.
6. Preparação do ambiente:

6.1. Certificar-se de que o ambiente esteja limpo, tranquilo e adequado para a realização
da limpeza de pele com extração.
6.2. Lavar as mãos de acordo com as diretrizes de higiene padrão.
6.3. Preparar os materiais necessários, garantindo a esterilidade dos itens descartáveis.
7. Procedimento de Limpeza de Pele com Extração:
7.1. Posicionar o paciente de forma confortável, com o rosto exposto.
7.2. Utilizar luvas, touca e máscara facial antes de iniciar o procedimento.
7.3. Limpara pele do rosto do paciente utilizando loção de limpeza facial suave,
removendo qualquer resíduo de maquiagem, sujeira ou oleosidade.
7.4. Aplicar um esfoliante facial suave, realizando movimentos circulares suaves por toda
a face, evitando a área dos olhos.
7.5. Remover o esfoliante com água morna ou toalha úmida aquecida, promovendo uma
sensação de relaxamento e abertura dos poros.
7.6. Realizar a técnica de vaporização facial utilizando um vaporizador facial ou uma
toalha úmida aquecida, mantendo uma distância adequada para evitar qualquer
desconforto para o paciente.
7.7. Aplicar a solução antisséptica suave na pele, utilizando um algodão estéril, para
preparar a área para a extração.
7.8. Utilizar o comedão extractor e a pinça esterilizada para realizar a extração dos
comedões, aplicando pressão suave e direcionada para remover as impurezas presentes
nos poros.
7.9. Limpar a pele novamente com a solução antisséptica suave para remover resíduos
da extração.
7.10. Aplicar máscaras faciais ou outros produtos pós-extração adequados para acalmar
a pele, reduzir a vermelhidão e promover a hidratação.
7.11. Orientar o paciente sobre os cuidados pós-limpeza de pele com extração, como
evitar a exposição solar direta, aplicar protetor solar na pele tratada e seguir as
instruções específicas fornecidas pelo profissional.
7.12. Registrar todas as informações relevantes do procedimento na ficha do paciente,
incluindo os produtos utilizados, a área tratada e qualquer observação especial.
8. Pós-tratamento:
8.1. Orientar o paciente sobre os cuidados pós-limpeza de pele com extração, como
evitar a manipulação da pele tratada, evitar o uso de maquiagem por um período
específico e seguir uma rotina adequada de cuidados com a pele.
8.2. Informar ao paciente sobre os possíveis efeitos colaterais temporários, como
vermelhidão, sensibilidade ou descamação da pele, e fornecer orientações adequadas
para alívio desses sintomas.
8.3. Agendar sessões subsequentes de limpeza de pele com extração de acordo com as
necessidades do paciente e as recomendações do profissional.
9. Descarte de resíduos:
9.1. Descartar adequadamente todos os materiais utilizados, como luvas, algodão e
outros itens descartáveis, seguindo as diretrizes de biossegurança.
10. Considerações finais:
Este Procedimento Operacional Padrão (POP) deve ser seguido rigorosamente em todas
as etapas da limpeza de pele com extração em uma clínica estética. É fundamental que
o profissional responsável esteja devidamente treinado, utilize materiais estéreis e siga
as normas de biossegurança.
Procedimento Operacional Padrão (POP): Massagem Modeladora em Clínica Estética

1. Objetivo:
Este Procedimento Operacional Padrão (POP) tem como objetivo fornecer diretrizes
claras e seguras para a realização da massagem modeladora em uma clínica estética,
visando à redução de medidas, melhoria da circulação sanguínea, aumento da
elasticidade da pele e promoção do contorno corporal.
2. Referências Bibliográficas:

Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD). Consenso Nacional de Massagem


Modeladora. Rio de Janeiro: SBD; 2019.
Quagliato Junior R, Pereira LAP, Dias RB. Body Massage in Aesthetic Treatments: A
Systematic Review. Surg Cosmet Dermatol. 2018;10(2):105-112.
Vairo GL, Mancini FC. Massage Therapy: Principles and Techniques. 3rd ed. Slack
Incorporated; 2019.
3. Responsabilidades:
3.1. O profissional responsável pela realização da massagem modeladora deve ser
devidamente qualificado, treinado e possuir conhecimentos sobre as técnicas de
massagem, anatomia e fisiologia do corpo humano.
3.2. O profissional deve estar atualizado sobre as técnicas de massagem modeladora,
bem como sobre os produtos e equipamentos utilizados, suas indicações,
contraindicações e possíveis efeitos adversos.
4. Equipamentos e Materiais:
4.1. Luvas descartáveis.
4.2. Creme, óleo ou gel de massagem adequado para o tipo de pele.
4.3. Maca ou superfície adequada para o paciente.
4.4. Toalhas limpas.
4.5. Roupas descartáveis ou adequadas para o profissional realizar a massagem.
5. Preparação do paciente:
5.1. Realizar uma anamnese completa do paciente, verificando histórico médico,
alergias, medicamentos em uso e possíveis contraindicações.
5.2. Explicar ao paciente o procedimento, seus objetivos, as expectativas realistas e os
possíveis efeitos colaterais.

5.3. Obtendo o consentimento informado por escrito do paciente.


6. Preparação do ambiente:
6.1. Certificar-se de que o ambiente esteja limpo, tranquilo e adequado para a realização
da massagem modeladora.
6.2. Lavar as mãos de acordo com as diretrizes de higiene padrão.
6.3. Preparar os materiais necessários, garantindo a esterilidade dos itens descartáveis.
7. Procedimento de Massagem Modeladora:
7.1. Posicionar o paciente de forma confortável, em uma maca ou superfície adequada
para a massagem.
7.2. Utilizar luvas antes de iniciar o procedimento.
7.3. Aplicar uma quantidade adequada de creme, óleo ou gel de massagem na área a ser
tratada.
7.4. Utilizar movimentos vigorosos, rápidos e profundos, utilizando as mãos, os punhos,
os cotovelos ou outros instrumentos adequados, de acordo com a técnica de massagem
modeladora escolhida.
7.5. Realizar movimentos de amassamento, pinçamento, deslizamento, rolamento,
percussão e vibração de acordo com a área e as necessidades do paciente.
7.6. Focar nas regiões com acúmulo de gordura, celulite ou flacidez, realizando
movimentos direcionados para promover a quebra de células de gordura, estimular a
circulação sanguínea e tonificar os tecidos.
7.7. Manter uma comunicação constante com o paciente, verificando sua sensibilidade,
conforto e ajustando a pressão e intensidade da massagem conforme necessário.
7.8. Realizar a massagem em sessões de duração adequada, respeitando os limites e
necessidades do paciente.
7.9. Após concluir a massagem em uma área específica, remover o excesso de creme,
óleo ou gel com uma toalha limpa.
7.10. Repetir o processo de aplicação de creme, óleo ou gel e realizar a massagem nas
outras áreas do corpo a serem tratadas.
7.11. Finalizar a massagem modeladora com movimentos suaves e relaxantes para
acalmar o paciente e promover a sensação de bem-estar.
7.12. Orientar o paciente sobre os cuidados pós-massagem, como evitar o esforço
excessivo, manter uma alimentação saudável, beber água para manter-se hidratado e
seguir uma rotina regular de exercícios físicos.
7.13. Registrar todas as informações relevantes do procedimento na ficha do paciente,
incluindo as áreas tratadas, os produtos utilizados, a pressão e intensidade da massagem
e qualquer observação especial.
8. Pós-tratamento:
8.1. Orientar o paciente sobre os possíveis efeitos colaterais temporários da massagem
modeladora, como vermelhidão, sensibilidade ou leve desconforto muscular, e fornecer
orientações adequadas para alívio desses sintomas.
8.2. Agendar sessões subsequentes de massagem modeladora de acordo com as
necessidades do paciente e as recomendações do profissional.
9. Descarte de resíduos:

9.1. Descartar adequadamente todas as toalhas e materiais utilizados, seguindo as


diretrizes de biossegurança.
10. Considerações finais:
Este Procedimento Operacional Padrão (POP) deve ser seguido rigorosamente em todas
as etapas da massagem modeladora em uma clínica estética. É fundamental que o
profissional responsável esteja devidamente treinado, utilize técnicas adequadas,
produtos de qualidade e siga as normas de biossegurança, bem como as diretrizes das
referências bibliográficas citadas, a fim de garantir a segurança e a eficácia do
procedimento.
Procedimento Operacional Padrão (POP): Microagulhamento Facial e Corporal em
Clínica Estética

1. Objetivo:
Este Procedimento Operacional Padrão (POP) tem como objetivo fornecer diretrizes
claras e seguras para a realização do microagulhamento facial e corporal em uma clínica
estética, visando à melhoria da textura da pele, estímulo da produção de colágeno,
redução de cicatrizes e linhas finas, e promoção da regeneração tecidual.

2. Referências Bibliográficas:
Aust MC, Reimers K, Repenning C, Stahl F, Jahn S, Guggenheim M, et al. Percutaneous
collagen induction therapy: an alternative treatment for burn scars. Burns.
2010;36(6):836-43.
Fernandes D. Minimally invasive percutaneous collagen induction. Oral Maxillofac Surg
Clin North Am. 2005;17(1):51-63.
Park KY, Kim HK, Kim SE, Kim BJ, Kim MN, Kim CW, et al. Efficacy of microneedling plus
human stem cell conditioned medium for skin rejuvenation: a randomized, controlled,
blinded split-face study. Ann Dermatol. 2014;26(5):584-91.
3. Responsabilidades:
3.1. O profissional responsável pela realização do microagulhamento deve ser
devidamente qualificado, treinado e possuir conhecimentos sobre as técnicas de
microagulhamento, anatomia e fisiologia da pele.
3.2. O profissional deve estar atualizado sobre as técnicas de microagulhamento, bem
como sobre os produtos e equipamentos utilizados, suas indicações, contraindicações e
possíveis efeitos adversos.
4. Equipamentos e Materiais:
4.1. Caneta ou rolo de microagulhamento com ponteiras estéreis adequadas para a área
a ser tratada.
4.2. Solução antisséptica para limpeza da pele.
4.3. Anestésico tópico (opcional) para proporcionar conforto ao paciente.
4.4. Produtos específicos para uso durante e após o procedimento, como ácido
hialurônico, peptídeos, fatores de crescimento ou outros ativos recomendados pelo
profissional.

4.5. Luvas descartáveis.


4.6. Máscaras e óculos de proteção.
4.7. Roupas descartáveis ou adequadas para o profissional realizar o procedimento.
4.8. Protetor solar.
5. Preparação do paciente:
5.1. Realizar uma anamnese completa do paciente, verificando histórico médico,
alergias, medicamentos em uso e possíveis contraindicações.
5.2. Explicar ao paciente o procedimento, seus objetivos, as expectativas realistas e os
possíveis efeitos colaterais.
5.3. Obtendo o consentimento informado por escrito do paciente.
6. Preparação do ambiente:

6.1. Certificar-se de que o ambiente esteja limpo, tranquilo e adequado para a realização
do microagulhamento.
6.2. Lavar as mãos de acordo com as diretrizes de higiene padrão.
6.3. Preparar os materiais necessários, garantindo a esterilidade das ponteiras de
microagulhamento e a limpeza adequada dos demais materiais utilizados.
7. Procedimento de Microagulhamento Facial e Corporal:
7.1. Posicionar o paciente de forma confortável e preparar a área a ser tratada,
removendo qualquer maquiagem, sujeira ou resíduos.
7.2. Colocar luvas descartáveis e realizar a higienização das mãos de acordo com as
diretrizes de higiene padrão.
7.3. Limpar a pele do paciente com uma solução antisséptica, utilizando movimentos
suaves e circulares. Aguardar a secagem da pele.
7.4. Aplicar um anestésico tópico na área a ser tratada, se necessário, e aguardar o
tempo indicado para proporcionar o efeito anestésico.
7.5. Selecionar a ponteira estéril adequada para o tipo de tratamento desejado e
encaixá-la na caneta de microagulhamento.
7.6. Regular a profundidade das agulhas de acordo com a área a ser tratada e as
necessidades
do paciente, seguindo as recomendações do fabricante e as diretrizes estabelecidas.
7.7. Iniciar o procedimento de microagulhamento, segurando a caneta com firmeza e
realizando movimentos verticais, horizontais e diagonais com leve pressão na pele.
Cobrir toda a área de forma uniforme, evitando sobreposições excessivas.
7.8. Após concluir o tratamento em uma área, limpar suavemente a pele com uma
solução antisséptica para remover quaisquer resíduos ou sangue.

7.9. Repetir o processo de aplicação do anestésico tópico e realização do


microagulhamento em outras áreas do rosto ou corpo, se necessário.
7.10. Após o término do procedimento, aplicar os produtos específicos recomendados
pelo profissional, como ácido hialurônico ou outros ativos, massageando suavemente
para facilitar a absorção.
7.11. Orientar o paciente sobre os cuidados pós-microagulhamento, como evitar a
exposição solar direta, utilizar protetor solar diariamente, evitar produtos irritantes,
manter a pele hidratada e seguir as recomendações do profissional em relação à rotina
de cuidados.

