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INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

EDITAL DE PREGÃO ELETRÔNICO

INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL


PREGÃO ELETRÔNICO N° 08/2020

UASG 510178
(Processo Administrativo n° 35664.001028/2019-53)

Torna-se público que o Instituto Nacional do Seguro Social, por meio da


Superintendência Regional Sudeste I, sediada no Viaduto Santa Ifigênia 266 — São
Paulo/SP, realizará licitação, na modalidade PREGÃO, na forma ELETRÔNICA, do
tipo menor preço global por Lote (para o item 01 — manutenção predial preventiva e
corretiva com risco — menor preço e, para o item 02 — manutenção predial sob
demanda, maior desconto [percentual de desconto sobre a tabela SINAPI + BDI]),
sob a forma de execução indireta, no regime de empreitada por preço global, nos
termos da Lei n° 10.520, de 17 de julho de 2002, do Decreto n° 10.024, de 20 de
setembro de 2019, do Decreto n° 9.507, de 21 de setembro de 2018, do Decreto n°
7.746, de 05 de junho de 2012, das Instruções Normativas SEGES/MP n° 05, de 26
de maio de 2017 e n° 03, de 26 de abril de 2018 e da Instrução Normativa SLTI/MP
n° 01, de 19 de janeiro de 2010, da Lei Complementar n° 123, de 14 de dezembro de
2006, da Lei n° 11.488, de 15 de junho de 2007, do Decreto n° 8.538, de 06 de outubro
de 2015, aplicando-se, subsidiariamente, a Lei n° 8.666, de 21 de junho de 1993 e as
exigências estabelecidas neste Edital.

Data da sessão: 22/04/2020


Horário: 10:00

Local: Portal de Compras do Governo Federal —


www.comprassovernamentais.gov.br

1. DO OBJETO
1.1. O objeto da presente licitação é a escolha da proposta mais vantajosa para a
contratação de serviços de manutenção predial de caráter preventivo e corretivo, de
forma continua, e por demanda no interesse da Administração, com fornecimento de
matériais, peças e componentes, para as unidades vinculadas às Gerências
Executivas do INSS em Guarulhos, São José dos Campos, Taubaté, Santo
André, São Bernardo do Campo, Santos, Campinas, Jundiai, Osasco, Araçatuba,
Bauru, Marilia, Presidente Prudente, Sorocaba, Araraquara, Piracicaba, Ribeirão
Preto, São João da Boa Vista e São José do Rio Preto, conforme condições,
quantidades e exigências estabelecidas neste Edital, seu Termo de Referência e
demais anexos.

1.2. A licitação será realizada em dois itens agrupados em cinco lotes, equivalente
ao agrupamento das Gerências Executivas do Polo II (Guarulhos, São José dos

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Campos, Taubaté), Polo III (Santo André, São Bernardo do Campo, Santos), Polo IV
(Campinas, Jundiai, Osasco), Polo V (Araçatuba, Bauru, Marilia, Presidente Prudente)
e Polo VI (Araraquara, Piracicaba, Ribeirão Preto, São Joao da Boa Vista e São José
do Rio Preto).

1.3. O critério de julgamento adotado será menor preço global por lote, sendo
considerado:

a) menor preço do item, para o item 01;


b) maior desconto, para o item 02.

2. DOS RECURSOS ORÇAMENTARIOS


2.1. As despesas para atender a esta licitação estão programadas em dotação
orçamentária própria, prevista no orçamento da União para o exercício de 2019, na
classificação abaixo:

Gestão/Unidade: 572593
Programa de Trabalho: 174301
Natureza da Despesa: 339039

3. DO CREDENCIAMENTO
3.1. O Credenciamento é o nível básico do registro cadastral no SICAF, que permite
a participação dos interessados na modalidade licitatória Pregão, em sua forma
eletrônica.
3.2. O cadastro no SICAF deverá ser feito no Portal de Compras do Governo
Federal, no sítio www.comprasgovernamentais.Nov.br, por meio de certificado digital
conferido pela Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira — ICP - Brasil.
3.3. O credenciamento junto ao provedor do sistema implica a responsabilidade do
licitante ou de seu representante legal e a presunção de sua capacidade técnica para
realização das transações inerentes a este Pregão.
3.4. É de responsabilidade exclusiva do licitante o uso adequado do sistema,
cabendo-lhe zelar por todas as transações efetuadas diretamente ou por seu
representante.
3.5. É de responsabilidade do cadastrado conferir a exatidão dos seus dados
cadastrais no SICAF e mantê-los atualizados junto aos órgãos responsáveis pela
informação, devendo proceder, imediatamente, a correção ou a alteração dos
registros tão logo identifique incorreção ou aqueles se tornem desatualizados.
3.6. A não observância do disposto no subitem anterior poderá ensejar
desclassificação no momento da habilitação.

4. DA PARTICIPAÇÃO NO PREGÃO.
4.1. Poderão participar deste Pregão interessados cujo ramo de atividade seja
compatível com o objeto desta licitação, e que estejam com Credenciamento regular

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no Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores — SICAF, conforme


disposto no art. 9° da IN SEGES/MP n° 3, de 2018.
4.2 Os licitantes deverão utilizar o certificado digital para acesso ao Sistema;
4.3 Não Poderão participar desta licitação os interessados:
4.3.1. proibidos de participar de licitações e celebrar contratos administrativos, na
forma da legislação vigente;
4.3.2. que não atendam as condições deste Edital e seu(s) anexo(s);
4.3.3 estrangeiros que não tenham representação legal no Brasil com poderes
expressos para receber citação e responder administrativa ou judicialmente;
4.3.4 que se enquadrem nas vedações previstas no artigo 9° da Lei n° 8.666, de
1993;
4.3.5 que estejam sob falência, concurso de credores ou insolvência, em processo
de dissolução ou liquidação;
4.3.6 entidades empresariais que estejam reunidas em consorcio;
4.3.7 organizações da Sociedade Civil de Interesse Público - OSCIP, atuando nessa
condição (Acórdão n° 746/2014-TCU-Plenario);
4.3.8 instituições sem fins lucrativos (parágrafo único do art. 12
da Instrução Normativa/SEGES n° 05/2017);
4.3.8.1. É admissível a participação de organizações sociais, qualificadas na forma
dos art. 5° a 7° da Lei 9.637/1998, desde que os serviços objeto desta licitação se
insiram entre as atividades previstas no contrato de gestão firmado entre o Poder
Público e a organização social (Acordão n° 1.406/2017- TCU-Plenário), mediante
apresentação do Contrato de Gestão e dos respectivos atos constitutivos.
4.3.9. sociedades cooperativas, considerando a vedação contida no art. 10 da
Instrução Normativa SEGES/MP n° 5, de 2017.
4.4. Nos termos do art. 5ª do Decreto n° 9.507, de 2018, é vedada a contratação
de pessoa jurídica na qual haja administrador ou sócio com poder de direção familiar
de:
4.4.1. detentor de cargo em comissão ou função de confiança que atue na área
responsável pela demanda ou contratação; ou
4.4.2. de autoridade hierarquicamente superior no âmbito do órgão contratante.
4.5. Para os fins do disposto no item anterior, considera-se familiar o cônjuge, o
companheiro ou o parente em linha reta ou colateral, por consanguinidade ou
afinidade, até o terceiro grau (Súmula Vinculante STF n° 13, art. 5°, inciso V, da Lei
n° 12.813, de 16 de maio de 2013 e art. 2°, inciso III, do Decreto n° 7.203, de 04 de
junho de 2010);
4.6. Nos termos do art. 7° do Decreto n° 7.203, de 2010, é vedada, ainda, a
utilização, na execução dos serviços contratados, de empregado da futura Contratada
que seria familiar de agente público ocupante de cargo em comissão ou função de
confiança neste órgão contratante.
4.7. Como condição para participação no Pregão, o licitante assinalara “sim” ou
“não” em campo próprio do sistema eletrônico, relativo as seguintes declarações:
4.7.1 que cumpre os requisitos estabelecidos no artigo 3° da Lei Complementar n°
123, de 2006, estando apto a usufruir do tratamento favorecido estabelecido em seus
art. 42 a 49.

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4.7.1.1 a assinalação do campo “não” apenas produzirá o efeito de o licitante


não ter direito ao tratamento favorecido previsto na Lei Complementar n° 123, de
2006, mesmo que microempresa ou empresa de pequeno porte.
4.7.2 que está ciente e concorda com as condições contidas no Edital e seus anexos,
bem como de que cumpre plenamente os requisitos de habilitação definidos no Edital;
4.7.3 que inexistem fatos impeditivos para sua habilitação no certame, ciente da
obrigatoriedade de declarar ocorrências posteriores;
4.7.4 que não emprega menor de 18 anos em trabalho noturno, perigoso ou insalubre
e não emprega menor de 16 anos, salvo menor, a partir de 14 anos, na condição de
aprendiz, nos termos do artigo 7º, XXXIII, da Constituição;
4.7.5 que a proposta for elaborada de forma independente, nos termos da Instrução
Normativa SLTI/MP n° 2, de 16 de setembro de 2009.
4.7.6 que não possui, em sua cadeia produtiva, empregados executando trabalho
degradante ou forçado, observando o disposto nos incisos III e IV do art. 1° e no inciso
III do art. 5° da Constituição Federal;
4.7.7 que os serviços são prestados por empresas que comprovem cumprimento de
reserva de cargos prevista em lei para pessoa com deficiência ou para reabilitado da
Previdência Social e que atendam as regras de acessibilidade previstas na legislação,
conforme disposto no art. 93 da Lei n° 8.213, de 24 de julho de 1991.
4.8. A declaração falsa relativa ao cumprimento de qualquer condição sujeitará o
licitante as sanções previstas em lei e neste Edital.

5. DA APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA E DOS DOCUMENTOS DE


HABILITAÇÃO
5.1. Os licitantes encaminharão, exclusivamente por meio do sistema,
concomitantemente com os documentos de habilitação exigidos no edital, proposta
com a descrição do objeto ofertado e o preço, até a data e o horário estabelecidos
para abertura da sessão pública, quando, então, encerrar-se-á automaticamente a
etapa de envio dessa documentação.
5.2. O envio da proposta, acompanhada dos documentos de habilitação exigidos
neste Edital, ocorrerá por meio de chave de acesso e senha.
5.3. Os licitantes poderão deixar de apresentar os documentos de habilitação que
constem do SICAF, assegurado aos demais licitantes o direito de acesso aos dados
constantes dos sistemas.
5.4. As Microempresas e Empresas de Pequeno Porte deverão encaminhar a
documentação de habilitação, ainda que haja alguma restrição de regularidade fiscal
e trabalhista, nos termos do art. 43, § 1° da LC n° 123, de 2006.
5.5. Incumbira ao licitante acompanhar as operações no sistema eletrônico durante
a sessão pública do Pregão, ficando responsável pelo ônus decorrente da perda de
negócios, diante da inobservância de quaisquer mensagens emitidas pelo sistema ou
de sua desconexão.
5.6. Até a abertura da sessão pública, os licitantes poderão retirar ou substituir a
proposta e os documentos de habilitação anteriormente inseridos no sistema;

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5.7. Não será estabelecida, nessa etapa do certame, ordem de classificação entre
as propostas apresentadas, o que somente ocorrera após a realização dos
procedimentos de negociação e julgamento da proposta.
5.8. Os documentos que compõem a proposta e a habilitação do licitante melhor
classificado somente serão disponibilizados para avaliação do pregoeiro e para
acesso público após o encerramento do envio de lances.

6. DO PREENCHIMENTO DA PROPOSTA
6.1. O licitante deverá enviar sua proposta mediante o preenchimento, no sistema
eletrônico, dos seguintes campos:
6.1.1. Valor mensal máximo estimado para contratação de cada item e valor anual
máximo estimado para contratação de cada item
6.1.2. Descrição do objeto, contendo as informações conforme a especificação do
Termo de Referência
6.2. Todas as especificações do objeto contidas na proposta vinculam a Contratada.
6.3. Nos valores propostos estarão inclusos todos os custos operacionais, encargos
previdenciários, trabalhistas, tributários, comerciais e quaisquer outros que incidam
direta ou indiretamente na prestação dos serviços, apurados mediante o
preenchimento do modelo de Planilha de Custos e Formação de Preços, conforme
anexo deste Edital;
6.3.1. A Contratada deverá arcar com o ônus decorrente de eventual equívoco no
dimensionamento dos quantitativos de sua proposta, inclusive quanto aos custos
variáveis decorrentes de fatores futuros e incertos, tais como os valores providos com
o quantitativo de vale transporte, devendo complementá-los, caso o previsto
inicialmente em sua proposta não seja satisfatório para o atendimento do objeto da
licitação, exceto quando ocorrer algum dos eventos arrolados nos incisos do §1° do
artigo 57 da Lei n° 8.666, de 1993.
6.3.2. Caso o eventual equivoco no dimensionamento dos quantitativos se revele
superior as necessidades da contratante, a Administração deverá efetuar o
pagamento seguindo estritamente as regras contratuais de faturamento dos serviços
demandados e executados, concomitantemente com a realização, se necessário e
cabível, de adequação contratual do quantitativo necessário, com base na alínea "b"
do inciso I do art. 65 da Lei n. 8.666/93 e nos termos do art. 63, §2° da IN SEGES/MP
n.5/2017.
6.4. A empresa é a única responsável pela cotação correta dos encargos tributários.
Em caso de erro ou cotação incompatível com o regime tributário a que se submete,
serão adotadas as orientações a seguir:
6.4.1. cotação de percentual menor que o adequado: o percentual será mantido
durante toda a execução contratual;
6.4.2. cotação de percentual maior que o adequado: o excesso será suprimido,
unilateralmente, da planilha e haverá glosa, quando do pagamento, e/ou redução,
quando da repactuação, para fins de total ressarcimento do débito.
6.5. Se o regime tributário da empresa implicar o recolhimento de tributos em
percentuais variáveis, a cotação adequada será a que corresponde à média dos
efetivos recolhimentos da empresa nos últimos doze meses, devendo o licitante ou

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contratada apresentar ao pregoeiro ou a fiscalização, a qualquer tempo, comprovação


da adequação dos recolhimentos, para os fins do previsto no subitem anterior.
6.6. Independentemente do percentual de tributo inserido na planilha, no
pagamento dos serviços, sendo retidos na fonte os percentuais estabelecidos na
legislação vigente.
6.7. A apresentação das propostas implica obrigatoriedade do cumprimento das
disposições nelas contidas, em conformidade com o que dispõe o Termo de
Referência, assumindo o proponente o compromisso de executar os serviços nos seus
termos, bem como de fornecer os materiais, equipamentos, ferramentas e utensílios
necessários, em quantidades e qualidades adequadas a perfeita execução contratual,
promovendo, quando requerido, sua substituição.
6.8. Os preços ofertados, tanto na proposta inicial, quanto na etapa de lances, serão
de exclusiva responsabilidade do licitante, não lhe assistindo o direito de pleitear
qualquer alteração, sob alegação de erro, omissão ou qualquer outro pretexto.
6.9. O prazo de validade da proposta não será inferior a 60 (sessenta) dias, a
contar da data de sua apresentação.
6.10. Os licitantes devem respeitar os preços máximos estabelecidos nas normas de
regência de contratações públicas federais, quando participarem de licitações
públicas;
6.10.1.O descumprimento das regras supramencionadas pela Administração por parte
dos contratados pode ensejar a responsabilização pelo Tribunal de Contas da União
e, após o devido processo legal, gerar as seguintes consequências: assinatura de
prazo para a adoção das medidas necessárias ao exato cumprimento da lei, nos
termos do art. 71, inciso IX, da Constituição; ou condenação dos agentes públicos
responsáveis e da empresa contratada ao pagamento dos prejuízos ao erário, caso
verificada a ocorrência de superfaturamento por sobrepreço na execução do contrato.

7. DA ABERTURA DA SESSÃO, CLASSIFICA AO DAS PROPOSTAS E


FORMULAÇÃO DE LANCES
7.1. A abertura da presente licitação dar-se-á em sessão pública, por meio de
sistema eletrônico, na data, horário e local indicados neste Edital.
7.2 O Pregoeiro verificara as propostas apresentadas, desclassificando desde logo
aquelas que não estejam em conformidade com os requisitos estabelecidos neste
Edital, contenham vícios insanáveis, ilegalidades, ou não apresentem as
especificações exigidas no Termo de Referência.
7.2.1. Também será desclassificada a proposta que identifique o licitante.
7.2.2.A desclassificação será sempre fundamentada e registrada no sistema, com
acompanhamento em tempo real por todos os participantes.
7.2.3. A não desclassificação da proposta não impede o seu julgamento definitivo em
sentido contrário, levado a efeito na fase de aceitação.
7.2.4. O sistema ordenará automaticamente as propostas classificadas, sendo que
somente estas participarão da fase de lances.
7.3. O sistema disponibilizará campo próprio para troca de mensagens entre o
Pregoeiro e os licitantes.

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7.4. Iniciada a etapa competitiva, os licitantes deverão encaminhar lances


exclusivamente por meio de sistema eletrônico, sendo imediatamente informados do
seu recebimento e do valor consignado no registro.
7.4.1 O lance deverá ser ofertado pelo valor anual do item.
7.5. Os licitantes poderão oferecer lances sucessivos, observando o horário fixado
para abertura da sessão e as regras estabelecidas no Edital.
7.6. O licitante somente poderá oferecer lance de valor inferior ou percentual de
desconto superior ao último por ele ofertado e registrado pelo sistema.
7.6.1 O intervalo mínimo de diferença de valores ou percentuais entre os lances, que
incidira tanto em relação aos lances intermediários quanto em relação a proposta que
cobrir a melhor oferta deverá ser:

a) no valor de R$ 100,00 (cem reais) em relação aos itens com critério de


julgamento menor preço;
b) no percentual de 0,10% em relação aos itens com critério de julgamento maior
desconto.

7.7. O intervalo entre os lances enviados pelo mesmo licitante não poderá ser
inferior a vinte (20) segundos e o intervalo entre lances não poderá ser inferior a três
(3) segundos, sob pena de serem automaticamente descartados pelo sistema os
respectivos lances.
7.8. Será adotado para o envio de lances no Pregão eletrônico o modo de disputa
“aberto”, em que os licitantes apresentarão lances públicos e sucessivos, com
prorrogasses.
7.9. A etapa de lances da sessão pública terá duração de dez minutos e, após isso,
será prorrogada automaticamente pelo sistema quando houver lance ofertado nos
últimos dois minutos do período de duração da sessão pública.
7.10. A prorrogação automática da etapa de lances, de que trata o item anterior, será
de dois minutos e ocorrerá sucessivamente sempre que houver lances enviados
nesse período de prorrogação, inclusive no caso de lances intermediários.
7.11. Não havendo novos lances na forma estabelecida nos itens anteriores, a
sessão pública encerrar-se-á automaticamente.
7.12. Encerrada a fase competitiva sem que haja a prorrogação automática pelo
sistema, poderá o pregoeiro, assessorado pela equipe de apoio, justificadamente,
admitir o reinicio da sessão pública de lances, em prol da consecução do melhor
preço.
7.13. Em caso de falha no sistema, os lances em desacordo com os subitens
anteriores deverão ser desconsiderados pelo pregoeiro, devendo a ocorrência ser
comunicada imediatamente a Secretaria de Gestão do Ministério da Economia.
7.14. Na hipótese do subitem anterior, a ocorrência será registrada em campo próprio
do sistema.
7.15. Não serão aceitos dois ou mais lances de mesmo valor, prevalecendo aquele
que for recebido e registrado em primeiro lugar.
7.16. Durante o transcurso da sessão pública, os licitantes serão informados, em
tempo real, do valor do menor lance registrado, vedada a identificação do licitante.

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7.17. No caso de desconexão com o Pregoeiro, no decorrer da etapa competitiva do


Pregão, o sistema eletrônico poderá permanecer acessível aos licitantes para a
recepção dos lances.
7.18. Quando a desconexão do sistema eletrônico para o pregoeiro persistir por
tempo superior a dez minutos, a sessão pública será suspensa e reiniciada somente
após decorridas vinte e quatro horas da comunica ao do fato pelo Pregoeiro aos
participantes, no sítio eletrônico utilizado para divulgação.
7.18. O critério de julgamento será o de menor preço global por polo.
7.18.1. Por ocasião da formulação da proposta, o licitante proporá o melhor
preço para o item de serviço de manutenção predial preventiva e corretiva com risco
e o melhor preço para o item de serviço de manutenção predial por demanda.
7.18.2. O licitante deverá observar o preço máximo da parte do “Serviço de
manutenção predial preventiva e corretiva com cobertura de risco, de forma continua,
nos imóveis do Item 5- Da Abrangência do Contrato”, constantes no item 8.3 do Termo
de Referência, sob pena de desclassificação da proposta.
7.18.3. Quanto a parte de serviço de manutenção predial por demanda, o
licitante ofertará percentual de desconto sobre os “Serviço de manutenção predial por
demanda, com fornecimento de materiais, peças e componentes, nos imóveis do Item
5- Da Abrangência do Contrato”, constante no item 8.3 do Termo de Referência.
7.18.4. Para fins de implementação do contrato, da parte dos serviços de
manutenção predial por demanda, serão utilizados como Referência os custos das
tabelas do Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil
(SINAPI de São Paulo) e, nos casos omissos, composições e insumos de outras
tabelas oficiais (como SBC de São Paulo, FDE, entre outros) e/ou orçamentos
estimativos elaborados pelo quadro técnico do INSS. E, ainda persistindo a
inexistência de dados, consulta a três orçamentos ao mercado. A Referência de data
das planilhas será de dois meses anteriores do mês de abertura da licitação (por
exemplo se a abertura ocorrer em abril, a Referência de data de planilhas será
fevereiro).
7.18.5. A taxa do BDI da proposta do licitante não poderá ser superior a
estabelecida no Anexo I C do Termo de Referência. O percentual de taxa de BDI é
um valor único a ser aplicado, tanto na parte de serviços de manutenção predial
preventiva e corretiva com risco, como na parte de serviços de manutenção predial
por demanda.
7.18.6. O desconto ofertado será aplicado de forma linear aos elementos de
custo que compuserem os serviços de manutenção predial por demanda
estabelecidos no Termo de Referência.
7.18.7. A proposta vencedora será aquela que apresentar o menor preço global
por polo, obtido pela soma da parte de serviço de manutenção predial preventiva e
corretiva de risco e da parte de serviço de manutenção predial por demanda.
7.19. Caso o licitante não apresente lances, concorrera com o valor de sua proposta.
7.20. Em relação a itens não exclusivos para participação de microempresas e
empresas de pequeno porte, uma vez encerrada a etapa de lances, será efetivada a
verificação automática, junto a Receita Federal, do porte da entidade empresarial. O
sistema identificara em coluna própria as microempresas e empresas de pequeno
porte participantes, procedendo a comparação com os valores da primeira colocada,

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se esta for empresa de maior porte, assim como das demais classificadas, para o fim
de aplicar-se o disposto nos art. 44 e 45 da LC n° 123, de 2006, regulamentada pelo
Decreto n° 8.538, de 2015.
7.21. Nessas condições, as propostas de microempresas e empresas de pequeno
porte que se encontrarem na faixa de até 5% (cinco por cento) acima da melhor
proposta ou melhor lance serão consideradas empatadas com a primeira colocada.
7.22. A melhor classificada nos termos do item anterior terá o direito de encaminhar
urna última oferta para desempate, obrigatoriamente em valor inferior ao da primeira
colocada, no prazo de 5 (cinco) minutos controlados pelo sistema, contados após a
comunicação automática para tanto.
7.23. Caso a microempresa ou a empresa de pequeno porte melhor classificada
desista ou não se manifeste no prazo estabelecido, serão convocadas as demais
licitantes microempresa e empresa de pequeno porte que se encontrem naquele
intervalo de 5% (cinco por cento), na ordem de classificação, para o exercício do
mesmo direito, no prazo estabelecido no subitem anterior.
7.24. No caso de equivalência dos valores apresentados pelas microempresas e
empresas de pequeno porte que se encontrem nos intervalos estabelecidos nos
subitens anteriores, será realizado sorteio entre elas para que se identifique aquela
que primeiro poderá apresentar melhor oferta.
7.25. A ordem de apresentação pelos licitantes é utilizada como um dos critérios de
classificação, de maneira que só poderá haver empate entre propostas iguais (não
seguidas de lances), ou entre lances finais da fase fechada do modo de disputa aberto
e fechado.
7.26. Havendo eventual empate entre propostas ou lances, o critério de desempate
será aquele previsto no art. 3°, § 2°, da Lei n° 8.666, de 1993, assegurando-se a
preferência, sucessivamente, aos serviços:
7.26.1 prestados por empresas brasileiras;
7.26.2 prestados por empresas que invistam em pesquisa e no desenvolvimento de
tecnologia no País;
7.26.3 prestados por empresas que comprovem cumprimento de reserva de cargos
prevista em lei para pessoa com deficiência ou para reabilitado da Previdência Social
e que atendam as regras de acessibilidade previstas na legislação.
7.27. Persistindo o empate, a proposta vencedora será sorteada pelo sistema
eletrônico dentre as propostas empatadas.
7.25. Encerrada a etapa de envio de lances da sessão pública, o pregoeiro deverá
encaminhar, pelo sistema eletrônico, contraproposta ao licitante que tenha
apresentado o melhor preço, para que seja obtida melhor proposta, vedada a
negociação em condições diferentes das previstas neste Edital.
7.28.1. A negociação será realizada por meio do sistema, podendo ser
acompanhada pelos demais licitantes.
7.28.2. O pregoeiro solicitará ao licitante melhor classificado que, no prazo de
02 (duas) horas, envie a proposta adequada ao último lance ofertado após a
negociação realizada, acompanhada, se for o caso, dos documentos
complementares, quando necessários a confirmação daqueles exigidos neste Edital e
já apresentados.

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7.29. Após a negociação do preço, o Pregoeiro iniciara a fase de aceitação e


julgamento da proposta.

8. DA ACEITABILIDADE DA PROPOSTA VENCEDORA.


8.1. Encerrada a etapa de negociação, o pregoeiro examinara a proposta
classificada em primeiro lugar quanto a adequação ao objeto e a compatibilidade do
preço em relação ao máximo estipulado para contratação neste Edital e em seus
anexos, observado o disposto no parágrafo único do art. 7° e no § 9° do art. 26 do
Decreto n° 10.024/2019.
8.2. A proposta a ser encaminhada deverá conter:
8.2.1. Prazo de validade da proposta não inferior a 60 (sessenta) dias, a contar da
data de abertura do certame.
8.2.2. Especificações do objeto de forma clara, observadas as especificações
constantes dos projetos elaborados pela Administração;
8.2.3. Preços unitários e valor global da proposta, em algarismo, expresso em moeda
corrente nacional (real), de acordo com os preços praticados no mercado,
considerando o Modelo de Proposta anexo ao Edital.
8.2.3.1. O modelo de proposta consta do Anexo I A do Termo de Referência e deverá
ser anexado ao sistema com as demais documentações pertinentes, conforme item
6.2 desse Edital.
8.2.3.2. Todos os dados informados pelo licitante em sua planilha deverão refletir com
fidelidade os custos especificados e a margem de lucro pretendida;
8.2.3.3. Não se admitirá, na proposta de preços, custos identificados mediante o uso
da expressão “verba” ou de unidades genéricas.
8.2.4. Benefícios e Despesas Indiretas - BDI, detalhando todos os seus componentes,
inclusive em forma percentual, conforme modelo anexo ao Edital;
8.3. As alíquotas de tributos cotadas pelo licitante não podem ser superiores aos
limites estabelecidos na legislação tributária;
8.4. Os tributos considerados de natureza direta e personalistica, como o Imposto de
Renda de Pessoa Jurídica - IRPJ e a Contribuição Sobre o Lucro Líquido - CSLL, não
deverão ser incluídos no BDI;
8.5. As empresas optantes pelo Simples Nacional deverão apresentar os
percentuais de ISS, PIS e COFINS, discriminados na composição do BDI, compatíveis
com as alíquotas a que estão obrigadas a recolher, conforme previsão contida no
Anexo IV da Lei Complementar 123/2006.
8.6. Para fins de análise da proposta quanto ao cumprimento das especificidades
do objeto, poderá ser colhida a manifestação escrita do setor requisitante do serviço
ou da área especializada no objeto.
8.7. Será desclassificada a proposta ou o lance vencedor, nos termos do item 9.1
do Anexo VII-A da In SEGES/MP n. 5/2017, que:
8.7.1. não estiver em conformidade com os requisitos estabelecidos neste edital;
8.7.2. contenha vicio insanável ou ilegalidade;
8.7.3. não apresente as especificações técnicas exigidas no Tempo de Referência
e/ou anexos;
8.7.4. apresentar preço final superior ao prego máximo fixado (Acordão n° 1455/2018

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-TCU - Plenário), tanto em custos unitários como no valor global, ou que apresentar
preço manifestamente inexequível;
8.8. Quando o licitante não conseguir comprovar que possui ou possuirá recursos
suficientes para executar a contento o objeto, será considerada inexequível a proposta
de preços ou menor lance que:
8.8.1. for insuficiente para a cobertura dos custos da contratação, apresente preços
unitários simbólicos, irrisórios ou de valor zero, incompatíveis com os preços dos
insumos e salários de mercado, acrescidos dos respectivos encargos, ainda que o ato
convocatório da licitação não tenha estabelecido limites mínimos, exceto quando se
referirem a materiais e instalações de propriedade do próprio licitante, para os quais
ele renuncie a parcela ou a totalidade da remuneração.
8.8.2. apresentar um ou mais valores da planilha de custo que sejam inferiores
aqueles fixados em instrumentos de caráter normativo obrigatório, tais como leis,
medidas provisórias e convenções coletivas de trabalho vigentes.
8.9. O exame da inexequibilidade observara a fórmula prevista no art. 48, §§ 1° e 2°,
da Lei n° 8.666, de 1993.
8.9.1 Se houver indícios de inexequibilidade da proposta de preço, ou em caso da
necessidade de esclarecimentos complementares, poderão ser efetuadas diligências,
na forma do § 3° do artigo 43 da Lei n° 8.666, de 1993 e a exemplo das enumeradas
no item 9.4 do Anexo VII-A da IN SEGES/MP N. 5, de 2017, para que a empresa
comprove a exequibilidade da proposta.
8.9.2. Quando o licitante apresentar preço final inferior a 30% (trinta por cento) da
média dos preços ofertados para o mesmo item, não sendo possível a sua imediata
desclassificação por inexequibilidade, será obrigatório a realização de diligências para
o exame da proposta.
8.10. Qualquer interessado poderá requerer que se realize diligências para aferir a
exequibilidade e a legalidade das propostas, devendo apresentar as provas ou os
indícios que fundamentam a suspeita.
8.11. O Pregoeiro poderá convocar o licitante para enviar documento digital
complementar, por meio de funcionalidade disponível no sistema, no prazo mínimo de
02 (duas) horas, sob pena de não aceitação da proposta.
8.12. O prazo estabelecido poderá ser prorrogado pelo Pregoeiro por solicitação
escrita e justificada do licitante, formulada antes de findo o prazo estabelecido, e
formalmente aceita pelo Pregoeiro.
8.13. Erros no preenchimento da planilha não são motivos suficientes para a
desclassificação da proposta, quando a planilha puder ser ajustada sem a
necessidade de majoração do preço ofertado, atendidas as demais condições de
aceitabilidade.
8.14. Se a proposta ou lance vencedor for desclassificado, o Pregoeiro examinara a
proposta ou lance subsequente, e, assim sucessivamente, na ordem de classificação.
8.15. Havendo necessidade, o Pregoeiro suspendera a sessão, informando no “chat”
a nova data e horário para sua continuidade.
8.16. Nos itens não exclusivos para a participação de microempresas e empresas de
pequeno porte, sempre que a proposta não for aceita, e antes de o Pregoeiro passar
a subsequente, haverá nova verificação, pelo sistema, da eventual ocorrência do

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empate ficto, previsto nos artigos 44 e 45 da LC nº 123, de 2006, seguindo-se a


disciplina antes estabelecida, se for o caso.

9. DA HABILITAÇÃO
9.1 Como condição prévia ao exame da documentação de habilitação do licitante
detentor da proposta classificada em primeiro lugar, o Pregoeiro verificará o eventual
descumprimento das condições de participação, especialmente quanto a existência
de sanção que impeça a participação no certame ou a futura contratação, mediante a
consulta aos seguintes cadastros:
9.1.1. SICAF;
9.1.2. Consulta Consolidada de Pessoa Jurídica do Tribunal de Contas da União
(https://certidoes-apf.apps.tcu.gov.br/);
9.2. A consulta aos cadastros será realizada em nome da empresa licitante e
também de seu sócio majoritário, por forma do artigo 12 da Lei n° 8.429, de 1992, que
prevê, dentre as sanções impostas ao responsável pela prática de ato de improbidade
administrativa, a proibição de contratar com o Poder Público, inclusive por intermédio
de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário.
9.2.1 Caso conste na Consulta de Situação do Fornecedor a existência de
Ocorrências Impeditivas Indiretas, o gestor diligenciará para verificar se houve fraude
por parte das empresas apontadas no Relatório de Ocorrências Impeditivas Indiretas.
9.2.2. A tentativa de burla será verificada por meio dos vínculos societários, linhas de
fornecimento similares, dentre outros.
9.2.3 O licitante será convocado para manifestação previamente a sua
desclassificação.
9.3. Constatada a existência de sanção, o Pregoeiro reputará o licitante inabilitado,
por falta de condição de participação.
9.4. No caso de inabilitação, haverá nova verificação, pelo sistema, da eventual
ocorrência do empate ficto, previsto nos art. 44 e 45 da Lei Complementar n° 123, de
2006, seguindo-se a disciplina antes estabelecida para aceitação da proposta
subsequente.
9.5. Caso atendidas as condições de participação, a habilitação dos licitantes será
verificada por meio do SICAF, nos documentos por ele abrangidos, em relação a
habilitação jurídica, a regularidade fiscal e a qualificação econômica financeira,
conforme o disposto na Instrução Normativa SEGES/MP n° 03, de 2018
9.5.1 O interessado, para efeitos de habilitação prevista na Instrução Normativa
SEGES/MP n° 03, de 2018 mediante utilização do sistema, deverá atender as
condições exigidas no cadastramento no SICAF até o terceiro dia útil anterior à data
prevista para recebimento das propostas;
9.6. É dever do licitante atualizar previamente as comprovações constantes do
SICAF para que estejam vigentes na data da abertura da sessão pública, ou
encaminhar, em conjunto com a apresentação da proposta, a respectiva
documentação atualizada.
9.7. O descumprimento do subitem acima implicará a inabilitação do licitante, exceto
se a consulta aos sítios eletrônicos oficiais emissores de certidões feita pelo Pregoeiro
lograr êxito em encontrar a(s) certidão(ões) válida(s), conforme art. 43, §3°, do
Decreto 10.024, de 2019.

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9.8. Havendo a necessidade de envio de documentos de habilitação


complementares, necessários a confirmação daqueles exigidos neste Edital e já
apresentados, o licitante será convocado a encaminhá-los, em formato digital, via
sistema, no prazo mínimo de 02 (duas) horas, sob pena de inabilitação
9.9. Não serão aceitos documentos de habilitação com indicação de CNPJ/CPF
diferentes, salvo aqueles legalmente permitidos.
9.10. Se o licitante for a matriz, todos os documentos deverão estar em nome da
matriz, e se o licitante for a filial, todos os documentos deverão estar em nome da filial,
exceto aqueles documentos que, pela própria natureza, comprovadamente, forem
emitidos somente em nome da matriz.
9.11. Serão aceitos registros de CNPJ de licitante matriz e filial com diferenças de
números de documentos pertinentes ao CND e ao CRF/FGTS, quando for
comprovada a centralização do recolhimento dessas contribuições.
9.12. Ressalvado o disposto no item 5.3, os licitantes deverão encaminhar, nos
termos deste Edital, a documentação relacionada nos itens a seguir, para fins de
habilitação:

• Habilitação jurídica:
9.13. No caso de empresário individual, inscrição no Registro Público de Empresas
Mercantis, a cargo da Junta Comercial da respectiva sede;
9.14. No caso de sociedade empresária ou empresa individual de responsabilidade
limitada - EIRELI: ato constitutivo, estatuto ou contrato social em vigor, devidamente
registrado na Junta Comercial da respectiva sede, acompanhado de documento
comprobatório de seus administradores;
9.15. Inscrição no Registro Público de Empresas Mercantis onde opera, com
averbação no Registro onde tem sede a matriz, no caso de ser o participante sucursal,
filial ou agência;
9.1.16. No caso de sociedade simples: inscrição do ato constitutivo no Registro Civil
das Pessoas Jurídicas do local de sua sede, acompanhada de prova da indicação dos
seus administradores;
9.17. Decreto de autorização, em se tratando de sociedade empresária estrangeira
em funcionamento no País;
9.18. Os documentos acima deverão estar acompanhados de todas as alterações ou
da consolidação respectiva.

• Regularidade fiscal e trabalhista:


9.19. Prova de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas;
9.20. Prova de regularidade fiscal perante a Fazenda Nacional, mediante
apresentação de certidão expedida conjuntamente pela Secretaria da Receita Federal
do Brasil (RFB) e pela Procuradoria- Geral da Fazenda Nacional (PGFN), referente a
todos os créditos tributários federais e a Dívida Ativa da União (DAU) por elas
administrados, inclusive aqueles relativos a Seguridade Social, nos termos da Portaria
Conjunta n° 1.751, de 02/10/2014, do Secretário da Receita Federal do Brasil e da
Procuradora-Geral da Fazenda Nacional.
9.21. Prova de regularidade com o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS);

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9.22. Prova de inexistência de débitos inadimplidos perante a Justiça do Trabalho,


mediante a apresentação de certidão negativa ou positiva com efeito de negativa, nos
termos do Título VII-A da Consolidação das Leis do Trabalho, aprovada pelo Decreto-
lei n° 5.452, de 1° de maio de 1943;
9.23. Prova de inscrição no cadastro de contribuintes municipal, relativo ao domicílio
ou sede do licitante, pertinente ao seu ramo de atividade e compatível com o objeto
contratual;
9.24. Prova de regularidade com a Fazenda Municipal do domicílio ou sede do
licitante, relativa a atividade em cujo exercício contrata ou concorre;
9.25. Caso o licitante seja considerado isento dos tributos municipais relacionados
ao objeto licitatório, deverá comprovar tal condição mediante a apresentação de
declaração da Fazenda Municipal do seu domicilio ou sede, ou outra equivalente, na
forma da lei;

• Qualificação Econômico-financeira:
9.26. Certidão negativa de falência expedida pelo distribuidor da sede do licitante;
9.27. Balanço patrimonial e demonstrações contábeis do último exercício social, já
exigíveis e apresentados na forma da lei, que comprovem a boa situação financeira
da empresa, vedada a sua substituição por balancetes ou balanços provisórios,
podendo ser atualizados por índices oficiais quando encerrado há mais de 3 (três)
meses da data de apresentação da proposta;
9.27.1. no caso de empresa constituída no exercício social vigente, admite-se a
apresentação de balanço patrimonial e demonstrações contábeis referentes ao
período de existência da sociedade;
9.27.2. É admissível o balanço intermediário, se decorrer de lei ou contrato/estatuto
social.
9.28. Comprova ao da boa situa ao financeira da empresa mediante obtenção de
índices de Liquidez Geral (LG), Solvência Geral (SG) e Liquidez Corrente (LC),
superiores a 1 (um), obtidos pela aplicação das seguintes fórmulas:

LG = Ativo Circulante + Realizável a Longo Prazo


Passivo Circulante + Passivo Não Circulante

SG= ______________Ativo Total_____________


Passivo Circulante + Passivo Não Circulante

LC = Ativo Circulante
Passivo Circulante

9.29. As empresas, cadastradas ou não no SICAF, que apresentarem resultado


inferior ou igual a 1(um) em qualquer dos índices de Liquidez Geral (LG), Solvência

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Geral (SG) e Liquidez Corrente (LC), deverão comprovar patrimônio liquido de 10%
(Dez Por Cento) do valor estimado da contratação ou do item pertinente.

• Qualificação Técnica:
9.30. As empresas, cadastradas ou não no SICAF, deverão comprovar, ainda, a
qualificação técnica, por meio de:
9.31. Certidão de Registro: Apresentação da Certidão de Registro ou inscrição na
entidade profissional competente em nome da licitante, onde conste a área de atuação
compatível com a execução dos serviços de Manutenção Predial especificados neste
Edital e seus anexos.
9.32. Comprovação de aptidão para a prestação dos serviços em características,
quantidades e prazos compatíveis com o objeto desta licitação, ou com o item
pertinente, por período não inferior a três anos, mediante a apresentação de
atestado(s) fornecido(s) por pessoas jurídicas de direito público ou privado.
9.32.1. 0s atestados deverão referir-se a serviços prestados no âmbito de sua
atividade econômica principal ou secundária especificadas no contrato social vigente;
9.32.2. Somente serão aceitos atestados expedidos após a conclusão do
contrato ou se decorrido, pelo menos, um ano do início de sua execução, exceto se
firmado para ser executado em prazo inferior, conforme item 10.8 do Anexo VII-A da
IN SEGES/MP n. 5, de 2017.
9.32.3. Para a comprovação da experiência mínima de 3 (três) anos, será aceito
o somatório de atestados de per todos diferentes (não concomitantes), não havendo
obrigatoriedade de os três anos serem ininterruptos, conforme item 10.7.1 do Anexo
VII-A da IN SEGES/MP n. 5/2017.
9.32.4. Poderá ser admitida, para fins de comprovação de quantitativo mínimo
do serviço, a apresentação de diferentes atestados de serviços executados de forma
concomitante, pois essa situação se equivale, para fins de comprovação de
capacidade técnico-operacional, a uma única contratação, nos termos do item 10.9 do
Anexo VII-A da IN SEGES/MP n. 5/2017.
9.32.5. O licitante disponibilizará todas as informações necessárias a
comprovação da legitimidade dos atestados apresentados, apresentando, dentre
outros documentos, cópia do contrato que deu suporte a contratação, endereço atual
da contratante e local em que foram prestados os serviços, consoante o disposto no
item 10.10 do Anexo VII-A da IN SEGES/MP n. 5/2017.
9.33. Capacitação técnico-operacional (da empresa): Comprovação de aptidão para
desempenho de atividade pertinente e compatível em características e quantidades
com o objeto da licitação, por meio da apresentação de atestados de capacitação
técnico operacional, em nome da empresa licitante, fornecidos por pessoa jurídica de
direito público ou privado, comprovando a execução, através de profissional(is)
habilitado(s) nas áreas de engenharia elétrica, engenharia civil ou arquitetura; de
serviços de características semelhantes, limitadas as parcelas de maior relevância do
objeto da licitação;
9.33.1. parcelas de maior relevância técnica e de valor significativo,
mencionadas no subitem anterior, São as seguintes (adotando-se valores com
aproximadamente 50% das dimensões dos prédios, visto ser suficiente para a

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comprovação da aptidão) — será considerada a experiência em manutenção e/ou


operação ou equivalente em construção e/ou instalação, assim discriminada:
a-) Manutenção (ou construção e/ou instalação) de instalações elétricas prediais de
baixa (380/220/110 V), em edificações totalizando uma área mínima de 30.000,00 m2;
b-) Manutenção (ou construção e/ou instalação) de instalações hidrossanitários
prediais, em edificações totalizando uma área mínima de 30.000,00 m2;
c-) Manutenção (ou construção e/ou instalação) de sistemas de combate a incêndio,
em edificações totalizando uma área mínima de 30.000,00 m2;
d-) Manutenção (ou construção e/ou instalação) de rede elétrica estabilizada e
aterrada para microcomputadores e/ou computadores e periféricos;
e-) Manutenção (ou construção e/ou instalação) em rede lógica (informática) com no
mínimo 1.000,00 pontos físicos;
9.33.2. No subitem anterior foram adotados valores com aproximadamente 50%
das dimensões do prédio, visto serem suficientes para a comprovação da aptidão.
9.33.3. Para efeito do subitem 9.33.1 e alíneas será considerada a experiência
em manutenção e/ou operação ou equivalente em construção e/ou instalação.
9.33.4. Será admitida, para fins de comprovação de quantitativo mínimo do
serviço, a apresentação de diferentes atestados de serviços executados de forma
concomitante, permitindo-se o somatório de atestados;
9.34. Capacitação técnico-profissional: Certidão de Acervo Técnico, emitido pelo
Conselho Regional de Engenharia e Agronomia — CREA e/ou pelo Conselho de
Arquitetura e Urbanismo — CAU, em nome de profissionais responsáveis técnicos de
níveis superiores habilitados nas áreas de engenharia elétrica e engenharia civil ou
engenharia elétrica e arquitetura, detentores de Atestados de Responsabilidade
Técnica e/ou Registro de Responsabilidade Técnica por execução de atividade
pertinente e compatível com o objeto da presente licitação.
9.34.1 . A comprovação de que possui profissional legalmente habilitado como
Responsável Técnico, deverá vir acompanhada, ainda, de algum dos documentos
abaixo relacionados:

a) cópia da ficha de registro de empregado devidamente registrada na Delegacia


Regional do Trabalho;

b) cópia da Carteira de Trabalho e Previdência Social-CTPS;

c) cópia do ato de investidura do cargo ou cópia do Contrato Social, de sorte a


identificar que pertence ao quadro de pessoal permanente ou é seu diretor ou sócio;

d) cópia de Contrato entre a empresa e o responsável técnico, para a prestação


de serviços;

9.34.2 As parcelas de maior relevância técnica e de valor significativo, mencionadas


no subitem anterior, para efeito da capacitação técnico-profissional São as seguintes:

a) Manutenção (ou construção e/ou instalação) de instalap0es elétricas prediais


de baixa tensão e média tensão;

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b) Manutenção (ou construção e/ou instalação) de instalações hidrossanitários


prediais;

c) Manutenção e operação (ou construção e/ou instalação) de sistemas de


combate a incêndio;

d) Manutenção (ou construção e/ou instalação) de rede elétrica estabilizada e


aterrada para microcomputadores e/ou computadores e periféricos;

e) Manutenção (ou construção e/ou instalação) em rede lógica (informática) com


experiência em manutenção ou construção de rede de dados;

9.34.2.1 Para efeito deste subitem, será considerada a experiência em


manutenção e/ou operação ou equivalente em construção e/ou instalação.
9.35. No decorrer da execução do serviço, os profissionais referidos no item 9.34
poderão ser substituídos, nos termos do artigo 30, §10, da Lei n° 8.666, de 1993, por
profissionais de experiência equivalente ou superior, desde que a substituição seja
aprovada pela Administração.
9.36. As licitantes, quando solicitadas, deverão disponibilizar todas as informações
necessárias a comprovação da legitimidade dos atestados solicitados, apresentando,
dentre outros documentos, cópia do contrato que deu suporte a contratação e das
correspondentes Certidões de Acervo Técnico (CAT), endereço atual da contratante
e local em que foram executadas as obras e servi9os de engenharia.

9.37. Em cumprimento ao disposto no item 10.6, “a”, do anexo VII da IN SLTI/MP n°


05/2017, a licitante deverá apresentar declaração de que instalará escritório nas
localidades determinadas, conforme subitens abaixo:

9.37.1. nas cidades de Guarulhos, São José dos Campos ou Taubaté para o
polo II.
9.37.1. nas cidades de Santo André, São Bernardo do Campo ou Santos para o
polo III.
9.37.2. nas cidades de Osasco, Campinas ou Jundiai para o Polo IV.
9.37.3. nas cidades de Araçatuba, Bauru, Marilia ou Presidente Prudente para o
Polo V.
9.37.4. nas cidades de Araraquara, Piracicaba, Ribeirão Preto, São João da Boa
Vista ou São José do Rio Preto para o Polo VI.
9.37.5. A instalação do escritório deverá ser comprovada no prazo máximo de
60 (sessenta) dias, contados a partir do início da vigência do contrato.
9.37.6. Caso a licitante já disponha de matriz, filial ou escritório nos locais
definidos, deverá declarar a instalação/manutenção do escritório.
9.38. As empresas, cadastradas ou não no SICAF, deverão apresentar atestado de
vistoria assinado pelo servidor responsável ou declaração emitida pelo licitante em
que conste, alternativamente, ou que conhece as condições locais para execução do
objeto; ou que tem pleno conhecimento das condições e peculiaridades inerentes a

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natureza do trabalho, assume total responsabilidade por este fato e não utilizara deste
para quaisquer questionamentos futuros que ensejem desavenças técnicas ou
financeiras com a contratante.
9.39. 0s documentos exigidos para habilitação relacionados nos subitens acima,
deverão ser apresentados em meio digital pelos licitantes, por meio de funcionalidade
presente no sistema (upload), no prazo de 2 (duas) horas, após solicitação do
Pregoeiro no sistema eletrônico.
9.40. Somente haverá a necessidade de comprovação do preenchimento de
requisitos mediante apresentação dos documentos originais não-digitais quando
houver dúvida em relação a integridade do documento digital.
9.41. Não serão aceitos documentos com indicação de CNPJ/CPF diferentes, salvo
aqueles legalmente permitidos.
9.42. Se o licitante for a matriz, todos os documentos deverão estar em nome da
matriz, e se o licitante for a filial, todos os documentos deverão estar em nome da filial,
exceto aqueles documentos que, pela própria natureza, comprovadamente, forem
emitidos somente em nome da matriz.
9.43. Serão aceitos registros de CNPJ de licitante matriz e filial com diferenças de
números de documentos pertinentes ao CND e ao CRF/FGTS, quando for
comprovada a centralização do recolhimento dessas contribuições.
9.44. A existência de restrição relativamente a regularidade fiscal e trabalhista não
impede que a licitante qualificada como microempresa ou empresa de pequeno porte
seja declarada vencedora, uma vez que atenda a todas as demais exigências do
edital.
9.44.1. A declaração do vencedor acontecera no momento imediatamente posterior a
fase de habilitação.
9.45. Caso a proposta mais vantajosa seja ofertada por microempresa, empresa de
pequeno porte ou sociedade cooperativa equiparada, e uma vez constatada a
existência de alguma restrição no que tange a regularidade fiscal e trabalhista, a
mesma será convocada para, no prazo de 5 (cinco) dias uteis, após a declaração do
vencedor, comprovar a regularização. O prazo poderá ser prorrogado por igual
período, a critério da administração pública, quando requerida pelo licitante, mediante
apresentação de justificativa.
9.46. A não-regularização fiscal e trabalhista no prazo previsto no subitem anterior
acarretara a habilitação do licitante, sem prejuízo das sanções previstas neste Edital,
sendo facultada a convocação dos licitantes remanescentes, na ordem de
classificação. Se, na ordem de classificação, seguir-se outra microempresa, empresa
de pequeno porte ou sociedade cooperativa com alguma restrição na documentação
fiscal e trabalhista, será concedido o mesmo prazo para regularização.
9.47. Havendo necessidade de analisar minuciosamente os documentos exigidos, o
Pregoeiro suspendera a sessão, informando no “chat” a nova data e horário para a
continuidade da mesma.
9.48. Será inabilitado o licitante que não comprovar sua habilitação, seja por não
apresentar quaisquer dos documentos exigidos, ou apresentá-los em desacordo com
o estabelecido neste Edital.
9.49. Nos itens não exclusivos a microempresas e empresas de pequeno porte, em
havendo inabilitação, haverá nova verificação, pelo sistema, da eventual ocorrência

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do empate ficto, previsto nos artigos 44 e 45 da LC n° 123, de 2006, seguindo-se a


disciplina antes estabelecida para aceitação da proposta subsequente.
9.50. O licitante provisoriamente vencedor em um item, que estiver concorrendo em
outro item, ficara obrigado a comprovar os requisitos de habilitação cumulativamente,
isto é, somando as exigências do item em que venceu as do item em que estiver
concorrendo, e assim sucessivamente, sob pena de inabilitação, além da aplicação
das sanções cabíveis.
9.51. Não havendo a comprovação cumulativa dos requisitos de habilitação, a
inabilitação recairá sobre o(s) item(ns) de menor(es) valor(es) cuja retirada(s) seja(m)
suficiente(s) para a habilitação do licitante nos remanescentes.
9.51. Constatado o atendimento as exigências de habilitação fixadas no Edital, o
licitante será declarado vencedor.

10. DO ENCAMINHAMENTO DA PROPOSTA VENCEDORA


10.1. A proposta final do licitante declarado vencedor deverá ser encaminhada no
prazo de 2 (duas) horas, a contar da solicitação do Pregoeiro no sistema eletrônico e
deverá:
10.1.1. ser redigida em língua portuguesa, datilografada ou digitada, em uma
via, sem emendas, rasuras, entrelinhas ou ressalvas, devendo a última folha ser
assinada e as demais rubricadas pelo licitante ou seu representante legal.
10.1.2. apresentar a planilha de custos e formação de preços, devidamente
ajustada ao lance vencedor;
10.1.3. conter a indicação do banco, número da conta e agência do licitante
vencedor, para fins de pagamento.
10.2. A proposta final deverá ser documentada nos autos e será levada em
consideração no decorrer da execução do contrato e aplicação de eventual sanção a
Contratada, se for o caso.
10.3. Todas as especificap0es do objeto contidas na proposta vinculam a Contratada.
10.4. Os preços deverão ser expressos em moeda corrente nacional, o valor unitário
em algarismos e o valor global em algarismos e por extenso (art. 5° da Lei n°
8.666/93).
10.5. Ocorrendo divergência entre os preços unitários e o preço global, prevalecerão
os primeiros; no caso de divergência entre os valores numéricos e os valores
expressos por extenso, prevalecerão estes últimos.
10.6. A oferta deverá ser firme e precisa, limitada, rigorosamente, ao objeto deste
Edital, sem conter alternativas de preço ou de qualquer outra condição que induza o
julgamento a mais de um resultado, sob pena de desclassificação.
10.7. A proposta deverá obedecer aos termos deste Edital e seus Anexos, não sendo
considerada aquela que não corresponda as especificações ali contidas ou que
estabeleça vinculo a proposta de outro licitante.

11. DOS RECURSOS


11.1 Declarado o vencedor e decorrida a fase de regularização fiscal de
microempresa, empresa de pequeno porte, se for o caso, será concedido o prazo de

Edital Edital PE 08-2020 (0593034) SEI 35664.001028/2019-53 / pg. 19


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no mínimo trinta minutos, para que qualquer licitante manifeste a intenção de decorrer,
de forma motivada, isto é, indicando contra qual(is) decisão(oes) pretende recorrer e
por quais motivos, em campo próprio do sistema.
11.2. Havendo quem se manifeste, caberá ao Pregoeiro verificar a tempestividade e
a existência de motivação da intenção de recorrer, para decidir se admite ou não o
recurso, fundamentadamente.
11.2.1. Nesse momento o Pregoeiro não adentrara no mérito recursal, mas
apenas verificara as condições de admissibilidade do recurso.
11.2.2. A falta de manifestação motivada do licitante quanto a intenção de
recorrer importará a decadência desse direito.
11.2.3. Uma vez admitido o recurso, o recorrente terá, a partir de então, o prazo
de três dias para apresentar as razões, pelo sistema eletrônico, ficando os demais
licitantes, desde logo, intimados para, querendo, apresentarem contrarrazões também
pelo sistema eletrônico, em outros três dias, que começarão a contar do término do
prazo do recorrente, sendo-lhes assegurada vista imediata dos elementos
indispensáveis a defesa de seus interesses.
11.3. O acolhimento do recurso invalida tão somente os atos insuscetíveis de
aproveitamento.
11.4. Os autos do processo permanecerão com vista franqueada aos interessados,
no endereço constante neste Edital.

12. DA REABERTURA DA SESSÃO PÚBLICA


12.1. A sessão pública poderá ser reaberta:
12.1.1. Nas hipóteses de provimento de recurso que leve a anulação de atos
anteriores a realização da sessão pública precedente ou em que seja anulada a
própria sessão pública, situação em que serão repetidos os atos anulados e os que
dele dependam.
12.1.2. Quando houver erro na aceitação do preço melhor classificado ou
quando o licitante declarado vencedor não assinar o contrato, não retirar o instrumento
equivalente ou não comprovar a regularização fiscal e trabalhista, nos termos do art.
43, §1° da LC nº 123/2006, serão adotados os procedimentos imediatamente
posteriores ao encerramento da etapa de lances.
12.1.3. Todos os licitantes remanescentes deverão ser convocados para
acompanhar a sessão reaberta.
12.1.4. A convocação se dará por meio do sistema eletrônico (“chat”), e-mail,
ou, ainda, fac-símile, de acordo com a fase do procedimento licitatório.
12.1.5. A convocação feita por e-mail ou fac-símile dar-se-á de acordo com os
dados contidos no SICAF, sendo responsabilidade do licitante manter seus dados
cadastrais atualizados.

13. DA ADJUDICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO


13.1. O objeto da licitação será adjudicado ao licitante declarado vencedor, por ato
do Pregoeiro, caso não haja interposição de recurso, ou pela autoridade competente,
após a regular decisão dos recursos apresentados.

Edital Edital PE 08-2020 (0593034) SEI 35664.001028/2019-53 / pg. 20


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13.2. Após a fase recursal, constatada a regularidade dos atos praticados, a


autoridade competente homologara o procedimento licitatório.

14. DA GARANTIA DE EXECUÇÃO


14.1. Será exigida a prestação de garantia na presente contratação, conforme regras
constantes do Termo de Referência.

15. DO TERMO DE CONTRATO


15.1. Após a homologação da licitação, em sendo realizada a contratação, será
firmado Termo de Contrato ou emitido instrumento equivalente.
15.2. O adjudicatário terá o prazo de 10 (dez) dias uteis, contados a partir da data de
sua convocação, para assinar o Termo de Contrato, sob pena de decair do direito a
contratação, sem prejuízo das sanções previstas neste Edital.
15.2.1. Alternativamente a convocação para comparecer perante o órgão ou
entidade para a assinatura do Termo de Contrato, a Administração poderá encaminha-
lo para assinatura, mediante correspondência postal com aviso de recebimento (AR)
ou meio eletrônico, para que seja assinado e devolvido no prazo de 5 (cinco) dias, a
contar da data de seu recebimento.
15.2.2. O prazo previsto no subitem anterior poderá ser prorrogado, por igual
período, por solicitação justificada do adjudicatário e aceita pela Administração.
15.3. O prazo de vigência da contratação é de 12 (doze) meses prorrogável conforme
previsão no instrumento contratual ou no termo de Referência.
15.4. Previamente a contratação a Administração realizara consulta ao SICAF para
identificar possível suspensão temporária de participação em licitação, no âmbito do
órgão ou entidade, proibição de contratar com o Poder Público, bem como ocorrências
impeditivas indiretas, observado o disposto no art. 29, da Instrução Normativa n° 3, de
26 de abril de 2018, e nos termos do art. 6°, III, da Lei n° 10.522, de 19 de julho de
2002, consulta prévia ao CADIN.
15.4.1. Nos casos em que houver necessidade de assinatura do instrumento de
contrato, e o fornecedor não estiver inscrito no SICAF, este deverá proceder ao seu
cadastramento antes da contratação.
15.4.2. Na hipótese de irregularidade do registro no SICAF, o contratado deverá
regularizar a sua situação perante o cadastro no prazo de até 05 (cinco) dias uteis,
sob pena de aplicação das penalidades previstas no edital e anexos.
15.5. Na assinatura do contrato, será exigida a comprovação das condições de
habilitação consignadas no edital, que deverão ser mantidas pelo licitante durante a
vigência do contrato ou da ata de registro de preços.
15.6. Na hipótese de o vencedor da licitação não comprovar as condições de
habilitação consignadas no edital ou se recusar a assinar o contrato ou a ata de
registro de preços, a Administração, sem prejuízo da aplicação das sanções das
demais cominações legais cabíveis a esse licitante, poderá convocar outro licitante,
respeitada a ordem de classificação, para, após a comprovação dos requisitos para
habilitação, analisada a proposta e eventuais documentos complementares e, feita a
negociação, assinar o contrato.

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16. DO REAJUSTAMENTO EM SENTIDO GERAL


16.1. As regras acerca do reajuste do valor contratual São as estabelecidas no Termo
de Referência, anexo a este Edital.

17. DA ACEITA AO SBO OBJETO E DA FISCALIZAÇÃO


17.1. Os critérios de aceitação do objeto e de fiscalização estão previstos no Termo
de Referência.

18. DAS OBRIGAÇÕES DA CONTRATANTE E DA CONTRATADA


18.1. As obrigações da Contratante e da Contratada São as estabelecidas no Termo
de Referência.

19. DO PAGAMENTO
19.1. As regras acerca do pagamento São as estabelecidas no Termo de Referência,
anexo a este Edital.

20. DAS SANÇÕES ADMINISTRATIVAS.


20.1. Comete infração administrativa, nos termos da Lei n° 10.520, de 2002, o
licitante/adjudicatário que:
20.1.1. não assinar o termo de contrato ou aceitar/retirar o instrumento
equivalente, quando convocado dentro do prazo de validade da proposta;
20.1.2. apresentar documentação falsa;
20.1.3. deixar de entregar os documentos exigidos no certame, via sistema ou
original, dentro do prazo indicado neste Edital;
20.1.4. ensejar o retardamento da execução do objeto;
20.1.5. não mantiver a proposta ou não apresentá-la quando convocado no chat;
20.1.6. cometer fraude fiscal;
20.1.7. comportar-se de modo inidôneo;
20.2. Considera-se comportamento inidôneo, entre outros, a declaração falsa quanto
as condições de participação, quanto ao enquadramento como ME/EPP ou o conluio
entre os licitantes, em qualquer momento da licitação, mesmo após o encerramento
da fase de lances.
20.3. O licitante/adjudicatário que cometer qualquer das infrações discriminadas nos
subitens anteriores ficara sujeito, sem prejuízo da responsabilidade civil e criminal, as
seguintes sanções:
20.3.1. Advertência por faltas leves, assim entendidas como aquelas que não
acarretarem prejuízos significativos ao objeto da contratação;
20.3.2. Multa de 5% (cinco por cento) sobre o valor estimado do(s) item(s)
prejudicado(s) pela conduta do licitante.
20.3.3. Suspensão de licitar e impedimento de contratar com o órgão, entidade
ou unidade administrativa pela qual a Administração Pública opera e atua
concretamente, pelo prazo de até dois anos;

Edital Edital PE 08-2020 (0593034) SEI 35664.001028/2019-53 / pg. 22


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20.3.4. Impedimento de licitar e de contratar com a União e descredenciamento


no SICAF, pelo prazo de até cinco anos;
20.3.5. Declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administração
Pública, enquanto perdurarem os motivos determinantes da punição ou até que seja
promovida a reabilitação perante a própria autoridade que aplicou a penalidade, que
será concedida sempre que a Contratada ressarcir a Contratante pelos prejuízos
causados;
20.4. A penalidade de multa pode ser aplicada cumulativamente com as demais
sanções.
20.5. Se, durante o processo de aplicação de penalidade, houver indícios de pratica
de infração administrativa tipificada pela Lei n° 12.846, de l° de agosto de 2013, como
ato lesivo a administração pública nacional ou estrangeira, cópias do processo
administrativo necessárias a apuração da responsabilidade da empresa deverão ser
remetidas a autoridade competente, com despacho fundamentado, para ciência e
decisão sobre a eventual instauração de investigação preliminar ou Processo
Administrativo de Responsabilizarão — PAR.
20.6. A apuração e o julgamento das demais infrações administrativas não
consideradas como ato lesivo a Administração Pública nacional ou estrangeira nos
termos da Lei n° 12.846, de 1 de agosto de 2013, seguirão seu rito normal na unidade
administrativa.
20.7. O processamento do PAR não interfere no seguimento regular dos processos
administrativos específicos para apuração da ocorrência de danos e prejuízos a
Administração Pública Federal resultantes de ato lesivo cometido por pessoa jurídica,
com ou sem a participação de agente público.
20.8. Caso o valor da multa não seja suficiente para cobrir os prejuízos causados
pela conduta do licitante, a União ou Entidade poderá cobrar o valor remanescente
judicialmente, conforme artigo 419 do Código Civil.
20.9. A aplicação de qualquer das penalidades previstas realizar-se-á em processo
administrativo que assegurara o contraditório e a ampla defesa ao
licitante/adjudicatário, observando-se o procedimento previsto na Lei n° 8.666, de
1993, e subsidiariamente na Lei n° 9.784, de 1999.
20.10. A autoridade competente, na aplicação das sanções, levara em consideração
a gravidade da conduta do infrator, o caráter educativo da pena, bem como o dano
causado a Administração, observado o princípio da proporcionalidade.
20.11. As penalidades serão obrigatoriamente registradas no SICAF.
20.12. As sanções por atos praticados no decorrer da contratação estão previstas no
Termo de Referência.

21. DA IMPUGNAÇÃO AO EDITAL E DO PEDIDO DE ESCLARECIMENTO


21.1. Até 03 (três) dias uteis antes da data designada para a abertura da sessão
pública, qualquer pessoa poderá impugnar este Edital.

21.2. A impugnação poderá ser realizada por forma eletrônica, pelo e-mail
[email protected], ou por petição dirigida ou protocolada no endereço:

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SERVIÇO DE LOGISTICA, LCITAÇÕES E CONTRATOS


Pregão eletrônico n° 08-2020
Viaduto Santa Ifigénia 266 — 5° andar
São Paulo/SP
CEP: 01033-907

21.3. Caberá ao Pregoeiro, auxiliado pelos responsáveis pela elaboração deste Edital
e seus anexos, decidir sobre a impugnação no prazo de até dois dias uteis contados
da data de recebimento da impugnação.
21.4. Acolhida a impugnação, será definida e publicada nova data para a realização
do certame.
21.5. Os pedidos de esclarecimentos referentes a este processo licitatório deverão
ser enviados ao Pregoeiro, até 03 (três) dias uteis anteriores a data designada para
abertura da sessão pública, exclusivamente por meio eletrônico via internet, no
endereço indicado no Edital.
21.6. O pregoeiro respondera aos pedidos de esclarecimentos no prazo de dois dias
uteis, contado da data de recebimento do pedido, e poderá requisitar subsídios
formais aos responsáveis pela elaboração do edital e dos anexos.
21.6. As impugnações e pedidos de esclarecimentos não suspendem os prazos
previstos no certame.
21.6.1. A concessão de efeito suspensivo a impugnação é medida excepcional
e deverá ser motivada pelo pregoeiro, nos autos do processo de licitação
21.7. As respostas aos pedidos de esclarecimentos serão divulgadas pelo sistema e
vincularão os participantes e a administração.

22. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS


22.1. Da sessão pública do Pregão divulgar-se-á Ata no sistema eletrônico.
22.2. Não havendo expediente ou ocorrendo qualquer fato superveniente que impeça
a realização do certame na data marcada, a sessão será automaticamente transferida
para o primeiro dia útil subsequente, no mesmo horário anteriormente estabelecido,
desde que não haja comunicação em contrário, pelo Pregoeiro.
22.3. Todas as Referências de tempo no Edital, no aviso e durante a sessão pública
observarão o horário de Brasília — DF.
22.4. O licitante será responsável por todas as transações que forem efetuadas em
seu nome no sistema eletrônico, assumindo como firmes e verdadeiras suas
propostas e lances.
22.5. Incumbirá ao licitante acompanhar as operações no sistema eletrônico durante
a sessão pública do Pregão, ficando responsável pelo ônus decorrente da perda de
negócios, diante da inobservância de quaisquer mensagens emitidas pelo sistema ou
de sua desconexão.
22.6. No julgamento das propostas e da habilitação, o Pregoeiro poderá sanar erros
ou falhas que não alterem a substância das propostas, dos documentos e sua validade
jurídica, mediante despacho fundamentado, registrado em ata e acessível a todos,
atribuindo-lhes validade e eficácia para fins de habilitação e classificação.
22.7. A homologação do resultado desta licitação não implicará direito à contratação.

Edital Edital PE 08-2020 (0593034) SEI 35664.001028/2019-53 / pg. 24


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22.8. As normas disciplinadoras da licitação serão sempre interpretadas em favor da


ampliação da disputa entre os interessados, desde que não comprometam o interesse
da Administração, o princípio da isonomia, a finalidade e a segurança da contratação.
22.9. Os licitantes assumem todos os custos de preparação e apresentação de suas
propostas e a Administração não será, em nenhum caso, responsável por esses
custos, independentemente da condu9ao ou do resultado do processo licitatório.
22.10. Na contagem dos prazos estabelecidos neste Edital e seus Anexos, excluir-se-
á o dia do início e incluir-se-á o do vencimento. Só se iniciam e vencem os prazos em
dias de expediente na Administração.
22.11. O desatendimento de exigências formais não essenciais não importará o
afastamento do licitante, desde que seja possível o aproveitamento do ato,
observados os princípios da isonomia e do interesse público.
22.12. Em caso de divergência entre disposições deste Edital e de seus anexos ou
demais pelas que compõem o processo, prevalecerá as deste Edital.
22.13. O Edital está disponibilizado, na integra, no endereço eletrônico do sitio
comprasgovernamentais, e também poderão ser lidos e/ou obtidos no endereço
abaixo, nos dias uteis, no horário das 08h00 as 17h00, mesmo endereço e período no
qual os autos do processo administrativo permanecerão com vista franqueada aos
interessados.
22.14. Integram este Edital, para todos os fins e efeitos, os seguintes anexos:

ANEXO I - Termo de Referência;


ANEXO I A — Modelo de Proposta
ANEXO I B — Especificação dos Serviços
ANEXO I C — Modelo de composição de BDI
ANEXO I D — Declaração de conhecimento
ANEXO I E — Modelo de RTV
ANEXO I F — Modelo de Ordem de Serviço
ANEXO II — Minuta de Termo de Contrato

São Paulo, 02 de abril de 2020.

JOSÉ CARLOS OLIVEIRA


Superintendente Regional - SR Sudeste I

Edital Edital PE 08-2020 (0593034) SEI 35664.001028/2019-53 / pg. 25


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VIADUTO SANTA IFIGÊNIA, 266, 4º ANDAR - Ba i rro CENTRO, Sã o Pa ul o/SP, CEP 1033907
Tel efone: (11) 3544-3507 e Fa x: @fa x_uni da de@ - http://www.i ns s .gov.br

TERMO ADITIVO

Processo nº 35664.001028/2019-53

INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

PREGÃO Nº 08/2020

PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 35664.001028/2019-53

ANEXO I – TERMO DE REFERÊNCIA

1. DO OBJETO

2. DO PARCELAMENTO E DA JUSTIFICATIVA E OBJETIVO DA CONTRATAÇÃO

2.1. DO NÃO PARCELAMENTO DA LICITAÇÃO

2.2. DA JUSTIFICATIVA E OBJETIVO E CENTRALIZAÇÃO DA CONTRATAÇÃO

2.3. JUSTIFICATIVA PARA LICITAÇÃO MEDIANTE PREGÃO ELETRÔNICO

3. REQUISITOS DA CONTRATAÇÃO

3.1. DAS CARACTERÍSTICAS DO PESSOAL

3.2. DA VISTORIA

3.3. DO BDI

3.4. DAS OBRIGAÇÕES DA CONTRATANTE

3.5. DAS OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA

3.6. DA SUBCONTRATAÇÃO

TermoTermo
AnexoAditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI SEI
35664.001028/2019-53
35664.001028/2019-53
/ pg./ 1pg. 26
3.7. DA ALTERAÇÃO SUBJETIVA

3.8. DO CRITÉRIO DE JULGAMENTO DA PROPOSTA

3.9. DOS UNIFORMES E EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL E COLETIVA.

4. DA EXECUÇÃO DO OBJETO

4.1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS

4.2. DA MANUTENÇÃO PREVENTIVA

4.3. DA MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA COM RISCO

4.4. DOS SERVIÇOS POR DEMANDA

4.4.1. Considerações Iniciais

4.4.2. Da Execução dos Serviços

4.5. DO TEMPO DE ATENDIMENTO

4.5.1. Níveis de Anormalidades

4.5.2. Tempo de Atendimento

4.6. DO SISTEMA INFORMATIZADO DE GERENCIAMENTO DOS SERVIÇOS

4.7. CONSIDERAÇÕES FINAIS

5. DA ABRANGÊNCIA DO CONTRATO E DAS INFORMAÇÕES PREDIAIS

5.1 POLO 2 - GEX GUARULHOS, GEX SÃO JOSÉ DOS CAMPOS E GEX TAUBATÉ

5.2 POLO 3 - GEX SANTO ANDRÉ, GEX SÃO BERNARDO DO CAMPO E GEX SANTOS

5.3 POLO 4 - GEX CAMPINAS, GEX JUNDIAÍ E GEX OSASCO

5.4 POLO 5 - GEX ARAÇATUBA, GEX BAURU, GEX MARÍLIA, GEX PRESIDENTE PRUDENTE E GEX
SOROCABA

5.5 POLO 6 - GEX ARARAQUARA, GEX PIRACICABA, GEX RIBEIRÃO PRETO, GEX SÃO JOÃO DA BOA VISTA
E GEX SÃO JOSÉ DO RIO PRETO

6. DAS ROTINAS DE MANUTENÇÃO PREDIAL PREVENTIVA

6.1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS

6.2. DA INSTALAÇÃO ELÉTRICA

6.3. SISTEMA CONTRA INCÊNDIO

6.4. INSTALAÇÕES E APARELHOS HIDROSANITÁRIOS E PLUVIAIS

6.5. INSTALAÇÕES CIVIS

TermoTermo
AnexoAditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI SEI
35664.001028/2019-53
35664.001028/2019-53
/ pg./ 2pg. 27
6.6. SINALIZAÇÃO VISUAL

6.7. ACESSIBILIDADE

6.8. REDE LÓGICA E TELEFONIA

6.9. CONSIDERAÇÕES FINAIS

7. GESTÃO E FISCALIZAÇÃO DO CONTRATO

8. CRITÉRIOS DE SELEÇÃO DO FORNECEDOR

8.1 DA FORMA DE SELEÇÃO DO FORNECEDOR

8.2 DA APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA DE PREÇOS

8.3 DOS PREÇOS MÁXIMOS

8.4 DA QUALIFICAÇÃO TÉCNICA

8.5. VEDAÇÃO A PARTICIPAÇÃO DE CONSÓRCIOS NA LICITAÇÃO

9. DOS CRITÉRIOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO

9.1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS

9.2 DO PAGAMENTO

10. INSTRUMENTO DE MEDIÇÃO DE RESULTADOS - IMR

11. DOS CRITÉRIOS DE SUSTENTABILIDADE A SEREM ADOTADOS

a) Resíduos

b) Limpeza e conservação

c) Frascos de aerossol em geral

d) Lâmpadas

e) Óleo Lubrificante

f) Pilhas ou Baterias

g) Tintas

h) Outras orientações

12. DO ENQUADRAMENTO DA LICITAÇÃO

13. DAS SANÇÕES

14. CLÁUSULA SÉTIMA – GARANTIA DE EXECUÇÃO

15. DO REAJUSTE

16. DOS ADITIVOS


TermoTermo
AnexoAditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI SEI
35664.001028/2019-53
35664.001028/2019-53
/ pg./ 3pg. 28
16. DOS ADITIVOS

17. DOS ANEXOS

1. DO OBJETO

1.1 Contratação de empresa especializada para prestar serviços de manutenção predial de caráter
preventiva e corretiva de risco e de demanda, de forma contínua, no interesse da Administração, com
fornecimento de materiais, peças e componentes, todos de primeira linha e/ou marcas consagradas, nas
instalações prediais dos imóveis de unidades prediais vinculadas a Superintendência Regional Sudeste I
do INSS. Contratação conforme condições, quantidades e exigências estabelecidas neste instrumento.

1.2 A prestação de serviço abrange as áreas internas e externas das edificações, de todos os andares,
garagens e coberturas, inclusive áreas não edificadas, mas integrantes do imóvel, como: muros, rampas,
estacionamento, circulação de veículos, acessos e passeio público.

1.3 Os serviços a que se refere o objeto compreenderão:

1.3.1 Serviços de manutenção predial preventiva e corretiva de risco, de forma contínua, de acordo com a
relação de Rotinas de Manutenção Preventiva do item 6- Das Rotinas de Manutenção Preventiva, a
serem aplicados nos imóveis relacionados no Item 5- Da Abrangência do Contrato, com fornecimento de
mão de obra e sem fornecimento de material. Por exemplo, reter vazamentos de água mediante
fechamento de registro, reativar cabine primária mediante simples acionamento de chave, comunicação
imediata à administração em caso de fechaduras quebradas, grades quebradas, portas quebradas e
vidros quebrados, limpeza de calhas e dutos de águas pluviais, reaperto de contatos elétricos,
verificação e correção, sem uso de materiais de circuitos elétricos, prevenindo sobrecargas, etc.

1.3.2 Serviços de manutenção predial por demanda, que visam atender as necessidades que possam vir a
ser observadas ao longo da vigência contratual e no interesse da Administração, a serem aplicados nos
imóveis relacionados no Item 5- Da Abrangência do Contrato, com fornecimento de mão de obra,
materiais, peças e componentes.

1.3.2.1 Os serviços por demanda referem-se àqueles cuja característica abrange o funcionamento das
unidades, não sendo objeto de execução de obras e de reformas.

1.4 O Contrato a ser firmado terá duração de 12 (doze) meses, contados da data da sua assinatura, com
vigência a ser fixada no Edital. Manutenção predial é considerado serviço de engenharia, com natureza
de serviço contínuo, incidindo o art. 57, II, da lei 8.666/93, permitindo sucessivas prorrogações, até o
limite de 60 meses de contrato.

TermoTermo
AnexoAditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI SEI
35664.001028/2019-53
35664.001028/2019-53
/ pg./ 4pg. 29
1.5 O acesso as informações deste procedimento administrativo e em especial a comprovação do valor
global estimado pelo INSS, encontra-se a disposição de todos os interessados no endereço: Viaduto
Santa Ifigênia, 266, Centro, 5º andar-Serviço de Logística, Licitações e Contratos, São Paulo/SP.

1.6 O procedimento licitatório e a contratação que dele resultar obedecerão, integralmente, a Lei nº
10.520, de 17 de julho de 2002; a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006; a Lei Federal nº
5.194, de 24 de dezembro de 1966, que regula o exercício das profissões vinculadas ao
CONFEA/CREA/CAU; o Decreto n° 5.450, de 31 de maio de 2005; o Decreto nº 2.271, de 07 de julho de
1997; o Decreto nº 8.538, de 6 de outubro de 2015; e de forma subsidiária, aos preceitos da Lei nº 8.666,
de 21 de junho de 1993, às orientações da IN Nº 05, de 26 de maio de 2017 e, também, a Instrução
Normativa MPOG nº 01/2010, que dispõe sobre critérios de sustentabilidade ambiental.

2. DO PARCELAMENTO E DA JUSTIFICATIVA E OBJETIVO DA CONTRATAÇÃO


2.1. DO NÃO PARCELAMENTO DA LICITAÇÃO

2.1.1 Em se tratando da execução de serviços de engenharia, do tipo manutenção predial, com prédio
vivo (ocupado), a área técnica define que o parcelamento gera conflitos de compatibilização dos
sistemas e uma dificuldade na distribuição de responsabilidades futuras, tanto no gerenciamento dos
serviços, quanto a imputação de responsabilidades.

