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MINISTÉRIO DA DEFESA

COMANDO DA AERONÁUTICA

METEOROLOGIA

PCA 105-1

PLANO ESPECÍFICO DO DEPARTAMENTO DE


CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO PARA A
IMPLANTAÇÃO DO CENTRO INTEGRADO DE
METEOROLOGIA AERONÁUTICA

2018
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO

METEOROLOGIA

PCA 105-1

PLANO ESPECÍFICO DO DEPARTAMENTO DE


CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO PARA A
IMPLANTAÇÃO DO CENTRO INTEGRADO DE
METEOROLOGIA AERONÁUTICA

2018
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO

PORTARIA DECEA Nº 42 /DGCEA, DE 27 DE MARÇO DE 2018.

Aprova a edição do PCA 105-1, que


dispõe sobre o “Plano Específico do
Departamento de Controle do Espaço
Aéreo para a implantação do Centro
Integrado de Meteorologia Aeronáutica”.

O DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO


ESPAÇO AÉREO, de conformidade com o previsto no art. 19, inciso I, da Estrutura
Regimental do Comando da Aeronáutica, aprovada pelo Decreto nº 6.834, de 30 de abril de
2009, e considerando o disposto no art. 10, inciso IV, do Regulamento do DECEA, aprovado
pela Portaria nº 1.668/GC3, de 16 de setembro de 2013, resolve:

Art. 1° Aprovar a edição do PCA 105-1 “Plano Específico do Departamento de


Controle do Espaço Aéreo para a implantação do Centro Integrado de Meteorologia
Aeronáutica”.

Art. 2° Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Ten Brig Ar JEFERSON DOMINGUES DE FREITAS


Diretor-Geral do DECEA

(Publicado no BCA n° 061, de 13 de abril de 2018)


PCA 105-1 / 2018

SUMÁRIO

1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES ...................................................................................... 9


1.1 FINALIDADE.................................................................................................................................... 9
1.2 COMPETÊNCIA ............................................................................................................................... 9
1.3 ÂMBITO ............................................................................................................................................ 9

2 CONCEPÇÃO GERAL DA IMPLANTAÇÃO ................................................................ 10


2.1 ANÁLISE DA SITUAÇÃO ............................................................................................................. 10
2.2 CRITÉRIOS A SEREM ADOTADOS ............................................................................................ 10

3 ATRIBUIÇÕES ................................................................................................................... 12
3.1 DO SDOP ......................................................................................................................................... 12
3.2 DO SDAD ........................................................................................................................................ 12
3.3 DO SDTE ......................................................................................................................................... 12
3.4 DA CISCEA ..................................................................................................................................... 12
3.5 DO CINDACTA I ............................................................................................................................ 13
3.6 DOS CINDACTA II, III e IV........................................................................................................... 13
3.7 DO CGNA ........................................................................................................................................ 13
3.8 DO ICEA .......................................................................................................................................... 14
3.9 DO SRPV-SP ................................................................................................................................... 14

4 DISPOSIÇÕES FINAIS ...................................................................................................... 15

REFERÊNCIAS ..................................................................................................................... 16
PCA 105-1 / 2018