7.12. Registrar todas as informações relevantes do procedimento na ficha do paciente,


incluindo as áreas tratadas, as ponteiras utilizadas, a profundidade das agulhas e
qualquer observação especial.
8. Pós-tratamento:
8.1. Orientar o paciente sobre os possíveis efeitos colaterais temporários do
microagulhamento, como vermelhidão, inchaço ou sensibilidade, e fornecer orientações
adequadas para alívio desses sintomas.
8.2. Agendar sessões subsequentes de microagulhamento de acordo com as
necessidades do paciente e as recomendações do profissional.
9. Descarte de resíduos:
9.1. Descartar adequadamente todas as ponteiras utilizadas, seguindo as diretrizes de
biossegurança.
10. Considerações finais: Este Procedimento
Operacional Padrão (POP) deve ser seguido rigorosamente em todas as etapas do
microagulhamento facial e corporal em uma clínica estética. É fundamental que o
profissional responsável esteja devidamente treinado, utilize técnicas adequadas,
materiais estéreis e siga as normas de biossegurança, bem como as diretrizes das
referências bibliográficas citadas, a fim de garantir a segurança e a eficácia do
procedimento.
Procedimento Operacional Padrão (POP): Procedimento Estético Injetável para
Microvasos (PEIM)

1. Objetivo:
Este Procedimento Operacional Padrão (POP) tem como objetivo fornecer diretrizes
claras e seguras para a realização do procedimento estético injetável para microvasos
(PEIM) em uma clínica estética, visando ao tratamento de pequenos vasos sanguíneos
visíveis na pele, como os vasos telangiectasias e rosácea.

2. Referências Bibliográficas:
Alam M, Dover JS, Arndt KA. Treatment of telangiectasia: a review. J Am Acad Dermatol.
1999;40(5 Pt 1):767-87.
Sadick NS, Uram M. Vascular lasers for dermatology. J Drugs Dermatol. 2004;3(2):159-
65.
Van den Bos RR, Neumann HAM, De Roos K-P. Treatment of small-sized varicose veins
with sclerotherapy: a cost-effectiveness analysis. Dermatol Surg. 2008;34(5):640-7.
3. Responsabilidades:
3.1. O profissional responsável pela realização do PEIM deve ser devidamente
qualificado, treinado e possuir conhecimentos sobre as técnicas de aplicação de
substâncias injetáveis, anatomia e fisiologia da pele.
3.2. O profissional deve estar atualizado sobre os produtos utilizados no PEIM, suas
indicações, contraindicações e possíveis efeitos adversos.
3.3. O profissional deve seguir as normas e regulamentações locais em relação ao uso
de substâncias injetáveis.
4. Equipamentos e Materiais:
4.1. Substância esclerosante adequada para o tratamento de microvasos.
4.2. Agulhas estéreis de calibre adequado para a aplicação da substância esclerosante.
4.3. Solução antisséptica para limpeza da pele.
4.4. Gaze estéril.
4.5. Luvas descartáveis.
4.6. Máscaras e óculos de proteção.
4.7. Roupas descartáveis ou adequadas para o profissional realizar o procedimento.
4.8. Registro do procedimento para acompanhamento e monitoramento.

5. Preparação do paciente:
5.1. Realizar uma anamnese completa do paciente, verificando histórico médico,
alergias, medicamentos em uso e possíveis contraindicações.
5.2. Explicar ao paciente o procedimento, seus objetivos, as expectativas realistas e os
possíveis efeitos colaterais.
5.3. Obtendo o consentimento informado por escrito do paciente.
6. Preparação do ambiente:
6.1. Certificar-se de que o ambiente esteja limpo, tranquilo e adequado para a realização
do PEIM.
6.2. Lavar as mãos de acordo com as diretrizes de higiene padrão.
6.3. Preparar os materiais necessários, garantindo a esterilidade das agulhas e a limpeza
adequada dos demais materiais utilizados.
7. Procedimento de PEIM:
7.1. Posicionar o paciente de forma confortável e preparar a área a ser tratada,
garantindo uma boa iluminação.
7.2. Colocar luvas descartáveis e realizar a higienização das mãos de acordo com as
diretrizes de higiene padrão.
7.3. Limpar a pele do paciente com uma solução antisséptica, utilizando movimentos
suaves e circulares. Aguardar a secagem da pele.
7.4. Selecionar a substância esclerosante adequada para o tratamento dos microvasos,
considerando o tipo de vaso e a profundidade do mesmo.
7.5. Preparar a substância esclerosante de acordo com as instruções do fabricante,
seguindo as diluições recomendadas, se necessário.
7.6. Realizar a técnica de injeção intravascular direcionada, inserindo a agulha no vaso
alvo e injetando a substância esclerosante de forma lenta e controlada.
7.7. Após cada injeção, aplicar uma leve pressão no local para evitar o extravasamento
do esclerosante para outros tecidos.
7.8. Continuar o procedimento de injeção nos demais vasos a serem tratados,
respeitando os limites de segurança estabelecidos.
7.9. Observar possíveis reações adversas durante o procedimento, como dor excessiva,
edema, hematoma ou reações alérgicas. Caso ocorram, interromper o procedimento e
tomar as medidas necessárias.

7.10. Após concluir o tratamento, aplicar uma compressa gelada ou utilizar técnicas de
resfriamento local para minimizar o desconforto e a inflamação.
7.11. Orientar o paciente sobre os cuidados pós-procedimento, como evitar exposição
solar direta, utilizar protetor solar diariamente, evitar produtos irritantes e seguir as
orientações específicas do profissional.
7.12. Registrar todas as informações relevantes do procedimento na ficha do paciente,
incluindo as áreas tratadas, a substância esclerosante utilizada, as diluições e quaisquer
observações especiais.
8. Pós-tratamento:

8.1. Agendar sessões subsequentes de PEIM, conforme necessário, respeitando o tempo


de cicatrização da pele e a resposta do paciente ao tratamento.
8.2. Orientar o paciente sobre os cuidados adicionais, como a realização de compressas
frias nas primeiras 24 horas, evitar exposição solar direta, utilizar protetor solar
diariamente e evitar atividades físicas intensas por um período determinado.
9. Descarte de resíduos:
9.1. Descartar adequadamente as agulhas e demais materiais utilizados, seguindo as
diretrizes de biossegurança.
10. Considerações finais:
Este Procedimento Operacional Padrão (POP) tem como objetivo fornecer diretrizes
seguras para a realização do procedimento estético injetável para microvasos (PEIM) em
uma clínica estética. É fundamental que o profissional esteja devidamente treinado e
siga as normas de biossegurança.
Procedimento Operacional Padrão (POP): Lavagem das Mãos em Clínica de Estética

1. Objetivo:
O objetivo deste Procedimento Operacional Padrão (POP) é estabelecer as diretrizes
para a correta lavagem das mãos dos profissionais em uma clínica de estética, visando
à prevenção de infecções cruzadas e a garantia da segurança do paciente.
2. Referências Bibliográficas:
Centers for Disease Control and Prevention. Hand Hygiene in Healthcare Settings.
Disponível em: https://www.cdc.gov/handhygiene/index.html.
World Health Organization. WHO Guidelines on Hand Hygiene in Health Care. Disponível
em: https://www.who.int/gpsc/5may/tools/9789241597906/en/.

3. Responsabilidades:
3.1. Todos os profissionais envolvidos na clínica de estética devem ser responsáveis por
seguir este POP e garantir a correta lavagem das mãos.
3.2. O profissional de saúde ou enfermeiro responsável pela clínica deve garantir a
disponibilidade de materiais e produtos adequados para a lavagem das mãos.
4. Materiais necessários:
4.1. Água corrente.
4.2. Sabonete líquido adequado para higienização das mãos.
4.3. Toalhas de papel descartáveis.
4.4. Lixeira com tampa acionada por pedal.
5. Técnica de lavagem das mãos:
5.1. Abra a torneira e molhe as mãos, evitando encostar na pia.

5.2. Aplique uma quantidade suficiente de sabonete líquido nas mãos.


5.3. Esfregue as palmas das mãos uma na outra, fazendo movimentos circulares por pelo
menos 20 segundos.
5.4. Esfregue a palma de uma mão no dorso da outra, entrelaçando os dedos e vice-
versa.
5.5. Entrelace os dedos e esfregue os espaços entre eles.
5.6. Esfregue o polegar esquerdo com o auxílio da palma da mão direita, fazendo
movimentos circulares, e vice-versa.
5.7. Esfregue as pontas dos dedos de uma mão na palma da outra, fazendo movimentos
circulares, e vice-versa.
5.8. Enxágue as mãos, retirando completamente o sabonete.
5.9. Seque as mãos com toalhas de papel descartáveis, começando pelas mãos e
seguindo até os antebraços.
5.10. Utilize uma toalha de papel para fechar a torneira, evitando o contato direto das
mãos com a superfície.
5.11. Descarte as toalhas de papel usadas em uma lixeira com tampa acionada por pedal.
6. Frequência da lavagem das mãos:

6.1. Lave as mãos antes e após o contato com cada paciente.


6.2. Lave as mãos sempre que estiverem visivelmente sujas.
6.3. Lave as mãos após o uso do banheiro, antes de comer, beber ou manipular
alimentos.
7. Considerações finais:
7.1. É importante ressaltar a importância da lavagem correta das mãos como uma
medida fundamental para prevenir a transmissão de microrganismos e garantir a
segurança do paciente e dos profissionais de saúde.
7.2. Além da técnica adequada de lavagem das mãos, é necessário garantir a
disponibilidade de produtos para higienização das mãos, como sabonete líquido
adequado, toalhas de papel descartáveis e lixeiras com tampa acionada por pedal.
7.3. Todos os profissionais devem ser treinados e orientados regularmente sobre a
importância da lavagem correta das mãos e a necessidade de seguir este POP.
7.4. A supervisão regular do cumprimento deste POP e a adoção de medidas corretivas,
quando necessário, são essenciais para garantir a adesão adequada às práticas de
higiene das mãos.
Procedimento Operacional Padrão (POP): Ultrassom Estético

1. Objetivo:
O objetivo deste Procedimento Operacional Padrão (POP) é estabelecer as diretrizes
para a correta utilização do ultrassom estético em uma clínica de estética, visando obter
benefícios terapêuticos específicos para os pacientes.
2. Referências Bibliográficas:
Society of Plastic Surgical Skin Care Specialists (SPSSCS). Ultrasonic Therapy. Disponível
em: https://www.spsscs.org/skincare-specialists/ultrasonic-therapy/.
Estheticnet. Ultrassom Estético: Tudo o que você precisa saber. Disponível em:
https://www.estheticnet.com.br/ultrassom-estetico-tudo-o-que-voce-precisa-saber/.

3. Responsabilidades:
3.1. Todos os profissionais envolvidos na clínica de estética devem ser responsáveis por
seguir este POP e garantir a correta utilização do ultrassom estético.
3.2. O profissional de saúde ou esteticista responsável pela clínica deve estar
devidamente capacitado e treinado para realizar o procedimento.
4. Equipamentos e materiais necessários:
4.1. Aparelho de ultrassom estético devidamente calibrado e com os parâmetros
corretamente ajustados.
4.2. Gel condutor adequado para o uso com ultrassom estético.
4.3. Toalhas ou lenços descartáveis para remover o gel condutor.
4.4. Equipamentos de proteção individual, como luvas descartáveis.
5. Procedimento de utilização do ultrassom estético:

5.1. Verificar a integridade do aparelho de ultrassom estético antes do uso, garantindo


que esteja funcionando corretamente.
5.2. Preparar a área de tratamento, garantindo que a pele esteja limpa e livre de
produtos cosméticos.
5.3. Aplicar uma quantidade adequada de gel condutor na área a ser tratada, cobrindo-
a completamente.
5.4. Selecionar as configurações corretas do aparelho de ultrassom de acordo com o
objetivo do tratamento e as características da pele do paciente.
5.5. Realizar movimentos circulares ou lineares com a ponteira do aparelho de
ultrassom, aplicando uma leve pressão sobre a pele.
5.6. Manter a ponteira em constante movimento, evitando a permanência prolongada
em um único local.
5.7. Ajustar a intensidade do ultrassom de acordo com a sensibilidade do paciente,
garantindo conforto durante o procedimento.
5.8. Durante o procedimento, observar a resposta da pele do paciente e estar atento a
qualquer desconforto ou reação adversa.
5.9. Após a conclusão do tratamento, remover o gel condutor da pele utilizando toalhas
ou lenços descartáveis.
5.10. Realizar a limpeza e desinfecção adequadas do aparelho de ultrassom estético
após cada utilização, seguindo as diretrizes do fabricante.
6. Frequência e duração do tratamento:
6.1. A frequência e duração do tratamento com ultrassom estético devem ser
determinadas de
acordo com a avaliação e prescrição do profissional de saúde ou esteticista responsável,
levando em consideração as necessidades e objetivos do paciente, bem como as
características individuais da pele.
7. Considerações finais:
7.1. A utilização do ultrassom estético requer conhecimento técnico e habilidade por
parte do profissional responsável. É importante seguir as orientações do fabricante do
aparelho e manter-se atualizado sobre as boas práticas e diretrizes para o uso adequado
do ultrassom estético.
7.2. A avaliação prévia do paciente, incluindo histórico médico e condições de saúde, é
essencial para garantir a segurança e eficácia do tratamento com ultrassom estético.
Procedimento Operacional Padrão (POP): Criolipólise

1. Objetivo:
O objetivo deste Procedimento Operacional Padrão (POP) é estabelecer as diretrizes
para a correta realização da criolipólise em uma clínica de estética, visando obter
resultados eficazes e garantir a segurança do paciente.
2. Referências Bibliográficas:
American Society of Plastic Surgeons. Cryolipolysis. Disponível em:
https://www.plasticsurgery.org/cosmetic-procedures/cryolipolysis.
International Association for Physicians in Aesthetic Medicine. Cryolipolysis. Disponível
em: https://iapam.com/cryolipolysis.

