8 - Ensaios Mecânicos
8 - Ensaios Mecânicos
8 - Ensaios Mecânicos
Ensaios Mecânicos
2014
1
“ANÁLISE DE FALHAS”
2
Objetivo:
3
“ANÁLISE DE FALHAS”
4
ENSAIO DE TRAÇÃO
Objetivo:
Eletromecânica
6
Ensaio de tração : equipamentos - GESFRAM
Servo-hidráulica
7
Ensaio de tração: medidas de alongamento
8
Ensaio de tração: Corpos de prova padronizados
Comprimento total
Comprimento
Distância entre cabeças
Comprimento
da cabeça Parte útil da cabeça
Diâmetro
Largura Cabeça Largura
Raio de concordância
Seção reduzida
9
Corpos de prova proporcionais:
Corpos de prova de:
Lo = k √Ao
a) Ferro fundido;
b) Alumínio;
c) Aço 1020.
13
Determinação da (a) deformação total e da Determinação do limite de escoamento (curva
(b) redução de área. contínua).
14
Módulo de elasticidade
Graphite
Metals Composites
Ceramics Polymers
Alloys /fibers
Semicond
1200
10 00 Diamond
800
600
Si carbide
400 Tungsten Al oxide Carbon fibers only
Molybdenum Si nitride
E(GPa) 200
Steel, Ni
Tantalum <111>
C FRE(|| fibers)*
Platinum Si crystal
Cu alloys <100> Aramid fibers only
10 0 Zinc, Ti
80 Silver, Gold
Glass -soda A FRE(|| fibers)*
Aluminum Glass fibers only
60
Magnesium, G FRE(|| fibers)*
40 Tin
Concrete
Composite data based on
109 Pa 20 GFRE*
CFRE *
reinforced epoxy with 60 vol%
G raphite G FRE( fibers)* of aligned
10
8 C FRE( fibers) *
carbon (CFRE),
6 AFRE( fibers) * aramid (AFRE), or
Polyester
4 PET glass (GFRE)
PS
PC Epoxy only fibers.
2
PP
1 HDP E
0.8
0.6 Wood( grain)
PTFE
0.4
0.2 LDPE 15
Tensão limite de escoamento
Graphite/
Metals/ Composites/
Ceramics/ Polymers
Alloys fibers
Semicond
20 00
Steel (4140) qt
10 00
Yield strength, sy (MPa)
Ti (5Al-2.5Sn) a
Al (6061) ag
Hard to measure,
200 Steel (1020) hr ¨
Ti (pure) a
Ta (pure)
Cu (71500) hr a = annealed
hr = hot rolled
100 ag = aged
dry
70 PC
cd = cold drawn
60 Al (6061) a Nylon 6,6 cw = cold worked
50 PET
qt = quenched & tempered
40 PVC humid
PP
30 HDPE
20
LDPE
Tin (pure) 16
10
Tensão limite de resistência
Graphite/
Metals/ Composites/
Ceramics/ Polymers
Alloys fibers
Semicond
5000 C fibers
Aramid fib
3000 E-glass fib
Tensile strength, TS (MPa)
1 17
Aço AISI/SAE 4140 – efeito de têmpera e revenido. Aplicação: parafusos de bomba de mineroduto.
18
Ensaio de tração : escoamento descontínuo
Limite superior
Alongamento de
escoamento
Limite
inferior
Bandas de
Luders
Alongamento
20
Evolução de danos até a estricção.
21
= 10% = 12%
= 14% = 16%
22
Ensaio de tração : tenacidade
baixa tenacidade
(polímeros)
Deformação,
23
Ensaio de tração : curva real
real = ln (1 + eng ) 24
Aço ASTM A-36: ensaio de tração; T = 25oC; v = 5mm/min
25
Variáveis
externas
26
Ensaio de tração com entalhe :
27
Ensaio de tração com entalhe :
s net
NYR
s ys
29
Ensaio de tração: Variáveis externas que afetam a curva tensão-
deformação - TEMPERATURA
Efeito da temperatura na
tensão limite de resistência
de vários materiais.
30
31
32
Ensaio de tração: Variáveis externas que afetam a curva
tensão-deformação – TAXA DE DEFORMAÇÃO
Resistência Ductilidade
mecânica
Velocidade do ensaio
Faixa de taxas
Condição ou tipo de ensaio
de deformação
Ensaio de fluência para carga ou
10-8 a 10-5 s-1
tensão constante
Ensaio “estático” de tração em
10-5 a 10-1 s-1 máquinas eletro-mecânicas ou servo-
hidráulicas
Ensaio “dinâmico” de tração ou
10-1 a 102 s-1
compressão
Ensaio de elevada velocidade, usando
102 a 104 s-1
ferramenta de impacto
Impacto em hipervelocidade, usando
104 a 108 s-1
um explosivo 33
Ensaio de tração: Variáveis externas que afetam a curva
tensão-deformação – TAXA DE DEFORMAÇÃO
35
Ensaio de tração: efeito da máquina de teste
vt s P
pl
L E KL
deformação plástica do CP
deformação elástica
da máquina
deformação elástica do CP
37
Índice de anisotropia
Anisotropia: variação de propriedades conforme a direção de medida.