2.1.2. Além disso, a Administração possui recursos escassos e a contratação de serviços em separado
traz uma maior necessidade de distribuição das tarefas entre vários servidores, o que nesse momento
poderia inviabilizar a contratação.

2.1.3. Outro ponto que merece destaque é o atendimento a dois princípios básicos da Administração
Pública – Economicidade e Eficiência. O primeiro pelos custos diretos e indiretos que seriam acrescidos
nas contratações em separado, como Administração dos contratos e utilização de mão de obra da
Administração, sem falar nos processos licitatórios e gestões de contratos em separado.

2.1.4. Quanto ao segundo, conforme já citado, atualmente não seria possível a realização e fiscalização
de vários processos em separado, o que comprometeria o resultado final esperado pelos usuários.

2.1.5. Frise-se que a contratação em separado é a regra para o legislador, porém com o intuito de melhor
aproveitamento dos recursos disponíveis, o que no presente caso não se configura.

2.1.6. Verifica-se, ainda, que através da pretensa licitação busca-se contratar empresa especializada na
prestação de serviços de manutenção predial, ou seja, capazes de atender a todos os itens descritos nas

TermoTermo
AnexoAditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI SEI
35664.001028/2019-53
35664.001028/2019-53
/ pg./ 5pg. 30
rotinas básicas. Desta forma, a contratação simultânea de todos os polos do estado, excetuando a
região metropolitana da capital de São Paulo, traz mais vantagens e benefícios para o INSS, ao mesmo
tempo que garante melhores condições para a gestão e fiscalização do futuro contrato, com qualidade
sem sofrer solução de continuidade.

2.1.7 Diante da experiência e conhecimento, a equipe opta, com todo o fundamento acima, pela
contratação conjunta da obra, visando assim um resultado final completo e satisfatório, além de uma
racionalização dos recursos da Administração, cada vez mais escassos.

2.2. DA JUSTIFICATIVA E OBJETIVO E CENTRALIZAÇÃO DA CONTRATAÇÃO

2.2.1 A pretensa contratação se justifica, em suma, pela indisponibilidade de mão-de-obra especializada


no quadro de servidores do INSS para a execução de diversos serviços e em várias especialidades, os
quais compõem o objeto desta licitação, bem como a falta de equipamentos e ferramental para a
execução desses serviços. Há de se considerar ainda, o consumo de grandes quantidades de materiais
de reposição empregada na manutenção predial e que, em sua maioria, não são estocáveis pelas suas
próprias características, ou no mínimo, a aquisição de peças relativas aos imprevistos, a qualquer tempo,
dificilmente ocorreria de imediato pela falta de mobilidade ocasionada pela própria burocracia da
máquina pública, o que causariam sérios transtornos à Administração.

2.2.2 Diante dessa necessidade em manter as unidades orgânicas de uso do INSS, em perfeito e
ininterrupto funcionamento, não se vislumbra outra situação, que não seja a contratação de empresa de
prestação de serviços com emprego de mão-de-obra qualificada, materiais e tudo que for necessário
para que esse serviço não sofra solução de continuidade, considerando que essas despesas operacionais
são planejadas e consolidadas na proposta orçamentária anual.

2.2.3 É preciso destacar ainda a importância do pleno funcionamento das instalações, sistemas e
equipamentos, através de instrumentos ágeis de atuação, com a garantia dos serviços prestados, para
que os imóveis de uso mantenham boa conservação, vindo a valorizar e garantir a segurança patrimonial,
além de poder oferecer um ambiente melhor de trabalho aos funcionários e usuários.

2.2.4 Ainda há que se considerar a constante necessidade de adequação da estrutura física das unidades
às demandas que se apresentam, sejam emanadas do público alvo, sejam emanadas dos órgãos
gestores/coordenadores.

2.2.5 Os serviços a serem contratados não constituem atividades inerentes às categorias abrangidas
pelo plano de cargos do INSS, estando de acordo com o que dispõe o decreto nº 9.507, de 21 de
setembro de 2018.

TermoTermo
AnexoAditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI SEI
35664.001028/2019-53
35664.001028/2019-53
/ pg./ 6pg. 31
2.2.6. Justifica-se a realização de Licitação de forma conjunta e centralizado considerando a necessidade
de resolver dois problemas prementes: redução no quadro de servidores nas Seções de Logística e
diminuição de despesas, bem como, o aperfeiçoamento, padronização e otimização dos procedimentos
atinentes às contratações, prestigiando o atendimento das demandas previdenciárias nas Agências da
Previdência Social, a Superintendência Regional Sudeste I, após estudos objetivos, por meio da Portaria
nº 173/SRI/INSS (anexa), implantou o Centro de Serviços Compartilhados – CSC no âmbito desta regional,
vinculado ao Serviço de Logística, Licitações e Contratos, nos moldes do projeto em funcionamento com
sucesso na Superintendência Regional Sudeste II. A decisão de emissão deste normativo, se deu no
intuito de racionalizar todos os recursos disponíveis, sejam eles humanos ou materiais, mas
principalmente para buscar o atendimento de contingenciamento orçamentário que vem sendo gradual a
cada ano, exigindo do Administrador a implementação de novas soluções em relação às formas de
organização, de modo a permitir o sucesso das metas estratégicas e a liberação de recursos para as
atividades essenciais do Instituto. A filosofia do Centro de Serviços Compartilhados é a de formar
equipes especializadas, no âmbito estadual, para atender e solucionar demandas de maneira célere e
com precisão técnica, em consonância com o Princípio da Eficiência insculpido no texto constitucional
(art. 37 caput da Constituição Federal). Lembrando que o CSC segue as diretrizes estratégicas da EGL –
Estratégia Geral de Logística para o biênio 2016-17, que teve seu processo de elaboração conduzido pela
Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação – SLTI, do Ministério do Planejamento, objetivando
estabelecer um novo paradigma na gestão da logística pública do Governo Federal. Atualmente, cada
uma das 23 (vinte e três) Gerências Executivas do Estado de São Paulo, por meio de suas Seções de
Logística, Licitações e Contratos e Engenharia, realizam licitações (fase interna e externa), contratação,
gestão e fiscalização da já citada “Cesta Básica” dos contratos de prestação de serviços com e sem
dedicação exclusiva de mão-de-obra (limpeza e conservação, vigilância humana, manutenção predial,
vigilância eletrônica, transporte de servidores e materiais, manutenção de elevadores, manutenção de
sistemas de climatização, reprografia, correios, fretes e transporte de encomendas, telefonia fixa e
móvel, gerenciamento de frota, fornecimento de energia elétrica, fornecimento de água e coleta de
esgoto), serviços por escopo como capinagem, desinsetização, formação de brigada de incêndio, locação
de imóveis, gestão documental, bem como aquisição e gestão dos materiais de consumo e permanentes.
Conforme dados constantes do Sistema de Gerenciamento de Contratos – GCWEB do Instituto Nacional
do Seguro Social, atualmente tais contratos totalizam o número 1.106 (um mil cento e SEIS), sendo uma
média de 46 (quarenta e SEIS) contratos por Gerência Executiva/Seção de Logística.

2.2.7. Assim, esta Superintendência Regional não pode ignorar a realidade da quantidade de servidores
lotados nas Seções de Logística das Gerências Executivas é inversamente proporcional ao número de
contratos sob sua responsabilidade. Em média cada servidor é responsável pela gestão de 06 (seis)
contratos, além de gestão do patrimônio imobiliário, gestão documental,
recebimento/gestão/distribuição de materiais de consumo nas Agências da Previdência Social
vinculadas.

2.2.8. Sabe-se que a gestão dos contratos de serviços continuados com dedicação exclusiva de mão de
obra deve ser realizada de forma cuidadosa e efetiva, com vistas a verificar criteriosamente a
regularidade das obrigações previdenciárias, fiscais e trabalhistas em relação a cada empregado
alocado no contrato, sob pena de se configurar culpa in vigilando da Administração, tendo em vista a
responsabilidade subsidiária, na qualidade de tomadora dos serviços

TermoTermo
AnexoAditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI SEI
35664.001028/2019-53
35664.001028/2019-53
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2.2.9. Para tanto, cabe ao gestor do contrato ter conhecimento e domínio da legislação trabalhista,
fundiária e previdenciária para conferência dos contracheques (salários adicionais, horas extras,
benefícios, férias, licenças, faltas) e dos cálculos das indenizações e reflexos nos casos de demissão do
funcionário pela empresa contratada.

2.2.10. Além das atividades acima citados ao gestor também compete instruir os processos
administrativos para repactuação, alteração, reequilíbrio econômico-financeiro, prorrogação, pagamento,
apuração de infrações contratuais e aplicação de sanções.

2.2.11. No Item 13 do Acórdão nº 9873/2017- 2º Câmara desta r. Corte de Contas, verbis:

“Soa razoável, então, segregar o objeto, no mínimo, em conta da possibilidade de que empresas
distintas prestem serviços em diversas regiões/cidades do Estado de São Paulo, conforme o art. 15, inciso
IV da Lei 8.666/1993, visando à economicidade da contratação. De fato, se for permitida a disputa
regionalizada para prestação do serviço, mediante adjudicação por itens, haveria a possibilidade de
incrementar a competitividade, com a consequente redução dos preços das contratações. É cediço que
muitas empresas acabam por ter condições de prestar serviço apenas em determinadas regiões/cidades
do Estado”

2.2.12. Assim, em obediência à determinação contida no r. Acórdão, o objeto da presente licitação


deverá ser realizado de forma centralizada, atrelado à capacidade operacional do Centro de Serviços
Compartilhados – CSC para gestão e fiscalização do contrato a ser firmado.

2.2.13. Assim, sob o ponto de vista econômico a contratação única evita ônus administrativos e
burocráticos consequentes à contratação concomitante por intermédio de vários contratos,
consequentemente várias empresas prestadoras de serviço, gerando economia de escala, tempo, ganhos
de eficiência e maior compromisso da empresa contratada.

2.2.14. Assim a centralização dos contratos não só reduzirá consideravelmente os riscos de execução,
como também permitirá propostas mais consistentes e econômicas por parte dos licitantes, reduzindo os
custos a serem apresentados. O modelo promove a economicidade, na medida em que não serão
absorvidos os custos consequentes à agregação de vários profissionais responsáveis por atividades
técnicas e administrativas, tais como prepostos, gestores ou supervisores técnicos. Caso isto ocorresse
representaria a multiplicação destas despesas por tantos quantos fossem os contratos firmados.

2.2.15. Quanto ao gerenciamento dos serviços, tem-se que estes serão mais eficientes, pois concentrará
a fiscalização do contrato em equipes preparadas para atendimento das demandas dentro do Centro de
Serviços Compartilhados, possibilitando que os servidores que atualmente fazem acompanhamento
destes serviços nas Gerências Executivas tenham melhor aproveitamento naquelas unidades, visando
impedir o enfraquecimento crônico da força de trabalho.

2.2.16. A presente contratação refere-se a todos os polos da região do interior do Estado de São Paulo,
em conformidade com os estudos preliminares. A região metropolitana da capital de São Paulo foi
licitada em outro processo tendo em vista urgência da contratação.

2.3. JUSTIFICATIVA PARA LICITAÇÃO MEDIANTE PREGÃO ELETRÔNICO:

1. Considerando que a lei n° 10.520/02 não dispõe expressamente sobre proibição de contratação de
TermoTermo
AnexoAditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI SEI
35664.001028/2019-53
35664.001028/2019-53
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1. Considerando que a lei n° 10.520/02 não dispõe expressamente sobre proibição de contratação de
serviços de engenharia.
2. Considerando o art. 6º do decreto 5.450/05, que regulamenta o pregão na forma eletrônica:

"Art. 6° A licitação na modalidade de pregão, na forma eletrônica, não se aplica às contratações de


obras de engenharia, bem como às locações imobiliárias e alienações em geral."

Observa-se que pregão não se aplica a obras de engenharia, mas não proíbe serviços de engenharia.

1. Considerando o § 1° do art. 2° do Decreto n° 5.450/05:

§ 1o Consideram-se bens e serviços comuns, aqueles cujos padrões de desempenho e qualidade possam
ser objetivamente definidos pelo edital, por meio de especificações usuais do mercado.

Observa-se que é admitida a licitação para contratação de serviços, desde que serviços comuns.

1. O serviço de manutenção predial, pode ser classificado como "serviço", ao teor do art. 6º, II, da lei
nº 8.666/93:

Art. 6o Para os fins desta Lei, considera-se:

1.

II - Serviço - toda atividade destinada a obter determinada utilidade de interesse para a Administração,
tais como: demolição, conserto, instalação, montagem, operação, conservação, reparação, adaptação,
manutenção, transporte, locação de bens, publicidade, seguro ou trabalhos técnico-profissionais;

1. Considerando que o serviço de manutenção predial, por encontrar padronização e especificação de


engenharia comum no mercado, pode ser considerado como serviço comum.
2. Assim, o serviço proposto neste documento é comum, nos termos do parágrafo único do Art. 1º da
Lei nº 10.520/2002, possuindo padrões de desempenho e qualidade que pode ser objetivamente
definido pelo edital, por meio de especificações usuais no mercado.

3. REQUISITOS DA CONTRATAÇÃO
3.1. DAS CARACTERÍSTICAS DO PESSOAL

3.1.1 Para garantia da execução dos serviços objeto da presente contratação, a Contratada deverá
fornecer profissionais devidamente habilitados, qualificados e em quantidade suficiente para o
atendimento da manutenção preventiva, corretiva e de risco e por demanda, a qual ficará, para todos os
efeitos legais e administrativos, responsável perante o CONTRATANTE e terceiros, pelos atos e omissões
por eles praticados no desempenho de suas funções.

3.1.2 Para fins de execução do objeto, não haverá a cessão de mão de obra com dedicação exclusiva dos
profissionais ou empregados envolvidos na prestação dos serviços.

3.1.3 A prestação dos serviços não gera vínculo empregatício entre os empregados da Contratada e a
Administração Contratante, vedando-se qualquer relação entre estes que caracterize pessoalidade e

TermoTermo
AnexoAditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI SEI
35664.001028/2019-53
35664.001028/2019-53
/ pg./ 9pg. 34
subordinação direta.

3.1.4 Os serviços objeto do certame deverão ser supervisionados, orientados e coordenados por
profissionais com formação em engenharia civil/arquitetura e engenharia elétrica com experiência em
manutenção predial de alta e baixa tensão, sendo considerados responsáveis técnicos pelos serviços,
com respectivas emissões prévias de ART ou RRT, anotação de responsabilidade técnica ou registro de
responsabilidade técnica, junto ao CREA ou CAU do respectivo ente da federação, São Paulo. As ART e
RRT deverão fornecidas na contratação e renovadas a cada prorrogação de contrato e em caso de
substituição, serem comunicadas em no máximo 30 dias.

Os responsáveis técnicos possuirão também as seguintes atribuições:

a) manter contato técnico entre os Contratantes;

b) propor soluções técnicas para os problemas detectados pela própria CONTRATADA; e

c) envidar esforços para a melhoria contínua da qualidade dos serviços executados.

3.2. DA VISTORIA

3.2.1 A realização da vistoria nos prédios e equipamentos das unidades participantes do contrato,
relacionadas no Item 5- Abrangência do Contrato, será facultada as empresas licitantes. O prazo para
vistoria iniciar-se-á no dia útil seguinte ao da publicação do Edital, estendendo-se até o dia útil anterior
à data prevista para a abertura da sessão pública.

3.2.2 O licitante que desejar realizar a vistoria técnica deverá agendar previamente através do telefone
(11) 3544.3507. A vistoria deverá ser realizada por profissional especialmente credenciado como
representante da empresa licitante e será acompanhado por servidor designado para esse fim, de
segunda a sexta-feira, das 9:00 horas às 16:00 horas. As empresas que optarem por realizar a visita
técnica receberão, de cada unidade predial vistoriada, Atestado de Vistoria assinado pelo servidor
responsável.

3.2.3 Caso a licitante não queira realizar a visita técnica, deverá apresentar declaração formal assinada
pelo seu representante legal ou um dos integrantes do seu quadro de responsáveis técnicos, conforme
modelo do Anexo I D- Declaração de Pleno Conhecimento.

3.3. DO BDI

3.3.1 Benefícios ou Bonificações e Despesas Indiretas (BDI): taxa correspondente às despesas indiretas
e ao lucro que aplicada ao custo direto de um empreendimento (materiais, mão de obra, equipamentos),
eleva-o ao seu valor final. O índice BDI proposto no Anexo I C deste Termo de Referência contempla as
Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
/ pg. /10
pg. 35
eleva-o ao seu valor final. O índice BDI proposto no Anexo I C deste Termo de Referência contempla as
despesas com encargos, impostos, taxas e administração;

3.3.2 A taxa do BDI da proposta do licitante para os serviços de manutenção predial por demanda não
poderá ser superior a estabelecida no Anexo I C. O percentual de taxa de BDI é um valor único a ser
aplicado, tanto na parte de serviços de manutenção predial preventiva e corretiva com risco, como na
parte de serviços de manutenção predial por demanda.

3.3.3. O custo referente ao sistema informatizado, tanto de aquisição, como de manutenção mensal
deverá estar incorporado a “administração central”, item da composição do BDI. Portanto, não caberá
custo direto ao contratante, relativo ao sistema informatizado. Vide anexo I-G.

3.4. DAS OBRIGAÇÕES DA CONTRATANTE

3.4.1 Exigir o cumprimento de todas as obrigações assumidas pela Contratada, de acordo com as
cláusulas contratuais e os termos de sua proposta;

3.4.2 Exercer o acompanhamento e a fiscalização dos serviços, por servidor especialmente designado,
anotando em registro próprio as falhas detectadas, indicando dia, mês e ano, bem como o nome dos
empregados eventualmente envolvidos, e encaminhando os apontamentos à autoridade competente
para as providências cabíveis;

3.4.3 Notificar a Contratada por escrito da ocorrência de eventuais imperfeições no curso da execução
dos serviços, fixando prazo para a sua correção;

3.4.4 Manifestar-se formalmente em todos os atos relativos à execução do Contrato, em especial, na


aplicação de sanções, nas alterações e revisões do Contrato;

3.4.5 Permitir o acesso dos empregados da CONTRATADA às suas dependências para execução dos
serviços;

3.4.6 Prestar as informações e os esclarecimentos que venham a ser solicitados pela CONTRATADA;

3.4.7 Realizar avaliação dos serviços prestados conforme estabelecido no Instrumento de Medição de
Resultado (IMR) deste Termo.

Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
/ pg. /11
pg. 36
3.4.8 Pagar à Contratada o valor resultante da prestação do serviço, no prazo e condições estabelecidas
no Edital e seus anexos;

3.4.9 Efetuar as retenções tributárias devidas sobre o valor da fatura de serviços da contratada, no que
couber, em conformidade com a legislação;

3.5. DAS OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA

3.5.1 Executar os serviços conforme especificações deste Termo de Referência e de sua proposta, com a
alocação dos empregados necessários ao perfeito cumprimento das cláusulas contratuais, além de
fornecer os materiais e equipamentos, ferramentas e utensílios necessários, na qualidade e quantidades
necessária para execução dos serviços;

3.5.2 Assumir a responsabilidade e o ônus pelo recolhimento de todos os impostos, taxas, tarifas,
contribuições ou emolumentos federais, estaduais e municipais, seguro de acidente do trabalho, que
incidam ou venham a incidir sobre os serviços objeto do Contrato e apresentar os respectivos
comprovantes, quando solicitados pelo CONTRATANTE, exceto com relação aos tributos e contribuições
que serão recolhidos pelo CONTRATANTE no ato do pagamento;

3.5.3 Fornecer todo material e mão de obra necessários para recomposição de dano decorrente da
execução de serviços prestados pela CONTRATADA;

3.5.4 Pequenos reparos, movimentação, montagem e desmontagem de bens móveis correlatos aos
serviços de manutenção predial do CONTRATANTE, se necessário para a execução dos serviços
contratados;

3.5.5 Fornecer ao CONTRATANTE ou seu preposto, toda e qualquer informação que lhe seja solicitada
sobre o objeto da contratação, bem como, facilitar-lhe a fiscalização da execução dos serviços, cuja
omissão na fiscalização não diminui ou substitui a responsabilidade da CONTRATADA, decorrente das
obrigações pactuadas;

3.5.6 Responsabilizar-se pelos vícios e danos decorrentes da execução do objeto, de acordo com os
artigos 14 e 17 a 27, do Código de Defesa do Consumidor (Lei nº 8.078, de 1990), ficando a Contratante
autorizada a descontar da garantia, caso exigida no edital, ou dos pagamentos devidos à Contratada, o
valor correspondente aos danos sofridos. Caberá a fiscalização avaliar vícios e danos decorrentes da
execução do objeto para fins de fixação de prazos para as correções devidas.;

3.5.7 Relatar à Contratante toda e qualquer irregularidade verificada no decorrer da prestação dos

Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
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pg. 37
serviços;

3.5.8 Disponibilizar à Contratante os empregados devidamente uniformizados, conforme disposto neste


Termo de Referência, e identificados por meio de crachá, além de provê-los com os Equipamentos de
Proteção Individual - EPI, quando for o caso;

3.5.9 Apresentar, antes do início da execução dos serviços, relação de seus empregados ou possíveis
colaboradores para devido controle;

3.5.10 Utilizar empregados habilitados e com conhecimentos básicos dos serviços a serem executados,
em conformidade com as normas e determinações em vigor;

3.5.11 Vedar a utilização, na execução dos serviços, de empregado que seja familiar de agente público
ocupante de cargo em comissão ou função de confiança no órgão Contratante, nos termos do artigo 7°
do Decreto n° 7.203, de 2010;

3.5.12 Responsabilizar-se pelo cumprimento das obrigações previstas em Acordo, Convenção, Dissídio
Coletivo de Trabalho ou equivalentes das categorias abrangidas pelo contrato, por todas as obrigações
trabalhistas, sociais, previdenciárias, tributárias e as demais previstas em legislação específica, cuja
inadimplência não transfere a responsabilidade à Contratante;

3.5.13 Assumir a responsabilidade pelo bom desempenho de seu pessoal e providenciar para que todos
os seus empregados, nos locais de trabalho, cumpram as normas internas do CONTRATANTE;

3.6.14 Instruir seus empregados a respeito das atividades a serem desempenhadas, alertando-os a não
executar atividades não abrangidas pelo contrato, devendo a Contratada relatar à Contratante toda e
qualquer ocorrência neste sentido, a fim de evitar desvio de função;

3.5.15 Não permitir a utilização de qualquer trabalho do menor de dezesseis anos, exceto na condição de
aprendiz para os maiores de quatorze anos; nem permitir a utilização do trabalho do menor de dezoito
anos em trabalho noturno, perigoso ou insalubre;

3.5.16 Manter durante toda a vigência do contrato, em compatibilidade com as obrigações assumidas,
todas as condições de habilitação e qualificação exigidas na licitação;

Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
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pg. 38
3.5.17 Guardar sigilo sobre todas as informações obtidas em decorrência do cumprimento do contrato;

3.5.18 Manter, em seu quadro técnico, responsáveis técnicos com registro no CREA/CAU, para atuação
nas áreas de Engenharia Civil/Arquitetura e Elétrica e bem como as respectivas ART(s) junto ao CREA
competente;

3.5.19 Apresentar anotação de responsabilidade técnica junto ao competente CREA no prazo de 5 (cinco)
dias úteis contados da assinatura do Contrato;

3.5.20 Obedecer às normas de engenharia de segurança do trabalho e assumir a responsabilidade por


quaisquer acidentes de seus empregados ou colaboradores na execução de serviços relativos ao
Contrato, inclusive apresentando à fiscalização do contrato, sempre que ocorrer algum acidente, a CAT -
Comunicação de Acidente de Trabalho - conforme art. 169 da CLT e art. 22 da Lei 8.213/91;

3.5.21 Implantar por solicitação do CONTRATANTE programas de controle e uso racional das instalações
(e consumo) de energia elétrica, telefonia, água, segurança (para-raios, rede estabilizada, aterramento,
etc.), bem como providenciar medições e elaborar relatórios sobre as condições das instalações,
sistemas e equipamentos;

3.5.22 Apresentar o PCMSO- Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional, no prazo máximo de
30 (trinta) dias a contar do início dos serviços;

3.5.23 Manter durante toda a vigência do Contrato, a garantia integralizada, reforçando-a ou


reconstituindo-a quando se fizer necessário;

3.5.24 Ocorrendo mudanças do local da sede do CONTRATANTE ou de sua unidade vinculada, no mesmo
município, ficará a CONTRATADA obrigada a executar os serviços nos novos endereços, arcando com
todas as despesas decorrentes, sem quaisquer ônus para o CONTRATANTE e mediante simples
comunicação por escrito;

3.5.25 Aceitar o eventual acréscimo de novos imóveis nos municípios relativos à circunscrição do
CONTRATANTE, no curso da execução do objeto contratado, desde que preservadas as condições da
proposta e o equilíbrio econômico-financeiro;

3.5.26 Adotar, sempre que possível, práticas de sustentabilidade na execução dos serviços, como se
segue:

Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
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pg. 39
a) utilizar produtos, materiais e equipamentos que obedeçam às classificações e especificações
determinadas pela ANVISA;

b) observar a Resolução CONAMA n° 20, de 7 de dezembro de 1994, quanto aos equipamentos que
gerem ruído;

c) instruir seus empregados e colaboradores a adotar práticas que minimizem o consumo de energia
elétrica, água e de produção de resíduos sólidos, observando-se a sua correta destinação, conforme
normas ambientais vigentes;

d) realizar, sempre que possível, a separação de resíduos recicláveis, promovendo a sua correta
destinação; e

e) providenciar a destinação ambiental adequada de lâmpadas, pilhas e baterias usadas ou inservíveis,


quando for o caso.

3.6. DA SUBCONTRATAÇÃO

Não será permitida a subcontratação total do objeto. A subcontratação parcial do objeto é permitida
após a devida autorização prévia da CONTRATANTE devendo atender as seguintes exigências:

a) Subcontratação de partes do objeto não libera a CONTRATADA de quaisquer responsabilidades legais


e contratuais;

b) Responderá a CONTRATADA perante a Administração pela parte que subcontratou;

c)A proposta de subcontratação deverá ser apresentada por escrito e, somente após a aprovação da
Administração, os serviços a serem realizados pela SUBCONTRATADA poderão ser iniciados.

d)As solicitações para subcontratações deverão ser submetidas previamente à fiscalização. Tal
solicitação deverá discriminar o nome da empresa ou profissional, endereço, CNPJ ou CPF e os serviços
que serão a elas subcontratados.

e) O limite da subcontratação será de até 30% (trinta), do valor total do contrato vigente.

3.7. DA ALTERAÇÃO SUBJETIVA

3.7.1 É admissível a fusão, cisão ou incorporação da contratada com/em outra pessoa jurídica, desde
que sejam observados pela nova pessoa jurídica todos os requisitos de habilitação exigidos na licitação
original.

3.7.2 Que sejam mantidas as demais cláusulas e condições do contrato.

3.7.3 Que não haja prejuízo à execução do objeto pactuado e haja a anuência expressa da Administração
à continuidade do contrato.

Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
/ pg. /15
pg. 40
3.8. DO CRITÉRIO DE JULGAMENTO DA PROPOSTA

3.8.1. O critério de julgamento será o de menor preço global por polo.

3.8.2. Por ocasião da formulação da proposta, o licitante proporá o melhor preço para o item de serviço
de manutenção predial preventiva e corretiva com risco (item 01) e para o melhor preço para o item de
serviço de manutenção predial por demanda (item 02).

3.8.2.1. O licitante deverá observar o preço máximo da parte do “Serviço de manutenção predial
preventiva e corretiva com cobertura de risco, de forma contínua, nos imóveis do Item 5- Da Abrangência
do Contrato”, constantes no item 8.3, sob pena de desclassificação da proposta.

3.8.2.2. Quanto a parte de serviço de manutenção predial por demanda, o licitante ofertará percentual de
desconto sobre os “Serviço de manutenção predial por demanda, com fornecimento de materiais, peças
e componentes, nos imóveis do Item 5- Da Abrangência do Contrato“, constante no item 8.3.

3.8.2.2.1. Para fins de implementação do contrato, da parte dos serviços de manutenção predial por
demanda, serão utilizados como referência os custos das tabelas do Sistema Nacional de Pesquisa de
Custos e Índices da Construção Civil (SINAPI de São Paulo) e, nos casos omissos, composições e insumos
de outras tabelas oficiais (como SBC de São Paulo, FDE, entre outros) e/ou orçamentos estimativos
elaborados pelo quadro técnico do INSS. E, ainda persistindo a inexistência de dados, consulta a três
orçamentos ao mercado. A referência de data das planilhas será de dois meses anteriores do mês de
abertura da licitação (por exemplo se a abertura ocorrer em novembro, a referência de data de planilhas
será setembro).

3.8.2. A taxa do BDI da proposta do licitante não poderá ser superior a estabelecida no Anexo I C. O
percentual de taxa de BDI é um valor único a ser aplicado, tanto na parte de serviços de manutenção
predial preventiva e corretiva com risco, como na parte de serviços de manutenção predial por demanda.

3.8.3. O desconto ofertado será aplicado de forma linear aos elementos de custo que compuserem os
serviços de manutenção predial por demanda estabelecidos neste Termo.

3.8.4. A proposta vencedora será aquela que apresentar o menor preço global por polo, obtido pela soma
da parte de serviço de manutenção predial preventiva e corretiva de risco e da parte de serviço de
manutenção predial por demanda.

3.9. DOS UNIFORMES E EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL E COLETIVA

3.9.1 A Contratada deverá fornecer às suas expensas, no primeiro dia útil da vigência contratual, a cada
profissional, dois jogos de uniforme para o desempenho das atividades laborativas, substituindo-os
sempre que houver necessidade ou a qualquer tempo, desde que não atendam as condições mínimas de
apresentação, após comunicação da Contratante. Deverão ser entregues mediante recibo nominal e sem
repassar o custo do uniforme ao profissional.

3.9.2 No caso de empregada gestante, os uniformes deverão ser apropriados para a situação,
substituindo-os sempre que estiverem apertados;

Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
/ pg. /16
pg. 41
3.9.3 A empresa exigirá de seus empregados asseio diário de seus uniformes e boa apresentação
pessoal enquanto estiverem a serviço do Instituto;

3.9.4 A empresa deverá cumprir rigorosamente todas as disposições das Normas Regulamentadoras,
promovendo medidas de proteção para a redução ou neutralização dos riscos ocupacionais aos seus
empregados, bem como fornecer os EPIs necessários e compatíveis com as funções por eles
desenvolvidas, fiscalizando seu uso obrigatório e exigindo-lhes que cumpram as normas e procedimentos
destinados à preservação de suas integridades físicas;

3.9.5 Todos os materiais de segurança individual pertinentes a cada profissional, exigidos pela
legislação, serão fornecidos pela empresa e sem ônus para o empregado. A empresa deverá diligenciar
para cumprir e fazer cumprir todas as normas relativas à segurança e medicina do trabalho, e para que
seus empregados trabalhem com Equipamentos de Proteção Individual (EPI);

4. DA EXECUÇÃO DO OBJETO
4.1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS

4.1.1 O início da execução do objeto contratual dar-se-á no 1° dia útil após a assinatura do Contrato, e
em até 15 (quinze) dias contados dessa assinatura, a CONTRATADA apresentará o Cronograma de
execução dos serviços de manutenção preventiva, corretiva e de risco, em que são definidas e
detalhadas as atividades a serem executadas no período estimado.

4.1.2 O prazo de vigência da presente contratação será de 12 (doze) meses, podendo ser esta prorrogada
por iguais e sucessivos períodos até o limite de 60 (sessenta) meses, conforme disposto no inciso I do
artigo 57 da Lei 8.666/93.

4.1.2.1 A disponibilidade orçamentária está atestada para o período de 03 (três) meses, sendo assim o
primeiro contrato será assinado pelo prazo de 03 meses, o qual será prorrogado ao seu término,
condicionado há existência de disponibilidade orçamentária para a prorrogação.

4.1.3 Os serviços de manutenção predial preventiva, corretiva e de risco compreendem o conjunto de


atividades desenvolvidas sobre instalações, sistemas e equipamentos de cada imóvel do CONTRATANTE,
por meio de inspeções sistemáticas, detecções e medições necessárias, com vistas a prevenir a
ocorrência de falhas ou defeitos e manter aqueles em perfeito estado de uso e operação.

4.1.4 Os serviços de manutenção predial corretiva constituem no atendimento das chamadas quando há
risco nas instalações, sistemas e equipamentos, ou para a correção de defeitos detectados durante a
manutenção preventiva, corretiva e de risco que venham a prejudicar o funcionamento de quaisquer dos
equipamentos. Consistirá no atendimento às solicitações do INSS, quantas vezes forem necessárias, sem
qualquer ônus adicional. As chamadas para atendimento corretivo não podem prejudicar as manutenções
Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
/ pg. /17
pg. 42
qualquer ônus adicional. As chamadas para atendimento corretivo não podem prejudicar as manutenções
preventivas, corretiva e de risco, portanto sem alteração no cronograma de manutenção preventiva,
corretiva e de risco.

4.1.5 Os serviços por demanda não dependem dos profissionais dos postos de serviços para sua
execução, visam atender as necessidades que possam vir a ser observadas ao longo da vigência
contratual e não podem prejudicar o cronograma da manutenção preventiva, corretiva e de risco.

4.1.6 Cabe a Contratada, na execução dos serviços, a movimentação, montagem/desmontagem de bens


móveis correlatos aos serviços de manutenção predial.

4.2. DA MANUTENÇÃO PREVENTIVA

4.2.1 Entregue o Cronograma de Manutenção Preventiva para cada unidade predial participante do
Contrato, obedecendo à periodicidade estabelecida nas Rotinas Básicas de Manutenção Preventiva (Item
6 deste Termo), o gestor ou fiscal do INSS deverá aprová-lo ou poderá alterar o cronograma apresentado
para melhor atender a sua necessidade, ocasião em que deverá notificar a CONTRATADA, que terá o
prazo de 30 (trinta) dias para adequar-se ao novo cronograma, desde que respeitadas as rotinas
estabelecidas neste Termo.

4.2.2 A finalidade básica desses serviços será a de manter as instalações prediais e seus equipamentos
afins, em perfeito estado de conservação, propiciando um ininterrupto e perfeito funcionamento das
mesmas e a detecção de desgastes ou defeitos para sua imediata correção, ou com a manutenção
corretiva programada, de acordo com a natureza do problema.

4.2.3 A mão de obra e deslocamento, fornecidos pela CONTRATADA, serão pagos pela CONTRATANTE de
acordo com a proposta da licitação.

4.2.4 Para prestação dos serviços de manutenção predial preventiva, corretiva e de risco, a
CONTRATADA deverá obedecer ao Cronograma de vistoria ajustado entre os Contratantes, com rotinas
mensal, trimestral, semestral e anual, conforme item 6- Rotinas de Manutenção Preventiva, em todos os
imóveis constantes da abrangência do contrato. Deverá ser realizada no horário das 07 às 17horas, de
segunda a sexta-feira, salvo para aqueles serviços a serem realizados em subestações, em dias que não
houver expediente no CONTRATANTE, preferencialmente, nos sábados e/ou domingos, no horário das 7
às 17horas.

4.2.5 Ao chegar à unidade, a equipe da CONTRATADA deverá se apresentar ao responsável do INSS na


localidade, informando o serviço que irá realizar, verificando a necessidade de paralisação momentânea,
se possível, de alguma atividade, fazendo assim as programações necessárias à consecução da íntegra
do serviço;

Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
/ pg. /18
pg. 43
4.2.6 Os serviços que demandem intervenções na área de público e/ou aqueles que causem incômodos,
poeira, sons inconvenientes, odores ativos ou quaisquer outros que possam interferir no funcionamento
da unidade (necessidade de desligamentos, por exemplo), deverão ser realizados, preferencialmente,
fora do horário de funcionamento;

4.2.7 O Gerente da Unidade informará, durante a apresentação da equipe, quaisquer necessidades que
tenha observado, para que sejam incluídas no rol dos serviços a serem realizados durante a estada da
equipe no local, ou para que, quando imperiosamente necessário, sejam programadas para uma
posterior visita breve (que deverá, preferencialmente, se dar antes da próxima rotina mensal de
preventivas);

4.2.8 Realizadas as verificações e intervenções preventivas, corretiva e de risco na unidade, o


responsável pelo serviço da CONTRATADA deverá preencher e assinar o Anexo I E- Relatório Técnico de
Visita-RTV, que deverá ser apresentado ao gestor/fiscal local do CONTRATANTE (chefe da unidade ou
servidor por ele designado).

4.2.9 O gestor/fiscal local do CONTRATANTE (chefe da unidade ou servidor por ele designado), para a
aposição do ateste no Relatório Técnico de Visita-RTV, deverá verificar se foram realizadas rotinas
previstas, fazendo constar do RTV quaisquer informações que julgue pertinente. Em seguida o
documento deverá ser atestado e entregue a equipe que prestou o serviço. O encarregado também
deverá assinar e entregar uma cópia ao gestor do contrato.

4.2.10 Mensalmente, os RTVs recolhidos serão conferidos e assinados pelo Responsável Técnico da
Contratada, condensados em um relatório único, Relatório Técnico Consolidado, que será encaminhado
com as nota(s) fiscal(is) do(s) serviço(s) para fins de pagamento.

4.2.11 Também mensalmente, os Gerentes das APSs deverão encaminhar à fiscalização do Contrato a
Avaliação Mensal da CONTRATADA, onde estarão indicadas as faixas de enquadramento para
pagamento dos serviços executados, para análise, discussão e possível aplicação de descontos e
penalidades cabíveis.

4.2.12 Caso ocorram, por deficiência ou insuficiência de manutenção, defeitos ou danos nos
equipamentos da contratante, os necessários reparos, inclusive peças e/ou materiais, bem como
instalações, correrão por conta exclusiva da contratada.

4.2.13 A omissão na descrição de quaisquer partes ou equipamentos existentes, ou a


substituição/alteração de suas características no decorrer do contrato, não exime a CONTRATADA da
prestação dos serviços objeto deste Termo de Referência com relação às partes

Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
/ pg. /19
pg. 44
omitidas/substituídas/alteradas, desde que estas sejam integrantes dos sistemas a serem mantidos.

4.2.14 A manutenção será realizada, sempre, de acordo com as prescrições dos fabricantes e de acordo
com as normas técnicas da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT. Todas as peças e
materiais utilizados na manutenção preventiva, corretiva e de risco devem ter o selo de qualidade do
INMETRO.

4.3. DA MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA COM RISCO

4.3.1 Consistirá no atendimento às solicitações do INSS, quantas vezes forem necessárias, sem qualquer
ônus adicional. A manutenção corretiva e de risco visa manter o funcionamento geral dos prédios e todas
as medidas possíveis deverão ser implementadas evitando-se paralisação nas instalações ou defeitos
e/ou falhas nos equipamentos ou em parte destes. Por exemplo, reter vazamentos de água, reativar
cabine primária, comunicação imediata à administração em caso de fechaduras quebradas, grades
quebradas, portas quebradas e vidros quebrados, providenciar limpeza de calhas e dutos de águas
pluviais, providenciar reaperto de contatos elétricos, verificação e correção de circuitos elétricos,
prevenindo sobrecargas ou qualquer outra providência com objetivo de manter as atividades dos
servidores, preservação do patrimônio e proteção do patrimônio da APS ou dos prédios.

4.3.2 Observada falha ou defeito pelo gestor/fiscal local do CONTRATANTE (chefe da unidade ou
servidor por ele designado), o mesmo deverá encaminhará e-mail ao gestor do contrato contendo a
descrição sumária do problema observado, que então verificará a necessidade de que o serviço
demandado seja executado em caráter de urgência ou emergência. Acionada a equipe de manutenção
preventiva, corretiva ou de risco, esta avaliará os serviços e eventualmente materiais necessários
(considerar os riscos inerentes ao não atendimento imediato da demanda), comunicando à
administração das providências que envolvam manutenção por demanda (fornecimento de material e
serviço).

4.3.3 O gestor do contrato, através de OS–Ordem de Serviço Corretiva, Anexo I F, comunica-se com o
Encarregado da Contratada, descrevendo o tipo de ocorrência (defeito) e sua urgência quanto ao tempo
de atendimento estabelecido neste Termo de Referência.

4.3.4 O encarregado anota no Relatório Técnico de Visita,-RTV, a ocorrência e providencia o envio àquela
Unidade Administrativa do funcionário técnico que deverá seguir os mesmos procedimentos da execução
dos serviços de manutenção preventiva, corretiva e de risco.

4.3.5 Mensalmente, todos os RTV’s preventivos e corretivos dos serviços executados em cada Unidade
Administrativa deverão ser enviados a Empresa Contratada para análise e consolidação em um Relatório
Mensal, que deverá ser assinado pelo engenheiro responsável.

Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
/ pg. /20
pg. 45
4.3.6 Esse Relatório Mensal deverá ser entregue ao Gestor do Contrato, junto com a fatura dos serviços
executados que será liberada após análise e aprovação do gestor.

4.3.7 Os prazos de início de atendimento e de conclusão dos serviços de manutenção corretiva serão
determinados pela classificação de prioridade constantes do Instrumento de Medição de Resultados
deste Termo.

4.3.8 A Contratada, sempre que demandada, na ocorrência de sinistros ou quando identificada alguma
anomalia que represente riscos a integridade física das pessoas ou dos equipamentos e instalações,
deverá elaborar Laudo Técnico, sob a responsabilidade do Responsável Técnico ou de outro engenheiro
especializado, que conste, no mínimo, um diagnóstico minucioso do fato, as causas, as possíveis
consequências, registros fotográficos e a solução do problema.

4.4. DOS SERVIÇOS POR DEMANDA


4.4.1. Considerações Iniciais

a) O INSS, sempre no interesse da Administração, convocará a empresa Contratada para a realização de


serviços por demanda, que serão realizados por profissionais qualificados e especializados, sob
acompanhamento e orientação do encarregado da empresa e do engenheiro responsável. Quando
definido a necessidade pela Fiscalização, a contratada deverá elaborar projeto executivo para prévia
análise e aprovação do INSS.

b) Os serviços por Demanda serão solicitados de acordo com as necessidades que possam vir a ser
observadas ao longo da vigência contratual, e de forma a evitar que haja um desvirtuamento do objeto
contratual. Propõe-se dar atendimento às necessidades pontuais emanadas pela Administração, em
forma de pequenas intervenções nas edificações.

c) os serviços de demanda poderão ser solicitados para os imóveis não operacionais existentes (item
5.6) nas áreas de abrangência das Gerências Executivas para intervenções pontuais sem a inclusão dos
mesmos nas manutenções preventivas.

d) A remuneração desses serviços solicitados somente ocorrerá com a autorização e aprovação inicial do
pelo Fiscal do Contrato e, após a conclusão deles, depois do recebimento pelo Fiscal mediante
apresentação, se necessário, da ART (Registro de Responsabilidade Técnica)/RRT (Registro de
Responsabilidade Técnica) dos profissionais, Engenheiro(a)/Arquiteto(a), alocados no Contrato da
CONTRATADA.

e) Os serviços serão executados obedecendo as especificações técnicas constantes do Anexo I-C –


Caderno de Especificações Técnicas de Serviços e Materiais.

Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
/ pg. /21
pg. 46
4.4.2. Da Execução dos Serviços

a) Identificada uma demanda por serviço, a autoridade competente (Gerente da Agência, Gerente
Executivo, Superintendente), encaminhará solicitação ao fiscal/gestor do contrato para que inicie os
procedimentos necessários à solicitação da execução do serviço;

b) A Contratada será comunicada do serviço e no prazo de até 03 (três) dias úteis após o recebimento da
solicitação, encaminhará ao gestor/fiscal do Contrato, para aprovação deste, o orçamento estimativo e
cronograma do serviço, com memória de cálculo. O gestor/fiscal do Contrato deverá aprovar ou
apresentar novo orçamento no prazo de até 03 (três) dias úteis;

c) No caso da impossibilidade de cumprimento do prazo para apresentação do orçamento e cronograma,


a empresa deverá comunicar formalmente, com antecedência mínima de 01 (um) dia, ao fiscal com a
apresentação de justificativa para o atraso e novo prazo de entrega. A ampliação do prazo está
condicionada a aceitação da justificativa apresentada ao fiscal;

d) O orçamento estimativo deverá considerar os valores de custos e índices da construção civil


divulgados pelo Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil (SINAPI) da Caixa
Econômica Federal de acordo com a localidade de São Paulo. A referência de data serão as planilhas do
SINAPI, SBC, FDE e outros de dois meses anteriores da data de abertura da licitação (por exemplo se a
abertura ocorrer em outubro, a referência de data de planilhas será agosto)

e) Em caso de inviabilidade da definição dos custos conforme o disposto no item acima, a estimativa de
custo global poderá ser apurada por meio da utilização de dados contidos em tabela de referência
formalmente aprovada por órgãos ou entidades da administração pública federal e em publicações
técnicas especializadas, referentes aos da data da assinatura do contrato e aplicado o percentual de
desconto obtido pela Administração, com a proposta vencedora, em relação ao preço estimado;

f) Para os itens que não constam nos Sistemas de Referência de Custos, apresentar no mínimo 03 (três)
orçamentos, obtidos por meio de cotação de mercado. Os orçamentos apresentados pela empresa serão
objetos de aprovação por parte do INSS. Neste caso será realizada pesquisa de preços no mercado, por
parte da fiscalização, e será considerado o menor preço, encontrado pela empresa ou pelo INSS, o qual
retroagirá até a data da assinatura do contrato, pelo índice INCC/FGV, e será aplicado o percentual de
desconto obtido pela Administração, com a proposta vencedora, em relação ao preço estimado. O prazo
para apresentação dos orçamentos será de no máximo de até 03 (três) dias úteis.

g) Após a aprovação do orçamento estimativo pela fiscalização do INSS, o Fiscal encaminhará ao gestor
do contrato a proposta aprovada do serviço para que providencie autorização para sua execução, com a
emissão da Ordem de Serviço por Demanda;

Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
/ pg. /22
pg. 47
h) Concluídos os serviços, a Contratada solicitará à fiscalização o recebimento dos mesmos. Caso
necessário, somente após a entrega da ART (Registro de Responsabilidade Técnica) / RRT (Registro de
Responsabilidade Técnica) dos profissionais responsáveis, a fiscalização realizará recebimento,
conforme características do serviço e definições deste Termo de Referência;

i) Cabe à Fiscalização priorizar a execução dos serviços, fundamentado na significância dos riscos
(emergência, urgência ou sem riscos significativos).

j) A critério da fiscalização, quando o serviço é de fácil conferência, (ex.: execução de alguns pontos
lógicos novos ou alguns pontos elétricos novos), poderá ser considerado o recebimento por meio do
ateste do Gerente da Unidade Administrativa ou servidor por ele designado, onde foi realizado o serviço;

k) Quando o serviço envolver maior complexidade técnica, será demandada a presença do fiscal técnico
do contrato no local da execução para conferência de sua adequação ao proposto. Notar que o
recebimento nesse caso ficará condicionado à liberação do fiscal para a realização da visita;

l) Em ambos os casos, a contratada deverá promover toda e qualquer correção solicitada pela
fiscalização, tão logo venha a ser observada uma inadequação no serviço prestado;

m) Recebido e conferido o serviço, mensalmente a CONTRATADA emitirá fatura para o INSS,


discriminando adequadamente o serviço executado, para recebimento, considerando todos os critérios
dispostos no contrato para pagamentos;

n) Se optar por incluir os serviços por demanda na fatura mensal, a contratada deverá descrever em item
distinto daquele que trata da parcela fixa, deixando claro, as quantidades executadas e as unidades de
medição;

o) Caso opte pela emissão de fatura distinta entre as duas parcelas, preventiva e por demanda, deverá,
de forma semelhante, descrever todos os serviços eventuais executados, identificando unidades de
medida e quantidades executadas, bem como o local da execução;

p) Em ambos os casos, a contratada deverá apresentar junto à fatura, além dos documentos exigidos
para pagamento, a OS com todos os anexos (croqui, planilha orçamentária e “as built”), deixando claro a
Unidade onde se deu a intervenção;

Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
/ pg. /23
pg. 48
4.5. DO TEMPO DE ATENDIMENTO

É o tempo determinado pela fiscalização para que a empresa sane os defeitos ou falhas, de acordo com
os Níveis de Anormalidades.

4.5.1. Níveis de Anormalidades:

É a graduação de consequências que as falhas e defeitos poderão acarretar nos equipamentos ou nos
sistemas, subdivididos em:

a) Emergência: ocorrência de defeitos ou falhas num equipamento ou sistema onde sejam requisitadas
ações imediatas a fim de preservar vidas ou patrimônio.

b) Urgência: ocorrência de defeitos ou falhas que demandem ações a fim de manter a continuidade da
prestação dos serviços inerentes ao INSS.

c) Alerta: ocorrência de defeito ou falha num equipamento ou sistema que poderá acarretar uma
situação do Item a ou b.

4.5.2. Tempo de Atendimento:

É o tempo determinado para mobilização pela CONTRATADA, dos recursos necessários, visando sanar
defeitos ou falha dos equipamentos ou sistemas.

a) Chamadas para situação normal: 48 horas, contadas a partir do momento da chamada;

b) Chamadas para atendimentos urgentes: 12 horas, contadas a partir do momento da chamada;

c) Chamadas para atendimentos emergenciais: 03 horas, contadas a partir do momento da chamada;

4.6. DO SISTEMA INFORMATIZADO DE GERENCIAMENTO DOS SERVIÇOS

4.6.1 A contratada deverá implantar um sistema informatizado de gerenciamento dos serviços de


manutenção predial, conforme disposto no Anexo I G- Sistema Informatizado de Gerenciamento.

A licitante deverá considerar em sua proposta o custo de implantação deste sistema informatizado de
gerenciamento.

4.7. CONSIDERAÇÕES FINAIS

4.7.1 Inclui-se na execução do serviço, a retirada dos entulhos, bem como a completa limpeza das áreas
afetadas.

4.7.2 O recebimento dos serviços prestados não exclui a responsabilidade civil da Contratada pela
solidez e segurança dos serviços executados e dos materiais empregados.

Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
/ pg. /24
pg. 49
4.7.3 Se, após o recebimento, for identificada qualquer falha na execução, cuja responsabilidade seja
atribuída à Contratada, esta deverá proceder, às suas custas, a correção dos serviços prestados.

4.7.4 Independentemente da vigência do contrato, os serviços corretivos e por demanda executados


terão garantia mínima de 1 (um) ano, contado da data em que este foi atestado por servidor em ficha
específica da prestação do serviço, ou conforme código civil.

4.7.5 Durante o prazo de garantia, a Contratada ficará obrigada a reparar qualquer defeito relacionado à
má execução dos serviços objeto deste Termo de Referência, sempre que houver solicitação e sem ônus
para a Contratante.

4.7.6 O agendamento para execução dos serviços não poderá comprometer o bom andamento das
demais manutenções, ou seja, suas conclusões dentro dos prazos estipulados, cabendo à Contratada
viabilizá-los com uso, se necessário, de outros profissionais, além do efetivo, sem ônus adicional à
Contratante.

5. DA ABRANGÊNCIA DO CONTRATO E DAS INFORMAÇÕES PREDIAIS

É importante a licitante vistoriar os prédios onde serão executados os serviços a fim de inteirar-se das
condições prediais existentes e das dificuldades a serem encontradas futuramente. Algumas
informações abaixo relatadas apresentam valores aproximados na sua quantificação, cabendo a licitante
o levantamento dos valores reais.

5.1. LOTE 2- GEX GUARULHOS, GEX SÃO JOSÉ DOS CAMPOS E GEX TAUBATÉ

A- UNIDADES VINCULADAS À GEX GUARULHOS

1- GEX Guarulhos, Av. Presidente Humberto de Alencar Castelo Branco, nº 930/Rua Elói Chaves, nº 17-
Vila Augusta, Guarulhos

Pavimentos: 3

Área construída: 5.327,60 m²

Área do terreno: 2.741,60 m²

Pontos de luminárias: 2.111 unidades;

Tomadas elétricas: 451 unidades;


Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
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Tomadas lógicas: 368 unidades;

Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 171 pontos;

Extintores: 42 unidades;

Bombas hidráulicas de recalque/ incêndio: 02 unidades;

Hidrantes: 12 unidades;

Subestação: Sim ; Trafo: 225 KVA

2- APS Guarulhos Brasileira, Rua Brasileira, nº 399, Vila Endres, Guarulhos

Pavimentos: 2

Área construída: 1.420,00 m²

Área do terreno: 1.776,92 m²

Pontos de luminárias: 126 unidades;

Tomadas elétricas: 125 unidades;

Tomadas lógicas: 105 unidades;

Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 42 pontos;

Extintores: 13 unidades;

Hidrantes: 2 unidades;

3- APS Guarulhos Pimenta, Estrada Juscelino Kubitschek de Oliveira, nº 3.023, Bairro dos Pimentas,

Guarulhos

Pavimentos: 2

Área construída: 758,20 m²

Área do terreno: 758,20 m²

Pontos de luminárias: 69 unidades;

Tomadas elétricas: 55 unidades;

Tomadas lógicas: 26 unidades;

Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 11 pontos;

Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
/ pg. /26
pg. 51
Extintores: 10 unidades;

Hidrantes: 1 unidade;

4- Galpão Arquivo, Rua Sebastião Ferraz, nº 10, Vila Sorocabana, Guarulhos

Pavimentos: 2

Área construída: 398,69 m²

Área do terreno: 1.698,00 m²

Pontos de luminárias: 20 unidades;

Tomadas elétricas: 10 unidades;

Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 9 pontos;

Extintores: 4 unidades;

5- APS Mogi das Cruzes, Rua Olegário Paiva, nº 275, Centro Cívico, Mogi das Cruzes

Pavimentos: 6

Área construída: 7.353,00 m²

Área do terreno: 3.150,00 m²

Pontos de luminárias: 3.221 unidades;

Tomadas elétricas: 3.160 unidades;

Tomadas lógicas: 142 unidades;

Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 81 pontos;

Extintores: 30 unidades;

Bombas hidráulicas de recalque/ incêndio: 4 unidades;

Hidrantes: 10 unidades;

Subestação: Sim ; Trafo: 300 KVA

6- APS Suzano, Rua Campos Sales, nº 601, Centro, Suzano

Pavimentos: 3

Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
/ pg. /27
pg. 52
Área construída: 1.273,00

Área do terreno: 1.379,68

Pontos de luminárias: 160 unidades;

Tomadas elétricas: 130 unidades;

Tomadas lógicas: 102 unidades;

Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 32 pontos;

Extintores: 17 unidades;

Hidrantes: 1 unidade;

Subestação: Sim ; Trafo: 160 KVA

7- APS Itaquaquecetuba, Rua Piracicaba, nº 125, Vila Monte Belo, Itaquaquecetuba

Pavimentos: 2

Área construída: 1.042,18 m²

Área do terreno: 920,00 m²

Pontos de luminárias: 90 unidades;

Tomadas elétricas: 63 unidades;

Tomadas lógicas: 119 unidades;

Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 25 pontos;

Extintores: 8 unidades;

Hidrantes: 1 unidade;

8- APS Biritiba Mirim, Av. Heitor da Cunha Braga, snº/esq. Rua São João, nº 01 - Biritiba Mirim

Pavimentos: 1

Área construída: 329,00 m²

Área do terreno: 1.000,00 m²

Pontos de luminárias: 68 unidades;

Tomadas elétricas: 47 unidades;

Tomadas lógicas: 24 unidades;


Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
/ pg. /28
pg. 53
Tomadas lógicas: 24 unidades;

Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 16 pontos;

Extintores: 4 unidades;

9- APS Arujá, Rua Albuquerque Lins, snº, Vila Liman, Arujá

Pavimentos: 1

Área construída: 329,00 m²

Área do terreno: 1.018,00 m²

Pontos de luminárias: 68 unidades;

Tomadas elétricas: 47 unidades;

Tomadas lógicas: 24 unidades;

Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 16 pontos;

Extintores: 4 unidades;

ÁREA TOTAL CONSTRUÍDA VINCULADA À GEX GUARULHOS: 18.230,67 m²

B- UNIDADES VINCULADAS À GEX SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

1- GEX/APS São José dos Campos, Av. Dr. João Guilhermino, nº 84, Centro, São José dos Campos

Área do Terreno (m²): 1.700,00

Área construída (m²): 4.310,00

Número pavimentos: 04

Pontos de luminárias: 499 unidades;

Tomadas elétricas: 325 unidades;

Tomadas lógicas: 202 unidades;

Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 42 pontos;

Extintores: 22 unidades;

Bombas hidráulicas de recalque/ incêndio: 3 unidades;

Hidrantes: 4 unidades;

Entrada Energia em Média Tensão: Sim;

Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
/ pg. /29
pg. 54
2- APS Campos do Jordão, Av. Frei Orestes Girardi, nº 1.805, Abernéssia, Campos do Jordão

Área do Terreno (m²): 441,00

Área construída (m²): 354,00

Número pavimentos: 02

Pontos de luminárias: 38 unidades;

Tomadas elétricas: 72 unidades;

Tomadas lógicas: 23 unidades;

Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 18 pontos;

Extintores: 10 unidades;

3- APS Caraguatatuba, Rua Altino Arantes, nº 610, Centro, Caraguatatuba

Área do Terreno (m²): 441,00

Área construída (m²): 558,00

Número pavimentos: 02

Pontos de luminárias: 55 unidades;

Tomadas elétricas: 81 unidades;

Tomadas lógicas: 24 unidades;

Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 16 pontos;

Extintores: 9 unidades;

4- APS Jacareí, Rua Antônio Afonso, nº 237, Centro, Jacareí

Área do Terreno (m²): 790,00

Área construída (m²): 780,97

Número pavimentos: 02

Pontos de luminárias: 132 unidades;

Tomadas elétricas: 75 unidades;

Tomadas lógicas: 49 unidades;

Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
/ pg. /30
pg. 55
Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 27 pontos;

Extintores: 7 unidades;

5- APS São Sebastião, Rua Sebastião Silvestre Neves, nº 82, Centro, São Sebastião

Área do Terreno (m²): 735,00

Área construída (m²): 630,00

Número pavimentos: 01

Pontos de luminárias: 28 unidades;

Tomadas elétricas: 94 unidades;

Tomadas lógicas: 24 unidades;

Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 20 pontos;

Extintores: 6 unidades;

6- APS Guararema, Rua Marcondes Flores, nº 307, Centro, Guararema

Área do Terreno (m²): 1.340,00

Área construída (m²): 300,00

Número pavimentos: 01

Pontos de luminárias: 77 unidades;

Tomadas elétricas: 50 unidades;

Tomadas lógicas: 32 unidades;

Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 36 pontos;

Extintores: 6 unidades;

Bombas hidráulicas de recalque/ incêndio: 1 unidade;

7- APS Santa Isabel, Rua Floripes Martins Santos, nº 613, Vila Osiris, Santa Isabel

Área do Terreno (m²): 799,80

Área construída (m²): 332,80

Número pavimentos: 01

Pontos de luminárias: 77 unidades;


Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
/ pg. /31
pg. 56
Pontos de luminárias: 77 unidades;

Tomadas elétricas: 50 unidades;

Tomadas lógicas: 32 unidades;

Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 36 pontos;

Extintores: 6 unidades;

Bombas hidráulicas de recalque/ incêndio: 1 unidade;

ÁREA TOTAL CONSTRUÍDA VINCULADA À GEX SÃO JOSÉ DOS CAMPOS: 7.265,77 m²

C- UNIDADES VINCULADAS À GEX TAUBATÉ

1- GEX/APS Taubaté, Rua Dona Chiquinha de Mattos, 370 – Centro – Taubaté/SP.

Nº pavimentos: 5

Área de construção: 3.287,00 m²

Pontos de luminárias: 440 unidades;

Tomadas elétricas: 506 unidades;

Tomadas lógicas: 211 unidades;

Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 81 pontos;

Extintores: 38 unidades;

Bombas hidráulicas de recalque/ incêndio: 3 unidades;

Hidrantes: 6 unidades;

Entrada Energia em Média Tensão: Sim; ; Trafo: 225 KVA

2- APS Aparecida, Rua Padre Vitor Coelho de Almeida, 251/255 – Jardim São Paulo – Aparecida/SP.

Nº pavimentos: 1

Área de construção: 613,00 m²

Nº pavimentos: 1

Pontos de luminárias: 59 unidades;

Tomadas elétricas: 80 unidades;

Tomadas lógicas: 29 unidades;

Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
/ pg. /32
pg. 57
Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 18 pontos;

Extintores: 6 unidades;

Bombas hidráulicas de recalque/ incêndio: 1 unidade;

Hidrantes: 1 unidades;

3- APS Caçapava, Av. Brasil, 15 – Centro – Taubaté/SP.

Nº pavimentos: 2

Área de construção: 1.200,00 m²

Pontos de luminárias: 165 unidades;

Tomadas elétricas: 103 unidades;

Tomadas lógicas: 46 unidades;

Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 35 pontos;

Extintores: 9 unidades;

Hidrantes: 2 unidades;

Entrada Energia em Média Tensão: Sim; Trafo: 150 KVA

4- APS Cachoeira Paulista, Rua Dr. Rocha Júnior, 288 – Centro – Cachoeira Paulista/SP.

Nº pavimentos: 1

Área de construção: 275,00 m²

Pontos de luminárias: 33 unidades;

Tomadas elétricas: 36 unidades;

Tomadas lógicas: 13 unidades;

Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 13 pontos;

Extintores: 3 unidades;

Bombas hidráulicas de recalque/ incêndio: 1 unidade;

5- APS Cruzeiro, Rua Dr. Othon Barcelos, 181 – Centro – Cruzeiro/SP.

Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
/ pg. /33
pg. 58
Nº pavimentos: 4

Área de construção: 2.895,00 m²

Pontos de luminárias: 131 unidades;

Tomadas elétricas: 89 unidades;

Tomadas lógicas: 31 unidades;

Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 31 pontos;

Extintores: 15 unidades;

Bombas hidráulicas de recalque/ incêndio: 2 unidades;

Hidrantes: 3 unidades;

Entrada Energia em Média Tensão: Sim; Trafo: 150 KVA

6- APS Cunha, Rua Governador Mário Covas, 54 – Centro –Cunha/SP.

Nº pavimentos: 1

Área de construção: 300,00 m²

Pontos de luminárias: 84 unidades;

Tomadas elétricas: 51 unidades;

Tomadas lógicas: 34 unidades;

Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 18 pontos;

Extintores: 6 unidades;

7- APS Guaratinguetá, Av. Dr. Ariberto Pereira da Cunha, 330 – Portal das Colinas – Guaratinguetá/SP.

Nº pavimentos: 1

Área de construção: 760,00 m²

Pontos de luminárias: 103 unidades;

Tomadas elétricas: 72 unidades;

Tomadas lógicas: 58 unidades;

Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 18 pontos;

Extintores: 5 unidades;

Bombas hidráulicas de recalque/ incêndio: 1 unidade;


Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
/ pg. /34
pg. 59
Bombas hidráulicas de recalque/ incêndio: 1 unidade;

8- APS Pindamonhangaba, Rua Antônio de Pádua Costa, 170 – Centro – Pindamonhangaba/SP.

Nº pavimentos: 3

Área de construção: 3.050,00 m²

Pontos de luminárias: 97 unidades;

Tomadas elétricas: 50 unidades;

Tomadas lógicas: 32 unidades;

Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 17 pontos;

Extintores: 9 unidades;

Bombas hidráulicas de recalque/ incêndio: 3 unidades;

Hidrantes: 2 unidades

Entrada Energia em Média Tensão: Sim ; Trafo: 225 KVA

9- APS Lorena, Rua Dr. Francisco Azevedo Nunes, 56 – Centro – Lorena/SP.

Nº pavimentos: 1

Área de construção: 478,00 m²

Pontos de luminárias: 64 unidades;

Tomadas elétricas: 64 unidades;

Tomadas lógicas: 27 unidades;

Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 18 pontos;

Extintores: 4 unidades;

Bombas hidráulicas de recalque/ incêndio: 1 unidade;

Hidrantes: 4 unidades;

Entrada Energia em Média Tensão: Sim;

10- APS Ubatuba, Rua da Conceição, 697 – Centro – Ubatuba/SP.

Nº pavimentos: 1

Área de construção: 284,00 m²

Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
/ pg. /35
pg. 60
Pontos de luminárias: 68 unidades;

Tomadas elétricas: 82 unidades;

Tomadas lógicas: 14 unidades;

Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 14 pontos;

Extintores: 6 unidades;

Bombas hidráulicas de recalque/ incêndio: 1 unidade;

ÁREA TOTAL CONSTRUÍDA VINCULADA À GEX TAUBATÉ: 13.142,00 m²

5.2. LOTE 3- GEX SANTO ANDRÉ, GEX SÃO BERNARDO DO CAMPO E GEX SANTOS

A- UNIDADES VINCULADAS À GEX SANTO ANDRÉ

1- GEX/APS Santo André, Rua Adolfo Bastos, nº 520, Vila Bastos, Santo André

Pavimentos: 10

Área construída: 9.650,00 m²

Área do terreno: 6.440,00 m²

Pontos de luminárias: 1232 unidades;

Tomadas elétricas: 679 unidades;

Tomadas lógicas: 398 unidades;

Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 162 pontos;

Extintores: 156 unidades;

Bomba hidráulica de recalque/ incêndio: 4 unidades de 3,5 CV e 1,5;

Hidrantes: 25 unidades;

Entrada Energia em Média Tensão: Sim;

2- APS Mauá, Rua Guido Monteggia, 111, Centro, Mauá

Pavimentos: 2

Área construída: 1.153,00 m²

Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
/ pg. /36
pg. 61
Área do terreno: 800,00 m²

Pontos de luminárias: 70 unidades;

Tomadas elétricas: 127 unidades;

Tomadas lógicas: 98 unidades;

Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 26 pontos;

Extintores: 23 unidades;

Bomba hidráulica de recalque/ incêndio: 1 unidade;

Hidrantes: 2 unidades

3- APS Ribeirão Pires, Av. Kaethe Richers, 624, Jardim Pastoril, Ribeirão Pires

Pavimentos: 1

Área construída: 674,00 m²

Área do terreno: 2.541,94 m²

Pontos de luminárias: 83 unidades;

Tomadas elétricas: 59 unidades;

Tomadas lógicas: 34 unidades;

Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 23 pontos;

Extintores: 14 unidades;

4- APS São Caetano, Av Goiás, nº 260, Bairro Santo Antônio, São Caetano do Sul

Pavimentos: 3

Área construída: 1.378,00 m²

Área do terreno: 1.380,65 m²

Pontos de luminárias: 183 unidades;

Tomadas elétricas: 121 unidades;

Tomadas lógicas: 73 unidades;

Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 43 pontos;

Extintores: 22 unidades;

Bomba hidráulica de recalque/ incêndio: 3 unidades;


Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
/ pg. /37
pg. 62
Bomba hidráulica de recalque/ incêndio: 3 unidades;

Hidrantes: 3 unidades

ÁREA TOTAL CONSTRUÍDA VINCULADA A GEX SANTO ANDRÉ: 12.855,00 m²

B- UNIDADES VINCULADAS A GEX SÃO BERNARDO DO CAMPO

1- GEX/APS São Bernardo do Campo, Av. Newton Monteiro de Andrade, nº 140, Vila Duzzi, São Bernardo
do Campo/SP.

Pavimentos: 04

Área de construção: 9.267,00 m²

Área do terreno: 15.000,00 m²

Pontos de luminárias GEX: 618 unidades

Tomadas elétricas GEX: 370 unidades

Tomadas lógicas GEX: 292 unidades

Pontos hidrossanitários GEX (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 63 pontos

Extintores GEX: 10 unidades;

Extintores APS: 17 unidades;

Bomba hidráulica de recalque/ incêndio: 2 unidades de 3,7 CV;

Hidrantes GEX: 5 unidades;

Hidrantes APS: 11 unidades

Entrada Energia em Média Tensão: Sim – Trafo de 600 KVA

2- APS Diadema, Avenida Antonio Piranga, nº 1.238 - Centro, Diadema/SP.

Pavimentos: 03

Área de construção: 2.015,40 m²

Pontos de luminárias: 15 unidades;

Tomadas elétricas: 132 unidades;

Tomadas lógicas: 14 unidades;

Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 29 pontos;

Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
/ pg. /38
pg. 63
Extintores: 12 unidades;

Bomba hidráulica de recalque/ incêndio: 1 unidade de 1,5 CV;

Hidrantes: 3 unidades;

Entrada Energia em Média Tensão: Não

ÁREA TOTAL CONSTRUÍDA VINCULADA A GEX SÃO BERNARDO DO CAMPO: 11.282,40 m²

C- UNIDADES VINCULADAS A GEX SANTOS

1- GEX/APS Santos, Avenida Dr. Epitácio Pessoa, nº 437, Santos

Pavimentos: 1

Área construída: 1.960,00 m²;

Área do terreno: 3.234,08 m²

Pontos de luminárias: 338 unidades;

Tomadas elétricas: 224 unidades;

Tomadas lógicas: 228 unidades;

Pontos hidrossanitários: 46 pontos;

Hidrantes: 2 unidades;

Extintores: 16 unidades;

Bomba hidráulica de recalque/incêndio: 2 unidades

Entrada Energia em Média Tensão: Sim – Trafo de 500 KVA

2- Antiga GEX Santos, Avenida Dr. Epitácio Pessoa, nº 441, Santos

Pavimentos: 1

Área construída: 5.249,49 m²;

Área do terreno: 10.270,00 m²

Pontos de luminárias: 386 unidades;

Tomadas elétricas: 270 unidades;

Tomadas lógicas: 180 unidades;


Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
/ pg. /39
pg. 64
Tomadas lógicas: 180 unidades;

Pontos hidrossanitários: 112 pontos;

Hidrantes: 4 unidades;

Extintores: 24 unidades;

Bomba hidráulica de recalque/incêndio: 1 unidades;

Entrada Energia em Média Tensão: Sim – Trafo de 225 KVA

3- APS São Vicente, Rua Pérsio Queirós Filho, nº 38, São Vicente

Pavimentos: 3

Área construída: 2.431,30 m²;

Área do terreno: 3.611,50 m²

Pontos de luminárias: 87 unidades;

Tomadas elétricas: 134 unidades;

Tomadas lógicas: 25 unidades;

Pontos hidrossanitários: 40 pontos;

Hidrantes: 2 unidades;

Extintores: 13 unidades;

Bombas hidráulicas de recalque/incêndio: 2 unidades

4- APS Itanhaém, Rua João Mariano, nº 329, Itanhaém

Pavimentos: 2

Área construída: 1.211,36 m²;

Área do terreno: 1.525,00 m²

Pontos de luminárias: 90 unidades;

Tomadas elétricas: 70 unidades;

Tomadas lógicas: 26 unidades;

Pontos hidrossanitários: 27 pontos;

Hidrantes: 2 unidades;

Extintores: 13 unidades;

Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
/ pg. /40
pg. 65
Bomba hidráulica de recalque/incêndio: 2 unidades

5- APS Registro, Avenida Wild José de Souza, nº 215, Registro

Pavimentos: 2

Área construída: 1.349,66 m²;

Área do terreno: 1.993,00 m²

Pontos de luminárias: 180 unidades;

Tomadas elétricas:120 unidades;

Tomadas lógicas: 51 unidades;

Pontos hidrossanitários: 26 pontos;

Hidrantes: 2 unidades;

Extintores: 8 unidades;

Bomba hidráulica de recalque/incêndio: 2 unidades

Entrada Energia em Média Tensão: Sim – Trafo de 225 KVA

6- APS Guarujá, Av. Adhemar de Barro, nº 2310, Guarujá

Pavimentos: 2

Área construída: 749,80 m²;

Área do terreno: 1.063,76 m²

Pontos de luminárias: 159 unidades;

Tomadas elétricas: 80 unidades;

Tomadas lógicas: 35 unidades;

Pontos hidrossanitários: 25 pontos;

Hidrantes: 2 unidades;

Extintores: 12 unidades;

Bomba hidráulica de recalque/incêndio: 2 unidades

7- APS Cubatão, Rua Dom Idilio José Soares, nº 511, Cubatão

Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
/ pg. /41
pg. 66
Pavimentos: 2

Área construída: 2.496,25 m²;

Área do terreno: 4.130,50 m²

Pontos de luminárias: 187 unidades;

Tomadas elétricas: 167 unidades;

Tomadas lógicas: 50 unidades;

Pontos hidrossanitários: 59 pontos;

Extintores: 8 unidades;

Bomba hidráulica de recalque/incêndio: 2 unidades

Entrada Energia em Média Tensão: Sim – Trafo de 500 KVA

8- APS Praia Grande, Av. Presidente Kennedy, nº 5860/5870, Praia Grande

Pavimentos: 4

Área construída: 934,44 m²;

Pontos de luminárias: 80 unidades;

Tomadas elétricas: 70 unidades;

Tomadas lógicas: 50 unidades;

Pontos hidrossanitários: 39 pontos;

Hidrantes: 4 unidades;

Extintores: 9 unidades;

Bomba hidráulica de recalque/incêndio: 2 unidades

9- APS Bertioga, Av. Luiz Pereira de Campos, nº 737, Bertioga

Pavimentos: 1

Área construída: 347,40 m²;

Área do terreno: 2.000,00 m²

Pontos de luminárias: 105 unidades;

Tomadas elétricas: 60 unidades;

Tomadas lógicas: 26 unidades;


Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
/ pg. /42
pg. 67
Tomadas lógicas: 26 unidades;

Pontos hidrossanitários: 17 pontos;

Extintores: 6 unidades;

Bombas hidráulicas de recalque/incêndio: 0 unidade;

10- APS Peruíbe, Rua Rua Papa Pio XII, nº 200, Peruíbe

Pavimentos: 1

Área construída: 329,00 m²;

Área do terreno: 1.039,00 m²

Pontos de luminárias: 187 unidades;

Tomadas elétricas: 77 unidades;

Tomadas lógicas: 50 unidades;

Pontos hidrossanitários: 19 pontos;

Extintores: 6 unidades;

Bombas hidráulicas de recalque/incêndio: 0 unidade;

11- APS Mongaguá, Avenida São Pauo, nº 391, Mongaguá,

Pavimentos: 1

Área construída: 329,00 m²;

Área do terreno: 1.119,50 m²

Pontos de luminárias: 80 unidades;

Tomadas elétricas: 85 unidades;

Tomadas lógicas: 20 unidades;

Pontos hidrossanitários: 19 pontos;

Extintores: 6 unidades;

Bombas hidráulicas de recalque/incêndio: 0 unidade;

12- APS Iguape, Avenida Jânio Quadros, nº 323, Iguape

Pavimentos: 1

Área construída: 329,00 m²;

Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
/ pg. /43
pg. 68
Área do terreno: 1.075,00 m²

Pontos de luminárias: 91 unidades;

Tomadas elétricas: 60 unidades;

Tomadas lógicas: 20 unidades;

Pontos hidrossanitários: 19 pontos;

Extintores: 6 unidades;

Bombas hidráulicas de recalque/incêndio: 0 unidade;

13- APS Cajati, Rua Bico do Pato, Nº 111, Cajati

Pavimentos: 1

Área construída: 329,00 m²;

Área do terreno: 1.075,00 m²

Pontos de luminárias: 80 unidades;

Tomadas elétricas: 78 unidades;

Tomadas lógicas: 20 unidades;

Pontos hidrossanitários: 19 pontos;

Extintores: 6 unidades;

Bombas hidráulicas de recalque/incêndio: 0 unidade;

14- APS Miracatu, Rua Emílio Martins Ribeiro, 170, Miracatu

Pavimentos: 1

Área construída: 329,00 m²;

Área do terreno: 1.000,00 m²

Pontos de luminárias: 77 unidades;

Tomadas elétricas: 48 unidades;

Tomadas lógicas: 20 unidades;

Pontos hidrossanitários: 20 pontos;

Extintores: 6 unidades;

Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
/ pg. /44
pg. 69
Bombas hidráulicas de recalque/incêndio: 0 unidade;

ÁREA TOTAL CONSTRUÍDA VINCULADA À GEX SANTOS: 18.370,70 m²

5.3. LOTE 4- GEX CAMPINAS, GEX JUNDIAÍ E GEX OSASCO

A- UNIDADES VINCULADAS À GEX CAMPINAS

1-GEX Campinas, Rua Marechal Deodoro, nº 1.112, Centro, Campinas

Área do Terreno (m²): 2.552,93 (GEX/APS)

Área construída (m²): 3.826,00

Número pavimentos: 4

Pontos de luminárias: 845 (GEX/APS) unidades;

Tomadas elétricas: 796 (GEX/APS) unidades;

Tomadas lógicas: 424 (GEX/APS) unidades;

Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 121 (GEX/APS) pontos;

Extintores: 30 (GEX/APS) unidades;

Bombas hidráulicas de recalque/incêndio: 4 (GEX/APS) unidades-7,5 e 2CV;

Hidrantes: 10 (GEX/APS) unidades;

Entrada Energia em Média Tensão: Sim (GEX/APS); Trafo: 500 KVA

2- APS Campinas Centro, Rua Barreto Leme, nº 1.117, Campinas

Área construída (m²): 2.829,00

Número pavimentos: 02

Pontos de luminárias: inclusos na GEX Campinas;

Tomadas elétricas: inclusos na GEX Campinas;

Tomadas lógicas: inclusos na GEX Campinas;

Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): inclusos na GEX Campinas;

Hidrantes: inclusos na GEX Campinas;

Extintores: inclusos na GEX Campinas;


Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
/ pg. /45
pg. 70
Extintores: inclusos na GEX Campinas;

Bombas hidráulicas de recalque/incêndio: inclusos na GEX Campinas;

3- APS Campinas Amoreiras, Avenida Amoreiras, nº 2.095, São Bernardo, Campinas

Área do Terreno (m²): 567,32

Área construída (m²): 853,23

Número pavimentos: 03

Pontos de luminárias: 191 unidades;

Tomadas elétricas: 95 unidades;

Tomadas lógicas: 48 unidades;

Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 28 pontos;

Extintores: 10 unidades;

Bombas hidráulicas de recalque/incêndio: 1 unidade-7,5CV

4- APS Campinas Regente Feijó, Rua Regente Feijó, nº 1.266, Centro, Campinas

Área do Terreno (m²): 638,55

Área construída (m²): 561,49

Número pavimentos: 01

Pontos de luminárias: 84 unidades;

Tomadas elétricas: 61 unidades;

Tomadas lógicas: 46 unidades;

Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 26 pontos;

Extintores: 6 unidades;

5- Arquivo Barreto Leme, Rua Barreto Leme, nº 980, Centro, Campinas

Área do Terreno (m²): 378,21

Área construída (m²): 1.198,00

Número pavimentos: 04

Pontos de luminárias: 128 unidades;

Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
/ pg. /46
pg. 71
Tomadas elétricas: 53 unidades;

Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 30 pontos;

Extintores: 7 unidades;

Bombas hidráulicas de recalque/incêndio: 3 unidades-2CV;

Hidrantes: 4 unidades;

6- Arquivo General Osório, Rua General Osório, nº 808, Centro, Campinas

Área do Terreno (m²): 568,85

Área construída (m²): 2.190,02

Número pavimentos: 10

Pontos de luminárias: 235 unidades;

Tomadas elétricas: 240 unidades;

Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 71 pontos;

Extintores: 16 unidades;

Hidrantes: 9 unidades;

7- APS Americana, Rua Charles Hall, nº 41, Centro, Americana

Área do Terreno (m²): 642,83

Área construída (m²): 1.589,78

Número pavimentos: 03

Pontos de luminárias: 226 unidades;

Tomadas elétricas: 201 unidades;

Tomadas lógicas: 132 unidades;

Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 41 pontos;

Extintores: 13 unidades;

8- APS Indaiatuba, Rua 24 de Maio, nº 1.450, Centro, Indaiatuba

Área do Terreno (m²): 1.815,00

Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
/ pg. /47
pg. 72
Área construída (m²): 1.130,00

Número pavimentos: 01

Pontos de luminárias: 116 unidades;

Tomadas elétricas: 116 unidades;

Tomadas lógicas: 51 unidades;

Extintores: 13 unidades;

Bombas hidráulicas de recalque/incêndio: 1 unidade-5CV;

Hidrantes: 2 unidades;

9- APS Pedreira, Rua XV de Novembro, nº 611, Centro, Pedreira

Área do Terreno (m²): 2.239,75

Área construída (m²): 1.241,00

Número pavimentos: 02

Pontos de luminárias: 60 unidades;

Tomadas elétricas: 74 unidades;

Tomadas lógicas: 46 unidades;

Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 29 pontos;

Extintores: 7 unidades;

Bombas hidráulicas de recalque/incêndio: 1 unidade-6CV;

Hidrantes: 4 unidades;

10- APS Santa Bárbara D’Oeste, Rua Prudente de Moraes, nº 236, Centro, Sta Bárbara D’Oeste

Área do Terreno (m²): 2.925,00

Área construída (m²): 828,48

Número pavimentos: 02

Pontos de luminárias: 150 unidades;

Tomadas elétricas: 149 unidades;

Tomadas lógicas: 79 unidades;

Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 32 pontos;


Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
/ pg. /48
pg. 73
Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 32 pontos;

Extintores: 10 unidades;

Bombas hidráulicas de recalque/incêndio: 1 unidade-5CV;

Hidrantes: 2 unidades;

Entrada Energia em Média Tensão: Sim ; Trafo: 125 KVA

11- APS Sumaré, Rua José Maria Miranda, nº 1.000, Centro, Sumaré

Área do Terreno (m²): 967,25

Área construída (m²): 937,25

Número pavimentos: 03

Pontos de luminárias: 119 unidades;

Tomadas elétricas: 102 unidades;

Tomadas lógicas: 72 unidades;

Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 30 pontos;

Extintores: 16 unidades;

Bombas hidráulicas de recalque/incêndio: 2 unidades;

Hidrantes: 2 unidades;

Entrada Energia em Média Tensão: Sim ; Trafo: 125 KVA

12- APS Valinhos, Avenida Independência, nº 641, Vila Olivo, Valinhos

Área do Terreno (m²): 612,42

Área construída (m²): 583,49

Número pavimentos: 02

Pontos de luminárias: 63 unidades;

Tomadas elétricas: 137 unidades;

Tomadas lógicas: 36 unidades;

Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 28 pontos;

Extintores: 10 unidades

Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
/ pg. /49
pg. 74
13- APS Cosmópolis, Rua 7 de Abril, nº 448, Centro, Cosmópolis

Área do Terreno (m²): 1.400,00

Área construída (m²): 630,45

Número pavimentos: 01

Pontos de luminárias: 47 unidades;

Tomadas elétricas: 65 unidades;

Tomadas lógicas: 34 unidades;

Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 31 pontos;

Extintores: 7 unidades;

14- APS Hortolândia, Rua José Agostinho, nº 604, Jardim Santana, Hortolândia

Área do Terreno (m²):686,00

Área construída (m²): 821,68

Número pavimentos: 02

Pontos de luminárias:31 unidades;

Tomadas elétricas: 50 unidades;

Tomadas lógicas: 42 unidades;

Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 22 pontos;

Extintores: 9 unidades;

Bombas hidráulicas de recalque/ incêndio: 1 unidade-5CV;

Hidrantes: 2 unidades;

Entrada Energia em Média Tensão: Sim ; Trafo: 125 KVA

15- APS Nova Odessa, Avenida Eddy de Freitas, nº 800, Res. Imigrantes, Nova Odessa

Área do Terreno (m²): 972,63

Área construída (m²): 325,00

Número pavimentos: 01

Pontos de luminárias: 52 unidades;

Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
/ pg. /50
pg. 75
Tomadas elétricas: 50 unidades;

Tomadas lógicas: 37 unidades;

Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 14 pontos;

Extintores: 6 unidades;

ÁREA TOTAL CONSTRUÍDA VINCULADA À GEX CAMPINAS: 19.544,87 m²

B- UNIDADES VINCULADAS À GEX JUNDIAÍ

1- GEX Jundiaí e APS Eloy Chaves, Rua Barão de Jundiaí nº1150 – Centro – Jundiaí/SP

Pavimentos: subsolo + intermediário + térreo + 4 andares

Área de construção: 5.654,40 m²

Área do terreno: 3.508,14 m²

Pontos de luminárias: 1985 unidades;

Tomadas elétricas: 709 unidades;

Tomadas lógicas: 302 unidades;

Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 157 pontos;

Extintores: 31 unidades (02 unidades de água pressurizada, 16 unidades de CO2, 12 unidades de pó


químico);

Hidrantes: 07 unidades;

Entrada Energia em Alta Tensão: Sim

2- APS Amparo, Rua José Fontana nº 200 – Centro – Amparo/SP

Pavimentos: térreo

Área de construção: 538,22 m²

Área do terreno: 1.460,00 m²

Pontos de luminárias: 117 unidades;

Tomadas elétricas: 88 unidades;

Tomadas lógicas: 51 unidades;

Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 31 pontos;

Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
/ pg. /51
pg. 76
Extintores: 04 unidades (01 unidade de água pressurizada, 02 unidades de pó químico e 01 unidade de
CO2).