3. Responsabilidades:
3.1. Todos os profissionais envolvidos na clínica de estética devem ser responsáveis por
seguir este POP e garantir a correta realização da criolipólise.
3.2. O profissional de saúde ou esteticista responsável pela clínica deve estar
devidamente capacitado e treinado para realizar o procedimento.
4. Equipamentos e materiais necessários:
4.1. Aparelho de criolipólise devidamente calibrado e com os parâmetros corretamente
ajustados.
4.2. Gel de contato específico para criolipólise.
4.3. Toalhas ou lenços descartáveis.
4.4. Equipamentos de proteção individual, como luvas descartáveis e óculos de
proteção.

5. Procedimento de criolipólise:
5.1. Realizar uma avaliação prévia do paciente para identificar áreas de tratamento,
histórico médico e contraindicações.
5.2. Preparar a área de tratamento, garantindo que a pele esteja limpa e livre de
produtos cosméticos.
5.3. Posicionar o aplicador de criolipólise na área a ser tratada, seguindo as instruções
do fabricante e garantindo um acoplamento adequado.
5.4. Ajustar os parâmetros do aparelho de acordo com o tipo de aplicador e as
características do paciente, como tempo de tratamento e temperatura de resfriamento.
5.5. Iniciar o resfriamento controlado da área de tratamento, mantendo uma
temperatura estável e segura durante o tempo determinado.
5.6. Durante o procedimento, monitorar continuamente o paciente, observando sua
reação e bem-estar. Fornecer conforto e suporte conforme necessário.
5.7. Após o tempo de tratamento, desligar o aparelho de criolipólise e remover o
aplicador com cuidado.
5.8. Realizar uma massagem suave na área tratada para melhorar a circulação sanguínea
e facilitar o processo de recuperação.
5.9. Orientar o paciente sobre cuidados pós-tratamento, como evitar exposição ao sol,
aplicar hidratantes adequados e manter uma dieta equilibrada e exercícios físicos
regulares.
5.10. Registrar todas as informações relevantes do procedimento no prontuário do
paciente.
6. Frequência e duração do tratamento:
6.1. A frequência e duração do tratamento com criolipólise devem ser determinadas de
acordo com a avaliação individual do paciente e os objetivos estéticos. Geralmente,
recomenda-se um intervalo de aproximadamente 2 a 3 meses entre as sessões de
criolipólise para permitir a recuperação adequada da pele e dos tecidos.
7. Considerações finais:
7.1. A criolipólise é um procedimento estético avançado que requer conhecimento
técnico e habilidades específicas para sua realização segura e eficaz.
7.2. É fundamental que o profissional responsável pela criolipólise esteja devidamente
treinado e atualizado sobre as melhores práticas, normas de biossegurança e diretrizes
estabelecidas pelas autoridades competentes.
7.3. A avaliação prévia do paciente, incluindo histórico médico, avaliação da área a ser
tratada e discussão dos resultados esperados, é crucial para determinar a elegibilidade
do paciente e estabelecer um plano de tratamento personalizado.
Procedimento Operacional Padrão (POP): Radiofrequência

1. Objetivo:
O objetivo deste Procedimento Operacional Padrão (POP) é estabelecer as diretrizes
para a correta realização do procedimento de radiofrequência em uma clínica de
estética, visando obter resultados eficazes e garantir a segurança do paciente.
2. Referências Bibliográficas:
American Society of Plastic Surgeons. Radiofrequency Facial. Disponível em:
https://www.plasticsurgery.org/cosmetic-procedures/radiofrequency-skin-tightening.
Estheticnet. Radiofrequência: O que é, como funciona e para que serve? Disponível em:
https://www.estheticnet.com.br/radiofrequencia-o-que-e-como-funciona-e-para-que-
serve/.

3. Responsabilidades:
3.1. Todos os profissionais envolvidos na clínica de estética devem ser responsáveis por
seguir este POP e garantir a correta realização do procedimento de radiofrequência.
3.2. O profissional de saúde ou esteticista responsável pela clínica deve estar
devidamente capacitado e treinado para realizar o procedimento.
4. Equipamentos e materiais necessários:
4.1. Aparelho de radiofrequência devidamente calibrado e com os parâmetros
corretamente ajustados.
4.2. Gel de acoplamento específico para radiofrequência.
4.3. Toalhas ou lenços descartáveis.
4.4. Equipamentos de proteção individual, como luvas descartáveis e óculos de
proteção.
5. Procedimento de radiofrequência:
5.1. Realizar uma avaliação prévia do paciente para identificar áreas de tratamento,
histórico médico e contraindicações.
5.2. Preparar a área de tratamento, garantindo que a pele esteja limpa e livre de
produtos cosméticos.
5.3. Aplicar o gel de acoplamento na pele, garantindo uma camada fina e uniforme.

5.4. Posicionar o aplicador de radiofrequência na área a ser tratada, seguindo as


instruções do fabricante e garantindo um acoplamento adequado.
5.5. Ajustar os parâmetros do aparelho de acordo com o tipo de aplicador e as
características do paciente, como intensidade de energia e tempo de tratamento.
5.6. Iniciar o procedimento de radiofrequência, movendo o aplicador de forma uniforme
e controlada sobre a área a ser tratada.
5.7. Monitorar continuamente o paciente durante o procedimento, observando sua
reação e bem-estar. Fornecer conforto e suporte conforme necessário.
5.8. Após o tempo de tratamento determinado, desligar o aparelho de radiofrequência
e remover o aplicador com cuidado.
5.9. Realizar uma massagem suave na área tratada para melhorar a circulação sanguínea
e facilitar o processo de recuperação.
5.10. Orientar o paciente sobre cuidados pós-tratamento, como evitar exposição ao sol,
aplicar hidratantes adequados e manter uma dieta equilibrada e exercícios físicos
regulares.
5.11. Registrar todas as informações relevantes do procedimento no prontuário do
paciente.
6. Frequência e duração do tratamento:
6.1. A frequência e duração do tratamento com radiofrequência podem variar
dependendo da área a ser tratada, do objetivo do tratamento e das características
individuais do paciente.
6.2. Geralmente, recomenda-se um intervalo de 1 a 4 semanas entre as sessões de
radiofrequência.
6.3. O número total de sessões necessárias pode variar, mas em geral são recomendadas
de 6 a 10 sessões para obter resultados significativos.
6.4. É importante discutir com o paciente as expectativas realistas em relação aos
resultados e determinar um plano de tratamento adequado.
7. Considerações finais:
7.1. A radiofrequência é um procedimento estético não invasivo que requer
conhecimento técnico e habilidades específicas para sua realização segura e eficaz.
7.2. É fundamental que o profissional responsável pela radiofrequência esteja
devidamente treinado e atualizado sobre as melhores práticas, normas de
biossegurança e diretrizes estabelecidas pelas autoridades competentes.
7.3. A avaliação prévia do paciente, incluindo histórico médico, avaliação da área a ser
tratada e discussão dos resultados esperados, é crucial para determinar a elegibilidade
do paciente e estabelecer um plano de tratamento personalizado.
7.4. A clínica deve adotar medidas de biossegurança adequadas, como a higienização e
desinfecção correta dos equipamentos, o uso de equipamentos de proteção individual
e a adequada gestão de resíduos.
7.5. É importante fornecer ao paciente informações claras sobre o procedimento,
incluindo benefícios, possíveis efeitos colaterais, tempo de recuperação e cuidados pós-
tratamento.
7.6. O registro completo e preciso de todas as etapas do procedimento no prontuário
do paciente é essencial para garantir uma documentação adequada e rastreabilidade.
Procedimento Operacional Padrão (POP): Preenchimento Facial com Ácido
Hialurônico

1. Objetivo:
O objetivo deste Procedimento Operacional Padrão (POP) é estabelecer as diretrizes
para a correta realização do procedimento de preenchimento facial com ácido
hialurônico em uma clínica de estética, visando obter resultados eficazes e garantir a
segurança do paciente.

2. Referências Bibliográficas:
American Society of Plastic Surgeons. Dermal Fillers. Disponível em:
https://www.plasticsurgery.org/cosmetic-procedures/dermal-fillers.
American Society of Plastic Surgeons. Hyaluronic Acid Fillers. Disponível em:
https://www.plasticsurgery.org/cosmetic-procedures/hyaluronic-acid-fillers.

3. Responsabilidades:
3.1. Todos os profissionais envolvidos na clínica de estética devem ser responsáveis por
seguir este POP e garantir a correta realização do procedimento de preenchimento
facial.
3.2. O profissional de saúde ou esteticista responsável pela clínica deve estar
devidamente capacitado e treinado para realizar o procedimento.
4. Equipamentos e materiais necessários:
4.1. Ácido hialurônico de qualidade e proveniente de fontes confiáveis.
4.2. Agulhas ou cânulas adequadas para a aplicação do ácido hialurônico.
4.3. Anestésico tópico para minimizar o desconforto do paciente.

4.4. Equipamentos de proteção individual, como luvas descartáveis e máscaras.


5. Procedimento de preenchimento facial com ácido hialurônico:
5.1. Realizar uma avaliação prévia do paciente para identificar áreas a serem tratadas,
histórico médico, alergias e contraindicações.
5.2. Explicar ao paciente os resultados esperados, os possíveis efeitos colaterais e os
cuidados pós-tratamento.
5.3. Preparar a pele do paciente, realizando uma limpeza suave e aplicando um
antisséptico adequado.
5.4. Se necessário, aplicar um anestésico tópico na área a ser tratada e aguardar o tempo
recomendado para obter o efeito anestésico.
5.5. Preparar o ácido hialurônico de acordo com as instruções do fabricante.
5.6. Utilizar agulhas ou cânulas estéreis para a aplicação do ácido hialurônico, seguindo
as técnicas adequadas e respeitando as características anatômicas do paciente.
5.7. Aplicar o ácido hialurônico nas áreas de acordo com o plano de tratamento
estabelecido, com movimentos suaves e precisos.
5.8. Após a aplicação, realizar uma leve massagem na área tratada para garantir uma
distribuição uniforme do produto.
5.9. Orientar o paciente sobre os cuidados pós-tratamento, como evitar exposição ao
sol, aplicar compressas frias para reduzir o inchaço e evitar maquiagem pesada nas
primeiras horas após o procedimento.
5.10. Registrar todas as informações relevantes do procedimento no prontuário do
paciente.
6. Cuidados pós-tratamento:
6.1. Orientar o paciente a evitar exposição excessiva ao sol e utilizar protetor solar
diariamente.
6.2. Recomendar que o paciente evite atividades físicas intensas e saunas nas primeiras
48 horas após o procedimento.
6.3. Informar ao paciente que podem ocorrer alguns efeitos colaterais temporários,
como inchaço, vermelhidão e sensibilidade na área tratada. Esses efeitos devem
desaparecer dentro de alguns dias.
6.4. Fornecer ao paciente um contato de emergência caso ele apresente qualquer
reação adversa grave ou dúvidas após o procedimento.
6.5. Agendar uma consulta de acompanhamento para avaliar os resultados e discutir a
possibilidade de retoques ou tratamentos adicionais, se necessário.
8. Descarte de resíduos:
8.1. Descartar adequadamente as agulhas e demais materiais utilizados, seguindo as
diretrizes de biossegurança.
9. Considerações finais:
9.1. O preenchimento facial com ácido hialurônico é um procedimento estético
minimamente invasivo que requer habilidades técnicas adequadas e conhecimento
sobre a anatomia facial.
9.2. É essencial que o profissional responsável pelo preenchimento facial esteja
devidamente treinado e atualizado sobre as melhores práticas, normas de
biossegurança e diretrizes estabelecidas pelas autoridades competentes.
9.3. A avaliação prévia do paciente, incluindo histórico médico e expectativas realistas,
é crucial para determinar a elegibilidade do paciente e estabelecer um plano de
tratamento personalizado.
Procedimento Operacional Padrão (POP): Peeling Químico

1. Objetivo:
O objetivo deste Procedimento Operacional Padrão (POP) é estabelecer as diretrizes
para a realização correta e segura do procedimento de peeling químico em uma clínica
de estética, visando promover a renovação celular da pele e melhorar a aparência geral.
2. Referências Bibliográficas:
American Society of Plastic Surgeons. Chemical Peels. Disponível em:
https://www.plasticsurgery.org/cosmetic-procedures/chemical-peel.
American Academy of Dermatology. Chemical Peels: Overview. Disponível em:
https://www.aad.org/public/cosmetic/chemical-peels.

3. Responsabilidades:
3.1. Todos os profissionais envolvidos na clínica de estética devem seguir este POP e
garantir a correta realização do procedimento de peeling químico.
3.2. O profissional de saúde ou esteticista responsável pela clínica deve estar
devidamente capacitado e treinado para realizar o procedimento.
4. Equipamentos e materiais necessários:
4.1. Produtos químicos adequados para o peeling químico, de acordo com o tipo de pele
e o objetivo do tratamento.
4.2. Equipamentos de proteção individual, como luvas descartáveis, máscaras e óculos
de proteção.
4.3. Material para limpeza e preparação da pele, como lenços umedecidos, gazes
estéreis e solução antisséptica.

