01 Slide Especialidade Mensageira de Deus
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ESPECIALIDADE
DE DEUS
CAMARGO
RAFA
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Documentário
https://www.youtube.com/watch?v=Z5aaqibEdjk
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MOVIMENTO MILERITA
Foi nesse cenário que Guilherme Miller, um fazendeiro batista,
começou a estudar a Bíblia, em 1816, ano de sua conversão, apenas
com o auxílio de uma concordância bíblica[4]. Ele fez isso de maneira
intensa e extensa. Em 1818, já havia chegado à conclusão que Jesus
voltaria à Terra em mais ou menos 25 anos.
A princípio, compartilhou suas conclusões apenas com amigos mais
próximos. Mas em 1831, fez um pacto com Deus de que se fosse
convidado a pregar, ele atenderia. Trinta minutos depois, seu sobrinho
chegou à sua casa. Ele morava a 26 km de distância. Portanto, havia
saído antes da oração de Miller. A partir daí, outros convites chegaram
e Miller tornou-se um orador itinerante. Estima-se que tenha pregado
mais de 3.200 vezes sobre a volta de Jesus ao longo de 13 anos
(média de 250 sermões/ano).
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MOVIMENTO MILERITA
Depois de conhecer Josué Himes, em 1839, Miller passou a pregar
nas cidades maiores e imprimir muita literatura. Estima-se que cerca
de 1 milhão de pessoas tenham escutado suas mensagens, e que
possivelmente até 100 mil tenham esperado a volta de Jesus para 22
de outubro de 1844.
Ellen White expressou grande consideração pela vida e obra de Miller.
Cinco capítulos do livro O Grande Conflito foram dedicados a ele. Ela
escreveu que “anjos de Deus vigiam o precioso pó deste servo de
Deus, e ele ressurgirá ao som da última trombeta”.
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MOVIMENTO MILERITA
Os primeiros cálculos feitos por elea indicavam que a volta de Jesus
ocorreria em algum dia entre 21 de março de 1843 e 21 de março de 1844,
período que ficou conhecido como “o ano do fim”. Como isso não se
cumpriu, essa primeira decepção parece não ter impactado tão
negativamente a pregação de Miller.
Em agosto de 1844, numa reunião campal realizada em Exeter, New
Hampshire, Samuel S. Snow, até então um milerita desconhecido,
apresentou argumentos extraídos da tipologia bíblica sobre a purificação do
santuário. Essa mensagem ficou conhecida como “o clamor da meia-noite”,
conforme a nova interpretação da parábola das dez virgens, de Mateus 25.
Muitos saíram dali convictos de que Jesus voltaria precisamente em 22 de
outubro de 1844. Esse foi o ponto máximo do millerismo. A data específica
e a confiança irrestrita nos cálculos proféticos serviram apenas para
intensificar o desapontamento que viria.
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MOVIMENTO MILERITA
O dia chegou e foi embora, incentivando os escarnecedores e
covardes, mas abatendo profundamente os mileritas. A decepção e a
tristeza foram indescritíveis. Jamais saberemos o que terá sido
suportar a profunda dor da decepção, a zombaria, o escárnio, e pior
do que tudo isso, as dúvidas cruéis com respeito ao que de fato tinha
acontecido.
Josias Litch, um dos pilares do milerismo, escreveu a Miller e a Himes
no dia 24 de outubro: "É um dia nebuloso e escuro aqui, as ovelhas
estão dispersas, e o Senhor ainda não veio”
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MOVIMENTO MILERITA
Como resultado do desapontamento, estima-se que muitos crentes
tenham abandonado a fé e os que permaneceram no o milerita
estavam mergulhados em completa confusão e desorientação. No
restante do ano de 1844 e em todo 1845, os mileritas tiveram como
principal tarefa tentar entender o que tinha ou o que não tinha
acontecido em 22 de outubro.
Estavam basicamente divididos entre “os adventistas da porta aberta”
e “os adventistas da porta fechada”. Esses títulos vieram da maneira
como interpretavam Mateus 25:10, que descreve as virgens prudentes
entrando com o noivo para as bodas, enquanto a porta se fechava
para os demais.
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MOVIMENTO MILERITA
Os adventistas da porta aberta adotaram a ideia que estavam CERTOS
quanto ao EVENTO da volta de Cristo, mas criam que os cálculos proféticos
estavam errados e que nada havia acontecido em 22 de outubro. Já os
adventistas da porta fechada seguiram acreditando que algo tinha ocorrido
em 22 de outubro de 1844. Acreditavam que os CÁLCULOS PROFÉTICOS
ESTAVAM CORRETOS, mas discordavam quanto ao que de fato teria
acontecido. Adotaram a convicção de que somente seriam salvas as
pessoas que haviam aceitado a mensagem da volta de Cristo até 22 de
outubro de 1844.
Como a ala mais radical do adventismo, surgiram os espiritualizadores. Eles
defendiam a ideia de que a volta de Cristo tinha ocorrido, mas de forma
espiritual, e eram defensores da doutrina da porta fechada. No meio deles
ocorreram as mais absurdas e constrangedoras manifestações de
fanatismo. Adotaram uma nova forma de ler e interpretar as Escrituras, que
conduziu a numerosas crenças e a formas muito estranhas de
comportamento.