PREFÁCIO

Com a crescente evolução tecnológica, os serviços relacionados com a


meteorologia ao longo dos últimos anos vêm sofrendo uma radical transformação no seu
processo de interação com a sociedade. Cada vez mais, pessoas e, até mesmo, grandes áreas
da economia do país vêm se tornando dependentes das informações meteorológicas para os
seus planejamentos, seja diário ou por grandes períodos.
A Meteorologia Aeronáutica, ramo da meteorologia voltado especificamente às
atividades aéreas, visando a economia e a segurança, ao encontro do avanço tecnológico,
também sofreu grande transformação na sua forma de prestação de serviço, aliando diversos
meios automatizados capazes de monitorar e analisar o tempo em toda a atmosfera terrestre de
forma a permitir, gradualmente, prognósticos mais assertivos e pontuais.
Atualmente as atividades de Meteorologia Aeronáutica realizadas pelos
diversos Centros espalhados pelo país resultam, em muitos casos, na redundância de pessoal e
de funções. A integração das atividades realizadas pelos Centros Meteorológicos, em
consonância com a DCA 11-45 (Concepção Estratégica - Força Aérea 100) e DCA 11-53
(Diretriz para a Reestruturação da Força Aérea Brasileira), com a criação do Centro Integrado
de Meteorologia Aeronáutica (CIMAER), tornará possível a otimização de recursos e o
aumento da eficiência na prestação do serviço para o apoio no Gerenciamento de Tráfego
Aéreo (ATM).
Alinhada às metas previstas para a adaptação à aviação do futuro, a
Meteorologia Aeronáutica ganha grande destaque pela busca do fornecimento de informações
meteorológicas precisas e oportunas, que contribuirão, sobremaneira, para a garantia da
eficiência do Sistema ATM do futuro e sua fluidez em um cenário com expressivos aumentos
da demanda pelo Espaço Aéreo e dos recursos aeroportuários.
A implementação do CIMAER, também, contribuirá para a elevação do nível
de integração com o ATM, de forma a permitir o aperfeiçoamento da prestação do serviço de
Meteorologia Aeronáutica fornecendo produtos meteorológicos que sintetizem as restrições e
impactos para a aviação. Esta evolução na prestação do serviço de Meteorologia Aeronáutica
torna-se imperativa para a eficiência do sistema ATM do futuro, pois as informações
meteorológicas de forma oportuna e precisa contribuirão para a otimização de todo o Sistema,
permitindo voos mais seguros e mais curtos, rotas aéreas otimizadas, menos emissão de CO2,
entre outros.
Espera-se, também, que a implementação do CIMAER permita, a nível
nacional, harmonizar as previsões e a vigilância dos fenômenos meteorológicos adversos que
impactam a aviação, hoje realizada pelos diversos Centros de Previsão, em um único Órgão
Operacional.
Há de considerar que, reunindo a operação dos radares meteorológicos em um
único Centro, será possível estabelecer estratégias de operação de maior complexidade,
adequadas às condições de tempo, visando o monitoramento de áreas no extenso território
nacional que requeiram maior atenção, devido às condições meteorológicas adversas,
proporcionando, assim, o acesso centralizado a todas as informações colhidas pela Rede de
Radares Meteorológicos do SISCEAB, em tempo real, permitindo a confecção e o envio de
produtos com áreas de alertas distintas, a exemplo de produtos de gelo, turbulência, direção e
velocidade de deslocamento e intensidade das formações.
PCA 105-1 / 2018

1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

1.1 FINALIDADE

O presente Plano tem a finalidade de estabelecer as atribuições das


Organizações subordinadas ao Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA) a fim
de dar prosseguimento ao processo de implantação do Centro Integrado de Meteorologia
Aeronáutica, conforme preconizado na DCA 11-66/2017 - Implantação do Centro Integrado
de Meteorologia Aeronáutica.

1.2 COMPETÊNCIA

Compete ao Presidente da CISCEA, aos Chefes do SDOP, SDAD e SDTE, aos


Comandantes dos CINDACTA I, II, III e IV, aos Chefes do CGNA e do SRPV-SP e ao
Diretor do ICEA o fiel cumprimento das atribuições contidas neste Plano Específico e a
coordenação com as demais OM envolvidas nas ações que visem apoiar a implantação do
CIMAER.

1.3 ÂMBITO

O presente Plano Específico aplica-se às Organizações do DECEA envolvidas


neste processo.
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2 CONCEPÇÃO GERAL DA IMPLANTAÇÃO

2.1 ANÁLISE DA SITUAÇÃO

2.1.1 Considerando o previsto na DCA 11-66/2017 - Diretriz de Implantação do Centro


Integrado de Meteorologia Aeronáutica, torna-se necessária a elaboração do Plano Específico
do DECEA, estabelecendo os procedimentos para a integração das atividades dos Centros
Meteorológicos e de Climatologia no âmbito do SISCEAB.