4.4. Creme ou gel calmante pós-peeling.


4.5. Protetor solar com alto fator de proteção.
5. Procedimento de peeling químico:
5.1. Realizar uma avaliação prévia do paciente para determinar o tipo de pele, histórico
médico, alergias e contraindicações.
5.2. Explicar ao paciente os resultados esperados, os possíveis efeitos colaterais e os
cuidados pós-tratamento.
5.3. Preparar a pele do paciente, realizando uma limpeza suave e aplicando uma solução
antisséptica adequada.
5.4. Selecionar o produto químico apropriado com base na avaliação prévia e no objetivo
do tratamento.
5.5. Preparar o produto químico de acordo com as instruções do fabricante.
5.6. Aplicar o produto químico na pele do paciente, com movimentos suaves e evitando
áreas sensíveis, como os olhos e lábios.
5.7. Observar o tempo de exposição recomendado pelo fabricante e monitorar de perto
o paciente para detectar qualquer reação adversa.
5.8. Remover o produto químico com água morna e realizar uma limpeza suave da pele.
5.9. Aplicar um creme ou gel calmante pós-peeling na pele tratada para ajudar na
recuperação. 5.10. Orientar o paciente sobre os cuidados pós-tratamento, como evitar
exposição ao sol, aplicar protetor solar regularmente e evitar o uso de produtos
irritantes na pele.
5.10. Agendar uma consulta de acompanhamento para avaliar os resultados e discutir a
possibilidade de sessões adicionais de peeling químico, se necessário.
5.11. Registrar todas as informações relevantes do procedimento no prontuário do
paciente, incluindo o tipo de peeling utilizado, tempo de exposição, reações do paciente
e resultados obtidos.
6. Cuidados pós-tratamento:
6.1. Instruir o paciente a evitar exposição excessiva ao sol e utilizar protetor solar
diariamente.
6.2. Recomendar que o paciente evite o uso de produtos esfoliantes ou irritantes na pele
por pelo menos uma semana após o procedimento.
6.3. Informar ao paciente que podem ocorrer alguns efeitos colaterais temporários,
como vermelhidão, descamação e sensibilidade na pele tratada. Esses efeitos devem
desaparecer dentro de alguns dias.
6.4. Fornecer ao paciente um contato de emergência caso ele apresente qualquer
reação adversa grave ou dúvidas após o procedimento.
6.5. Agendar uma consulta de acompanhamento para avaliar os resultados e discutir a
possibilidade de realizar novas sessões de peeling químico, se necessário.
7. Considerações finais:
7.1. O peeling químico é um procedimento estético que requer conhecimento técnico e
habilidades adequadas para garantir a segurança e eficácia do tratamento.
7.2. É essencial que o profissional responsável pelo peeling químico esteja devidamente
treinado e atualizado sobre as melhores práticas, normas de biossegurança e diretrizes
estabelecidas pelas autoridades competentes.
Procedimento Operacional Padrão (POP): Peeling de Diamante

1. Objetivo:
O objetivo deste Procedimento Operacional Padrão (POP) é estabelecer as diretrizes
para a correta realização do peeling de diamante em uma clínica de estética, visando a
esfoliação suave da pele e a renovação celular, promovendo uma aparência
rejuvenescida e saudável.
2. Referências Bibliográficas:

American Society of Plastic Surgeons. Dermabrasion. Disponível em:


https://www.plasticsurgery.org/cosmetic-procedures/dermabrasion.
American Academy of Dermatology. Dermabrasion. Disponível em:
https://www.aad.org/public/cosmetic/chemical-peels/dermabrasion-overview.

3. Responsabilidades:
3.1. Todos os profissionais envolvidos na clínica de estética devem seguir este POP e
garantir a correta realização do procedimento de peeling de diamante.
3.2. O profissional de saúde ou esteticista responsável pela clínica deve estar
devidamente capacitado e treinado para realizar o procedimento.
4. Equipamentos e materiais necessários:
4.1. Aparelho de peeling de diamante, composto por uma ponteira com microcristais de
diamante e um dispositivo de sucção ajustável.
4.2. Produtos de limpeza e preparação da pele, como lenços umedecidos, loção de
limpeza e solução antisséptica.
4.3. Creme ou gel calmante pós-peeling.

4.4. Protetor solar com alto fator de proteção.


5. Procedimento de peeling de diamante:
5.1. Realizar uma avaliação prévia do paciente para determinar o tipo de pele, histórico
médico, alergias e contraindicações.
5.2. Explicar ao paciente os resultados esperados, os possíveis efeitos colaterais e os
cuidados pós-tratamento.
5.3. Preparar a pele do paciente, realizando uma limpeza suave com loção de limpeza e
aplicando uma solução antisséptica adequada.
5.4. Ajustar o dispositivo de sucção de acordo com a sensibilidade e necessidade do
paciente. 5.5. Selecionar a ponteira de peeling de diamante adequada com base na área
a ser tratada e no objetivo do procedimento.
5.6. Realizar o peeling de diamante na pele do paciente, movendo a ponteira
suavemente sobre a pele em movimentos circulares ou lineares, evitando áreas
sensíveis.
5.7. Ajustar a intensidade do vácuo de acordo com a tolerância do paciente, garantindo
uma esfoliação suave e confortável.
5.8. Limpar a pele após o procedimento, removendo os resíduos de cristais de diamante
e impurezas com lenços umedecidos.

5.9. Aplicar um creme ou gel calmante pós-peeling na pele tratada para ajudar na
recuperação. 5.10. Orientar o paciente sobre os cuidados pós-tratamento, como evitar
exposição ao sol, aplicar protetor solar regularmente e evitar o uso de produtos
irritantes na pele. 5
5.10. Orientar o paciente sobre os cuidados pós-tratamento, como evitar exposição ao
sol, aplicar protetor solar regularmente e evitar o uso de produtos irritantes na pele.
5.11. Agendar uma consulta de acompanhamento para avaliar os resultados e discutir a
possibilidade de sessões adicionais de peeling de diamante, se necessário.
5.12. Registrar todas as informações relevantes do procedimento no prontuário do
paciente, incluindo o tipo de ponteira utilizada, intensidade do vácuo, reações do
paciente e resultados obtidos.
6. Cuidados pós-tratamento:
6.1. Instruir o paciente a evitar exposição excessiva ao sol e utilizar protetor solar
diariamente. 6.2. Recomendar que o paciente evite o uso de produtos esfoliantes ou
irritantes na pele por pelo menos uma semana após o procedimento.
6.3. Informar ao paciente que podem ocorrer alguns efeitos colaterais temporários,
como vermelhidão, leve inchaço e sensibilidade na pele tratada. Esses efeitos devem
desaparecer dentro de alguns dias.
6.4. Agendar uma consulta de acompanhamento para avaliar os resultados e discutir a
possibilidade de realizar novas sessões de peeling de diamante, se necessário.
7. Considerações finais:
7.1. O peeling de diamante é um procedimento estético seguro e eficaz quando
realizado por profissionais qualificados.
7.2. É essencial que o profissional responsável pelo peeling de diamante esteja
devidamente treinado e atualizado sobre as melhores práticas, normas de
biossegurança e diretrizes estabelecidas pelas autoridades competentes.
Procedimento Operacional Padrão (POP): Higienização da Maca

1. Objetivo:
O objetivo deste Procedimento Operacional Padrão (POP) é estabelecer as diretrizes
para a correta higienização da maca em uma clínica de estética, visando a manutenção
de um ambiente limpo e seguro para o atendimento aos pacientes.
2. Referências Bibliográficas:
Centers for Disease Control and Prevention (CDC). Guidelines for Disinfection and
Sterilization in Healthcare Facilities. Disponível em:
https://www.cdc.gov/infectioncontrol/guidelines/disinfection/index.html.
3. Responsabilidades:
3.1. Todos os profissionais envolvidos na clínica de estética devem seguir este POP e
garantir a correta higienização da maca.
3.2. O profissional responsável pela higienização da maca deve estar devidamente
treinado e orientado sobre as práticas corretas de limpeza e desinfecção.

4. Equipamentos e materiais necessários:


4.1. Luvas descartáveis.
4.2. Detergente neutro.
4.3. Panos limpos.
4.4. Solução desinfetante adequada, de acordo com as normas e regulamentos locais.
4.5. Papel toalha descartável.
5. Procedimento de higienização da maca:
5.1. Antes de iniciar a higienização, certifique-se de que a maca esteja livre de resíduos
e objetos.
5.2. Coloque as luvas descartáveis antes de iniciar o procedimento.
5.3. Remova todos os lençóis, toalhas ou revestimentos utilizados na maca e coloque-os
em um saco de roupa suja para lavagem posterior.
5.4. Limpe a maca com um pano limpo umedecido com detergente neutro, removendo
qualquer sujeira visível.
5.5. Prepare a solução desinfetante de acordo com as instruções do fabricante.
5.6. Umedeça outro pano limpo na solução desinfetante e aplique-o em todas as
superfícies da maca, incluindo a área do colchão, estrutura e apoios.
5.7. Certifique-se de cobrir todas as áreas, incluindo os cantos e as fendas.
5.8. Deixe a solução desinfetante agir pelo tempo recomendado pelo fabricante.
5.9. Após o tempo de contato, enxágue a maca com um pano limpo umedecido em água
limpa para remover qualquer resíduo da solução desinfetante.
5.10. Seque a maca completamente com papel toalha descartável ou deixe-a secar
naturalmente.
5.11. Descarte as luvas descartáveis de acordo com as normas de biossegurança.
6. Considerações finais:
6.1. A higienização da maca é fundamental para garantir a segurança e o conforto dos
pacientes;
6.2. É importante seguir as normas e regulamentos locais em relação à seleção e uso
adequado de produtos de limpeza e desinfecção;
6.3. A clínica deve adotar medidas de biossegurança adequadas, como o uso de
equipamentos de proteção individual (EPI), como luvas descartáveis, durante a
higienização da maca;
6.4. É recomendado que a higienização da maca seja realizada entre cada atendimento
ou sempre que houver sujidade visível;
6.5. É importante manter um registro das datas e horários de higienização da maca, a
fim de garantir a rastreabilidade e conformidade com as diretrizes estabelecidas;
6.6. Caso haja algum dano ou irregularidade na maca, deve-se relatar imediatamente ao
responsável para providenciar a devida manutenção ou substituição.
Procedimento Operacional Padrão (POP): Ozonioterapia

1. Objetivo:
O Procedimento Operacional Padrão (POP) tem como objetivo estabelecer diretrizes
para a aplicação segura e eficaz da ozonioterapia, uma técnica que utiliza a mistura de
oxigênio e ozônio para tratar diversas condições de saúde. A ozonioterapia tem como
principais objetivos: estimular a oxigenação dos tecidos e órgãos; melhorar a circulação
sanguínea; modulação do sistema imunológico; combater micro-organismos
patogênicos, como bactérias, vírus e fungos; reduzir a inflamação e aliviar a dor.
2. Referências Bibliográficas:

Bocci V. Ozone: A New Medical Drug. Springer Science & Business Media, 2005.

Viebahn-Haensler R, León Fernández OS, Fahmy Z, et al. Ozone in Medicine: Clinical Evaluation
and Evidence Classification of the Systemic Ozone Applications, Major Autohemotherapy and
Rectal Insufflation, According to the Requirements for Evidence-Based Medicine. Ozone:
Science & Engineering. 2012; 34(6): 408-424.

Elvis AM, Ekta JS. Ozone therapy: A clinical review. Journal of Natural Science, Biology, and
Medicine. 2011; 2(1): 66-70.

Re L, Mawsouf MN, Menéndez S, et al. Ozonetherapy as Adjuvant in the Oncological


Treatment. In: Ozone in Nature and Medicine. Springer, 2012; 705-726.

Menéndez S, León OS, Merino N, et al. Ozone oxidative preconditioning: a protection against
cellular damage by free radicals. Mediators of Inflammation. 1998; 7(4): 289-294.

Sagai M, Bocci V. Mechanisms of Action Involved in Ozone Therapy: Is healing induced via a
mild oxidative stress? Medical Gas Research. 2011; 1(1): 29.

3. Responsabilidades:
3.1. Todos os profissionais envolvidos na clínica de estética devem seguir este POP e
garantir a correta realização do procedimento de ozonioterapia.
3.2. O profissional de saúde ou esteticista responsável pela clínica deve estar
devidamente capacitado e treinado para realizar o procedimento.
4. Equipamentos e materiais necessários:
4.1. Gerador de ozônio médico devidamente calibrado;
4.2. Oxigênio medicinal;
4.3. Equipamento de administração de ozônio (geralmente uma seringa ou bolsa de
infusão);
4.4. Agulhas estéreis;
4.5. Algodão e álcool para higienização da pele.
5. Procedimento de Ozonioterapia
5.1. O procedimento de ozonioterapia pode variar de acordo com a indicação específica
e a via de administração escolhida (injeção local, insuflação retal, entre outras). Abaixo
segue um procedimento padrão para aplicação local:
5.2. Verificar as contraindicações e certificar-se de que o paciente é elegível para o
tratamento.
5.3. Explicar ao paciente o procedimento, seus benefícios, riscos e possíveis efeitos
colaterais.