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MOVIMENTO MILERITA
Alguns mileritas foram atraídos para comunidades espirituais, como os
shakers, em que todos tinham tudo em comum e com isso podiam viver
afastados das cidades, onde a vida se havia tornado hostil para eles. Hoje
em dia não há registro da existência de nenhuma representação religiosa
que tenha surgido diretamente desses movimentos mais radicais do
milerismo.
No início de 1845, os mileritas estavam se dividindo e se dispersando cada
vez mais. Os extremistas espiritualizadores pareciam dominar as ações. Por
outro lado, um grupo mais moderado ao qual pertencia a maioria dos
crentes adventistas e os principais líderes do movimento, incluindo Miller,
insistiam em marcar novas datas para a volta de Cristo, como ocorreu com
23 de março e 23 de abril de 1845, aumentando ainda mais o descrédito e a
confusão.
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MOVIMENTO MILERITA
Uma assembleia foi convocada para 29 de abril, na cidade de Albany,
Estado de Nova Iorque. Todos os que acreditavam na doutrina da porta
fechada foram excluídos da reunião. Josué Himes, braço direito de Miller,
sentia que era necessário fazer alguma coisa; era necessário assumir uma
clara posição contra o fanatismo dos espiritualizadores e tentar salvar o que
restara do movimento milerita.
Como resultado dessa assembleia , 1) uma plataforma de dez crenças
relacionadas ao advento e salvação foi estabelecida; 2) armaram um plano
de ação evangelística para buscar novos conversos, uma vez que eram
defensores da doutrina da porta aberta; 3) assumiram posições claramente
contrárias aos demais grupos adventistas; 4) prepararam o caminho para
uma forma congregacional de governo eclesiástico; 5) demarcaram
claramente o terreno do adventismo – ou se pertencia ao grupo de Albany
ou eram opositores.
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MOVIMENTO MILERITA
Outras assembleias foram realizadas com o propósito de expandir as
decisões de Albany, mas após a morte de Miller, em 20 de dezembro de
1849, os adventistas de Albany se desentenderam e acabaram se dividiram
em quatro denominações.
Até pouco tempo, três dessas quatro igrejas ainda se mantinham ativas,
sendo a maior delas os “Cristãos do Advento”, com apenas 25 mil
membros[19]. No próximo próximo artigo, em continuação a este, veremos
como se formou o grupo de adventistas sabatistas, precursores dos
adventistas do sétimo dia.
Assim, cumpriu-se a profecia bíblica, mais uma vez, com impressionante
exatidão: “Tomei o livrinho da mão do anjo e o devorei, e, na minha boca,
era doce como mel; quando, porém, o comi, o meu estômago ficou amargo”
(Apocalipse 10:10).
GUILHERME MILLER
MOVIMENTO MILERITA
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TESTES DE UM PROFETA
Para sabermos se um profeta é verdadeiro ou não, precisamos usar os
testes de um profeta. Na Bíblia, encontramos todos os testes de um
profeta.
TESTES DE UM PROFETA
3. Jeremias 28:9 – Cumprimento das predições.
Em termos gerais, todas as predições de um profeta verdadeiro deve
se cumprir. Se a pessoa muda a sua atitude e o seu comportamento, a
predição pode não se cumprir.
TESTES DE UM PROFETA
O QUE É INSPIRAÇÃO?
TESTES DE UM PROFETA
ELLEN WHITE E A BÍBLIA
• Quando em visão, Ellen White levantou várias vezes Bíblias, citando textos
bíblicos e falando da importância da Bíblia. Os escritos de Ellen White não nos
foram dados para substituir a Bíblia.
• Ela demonstrou que seus escritos eram, como ela mesma disse: “O Senhor deu
uma luz menor para guiar homens e mulheres à luz maior”. Seus escritos nos
foram dados para exaltar e honrar a Bíblia.
• Em 1858, Ellen White recebeu uma visão sobre o conflito entre Cristo e Seus
anjos e Satanás e seus anjos ao longo da história. Dois dias depois, Satanás
tentou mata-la, para evitar que ela contasse a outros o que havia visto. Deus a
protegeu, e ela escreveu o que havia visto. Durante sua vida, Ellen White
continuou escrevendo sobre esse grande conflito, e podemos ler sobre o
assunto nos livros Patriarcas e Profetas, Profetas e Reis, O Desejado de Todas
as Nações, Atos dos Apóstolos e O Grande Conflito.
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“Acima de tudo, tomai tempo para ler a Bíblia - o Livro dos livros. O
estudo diário das Escrituras tem influência santificadora,
enobrecedora, sobre o espírito. Ligai o volume sagrado ao vosso
coração. Ele se vos mostrará amigo e guia na perplexidade.” CPPE,
138
Em 1905, Ellen White afirmou que o câncer é causado por um " germe ",
que é uma espécie de microrganismo como uma bactéria ou fungo ou vírus.
Hoje a ciência comprovou que os vírus causam câncer, mas não era de
conhecimento comum na época de Ellen White: “A carne nunca foi o melhor
alimento; seu uso agora é, todavia, duplamente objetável, visto as doenças
nos animais estarem crescendo com tanta rapidez. Os que comem
alimentos cárneos mal sabem o que estão ingerindo. Frequentemente, se
pudessem ver os animais ainda vivos, e saber que espécie de carne estão
comendo, iriam repelir enojados. O povo come continuamente carne cheia
de germes tuberculosas e câncer. Assim são comunicadas essas e outras
doenças”. (A Ciência do Bom Viver, p. 313)
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https://apkgk.com/pt/org.ellenwhite.pitcairn