Aula Matrizes
Aula Matrizes
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Introdução
Objetivos
- peso corporal adequado, aclimatadas, imunizadas e com pelo menos 1 cio
detectado.
Preparação das marrãs
• Estratégias de descarte
Descarte INVOLUNTÁRIO (biológica) ou VOLUNTÁRIO (econômica)
- falhas reprodutivas → principal causa
Preparação das marrãs
• Mortalidade de matrizes
45 65% → 4 dias antes do parto e 21 após parto
- estação do ano (70% no verão)
- ordem de parto: porcas velhas 16% risco
- indução do parto: > 18%
- assistência obstétrica do ao parto: > 31%
- dias do parto: 9% finais de semana
- consumo de ração: insuficiência na 1ª semana de lactação > 20%
Indução hormonal
Curvas de crescimento em leitoas
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Flusing
• Insulina
- Estimula a entrada e utilização dos nutrientes
nas células da granulosa e folículos
- Aumenta a taxa de ovulação e na produção de
IGF-1 pelos folículos
- Potencializa o LH
- reduz o nº de folículos atrésicos
- aumenta a concentração de IGF-1 nos folículos
médios
IGF-1
Maturação e crescimento folicular
Potencializa o FSH
Parâmetros de peso e estrutura corporal na cobertura das
leitoas
• Alcance de 130 a 150 kg – 190 a 240 dias
•
• Inseminação > 86 cm
• Boa qualidade do aparelho locomotor – inclusão de biotina na
fase de recria e reposição (70 a 200 dias)
• 7 pares de tetos funcionais
• Transferência para gaiola que inseminação durante o período
do flushing – 14 dias antes do cio
Diagnóstico e manejo eficiente
• Varia entre 135 a 250 dias – intervalos: 18 a 24 dias
• 180 dias > LH no sangue >Estradiol >FSH – 70-125 dias
Considerações sobre o ciclo estral
• Poliéstrica não estacional
• Ovulação espontânea
• Variação de 17 a 25 dias (fase luteal e folicular)3 a 6 dias
40 60 horas 9 a 13 dias
A detecção do estro propriamente dita
• Reflexo de tolerância ao macho (RTM)
• Levar as fêmeas à baia do rufião – não apresenta RTM
• Baias coletivas – espaçamento adequado 2,0m²
Macho de idade média 11
meses
Baias - Respeitar o
espaçamento de cada fêmea
→ Interferência na detecção
• Reflexo a tolerância a homem
Sistema tradicional de detecção do cio em leitoas
10 minutos fêmeas = <15 a 6 >
reagrupamento
Esgotamento do macho 20 a 40 min após o início
Diminuição do interesse pela fêmea
Atração da alimentação pelos machos
Sistema B.E.A.R (Boar Exposure Area)
• Vantagens
< manejo e o estresse da fêmea que não se desloca até o cachaço
< ó número de machos
➢Controle sanitário, possibilita o uso de sêmen de machos testados e
pré-selecionados.
- Desvantagens:
> quantidade de instalações (laboratório)
> Gastos com mão de obra especializada
Técnica de inseminação
• Mais utilizado – sêmen resfriado 15 a 18ºC
alimentação
durante a
gestação:
matença.
Crescimento de
tecido muscular,
reposição das
reservas de
gordura e
músculo, lacção
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e crescimento
fetal
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Manejo nutricional e condição corporal da fêmeas suína
gestante
> Peso corporal Exigentes
nutricionalmente
Precoces
Padrão consumo
< reserva insuficiente
corporal
Fundamentos da nutrição de porcas gestantes
a) Diferentes fases e os fenômenos metabólicos que
ocorre na gestação
Condição corporal b) Diferenças de padrão de crescimento entre as
porcas, segundo a ordem de parto
Programa nutricional c) Estado metabólico da matriz após a lactação
anterior
Nutrição da porca gestante
1. Período inicial da gestação (0 a 21 dias)
-
6 a 7 dias após a cobrição
- cio – baixa alimentação
pós cobriçã0: altos níveis CR – influência negativa na sobrevivência
embrionária (catabolismo da progesterona) em porcas com boas condições
corporais (7 dias)
Até 2kg
2. Período intermediário da gestação (22 a 75 dias)
Recuperação
Estabelecimento de fibras musculares do feto – crescimento pós-natal
Uso se somatotrofina e L-carnitina 28 e 42 dias reduz a variação de peso
dos fetos
eleva os níveis IGF fase fetal > melhora o crescimento pós-natal dos leitões
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d Fêmea em estado
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Nutrição da porca gestante
Resistência à insulina
Menor nº células secretoras
Interação entre manejo nutricional e o peso ao nascimento