5.4. Higienizar as mãos e usar luvas estéreis.


5.5. Preparar o equipamento, conectando o gerador de ozônio ao sistema de oxigênio
medicinal.
5.6. Preparar o local de aplicação (pele ou mucosa), higienizando-o com algodão
embebido em álcool.
5.7. Realizar a mistura de ozônio e oxigênio na concentração adequada para a via de
aplicação escolhida.
5.8. Realizar a aplicação do ozônio no local específico, seguindo as técnicas adequadas
para cada via de administração.
5.9. Descartar adequadamente os materiais utilizados.
5.10. Monitorar o paciente após o procedimento e oferecer orientações sobre cuidados
pós-tratamento.
6. Contraindicações:
A ozonioterapia é contraindicada em casos de:
6.1. Hipersensibilidade ao ozônio;
6.2. Hipertireoidismo não controlado;
6.3. Deficiência de glicose-6-fosfato desidrogenase;
6.4. Anemia hemolítica;
6.5. Gravidez;
6.6. Doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) grave.
7. Descarte de resíduos:
7.1. Descartar adequadamente as agulhas e demais materiais utilizados, seguindo as
diretrizes de biossegurança.
8. Considerações finais:

8.1. A ozonioterapia é um procedimento estético minimamente invasivo que requer


habilidades técnicas adequadas e conhecimento sobre a anatomia e fisiologia;
8.2 É essencial que o profissional responsável pelo procedimento de ozonioterapia
esteja devidamente treinado e atualizado sobre as melhores práticas, normas de
biossegurança e diretrizes estabelecidas pelas autoridades competentes;
8.3. A avaliação prévia do paciente, incluindo histórico médico e expectativas realistas,
é crucial para determinar a elegibilidade do paciente e estabelecer um plano de
tratamento personalizado;
8.4. A clínica deve adotar medidas de biossegurança adequadas, como a higienização e
desinfecção correta dos equipamentos, o uso de equipamentos de proteção individual
e a adequada gestão de resíduos;
8.5. É importante fornecer ao paciente informações claras sobre o procedimento,
incluindo os benefícios, possíveis efeitos colaterais e cuidados pós-tratamento;
8.6. O registro completo e preciso de todas as etapas do procedimento no prontuário
do paciente é essencial para garantir uma documentação adequada e rastreabilidade.
Procedimento Operacional Padrão (POP): Carboxiterapia

1. Objetivo:
Este Procedimento Operacional Padrão (POP) tem como objetivo estabelecer diretrizes
para a realização segura e eficaz da carboxiterapia, um procedimento terapêutico que
consiste na administração controlada de dióxido de carbono (CO2) medicinal por via
subcutânea ou intradérmica. A carboxiterapia é utilizada em diversas áreas da medicina
estética e da fisioterapia, como tratamento de celulite, estrias, cicatrizes, e também em
algumas condições clínicas como a doença vascular periférica.
2. Referências Bibliográficas:
Hexsel D, Soirefmann M, Porto MD, Siega C. A randomized pilot study comparing two
dermarollers with topical application of 12% lactic acid and 35% glycolic acid for the
treatment of infraorbital dark circles. Dermatologic Surgery. 2018; 44(10): 1318-1325.
Uebel CO, Uebel ACO, Gomide LB, et al. Carboxytherapy and liposuction. Aesthetic
Plastic Surgery. 2004; 28(4): 188-194.
Lee JW, Kim BJ, Kim MN, et al. Subcision and carboxytherapy for treatment of depressed
scars. Dermatologic Surgery. 2017; 43(5): 756-763.
Naouri M, Houitte JS. Anatomical and physiopathological basis for the technique of
carboxytherapy. In: Textbook of Chemical Peels, 2nd Edition. Springer International
Publishing, 2017; 599-606.
Knize DM, Magro C. Technique, safety, and results of subdermal undermining and
tunneling to reduce upper lip lines. Plastic and Reconstructive Surgery. 2017; 139(1):
155-161.
Brandi C, D'Aniello C, Grimaldi L, et al. Carbon dioxide therapy in the treatment of
localized adiposities: clinical study and histopathological correlations. Aesthetic Plastic
Surgery. 2001; 25(3): 170-174.
3. Responsabilidades:

3.1. Todos os profissionais envolvidos na clínica de estética devem seguir este POP e
garantir a correta realização do procedimento de carboxiterapia.
3.2. O profissional de saúde ou esteticista responsável pela clínica deve estar
devidamente capacitado e treinado para realizar o procedimento.
4. Equipamentos e materiais necessários:
4.1. Equipamento de carboxiterapia;
4.2. Agulhas estéreis descartáveis;
4.3. Algodão e álcool para higienização da pele;
4.4. Agulhas estéreis;
4.5. Anestésico tópico (opcional, dependendo da preferência do profissional e do
paciente).
5. Procedimento de Carboxiterapia:
5.1. O procedimento de carboxiterapia deve seguir os seguintes passos:
5.2. Verificar as contraindicações e certificar-se de que o paciente é elegível para o
tratamento;
5.3. Explicar ao paciente o procedimento, seus benefícios, riscos e possíveis efeitos
colaterais;
5.4. Higienizar as mãos e usar luvas estéreis;
5.5. Preparar o equipamento, verificando a calibração e funcionamento adequado do
aparelho de carboxiterapia;
5.6. Preparar a área a ser tratada, higienizando-a com algodão embebido em álcool;
5.7. Caso necessário, aplicar anestésico tópico na área a ser tratada e aguardar o tempo
adequado para sua efetividade;
5.8. Realizar a aplicação do CO2 na pele ou subcutâneo, conforme a técnica e os
parâmetros de fluxo de CO2 recomendados;
5.9. Avaliar a resposta do paciente durante o procedimento e ajustar os parâmetros se
necessário;
5.10. Descartar adequadamente os materiais utilizados.
5.11. Após o procedimento, orientar o paciente sobre os cuidados pós-tratamento e
possíveis reações esperadas.
6. Contraindicações:
A carboxiterapia é contraindicada em casos de:
6.1. Hipersensibilidade ao ozônio; Infecção local na área a ser tratada;
6.2. Insuficiência cardíaca ou respiratória grave;
6.3. Distúrbios de coagulação sanguínea;
6.4. Histórico de embolia pulmonar;
6.5. Gravidez;
6.6. Pacientes com doenças metabólicas descompensadas.
7. Descarte de resíduos:
7.1. Descartar adequadamente as agulhas e demais materiais utilizados, seguindo as
diretrizes de biossegurança.
8. Considerações finais:
8.1. É essencial que o profissional responsável pelo procedimento de carboxiterapia
esteja devidamente treinado e atualizado sobre as melhores práticas, normas de
biossegurança e diretrizes estabelecidas pelas autoridades competentes;
8.2. A avaliação prévia do paciente, incluindo histórico médico e expectativas realistas,
é crucial para determinar a elegibilidade do paciente e estabelecer um plano de
tratamento personalizado;

8.3. A clínica deve adotar medidas de biossegurança adequadas, como a higienização e


desinfecção correta dos equipamentos, o uso de equipamentos de proteção individual
e a adequada gestão de resíduos;
8.4. É importante fornecer ao paciente informações claras sobre o procedimento,
incluindo os benefícios, possíveis efeitos colaterais e cuidados pós-tratamento;
8.5. O registro completo e preciso de todas as etapas do procedimento no prontuário
do paciente é essencial para garantir uma documentação adequada e rastreabilidade.
Procedimento Operacional Padrão (POP): Fios de PDO (Polidioxanona)

1. Objetivo:
Este Procedimento Operacional Padrão (POP) tem como objetivo fornecer diretrizes para
a aplicação segura e eficaz de fios de PDO (polidioxanona), um procedimento
minimamente invasivo utilizado em tratamentos estéticos para promover o
rejuvenescimento e a sustentação da pele. Os fios de PDO são amplamente utilizados
para melhorar a flacidez da face e do corpo, proporcionando resultados naturais e
duradouros.
2. Referências Bibliográficas:
Sulamanidze M, Sulamanidze G. APTOS Thread Lifting Methods: 10 Years of Experience.
Aesthetic Surgery Journal. 2008; 28(3): 322-327.
Ogilvie P, Mutimer K. Polycaprolactone threads in aesthetic and reconstructive plastic
surgery: a systematic review of the literature. Aesthetic Plastic Surgery. 2019; 43(3): 723-
733.
Lee YJ, Kim YJ, Kim SS, et al. A prospective, randomized, double-blind, multicenter
comparative study of thread lifting using absorbable polydioxanone and
polycaprolactone threads. Dermatologic Surgery. 2019; 45(3): 347-355.
Cotofana S, Frings N, Pavicic T, et al. Thread Lifts: A Practical Guide to the Use of
Polydioxanone Threads for Face and Body Rejuvenation. Springer International
Publishing, 2018.
Shiffman MA, Mirrafati SJ, Lam SM. Threadlifting in Cosmetic Dermatology. John Wiley
& Sons, Ltd, 2007.
3. Responsabilidades:
3.1. Todos os profissionais envolvidos na clínica de estética devem seguir este POP e
garantir a correta realização do procedimento de fios de PDO.
3.2. O profissional de saúde ou esteticista responsável pela clínica deve estar
devidamente capacitado e treinado para realizar o procedimento.
4. Equipamentos e materiais necessários:
4.1. Fios de PDO estéreis;
4.2. Agulhas de cânula apropriadas;
4.3. Anestésico local;
4.4. Solução antisséptica para a preparação da pele;
4.5. Luvas estéreis;
4.6. Gaze;
4.7. Instrumentos cirúrgicos para a inserção dos fios (caso necessário).
5. Procedimento de Fios de PDO:
5.1. O procedimento de carboxiterapia deve seguir os seguintes passos:
5.2. Verificar as contraindicações e certificar-se de que o paciente é elegível para o
tratamento;
5.3. Explicar ao paciente o procedimento, seus benefícios, riscos e possíveis efeitos
colaterais e obter o consentimento informado do paciente, explicando o procedimento,
seus riscos e benefícios;

5.4. Higienizar as mãos e usar luvas estéreis;


5.5. Preparar a área a ser tratada, higienizando-a com algodão embebido em álcool;
5.6. Caso necessário, aplicar anestésico tópico na área a ser tratada e aguardar o tempo
adequado para sua efetividade;
5.7. Inserir os fios de PDO na pele, utilizando as agulhas de cânula apropriadas,
conforme o plano de tratamento previamente estabelecido;
5.8. Após a inserção dos fios, realizar massagens suaves para promover o
posicionamento adequado e a ancoragem dos fios;
5.9. Realizar curativos e fornecer ao paciente as orientações pós-tratamento, incluindo
cuidados, restrições e possíveis efeitos colaterais;
5.10. Descartar adequadamente os materiais utilizados;
5.11. Após o procedimento, orientar o paciente sobre os cuidados pós-tratamento e
possíveis reações esperadas;
5.12. Agendar o acompanhamento adequado com o paciente para avaliar os resultados.
6. Contraindicações:
O procedimento com fios de PDO é contraindicado para os seguintes casos:
6.1. Infecção ativa na área a ser tratada;
6.2. Doenças autoimunes ativas;
6.3. Distúrbios de coagulação sanguínea;
6.4. Alergia conhecida à polidioxanona;
6.5. Gravidez e lactação;
6.6. Doenças de pele ativas, como dermatite ou psoríase.
7. Descarte de resíduos:
7.1. Descartar adequadamente as agulhas e demais materiais utilizados, seguindo as
diretrizes de biossegurança.
8. Considerações finais:
8.1. É essencial que o profissional responsável pelo procedimento de aplicação de fios
de PDO esteja devidamente treinado e atualizado sobre as melhores práticas, normas
de biossegurança e diretrizes estabelecidas pelas autoridades competentes;
8.2. A avaliação prévia do paciente, incluindo histórico médico e expectativas realistas,
é crucial para determinar a elegibilidade do paciente e estabelecer um plano de
tratamento personalizado;

8.3. A clínica deve adotar medidas de biossegurança adequadas, como a higienização e


desinfecção correta dos equipamentos, o uso de equipamentos de proteção individual
e a adequada gestão de resíduos;
8.4. É importante fornecer ao paciente informações claras sobre o procedimento,
incluindo os benefícios, possíveis efeitos colaterais e cuidados pós-tratamento;
8.5. O registro completo e preciso de todas as etapas do procedimento no prontuário
do paciente é essencial para garantir uma documentação adequada e rastreabilidade.
Procedimento Operacional Padrão (POP): Ultrassom Microfocado

1. Objetivo:
Este Procedimento Operacional Padrão (POP) tem como objetivo estabelecer diretrizes
para a aplicação segura e eficaz do ultrassom microfocado, um procedimento estético
não invasivo utilizado para o rejuvenescimento da pele, redução de flacidez e melhora
da aparência geral da face e do corpo. O ultrassom microfocado é uma técnica que utiliza
ondas ultrassônicas focadas para estimular a produção de colágeno e promover a
firmeza da pele.
2. Referências Bibliográficas:
Suh DH, Shin MK, Lee SJ, et al. Intense Focused Ultrasound Tightening in Asian Skin:
Clinical and Pathologic Results. Dermatologic Surgery. 2011; 37(11): 1595-1602.
Alam M, White LE, Martin N, et al. Ultrasound tightening of facial and neck skin: a rater-
blinded prospective cohort study. Journal of the American Academy of Dermatology.
2010; 62(2): 262-269;
Fabi SG, Massaki A. Chapter 15: Ultrasound Devices in Aesthetic Medicine. In: Nouri K.
Handbook of Lasers and Energy Devices for Aesthetic Medicine. Springer, 2016; 211-224;
Goldberg DJ, Weiss RA. Chapter 14: Ultrasound, Thermage, and Nonablative
Radiofrequency in Cosmetic Dermatology. In: Weiss RA, Weiss MA, Beasley KL, et al.
Cosmetic Medicine and Surgery: Principles and Practice. Springer, 2016; 215-233.
3. Responsabilidades:
3.1. Todos os profissionais envolvidos na clínica de estética devem seguir este POP e
garantir a correta realização do procedimento de Ultrassom microfocado.
3.2. O profissional de saúde ou esteticista responsável pela clínica deve estar
devidamente capacitado e treinado para realizar o procedimento.
4. Equipamentos e materiais necessários:
4.1. Aparelho de ultrassom microfocado;
4.2. Gel de acoplamento;
4.3. Equipamento de proteção individual, como luvas e óculos de proteção;
4.4. Álcool e gazes estéreis para limpeza da pele, se necessário.
5. Procedimento de Fios de PDO
5.1. O procedimento de ultrassom microfocado deve seguir os seguintes passos:
5.2. Verificar as contraindicações e certificar-se de que o paciente é elegível para o
tratamento;
5.3. Explicar ao paciente o procedimento, seus benefícios, riscos e possíveis efeitos
colaterais e obter o consentimento informado do paciente, explicando o procedimento,
seus riscos e benefícios;
5.4. Higienizar as mãos e usar equipamentos de proteção individual adequado;
5.5. Preparar a área a ser tratada, higienizando-a com algodão embebido em álcool;
5.6. Aplicar o gel de acoplamento na pele para facilitar a transmissão das ondas
ultrassônicas;