Índices de anisotropia:
a) Índice r : relação entre a deformação real na largura pela
deformação real na espessura
38
Em um material isotrópico, r = 1. Por outro lado, para materiais convencionais de
engenharia, r pode ser tanto maior quanto menor do que a unidade. Um elevado
valor para r significa que existe uma elevada resistência para redução de espessura,
portanto uma elevada resistência à tração biaxial no plano da chapa e à compressão
através de sua espessura.
A medição direta da deformação ao longo da espessura para materiais delgados é
imprecisa. Desta forma, a deformação t é geralmente deduzida a partir das
deformações ao longo da largura e do comprimento do corpo de prova de tração,
admitindo-se constância de volume. Para evitar influência da deformação na
determinação de r, sugere-se que as medidas sejam efetuadas para um
alongamento percentual de 15%, naturalmente se este valor for menor do que a
estricção.
O valor de r geralmente depende da orientação de retirada do corpo de prova da chapa
metálica. Assim, são definidos dois outros índices:
41
Corpos de prova de tração retirados de juntas soldadas
43
ENSAIO DE DUREZA
Objetivo:
45
Dureza
• Resistência à indentação permanente da superfície.
• Valor elevado de dureza significa:
--resistência à deformação plástica ou trincamento em
compressão.
--melhor resistência ao desgaste.
Smaller indents
D d mean larger
hardness.
increasing hardness
46
Ensaio de dureza : técnicas
47
48
Ensaio de dureza : dureza ROCKWELL
keV
50
Ensaio de dureza : dureza ROCKWELL
52
Ensaio de dureza : dureza ROCKWELL
54
Ensaio de dureza : dureza BRINELL
Princípio de funcionamento:
(a) obtenção da impressão;
(b) medida da impressão.
55
Ensaio de dureza : dureza BRINELL
P 2P
HB
D x profundidade D D D2 d 2
P
cons tan te
D2 56
Impressão Brinell no computador. 57
Ensaio de dureza : dureza e microdureza VICKERS
Princípio de funcionamento:
2 P sen
(a) obtenção da impressão; 2 1,8544 P
(b) medida da impressão. HV
d2 d2
58
Impressão Vickers no computador. 59
Evolução da dureza Vickers com o envelhecimento de um
aço inox duplex 2304, T = 475oC.
60
Análise de falha em pinhão redutor, bomba
de mineroduto.
61
Indentações Vickers na ferrita (clara) e na martensita (escura) em uma
versão com alto carbono de um aço inoxidável AISI 430 martensítico.
62
Indentações Vickers na matriz (escura) e na fase beta intergranular
(clara) em uma liga cobre-berílio fundida.
63
Indentações Vickers na matriz (escura) e na fase beta intergranular
(clara) em uma liga cobre-berílio envelhecida.
64
Ensaio de dureza : microdureza KNOOP
14,228 P
KHN
d2
65
Microimpressões (a) Vickers
e (b) Knoop na fase ferrítica
de um aço inoxidável AISI
430 martensítico.
Da esquerda para a direita,
carga de 500, 300, 100, 50 e
10gf.
66
Indentações Knoop na austenita (clara) e na ferrita (escura) em um aço
inoxidável duplex.
67
Indentações Knoop na fase alfa (clara) e na fase beta (escura) em um latão.
68
Ensaios de dureza com equipamentos portáteis
69
Ensaio de dureza : correlações usuais
70
Relações aproximadas entre diversas escalas de dureza. 71
72
Relações entre dureza e resistência mecânica por tração.
73
“ANÁLISE DE FALHAS”
74
ENSAIO DE IMPACTO
Objetivo:
Ensaios de impacto
Charpy e Izod.
76
Ensaio de impacto – GESFRAM
Registro da energia
absorvida pelo CP
Pêndulo
77
Curvas esquemáticas de energia absorvida por
impacto e aspecto da fratura em função da
temperatura.
Energy (J)
80
40
60
40
20
20
0
0
-250 -200 -150 -100 -50 0 50 100 150 200 -250 -200 -150 -100 -50 0 50 100 150 200
Temperature (ºC) Temperature (ºC)
80
Duto de aço API X60, fraturado. Microestrutura do aço fraturado, seção longitudinal.
84
Comparação entre energia absorvida e
expansão lateral em ensaios de
impacto. Envelhecimento de um aço
inox duplex 2304, T = 475oC.