3- APS Atibaia, Rua Clóvis Soares nº 112/114 – Alvinópolis – Atibaia/SP

Pavimentos: térreo

Área de construção: 534,34 m²

Área do terreno: 680,24 m²

Pontos de luminárias: 160 unidades;

Tomadas elétricas: 108 unidades;

Tomadas lógicas: 36 unidades;

Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 18 pontos;

Extintores: 08 unidades (02 unidades de água pressurizada, 05 unidades de pó químico e 01 unidade de


CO2).

4- APS Bragança Paulista, Rua Coronel Osório nº 142 – Centro – Bragança Paulista/SP

Pavimentos: subsolo + térreo + 2 andares

Área de construção: 1.593,83 m²

Área do terreno: 1.166,12 m²

Pontos de luminárias: 342 unidades;

Tomadas elétricas: 289 unidades;

Tomadas lógicas: 61 unidades;

Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 88 pontos;

Extintores: 20 unidades (03 unidades de água pressurizada, 09 unidades de pó químico e 08 unidades de


CO2).

5- APS Itatiba, Avenida Senador Lacerda Franco nº 451 – Vila Trevisoni – Itatiba/SP

Pavimento: térreo + 1 andar

Área de construção: 795,04 m²

Área do terreno: 1.013,77 m²

Pontos de luminárias: 138 unidades;

Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
/ pg. /52
pg. 77
Tomadas elétricas: 115 unidades;

Tomadas lógicas: 29 unidades;

Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 34 pontos;

Extintores: 10 unidades ( 03 de água pressurizada, 02 de pó químico e 05 de CO2).

6- APS Socorro, Rua Coronel Olímpio dos Reis nº 285/291 – Centro – Socorro/SP

Pavimento: subsolo + térreo

Área de construção: 381,03 m²

Área do terreno: 323,44 m²

Pontos de luminárias: 96 unidades;

Tomadas elétricas: 70 unidades;

Tomadas lógicas: 22 unidades;

Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 25 pontos;

Extintores: 02 unidades (01 unidade de água pressurizada e 01 unidade de CO2).

7- APS Várzea Paulista, Rua Antônio Feres nº 58 – Centro – Várzea Paulista/SP

Pavimentos: térreo

Área de construção: 588,75 m²

Área do terreno: 1.398,33 m²

Pontos de luminárias: 124 unidades;

Tomadas elétricas: 84 unidades;

Tomadas lógicas: 43 unidades;

Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 27 pontos;

Extintores: 07 unidades ( 02 de água pressurizada, 02 de pó químico e 03 de CO2).

8- APS Campo Limpo Paulista, Rua Costa Rica nº 141 – Jardim América – Campo Limpo Paulista/SP

Pavimentos: térreo

Área de construção: 329,00 m²

Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
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pg. 78
Área do terreno: 868,00 m²

Pontos de luminárias: 239 unidades;

Tomadas elétricas: 84 unidades;

Tomadas lógicas: 24 unidades;

Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 27 pontos;

Extintores: 06 unidades (02 unidades de água pressurizada, 02 unidades de pó químico e 02 unidades de


CO2).

9- APS Jarinu, Rua João Pessoa nº 391 – Vila Rica – Jarinu/SP

Pavimento: térreo

Área de construção: 329,00 m²

Área do terreno: 750,50 m²

Pontos de luminárias: 207 unidades;

Tomadas elétricas: 67 unidades;

Tomadas lógicas: 24 unidades;

Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 27 pontos;

Extintores: 06 unidades (02 unidades de água pressurizada, 02 unidades de pó químico e 02 unidades de


CO2).

10- APS Franco da Rocha, Av. Israel nº 661 – Vila Bela – Franco da Rocha/SP

Pavimento: térreo

Área de construção: 329,00 m²

Área do terreno: 1.000,00 m²

Pontos de luminárias: 232 unidades;

Tomadas elétricas: 30 unidades;

Tomadas lógicas: 36 unidades;

Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 15 pontos;

Extintores: 04 unidades (02 unidades de água pressurizada e 02 unidades de CO2).

Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
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pg. 79
11- SECA, Rua Rangel Pestana nº555 – Centro – Jundiaí/SP

Pavimentos: 02

Área de construção: 654,38 m²

Área do terreno: 629,68 m²

Pontos de luminárias: 287 unidades;

Tomadas elétricas: 58 unidades;

Tomadas lógicas: 01 unidade;

Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 16 pontos;

Extintores: 10 unidades (06 unidades de água pressurizada e 04 unidades de pó químico).

ÁREA TOTAL CONSTRUÍDA VINCULADA À GEX JUNDIAÍ: 11.726,99 m²

C- UNIDADES VINCULADAS À GEX OSASCO

1- GEX/APS Osasco: Praça das Monções, nº 101, Jardim Piratininga, Osasco/SP

Nº de pavimentos: 3

Área de construção: 3.433,23 m²

Área de terreno: 5.421,87 m²

Pontos elétricos: 685 pontos;

Pontos lógicos: 287 pontos;

Pontos hidrossanitários: 64 pontos;

Hidrantes: 6 unidades;

Extintores: PQS- 17 unidades; CO2: 11 unidades; Água Pressurizada: 15 unidades;

Bombas hidráulicas de recalque/incêndio: 2 unidades

Cabine primária com transformador

2- APS Cotia: Av. Nossa Senhora de Fátima, nº 342, Centro, Cotia/SP

Nº de pavimentos: 3

Área de construção: 883,95 m²

Área de terreno: 730,00 m²


Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
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pg. 80
Área de terreno: 730,00 m²

Pontos elétricos: 226 pontos;

Pontos lógicos: 75 pontos;

Pontos hidrossanitários: 35 pontos;

Extintores: CO2- 02 unidades, Água Pressurizada- 02 unidades.

3- APS Barueri: Av. Vinte e Seis de Março, 1.439, Jardim Benval, Barueri/SP

Nº de pavimentos: 3

Área de construção: 1.050,00 m²

Área de terreno: 1.904,00 m²

Pontos elétricos: 260 pontos;

Pontos lógicos: 99 pontos

Pontos hidrossanitários: 22 pontos;

Hidrantes: 4 unidades;

Extintores PQS: 5 unidades; CO2: 1 unidades; Água Pressurizada: 2 unidades;

Bombas hidráulicas de recalque/incêndio: 1 unidade

4- APS Santana de Parnaíba: Estrada dos Romeiros, 100, Centro, Santana de Parnaíba/SP

Nº de pavimentos: 2

Área de construção: 921,16 m²

Área de terreno: 286,11 m²

Pontos elétricos: 372 pontos;

Pontos lógicos: 47 pontos

Pontos hidrossanitários: 28 pontos;

Hidrantes: 5 unidades;

Extintores PQS: 3 unidades; CO2: 1 unidade; Água Pressurizada: 3 unidades;

Bombas hidráulicas de recalque/incêndio: 1 unidade.

5- APS Carapicuíba: Av. Rui Barbosa, 1170, Centro, Carapicuíba/SP

Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
/ pg. /56
pg. 81
Nº de pavimentos: 2

Área de construção: 1.000,00 m²

Área de terreno: 500,00 m²

Pontos elétricos: 232 pontos;

Pontos lógicos: 57 pontos;

Pontos hidrossanitários: 14 pontos;

Hidrantes: 2 unidades;

Extintores PQS: 2 unidades; CO2: 3 unidades; Água Pressurizada: 3 unidades;

Bombas hidráulicas de recalque/incêndio: 1 unidade.

6- APS Itapevi: Av. Pedro Paulino, 17, COHAB, Itapevi/SP

Nº de pavimentos: 1

Área de construção: 329,00 m²

Área de terreno: 1.333,57 m²

Pontos elétricos: 202 pontos;

Pontos lógicos: 43 pontos;

Pontos hidrossanitários: 48 pontos;

Extintores PQS: 2 unidades; CO2: 2 unidades; Água Pressurizada: 2 unidades;

Bombas hidráulicas de recalque/incêndio: 2 unidades

7- APS Vargem Grande Paulista, Rua Domingos Albano, 15, Vargem Grande Paulista/SP

Nº de pavimentos: 1

Área de construção: 329,00 m²

Área de terreno: 1.034,14 m²

Pontos elétricos: 202 pontos;

Pontos lógicos: 43 pontos;

Pontos hidrossanitários: 48 pontos;

Extintores PQS: 2 unidades; CO2: 2 unidades; Água Pressurizada: 2 unidades;

Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
/ pg. /57
pg. 82
Bombas hidráulicas de recalque/incêndio: 2 unidades

ÁREA TOTAL CONSTRUÍDA VINCULADA À GEX OSASCO: 7.946,34 m²

5.4. LOTE 5- GEX ARAÇATUBA, GEX BAURU, GEX MARÍLIA, GEX PRESIDENTE PRUDENTE E
GEX SOROCABA

A- UNIDADES VINCULADAS À GEX ARAÇATUBA

1- GEX Araçatuba, Rua Floriano Peixoto, nº 784, Vila Mendonça, Araçatuba/SP.

Pavimentos: 04

Área de construção: 3.168,80 m²

Área do terreno: 1.420,00 m²

Pontos de luminárias: 164 unidades;

Tomadas elétricas: 142 unidades;

Tomadas lógicas: 187 unidades;

Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 50 pontos;

Extintores: 11 unidades;

Bombas hidráulicas de recalque/ incêndio: 4 unidades;

Hidrantes: 5 unidades;

Entrada Energia em Média Tensão: Sim

2- APS Araçatuba, Rua Floriano Peixoto, nº 784, Vila Mendonça, Araçatuba/SP.

Pavimentos: 01

Área de construção: 1.080,20 m²

Área do terreno: 1.122,00 m²

Pontos de luminárias: 20 unidades;

Tomadas elétricas: 123 unidades;

Tomadas lógicas: 80 unidades;

Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 21 pontos;

Extintores: 3 unidades;

Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
/ pg. /58
pg. 83
Hidrantes: 1 unidade;

Entrada Energia em Média Tensão: Sim

3- APS Andradina, Rua Santa Terezinha, nº 1.840, Bairro Piscina, Andradina/SP.

Pavimentos: térreo

Área de construção: 537,00 m²

Área do terreno: 1.650,00 m²

Pontos de luminárias: 81 unidades;

Tomadas elétricas: 81 unidades;

Tomadas lógicas: 39 unidades;

Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 17 pontos;

Extintores: 4 unidades;

Entrada Energia em Média Tensão: Sim

4- APS Birigui, Avenida João Cernack, nº 01, Centro, Birigui/SP.

Pavimentos: térreo

Área de construção: 845,00 m²

Área do terreno: 2.604,15 m²

Pontos de luminárias: 174 unidades;

Tomadas elétricas: 126 unidades;

Tomadas lógicas: 93 unidades;

Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 29 pontos;

Extintores: 10 unidades;

Entrada Energia em Média Tensão: Sim

5- APS Guararapes, Rua D. Pedro I, nº 101/102, Centro, Guararapes/SP.

Pavimento: 02

Área de construção: 300,00 m²

Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
/ pg. /59
pg. 84
Área do terreno: 320,00 m²

Pontos de luminárias: 36 unidades;

Tomadas elétricas: 65 unidades;

Tomadas lógicas: 52 unidades;

Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 11 pontos;

Extintores: 6 unidades;

6- APS Ilha Solteira, Avenida Atlântica, nº 1981, Ilha Solteira/SP.

Pavimento: 01

Área de construção: 325,00 m²

Área do terreno: 1.060,38 m²

Pontos de luminárias: 98 unidades;

Tomadas elétricas: 54 unidades;

Tomadas lógicas: 33 unidades;

Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 16 pontos;

Extintores: 6 unidades;

Bombas hidráulicas de recalque/ incêndio: 1 unidade;

7- APS Lins, Rua XV de Novembro, nº 205, Centro, Lins/SP.

Pavimentos: 01

Área de construção: 785,00 m²

Área do terreno: 797,00 m²

Pontos de luminárias: 125 unidades;

Tomadas elétricas: 111 unidades;

Tomadas lógicas: 64 unidades;

Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 16 pontos;

Extintores: 15 unidades;

Bombas hidráulicas de recalque/ incêndio: 1 unidade;

Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
/ pg. /60
pg. 85
8- APS Mirandópolis, Praça Papa João XXIII, nº 115, Centro, Mirandópolis/SP.

Pavimentos: 01

Área de construção: 297,85 m²

Área do terreno: 322,85 m²

Pontos de luminárias: 30 unidades;

Tomadas elétricas: 68 unidades;

Tomadas lógicas: 20 unidades;

Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 7 pontos;

Extintores: 2 unidades;

9- APS Penápolis, Avenida João Antonio de Castilho, 599, Residencial Gallinari, Penápolis/SP/SP.

Pavimento: 02

Área de construção: 717,50 m²

Área do terreno: 734,68 m²

Pontos de luminárias: 68 unidades;

Tomadas elétricas: 76 unidades;

Tomadas lógicas: 32 unidades;

Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 16 pontos;

Extintores: 8 unidades;

10- APS Pereira Barreto, Rua Cel Jonas Alves de Melo, nº 2.321, Pereira Barreto/SP.

Pavimento: 01

Área de construção: 363,93 m²

Área do terreno: 702,62 m²

Pontos de luminárias: 87 unidades;

Tomadas elétricas: 75 unidades;

Tomadas lógicas: 33 unidades;

Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 24 pontos;

Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
/ pg. /61
pg. 86
Extintores: 8 unidades;

11- APS Promissão, Rua Genaro Samarco, nº 100, Centro, Promissão/SP.

Pavimentos: 01

Área de construção: 286,70 m²

Área do terreno: 328,59 m²

Pontos de luminárias: 40 unidades;

Tomadas elétricas: 70 unidades;

Tomadas lógicas: 28 unidades;

Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 16 pontos;

Extintores: 5 unidades;

12- APS Valparaíso, Rua Treze de Maio, nº 371, Centro, Valparaíso/SP.

Pavimento: 01

Área de construção: 325,00 m²

Área do terreno: 1.200,00 m²

Pontos de luminárias: 78 unidades;

Tomadas elétricas: 75 unidades;

Tomadas lógicas: 47 unidades;

Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 16 pontos;

Extintores: 5 unidades;

Bombas hidráulicas de recalque/ incêndio: 1 unidade;

13- APS Pirajuí, Rua Treze de Maio, nº 833, Centro, Pirajuí/SP.

Pavimentos: 01

Área de construção: 325,00 m²

Área do terreno: 1.318,88 m²

Pontos de luminárias: 68 unidades;

Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
/ pg. /62
pg. 87
Tomadas elétricas: 69 unidades;

Tomadas lógicas: 45 unidades;

Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 16 pontos;

Extintores: 6 unidades;

ÁREA TOTAL CONSTRUÍDA VINCULADA À GEX ARAÇATUBA: 9.356,98 m²

B- UNIDADES VINCULADAS À GEX BAURU

1- GEX Bauru, Rua Rio Branco, nº 12-27, Centro, Bauru.

Nº pavimentos: 10;

Área de construção: 5.614,00 m²;

Área externa: 1.316,00 m²;

Área do terreno: 1.132,00 m².

Pontos iluminação: 567 unidades;

Tomadas elétricas: 599 unidades;

Pontos lógicos: 291 unidades;

Pontos hidráulicos: 241 unidades;

Bombas hidráulicas de recalque/ incêndio: 03 unidades de 2 e 5 CV;

Hidrantes: 08 unidades.

Extintores PQS: 14 unidades; extintores CO2: 10 unidades; extintores Água Pressurizada: 13 unidades.

2- APS Avaré, Rua Piauí, nº 1495, Centro, Avaré.

Nº pavimentos: 1;

Área de construção: 1.200,05 m²;

Área do terreno: 1.022,00 m².

Pontos iluminação: 121 unidades;

Tomadas elétricas: 260 unidades;

Pontos lógicos: 90 unidades.

Pontos hidráulicos: 36 unidades.


Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
/ pg. /63
pg. 88
Pontos hidráulicos: 36 unidades.

Extintores CO2: 07 unidades; extintores Água Pressurizada: 01 unidade.

3- APS Bauru, Rua Azarias Leite, nº 01-75, Centro, Bauru.

Nº pavimentos: 10;

Área de construção: 6.326,00 m²;

Área externa: 1573,00 m²;

Área do terreno: 1.678,00 m².

Pontos iluminação: 858 unidades;

Tomadas elétricas: 319 unidades;

Pontos lógicos: 129 unidades;

Pontos hidráulicos: 135 unidades;

Bombas hidráulicas de recalque/ incêndio: 2 unidades de 4 CV;

Hidrantes: 11 unidades.

Extintores PQS: 05 unidades; extintores CO2: 14 unidades; extintores Água Pressurizada: 14 unidades.

4- APS Botucatu, Rua Curuzu, nº 1079, Centro, Botucatu.

Nº pavimentos: 10;

Área de construção: 3.100,00, m²;

Área externa: 175,00 m²;

Área do terreno: 1.200,00 m².

Pontos iluminação: 365 unidades;

Tomadas elétricas: 312 unidades;

Pontos lógicos: 72 unidades,

Cabine primária com transformador.

Pontos hidráulicos: 177 unidades;

Bombas hidráulicas de recalque/ incêndio: 2 unidades de 3 CV;

Hidrantes: 8 unidades.

Extintores PQS: 08 unidades; extintores CO2: 04 unidades; extintores Água Pressurizada: 06 unidades.

Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
/ pg. /64
pg. 89
5- APS Itatinga, Rua Antônio Francisco Dias, nº 455, Centro, Itatinga.

Nº pavimentos: 1;

Área de construção: 69,00 m²;

Área do terreno: 69,00 m².

Pontos iluminação: 16 unidades;

Tomadas elétricas: 27 unidades;

Pontos lógicos: 08 unidades.

Pontos hidráulicos: 12 unidades.

Extintores PQS: 02 unidades; extintores CO2: 02 unidades.

6- APS Jaú, Rua Campos Sales, nº 915, Centro, Jaú.

Nº pavimentos: 3;

Área de construção: 2.430,00 m²;

Área externa: 318,00 m²;

Área do terreno: 2.035,72 m²

Pontos iluminação: 378 unidades;

Tomadas elétricas: 490 unidades;

Pontos lógicos: 87 unidades,

Pontos hidráulicos: 51 unidades;

Hombas hidráulicas de recalque/ incêndio: 2 unidades;

Hidrantes: 03 unidades.

Extintores PQS: 10 unidades; extintores CO2: 04 unidades; extintores Água Pressurizada: 13 unidades.

7- APS Lençóis Paulista, Rua Carlos Trecenti, nº 75, Vila Santa Cecília, Lençóis Paulista.

Nº pavimentos: 1;

Área de construção: 615,00 m²;

Área externa: 1.715,00 m²;

Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
/ pg. /65
pg. 90
Área do terreno: 2.330,00 m².

Pontos iluminação: 146 unidades;

Tomadas elétricas: 84 unidades;

Pontos lógicos: 50 unidades.

Pontos hidráulicos: 64 unidades;

Bombas hidráulicas de recalque/ incêndio: 2 unidades.

Extintores PQS: 03 unidades; extintores CO2: 03 unidades; extintores Água Pressurizada: 03 unidades.

8- APS Dois Córregos, Rua João Lourival Mangili, nº 25, Jardim Paulista, Dois Córregos.

Nº pavimentos: 1;

Área de construção: 325,00 m²;

Área externa: 675,00 m²;

Área do terreno: 1.000,00 m².

Pontos iluminação: 84 unidades;

Tomadas elétricas: 56 unidades;

Pontos lógicos: 29 unidades.

Pontos hidráulicos: 27 unidades;

Bombas hidráulicas de recalque/ incêndio: 1 unidades de 0,5 CV.

Extintores PQS: 02 unidades; extintores CO2: 02 unidades; extintores Água Pressurizada: 02 unidades.

9- APS São Manuel, Av. José Horácio Mellão, nº 2501, Núcleo Habitacional Tancredo Neves, COHAB I,
São Manuel.

Nº pavimentos: 1;

Área de construção: 325,00 m²;

Área externa: 763,00 m²;

Área do terreno: 1.088,00 m².

Pontos iluminação: 84 unidades;

Tomadas elétricas: 56 unidades;

Pontos lógicos: 29 unidades.

Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
/ pg. /66
pg. 91
Pontos hidráulicos: 27 unidades;

Bombas hidráulicas de recalque/ incêndio: 1 unidade de 0,5 CV.

Extintores PQS: 02 unidades; extintores CO2: 02 unidades; extintores Água Pressurizada: 02 unidades.

10- APS Barra Bonita, Rua Antônio Benedito Di Muzzio, nº 449, Vila Ricci, Barra Bonita.

Nº pavimentos: 1;

Área de construção: 325,00 m²;

Área externa: 675,00 m²;

Área do terreno: 1.000,00 m².

Pontos iluminação: 84 unidades;

Tomadas elétricas: 56 unidades;

Pontos lógicos: 29 unidades.

Pontos hidráulicos: 27 unidades;

Bombas hidráulicas de recalque/ incêndio: 1 unidade de 0,5 CV.

Extintores PQS: 02 unidades; extintores CO2: 02 unidades; extintores Água Pressurizada: 02 unidades.

11- APS Agudos, Rua Prefeito José Nogueira de Abreu, nº 72, Centro, Agudos.

Nº pavimentos: 1;

Área de construção: 325,00 m²;

Área externa: 925,00 m²;

Área do terreno: 1.250,00 m².

Pontos iluminação: 84 unidades;

Tomadas elétricas: 56 unidades;

Pontos lógicos: 29 unidades.

Pontos hidráulicos: 27 unidades;

Bombas hidráulicas de recalque/ incêndio: 1 unidade de 0,5 CV.

Extintores PQS: 02 unidades; extintores CO2: 02 unidades; extintores Água Pressurizada: 02 unidades.

Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
/ pg. /67
pg. 92
12- APS Pederneiras, Avenida Bernardino Flora Furlan, nº 1777, Parque Pederneiras II.

Nº pavimentos: 1;

Área de construção: 325,00 m²;

Área externa: 682,00 m²;

Área do terreno: 1.007,00 m².

Pontos iluminação: 84 unidades;

Tomadas elétricas: 56 unidades;

Pontos lógicos: 29 unidades.

Pontos hidráulicos: 27 unidades;

Bombas hidráulicas de recalque/ incêndio: 1 unidade de 0,5 CV.

Extintores PQS: 02 unidades; extintores CO2: 02 unidades; extintores Água Pressurizada: 02 unidades.

13- APS Bariri, Rua Professor Vilfredo Pinheiro Filho, nº 05, Centro, Bariri.

Nº pavimentos: 1;

Área de construção: 325,00 m²;

Área externa: 478,00 m²;

Área do terreno: 803,00 m².

Pontos iluminação: 84 unidades;

Tomadas elétricas: 56 unidades;

Pontos lógicos: 29 unidades.

Pontos hidráulicos: 27 unidades;

Bombas hidráulicas de recalque/ incêndio: 1 unidade de 0,5 CV.

Extintores PQS: 02 unidades; extintores CO2: 02 unidades; extintores Água Pressurizada: 02 unidades.

14- APS Brotas, Rua Otávio Camilo, nº 385, Santa Cecília III, Brotas.

Nº pavimentos: 1;

Área de construção: 325,00 m²;

Área externa: 792,00 m²;

Área do terreno: 1.117,00 m².


Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
/ pg. /68
pg. 93
Área do terreno: 1.117,00 m².

Pontos iluminação: 84 unidades;

tomadas elétricas: 56 unidades;

Pontos lógicos: 29 unidades.

Pontos hidráulicos: 27 unidades;

bombas hidráulicas de recalque/ incêndio: 1 unidade de 0,5 CV.

Extintores PQS: 02 unidades; extintores CO2: 02 unidades; extintores Água Pressurizada: 02 unidades.

15- APS Taquarituba, Avenida João Oswaldo Leiva, nº 150, Novo Centro, Taquarituba.

Nº pavimentos: 1;

Área de construção: 325,00 m²;

Área externa: 690,00 m²;

Área do terreno: 1.015,00 m².

Pontos iluminação: 84 unidades;

Tomadas elétricas: 56 unidades;

Pontos lógicos: 29 unidades.

Pontos hidráulicos: 27 unidades;

Bombas hidráulicas de recalque/ incêndio: 1 unidade de 0,5 CV.

Extintores PQS: 02 unidades; extintores CO2: 02 unidades; extintores Água Pressurizada: 02 unidades.

16- APS Itaí, Rua Quinze de Novembro, nº 1347, Centro, Itaí.

Nº pavimentos: 1;

Área de construção: 325,00 m²;

Área externa: 575,00 m²;

Área do terreno: 900,00 m².

Pontos iluminação: 84 unidades;

Tomadas elétricas: 56 unidades;

Pontos lógicos: 29 unidades.

Pontos hidráulicos: 27 unidades;

Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
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pg. 94
Bombas hidráulicas de recalque/ incêndio: 1 unidade de 0,5 CV.

Extintores PQS: 02 unidades; extintores CO2: 02 unidades; extintores Água Pressurizada: 02 unidades.

17- APS Igaraçu do Tietê, Rua Judith Campanucci Domezi, nº 330, Vila Leozina, Igaraçu do Tietê.

Nº pavimentos: 1

Área de construção: 325,00 m²;

Área externa: 636,00 m²;

Área do terreno: 961,00 m².

Pontos iluminação: 84 unidades;

Tomadas elétricas: 56 unidades;

Pontos lógicos: 29 unidades.

Pontos hidráulicos: 27 unidades;

Bombas hidráulicas de recalque/ incêndio: 1 unidade de 0,5 CV.

Extintores PQS: 02 unidades; extintores CO2: 02 unidades; extintores Água Pressurizada: 02 unidades.

ÁREA TOTAL CONSTRUÍDA VINCULADA À GEX BAURU: 22.604,05 m²

C- UNIDADES VINCULADAS À GEX MARÍLIA

1- GEX Marília, Av. Sampaio Vidal, nº 904, Centro, Marília

Nº pavimentos: 6

Área de construção: 2.273,01 m²

Área do terreno: 395,03 m²

Pontos iluminação: 294 unidades;

Tomadas elétricas: 370 unidades;

Pontos lógicos: 216 unidades.

Pontos hidráulicos: 68 unidades;

Extintores: 27 unidades

Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
/ pg. /70
pg. 95
2- APS Marília, Avenida Castro Alves, 460, Bairro Somenzari, Marília

Nº pavimentos: 3

Área de construção: 1.534,00 m²

Área do terreno: 4.791,58 m²

Pontos iluminação: 179 unidades;

Tomadas elétricas: 212 unidades;

Pontos lógicos: 116 unidades.

Pontos hidráulicos: 55 unidades;

Extintores: 4 unidades

3- APS Assis, Avenida 9 de Julho, nº 975, Centro, Assis

Nº pavimentos: 5

Área de construção: 2.803,96 m²

Área do terreno: 1.510,56 m²

Pontos iluminação: 420 unidades;

Tomadas elétricas: 320 unidades;

Pontos lógicos: 55 unidades.

Pontos hidráulicos: 108 unidades;

Extintores: 23 unidades

4- APS Bastos, Avenida Dezoito de Junho, nº 82, Jardim Hikari, Bastos

Nº pavimentos: 1

Área de construção: 374,55 m²

Área do terreno: 1.020,00 m²

Pontos iluminação: 64 unidades;

Tomadas elétricas: 79 unidades;

Pontos lógicos: 43 unidades.

Pontos hidráulicos: 18 unidades;

Extintores: 3 unidades
Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
/ pg. /71
pg. 96
Extintores: 3 unidades

5- APS Cândido Mota, Avenida Felix Jabur, nº 507, Centro, Cândido Mota

Nº pavimentos: 1

Área de construção: 374,55 m²

Área do terreno: 1.009,55 m²

Pontos iluminação: 81 unidades;

Tomadas elétricas: 64 unidades;

Pontos lógicos: 41 unidades.

Pontos hidráulicos: 17 unidades;

Extintores: 3 unidades

6- APS Garça, Avenida Dr. Rafael Paes de Barros, nº 17, Centro, Garça

Nº pavimentos: 2

Área de construção: 479,00 m²

Área do terreno: 1.000,00 m²

Pontos iluminação: 46 unidades;

Tomadas elétricas: 94 unidades;

Pontos lógicos: 30 unidades.

Pontos hidráulicos: 16 unidades;

Extintores: 5 unidades

7- APS Osvaldo Cruz, Avenida Fernando Costa, 545, Centro, Osvaldo Cruz

Nº pavimentos: 1

Área de construção: 573,00 m²

Área do terreno: 644,46 m²

Pontos iluminação: 34 unidades;

Tomadas elétricas: 45 unidades;

Pontos lógicos: 25 unidades.

Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
/ pg. /72
pg. 97
Pontos hidráulicos: 9 unidades;

Extintores: 6 unidades

8- APS Ourinhos, Rua Antonio Carlos Mori, nº 189, Centro, Ourinhos

Nº pavimentos: 5

Área de construção: 2.813,00

Área do terreno: 928,00

Pontos iluminação: 737 unidades;

Tomadas elétricas: 295 unidades;

Pontos lógicos: 100 unidades.

Pontos hidráulicos: 111 unidades;

Extintores: 15 unidades

9- APS Palmital, Avenida Reginalda Leão, nº 373, Centro, Palmital

Nº pavimentos: 1

Área de construção: 287,00 m²

Área do terreno: 293,06 m²

Pontos iluminação: 47 unidades;

Tomadas elétricas: 57 unidades;

Pontos lógicos: 26 unidades.

Pontos hidráulicos: 15 unidades;

Extintores: 3 unidades

10- APS Paraguaçu Paulista, Avenida Paraguaçu, 346, Centro, Paraguaçu Paulista

Nº pavimentos: 2

Área de construção: 459,13 m²

Área do terreno: 411,78 m²

Pontos iluminação: 41 unidades;

Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
/ pg. /73
pg. 98
Tomadas elétricas: 67 unidades;

Pontos lógicos: 47 unidades.

Pontos hidráulicos: 12 unidades;

Extintores: 4 unidades

11- APS Piraju, Rua Washington Osório de Oliveira, nº 82, Piraju

Nº pavimentos: 1

Área de construção: 325,00 m²

Área do terreno: 960,00 m²

Pontos iluminação: 63 unidades;

Tomadas elétricas: 67 unidades;

Pontos lógicos: 24 unidades.

Pontos hidráulicos: 17 unidades;

Extintores: 6 unidades

12- APS Santa Cruz do Rio Pardo, Avenida Tiradentes, 246, Centro, Santa Cruz do Rio Pardo

Nº pavimentos: 3

Área de construção: 981,74 m²

Área do terreno: 968,00 m²

Pontos iluminação: 183 unidades;

Tomadas elétricas: 94 unidades;

Pontos lógicos: 40 unidades.

Pontos hidráulicos: 33 unidades;

Extintores: 11 unidades

14- APS Tupã, Rua Aimorés, nº 2110, Centro, Tupã

Nº pavimentos: 4

Área de construção: 2.570,50 m²

Área do terreno: 2.211,00 m²


Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
/ pg. /74
pg. 99
Área do terreno: 2.211,00 m²

Pontos iluminação: 216 unidades;

Tomadas elétricas: 65 unidades;

Pontos lógicos: 33 unidades.

Pontos hidráulicos: 31 unidades;

Extintores: 10 unidades

ÁREA TOTAL CONSTRUÍDA VINCULADA À GEX MARÍLIA: 15.848,44 m²

D- UNIDADES VINCULADAS À GEX PRESIDENTE PRUDENTE

1- GEX/APSDJ/APS Presidente Prudente

Rua Siqueira Campos, nº 1315, Vila Roberto,

Pavimentos: térreo + 4 andares

Área de construção: 5.289,00 m²

Área do terreno: 1.452,00 m²

Pontos de luminárias: 509 unidades;

Tomadas elétricas: 607 unidades;

Tomadas lógicas: 308 unidades;

Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 111 pontos;

Extintores: 20 unidades;

Bombas hidráulicas de recalque/ incêndio: 4 unidades;

Hidrantes: 9 unidades;

Entrada Energia em Média Tensão: Sim

2- APS Adamantina

Alameda Armando Sales de Oliveira, nº 195, Centro, Adamantina,

Pavimentos: térreo + superior

Área de construção: 1.496,00 m²

Área do terreno: 1.408,00 m²

TermoTermo
AnexoAditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI SEI
35664.001028/2019-53
35664.001028/2019-53
/ pg./ 75
pg. 100
Pontos de luminárias: 120 unidades;

Tomadas elétricas: 210 unidades;

Tomadas lógicas: 96 unidades;

Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 62 pontos;

Extintores: 16 unidades;

Bombas hidráulicas de recalque/ incêndio: 2 unidades;

Hidrantes: 2 unidades;

3- APS Álvares Machado

Rua Monsenhor Nakamura, nº 815, Jardim Raio do Sol,

Pavimentos: térreo

Área de construção: 329,00 m²

Área do terreno: 1.000,00 m²

Pontos de luminárias: 80 unidades;

Tomadas elétricas: 60 unidades;

Tomadas lógicas: 96 unidades;

Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 17 pontos;

Extintores: 7 unidades;

Bombas hidráulicas de recalque/ incêndio: 1 unidade;

4- APS Dracena

Av. Presidente Vargas, nº 303, Dracena, Centro,

Pavimento: térreo + superior

Área de construção: 709,54 m²

Área do terreno: 364,00 m²

Pontos de luminárias: 60 unidades;

Tomadas elétricas: 105 unidades;

Tomadas lógicas: 96 unidades;

TermoTermo
AnexoAditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI SEI
35664.001028/2019-53
35664.001028/2019-53
/ pg./ 76
pg. 101
Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 21 pontos;

Extintores: 6 unidades;

Bombas hidráulicas de recalque/ incêndio: 1 unidade;

5- APS Martinópolis

Avenida Padre João Schneider, nº 714, Centro,

Pavimento: térreo

Área de construção: 325,00 m²

Área do terreno: 800,00 m²

Pontos de luminárias: 78 unidades;

Tomadas elétricas: 56 unidades;

Tomadas lógicas: 72 unidades;

Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 17 pontos;

Extintores: 6 unidades;

Bombas hidráulicas de recalque/ incêndio: 1 unidade;

6- APS Presidente Epitácio

Rua Cuiabá, nº 3-77, Centro,

Pavimentos: térreo

Área de construção: 329,00 m²

Área do terreno: 726,00 m²

Pontos de luminárias: 80 unidades;

Tomadas elétricas: 58 unidades;

Tomadas lógicas: 96 unidades;

Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 17 pontos;

Extintores: 6 unidades;

Bombas hidráulicas de recalque/ incêndio: 1 unidade;

7- APS Presidente Venceslau


TermoTermo
AnexoAditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI SEI
35664.001028/2019-53
35664.001028/2019-53
/ pg./ 77
pg. 102
7- APS Presidente Venceslau

Rua Visconde de Mauá, nº 65, Centro,

Pavimentos: térreo

Área de construção: 477,05 m²

Área do terreno: 800,00 m²

Pontos de luminárias: 62 unidades;

Tomadas elétricas: 45 unidades;

Tomadas lógicas: 24 unidades;

Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 20 pontos;

Extintores: 8 unidades;

Bombas hidráulicas de recalque/ incêndio: 1 unidade;

8- APS Rancharia

Rua Manoel Tenório de Brito, nº 570, Centro,

Pavimento: térreo

Área de construção: 661,41 m²

Área do terreno: 1.496,00 m²

Pontos de luminárias: 56 unidades;

Tomadas elétricas: 98 unidades;

Tomadas lógicas: 90 unidades;

Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 25 pontos;

Extintores: 8 unidades;

Bombas hidráulicas de recalque/ incêndio: 1 unidade;

9- APS Rosana

Rua José Velasco, nº 1675, Centro,

Pavimento: térreo + superior

Área de construção: 385,92 m²

Área do terreno: 400,00 m²

TermoTermo
AnexoAditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI SEI
35664.001028/2019-53
35664.001028/2019-53
/ pg./ 78
pg. 103
Pontos de luminárias: 50 unidades;

Tomadas elétricas: 36 unidades;

Tomadas lógicas: 48 unidades;

Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 8 pontos;

Extintores: 6 unidades;

Bombas hidráulicas de recalque/ incêndio: 1 unidade;

10- APS Santo Anastácio

Rua João Crepaldi, nº 585, Centro,

Pavimentos: térreo

Área de construção: 325,00 m²

Área do terreno: 1.092,15 m²

Pontos de luminárias: 78 unidades;

Tomadas elétricas: 56 unidades;

Tomadas lógicas: 72 unidades;

Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 17 pontos;

Extintores: 6 unidades;

Bombas hidráulicas de recalque/ incêndio: 1 unidade;

11- APS Teodoro Sampaio

Rua José de Moraes, 1420, Centro,

Pavimento: térreo

Área de construção: 325,00 m²

Área do terreno: 1.152,00 m²

Pontos de luminárias: 80 unidades;

Tomadas elétricas: 57nidades;

Tomadas lógicas: 96 unidades;

Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 17 pontos;

TermoTermo
AnexoAditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI SEI
35664.001028/2019-53
35664.001028/2019-53
/ pg./ 79
pg. 104
Extintores: 6 unidades;

Bombas hidráulicas de recalque/ incêndio: 1 unidade;

ÁREA TOTAL CONSTRUÍDA VINCULADA À GEX PRESIDENTE PRUDENTE: 10.651,92 m²

E- UNIDADES VINCULADAS À GEX SOROCABA

1- GEX Sorocaba: Rua Senador Vergueiro, nº 166, Jardim Vergueiro, Sorocaba/SP.

Área construída: 1.275,00 m²;

Pontos hidrossanitários: 35 pontos;

Extintores: 12 unidades;

Bombas hidráulicas de recalque/incêndio: 2 unidades;

Pontos de iluminação: 110 unidades;

Tomadas elétricas: 249 unidades;

Pontos lógicos: 144 unidades;

Hidrantes: 4 unidades.

2- APS Sorocaba: Rua Dr. Nogueira Martins, nº 141, Centro, Sorocaba/SP.

Área de construída: 2.690,00 m²;

Pontos hidrossanitários: 71 pontos;

Extintores: 4 unidades;

Bombas hidráulicas de recalque/incêndio: 2 unidades;

Pontos de iluminação: 289 unidades;

Tomadas elétricas: 242 unidades;

Pontos lógicos: 124 unidades;

Hidrantes: 6 unidades.

3- APS Sorocaba Zona Norte: Av. Itavuvu, nº 223, Vila Olímpia, Sorocaba/SP.

Área de construída: 759,45 m²;

Pontos hidrossanitários: 50 pontos;


TermoTermo
AnexoAditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI SEI
35664.001028/2019-53
35664.001028/2019-53
/ pg./ 80
pg. 105
Pontos hidrossanitários: 50 pontos;

Extintores: 6 unidades;

Bombas hidráulicas de recalque/incêndio: 1 unidade;

Pontos de iluminação: 113 unidades;

Tomadas elétricas: 106 unidades;

Pontos lógicos: 46 unidades

4- APS Itapetininga: Rua Cel. Pedro Dias Batista, nº 1345, Centro, Itapetininga/SP.

Área de construída: 3.957,00 m²;

Pontos hidrossanitários: 58 pontos;

Extintores: 16 unidades;

Bombas hidráulicas de recalque/incêndio: 2 unidades;

Pontos de iluminação: 328 unidades;

Tomadas elétricas: 212 unidades;

Pontos lógicos: 61 unidades

5- APS Itu: Praça Padre Miguel, nº 18, Centro, Itu/SP.

Área de construída: 1.363,62 m²;

Pontos hidrossanitários: 46 pontos;

Extintores: 13 unidades;

Bombas hidráulicas de recalque/incêndio: 3 unidades;

Pontos de iluminação: 195 unidades;

Tomadas elétricas: 108 unidades;

Pontos lógicos: 46 unidades;

Hidrantes: 4 unidades.

6- APS Salto: Av. D. Pedro II, nº 1196, Centro, Salto/SP.

Área de construída: 620,48 m²;

Pontos hidrossanitários: 18 pontos;

TermoTermo
AnexoAditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI SEI
35664.001028/2019-53
35664.001028/2019-53
/ pg./ 81
pg. 106
Extintores: 6 unidades;

Bombas hidráulicas de recalque/incêndio: 1 unidade;

Pontos de iluminação: 100 unidades;

Tomadas elétricas: 76 unidades;

Pontos lógicos: 38 unidades

7- APS São Roque: Av. John Kennedy, nº 405, Centro, São Roque/SP.

Área de construída: 728,50;

Pontos hidrossanitários: 32 pontos;

Extintores: 7 unidades;

Bombas hidráulicas de recalque/incêndio: 1 unidade;

Pontos de iluminação: 63 unidades;

Tomadas elétricas: 62 unidades;

Pontos lógicos: 40 unidades

8- APS Tatuí: Rua Cônego Demétrio, nº 384 ou 378, Centro, Tatuí/SP.

Área de construída: 980,50 m²;

Pontos hidrossanitários: 27 pontos;

Extintores: 8 unidades;

Bombas hidráulicas de recalque/incêndio: 1 unidade;

Pontos de iluminação: 176 unidades;

Tomadas elétricas: 168 unidades;

Pontos lógicos: 102 unidades;

Hidrantes: 3 unidades.

9- APS Votorantim: Rua João Walter, nº 289 ou 286, Centro, Votorantim/SP.

Área de construída: 430,10 m²;

Pontos hidrossanitários: 19 pontos;

TermoTermo
AnexoAditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI SEI
35664.001028/2019-53
35664.001028/2019-53
/ pg./ 82
pg. 107
Extintores: 3 unidades;

Bombas hidráulicas de recalque/incêndio: 1 unidade;

Tomadas elétricas: 38 unidades;

Pontos lógicos: 25 unidades

10- APS Itapeva: Rua Teófilo David Muzel, nº 186, Itapeva/SP.

Área de construída: 905,00 m²;

Pontos hidrossanitários: 18 pontos;

Extintores: 8 unidades;

Bombas hidráulicas de recalque/incêndio: 1 unidade;

Pontos de iluminação: 196 unidades;

Tomadas elétricas: 200 unidades;

Pontos lógicos: 58 unidades

11- APS Boituva: Rua Gustavo Sartorelli, nº 76, Boituva/SP.

Área de construída: 600,75 m²;

Pontos hidrossanitários: 10 pontos;

Extintores: 6 unidades;

Bombas hidráulicas de recalque/incêndio: 1 unidade;

Pontos de iluminação: 27 unidades;

Tomadas elétricas: 40 unidades;

Pontos lógicos: 20 unidades

12- APS Capão Bonito: Rua Capitão Firmino G. de Almeida, nº 71, Capão Bonito/SP.

Área de construída: 325,00 m²;

Pontos hidrossanitários: 20 pontos;

Extintores: 6 unidades;

Bombas hidráulicas de recalque/incêndio: 1 unidade;

Pontos de iluminação: 80 unidades;


TermoTermo
AnexoAditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI SEI
35664.001028/2019-53
35664.001028/2019-53
/ pg./ 83
pg. 108
Pontos de iluminação: 80 unidades;

Tomadas elétricas: 70 unidades;

Pontos lógicos: 25 unidades

13- APS Porto Feliz: Rua ou Av. Milton Bistafa, nº 90, Centro, Porto Feliz/SP.

Área de construída: 325,00 m²;

Pontos hidrossanitários: 20 pontos;

Extintores: 6 unidades;

Tombas hidráulicas de recalque/incêndio: 1 unidade;

Pontos de iluminação: 80 unidades;

Tomadas elétricas: 70 unidades;

Pontos lógicos: 25 unidades

14- APS Piedade: Rua José Batista ou Baptista, nº 95, Centro, Piedade/SP.

Área de construída: 325,00 m²;

Pontos hidrossanitários: 20 pontos;

Extintores: 6 unidades;

Bombas hidráulicas de recalque/incêndio: 1 unidade;

Pontos de iluminação: 80 unidades;

Tomadas elétricas: 70 unidades;

Pontos lógicos: 25 unidades

15- APS Apiaí: Rua (Dr.) Augusto do Amaral, nº 347, Centro, Apiaí/SP.

Área de construída: 325,00 m²;

Pontos hidrossanitários: 20 pontos;

Extintores: 6 unidades;

Bombas hidráulicas de recalque/incêndio: 1 unidade;

Pontos de iluminação: 80 unidades;

Tomadas elétricas: 70 unidades;

TermoTermo
AnexoAditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI SEI
35664.001028/2019-53
35664.001028/2019-53
/ pg./ 84
pg. 109
Pontos lógicos: 25 unidades

16- APS Guapiara: Rua Antonio Oliveira, nº 140, Centro, Guapiara/SP.

Área de construída 325,00;

Pontos hidrossanitários: 20 pontos;

Extintores: 8 unidades;

Bombas hidráulicas de recalque/incêndio: 1 unidade;

Pontos de iluminação: 80 unidades;

Tomadas elétricas: 70 unidades;

Pontos lógicos: 25 unidades

17- APS Cabreúva: Rua Paraíba, nº 194, Cabreúva/SP.

Área de construída: 325,00 m²;

Pontos hidrossanitários: 20 pontos;

Extintores: 6 unidades;

Bombas hidráulicas de recalque/incêndio: 1 unidade;

Pontos de iluminação: 80 unidades;

Tomadas elétricas: 70 unidades;

Pontos lógicos: 25 unidades

18- APS Salto de Pirapora: Av. Pedro Pires de Mello, nº 228, Salto de Pirapora/SP.

Área de construída: 325,00 m²;

Pontos hidrossanitários: 20 pontos;

Extintores: 6 unidades;

Bombas hidráulicas de recalque/incêndio: 1 unidade;

Pontos de iluminação: 80 unidades;

Tomadas elétricas: 70 unidades;

Pontos lógicos: 25 unidades

TermoTermo
AnexoAditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI SEI
35664.001028/2019-53
35664.001028/2019-53
/ pg./ 85
pg. 110
19- APS Itararé: Rua Campos Salles, nº 1350, Centro, Itararé/SP.

Área de construída: 476,00 m²;

Pontos hidrossanitários: 26 pontos;

Extintores: 12 unidades;

Bombas hidráulicas de recalque/incêndio: 1 unidade;

Pontos de iluminação: 120 unidades;

Tomadas elétricas: 105 unidades;

Pontos lógicos: 25 unidades

20- APS Pilar do Sul: Rua Padre Benedito Mariano, nº 308, Centro, Pilar do Sul/SP.

Área de construída: 325,00 m²;

Pontos hidrossanitários: 20 pontos;

Extintores: 6 unidades;

Bombas hidráulicas de recalque/incêndio: 1 unidade;

Pontos de iluminação: 80 unidades;

Tomadas elétricas: 70 unidades;

Pontos lógicos: 25 unidades

21- APS São Miguel Arcanjo: Rua Benedito Nunes Rato, nº 180, São Miguel Arcanjo/SP.

Área de construída: 325,00 m²;

Pontos hidrossanitários: 20 pontos;

Extintores: 6 unidades;

Bombas hidráulicas de recalque/incêndio: 1 unidade;

Pontos de iluminação: 80 unidades;

Tomadas elétricas: 70 unidades;

Pontos lógicos: 25 unidades

ÁREA TOTAL CONSTRUÍDA VINCULADA À GEX SOROCABA: 17.711,40 m²


TermoTermo
AnexoAditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI SEI
35664.001028/2019-53
35664.001028/2019-53
/ pg./ 86
pg. 111
ÁREA TOTAL CONSTRUÍDA VINCULADA À GEX SOROCABA: 17.711,40 m²

5.5. LOTE 6- GEX ARARAQUARA, GEX PIRACICABA, GEX RIBEIRÃO PRETO, GEX SÃO JOÃO
DA BOA VISTA E GEX SÃO JOSÉ DO RIO PRETO

A- UNIDADES VINCULADAS À GEX ARARAQUARA

1- GEX Araraquara, Rua Nove de Julho, nº 2.794, Vila José Bonifácio, Araraquara/SP

Pavimentos: pavimento térreo, pavimento superior + 1 mezanino

Área de construção: 1.232,58 m²

Área do terreno: 931,31 m²

Pontos de luminárias: 147 unidades;

Tomadas elétricas: 186 unidades;

Tomadas lógicas: 129 unidades;

Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 19 pontos;

Extintores: 30 unidades;

Bombas hidráulicas de recalque/ incêndio: 1 unidade;

Hidrantes: 2 unidades;

2- APS Araraquara, Av. La Salle, nº 250, Jardim Primavera, Araraquara/SP

Pavimentos: (térreo, 1º andar e 2º andar)

Área de construção: 1.318,50 m²

Área do terreno: 1.907,81 m²

Pontos de luminárias: 172 unidades;

Tomadas elétricas: 230 unidades;

Tomadas lógicas: 120 unidades;

Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 47 pontos;

Extintores: 27 unidades;

Bombas hidráulicas de recalque/ incêndio: 1 unidade;

TermoTermo
AnexoAditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI SEI
35664.001028/2019-53
35664.001028/2019-53
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pg. 112
Hidrantes: 3 unidades;

3- PFE junto ao INSS, Av. 7 de Setembro, nº 308, Centro, Araraquara/SP

Pavimento: Subsolo

Área de construção: 950,00 m²

Área do terreno: 1.910,00 m² (sendo 950 m² de escritório e 960 m² de estacionamento)

Pontos de luminárias: 123 unidades;

Tomadas elétricas: 157 unidades;

Tomadas lógicas: 72 unidades;

Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 15 pontos;

Extintores: 12 unidades;

Bombas hidráulicas de recalque/ incêndio: 2 unidades

Hidrantes: 3 unidades;

4- APS Américo Brasiliense, Av. Maria Balbina Dotolli Carlesci, nº 299, Centro, Américo Brasiliense/SP

Pavimento: térreo

Área de construção: 325,00 m²

Área do terreno: 1.001,49 m²

Pontos de luminárias: 82 unidades;

Tomadas elétricas: 53 unidades;

Tomadas lógicas: 22 unidades;

Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 18 pontos;

Extintores: 5 unidades;

Bombas hidráulicas de recalque/ incêndio: 1 unidade

5- APS e PFE Bebedouro, Rua Benjamin Constante, nº 359, Centro, Bebedouro/SP

Pavimentos: térreo + mezanino

Área de construção: 1.370,44 m²

Área do terreno: 935,00 m²


TermoTermo
AnexoAditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI SEI
35664.001028/2019-53
35664.001028/2019-53
/ pg./ 88
pg. 113
Área do terreno: 935,00 m²

Pontos de luminárias: 100 unidades;

Tomadas elétricas: 96 unidades;

Tomadas lógicas: 72 unidades;

Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 25 pontos;

Extintores: 16 unidades;

Bombas hidráulicas de recalque/ incêndio: 2 unidades

Hidrantes: 3 unidades;

6- APS Guariba, Av. Dr. Sobral Neto, nº 1.450, Centro, Guariba/SP

Pavimento: térreo

Área de construção: 325,00 m²

Área do terreno: 800,00 m²

Pontos de luminárias: 68 unidades;

Tomadas elétricas: 56 unidades;

Tomadas lógicas: 24 unidades;

Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 18 pontos;

Extintores: 5 unidades;

Bombas hidráulicas de recalque/ incêndio: 1 unidade

7- APS Ibaté, Rua Conselheiro Moreira de Barros, nº 783, Centro, Ibaté/SP

Pavimentos: térreo

Área de construção: 325,00 m²

Área do terreno: 600,00 m²

Pontos de luminárias: 84 unidades;

Tomadas elétricas: 69 unidades;

Tomadas lógicas: 48 unidades;

Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 18 pontos;

Extintores: 17 unidades;

TermoTermo
AnexoAditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI SEI
35664.001028/2019-53
35664.001028/2019-53
/ pg./ 89
pg. 114
Bombas hidráulicas de recalque/ incêndio: 1 unidade;

Hidrantes: 4 unidades;

Entrada Energia em Média Tensão: Sim

8- APS Ibitinga, Av. Eng.º Ivanil Francischini, nº 14.231, Jardim Eldorado, Ibitinga/SP

Pavimento: térreo + superior

Área de construção: 416,64 m²

Área do terreno: 380,44 m²

Pontos de luminárias: 30 unidades;

Tomadas elétricas: 62 unidades;

Tomadas lógicas: 24 unidades;

Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 13 pontos;

Extintores: 3 unidades;

9- APS Itápolis, Av. Presidente Valentim Gentil, nº 1.075, Centro, Itápolis/SP

Pavimento: térreo

Área de construção: 517,84 m²

Área do terreno: 953,27 m²

Pontos de luminárias: 54 unidades;

Tomadas elétricas: 73 unidades;

Tomadas lógicas: 39 unidades;

Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 16 pontos;

Extintores: 12 unidades;

10- APS Jaboticabal, Av. Tiradentes, nº 1.053, Centro, Jaboticabal/SP

Pavimento: térreo + superior

Área de construção: 1.018,80 m²

Área do terreno: 610,00 m²

TermoTermo
AnexoAditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI SEI
35664.001028/2019-53
35664.001028/2019-53
/ pg./ 90
pg. 115
Pontos de luminárias: 161 unidades;

Tomadas elétricas: 115 unidades;

Tomadas lógicas: 42 unidades;

Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 29 pontos;

Extintores: 11 unidades;

Bombas hidráulicas de recalque/ incêndio:

Hidrantes: 2 unidades;

11- APS Matão, Rua Oreste Bozelli, nº 110, Centro, Matão/SP

Pavimento: térreo

Área de construção: 679,84 m²

Área do terreno: 1.007,00 m²

Pontos de luminárias: 143 unidades;

Tomadas elétricas: 93 unidades;

Tomadas lógicas: 42 unidades;

Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 14 pontos;

Extintores: 7 unidades;

12- APS Monte Alto, Rua Dr. Carlos Kielander, nº 540, Centro, Monte Alto/SP

Pavimentos: térreo

Área de construção: 290,00 m2

Área do terreno: 440,00 m²

Pontos de luminárias: 42 unidades;

Tomadas elétricas: 84 unidades;

Tomadas lógicas: 34 unidades;

Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 9 pontos;

Extintores: 7 unidades;

13- APS Pitangueiras, Rua Dr. Israel Vieira Ferreira, nº 553, Centro, Pitangueiras/SP
TermoTermo
AnexoAditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI SEI
35664.001028/2019-53
35664.001028/2019-53
/ pg./ 91
pg. 116
13- APS Pitangueiras, Rua Dr. Israel Vieira Ferreira, nº 553, Centro, Pitangueiras/SP

Pavimento: térreo

Área de construção: 331,00 m²

Área do terreno: 1.000,00 m²

Pontos de luminárias: 52 unidades;

Tomadas elétricas: 56 unidades;

Tomadas lógicas: 26 unidades;

Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 18 pontos;

Extintores: 6 unidades;

Bombas hidráulicas de recalque/ incêndio: 1 unidade;

14- APS e PFE São Carlos, Rua Geminiano Costa, nº 981 e Rua Dom Pedro II, nº 741 e 749, Jardim São
Carlos, São Carlos/SP

Pavimento: térreo

Área de construção: 1.614,97 m²

Área do terreno: 2.147,00 m²

Pontos de luminárias: 108 unidades;

Tomadas elétricas: 121 unidades;

Tomadas lógicas: 64 unidades;

Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 25 pontos;

Extintores: 14 unidades;

Bombas hidráulicas de recalque/ incêndio: 1 unidade;

Hidrantes: 2 unidades;

15- APS Descalvado, Rua Presidente Kennedy, 685, Descalvado/SP

Pavimentos: térreo

Área de construção: 329,00 m²

Área do terreno: 952,84 m²

Pontos de luminárias: 97 unidades;

TermoTermo
AnexoAditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI SEI
35664.001028/2019-53
35664.001028/2019-53
/ pg./ 92
pg. 117
Tomadas elétricas: 71 unidades;

Tomadas lógicas: 43 unidades;

Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 19 pontos;

Bombas hidráulicas de recalque/ incêndio: 1 unidade de 0,5 a 3cv;

Extintores: 6 unidades;

16- APS Taquaritinga, Rua Bernardino Sampaio, nº 400, Centro, Taquaritinga/SP

Pavimentos: térreo e subsolo

Área de construção: 941,22 m² (térreo= 520,80m² e subsolo: garagem + arquivo= 420,42m²)

Área do terreno: 672,80 m²

Pontos de luminárias: 89 unidades;

Tomadas elétricas: 56 unidades;

Tomadas lógicas: 24 unidades;

Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 20 pontos;

Extintores: 7 unidades;

ÁREA TOTAL CONSTRUÍDA VINCULADA À GEX ARARAQUARA: 12.184,58 m²

B- UNIDADES VINCULADAS À GEX PIRACICABA

1- GEX Piracicaba, Travessa Antonio Pedro Pardi, 111, Vila Monteiro

Pavimentos: 3

Área de construção: 2.541,28

Área do terreno: 2.541,78

Pontos de luminárias: 131 unidades;

Tomadas elétricas: 181 unidades;

Tomadas lógicas: 56 unidades;

Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 42 pontos;

Extintores: 16 unidades;

Bombas hidráulicas de recalque/ incêndio: 2 unidades;


TermoTermo
AnexoAditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI SEI
35664.001028/2019-53
35664.001028/2019-53
/ pg./ 93
pg. 118
Bombas hidráulicas de recalque/ incêndio: 2 unidades;

Entrada Energia em Média Tensão: Sim ; Trafo: 150 KVA

2- APS Piracicaba, Rua XV de Novembro, 790 – Centro

Pavimentos: 3

Área de construção: 1.907,43

Área do terreno: 1.070,08

Pontos de luminárias: 180 unidades;

Tomadas elétricas: 170 unidades;

Tomadas lógicas: 95 unidades;

Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 62 pontos;

Extintores: 10 unidades;

Bombas hidráulicas de recalque/ incêndio: 1 unidade;

3- APS Limeira, Rua Presidente Prudente, 150, Centro

Pavimentos: 4

Área de construção: 1.871,77

Área do terreno: 2.409,00

Pontos de luminárias: 212 unidades;

Tomadas elétricas: 181 unidades;

Tomadas lógicas: 86 unidades;

Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 48 pontos;

Extintores: 7 unidades;

Pontos de luminárias: 89 unidades;

Tomadas elétricas: 56 unidades;

Tomadas lógicas: 24 unidades;

Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 20 pontos;

Extintores: 12 unidades;

Bombas hidráulicas de recalque/ incêndio: 2 unidades;

TermoTermo
AnexoAditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI SEI
35664.001028/2019-53
35664.001028/2019-53
/ pg./ 94
pg. 119
Entrada Energia em Média Tensão: Sim ; Trafo: 150 KVA

4- APS Rio Claro, Rua 3, nº 1026 – Centro

Pavimentos: 3

Área de construção: 1.156,04

Área do terreno: 1.397,00

Pontos de luminárias: 239 unidades;

Tomadas elétricas: 133 unidades;

Tomadas lógicas: 47 unidades;

Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 37 pontos;

Extintores: 20 unidades;

5- APS Araras, Rua Chico Pinto, 745 – Centro

Pavimentos: 1

Área de construção: 689,12

Área do terreno: 1.062,78

Pontos de luminárias: 104 unidades;

Tomadas elétricas: 151 unidades;

Tomadas lógicas: 39 unidades;

Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 30 pontos;

Extintores: 9 unidades;

6- APS Capivari, Rua Padre Fabiano, 800 – Centro

Pavimentos: 2

Área de construção: 540,00

Área do terreno: 615,84

Pontos de luminárias: 73 unidades;

Tomadas elétricas: 66 unidades;

TermoTermo
AnexoAditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI SEI
35664.001028/2019-53
35664.001028/2019-53
/ pg./ 95
pg. 120
Tomadas lógicas: 27 unidades;

Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 19 pontos;

Extintores: 7 unidades;

7- APS Tietê, Rua Tenente Gélis, nº 183 – Centro

Pavimentos: 1

Área de construção: 533,00

Área do terreno: 660,00

Pontos de luminárias: 44unidades;

Tomadas elétricas: 95 unidades;

Tomadas lógicas: 25 unidades;

Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 12 pontos;

Extintores: 2 unidades;

8- APS Laranjal Paulista, Rua Antonio Alves Martins, 33, Bairro Jardim Ambiental

Pavimentos: 1

Área de construção: 325,00

Área do terreno: 1.123,00

Pontos de luminárias: 92 unidades;

Tomadas elétricas: 71 unidades;

Tomadas lógicas: 22 unidades;

Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 21 pontos;

Extintores: 6 unidades;

Bombas hidráulicas de recalque/ incêndio: 1 unidade;

9- APS São Pedro, Rua Epaminondas Azevedo Aguiar, 195 – Jardim Bela Vista

Pavimentos: 1

Área de construção: 325,00

Área do terreno: 1.222,00


TermoTermo
AnexoAditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI SEI
35664.001028/2019-53
35664.001028/2019-53
/ pg./ 96
pg. 121
Área do terreno: 1.222,00

Pontos de luminárias: 75 unidades;

Tomadas elétricas: 70 unidades;

Tomadas lógicas: 32 unidades;

Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 17 pontos;

Extintores: 6 unidades;

Bombas hidráulicas de recalque/ incêndio: 1 unidade;

10- APS Cerquilho, Rua do Machado, 250 – Bairro Estiva

Pavimentos: 1

Área de construção: 325,00

Área do terreno: 1.000,00

Pontos de luminárias: 75 unidades;

Tomadas elétricas: 70 unidades;

Tomadas lógicas: 32 unidades;

Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 17 pontos;

Extintores: 6 unidades;

Bombas hidráulicas de recalque/ incêndio: 1 unidade;

11- APS Rio das Pedras, Rua Egídio Justolim, 14 – Vila Kennedy

Pavimentos: 1

Área de construção: 325,00

Área do terreno: 2.070,84

Pontos de luminárias: 75 unidades;

Tomadas elétricas: 70 unidades;

Tomadas lógicas: 32 unidades;

Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 17 pontos;

Extintores: 6 unidades;

Bombas hidráulicas de recalque/ incêndio: 1 unidade;

TermoTermo
AnexoAditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI SEI
35664.001028/2019-53
35664.001028/2019-53
/ pg./ 97
pg. 122
12- APS Artur Nogueira, Rua Silvio Gomes Alves, 41 – Jardim Florindo Caetano

Pavimentos: 1

Área de construção: 325,00

Área do terreno: 1.004,00

Pontos de luminárias: 75 unidades;

Tomadas elétricas: 70 unidades;

Tomadas lógicas: 32 unidades;

Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 17 pontos;

Extintores: 6 unidades;

Bombas hidráulicas de recalque/ incêndio: 1 unidade;

13- APS Conchal, Av. União esquina com Rua Antônio Zavarize – Jardim Icaraí

Pavimentos: 1

Área de construção: 325,00

Área do terreno: 937,92

Pontos de luminárias: 75 unidades;

Tomadas elétricas: 70 unidades;

Tomadas lógicas: 32 unidades;

Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 17 pontos;

Extintores: 6 unidades;

Bombas hidráulicas de recalque/ incêndio: 1 unidade;

ÁREA TOTAL CONSTRUÍDA VINCULADA À GEX PIRACICABA= 11.188,64 M²

C- UNIDADES VINCULADAS À GEX RIBEIRÃO PRETO

1- GEX e APS Amador Bueno, Rua Amador Bueno, nº 479, Centro, Ribeirão Preto/SP.

Pavimentos: 09

TermoTermo
AnexoAditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI SEI
35664.001028/2019-53
35664.001028/2019-53
/ pg./ 98
pg. 123
Área de construção: 4.325,95 m²

Área do terreno: 689,92 m²

Pontos de luminárias: 610 unidades;

Tomadas elétricas: 840 unidades;

Tomadas lógicas: 373 unidades;

Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 385 pontos;

Extintores: 31 unidades;

Bombas hidráulicas de recalque/ incêndio: 2 unidades;

Hidrantes: 9 unidades;

Entrada Energia em Média Tensão: Sim

2- APS Ribeirão Preto, Rua Coronel Quito Junqueira, nº 61, Campos Eliseos, Ribeirão Preto/SP.

Pavimentos: 01

Área de construção: 1.208,00 m²

Área do terreno: 1.208,00 m²

Pontos de luminárias: 122 unidades;

Tomadas elétricas: 140 unidades;

Tomadas lógicas: 67 unidades;

Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 60 pontos;

Extintores: 14 unidades;

Bombas hidráulicas de recalque/ incêndio: 1 unidade;

Hidrantes: 4 unidades;

Entrada Energia em Média Tensão: Sim

3- APS Batatais, Rua Celso Garcia, nº 82, Centro, Batatais/SP.

Pavimento: 02

Área de construção: 475,95 m²

Área do terreno: 390,00 m²

Pontos de luminárias: 81 unidades;


TermoTermo
AnexoAditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI SEI
35664.001028/2019-53
35664.001028/2019-53
/ pg./ 99
pg. 124
Pontos de luminárias: 81 unidades;

Tomadas elétricas: 62 unidades;

Tomadas lógicas: 35 unidades;

Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 22 pontos;

Extintores: 3 unidades;

4- APS Franca, Rua Voluntários da Franca, nº 1.186, Centro, Franca/SP.

Pavimento: 04

Área de construção: 2.284,60 m²

Área do terreno: 612,67 m²

Pontos de luminárias: 242 unidades;

Tomadas elétricas: 193 unidades;

Tomadas lógicas: 103 unidades;

Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 93 pontos;

Extintores: 9 unidades;

Bombas hidráulicas de recalque/ incêndio: 2 unidades;

Hidrantes: 4 unidades;

5- APS Ituverava, Rua Dr. Getúlio Vargas, nº 42, Centro, Ituverava/SP.

Pavimentos: 01

Área de construção: 350,37 m²

Área do terreno: 350,37 m²

Pontos de luminárias: 61 unidades;

Tomadas elétricas: 72 unidades;

Tomadas lógicas: 36 unidades;

Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 34 pontos;

Extintores: 10 unidades;

6- APS Orlândia, Avenida Cinco, nº 744, Centro, Orlândia/SP.

Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
/ pg. /100
pg. 125
Pavimentos: 02

Área de construção: 446,84 m²

Área do terreno: 295,00 m²

Pontos de luminárias: 82 unidades;

Tomadas elétricas: 80 unidades;

Tomadas lógicas: 59 unidades;

Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 21 pontos;

Extintores: 9 unidades;

7- APS São Joaquim da Barra, Avenida Orestes Quércia, nº 2035/2065, Centro, Joaquim da Barra/SP.

Pavimento: 01

Área de construção: 528,00 m²

Área do terreno: 583,95 m²

Pontos de luminárias: 54 unidades;

Tomadas elétricas: 94 unidades;

Tomadas lógicas: 31 unidades;

Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 31 pontos;

Extintores: 7 unidades;

8- APS Sertãozinho, Rua Candinha Del Grande, nº 1.222, Centro, Sertãozinho/SP.

Pavimento: 01

Área de construção: 1.567,63 m²

Área do terreno: 4.369,33 m²

Pontos de luminárias: 95 unidades;

Tomadas elétricas: 44 unidades;

Tomadas lógicas: 37 unidades;

Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 44 pontos;

Extintores: 12 unidades;

Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
/ pg. /101
pg. 126
9- APS São Simão, Praça Carlos Botelho, nº 606, Centro, São Simão/SP.

Pavimentos: 01

Área de construção: 215,00 m²

Área do terreno: 215,00 m²

Pontos de luminárias: 37 unidades;

Tomadas elétricas: 38 unidades;

Tomadas lógicas: 10 unidades;

Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 24 pontos;

Extintores: 2 unidades;

10- APS Serrana, Rua João Candido Pereira, nº 42, Centro, Serrana/SP.

Pavimento: 01

Área de construção: 474,00 m²

Área do terreno: 474,00 m²

Pontos de luminárias: 39 unidades;

Tomadas elétricas: 50 unidades;

Tomadas lógicas: 17 unidades;

Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 40 pontos;

Extintores: 3 unidades;

11- APS Morro Agudo, Rua Sete de Setembro, nº 505, Centro, Morro Agudo/SP.

Pavimentos: 01

Área de construção: 330,80 m²

Área do terreno: 840,00 m²

Pontos de luminárias: 77 unidades;

Tomadas elétricas: 50 unidades;

Tomadas lógicas: 32 unidades;

Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 36 pontos;


Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
/ pg. /102
pg. 127
Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 36 pontos;

Extintores: 6 unidades;

Bombas hidráulicas de recalque/ incêndio: 1 unidade;

12- APS Cravinhos, Rua Fernando Cosmo, nº 61, Centro, Cravinhos/SP.

Pavimento: 01

Área de construção: 325,00 m²

Área do terreno: 894,00 m²

Pontos de luminárias: 79 unidades;

Tomadas elétricas: 85 unidades;

Tomadas lógicas: 34 unidades;

Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 30 pontos;

Extintores: 6 unidades;

Bombas hidráulicas de recalque/ incêndio: 1 unidade;

13- APS Cajuru, Avenida Major Adolpho Paoliello, nº 381, Cajuru/SP.

Pavimento: 01

Área de construção: 329,00 m²

Área do terreno: 700,00 m²

Pontos de luminárias: 83 unidades;

Tomadas elétricas: 29 unidades;

Tomadas lógicas: 19 unidades;

Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 28 pontos;

Extintores: 6 unidades;

Bombas hidráulicas de recalque/ incêndio: 1 unidade;

ÁREA TOTAL CONSTRUÍDA VINCULADA À GEX RIBEIRÃO PRETO: 12.861,14 m²

D- UNIDADES VINCULADAS À GEX SÃO JOÃO DA BOA VISTA

Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
/ pg. /103
pg. 128
1- GEX/APS São João da Boa Vista: Rua Prudente de Moraes, nº 422, Centro, São João da Boa Vista

Nº pavimentos: 3

Área de construção: 3.300,00 m²

Pontos de luminárias: 482 unidades;

Tomadas elétricas: 457 unidades;

Tomadas lógicas: 232 unidades;

Cabine primária com transformador: Sim

Vaso sanitário: 41 unidades;

Lavatórios: 37 unidades;

Pia cozinha: 10 unidades;

Tanque: 1 unidades;

Bombas hidráulicas de recalque/ incêndio: 3 unidades de 0,5 a 3 CV;

Hidrantes: 3 unidades.

Extintores PQS: 8 unidades; Extintores CO2: 6 unidades; Extintores Água Pressurizada: 9 unidades.

2- CedocPrev: Praça da Bandeira, nº 49, Centro, São João da Boa Vista

Nº pavimentos: 2

Área de construção: 2.384,00 m²

Pontos de luminárias: 82 unidades;

Tomadas elétricas: 61 unidades;

Tomadas lógicas: 11unidades;

Vaso sanitário: 4 unidades;

Lavatórios: 3 unidades;

Pia cozinha: 4 unidades;

Tanque: 1 unidade;

Extintores PQS: 7 unidades; Extintores CO2: 10 unidades; Extintores Água Pressurizada: 10 unidades.

3- APS Itapira: Rua da Saudade, nº 167, Santa Cruz, Itapira, CEP 13974-270

Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
/ pg. /104
pg. 129
Nº pavimentos: 1

Área de construção: 565,00 m²

Pontos de luminárias: 115 unidades;

Tomadas elétricas: 103 unidades;

Tomadas lógicas: 55 unidades;

Vaso sanitário: 12 unidades;

Lavatórios: 11 unidades;

Pia cozinha: 1 unidade;

Tanque: 1 unidade;

Extintores PQS: 3 unidades; Extintores CO2: 2 unidades; Extintores Água Pressurizada: 2 unidades.

4- APS Leme: Av. Carlos Bonfante, nº 188, Leme

Nº pavimentos: 3

Área de construção: 3.022,00 m²

Pontos de luminárias: 434 unidades;

Tomadas elétricas: 173 unidades;

Tomadas lógicas: 47 unidades;

Cabine primária com transformador: Sim

Vaso sanitário: 50 unidades;

Lavatórios: 45 unidades;

Pia cozinha: 3 unidade;

Tanque: 3 unidade;

Bombas hidráulicas de recalque/ incêndio: 4 unidades de 0,5 a 3 CV;

Hidrantes: 4 unidades.

Extintores PQS: 12 unidades; Extintores CO2: 6 unidades; Extintores Água Pressurizada: 5 unidades.

5- APS Mococa: Av. Senador José Ermírio de Moraes, nº 100, Jd Lavínia, Mococa

Nº pavimentos: 1

Área de construção: 688,00 m²


Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
/ pg. /105
pg. 130
Área de construção: 688,00 m²

Pontos de luminárias: 89 unidades;

Tomadas elétricas: 84 unidades;

Tomadas lógicas: 37 unidades;

Vaso sanitário: 5 unidades;

Lavatórios: 5 unidades;

Pia cozinha: 1 unidade;

Tanque: 1 unidade;

Hidrantes: 1 unidade

Extintores PQS: 2 unidades; Extintores CO2: 2 unidades; Extintores Água Pressurizada: 3 unidades.

6.- APS Mogi Guaçu: Rua Paula Bueno, nº 221, Centro, Mogi Guaçu

Nº pavimentos: 1

Área de construção: 1.673,00 m²

Pontos de luminárias: 196 unidades;

Tomadas elétricas: 106 unidades;

Tomadas lógicas: 70 unidades;

Vaso sanitário: 11 unidades;

Lavatórios: 8 unidades;

Pia cozinha: 1 unidades;

Tanque:1 unidade;

Extintores PQS: 3 unidades; Extintores CO2: 10 unidades; Extintores Água Pressurizada: 5 unidades.