5.7. Realizar o procedimento de ultrassom microfocado, seguindo as configurações


adequadas para cada área tratada;
5.8. Concluir o procedimento e fornecer ao paciente as orientações pós-tratamento,
incluindo cuidados, restrições e possíveis efeitos colaterais;
5.10. Orientar o paciente sobre os cuidados pós-tratamento e possíveis reações
esperadas;
5.11. Agendar o acompanhamento adequado com o paciente para avaliar os resultados.
6. Contraindicações:
O procedimento de ultrassom microfocado é contraindicado para os seguintes casos:
6.1. Histórico de alergia aos componentes do equipamento ou gel utilizado;
6.2. Implantes metálicos ou eletrônicos na área a ser tratada;
6.3. Infecções ou feridas abertas na pele;
6.4. Doenças autoimunes ativas;
6.5. Gravidez e lactação;
6.6. Lesões cutâneas ativas, como herpes labial;
6.7. Histórico de distúrbios de coagulação sanguínea.
7. Descarte de resíduos:
7.1. Descartar adequadamente as agulhas e demais materiais utilizados, seguindo as
diretrizes de biossegurança.
8. Considerações finais:
8.1. É essencial que o profissional responsável pelo procedimento de ultrassom
microfocado esteja devidamente treinado e atualizado sobre as melhores práticas,
normas de biossegurança e diretrizes estabelecidas pelas autoridades competentes;
8.2. A avaliação prévia do paciente, incluindo histórico médico e expectativas realistas,
é crucial para determinar a elegibilidade do paciente e estabelecer um plano de
tratamento personalizado;
8.3. A clínica deve adotar medidas de biossegurança adequadas, como a higienização e
desinfecção correta dos equipamentos, o uso de equipamentos de proteção individual
e a adequada gestão de resíduos;
8.4. É importante fornecer ao paciente informações claras sobre o procedimento,
incluindo os benefícios, possíveis efeitos colaterais e cuidados pós-tratamento;
8.5. O registro completo e preciso de todas as etapas do procedimento no prontuário
do paciente é essencial para garantir uma documentação adequada e rastreabilidade.
Procedimento Operacional Padrão (POP): Ultrassom Macrofocado

1. Objetivo:
Este Procedimento Operacional Padrão (POP) tem como objetivo estabelecer diretrizes
para a aplicação segura e eficaz do ultrassom macrofocado, um procedimento estético
não invasivo utilizado para o tratamento de gordura localizada, redução de medidas e
contorno corporal. O ultrassom macrofocado utiliza ondas ultrassônicas para destruir
seletivamente as células de gordura na camada subcutânea.

2. Referências Bibliográficas:
Jewell ML, Solish N, Desilets CS. Clinical efficacy and safety of focused ultrasound body
contouring: a systematic review. Journal of Cosmetic Dermatology. 2019; 18(1): 278-284.
Weiss RA, Weiss MA, Beasley KL. Non-Invasive Body Sculpting Technologies with
Cryolipolysis, Radiofrequency, Ultrasound, and Combined Modalities. Clinics in Plastic
Surgery. 2016; 43(4): 793-800.
Bhatia AC, Dover JS, Arndt KA. Ultrasound in Body Contouring. Dermatologic Clinics.
2014; 32(1): 65-72.
Mulholland RS, Paul MD. Body Sculpting with Ultrasound: Advanced Body Contouring
Techniques. Springer International Publishing, 2016.
Alster TS, Lupton JR. Chapter 7: Noninvasive Fat Reduction Devices. In: Alster TS, Lupton
JR. Manual of Cutaneous Laser Techniques. 2nd Edition. Lippincott Williams & Wilkins,
2013; 123-129.
3. Responsabilidades:
3.1. Todos os profissionais envolvidos na clínica de estética devem seguir este POP e
garantir a correta realização do procedimento de Ultrassom macrofocado.
3.2. O profissional de saúde ou esteticista responsável pela clínica deve estar
devidamente capacitado e treinado para realizar o procedimento.
4. Equipamentos e materiais necessários:
4.1. Aparelho de ultrassom macrofocado;
4.2. Gel de acoplamento;
4.3. Equipamento de proteção individual, como luvas e óculos de proteção;
4.4. Álcool e gazes estéreis para limpeza da pele, se necessário.
5. Procedimento de ultrassom macrofocado
5.1. O procedimento de ultrassom macrofocado deve seguir os seguintes passos:
5.2. Verificar as contraindicações e certificar-se de que o paciente é elegível para o
tratamento;
5.3. Explicar ao paciente o procedimento, seus benefícios, riscos e possíveis efeitos
colaterais e obter o consentimento informado do paciente;
5.4. Higienizar as mãos e usar equipamentos de proteção individual adequado;
5.5. Preparar a área a ser tratada, higienizando-a com algodão embebido em álcool;
5.6. Aplicar o gel de acoplamento na pele para facilitar a transmissão das ondas
ultrassônicas;
5.7. Realizar o procedimento de ultrassom macrofocado, seguindo as configurações
adequadas para cada área tratada;
5.8. Concluir o procedimento e fornecer ao paciente as orientações pós-tratamento,
incluindo cuidados;
5.10. Orientar o paciente sobre os cuidados pós-tratamento e possíveis reações
esperadas;
5.11. Agendar o acompanhamento adequado com o paciente para avaliar os resultados.
6. Contraindicações:
O procedimento de ultrassom macrofocado é contraindicado para os seguintes casos:
6.1. Histórico de alergia aos componentes do equipamento ou gel utilizado;
6.2. Implantes metálicos ou eletrônicos na área a ser tratada;
6.3. Infecções ou feridas abertas na pele;
6.4. Doenças hepáticas ou renais graves;
6.5. Gravidez e lactação;
6.6. Histórico de distúrbios de coagulação sanguínea.
7. Descarte de resíduos:
7.1. Descartar adequadamente as agulhas e demais materiais utilizados, seguindo as
diretrizes de biossegurança.
8. Considerações finais:
8.1. É essencial que o profissional responsável pelo procedimento de ultrassom
macrofocado esteja devidamente treinado e atualizado sobre as melhores práticas,
normas de biossegurança e diretrizes estabelecidas pelas autoridades competentes;
8.2. A avaliação prévia do paciente, incluindo histórico médico e expectativas realistas,
é crucial para determinar a elegibilidade do paciente e estabelecer um plano de
tratamento personalizado;
8.3. A clínica deve adotar medidas de biossegurança adequadas, como a higienização e
desinfecção correta dos equipamentos, o uso de equipamentos de proteção individual
e a adequada gestão de resíduos;
8.4. É importante fornecer ao paciente informações claras sobre o procedimento,
incluindo os benefícios, possíveis efeitos colaterais e cuidados pós-tratamento;
8.5. O registro completo e preciso de todas as etapas do procedimento no prontuário
do paciente é essencial para garantir uma documentação adequada e rastreabilidade.
Procedimento Operacional Padrão (POP): Micropigmentação

1. Objetivo:
Este Procedimento Operacional Padrão (POP) tem como objetivo estabelecer diretrizes
para a realização segura e eficaz da micropigmentação estética, também conhecida
como maquiagem definitiva ou tatuagem cosmética. A micropigmentação é um
procedimento estético que consiste na aplicação de pigmentos na camada superficial da
pele para realçar e corrigir áreas como sobrancelhas, olhos e lábios.

2. Referências Bibliográficas:
Ha DB, Ryu HH, Lee YH, et al. Complications of Micropigmentation. Seminars in Plastic
Surgery. 2018; 32(4): 174-178.
Jeong YS, Kim JS, Kim JY, et al. Reconstructive Effect of Tattoo Micropigmentation on the
Areola After Nipple-Areolar Complex Reconstruction: A Prospective Study. Annals of
Surgical Oncology. 2020; 27(2): 459-466.
Colafrancesco S, Perri V, Licata G. Micropigmentation: An Allied Technique in Aesthetic
Surgery. Aesthetic Plastic Surgery. 2021; 45(2): 462-468.
Vasa N, Mania A. Microblading and Micropigmentation: A Brief Clinical Guide. Springer
International Publishing, 2020.
Chao JW, Shamban AT, Shamban CB. Microneedling and Microneedling Radiofrequency.
In: Textbook of Aging Skin. Springer Berlin Heidelberg, 2017; 1-10.
3. Responsabilidades:
3.1. Todos os profissionais envolvidos na clínica de estética devem seguir este POP e
garantir a correta realização do procedimento de micropigmentação.
3.2. O profissional de saúde ou esteticista responsável pela clínica deve estar
devidamente capacitado e treinado para realizar o procedimento.
4. Equipamentos e materiais necessários:
4.1. Dispositivo de micropigmentação (dermógrafo) devidamente esterilizado;
4.2. Agulhas descartáveis apropriadas para a micropigmentação;
4.3. Pigmentos de qualidade, seguros e aprovados pelas autoridades competentes;
4.4. Luvas estéreis;
4.5. Anestésico tópico, se necessário;
5. Procedimento de micropigmentação
5.1. O procedimento de micropigmentação deve seguir os seguintes passos:
5.2. Verificar as contraindicações e certificar-se de que o paciente é elegível para o
tratamento;
5.3. Explicar ao paciente o procedimento, seus benefícios, riscos e possíveis efeitos
colaterais e obter o consentimento informado do paciente;
5.4. Higienizar as mãos e usar equipamentos de proteção individual adequado;
5.5. Preparar a área a ser tratada, higienizando-a com algodão embebido em álcool;
5.6. Preparar o equipamento de micropigmentação, garantindo que esteja devidamente
esterilizado;
5.7. Realizar o procedimento de micropigmentação com técnica adequada, seguindo o
projeto prévio acordado com o paciente;
5.8. Após a conclusão, higienizar novamente a área tratada e fornecer orientações pós-
procedimento ao cliente;
5.9. Agendar o acompanhamento adequado com o paciente para avaliar os resultados.

6. Contraindicações:
O procedimento de micropigmentação é contraindicado para os seguintes casos:
6.1. Pacientes com histórico de alergia aos pigmentos ou aos componentes utilizados no
procedimento;
6.2. Pessoas com lesões cutâneas ativas no local a ser pigmentado (herpes labial,
dermatites, etc.);
6.3. Pacientes em tratamento de quimioterapia ou radioterapia;
6.4. Pessoas com histórico de queloides ou cicatrização hipertrófica;
6.5. Gravidez e lactação;
7. Descarte de resíduos:
7.1. Descartar adequadamente as agulhas e demais materiais utilizados, seguindo as
diretrizes de biossegurança.
8. Considerações finais:
8.1. É essencial que o profissional responsável pelo procedimento de micropigmentação
esteja devidamente treinado e atualizado sobre as melhores práticas, normas de
biossegurança e diretrizes estabelecidas pelas autoridades competentes;
8.2. A clínica deve adotar medidas de biossegurança adequadas, como a higienização e
desinfecção correta dos equipamentos, o uso de equipamentos de proteção individual
e a adequada gestão de resíduos;
8.3. É importante fornecer ao paciente informações claras sobre o procedimento,
incluindo os benefícios, possíveis efeitos colaterais e cuidados pós-tratamento;
8.4. O registro completo e preciso de todas as etapas do procedimento no prontuário
do paciente é essencial para garantir uma documentação adequada e rastreabilidade.
Procedimento Operacional Padrão (POP): Hidrolipoclasia não Aspirativa

1. Objetivo:
Este Procedimento Operacional Padrão (POP) tem como objetivo fornecer diretrizes para
a realização segura e eficaz da Hidrolipoclasia Não Aspirativa, um procedimento estético
minimamente invasivo utilizado para a redução de gordura localizada. A técnica envolve
a injeção de uma solução de infiltração seguida da aplicação de ultrassom para
fragmentação das células de gordura.
2. Referências Bibliográficas:
Sociedade Brasileira de Dermatologia. Princípios de Medicina Dermatológica. 2ª edição.
Capítulo 76: Procedimentos minimamente invasivos. Atheneu. 2014.
Garcia J. Hidrolipoclasia: Técnica Não Aspirativa Para a Queima de Gordura Localizada.
Revista Brasileira de Estética. 2018; 7(3): 127-135.
Conselho Federal de Medicina (CFM). Resolução CFM nº 2.168/2017 - Define e
disciplina os procedimentos de controle de infecção e práticas de higiene em serviços
de saúde.
3. Responsabilidades:
3.1. Todos os profissionais envolvidos na clínica de estética devem seguir este POP e
garantir a correta realização do procedimento de Hidrolipoclasia não Aspirativa.
3.2. O profissional de saúde ou esteticista responsável pela clínica deve estar
devidamente capacitado e treinado para realizar o procedimento.
4. Equipamentos e materiais necessários:
4.1. Solução de infiltração apropriada;
4.2. Aparelho de ultrassom;
4.3. Equipamento de proteção individual (luvas, avental, máscara facial);
4.4. Luvas;
4.5. Agulhas estéreis;