85
Ensaio de Impacto : Teste CHARPY
86
Análise de fratura
Ensaio de Impacto : métodos adicionais
Pêndulo
Cordão de
solda entalhado Dispositivo para o ensaio
CP
de queda de peso.
Parada da
deflexão
Base
Exemplos de comportamento
do material, como quebrado
e não quebrado.
Não fraturado Fraturado Fraturado
87
Resultados do ensaio de queda de peso para determinação da temperatura NDTT podem ser utilizados
para se encontrar a temperatura mínima de serviço Tmin para estruturas contendo trincas agudas. De
acordo com Pellini (1969), tem-se :
Tmin NDTT : permitida quando a tensão aplicada s for menor do que 35-55MPa;
Tmin NDTT + 17oC : permitida quando s sys/2 ;
Tmin NDTT + 33oC : permitida quando s sys ;
Tmin NDTT + 67oC : permitida desde que a falha não ocorra abaixo do limite de resistência do material.
88
Fonte: C.Ruggieri – Mecânica de Fratura Elasto-Plástica, ABM
Ensaio de Impacto : limitações para a filosofia da temperatura de
transição
Dimensões
aumentadas
Dimensões
reduzidas
Aumento
na taxa de
carregamento
Temperatura Temperatura
Aumento de
espessura
Temperatura 89
Ensaio de Impacto : correlações entre a energia de impacto e
a tenacidade à fratura
90
Ensaio Charpy instrumentado :
91
Ensaio Charpy instrumentado :
Et E1 (1 )
95
ENSAIOS DE MECÂNICA DE FRATURA
• Ensaio de KIC e KC
• Ensaio de JC e C
• Ensaio de curva J-R
• Ensaio de curva -R
96
97
Máquinas de ensaios - GESFRAM
98
Compact Tension C(T) specimen
99
Tipos de corpos de prova
100
1 < W/B < 4
102
Tipos de corpos de prova, ensaio de tração – ASTM E 1820-01
Tipos de corpos de prova, ensaio de tração – ASTM E 1820-01
103
Orientação dos
corpos de prova
104
Geometria do entalhe – ASTM E 1820-01
105
Entalhe “chevron” Entalhe lateral
B - BN < 0,25 B
Tipos de entalhe
106
Carga
Entalhe
usinado Dobramento
Trinca de
fadiga
Tempo
C(T)
112
Ensaio para determinação de KIC
Procedimento Básico
113
Ensaio para determinação de KIC
1 <100>
Si crystal PS Glass 6
<111>
0.7 Glass -soda
0.6 Polyester
Concrete 115
0.5
Ensaio para determinação de KIC
200
150
P (kgf)
100
50
0
0,00 0,05 0,10 0,15 0,20 0,25
COD (mm)
117
Curva de resistência para liga de alumínio, e determinação de Kc
250
Curva de resistência CDP SPa
P = 614 kgf
P = 1000 kgf
200 P = 1247 kgf
P = 1500 kgf
K-R (MPa.m. )
1/2
150
50
0
20 30 40 50 60
a (mm) 118
Curva de resistência para ferro fundido austemperado, e determinação de Kc
3000 500
KR x a
2500 P = 2000 kgf
400
P = 2500 kgf
1/2
2000 P = 5000 kgf Kc = 94,2 MPa.m
1/2
300
P (kgf)
1500
200
1000
100
500
ADI TT3 CP-01
0 0
0,0 0,5 1,0 1,5 15 20 25 30
a (mm)
COD (mm)
119
Ensaio para determinação de J e Curva J-R
120
CP do tipo SE(B):
pl 1,9
CP do tipo C(T):
W a
pl 2 0,522
W
121
Para um material com comportamento de fratura instável, um valor JQ será
determinado no ponto final do ensaio, correspondente à instabilidade.
Quando a fratura ocorre após uma extensão estável de trinca maior do que
previsto pela equação anterior, o valor JQ no ponto onde a instabilidade ocorre
será qualificado como Ju, caso a seguinte condição seja satisfeita:
122
Tenacidade à fratura de um aço do tipo DIN 1740.
Aplicação: mandril de bobinadeira de LTQ. GESFRAM.
123
Tenacidade à fratura de um aço do tipo API X-52 temperado a partir de 910oC
GESFRAM.
124
Ensaio para determinação da Curva J-R
Procedimento da curva de resistência
126
Ensaio para determinação da Curva J-R
J C1 a
C2
10 J Q
B, W a
sY
128
1200
Linha de exclusao 1,50mm
Reta de embotamento
1000 Linha de exclusao 0,15mm
Reta 0,20mm
J (kJ/m )
800
2
600
JIC
400
JIC
2
200 API-5L-X70 ; JIC = 356 kJ/m
2
API-5L-X80 ; JIC = 491 kJ/m
0
0,0 0,5 1,0 1,5 2,0
a (mm)
130
Efeito de tratamento térmico. Aços API.
