Dissertacao Adair Luiz Sulzbacher
Dissertacao Adair Luiz Sulzbacher
Dissertacao Adair Luiz Sulzbacher
Dissertação
PELOTAS
2013
Adair Luiz Sulzbacher
Pelotas, 2013
Adair Luiz Sulzbacher
BANCA EXAMINADORA:
The drying process of grains and seeds is a fundamental step for agricultural
products and its correct application allows smaller qualitative losses during periods
of processing and storage. Given this scenario, it is important to master the drying
process, taking full advantage of equipment without harming the quality of the grain
or seed, choosing the equipment and process that best suit the needs. The main
objective of this study was to evaluate the grain quality (cracks related to
temperature variation) of corn in two dryers: intermittent columns and trestle, varying
the temperature of the drying air. During the process it was monitored physical
parameters ( moisture, drying air temperature, temperature of the seed). Sitrad
system was used to monitor the temperature of the drying air, and samples were
collected for analysis. It was observed that increasing the inlet temperature of the
dryer hot chamber is not proportional to the drying tower, that is, starting from a
certain temperature the temperature is further released to the atmosphere by the
fans. Temperature monitoring software showed that during the night, there is plenty
peak temperatures,and so does not maintain a constant temperature . It can be
concluded that there is a trend of fewer cracks using a seed mass cooling system.
1 INTRODUÇÃO
2 REVISAO BIBLIOGRAFICA
Difícil determinação:
- Mecanismos de transferência externos (massa e calor por convecção);
- Mecanismos internos (calor por condução e massa por difusão).
por sua vez, pode tornar-se imprópria para a semeadura. A temperatura máxima do
ar de secagem (determinada no duto de entrada do ar aquecido) varia com o
tipo de secador, o teor de água da semente e a espécie. Recomenda-se:
2.9.7. Fluxo de Ar
Peso Inicial x (100 - Umidade Inicial) = Peso Final x (100 - Umidade Final)
Tem-se que:
3 MATERIAIS E METODOS
3.2 Secagem
3.2.1 Secador
5. Haste condutora;
6. Funil de descarga.
3.2.2 Ventiladores
3.2.3 Fornalha
- Comprimento: 6.860 mm
- Largura: 5.260 mm
- Altura: 24.260 mm
- Capacidade estática: 143.900 kg
- Capacidade estática torre secagem: 123.900 kg
- Capacidade estática caixa silo: 17.000 kg
33
- Comprimento: 8.780 mm
- Largura: 8.100 mm
- Altura:28.540 mm
- Capacidade estática: 200.000 kg
- Capacidade estática torre secagem: 175.000 kg
- Capacidade estática caixa silo: 25.000 kg
- Peso especifico considerado: 750 kg/m3
- Relação torre x Caixa silo : 7 para 1
- Volume ar secador: 225.000 m3/hora
- Fluxo ar do secador: 21,4 m3 ar/min.* ton. Somente torre
- Fluxo ar do secador: 1.285 m3 ar/hora.* ton. Somente torre
4 ANALISE
TEMPERATURA AR
°C 103,00 103,00 91,00 109,00 93,00
SECAGEM NA MASSA
49
GRAO MAXIMA
PROTEINA BRUTA -
A 7,59 8,19 7,6 6,48 8,32
ENTRADA SECADOR
ESTRATO ETEREO -
A 2,67 2,9 2,9 3,52 3,51
ENTRADA SECADOR
PROTEINA BRUTA -
B 7,72 8,15 7,81 8,69 7,91
SAIDA SECADOR
ESTRATO ETEREO -
B 2,99 3,15 3,3 3 3,45
SAIDA SECADOR