2.1.2 O Serviço de Meteorologia Aeronáutica no Brasil é de responsabilidade do COMAER,


por intermédio do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA), que atualmente o
executa apoiado por uma Rede de Centros e Estações Meteorológicas de Superfície, Altitude
e de Radares Meteorológicos, pelo Instituto de Controle do Espaço Aéreo (ICEA) e pelo
Centro Nacional de Meteorologia Aeronáutica (CNMA).

2.1.3 As atividades de Meteorologia Aeronáutica, bem como a atual estrutura de Centros e


Estações Meteorológicas do SISCEAB, foram baseadas nas recomendações da Organização
da Aviação Civil Internacional (OACI) e da Organização Mundial de Meteorologia (OMM).

2.1.4 As principais atividades afetas à Meteorologia Aeronáutica, no âmbito do SISCEAB,


compreendem a Meteorologia Operacional, na coleta, geração e divulgação de informações
meteorológicas subsidiadas pelas Redes de Centros e Estações Meteorológicas e a
Climatologia Aeronáutica.

2.1.5 O CIMAER, por intermédio da Meteorologia de Defesa, deverá apoiar as atividades de


Defesa Aérea, especificamente voltadas a aviação militar.

2.1.6 Apesar dos avanços tecnológicos ocorridos e a busca por maior eficiência dos serviços
pelos usuários, o serviço de Meteorologia Aeronáutica mantém quase a mesma estrutura e
modelo operacional por décadas. Com os novos requisitos estabelecidos no Plano de
Implantação do ATM Nacional, o DECEA, no que se refere ao gerenciamento e operação
desta atividade, necessitou estabelecer novos processos de gerência e otimização de meios de
forma a atender a essas novas demandas.

2.1.7 Nesse sentido, os serviços prestados pelos principais Centros Meteorológicos serão
integrados e prestados por um único Centro com abrangência nacional, proporcionando a
otimização de recursos e o aumento da eficiência da prestação do serviço de Meteorologia
Aeronáutica.

2.2 CRITÉRIOS A SEREM ADOTADOS

2.2.1 O CIMAER será diretamente subordinado ao DECEA, tendo como objetivo a


integração das atividades dos Centros Meteorológicos e da Climatologia Aeronáutica.

2.2.2 O NuCIMAER será criado em 31 de janeiro de 2018 para iniciar o processo da absorção
das atividades dos Centros Meteorológicos e da Climatologia Aeronáutica.

2.2.3 As instalações deverão ser provenientes de aproveitamento e adaptação das já existentes


na área da extinta Segunda Força Aérea (FAe II), localizada na Ponta do Galeão, na cidade do
Rio de Janeiro.
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2.2.4 Deverá haver aproveitamento dos meios materiais e serviços atualmente empregados
pelas Organizações envolvidas.

2.2.5 Deverão ser transferidos para o CIMAER todos os Sistemas Operacionais dos órgãos de
Meteorologia Aeronáutica que serão desativados, inclusive os Postos de Operação dos
Radares Meteorológicos.

2.2.6 Os Recursos Humanos deverão ser provenientes, preferencialmente, dos órgãos


operacionais de meteorologia desativados.

2.2.7 O DECEA deverá avaliar quais os possíveis casos em que os Recursos Humanos não
serão aproveitados dos órgãos operacionais de origem.

2.2.8 As Células de Meteorologia (CELMET) destinadas a prover a interação entre o


CIMAER e os órgãos de tráfego aéreo (ACC/COpM, APP e CGNA) deverão ser ativadas em
1º de outubro de 2018.

2.2.9 Os Centros Meteorológicos absorvidos pelo CIMAER deverão operar, conjuntamente,


no CIMAER e nos seus Centros de origem, no período de 4 de fevereiro de 2019 a 23 de
março de 2019.