7- APS Mogi Mirim: Rua Coronel Venâncio Ferreira Alves Adorno, 225-Jardim Áurea, Mogi Mirim

Nº pavimentos: 1

Área de construção: 480,00 m²

Pontos de luminárias: 47 unidades;

Tomadas elétricas: 95 unidades;

Tomadas lógicas: 44 unidades;

Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
/ pg. /106
pg. 131
Vaso sanitário: 5 unidades;

Lavatórios: 10 unidades;

Pia cozinha: 1 unidade;

Tanque: 1 unidade;

Extintores: 6 unidades.

8- APS Pirassununga: Rua Duque de Caxias, nº 1.254, Centro, Pirassununga

Nº pavimentos: 3

Área de construção: 2.974,00 m²

Pontos de luminárias: 268 unidades;

Tomadas elétricas:177 unidades;

Tomadas lógicas: 87 unidades;

Cabine primária com transformador: Sim

Vaso sanitário: 42 unidades;

Lavatórios: 18 unidades;

Pia cozinha: 3 unidades;

Tanque: 1 unidade;

Bombas hidráulicas de recalque/ incêndio: 2 unidades de 0,5 a 3 CV;

Hidrantes: 4 unidades.

Extintores PQS: 9 unidades; Extintores CO2: 4 unidades; Extintores Água Pressurizada: 10 unidades.

9- APS Porto Ferreira: Rua João Mutinelli, nº 575, Centro, Porto Ferreira

Nº pavimentos: 1

Área de construção: 440,00 m²

Pontos de luminárias: 43 unidades;

Tomadas elétricas: 69 unidades;

Tomadas lógicas:26 unidades;

Vaso sanitário: 10 unidades;

Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
/ pg. /107
pg. 132
Lavatórios: 9 unidades;

Pia cozinha: 1 unidade;

Tanque: 1 unidade;

Extintores PQS: 9 unidades; Extintores CO2: 5 unidades; Extintores Água Pressurizada: 10 unidades.

10- APS São José do Rio Pardo: Av. Nove de Julho, nº 80, Centro, São José do Rio Pardo

Nº pavimentos: 1

Área de construção: 704,00 m²

Pontos de luminárias: 95 unidades;

Tomadas elétricas: 143 unidades;

Tomadas lógicas: 36 unidades;

Vaso sanitário: 9 unidades;

Lavatórios: 12 unidades;

Pia cozinha: 1 unidades;

Tanque: 1 unidades;

Bombas hidráulicas de recalque/ incêndio: unidades de 0,5 a 3 CV;

Hidrantes: 3 unidades.

Extintores PQS: 5 unidades; Extintores CO2: 1 unidades; Extintores Água Pressurizada: 3 unidades

11- APS Espírito Santo do Pinhal: Rua Luiz Gama, nº 61, Centro, Espírito Santo do Pinhal

Nº pavimentos: 1

Área de construção: 393,00 m²

Pontos de luminárias: 37 unidades;

Tomadas elétricas: 58 unidades;

Tomadas lógicas: 20 unidades;

Vaso sanitário: 8 unidades;

Lavatórios: 6 unidades;

Pia cozinha: 1 unidades;

Tanque: 1 unidades;
Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
/ pg. /108
pg. 133
Tanque: 1 unidades;

Extintores PQS: 2 unidades; Extintores CO2: 2 unidades; Extintores Água Pressurizada: 2 unidades.

12- APS Santa Cruz das Palmeiras: Av. Geraldo Zampar, nº 301, Santa Cruz das Palmeiras

Nº pavimentos: 1

Área de construção: 325,00 m²

Pontos de luminárias: 56 unidades;

Tomadas elétricas: 71 unidades;

Tomadas lógicas: 50 unidades;

Vaso sanitário: 7 unidades;

Lavatórios: 9 unidades;

Pia cozinha: 1 unidades;

Tanque: 1 unidades;

Extintores PQS: 1 unidades; Extintores CO2: 1 unidades; Extintores Água Pressurizada: 1 unidades

13- APS Casa Branca: Rua 12 de Outubro, nº 30, Centro, Casa Branca

Nº pavimentos: 1

Área de construção: 325,00 m²

Pontos de luminárias: 60 unidades;

Tomadas elétricas: 71 unidades;

Tomadas lógicas: 43 unidades;

Vaso sanitário: 8 unidades;

Lavatórios: 9 unidades;

Pia cozinha: 1 unidades;

Tanque: 1 unidades;

Extintores PQS: 2 unidades; Extintores CO2: 2 unidades; Extintores Água Pressurizada: 2 unidades

Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
/ pg. /109
pg. 134
14- APS Tambaú: Rua João Godoy, nº 164, Centro, Tambaú

Nº pavimentos: 1

Área de construção: 329,00 m²

Pontos de luminárias: 61 unidades;

Tomadas elétricas: 71 unidades;

Tomadas lógicas: 41 unidades;

Vaso sanitário: 8 unidades;

Lavatórios: 9 unidades;

Pia cozinha: 1 unidades;

Tanque: 1 unidades;

Extintores PQS: 2 unidades; Extintores CO2: 2 unidades; Extintores Água Pressurizada: 2 unidades

15- APS Aguaí: Rua Marechal Floriano Peixoto, nº 708, Bairro Carlota Rehder, Aguaí

Nº pavimentos: 1

Área de construção: 329,00 m²

Pontos de luminárias: 70 unidades;

Tomadas elétricas: 67 unidades;

Tomadas lógicas: 38 unidades;

Vaso sanitário: 9 unidades;

Lavatórios: 7 unidades;

Pia cozinha: 1 unidades;

Tanque: 1 unidades;

Extintores PQS: 2 unidades; Extintores CO2: 2 unidades; Extintores Água Pressurizada: 2 unidades

ÁREA TOTAL CONSTRUÍDA VINCULADA À GEX SÃO JOÃO DA BOA VISTA: 18.362,00 m²

E- UNIDADES VINCULADAS À GEX SÃO JOSÉ DO RIO PRETO

1- GEX/APS São José do Rio Preto-Boa Vista, Av. Bady Bassitt, nº 3268, Boa Vista, São José do Rio
Preto/SP.

Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
/ pg. /110
pg. 135
Pavimentos: térreo + 6 andares

Área de construção: 4.103,15 m²

Área do terreno: 1.012,00 m²

Pontos de luminárias: 724 unidades;

Tomadas elétricas: 144 unidades;

Tomadas lógicas: 117 unidades;

Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 175 pontos;

Extintores: 38 unidades;

Bombas hidráulicas de recalque/ incêndio: 3 unidades;

Hidrantes: 7 unidades;

Entrada Energia em Média Tensão: Sim

2- APS Barretos, Avenida Dezessete, nº 1055, Centro, Barretos/SP.

Pavimentos: semienterrado + 3 andares

Área de construção: 3.365,00 m²

Área do terreno: 968,00 m²

Pontos de luminárias: 485 unidades;

Tomadas elétricas: 98 unidades;

Tomadas lógicas: 48 unidades;

Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 94 pontos;

Extintores: 23 unidades;

Bombas hidráulicas de recalque/ incêndio: 2 unidades;

Hidrantes: 4 unidades;

Entrada Energia em Média Tensão: Sim

3- APS Catanduva, Rua Brasil, nº 241, Centro, Catanduva/SP.

Pavimentos: térreo + 3 andares

Área de construção: 3.386,85 m²

Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
/ pg. /111
pg. 136
Área do terreno: 1.560,00 m²

Pontos de luminárias: 516 unidades;

Tomadas elétricas: 115 unidades;

Tomadas lógicas: 75 unidades;

Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 89 pontos;

Extintores: 17 unidades;

Bombas hidráulicas de recalque/ incêndio: 3 unidades;

Hidrantes: 4 unidades;

Entrada Energia em Média Tensão: Sim

4- APS Fernandópolis, Rua Rio de Janeiro, nº 1488, Centro, Fernandópolis/SP.

Pavimento: térreo

Área de construção: 672,60 m²

Área do terreno: 815,00 m²

Pontos de luminárias: 54 unidades;

Tomadas elétricas: 46 unidades;

Tomadas lógicas: 34 unidades;

Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 26 pontos;

Extintores: 11 unidades;

5- APS General Salgado, Av. Diogo Garcia Carmona, nº 1184, General Salgado/SP.

Pavimento: térreo

Área de construção: 274,78 m²

Área do terreno: 348,15 m²

Pontos de luminárias: 38 unidades;

Tomadas elétricas: 42 unidades;

Tomadas lógicas: 25 unidades;

Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 10 pontos;

Extintores: 2 unidades;
Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
/ pg. /112
pg. 137
Extintores: 2 unidades;

6- APS Guaíra, Avenida 15, nº 973-A, Centro, Guaíra/SP.

Pavimentos: térreo + mezanino

Área de construção: 220,30 m²

Área do terreno: 220,30 m²

Pontos de luminárias: 16 unidades;

Tomadas elétricas: 20 unidades;

Tomadas lógicas: 13 unidades;

Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 9 pontos;

Extintores: 2 unidades;

7- APS Jales, Av. João Amadeu, nº 2221, Centro, Jales/SP.

Pavimentos: térreo + pavimento superior

Área de construção: 1.305,70 m²

Área do terreno: 1.512,00 m²

Pontos de luminárias: 120 unidades;

Tomadas elétricas: 81 unidades;

Tomadas lógicas: 30 unidades;

Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 36 pontos;

Extintores: 7 unidades;

Bombas hidráulicas de recalque/ incêndio: 1 unidades;

Hidrantes: 4 unidades;

Entrada Energia em Média Tensão: Sim

8- APS José Bonifácio, Av. José Antônio Pinto, nº 962, Vila Saudade, J.Bonifácio/SP.

Pavimento: térreo

Área de construção: 300,00 m²

Área do terreno: 400,00 m²

Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
/ pg. /113
pg. 138
Pontos de luminárias: 51 unidades;

Tomadas elétricas: 64 unidades;

Tomadas lógicas: 17 unidades;

Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 16 pontos;

Extintores: 3 unidades;

9- APS Mirassol, Rua Dom Pedro II, nº 2191, Centro, Mirassol/SP.

Pavimento: térreo

Área de construção: 300,00 m²

Área do terreno: 300,00 m²

Pontos de luminárias: 40 unidades;

Tomadas elétricas: 38 unidades;

Tomadas lógicas: 18 unidades;

Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 18 pontos;

Extintores: 3 unidades;

10- APS Monte Aprazível, Rua Osvaldo Cruz, nº 330, Centro, Monte Aprazível/SP.

Pavimentos: térreo + subsolo

Área de construção: 354,25 m²

Área do terreno: 484,00 m²

Pontos de luminárias: 41 unidades;

Tomadas elétricas: 76 unidades;

Tomadas lógicas: 11 unidades;

Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 14 pontos;

Extintores: 5 unidades;

11- APS Nhandeara, Rua Cônego Domingos Planillo, nº 537, Centro, Nhandeara/SP.

Pavimento: térreo

Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
/ pg. /114
pg. 139
Área de construção: 150,00 m²

Área do terreno: 203,00 m²

Pontos de luminárias: 20 unidades;

Tomadas elétricas: 78 unidades;

Tomadas lógicas: 14 unidades;

Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 7 pontos;

Extintores: 2 unidades;

12- APS Novo Horizonte, Rua Henrique Dias, 855, Centro, Novo Horizonte/SP.

Pavimentos: Subsolo + térreo

Área de construção: 447,80 m²

Área do terreno: 288,75 m²

Pontos de luminárias: 31 unidades;

Tomadas elétricas: 58 unidades;

Tomadas lógicas: 19 unidades;

Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 10 pontos;

Extintores: 4 unidades;

13- APS Olímpia, Rua Floriano Peixoto, nº 1228, Centro, Olímpia/SP.

Pavimento: térreo

Área de construção: 520,00 m²

Área do terreno: 968,00 m²

Pontos de luminárias: 69 unidades;

Tomadas elétricas: 56 unidades;

Tomadas lógicas: 19 unidades;

Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 24 pontos;

Extintores: 8 unidades;

14- APS Santa Fé do Sul, Av. Navarro de Andrade, nº 30, Centro, Sta Fé do Sul/SP.
Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
/ pg. /115
pg. 140
14- APS Santa Fé do Sul, Av. Navarro de Andrade, nº 30, Centro, Sta Fé do Sul/SP.

Pavimento: térreo

Área de construção: 216,20 m²

Área do terreno: 552,00 m²

Pontos de luminárias: 27 unidades;

Tomadas elétricas: 55 unidades;

Tomadas lógicas: 18 unidades;

Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 12 pontos;

Extintores: 4 unidades;

15- APS São José do Rio Preto, Rua Delegado Pinto de Toledo, nº 740, P. Industrial, São José do Rio
Preto/SP.

Pavimentos: térreo + mezanino

Área de construção: 1.602,64 m²

Área do terreno: 1.012,00 m²

Pontos de luminárias: 287 unidades;

Tomadas elétricas: 126 unidades;

Tomadas lógicas: 108 unidades;

Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 58 pontos;

Extintores: 15 unidades;

Bombas hidráulicas de recalque/ incêndio: 2 unidades;

Hidrantes: 4 unidades;

Entrada Energia em Média Tensão: Sim

16- APS Tanabi, Rua Benedito Sampaio, nº 565, Tanabi/SP.

Pavimento: térreo

Área de construção: 325,00 m²

Área do terreno: 828,55 m²

Pontos de luminárias: 82 unidades;

Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
/ pg. /116
pg. 141
Tomadas elétricas: 76 unidades;

Tomadas lógicas: 52 unidades;

Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 17 pontos;

Extintores: 6 unidades;

Bombas hidráulicas de recalque/ incêndio: 1 unidade;

17- Votuporanga, Rua Santa Catarina, nº 3580, Centro, Votuporanga/SP.

Pavimentos: Subsolo+ térreo+3 andares

Área de construção: 2.880,73 m²

Área do terreno: 1.000,00

Pontos de luminárias: 505 unidades;

Tomadas elétricas: 95 unidades;

Tomadas lógicas: 58 unidades;

Pontos hidrossanitários (vaso/mictório, lavatório, pia e tanque): 56 pontos;

Extintores: 21 unidades;

Bombas hidráulicas de recalque/ incêndio: 2 unidades;

Entrada Energia em Média Tensão: Sim

ÁREA TOTAL CONSTRUÍDA VINCULADA À GEX SÃO JOSÉ DO RIO PRETO: 20.425,00 m²

5.6. Listagem de imóveis não operacionais que estarão sujeitos só a manutenção por
demanda a ser definida pelo INSS.

Terreno Construída
Gerência Endereço Número Cidade
(m2) (m2)

RUA ARMANDO SALES DE OLIVEIRA


Araçatuba 18 ARACATUBA 765,73 87,00
(LJ. 01)

Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
/ pg. /117
pg. 142
RUA ARMANDO SALES DE OLIVEIRA
Araçatuba LJ 02 ARACATUBA 765,73 116,00
(LJ. 02)

Araçatuba RUA TIRADENTES, LADO ÍMPAR SN PENÁPOLIS 1.844,93 0

Araraquara R. MAJOR JOSE INÁCIO, 2626 2626 SAO CARLOS 5.169,00 3.625,00

VANOR J FRANCO R X
Araraquara BEBEDOURO 850,00 0
EVANGELHISTA L R

FATIMA NOSSA SENHORA DE RUA


Araraquara BEBEDOURO 26,320,00 0
S/N

DOMINGOS BARBIERI, RUA (LT 19 -


Araraquara 706 ARARAQUARA 360,00 72,00
QD 58)

Araraquara DOMINGOS BARBIERI RUA N 753 ARARAQUARA 360,00 72,00

DOMINGOS BARBIERI, RUA (LT 15 -


Araraquara 754 ARARAQUARA 360,00 25.200,00
QD 58)

Araraquara DOMINGOS BARBIERI RUA N 809 ARARAQUARA 360,00 72,00

Araraquara AV: BORBOREMA, QUADRA N QD N MATãO 1.800,00 0

Bauru KENNEDY PRESIDENTE AV N 01/jun BAURU 1.202,00 2000,00

ALBUQUERQUE LINS R S/N QD 5 LT


Bauru s/n BAURU 1.654,00 0
10

R.ALBUQUERQUE LINS- QD 2 LOTE


Bauru BAURU 4.312,00 0
21

R.VITAL BRASIL ESQ.R.J.DE


Bauru BAURU 123,00 0
ALENC.Q.1

DECIO PACHECO DE ALMEIDA


Bauru JAU 5.559,00 0
PRADO AV.

Bauru R. LUIZ FORNAZARI LOTE B-3 S/N ITATINGA 757,28 0

Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
/ pg. /118
pg. 143
Campinas FRANCISCO A. ROSO LOTE 65 65 CAMPINAS 317,60 0

Campinas FRANCISCO A ROSO LOTE 64 64 CAMPINAS 239,35 0

Campinas RUA BARÃO DE JAGUARA 656 CAMPINAS 1.167,00 1.870,00

Campinas CAMPOS SALES RUA N 737 737 CAMPINAS 568,89 2.037,58

RUA LUIZ SUZIGAN LOTE 4 SANTA BáRBARA


Campinas 2.387,90 0
QUADRA 1 D`OEST

SANTA BARBARA
Campinas QUINHAO 06 241.400,00 0
DOESTE

Campinas RUA ARGEMIRO PIVA 50 PAULíNIA 1.206,00 214,42

Campinas RUA AMAZONAS sn JAGUARIÚNA 1.418,64 0

MOGI DAS
Guarulhos R. OTTO UNGER, 611 611 305,9 148,00
CRUZES

Guarulhos AV. PRESIDENTE KENNEDY, 316 316 SUZANO 360,00 148,00

Guarulhos R. DR. ELOY CHAVES S/N QD I LT 1A GUARULHOS 213,00 0

Guarulhos R. DR. ELOY CHAVES S/N QD I LT 1B GUARULHOS 249,00 0

Guarulhos R. SEBASTIÃO PEREIRA VIDAL, 141 141 SUZANO 360,00 76,00

MOGI DAS
Guarulhos R. FRANCISCO BORGES VIEIRA, 110 110 300,75 60,45
CRUZES

Guarulhos AV. PRESIDENTE KENNEDY, 24 24 SUZANO 360,00 74,00

Guarulhos R. DR. ELOY CHAVES S/N QD I LT 1C GUARULHOS 522,00 0

Guarulhos R. MILTON PEREIRA VIDAL, 333 333 SUZANO 360,00 71,16

Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
/ pg. /119
pg. 144
Jundiaí RUA RANGEL PESTANA 517 JUNDIAI 1.094,74 3.552,00

BRAGANCA
Jundiaí RUA CORONEL OSÓRIO 142 1.241,00 1.651,00
PAULISTA

Jundiaí RUA CASTRO ALVES SN JUNDIAI 810,00 0

RUA FELÍCIO ROSSI COM AV. DA


Jundiaí S/N VINHEDO 737,13 0
SAUDADE

AVENIDA AFONSO CANDIDO LOPES


Jundiaí S/N PIRACAIA 893,00 0
(LT. 8 E 9;

RUA PROGRESSO ESQUINA COM A FRANCISCO


Jundiaí 1.202,30 0
AV. TABATING MORATO

RUA CEL. DANIEL PELUSO COM R. BRAGANçA


Jundiaí S/N 1.414,74 0
IRMã HENRI PAULISTA

Jundiaí RUA SANTO ROSA (ÁREA A5A) S/N ATIBAIA 2.138,86 0

TERRENO DESIGNADO
Jundiaí 4 LOUVEIRA 1.190,26 0
REMANESCENTE 4

ÁREA INSTITUCIONAL 3A (DIVISA


Jundiaí S/N ITUPEVA 2.716,78 0
COM ÁREA 3

Jundiaí RUA DR. JOVINO SILVEIRA SN SERRA NEGRA 1.920,00 0

SISTEMA DE RECREIO -
Jundiaí S/N VINHEDO 488,89 0
REMANESCENTE, DO JD

Marília CAMPOS SALES RUA N 42/46 42/46 MARILIA 723,73 1286,56

PRAÇA DEPUTADO LEONIDAS STA CRUZ R


Marília 48 1.843,00 0
CAMARINHA, 48 PARDO

Marília CASTRO ALVES AV N 278 278 MARILIA 3.434,40 2032,15

PRAÇA BENEDITO SILVEIRA


Marília 189 PIRAJU 1.284,80 196,50

Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
/ pg. /120
pg. 145
Marília 189 PIRAJU 1.284,80 196,50
CAMARGO, Nº 189

Osasco Rua Raul Lessa 41 OSASCO 258,30 169

Osasco RUA RIO SAO FRANCISCO 118 OSASCO 17.060,25 186,00

Osasco RUA RIO SAO FRANCISCO 120 OSASCO 17.060,25 80,00

Osasco GETULIO VARGAS AVENIDA 889 OSASCO 17.060,25 4659,00

Osasco RUA RIO XINGU 206 OSASCO 300,00 80,00

Osasco TRAVESSA B s/n OSASCO 7.500,00 0

Osasco RUA RIO TAPAJOS S/N OSASCO 1.785,15 0

Osasco RUA CACIQUE TIBIRICA S/N OSASCO 7.829,00 0

Osasco RUA RIO PARAIBA 47 OSASCO 4.203,00 0

Osasco RUA COIMBRA - 6000 S/N COTIA 6.000,00 0

Osasco RUA COIMBRA - 4000 S/N COTIA 4.000,00 0

TRAVESSA GUILHERME DE
Piracicaba SN PIRACICABA 2.011,08 0
ALMEIDA

MANOEL GONçALVES NETO, AV.


Piracicaba 2101 CONCHAL 9.062,59 1.520,00
(GLEBA B)

RUA CONCEICAO FRANCISCO


Ribeirão Preto S/N ITUVERAVA 1200,00 0
BARBOSA

Ribeirão Preto RUA AMADOR BUENO 237 RIBEIRAO PRETO 585,80 417,00

Ribeirão Preto RUA LAFAIETE 668 RIBEIRAO PRETO 276,90 530,00

Ribeirão Preto RUA SILO SIMOES 373 SERTAOZINHO 6.665,99 1.101,99

Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
/ pg. /121
pg. 146
Ribeirão Preto AV CINCO S/N ORLÂNDIA 2.978,80 0

SANTA ROSA DE
Ribeirão Preto AVENIDA ALEXANDRE DE ANGELIS S/N 700,00 0
VITERB

Santo André PRIMEIRO DE MAIO R N 107/133 SANTO ANDRE 792,00 3753,00

RUA ONZE DE NOVEMBRO, APTO.


Santo André 23 SANTO ANDRE 32,00 61,57
301

RUA 3 DE MARÇO (PRéDIO 03 - AP.


Santo André 260 SANTO ANDRE 59,00 66,00
303)

RUA NOVE DE SETEMBRO APTO


Santo André 16 SANTO ANDRE 29,00 50,00
101

SALGADO FILHO MINISTRO PRACA


Santo André 51 SANTO ANDRE 1.800,00 3.590,00
N

Santo André RUA CATEQUESE 1223 SANTO ANDRE 1.660,00 0

GONZAGA FRANCO RUA ESQ


Santo André SANTO ANDRE 1.145,00 0
CATEQUESE R

GONZAGA FRANCO R FDOS PAULA


Santo André SANTO ANDRE 1.432,00 0
SOUZA R

PAULA SOUZA R ESQ PRINCESA


Santo André SANTO ANDRE 6.250,00 0
IZABEL R

Santo André RODOLFO SANTIAGO R S/N SANTO ANDRE 9.442,00 0

Santo André IZABEL PRINCESA R 21 SANTO ANDRE 450,00 0

Santo André RAMOS DE AZEVEDO R SN SANTO ANDRE 3.980,00 0

TRAVESSA PAULA SOUZA C/


Santo André SANTO ANDRE 8.500,00 0
R:ANTONIO CUBAS

MENA BARRETO R ESQ PRINCESA


Santo André SANTO ANDRE 4.186,00 0
Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
/ pg. /122
pg. 147
Santo André SANTO ANDRE 4.186,00 0
ISABEL

SAO CAETANO
Santo André GUIDO ALIBERTI AVENIDA S/N 12.033,00 0
DO SUL

RUA PRINCESA ISABEL COM RUA


Santo André SANTO ANDRE 3.133,00 0
GONZAGA FRAN

R. Rua Luiz Boschetti X Travessa


Santo André SANTO ANDRE 532,00 0
Paula S

Santo André Avenida João Ramalho S/N Mauá 176.799,34 0

Santo André RUA PRINCESA ISABEL S/ Nº SANTO ANDRé 2.746,00 0

Santo André AVENIDA JOãO RAMALHO S/N MAUá 67.271,88 0

Santo André AVENIDA JOãO RAMALHO S/N MAUá 63.291,03 0

Santo André RUA ANTONIO CUBAS 43-25 SANTO ANDRé 0 100,93

Santos PRAÇA DA REPÚBLICA, 87 - 5º AND 5ºAND SANTOS 68,96 746,00

Santos PRAÇA DA REPÚBLICA. 15/17 15/17 SANTOS 49,05 0

Santos RUA JASMIM E OUTRAS S/N IGUAPE 37.632 0

Santos AVENIDA EPITACIO PESSOA, 409 409 SANTOS 2.782,03 1.334,00

RUA GERMANO MELCHERT,40 - AP.


Santos AP 41 SANTOS 97,00 97,00
41

Santos RUA ITORORÓ - LOJA 77/79 SANTOS 468,16 342,00

Santos RUA ITORORÓ, 1º ANDAR 77/79 SANTOS 468,16 357,14

Santos RUA ITORORÓ, 2º ANDAR 77/79 SANTOS 468,16 357,14

Santos RUA ITORORÓ, 3º ANDAR 77/79 SANTOS 468,16 357,14

Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
/ pg. /123
pg. 148
AVENIDA EPITACIO PESSOA
Santos S/N SANTOS 2.170,77 0
(PASSAGEM)

São Bernardo NEWTON MONTEIRO DE ANDRADE S BERNARDO DO


398,00 0
do Campo R S/N CAMPO

São Bernardo NEWTON MONTEIRO DE ANDRADE S BERNARDO DO


906,00 0
do Campo R S/N CAMPO

São Bernardo TRAVESSA ROBERTO PART LTS


DIADEMA 1.827,13 0
do Campo 11/15 18/19

São Bernardo TRAVESSA ROBERTO PART LTS


DIADEMA 357,00 0
do Campo 10/15 E 19

São Bernardo
AVENIDA PIRAPORINHA S/N S/N DIADEMA 408,00 0
do Campo

São Bernardo AVENIDA PIRAPORINHA JTO AO


DIADEMA 352,00 0
do Campo 1808

São Bernardo ESTRADA MUNICIPAL RIO ACIMA S.BERN. DO


S/N 28.100,00 0
do Campo S/Nº CAMPO

São João da VARGEM


RUA DOS PAULISTAS 822,17 0
Boa Vista GRANDE DO SUL

São João da STA RITA PASSA


AVENIDA FORMOSO S/N 960,00 0
Boa Vista QUATR

São José dos SAO JOSE DOS


RUA CORONEL JOSE MONTEIRO 407 3.785,72 504,00
Campos CAMPOS

São José dos


AV. DOS VAGALUMES 206 ILHABELA 1.935,57 0
Campos

Sorocaba RUI BARBOSA, RUA S/N SALTO 1.568,16 0

Sorocaba SENADOR VERGUEIRO, RUA S/N SOROCABA 295,50 0

Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
/ pg. /124
pg. 149
MAURICIO BARBOSA TAVARES
Sorocaba S/N IBIUNA 1.083,16 0
ELIAS, RUA

AMBROSINA CONCEICAO SOARES,


Sorocaba S/N IPERÓ 1.000,36 0
RUA

Sorocaba JOÃO TAZZIOLI, RUA S/N ANGATUBA 1.050,00 0

Taubaté R.JERONIMO DE ALBUQUERQUE S/N GUARATINGUETA 3.000,00 0

Taubaté R. CEL. BRAULIO MOREIRA LIMA 35 LORENA 2.599,68 736,56

Taubaté RUA AMAZONAS 64 TAUBATE 94,60 53

Taubaté R.DOMINGUES RIBAS S/N TAUBATE 12.500,00 0

Taubaté R. OTHON BARCELLOS S/N CRUZEIRO 2137,50 0

Taubaté RUA LORENA S/N TREMEMBé 930,20 0

Taubaté RUA INDEPENDêNCIA S/Nº CRUZEIRO 4.180,50 3.392,00

Taubaté Rua Lorena s/nº Tremembé 308,16 0

6. DAS ROTINAS DE MANUTENÇÃO PREDIAL PREVENTIVA


6.1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS

As rotinas de manutenção serão desenvolvidas em cada unidade predial na área de abrangência deste
contrato. Sempre que necessário, mesmo que o serviço não conste destas rotinas, deve ser realizado,
pois este é uma síntese dos serviços a serem executados.

As rotinas de manutenção programadas e aprovadas pela fiscalização serão executadas, se possível, no


período das 07H às 17H, em dias úteis, de segunda a sexta-feira, salvo para aqueles serviços a serem
realizados em subestações, em dias que não houver expediente no CONTRATANTE, preferencialmente,
nos sábados e/ou domingos, no horário das 7 às 17horas.

Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
/ pg. /125
pg. 150
Desconsiderar as rotinas previstas em instalações, sistemas e equipamentos que não se encontrem na
unidade predial a ser mantida.

6.2. DA INSTALAÇÃO ELÉTRICA

Consideração Inicial:

Sempre que solicitado, a contratada deverá apresentar relatório de inspeção térmica dos componentes,
terminais de fixação, bases fusíveis e demais componentes da subestação, quadros gerais e de
distribuição.

6.2.1 Iluminação Geral/Tomadas

Frequência Mensal

-Verificar funcionamento da iluminação interna e externa, inclusive de letreiros;

-Verificar, quando solicitado, o funcionamento de tomadas, interruptores e alarmes;

-Verificar a existência de ruídos anormais, quer elétricos ou mecânicos em instalações/equipamentos


elétricos;

-Demais necessidades evidenciadas.

Frequência Trimestral

-Verificar carcaças, tampas e blocos de tomadas, reapertar se necessário;

-Verificar o estado dos ventiladores e exaustores;

-Verificar se as luminárias e tomadas estão aterradas;

6.2.2 Quadro Geral e de Distribuição de Energia

Consideração Inicial: Verificar se todos os quadros elétricos possuem diagrama elétrico fixado nas
tampas no lado interno. Confeccionar e fixar diagramas faltantes. Verificar o estado das etiquetas de
identificação dos disjuntores. Substituir/confeccionar caso seja preciso. Todos os quadros devem conter,
no lado externo de sua porta, uma plaqueta de identificação em acrílico.

Frequência Mensal

-Verificar o aquecimento, a fixação e o funcionamento dos disjuntores e dos cabos de alimentação;

-Inspecionar as chaves seccionadoras e os fusíveis;

-Fazer, quando solicitado, leitura dos instrumentos de medição e apresentar relatório, com diagnóstico
Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
/ pg. /126
pg. 151
da situação;

-Verificação da amperagem e do equilíbrio de fases dos circuitos, nas saídas dos disjuntores, corrigindo
os prováveis desequilíbrios;

-Demais necessidades evidenciadas.

Frequência Trimestral

-Limpeza interna e externa dos quadros, bem como lubrificação das dobradiças;

-Verificar a fixação dos barramentos, conexões e ferragens, corrigindo as anomalias encontradas;

-Realização de teste de termografia nos quadros;

6.2.3 Aterramento de Instalações e Equipamentos

Frequência Mensal

-Inspecionar visualmente as cordoalhas e os conectores que interligam as instalações, os quadros e os


equipamentos a malha de aterramento;

6.2.4 Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas

Fazer levantamento do sistema de proteção contra descarga atmosférica de cada unidade predial
participante e apresentar relatório descrevendo os elementos que compõe o sistema de proteção, tais
como: captação, que tem como função receber as descargas que incidam sobre o topo da edificação e
distribuí-las pelas descidas; descidas, que recebem as correntes distribuídas pela captação
encaminhando-as rapidamente para o solo; anéis de cintamento, que interligam todas as descidas
horizontalmente; aterramento, que recebe as correntes elétricas das descidas e as dissipam no solo e
caixa de equalização de potenciais principal, que deverá ser interligada à malha de aterramento.

Frequência Semestral

-Verificar se todos os componentes do SPDA estão em bom estado, as conexões e fixações estão firmes
e livres de corrosão;

-Verificar ferrugem no suporte isolador, no mastro e no captor;

-Verificar se o cabo de descida está afastado no mínimo 20 cm de qualquer parte da estrutura,


afastando-o nos pontos em que não estiverem;

-Verificar se a haste do pára-raios está bem fixado na base e se o captor está bem fixado na haste;

-Verificar a continuidade elétrica entre os eletrodos de aterramento do spda, a fim de comprovar a


continuidade elétrica do trecho, restabelecer a continuidade se necessário;

Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
/ pg. /127
pg. 152
-Medição da resistência de aterramentos, e em caso necessidade baixar a resistência;

6.2.5 No-Breaks

Frequência Mensal

-Inspeção visual e limpeza completa do equipamento com pincel ou escova macia;

-Teste a bateria retirando o cabo de energia que alimenta o nobreak da tomada e veja se as baterias
estão com a autonomia esperada;

-Demais necessidades evidenciadas.

6.2.6 Barramento Blindado (Bus-Way)

Frequência Mensal

-Inspeção visual completa do equipamento;

-Verificação do estado das caixas cofres de derivação;

-Verificação das fiações, conexões e reapertos gerais dos conectores;

-Demais necessidades evidenciadas.

Frequência Semestral

-Análise termográfica das caixas cofres de derivação;

-Demais necessidades evidenciadas.

6.2.7 Quadros de Comando

Frequência Mensal

-Verificação do estado das bases e dos fusíveis;

-Inspeção dos cabos de alimentação da chave magnética;

-Demais necessidades evidenciadas;

Frequência Trimestral

-Inspeção termográfica para verificar temperatura dos componentes, constatado excesso investigar as
possíveis causas;

Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
/ pg. /128
pg. 153
-Verificação do ajuste dos relés de sobrecarga;

6.2.8 Motores e Bombas (inclusive automação)

Frequência Mensal

-Verificar a existência de ruídos anormais, elétricos ou mecânicos;

-Executar o revezamento do conjunto motobomba e fazer limpeza geral;

-Verificação do alinhamento do eixo das bombas, corrigir as incorreções existentes;

-Verificar o nível e o estado do óleo lubrificante, completar se necessário;

-Verificar funcionamento do motor elétrico dos portões eletrônicos, dos contrapesos e cabos de aço;

-Demais necessidades evidenciadas.

Frequência Trimestral

-Verificar a atuação dos automáticos da bomba de recalque (inclusive botoeiras e lâmpadas de


sinalização);

-Verificar conexões de aterramento, gaxetas, folgas das luvas de acoplamentos, aquecimento excessivo
dos motores e dos mancais, estado dos mangotes, corrigindo/substituindo os elementos com defeito;

-Demais necessidades evidenciadas.

Frequência Semestral

-Limpar o dreno de água;

-Verificar o estado de conservação das bases, reapertar os parafusos de fixação das bases das bombas;

-Verificar os rolamentos, substituindo os que apresentarem defeito;

6.2.9 Gerador de Emergência

Frequência Mensal

-Verificação da existência de ruídos anormais, elétricos ou mecânicos;

-Verificação do nível do óleo lubrificante e filtros, trocar a cada 250 horas de uso ou a cada 12 meses, o
que ocorrer antes;

-Verificação do nível de combustível no tanque de consumo e completar, caso necessário. Trocar filtro a
cada 500 horas de uso;

Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
/ pg. /129
pg. 154
-Verificação do nível de água do radiador;

-Verificação da existência de vazamento de óleo, água ou combustível;

-Bateria de partida: verificar a fixação dos bornes, nível do eletrólito, tensão, densidade e da carga;

-Verificar o funcionamento de todas as sinalizações e do alarme sonoro;

-Verificação e lubrificação dos comandos da bomba injetora;

-Inspeção do estado das mangueiras de interligação;

-Verificação do estado da graxa dos mancais;

-Verificação da tampa dos rolamentos quanto à existência de vibrações anormais;

-Verificação do bloco acionador quanto a folgas;

-Verificação das superfícies do rotor e do estado dos alternadores;

-Demais necessidades evidenciadas.

Frequência Trimestral

-Inspeção em porta escovas e anéis coletores;

-Reaperto dos parafusos de fixação;

-Reaperto em todo sistema de alimentação de óleo combustível;

-Inspeção nos cabos alimentadores;

-Medição de aterramento do painel e grupos geradores;

-Verificação do nível do alinhamento da base;

-Ajuste da pressão e alinhamento dos contatos das chaves magnéticas;

-Verificar as condições de excitação do gerador e do regulador de voltagem;

6.2.10 Subestação Abrigada e Aérea

Frequência Anual

A execução dos serviços deverá obedecer as Normas Técnicas Brasileiras, a Norma Regulamentadora
nº10 (Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade) e Norma Regulamentadora nº18 (Segurança
e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria de Construção) do Ministério do Trabalho, NBR 5410/2004,
NBR 14039/2005 e a Res. 456/00 da ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica), assim como as
exigências da Companhia Concessionária local.

Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
/ pg. /130
pg. 155
Os equipamentos e as ferramentas necessários para a execução dos serviços será por conta da
Contratada. Também os deslocamentos e transportes das equipes de trabalho, bem como a alimentação,
fornecimento de uniformes e EPI’S aos funcionários, nas quantidades e especificações necessárias ao
desempenho das atividades e conforme normas de Medicina, Segurança e Saúde do Trabalho.

Também será por conta da Contratada todas as despesas relativas a seguros, Anotações de
Responsabilidade Técnica (ART) ou outros seguros e/ou taxas exigíveis para esse tipo de Contratação.

Os serviços deverão ser agendados pela Contratada, preferencialmente, para sábados, domingos e
feriados, em data de comum acordo e sem qualquer acréscimo de custo para o INSS. A Contratada
manterá no local durante todo o período de execução dos serviços um responsável técnico.

Na execução dos serviços o pessoal, deverá estar munido, no mínimo, de equipamentos de segurança
individual (EPI) conforme Norma Regulamentadora NR-18, aprovada pela Portaria 3214, de 08.06.78, do
Ministério do Trabalho, publicada no D. O. U de 06.07.78.

a) Equipamentos de Segurança Individual e Coletivo

-Vara de manobra telescópica;

-Conjuntos de aterramento temporário;

-Detectores de tensão por contato;

-Capacetes;

-Óculos de segurança;

-Luvas isolantes para 17 KV;

-Máscara de pó;

-Cinto de segurança – Tipo: Paraquedista;

-Gerador de energia elétrica a gasolina 3000W;

-Projetor com lâmpada eletrônica 75W;

-outros

b) Instrumentos a serem utilizados durante a Manutenção

-Megôhmetro digital;

-Termovisor;

-Multímetro digital;
Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
/ pg. /131
pg. 156
-Multímetro digital;

-Alicate Amperímetro Wattímetro;

-Alicate Terrômetro;

-outros

c) Apresentar, como anexos:

-Relatório Termográfico;

-ARTs;

-Certificados de Calibração

d) Descrição Geral dos Serviços:

I- Serviços Preliminares

-Programação do dia para o desligamento da subestação junto à Gerência e demais coordenações da


unidade;

-Solicitação junto à Concessionária para desligamento e religamento da subestação, com a antecedência


por ela exigida.

-Consideração das especificações da NBR 14039/2005 antes da realização de qualquer serviço de


manutenção e/ou operação.

-Desenergização da instalação a ser verificada;

-Ensaios quanto à presença de energia mediante dispositivos de detecção compatíveis ao nível de


tensão da instalação.

II- Ramal de Entrada

-Manutenção do ramal de entrada – medidas de isolação entre fases e entre fase e terra dos isoladores
das muflas e dos cabos;

-Verificação da presença de umidade nos dutos (secando se necessário);

-Verificação das armações de sustentação das muflas, fixando as que se encontram soltas.

III- Transformador de Energia

-Inspeção visual geral (pintura, ferrugem, etc);

-Verificação de vibrações e ruídos excessivos;

Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
/ pg. /132
pg. 157
-Verificação das tensões entre fases e correntes do secundário;

-Verificação e reaperto das conexões, terminais e barramentos;

-Verificação da existência de trincas e ou partes quebradas nas buchas;

-Verificação e fixação das buchas;

-Testes de resistência de isolamento e de rigidez dielétrica;

-Limpeza geral do transformador.

IV- Disjuntor de Média Tensão – Entrada Geral

-Inspeção visual geral (pintura, ferrugem, etc.);

-Verificação e reaperto de conexões, terminais e barramentos;

-Verificação da existência de vazamento de óleo isolante;

-Verificação das condições e reaperto das conexões do aterramento;

-Verificação da isolação dos fios de alimentação das bobinas;

-Verificação do estado dos isoladores e contatos;

-Análise dos dispositivos mecânicos, lubrificação de mancais e articulações;

-Verificação do mecanismo de abertura e fechamento;

-Limpeza geral do disjuntor.

V- Chaves Seccionadoras de Média Tensão

-Inspeção visual geral;

-Verificação e reaperto das conexões, terminais e barramento;

-Verificação das condições e reapertar as conexões do aterramento;

-Verificação das condições dos isoladores (trincas);

-Verificação das condições e a pressão dos contatos e dos dispositivos de abertura e fechamento;

-Lubrificação dos dispositivos mecânicos;

-Verificação do sistema de intertravamento (se houver);

-Limpeza geral da chave.

VI- Transformadores de Corrente e de Potencial (exceto os da Concessionária)


Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
/ pg. /133
pg. 158
VI- Transformadores de Corrente e de Potencial (exceto os da Concessionária)

-Inspeção visual geral;

-Verificação e reaperto das conexões, terminais e barramentos;

-Verificação da isolação da fiação;

-Verificação e reaperto das fixações dos transformadores;

-Verificação do estado das buchas de isolação (trincas);

-Verificação das condições e reaperto das conexões do aterramento;

-Verificação das bases e fusíveis de proteção;

-Testagem da resistência de isolação;

-Limpeza geral dos transformadores.

VII- Sistema de Aterramento

-Inspeção visual geral;

-Verificação e reaperto das conexões, terminais e barramentos;

-Verificação das condições e reaperto das conexões do aterramento;

-Testagem da resistência do aterramento;

-Verificação da existência de oxidação.

VII- Para-Raios

-Apertar e verificar terminais;

-Limpar cuidadosamente o conjunto;

-Inspecionar a porcelana quanto a trincas ou rachaduras;

-Medir a resistência da malha terra.

VIII- Isoladores e Barramentos

-Inspeção visual geral;

-Verificação de indícios de carbonização por mau contato;

-Verificação e reaperto das conexões, terminais e barramentos;

-Verificação de ruídos e vibrações anormais;

Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
/ pg. /134
pg. 159
-Limpeza geral de isoladores e barramentos.

IX- Fios e Cabos de Média Tensão

-Inspeção visual geral;

-Verificação e reaperto das conexões e terminais;

-Verificação de indícios de carbonização por mau contato.

X- Diversos

-Verificação das condições de iluminação artificial e ventilação da cabina;

-Verificação das condições construtivas da cabina como: alvenaria, chicanas, gradeamento, piso, teto e
demais condições estruturais e de vedação da subestação;

-Verificar o sistema de todo aterramento da parte metálica condutora;

-Verificação da condição e do sistema de fixação dos componentes;

-Verificação da condição das placas de advertência;

-Verificação da existência e das condições de utilização tapete de borracha;

-Verificação da luva de segurança e demais EPI's da subestação (existência, condições de utilização e


data de validade);

-Verificação das condições do sistema de drenagem das águas pluviais;

-Limpeza geral da subestação.

6.3. SISTEMA CONTRA INCÊNDIO

6.3.1 Rede de Hidrantes

Frequência Mensal

-Verificar se as caixas de hidrantes estão desobstruídas, de fácil acesso, corrigindo caso necessário;

-Verificar a existência de vazamento nas caixas de incêndio e nos registros dos barriletes, corrigindo-os;

-Verificar as sinalizações das caixas de hidrantes;

-Verificar se as mangueiras estão enroladas de forma “ADUCHADA”, procedendo ao enrolamento caso


não estejam;

-Verificar se as caixas de hidrantes estão equipadas com engate rápido e esguicho para mangueira;

-Verificar se os registros de alimentação de água do sistema, sob o reservatório superior, estão abertos,
Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
/ pg. /135
pg. 160
mantendo-os nesta posição;

-Checar o funcionamento das bombas de alimentação do sistema, inclusive a automação;

-Verificar se as mangueiras estão desconectadas do registro, caso contrário proceder à desconexão;

-Demais necessidades evidenciadas.

Frequência Trimestral

-Fazer circular água pelas mangueiras de algodão forradas de borracha para evitar seu ressecamento,
substituindo-as se necessário;

-Lavar as mangueiras que estiverem sujas, secando-as à sombra antes de serem guardadas;

-Abrir e fechar os registros para verificar funcionamento;

Frequência Semestral

-Verificar o estado de conservação do hidrante de passeio, quanto à ferrugem, grimpamento do tampão,


etc., corrigindo se necessário;

6.3.2 Central de Alarme e Detecção

Frequência Mensal

-Verificar o estado geral das chaves e comandos da central, os indicadores visuais (leds) e sonoros,
fusíveis queimados, e demais componentes da central;

-Inspecionar o estado geral da bateria, verificando a carga;

-Verificar se o acionamento do alarme dos pavimentos ou setores para o painel central está em ordem e
deste para todo o prédio, corrigindo caso contrário;

-Verificar o funcionamento dos detectores térmicos, detectores iônicos de fumaça e de chamas, de


acordo com as instruções dos fabricantes;

-Demais necessidades evidenciadas.

6.3.3 Sprinklers (quando houver)

Frequência Mensal

-Vistoria nos “sprinklers” automáticos para assegurar que estejam em boas condições de uso, limpos,
isentos de poeira ou danos mecânicos;

-Checar o funcionamento das bombas para garantir um perfeito funcionamento;

Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
/ pg. /136
pg. 161
-Verificar se o abastecimento d’água do sistema está normal e a possível existência de válvulas
fechadas ou outras obstruções na tubulação de fornecimento;

-Verificar o funcionamento dos manômetros;

-Abrir e fechar os registros para verificar funcionamento;

-Demais necessidades evidenciadas.

Frequência Trimestral

-Verificar o estado de conservação dos suportes pendentes, quando frouxos, reapertá-los;

6.3.4 Extintores

Os serviços de inspeção, manutenção e recarga de extintores de incêndio (do tipo espuma, CO2, pó
químico e água pressurizada) deverão ser realizados em conformidade com a Norma NBR 12.962, e/ou
recomendações do Corpo de Bombeiros. Quando retirados os extintores, a CONTRATADA deverá
provisoriamente promover sua substituição imediata, enquanto durar a manutenção.

Frequência Mensal

-Verificar se o acesso aos extintores estão desobstruídos, caso exista obstrução, desobstruir;

-Verificar a inexistência de algum componente do extintor;

-Verificar a validade e a carga do extintor, proceder a recarga se necessário. Fazer a pesagem quando há
suspeita de possíveis vazamentos;

-Verificar se a mangueira de descarga apresenta danos, deformação ou ressecamento;

-Verificar a inexistência ou ilegibilidade das gravações originais de fabricação;

-Verificar a data do último ensaio hidrostático igual ou superior a cinco anos;

-Demais necessidades evidenciadas.

6.3.5 Rota de Fuga e Porta Corta Fogo

Frequência mensal

-Verificar se a rota de fuga está desobstruída e a porta está sinalizada;

-Verificar molas e dobradiças a porta;

6.3.6 Iluminação de Emergência

Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
/ pg. /137
pg. 162
Frequência mensal

-Testar de funcionamento das lâmpadas de emergência;

-Verificação das cargas das baterias das lâmpadas de emergência;

-Em sistemas com baterias centralizadas, desligar o disjuntor de alimentação do sistema de recarga
verificando o funcionamento de todo o sistema de iluminação de emergência;

6.3.7 Sinalização de Emergência

Frequência mensal

-Verificar as sinalizações de emergência, substituindo quando suas propriedades físicas e químicas


deixarem de produzir o efeito visual para as quais foram confeccionadas (IT nº 20/2018 – Corpo de
Bombeiros São Paulo);

6.3.8 Reservatório de Água

Frequência Semestral

-Inspeção do funcionamento da válvula de retenção, das bóias inferior e superior e corrigir


irregularidades;

-Verificar se a pintura do barrilete;

-Verificar se as válvulas e registros estão em suas devidas posições “aberta” ou “fechada”;

-Conferir o nível da água e se a reserva técnica de incêndio está sendo mantida;

-Verificar se há vazamento no reservatório;

6.3.9 Informação Complementar

É de responsabilidade da Contratada, quando do vencimento do prazo de validade das licenças emitidas


pelo Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo, a renovação do AVCB- Auto de Vistoria do Corpo de
Bombeiros e do CLCB- Certificado de Licença do Corpo de Bombeiros, das edificações relacionadas na
abrangência contratual deste Termo de Referência.

6.4. INSTALAÇÕES E APARELHOS HIDROSANITÁRIOS E PLUVIAIS

6.4.1 Rotinas dos Banheiros/Copas/Caixas/Coberturas

Frequência Mensal

-Verificar vazamentos em toda rede (água, esgoto e águas pluviais). Usar para verificação equipamento
de pesquisa de vazamentos ocultos (geofone eletrônico digital ou similar);

Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
/ pg. /138
pg. 163
-Verificar funcionamento e regulagem das válvulas e caixas de descarga, torneiras (internas e externas),
válvulas de mictórios, registros, válvulas de retenção, etc.;

-Verificar o estado de conservação de tampos de vaso sanitário, de louças em geral, principalmente dos
sanitários;

-Vistoria e limpeza caixas de passagem, de gordura, galerias, drenos, tubulações, sifões;

-Verificação do estado de conservação e funcionamento adequado de chuveiros;

-Providenciar o desentupimento de ralos, vasos sanitários, sifões e tubulações;

-Anotar as leituras do consumo de água, acompanhando todas as contas de água e esgoto das unidades
abrangidas pelo contrato;

-Demais necessidades evidenciadas.

6.4.2 Limpeza de Fossa (quando houver)

Frequência Anual

-Limpar as fossas sépticas, com a retirada dos elementos sólidos, com o despejo dos resíduos em local
autorizado pela Prefeitura Municipal, observando a legislação ambiental pertinente.

6.5. INSTALAÇÕES CIVIS

6.5.1 Estrutura de Concreto

Frequência Mensal

-Inspeção visual em estrutura de concreto, verificando recalques nas estruturas, alteração na coloração,
presença de fissuras, trincas, desplacamento, armadura exposta, falhas em revestimento, em pintura,
umidade, etc. Apresentar relatório com fotos e plano de recuperação elaborado pelos responsáveis
técnicos.

6.5.2 Cobertura

Frequência Mensal

-Verificar as telhas e peças de estrutura de sustentação do telhado (madeira ou metálica);

-Executar a limpeza geral de telhados, calhas e dos sistemas de escoamento de águas pluviais;

-Elaborar relatório fotográfico da cobertura.

-Verificar corrosão de parafusos de fixação para telhas de fibrocimento ou metálicas e, se for o caso,
substituir;

-Demais necessidades evidenciadas.


Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
/ pg. /139
pg. 164
6.5.3 Lajes Impermeabilização e Marquise

Frequência Mensal

-Verificar o estado de conservação de lajes impermeabilizadas e se há falta de caimento;

-Verificar se há sobrecarga em marquise devido a aparelhos e letreiros apoiados;

-Verificar a existência de fissuras, trincas, armadura exposta, desplacamento de concreto, infiltração de


água em marquise;

-Demais necessidades evidenciadas.

6.5.4 Alvenarias e Revestimentos de Paredes e Pisos

Frequência Mensal

-Avaliar o estado geral das paredes, verificando trincas, destacamento de revestimento, manchas,
infiltrações;

-Verificar o estado geral de conservação dos revestimentos de paredes internas/externas e tetos;

-Verificar o estado geral de conservação dos pisos e de seus revestimentos, internos e externos,
inclusive calçada;

-Verificar caimento de pisos em áreas molháveis ou laváveis;

-Verificar proteção antiderrapante em escadas, rampas e áreas internas e externas;

-Demais necessidades evidenciadas.

6.5.5 Esquadrias de Madeira e Metálica

Frequência Mensal

-Verificar o funcionamento de portas, janelas, portões, grades de enrolar;

-Verificar o estado de suportes de ares-condicionados;

-Verificar a estanqueidade das esquadrias metálicas nas fachadas;

-Confeccionar cópias de chaves, quando necessário;

-Demais necessidades evidenciadas.

6.5.6 Vidros

Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
/ pg. /140
pg. 165
Frequência Mensal

-Verificar vidros de esquadrias e fachadas;

-Verificar funcionamento de molas, dobradiças e fechaduras em vidros temperados;

-Demais necessidades evidenciadas.

6.5.7 Painéis Divisórios

Frequência Mensal

-Verificar o estado de conservação de painéis divisórios, a estabilidade, fixação, prumo, ferragens;

-Remanejar painéis divisórios em caso de mudança de layout;

-Demais necessidades evidenciadas.

6.5.8 Forros

Frequência Mensal

-Verificar o estado geral de conservação dos diversos tipos de forros, tais como: desalinhamentos, perda
de prumos, manchas diversas, trincas, desprendimentos de peças, buracos, inclusive estrutura de
sustentação;

-Demais necessidades evidenciadas.

6.5.9 Pintura

Frequência Mensal

-Verificar a existência de anomalias típicas de pinturas, tais como: eflorescência, saponificação,


calcinação, desagregamento, descascamento, fissuras, manchas, bolhas, trincas, enrugamento e
crateras, identificando a origem e propondo correção;

-Verificar as pinturas das faixas de delimitação de estacionamento de carros, inclusive faixas de


segurança e as de vagas reservadas para pessoas portadoras de necessidades especiais e idosos;

-Verificar a necessidade de pintura em peças metálicas;

-Demais necessidades evidenciadas.

6.5.10 Áreas Externas

Frequência Mensal

-Verificar o estado geral de conservação de calçadas, pátios, revestimentos de pisos, acessos, faixas de

Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
/ pg. /141
pg. 166
segurança internas, cercas, gradis, corrimãos, toldos, alambrados, muros, muretas e portões;

-Verificar a estabilidade dos muros e a fixação dos gradis;

-Verificar o estado de conservação das caixas de passagem e inspeção;

-Demais necessidades evidenciadas.

6.6. SINALIZAÇÃO VISUAL

Frequência Mensal

-Verificar o estado de conservação de placas suspensas, placas adesivas de porta, de avisos diversos
(proibido fumar, pare, área reservada, etc), instaladas no interior dos prédios;

-Verificar o estado de conservação das numerações de balcões e mesas de atendimento;

-Verificar o estado de conservação das placas de sinalização de segurança, orientação, salvamento do


sistema de incêndio, inclusive demarcação de solo para extintores;

6.7. ACESSIBILIDADE

Frequência Mensal

-Verificar o estado de conservação da pintura de solo do Símbolo Internacional de Acesso (SIA) interno e
externo;

-Verificar estado de conservação e a estabilidade de corrimão e do guarda corpo;

-Verificar o estado de conservação das placas de identificação tátil (PIT) instaladas nas portas internas;

-Verificar o estado de conservação dos pisos táteis;

-Verificar o funcionamento das torneiras metálicas com acionamento por sensor de presença;

-Verificar o estado de conservação das barras de apoio metálicas ou em aço inox e sua fixação nas
paredes (para lavatórios e vasos sanitários) e portas (para proteção das mesmas);

-Demais necessidades evidenciadas.

6.8. REDE LÓGICA E TELEFONIA

Frequência Mensal

-Verificar o estado da rede telefônica da entrada até o DG e deste até os Patch-Panels nos Racks;

-Verificar o estado de conservação de cabos lógicos, os patch cords e line cords;

-Verificar o estado de tomadas e conectores macho RJ-45;

Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
/ pg. /142
pg. 167
-Verificar o estado de conservação das etiquetas de identificação dos racks, patch cords e line cords,
patch panels, voice panels, pontos, cabos de telefones;

-Verificar funcionamento da iluminação e refrigeração da sala do rack, no caso de deficiência informar a


fiscalização;

-Verificar a organização dos cabos no rack;

-Verificar o estado de conservação e a fixação das eletrocalhas, eletrodutos e caixas de passagem;

-Efetuar limpeza de racks, patch panels, voice panels, DG e quadro telefônico;

-Manter toda a documentação de rede atualizada;

-Demais necessidades evidenciadas.

6.9. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Quando da substituição de qualquer peça/material, a Contratada deverá deixar a mesma na unidade da


realização do serviço, entregando-a ao responsável da unidade.

Todas as verificações, independentemente de sua frequência, serão iniciadas na data do 1º (primeiro)


dia do Contrato, contando-se a partir daí o prazo da periodicidade das inspeções.

7. GESTÃO E FISCALIZAÇÃO DO CONTRATO

7.1 O INSS, através da Autoridade Competente, indicará na forma do art. 67 da Lei 8.666/93, do art. 41 da
IN 05, de 26 maio de 2017, do art. 10 do Decreto nº 9.507, de 21 de setembro de 2018, o gestor, o fiscal
e os substitutos, para assisti-los e representá-los no acompanhamento e fiscalização do contrato.

7.2 O acompanhamento e fiscalização da execução do Contrato consistem na verificação da


conformidade da prestação dos serviços e da alocação dos recursos necessários, de forma a assegurar o
perfeito cumprimento das obrigações pactuadas.

7.3 O Fiscal e o Gestor do contrato são os interlocutores da Administração junto à CONTRATADA, e todas
as orientações do andamento contratual deverão se dar apenas, por meio destes. Na ausência e nos
impedimentos do Fiscal e o do Gestor os substitutos deverão atuar.

7.4 A fiscalização não exclui e nem reduz a responsabilidade da CONTRATADA, mesmo perante terceiros,
por quaisquer irregularidades nos serviços, inclusive resultante de utilização de pessoal inadequado ou
sem qualificação técnica necessária, não implicando corresponsabilidade do CONTRATANTE ou de seus
agentes e prepostos.

Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
/ pg. /143
pg. 168
7.5 Toda comunicação entre CONTRATANTE e CONTRATADA deverá ocorrer por meio de correspondência
escrita, inclusive e-mail e/ou outros meios eletrônicos de comunicação. As solicitações de serviços não
formalizadas não serão computadas e nem reconhecidas como tal.

7.6 Os recebimentos provisório e definitivo dos serviços dar-se-ão conforme estabelecido, quando
couber, na forma dos arts. 39 e 40 da IN SEGES/MP n° 05/2017.

7.7 Caso observada alguma pendência quanto ao serviço ou quanto à descrição contida no RTV, o
responsável pela conferência deverá apresentar suas impressões ao representante da contratada para
que, querendo, possa promover as adequações necessárias. Caso não haja a adequação, o conferente
deverá consignar a pendência no Relatório e posteriormente assinar o documento que indica o
atendimento da CONTRATADA;

7.8 Em hipótese alguma, caso a prestação de serviço tenha sido de fato prestado, poderá haver recusa
dos representantes da CONTRATANTE a assinatura do RTV- Relatório Técnico de Visita, devendo anotar
as ressalvas pertinentes no corpo do Relatório;

7.9 A fiscalização dos serviços deverá se dar de forma efetiva, com visitas periódicas dos Fiscal e do
Gestor às unidades objeto do Contrato, para verificação do cumprimento do quantum contratado;

7.10 As rotinas preventivas serão executadas mensalmente, de acordo com o cronograma do Programa
de Manutenção Preventiva apresentado pela CONTRATADA, e observando:

-A periodicidade máxima para cada verificação;

-A desnecessidade de solicitação para sua ocorrência;

-O início das verificações coincidindo com a data do início do contrato, ainda que o Programa de
Manutenção Preventiva ainda não tenha sido entregue (caso do primeiro mês do contrato);

-O acompanhamento dos serviços pelos engenheiros da CONTRATADA, inclusive empreendendo viagens


para tanto, sob pena de ser considerado descumprimento parcial do contrato, sua reincidente ausência
nas unidades;

-A apresentação de relatórios técnicos fundamentados para exposição de problemas com sugestão de


soluções (ainda que as soluções propostas não sejam compatíveis com o objeto do Contrato), para que a
Administração possa tratar os problemas de forma preventiva, evitando a condição de falha dos
sistemas.

-Os roteiros de viagem e visitação necessários ao pleno atendimento das unidades em função da
quantidade de equipes dimensionada para o contrato;

Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
/ pg. /144
pg. 169
8. CRITÉRIOS DE SELEÇÃO DO FORNECEDOR

8.1. DA FORMA DE SELEÇÃO DO FORNECEDOR

Os serviços objeto desta licitação têm natureza contínua e serão prestados sob a forma de execução
indireta no regime de empreitada por preço global e poderá se estender por mais de um exercício
financeiro, e ter a sua duração prorrogada por iguais e sucessivos períodos com vistas à obtenção de
preços e condições mais vantajosas para a administração, limitada a sessenta meses.

8.2. DA APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA DE PREÇOS

8.2.1 São cinco polos independentes, de livre participação, cabendo aos licitantes a escolha de quais
polos apresentará sua proposta. O licitante deverá encaminhar proposta de preços da parte de
manutenção predial preventiva e corretiva com risco e da parte de manutenção predial por demanda,
apresentando os valores mensal e global (12 meses) para a execução dos serviços previstos, já
considerados e inclusos todos os tributos, fretes, tarifas e despesas decorrentes da execução do objeto.

O licitante deverá seguir o modelo de proposta, conforme anexo 1A, apresentando propostas
individualizadas para cada polo.

A proposta final da licitante não deverá ser superior ao valor estimado pelo INSS.

8.2.3 No caso do item 1- Serviço de manutenção predial preventiva e corretiva, o licitante deverá
observar o preço máximo estimado fixado pelo INSS, sob pena de desclassificação. Esse valor foi
estimado considerando as especificações, rotinas e periodicidades das atividades descritas no item 6-
Das Rotinas de Manutenção Preventiva e do risco da manutenção corretiva.

8.2.4 No caso do desconto do item 2- Serviço de manutenção predial por demanda, o valor foi estimado
considerando a execução de serviços de pequeno porte nas unidades participantes do contrato, sempre
de acordo com a necessidade do Contratante. O percentual de desconto ofertado pelo licitante será
sobre os custos unitários da Tabela Sinapi e, nos casos omissos, composições de tabelas oficiais (como
SBC, FDE entre outros) e/ou orçamentos estimativos elaborados pelo quadro técnico do INSS.

8.2.5 O desconto ofertado será aplicado de forma linear aos elementos de custo que compuserem os
serviços por demanda, inclusive sobre as taxas de composição do BDI. A taxa do BDI proposta pelo

Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
/ pg. /145
pg. 170
licitante não poderá ser superior a estabelecida no Anexo I– C.

8.2.6 Para prestação dos serviços de manutenção predial preventiva, corretiva e de risco, o custo do
deslocamento é de responsabilidade da Contratada que deverá considerar esse valor na apresentação de
sua proposta para execução dos serviços previstos na licitação. A Contratada não será remunerada pelo
deslocamento para prestação dos serviços de manutenção por demanda.

8.2.7 A proposta vencedora será aquela de menor preço global para o polo, qual seja, a soma dos valores
de manutenção preventiva, corretiva e de risco e valores de manutenção por demanda.

8.3. DOS PREÇOS MÁXIMOS

8.3.1 Os serviços e respectivos quantitativos e preços máximos admissíveis constam nos quadros a
seguir:

8.3 VALORES MÁXIMOS DAS PROPOSTAS A SEREM APRESENTADAS

8.3.1 VALOR MÁXIMO ANUAL ESTIMADO DO POLO 2: R$ 1.004.548,56 (um milhão, quatro mil,
quinhentos e quarenta e oito reais e cinquenta e seis centavos).

POLO 2- GEX GUARULHOS, GEX SÃO JOSÉ DOS CAMPOS E GEX TAUBATÉ

PREÇO VALOR TOTAL DO


POLO 2 DESCRIÇÃO DO SERVIÇO UN. QTE.
UNITÁRIO (R$) ITEM (R$)

Serviço de manutenção predial


preventiva e corretiva com cobertura
1 de risco, de forma contínua, nos Mês 12 R$ 50.497,72 R$ 605.972,64
imóveis do Item 5- Da Abrangência do
Contrato.
ITEM
Serviço de manutenção predial por
demanda, com fornecimento de
2 materiais, peças e componentes, nos Mês 12 R$ 33.214,66 R$ 398.575,92
imóveis do Item 5- Da Abrangência do
Contrato.

VALOR TOTAL ANUAL ESTIMADO DO POLO 2: R$ 1.004.548,56 (um milhão, quatro mil, quinhentos
e quarenta e oito reais e cinquenta e seis centavos).
Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
/ pg. /146
pg. 171
Observação: O preço unitário fixado na tabela é o limite máximo a que o INSS se dispõe a pagar pelo
serviço.

8.3.2 VALOR MÁXIMO ANUAL ESTIMADO DO POLO 3: R$ 1.237.554,81 (um milhão, duzentos e trinta e
sete mil, quinhentos e cinquenta e quatro reais e oitenta e um centavos).

POLO 3- GEX SANTO ANDRÉ, GEX SÃO BERNARDO DO CAMPO E GEX SANTOS

PREÇO VALOR TOTAL DO


POLO 3 DESCRIÇÃO DO SERVIÇO UN. QTE.
UNITÁRIO (R$) ITEM (R$)

Serviço de manutenção predial


preventiva e corretiva com cobertura
1 de risco, de forma contínua, nos Mês 12 R$ 58.238,13 R$ 698.857,60
imóveis do Item 5- Da Abrangência do
Contrato.
ITEM
Serviço de manutenção predial por
demanda, com fornecimento de
2 materiais, peças e componentes, nos Mês 12 R$ 44.891,43 R$ 538.697,21
imóveis do Item 5- Da Abrangência do
Contrato.

VALOR TOTAL ANUAL ESTIMADO DO POLO 3: R$ 1.237.554,81 (um milhão, duzentos e trinta e
sete mil, quinhentos e cinquenta e quatro reais e oitenta e um centavos).

Observação: O preço unitário fixado na tabela é o limite máximo a que o INSS se dispõe a pagar pelo
serviço.

8.3.3 VALOR MÁXIMO ANUAL ESTIMADO DO POLO 4: R$ 1.235.842,27 (um milhão, duzentos e trinta e
cinco mil, oitocentos e quarenta e dois reais e vinte e sete centavos).

POLO 4- GEX CAMPINAS, GEX JUNDIAÍ E GEX OSASCO

PREÇO VALOR TOTAL DO

Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
/ pg. /147
pg. 172
PREÇO VALOR TOTAL DO
POLO 4 DESCRIÇÃO DO SERVIÇO UN. QTE.
UNITÁRIO (R$) ITEM (R$)

Serviço de manutenção predial


preventiva e corretiva com cobertura
1 de risco, de forma contínua, nos Mês 12 R$ 55.590,57 R$ 667.086,82
imóveis do Item 5- Da Abrangência do
Contrato.
ITEM
Serviço de manutenção predial por
demanda, com fornecimento de
2 materiais, peças e componentes, nos Mês 12 R$ 47.396,29 R$ 568.755,45
imóveis do Item 5- Da Abrangência do
Contrato.

VALOR TOTAL ANUAL ESTIMADO DO POLO 4: R$ 1.235.842,27 (um milhão, duzentos e trinta e
cinco mil, oitocentos e quarenta e dois reais e vinte e sete centavos).

Observação: O preço unitário fixado na tabela é o limite máximo a que o INSS se dispõe a pagar pelo
serviço.

8.3.4 VALOR MÁXIMO ANUAL ESTIMADO DO POLO 5: R$ 2.086.509,78 (dois milhões, oitenta e seis mil,
quinhentos e nove reais e setenta e oito centavos).

POLO 5- GEX ARAÇATUBA, GEX BAURU, GEX MARÍLIA, GEX PRESIDENTE PRUDENTE E GEX SOROCABA

PREÇO VALOR TOTAL DO


POLO 5 DESCRIÇÃO DO SERVIÇO UN. QTE.
UNITÁRIO (R$) ITEM (R$)

Serviço de manutenção predial


preventiva e corretiva com cobertura
1 de risco, de forma contínua, nos Mês 12 R$ 92.450,35 R$ 1.109.404,14
imóveis do Item 5- Da Abrangência do
Contrato.
ITEM
Serviço de manutenção predial por
demanda, com fornecimento de
2 materiais, peças e componentes, nos Mês 12 R$ 81.425,47 R$ 977.105,64
imóveis do Item 5- Da Abrangência do
Contrato.

Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
/ pg. /148
pg. 173
VALOR TOTAL ANUAL ESTIMADO DO POLO 5: R$ 2.086.509,78 (dois milhões, oitenta e seis mil,
quinhentos e nove reais e setenta e oito centavos).

Observação: O preço unitário fixado na tabela é o limite máximo a que o INSS se dispõe a pagar pelo
serviço.

8.3.5 VALOR MÁXIMO ANUAL ESTIMADO DO POLO 6: R$ 2.073.811,86 (dois milhões, setenta e três mil,
oitocentos e onze reais e oitenta e seis centavos).

POLO 6- GEX ARARAQUARA, GEX PIRACICABA, GEX RIBEIRÃO PRETO, GEX SÃO JOÃO DA BOA VISTA E
GEX SÃO JOSÉ DO RIO PRETO

PREÇO VALOR TOTAL DO


POLO 6 DESCRIÇÃO DO SERVIÇO UN. QTE.
UNITÁRIO (R$) ITEM (R$)

Serviço de manutenção predial


preventiva e corretiva com cobertura
1 de risco, de forma contínua, nos Mês 12 R$ 81.489,99 R$ 977.879,85
imóveis do Item 5- Da Abrangência do
Contrato.
ITEM
Serviço de manutenção predial por
demanda, com fornecimento de
2 materiais, peças e componentes, nos Mês 12 R$ 91.327,67 R$ 1.095.932,01
imóveis do Item 5- Da Abrangência do
Contrato.

VALOR TOTAL ANUAL ESTIMADO DO POLO 6: R$ 2.073.811,86 (dois milhões, setenta e três mil,
oitocentos e onze reais e oitenta e seis centavos).

Observação: O preço unitário fixado na tabela é o limite máximo a que o INSS se dispõe a pagar pelo
serviço.

8.3.2 Nos preços propostos já deverão estar incluídos, mesmo que não estejam expressamente
declarados, todos os custos e despesas, sem se limitar a: custos diretos e indiretos, tributos incidentes,
taxa de administração, mão-de-obra, assistência técnica, materiais, equipamentos, serviços, encargos
sociais, trabalhistas, seguros, lucro, transporte e outros necessários ao cumprimento integral do objeto
deste Edital e seus Anexos.

Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
/ pg. /149
pg. 174
8.4. DA QUALIFICAÇÃO TÉCNICA

8.4.1 Certidão de Registro: Apresentação da Certidão de Registro ou inscrição na entidade profissional


competente em nome da licitante, onde conste a área de atuação compatível com a execução dos
serviços de Manutenção Predial especificados no edital do presente procedimento;

8.4.2 Capacitação técnico-operacional (da empresa): Comprovação de aptidão para desempenho de


atividade pertinente e compatível em características e quantidades com o objeto da licitação, por meio
da apresentação de atestados de capacitação técnico operacional, em nome da empresa licitante,
fornecidos por pessoa jurídica de direito público ou privado, comprovando a execução, através de
profissional(is) habilitado(s) nas áreas de engenharia elétrica, engenharia civil ou arquitetura; de
serviços de características semelhantes, limitadas às parcelas de maior relevância do objeto da
licitação;

a) parcelas de maior relevância técnica e de valor significativo, mencionadas no subitem anterior, são as
seguintes (adotando-se valores com aproximadamente 50% das dimensões dos prédios, visto ser
suficiente para a comprovação da aptidão) – será considerada a experiência em manutenção e/ou
operação ou equivalente em construção e/ou instalação, assim discriminada:

POLO 2- GEX GUARULHOS, GEX SÃO JOSÉ DOS CAMPOS E GEX TAUBATÉ

1.Manutenção preventiva, corretiva e operação (ou adequação e/ou instalação) de instalações elétricas
prediais de baixa (380/220/110 V), em edificações totalizando uma área mínima de 17.300,00 m²;

2.Manutenção preventiva e corretiva (ou adequação e/ou instalação) de instalações hidrossanitárias


prediais, em edificações totalizando uma área mínima de 17.300,00 m²;

3.Manutenção e operação (ou adequação e/ou instalação) de sistemas de combate a incêndio, em


edificações totalizando uma área mínima de 17.300,00 m²;

4. Manutenção (ou adequação e/ou instalação) de rede elétrica estabilizada e aterrada para
microcomputadores e/ou computadores e periféricos;

5. Manutenção (ou adequação e/ou instalação) em rede lógica (informática) com no mínimo 300,00
pontos físicos;

POLO 3- GEX SANTO ANDRÉ, SÃO BERNARDO DO CAMPO E GEX SANTOS

1.Manutenção preventiva, corretiva e operação (ou adequação e/ou instalação) de instalações elétricas
prediais de baixa (380/220/110 V), em edificações totalizando uma área mínima de 21.200,00 m²;

2.Manutenção preventiva e corretiva (ou adequação e/ou instalação) de instalações hidrossanitárias


prediais, em edificações totalizando uma área mínima de 21.200,00 m²;

Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
/ pg. /150
pg. 175
3.Manutenção e operação (ou adequação e/ou instalação) de sistemas de combate à incêndio, em
edificações totalizando uma área mínima de 21.200,00 m²;

4. Manutenção (ou adequação e/ou instalação) de rede elétrica estabilizada e aterrada para
microcomputadores e/ou computadores e periféricos;

5. Manutenção (ou adequação e/ou instalação) em rede lógica (informática) com no mínimo 300,00
pontos físicos;

POLO 4- GEX CAMPINAS, GEX JUNDIAÍ E GEX OSASCO

1.Manutenção preventiva, corretiva e operação (ou adequação e/ou instalação) de instalações elétricas
prediais de baixa (380/220/110 V), em edificações totalizando uma área mínima de 19.600,00 m²;

2.Manutenção preventiva e corretiva (ou adequação e/ou instalação) de instalações hidrossanitárias


prediais, em edificações totalizando uma área mínima de 19.600,00 m²;

3.Manutenção e operação (ou adequação e/ou instalação) de sistemas de combate a incêndio, em


edificações totalizando uma área mínima de 19.600,00 m²;

4. Manutenção (ou adequação e/ou instalação) de rede elétrica estabilizada e aterrada para
microcomputadores e/ou computadores e periféricos;

5. Manutenção (ou adequação e/ou instalação) em rede lógica (informática) com no mínimo 300,00
pontos físicos;

POLO 5- GEX ARAÇATUBA, GEX BAURU, GEX MARÍLIA, GEX PRESIDENTE PRUDENTE E GEX SOROCABA

1.Manutenção preventiva, corretiva e operação (ou adequação e/ou instalação) de instalações elétricas
prediais de baixa (380/220/110 V), em edificações totalizando uma área mínima de 37.900,00 m²;

2.Manutenção preventiva e corretiva (ou adequação e/ou instalação) de instalações hidrossanitárias


prediais, em edificações totalizando uma área mínima de 37.900,00 m²;

3.Manutenção e operação (ou adequação e/ou instalação) de sistemas de combate à incêndio, em


edificações totalizando uma área mínima de 37.900,00 m²;

4. Manutenção (ou adequação e/ou instalação) de rede elétrica estabilizada e aterrada para
microcomputadores e/ou computadores e periféricos;

5. Manutenção (ou adequação e/ou instalação) em rede lógica (informática) com no mínimo 500,00
pontos físicos;

POLO 6- GEX ARARAQUARA, GEX PIRACICABA, GEX RIBEIRÃO PRETO, GEX SÃO JOÃO DA BOA VISTA E
GEX SÃO JOSÉ DO RIO PRETO

1.Manutenção preventiva, corretiva e operação (ou adequação e/ou instalação) de instalações elétricas
prediais de baixa (380/220/110 V), em edificações totalizando uma área mínima de 37.500,00 m²;

Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
/ pg. /151
pg. 176
2.Manutenção preventiva e corretiva (ou adequação e/ou instalação) de instalações hidrossanitárias
prediais, em edificações totalizando uma área mínima de 37.500,00 m²;

3.Manutenção e operação (ou adequação e/ou instalação) de sistemas de combate à incêndio, em


edificações totalizando uma área mínima de 37.500,00 m²;

4. Manutenção (ou adequação e/ou instalação) de rede elétrica estabilizada e aterrada para
microcomputadores e/ou computadores e periféricos;

5. Manutenção (ou adequação e/ou instalação) em rede lógica (informática) com no mínimo 500,00
pontos físicos;

b) Na sub-alínea anterior foram adotados valores com aproximadamente 50% das dimensões do prédio,
visto serem suficientes para a comprovação da aptidão.

c) Para efeito da sub-alínea “a”, será considerada a experiência em manutenção e/ou operação ou
equivalente em adequação e/ou instalação.

d) Poderão ser somados os quantitativos de quantos atestados forem necessários para se obter as
quantidades mínimas exigidas.

8.4.3 Capacitação técnico-profissional: Certidão de Acervo Técnico, emitido pelo Conselho Regional de
Engenharia e Agronomia – CREA e/ou pelo Conselho de Arquitetura e Urbanismo – CAU, em nome de
profissionais responsáveis técnicos de níveis superiores habilitados nas áreas de engenharia elétrica e
engenharia civil ou engenharia elétrica e arquitetura, detentores de Atestados de Responsabilidade
Técnica e/ou Registro de Responsabilidade Técnica por execução de atividade pertinente e compatível
com o objeto da presente licitação.

8.4.3.1 A comprovação de que possui profissional legalmente habilitado como Responsável Técnico,
deverá vir acompanhada, ainda, de algum dos documentos abaixo relacionados:

a) cópia da ficha de registro de empregado devidamente registrada na Delegacia Regional do Trabalho;

b) cópia da Carteira de Trabalho e Previdência Social-CTPS;

c) cópia do ato de investidura do cargo ou cópia do Contrato Social, de sorte a identificar que pertence
ao quadro de pessoal permanente ou é seu diretor ou sócio;

d) cópia de Contrato entre a empresa e o responsável técnico, para a prestação de serviços;

8.4.3.2 As parcelas de maior relevância técnica e de valor significativo, mencionadas no subitem


anterior, para efeito da capacitação técnico-profissional são as seguintes:

a) Manutenção (ou adequação e/ou instalação) de instalações elétricas prediais de baixa tensão e
média tensão;
Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
/ pg. /152
pg. 177
b) Manutenção (ou adequação e/ou instalação) de instalações hidrossanitárias prediais;

c) Manutenção e operação (ou adequação e/ou instalação) de sistemas de combate à incêndio;

d) Manutenção (ou adequação e/ou instalação) de rede elétrica estabilizada e aterrada para
microcomputadores e/ou computadores e periféricos;

e) Manutenção (ou adequação e/ou instalação) em rede lógica (informática) com experiência em
manutenção ou construção de rede de dados;

f) Para efeito da sub-alínea anterior, será considerada a experiência em manutenção e/ou operação ou
equivalente em construção e/ou instalação.