PROTEINA BRUTA -
C 8,06 8,32 7,96 7,6 8,31
SILO ARMAZENAGEM
ESTRATO ETEREO -
C 3,42 3,22 2,9 3,73 3,28
SILO ARMAZENAGEM
TEMPERATURA AR
SECAGEM NA MASSA °C 103,00 103,00 91,00 109,00 93,00
GRAO MAXIMA
TEMPERATURA AR
SECAGEM NA MASSA °C 63,06 69,07 83,48 88,80 93,55
GRAO MEDIA
DANOS MECANICOS
UFPEL - ENTRADA A 32 19 12 16 15
SECADOR
DANOS MECANICOS
UFPEL - SAIDA B 19 32 18 32 13
SECADOR
DANOS MECANICOS
UFPEL - SILO C 20 17 42 16 42
ARMAZENAGEM
UMIDADE SAIDA % 13,6 15,275 15,275 14,825 14,825
TEMPO DE SECAGEM HORAS 7:15 2:45 4:30 4:15 3:30
Fonte: Acervo do autor (2013)
TEMPERATURA AR
SECAGEM NA
°C 44,43 59,43 45,69 51,33 54,63 52,16
MASSA GRAO
DURANTE CARGA
TEMPERATURA AR
SECAGEM
°C 95,79 104,93 87,02 87,31 95,79 70,67
CAMARA QUENTE
DURANTE RODIZIO
TEMPERATURA AR
SECAGEM NA
°C 54,61 104,93 87,02 51,99 55,03 46,53
MASSA GRAO
DURANTE RODIZIO
TEMPERATURA AR
SECAGEM
°C 83,54 106,09 83,48 86,76 96,85 80,13
CAMARA QUENTE
MEDIA
TEMPERATURA AR
SECAGEM NA
°C 49,52 82,18 66,36 51,66 54,83 49,34
MASSA GRAO
MEDIA
DIFERENCA
TEMPERATURA AR
SECAGEM °C 34,02 23,91 17,12 35,11 42,02 30,78
CAMARA QUENTE
E MASSA GRAO
TEMPERATURA AR
SECAGEM
°C 106,00 121,00 97,00 94,00 106,00 78,00
CAMARA QUENTE
MAXIMA
TEMPERATURA AR
°C 58,00 67,00 55,00 55,00 56,00 52,00
SECAGEM NA
56
MASSA GRAO
MAXIMA
PROTEINA BRUTA -
ENTRADA A 7,87 7,92 8,08 8,14 8
SECADOR
ESTRATO ETEREO
- ENTRADA A 4,01 3,78 3,41 3,68 3,54
SECADOR
PROTEINA BRUTA -
B 8,2 7,57 7,61 7,64 7,87 7,55
SAIDA SECADOR
ESTRATO ETEREO
B 3,15 4,02 3,7 3,36 3,83 3,59
- SAIDA SECADOR
PROTEINA BRUTA -
SILO C 8,09 7,49 8,09 7,82
ARMAZENAGEM
ESTRATO ETEREO
- SILO C 3,29 3,35 2,95 3,3
ARMAZENAGEM
TEMPERATURA AR
SECAGEM NA
°C 58,00 67,00 55,00 55,00 56,00 52,00
MASSA GRAO
MAXIMA
TEMPERATURA AR
SECAGEM NA
°C 49,52 82,18 66,36 51,66 54,83 49,34
MASSA GRAO
MEDIA
DANOS
MECANICOS
A 16 19 12 19 17
UFPEL - ENTRADA
SECADOR
DANOS B 29 20 9 21 23
57
MECANICOS
UFPEL - SAIDA
SECADOR
DANOS
MECANICOS
C 28 16 20 20 24
UFPEL - SILO
ARMAZENAGEM
UMIDADE SAIDA % 13,35 13,2 14,29 14,35 13,66 14,12
TEMPO DE
HORAS 5:00 4:00 4:15 4:30 6:15 3:45
SECAGEM
Fonte: Acervo dos autores (2013)
58
ENTRADA SECADOR
PROTEINA BRUTA - SAIDA
SECADOR B 7,65 8,18 8,23 8,12
ESTRATO ETEREO -
SAIDA SECADOR B 3,31 3,48 2,84 2,83
PROTEINA BRUTA - SILO
ARMAZENAGEM C 7,98 7,76 8,34 8,41
ESTRATO ETEREO - SILO
ARMAZENAGEM C 3,38 3,27 2,79 2,72
TEMPERATURA AR
SECAGEM NA MASSA
GRAO MAXIMA °C 53,00 58,00 52,00 50,00
TEMPERATURA AR
SECAGEM NA MASSA
GRAO MEDIA °C 48,09 53,92 49,86 48,70
DANOS MECANICOS
UFPEL - ENTRADA
SECADOR A 13 14 18 12
DANOS MECANICOS
UFPEL - SAIDA SECADOR B 18 12 20 11
DANOS MECANICOS
UFPEL - SILO
ARMAZENAGEM C 16 13 17 14
UMIDADE SAIDA % 13,52 13,98 13,57 13,79
TEMPO DE SECAGEM HORAS 3:30 3:00 3:30 3:00
Fonte: Acervo do autor (2013)
25,00
20,35 21,02
20,00 19,57
20,00
UMIDADE ENTRADA %
10,00
UMIDADE SAIDA %
5,00
0,00
3:30 3:00 3:30 3:00
LOTE 11 LOTE 12 LOTE 13 LOTE 14
5 CONSDERAÇÕES
REFERÊNCIAS
SILVA, Luís César da. Secagem de Grãos. Boletim Técnico: AG: 04/05 em
29/03/2005. Campus de Alegre – Alegre: ES. UFES – Universidade Federal do
Espírito Santo. E-mail: [email protected].