2.2.10 A desativação dos Órgãos Operacionais de Meteorologia Aeronáutica absorvidos pelo


CIMAER deverá ocorrer em 23 de março de 2019.

2.2.11 Deverão ser observados os princípios constitucionais da legalidade, da


impessoalidade, da moralidade, da publicidade, da eficiência, da eficácia e da economicidade.
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3 ATRIBUIÇÕES

3.1 DO SDOP

a) Elaborar a Concepção Operacional do CIMAER até 1º de junho de


2018.
b) Elaborar o Projeto de Adaptação das instalações da extinta FAe II para
a ativação do NuCIMAER até 30 de março de 2018.
c) Atualizar as publicações de Meteorologia Aeronáutica afetas ao
CIMAER e aos Órgãos Operacionais que serão extintos, até 23 de
março de 2019.
d) Acompanhar as ações de transferência dos Sistemas Operacionais de
Meteorologia, do Banco de Dados Internacional OPMET de Brasília,
do Banco de Dados de Climatologia Aeronáutica, das Consoles de
Operação VOLMET e das Consoles de Operação e Visualização dos
Radares Meteorológicos para as instalações do CIMAER.
e) Propor a atualização do Programa de Capacitação de Meteorologia
Aeronáutica, na modalidade EaD e presencial, para o efetivo
operacional das CELMET e do CIMAER até 26 de outubro de 2018.

3.2 DO SDAD

a) Propor o Plano de Movimentação Específico para alocação dos


Recursos Humanos no CIMAER, visando o atendimento ao cronograma
previsto na DCA 11-66/2017.
b) Promover Capacitação para o efetivo do CIMAER, conforme o
Programa de Capacitação proposto na alínea “e” do item 3.1 deste
Plano, até a data de 23 de março de 2019.

3.3 DO SDTE

Definir os requisitos técnicos, logísticos e industriais para a transferência dos


Sistemas Operacionais de Meteorologia Aeronáutica, equipamentos e recursos tecnológicos
para a implantação do CIMAER, conforme Projeto de Adaptação das Instalações.

3.4 DA CISCEA

a) Implantar o Projeto de Adaptação das Instalações do CIMAER até 1º de


março de 2019.
b) Implantar as Consoles de Operação e Visualização dos Radares
Meteorológicos e as Consoles de Operação VOLMET para o CIMAER
até 1º de março de 2019.
c) Desativar as Consoles de Operação e Visualização dos Radares
Meteorológicos e as Consoles de Operação VOLMET dos Órgãos
Operacionais que serão extintos com a implantação do CIMAER a
partir de 23 de março de 2019.
d) Implantar o Projeto de Adaptação dos Sistemas Operacionais de
Meteorologia para o CIMAER até 23 de março de 2019.
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3.5 DO CINDACTA I

a) Apoiar a transferência das atividades do Centro Nacional de


Meteorologia Aeronáutica (CNMA), do Centro Meteorológico de
Aeródromo Classe I (CMA-1) e do Centro Meteorológico de Vigilância
(CMV), sob sua subordinação, para o Núcleo do Centro Integrado de
Meteorologia Aeronáutica (NuCIMAER), até 23 de março de 2019.
b) Manter a Operação Paralela do CNMA, do CMA-1 BR e do CMV com
o NuCIMAER de 4 de fevereiro de 2019 até 23 de março de 2019.
c) Ativar a CELMET no ACC BS (Centro de Controle de Área de
Brasília) até 1º de outubro de 2018.
d) Promover a transferência da posição de Previsor Meteorologista dos
Centros Meteorológicos Militares (CMM), sob sua subordinação, em
virtude da absorção das atividades relacionadas a esta posição
operacional, pelo CIMAER, até 23 de março de 2019.
e) Prover, ao CIMAER, a administração e operação do Banco de Dados
Internacional OPMET de Brasília, permanecendo sob a
responsabilidade do CINDACTA I a manutenção técnica desse Banco
de Dados.