8.5. VEDAÇÃO A PARTICIPAÇÃO DE CONSÓRCIOS NA LICITAÇÃO

É prerrogativa do contratante, a escolha da participação, ou não, de empresas constituídas sob a forma


de consórcio, com as devidas justificativas, conforme se depreende da literalidade do texto da Lei
8.666/93, que em seu artigo 33 que atribui à Administração a prerrogativa de admissão de consórcios em
licitações por ela promovidas.

Ou seja, a Administração poderá admitir a participação ou não de empresas em consórcio, pois trata-se
de um ato discricionário.

Pode-se admitir a formação de consórcios quando, por exemplo, o objeto a ser licitado apresente
questões técnicas de alta complexidade ou que o objeto seja de grande vulto, em que empresas não
teriam condições de suprir os requisitos do edital, de forma isolada.

Justifica-se vedação à participação de interessadas constituídas sob a forma de consórcio, pois:

- São serviços comuns de engenharia civil, excluindo-se da condição de alta complexidade e também de
vulto elevado

- As empresas atuantes do ramo licitado são capacitadas para a execução de serviços dessa natureza.

- É o que melhor atende ao interesse público, ao prestigiar o princípio da competitividade, na medida em


que empresas reunidas poderiam reduzir o número de licitantes.

Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
/ pg. /153
pg. 178
9. DOS CRITÉRIOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO

9.1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS

9.1.1 O período de faturamento a ser considerado pela CONTRATADA será do dia 20 a 19 do mês
subsequente. O primeiro período de faturamento será encerrado no dia 19, ainda que inferior a 30
(trinta) dias;

9.1.2 Mensalmente, os RTVs e Ordem de Serviços recolhidos serão conferidos e assinados pelo
Responsável Técnico da Contratada, condensados em um relatório único, que será encaminhado ao
gestor do contrato, com os seguintes documentos:

a) Relatório Técnico Consolidado de Manutenção Predial Preventiva e Corretiva, assinado pelo


responsável técnico, com todos RTVs;

b) Ordem de Serviço acompanhada de Orçamento Estimativo de execução aprovado e considerado


efetivamente executado pelo gestor/fiscal do Contrato, para Manutenção Predial por Demanda.

9.1.3 Após a conferência dos serviços executados e dos valores apresentados, pelo fiscal/gestor do
Contrato, a Contratada será comunicada do valor aprovado e autorizada para emissão da nota
fiscal/fatura) do(s) serviço(s) para fins de pagamento. A emissão da Nota Fiscal/Fatura será precedida
do recebimento provisório e definitivo do serviço. O ateste da execução dos serviços se concretiza com o
recebimento definitivo pelo gestor do contrato.

9.1.4 O pagamento da obrigação deverá ocorrer no prazo previsto no contrato, limitado:

a) ao quinto dia útil subsequente ao recebimento da Nota Fiscal ou Fatura para despesas cujos valores
não ultrapassem o limite de que trata o inciso II do art. 24 da Lei nº 8.666, de 1993, observado o disposto
no seu § 1º; ou

b) a trinta dias contados do recebimento da Nota Fiscal ou Fatura, para os demais casos.

c) considera-se ocorrido o recebimento da Nota Fiscal ou Fatura no momento em que o órgão contratante
atestar a execução do objeto do contrato.

d) Observado o disposto na alínea "c" do inciso II do art. 50 da Instrução Normativa nº 05, de 26 maio de
2017, quando houver glosa parcial dos serviços, a contratante deverá comunicar a empresa para que
emita a nota fiscal ou fatura com o valor exato dimensionado, evitando, assim, efeitos tributários sobre
valor glosado pela Administração.

9.1.5 No prazo de até 5 dias corridos do adimplemento da parcela, a CONTRATADA deverá entregar toda
a documentação comprobatória das obrigações previdenciárias, fiscais e trabalhistas previstas na IN

Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
/ pg. /154
pg. 179
SEGES/MPDG Nº 05/2017;

9.2. DO PAGAMENTO

9.2.1 Nota Fiscal/Fatura discriminativa em 02 (duas) vias, devidamente atestada pelo setor competente
de que os serviços foram executados a contento, após apresentação dos documentos abaixo
relacionados:

9.2.2 Comprovante da manutenção das condições da habilitação*, constatada por meio de consulta “on
line” ao Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores – SICAF e do Tribunal Superior do
Trabalho, ou na impossibilidade de acesso aos referidos Sistemas, mediante consulta aos sítios
eletrônicos oficiais ou a documentação mencionada no art. 29 da Lei 8.666/93;

9.2.3 Relatório consolidado das atividades documentadas nos RTV´s – Relatórios Técnicos de Visita / OS
(Ordens de Serviços), emitidos no mês imediatamente anterior, devidamente preenchidos e assinados
pelo ENGENHEIRO/ARQUITETO da contratada que tenham acompanhado a execução dos serviços.

9.2.4 Para o atesto da fatura mensal pela fiscalização a contratada deverá apresentar a documentação
que comprove os pagamentos dos salários e demais verbas trabalhistas, bem como das contribuições
previdenciárias e do FGTS, conforme solicitado pela CONTRATANTE.

9.2.5 A CONTRATANTE poderá deduzir do montante a pagar os valores correspondentes a multas ou


indenizações devidas pela CONTRATADA, nos termos deste contrato.

9.2.6 Os serviços eventuais serão preferencialmente medidos em fatura distinta da fatura mensal fixa.
Se optar por incluir os serviços eventuais na fatura mensal, a contratada deverá descrever em item
distinto daquele que trata da parcela fixa, deixando claro, as quantidades executadas e as unidades de
medição;

9.2.7 Caso opte pela emissão de fatura distinta para a parcela fixa e parcela eventual, deverá, de forma
semelhante, descrever todos os serviços eventuais executados, identificando unidades de medida e
quantidades executadas, bem como o local da execução;

9.2.8 Em ambos os casos, a contratada deverá apresentar junto à fatura, além dos documentos exigidos
para pagamento, a OS com todos os anexos (croqui, planilha orçamentária e “as built”), deixando claro a
Unidade onde se deu a intervenção, bem como o ambiente;

Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
/ pg. /155
pg. 180
9.2.9 As demais condições referentes ao pagamento e compensação financeira estarão contidas na
Minuta do Contrato, que constará como anexo do Edital.

10. INSTRUMENTO DE MEDIÇÃO DE RESULTADOS - IMR

10.1 O Instrumento de Medição de Resultado (IMR), é um ajuste contratual entre as partes Contratantes,
que tem como objetivo definir critérios mínimos a serem atendidos pela CONTRATADA na prestação dos
serviços estabelecidos em contrato, e que deverá repercutir na adequação do pagamento.

10.2 O objetivo deste IMR é a garantia da qualidade dos serviços prestados, de acordo com os
parâmetros estabelecidos pelo INSS em seu Termo de Referência.

10.3 O preço a ser fixado em Contrato para a realização dos serviços refere-se à execução com a máxima
qualidade. Portanto, a execução contratual que não atinja os objetivos dos serviços contratados,
importará no pagamento proporcional pelo realizado, seguindo os critérios descritos neste IMR.

10.4 Metodologia a ser adotado para verificação do desempenho:

1- ATENDIMENTO DOS SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA

Item Descrição

Garantir que todas as rotinas de manutenção predial preventiva


Finalidade (mensais, trimensais, semestrais e anuais) de acordo com
Cronograma de execução dos serviços

Metas a cumprir Conforme Termo de Referência

Relatórios Técnico de Visita (RTV) comprovando a execução dos


Instrumento de medição
serviços de acordo com as Rotinas de Manutenção Preventiva

Forma de RTVs e Relatório Técnico Consolidado elaborado pelo responsável


acompanhamento técnico da Contratada

Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
/ pg. /156
pg. 181
Avaliação dos
indicadores de Mensal
desempenho

Cada rotina do Termo de Referência que não for cumprida receberá


pontuação conforme segue:

Rotina mensal: 03 pontos

Mecanismo de Cálculo Rotina trimestral: 04 pontos


Rotina semestral: 05 pontos

Rotina anual: 06 pontos

Somatório dos itens não cumpridos em todas as unidades= X

Início da vigência Data de assinatura do contrato.

0<X<20: 100% do valor da fatura mensal de manutenção;


Faixas de ajuste no
20<X<35: 98% do valor da fatura mensal de manutenção;
pagamento
X>35: 95% do valor da fatura mensal de manutenção

1- Caso haja impedimento na realização das rotinas de


manutenção, o gestor/fiscal do contrato deverá ser comunicado
imediatamente visando a normalização dos serviços e a não
incidência de ajustes ou sanções;

Observações 2-Todas as ocorrências deverão estar registradas nos RTVS e no


Relatório Consolidado;

3- A soma dos itens não cumpridos (X) também deverá conter os


valores calculados para manutenção corretiva (OS) da avaliação a
seguir.

2- ATENDIMENTO DOS SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO CORRETIVA - OS

Item Descrição

Garantir a execução de todas as rotinas de manutenção predial


Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
/ pg. /157
pg. 182
Garantir a execução de todas as rotinas de manutenção predial
Finalidade
corretivas realizadas por meio de OS – Ordem de Serviço

Metas a cumprir Atendimento no prazo determinado na OS

Relatórios Técnico de Visita (RTV) comprovando a execução dos


Instrumento de medição
serviços previstos na OS

Forma de RTVs e Relatório Técnico Consolidado elaborado pelo responsável


acompanhamento técnico da Contratada

Avaliação dos
indicadores de Mensal.
desempenho

Cada OS será verificada e valorada individualmente, observando se


houve atraso no atendimento, recebendo a seguinte pontuação (X):

Chamada para situação normal: 03 pontos para cada 24 horas de


atraso;

Mecanismo de Cálculo Chamada para atendimento urgente: 04 pontos para cada 12 horas
de atraso;

Chamada para atendimento emergêncial: 5 pontos para cada hora


de atraso;

Somatório dos itens não cumpridos em todas as unidades= X

Início da vigência Data de assinatura do contrato.

1- Caso haja impedimento na realização das rotinas de


manutenção, o gestor/fiscal do contrato deverá ser comunicado
imediatamente visando a normalização dos serviços e a não
incidência de ajustes ou sanções;
Observações
2-Todas as ocorrências deverão estar registradas nos RTVS e no
Relatório Consolidado;

3- Soma-se os itens não cumpridos (X), nas faixas de ajuste do


pagamento da manutenção preventiva.

Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
/ pg. /158
pg. 183
1- ATENDIMENTO DOS SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO POR DEMANDA

Item Descrição

Garantir a execução de todas as demandas solicitadas no prazo


Finalidade
estabelecido

Metas a cumprir Conforme Termo de Referência

Ordem de Serviço por Demanda com data de autorização para


Instrumento de medição
execução e cronograma para entrega.

Forma de Data do recebimento do serviço pela fiscalização, com verificação


acompanhamento do atraso na entrega do serviço solicitado.

Avaliação dos
indicadores de Mensal
desempenho

Dias de atraso na conclusão do serviço demandado, conforme


segue:

0<Y<5 dias: 03 pontos

Mecanismo de Cálculo 5Y<10dias: 04 pontos

Y>10 dias: 05 pontos

Somatório dos itens não cumpridos, por demanda autorizadas, em


todas as unidades= Y

Início da vigência Data de assinatura do contrato.

0<Y<20 : 100% do valor da fatura mensal de manutenção;


Faixas de ajuste no
20<Y<35 : 98% do valor da fatura mensal de manutenção;
pagamento
Y>35 : 95% do valor da fatura mensal de manutenção

Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
/ pg. /159
pg. 184
1- ATENDIMENTO DOS SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA

Item Descrição

Garantir que todas as rotinas de manutenção predial preventiva


Finalidade (mensais, trimensais, semestrais e anuais) de acordo com
Cronograma de execução dos serviços

Metas a cumprir Conforme Termo de Referência

Relatórios Técnico de Visita (RTV) comprovando a execução dos


Instrumento de medição
serviços de acordo com as Rotinas de Manutenção Preventiva

Forma de RTVs e Relatório Técnico Consolidado elaborado pelo responsável


acompanhamento técnico da Contratada

Avaliação dos
indicadores de Mensal
desempenho

Cada rotina do Termo de Referência que não for cumprida receberá


pontuação conforme segue:

Rotina mensal: 03 pontos

Mecanismo de Cálculo Rotina trimestral: 04 pontos


Rotina semestral: 05 pontos

Rotina anual: 06 pontos

Somatório dos itens não cumpridos em todas as unidades= X

Início da vigência Data de assinatura do contrato.

0<X<20: 100% do valor da fatura mensal de manutenção;


Faixas de ajuste no
20<X<35: 98% do valor da fatura mensal de manutenção;
pagamento
X>35: 95% do valor da fatura mensal de manutenção

1- Caso haja impedimento na realização das rotinas de


manutenção, o gestor/fiscal do contrato deverá ser comunicado
imediatamente visando a normalização dos serviços e a não

Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
/ pg. /160
pg. 185
incidência de ajustes ou sanções;

Observações 2-Todas as ocorrências deverão estar registradas nos RTVS e no


Relatório Consolidado;

3- A soma dos itens não cumpridos (X) também deverá conter os


valores calculados para manutenção corretiva (OS) da avaliação a
seguir.

2- ATENDIMENTO DOS SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO CORRETIVA - OS

Item Descrição

Garantir a execução de todas as rotinas de manutenção predial


Finalidade
corretivas realizadas por meio de OS – Ordem de Serviço

Metas a cumprir Atendimento no prazo determinado na OS

Relatórios Técnico de Visita (RTV) comprovando a execução dos


Instrumento de medição
serviços previstos na OS

Forma de RTVs e Relatório Técnico Consolidado elaborado pelo responsável


acompanhamento técnico da Contratada

Avaliação dos
indicadores de Mensal.
desempenho

Cada OS será verificada e valorada individualmente, observando se


houve atraso no atendimento, recebendo a seguinte pontuação (X):

Chamada para situação normal: 03 pontos para cada 24 horas de


atraso;

Mecanismo de Cálculo Chamada para atendimento urgente: 04 pontos para cada 12 horas
de atraso;

Chamada para atendimento emergênciais: 5 pontos para cada hora


de atraso;

Somatório dos itens não cumpridos em todas as unidades= X

Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
/ pg. /161
pg. 186
Início da vigência Data de assinatura do contrato.

1- Caso haja impedimento na realização das rotinas de


manutenção, o gestor/fiscal do contrato deverá ser comunicado
imediatamente visando a normalização dos serviços e a não
incidência de ajustes ou sanções;
Observações
2-Todas as ocorrências deverão estar registradas nos RTVS e no
Relatório Consolidado;

3- Soma-se os itens não cumpridos (X), nas faixas de ajuste do


pagamento da manutenção preventiva.

1- ATENDIMENTO DOS SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO POR DEMANDA

Item Descrição

Garantir a execução de todas as demandas solicitadas no prazo


Finalidade
estabelecido

Metas a cumprir Conforme Termo de Referência

Ordem de Serviço por Demanda com data de autorização para


Instrumento de medição
execução e cronograma para entrega.

Forma de Data do recebimento do serviço pela fiscalização, com verificação


acompanhamento do atraso na entrega do serviço solicitado.

Avaliação dos
indicadores de Mensal
desempenho

Dias de atraso na conclusão do serviço demandado, conforme


segue:

0<Y<5 dias: 03 pontos

Mecanismo de Cálculo 5Y<10dias: 04 pontos

Y>10 dias: 05 pontos

Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
/ pg. /162
pg. 187
Somatório dos itens não cumpridos, por demanda autorizadas, em
todas as unidades= Y

Início da vigência Data de assinatura do contrato.

0<Y<20 : 100% do valor da fatura mensal de manutenção;


Faixas de ajuste no
20<Y<35 : 98% do valor da fatura mensal de manutenção;
pagamento
Y>35 : 95% do valor da fatura mensal de manutenção

11. DOS CRITÉRIOS DE SUSTENTABILIDADE A SEREM ADOTADOS

Tem como objetivo responsabilizar a Contratada para a prática de uma cultura de sustentabilidade na
prestação de serviço de manutenção predial, orientando e capacitando todos os envolvidos na prestação
dos serviços a desenvolverem atitudes pessoais voltadas para sustentabilidade.

a) Resíduos

“A Contratada deverá observar as diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da
construção civil estabelecidos na Lei nº 12.305/2010 – Política Nacional de Resíduos Sólidos, Resolução
nº 307, de 05/07/2002, do Conselho Nacional de Meio Ambiente – CONAMA, e Instrução Normativa
SLTI/MPOG n° 1, de 19/01/2010, nos seguintes termos:

a1) O gerenciamento dos resíduos originários da contratação deverá obedecer às diretrizes técnicas e
procedimentos do Plano de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos da Cidade de São Paulo, caso
existente;

a2) Nos termos dos artigos 3° e 10° da Resolução CONAMA n° 307, de 05/07/2002, a Contratada deverá
providenciar a destinação ambientalmente adequada dos resíduos da construção civil originários da
contratação, obedecendo, no que couber, aos seguintes procedimentos:

a2.1) resíduos Classe A (reutilizáveis ou recicláveis como agregados): deverão ser reutilizados ou
reciclados na forma de agregados ou encaminhados a aterro de resíduos Classe A de reservação de
material para usos futuros;

a2.2) resíduos Classe B (recicláveis para outras destinações): deverão ser reutilizados, reciclados ou
encaminhados a áreas de armazenamento temporário, sendo dispostos de modo a permitir a sua
utilização ou reciclagem futura;

Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
/ pg. /163
pg. 188
a3) resíduos Classe C (para os quais não foram desenvolvidas tecnologias ou aplicações
economicamente viáveis que permitam a sua reciclagem/recuperação): deverão ser armazenados,
transportados e destinados em conformidade com as normas técnicas específicas;

a4) resíduos Classe D (perigosos, contaminados ou prejudiciais à saúde): deverão ser armazenados,
transportados e destinados em conformidade com as normas técnicas específicas.

a5) Em nenhuma hipótese a Contratada poderá dispor os resíduos originários da contratação

em aterros de resíduos domiciliares, áreas de “botafora”, encostas, corpos d´água, lotes vagos e áreas
protegidas por Lei, bem como em áreas não licenciadas.

a6) Para fins de fiscalização do fiel cumprimento do Plano de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos da
Cidade de São Paulo, a contratada comprovará, sob pena de multa, que todos os resíduos removidos
estão acompanhados de Controle de Transporte Resíduos, em conformidade com as Normas Técnicas –
ABNT, ABNT NBR 15.112, 15.113. 15114, 15.115 e 15.116, de 2004.

b) Limpeza e conservação

“Nos termos da Instrução Normativa SLTI/MPOG n° 1, de 19/01/2010, a contratada deverá adotar as


seguintes providências:

b1) realizar a separação dos resíduos recicláveis descartados pela Administração, na fonte geradora, e a
coleta seletiva do papel para reciclagem, promovendo sua destinação às associações e cooperativas dos
catadores de materiais recicláveis, nos termos da IN MARE nº 6, de 3/11/95, e do Decreto nº
5.940/2006, ou outra forma de destinação adequada, quando for o caso;

b1.1) os resíduos sólidos reutilizáveis e recicláveis devem ser acondicionados


adequadamente e de forma diferenciada, para fins de disponibilização à coleta seletiva.

b1.2) otimizar a utilização de recursos e a redução de desperdícios e de poluição, através


das seguintes medidas, dentre outras:

- racionalizar o uso de substâncias potencialmente tóxicas ou poluentes;

- substituir as substâncias tóxicas por outras atóxicas ou de menor toxicidade;

- usar produtos de limpeza e conservação de superfícies e objetos inanimados que obedeçam às


classificações e especificações determinadas pela ANVISA;

- racionalizar o consumo de energia (especialmente elétrica) e adotar medidas para evitar o


desperdício de água tratada, conforme parâmetros do Decreto estadual n° 48.138, de 8/10/2003, do
Estado de São Paulo;
Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
/ pg. /164
pg. 189
- realizar um programa interno de treinamento de seus empregados, nos três primeiros meses de
execução contratual, para redução de consumo de energia elétrica, de consumo de água e redução de
produção de resíduos sólidos, observadas as normas ambientais vigentes;

- treinar e capacitar periodicamente os empregados em boas práticas de redução de desperdícios


e poluição;

b1.3) utilizar lavagem com água de reuso ou outras fontes, sempre que possível (águas de chuva, poços
cuja água seja certificada de não contaminação por metais pesados ou agentes bacteriológicos, minas e
outros);

b1.4) observar a Resolução CONAMA nº 20, de 7/12/94, e legislação correlata, quanto aos equipamentos
de limpeza que gerem ruído no seu funcionamento;

b1.5) fornecer aos empregados os equipamentos de segurança que se fizerem necessários, para a
execução de serviços;

b1.6) respeitar as Normas Brasileiras - NBR publicadas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas
sobre resíduos sólidos;

b1.7) desenvolver ou adotar manuais de procedimentos de descarte de materiais potencialmente


poluidores, dentre os quais:

- pilhas e baterias que contenham em suas composições chumbo, cádmio, mercúrio e seus
compostos devem ser recolhidas e encaminhadas aos estabelecimentos que as comercializam ou à rede
de assistência técnica autorizada pelas respectivas indústrias, para repasse aos fabricantes ou
importadores;

- lâmpadas e frascos de aerossóis em geral devem ser separados e acondicionados em


recipientes adequados para destinação específica;

- pneumáticos inservíveis devem ser encaminhados aos fabricantes para destinação final,
ambientalmente adequada, conforme disciplina normativa vigente.”

c) Frascos de aerossol em geral

“A contratada deverá providenciar o recolhimento e o adequado descarte dos frascos de aerossol


originários da prestação de serviços de limpeza, pintura, etc., recolhendo-os ao sistema de coleta
montado pelo respectivo fabricante, distribuidor, importador, comerciante ou revendedor, para fins de
sua destinação final ambientalmente adequada, conforme artigos 1° e 2° da Lei estadual n° 10.888, de
Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
/ pg. /165
pg. 190
2001, do Estado de São Paulo, e legislação correlata.”

d) Lâmpadas

“A contratada deverá providenciar o recolhimento e o adequado descarte das lâmpadas originárias da


prestação de serviços, recolhendo-as ao sistema de coleta montado pelo respectivo fabricante,
distribuidor, importador, comerciante ou revendedor, para fins de sua destinação final ambientalmente
adequada, conforme artigos 1° e 2° da Lei estadual n° 10.888, de 2001, do Estado de São Paulo, e
legislação correlata.”

e) Óleo Lubrificante

“Nos termos do artigo 33, inciso IV, da Lei n° 12.305/2010 – Política Nacional de Resíduos Sólidos e
Resolução CONAMA n° 362, de 23/06/2005, a contratada deverá efetuar o recolhimento e o descarte
adequado do óleo lubrificante usado ou contaminado originário da contratação, bem como de seus
resíduos e embalagens, obedecendo aos seguintes procedimentos:

e1) recolher o óleo lubrificante usado ou contaminado, armazenando-o em recipientes adequados e


resistentes a vazamentos e adotando as medidas necessárias para evitar que venha a ser misturado com
produtos químicos, combustíveis, solventes, água e outras substâncias que inviabilizem sua reciclagem,
conforme artigo 18, incisos I e II, da Resolução CONAMA n° 362, de 23/06/2005, e legislação correlata;

e2) providenciar a coleta do óleo lubrificante usado ou contaminado recolhido, através de empresa
coletora devidamente autorizada e licenciada pelos órgãos competentes, ou entregá-lo diretamente a um
revendedor de óleo lubrificante acabado no atacado ou no varejo, que tem obrigação de recebê-lo e
recolhê-lo de forma segura, para fins de sua destinação final ambientalmente adequada, conforme artigo
18, inciso III e § 2°, da Resolução CONAMA n° 362, de 23/06/2005, e legislação correlata;

e3) exclusivamente quando se tratar de óleo lubrificante usado ou contaminado não reciclável, dar-lhe a
destinação final ambientalmente adequada, devidamente autorizada pelo órgão ambiental competente,
conforme artigo 18, inciso VII, da Resolução CONAMA n° 362, de 23/06/2005, e legislação correlata;”

f) Pilhas ou Baterias

“Não são permitidas, à contratada, formas inadequadas de destinação final das pilhas e baterias usadas
originárias da contratação, nos termos do artigo 22 da Resolução CONAMA n° 401, de 04/11/2008, tais
como:

f1) lançamento a céu aberto, tanto em áreas urbanas como rurais, ou em aterro não licenciado;

Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
/ pg. /166
pg. 191
f2) queima a céu aberto ou incineração em instalações e equipamentos não licenciados;

f3) lançamento em corpos d’água, praias, manguezais, pântanos, terrenos baldios, poços ou cacimbas,
cavidades subterrâneas, redes de drenagem de águas pluviais, esgotos, ou redes de eletricidade ou
telefone, mesmo que abandonadas, ou em áreas sujeitas à inundação.

“A contratada deverá providenciar o adequado recolhimento das pilhas e baterias originárias da


contratação, para fins de repasse ao respectivo fabricante ou importador, responsável pela destinação
ambientalmente adequada, nos termos da Instrução Normativa IBAMA n° 08, de 03/09/2012, conforme
artigo 33, inciso II, da Lei n° 12.305, de 2010 – Política Nacional de Resíduos Sólidos, artigos 4° e 6° da
Resolução CONAMA n° 401, de 04/11/2008, e legislação correlata.”

“As pilhas e baterias a serem utilizadas na execução dos serviços deverão possuir composição que
respeite os limites máximos de chumbo, cádmio e mercúrio admitidos na Resolução CONAMA n° 401, de
04/11/2008, para cada tipo de produto, conforme laudo físico-químico de composição elaborado por
laboratório acreditado pelo INMETRO, nos termos da Instrução Normativa IBAMA n° 08, de 03/09/2012.”

g) Tintas

“A contratada deverá providenciar o recolhimento dos recipientes de tintas, vernizes e solventes


originários da contratação, para posterior repasse às empresas industrializadoras, responsáveis pela
reciclagem ou reaproveitamento dos mesmos, ou destinação final ambientalmente adequada, nos
termos das Legislações vigentes.

h) Outras orientações

h1) Uso de material, no todo ou em parte, constituído por material reciclado, atóxico, biodegradável,
conforme ABNT NBR – 15448-1 e 15448-2, acondicionados em embalagem individual adequada, com o
menor volume possível.

h2) Coleta separada de todos os resíduos gerados, com separação do lixo a serem colocados em
coletores de papel, plástico, metal, vidro e orgânico. Descarte adequado para todos os resíduos
perigosos, tais como lâmpadas e frascos de aerossóis, reatores, baterias, pilhas, latas de tintas e outros,
encaminhando-os aos estabelecimentos que as comercializam ou a rede de assistência técnica
autorizada pelas respectivas indústrias, para o repasse aos fabricantes ou importadores.

h3) Redução do consumo de energia

-Substituir luminárias por modelos mais eficientes e/ou instalação de sensores de presença para
diminuir o consumo de energia;

Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
/ pg. /167
pg. 192
- Verificação de aquecimento e funcionamento dos disjuntores termomagnéticos;

- Verificação de aquecimento nos cabos de alimentação e circuitos;

h4) Redução do consumo de água

- verificar a possibilidade de instalação de torneiras com desligamento automático;

- instalar arejador em torneiras para diminuir o desperdício de água;

- verificar válvula de descarga por caixas acopladas;

- Providenciar a eliminação de vazamentos em toda a rede;

- Efetuar a regulagem das válvulas de descarga, torneiras, registros;

- Substituição dos vedantes dos metais que porventura estiverem gotejando ou danificados;

OBSERVAÇÃO:

- Constar do Relatório Mensal de Manutenção de cada unidade o destino dado ao descarte perigoso e de
que os sistemas elétricos e hidráulicos não apresentam situações que provocam o desperdício de
energia e de água.

- Apresentar documento de controle ambiental previsto pelo órgão competente para o transporte de
resíduos, de acordo com a legislação ambiental específica (federal, estadual ou municipal).

12. DO ENQUADRAMENTO DA LICITAÇÃO

A presente Contratação deverá ser processada na modalidade PREGÃO, na forma ELETRÔNICA, do tipo
menor preço, sob a forma de execução indireta, no regime de empreitada por preço global, considerando
que os serviços enquadram-se no conceito de comum, pois seus padrões de desempenho e qualidade
podem ser objetivamente definidos neste Termo de Referência, por meio de especificações usuais de
mercado, podendo ser contratados com ampla competitividade, de acordo como o disposto no § 1º da Lei
n° 10.520/2002.

13. DAS SANÇÕES

Com fundamento nos artigos 86 e 87 da Lei nº 8.666/93, bem como no artigo 7º da Lei nº 10.520/2002, a
CONTRATADA, no curso da execução do Contrato, estará sujeita às seguintes penalidades, garantidos o
contraditório e a prévia e ampla defesa:

a) advertência, com fundamento no art. 87, I, da Lei nº 8.666/1993;

b) multa, com fundamento no art. 7º, da Lei nº 10.520/2002, art. 86 e art. 87, II, da Lei nº 8.666/1993;

Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
/ pg. /168
pg. 193
c) impedimento de licitar e contratar com a Administração Pública Federal e descredenciamento do SICAF
pelo prazo de até 5 (cinco) anos, com fundamento no art. 7º, da Lei nº 10.520/2002, e aplicação da
penalidade de acordo com a (s) conduta (s) praticada (s) pela contratada, submetida (s) aos
enquadramentos contidos na Tabela 1:

TABELA 1

ITEM CONDUTA PENALIDADE

Impedimento do direito de licitar e


contratar com a União e
descredenciamento do SICAF pelo
Ensejar o retardamento da execução do
01 período de 4 (quatro) meses, sem
objeto.
prejuízo das multas previstas neste
contrato e das demais cominações
legais

Impedimento do direito de licitar e


contratar com a União e
descredenciamento do SICAF pelo
02 Falhar na execução do contrato. período de 12 (doze) meses, sem
prejuízo das multas previstas neste
contrato e das demais cominações
legais;

Impedimento do direito de licitar e


contratar com a União e
descredenciamento do SICAF pelo
03 Fraudar na execução do contrato. período de 60 (sessenta) meses,
sem prejuízo das multas previstas
neste contrato e das demais
cominações legais

Impedimento do direito de licitar e


contratar com a União e
descredenciamento do SICAF pelo

Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
/ pg. /169
pg. 194
04 Comportar-se de modo inidôneo. período de 60 (sessenta) meses,
sem prejuízo das multas previstas
neste contrato e das demais
cominações legais

Impedimento do direito de licitar e


contratar com a União e
descredenciamento do SICAF pelo
05 Cometer fraude fiscal período de 60 (sessenta) meses,
sem prejuízo das multas previstas
neste contrato e das demais
cominações legais.

c.1) Para os fins de aplicação desta penalidade, considera-se:

c.1.1) retardar a execução do objeto qualquer ação ou omissão da CONTRATADA que prejudique o bom
andamento do contrato, inclusive deixar de observar especificações previstas neste instrumento que
afete diretamente a prestação dos serviços;

c.1.2) falhar na execução contratual o inadimplemento grave ou inescusável de obrigação assumida pela
contratada;

c.1.3) fraudar na execução contratual a prática de qualquer ato destinado à obtenção de vantagem
ilícita, induzindo ou mantendo em erro a Administração Pública; e

c.1.4) comportar-se de modo inidôneo a prática de atos direcionados a prejudicar o bom andamento do
contrato, tais como a ação em conluio ou em desconformidade com a lei, indução deliberada a erro no
julgamento, prestação falsa de informações, apresentação de documentação com informações
inverídicas, ou que contenha emenda ou rasura, destinados a prejudicar a veracidade de seu teor
original.

c.2) As sanções previstas na Tabela 1 da Letra “c”, poderão ser majoradas em 50% (cinquenta por
cento), para cada agravante, até o limite de 60 (sessenta) meses, em decorrência do seguinte:

c.2.1) - quando restar comprovado que a contratada tenha registro no Sistema de Cadastramento
Unificado de Fornecedores - SICAF de penalidade idêntica aplicada no âmbito da União, em decorrência
da prática de qualquer das condutas tipificadas no presente instrumento, nos 12 (doze) meses que
antecederam o fato em decorrência do qual será aplicada a penalidade; e

c.2.2) - nos casos de inexecução total da obrigação assumida.

d) suspensão temporária de participação em licitação e impedimento de contratar com o INSS, por prazo
não superior a 2 (dois) anos, com fundamento no art. 87, III, da Lei nº 8.666/1993;

Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
/ pg. /170
pg. 195
e) declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administração Pública, com fundamento no
art. 87, IV, da Lei nº 8.666/1993.

PARÁGRAFO PRIMEIRO - Os valores da multa pela ocorrência de atraso injustificado na execução do


objeto ou descumprimento de cláusula contratual, assim considerado pelo CONTRATANTE, hipótese em
que responderá pela inexecução parcial ou total do Contrato, sem prejuízo da aplicação das demais
penalidades e das responsabilidades civil e criminal, são:

a) 0,50% (zero vírgula cinquenta por cento) ao dia sobre o valor mensal do contrato, limitada a incidência
a 15 (quinze) dias;

b) 1% (um por cento) ao dia sobre o valor mensal do contrato, em caso de atraso ou descumprimento de
obrigação por período superior à 15 (quinze) dias e igual ou inferior à 30 (trinta) dias, aplicada
cumulativamente com a multa prevista na alínea anterior.

c) 1,50% (um vírgula cinquenta por cento) ao dia sobre o valor mensal do contrato, em caso de atraso ou
descumprimento de obrigação por período superior à 30 (trinta) dias e igual ou inferior à 45 (quarenta e
cinco) dias, aplicada cumulativamente com a multa prevista na alínea anterior.

d) 50% (cinquenta por cento) sobre o valor mensal do contrato, em caso de atraso ou descumprimento de
obrigação por período superior à 45 (quarenta e cinco) dias, hipótese que ensejará a rescisão unilateral
do contrato;

e) 60% (sessenta por cento) sobre o valor mensal do contrato, em caso de inexecução total da obrigação
assumida e da não aceitação do objeto, sem prejuízo da rescisão unilateral da avença. PARÁGRAFO
SEGUNDO - As sanções previstas nas alíneas “a”, “c”, “d” e “e” do caput desta Cláusula poderão ser
aplicadas juntamente com as previstas no Parágrafo Primeiro desse mesmo dispositivo, facultada a
defesa prévia do interessado, no respectivo processo, no prazo de 5 (cinco) dias úteis, a contar da
ciência da notificação, elevando-se o prazo para 10 (dez) dias úteis, no caso da penalidade prevista na
alínea “e” do caput.

PARÁGRAFO TERCEIRO - O valor da multa aplicada deverá ser recolhido na Seção de Orçamento,
Finanças e Contabilidade do CONTRATANTE, no prazo de 5 (cinco) dias úteis contados da notificação e
caso não se verifique o pagamento do valor da multa pela CONTRATADA, deverá o CONTRATANTE:

I - realizar diretamente a retenção e compensação dos valores das multas nas faturas em aberto,
mediante desconto direto dos valores devidos nas faturas ou créditos existentes; ou

II - executar a garantia prestada; não havendo êxito nessa operação, por qualquer razão, ou se a multa
for superior ao valor da garantia, deverá, obrigatoriamente, proceder ao desconto direto dos valores
devidos de qualquer fatura ou crédito existente em favor da CONTRATADA, ou, ainda, quando for o caso,
promover a cobrança judicial desse montante.*

PARÁGRAFO QUARTO - As multas e outras penalidades somente poderão ser relevadas nos casos para
os quais a CONTRATADA não tenha, de qualquer forma, concorrido ou dado causa, devidamente
comprovados por escrito e aceitos pelo CONTRATANTE.

PARÁGRAFO QUINTO - A CONTRATADA deverá comunicar ao CONTRATANTE os casos de que trata o


parágrafo anterior, dentro do prazo de 02 (dois) dias consecutivos contados de sua verificação e
apresentar os documentos da respectiva comprovação, em até 05 (cinco) dias consecutivos a partir da
data de sua ocorrência, sob pena de não serem considerados.

Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
/ pg. /171
pg. 196
PARÁGRAFO SEXTO - O CONTRATANTE, no prazo máximo de até 05 (cinco) dias consecutivos, contados
do recebimento dos documentos de comprovação mencionados no Parágrafo Quarto, deverá aceitar ou
recusar os motivos alegados, oferecendo por escrito as razões de sua eventual aceitação ou recusa.

PARÁGRAFO SÉTIMO - Cabe ao órgão participante aplicar, garantida a ampla defesa e o contraditório, as
penalidades decorrentes do descumprimento do pactuado na ata de registro de preços ou do
descumprimento das obrigações contratuais, em relação às suas próprias contratações, informando as
ocorrências ao órgão gerenciador.

PARÁGRAFO OITAVO - As multas previstas no Parágrafo Primeiro são sanções contratuais e sua
aplicação é distinta e independente dos procedimentos relacionados ao Instrumento de Medição de
Resultado (IMR), cujo a finalidade é adequar a prestação dos serviços ao padrão da efetivação de
pagamento por resultados, possibilitando remunerar a contratada na medida do cumprimento do nível de
serviços pactuado no instrumento.

PARÁGRAFO NONO - Se a infração administrativa prevista nesta cláusula for tipificada pela Lei nº
12.846, de 1º de agosto de 2013, como ato lesivo à administração pública nacional ou estrangeira,
cópias do processo administrativo necessárias à apuração da responsabilidade da empresa deverão ser
remetidas ao Corregedor-Geral do INSS, com despacho fundamentado, para ciência e decisão sobre a
eventual instauração de investigação preliminar ou Processo Administrativo de Responsabilização – PAR,
nos termos da Portaria INSS/PRES n.º 781, de 12 de agosto de 2015.

PARÁGRAFO DÉCIMO – A apuração e o julgamento das demais infrações administrativas não tipificadas
como ato lesivo à Administração Pública nacional ou estrangeira nos termos da Lei nº 12.846, de 1º de
agosto de 2013, seguirão seu rito normal na unidade administrativa.

PARÁGRAFO DÉCIMO PRIMEIRO - O processamento do PAR não interfere no seguimento regular dos
processos administrativos específicos para apuração da ocorrência de danos e prejuízos à Administração
Pública Federal resultantes de ato lesivo cometido por pessoa jurídica, com ou sem a participação de
agente público.

14. CLÁUSULA SÉTIMA – GARANTIA DE EXECUÇÃO

14.1. O licitante vencedor, no prazo máximo de 10 (dez) dias úteis, prorrogáveis por igual período, a
critério do INSS, contados da data da assinatura do contrato, prestará garantia de 5% (cinco por cento)
sobre o valor anual do contrato, podendo optar por quaisquer das seguintes modalidades (§ 1º do art. 56
da Lei nº 8.666/93):

I - Caução em Dinheiro, a qual deverá ser efetuada, obrigatoriamente, na Caixa Econômica Federal
(Decreto-Lei nº 1.737/79, art. 1º, inciso IV), pelo interessado, em conta específica com correção
monetária, em favor do INSS;

II – Caução em Títulos da Dívida Pública, o qual será efetuado em conta de custódia, aberta na Caixa
Econômica Federal, vinculada ao INSS, devidamente escriturados em sistema centralizado de liquidação
e custódia, considerados, obrigatoriamente, por seu valor econômico informado pelo Tesouro Nacional;

III – Fiança Bancária que será realizada mediante entrega de carta de fiança fornecida por
estabelecimento bancário, devidamente registrada em cartório de registro de títulos e documentos,
conforme determinado pela Lei nº 6.015/73, art. 129 e deverá vir acompanhada de:

a) cópia autenticada do estatuto social do Banco;

Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
/ pg. /172
pg. 197
b) cópia autenticada da ata da assembleia que elegeu a última diretoria do banco;

c) cópia autenticada do instrumento de procuração, em se tratando de procurador do banco;

d) reconhecimento de firmas das assinaturas constantes da carta de fiança.

IV – Seguro Garantia – será realizado mediante a entrega da apólice, inclusive digital, emitida por
empresa em funcionamento no Brasil, legalmente autorizada, sendo o INSS o único beneficiário do
seguro.

14.1.1. Na Fiança Bancária, deverá constar do instrumento a expressa renúncia pelo fiador dos
benefícios previstos nos artigos 827 e 835 do Código Civil Brasileiro.

14.1.2. A garantia prestada por fiança bancária ou seguro-garantia deverá ser renovada anualmente, no
mesmo percentual estipulado no subitem 18.1, devidamente atualizada.

14.1.3. A modalidade seguro-garantia somente será aceita se contemplar todos os eventos indicados no
subitem 7.2, observada a legislação que rege a matéria.

14.2 A garantia, qualquer que seja a modalidade escolhida, assegurará o pagamento de:

a) prejuízos advindos do não cumprimento do objeto do contrato;

b) prejuízos diretos causados à Administração, decorrentes de culpa ou dolo durante a execução do


contrato;

c) multas moratórias e punitivas aplicadas pela Administração à contratada; e

d) obrigações trabalhistas e previdenciárias de qualquer natureza, não adimplidas pela contratada,


quando couber.

14.3. O contratante executará a garantia na forma prevista na legislação que rege a matéria.

14.4. A inobservância do prazo fixado para apresentação da garantia acarretará a aplicação de multa de
0,07% (sete centésimos por cento) do valor do contrato por dia de atraso, observado o máximo de 2%
(dois por cento);

14.5. Atraso superior a 25 (vinte e cinco) dias autoriza a Administração a promover a rescisão do contrato
por descumprimento ou cumprimento irregular de suas cláusulas, conforme dispõem os incisos I e II do
art. 78 da Lei nº 8.666, de 1993.

14.6. O garantidor não é parte para figurar em processo administrativo instaurado pelo contratante com
o objetivo de apurar prejuízos e/ou aplicar sanções à contratada.

14.7. A validade da garantia, qualquer que seja a modalidade escolhida, deverá abranger um período de
90 dias após o término da vigência contratual, conforme item 3.1 do Anexo VII-F da IN SEGES/MPDG nº
05/2017.

14.8. No caso de alteração do valor do contrato, ou prorrogação de sua vigência, a garantia deverá ser
ajustada à nova situação ou renovada, seguindo os mesmos parâmetros utilizados quando da
contratação.

14.9. Se o valor da garantia for utilizado total ou parcialmente em pagamento de qualquer obrigação, a
Contratada obriga-se a fazer a respectiva reposição no prazo máximo de 10 (dez) dias úteis, contados da

Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
/ pg. /173
pg. 198
data em que for notificada.

14.10. A garantia somente será liberada ante a comprovação de que a empresa pagou todas as verbas
rescisórias trabalhistas decorrentes da contratação, e que, caso esse pagamento não ocorra até o fim do
segundo mês após o encerramento da vigência contratual, a garantia será utilizada para o pagamento
dessas verbas trabalhistas, conforme estabelecido no item 1.2, ‘c’, do anexo VII-B da IN SLTI/MPDG n°
05, de 2017, observada a legislação que rege a matéria.

14.11. Após a execução do contrato, será verificado o pagamento das verbas rescisórias decorrentes da
contratação, ou a realocação dos empregados da Contratada em outra atividade de prestação de
serviços, sem que ocorra a interrupção dos respectivos contratos de trabalho.

14.12. Será considerada extinta a garantia:

a) com a devolução da apólice, carta fiança ou autorização para o levantamento de importâncias


depositadas em dinheiro a título de garantia, acompanhada de declaração da Contratante, mediante
termo circunstanciado, de que a Contratada cumpriu todas as cláusulas do contrato;

b) no prazo de 90 (noventa) dias após o término da vigência do contrato, caso a Administração não
comunique a ocorrência de sinistros, quando o prazo será ampliado, nos termos da comunicação,
conforme estabelecido na alínea "h2" do item 3.1 do Anexo VII-F da IN SEGES/MPDG n. 05/2017.

15. DO REAJUSTE

15.1 O objeto deste Termo de Referência será contratado pelo preço ofertado na proposta da licitante
vencedora, que será fixo e irreajustável pelo período de 12 (doze) meses.

15.2 Dentro do prazo de vigência do contrato e mediante solicitação da contratada, e observado o


interregno mínimo de 1 (um) ano, a contar da data da assinatura do contrato, os preços poderão ser
reajustados pelo índice INCC – Indice Nacional de Custo da Construção, mantido pela Fundação Getúlio
Vargas – FGV, aplicada a fórmula a seguir.

R1=V1(I-I°)/I°, onde:

R1= valor do reajuste procurado da parte 1 (serviços de manutenção predial preventiva e corretiva com
risco);

V1= valor constante da proposta, da parte 1 (serviços de manutenção predial preventiva e corretiva com
risco);

I= índice relativo ao mês do reajustamento;

I°= índice relativo ao mês da assinatura do contrato.


Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
/ pg. /174
pg. 199
R2=V2(I-I°)/I°, onde:

R2= valor do reajuste procurado da parte 2 (serviços de manutenção por demanda);

V2= valor constante da proposta da parte 2 (serviços de manutenção por demanda);

I= índice relativo ao mês do reajustamento;

I°= índice relativo ao mês da assinatura do contrato.

15.3 Para o cálculo dos novos valores reajustados dos serviços por demanda, deverão ser utilizados os
valores de custos e índices da construção civil divulgados pelo Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e
Índices da Construção Civil (SINAPI) da Caixa Econômica Federal de acordo com a localidade de São
Paulo. A referência de data serão as planilhas do SINAPI, SBC, FDE e outros retroagirão dois meses findo
o período de doze meses, item 15.1 acima (por exemplo se o período findar em outubro, a referência de
data de planilhas será agosto)

15.4 Nos reajustes subsequentes ao primeiro, o interregno mínimo de um ano será contado a partir dos
efeitos financeiros do último reajuste.

15.5 No caso de atraso ou não divulgação do índice de reajustamento, o CONTRATANTE pagará à


CONTRATADA a importância calculada pela última variação conhecida, liquidando a diferença
correspondente tão logo seja divulgado o índice definitivo. Fica a CONTRATADA obrigada a apresentar
memória de cálculo referente ao reajustamento de preços do valor remanescente, sempre que este
ocorrer.

15.6 Nas aferições finais, o índice utilizado para reajuste será, obrigatoriamente, o definitivo.

15.7 Caso o índice estabelecido para reajustamento venha a ser extinto ou de qualquer forma não possa
mais ser utilizado, será adotado, em substituição, o que vier a ser determinado pela legislação então em
vigor.

15.8 Na ausência de previsão legal quanto ao índice substituto, as partes elegerão novo índice oficial,
para reajustamento do preço do valor remanescente, por meio de termo aditivo.

15.9 O reajuste será realizado por apostilamento.

Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
/ pg. /175
pg. 200
16. DOS ADITIVOS

O contrato poderá ser alterado, nas hipóteses previstas no art. 65 da lei 8.666/93, com as devidas
justificativas.

Conforme a conveniência e oportunidade da administração, a empresa contratada é obrigada a aceitar


acréscimos ou supressões de até 25% tendo por base de cálculo o valor inicial atualizado do contrato.

Fica facultada, entretanto, a supressão além do limite acima estabelecido, mediante consenso entre as
partes

O valor inicial atualizado do contrato é o preço vencedor da licitação com seus respectivos reajustes e
revisões. Sendo este valor e a área inicial contratada os referenciais de base para o cálculo dos
percentuais de acréscimos e supressões.

17. DOS ANEXOS

Fazem parte deste Termo de Referência os seguintes Anexos:

Anexo I A- Modelo de Proposta;

Anexo I B- Especificações de Serviços;

Anexo I C- Modelo de Composição do BDI;

Anexo I D- Declaração de Conhecimento;

Anexo I E- Modelo de Relatório Técnico de Visita - RTV

Anexo I F- Modelo de Ordem de Serviço - OS

Anexo I G- Sistema Informatizado de Gerenciamento

Anexo I H - anexo ao Modelo de proposta

Referência: Proces s o nº 35664.001028/2019-53 SEI nº 0592961

Termo
Termo
Anexo
Aditivo
I - Termo
SERLLC
de Referência
- SR-I 0592961
(0593039) SEI 35664.001028/2019-53
SEI 35664.001028/2019-53
/ pg. /176
pg. 201
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

ANEXO I A
MODELO DE PROPOSTA
(EM PAPEL TIMBRADO DO LICITANTE)

Pregão Eletrônico nº 08/2020

Proposta que faz a empresa (................nome da empresa..................................) inscrita no CNPJ (MF)


n° ( ............................), estabelecida no(a) (...........endereço completo................), para o atendimento do
objeto, conforme estabelecido no pregão eletrônico n° 08/2020, que totaliza o valor mensal estimado de
R$ .....x,xx......(.valor por extenso) e global estimado de R$ .....x,xx......(.valor por extenso), estando
discriminados na planilha abaixo.

PREÇO
VALOR TOTAL
ITEM DESCRIÇÃO DO SERVIÇO UN. QTE. UNITÁRIO
DO ITEM (R$)
(R$)
Serviço de manutenção predial
preventiva e corretiva, com cobertura de
risco, de forma contínua, com
1 Mês 12 R$ R$
fornecimento de materiais, peças e
componentes, nos imóveis do Item 5- Da
LOTE Abrangência do Contrato.
1
Serviço de manutenção predial por
demanda, com fornecimento de
2 materiais, peças e componentes, nos Mês 12 R$ R$
imóveis do Item 5- Da Abrangência do
Contrato.

O preço ofertado no item 2 corresponde ao desconto de ......% (.......) na tabela Sinapi

VALOR TOTAL DO LOTE 1: R$ x.xxx.xxx,xx (xxxxxx, xxxxxxxxxxxxxxxx, xxxxxxxxxxxxxxxxxxxx)

PRAZO DE VALIDADE DA PROPOSTA: (Não poderá ser inferior a 60 (sessenta) dias corridos, a contar
da data de sua apresentação)

DADOS BANCÁRIOS PARA PAGAMENTO


NOME DO BANCO:
CÓDIGO DA AGÊNCIA:
NÚMERO DA CONTA CORRENTE DA EMPRESA:

RESPONSÁVEL TÉCNICO
NOME:
PROFISSÃO:
CPF:
N° CARTEIRA DE IDENTIDADE: ____________ ÓRGÃO EXPEDIDOR: _________
CARTEIRA PROFISSIONAL EXPEDIDA PELO CREA;
ENDEREÇO DO DOMICÍLIO:

Anexo ANEXO I A- Modelo de Proposta (0593044) SEI 35664.001028/2019-53 / pg. 202


INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
DADOS PARA ASSINATURA DO CONTRATO
NOME:
CARGO/FUNÇÃO NA EMPRESA: (se for procurador deverá apresentar o instrumento
de procuração com poder para tal fim) PROFISSÃO:
CPF:
N° CARTEIRA DE IDENTIDADE: ____________ ÓRGÃO EXPEDIDOR: _________
ESTADO CIVIL:
ENDEREÇO DO DOMICÍLIO:

DECLARO, para os devidos fins, que, nesta proposta, estão incluídas as despesas com tributos, mão-
de-obra, alimentação, transporte de pessoal, utilização de equipamentos e ferramentas, instrumentos e
materiais necessários à execução dos serviços objeto da licitação, encargos trabalhistas,
previdenciários, fiscais e comerciais, prêmios de seguro e outras despesas de quaisquer natureza que se
fizerem indispensáveis à perfeita execução do objeto

Local e data

_________________________________________
Assinatura e carimbo (representante legal da empresa)

Anexo ANEXO I A- Modelo de Proposta (0593044) SEI 35664.001028/2019-53 / pg. 203


INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

ANEXO I-B
CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE SERVIÇOS E MATERIAIS

ÍNDICE
1. OBJETIVO
2. DISPOSIÇÕES GERAIS
3. INFRAESTRUTURA /SUPRAESTRUTURA
3.4. Formas
3.5. Aço
3.6. Concreto
3.7. Demolição de estruturas
3.8. Vergas e contravergas
3.9. Estrutura metálica
4. PAREDES E PAINÉIS
4.1. Alvenaria de tijolos cerâmicos
4.2. Divisórias convencionais
4.3. Divisória em granito
4.4. Divisória em gesso acartonado
4.5. Isolamento acústico
5. ESQUADRIAS
5.11. Janelas
5.12. Pele de vidro
5.13. Porta de divisória
5.14. Porta de madeira comum
5.15. Portas dos sanitários acessíveis
5.16. Porta de vidro temperado
5.17. Porta em alumínio
5.18. Porta corta fogo
5.19. Porta do depósito de lixo
5.20. Gradis metálicos e portões de entrada
5.21. Grades
5.22. Mola hidráulica
5.23. Ferragens

Página 1 de 89

Anexo ANEXO I B-Especificações de Serviços (0593059) SEI 35664.001028/2019-53 / pg. 204


6. COBERTURA
6.2. Estrutura metálica
6.3. Estrutura de madeira
6.4. Telhas termoacústicas
6.5. Telhas de fibrocimento
6.6. Cumeeiras
6.7. Rufos
6.8. Capa para platibandas
6.9. Manta de subcobertura
7. IMPERMEABILIZAÇÃO
7.5. Impermeabilização de baldrame
7.6. Impermeabilização de lajes de cobertura, marquise e calhas
8. FORRO
8.2. Forro em fibra mineral
8.3. Forro em gesso acartonado
9. REVESTIMENTO DE PAREDES INTERNAS
9.1. Chapisco de paredes internas
9.2. Emboço
9.3. Reboco de paredes internas
9.4. Cerâmica
10. REVESTIMENTO DE PAREDES EXTERNAS
10.3. Chapisco de paredes externas
10.4. Emboço
10.5. Reboco de paredes externas
10.6. Cerâmica 10 x 10 cm, cor gelo
10.7. Pastilha 5 x 5 cm, cor azul-escuro
10.8. Peitoris em granito
11. PISOS INTERNOS E EXTERNOS
11.3. Contrapiso em concreto armado
11.4. Porcelanato rústico
11.5. Piso elevado
11.6. Cerâmica esmaltada
11.7. Granito rústico
11.8. Ladrilho hidráulico

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11.9. Paver intertravado convencional e ecológico


11.10. Rodapés e soleiras
11.11. Soleiras das rampas
12. INSTALAÇÕES E ACABAMENTOS HIDROSSANITÁRIOS E DRENAGEM
12.11. Instalações hidráulicas
12.12. Instalações sanitárias e de drenagem pluvial
12.13. Louças, metais e acessórios sanitários
13. INSTALAÇÕES DE INCÊNDIO
13.3. Sistema de alarme e detecção de incêndio
13.4. Sinalização de emergência
13.5. Iluminação de emergência
13.6. Sistema de proteção por extintores (SPE)
13.7. Sistema de proteção por hidrantes (sph)
13.8. Sistema de chuveiros automáticos – sprinklers
13.9. Sistema de proteção contra descargas atmosféricas – SPDA
13.10. Hastes de aterramento
13.11. Cabos de cobre nu
13.12. Caixa de inspeção em tubo em PVC
14. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
14.15. Entrada de energia elétrica
14.16. Disjuntores
14.17. Supressor de transientes
14.18. Quadros elétricos
14.19. Eletrodutos
14.20. Eletrocalhas
14.21. Perfilados
14.22. Dutos em alumínio
14.23. Cabos de cobre com isolação
14.24. Conectores de pressão
14.25. Fita isolante
14.26. Caixas de passagem
14.27. Porta equipamentos fixados em dutos de alumínio
14.28. Tomadas
14.29. Espelhos e guarnições

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14.30. Interruptores
14.31. Luminárias
14.32. Lâmpadas
14.33. Sensores de presença
14.34. Relé fotoelétrico
14.35. Cordão de ligação – plug/tomada
14.36. Reatores
14.37. Rede de aterramento
14.38. Considerações gerais das instalações elétricas
15. INFRAESTRUTURA DE TELECOMUNICAÇÕES
15.5. Entrada geral de telecomunicações
15.6. Considerações gerais das instalações de telecomunicações
15.7. Sistemas de Segurança – CFTV e alarme patrimonial
16. PINTURA
16.7. Pintura de superfícies rebocadas internas
16.8. Pintura de superfícies de gesso acartonado
16.9. Pintura de superfícies de madeira
16.10. Pintura de superfícies metálicas
16.11. Pintura de superfícies rebocadas externas
16.12 Pintura externa com tinta texturizada acrílica
16.13. Pintura de demarcação de vagas de garagem
16.14. Pintura antipichação
17. ACESSIBILIDADE
17.3. Piso interno
17.4. Piso externo
17.5. Placa metálica em braille
17.6. Anéis de borracha
17.7. Faixa antiderrapante para degraus
17.8. Puxadores portas dos banheiros dos pne's
17.9. Barras de apoio para vasos sanitários e lavatórios dos pne's
17.10. Bate maca
17.11. Corrimãos e guarda-corpos
18. PAISAGISMO
19. SINALIZAÇÃO

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20. SERVIÇOS DIVERSOS


20.1. Tapume
20.2 Fraldário
20.3. Prateleira porta objetos
20.4. Escada marinheiro
20.5. Alçapão
20.6. Espelhos
20.7. Mastros para bandeiras
20.8. Portal detector de metais
20.9. Toldo
20.10. Caixa acrílica
20.11. Fita adesiva
20.12. Bate rodas
20.13. Suporte para monitor de senha SGA
20.14. Outros

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1. OBJETIVO
1.1. O presente Caderno de Especificações tem como objetivo apresentar, de forma
sistemática e objetiva, os insumos e acabamentos a serem utilizados na prestação de
serviços de manutenção predial preventiva, corretiva e por demanda, objeto deste
certame.

2. DISPOSIÇÕES GERAIS
2.1. Os serviços de manutenção predial preventiva e corretiva nos imóveis da
Superintendência Regional Sudeste I do INSS e das Unidades Operacionais, serão
desenvolvidos nas áreas de instalações civis, instalações eletroeletrônicas, instalações
de prevenção contra descargas atmosféricas, instalações de lógica, instalações de
telefonia e sistema de alarme, instalações de áudio e vídeo, instalações
hidrossanitárias, instalações e equipamentos de prevenção e combate a incêndio,
sistemas de sinalização visual, acessórios de acessibilidade, instalações de ar-
condicionado, além de jardinagem e capina e de pequenos reparos, movimentação,
montagem e desmontagem de bens móveis correlatos aos serviços de manutenção
predial, observada a periodicidade mínima prevista e sempre que ocorram fatos que
determinem a intervenção.
2.2. A finalidade básica desses serviços será a de manter as instalações prediais e
seus equipamentos afins, em perfeito estado de conservação, propiciando um
ininterrupto e perfeito funcionamento das mesmas e a detecção de desgastes ou
defeitos para sua imediata correção pela CONTRATADA.
2.3. Dessa forma, todo serviço que vise manter os imóveis em perfeito estado de
conservação deverá ser desenvolvido sempre que for demandado pelo contratante,
mesmo que não conste neste anexo, pois este é uma síntese dos serviços a serem
realizados.
2.4. Sempre que necessário será solicitado à CONTRATADA que elabore relatórios
descritivos dos serviços, os quais serão examinados pela equipe técnica do INSS.
2.5. A execução de qualquer serviço deverá obedecer rigorosamente as normas da
ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), no que couber, assim como utilizar
todos os EPIs necessários para a execução dos serviços.
2.6. Os serviços imperfeitos deverão ser prontamente refeitos às expensas da
CONTRATADA. Todos e quaisquer danos causados ao prédio, provenientes dos
serviços a serem executados (circulação de homens e materiais, manuseio de
materiais e equipamentos, etc.) deverão ser reparados pela CONTRATADA, às suas
expensas.
2.7. Todos os materiais utilizados serão novos, comprovadamente de primeira
qualidade e deverão satisfazer rigorosamente às condições estipuladas neste Caderno.
2.8. Fica proibido manter no recinto das obras quaisquer materiais que não satisfaçam
a estas especificações.
2.9. Todos os equipamentos ou materiais que, porventura, demandem maior tempo
para instalação, fornecimento ou adoção, deverão ser providenciados pela
CONTRATADA em tempo hábil, visando não acarretar descontinuidade à evolução do
serviço, em qualquer de suas etapas.

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2.10. Quando houver razões ponderáveis ou relevantes para a substituição de


determinado material anteriormente especificado, a CONTRATADA deverá apresentar
proposta de substituição, instruindo-a com os motivos determinantes da substituição.
2.11. A identificação de materiais ou equipamentos por determinada marca implica,
apenas, na caracterização de uma analogia ou similaridade, não tendo caráter
vinculante e sim, meramente indicativo.
2.12. A forma de apresentação deste trabalho e demais elementos fornecidos não
poderá ser alegada, sob qualquer pretexto, como motivo de entendimento parcial ou
incompleto por parte dos interessados, visto que a Seção de Logística do INSS
encontra-se à disposição dos interessados para quaisquer esclarecimentos que se
fizerem necessários.
2.13. A edificação onde foi executado o serviço deverá ser entregue em perfeito estado
de limpeza e conservação. Deverão ser lavados os pisos, azulejos, vidros, ferragens e
metais, devendo ser removidos todos e quaisquer vestígios de tintas, manchas e
argamassas. Será procedida a remoção de entulho e detritos que venham a se
acumular no decorrer dos serviços. O transporte do entulho correrá às expensas da
CONTRATADA.

3. INFRAESTRUTURA /SUPRAESTRUTURA
3.1. Todas as estruturas, obras e ou serviços em concreto, deverão ser executados
atendendo às especificações estabelecidas no presente documento.
3.2. A execução implicará na responsabilidade integral da CONTRATADA pela
resistência das mesmas e pela estabilidade da obra. Seguirá projeto fornecido pela
CONTRATADA, com respectiva ART.
3.3. Corrigir quando for demandado pela fiscalização quebras, trincas, fissuras,
recalques e desgastes, inclusive recuperação de pontos de armaduras, verificados em
inspeção prévia nas edificações pertinentes ao contrato.

3.4. Formas
3.4.1. Painéis
3.4.1.1. Os painéis de formas, conforme os locais a que se destinarem e rigorosamente
de acordo com desenhos dos projetos arquitetônicos e estrutural, serão em chapas
resinadas de madeira compensada, à prova d'água, de primeiro uso, com espessura
adequada à dimensão da peça a ser concretada.
3.4.1.2. A fim de não se deformarem por ação de variações térmicas e de
umidade, ou quando da montagem de armadura, e do lançamento do concreto, as
formas deverão ser suficientemente reforçadas por travessas, gravatas, escoras e
chapuzes.
3.4.1.3. Para evitar o escoamento de água e da nata de cimento, as formas
deverão ser tanto quanto possível, estanques e as juntas entre as placas de madeira
deverão ser “secas”, de topo e vedadas com mata-juntas, sendo que os mata-juntas
deverão ser aplicados no exterior das formas.
3.4.1.4. As formas deverão ser rigorosamente alinhadas, niveladas e aprumadas

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(com instrumento ótico, quando for o caso), conforme projeto arquitetônico e estrutural,
mantendo vivas as arestas e sem ondulações nas superfícies.

3.4.2.Travamentos
3.4.2.1. Todos os materiais necessários aos reforços e travamentos dos painéis,
quer sejam de madeira ou metálicos, deverão ser convenientemente dimensionados e
posicionados, de tal forma a garantir a perfeita estabilidade dos painéis.

3.4.3. Cimbramentos
3.4.3.1. Os cimbramentos deverão ser convenientemente dimensionados de modo a
não sofrer, sob ação do peso próprio da estrutura e das sobrecargas advindas dos
trabalhos de concretagem, deformações ou movimentos prejudiciais à estrutura.
3.4.3.2. Todos os cimbramentos poderão ser executados com peças de madeira
retangulares ou roliças ou metálicas em perfis tubulares, de acordo com as normas
ABNT vigentes sobre o assunto.
3.4.3.3. Para peças retangulares de madeira, a seção mínima deverá ser de 8 cm x 8
cm e quando roliças, o diâmetro mínimo deverá ser de 10 cm, não sendo permitida a
utilização de madeiras leves do tipo pinus, cuja carga de trabalho é muito pequena.
3.4.3.4. Escoras verticais de madeira, quando não dimensionadas a flambagem, não
poderão ter comprimento livre superior a 3 metros.
3.4.3.5. Em qualquer caso, será necessário o travamento horizontal em duas direções
ortogonais.
3.4.3.6. Em cada escora de madeira só poderá existir uma emenda e esta deverá
estar posicionada fora do terço médio da sua altura.
3.4.3.7. Os topos de duas peças emendadas deverão ser bem justapostos e sem
excentricidades, e acoplados por cobre-juntas em todo o perímetro de emenda.
3.4.3.8. Os pontos de apoio das peças do cimbramento deverão ter condições de
suporte condizentes com as cargas e não estar sujeitas a recalques.
3.4.3.9. Quando de madeiras, as peças deverão ser calçadas com cunhas de
madeira, de forma a facilitar a operação de descimbramento.

3.5. Aço
3.5.1. As barras e fios destinados a armaduras de concreto armado obedecerão ao
disposto da ABNT atinentes ao assunto.
3.5.2. Quando não especificados em contrário, os aços serão de classe A, laminados a
quente, com escoamento definido por patamar no diagrama tensão deformação.
3.5.3. Todo aço a ser utilizado, preferencialmente ser de um único fabricante, visando
facilitar o recebimento.
3.5.4. As barras de aço deverão apresentar suficiente homogeneidade quanto às suas
características geométricas e não apresentar defeitos tais como bolhas, fissuras,
esfoliações e corrosão.
3.5.5. O aço deverá ser depositado em pátios cobertos, com pedrisco, colocados sobre

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travessas de madeira.
3.5.6. Na execução da armadura deverá ser verificado:
• Dobramento das barras, de acordo com o desenho;
• Número de barras e suas bitolas;
• Não serão admitidas emendas de barras, não previstas no projeto, senão em
casos especiais com prévia autorização da fiscalização do Instituto.
3.5.7. Cabe ao Construtor a conferência das bitolas utilizadas, sendo ele responsável
por consequências advindas do não atendimento ao projeto estrutural.
3.5.8. As barras de aço deverão ser previamente retificadas por processos manuais e
ou mecânicos, quando então serão vistoriadas quanto às suas características
aparentes, como sejam, desbitolamento, rebarbas de aço, ou quaisquer outros defeitos
aparentemente visíveis.
3.5.9. O corte e o dobramento das armaduras deverão ser executados a frio, com
equipamentos apropriados e de acordo com os detalhes, dimensões de projeto e
conferência nas formas.
3.5.10. Não será permitido o uso do corte óxido acetileno e nem o aquecimento
das barras para facilidade da dobragem, pois alteram as características das mesmas.
3.5.11. As armaduras deverão ser transportadas para os locais de aplicação, já
convenientemente preparadas e identificadas.
3.5.12. O posicionamento das armaduras nas peças estruturais será feito
rigorosamente de acordo com as posições e espaçamentos indicados nos projetos.
3.5.13. Os recobrimentos das armaduras deverão ser assegurados pela utilização de
um número adequado de espaçadores ou pastilhas de concreto.As pastilhas de
concreto deverão ser fabricadas com o mesmo tipo de argamassa a ser utilizado no
concreto e deverão conter dispositivos adequados que permitam a sua fixação nas
armaduras.
3.5.14. As espessuras mínimas de recobrimento das armaduras, deverão ser as
especificadas pelas normas da ABNT, ou de acordo com as indicações dos projetos se
estas forem maiores do que as das normas da ABNT.
3.5.15. As armaduras de espera ou ancoragem deverão ser sempre protegidas, para
evitar que sejam dobradas ou danificadas.
3.5.16. Na sequência construtiva, antes da retomada dos serviços de concretagem,
estas armaduras bem como as existentes, deverão estar perfeitamente limpas e
intactas.
3.5.17. Após montadas e posicionadas nas formas e convenientemente fixadas, as
armaduras não deverão sofrer quaisquer danos ou deslocamentos, ocasionados pelo
pessoal e equipamentos de concretagem, ou sofrer ação direta dos vibradores.
3.5.18. As emendas das armaduras só poderão ser executadas de acordo com os
procedimentos indicados nos projetos, ou os determinados pelas normas da ABNT.

3.6. Concreto
3.6.1. Os concretos estruturais serão constituídos de cimento Portland, areia, brita e

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água, de qualidade rigorosamente de acordo com o estabelecido para esses materiais
nas normas respectivas.
3.6.2. O concreto estrutural deverá ser dosado de modo a assegurar a resistência
mínima de 20 MPa ou a exigida no projeto, devendo a CONTRATADA dar preferência
ao concreto usinado. Em caso da impossibilidade de utilização de concreto pré-
fabricado, sua confecção deverá ser feita em betoneira e atender aos seguintes
requisitos:
• O cimento a ser utilizado será o CP-320 e deverá ser, como exigência mínima,
de marca oficialmente aprovada. O cimento deverá ser indicado em peso, não
se permitindo o seu emprego em fração de saco.
• Os agregados graúdos serão de pedra britada, proveniente do britamento de
rochas estáveis, isentas de substâncias nocivas ao seu emprego, tais como
argila, material pulverulento, gravetos e outros.
• Nos agregados miúdos será utilizada areia natural ou artificial resultante da
britagem de rochas estáveis, com uma granulometria que se enquadre no
especificado em norma.
• A água usada deverá ser limpa e isenta de siltes, sais, ácidos, óleos, matéria
orgânica ou qualquer outra substância prejudicial à mistura. Em princípio, a água
potável poderá ser utilizada. O fator água/cimento deverá ser rigorosamente
observado, com a correção da umidade do agregado.
3.6.3. Nenhum conjunto de elementos estruturais – vigas, pilares, lajes – poderá ser
concretado sem a prévia verificação por parte da fiscalização, da perfeita disposição,
dimensões, ligações e escoramentos de formas e armaduras correspondentes, bem
como sem prévio exame da correta colocação de tubulações elétricas, hidráulicas e
outras que devam ficar embutidas na massa do concreto.
3.6.4. O concreto deverá ser transportado, desde o seu local de mistura até o local de
colocação com a maior rapidez possível, através de equipamentos transportadores
especiais que evitem a sua segregação e vazamento da nata de cimento.
3.6.5. Quando transportados por caminhões betoneiras, o tempo máximo permitido
neste transporte será de uma hora, contado a partir do término da mistura até o
momento de sua aplicação; caso o concreto contenha aceleradores de pega este
tempo será reduzido.
3.6.6. O lançamento do concreto nas formas deverá obedecer ao plano específico, não
sendo toleradas juntas de concretagem que não as constantes do referido plano. Antes
da nova concretagem, a superfície das juntas deverá ser cuidadosamente limpa, com
auxílio de ar comprimido ou através de lavagem com água, tratando-se a superfície de
contato com produtos adequados para esse fim.
3.6.7. A altura máxima de queda do concreto não deverá exceder 2 (dois) metros, não
sendo tolerado o emprego de calhas.
3.6.8. Antes do lançamento do concreto, os locais a serem concretados, deverão ser
vistoriados e retirados destes quaisquer tipos de resíduos prejudiciais ao concreto.
3.6.9. O adensamento se fará através de vibradores de imersão, com configuração e
dimensões adequadas às várias peças. Nas lajes, adotar-se-ão vibradores de placa, ou
opcionalmente, de forma, devendo, neste caso, serem adotadas medidas especiais

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para impedir a deformação das formas e o vazamento do concreto.


3.6.10. A armadura imersa no concreto não poderá ser colocada em contato direto com
o vibrador.
3.6.11. Deverá ser cuidadosamente executada a cura de todas as superfícies expostas,
que se destina a impedir a perda prematura de água necessária à hidratação do
cimento. Nesse sentido, as faces superiores devem ser cobertas com lona plástica e
mantidas úmidas durante o prazo de sete dias.
3.6.12. As caixas de passagem e inspeção, etc., que não fazem parte do projeto
estrutural, terão sua estrutura de concreto executada de modo a atender aos projetos
de instalações elétricas, hidráulicas e sanitárias e a estas especificações.
3.6.13. A retirada do escoramento obedecerá às prescrições de normas e os prazos
mínimos para retirada das formas serão:
• Paredes, pilares e faces laterais de vigas - 3 dias;
• Lajes de mais de 10 cm de espessura e faces inferiores de vigas até 10 m de
vão - 21 dias;
• Faces inferiores de vigas de mais de 10 m de vão e marquises com mais de 1,5
m de balanço - 28 dias.
3.6.14. Durante os trabalhos de execução das peças estruturais, deverá a
CONTRATADA observar o máximo cuidado na confecção das formas, nos
escoramentos, na granulometria dos agregados, na mistura, na plasticidade e vibração
do concreto e também da desforma, de modo que o produto final se apresente com
superfícies, faces e arestas uniformes, garantindo assim resistência e aparência
desejáveis da estrutura.
3.6.15. Os prazos mínimos para desformas serão aqueles estabelecidos nas Normas
Brasileiras da ABNT.
3.6.16. Nos serviços de desforma, deverão ser evitados impactos ou choques sobre a
estrutura e contatos de ferramentas metálicas sobre a superfície aparente do concreto.
3.6.17. Durante as operações de desforma, deverão ser cuidadosamente removidas da
estrutura quaisquer rebarbas de concreto formadas nas juntas das formas e todas as
pontas de arame ou tirantes de amarração.
3.6.18. Após a retirada das formas, deverá ser efetuada a limpeza das superfícies de
concreto aparente, com lavagem com água e escova de cerdas duras.
3.6.19. Os descimbramentos deverão atender aos prazos mínimos necessários,
determinados pela ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas, e adequadas às
condições de introdução de esforços nas estruturas advindas de seu peso próprio.
3.6.20. Os descimbramentos deverão ser cuidadosamente executados, sem que sejam
provocados golpes ou choques que possam transmitir vibrações nas estruturas.

3.6.21. Controle tecnológico de concreto


3.6.21.1. O concreto a ser utilizado na obra deverá ser submetido a um controle de
aceitação conforme a NBR. A CONTRATADA deverá executar um mapeamento da
concretagem, identificando as regiões concretadas e os respectivos corpos de prova
retirados de todos os caminhões.

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3.6.21.2. Durante a concretagem deverão ser moldados corpos de prova, em
quantidades determinadas pelas normas brasileiras para rompimento aos 3, 7 e 28 dias
e obtido o slump para todos os lotes do concreto.
3.6.21.3. Os relatórios sobre a resistência a compressão aos 3 e 7 dias e slump
deverão ser entregues a fiscalização até 10 dias no máximo, após a respectiva
concretagem e 31 dias para o rompimento aos 28 dias.
3.6.21.4. Para as peças em que o concreto não atinja a resistência especificada
poderão ser necessários reforços ou refazimento, a critério da fiscalização, e dos
projetistas, e de acordo com as normas da ABNT.
3.6.21.5. Deverá ser feita a contraprova por laboratório indicado pela fiscalização, às
custas da CONTRATADA.
3.6.21.6. Serão rejeitados os serviços cuja aparência ou desempenho não sejam
satisfatórios ou ainda, quando os laudos de resistência apresentarem resultados
inferiores aos especificados nos projetos. As eventuais demolições e reconstruções que
se fizerem necessárias ficarão por conta da CONTRATADA.

3.7. Demolição de estruturas


3.7.1. Com relação à demolição todos os cuidados com relação à segurança das
pessoas e da estrutura devem ser tomados. Destaca-se que quando apenas parte da
estrutura existente for demolida, torna-se imperioso que todos as precauções
relacionadas com a estrutura remanescente devem ser tomadas, recomposição de
requadro – no caso de reaberturas – incluindo escoramento execução do reforço
estrutural quando o responsável técnico julgar necessário.

3.8. Vergas e contravergas


3.8.1. Sempre que forem abertos vãos para novas portas ou janelas deverá ser
executado verga e contraverga(no caso de janelas). Deve seguir a espessura da
alvenaria, ultrapassar pelo menos 20 cm de cada lado do vão, com altura mínima de 10
cm ou de acordo com o solicitado pelo fiscal. Será utilizado concreto com resistência de
25 MPa e 4 barras de aço CA-50, bitola de 8 mm, dispostas duas a duas (embaixo e no
alto), respeitando o cobrimento informado em norma.

3.9. Estrutura metálica


3.9.1. Fornecimento e instalação de estrutura metálica autoportante em aço
galvanizado, assim como sua respectiva fundação e acessórios.

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4. PAREDES E PAINÉIS
4.1. Alvenaria de tijolos cerâmicos
4.1.1. Demolição de alvenaria, inclusive abertura de vãos, com as devidas precauções
(isolamento, ruído, poeira, remoção de entulho) para que produzam o mínimo de
transtorno possível ao funcionamento normal da agência.
4.1.2. Os blocos cerâmicos para alvenaria obedecerão às normas da ABNT atinentes
ao assunto.
4.1.3. Deverão ser obedecidas as espessuras das paredes de acordo com o existente,
ou segundo a necessidade do serviço, serão observados o mais perfeito prumo e
nivelamento. As juntas verticais deverão ser desalinhadas e as horizontais niveladas.
4.1.4. As juntas terão espessura máxima de 1,2 cm.
Poderão ser executados:
• Fechamento/abertura de vãos para instalação de aparelhos condicionadores de
ar de parede, inclusive recomposição de revestimentos e instalação de caixilho
de madeira;
• Fechamento/abertura de vãos em alvenaria para fins diversos, incluindo
recomposição de revestimentos;
• Reparos e/ou a pintura dos elementos danificados.
4.1.5. O assentamento dos blocos cerâmicos deverá ser feito com argamassa
industrializada, que atenda a natureza do serviço.
Referências: “Argaúnica” (Arga-Rio Argamassas Técnicas Ltda.); “Qualimassa”
(Cimento Mauá S.A.); “Múltiplo Uso” (Cia. de Cimento Portland Itaú – Votomassa); ou
material equivalente.
Referências: “Alvenarit” (Otto Baumgart Ind. e Comércio S.A); “Mastercal” (Basf S.A.);
ou material equivalente.

4.1.6. Encunhamento de alvenaria


4.1.6.1. O encunhamento da alvenaria deverá ser executado com um dos seguintes
materiais:
• Tijolos dispostos obliquamente, com altura de 150 mm;
• Cunhas de concreto pré-fabricadas, com altura de 80 mm, aproximadamente;
• Argamassa de traço 1:3 (cimento e areia média), com argamassa expansiva.

4.2. Divisórias convencionais


4.2.1. Serviços de desmontagem e montagem de divisórias.
4.2.2. Realizar a substituição de vidros e suas fixações, sempre quando houver quebra
ou trinca dos mesmos.
4.2.3. As divisórias utilizadas são compostas por painéis modulares, nas dimensões
aproximadas de 90 cm e 120 cm, com espessura mínima de 35 mm, na cor cinza claro.
4.2.4. Os painéis serão individuais, autoportantes, com miolo tipo colmeia, requadro em
madeira maciça ou MDF, contraplacado com chapas de fibra de madeira prensada de
espessura mínima 3 mm, constituídos por núcleo de madeira aglomerada e revestidas

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de laminado melamínico na cor cinza caucaia.
4.2.5. Os perfis metálicos, produzidos em chapas pré-tratadas e pintados pelo processo
eletrostático com acabamento acetinado na cor cinza claro, serão em estrutura tipo
guias de teto, montantes com tampa, travessas, batentes dotados de amortecedores
acústicos, em aço galvanizado, pintado em epóxi poliéster por eletrodeposição com
camada mínima de 60 micra, com acabamento acetinado na cor cinza caucaia.
4.2.6. Os rodapés serão duplos e terão altura mínima de 50 mm para permitir a
passagem interna de fiação elétrica, lógica e telefônica. Deverão ser fixados por
encaixe, sem parafusos.
4.2.7. No encontro das divisórias com as esquadrias de fachada, não deverão restar
vãos entre os ambientes, devendo estes serem preenchidos com divisórias para
garantir o isolamento visual e acústico.