4.6. Solução antisséptica;


4.7. Gaze estéril;
4.8. Gel para meios de contato.
5. Procedimento de Hidrolipoclasia não Aspirativa
5.1. O procedimento de Hidrolipoclasia não Aspirativa deve seguir os seguintes passos:
5.2. Verificar as contraindicações e certificar-se de que o paciente é elegível para o
tratamento;
5.3. Explicar ao paciente o procedimento, seus benefícios, riscos e possíveis efeitos
colaterais e obter o consentimento informado do paciente;
5.4. Higienizar as mãos e usar equipamentos de proteção individual adequado;
5.5. Preparar a área a ser tratada, higienizando-a com solução antisséptica;
5.6. Infiltrar a solução de infiltração na área a ser tratada, de acordo com protocolo pré-
estabelecido;
5.7. Realizar a aplicação do ultrassom, utilizando a ponteira apropriada e seguindo as
configurações recomendadas;
5.8. Após a conclusão, higienizar novamente a área tratada e fornecer orientações pós-
procedimento ao cliente;
5.9. Agendar o acompanhamento adequado com o paciente para avaliar os resultados.
6. Contraindicações:
O procedimento de Hidrolipoclasia não Aspirativa é contraindicado para os seguintes
casos:
6.1. Diabetes não controlada;
6.2. Doenças hepáticas ou renais graves;
6.3. Doenças cardiovasculares não controladas;
6.4. Histórico de coagulação sanguínea anormal;
6.5. Gravidez e lactação;
6.6. Infecções ativas na área a ser tratada;
6.7. Histórico de alergia aos componentes da solução de infiltração;
6.8. Lesões cutâneas abertas na área a ser tratada.
7. Descarte de resíduos:
7.1. Descartar adequadamente as agulhas e demais materiais utilizados, seguindo as
diretrizes de biossegurança.
8. Considerações finais:
8.1. É essencial que o profissional responsável pelo procedimento de Hidrolipoclasia não
Aspirativa esteja devidamente treinado e atualizado sobre as melhores práticas, normas
de biossegurança e diretrizes estabelecidas pelas autoridades competentes;
8.2. A clínica deve adotar medidas de biossegurança adequadas, como a higienização e
desinfecção correta dos equipamentos, o uso de equipamentos de proteção individual
e a adequada gestão de resíduos;
8.3. É importante fornecer ao paciente informações claras sobre o procedimento,
incluindo os benefícios, possíveis efeitos colaterais e cuidados pós-tratamento;
8.4. O registro completo e preciso de todas as etapas do procedimento no prontuário
do paciente é essencial para garantir uma documentação adequada e rastreabilidade.
Procedimento Operacional Padrão (POP): Endermoterapia

1. Objetivo:
Este Procedimento Operacional Padrão (POP) estabelece diretrizes para a realização
segura e eficaz da Endermoterapia, um procedimento não invasivo utilizado para
melhorar a circulação sanguínea, promover a drenagem linfática, reduzir a celulite e
melhorar a textura da pele. A Endermoterapia utiliza um aparelho que realiza sucções e
massagens mecânicas na pele.
2. Referências Bibliográficas:
Silva LFF, Abla LEF, Baracat EC. Celulite e Tratamentos Estéticos: Revisão de Literatura.
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2017; 39(2): 97-104.
Taqueti D. Estudo Clínico da Endermoterapia como Tratamento da Celulite.
Fisioterapia Brasil. 2019; 20(4): 406-411.

3. Responsabilidades:
3.1. Todos os profissionais envolvidos na clínica de estética devem seguir este POP e
garantir a correta realização do procedimento de Endermoterapia.
3.2. O profissional de saúde ou esteticista responsável pela clínica deve estar
devidamente capacitado e treinado para realizar o procedimento.
4. Equipamentos e materiais necessários:
4.1. Aparelho de Endermoterapia apropriado;
4.2. Creme ou óleo de massagem;
4.3. Equipamento de proteção individual (luvas, avental, máscara facial);
4.4. Luvas;
4.5. Toalhas limpas.
5. Procedimento de Endermoterapia
O procedimento de Endermoterapia deve seguir os seguintes passos:

5.1. Verificar as contraindicações e certificar-se de que o paciente é elegível para o


tratamento;
5.2. Explicar ao paciente o procedimento, seus benefícios, riscos e possíveis efeitos
colaterais e obter o consentimento informado do paciente;
5.3. Higienizar as mãos e usar equipamentos de proteção individual adequado;
5.4. Preparar o aparelho de Endermoterapia e ajustar as configurações conforme
necessário;
5.5. Preparar a pele do paciente, aplicando um creme ou óleo de massagem para
facilitar o deslizamento do aparelho;
5.6. Realizar a Endermoterapia, aplicando as sucções e massagens mecânicas de acordo
com as áreas a serem tratadas;
5.7. Finalizar o procedimento, removendo o excesso de creme ou óleo da pele do
paciente;
5.8. Fornecer ao paciente orientações pós-tratamento, incluindo cuidados, restrições e
possíveis efeitos colaterais;
5.9. Agendar o acompanhamento adequado com o paciente para avaliar os resultados.

6. Contraindicações:
O procedimento de Endermoterapia é contraindicado para os seguintes casos:
6.1. Histórico de trombose venosa profunda;
6.2. Implantes metálicos na área a ser tratada;
6.3. Câncer na área a ser tratada;
6.4. Distúrbios de coagulação sanguínea;
6.5. Gravidez;
6.6. Infecções ativas na área a ser tratada.
7. Descarte de resíduos:
7.1. Descartar adequadamente as agulhas e demais materiais utilizados, seguindo as
diretrizes de biossegurança.
8. Considerações finais:
8.1. É essencial que o profissional responsável pelo procedimento de Endermoterpia
esteja devidamente treinado e atualizado sobre as melhores práticas, normas de
biossegurança e diretrizes estabelecidas pelas autoridades competentes;
8.2. A clínica deve adotar medidas de biossegurança adequadas, como a higienização e
desinfecção correta dos equipamentos, o uso de equipamentos de proteção individual
e a adequada gestão de resíduos;
8.3. É importante fornecer ao paciente informações claras sobre o procedimento,
incluindo os benefícios, possíveis efeitos colaterais e cuidados pós-tratamento;
8.4. O registro completo e preciso de todas as etapas do procedimento no prontuário
do paciente é essencial para garantir uma documentação adequada e rastreabilidade.
Procedimento Operacional Padrão (POP): Corrente Russa

1. Objetivo:
Este Procedimento Operacional Padrão (POP) define as diretrizes para a realização
segura e eficaz da terapia de Corrente Russa, um tratamento estético não invasivo que
utiliza correntes elétricas para estimular os músculos, promovendo a tonificação e o
fortalecimento muscular.
2. Referências Bibliográficas:
Sanches, JR. Estudo da aplicação da corrente russa na hipertrofia muscular. Revista
Brasileira de Fisiologia do Exercício. 2008; 7(2): 37-41
Vaz MA, Silva Júnior EF, Menacho MO, Ramos GC. Estudo do efeito da corrente russa na
tonificação muscular. Fisioterapia Brasil. 2010; 11(4): 317-21.
Kruel LF, Maior AS, Da Silva EM, et al. Efeito da eletroestimulação de corpo inteiro
versus treinamento resistido sobre a força muscular de idosas. Revista Brasileira de
Medicina do Esporte. 2009; 15(1): 39-42.
3. Responsabilidades:
3.1. Todos os profissionais envolvidos na clínica de estética devem seguir este POP e
garantir a correta realização do procedimento de Corrente Russa.
3.2. O profissional de saúde ou esteticista responsável pela clínica deve estar
devidamente capacitado e treinado para realizar o procedimento.
4. Equipamentos e materiais necessários:
4.1. Aparelho de Corrente Russa apropriado;
4.2. Eletrodos condutores;
4.3. Equipamento de proteção individual (luvas, avental, máscara facial);
4.4. Gel condutor;
5. Procedimento de Corrente Russa
O procedimento de Corrente Russa deve seguir os seguintes passos:
5.1. Verificar as contraindicações e certificar-se de que o paciente é elegível para o
tratamento;
5.2. Explicar ao paciente o procedimento, seus benefícios, riscos e possíveis efeitos
colaterais e obter o consentimento informado do paciente;
5.3. Higienizar as mãos e usar equipamentos de proteção individual adequado;

5.4. Preparar o aparelho de Corrente Russa e ajustar as configurações de acordo com a


área a ser tratada e o objetivo do tratamento;
5.5. Preparar a pele do paciente, aplicando uma fina camada de gel condutor na área a
ser tratada;
5.6. Posicionar os eletrodos condutores na pele do paciente, de acordo com as áreas a
serem tratadas;
5.7. Iniciar o tratamento, ajustando gradualmente a intensidade da corrente elétrica
conforme a tolerância do paciente;
5.8. Realizar os movimentos específicos para cada grupo muscular, mantendo a
comunicação com o paciente para garantir seu conforto;
5.9. Finalizar o tratamento, removendo os eletrodos e o gel condutor da pele do
paciente;
5.10. Fornecer ao paciente orientações pós-tratamento, incluindo cuidados, restrições
e possíveis efeitos colaterais;
5.11. Agendar o acompanhamento adequado com o paciente para avaliar os resultados.
6. Contraindicações:
O procedimento de Corrente Russa é contraindicado para os seguintes casos:
6.1. Histórico de trombose venosa profunda;
6.2. Implantes eletrônicos, como marcapassos;
6.3. Neoplasias na área a ser tratada;
6.4. Distúrbios de coagulação sanguínea;
6.5. Gravidez;
6.6. Infecções ativas na área a ser tratada;
6.7. Epilepsia.
7. Descarte de resíduos:
7.1. Descartar adequadamente as agulhas e demais materiais utilizados, seguindo as
diretrizes de biossegurança.
8. Considerações finais:
8.1. É essencial que o profissional responsável pelo procedimento de Corrente Russa
esteja devidamente treinado e atualizado sobre as melhores práticas, normas de
biossegurança e diretrizes estabelecidas pelas autoridades competentes;
8.2. A clínica deve adotar medidas de biossegurança adequadas, como a higienização e
desinfecção correta dos equipamentos, o uso de equipamentos de proteção individual
e a adequada gestão de resíduos;
8.3. É importante fornecer ao paciente informações claras sobre o procedimento,
incluindo os benefícios, possíveis efeitos colaterais e cuidados pós-tratamento;
8.4. O registro completo e preciso de todas as etapas do procedimento no prontuário
do paciente é essencial para garantir uma documentação adequada e rastreabilidade.
Procedimento Operacional Padrão (POP): Plataforma Vibratória

1. Objetivo:
Este Procedimento Operacional Padrão (POP) define as diretrizes para a utilização segura
e eficaz da Plataforma Vibratória, um equipamento utilizado em procedimentos de
exercícios físicos e reabilitação, que utiliza vibrações mecânicas para estimular os
músculos.
2. Referências Bibliográficas:
Rittweger J. Vibration as an exercise modality: how it may work, and what its potential
might be. European Journal of Applied Physiology. 2010; 108(5): 877-904.
Cochrane DJ, Sartor F, Winwood K, et al. A comparison of the effects of local muscle
vibration therapy and general muscle vibration therapy on knee extensor force and
surface EMG. Journal of Applied Biomechanics. 2010; 26(4): 432-439.
Oliveira LC, Oliveira RG, Pires-Oliveira DA, et al. Whole-body vibration improves
functional capacity and quality of life in osteopenic postmenopausal women.
Climacteric. 2017; 20(6): 559-564.
3. Responsabilidades:
3.1. Todos os profissionais envolvidos na clínica de estética devem seguir este POP e
garantir a correta realização do procedimento da Plataforma Vibratória.
3.2. O profissional de saúde ou esteticista responsável pela clínica deve estar
devidamente capacitado e treinado para realizar o procedimento.
4. Equipamentos e materiais necessários:
4.1. Plataforma Vibratória apropriada;
4.2. Roupas confortáveis;
4.3. Equipamento de proteção individual (luvas, avental, máscara facial);
5. Procedimento de Plataforma Vibratória
O procedimento de utilização da Plataforma Vibratória deve seguir os seguintes passos:
5.1. Verificar as contraindicações e certificar-se de que o paciente é elegível para o
tratamento;
5.2. Explicar ao paciente o procedimento, seus benefícios, riscos e possíveis sensações
durante o uso e obter o consentimento informado do paciente;
5.3. Certificar-se de que o indivíduo esteja usando roupas confortáveis e sapatos
antiderrapantes;
5.4. Ajustar as configurações da Plataforma Vibratória de acordo com o objetivo do
exercício e o nível de condicionamento do indivíduo;
5.5. Instruir o indivíduo a subir na Plataforma Vibratória e adotar a posição correta para
o exercício;
5.6. Iniciar a vibração da Plataforma de acordo com o programa ou exercício
selecionado.;
5.7. Supervisionar o indivíduo durante o exercício, garantindo que ele mantenha a
postura adequada e não sinta desconforto;
5.8. Finalizar o exercício de acordo com o tempo estipulado ou os objetivos alcançados;