3.6 DOS CINDACTA II, III e IV

a) Apoiar a transferência das atividades dos Centros Meteorológicos de


Aeródromo Classe I (CMA-1) e dos Centros Meteorológicos de
Vigilância (CMV), sob suas respectivas subordinações, para o
NuCIMAER, até 23 de março de 2019.
b) Manter a Operação Paralela dos CMA-1 e dos CMV, de suas
respectivas responsabilidades, com o NuCIMAER de 4 de fevereiro de
2019 até 23 de março de 2019.
c) Ativar as CELMET, nos seus respectivos ACC, até 1º de outubro de
2018.
d) Promover a transferência da posição de Previsor Meteorologista dos
Centros Meteorológicos Militares (CMM), sob suas respectivas
subordinações, em virtude da absorção das atividades relacionadas a
esta posição operacional, pelo CIMAER, até 23 de março de 2019.

3.7 DO CGNA

a) Apoiar a transferência das atividades do Previsor Meteorologista,


realizadas por esse Centro, para o NuCIMAER, até 1º de outubro de
2018.
b) Ativar a CELMET no Salão Operacional de Gerenciamento de Fluxo de
Tráfego Aéreo, até 1º de outubro de 2018.
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3.8 DO ICEA

a) Apoiar a transferência das atividades de Climatologia Aeronáutica,


desenvolvida por aquele Instituto, até 4 de fevereiro de 2019.
b) Manter o arquivo histórico de Climatologia Aeronáutica nas
dependências desse Instituto.
c) Prover, ao CIMAER, a administração e operação do Banco de
Climatologia Aeronáutica, permanecendo sob a responsabilidade do
ICEA a manutenção técnica desse Banco de Dados.

3.9 DO SRPV-SP

Promover a transferência da posição de Previsor Meteorologista dos Centros


Meteorológicos Militares (CMM), sob sua subordinação, em virtude da absorção das
atividades relacionadas a esta posição operacional, pelo CIMAER, até 23 de março de 2019.
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4 DISPOSIÇÕES FINAIS

4.1 Este Plano entrará em vigor na data de sua publicação no Boletim do Comando da
Aeronáutica.

4.2 As ações necessárias deverão ser iniciadas de imediato, com o intuito de cumprir os
prazos estabelecidos na DCA 11-66/2017.

4.3 Sempre que o DECEA julgar necessário e conveniente, serão emitidas atualizações das
atribuições destinadas às Organizações subordinadas a este Departamento.

4.4 Os casos não previstos neste Plano deverão ser submetidos à apreciação do Diretor-Geral
do DECEA.
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REFERÊNCIAS

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Centro de Documentação da Aeronáutica. Confecção,


Controle e Numeração de Publicações Oficiais do Comando da Aeronáutica: NSCA 5-1. Rio
de Janeiro, RJ, 2011.

_______. Comando da Aeronáutica. Estado-Maior da Aeronáutica. Glossário da Aeronáutica.


MCA 10-4. Brasília, DF, 2001.

_______. Comando da Aeronáutica. Estado-Maior da Aeronáutica. Manual de Abreviaturas,


Siglas e Símbolo da Aeronáutica. MCA 10-3. Brasília, DF, 2003.

_______. Comando da Aeronáutica. Estado-Maior da Aeronáutica. Diretriz de Implantação


do Centro Integrado de Meteorologia Aeronáutica: DCA 11-66. Brasília, DF, 2017.

_______. Comando da Aeronáutica. Departamento de Controle do Espaço Aéreo. Plano de


Implementação do ATM Nacional. PCA 351-3. Brasília, DF, 2012.

_______. Comando da Aeronáutica. Estado-Maior da Aeronáutica. Regulamento do Estado-


Maior da Aeronáutica: ROCA 20-5. Brasília, DF, 2016.

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