4.3. Divisória em granito


4.3.1. A divisória será em placa de granito cinza andorinha, polida nas duas faces, com
espessura de 3 cm. As dimensões serão definidas de acordo com a necessidade. Será
apoiada diretamente no piso e fixada à parede através de cantoneiras e parafusos
cromados.

4.4. Divisória em gesso acartonado


4.4.1.Execução de divisória em gesso acartonado tipo drywall, incluindo todos os
insumos necessários. A parede drywall é constituída por uma estrutura de perfis de aço
galvanizado na qual são parafusadas, em ambos os lados, chapas de gesso para
drywall.
4.4.2. A forma de montagem e os componentes utilizados permitem que a parede seja
configurada para atender a diferentes níveis de desempenho, de acordo com as
exigências ou necessidades de cada ambiente em termos mecânicos, acústicos,
térmicos e de comportamento frente ao fogo.
4.4.3. Para isso, deve ser definido junto ao fiscal técnico do contrato:
• A espessura dos perfis estruturais (48, 70 ou 90 mm);
• O espaçamento entre os perfis verticais ou montantes (400 ou 600 mm, em
paredes retas; em paredes curvas, o espaçamento é menor, variando em função
do raio de curvatura);
• Se a estrutura é com montantes simples ou duplos e se estes são ligados ou
separados;
o tipo de chapa (standard = st; resistente à umidade = ru; ou resistente ao fogo =
rf),
• A quantidade de chapas fixadas de cada lado (uma, duas ou três); e
• O uso ou não de lã mineral ou de vidro no interior da parede.
Referências: Gypsum Drywall, Drywall Placo

4.5. Divisórias em vidro temperado

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4.5.1. Substituição de gaxetas e reaplicação de silicones e mástiques; fixação de vidros


soltos, substituição de vidros quebrados; substituição de ferragens em geral, e
substituição de adesivos
vinílicos (películas) danificados.
4.5.2. As divisórias serão em vidro temperado incolor de 10 mm de espessura. Terão
aplicação de adesivos em listras imitando jateamento, com espaçamento de 2,0 cm
cheio e 2,0 cm vazado.
4.5.3. Serão instalados perfis de alumínio com dimensões 5 x 5 cm, para a sustentação
dos painéis.
4.5.4. Haverá particular atenção ao disposto nas normas da ABNT.
4.5.5. As ferragens deverão ser em aço inox escovado tipo 301, próprias para vidro
temperado.
4.5.6. Para efeito desta especificação, entende-se por aço inoxidável tipo 301 o aço
constituído por liga de alto teor de cromo e baixo teor de carbono. Os elementos
principais da composição química do aço inoxidável tipo 301 são os seguintes: carbono
(0,15%), manganês (2%), cromo (16 a 18%) e níquel (6 a 8%).
4.5.7. Características Técnicas:
• Tensão de deformação: 28 kg/mm²;
• Tensão de ruptura: 63 kg/mm²;
• Elongação: 50 %; e
• Dureza Rockwell: B85.

4.6. Isolamento acústico


4.6.1. Fornecimento e instalação de espuma fono absorvente a base de poliuretano
poliéster flexível auto extinguível (retardante a chama) para utilização em locais onde
necessite absorção sonora para controle da reverberação, incluindo todos os insumos
necessários. Fornecido nas dimensões de 1000 x 1000 mm e nas espessuras de 25,
35, 50 e 70 mm, cor a definir, superfície lisa ou perfilada (desenho de caixa de ovos).

5. ESQUADRIAS
5.1. Instalação e remoção de esquadrias internas ou externas, incluindo fornecimento
de todo material necessário(portas, janelas, grades, ferragens e etc).
5.2. Instalação de suportes metálicos ou de madeira para aparelhos condicionadores
de ar de janela, incluindo fornecimento dos suportes e de todo material.
5.3. Restauro de esquadria, incluindo ferragens, vedações e estrutura.
5.4. Instalação de molas aéreas e de piso em portas e outras esquadrias, incluindo
todo material necessário.
5.5. Confecção de cópias de chaves e troca de segredos de fechaduras.
5.6. Fornecimento de cadeados, suportes e correntes.
5.7. Confecção de controle remoto de portões eletrônicos.
5.8. Realizar a substituição de vidros (temperado, comum, fumê, verde, laminado,
martelado, aramado, e outros), e suas fixações.

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5.9. Executar a troca de cordas, verificar os acionamentos, repor as peças e lubrificar o
mecanismo de funcionamento das persianas.
5.10. Efetuar reparos e substituições de maçanetas, fechaduras, dobradiças, pinos,
parafusos de fixação, etc.

5.11. Janelas
5.11.1. As janelas seguirão modelo conforme necessidade local. A calafetação das
juntas será feita com silicone.
5.11.2. No dimensionamento dos perfis, das vedações e das fixações, deverão ser
considerados os parâmetros estabelecidos pelas Especificações Brasileiras e Métodos
de Ensaios, para estanqueidade à água, ar e resistência à carga de vento.
5.11.3. O vidro será colocado de acordo com o padrão existente.

5.12. Pele de vidro


5.12.1. A estrutura em alumínio anodizado preto, composta por perfis de alumínio aptos
a receber vidros colados com silicone ou encaixilhados, criando o efeito “pele de vidro”
nas fachadas “cortina”.
Referências: “Linha Cittá Due” (Alcoa); ou equivalente técnico.
Referências: “Silicone Estrutural” (Dow Corning); ou equivalente técnico.
5.12.2. A pele de vidro será formada de painéis, cor fumê, em vidro de segurança
laminado, 8 mm (4 + 4 mm), com exceção da porta de entrada principal.
5.12.3. O vidro de segurança laminado consistirá em duas chapas de vidro plano
incolor fortemente interligadas, sob calor e pressão, por uma película plástica - polivinil
butiral (PVB) - de grande resistência, cor fumê. Deverá resistir a diferentes níveis de
impacto e ataques por vandalismo, ficando seus fragmentos presos à película. Os
vidros deverão ser laminados, submetidos à autoclave e polidos com máquina
Maquivetro ou similar, formando uma lapidação perfeita entre as duas chapas de vidro,
de forma a evitar microfissuras.
Referências: Cebrace, Santa Rita, Guardian SunGuard ou equivalente técnico.

5.13. Porta de divisória


5.13.1. As portas embutidas em paredes divisórias deverão ter dimensões de 0,80 x
2,10 m e 35 mm de espessura, e deverão ser requadradas em todo o seu perímetro
com madeira maciça seca e desempenada, contraplacado em ambas as faces por
chapa de fibra de madeira prensada com miolo e revestimento idêntico aos dos painéis.
Deverão possuir reforço para as fechaduras e os batentes receberão amortecedores
para redução de ruídos.
5.13.2. As ferragens serão de alumínio ou latão, cromadas ou acetinadas, com
maçaneta tipo alavanca e as dobradiças serão do tipo especial, de aço estampado
pintado ou cromado.
5.13.3. Três dobradiças em aço laminado de 3" x 2 ½" com eixo e bolas, cromados.
Referências: Fechadura Lockwell, Pado, Lafonte ou similar, acabamento

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cromado/cinza, lingueta, trinco e cubo em latão, sem desmonte da caixa, maçaneta de


alavanca, com roseta; Lockwell linha “Design Uno”; Pado linha “Contemporânea”,
“Magnum”, “Victoria”; Lafonte linha “Classic”; ou similar.

5.14. Porta de madeira comum


5.14.1. Em madeira com miolo maciço e obedecerão as determinações das normas da
ABNT.
5.14.2. A madeira utilizada na fabricação das portas deverá ser angelim, pinus, cedro,
cedrinho e deverá ter passado por um processo de secagem controlada em estufas e
tratamento com substâncias antifungos e térmitas.
5.14.3. O revestimento das portas deverá ser com laminado melamínico, na cor cinza
claro (platina, ref. L139, Fórmica), em ambas as faces, topo e encabeçamento.
Referências: “Fórmica” (Formiline Indústria de Laminados Ltda.); “Duratex” ou material
equivalente.

5.15. Portas dos sanitários acessíveis


5.15.1. Serão dotadas, em ambos os lados, de puxador horizontal em aço inox,
associado à maçaneta, localizado a 10 cm da face onde se encontra a dobradiça e com
40 cm de comprimento.
5.15.2. Na parte inferior, de ambos os lados, revestimento em aço inox, com altura de
40 cm e na extensão da largura da porta, a partir do piso.

5.16. Porta de vidro temperado


5.16.1. A porta em vidro de segurança temperado 10 mm. Os vidros temperados
deverão ser planos e ter suas superfícies perfeitamente polidas. Deverão ser
observadas normas ABNT referentes ao assunto.
Referências: Cebrace, Santa Rita, Guardian SunGuard ou equivalente técnico.

5.17. Porta em alumínio


5.17.1. Portas em alumínio anodizado preto (idêntico ao acabamento das esquadrias),
com venezianas, incluindo dobradiças e fechaduras com chave.

5.18. Porta corta fogo


5.18.1.As portas corta-fogo deverão seguir as instruções normativas que fixam as
condições exigíveis de construção, instalação e funcionamento de porta corta fogo do
tipo de abrir com eixo vertical, para saída de emergência.

5.18.2. Identificação
5.18.2.1. Cada porta deve receber uma identificação indelével e permanente, por
gravação ou por plaqueta metálica, com as seguintes informações:
• Porta corta fogo conforme esta norma;

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• Identificação do fabricante;
• Classificação conforme o disposto em norma;
• Número de ordem de fabricação; e
• Mês e ano de fabricação.

5.18.3. Sinalização
5.18.3.1. A folha da porta, quando instalada, deve receber, no sentido de fuga, entre
1,60 e 1,80 m acima do piso, um letreiro com fundo branco e letras verdes, ou vice-
versa, com os seguintes dizeres:
PORTA CORTA FOGO É OBRIGATÓRIO MANTER FECHADA

5.18.3.2. O letreiro será uma placa com a maior dimensões de 40 x 20 cm. Um dos três
tipos de letras seguintes deve ser utilizado (com dimensão mínima de 5,5 mm ou 20
pontos Didot, com caracteres em caixa baixa):
• Helvética normal;
• Univers 65;
• Fólio normal.

5.18.4. Unidade de compra


51.18.4.1. A unidade de compra é a porta acabada, composta pela folha, batente e
ferragens obrigatórias.

5.18.5. Ferragens
5.18.5.1. Na construção da porta não devem ser utilizadas ferragens cujo ponto de
fusão seja inferior a 1100 º C. Todas as ferragens de aço mencionadas devem ser do
tipo ABNT 1010/1020, salvo condições previstas em normas específicas.
5.18.5.2. São considerados ferragens obrigatórias das portas corta-fogo de uma folha
os seguintes componentes:
• Dobradiças: mínimo de três por folha;
• Fechadura específica para porta corta-fogo, dotada de maçaneta de alavanca ou
barra antipânico, conforme norma;
• Dispositivo de fechamento automático de folha incorporado ou não à dobradiça;
e
• Dispositivo selecionador de fechamento.

5.19. Porta do depósito de lixo


5.19.1. A porta do depósito de lixo será de abrir, em ferro galvanizado com tela
ondulada de arame galvanizado de malha 2” e fio 10 BWG. Deverá ser instalado com
dobradiças, trilhos, ferrolhos e fechaduras adequados ao seu perfeito funcionamento.

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5.20. Gradis metálicos e portões de entrada


5.20.1. O padrão utilizado no INSS é gradil eletro fundido tratado por
galvanização a fogo.
5.20.2. Entende-se por eletrofusão o processo obtido por meio de solda que
estabeleça perfeita união das barras portantes com os fios de ligação, o que torna o
painel uma peça só homogênea. A solda e o forjamento serão executados em duas
fases, sucessivas e contínuas, propiciando a fusão nos pontos de contato entre as
barras portantes e os fios de ligação.
5.20.3. A galvanização a fogo será processada pela deposição de uma camada de
zinco sobre a superfície das peças, visando a proteger as grades e os gradis, contra
oxidação, por cerca de 10 anos.
5.20.4. Os quadros do gradil terão tela ondulada de arame galvanizado de malha 2” e
fio 12 BWG.
5.20.5. O portão de veículos de correr, dotado de motor que permita seu acionamento
automático por meio de controle remoto. Se necessário, deverão ser instalados trilhos,
ferrolhos e fechaduras adequados ao seu perfeito funcionamento. O mesmo se aplica
para o portão de entrada de pessoas, porém sem acionamento por meio de controle
remoto.

5.21. Grades
5.21.1. Grades executadas seguindo padrão e dimensões conforme necessidade local.
A colocação deverá ser feita de modo a apresentar perfeito prumo, nível e esquadro
das peças. Serão instaladas internamente nas janelas (que possuem o sistema maxim-
ar) e externamente em portas e janelas com outros sistemas de abertura. A fixação
será através de parafusos, nas esquadrias sempre que estas permitirem ou então no
vão das aberturas, na alvenaria. As grades devem ser colocadas de forma a permitir a
abertura de todas as partes móveis das esquadrias, bem como permitir o fácil acesso e
manejo de maçanetas, fechaduras e demais mecanismos.

5.22. Mola hidráulica


5.22.1. Mola hidráulica de eixo pivotante no piso com espelhos em inox, as quais
devem permitir o ajuste da velocidade de fechamento e o travamento das portas em
abertura de 90°.
Referências: “BTS 75 V” (Dorma Sistemas de Controles para Portas Ltda.); “MP 1000”
(Avit – Acessórios para Vidro Temperado Ltda.); ou similar.

5.23. Ferragens
5.23.1. As ferragens serão de alumínio ou latão, cromadas ou acetinadas, e as
dobradiças serão do tipo especial, de aço estampado pintado ou cromado. Serão
utilizadas três dobradiças em aço laminado de 3"x 2 ½" com eixo e bolas, cromados.
5.23.2. Puxadores do tipo perfil tubular em aço inox escovado, com 50 cm de
comprimento instalados na vertical;
5.23.3. Puxadores do tipo alavanca (portas internas divisórias),

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5.23.4. Puxador tipo concha (portas de vidro internas – divisórias)
5.23.5. Puxador horizontal em aço inox, associado à maçaneta, localizado a 10 cm da
face onde se encontra a dobradiça e com comprimento 40 cm de comprimento
(Sanitários PNE).
5.23.6. Maçaneta tipo alavanca nas portas em geral.
Referências: Fechadura Lockwell, Pado, Lafonte ou similar, acabamento
cromado/cinza, lingüeta, trinco e cubo em latão, sem desmonte da caixa, maçaneta de
alavanca, com roseta; Lockwell linha “Design Uno”; Pado linha “Contemporânea”,
“Magnum”, “Victoria”; Lafonte linha “Classic”; ou similar.

6. COBERTURA
6.1. Realizar a substituição de telhas, calhas pluviais e rufos e demais itens.

6.2. Estrutura metálica


6.2.1. Na fabricação da estrutura metálica da cobertura, devem ser observadas as
normas da ABNT pertinentes ao referido material.
6.2.2 Os parafusos de alta resistência, incluindo porcas adequadas e arruelas planas
endurecidas, devem satisfazer a ASTM A325.
6.2.3. Características:
• Peso específico aço = 77 KN/cm³;
• Aço-carbono tipo ASTM A36; e
• Parafusos ASTM A325.
6.2.4. Resistência Mecânica:
• Resistência do aço ao escoamento > 450 MPa;
• Módulo de elasticidade tangente, E = 205000 MPa;
• Coeficiente de Poisson γ = 0,3; e
• Coeficiente de dilatação térmica = 12 x 10-6 °C-1 (linear).

6.3. Estrutura de madeira


6.3.1. A estrutura deverá ser executada em madeira de lei de primeira qualidade,
serrada não aparelhada. Todas as peças de madeira deverão ser serradas nas
dimensões conforme descrito em detalhamento do projeto. Haverá rigorosa obediência
às normas da ABNT.
6.3.2. Iniciar a montagem da estrutura de madeira do ponto mais baixo para o ponto
mais alto do telhado, montando o primeiro e o último pontaletes, respectivamente. A
estrutura de madeira deverá ser travada e amarrada à alvenaria existente.
6.3.3. A estrutura deverá ser executada seguindo as dimensões:
• Vigas: 6 cm x 16 cm;
• Caibros: 5 cm x 6 cm - colocados a distâncias não superiores a 50 cm de eixo a
eixo;
• Ripas: 1 cm x 5 cm;

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6.4. Telhas termoacústicas


6.4.1. Na aquisição da telha, devem ser observadas as normas da ABNT pertinentes ao
referido material.
6.4.2. Características:
• Telha de aço galvanizado trapezoidal de 40 mm, tipo sanduíche (telha, material
isolante, telha), com núcleo isolante em poliuretano autoextinguível, com
espessura de 30 mm;
• Espessura da telha de aço galvanizado = 0,50 mm
• Recobrimento lateral simples;
• Acabamento das faces superior e inferior das telhas: Aço galvanizado “in
natura”;
• Densidade do Poliuretano: 35/45 kg/m³ ; e
• Condutibilidade térmica do Poliuretano = 0,016 Kcal/ m. h ° C.
Referências: Eternit – Telhas termoacústicas, ou equivalente.

6.5. Telhas de fibrocimento


6.5.1. A cobertura sobre a caixa d'água será executada com telhas de fibrocimento
onduladas, com espessura de 8 mm, com dimensões e montagem conforme projeto
arquitetônico. As telhas utilizadas deverão estar de acordo com as normas vigentes da
ABNT.

6.6. Cumeeiras
6.6.1. A cumeeira será composta por peças metálicas com espessura de 0,43 ou 0,50
mm, com largura de 25 cm em cada aba.

6.7. Rufos
6.7.1. Os rufos serão em chapa metálica galvanizada, com 25 cm de largura.

6.8. Capa para platibandas


6.8.1. Capas em chapa de aço galvanizado, com 16 cm de largura no seu topo, 3 cm
dobrados de cada lado, suficientemente capazes de impedir a infiltração de água e
deterioração das alvenarias.

6.9. Manta de subcobertura


6.9.1. A manta de subcobertura deverá ser isolante térmica e impermeabilizante. Além
de atuar como isolante térmico também impede a passagem de água, poeira, etc.
Deverá ser impermeável e autoextinguível.
6.9.2. A manta refletiva deverá ser composta de kraft reforçado por trama de fios selada
em ambas as faces por folha de alumínio.

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7. IMPERMEABILIZAÇÃO
7.1. Correção ou substituição do sistema de impermeabilização.
7.2. Em todas as impermeabilizações, a CONTRATADA poderá redefinir quanto aos
produtos e seus métodos de aplicação, devendo o produto utilizado, ser previamente
submetido à apreciação por escrito da fiscalização.
7.3. Todos os serviços de impermeabilização deverão ter garantia de 05 (cinco) anos e
assegurados formalmente pela CONTRATADA, através de certificado de garantia /
ART.
7.4. O pagamento dos serviços de impermeabilização somente será autorizado pela
fiscalização após a apresentação da garantia.

7.5. Impermeabilização de baldrame


7.5.1. A impermeabilização dos baldrames e demais estruturas em contato com o solo,
deverá ser realizada com solução ou tinta betuminosa de base asfáltica, cujo teor
mínimo de asfalto deve ser 35% em peso.
7.5.2. Deverão ser seguidas as orientações do fabricante do produto
impermeabilizante.
Referências: “Neutrol” (Otto Baumgart Ind. e Comércio S.A.); ou material equivalente.

7.6. Impermeabilização de lajes de cobertura, marquise e calhas


7.6.1. A regularização da superfície para aplicação da manta impermeabilizante deverá
ser feita com argamassa 1:3 (cimento e areia grossa), espessura de 3 cm.
Referências: “Viafix” (Viapol Impermeabilizantes); ou similar.
7.6.2. A impermeabilização de lajes de cobertura, calhas e rufos poderá ser executada
com manta asfáltica 4,00 mm colada, constituída por uma armadura, não-tecida, de
filamentos contínuos de poliéster, impregnada com asfalto modificado por polímeros.
7.6.3. Haverá rigorosa obediência às normas da ABNT atinentes ao assunto.
7.6.4. Deverá ser rigorosamente observado o caimento de 3% para as saídas de águas
e a camada impermeabilizante estender-se-á até altura mínima de 25 cm das paredes
de contorno (nas calhas, esta camada será executada em toda a sua extensão), e será
arrematada por sulco na alvenaria. Os cantos deverão ser arredondados, apresentando
o formato de meia cana, R = 8 cm, abrangendo a área perimetral da platibanda. Sobre
a manta asfáltica deverá ser feita a proteção mecânica com argamassa, traço 1:3,
cimento e areia média), espessura de 2 cm.
Referências: “Torodin – PP” (Viapol Impermeabilizantes); ou material equivalente.

8. FORRO
8.1. Demolição, remoção, substituição, recomposição e instalação de forros em geral,
incluindo fornecimento de todo material necessário.

8.2. Forro em fibra mineral


8.2.1. Forro em placas de fibra mineral de acordo com padrão existente.

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Referências: Knauf do Brasil, linha "Thermatex Acoustic"; ou material equivalente.

8.3. Forro em gesso acartonado


8.3.1. Caso o ambiente exija, o forro será monolítico, em placas de gesso acartonado,
de espessura 12,5 mm, com negativos, na cor branca.
8.3.2. Os perfis metálicos (guias, montantes, canaletas e cantoneiras) para suspensão
do gesso acartonado devem seguir rigorosamente o disposto em norma.
8.3.3. As juntas e os pequenos reparos serão tratados com massa à base de gesso
própria para esta finalidade. Em nenhuma hipótese, será utilizado gesso em pó ou
massa corrida de pintura nas juntas do gesso acartonado.
8.3.4. Quando necessário, haverá tampas de inspeção destinadas à manutenção das
instalações da edificação.
Referências: Knauf do Brasil; ou material equivalente.

9. REVESTIMENTO DE PAREDES INTERNAS


9.1. Chapisco de paredes internas
9.1.1. O chapisco deve ser realizado com argamassa de traço 1:4 (cimento e areia
média/grossa).
Referências: “Masterfix” (Basf S.A.); “Fixol” (Ciplak Ind. e Comércio Ltda.); “Denverfix”
(Denver Ind. e Comércio Ltda.); “Bianco” (Otto Baumgart Ind. e Comércio S.A.);
“Sikafix” (Sika S.A.); ou material equivalente.

9.2. Emboço
9.2.1. O emboço deve ser realizado com argamassa de traço 1:2:8 (cimento, cal e
areia), com espessura de 2,0 cm e preparo mecânico.

9.3. Reboco de paredes internas


9.3.1. O reboco de paredes deverá ser realizado com argamassa pré-fabricada,
espessura 0,5 cm, no traço 1:2:9 (cimento, cal e areia fina), com preparo mecânico.
As paredes que receberão revestimento cerâmico não deverão ter a camada de
reboco, somente o emboço.

9.4. Cerâmica
9.4.1. O revestimento cerâmico deve ser de primeira qualidade de acordo com o
padrão existente. Devem ser observadas as normas sobre o assunto.
9.4.2. Para o assentamento deste revestimento cerâmico, deve ser utilizada argamassa
colante tipo ACII, própria para paredes, composta de cimento Portland, aditivos
especiais e cargas minerais.
Referências: “Ceramicola – AZ” (ABCCO – Rejuntabrás Ind. e Comércio Ltda.);
“Colante Exterior” (Cia. Cimento Portland Itaú – Votomassa); “Supercimentcola Externo
e Interno” (Saint-Gobain Quartzolit Ltda.); ou material equivalente.

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9.4.3. O rejuntamento da cerâmica de paredes seguirá padrao. Deve ser da mesma cor
da cerâmica e apresentar flexibilidade e impermeabilidade.
Referências: “Masterflex” (Argamont Revestimentos e Argamassas Ltda.); “Super-
rejuntamento Flexível” (Saint-Gobain Quartzolit Ltda.); ou material equivalente.

10. REVESTIMENTO DE PAREDES EXTERNAS


10.1. Remoção, instalação de revestimentos de paredes (azulejos, cerâmicas,
rejuntamentos, proteções, calafetação de juntas, e similares).
10.2. Corrigir trincas, manchas, infiltrações e quebras, identificando a origem.

10.3. Chapisco de paredes externas


10.3.1. O chapisco deve ser realizado com argamassa de traço 1:3 (cimento e areia
média), aditivada com adjuvante de acetato de polivinila.
Referências: “Masterfix” (Basf S.A.); “Fixol” (Ciplak Ind. e Comércio Ltda.); “Denverfix”
(Denver Ind. e Comércio Ltda.); “Bianco” (Otto Baumgart Ind. e Comércio S.A.);
“Sikafix” (Sika S.A.); ou material equivalente.

10.4. Emboço
10.4.1. O emboço deve ser realizado com argamassa de traço 1:2:8 (cimento, cal e
areia), com espessura de 2,0 cm e preparo mecânico.

10.5. Reboco de paredes externas


10.5.1. O reboco de paredes deverá ser realizado com argamassa pré-fabricada,
espessura 0,5 cm, no traço 1:2:9 (cimento, cal e areia fina), com preparo mecânico. As
paredes que receberão revestimento cerâmico não deverão ter a camada de reboco,
somente o emboço.

10.6. Cerâmica 10 x 10 cm, cor gelo


10.6.1. As fachadas que devem ser revestidas na cor gelo com cerâmica de peças 10 x
10 cm, do piso ao final da rampa.
10.6.2. Na seleção da cerâmica, devem ser observadas as normas da ABNT
pertinentes ao referido material. O revestimento cerâmico deve ser de primeira
qualidade.
10.6.3. Características:
• Absorção de água: grupo Ib (de 0,5 a 3%);
• Desvio de planaridade: ± 0,5%;
• Desvio de esquadro: ± 0,6%;
• Desvio de linearidade: ± 0,5%;
• Peças com defeitos visuais na superfície: máximo 5% da amostra;
• Resistência a manchas: ≥ 4; e
• Resistência química: mínimo B.

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10.6.4. Resistência mecânica:


• Resistência ao impacto: ≥ 6 J;
• Dureza: ≥ 5 (Escala Mohs);
• Resistência mecânica – módulo de resistência à flexão maior que 22 M Pa; e
• Abrasão ladrilhos esmaltados: PEI-4.
10.6.5. Dilatação:
• Térmica: 67 x 10°C (linear); e
• Por expansão de umidade (EPU): 0,6 mm/m.
Referências: “Alumínio linha Arquiteto Design”(Cerâmica Portobello S.A.); ou “Coleção
Arquitetural, cinza claro (Eliane), ou material equivalente.
10.6.6. Para o assentamento deste revestimento cerâmico nas fachadas, deve ser
utilizada argamassa colante tipo AC-III, própria para fachadas. Referências:
“Cimentcola Flexível Quartzolit” (Saint-Gobain Quartzolit Ltda.); ou material equivalente.
10.6.7. O rejuntamento da cerâmica das fachadas será com juntas palitadas a prumo
de espessura de 5 mm e deverá ser realizado utilizando argamassa industrializada
composta de cimento Portland e/ou cimento branco estrutural, aditivos especiais,
impermeabilizantes, pigmentos fixadores de cor, sílicas perfeitamente graduadas e
uniformes, fungicidas e com características de ser lavável. Deve ser na mesma cor da
cerâmica e apresentar flexibilidade e impermeabilidade. Referências: “Masterflex”
(Argamont Revestimentos e Argamassas Ltda.); “Super-rejuntamento Flexível” (Saint-
Gobain Quartzolit Ltda.); ou material equivalente.

10.7. Pastilha 5 x 5 cm, cor azul-escuro


10.7.1. Nas fachadas, onde devem ser aplicadas pastilhas 5 x 5 cm, cor azul-escuro.
10.7.2. Na seleção da cerâmica, devem ser observadas as normas da ABNT
pertinentes ao referido material. O revestimento cerâmico deve ser de primeira
qualidade.
10.7.3.Características:
• Absorção de água: grupo Ia (de 0 a 0,5%);
• Desvio de planaridade: ± 0,5%;
• Desvio de esquadro: ± 0,6%;
• Desvio de linearidade: ± 0,5%;
• Peças com defeitos visuais na superfície: máximo 5% da amostra;
• Resistência a manchas: ≥ 4; e
• Resistência química: mínimo B.
10.7.4. Resistência mecânica:
• Resistência ao impacto: ≥ 6 J;
• Dureza: ≥ 5 (Escala Mohs);
• Resistência mecânica – módulo de resistência à flexão maior que 35 MPa.
10.7.5. Dilatação:

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• Térmica: 67 x 10°C (linear);
• Por expansão de umidade (EPU): 0,6 mm/m.
Referências: “Azul Maranhão GR – 702” (NGK do Brasil Ltda.); “Azul Mediterrâneo –
JD4802” (Jatobá); ou material equivalente.
10.7.6. Para o assentamento deste revestimento cerâmico nas fachadas, deve ser
utilizada argamassa colante tipo AC-III, própria para fachadas, composta de cimento
Portland, aditivos especiais e cargas minerais. Referências: “Cimenticola Flexível
Quartzolit” (Saint-Gobain Quartzolit Ltda.); ou material equivalente.
10.7.7. O rejuntamento da cerâmica das fachadas deverá ser realizado utilizando
argamassa industrializada composta de cimento Portland e/ou cimento branco
estrutural, aditivos especiais, impermeabilizantes, pigmentos fixadores de cor, sílicas
perfeitamente graduadas e uniformes, fungicidas e com características de ser lavável,
flexível e impermeável. Deverá ser utilizado rejunte na cor preta ou grafite. Referências:
“Masterflex” (Argamont Revestimentos e Argamassas Ltda.); “Super rejuntamento
Flexível” (Saint-Gobain Quartzolit Ltda.); ou material equivalente.

10.8. Peitoris em granito


10.8.1. Peitoris em placas de granito cinza andorinha, acabamento polido, com
declividade para escoamento das águas, com espessura mínima de 2,0 cm e largura
suficiente para que o peitoril fique ressaltado 2,5 cm da face externa da parede,
dotados de pingadeira de profundidade 1,0 cm localizadas a 1,0 cm da borda externa
da placa.

11. PISOS INTERNOS E EXTERNOS


11.1. Remoção, instalação de revestimentos de pisos (cerâmicas, porcelanatos, lajotas,
tacos, rejuntamentos, rodapés, fixações, proteções, calafetação de juntas, pisos
elevados, e similares).
11.2. Corrigir trincas, manchas, infiltrações e quebras, identificando a origem.

11.3. Contrapiso em concreto armado


11.3.1. O contrapiso em concreto armado deve ser executado seguindo as seguintes
etapas:
• Aterro apiloado em camadas de 20 cm com material de empréstimo;
• Lastro de brita, E = 6 cm;
• Impermeabilização com lona plástica E = 9 cm;
• Tela soldada, malha 15 x 15 cm, d = 4,2 mm (Peso=1.48 kg/m²);kg/m²);
• Concreto estrutural, fck = 15 MPa, sobre a tela soldada
• Deverão ser deixadas juntas de dilatação com espaçamento conforme projeto
estrutural; e
• Regularização do piso/base em argamassa traço 1:0,5:5 (cimento, cal e areia),
espessura 2,5 cm com preparo mecânico;

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11.4. Porcelanato rústico


11.4.1. Na seleção do porcelanato, devem ser observadas as normas da ABNT
pertinentes ao referido material.
11.4.2. Para efeito desta especificação, entende-se por porcelanato o ladrilho cerâmico
prensado que apresenta propriedades superiores às dos ladrilhos comuns, conforme as
referências a seguir:
11.4.2.1. Tecnologia de produção:
• Matérias-primas: serão mais nobres do que as utilizadas na fabricação de
ladrilhos comuns e serão moídas mais que o normal;
• Base branca: composta de feldspatos e caulins de queima branca;
• Processo de moagem: a úmido;
• Conformação: por prensagem, compactado a uma carga de 50 MPa;
• Processo de queima do biscoito: monoqueima; e
• Temperatura de queima: o pico de queima fica em torno de 8 a 10 minutos e
com temperatura de 1.220°C;
11.4.2.2. Características:
• Absorção de água: grupo Ia (de 0 a 0,5%);
• Desvio de planaridade: ± 0,5%;
• Desvio de esquadro: ± 0,6%;
• Desvio de linearidade: ± 0,5%;
• Peças com defeitos visuais na superfície: máximo 5% da amostra;
• Resistência a manchas: ≥ 4;
• Resistência química: mínimo B.
• RESISTÊNCIA MECÂNICA:
• Resistência ao impacto: ≥ 10 J;
• Dureza: 8 a 9 (Escala Mohs);
• Resistência mecânica – módulo de resistência à flexão maior que 22 M Pa; e
• Abrasão ladrilhos esmaltados: PEI-5.
11.4.2.3. Dilatação:
• Térmica: 67 x 10°C (linear); e
• Por expansão de umidade (EPU): 0,4 mm/m.
Referências: “Porcellanato Técnico, linha Arqelementos, Alumínio NA, 50 x 50”
(Cerâmica Eliane S.A.); “Porcellanato linha Tecno Design, Loft SGR Bold, 45 x 45”
(Cerâmica Portinari); ou material equivalente.
11.4.3. Para o assentamento das placas de porcelanato deve ser utilizada argamassa
colante, tipo ACIII, composta de cimento Portland, aditivos especiais e cargas minerais.
Referências: “Votomassa Porcelanato” (Cia. Cimento Portland Itaú – Votomassa);
“Cimentcola Ferma Porcelanato” (Saint-Gobain Quartzolit Ltda.); ou material
equivalente.
11.4.4. O rejuntamento do porcelanato de piso deverá ser realizado utilizando
argamassa industrializada composta de cimento Portland e/ou cimento branco

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estrutural, aditivos especiais, impermeabilizantes, pigmentos fixadores de cor, sílicas
perfeitamente graduadas e uniformes, fungicidas e com características de ser lavável.
Deve ser da mesma cor da cerâmica e apresentar flexibilidade e impermeabilidade.
11.4.5. As juntas devem ter espessura de 2 mm, garantidas pelo uso de espaçadores.
Referências:“Rejuntamento Porcelanato Quartzolit” (Weber Quartzolit Ltda.); ou
material equivalente.

11.5. Piso elevado


11.5.1. As placas terão, em geral, modulação de 60 x 60 cm, constituídas de 2 chapas
de aço estampadas, ligadas entre si por uma série de pontos de solda e preenchidos
com injeções de concreto celular. As placas deverão ter acabamento com pintura epóxi
e sobre ele deverá ser executado revestimento em piso vinílico em dimensões de 30 x
30 cm, espessura 3,2 mm, na cor cinza. São dotadas de proteção periférica com junta
de PVC de alto impacto. Esta junta é do tipo "U", de igual espessura do revestimento,
sendo prensada na borda da placa. As placas são intercambiáveis entre si e facilmente
removíveis através dispositivos de sucção. A superfície é lisa desempenada. As placas
de piso devem fazer contato metálico com a estrutura do piso, garantindo aterramento
elétrico integrado. As placas deverão suportar uma carga mínima concentrada de 450
kg e uma carga mínima distribuída de 1250 kg/m2. Referências: “Paviflex” (Fademac),
ou material equivalente.
11.5.2. Os suportes deverão ser metálicos em aço estampado e suportar uma carga
mínima de 1.800 kg sem deformação. O curso de ajuste mínimo deve ser de mais ou
menos 2,5 cm visando compensar quaisquer desníveis existentes no local da
instalação. O contraventamento entre os suportes telescópicos deverá ser realizado por
longarinas de aço galvanizado, interligadas e alinhadas, fixadas aos pedestais para
completa rigidez e estabilidade da estrutura, suportando uma carga mínima de 1000 kg.
Referência: Sistepiso - Aço com concreto, Modelo MF-CHI, ou material equivalente.

11.6. Cerâmica esmaltada


11.6.1. Na seleção da cerâmica, devem ser observadas as normas da ABNT
pertinentes ao referido material. Referências: "Petra WH 30 x 30 cm" (Cecrisa
Revestimentos Cerâmicos); ou material equivalente.
11.6.2. Para o assentamento deste revestimento cerâmico, deve ser utilizada
argamassa colante tipo ACII, própria para pisos, composta de cimento Portland,
aditivos especiais e cargas minerais. Referências: “Ceramicola – AZ” (ABCCO –
Rejuntabrás Ind. e Comércio Ltda.); “Supercimentcola Externo e Interno” (Saint-Gobain
Quartzolit Ltda.); ou material equivalente.
11.6.3. O rejuntamento da cerâmica será com juntas de espessura de 5 mm, garantidas
pelo uso de espaçadores. O mesmo deverá ser realizado utilizando argamassa
industrializada composta de cimento Portland e/ou cimento branco estrutural, aditivos
especiais, impermeabilizantes, pigmentos fixadores de cor, sílicas perfeitamente
graduadas e uniformes, fungicidas e com características de ser lavável. Deve ser da
mesma cor da cerâmica e apresentar flexibilidade e impermeabilidade. Referências:
“Masterflex” (Argamont Revestimentos e Argamassas Ltda.); “Super-rejuntamento
Flexível” (Saint-Gobain Quartzolit Ltda.); ou material equivalente.

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11.7. Granito rústico


11.7.1. Piso em granito cinza andorinha rústico (antiderrapante; sem polimento) no hall
principal, nas rampas laterais, rampa principal e escada principal, em placas de 40x40
cm, assentes utilizando argamassa colante – uso externo e alta resistência – do tipo AC
III, compostas de cimento Portland, aditivos especiais e cargas minerais. Referências:
“Votomassa Porcelanato” (Cia. Cimento Portland Itaú - Votomassa); “Cimentcola Ferma
Granito” (Saint-Gobain Quartzolit Ltda.); ou material equivalente.

11.8. Ladrilho hidráulico


11.8.1. O ladrilho hidráulico deverá ser colocado sobre lastro de brita 25 mm, e = 3 cm,
com compactação manual e sobre contrapiso em argamassa traço 1:4, e = 4 cm. Os
ladrilhos devem ter como referência as dimensões de 30 x 30 cm, na cor natural.
11.8.2. O assentamento dos ladrilhos hidráulicos deverá ser feito utilizando argamassa
colante – uso externo – do tipo AC II, segundo a NBR pertinente ao assunto, composta
de cimento Portland, aditivos especiais e cargas minerais. Referências: “Ceramicola -
PF” (ABCCO – Rejuntabrás Ind. e Comércio Ltda.); “Colante Exterior” (Cia. Cimento
Portland Itaú – Votomassa); “Supercimentcola Interno e Externo” (Saint-Gobain
Quartzolit Ltda.); ou material equivalente.

11.9. Paver intertravado convencional e ecológico


11.9.1. Paver intertravado de 8 cm de espessura, cor cinza, modelo convencional ou
ecológico. Nas aberturas do paver ecológico deverá ser plantada grama.
11.9.2. A pavimentação com elementos intertravados de concreto obedecerá às normas
da ABNT referentes ao assunto.
11.9.3. O subleito (solo) deve ser preparado através da remoção dos solos inservíveis,
e com a regularização e compactação do solo através de equipamento compactador
com placa vibratória.
11.9.4. A base deverá ser constituída por pó de pedra, com 15 cm de espessura e
compactação manual.
11.9.5. Entende-se por elementos intertravados de concreto os elementos pré-
fabricados, com as seguintes características:
11.9.5.1. Formato que permite transmitir os esforços horizontais aos elementos
vizinhos.
11.9.5.2. Intertravamento, pelas faces laterais, que possibilite absorver os esforços
de torção.
11.9.6. Os elementos intertravados devem ser pré-fabricados com concreto que
apresente, aos 28 dias, uma tensão de ruptura à compressão entre 35 e 50 MPa.
11.9.7. No caso do paver ecológico, após o assentamento, os espaços deverão ser
preenchidos com terra vegetal para posterior plantio de grama.
11.9.8. Para dar acabamento e melhorar o travamento das peças de paver, deverão ser
colocados meios-fios ou guia de concreto pré-moldado, dimensões 100 x 30 x 15 x 12
cm.

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11.10. Rodapés e soleiras
11.10.1. Os rodapés serão no mesmo material do piso, com altura de 10 cm, exceto
nas paredes revestidas de cerâmica, nas paredes inteiramente de vidro e divisórias.
Nas áreas de piso em ladrilho hidráulico, não deverá existir rodapé.
11.10.2. Onde houver mudança de piso e/ou nível e abaixo de todas as portas (exceto
as de divisórias), será utilizada soleira em granito cinza andorinha acabamento polido,
de espessura 2 cm e com larguras. Deverá ser executado desnível rampado de 1 cm
entre o lado exterior e interior da Agência nas entradas laterais.

11.11. Soleiras das rampas


11.11.1. Soleiras em granito cinza andorinha acabamento polido, espessura 2 cm e
com 15 cm de largura sob a estrutura dos guarda-corpos nas rampas laterais e
principal.

12. INSTALAÇÕES E ACABAMENTOS HIDROSSANITÁRIOS E DRENAGEM


12.1. Remanejamento ou instalação de novos pontos de rede hidráulica (instalação
aparente ou embutida), tanto rede de água quanto rede de esgoto.
12.2. Instalação e remanejamento de bebedouros de esguicho, filtros de água.
12.3. Instalação, ajustes ou substituições de lavatórios, pias, vasos sanitários, mictórios
e demais aparelhos e acessórios sanitários (incluindo saboneteiras, porta-papel
higiênico, porta-papel toalha e outros).
12.4. Reparo de pontos hidráulicos.
12.5. Executar serviços de limpeza e desobstrução dos ralos e caixas de inspeção.
12.6. Examinar nas tubulações em geral a existência de corrosão, as uniões dos tubos
e conexões, a pintura, etc., bem como efetuar reparos de trechos e de fixações, e
retocar a pintura onde necessário.
12.7. Substituição de torneiras, válvulas de descarga, registros, tubulações, boias e
outros.
12.8. Limpar e efetuar reparos nas fossas sépticas e caixas de gordura.
12.9. Execução de caixa de brita para recepção e infiltração de líquido condensado, em
dimensões de 0,5 x 0,5 x 0,5 m, com borda de 0,2 m de altura e dreno central de 0,15
m de diâmetro e 1,0 de profundidade. Escavação manual com apiloamento do fundo.
Caixa em alvenaria com tijolos maciços 5,7 x 9 x 19 cm, juntas de 12 mm com
argamassa mista de cimento, saibro e areia sem peneirar traço 1:0,5:2,5.
Preenchimento com pedras britadas graduação 2 e 3, até a altura da borda.
12.10. Executar teste de funcionamento das bombas, fazer o engraxamento, bem como
conserto do equipamento que apresentar defeitos.

12.11. Instalações hidráulicas


12.11.1. Tubos e conexões
12.11.1.1. Nas instalações de água fria serão utilizados tubos e conexões de PVC

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rígido marrom com juntas soldáveis e pressão de serviço de 7,5 kgf/cm². As


conexões/adaptadores do tipo peça de transição (solda/rosca) também serão de PVC
rígido, com rosca compatível com a NBR.
12.11.1.2. As conexões finais dos pontos de consumo deverão ser de PVC rígido azul
com a bolsa de transição dotada de bucha de bronze ou de latão, a partir da qual se faz
a ligação do aparelho sanitário, com rosca compatível com as Normas.
12.11.1.3. A execução das juntas deve seguir as recomendações dos fabricantes dos
tubos, sendo que as juntas soldadas devem ser executadas com adesivos adequados,
enquanto nas juntas roscáveis deve ser aplicado fita veda rosca.
12.11.1.4. A execução das instalações de água fria devem seguir as orientações de sua
respectiva NBR.
12.11.1.5. As tubulações aéreas (sobre o forro) devem ser sustentadas por meio de fita
metálica perfurada aparafusada na laje. As fitas devem ser posicionadas seguindo o
espaçamento máximo de: 1,00 m para diâmetro de 25 mm e 32 mm, 1.50 m para 50
mm.
12.11.1.6. As tubulações expostas diretamente ao sol devem receber pintura em
esmalte sintético. Nenhuma tubulação de água fria deve atravessar vigas ou pilares,
em caso de interferência com estes elementos estruturais o projetista deverá ser
consultado. No caso de travessia de lajes deve-se deixar folga de 1 cm ao redor do
tubo.
12.11.1.7. Toda tubulação deverá ser testada quanto a sua estanqueidade, antes da
aplicação dos revestimentos e perante a fiscalização do Contratante. A pressão
hidrostática de teste deverá ser superior a 50% da pressão estática máxima da
instalação, durante pelo menos 06 horas, sem que acusem qualquer vazamento, não
devendo descer em qualquer ponto, a menos de 1 kg/cm² (10 mca).
12.11.1.8. De modo geral, toda a instalação hidrossanitária será convenientemente
verificada pela fiscalização do Contratante, quanto as suas perfeitas condições técnicas
de execução e funcionamento. Todas as instalações devem ser entregues em perfeitas
condições de funcionamento e com as ligações definitivas efetuadas. Referências:
Tigre S.A. e Amanco do Brasil e deverão atender as normas técnicas pertinentes.

12.11.2. Entrada de água fria/hidrômetro


12.11.2.1. A edificação será alimentada a partir da rede pública de abastecimento por
instalação subterrânea, sendo que o hidrômetro de medição e o cavalete de entrada
devem atender ao modelo e as especificações da concessionária de água local.

12.11.3. Reservatório
12.11.3.1. Os reservatórios devem ser de poliéster reforçado com fibra de vidro
(“fiberglass”), devendo atender às prescrições das normas da ABNT.
12.11.3.2. A torneira de boia do reservatório deve ser com corpo metálico (bronze ou
latão), com válvula de vedação, flutuador em chapa de cobre, latão repuxado ou
poliestireno expandido e haste de metal fundido.

12.11.4. Ligação hidráulica dos aparelhos sanitários

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12.11.4.1. A ligação dos lavatórios e mictórios de ser realizada por meio engate flexível
metálico cromado com os devidos acessórios também cromados para perfeito
acabamento.
12.11.4.3. Os vasos sanitários e chuveiros devem ser ligados por meio de tubos
cromados com os devidos acessórios também cromados para perfeito acabamento.

12.11.5. Registros de gaveta


12.11.5.1. De acordo com a localização serão adotados os seguintes tipos de registros
de gaveta:
12.11.5.2. Quando instalados na parede, internamente aos ambientes (banheiros, copa,
área de serviço), os registros de gaveta deverão ser em bronze e dotados de canoplas
e acabamentos cromados para acabamento. Referências: Deca – Duratex S.A. e Docol
Metais Sanitários.
12.11.5.3. Quando instalados no barrilete pode-se adotar registros de esfera de PVC.
Referências: Tigre S.A. e Amanco do Brasil.

12.11.6. Registros de pressão


12.11.6.1. Os registros de pressão dos chuveiros deverão ser em bronze e dotados de
canoplas cromadas para acabamento.
Referências: Deca – Duratex S.A. e Docol Metais Sanitários.

12.12. Instalações sanitárias e de drenagem pluvial


12.12.1. Tubos e conexões
12.12.1.1. Os tubos e conexões para instalações prediais de esgoto (primário e
secundário), ventilação e drenagem pluvial serão em PVC rígido branco, conforme a
NBR. Serão consideradas como referência os fabricantes Tigre S.A. e Amanco do
Brasil.
12.12.1.2. Para o diâmetro de 40 mm, a junta será soldável e para os diâmetros de 50
mm e 100 mm, a junta poderá ser soldável ou elástica (com anel de borracha). Todas
as juntas devem ser executadas conforme as recomendações dos fabricantes. Os
tubos de queda e demais tubulações verticais devem ser executadas obrigatoriamente
com junta elástica.
12.12.1.3. A execução das instalações de esgoto sanitário e drenagem pluvial devem
seguir as normas da NBR sobre o assunto.
12.12.1.4. As tubulações de águas pluviais deve seguir o existente, para as tubulações
de esgoto sanitário devem-se seguir as seguintes inclinações mínimas: 2% para
tubulações com diâmetro igual ou menor que 75 mm e 1% para diâmetros iguais ou
maiores que 100 mm.
12.12.1.5. As tubulações enterradas devem ser assentadas a profundidade mínima de
30 cm em terreno resistente ou sobre base apropriada, livre de detritos ou materiais
pontiagudos. O fundo da vala deve ser uniforme e para tanto, deve ser regularizado
utilizando-se areia ou material granular. O reaterro da vala deve ser executado
compactando-o manualmente em camadas de 10 a 15 cm.

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12.12.1.6. Nenhuma tubulação deve atravessar vigas ou pilares, em caso de


interferência com estes elementos estruturais o projetista deverá ser consultado. No
caso de travessia de lajes deve-se deixar folga de 1 cm ao redor do tubo.

12.12.2. Caixas sifonadas e ralos sifonados ou secos


12.12.2.1. As caixas sifonadas e ralos deverão ser em PVC rígido, com grelha e porta
grelha com acabamento cromado e atender as normas da ABNT.

12.12.3. Caixas de inspeção


12.12.3.1. As caixas de inspeção padrão serão de seções circulares, possuindo
dimensões nominais de 300 mm de diâmetro e 218 mm de altura, destinadas a permitir
a inspeção, limpeza, desobstrução, junção, mudanças de declividade e mudanças de
direção das tubulações externas. Devem receber todo o esgoto proveniente da
edificação. Deverão ser de PVC, na cor cinza, possuindo, no máximo, até 3 entradas
de DN 100 e uma saída de DN 100. O fundo será em formato de canaleta com
inclinação para a seção de saída, conforme a NBR, tendo como referência os
fabricantes Tigre S.A. e Amanco do Brasil.
12.12.3.2. As tampas serão reforçadas em formato quadrado, 100% hermética,
possuindo um anel de borracha na parte inferior para vedação com o porta tampa.
Devem permitir o recebimento de pavimentação igual ao do piso circundante.
12.12.3.3. A profundidade da caixa de inspeção deverá ser ajustada com o uso de
prolongadores.
12.12.3.4. A caixa deverá ser assentada, sempre, sobre uma camada de areia bem
compactada. O solo de reaterro em volta da caixa deverá ser bem compactado para
garantir um apoio firme para o porta tampa.

12.12.4. Caixa de gordura


12.12.4.1. As caixas de gordura padrão serão de seções circulares, possuindo 300 mm
de diâmetro e altura de 558 mm, destinada a receber o esgoto proveniente do ramal da
copa, possuindo um sifão que retém a gordura dentro da caixa, impedindo que seja
conduzida pela tubulação. Deverão ser de PVC, na cor cinza, possuindo uma entrada
de DN 50 mm e uma saída de DN 100 mm, com capacidade de 19 litros de gordura
(superior ao exigido pela NBR-8160 – Tubos e conexões para esgoto predial). Devem
possuir uma cesta de limpeza com alça para auxiliar na retirada de resíduos sólidos
(gordura), tendo como referência os fabricantes Tigre S.A. e Amanco do Brasil.
12.12.4.2. As tampas serão reforçadas em formato quadrado, 100% hermética,
possuindo um anel de borracha na parte inferior para vedação com o porta tampa.
Devem permitir o recebimento de pavimentação igual ao do piso circundante.
12.12.4.3. A caixa deverá ser assentada, sempre, sobre uma camada de areia bem
compactada. O solo de reaterro em volta da caixa deverá ser bem compactado para
garantir um apoio firme para o porta tampa.

12.12.5. Caixas de areia em pvc


12.12.5.1. As caixas de areia padrão serão de seções circulares, possuindo 300 mm de

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diâmetro e altura de 311 mm, destinadas a permitir a drenagem pluvial completa.
Deverão ser de PVC, na cor cinza, possuindo, no máximo, até 3 entradas de DN 100 e
uma saída de DN 100. Deverá estar de acordo com a NBR e tendo como referência os
fabricantes Tigre S.A. e Amanco do Brasil.
12.12.5.2. As caixas ao redor do prédio, possuirão tampas reforçadas em formato
quadrado, 100% hermética, possuindo um anel de borracha na parte inferior para
vedação com o porta tampa. Devendo permitir o recebimento de pavimentação igual ao
do piso circundante. Quando as caixas estiverem situadas no estacionamento,
possuirão grelhas de alumínio reforçadas, no formato quadrado, para facilitar o
acabamento do piso.
12.12.5.3. A caixa deverá ser assentada, sempre, sobre uma camada de areia bem
compactada. O solo de reaterro em volta da caixa deverá ser bem compactado para
garantir um apoio firme para o porta tampa.
12.12.5.4. Quando a saída possuir diâmetro maior que 100 mm, as caixas de areia ou
de passagem pluvial serão de seções quadradas de 60 cm de lado, com uma
profundidade de até 1,00 m, constituídas em anéis de concreto pré-moldado ou de
alvenaria de tijolos maciços ou blocos de concreto, assentados sobre lastro de concreto
que servirá de base, conforme segue.

12.12.6. Caixas de areia em alvenaria


12.12.6.1. As caixas de areia serão de seções circulares ou retangulares. Serão
constituídas de alvenaria de tijolos maciços, assentados sobre lastro de concreto que
servirá de base. O fundo deve estar no mínimo 10 cm abaixo da geratriz inferior do
tubo de saída para permitir o acúmulo de detritos.
12.12.6.2. As tampas poderão ser em ferro fundido ou concreto armado, sendo de fácil
remoção e garantindo o fechamento hermético. Devem permitir o recebimento de
pavimentação igual ao do piso circundante.
12.12.6.3. Para profundidades de até 1,00 m terão seção retangular com no mínimo 60
cm de lado ou circular com diâmetro de no mínimo 60 cm. Para profundidades
superiores a 1,00 m, quando passam a ser denominadas de poços de visita, terão
seção retangular com no mínimo 1,10 m de lado ou circular com diâmetro de no
mínimo 1,10 cm.

12.12.7. Despejo de esgoto


12.12.7.1. Conforme a necessidade da Administração pode ser solicitada as
adequações do sistema de tratamento de esgoto com instalação ou substituição de
fossa séptica, filtro anaeróbio, vala de infiltração, interligação com a rede pública de
coleta ou outros. Estes elementos de tratamento e disposição final devem ser
construídos conforme projeto hidrossanitário e recomendações das normas.

12.12.8. Descidas de águas pluviais


12.12.8.1. Nas junções entre as calhas e os tubos de descida deverão ser instalados
ralos hemisféricos de ferro fundido ou PVC no caso de tomada vertical ou grelha
hemisférica flexível de PVC no caso de tomada lateral na calha.

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12.12.8.2. Os tubos de descida de água pluvial deverão ser de PVC, instalados,


conforme especificações de projeto e segundo as normas.

12.12.9. Envelopamento de tubos


12.12.9.1. As tubulações em áreas de passagem de veículos (estacionamentos) devem
receber envelopamento com concreto simples de fck 15 MPa. Os tubos devem ser
totalmente envolvidos por concreto, sendo que as bordas do envelope devem
ultrapassar em 10 cm a face externa do tubo.

12.13. Louças, metais e acessórios sanitários


12.13.1. A louça para os diferentes tipos de aparelhos sanitários deverá ser em
grés branco (grés porcelânico). As peças serão bem cozidas, desempenadas, sem
deformações e fendas, duras, sonoras, resistentes e praticamente impermeáveis. O
esmalte será homogêneo, sem manchas, depressões, granulações ou fendilhamentos.
Todos os aparelhos sanitários em louça deverão seguir as normas da ABNT.
12.13.2. Os artigos de metal para equipamento sanitário serão de perfeita fabricação,
esmerada usinagem e cuidadoso acabamento; as peças não poderão apresentar
quaisquer defeitos de fundição ou usinagem; as peças móveis serão perfeitamente
adaptáveis às suas sedes, não sendo tolerado qualquer empeno, vazamento, defeito
de polimento, acabamento ou marca de ferramentas. A galvanoplastia dos metais será
primorosa, não se admitindo qualquer defeito na película de recobrimento,
especialmente falta de aderência com a superfície de base. Admite-se a utilização de
metais forjados, produtos obtidos a partir de vergalhões de qualidade controlada. No
processo de forjamento, o metal não é derretido e depois resfriado – caso da fundição -
, o que faz com que o resultado seja um produto isento de bolhas de ar, compacto, sem
porosidades e preciso em suas dimensões. Todos os metais terão acabamento
cromado.
12.13.3. As instalações dos banheiros para portadores de necessidades especiais deve
seguir rigorosamente as especificações da NBR 9050:2015 (Acessibilidade a
edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos):
• Suporte plástico para papel higiênico (rolo de 300 m), na cor branca,
aparafusado nas paredes e dotados de trava e chave. Referências: “Millenium
590007” (Higimais Produtos de Higiene Pessoal Ltda.); “Porta PH Rolão Trilha
Branco” (Copapel); “AEBR 500” (Jofel do Brasil); ou material equivalente.
• Dispenser para papel-toalha interfolhado, em plástico, na cor branca, dotado de
sistema de fechamento com trava e chave, aparafusado na parede. Referências:
“Millenium 590017” (Higimais Produtos de Higiene Pessoal Ltda.); “Toalheiro
Trilha Branco” (Copapel); “AHBR 100” (Jofel do Brasil); ou material equivalente.
• Dispenser para sabonete líquido com reservatório fixo de no mínimo 800 ml para
reposição, em plástico, na cor branca, aparafusado na parede. Referências:
“Millenium 590004” (Higimais Produtos de Higiene Pessoal Ltda.); “Saboneteira
Trilha Branca com reservatório” (Copapel); “Saboneteira Aitana AC70.100” (Jofel
do Brasil); ou material equivalente.

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• Lavatório com coluna suspensa, em louça na cor branca. O lavatório deve
ser acompanhado de todos acessórios necessários à instalação, como: válvula
de escoamento, sifão copo 1x1.1/2” e engate flexível 1/2”, todos em metal
cromado. Referências: “Lavatório com coluna suspensa ref. 19202 e 19004”
(Incepa – Indústria Cerâmica Paraná S.A.); ou material equivalente.
• Sifão copo em metal cromado do tipo articulado, assim entendido como o sifão
que possui articulação no tubo que permita instalação do copo próximo da
parede. Referências: “Sifão Articulado 1682 C” (Deca - Duratex S.A.); ou
material equivalente.
• Cuba de sobrepor oval em louça branca. A cuba deve ser acompanhada de
todos acessórios necessários à instalação, como: válvula de escoamento, sifão
copo 1x1.1/2” e engate flexível 1/2”, todos em metal cromado. Referências:
“Village L53” (Deca - Duratex S.A.); “Cuba Oval de Sobrepor 76146” (Incepa –
Indústria Cerâmica Paraná S.A.); ou material equivalente.
• Bancadas de Granito cinza andorinha, 2.5cm de espessura, com rodapias de 7
cm de altura e acabamento em borda aredondada. Deverão ser suportadas por
mãos-francesas de ferro galvanizado, com barra diagonal, na cor branca,
aparafusadas na parede em número adequado para as dimensões da bancada.
• Torneira de bancada, com dispositivo hidromecânico, acionamento manual e
fechamento automático após um tempo pré-determinado. Referências: “Docol
Pressmatic Deluxe” (Docol Metais Sanitários); “Biopress 1180-BIO” (Fabrimar
S.A.) ou material equivalente.
• Vaso Sanitário com caixa acoplada em louça branca, com assento sanitário
adequado ao modelo escolhido. Referências: “linha Ravena P9” (Deca - Duratex
S.A.); “Bacia Convencional 58303” (Celite S.A. Indústria e Comércio); ou
material equivalente
• Vaso Sanitário sem caixa acoplada em louça branca, com assento sanitário
adequado ao modelo escolhido e tubo de ligação em metal cromado. A ligação
hidráulica deve ser efetuada por tubo de ligação ajustável cromado 1.1/2”, com
os devidos acessórios também cromados para perfeito acabamento.
Referências: “linha Ravena P9” (Deca - Duratex S.A.); “Bacia Convencional
58303” (Celite S.A. Indústria e Comércio); ou material equivalente.
• Vaso Sanitário sem caixa acoplada, sem abertura, especial para deficientes
físicos, em louça branca, com assento adequado ao modelo. A ligação hidráulica
deve ser efetuada por tubo de ligação ajustável cromado 1.1/2”, com os devidos
acessórios também cromados para perfeito acabamento. Referências: “Linha
Vogue Plus P.510” (Deca - Duratex S.A.); “Bacia Convencional Acesso 31310”
(Celite S.A. Indústria e Comércio); ou material equivalente.
• Mictório com sifão integrado em louça branca.
Referências: “Mictório M712” (Deca - Duratex S.A.); “Mictório Sifonado 08280” (Incepa
– Indústria Cerâmica Paraná S.A.); ou material equivalente.

• Válvula de descarga de 1.1/2” com registro integrado e acabamento


antivandalismo para válvula de descarga em metal cromado, assim entendida o

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acabamento para válvula que dificulte a depredação e o furto de peças.


Referências: “Válvula de Descarga 01021500” (Docol Metais Sanitários); ou
material equivalente. “Acabamento antivandalismo 01505006” (Docol Metais
Sanitários); ou material equivalente.
• Válvula de mictório antivandalismo com acionamento hidromecânico, assim
entendida a válvula cujos componentes são totalmente embutidos, dificultando a
depredação e o furto de peças. Referências: “Vision 3550 ELA-AV” (Fabrimar
S.A.); ou material equivalente.
• Chuveiro elétrico de 3 temperaturas. A ligação hidráulica do chuveiro deve ser
efetuada por tubo de ligação cromado 25 mm ou 3/4”, com os devidos
acessórios também cromados para perfeito acabamento. Referências: “Bello
Banho” (Lorenzetti S.A.); ou material equivalente.
• Registro de pressão, acabamento cromado. Referências: “linha Max” (Deca -
Duratex S.A.); ou material equivalente.
• Box em vidro temperado incolor, espessura de 8 mm, altura de 1,90 m, com
estruturas cromadas e porta de abrir 60 cm, medidas de acordo com medidas
locais.
• Acessórios para box: saboneteira e prateleira para shampoo em metal cromado.
Referências: “Saboneteira Targa 2010 C40R e Prateleira Targa 2030 C40R”
(Deca - Duratex S.A.); “Saboneteira Linus 2008 C40-50 e Prateleira Linus 2029
C40-50” (Lorenzetti S.A.); ou material equivalente.
• Tampo (copa) em granito cinza andorinha, dimensões conforme necessidade
local com uma cuba, incluindo válvula tipo americana, sifão, engate flexível e
torneira de bica alta. A cuba deve ser acompanhada de todos acessórios
necessários à instalação, como: válvula de escoamento, sifão copo 1.1/2”x1.1/2”
e engate flexível 1/2”, todos em metal cromado. Referências: “ref. 8637” (Franke
do Brasil); ou material equivalente.
• Torneira de bancada para pia de bica alta, acabamento cromado.
Referências: “linha Max ref. 1196C34” (Deca - Duratex S.A.); ou material
equivalente.
• Tanque em aço inoxidável 304, com chapas de espessura 0,6 mm, com espelho
para fixação na parede, capacidade de uso de 30 litros e medindo
aproximadamente 48x63x29 cm. As medidas deverão ser adaptadas ao local. O
tanque deve ser acompanhado de todos acessórios necessários à instalação,
como: válvula de escoamento, sifão copo 1.1/2”x1.1/2” e engate flexível 1/2”,
todos em metal cromado. Referências: “ref. 8879” (Franke do Brasil); ou material
equivalente.
• Torneira de parede para tanque, acabamento cromado. Referências: “linha Max
ref. 1153C34” (Deca - Duratex S.A.); ou material equivalente.
• Torneira de parede cromada para jardim 3/4pol. Referências: “Torneira para
Jardim Curta 1128 J11” (Lorenzetti S.A.); ou material equivalente.

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13. INSTALAÇÕES DE INCÊNDIO
13.1. Correção de vazamentos nas caixas de incêndio e nos registros dos barriletes.
13.2. Verificação da sinalização das caixas de hidrantes.

13.3. Sistema de alarme e detecção de incêndio


13.3.1. Composição: Os dispositivos do sistema devem atender a legislação vigente, ao
projeto e serem compatíveis entre si.
• Acionadores com sirene embutida;
• Avisador sonoro ou audiovisual – bitonal e intermitente;
• Detectores de fumaça;
• Central de alarme - para possibilitar o aviso remoto, localizada na entrada de
edificação e instalada a uma altura entre 1,40 m e 1,60 m do piso acabado.
13.3.2. O fabricante deve fornecer dados dos componentes e seus respectivos
funcionamentos, devidamente comprovados por meio de ensaios realizados por
organismos nacionais acreditados ou internacionalmente reconhecidos, utilizando
métodos de ensaio conforme as Normas Brasileiras e Internacionais da série ISO 7240.

13.4. Sinalização de emergência


• Sinalização de proibição
• Sinalização de alerta
• Sinalização de orientação e salvamento
• Sinalização de combate a incêndio
13.4.1. A sinalização deve ser instalada em local visível, há uma altura mínima
de 1,80 m e atender às especificações das NBR, com distância de visibilidade de, no
mínimo, 8,0 m.
13.4.2. Sinalização de rota de fuga (orientação e salvamento) em placas de polietileno
branco, pintadas na cor verde oliva. As letras/símbolos pintadas na cor branca, com
dimensões adequada a sinalização conforme NBR.

13.5. Iluminação de emergência


13.5.1. A iluminação de emergência deve atender as normas vigentes e é obrigatória
em todos os locais que proporcionem uma circulação vertical ou horizontal, de saídas
para o exterior da edificação.
13.5.2. O sistema é composto de luminárias de aclaramento e/ou balizamento e devem
garantir um iluminamento de 5 lux no piso do local onde instalado.
13.5.3. Dados do sistema:
• Tensão da rede elétrica 127 ou 220 Vca;
• Tensão de alimentação 06 Vcc;
• Botão de teste e liga-desliga;

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• Tensão de carga 7,5 Vcc;


• Autonomia 3 horas;
• Fluxo luminoso 1400 lumens, cada;
• Fusível de proteção 0,5 A;
• Tipo de lâmpada fluorescente (9-15W), ou LED;
• Tipo de bateria selada 6 V/4A (acoplado);
• Tempo de recarga 80% em 12 horas;
• Tipo de caixa /acrílico/pvc rígido;
• A palavra SAÍDA escrita na cor vermelha com fundo branco ou pode ser utilizado
fundo vermelho ou verde e as letras brancas (no caso de utilização para
balizamento);
• Peso 1,9 kg;
• Dimensão 300 x 200 mm;
• Garantia mínima de 1 (um) ano.

13.6. Sistema de proteção por extintores (SPE)


13.6.1. Aparelho portátil de acionamento manual, constituído de recipiente e acessórios
contendo o agente extintor destinado a combater princípios de incêndio (período inicial
da queima). Devem ter sua manutenção e instalação realizados conforme projeto e
normas vigentes.
13.6.2. Composição dos sistemas:
• CO2 - - 5-B; C – 10-B; C – 20-B; C – 4 e 6 kg
• Pó Químico Seco (ABC) – 2-A; 10-B; C / 2-A; 20-B; C - 4 e 6 kg
• Pó Químico – 10-B; C / 20-B; C – 4 e 6 kg
• Água – 2-A – 10 litros
• Sinalizações

13.7. Sistema de proteção por hidrantes (sph)


13.7.1. Correção de vazamento na instalação hidráulica de alimentação do hidrante e
seus componentes.
13.7.2. Reparos no abrigo (caixa do hidrante) tais como: tampa, fechadura, vidro,
veneziana e pintura, etc.
13.7.3. Reparo nas tubulações incluindo: joelhos, cotovelos, curvas, reduções,
registros, válvulas, chaves, chave de fluxo de retardo, bombas de incêndio, bombas de
reforço, manômetro, pressostato, dreno, etc.
13.7.4. Reparo ou troca de mangueiras tipo II, mangotinhos, esguichos jato sólido e
regulável, válvulas, adaptador, chaves storz, reduções, tampão cego, bolsa flange,
tampa de ferro fundido, etc.
13.7.5. Reparo ou troca do painel do sistema de bombas e seus componentes.

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13.8. Sistema de chuveiros automáticos - sprinklers
13.8.1. Os chuveiros automáticos são dispositivos com elemento termossensível
projetados para serem acionados em temperaturas pré-determinadas, lançando
automaticamente água sob a forma de aspersão sobre determinada área, com vazão e
pressão especificados, para controlar ou extinguir um foco de incêndio.
13.8.2. O sistema de instalações e chuveiros automáticos devem ser conforme projeto
e legislação vigente.
13.8.3. Composição
• Chuveiros automáticos. Devem possuir marca de conformidade ABNT.
• Tubos de conduções enterrados e não enterrados e seus acoplamentos e
conexões;
• Válvulas;
• Tomada de recalque;
• Alarmes de fluxo d'água;

13.9. Sistema de proteção contra descargas atmosféricas – SPDA


13.9.1. Todos os materiais a serem aplicados nas instalações deverão ser apropriados
para o sistema SPDA, adequados para a instalação ao tempo e com resistência
mecânica e elétrica que permitam suportar e descarregar ao solo as descargas
elétricas sem danos físicos:
• Mastros de ferro galvanizado a fogo rosqueável
• Captores Franklin em aço inoxidável
• Terminal metálico aéreo em ferro galvanizado a fogo
• Cabos de cobre nu
• Conectores, esticadores, fixadores universais, presilhas do tipo bimetálicos,
zincados, latonados, etc.
• Conector de medição
• Solda exotérmica
• Haste de aço cobreada tipo cooperweld
• Suportes guia com roldanas isoladoras
• Caixas de inspeção de aterramento
• Caixa BEP – Barramento Equalização de Potencial
13.9.2. Serão utilizados acessórios apropriados para execução das interligações
elétricas entre o sistema aéreo de captação de descargas atmosféricas e a malha de
terra destinada a sua dissipação e a fixação de toda esta infraestrutura ao prédio
possibilitando-lhe a necessária rigidez mecânica.
13.9.3. Dar-se-á preferência para a conexão de cabos de cobre nu com uso de solda
exotérmica, principalmente naquelas que envolvam as hastes de aterramento.

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13.9.4. Serão aplicados fixadores do tipo universal, suportes reforçados, presilhas


metálicas, esticadores, etc., para a fixação dos cabos de cobre nu nos telhados,
platibandas, paredes, etc., possibilitando-lhes a necessária rigidez mecânica.
13.9.5. Serão aplicados “conector de medição” para permitir futuras inspeções do
SPDA em cada descida, possibilitando a sua desconexão da malha de terra para
procedimentos de medições da resistência de aterramento da malha.
13.9.6. Todos os componentes metálicos externos ao tempo serão necessariamente do
tipo “galvanizados a fogo”, próprios para instalação ao tempo.
13.9.7. Os conectores, parafusos e/ou terminais utilizados para a conexão de materiais
diferentes (ex.: cobre x alumínio), deverão ser do tipo bimetálicos para evitar a corrosão
galvânica.
13.9.8. Todos os componentes e acessórios utilizados na execução do SPDA deverão
possuir as características e dispositivos apropriados para a instalação nas diversas
situações apresentadas no prédio (paredes, telhados, cumeeiras, telhas, etc.), de modo
a possibilitar a adequada e correta rigidez mecânica de todo o conjunto.
13.9.9. Considerando-se a necessidade de fixação de ferragens e acessórios em
telhas, platibandas, rufos, etc., a CONTRATADA deverá proceder a adequada
“vedação” destes pontos (furações) de fixação das estruturas da infraestrutura do
SPDA, utilizando-se de produtos apropriados de reconhecida qualidade no mercado
especializado, evitando-se qualquer possibilidade de penetração de umidade na
edificação através desses pontos.

13.10. Hastes de aterramento


13.10.1. Os eletrodos de terra que compõem as malhas serão do tipo circular aço cobre
– hastes cooperweld 3/4" x 3,00, de alta camada de cobre.
13.10.2. Características mínimas das hastes: eletrodos de terra de aço de secção
circular e revestidos com alta camada de cobre (mínimo de 250 µm), dimensões
mínimas de 3/4” x 3,00, metros, e conectores para ligação aos cabos de cobre nu.
Referência: Termotécnica, Burndy, Eltec, Gamatec.

13.11. Cabos de cobre nu


13.11.1. Cabos de cobre Nu, têmpera meio dura – encordoamento classe 2, conforme
normas da ABNT, elaborado com cobre eletrolítico, de pureza igual ou superior a
99,99%, e secções transversais de 35mm² (para captores na cobertura e descidas) e
50mm² para anel de aterramento (cabo enterrado diretamente no solo a 50 cm de
profundidade). Referência: Termotécnica, Pirelli; Siemens, Condugel, Ficap.
13.11.2. Todos os condutores de cobre, pertencentes à malha de terra e suas
interligações às hastes cooperweld serão feitas pelo processo de solda exotérmica
(não será permitido o uso de solda mole), utilizando-se “moldes” apropriados a cada
caso,à exceção da conexão da haste e o cabo isolado de descida, que deverá ser feita
através de conector de pressão/aperto visando futuras desconexões programadas para
serviços de inspeção previstos em Normas Brasileiras.

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13.11.3. A malha de terra será conectada ao TAP – Terminal de Aterramento Principal, a
partir do qual serão executados todos os aterramentos do prédio – quadros elétricos,
de telecomunicações, ferragens, etc.

13.12. Caixa de inspeção em tubo em PVC


13.12.1. Caixa de inspeção em tupo em PVC de Ø 300 mm x 600 mm de comprimento,
provida de tampa metálica com alça para a suspensão da mesma, com a indicação
“ATERRAMENTO” em alto-relevo. Referência: Termotécnica, Burndy, Eltec, Gamatec.

13.12.2. Conector cabo haste


13.12.2.1. Conector Cabo Haste em bronze para cabo de cobre de 16 a 70 mm².
Referência: Termotécnica (Modelo: TEL-580), Burndy, (tipo KS), Eltec, L.M.

13.12.3. Conector mini-gar


13.12.3.1. Conector Mini-GAR em bronze estanhado para conexão entre cabo de cobre
de 16 a 35mm² e vergalhão até Ø 3/8”. Referência: Termotécnica (Modelo: TEL-583),
Burndy, Eltec, Gamatec.

13.12.4. Presilha para cabo de cobre nu


13.12.4.1. Presilha para cabo de cobre nu de 35mm². Referência: Termotécnica
(Modelo: TEL-5735), Burndy, Eltec, Gamatec.

13.12.5. Conectores de pressão


13.12.5.1. Conectores de pressão estampados para cabos de cobre 50mm².
Referência: Termotécnica. (Modelo: TEL-5018), Burndy, Eltec, Gamatec.

13.12.6. Terminal de compressão


13.12.6.1. Terminal de Compressão com 1 furo de Ø8mm, para cabo de cobre nu de
25mm². Referência: Termotécnica. (Modelo: TEL-5125. ), Burndy, Eltec, Gamatec.

13.12.7. Caixa de equalização de potenciais metálica


13.12.7.1. Caixa de equalização de potenciais metálica, de sobrepor em aço,
barramento 6 mm de espessura, contendo terminais. Referência: Termotécnica e
Burndy.

13.12.8. Fixador universal estanhado


13.12.8.1. Fixador Universal estanhado. Referência: Termotécnica, (modelo: TEL-5024)
Burndy, Eltec, Gamatec.

13.12.9. Caixa de inspeção tipo suspensa em alumínio


13.12.9.1. Caixa de inspeção tipo suspensa em alumínio fundido 160 mm x 160 mm
com bocal para ∅1". Referência: Termotécnica, (Modelo: TEL-540), Burndy, Eltec,
Gamatec.

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14. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS


14.1. Remanejamento de luminárias internas e externas e holofotes.
14.2. Instalação de novas luminárias internas e externas e holofotes.
14.3. Instalação de novas luminárias de emergência e balizamento, incluindo teste,
compatíveis com as normas dos bombeiros.
14.4. Medição do nível de iluminação dos ambientes, apresentando relatório do
resultado.
14.5. Instalação de interruptores e sensores de presença de acionamento das
luminárias.
14.6. Limpeza das lâmpadas e luminárias.
14.7. Verificação do aterramento das luminárias.
14.8. Instalação de novos pontos elétricos, mediante ampliação de circuitos com folga,
ou, caso não seja possível, mudança de rede interna, mediante novo circuito direto do
Centro de Distribuição mais apropriado e com proteção compatível.
14.9. Remanejamento de pontos elétricos, com deslocamento e instalação dos circuitos
e tomadas existentes, do ponto atual para os novos pontos.
14.10. Instalação de novos Quadros de Distribuição com prévia análise técnica do
engenheiro eletricista da CONTRATADA, e fornecimento de as-built.
14.11. Identificação dos circuitos, confecção de diagrama e fixação do mesmo na
tampa do quadro com papel “contact” transparente.
14.12. Limpeza externa do quadro e verificação de pontos oxidados, pintura e meios de
fechamento, bem como lubrificação das dobradiças.
14.13. Providenciar a instalação de capacitores na incidência de energia reativa.
14.14. Verificação do funcionamento dos disjuntores termomagnéticos quanto ao
aquecimento, efetuando as devidas substituições nos casos necessários.

14.15. Entrada de energia elétrica


14.15.1. As entradas de energia podem ser em Alta e em Baixa Tensão com respectivo
Centro de Medição do prédio; e são executadas conforme projeto elétrico específico,
dimensionadas para atender as necessidades de potência elétrica das instalações do
prédio e as Normas da concessionária de energia elétrica local.
14.15.2. O ramal de ligação, a estrutura de fixação do ramal de ligação, o ramal de
entrada, o ramal de saída, o ramal de carga e o aterramento são executados conforme
a especificação da concessionária distribuidora de energia.
14.15.3. As caixas de passagem serão em alvenaria, conforme indicação do projeto
executivo.
14.15.4. A CONTRATADA manterá os contatos prévios com a concessionária, de modo
a esclarecer e antecipar-se a qualquer entrave técnico ou burocrático na execução dos
serviços elétricos.