5.9. Fornecer orientações pós-exercício, incluindo a importância de se manter hidratado


e realizar alongamentos;
5.10. Agendar futuras sessões de acordo com o plano de treinamento.
6. Contraindicações:
O procedimento de Plataforma Vibratória é contraindicado para os seguintes casos:
6.1. Tumores malignos;
6.2. Implantes eletrônicos, como marcapassos;
6.3. Fraturas não consolidadas;
6.4. Infecções ativas;
6.5. Gravidez;
6.6. Epilepsia.
7. Considerações finais:
7.1. É essencial que o profissional responsável pelo procedimento de Plataforma
Vibratória esteja devidamente treinado e atualizado sobre as melhores práticas, normas
de biossegurança e diretrizes estabelecidas pelas autoridades competentes;
7.2. A clínica deve adotar medidas de biossegurança adequadas, como a higienização e
desinfecção correta dos equipamentos, o uso de equipamentos de proteção individual;
7.3. É importante fornecer ao paciente informações claras sobre o procedimento,
incluindo os benefícios, possíveis efeitos colaterais e cuidados pós-tratamento;
7.4. O registro completo e preciso de todas as etapas do procedimento no prontuário
do paciente é essencial para garantir uma documentação adequada e rastreabilidade.
Procedimento Operacional Padrão (POP): Argiloterapia

1. Objetivo:
Este Procedimento Operacional Padrão (POP) tem como objetivo estabelecer diretrizes
para a realização segura e eficaz da Argiloterapia, um tratamento estético que utiliza
argila para promover benefícios à pele. A argila é conhecida por suas propriedades
terapêuticas e é utilizada para limpeza, esfoliação e hidratação da pele.
2. Referências Bibliográficas:
Sociedade Brasileira de Dermatologia. Dermatologia Estética: Normas e Procedimentos.
Capítulo 8: Máscaras Faciais de Argila. 1ª edição. Atheneu. 2018.
Conselho Federal de Estética (COFEN). Resolução COFEN nº 529/2016 - Normatiza a
atuação do profissional de Enfermagem na técnica de argiloterapia.
Lopes LMC, Elci AT, Vitorino MAP, et al. Efficacy and Safety Evaluation of Cosmetic Clay
Mask on Facial Skin. Journal of Cosmetic Science. 2018; 69(5): 357-365.
Greenaway C, Léger CL, Clevidence BA. Herbal medicines: Biomolecular and clinical
aspects. 2nd Edition. CRC Press/Taylor & Francis. 2011. Capítulo 11: Clay Minerals and
Medicinal Agents.
3. Responsabilidades:
3.1. Todos os profissionais envolvidos na clínica de estética devem seguir este POP e
garantir a correta realização do procedimento de Argiloterapia.
3.2. O profissional de saúde ou esteticista responsável pela clínica deve estar
devidamente capacitado e treinado para realizar o procedimento.
4. Materiais necessários:
4.1. Argila apropriada para o tipo de pele do cliente (argila verde, branca, vermelha, etc.);
4.2 Água mineral ou água floral para a preparação da mistura;
4.3. Equipamento de proteção individual (luvas, avental, máscara facial);
4.4. Espátula ou colher não metálica;
4.5. Gaze ou algodão;
4.6. Creme hidratante ou óleo vegetal para finalização.
5. Procedimento de Argiloterapia
O procedimento de utilização da Argiloterapia deve seguir os seguintes passos:
5.1. Verificar as contraindicações e certificar-se de que o paciente é elegível para o
tratamento;
5.2. Explicar ao paciente o procedimento, seus benefícios, riscos e possíveis sensações
durante o uso e obter o consentimento informado do paciente;
5.3. Higienizar as mãos e utilizar EPI’s;
5.4. Preparar a mistura de argila, seguindo as instruções do fabricante, adicionando água
mineral ou água floral até obter uma consistência pastosa;
5.5. Preparar a pele do cliente, limpando-a com água morna e um sabonete suave;
5.6. Aplicar a argila na pele do cliente com a espátula ou colher não metálica, evitando
a área dos olhos e lábios;
5.7. Deixar a argila agir de acordo com as instruções do fabricante ou por cerca de 10 a
15 minutos;
5.8. Remover a argila com água morna e gaze ou algodão, garantindo que toda a argila
seja removida;
5.9. Finalizar o procedimento aplicando um creme hidratante ou óleo vegetal, conforme
a preferência do cliente;
5.10. Fornecer orientações pós-tratamento, incluindo cuidados, restrições e possíveis
efeitos colaterais.
6. Contraindicações:
O procedimento de Argiloterapia é contraindicado para os seguintes casos:
6.1. Alergia conhecida à argila ou aos componentes adicionados à mistura;
6.2. Pele lesionada, irritada ou com feridas abertas;
6.3. Infecções ativas;
6.4. Pele extremamente seca ou sensível.
7. Considerações finais:
7.1. É essencial que o profissional responsável pelo procedimento de Argiloterapia
esteja devidamente treinado e atualizado sobre as melhores práticas, normas de
biossegurança e diretrizes estabelecidas pelas autoridades competentes;
7.2. A clínica deve adotar medidas de biossegurança adequadas, como a higienização e
desinfecção correta dos equipamentos e o uso de equipamentos de proteção individual;
7.3. É importante fornecer ao paciente informações claras sobre o procedimento,
incluindo os benefícios, possíveis efeitos colaterais e cuidados pós-tratamento;
7.4. O registro completo e preciso de todas as etapas do procedimento no prontuário
do paciente é essencial para garantir uma documentação adequada e rastreabilidade.
Procedimento Operacional Padrão (POP): Jato Plasma

1. Objetivo:
Este Procedimento Operacional Padrão (POP) estabelece as diretrizes para a realização
segura e eficaz do procedimento estético Jato de Plasma. O Jato de Plasma é um
tratamento que utiliza energia de plasma para melhorar a textura da pele, tratar rugas e
linhas de expressão, e promover a regeneração tecidual.
2. Referências Bibliográficas:
1Gamil H, Abouelatta T. Plasma fractional radiofrequency combined with micro-needling
for the treatment of skin laxity and wrinkles: A randomized controlled split-face study.
Journal of Cosmetic Dermatology. 2017; 16(4): 541-548.
Tung R. The use of fractional radiofrequency in aesthetic medicine: Consensus
guidelines. Journal of Cosmetic and Laser Therapy. 2017; 19(5): 278-284.
3. Indicações:
O Jato de Plasma pode ser indicado para os seguintes casos:
3.1. Redução de rugas e linhas de expressão;
3.2. Melhora da flacidez da pele;
3.3. Tratamento de cicatrizes superficiais;
3.4. Remoção de queratoses seborreicas;
3.5. Rejuvenescimento global da pele.
4. Contraindicações:
O procedimento de Jato de Plasma é contraindicado para os seguintes casos:
4.1. Gestantes e lactantes;
4.2. Doenças inflamatórias agudas na área de tratamento;
4.3. Uso recente de isotretinoína oral (nos últimos 6 meses);
4.4. Doenças de pele ativas, como herpes;
4.5. Histórico de hipersensibilidade ao tratamento de plasma.
5. Equipamentos e Materiais Necessários:
5.1. Dispositivo de Jato de Plasma apropriado;
5.2. Equipamento de proteção individual (luvas, máscara, óculos de proteção);
5.3. Solução antisséptica;
5.4. Agulhas estéreis descartáveis;
5.5. Creme anestésico tópico;
5.6. Toalhas limpas e gaze estéril.
6. Procedimento:
O procedimento de Jato de Plasma deve seguir os seguintes passos:
6.1. Verificar as contraindicações e certificar-se de que o paciente é elegível para o
tratamento;
6.2. Explicar ao paciente o procedimento, seus objetivos e possíveis efeitos;
6.3. Higienizar as mãos e utilizar equipamentos de proteção individual;
6.4. Preparar a área de tratamento, limpando-a com uma solução antisséptica;
6.5. Aplicar o creme anestésico tópico e aguardar o tempo necessário para sua eficácia;
6.6. Realizar o procedimento de Jato de Plasma de acordo com as instruções do
fabricante e a técnica adequada, mantendo a calibração adequada do dispositivo;
6.7. Fornecer cuidados pós-procedimento ao paciente, incluindo orientações sobre o uso
de cremes hidratantes e fotoprotetores.
7. Responsabilidades:
7.1. Todos os profissionais envolvidos na clínica de estética devem seguir este POP e
garantir a correta realização do procedimento de Jati de Plasma.
7.2. O profissional de saúde ou esteticista responsável pela clínica deve estar
devidamente capacitado e treinado para realizar o procedimento.
8. Considerações finais:
8.1. É essencial que o profissional responsável pelo procedimento de Jato de Plasma
esteja devidamente treinado e atualizado sobre as melhores práticas, normas de
biossegurança e diretrizes estabelecidas pelas autoridades competentes;

8.2. A clínica deve adotar medidas de biossegurança adequadas, como a higienização e


desinfecção correta dos equipamentos e o uso de equipamentos de proteção individual;
8.3. É importante fornecer ao paciente informações claras sobre o procedimento,
incluindo os benefícios, possíveis efeitos colaterais e cuidados pós-tratamento;
8.4. O registro completo e preciso de todas as etapas do procedimento no prontuário
do paciente é essencial para garantir uma documentação adequada e rastreabilidade.
Procedimento Operacional Padrão (POP): Pump Up com Endermoterapia

1. Objetivo:
Este Procedimento Operacional Padrão (POP) estabelece as diretrizes para a realização
segura e eficaz do procedimento estético PUMP UP em combinação com a
endermoterapia. O PUMP UP é um tratamento que visa tonificar e modelar os glúteos,
enquanto a endermoterapia auxilia na melhoria da circulação sanguínea e redução da
celulite.
2. Referências Bibliográficas:
Paolillo FR, Borghi-Silva A, Parizotto NA, Kurachi C, Bagnato VS. New treatment of
cellulite with infrared-LED illumination applied during high-intensity treadmill training. J
Cosmet Laser Ther. 2011;13(4):166-71.
Izzo R, Melzani G, Piccinno R, Riccio A, Tufano MA. Efficacy of the new D-Actor® device
in the treatment of cellulite. Aesthetic Med. 2011;2(1):21-24.
3. Indicações:
A combinação de PUMP UP com endermoterapia pode ser indicada para os seguintes
casos:
3.1. Melhoria do tônus e firmeza dos glúteos;
3.2. Redução da celulite;
3.3. Estímulo da circulação sanguínea na região tratada.
4. Contraindicações:
O procedimento de PUMP UP é contraindicado para os seguintes casos:
4.1. Histórico de doenças de pele ativas na área de tratamento;
4.2. Histórico de doenças circulatórias graves;
4.3. Feridas abertas ou infecções na área tratada.
5. Equipamentos e Materiais Necessários:
5.1. Aparelho de endermoterapia;
5.2. Creme ou gel condutor adequado;
5.3. Ventosas de diferentes tamanhos para a endermoterapia;
5.4. Equipamento de proteção individual (luvas, máscara, óculos de proteção).
6. Procedimento:
O procedimento de PUMP UP deve seguir os seguintes passos:
6.1. Verificar as contraindicações e certificar-se de que o paciente é elegível para o
tratamento;
6.2. Explicar ao paciente o procedimento, seus objetivos e possíveis efeitos;
6.3. Higienizar as mãos e utilizar equipamentos de proteção individual;
6.4. Explicar ao paciente o procedimento, seus objetivos e possíveis resultados;
6.5. Preparar a área de tratamento, limpando-a com um produto adequado;
6.6. Aplicar o creme ou gel na área de tratamento;
6.7. Realizar a endermoterapia com as ventosas, seguindo as técnicas apropriadas para
cada região tratada;
6.8. Realizar o procedimento de PUMP UP, utilizando movimentos de sucção e liberação
controlada para tonificar os glúteos;
6.9. Finalizar o procedimento com uma massagem suave na área tratada para auxiliar na
absorção do creme ou gel;
7.0. Fornecer orientações pós-procedimento ao paciente, incluindo possíveis reações
temporárias e cuidados com a pele.
7. Responsabilidades:
7.1. Todos os profissionais envolvidos na clínica de estética devem seguir este POP e
garantir a correta realização do procedimento de Jati de Plasma.
7.2. O profissional de saúde ou esteticista responsável pela clínica deve estar
devidamente capacitado e treinado para realizar o procedimento.
8. Considerações finais:
8.1. É essencial que o profissional responsável pelo procedimento de Pump Up esteja
devidamente treinado e atualizado sobre as melhores práticas, normas de
biossegurança e diretrizes estabelecidas pelas autoridades competentes;
8.2. A clínica deve adotar medidas de biossegurança adequadas, como a higienização e
desinfecção correta dos equipamentos e o uso de equipamentos de proteção individual;
8.3. É importante fornecer ao paciente informações claras sobre o procedimento,
incluindo os benefícios, possíveis efeitos colaterais e cuidados pós-tratamento;
8.4. O registro completo e preciso de todas as etapas do procedimento no prontuário
do paciente é essencial para garantir uma documentação adequada e rastreabilidade.

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