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14.16. Disjuntores
14.16.1. Atenderão as especificações técnicas de projeto ou solicitadas pelo INSS –
tripolares, bipolares ou monopolares. Características básicas: correntes nominais,
capacidade de ruptura (KA), e conterão os acessórios necessários ao seu correto e
adequado funcionamento – bobinas de abertura, bobinas de mínima tensão, contatos
auxiliares, etc. Os disjuntores terão capacidade de ruptura determinada em projeto e
nunca inferior ao valor da corrente de curto-circuito do quadro elétrico.
14.16.2. Os terminais externos devem ser tais que os condutores possam ser ligados
por parafusos ou outro meio de ligação, de modo a assegurar que a pressão de contato
necessária seja mantida permanentemente. Os terminais não devem permitir
deslocamento dos condutores ou deles próprios de forma prejudicial à operação ou
isolação, reduzindo as distâncias de isolação ou de escoamento.
14.16.3. Os disjuntores serão de abertura livre, interrompendo o circuito sob condições
anormais, mesmo tendo a alavanca de manobra intencionalmente travada. Deverão
possuir compensação térmica e a capacidade de ruptura necessária será determinada
pelo projeto, de acordo com o circuito (capacidade de ruptura mínima de 5 kA para os
disjuntores parciais).
14.16.4. Os disjuntores deverão apresentar identificação:
• Nome ou marca do fabricante;
• Número de catálogo ou modelo do disjuntor designado pelo fabricante;
• Corrente nominal do disjuntor;
• Frequência nominal; e
• Capacidade de interrupção em curto-circuito (simétrica valor eficaz) referida às
tensões nominais.
14.16.5. Os disjuntores deverão estar certificados conforme norma ABNT.
Referências: Siemens; ou material equivalente.

14.16.6. Disjuntores diferenciais residuais


14.16.6.1.Os disjuntores diferenciais residuais incorporam em um único dispositivo a
proteção contra sobrecorrentes (disjuntor termomagnético) e choques elétricos
(interruptor diferencial residual).
14.16.6.2. São dispositivos que asseguram o comando e o seccionamento dos circuitos
elétricos, visando à proteção das pessoas contra os contatos diretos e indiretos
(proteção contra choques elétricos) e das instalações contra os defeitos de isolamento
(proteção contra incêndios).
14.16.6.3. Os disjuntores diferenciais residuais devem ser de alta sensibilidade (≤
30mA - corrente diferencial - residual nominal de atuação).
14.16.6.4. Deverão atender as especificações da norma.
14.16.6.5. Serão instalados nos quadros de distribuição estabelecidos nos respectivos
esquemas unifilares e/ou trifilares, geralmente quando alimentam circuitos elétricos
cujas cargas/equipamentos externos ficarão expostas ao tempo, sujeitos às
intempéries e umidade, e atenderão as especificações e ajustes determinados pelo

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fabricante na sua instalação, de modo à obter-se a proteção pretendida.


14.16.6.6.Os disjuntores diferenciais atenderão as especificações técnicas de projeto –
bipolares, tripolares ou tetrapolares, construídos de acordo com a norma, tensões e
correntes nominais, e para efeito de padronização dos quadros e seus equipamentos e
sua perfeita compatibilidade, deverá ser aplicado produto de mesmo fabricante (único)
da linha de mini-disjuntores de proteção adotada no prédio.
14.16.6.7. Deverão apresentar uma identificação indelével na qual deverão constar, no
mínimo, as seguintes informações:
• Nome ou marca do fabricante
• Número de catálogo e modelo designado pelo fabricante
• Tensão nominal de isolamento
• Corrente nominal
• Frequência nominal
• Referência à norma elétrica pertinente.
14.16.6.8. Os terminais externos devem ser tais que os condutores possam ser ligados
por parafusos ou outro meio de ligação, de modo a assegurar que a pressão de contato
necessária seja mantida permanentemente.
14.16.6.9. Os terminais devem ser projetados de forma que prendam o condutor entre
as partes metálicas, com pressão de contato suficiente, sem causar danos
significativos (redução da seção efetiva) ao condutor.
14.16.6.10. Os terminais não devem permitir deslocamento dos condutores ou deles
próprios de forma prejudicial à operação ou isolação, reduzindo as distâncias de
isolação ou de escoamento.
14.16.6.11. Os terminais para ligações externas devem ser dispostos de forma a
permitir fácil acesso, nas condições de uso indicadas.
14.16.6.12. Conterão os acessórios necessários ao seu correto e adequado
funcionamento – bobinas de disparo, contatos auxiliares, etc.
14.16.6.13. Os dispositivos serão posicionados de modo manter-se distâncias e folgas
mínimas entre os mesmos e as estruturas de Quadros e Caixas, permitindo fácil
acesso e trânsito do cabeamento aos seus terminais, e futuras manutenções
preventivas e corretivas.
14.16.6.14. Demais características atenderão ao estabelecido em projeto.
Referências: Siemens; ou material equivalente.

14.17. Supressor de transientes


14.17.1. O supressor de transientes é um dispositivo contra sobretensões transitórias
(DPST) monopolar, composto por varistor de óxido de zinco associado a um dispositivo
térmico de segurança, que atua tanto por sobrecorrente quanto por sobretemperatura,
desconectando o varistor da rede no caso do fim de vida útil ou se eventualmente o
DPST forem submetidos a distúrbios acima de sua capacidade ou se houver acidentes
na rede elétrica.
14.17.2. O supressor de transientes deve ter as seguintes especificações padrão: tipo

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varistor óxido de zinco, corpo em caixa de material termoplástico não propagante à
chama, apropriado para fixação em quadro, monofásico, tensão de 175 V, corrente
máxima 40kA (8/20us), potência de 550 J, dispositivo térmico de segurança, led de
sinalização de estado de operação. Referências: Siemens, Clamper, ou material
equivalente.

14.18. Quadros elétricos


14.18.1. O quadro geral de energia e os quadros de distribuição deverão estar em
conformidade com as normas NBR
14.18.2. Os quadros de distribuição de embutir deverão ser fabricados em chapa de
aço, espessura mínima equivalente ao número 22 (MSG), com chassis em chapa de
aço de mesma bitola e molduras e portas em chapa número 16 (MSG), com grau de
proteção IP-40. O acabamento da caixa base será efetuado por galvanização. Seu
ponto de terra será duplo, um em cada lateral. Para maior número de ligações será
montado um barramento de cobre sobre esse ponto. Os quadros de embutir terão, nas
laterais superior e inferior, uma abertura por toda a sua largura, coberta com tampa
plástica, facilmente removível e recortável, para entrada dos condutos.
14.18.3. Os quadros serão executados conforme os esquemas unifilares e detalhes de
projeto, prevendo-se espaço suficiente no seu interior para permitir a correta fixação
das proteções, a curvatura dos condutores de maior bitola - entrada e saída da caixa e
nos disjuntores; chaves, bem como espaços vazios para a futura colocação de
disjuntores nas ampliações e/ou modificações da configuração inicial.
14.18.4. O quadro elétrico deverá possuir, também, as características construtivas
dadas a seguir:
• Acabamento interno e externo das chapas deverá ser fosfatizado ou galvanizado
e com pintura eletrostática à base de epóxi com esmerado acabamento em
estufa;
• Os equipamentos, disjuntores e acessórios serão montados em bandeja
metálica removível, fixados ao fundo da caixa através de parafusos zincados;
• As portas serão dotadas de dobradiças para abertura e fechaduras tipo fecho
rápido;
• Os espelhos internos serão de acrílico transparente, fixados com parafusos que
visam evitar o contato do usuário com as partes vivas da instalação;
• Os barramentos serão de cobre eletrolítico de teor de pureza maior que 97%,
totalmente “estanhados” (prateados) para evitar a oxidação futura;
• Os barramentos deverão ser montados sobre isoladores de epóxi ou premix,
fixados por parafusos e arruelas zincados, de forma a assegurar-se perfeita
isolação, e resistência aos esforços eletrodinâmicos em caso de curto-circuito;
• As interligações entre barramentos serão dotadas de arruelas de pressão;
• Todos os condutores do interior dos quadros deverão ser identificados com
anilhas plásticas numeradas, inclusive os condutores “neutros”, conforme
números dos circuitos definidos em planta;
• Os disjuntores, contatores, botoeiras, chaves e equipamentos/acessórios serão

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identificados nos espelhos internos através de plaquetas acrílicas, constando os


diversos circuitos;
• Os barramentos de “neutro” e de “terra” terão dimensões necessárias à fixação
individual/independente de cada cabo/fio, não se admitindo a união de 2 (dois)
ou mais fios/cabos num mesmo terminal (parafuso);
• A fiação será acomodada em “chicotes” no interior dos quadros, executada e
amarrada com cintas plásticas apropriadas (Hellermann), e disposta de modo a
facilitar a manutenção futura dos componentes internos;
• Na porta, pelo lado interno será afixado e protegido por tampa de acrílico
transparente, o diagrama unifilar do quadro com indicação dos circuitos, bitolas
da fiação e capacidade dos disjuntores;
• Os quadros devem possuir indicação de suas principais características elétricas,
marcadas de forma indelével, tais como tensão de alimentação, corrente
nominal, corrente de curto-circuito, número de fases;

14.18.5. Outras características:


• A fabricação e montagem dos barramentos serão objeto de cuidado especial
quando do seu dimensionamento, levando em consideração as potências
instaladas estipuladas em projeto/esquemas unifilares, tendo em vista as baixas
impedâncias que deverão oferecer e os esforços mecânicos à que estão
sujeitos. Os barramentos das diversas fases, neutros e terras serão identificados
por cores, de modo a permitir sua fácil visualização/identificação. As áreas de
contatos elétricos não serão pintadas.
• Os barramentos de neutro e de terra terão dimensões suficientes para a
ligação individual de cada cabo/terminal, já que não se admitirá a sobreposição
de terminais num mesmo ponto. Serão adotados espaçamentos mínimos entre
barramentos de diferentes fases, barramentos de neutro e de terra, e entre
barramentos e a massa, que atenderão, no mínimo, as distâncias determinadas
por norma.
• Todas as conexões entre barramentos serão dotadas de “arruelas de
pressão” apropriadas, de modo a manter-se o devido aperto dessas conexões
ao longo do tempo, devido passagem de correntes elétricas e consequente
aquecimento nesses pontos. Barramentos de neutro serão independentes de
barramentos de terra. As correntes nominais dos barramentos não serão
inferiores às capacidades mínimas dos seus ramais alimentadores,
considerando-se as cargas inicialmente instaladas e as estimativas para futuras
ampliações.
Referências: Siemens, ou material equivalente.

14.19. Eletrodutos

14.19.1. Eletrodutos metálicos


14.19.1.1. Os eletrodutos metálicos deverão ser do tipo ferro galvanizado a fogo, classe

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média, em barra de 3 metros, rosqueável, com luvas e curvas de raio longo (raio igual
ou superior a dez vezes o seu diâmetro interno) – NBR 5624/93. Devem apresentar
bitolas de acordo com o projeto (variam de 3/4” a 3”), obedecendo às limitações
impostas pela NBR 5410:2004 para instalações elétricas e à norma EIA/TIA 569-A para
cabeamento de infraestrutura lógica.
14.19.1.2. Sua aplicação no projeto será na constituição de infraestrutura de tubulações
de descidas aparentes para passagem de cabos de energia ou de comunicação e
sistemas de alarme, em locais onde é necessária a blindagem dos cabos ou proteção
mecânica extra.
14.19.1.3. Os eletrodutos deverão ser uniformes, lisos, com superfície interna isenta de
arestas cortantes ou rebarbas que possam danificar a capa protetora dos condutores.
Deverão apresentar roscas isentas de imperfeições, sem rebarbas e com a superfície
interna retilínea e sem arestas.
14.19.1.4. Nas descidas para os pontos aparentes da instalação, a tubulação de ferro
galvanizado deverá ser pintada na cor especificada pelo contratante, fazendo-se o uso
de conduletes de alumínio silício pintados na cor da tubulação.
14.19.1.5. Os eletrodutos devem atender a norma.
Referências: Wetzel; ou material equivalente.

14.19.2. Eletrodutos plásticos


14.19.2.1. Os eletrodutos plásticos serão de polivinila (PVC) rígido, rosqueável, classe
B, do tipo pesado (com roscas e luvas), em barra de 3 metros, com luvas e curvas de
raio longo (raio igual ou superior a dez vezes o seu diâmetro interno).
14.19.2.2. Serão utilizados na constituição de infraestrutura de tubulações aparentes no
entreforro e embutidas em alvenaria ou no piso, para passagem de cabos de energia
ou de comunicação, sistemas de alarme e sonorização, em locais onde é necessária a
proteção mecânica.
14.19.2.3.Apresentarão superfície externa e interna isentas de irregularidades,
saliências, reentrâncias, e não terão bolhas ou vazios.
14.19.2.4. Deverão trazer marcados de forma bem visível e indelével a marca do
fabricante, o diâmetro nominal ou referência de rosca, a classe (pressão mínima de
ruptura) e os dizeres “eletroduto de PVC rígido”.
14.19.2.5. Os eletrodutos plásticos devem atender a norma NBR 6150:1980 (Eletroduto
de PVC rígido) e a norma.
Referências: Tigre; Vulcan; Dutoplast; ou material equivalente.

14.19.3. Acessórios para eletrodutos


14.19.3.1. Poderão ser utilizados os seguintes acessórios:
a) Curva de 90º de PVC rígido, ref. Tigre. (apenas curvas de 90° de raio longo);
b) Luva de PVC rígido, ref. Tigre;
c) Luva de alumínio, ref. Wetzel;
d) Buchas de alumínio para eletroduto rígido, ref. Wetzel;
e) Arruelas (também chamadas de contra-buchas ou porcas) de alumínio para

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eletroduto rígido, ref. Wetzel;


f) Braçadeira do tipo “D”, com bitola de acordo com o perfilado;
g) Braçadeira do tipo copo (E – do tipo caneca), com bitola de acordo com o
eletroduto;
h) Conectores ou adaptadores de alumínio nas bitolas adequadas ao projeto;
i) Conexões e caixas específicas para eletroduto metálico flexível tipo Copex.

14.20. Eletrocalhas
14.20.1. As eletrocalhas serão de chapa metálica galvanizada, do tipo lisa com abas e
tampa de pressão com virola para encaixe – classe média, acabamento a fogo,
conexão aparafusada para garantia da continuidade elétrica, acessórios de conexão
tipo curva horizontal, curva vertical, "T", derivação, redução concêntrica, etc.
14.20.2. As eletrocalhas metálicas terão instalação aparente no entreforro, montadas
com uso de ferragens e acessórios pré-fabricados do mesmo fabricante (curvas,
conexões, luvas, derivações, parafusos, porcas, etc.), não se admitindo a execução de
adaptações não previstas pelo fabricante.
14.20.3. A sustentação/fixação das eletrocalhas deverá ser feita a cada 1,50 metro de
distância.
14.20.4. As eletrocalhas terão como acabamento galvanização eletrolítica. Para
infraestrutura lógica, as eletrocalhas deverão ser lisas com tampa.
14.20.5. As bitolas serão de acordo com o cabeamento a ser instalado, devendo-se
obedecer às limitações impostas pelas normas.
14.20.6. As derivações (curvas, flanges, "Ts", desvios, cruzetas, reduções, etc.)
deverão apresentar medidas e funções compatíveis com as eletrocalhas.
14.20.7. As eletrocalhas devem estar em conformidade com a norma. Demais
características atenderão ao estabelecido em cada caso onde seja necessário o uso de
eletrocalhas. Referências: Cemar; ou material equivalente.

14.21. Perfilados
14.21.1. Os perfilados serão em aço galvanizado, lisos, com tampa e as bitolas serão
de acordo com o cabeamento a ser instalado, devendo-se obedecer às limitações
impostas pela norma.
14.21.2. A sustentação/fixação dos perfilados será feita por tirantes rígidos e suspensão
para canaleta a cada 2,00 metros de distância, com acessórios do mesmo fabricante.
Referências: Cemar, ou material equivalente.

14.22. Dutos em alumínio


14.22.1. Para distribuição das redes de lógica, telefonia e elétrica estabilizada em
alguns locais determinados pelo contratante, além dos eletrodutos e eletrocalhas,
podem ser previstas tubulações em duto de alumínio, na cor anodizado fosco ou cinza
claro, com dimensões de 73x25 mm, tipo duplo “C”. Os dutos serão dotados de tampa
de alumínio plana ranhurada e seus acessórios do mesmo fabricante. Deverá ser
seguida a maneira de instalar indicada pelo fabricante.

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14.22.2. Acessórios dos dutos, caixas de derivação para dutos de alumínio e
adaptadores entre os dutos de alumínio e os eletrodutos serão em alumino e
compatíveis com os dutos utilizados.
Referências: Linha Standard Dutotec ou material equivalente.

14.23. Cabos de cobre com isolação


14.23.1. Deverão ser utilizados condutores de cobre eletrolítico, de pureza igual ou
superior a 99,99%, sendo vedada a utilização de condutores de alumínio.
14.23.2. Os condutores elétricos empregados serão do tipo “flexíveis” - isolação classe
0,6-1 KV quando atendem áreas externas e 450/750 V quando atendem
exclusivamente áreas internas, conforme estabelecido em projeto, e atenderão às
normas da ABNT, com Selo de Conformidade do INMETRO (NBR) comprovando sua
qualidade e com suas características impressas na sua capa isolante.
14.23.3. O dimensionamento dos condutores leva em consideração a transmissão da
potência necessária às cargas/circuitos alimentadores, quedas de tensão por conta das
distâncias envolvidas e o atendimento a futuros aumentos de cargas.
14.23.4. Os circuitos alimentadores dos sistemas de iluminação e tomadas elétricas e
afins serão compostos por cabos de cobre com seção transversal mínima de #2,5 mm²
ou maiores, caso determinado em projeto específico.
14.23.5. Por conta das distâncias envolvidas poderão ser admitidas emendas,
excepcionalmente quando tecnicamente justificadas, então executadas em caixas de
passagem com dimensões apropriadas para tal (sem exercer qualquer pressão no
cabeamento nas paredes e tampas das caixas), não se admitindo emendas no interior
de eletrodutos.
14.23.6. As emendas executadas serão feitas nas condições estabelecidas abaixo:
a) Condutores Elétricos com seção transversal até #10 mm²: Emendas
soldadas/estanhadas e posteriormente isoladas com aplicação de fita autofusão e
posteriormente fita isolante de 1ª linha;
b) Cabos Elétricos com seção transversal de # 16 mm² e superiores: Emendas com
aplicação de “luvas de dupla compressão” de dimensões adequadas a cada seção
transversal de cabo elétrico, aplicadas através de alicate/ferramental adequado e
conforme orientações técnicas de seu fabricante, e receberão isolamento cuidadoso
através da aplicação inicial de diversas camadas de fita isolante de autofusão e
posteriormente a aplicação de diversas camadas de fita isolante antichama de 1ª linha.
14.23.7. Todos os terminais dos condutores elétricos - entradas e saídas de terminais,
chaves/disjuntores e barramentos, serão do tipo “compressão”, aplicados com uso de
ferramental apropriado.
14.23.8. Os condutores elétricos, conforme suas funções - fases A-B-C/Neutro/Terra,
serão diferenciados por cores de suas capas isolantes (circuitos de tomadas,
iluminação, comando, etc.), ou fitas adesivas coloridas aplicadas em suas
extremidades (caso exclusivo dos ramais alimentadores primários e secundários), ou
conforme padrão estipulado em projeto e memorial:

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a) Ramal Alimentador
Fase A – vermelha
Fase B – preta
Fase C – branca
Neutro – azul-claro
Terra – verde

b) Rede de Iluminação
Fase (s) – vermelha
Neutro – azul-claro
Terra – verde
Retorno – branca (entre interruptor e luminária)

c) Rede de Tomadas Comuns/Serviço


Fase (s) – vermelha
Neutro – azul-claro
Terra – verde

d) Rede de Tomadas Estabilizadas – Rede Local de Dados


Fase (s) – preta
Neutro – azul-claro
Terra – verde
14.23.9. As conexões dos condutores aos barramentos serão feitas com terminais pré-
isolados. Demais características atenderão ao estabelecido em projeto, conforme o
caso. Referências: Pirelli, ou material equivalente.

14.24. Conectores de pressão


14.24.1. Nas emendas e terminais em condutores de bitola acima de 16 mm², serão
empregados conectores de pressão que deverão possuir as seguintes características:
a) o conector deve efetuar a pressão de contato, de forma que a mesma independa do
material isolante. O material isolante deve ter a função única e exclusiva de recompor o
material de isolação do condutor diante da conexão;
b) proporcionar ótima resistência mecânica e excelente contato elétrico.
14.24.2. Os conectores deverão estar em conformidade com a norma.

14.25. Fita isolante


14.25.1. A fita isolante será aplicada no isolamento de emendas de condutores
elétricos, podendo ser do tipo:
a) baixa tensão - fita plástica antichama convencional – classe 750 V, de capa protetora
altamente resistente à abrasão;

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b) alta-tensão – autofusão à base de borracha de etileno propileno (EPR) – classe 69
KV e 130°C (regime de emergência).
Referências: Prysmian; ou material equivalente.

14.26. Caixas de passagem


14.26.1. A infraestrutura elétrica e de telecomunicações (dados e telefonia) será
composta por caixas de passagem, plásticas ou metálicas, aparentes ou embutidas, e
conduletes de alumínio silício rosqueados, conforme determinado projeto, que servirão
para interligações / derivações das tubulações, dos circuitos elétricos e de
telecomunicações e como pontos de acesso para a ligação de equipamentos elétricos.
14.26.2. No caso de caixas embutidas deve-se levar em consideração a necessidade
de que sejam reguladas pela espessura do revestimento previsto para o local, de modo
que sua profundidade de instalação não comprometa a fixação dos espelhos.
14.26.3. As caixas embutidas no piso deverão ser dotadas de anéis de regulagem
confeccionados em alumínio, no mesmo padrão das caixas, que possibilitarão o correto
nivelamento das respectivas tampas/guarnições.
14.26.4. Serão igualmente instalados conduletes de alumínio silício com entradas
rosqueadas ao longo das tubulações, no entreforro, com a finalidade de permitir as
derivações necessárias nas tubulações e circuitos elétricos, assim como atender aos
pontos de iluminação distribuídos pelo prédio. Tais conduletes terão os modelos e as
dimensões necessárias para a fixação das tubulações projetadas.
14.26.5. As caixas deverão ser providas de tampas adequadas e colocados em lugares
acessíveis, as que contiverem interruptores, tomadas e congêneres deverão ser
fechadas pelos espelhos que completam a instalação desses dispositivos. As caixas de
saída para alimentação de aparelhos poderão ser fechadas pelas placas destinadas à
fixação desses aparelhos.
14.26.6. Quando do tipo de embutir, as caixas deverão ter vinténs ou olhais para
assegurar a fixação dos eletrodutos. Só será permitida a abertura dos vinténs ou olhais
necessários.
• Plásticas: deverão ser, conforme o fim a que se destinem, de PVC rígido,
baquelite, polipropileno ou polietileno. Os conduletes plásticos devem ser
produzidos em PVC auto extinguível (não propaga chama), oferecendo total
segurança contra correntes de fuga e a corrosão eletrolítica.
• Metálicas: deverão ser, conforme o fim a que se destinem, de ligas de
alumínio ou chapas de alumínio estampadas.
14.26.7. As caixas de chapa de alumínio do tipo estampadas, destinadas a
acomodação de interruptores, pulsadores e tomadas de parede, deverão ter espessura
mínima de 16 (BWG).
14.26.8. Os tipos/modelos de caixas serão determinadas pelas situações abaixo:
• Internas (aparentes e embutidas) - serão sempre metálicas, de alumínio
silício, com entradas/saídas rosqueadas, fixadas a lajes e paredes de modo
aparente ou então embutidas nas lajes, paredes ou piso.
• Externas (embutidas) - serão de alvenaria, alumínio silício, alumínio

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fundido, PVC rígido ou policarbonato, etc., conforme determinado nos projetos,


embutidas em paredes, piso ou solo, sempre montadas com a utilização de
acessórios adequados, rosqueáveis - luvas, curvas, etc.
• Externas (aparentes) - serão sempre metálicas, de alumínio silício ou alumínio
fundido, rosqueadas para acesso das tubulações, fixadas às paredes, bases,
estruturas de apoio, etc., atendendo-se às determinações de projeto para cada
área e setor específico do prédio.
14.26.9. As caixas sujeitas à intempérie/chuvas serão à prova de água, devidamente
vedadas contra a penetração de umidade.
14.26.10. As caixas de derivação e passagem devem estar em conformidade com a
norma.
14.26.11. As conexões das caixas com os eletrodutos serão feitas por meio de buchas
e arruelas, em metal galvanizado.
14.26.12. As caixas utilizadas nas áreas de piso elevado serão em alumínio estruturado
dotadas de guia em ABS, colarinho em alumínio injetado, tampa em alumínio injetado
antiderrapante e prensa cabo em ABS com tampa furos em ABS. 14.26.13. Os
equipamentos de saída são fixados através de adaptadores metálicos.
14.26.14. Serão dois modelos de caixas para o piso elevado:
• Caixa simples para uma tomada de acordo com o padrão brasileiro de tomadas;
• Caixa dupla para um ponto de dados e um ponto de voz.

14.27. Porta equipamentos fixados em dutos de alumínio


14.27.1. Os portas equipamentos serão utilizados para abrigar as tomadas de energia
estabilizada e de dados/telefonia nos locais onde forem utilizados dutos em alumínio
para distribuição das redes de energia estabilizada e dados/telefonia. Os portas
equipamentos deverão ser fabricados em ABS MAGNUM VO, material auto extinguível
e deverão atender a norma. Os equipamentos (tomadas) serão abrigados no interior do
seu corpo, não utilizando o espaço das canaletas do duto em alumínio que deverão
permanecer livres para passagem dos cabos. A base do porta equipamentos deverá
ser fixada no duto por presilhas e a tampa deverá ser fixada na base por meio de clicks
de encaixe. O número de blocos que deverá ser abrigado no porta equipamentos é
indicado no projeto. Referências: Porta Equipamentos Plus Dutotec ou material
equivalente.

14.28. Tomadas
14.28.1. As redes de tomadas elétricas (comuns e estabilizadas) destinam-se a atender
aos diversos equipamentos elétricos previstos para o prédio, sejam os equipamentos
de instalação fixa como racks, no breaks, computadores, impressoras, xerox, geladeira,
etc., bem como aqueles equipamentos móveis tais como enceradeiras, aspiradores de
pó, etc.
14.28.2. A infraestrutura elétrica destinada às tomadas elétricas é composta por uma
rede de tubulações e caixas, compartilhada ou não, individualizando-se os circuitos
elétricos e respectivas proteções (disjuntores) nos Quadros Elétricos projetados

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conforme sua destinação:
a) Todas as tomadas elétricas deverão ser atendidas por fiação de “terra” na cor verde
#2,5 mm² (ou aquela indicada em cada circuito), derivadas dos barramentos de terra do
respectivo Quadro de Distribuição; e
b) As pontas dos cabos flexíveis serão dotados de terminais apropriados ou
alternativamente poderão ser estanhadas, para conexão aos polos das tomadas
elétricas, de modo a obter-se a devida rigidez nestas fixações.
14.28.3. Características Técnicas:
14.28.3.1. As instalações das tomadas elétricas respeitarão os padrões necessários à
conexão dos equipamentos e serão sinalizadas de forma a evitar o uso indevido de
circuitos elétricos destinados às cargas especiais:
• Tomadas Elétricas Estabilizadas (En)
• Tomada 2P + T/20A/250 V – Padrão brasileiro – cor vermelha
• Tomadas Elétricas de Uso Comum (Cn)
• Tomada 2P + T/20A/250 V Padrão brasileiro – cor preta ou branca
14.28.3.2. Todas as tomadas elétricas aplicadas nas instalações deverão possuir Selo
de Conformidade do INMETRO impressos em seu corpo, atestando a sua qualidade
técnica.
14.28.4. Identificação:
14.28.4.1. As tomadas elétricas estabilizadas, comuns/serviço e de força/ar-
condicionado, serão identificadas através de etiquetas apropriadas fixadas na parte
externa das placas de parede e tampas de conduletes e caixas, onde constará sua
numeração de projeto compatível com a identificação dos espelhos dos quadros de
distribuição, conforme segue:
• En onde: E – rede elétrica estabilizada
n – indica o número do circuito estabilizado
• Cn onde: C – rede elétrica comum/serviço
n – indica o número do circuito comum
14.28.5. A capacidade das tomadas deverá ser compatível com a carga a ser
alimentada, sendo a capacidade mínima 20A/250VCA.
14.28.6. A tomada para a máquina de Fotocópia será de capacidade de 20 A/250 V.
14.28.7. As tomadas externas serão específicas para áreas úmidas (IP44, IK 04),
protegidas contra projeção de água e raios ultravioletas e capacidade de 20 A/250 V.
Referências: Pial Legrand; ou material equivalente.

14.29. Espelhos e guarnições


14.29.1. As tomadas elétricas, interruptores e outros equipamentos e seus acessórios
serão montados em espelhos/guarnições apropriadas, de modo a permitir sua
adequada rigidez e fixação nas respectivas caixas.
14.29.2. Os espelhos de parede serão de material plástico antichama, tipo baquelite,
nos modelos e cores definidos em projeto específico.
14.29.3. As caixas de passagem e derivação serão sempre dotadas de tampas de

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mesmo material das respectivas caixas, vedadas ou não, conforme determinado nas
plantas dos projetos específicos. Em hipótese alguma as caixas ficarão abertas com a
fiação exposta.
14.29.4. Os modelos/tipos das guarnições de caixas serão aqueles indicados nos
projetos específicos de cada sistema, adequados para a correta fixação das tomadas e
facilidade de acesso dos plugues dos equipamentos e cordões de alimentação.
Referências: Pial Legrand; ou material equivalente.

14.30. Interruptores
14.30.1. São componentes elétricos de baixa tensão, destinados a manobrar circuitos
de iluminação em condições normais de funcionamento.
14.30.2. Deverão ser de tipos e valores nominais de tensão, corrente e número de
polos adequados às cargas elétricas que comandam, e apresentar de forma indelével
as características:
a) Nome ou marca do fabricante;
b) Tensão nominal;
c) Corrente nominal; e
d) Selo de conformidade do INMETRO.
14.30.3. Os interruptores comuns serão do tipo modular (linha modular), de embutir e
deverão ter resistência de no mínimo 10 ohms, com contatos de prata (é vedada a
utilização de contatos de liga de latão) e demais componentes elétricos de liga de
cobre.
14.30.4. Os interruptores de luz serão montados através de suportes e placas/espelhos
de mesma linha do fabricante (linha modular), possibilitando a compatibilidade dos
componentes e acabamento estético adequado.
14.30.5. Os interruptores deverão estar em conformidade com a norma.
14.30.6. Os interruptores serão especificados de acordo com a necessidade, sendo
que podem ser dos tipos: paralelo (three-way), simples, teclas simples e teclas
paralelas.
Referências: Pial Legrand; ou material equivalente.

14.31. Luminárias
14.31.1. As luminárias novas a serem instaladas deverão seguir o padrão de luminárias
já instaladas, no entanto em ambientes novos ou quando necessário, deverão seguir
especificação abaixo:

14.31.2. Luminárias internas


14.31.2.1. Nos ambientes internos serão utilizadas luminárias completas ref. modelo C-
2344/AP (Lustres Projeto), de embutir ou sobrepor, em chapa de aço tratada e pintada
em epóxi branco. As luminárias deverão possuir refletor e aletas parabólicas em
alumínio anodizado alto-brilho. Serão utilizadas luminárias com 4 lâmpadas
fluorescentes T5 He de 14 W e luminárias com 2 lâmpadas fluorescentes T5 He de 14
W, dispostas conforme projeto de iluminação. As luminárias deverão estar equipadas

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com reatores eletrônicos indicados pelo fabricante da lâmpada.
14.31.2.2. Características Principais:
a) Corpo: corpo em chapa galvanizada com pintura eletrostática em pó poliéster
epóxi na cor branca;
b) Sistema Ótico: refletor parabólico em alumínio anodizado de alta pureza
(99,85%) e refletância, com espessura mínima de 0,4 mm e índice de reflexão mínimo
de 86%, que deverá revestir todo o interior da luminária, não se admitindo qualquer
abertura no sistema óptico que torne visível a chapa de aço pintada do fundo da
luminária; Aletas planas em chapa de aço galvanizado com espessura mínima de 0,6
mm, pintadas em epóxi branco.
14.31.2.3. Acessórios:
a) 04 (quatro) soquetes base G5, com núcleo giratório (rotor autorretratante), em
policarbonato inquebrável e contatos em bronze fosforoso, com capacidade para 600
V;
b) Fiação elétrica em cobre rígido, tipo Pirastic, com isolação em PVC classe de
tensão 750 V;
c) Portinhola basculante que possibilite o acesso/manutenção do reator sem
necessidade de retirada da calha;
d)Dispositivos ou molas laterais que permitam o basculamento e sustentação do
difusor de aletas sem necessidade de sua completa retirada quando da manutenção de
lâmpadas e reator.
14.31.2.4. Todas as luminárias fluorescentes sobrepostas e pendentes serão fixadas à
laje de teto através de buchas e parafusos apropriados, sempre em dois pontos em
suas extremidades (luminárias fluorescentes tubulares) e/ou nos pontos
disponibilizados nas calhas e equipamentos pelos fabricantes dos equipamentos.
Referências: Lustres Projeto, Lumicenter; ou material equivalente.

14.31.3. Luminárias externas


14.31.3.1. Para iluminação das marquises com forro de gesso, serão usadas
luminárias embutidas com aro em alumínio pintado de branco, nicho de 150 mm e
refletor de alumínio anodizado raiado escamado. Devem ser consideradas luminárias
completas instaladas com lâmpada fluorescente compacta eletrônica 15 W.
Referências: modelo C-2292 (Lustres Projeto), DRN01-E118 (Lumicenter) ou similar.
14.31.3.2. Nos estacionamentos e jardins serão usadas luminárias tipo poste com
rebatedor para iluminação indireta e suporte para fixação de projetores tipo F-5096 (ref.
Lustres Projeto) ou similar com alojamento. Deve ser considerada a instalação
estrutura completa com pintura em preto, tipo F-5144/2 (ref. Lustres Projeto) ou similar,
com reator e lâmpadas de vapor metálico HQI-T (ref. Osran) ou similar de 150 W
branca.
14.31.3.3. Para iluminação das áreas laterais externas do prédio, serão fixadas nas
paredes Luminárias tipo Arandela (formato pétala) para uso externo em chapa de aço
pintada de preto, dotadas de refletor assimétrico em alumínio texturizado e difusor em
vidro transparente temperado (REF 2218-01 – Luminárias Projeto ou similar), com

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lâmpada de vapor de mercúrio 80 W. Considerar a instalação de estruturas completas


com luminárias, reatores e lâmpadas.
14.31.3.4. Nos muros laterais de estacionamentos e jardins serão usadas luminárias
tipo arandela para uso externo em alumínio fundido e pintado em branco, difusor em
vidro transparente prismático protegido por grade (ref. 3147/G Luminárias Projeto ou
similar), com duas lâmpadas compactas de 15 W/127 V branca fria. Considerar a
instalação de estruturas completas com luminárias e lâmpadas.
14.31.3.5. Para iluminação dos módulos de identificação do INSS/Previdência
(horizontal e vertical) serão usadas luminárias tipo braço zincadas a fogo. Deve ser
prevista a instalação de estruturas completas (ref. P-06/P Lustres Projeto ou similar)
com projetores de médio alcance em alumínio fundido, pintado e difusor de vidro
transparente temperado tipo F-5050 (ref. Lustres Projeto) ou similar; com lâmpada
vapor metálico HQI-T ou similar 150 W cor branca.

14.32. Lâmpadas
14.32.1. As lâmpadas a serem aplicadas nas instalações do prédio atenderão às
normas da ABNT.
14.32.2. Os bulbos deverão ser isentos de impurezas, manchas ou defeitos que
prejudiquem o seu desempenho.
14.32.3. As lâmpadas apresentarão, quando aplicáveis, pelo menos as seguintes
marcações legíveis no bulbo ou na base:
a) Tensão nominal;
b) Potência nominal;
c) Designação da cor;
d) Nome do fabricante ou marca registrada.
14.32.4. As bases de lâmpadas fluorescentes não devem rodar em relação ao bulbo
quando sujeitas aos momentos de torção estabelecidos em norma.
• Lâmpada Fluorescente Tubular: Tipo T5 – 14 W, de alta eficiência – IRC 85%,
4000 K, 1350 lumens, base tipo G5, diâmetro 16 mm, comprimento 529 mm.
• Lâmpada Fluorescente Compacta: 15 W com reator eletrônico acoplado –
23 W, 60 Hz, alta eficiência – IRC 85%, 4000 K, 1000 lumens, base tipo E27.
• Lâmpada de Vapor de Mercúrio: 80 W, de alta eficiência - 4500 K, 19.000
lumens, base tipo E27.
Referências: Osram; ou material equivalente.

14.33. Sensores de presença


14.33.1. Para alguns ambientes do prédio foram projetados “sensores de
presença” temporizados, para possibilitar o acionamento automático das luminárias ali
existentes sem necessidade de intervenção dos usuários.
14.33.2. Os sensores de presença serão do tipo temporizado para sobrepor ou
embutir em teto, devendo possuir dispositivos que possibilitem a sua adequada fixação
ao forro e futuras retiradas para efeito de revisão/manutenção sem riscos de danos ao
forro.

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14.33.3. Os sensores de presença serão apropriados para instalação em rede elétrica
comercial padrão de 60 Hz e com temporização entre 06 segundos a 09 minutos,
devendo atender ainda às demais características técnicas constantes do presente
memorial.
14.33.4. Características necessárias:
a) Caixa e acessórios apropriados para embutir em forro;
b) Temporizador regulável de 06 segundos a 09 minutos;
c) Alimentação 100-260 VCA (bivolt automático);
d) Frequência: 60 Hz;
e) Ângulo de cobertura de 360º;
f) Fusível de proteção de 5A;
g) Contato carga tipo NA/5A – comutação de carga 500 W/220 V;
h) Temperatura de funcionamento: -5º à 50º C;
i) Imunidade a RF (50mV/m) – 1 a 1.200MHz;
j) Imunidade estática: 25kV;
k) Imunidade à luz branca: 20.000 lux ao sensor;
l) Sensibilidade: 25% a 100%;
m) Umidade relativa ambiente: 5% a 95%.

14.34. Relé fotoelétrico


14.34.1. A automação da iluminação externa, nos períodos noturnos, será feita através
da ação de relé fotoelétrico projetado para instalação em ambiente externo ao prédio
de modo a ser sensibilizado pela falta de claridade natural ao anoitecer e a existência
desta claridade no amanhecer, proporcionando iluminamento e segurança visual em
torno do prédio no período noturno.
14.34.2. Os relés fotoelétrico a serem instalados no prédio serão apropriados para as
condições de tensão (127 V ou 220 V) e frequência (60 Hz) da rede elétrica comercial
local e instalação externa (ao tempo), devendo atender as especificações técnicas do
projeto e presente memorial.

14.35. Cordão de ligação – plug/tomada


14.35.1. A alimentação das luminárias fluorescentes, desde a fiação elétrica (circuitos
de iluminação) dos perfilados e caixas de derivação até as calhas das luminárias, será
feita através de cordão de ligação confeccionado com cabo flexível tripolar tipo PP
3#1,5mm².
14.35.2. O cordão de ligação, com comprimento de 01 (um) metro, ou pouco superior
quando necessário, será composto por cabo flexível tripolar tipo PP 3#1,5mm² e
acessórios plug-acoplamento 2P+T 10A/250 V padrão brasileiro.
14.35.3. A conexão plug/tomada servirá para a rápida operação de liga-desliga
(desacoplamento) da luminária quando das manutenções periódicas.

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14.36. Reatores
14.36.1. Todos os reatores aplicados atenderão às normas da ABNT atinentes ao
assunto, conforme definições de projeto quanto as suas características - eletrônicos ou
eletromagnéticos.
14.36.2. Os reatores eletrônicos aplicados deverão possuir os atestados da
Certificação Compulsória de reatores eletrônicos, indicando a conformidade com as
Normas Brasileiras NBR.
14.36.3. O invólucro do reator será protegido interna e externamente contra a oxidação,
por meio de pintura, esmaltagem, zincagem ou processo equivalente aprovado.
14.36.4. As características de funcionamento, tais como tensão de saída, condições de
aquecimento, fator de potência, distorção harmônica, frequência e outros, são aquelas
definidas em projeto, nas especificações e pelas Normas Brasileiras.
14.36.5. Todo reator deverá apresentar, onde aplicável, identificação durável na qual
deverão constar as informações abaixo:
a) Nome ou marca do fabricante;
b) Tensão nominal;
c) Corrente nominal de alimentação;
d) Tipo de lâmpada a que se destina;
e) Potência nominal das lâmpadas;
f) Frequência nominal;
g) Distorção harmônica;
h) Esquema de ligações;
i) Fator de potência;
j) Máxima temperatura de operação;
k) Máxima elevação de temperatura.

14.37. Rede de aterramento


14.37.1. Todos os quadros elétricos e o DG da entrada de telecomunicações deverão
ser interconectados através de cabos de cobre, alojados em eletrodutos de PVC rígido
de 3/4", observando a bitola especificada em projeto, ao TAP (Terminal de Aterramento
Principal), que deve estar devidamente alojado na Caixa de Equipotencialização,
localizada próxima ao QGBT.
14.37.2. Deve-se ainda interligar a malha de aterramento ao TAP com cabo de cobre
nu #50mm² conectado à haste de aterramento mais próxima, através de conector de
pressão/aperto visando futuras desconexões programadas para serviços de inspeção
previstos em Normas Brasileiras.
14.37.3. O barramento do TAP terá dimensões suficientes para a ligação individual de
cada cabo/terminal, já que não se admitirá a sobreposição de terminais num mesmo
ponto. Tais conexões serão dotadas de “arruelas de pressão” apropriadas, de modo a
manter-se o devido aperto dessas conexões ao longo do tempo, devido passagem de
correntes elétricas e consequente aquecimento nesses pontos.
14.37.4. Os cabos de interligação não deverão possuir emendas em seu trajeto.

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14.38. Considerações gerais das instalações elétricas
14.38.1. A execução das instalações elétricas deverá seguir rigorosamente os projetos,
detalhes e especificações, bem como as normas citadas.
14.38.2. A CONTRATADA terá um engenheiro eletricista devidamente habilitado, para
acompanhamento da execução das instalações elétricas e cabeamento estruturado, o
qual exercerá suas atividades de direção, orientação e planejamento da execução das
referidas instalações, dentro da carga horária prevista no escopo dos serviços de
manutenção preventiva. O engenheiro eletricista deverá emitir ART de manutenção e,
quando for o caso, ART’s específicas para outros serviços.
14.38.3. A execução das instalações deverá preencher satisfatoriamente as condições
de utilização, eficiência, durabilidade, confiabilidade e segurança.
14.38.4. As instalações deverão ser executadas por profissionais habilitados, os quais
ficarão responsáveis pelo perfeito funcionamento das mesmas.
14.38.5. As instalações só poderão ser consideradas terminadas, quando entregues em
perfeitas condições de funcionamento e ligadas à rede da concessionária de energia
local.
14.38.6. As emendas em eletrodutos deverão ser feitas por meio de luvas, devendo ser
eliminadas as rebarbas que possam prejudicar a fiação dos condutores.
14.38.7. As ligações dos eletrodutos às caixas e quadros de distribuição deverão ser
executadas por meio de buchas e arruelas galvanizadas ou de alumínio, rosqueadas e
fortemente apertadas, evitando rebarbas que venham prejudicar a passagem dos
condutores.
14.38.8. As caixas embutidas nas paredes deverão facear o revestimento da alvenaria,
devendo ser niveladas e prumadas.
14.38.9. A tubulação deverá ser instalada de modo a se evitar o máximo possível o uso
de cotovelos.
14.38.10. Para facilitar a passagem, os condutores poderão ser lubrificados com talco
ou parafina, não sendo permitido o uso de outros lubrificantes.
14.38.11. É proibida a execução de emenda de condutores dentro dos eletrodutos,
devendo as mesmas serem executadas nas caixas de passagem.
14.38.12. Nos condutores de seção superior ou igual a 10mm², só serão permitidas as
emendas e ligações através de conectores apropriados.
14.38.13. Deverá ser efetuada medida de resistência de terra, sem o solo estar úmido,
não devendo a mesma ser superior a 10(dez) ohms.
14.38.14. Todos os quadros elétricos deverão ser aterrados.
14.38.15. Completadas as instalações deverá a CONTRATADA verificar a continuidade
dos circuitos, bem como efetuar os testes de isolamento, para os quais deverá ser
observada a NBR 5410 e ou sucessoras, e deverá ser na presença da fiscalização.
14.38.16. Para todos os circuitos deverá haver equilíbrio de fases, a ser constatado
pela fiscalização na ocasião dos testes, e que caso não seja verificado deverá ser
refeito pela CONTRATADA.
14.38.17. Os materiais e equipamentos aplicados na execução do projeto deverão

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obedecer às respectivas normas da ABNT, estar certificados pelo INMETRO e


apresentar o correspondente selo de certificação.

15. INFRAESTRUTURA DE TELECOMUNICAÇÕES


15.1. Readequar e mudar os pontos telefônicos (jumper de patch cords nos patch
panels), mediante troca de conexão no armário de telecomunicações (rack) da rede
estruturada, onde houver, ou caso não seja possível ou não seja cabeamento
estruturado, mudança de rede interna, mediante jampeamento de cabos multi-pares (CI
e CII) nos DGs (Distribuidor Geral de telecomunicações) de telefonia.
15.2. Reparar, trocar e testar o cabeamento de prumada telefônica que é composto por
cabos multi-pares CI 50 x (y) pares, onde (y) significa o quantitativo de pares do cabo
multi-pares de prumada telefônica.
15.3. Remanejamento de pontos de telefonia, com deslocamento e instalação do
cabeamento e da tomada, incluindo conectores existentes.
15.4. Instalação de pontos de telefonia, com lançamento de cabo CCI apropriado, a
partir dos quadros de distribuição (DGs) existentes a cada pavimento, incluindo a
instalação de tomada padrão RJ-11 ou RJ-45 se for cabeamento estruturado e
jampeamento necessário nos quadros de distribuição dos pavimentos e quadro geral,
com indicação da numeração da rede interna utilizada.

15.5. Entrada geral de telecomunicações


15.5.1. A CONTRATADA manterá os contatos prévios com a concessionária, logo no
início do serviço, de modo a esclarecer e antecipar-se a qualquer entrave que possa,
no futuro, atrasar a ligação das linhas de telecomunicações do prédio.
15.5.2. Toda e qualquer adequação será, então, responsabilidade da CONTRATADA,
tanto no que se refere ao fornecimento de materiais, mão de obra e execução das
instalações, como nos contatos e adequações de projetos e suas aprovações junto às
concessionárias envolvidas.
15.5.3. A infraestrutura da entrada de geral de telecomunicações disporá de caixas de
passagem e rede de tubulação em poste e subterrânea para o lançamento dos cabos
telefônicos no trecho entre o poste da concessionária e o distribuidor geral de
telecomunicações do prédio.
15.5.4. A tubulação de descida em postes será necessariamente de ferro galvanizado a
fogo – classe pesada, com conexões rosqueadas.
15.5.5. A tubulação subterrânea será em PVC rígido rosqueável - classe B com
dimensão de 3”, lançada a uma profundidade mínima de 80 cm. Nos passeios e locais
de passagem de veículos a tubulação será totalmente encapsulada em concreto, para
perfeita proteção mecânica.
15.5.6. Deve-se prever duas guias de arame 2 mm² em toda a tubulação de
telecomunicações para posterior passagem dos cabos. Deve-se atentar ainda ao fato
de que, mesmo que a concessionária já tenha passado algum cabo na tubulação de
entrada, é necessário sempre deixar um arame guia sobressalente para futuras
passagens de cabos adicionais.

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15.5.7. As caixas de passagem, rede de tubulações e de cabos de telecomunicações
serão independentes e exclusivos, não podendo ser compartilhados por outros
sistemas.
15.5.8. O fornecimento e instalação do cabo de entrada que interligará a rede de
telecomunicações do prédio - distribuidor geral à rede externa será de responsabilidade
da CONTRATADA, conforme padrão da concessionária local, normalmente um cabo
CTP APL 50x 10 pares, pelo que a CONTRATADA deverá deixar disponível, em todo o
trecho desta tubulação, um arame guia de aço galvanizado visando à futura expansão
da rede de telecomunicações de dados e telefonia.

15.5.9. Distribuidor geral de telecomunicações


15.5.9.1. Quadro Geral de Entrada (DG) com 7 blocos de engate rápido M10 com
contato aberto ou fechado que permita a instalação de Módulos de Proteção contra
sobretensão e sobrecorrente para o cabo de entrada da Concessionária e
espelhamento para o rack.
15.5.9.2. A conexão do DG com o rack que será feito por meio de um cabo CI 50-20
pares direto no voice panel e um cabo CI 50x10 pares direto no modem do rack.
15.5.9.3. As instalações de entrada incluem suporte, braçadeiras em geral, argolas,
eletrodutos, eletrocalhas, acessórios e todos os componentes necessários para
instalação de entrada completa.
15.5.9.4. O DG concentra a entrada geral de telecomunicações do prédio – linhas
privativas de comunicação de dados MPLS, linhas privativas de comunicação de dados
Frame Relay para redundância e de telefonia e linhas diretas ou VOIP (Voz sobre IP).
15.5.9.5. Todos os cabos de telecomunicações que entram ou saem do DG serão
devidamente identificados conforme a sua origem e destinação, através de etiquetas
autoadesivas de marcação indelével apropriadas colocadas junto ao bloco terminal.
15.5.9.6. As identificações devem ser feitas para cada grupo de blocos terminais,
conforme o seguinte padrão:
• Bloco de dados DG ao rack: “BL RACK”
• Bloco de voz DG ao rack: “BL VOICE PANEL”
• Bloco de dados poste ao DG: “BL CONCESSIONÁRIA DADOS”
• Bloco de voz poste ao DG: “BL CONCESSIONÁRIA VOZ”
15.5.9.7. O DG será identificado externamente através de plaqueta acrílica fixada na
sua porta.
15.5.9.8. O DG será dotado de barramento de terra em cobre eletrolítico estanhado e
conectores apropriados, que será interligado à “malha de terra única” projetada para o
prédio (TAP), através de condutor de cobre isolado 750 V - cor verde, na bitola indicada
em planta.

15.5.10. Blocos terminais


15.5.10.1. A interface entre o cabo de entrada de telecomunicações CTP APL 50 x 10
pares contendo as linhas privativas de dados e linhas telefônicas com os cabos da
distribuição primária (cabo CI 50 x 20 pares e CI 50 x 10 pares) será feita através de 6

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(seis) blocos de engate rápido M10 A ou B com contato aberto ou fechado que permita
a instalação de Módulos de Proteção contra sobretensão e sobrecorrente a serem
fornecidos e instalados pela CONTRATADA, padronizados e apropriados para a área
de telecomunicações, atendendo-se as especificações e orientações de projeto.
15.5.10.2. Será fornecido e executado pela CONTRATADA um bloco de engate rápido
de 10 posições, fixados na parte superior traseira do rack para acomodar o cabo CI 50
x 10 pares que virá do DG de entrada e será usado para conexão das linhas privativas
de dados MPLS e FR com seus respectivos modems alojados no rack, totalizando 7
blocos, se somado este aos 6 blocos de entrada.
15.5.10.3. Os blocos terminais serão de 10 posições em quantidade de 7 unidades,
totalizando 70 posições disponíveis. Serão do tipo “blocos de engate rápido MP10 A ou
B de contato aberto ou fechado para inserção de módulo de proteção”. Estão
dimensionados conforme as necessidades de projeto, em relação ao número de pares
disponibilizados, acrescidos de folgas prevendo futuras ampliações, através do qual se
fará a distribuição das diversas linhas de telecomunicações externas que acessam a
agência.
15.5.10.4. Os blocos terminais deverão receber módulos de proteção contra surtos
(sobretensão e sobrecorrente) oriundos da rede concessionária, do tipo centelhador a
gás tripolar ou pastilhas de estado sólido, de modo a proteger as linhas de
comunicação de dados e de telefone/voz, e os equipamentos específicos do sistema
instalados no prédio.
15.5.10.5. Os blocos terminais deverão ser dotados de “barra de aterramento”
apropriado ao modelo do bloco aplicado, para permitir o correto funcionamento e
atuação dos protetores de surtos.

15.5.11. Módulos de proteção contra surtos para blocos de entrada (Centelhador)


15.5.11.1. O módulo protetor é projetado para proteção de equipamentos conectados a
cabos multipares na rede de telecomunicações.
15.5.11.2. A configuração de proteção é híbrida, utilizando um centelhador tripolar a gás
do lado da rede externa, varistores ou semicondutores (Tranzorb) do lado do
equipamento (rede interna), coordenados por dois termistores, proporcionando grande
capacidade de corrente, baixa tensão residual para o equipamento e resposta rápida.
15.5.11.3. O módulo protetor a ser fornecido e instalado pela CONTRATADA
acompanhado dos blocos MP10 serão destinados à aplicação em blocos terminais de
engate rápido M10 A ou B de contato aberto ou fechado, com a finalidade de prover
proteção elétrica necessária aos equipamentos da rede de telecomunicações.
15.5.11.4. Os módulos poderão vir equipados com centelhadores a gás ou pastilhas de
estado sólido para proteção contra sobretensões e sobrecorrentes.
15.5.11.5. Deverá suportar tensões de 200 a 300 Vcc e corrente nominal de 120 mA.

15.5.12. Cabeamento de entrada (primário)


15.5.12.1. Considera-se cabos da rede primária os condutores de entrada a partir do
poste da concessionária ao distribuidor geral, e desde até o rack projetado para a sala
técnica.

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15.5.12.2. Os condutores primários de Telecomunicações - Voz e Dados - serão
constituídos por cabos de cobre com múltiplos pares CI 50 x 20 pares e CI 50 x 10
pares do DG ao rack e CTP APL 50 x 10 pares do DG ao poste de entrada (sendo o de
30 pares dimensionado conforme normas concessionárias local de telefonia),
construídos com material de alta condutividade, de cobre estanhado com pureza igual
ou superior a 99,99%, destinados a transportar os sinais de telecomunicações (dados e
telefonia).
15.5.12.3. Os cabos de cobre deverão ser dotados de uma capa externa de PVC,
aplicada por extrusão sobre o núcleo enfaixado e blindado, quando for o caso. Sobre a
capa deverá existir identificação do cabo, metragem sequencial, nome do fabricante,
quantidade de pares e o ano de fabricação.
15.5.12.4. A capacidade dos cabos da rede primária está definida em função do
número ideal de pares previstos no projeto.
15.5.12.5. Os cabos de telecomunicações serão protegidos mecanicamente por
eletrocalhas e tubulações projetadas e executadas interligando o DG ao rack da sala
técnica, devidamente identificados nas suas extremidades, e dotados de blocos de
distribuição em suas duas extremidades, deverá ser feita também a infraestrutura
completa entre o DG e o poste de entrada.

15.5.13. Quadro Metálico


15.5.13.1. A caixa metálica (quadro) que comportará o DG de Telecomunicações
deverá ser construída conforme dimensões, especificações e padrões da
concessionária local, em chapa de aço com espessura mínima equivalente a No. 16
(BWG), com tratamento antioxidante e terá fundo de madeira com pelo menos 25 mm
de espessura onde serão montados os acessórios de montagem – blocos de engate
rápido de entrada e espelhamento para o rack, anéis guias, blocos protetores, e todos
os componentes que compõem o quadro completo a ser fornecido e executado pela
CONTRATADA.
15.5.13.2. As portas serão em chapa de aço, possuirão trinco e dispositivo para
cadeado ou fechadura com chave tendo externamente identificação em acrílico em
baixo-relevo na cor preta e escrito em branco.
15.5.13.3. Conterá barramento de cobre eletrolítico estanhado, que será interligado à
malha de terra única do prédio, e a partir do qual serão aterrados os demais quadros
de distribuição e equipamentos da rede de telecomunicações instalados. O barramento
deverá ser conectado diretamente à caixa metálica do DG.
15.5.13.4. Outras exigências e necessidades atenderão ao estabelecido em projeto.

15.5.14. Cabeamento horizontal


15.5.14.1. Estender-se-á desde os conectores/tomadas RJ45 junto aos pontos de
utilização até os patch panels horizontais localizados no rack distribuidor da sala
técnica, incluindo os patch cords de estação e de interligação dos patch panels com os
switch e voice panel, valendo esta configuração para todos os pontos constantes em
planilha orçamentária.

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15.5.14.2. Nos pontos de rede estruturada (cabeamento único para lógica e telefonia
categoria 6) serão instaladas tomadas fêmeas (RJ-45) categoria 6 com seus espelhos
de proteção (Keystone). Será fornecida e executada pela CONTRATADA, toda a
instalação da rede de lógica incluindo o encaminhamento mecânico (eletrocalhas e
eletrodutos), o cabeamento completo dos pontos de uso até dentro do rack e do rack
até os quadros de entrada - DG, patch cords categoria 6 de 3 metros em todos os racks
e interligações de todos as portas dos patch panel com todas as portas dos switchs,
patch lines de 3 metros em todos os pontos de utilização, crimpagem dos pontos e dos
patch panels, crimpagem do voice panel, fornecimento dos patch cords de interligação
entre patch panel e voice panel, caixas de passagem, certificação dos pontos de lógica,
seguindo-se a norma EIA/TIA 568 B para categoria 6.
15.5.14.3. Todos os patch cords e patch lines deverão ser certificados de fábrica, está
certificação deverá ser apresentada à fiscalização do INSS e à DATAPREV.
15.5.14.4. A topologia física é estrela, onde cada conector/tomada de telecomunicações
têm sua própria posição mecânica terminal no patch panel horizontal situado no
armário/rack de telecomunicação. Inclui:
• cabos horizontais
• conectores/tomadas RJ45 de telecomunicações
• patch panels nos racks
• patch cords ou cabos de manobra nos rack de telecomunicações
• patch cords de estação ou patch lines
• crimpagem
• certificação e demais serviços
• caminho mecânico completo (eletrodutos, eletrocalhas, conduletes, caixas de
passagem, caixas de terminação, buchas, arruelas e demais acessórios).
15.5.14.5. Todo o cabeamento horizontal - UTP/4P categoria 6 será identificado em
suas duas extremidades através da numeração de projeto, com a colocação de anilhas
plásticas numeradas tipo Memocab nas suas extremidades - chegada ao rack de
telecomunicações e nas tomadas RJ45 da área de trabalho.
15.5.14.6. No cabeamento horizontal os cabos UTP/4P categoria 6 vindos das tomadas
devem chegar às portas traseiras dos patch panels da rede horizontal, onde tais cabos
serão crimpados nos blocos IDC 110 dos patch panels e amarrados, formando um
feixe/chicote através de velcro (não sendo admitido outro material), o qual deverá ser
fixado à estrutura de suporte (por exemplo, do rack) para evitar pressões (peso próprio)
nas conexões dos blocos RJ45 dos patch panels.
15.5.14.7. Deverá haver uma sobra de 3 (três) metros de cabo a partir da entrada
inferior do rack, visando folga na posterior manobra interna do rack dos cabos de lógica
e telefonia, valendo para todos os pontos de cabeamento estruturado.

15.5.15. Infraestrutura de eletrocalhas, tubulações, caixas de passagem, derivação e


terminação
15.5.15.1. Será fornecida e executada infraestrutura completa no entreforro, composta
por eletrocalhas metálicas 100 x 50 mm, tubulações de PVC rígido rosqueável e caixas

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de passagem em PVC, que conduzirão e protegerão mecanicamente todo o
cabeamento de entrada (desde o DG à Sala Técnica) e horizontal (desde as saídas da
sala técnica até os pontos de utilização - tomadas de voz/dados projetadas).
15.5.15.2. Nas descidas para pontos embutidos, será adotada tubulação de PVC
rosqueável. Já nas descidas para os pontos aparentes, será adotada tubulação de PVC
pintados ou na cor da parede, divisórias ou mobiliário mais próximo, fazendo o uso de
conduletes de PVC na cor da tubulação para as tomadas RJ45.
15.5.15.3. As dimensões das tubulações embutidas, aparentes e no piso serão
conforme as indicadas no projeto.
15.5.15.4. Todos os caminhos mecânicos aparentes (eletrocalhas e eletrodutos) serão
na cor, ou pintados com tinta na cor da parede ou mobiliário mais próximo. Todas as
eletrocalhas serão fechadas, metálicas com tampa sobre pressão e, se aparentes,
pintadas na cor da parede.
15.5.15.5. Nos serviços de execução das instalações, as tubulações deverão estar
cabeadas e conectadas às tomadas de telecomunicações RJ-45 categoria 6
(Keystone).

15.5.16. Eletrodutos plásticos (PVC)


15.5.16.1. Os eletrodutos plásticos serão de polivinila (PVC) rígido, rosqueável, classe
B, do tipo pesado (com roscas e luvas), em barra de 3 metros, com luvas e curvas de
raio longo (raio igual ou superior a dez vezes o seu diâmetro interno).
15.5.16.2. Serão utilizados na constituição de infraestrutura de tubulações aparentes no
entre forro e embutidas em alvenaria ou no piso, para passagem de cabos de lógica e
telefonia UTP categoria 6 na distribuição horizontal e vertical não aparente.
15.5.16.3. Apresentarão superfície externa e interna isentas de irregularidades,
saliências, reentrâncias, e não terão bolhas ou vazios.
15.5.16.4. Deverão trazer marcados de forma bem visível e indelével a marca do
fabricante, o diâmetro nominal ou referência de rosca, a classe (pressão mínima de
ruptura) e os dizeres “eletroduto de PVC rígido”.
15.5.16.5. Os eletrodutos plásticos devem atender a norma.
Referências: Tigre; Vulcan; Dutoplast; ou material equivalente.

15.5.17. Acessórios para eletrodutos:


a) Curva de 90º de PVC rígido, ref. Tigre. (apenas curvas de 90 graus de raio longo);
b) Luva de PVC rígido, ref. Tigre;
c) Luva de alumínio, ref. Wetzel;
d) Buchas de alumínio para eletroduto rígido, ref. Wetzel;
e) Arruelas (também chamadas de contra-buchas ou porcas) de alumínio para
eletroduto rígido, ref. Wetzel;
f) Braçadeira do tipo “D”, com bitola de acordo com o perfilado;
g) Braçadeira do tipo copo (E – do tipo caneca), com bitola de acordo com o eletroduto;
h) Conectores ou adaptadores de alumínio nas bitolas adequadas ao projeto;

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i) Conexões e caixas específicas para eletroduto metálico flexível tipo Copex.

15.5.18. Eletrocalhas
15.5.18.1. Parte da proteção mecânica dos condutores será feita através de
infraestrutura de eletrocalhas metálicas galvanizadas, que se interligará com o rack, e
conduzirá os diversos cabeamentos para áreas próximas dos equipamentos de
informática e telefonia.
15.5.18.2. As eletrocalhas serão de chapa metálica galvanizada, do tipo lisa com abas
e tampa de pressão com virola para encaixe – classe média, acabamento a fogo,
conexão aparafusada para garantia da continuidade elétrica, acessórios de conexão
tipo curva horizontal, curva vertical, “T”, derivação, redução concêntrica, etc.
15.5.18.3. As eletrocalhas metálicas terão instalação aparente no entreforro, montadas
com uso de ferragens e acessórios pré-fabricados do mesmo fabricante (curvas,
conexões, luvas, derivações, parafusos, porcas, etc.), não se admitindo a execução de
adaptações “caseiras” de obra.
15.5.18.4. A sustentação/fixação das eletrocalhas deverá ser feita a cada 1,50 metro de
distância. Deverão ser utilizados tirantes de aço (vergalhões), normalmente com 30 cm
a partir da laje, fixados a esta por meio de suporte tipo ômega (cantoneira ZZ). A
fixação da eletrocalha ao tirante será feita por meio de suporte de sustentação
horizontal ou vertical.
15.5.18.5. As eletrocalhas terão como acabamento galvanização eletrolítica. Para
infraestrutura lógica, as eletrocalhas deverão ser lisas com tampa.
15.5.18.6. As bitolas serão de acordo com o cabeamento a ser instalado, devendo-se
obedecer às limitações impostas pelas normas.
15.5.18.7. As derivações (curvas, flanges, “T”, desvios, cruzetas, reduções, etc.)
deverão apresentar medidas e funções compatíveis com as eletrocalhas.
15.5.18.8. As eletrocalhas devem estar em conformidade com a norma.
15.5.18.9. A rede de eletrocalhas deverá ser aterrada em um ponto, com o mesmo
condutor de aterramento que interliga o DG e o rack, especificado em projeto.
Referências: Cemar; ou material equivalente.

15.5.19. Perfilados
15.5.19.1. Os perfilados serão em aço galvanizado, lisos, com tampa e as bitolas serão
de acordo com o cabeamento a ser instalado, devendo-se obedecer às limitações
impostas pelas normas.
15.5.19.2. A sustentação/fixação dos perfilados será feita por tirantes rígidos e
suspensão para canaleta a cada 2,00 metros de distância, com acessórios do mesmo
fabricante. Referências: Cemar, ou material equivalente.

15.5.20. Caixas de passagem e conduletes


15.5.20.1. A infraestrutura de telecomunicações (dados e telefonia) será composta por
caixas de passagem plásticas, aparentes ou embutidas, e conduletes de PVC
rosqueados que, quando aparentes, deverão ser pintados ou na cor da parede ou

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divisória mais próxima, conforme determinado projeto, que servirão para interligações /
derivações das tubulações, do cabeamento de telecomunicações e como pontos de
acesso para a ligação de equipamentos de telecomunicações.
15.5.20.2. No caso de caixas embutidas deve-se levar em consideração a necessidade
de que sejam reguladas pela espessura do revestimento previsto para o local, de modo
que sua profundidade de instalação não comprometa a fixação dos espelhos.
15.5.20.3. As caixas embutidas no piso deverão ser dotadas de anéis de regulagem
confeccionados em alumínio, no mesmo padrão das caixas, que possibilitarão o correto
nivelamento das respectivas tampas/guarnições.
15.5.20.4. Serão igualmente instalados conduletes de PVC com entradas rosqueadas
ao longo das tubulações, no entreforro, com a finalidade de permitir as derivações
necessárias nas tubulações e cabeamento de telecomunicações. Tais conduletes terão
os modelos e as dimensões necessárias para a fixação das tubulações projetadas e
serão pintados na cor da parede ou divisória mais próxima.
15.5.20.5. Quando do tipo de embutir, as caixas deverão ter vinténs ou olhais para
assegurar a fixação dos eletrodutos. Só será permitida a abertura dos vinténs ou olhais
necessários.
15.5.20.6. Deverão ser, conforme o fim a que se destinem, de PVC rígido, baquelite,
polipropileno ou polietileno. Os conduletes plásticos devem ser produzidos em PVC
autoextinguível (não propaga chama), oferecendo total segurança contra correntes de
fuga e a corrosão eletrolítica.
15.5.20.7. As caixas de derivação e passagem devem estar em conformidade com a
norma (Aparelhos de conexão, junção e/ou derivação) para instalações elétricas,
domésticas e similares.
15.5.20.8. As conexões das caixas com os eletrodutos serão feitas por meio de buchas
e arruelas, em metal galvanizado.

15.5.21. Espelhos e guarnições


15.5.21.1. Os pontos de telecomunicações serão montados em espelhos/guarnições
apropriadas (Keystones), de modo a permitir sua adequada rigidez e fixação nas
respectivas caixas.
15.5.21.2. Os espelhos de parede serão de material plástico antichama, tipo baquelite,
nos modelos e cores padrão.
15.5.21.3. As caixas de passagem e derivação serão sempre dotadas de tampas de
mesmo material, vedadas ou não, conforme determinado. Em hipótese alguma as
caixas ficarão abertas com a fiação exposta.
15.5.21.4. Os modelos/tipos das guarnições de caixas serão aqueles indicados nos
projetos específicos de cada sistema, adequados para a correta fixação das tomadas e
facilidade de acesso dos plugues dos equipamentos e cordões de alimentação.
Referências: Pial Legrand; ou material equivalente.

15.5.22. Rack de distribuição de telecomunicações

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15.5.22.1. Será fornecido e instalado pela CONTRATADA um rack com seus


respectivos patch panels e voice panels de distribuição dos pontos finais de
lógica/telefonia e interligação com os switchs/servidor.
15.5.22.2. O rack distribuidor é constituído por painéis distribuidores do tipo patch
panels categoria 6 e voice panels 20 portas, switch, roteadores e modems com a
função de interligar o cabeamento horizontal e habilitar todos os pontos da rede de
dados e telefonia, bem como conectá-los com a rede externa WAN. Os painéis serão
sempre do tipo de interconexão.
15.5.22.3. Tem a função primária da terminação para distribuição do cabeamento
horizontal, proporcionando um ambiente controlado para armazenar equipamentos de
telecomunicações, “hardware” de conexão.
15.5.22.4. Instalado na sala técnica, o rack terá padrão 19", do tipo fechado, com
painéis laterais removíveis dotados de venezianas de ventilação e porta de acrílico,
executados em chapa de aço com espessura mínima de 2 mm, com tratamento
antioxidante e pintura padrão. O rack conterá os patch panels onde se concentrarão a
rede de cabeamento horizontal, vindos das áreas de trabalho, e onde se realizará a
interligação entre o cabeamento horizontal, equipamentos ativos e o voice panels de
telefonia no caso das linhas e ramais telefônicos.
15.5.22.5. A conexão entre blocos e painéis do cabeamento horizontal e os painéis de
distribuição deverá ser feita com cordões extra flexíveis - categoria 6 (patch cords), pré-
fabricados, com conectores tipo RJ45 x RJ45 para a rede de dados e telefonia.
15.5.22.6. Características do rack: conforme indicado em diagramas e detalhes:
• Dimensões: altura 44us x largura 600 mm x profundidade 600 mm, ou conforme
necessidade;
• Estrutura metálica em chapa de aço com espessura mínima de 2 mm;
• Tratamento da chapa de aço das estruturas e acessórios pelo sistema de banho
químico (desengraxante e fosfatização à base de fosfato de ferro) e pintura
eletrostática epóxi a pó na cor cinza (ral 7032);
• Longarinas verticais perfuradas dotadas de parafusos de fixação/ligação entre
peças;
• Painéis metálicos laterais e traseiro com fechos c/chaves e travas internas e
venezianas de ventilação nas partes superior e inferior (para o caso de rack
fechado);
• Porta frontal com acrílico e fecho escamoteável c/chave (para o caso de rack
fechado);
• Perfis metálicos perfurados nas partes internas frontal e traseira (padrão 19”),
para fixação de equipamentos, bandejas, trilhos, etc.;
• Porcas tipo gaiola e parafusos bicromatizados para fixação de equipamentos e
acessórios;
• Teto chapéu com dispositivos para regulagem de altura;
• Base soleira monobloco com pés reguladores de nível e tampa removível para
passagem de cabos.

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• 15.5.23. Acessórios
• Bandejas metálicas em chapa de aço dobrada e perfuradas e com 4 pontos de
fixação (frontal e traseira)- 19”;
• Bloco terminal de conexão tipo engate rápido - 10 pares m10 – ref. Krone;
• Barramento de aterramento de cobre prateado;
• Guias/organizadores de cabos, metálica, do tipo horizontal e aberta – 1u (sendo
01 para cada switch/hub e patch panel);
• Guias/organizadores de cabos, metálica, do tipo vertical e aberta – 2us;
• Régua de tomadas c/ 06 (seis) tomadas 2p+t (padrão brasileiro) / 20a- padrão
19”;
• Braçadeiras de velcro para chicotamento de cabos;
• Porcas gaiolas bicromatizadas para fixação de equipamentos ativos e passivos e
acessórios;
• Patch panels c/ 24 portas rj45 – cat. 6 – padrão 19”, para ligação da rede de
cabeamento horizontal (número conforme pontos da rede de cabeamento
estruturado projetado);
• Patch voice c/ 20 portas rj45 – padrão 19”, para distribuição das linhas e ramais
de telefonia/voz (número conforme linhas e ramais da rede de telefonia
projetada);
• Patch cords extra flexíveis pré-fabricados rj45/rj45 cat. 6 – nas cores indicadas
em projeto, comprimentos 3 metros certificados de fábrica;
• Etiquetas adesivas de identificação de patch panels, portas rj45, cabos, etc.
• outros acessórios, etc.
15.5.23.1. A CONTRATADA fornecerá amostra do material técnico completo antes de
sua instalação para que a fiscalização possa avaliar se o mesmo está de acordo com a
especificação.

15.5.24. Cabos utp/4p - cat 6


15.5.24.1. Os cabos horizontais serão executados com cabos de par trancados
individualmente, sem blindagem - UTP, com 04 pares (8 vias), 23AWG, isolamento em
polietileno de alta densidade com diâmetro nominal 1,0 mm, protegidos por capa
constituída por PVC retardante a chama - Categoria 6, com largura de Banda de 0
(zero) à 250MHz, permitindo taxas de dados de até 1 Giga bit por segundo, sendo
compatível com a tecnologia Giga bit Ethernet.
15.5.24.2. Os cabos UTP/4P serão devidamente identificados nas suas extremidades –
patch panels e caixas de tomadas RJ45, através de etiquetas adesivas de marcação
indelével e apropriadas para tal fim, contendo a numeração dada em planta/projeto;
Referências: Furukawa, AMP ou material equivalente.
OBS: Todo o cabeamento deverá ser certificado em frequência de 0 a 250 Mhz.

15.5.25. Patch panels

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15.5.25.1. Constitui-se no painel distribuidor instalado no rack de telecomunicações e


que possibilitará a conexão dos cabos da rede horizontal, vindos das tomadas RJ45
das áreas de trabalho aos equipamentos ativos. A função destes painéis distribuidores
é interligar o cabeamento horizontal e habilitar todos os pontos da rede lógica e
telefônica. Os painéis serão sempre do tipo de interconexão.
15.5.25.2. Os patch panels obedecerão aos requisitos da FCC parte 68, subitem F,
terão 1,75" de altura com 24 portas modulares RJ45, conectados segundo a pinagem
de cores T568A e aplicação em sistemas de cabeamento estruturado para tráfego de
voz, dados e imagem, categoria 6 com tráfego em até 250 MHz, de acordo com
requisitos da norma.
15.5.25.3. Serão construídos de alumínio anodizado 0.118”de espessura com
numeração de cor branca, configurados com 4 módulos de 6 portas cada um,
substituíveis, com etiquetas universais com possibilidade de codificação T568 B na
mesma peça.
15.5.25.4. A frente de cada módulo deverá ter cobertura de policarbonato transparente
e ser capaz de aceitar etiquetas de 9 mm a 12 mm. Cada porta deverá conter etiqueta
identificando sua função. Os patch panels terminarão o cabeamento horizontal da
edificação nos blocos IDC do tipo 110 de montagem em circuito impresso. A largura
será de 19” e a cor preta. Deverão estar certificados pela UL.
15.5.25.5. Será instalado com cada patch panel categoria 6, um guia de cabos fechado
na cor preta. Este guia será deverá ter imprimido o logotipo da Previdência Social.
15.5.25.6. Deverá contar com assistência técnica. A CONTRATADA deverá apresentar
relatório individual de teste do componente em laboratório. O modelo de referência
para os patch panels Cat 6 será AMP e Furukawa.
15.5.25.7. O acabamento dos patch panels do rack deverão ser feitos em velcro.
15.5.25.8. A CONTRATADA fornecerá amostra do material técnico completo antes de
sua instalação para que a fiscalização possa avaliar se o mesmo está de acordo com a
especificação.
15.5.25.9. O patch panel, deverá ser composto pelo agrupamento de 24 tomadas RJ45
na dimensão de 1 U (unidade de altura) e instalação em gabinetes de 19 polegadas
categoria 6; a montagem dos pinos deverá obedecer à codificação de pinagem T568-B.
15.5.25.10. As interfaces do painel deverão atender à especificação Power Sum Next
dos procedimentos de teste da TIA/EIA 568-B.
15.5.25.11. O sistema de terminação do cabo UTP deverá ser preferencialmente do
tipo IDC (Insulation Displacement Contact), sendo aceitos outros tipos de terminação
que mantenham os pares destrançados no limite máximo de 13 mm.
15.5.25.12. No cabeamento horizontal os cabos UTPs vindos das tomadas devem
chegar aos blocos IDC 110 traseiros dos patch panels (dados e voz).
15.5.25.13. O painel de distribuição principal (junto aos equipamentos ativos) será
constituído de um conjunto único de blocos para atendimento dos equipamentos de
dados e de voz. Nestes blocos deverão ser colocadas plaquetas de identificação para
cada porta RJ45. Os patch panels deverão receber identificação em sua parte frontal,
similar e compatível com a identificação das tomadas de lógica.

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15.5.25.14. As portas dos painéis distribuidores devem ter um número 20% maior que a
quantidade de pontos atendidos. A mesma margem percentual deve ser utilizada para a
reserva de cordões (patch cords).
Referências: Furukawa, AMP ou material equivalente.

15.5.26. Patch voice ou voice panel 19”


15.5.26.1. Constituir-se-ão na interface de conexão entre as linhas e ramais telefônicos
e o cabeamento horizontal executado e o cabo de entrada de telefonia CI 50x20 pares
a ser fornecido e executado pela CONTRATADA.
15.5.26.2. No mesmo rack distribuidor serão montados painéis distribuidores/patch
voices – padrão 19" – 20 portas RJ45 x IDC 110 – Cat. 3, destinados a distribuição das
linhas e ramais telefônicos, que se interligarão ao cabo CI 50 x20 pares, oriundos do
Quadros Telefônico.
15.5.26.3. As linhas diretas e ramais telefônicos oriundos do Distribuidor Geral
Telefônico (DG) chegarão aos patch voices através de cabos telefônicos de múltiplos
pares CI 50 x 20 pares, cujos pares serão ligados às portas RJ45 via Blocos IDC,
sendo distribuído 01 (um) par para cada porta RJ45.
15.5.26.4. Os voice panels deverão ter performance garantida dentro dos limites da
norma EIA/TIA 568, largura de 19”, altura 1U e 20 portas, possuir suporte a condutores
sólidos na faixa de 22-26AWG, ser fornecido em aço com pintura epóxi na cor preta,
permitir o uso de ferramentas punch down, na conexão dos condutores nas
terminações traseiras e ter guia para gerenciamento de cabos fixo na traseira. Serão
fornecidos o material, especificações técnicas e certificação para que possa ser
avaliado o produto.
Referências: Furukawa, AMP ou material equivalente.

15.5.27. Patch cords de telecomunicações – dados/lógica e voz/telefonia


15.5.27.1. O cabo de manobra, também conhecido como patch cord no rack e patch
line na estação de trabalho, consiste de um cordão de cabo UTP categoria 6 será
composto de fios ultra flexíveis (fios retorcidos) 4 pares (8 vias), com conectores macho
RJ45 nas extremidades. Sua função é interligar dois painéis de conexão (patch panel),
um patch panel e um equipamento ativo (switch) e estação final ao ponto final
(microcomputador) facilitando as manobras de manutenção ou de alterações de
configuração. A montagem dos pinos deve obedecer à codificação de pinagem T568B.
Os componentes (cabo e plugs) devem atender à especificação Power Sum Next dos
procedimentos de teste da TIA/EIA 568-B. A distância máxima permitida para um cabo
de manobra é de 6 metros.
15.5.27.2. Os patch cords e patch lines deverão ser certificados de fábrica, não
podendo ser montados pela CONTRATADA.
15.5.27.3. Deverão ter comprimento de 3 metros, de acordo com as manobras
necessárias para a conexão do cabo, entre patch panel e switch e estação de trabalho
e ponto RJ-45. Os patch cords, em quantidade definida no projeto e orçamento,
deverão ter a seguinte coloração:
• 50% dos patch cords: Azuis

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• 30% dos patch cords: Amarelos


• 10% dos patch cords: Cinzas
• 10% dos patch cords: Verdes ou Vermelhos
15.5.27.4. Para o cabo de manobra em rede de dados adotou-se como configuração
padrão (standard) utilizar cabos de manobra com comprimento mínimo de três metros
nas cores acima descritas. Outras medidas até o limite máximo podem ser utilizadas,
de acordo com a estrutura e dimensões dos produtos instalados no(s) Armário(s) de
Telecomunicações.
15.5.27.5. Não haverá diferenciação dos cordões de conexão – patch-cords RJ45/RJ45
categoria 6, destinados a comunicação de dados e a telefonia, a menos da
identificação de cores para cada sistema.
15.5.27.6. Todos os patch cords do tipo UTP/4P/8V, extra flexíveis RJ45/RJ45 –
categoria 6, serão montados em fábrica (pré-fabricados) devido as suas características
técnicas que impedem a sua montagem em obra com a segurança necessária,
devendo vir já certificados em comprimento de 3,0 m / etc.) compatíveis com a situação
apresentada pelo rack distribuidor envolvido e a necessidade da acomodação e
chicoteamento destes cabos de conexão;
15.5.27.7. NOTA: A interligação do voice panel de telefonia categoria 3 ao patch
panel das tomadas da área de trabalho categoria 6 será realizado através de cordões
com conectores RJ-45 x RJ- 45 ou 110 IDC x RJ45 dependendo do modelo de voice
panel aceito pela fiscalização.
15.5.27.8. Neste caso o cabo de manobra terá o comprimento de mínimo de 3 m (três
metros) na cor acima descrita. Outras medidas até o limite máximo podem ser
utilizadas, de acordo com a estrutura e dimensões dos produtos instalados no(s) racks.
Referências: Furukawa, AMP ou material equivalente.

15.5.28. Tomadas RJ-45


15.5.28.1. Cada tomada de telecomunicações será composta de cabo UTP categoria 6,
conector fêmea RJ-45 com 8 posições/8 condutores de acordo com o código de cores
T568-B na categoria 6, conduletes de PVC, espelhos de proteção externa (Keystone)
do mesmo material, e todos os materiais que fazem a composição de uma terminação
de primeira qualidade.
15.5.28.2. Todas as tomadas deverão ter todos os pinos conectados conforme o padrão
568-B, prevendo-se assim quaisquer protocolos de transmissão, atuais e futuros.
Deverão obedecer às características técnicas estabelecidas pela norma para
Categoria 6, padrão RJ-45, oito pinos.
15.5.28.3. Características: contatos banhados a ouro numa espessura mínima de 30
µm, em módulo único com tampa de proteção, categoria 6, testada com a tecnologia
power sum em frequências de 0 a 250 MHz, que permita o destrançamento máximo
dos cabos em 13 mm no padrão de pinagem 568-B, contatos traseiros padrão IDC 110
com capa protetora.
Referências: Furukawa, AMP ou material equivalente.

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15.5.29. Identificação dos componentes da rede local
15.5.29.1. A identificação dos componentes de uma rede local na Dataprev/INSS é
obrigatória para os componentes passivos e é recomendada para os ativos. A seguir, é
descrito o padrão de identificação obrigatório, em concordância com a norma, porém
adequada a necessidade corporativa. Esta identificação é válida para qualquer
componente do sistema, independente do meio físico.
15.5.29.2. A identificação sempre conterá no máximo nove caracteres alfanuméricos.
Esses nove caracteres são divididos em subgrupos que variam de acordo com as
funções propostas.
15.5.29.3. As etiquetas de identificação a serem instaladas junto aos componentes
deverão ser legíveis (executadas em impressora), duradouras (não descolar ou
desprender facilmente) e práticas (facilitar a manutenção).
15.5.29.4. Definição dos níveis topográficos ou andares:
Dígitos Identificadores Descrição

00 Térreo ou Loja

01 Primeiro andar em diante.

15.5.30. Identificação dos armários de telecomunicações (rack)


15.5.30.1. Cada armário de telecomunicações (rack) é identificado por um subgrupo de
no máximo quatro caracteres. Onde os dois primeiros caracteres informam o nível
topográfico (ou andar), o terceiro (uma letra), que indica um armário naquele andar e o
quarto (uma letra) que indica a sequência e que define a quantidade de armários
naquele andar. Exemplo: 00-RA = Armário de Telecomunicações "A" do térreo.

15.5.31. Identificação do painel de conexão (patch panel) em armário de


telecomunicações
15.5.31.1. Em cada armário de telecomunicações de um andar haverá, no mínimo, um
painel de conexão com 24 posições (número de portas de referência). A identificação
desse painel será composta por um dígito alfanumérico que o localiza no sentido de
cima para baixo no gabinete ou rack e um ou dois digito numérico que identifica a
posição da tomada RJ45 no patch panel.
Exemplo: A
A = Primeiro patch panel
Exemplo: C
C = Terceiro patch panel

15.5.32. Identificação do ponto do cabeamento horizontal em painel de conexão


15.5.32.1. A identificação na tomada RJ45 do painel será composta por um código de
caracteres alfanuméricos, dividido em três partes: os dois primeiros caracteres
numéricos indicam o andar onde está o espelho com a(s) tomada(s) RJ45, conforme

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sistema próprio de identificação da edificação; a segunda com dois dígitos, indica a que
identifica a posição da tomada RJ45 no patch panel associada ao espelho da tomada
RJ45 na área de trabalho; a terceira e última indica a sala ou setor onde está instalada
a tomada RJ45 na área de trabalho.
Exemplo: 00-B15
Onde:
00 Ponto localizado no térreo;

B1 Associado à décima quinta posição de tomada RJ45 no segundo patch panel;

15.5.33. Identificação do ponto de telecomunicações (tomada RJ45 na AT)


15.5.33.1. Um ponto de telecomunicação em uma área de trabalho sempre é terminado
em um painel de conexão instalado em um armário de telecomunicações. Esse painel,
independente do número de tomadas RJ45 existente (24, 48 ou 72), será sempre
referenciado como agrupamento de 24 conectores RJ45.
15.5.33.2. Assim, a identificação do ponto será correspondente à posição do cabo UTP
em uma das vinte e quatro posições existentes em um painel.
Exemplo: 00-RA
00-A15
Onde:
00 Ponto localizado no térreo;

RA Indicação do rack: RA = rack A;

A15 Associado à décima quinta posição de tomada RJ45 no primeiro patch panel.

15.5.33.3. Dessa forma, no espelho da caixa de superfície na Área de Trabalho, junto à


tomada RJ45 correspondente, deverá ser instalada a etiqueta com a identificação do
ponto.

15.5.34. Certificação
15.5.34.1. A CONTRATADA, para efeito da entrega técnica das instalações de
cabeamento estruturado à fiscalização da Previdência Social deverá, previamente,
proceder aos testes de performance (CERTIFICAÇÃO) de todo o cabeamento, desde
as tomadas modulares junto às estações de trabalho até as extremidades dos patch
panels do rack distribuidor, comprovando a sua conformidade com a norma, em relação
a: Continuidade; Polaridade; Identificação; Curto-circuito; Atenuação; NEXT (Near End
CrossTalk - diafonia) PEXT. PSNEXT (Power Sum Next), etc.

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15.5.34.2. Para isso deverá ser utilizado testador de cabos UTP Categoria 6, de 0 a
250MHz - SCANNER, nível apropriado (nível III), parâmetros definidos na EIA/TIA 568-
B-A-1 e 61935-1.
15.5.34.3. A CONTRATADA apresentará os relatórios gerados pelo aparelho,
devidamente datados (coincidente com a data do teste) e rubricados pelo responsável
técnico pela parte elétrica e eletrônica da obra;
15.5.34.4. Não serão aceitos testes por amostragem. Todos os cabos UTP deverão ser
testados em ambas as extremidades, tanto junto ao rack distribuidor como nos pontos
de utilização/mesas de trabalho (bidirecionalmente).
15.5.34.5. O projeto e implementação de infraestrutura de cabeamento requer um
sistema de cabeamento estruturado que será respaldado por uma garantia de
performance de no mínimo 10 anos. A garantia de performance será entregue pelo
instalador e se estabelecerá entre o cliente e o fabricante do sistema de cabeamento.
15.5.34.6. A CONTRATADA fornecerá a mão de obra, supervisão, ferramental,
hardware de instalação e miscelâneas para cada sistema de cabeamento instalado. A
CONTRATADA demonstrará um estreito vínculo contratual com o fabricante que
estenderá a garantia, incluindo todos os requisitos de treinamento, durante o projeto de
infraestrutura de cabeamento. Finalizada a instalação, a CONTRATADA entregará toda
a documentação necessária de acordo com os requisitos de garantia e solicitará a
garantia ao fabricante.
15.5.34.7. A CONTRATADA garantirá o sistema de cabeamento contra erros de
instalação por 12 meses desde a data do aceite da finalização da obra. Esta garantia
cobrirá todos os materiais necessários para corrigir falhas nos sistemas e demonstrar a
performance do mesmo logo depois do reparo sem custo adicional para o cliente.
15.5.34.8. A fiscalização do INSS realizará inspeções periódicas sobre o estado do
projeto e andamento da obra devendo este ser consultado sobre toda e qualquer
decisão de andamento e mudança de execução da obra, bem como no projeto. A
fiscalização será responsável pela medição e liberação das medições da obra referente
a telefonia e lógica bem como pela inspeção final e aceite final da obra.
15.5.34.9. No local do rack serão instalados circuitos de AC estabilizados exclusivos
contendo fase, neutro e terra. Estes circuitos sairão do quadro de informática e ter um
disjuntor exclusivo de no mínimo 20 A. Deverá haver no mínimo 4 tomadas com
circuitos exclusivos para cada sala de rack.

15.5.35. Práticas para o encaminhamento dos cabos


15.5.35.1. A passagem do cabeamento horizontal deverá ser realizada com
infraestrutura adequada com eletrocalhas principal aéreas metálicas fixadas na laje por
vergalhões (não podendo ser arames) no teto e eletrodutos para posicionar os pontos
lógicos em paredes e colunas, independentes das divisórias móveis devido à grande
mobilidade das mesmas.
15.5.35.2. Na passagem dos cabos deve ser feita uma numeração provisória com fita
adesiva nas duas extremidades para identificação durante a montagem.
15.5.35.3. Na instalação dos cabos deve-se evitar o tracionamento de comprimentos
maiores que 30 metros. Em grandes lançamentos (maiores que 50 metros) recomenda-

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se iniciar a passagem dos cabos no meio do trajeto em duas etapas. As caixas ou


bobinas com os cabos devem ser posicionadas no ponto médio e dirigidas no sentido
dos armários de telecomunicação e em seguida às áreas de trabalho.
15.5.35.4. Durante o lançamento do cabo não deverá ser aplicada força de tração
excessiva. Para um cabo UTP, o máximo esforço admissível deverá ser de 110 N, o
que equivale, aproximadamente, ao peso de uma massa de 10 kg. Um esforço
excessivo poderá prejudicar o desempenho.
15.5.35.5. O raio de curvatura admissível de um cabo UTP deverá ser de, no mínimo,
quatro vezes o seu diâmetro externo ou 30 mm. Para cabos ópticos, como regra esse
valor é de 10 vezes o diâmetro do cabo ou não inferior a 30 mm. Nesses casos o
manual do fabricante deve ser consultado, pois existem variações significativas.
15.5.35.6. Os cabos deverão entrar e sair das principais áreas em ângulos de 90 graus
respeitando-se o raio mínimo de curvatura dos cabos; para cabos UTP o mínimo raio
de curvatura deverá ser de 25 mm.
15.5.35.7. Devem ser deixadas sobras de cabos após a montagem das tomadas, para
futuras intervenções de manutenção ou reposicionamento. Essas sobras devem estar
dentro do cálculo de distância máxima do meio físico instalado.
15.5.35.8. Nos pontos de telecomunicações (tomadas das salas) 30 cm para cabos
UTP e 1 metro para cabos ópticos.
15.5.35.9. Os cabos não devem ser apertados. No caso de utilização de cintas
plásticas ou barbantes parafinados para o enfaixamento dos cabos, não deve haver
compressão excessiva que deforme a capa externa ou tranças internas.
15.5.35.10. Pregos ou grampos não devem ser utilizados para fixação.
15.5.35.11. A melhor alternativa para a montagem e acabamento do conjunto é a
utilização de faixas ou fitas com velcro dupla face para prendê-los nas laterais internas
do rack.
15.5.35.12. Os cabos UTP devem entrar no rack pela parte traseira / ou pela parte
inferior de forma a não expor os cabos a esforços e devem estar identificados seguindo
a padronização existente para tomadas de lógica.
15.5.35.13. Na terminação dos cabos, para assegurar o desempenho de transmissão
conforme os padrões de sua respectiva categoria (cat 6) Power Sum Next deve ser
mantida a trança dos fios do cabo. Assegure-se de que não mais de 13 mm dos pares
sejam destrançados nos pontos de terminação (painel de conexão e tomada de
parede). Deve-se preservar o passo da trança idêntico ao do fabricante para manter as
características originais e, dessa forma, manter sua compatibilidade elétrica que
assegure o desempenho requerido.
15.5.35.14. Nos lugares onde os pontos lógicos serão instalados o cabeamento
descerá através de eletrodutos, conduletes de PVC aparente ou embutidos até a altura
do rodapé ou solo, nas colunas, pilastras de sustentação e solo onde devem ser
utilizados, caixas de passagem e caixas de tomada para RJ-45, respeitando a
dimensão dos dutos.

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15.6. Considerações gerais das instalações de telecomunicações
15.6.1. A premissa básica adotada para a distribuição do cabeamento consiste na
utilização de um ponto concentrador de cabos utilizando rack de 19”.
15.6.2. Os eletrodutos não poderão ser inferiores a bitola de 1”.
15.6.3. Os conectores serão do tipo RJ-45 categoria 6, com características que
atendam as normas internacionais.
15.6.4. Por ocasião dos serviços de execução das instalações, as tubulações deverão
estar cabeadas e com todas as tomadas, cabos, blocos e quadros interconectados.
15.6.5. Antes do recebimento definitivo dos serviços serão efetuados todos os testes de
continuidade e isolação de todos os pares da rede instalada.
15.6.6. Os serviços de instalações deverão ser executados por profissionais
devidamente qualificados para cada tipo de serviços, sendo exigido a apresentação de
documento comprobatório da qualificação técnica.
15.6.7. Caberá à CONTRATADA a execução dos serviços de instalação de toda
infraestrutura da Rede Interna Estruturada, incluindo o fornecimento de todo o material
necessário, no tocante ao cabeamento, rede de dutos, eletrocalhas, perfilados,
distribuidores, racks, módulos de conexão, cabos, tomadas, etc., de acordo com o
projeto as normas da ABNT e da DATAPREV, além do disposto.
15.6.8. Os casos não abordados serão definidos pela fiscalização do INSS.
15.6.9. Caberá a CONTRATADA executar, na presença da fiscalização, os testes de
recebimento dos equipamentos especificados.
15.6.10. Para efeito de orçamento estimativo, considerou-se o valor por ponto de
lógica/telefonia, nele estando consubstanciados todos os insumos referentes às
tomadas RJ-45, cabeamento, caminhos mecânicos, patch Cords e patch lines de
interligação com os micros, switchs e patch panel, interligação com a sala de rack e
quadros de distribuição ou DG.
15.6.11. Os materiais e equipamentos aplicados na execução do projeto deverão
obedecer às respectivas normas da ABNT, estar certificados pelo INMETRO e
apresentar o correspondente selo de certificação.

15.7. Sistemas de Segurança – CFTV e alarme patrimonial


15.7.1. A CONTRATADA será responsável pela instalação e manutenção do sistema
de CFTV e alarme patrimonial. Quando necessário consiste na instalação da
infraestrutura (eletrocalhas, eletrodutos, caixas de passagem, etc.) para futura
instalação do cabeamento, câmeras de vídeo, central de alarme, DVR e sensores de
alarme.
15.7.2. Os pontos de infraestrutura onde serão instalados os futuros sensores de
presença, câmeras, central de sinalização de emergência (nurse call), botoeiras de
acionamento remoto e sinalizadores sonoro e luminosos instalados em cima das portas
que serão implementados pela CONTRATADA.

15.7.3. Infraestrutura de eletrocalhas e tubulações.

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15.7.3.1. Será fornecida e executada infraestrutura completa no entreforro para


CFTV\Alarme, composta por eletrocalhas metálicas 100 x 50 mm, vergalhões de
sustentação das eletrocalha a cada 1,5 m, eletrodutos de PVC, curvas, caixa de
passagem, saída de eletrocalha para eletroduto .
15.7.3.2. Nas descidas para pontos embutidos e aparentes a tubulação adotada será
de PVC rígido rosqueável na cor da parede ou divisória mais próxima..
15.7.3.3. As dimensões das tubulações embutidas, aparentes serão ¾ “ou conforme as
indicadas no projeto.

15.7.4. Eletrocalhas
15.7.4.1. Parte da proteção mecânica dos futuros condutores será feita através de
infraestrutura de eletrocalhas metálicas galvanizadas, que se interligará a sala de rack
e conduzirá os diversos cabeamentos para os pontos de infraestruturas de
CFTV\Alarme.
15.7.4.2. As eletrocalhas serão de chapa metálica galvanizada, do tipo lisa com abas e
tampa de pressão com virola para encaixe – classe média, acabamento a fogo,
conexão aparafusada para garantia da continuidade elétrica, acessórios de conexão
tipo curva horizontal, curva vertical, "T", derivação, redução concêntrica, etc.
15.7.4.3. As eletrocalhas metálicas terão instalação aparente no entreforro, montadas
com uso de ferragens e acessórios pré-fabricados do mesmo fabricante (curvas,
conexões, luvas, derivações, parafusos, porcas, etc.), não se admitindo a execução de
adaptações “caseiras” de obra.
15.7.4.4. A sustentação/fixação das eletrocalhas deverá ser feita com vergalhões
fixados na laje a cada 1,50 metro de distância.
15.7.4.5. As eletrocalhas terão como acabamento galvanização eletrolítica e lisas com
tampa.
15.7.4.6. As derivações (curvas, flanges, "Ts", desvios, cruzetas, reduções, saída de
eletrocalha para eletrodutos etc.) deverão apresentar medidas e funções compatíveis
com as eletrocalhas.
15.7.4.7. As eletrocalhas devem estar em conformidade com a norma (Sistemas de
eletrocalhas e de escadas para acomodação de cabos). Demais características
atenderão ao estabelecido em projeto.
15.7.4.8. Todas as eletrocalhas aparentes devem ser pintadas na cor da parede ou
divisória mais próxima. Referências: Cemar; ou material equivalente.

15.7.5. Tubulações e caixas de passagem


15.7.5.1. O sistema de CFTV do prédio e alarme patrimonial, que utiliza eletrocalha
metálica tem origem na Sala Técnica e se distribui por todo o prédio.
15.7.5.2. Nos trechos de interligação entre a eletrocalha principal e os pontos de vídeo,
será executada tubulação de PVC rígido rosqueável classe B de uso exclusivo de cada
sistema (CFTV ou alarme).

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15.7.5.3. Junto aos pontos de CFTV\Alarme serão instaladas conduletes de PVC e
tampa de condulete com furo central para futura passagem dos cabos de alarme e
câmeras.
15.7.5.4. A dimensão dos conduletes serão 4x2” ou 4x4”, embutidas nas paredes ou
aparente em divisórias, e dotadas de placas cegas com furo central para a passagem
de cabos e fixação dos futuros equipamentos.
15.7.5.5. As caixas dos pontos dos sensores serão instaladas na altura entre 2,20 -
2,50 metros do piso Interno acabado, necessariamente, de modo a possibilitar a
máxima performance desses sensores. No caso dos teclados, as caixas serão
instaladas na altura de 1,50 metro do piso acabado.

15.7.8. Sistema de chamada remota e sinalização para salas de perícia e banheiros de


acessibilidade (nurse call)
15.7.8.1. O Sistema de Chamada Remota e Sinalização é composto de equipamentos /
dispositivos (alarmes) capazes de alertar por estímulos visuais e sonoros a ocorrência
de um evento emergente que solicita a intervenção de pessoas através de condutas
simples que concorram para o atendimento da ocorrência.
15.7.8.2. Os alarmes das salas monitoradas informam por meio de sinal elétrico
cabeado, à Central de Monitoramento, que uma ação externa foi solicitada. Ocorre na
central um sinal sonoro de alerta e um sinal visual em led correspondente à sala
solicitante.
15.7.8.3. No alarme propriamente dito apenas um sinal visual é observado, pois que
um alerta sonoro pode precipitar ações indesejadas por parte do agressor.
15.7.8.4. Os comandos dos alarmes são constituídos de comandos remotos de
radiofrequência que são distribuídos ao longo dos espaços confinados e que ao serem
acionados estimulam a caixa de comando que contem um sistema luminoso tipo pisca-
pisca em leds.
15.7.8.5. A interrupção do alarme é dada por novo acionamento dos comandos remotos
após 10 ciclos de alarme.

15.7.9. Infraestruturas de interligação


15.7.9.1. Os cabos do sistema, por atuarem em extrabaixa tensão (12Vcc), serão
lançados na eletrocalha 100x50 mm e eletrodutos de PVC até os sinalizadores sonoro
e luminosos instalados em cima das portas das perícias e banheiros de acessibilidade
bem como na própria central Nurse call, compartilhando com os sistemas de CFTV e
Alarme patrimonial.
15.7.9.2. A Central de Chamada Remota e Sinalização será instalada em local indicado
em projeto tel 02/02, e será atendida por circuito elétrico exclusivo (E09) derivado do
QD2, instalado no corredor dos fundos da APS, de modo a poder ser atendida, no
futuro através de Nobreak.
15.7.9.3. A CONTRATADA executará todo o cabeamento destinado ao sistema Nurse
call, que será composto pelos cabos abaixo:
• Pontos de chamada remota e sinalizador luminoso de porta: cabo flexível
cordplast 3#1,0mm2 (cor cinza claro ou branca)

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• Cabos condutores neutro, fase e terra com isolação de PVC, bitola 2.5 mm2
para alimentação do Sistema de Chamada Remota e Sinalização
15.7.9.4. A CONTRATADA executará os trabalhos complementares ou correlatos da
instalação do sistema de Chamada Remota e Sinalização (Nurse call), tais como:
rasgos e composição de alvenaria, pintura de eletrodutos, bem como arremates
decorrentes das instalações elétricas e telecomunicações.
15.7.9.5. Caberá a CONTRATADA, além do fornecimento e instalação dos
equipamentos, os testes e verificações finais de operação.
15.7.9.6. Todas as partes metálicas do sistema, incluindo tubulações e caixas serão
aterradas.
15.7.9.7. O Sistema de Chamada Remota e Sinalização é constituído pela Central de
Sinalização, com respectivo gabinete, painel de sinalização de 6 postos (mínimo), fonte
de energia (220/127Vca-12Vcc), estações de chamada remota (teclas), sinaleiros
luminosos de portas, e demais dispositivos e acessórios auxiliares necessários ao seu
perfeito funcionamento.
15.7.9.8. As interligações da central aos demais componentes do sistema, serão
executadas através de calhas, eletrodutos e caixas de passagem, conforme os padrões
representados no projeto e nas especificações.
15.7.9..9. A central deverá permitir o funcionamento dentro das seguintes condições:
• Ao se acionar o interruptor/tecla, na sala remota, será enviando sinal para os
sinalizadores sonoro e luminosos instalados em cima das portas e para a central
de chamada remota e sinalização;
• A central indicará, através de sinalização audiovisual a numeração da sala onde
ocorreu a chamada;
• O sinal sonoro será do tipo intermitente, de 8 em 8 segundos;
• A sinalização será desativada quando do desligamento da tecla/interruptor na
sala respectiva ou através da própria central.

15.7.10. Equipamentos integrantes do sistema


15.7.10.1. Central de Chamada Remota e Sinalização (Nurse call):
• 01 central de sinalização de emergência (nurse call) com no mínimo 6 posições;
• Fonte retificadora de tensão e energia 220/127Vca (cfe local) x 12Vcc;
• Dimensões 150 x 150 x 40 mm
• Alarme sonoro de 500 Hz / 3000 Hz Intermitência grave / agudo – 1-3seg
Intensidade 30 a 60 dBA
• Alarme Visual Intermitência 1-5 Hz Leds vermelhos 5 - 75 candela
• 05 (cinco), botoeiras de acionamento remoto;
• 05 (cinco) sinalizadores sonoro e luminosos instalados em cima das portas;
• Infraestrutura de distribuição – cabeamentos / suportes / bases / tubulações /
caixas.
15.7.10.2. Sinalizadores sonoros e luminosos instalados em cima das portas:
• Painel Sinóptico composto de Caixa ABS Antichama / Antialérgico

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Anexo ANEXO I B-Especificações de Serviços (0593059) SEI 35664.001028/2019-53 / pg. 284


• Dimensões 145 X 115 X 50 mm;
• Alimentação direta 110/220 Volts
• Etiqueta adesiva de poliestireno;
• Leds vermelhos 5 - 75 candelas;
15.7.10.3. Com boa estética e acabamento, deverá possibilitar a visualização em longa
distância mesmo a luz do dia e brilho na cor vermelha.
15.7.10.4. Dotado de placa e protetor, nas dimensões propostas pelo fabricante para a
adequada adaptação em caixas de equipamentos aplicadas sobre as portas das salas.
15.7.10.5. Acionador de Chamada Remota:
• Dimensões 150 x 150 x 40 mm
• Alimentação com bateria 12 VDC
• Material: ABS Antichama / Antialérgico;
• Atua com Radio Frequência para acionar a Central e o Sinalizador de Porta.
15.7.10.6. Trata-se de interruptor tipo liga-desliga, 01 tecla, e dotado de placa de
proteção apropriada para montagem em caixa ABS, com dimensões apropriadas para
adaptação em caixas de equipamentos que serão aplicadas em paredes, junto das
mesas.
Referências: Marca Arco – Central de Monitoramento ETA 27RO-CM-03
Referências: Marca Sincron Standard.

16. PINTURA
16.1. Pintura em alvenaria interna e externa e pintura de esquadrias e similares interna
e externa, com ou sem o uso de andaimes fixos e móveis. Deverão serem seguidas as
cores definidas pelo INSS, utilizando o mesmo tipo de material existente (pintura
acrílica, esmalte, látex, etc.).
16.2. Fazer, retocar e refazer pintura de piso das vagas de estacionamento e
sinalização das vagas especiais (idoso, ambulância e deficiente).
16.3. As superfícies existentes a serem pintadas deverão ser examinadas e corrigidas
de quaisquer defeitos de revestimentos, emassadas e lixadas, antes do início dos
serviços.
16.4. Deverão ser evitados escorrimentos e salpicos de tinta nas superfícies não
destinadas à pintura; os salpicos que não puderem ser evitados deverão ser removidos
enquanto a tinta estiver fresca, com removedor adequado.
16.5. Toda a superfície pintada deverá apresentar, depois de concluída, uniformidade
quanto a textura, tonalidade e brilho, devendo ser aplicadas tantas demãos de tinta
quantas forem necessárias ao perfeito acabamento.
16.6. Fica a critério da fiscalização do INSS quaisquer demãos adicionais necessárias.

16.7. Pintura de superfícies rebocadas internas


16.7.1. Pintura acrílica, sobre massa PVA.

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16.7.2. As superfícies rebocadas internas deverão ser emassadas com duas demãos
de massa PVA, e o entorno das janelas externas deverá ser emassado com massa
acrílica, sendo em seguida lixadas, após o que serão cuidadosamente limpos com
escova e pano seco, visando remover todo pó antes da aplicação da demão seguinte.
16.7.3. Após o emassamento deverá ser aplicado fundo selador acrílico, uma demão.
16.7.4. Em seguida deverão ser pintadas com tinta acrílica semibrilho com duas
demãos.
16.7.5. A segunda demão só poderá ser aplicada quando a anterior estiver inteiramente
seca, observando-se um intervalo mínimo de 24 (vinte e quatro) horas entre as
diferentes aplicações.
16.7.6. Devem ser utilizadas tintas que sejam reconhecidamente de primeira qualidade.
Referências: Suvinil (Glasurit do Brasil Ltda.); Coral; Tintas Renner S.A, ou equivalente.

16.8. Pintura de superfícies de gesso acartonado


16.8.1. As superfícies de gesso acartonado deverão ser emassadas com duas demãos
de massa látex PVA, sendo em seguida lixadas, após o que serão cuidadosamente
limpas com escova e pano seco, visando remover todo pó antes da aplicação da
demão seguinte.
16.8.2. Após o emassamento deverá ser aplicado fundo selador acrílico, uma demão.
16.8.3. Em seguida deverão ser pintadas com tinta acrílica semibrilho com duas
demãos. Referências: Coralplus ou equivalente.

16.9. Pintura de superfícies de madeira


16.9.1. As superfícies de madeira não revestidas com laminado melamínico deverão
ser pintadas com tinta esmalte sintético, duas demãos, na cor cinza claro (tonalidade
próxima à das divisórias). As peças deverão ser previamente lixadas, emassadas com
massa corrida a óleo e receber aplicação de fundo nivelador branco fosco.
Referências: Glasurit do Brasil Ltda.; Sherwin Williams do Brasil S.A.; Tintas Renner
S.A.; ou equivalente.

16.10. Pintura de superfícies metálicas


16.10.1. Todas as peças metálicas deverão ser tratadas e pintadas conforme a
sistemática abaixo:
• Deverão ser totalmente lixadas e cuidadosamente limpas com uma escova e
com um pano seco para remover todo o pó remanescente;
• Após uma aplicação de tinta de base, com duas demãos de antióxido ferrolóide
(fundo óxido de ferro/zarcão);
• Todas as superfícies deverão estar limpas e secas, logo após retocadas e
preparadas;
• A pintura dos corrimãos seguirá as especificações acima, na cor grafite, em
primer epoxi aplicado a revólver, duas demãos e espessura de 50 micra m².
Referências: Sherwin Williams do Brasil S.A.; Tintas Renner S.A.; ou equivalente.

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Referências: “Esmalte anti-ferrugem” (Tintas Renner S.A.); “Metalatex Esmalte
Sintético” (Sherwin Williams do Brasil S.A.); ou equivalente.

16.11. Pintura de superfícies rebocadas externas


16.11.1. Pintura de duas demãos com tinta látex acrílica para exteriores, após terem
recebido o fundo selador acrílico em uma demão.
16.11.2. Devem ser utilizadas tintas que sejam reconhecidamente de primeira
qualidade e que sejam próprias para aplicação em fachadas.
Referências: Sherwin Williams do Brasil S.A.; Tintas Renner S.A.; ou equivalente.

16.12. Pintura externa com tinta texturizada acrílica


16.12.1. Os muros, bases dos gradis, depósito de lixo, etc, deverão receber fundo
selador acrílico uma demão e pintura com tinta texturizada acrílica com duas demãos.
Referências: Sherwin Williams do Brasil S.A.; Tintas Renner S.A.; ou equivalente.

16.13. Pintura de demarcação de vagas de garagem


16.13.1. Deverá ser demarcada com tinta acrílica para piso.
Referências: Novacor Piso ou equivalente.

16.14. Pintura antipichação


16.14.1. A tinta antipichação age formando uma película protetora transparente e
brilhante sobre a superfície, neutralizando a porosidade e evitando que as tintas
usadas em pichações penetrem na pintura, permitindo mais de cem remoções da área
afetada, usando apenas um pano umedecido com removedor, sem dano à camada de
verniz. Sob a agressão da pichação, essa mesma superfície aceita fácil remoção,
bastando apenas embeber uma estopa com thinner e passá-la sobre o local afetado.

17. ACESSIBILIDADE
17.1. Instalação, substituição e reparo de itens de acessibilidade.
17.2. Todos os equipamentos de acessibilidade seguirão rigorosamente as prescrições
da NBR 9050:2015 (Acessibilidade a Edificações, Mobiliário, Espaços e Equipamentos
Urbanos), o contido no Manual de Identidade Visual - Sinalização do INSS (9ª edição) e
as orientações da fiscalização.

17.3. Piso interno


17.3.1. As placas deverão ser perfeitamente aderidas ao piso cerâmico, com desnível
chanfrado, não excedendo a 2 mm da superfície do piso adjacente.
• Placa de sobrepor de borracha
• Direcional e alerta
• Dimensões 25 x 25 cm
• Cor preta/contrastante com o piso existente

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17.4. Piso externo


17.4.1. A sinalização tátil será assentada no mesmo nível do restante do passeio.
• Placas de concreto ou paver
• Direcional e alerta
• Dimensões de 30 x 30 cm (no caso de paver – adequar ao passeio existente)
• Cor utilizada pelo município (ou vermelha caso não haja informação a respeito)

17.5. Placa metálica em braille


17.5.1.Deverão ser colocadas no início e no fim dos corrimãos, dimensões 90 x 25 mm.

17.6. Anéis de borracha


17.6.1. Localizados nos corrimãos conforme a orientação da norma.

17.7. Faixa antiderrapante para degraus


17.7.1. Deverá ser aplicada no comprimento do degrau, dimensões comprimento do
degrau x 30 mm.

17.8. Puxadores portas dos banheiros dos pne's


17.8.1. As portas dos sanitários para portadores de necessidades especiais serão
dotadas, em ambos os lados, de puxador horizontal em aço inox, associado à
maçaneta, localizado a 10 cm da face onde se encontra a dobradiça e com
comprimento de 40 cm.

17.9. Barras de apoio para vasos sanitários e lavatórios dos pne's


17.9.1. Conforme Projeto de Acessibilidade, serão instalados pares de barras de apoio
horizontais em aço inox junto aos vasos sanitários dos portadores de necessidades
especiais, bem como barras curvas junto aos lavatórios.

17.10. Bate maca


17.10.1. Duas chapas em aço inox 304, esp. 1,0 mm, com acabamento polido ou
escovado, com 40 cm de altura pela largura da porta, dotado de 4 furos e parafusos
inox auto atarrachante. Serão colocadas em ambos os lados nas portas de sanitário
pne.

17.11. Corrimãos e guarda-corpos


17.11.1. Os corrimãos junto às rampas, escadas, etc, serão em aço
galvanizado, com seção tubular 40 mm e emendas por luvas internas sem arestas
vivas, em duas alturas (0,70 m e 0,92 m), conforme padronização indicada pela NBR
9050:2015 (Acessibilidade a Edificações, Mobiliário, Espaços e Equipamentos
Urbanos).
17.11.2. Os corrimãos devem prolongar-se 30 cm antes do início e após o término da
rampa. Deve-se deixar um espaço livre de 4 cm entre a parede e a face externa do

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corrimão e, na inexistência de paredes, as rampas devem dispor de guarda-corpo
associado ao corrimão.
17.11.3. O guarda-corpo terá fechamento para proteção em vidro temperado e
laminado incolor, 10 mm (5 + 5 mm), acabamento com cantos arredondados, tipo
moeda.

18. PAISAGISMO
18..1. Corte e poda de árvores, independentemente do porte, conforme demandado
pelo INSS, com licença ambiental providenciada pela CONTRATADA.
18.2. Recuperar áreas de solo que sofreram erosão.
18.3. Remoção de ervas daninhas e musgos em pisos externos e calçamentos.
18.4. Serviço de jardinagem com capina, corte de gramíneas, arbustos e árvores.
18.5. O ajardinamento será com o plantio de vegetação rasteira, arbustos ornamentais
e árvores. A vegetação deve ser composta de espécies nativas, adequadas ao clima,
solo, sombreamento, umidade da região. Também não devem depender de podas
constantes.
18.6. As partes destinadas a jardins e gramas receberão terra apropriada, isenta de
entulhos. Todo o material de aterro depositado no local sem a compactação adequada
deverá ser removido. O plano de terrapleno - corte e aterro - deverá seguir
rigorosamente as cotas de projeto, bem como a implantação da obra.
18.7. Os arbustos devem ser de dois tipos, um de altura baixa (altura da planta adulta
de 0,30 a 0,70 m) e outra mediana (altura da planta adulta de 1,50 a 3,00 m).
Referências:
• Vegetação rasteira: grama-batatais (Paspalum notatum) ou equivalente.
• Vegetação arbustiva baixa: Agapanto (Agapanthus africanus) ; Moréia (Dietes
iridioides) ou equivalente.
• Vegetação arbustiva mediana: Viburno (Viburnum suspensum Lindl.) ou
equivalente.
• Árvore: Ipê amarelo cascudo (Tabebuia chrysotricha); Aleluia (Senna multijuga);
Quaresmeira (Tibouchina granulosa) ou equivalente.

19. SINALIZAÇÃO
19.1. Instalação, recuperação e/ou substituição da sinalização interna e externa, que
não estiverem com as cores e padrão do INSS (desbotada, sem nitidez ou brilho,
faltando letras, manchada).
19.2. Substituição dos elementos necessários dos letreiros luminosos bem como os
seus dispositivos de comando (relés fotoelétricos, timers, lâmpadas, etc).
19.3. Retirar focos de ferrugem da estrutura metálica, executando solda, restaurando a
pintura de proteção e o acabamento original e substituindo chapas zincadas ou
galvanizadas que se encontrem danificadas.
19.4. Lavar o módulo horizontal externo, e totens, com água e sabão.

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Anexo ANEXO I B-Especificações de Serviços (0593059) SEI 35664.001028/2019-53 / pg. 289


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19.5. Será executada a Programação Visual, interna e externa, de acordo com o


disposto nas plantas de sinalização visual e em conformidade com as especificações e
orientações constantes do “MANUAL DE IDENTIDADE VISUAL DAS AGÊNCIAS DA
PREVIDÊNCIA SOCIAL-9ª EDIÇÃO”, o qual encontra-se disponível no sítio
www.previdenciasocial.gov.br/manual/asp.

20. SERVIÇOS DIVERSOS


20.1. Tapume
20.1.1. Estes deverão ser executados isolando-as áreas onde ocorrerá a obra, evitando
quaisquer transtornos ao funcionamento da agência. O tapume deverá ser com chapa
de madeira compensada 6 mm e pintura a cal, sendo estes fixados através de barrotes
de madeira 3″ x 3″, a cada 2,2 metros. Neste devem ser previstas passagens para
entrada de pessoas.

20.2. Fraldário
20.2.1. Em granito cinza andorinha polido, com dimensão de 0,45 x 0,80 m e espessura
de 3,0 cm, fixado à parede através de mãos francesas aparafusadas.

20.3. Prateleira porta objetos


20.3.1. Prateleira em granito cinza andorinha polido, com dimensões de 0,45 x 0,25 m
e espessura de 3 cm.

20.4. Escada marinheiro


20.4.1. Escada em aço galvanizado, de seção tubular, com diâmetro de 2,54 cm e
espaçamento entre degraus de 30 cm, com ou sem gaiola de proteção.

20.5. Alçapão
20.5.1. Alçapão fabricado em chapa de ferro, dimensões de acordo com a necessidade.
Deverão ser fornecidas todas as ferragens necessárias para seu funcionamento, tais
como dobradiças e trancas.

20.6. Espelhos
20.6.1. Espelhos de cristal, espessura 4,00 mm, com moldura em alumínio e
compensado 6,00 mm plastificado colado, Dimensões de 1,00 m de altura (sobre a
altura da bancada) e largura igual à da bancada ou lavatório correspondente.
20.7. Mastros para bandeiras
20.7.1. Os mastros para bandeira serão executados em tubos de aço com base e
fundação em concreto conforme Projeto Estrutural e diâmetro variando de 10 cm na
base até 6 cm no topo. Deverão ter roldanas e dispositivos para amarração dos
cordéis. As cordas deverão ser trançadas e fabricadas em material resistente às
intempéries. A altura do mastro central será de 6 m (a partir da face superior da base) e

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Anexo ANEXO I B-Especificações de Serviços (0593059) SEI 35664.001028/2019-53 / pg. 290


dos mastros laterais será de 5 m. Os mastros deverão ser locados conforme
implantação.

20.8. Portal detector de metais


20.8.1. A manutenção deverá ser efetuada em conformidade às especificações do
fabricante e da ABNT pertinentes.

20.9. Toldo
20.9.1. Executar a limpeza e reparos.

20.9.2. Acrílico
20.9.2.1. Toldos com cobertura em policarbonato alveolar de 6 mm na cor fumê, com
proteção contra raios ultravioletas. A estrutura será metálica feita com metalon 50 x 30
na chapa #18, com soldagem tipo MIG em toda a estrutura, pintura em zarcão e em
tinta esmalte sintético das ferragens na cor cinza fumê.
20.9.2.2. Para o acabamento entre as chapas em policarbonato será utilizado perfis
externos, em formato trapezoidal em alumínio natural, perfis externos de acabamento
em “U” de alumínio nas extremidades, com furos para drenagem a cada 50 cm de
distância e demais acessórios necessários para o bom acabamento do objeto. Deve
ser fixado de modo que haja perfeita vedação entre a alvenaria e o toldo, impedindo
vazamentos.
20.9.2.3. A fixação das chapas: a fixação das chapas em policarbonato nas estruturas
deverão ser feitas em parafuso auto-brocante e calafetadas com silicone.

20.9.3. Lona sintética


20.9.3.1. O toldo deverá ser de lona sintética 0,55 mm, em duas águas, formada por
três filmes calandrados e polivinil, produzido com fios de poliéster de alta tenacidade,
que lhe confere a resistência mecânica, indispensável aos seus múltiplos usos,
submetida a tratamento ultravioleta, soldada eletronicamente, possuindo bolsas
reforçadas em todo seu contorno.
20.9.3.2. Deverá ser utilizado perfis de aço-carbono. Os parafusos e porcas deverão
ser galvanizados e deverão atender aos requisitos das normas ASTM (conectores de
aço de baixo teor de carbono rosqueados interna e externamente) e ASTM (parafusos
de alta resistência para ligação em estruturas de aço).
20.9.3.3. Havendo a necessidade de solda, estas deverão atender às normas e
deverão apresentar compatibilidade do metal base com o metal da solda, garantindo a
qualidade do processo de soldagem e satisfazendo a resistência de cálculo.
Referências: “Alpargatas”, “Sansay – Sanlux VII” ou material equivalente.

20.10. Caixa acrílica


20.10.1. Manutenção ou reposição de caixa de acrílico para depositar materiais junto
ao portal detector de metais.

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Anexo ANEXO I B-Especificações de Serviços (0593059) SEI 35664.001028/2019-53 / pg. 291


INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

20.11. Fita adesiva


20.11.1. Fornecimento e instalação de fita adesiva para demarcação de piso.

20.12. Bate rodas


20.12.1. Fornecimento e instalação protetores para estacionamento tipo bate rodas,
confeccionados em tubos de aço galvanizado 2”, incluindo curvas, fixação, pintura e
demais insumos necessários.

20.13. Suporte para monitor de senha SGA


20.13.1. Serão fornecidos e instalados suportes de teto, parede ou tipo pedestal, para
monitor de senha SGA e televisão.
20.13.2. Os suportes a serem fornecidos terão as seguintes características:
• Altura regulável;
• Comportar monitores de 20" a 50" polegadas;
• Suportar até 50 kg;
• Material de chapa metálica, aço ou alumínio;
• Cores preto, branco ou cromado.
Referências: Brasforma

20.14. Outros
20.14.1. Prestar serviços solicitados, como fixação (inclusive com parafuso ou
chumbadores tipo parabolt) retirada e remanejamento de placas, persianas, quadros de
aviso, suportes de televisores, suportes de painéis de senha, extintores, móveis ou
outros objetos e equipamentos similares a estes, em lajes, paredes, pisos, ou outro
local pré-definido pela contratante.
20.14.2. Disponibilizar caçamba estacionária para descarte de resíduos sólidos.

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Anexo ANEXO I B-Especificações de Serviços (0593059) SEI 35664.001028/2019-53 / pg. 292


ANEXO I C

MODELO DE COMPOSIÇÃO DA TAXA DO BDI ONERADO

ITEM Descrição TAXA (%)

1 Administração Central 3.75%

2 Seguro + Garantia 0.80%

3 Risco 1.00%

4 Despesas Financeiras 1.00%

5 Lucro 6.00%

6 COFINS 3.00%

7 PIS 0.65%

8 ISS 5.00%

9 Contribuição Previdência Social 0.00%

A fórmula para cálculo da taxa a ser acrescida aos custos diretos de um empreendimento a título de Benefícios e Despesas
Indiretas é:
BDI = ((1 + X)*(1 + Y)*(1+Z)) / (1 – I) – 1, onde:

DESCRIÇÃO

X = Taxa da somatória das despesas indiretas, exceto tributos e despesas financeiras: 5.55%

Y = Taxa representativa das despesas financeiras: 1.00%

Z = Taxa representativa do lucro: 6.00%

I = Taxa representativa da incidência de impostos: 8.65%

Valor do BDI= 23.70%

BDI Adotado=

Anexo ANEXO I C- Modelo de Composição do BDI (0593061) SEI 35664.001028/2019-53 / pg. 293
ANEXO I C

MODELO DE COMPOSIÇÃO DA TAXA DO BDI DESONERADO

ITEM Descrição TAXA (%)

1 Administração Central 3.75%

2 Seguro + Garantia 0.80%

3 Risco 1.00%

4 Despesas Financeiras 1.00%

5 Lucro 6.00%

6 COFINS 3.00%

7 PIS 0.65%

8 ISS 5.00%

9 Contribuição Previdência Social 4.50%

BDI = ((1 + X)*(1 + Y)*(1+Z)) / (1 – I) – 1, onde:

DESCRIÇÃO

X = Taxa da somatória das despesas indiretas, exceto tributos e despesas financeiras: 5.55%

Y = Taxa representativa das despesas financeiras: 1.00%

Z = Taxa representativa do lucro: 6.00%

I = Taxa representativa da incidência de impostos: 13.15%

Valor do BDI= 30.11%

BDI Adotado=

Anexo ANEXO I C- Modelo de Composição do BDI (0593061) SEI 35664.001028/2019-53 / pg. 294
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

ANEXO I D
DECLARAÇÃO DE PLENO CONHECIMENTO

Declaramos que temos conhecimentos das instalações, sistemas e equipamentos dos prédios
relacionados no item 5 do Termo de Referência – Abrangência do Contrato, locais onde serão
executados os serviços de manutenção predial objeto do Pregão Eletrônico nº 08/2020, processo nº
.......................

Assim, assumimos todo e qualquer risco por esta declaração e nos comprometemos a prestar fielmente
os serviços previstos nos Termos do Edital do Pregão acima citado.

….............................., xx de xxxxxxxxx de 2020

(nome e assinatura do representante legal da empresa)

Em papel timbrado da licitante.

Anexo ANEXO I D- Declaração de Conhecimento (0593068) SEI 35664.001028/2019-53 / pg. 295


ANEXO I E - MODELO RTV
Nº 99999
LOGO DA EMPRESA RELATÓRIO TÉCNICO DE VISITA - RTV
CONTRATO
CLIENTE: LOCAL: DATA

DADOS DO CHAMADO
Atendente
do chamado:
DADOS DO CHAMADO TIPO DE ATENDIMENTO TÉCNICO DATA HORA
DATA HORA PREVENTIVO: CHEGADA:

CORRETIVO: SAÍDA:
EMERGÊNCIA: SIM N Emergência ; Ocorrência de defeitos ou falhas num equipamento ou sistema
onde sejam requisitadas ações imediatas a fim de preservar vidas ou patrimônio.

URGÊNCIA: SIM N Urgência : Ocorrência de defeitos ou falhas que demandem ações a fim de manter a
continuidade da prestação dos serviços inerentes ao INSS.

SERVIÇOS SOLICITADOS
SISTEMA Nº EQPTO. DEFEITO

PEÇAS / MATERIAIS

Nº EQPTO. PEÇAS / MATERIAIS MARCA MODELO QTDE.

OBSERVAÇÕES (SE NECESSÁRIO, UTILIZAR O VERSO)

OBS: OS SERVIÇOS FORAM INTEGRALMENTE EXECUTADOS CONFORME ESTABELECIDO EM CONTRATO


TÉCNICO RESPONSÁVEL GESTOR DO
ENCARREGADO
(Executor do serviço) NA UNIDADE CONTRATO

Anexo ANEXO I E- Modelo de Relatório Técnico de Visita (0593074) SEI 35664.001028/2019-53 / pg. 296
ANEXO I F - ORDEM DE SERVIÇO (O.S.)
GEX/APS
O. S. - ORDEM DE SERVIÇO Nº

UNIDADE OPERACIONAL RESPONSÁVEL DA UNIDADE OPERACIONAL DATA HORA

INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

ORIGEM DA SOLICITAÇÃO

Setor Solicitante:

Nome do Solicitante

Endereço Completo :

Executado por :
PREENCHIMENTO DO EMITENTE

Os serviços podem ser executados com a Unidade Operacional funcionando. SIM NÃO
EMPRESA TELEFONES CONTATO E-MAIL

Solicitação / Serviço:

CONDIÇÃO / ATENDIMENTO AO PUBLICO: TIPO:

SUSPENSO Parcialmente Suspenso Normal PROGRAMADA CORRETIVA URGENTE

PREENCHIMENTO PELA MANUTENÇÃO


Tipo de Intervenção: PROGRAMAÇÃO

Hora: Data
Preventiva Corretiva Emergencial / IInstalação
Serviço Executado/ ( FUNCIONÁRIOS NOME COMPLETO )

(continuar no verso) (rubricar)


Levantamento: Sanitária Substituição Tempo p/ iniciar o Atendimento:
Elétrica Pintura Alvenaria Tempo Total do Atendimento:
hidráulica Carpintaria outros Tempo Total da U O Paralizada:

Material Aplícado/ Serviço solcitado ( anexar cópias das NF/Fatura//Serviço) Und. QUANT.

(continuar no verso) (rubricar)


CONDIÇÕES DA U.O. APÓS A INTERVENÇÃO: FUNCIONANDO PRECÁRIAS FECHADA

RESP. DA UNIDADE OPERACIONAL FUNCIONÁRIO DA CONTRATADA RT DA CONTRATADA VISTO DA FISCALIZAÇÃO:

Assinatura Nome: Assinatura: Assinatura

Carimbo CREA e Carimbo


CPF CPF
Anexo ANEXO I F- Modelo de Ordem de Serviço-OS (0593080) SEI 35664.001028/2019-53 / pg. 297
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

ANEXO I – G

SISTEMA INFORMATIZADO DE GERENCIAMENTO DOS SERVIÇOS DE


MANUTENÇÃO PREDIAL

1. A apresentação do sistema à equipe de fiscalização deverá ser feita em até 15


(quinze) dias após a assinatura do contrato. A formalização deste ato, será feita
mediante documento, com recebimento da Contratante. O documento poderá ser cópia
do contrato de aquisição do sistema ou outro documento que evidencie a
disponibilização entre contratante e contratada.

2. A contratada deverá implantar o sistema informatizado de gerenciamento do


objeto contratado que contemple as rotinas de planejamento, de programação, de
execução e de controle das ordens de execução de serviço, no prazo em até 30 (trinta)
dias contados da apresentação do sistema à equipe de fiscalização. Neste período as
instalações em aparelhos do tipo smartphones, subida de dados na nuvem (ou outra
base de armazenamento) e os ajustes do sistema, permitindo a comunicação e
controle entre equipe de manutenção e equipe de fiscalização do INSS deverão estar
concluídos e em operação. A formalização deverá ser através de documento ratificado
pela Contratante, confirmando o funcionamento e/ou operacionalização do sistema.

3. O sistema deverá propiciar, minimamente:


3.1. A verificação, acompanhamento e gerenciamento das ocorrências, das
pendências e da exatidão da resolução dos problemas;
3.2. A identificação e explicitação de ações visando melhoria contínua do serviço
prestado;
3.3. O fornecimento de informações atualizadas sobre o andamento dos serviços,
detalhando problemas ainda não resolvidos e estatísticas específicas dos serviços
prestados.

4. O sistema de gestão de atendimento consiste em aplicativo para registro,


acompanhamento e controle das ordens de serviço (OS) e, bem assim, de chamados
abertos / cadastrados pelos usuários cadastrados. O sistema deverá contar com as
seguintes características, no mínimo:
4.1. Identificação e autenticação do usuário cadastrado por meio da internet;
4.2. Registro e atualização de todas as solicitações de atendimento técnico, bem
como a descrição do problema e respectivo histórico de atendimento;
4.3. Registro fotográfico e envio de imagens;
4.4. Encaminhamento automático das solicitações de atendimento à equipe de
manutenção;
4.5. Controle de status de atendimento (chamado em aberto/notificação de
técnicos/atendimento ao cliente/solução do problema/término do atendimento);
4.6. Mecanismo de abertura de chamado técnico por meio da internet ou outro meio
de comunicação por usuários cadastrados de cada unidade abrangida pelo futuro
contrato, devendo ser criado pelo menos dois perfis de acesso por unidade e ao menos
três para a seção de logística, licitações e contratos e engenharia da gerência
executiva;

Viaduto Santa Ifigênia, nº 266 – 5º Andar - Centro – São Paulo/SP. - CEP : 01033-050 - Tel.: 11-3544.3315

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4.7. Permissão de acesso, aos usuários cadastrados, consulta à base de dados
pelos funcionários cadastrados para acompanhamento das solicitações de
atendimento, pela internet;
4.8. Armazenamento do histórico de atendimento por tempo indeterminado,
possibilitando a indicação estatística de ocorrências por tipo de falha, tipo de
equipamento, usuário e outras formas de classificação; e
4.9. Outras especificações que venham a ser formalmente solicitadas pelo INSS.

5. Poderá ser feita a aquisição de aplicativo equivalente da empresa Confirm8


(pesquisar contato através da internet) que atenda aos requisitos acima. Ressalta-se
que esta empresa é mera referência, ou seja, não enseja a obrigação da aquisição
deste fornecedor específico.

6. O custo deste sistema deverá ser arcado pela empresa contratada,


considerando como despesa indireta, contida no BDI.

7. A implantação deverá ser em até 30 dias após a aceitação pela contratante e a


implementação de uso do sistema deverá ser em até 30 dias após a aceitação do
sistema pela contratante.

8. O inadimplemento dos prazos previstos e das condições retro citadas sujeitará a


contratada às penalidades previstas no contrato.

Viaduto Santa Ifigênia, nº 266 – 5º Andar - Centro – São Paulo/SP. - CEP : 01033-050 - Tel.: 11-3544.3315

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ANEXO III

TERMO DE CONTRATO

PRESTAÇÃO DE SERVIÇO SEM DISPONIBILIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA

TERMO DE CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Nº ......../...., QUE FAZEM ENTRE SI A


UNIÃO, POR INTERMÉDIO DO (A) ........................................................ E A EMPRESA
.............................................................

A União, Autarquia .... ou Fundação ....., por intermédio do(a) .................................... (órgão
contratante), com sede no(a) ....................................................., na cidade de ......................................
/Estado ..., inscrito(a) no CNPJ sob o nº ................................, neste ato representado(a) pelo(a)
......................... (cargo e nome), nomeado(a) pela Portaria nº ......, de ..... de ..................... de 20...,
publicada no DOU de ..... de ............... de ..........., portador da matrícula funcional nº
...................................., doravante denominada CONTRATANTE, e o(a) .............................. inscrito(a)
no CNPJ/MF sob o nº ............................, sediado(a) na ..................................., em .............................
doravante designada CONTRATADA, neste ato representada pelo(a) Sr.(a) ....................., portador(a)
da Carteira de Identidade nº ................., expedida pela (o) .................., e CPF nº ........................., tendo
em vista o que consta no Processo nº .............................. e em observância às disposições da Lei nº
8.666, de 21 de junho de 1993, da Lei nº 10.520, de 17 de julho de 2002, do Decreto nº 9.507, de 21
de setembro de 2018 e da Instrução Normativa SEGES/MP nº 5, de 26 de maio de 2017 e suas
alterações, resolvem celebrar o presente Termo de Contrato, decorrente do nº ........../20...., mediante
as cláusulas e condições a seguir enunciadas.

1. CLÁUSULA PRIMEIRA – OBJETO

1.1. O objeto do presente instrumento é a contratação de serviços de manutenção predial de caráter


preventivo e corretivo, de forma contínua, e por demanda no interesse da Administração, com
fornecimento de materiais, peças e componentes, no prédio da Superintendência Regional
Sudeste I do INSS e das Unidades Operacionais ......, que serão prestados nas condições
estabelecidas no Termo de Referência, anexo do Edital.

1.2. Este Termo de Contrato vincula-se ao Edital do Pregão, identificado no preâmbulo e à proposta
vencedora, independentemente de transcrição.

1.3. Objeto da contratação:

ITEM (SERVIÇO) LOCAL DE EXECUÇÃO VALORES

01

02

____________________________________________________________________
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2. CLÁUSULA SEGUNDA – VIGÊNCIA

2.1. O prazo de vigência deste Termo de Contrato é aquele fixado no Edital, com início na data de
.........../......../........ e encerramento em .........../........./.........., podendo ser prorrogado por interesse das
partes até o limite de 60 (sessenta) meses, desde que haja autorização formal da autoridade
competente e observados os seguintes requisitos:

2.1.1. Os serviços tenham sido prestados regularmente;

2.1.2. Esteja formalmente demonstrado que a forma de prestação dos serviços tem natureza
continuada;

2.1.3. Seja juntado relatório que discorra sobre a execução do contrato, com informações de que os
serviços tenham sido prestados regularmente;

2.1.4. Seja juntada justificativa e motivo, por escrito, de que a Administração mantém interesse na
realização do serviço;

2.1.5. Seja comprovado que o valor do contrato permanece economicamente vantajoso para a
Administração;

2.1.6. Haja manifestação expressa da contratada informando o interesse na prorrogação;

2.1.7. Seja comprovado que o contratado mantém as condições iniciais de habilitação.

3. CLÁUSULA TERCEIRA – PREÇO

3.1. O valor mensal da contratação é de R$.......... (.....), perfazendo o valor total de R$.......(....).

3.2. No valor acima estão incluídas todas as despesas ordinárias diretas e indiretas decorrentes da
execução do objeto, inclusive tributos e/ou impostos, encargos sociais, trabalhistas, previdenciários,
fiscais e comerciais incidentes, taxa de administração, frete, seguro e outros necessários ao
cumprimento integral do objeto da contratação.

3.3. O valor acima é meramente estimativo, de forma que os pagamentos devidos à CONTRATADA
dependerão dos quantitativos de serviços efetivamente prestados.

4. CLÁUSULA QUARTA – DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA

4.1. As despesas decorrentes desta contratação estão programadas em dotação orçamentária própria,
prevista no orçamento da União, para o exercício de 20...., na classificação abaixo:

Gestão/Unidade:

Fonte:

Programa de Trabalho:

Elemento de Despesa:

____________________________________________________________________
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PI:

4.2. No(s) exercício(s) seguinte(s), as despesas correspondentes correrão à conta dos recursos
próprios para atender às despesas da mesma natureza, cuja alocação será feita no início de cada
exercício financeiro.

5. CLÁUSULA QUINTA – PAGAMENTO

5.1. O prazo para pagamento à CONTRATADA e demais condições a ele referentes encontram-se
definidos no Termo de Referência e no Anexo XI da IN SEGES/MP n. 5/2017.

6. CLÁUSULA SEXTA – REAJUSTE

6.1. As regras acerca do reajuste do valor contratual são as estabelecidas no Termo de Referência,
anexo a este Contrato.

7. CLÁUSULA SÉTIMA – GARANTIA DE EXECUÇÃO

7.1. O licitante vencedor, no prazo máximo de 10 (dez) dias úteis, prorrogáveis por igual período, a
critério do INSS, contados da data da assinatura do contrato, prestará garantia de 5% (cinco por cento)
sobre o valor anual do contrato, podendo optar por quaisquer das seguintes modalidades (§ 1º do art.
56 da Lei nº 8.666/93):

I - Caução em Dinheiro, a qual deverá ser efetuada, obrigatoriamente, na Caixa Econômica Federal
(Decreto-Lei nº 1.737/79, art. 1º, inciso IV), pelo interessado, em conta específica com correção
monetária, em favor do INSS;

II – Caução em Títulos da Dívida Pública, o qual será efetuado em conta de custódia, aberta na Caixa
Econômica Federal, vinculada ao INSS, devidamente escriturados em sistema centralizado de
liquidação e custódia, considerados, obrigatoriamente, por seu valor econômico informado pelo
Tesouro Nacional;

III – Fiança Bancária que será realizada mediante entrega de carta de fiança fornecida por
estabelecimento bancário, devidamente registrada em cartório de registro de títulos e documentos,
conforme determinado pela Lei nº 6.015/73, art. 129 e deverá vir acompanhada de:

a) cópia autenticada do estatuto social do Banco;

b) cópia autenticada da ata da assembleia que elegeu a última diretoria do banco;

c) cópia autenticada do instrumento de procuração, em se tratando de procurador do banco;

d) reconhecimento de firmas das assinaturas constantes da carta de fiança.

IV – Seguro Garantia – será realizado mediante a entrega da apólice, inclusive digital, emitida por
empresa em funcionamento no Brasil, legalmente autorizada, sendo o INSS o único beneficiário do
seguro.

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7.1.1. Na Fiança Bancária, deverá constar do instrumento a expressa renúncia pelo fiador dos
benefícios previstos nos artigos 827 e 835 do Código Civil Brasileiro.

7.1.2. A garantia prestada por fiança bancária ou seguro-garantia deverá ser renovada anualmente, no
mesmo percentual estipulado no subitem 18.1, devidamente atualizada.

7.1.3. A modalidade seguro-garantia somente será aceita se contemplar todos os eventos indicados no
subitem 7.2, observada a legislação que rege a matéria.

7.2 A garantia, qualquer que seja a modalidade escolhida, assegurará o pagamento de:

a) prejuízos advindos do não cumprimento do objeto do contrato;

b) prejuízos diretos causados à Administração, decorrentes de culpa ou dolo durante a execução do


contrato;

c) multas moratórias e punitivas aplicadas pela Administração à contratada; e

d) obrigações trabalhistas e previdenciárias de qualquer natureza, não adimplidas pela contratada,


quando couber.

7.3. O contratante executará a garantia na forma prevista na legislação que rege a matéria.

7.4. A inobservância do prazo fixado para apresentação da garantia acarretará a aplicação de multa de
0,07% (sete centésimos por cento) do valor do contrato por dia de atraso, observado o máximo de 2%
(dois por cento);

7.5. Atraso superior a 25 (vinte e cinco) dias autoriza a Administração a promover a rescisão do contrato
por descumprimento ou cumprimento irregular de suas cláusulas, conforme dispõem os incisos I e II do
art. 78 da Lei nº 8.666, de 1993.

7.6. O garantidor não é parte para figurar em processo administrativo instaurado pelo contratante com
o objetivo de apurar prejuízos e/ou aplicar sanções à contratada.

7.7. A validade da garantia, qualquer que seja a modalidade escolhida, deverá abranger um período de
90 dias após o término da vigência contratual, conforme item 3.1 do Anexo VII-F da IN SEGES/MPDG
nº 05/2017.

7.8. No caso de alteração do valor do contrato, ou prorrogação de sua vigência, a garantia deverá ser
ajustada à nova situação ou renovada, seguindo os mesmos parâmetros utilizados quando da
contratação.

7.9. Se o valor da garantia for utilizado total ou parcialmente em pagamento de qualquer obrigação, a
Contratada obriga-se a fazer a respectiva reposição no prazo máximo de 10 (dez) dias úteis, contados
da data em que for notificada.

7.10. A garantia somente será liberada ante a comprovação de que a empresa pagou todas as verbas
rescisórias trabalhistas decorrentes da contratação, e que, caso esse pagamento não ocorra até o fim
do segundo mês após o encerramento da vigência contratual, a garantia será utilizada para o

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pagamento dessas verbas trabalhistas, conforme estabelecido no item 1.2, ‘c’, do anexo VII-B da IN
SLTI/MPDG n° 05, de 2017, observada a legislação que rege a matéria.

711. Após a execução do contrato, será verificado o pagamento das verbas rescisórias decorrentes da
contratação, ou a realocação dos empregados da Contratada em outra atividade de prestação de
serviços, sem que ocorra a interrupção dos respectivos contratos de trabalho.

7.12. Será considerada extinta a garantia:

a) com a devolução da apólice, carta fiança ou autorização para o levantamento de importâncias


depositadas em dinheiro a título de garantia, acompanhada de declaração da Contratante, mediante
termo circunstanciado, de que a Contratada cumpriu todas as cláusulas do contrato;

b) no prazo de 90 (noventa) dias após o término da vigência do contrato, caso a Administração não
comunique a ocorrência de sinistros, quando o prazo será ampliado, nos termos da comunicação,
conforme estabelecido na alínea "h2" do item 3.1 do Anexo VII-F da IN SEGES/MPDG n. 05/2017.

8. CLÁUSULA OITAVA – REGIME DE EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS E FISCALIZAÇÃO

8.1. O regime de execução dos serviços a serem executados pela CONTRATADA, os materiais que
serão empregados e a fiscalização pela CONTRATANTE são aqueles previstos no Termo de
Referência, anexo do Edital.

9. CLÁUSULA NONA – OBRIGAÇÕES DA CONTRATANTE E DA CONTRATADA

9.1. As obrigações da CONTRATANTE e da CONTRATADA são aquelas previstas no Termo de


Referência, anexo do Edital.

10. CLÁUSULA DÉCIMA – SANÇÕES ADMINISTRATIVAS

Com fundamento nos artigos 86 e 87 da Lei nº 8.666/93, bem como no artigo 7º da Lei nº 10.520/2002,
a CONTRATADA, no curso da execução do Contrato, estará sujeita às seguintes penalidades,
garantidos o contraditório e a prévia e ampla defesa:

a) advertência, com fundamento no art. 87, I, da Lei nº 8.666/1993;

b) multa, com fundamento no art. 7º, da Lei nº 10.520/2002, art. 86 e art. 87, II, da Lei nº 8.666/1993;

c) impedimento de licitar e contratar com a Administração Pública Federal e descredenciamento do


SICAF pelo prazo de até 5 (cinco) anos, com fundamento no art. 7º, da Lei nº 10.520/2002, e aplicação
da penalidade de acordo com a (s) conduta (s) praticada (s) pela contratada, submetida (s) aos
enquadramentos contidos na Tabela 1:

Tabela 1

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ITEM CONDUTA PENALIDADE

01 Ensejar o retardamento da execução do objeto. Impedimento do direito de licitar e


contratar com a União e
descredenciamento do SICAF pelo
período de 4 (quatro) meses, sem
prejuízo das multas previstas neste
contrato e das demais cominações
legais

02 Falhar na execução do contrato. Impedimento do direito de licitar e


contratar com a União e
descredenciamento do SICAF pelo
período de 12 (doze) meses, sem
prejuízo das multas previstas neste
contrato e das demais cominações
legais;

03 Fraudar na execução do contrato. Impedimento do direito de licitar e


contratar com a União e
descredenciamento do SICAF pelo
período de 60 (sessenta) meses, sem
prejuízo das multas previstas neste
contrato e das demais cominações
legais

04 Comportar-se de modo inidôneo. Impedimento do direito de licitar e


contratar com a União e
descredenciamento do SICAF pelo
período de 60 (sessenta) meses, sem
prejuízo das multas previstas neste
contrato e das demais cominações
legais

05 Cometer fraude fiscal Impedimento do direito de licitar e


contratar com a União e
descredenciamento do SICAF pelo
período de 60 (sessenta) meses, sem
prejuízo das multas previstas neste
contrato e das demais cominações
legais.

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c.1) Para os fins de aplicação desta penalidade, considera-se:

c.1.1) retardar a execução do objeto qualquer ação ou omissão da CONTRATADA que prejudique o
bom andamento do contrato, inclusive deixar de observar especificações previstas neste instrumento
que afete diretamente a prestação dos serviços;

c.1.2) falhar na execução contratual o inadimplemento grave ou inescusável de obrigação assumida


pela contratada;

c.1.3) fraudar na execução contratual a prática de qualquer ato destinado à obtenção de vantagem
ilícita, induzindo ou mantendo em erro a Administração Pública; e

c.1.4) comportar-se de modo inidôneo a prática de atos direcionados a prejudicar o bom andamento do
contrato, tais como a ação em conluio ou em desconformidade com a lei, indução deliberada a erro no
julgamento, prestação falsa de informações, apresentação de documentação com informações
inverídicas, ou que contenha emenda ou rasura, destinados a prejudicar a veracidade de seu teor
original.

c.2) As sanções previstas na Tabela 1 da Letra “c”, poderão ser majoradas em 50% (cinquenta por
cento), para cada agravante, até o limite de 60 (sessenta) meses, em decorrência do seguinte:

c.2.1) - quando restar comprovado que a contratada tenha registro no Sistema de Cadastramento
Unificado de Fornecedores - SICAF de penalidade idêntica aplicada no âmbito da União, em
decorrência da prática de qualquer das condutas tipificadas no presente instrumento, nos 12 (doze)
meses que antecederam o fato em decorrência do qual será aplicada a penalidade; e

c.2.2) - nos casos de inexecução total da obrigação assumida.

d) suspensão temporária de participação em licitação e impedimento de contratar com o INSS, por


prazo não superior a 2 (dois) anos, com fundamento no art. 87, III, da Lei nº 8.666/1993;

e) declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administração Pública, com fundamento
no art. 87, IV, da Lei nº 8.666/1993.

PARÁGRAFO PRIMEIRO - Os valores da multa pela ocorrência de atraso injustificado na execução do


objeto ou descumprimento de cláusula contratual, assim considerado pelo CONTRATANTE, hipótese
em que responderá pela inexecução parcial ou total do Contrato, sem prejuízo da aplicação das demais
penalidades e das responsabilidades civil e criminal, são:

a) 0,50% (zero vírgula cinquenta por cento) ao dia sobre o valor mensal do contrato, limitada a
incidência a 15 (quinze) dias;

b) 1% (um por cento) ao dia sobre o valor mensal do contrato, em caso de atraso ou descumprimento
de obrigação por período superior à 15 (quinze) dias e igual ou inferior à 30 (trinta) dias, aplicada
cumulativamente com a multa prevista na alínea anterior.

c) 1,50% (um vírgula cinquenta por cento) ao dia sobre o valor mensal do contrato, em caso de atraso
ou descumprimento de obrigação por período superior à 30 (trinta) dias e igual ou inferior à 45 (quarenta
e cinco) dias, aplicada cumulativamente com a multa prevista na alínea anterior.
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d) 50% (cinquenta por cento) sobre o valor mensal do contrato, em caso de atraso ou descumprimento
de obrigação por período superior à 45 (quarenta e cinco) dias, hipótese que ensejará a rescisão
unilateral do contrato;

e) 60% (sessenta por cento) sobre o valor mensal do contrato, em caso de inexecução total da
obrigação assumida e da não aceitação do objeto, sem prejuízo da rescisão unilateral da avença.

PARÁGRAFO SEGUNDO - As sanções previstas nas alíneas “a”, “c”, “d” e “e” do caput desta Cláusula
poderão ser aplicadas juntamente com as previstas no Parágrafo Primeiro desse mesmo dispositivo,
facultada a defesa prévia do interessado, no respectivo processo, no prazo de 5 (cinco) dias úteis, a
contar da ciência da notificação, elevando-se o prazo para 10 (dez) dias úteis, no caso da penalidade
prevista na alínea “e” do caput.

PARÁGRAFO TERCEIRO - O valor da multa aplicada deverá ser recolhido na Seção de Orçamento,
Finanças e Contabilidade do CONTRATANTE, no prazo de 5 (cinco) dias úteis contados da notificação
e caso não se verifique o pagamento do valor da multa pela CONTRATADA, deverá o CONTRATANTE:

I - realizar diretamente a retenção e compensação dos valores das multas nas faturas em aberto,
mediante desconto direto dos valores devidos nas faturas ou créditos existentes; ou

II - executar a garantia prestada; não havendo êxito nessa operação, por qualquer razão, ou se a multa
for superior ao valor da garantia, deverá, obrigatoriamente, proceder ao desconto direto dos valores
devidos de qualquer fatura ou crédito existente em favor da CONTRATADA, ou, ainda, quando for o
caso, promover a cobrança judicial desse montante.*

PARÁGRAFO QUARTO - As multas e outras penalidades somente poderão ser relevadas nos casos
para os quais a CONTRATADA não tenha, de qualquer forma, concorrido ou dado causa, devidamente
comprovados por escrito e aceitos pelo CONTRATANTE.

PARÁGRAFO QUINTO - A CONTRATADA deverá comunicar ao CONTRATANTE os casos de que


trata o parágrafo anterior, dentro do prazo de 02 (dois) dias consecutivos contados de sua verificação
e apresentar os documentos da respectiva comprovação, em até 05 (cinco) dias consecutivos a partir
da data de sua ocorrência, sob pena de não serem considerados.

PARÁGRAFO SEXTO - O CONTRATANTE, no prazo máximo de até 05 (cinco) dias consecutivos,


contados do recebimento dos documentos de comprovação mencionados no Parágrafo Quarto, deverá
aceitar ou recusar os motivos alegados, oferecendo por escrito as razões de sua eventual aceitação ou
recusa.

PARÁGRAFO SÉTIMO - Cabe ao órgão participante aplicar, garantida a ampla defesa e o


contraditório, as penalidades decorrentes do descumprimento do pactuado na ata de registro de preços
ou do descumprimento das obrigações contratuais, em relação às suas próprias contratações,
informando as ocorrências ao órgão gerenciador.

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PARÁGRAFO OITAVO - As multas previstas no Parágrafo Primeiro são sanções contratuais e sua
aplicação é distinta e independente dos procedimentos relacionados ao Instrumento de Medição de
Resultado (IMR), cujo a finalidade é adequar a prestação dos serviços ao padrão da efetivação de
pagamento por resultados, possibilitando remunerar a contratada na medida do cumprimento do nível
de serviços pactuado no instrumento.

PARÁGRAFO NONO - Se a infração administrativa prevista nesta cláusula for tipificada pela Lei nº
12.846, de 1º de agosto de 2013, como ato lesivo à administração pública nacional ou estrangeira,
cópias do processo administrativo necessárias à apuração da responsabilidade da empresa deverão
ser remetidas ao Corregedor-Geral do INSS, com despacho fundamentado, para ciência e decisão
sobre a eventual instauração de investigação preliminar ou Processo Administrativo de
Responsabilização – PAR, nos termos da Portaria INSS/PRES n.º 781, de 12 de agosto de 2015.

PARÁGRAFO DÉCIMO – A apuração e o julgamento das demais infrações administrativas não


tipificadas como ato lesivo à Administração Pública nacional ou estrangeira nos termos da Lei nº 12.846,
de 1º de agosto de 2013, seguirão seu rito normal na unidade administrativa.

PARÁGRAFO DÉCIMO PRIMEIRO - O processamento do PAR não interfere no seguimento regular


dos processos administrativos específicos para apuração da ocorrência de danos e prejuízos à
Administração Pública Federal resultantes de ato lesivo cometido por pessoa jurídica, com ou sem a
participação de agente público.

11. CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA – RESCISÃO

11.1. O presente Termo de Contrato poderá ser rescindido:

11.1.1. por ato unilateral e escrito da Administração, nas situações previstas nos incisos I a XII e XVII
do art. 78 da Lei nº 8.666, de 1993, e com as consequências indicadas no art. 80 da mesma Lei, sem
prejuízo da aplicação das sanções previstas no Termo de Referência, anexo ao Edital;

11.1.2. amigavelmente, nos termos do art. 79, inciso II, da Lei nº 8.666, de 1993.

11.2. Os casos de rescisão contratual serão formalmente motivados, assegurando-se à CONTRATADA


o direito à prévia e ampla defesa.

11.3. A CONTRATADA reconhece os direitos da CONTRATANTE em caso de rescisão administrativa


prevista no art. 77 da Lei nº 8.666, de 1993.

11.4. O termo de rescisão, sempre que possível, será precedido:

11.4.1. Balanço dos eventos contratuais já cumpridos ou parcialmente cumpridos;

11.4.2. Relação dos pagamentos já efetuados e ainda devidos;

11.4.3. Indenizações e multas.

12. CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA – VEDAÇÕES

12.1. É vedado à CONTRATADA:

____________________________________________________________________
Comissão Permanente de Modelos de Licitações e Contratos da Consultoria-Geral da União
Termo de Contrato - Modelo para Pregão Eletrônico: Serviços Contínuos sem dedicação de mão de obra exclusiva
Atualização: Dezembro/2018

Anexo ANEXO II - CONTRATO (0593099) SEI 35664.001028/2019-53 / pg. 308


INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

12.1.1. Caucionar ou utilizar este Termo de Contrato para qualquer operação financeira;

12.1.2. Interromper a execução dos serviços sob alegação de inadimplemento por parte da
CONTRATANTE, salvo nos casos previstos em lei.

13. CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA – ALTERAÇÕES

13.1. Eventuais alterações contratuais reger-se-ão pela disciplina do art. 65 da Lei nº 8.666, de 1993.

13.2. A CONTRATADA é obrigada a aceitar, nas mesmas condições contratuais, os acréscimos ou


supressões que se fizerem necessários, até o limite de 25% (vinte e cinco por cento) do valor inicial
atualizado do contrato.

13.3. As supressões resultantes de acordo celebrado entre as partes contratantes poderão exceder o
limite de 25% (vinte e cinco por cento) do valor inicial atualizado do contrato.

14. CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA – DOS CASOS OMISSOS

14.1. Os casos omissos serão decididos pela CONTRATANTE, segundo as disposições contidas na
Lei nº 8.666, de 1993, na Lei nº 10.520, de 2002 e demais normas federais aplicáveis e,
subsidiariamente, normas e princípios gerais dos contratos.

15. CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA – PUBLICAÇÃO

15.1. Incumbirá à CONTRATANTE providenciar a publicação deste instrumento, por extrato, no Diário
Oficial da União, no prazo previsto na Lei nº 8.666, de 1993.

16. CLÁUSULA DÉCIMA SEXTA – FORO

16.1. O Foro para solucionar os litígios que decorrerem da execução deste Termo de Contrato será o
da Seção Judiciária de São Paulo/SP - Justiça Federal.

Para firmeza e validade do pactuado, o presente Termo de Contrato foi lavrado em duas (duas) vias de
igual teor, que, depois de lido e achado em ordem, vai assinado pelos contraentes.

..........................................., .......... de.......................................... de 20.....

_________________________

Representante legal da CONTRATANTE

_________________________

Representante legal da CONTRATADA

TESTEMUNHAS:

____________________________________________________________________
Comissão Permanente de Modelos de Licitações e Contratos da Consultoria-Geral da União
Termo de Contrato - Modelo para Pregão Eletrônico: Serviços Contínuos sem dedicação de mão de obra exclusiva
Atualização: Dezembro/2018

Anexo ANEXO II - CONTRATO (0593099) SEI 35664.001028/2019-53 / pg. 309

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