131
Relação entre a tenacidade e o limite de escoamento, aços bifásicos.
Efeito de pré-deformação e de tratamento de “bake hardening”.
400
DP Cr
EE DP Si
300
JQ (kJ/m )
2
EE BH CM
200
BH
100
EE = estado de entrega CM
CM = estirado + bake hardening
BH = bake hardening
0
300 400 500 600 700
sLE (MPa)
132
Efeito do tamanho da trinca. Aço API X-70.
133
Efeito da espessura. Aço API X-70.
134
Ocorrência de delaminação. Aço API X-70.
135
Ensaio para determinação de δ e Curva δ-R
Os corpos de prova geralmente adotados para o ensaio de CTOD são o C(T) e o SE(B).
Até recentemente, a norma ASTM 1820 considerava também o valor m, que corresponde
ao valor de CTOD de carga máxima, e está associado ao comportamento de materiais com
fratura dúctil. Por outro lado, este parâmetro foi retirado da norma, porque ele não está
associado com nenhuma medida de tamanho de trinca e, portanto, não deve ser considerado
como uma avaliação da tenacidade à fratura. Em seu lugar, a norma ASTM 1290 propõe a
adoção do valor de eot, valor da tenacidade à fratura no ponto final do ensaio, para
crescimento estável de trinca.
137
Ensaio para determinação de
Procedimento Básico
138
a) Corpo de prova SE(B):
A0 = 3,18 – 0,22(a/W)
A1 = 4,32 – 2,23(a/W)
A2 = 4,44 – 2,29(a/W)
A3 = 2,05 – 1,06(a/W)
b) Corpo de prova C(T):
A0 = 3,62; A1 = 4,21; A2 = 4,33; A3 = 2,00
139
140
Curvas obtidas em ensaio de máx com um aço do tipo AISI/SAE 4140.
Aplicação: parafusos de bomba de mineroduto. GESFRAM.
141
X-60
X-70
2500
3000
2000
Carga (kgf)
2000
Carga (kgf)
1500
1000
1000
500
METAL DE BASE METAL DE SOLDA
USI SAC-50 0 USI SAC-50
0
0 1 2 3 4 0 1 2 3 4
COD (mm) COD (mm)
3000
1500
1000
ZTA 0,25
500
ZTA
0 USI SAC-50
Metal de 0,40
0 1 2 3 4 solda
COD (mm)
143
Determinação de Q a partir da curva de resistência.
144
lim
W a
7,5 m
C1 a C2
W a 10 m Q
145
1,0
Linha de exclusão
Linha de exclusão 1,50mm
Reta de 0,15mm
0,8 embotamento
Reta 0,20mm
0,6
(mm)
0,4
IC
0,2
IC DP-Cr, IC = 0,21mm
DP-Si, IC = 0,26mm
0,0
0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5
a (mm)
Dependence of
fracture toughness on
plastic constraint.
•C(T) and SE(B) specimens: conditions of high plastic constraint at the crack tip
conservative values for fracture toughness.
•Challenge: use of specimens SE(T) for simulating the behavior of pressure vessels
and pipes with thin wall.
147
Influência do tipo de corpo de
prova na tenacidade à fratura de
um aço do tipo API X70.
a/W = 0,5.
Flores/Santos/Godefroid/Donato
Congresso da ABM, 2012.
148
Efeito de presença de junta soldada
150
ENSAIOS DE FADIGA
Objetivo:
Os ensaios de fadiga têm por objetivo a
determinação da vida do material submetido a
carregamento cíclico.
Abordagens:
a) Ensaio com carga constante;
b) Ensaio com deformação constante;
c) Ensaio de propagação de trinca.
151
Filosofia de Metodologia de Tipo de
projeto projeto ensaio
152
Ensaios de fadiga : nomenclatura utilizada
s max s min
sm
2
s s max s min
s
sa
2
s min
R
s max Ntotal = Ni + Np
153
Ensaios de fadiga : tipos
de carregamento
154
Ensaios de fadiga : simulação no laboratório das etapas
de trincamento
155
Ensaios de fadiga : equipamentos GESFRAM
156
157
Ensaio de fadiga - CDTN/CNEN
Garras para o CP Motor Contador
de ciclos
CP
Aplicação da carga
158
Ensaios de fadiga : abordagem pela curva de Wöhler
159
Resultados de Wöhler, aço para setor ferroviário; efeito de concentração de tensões.
sa A N f sa C D log N f
B
160
Várias configurações para corpos de prova utilizadas em um ensaio
de fadiga
161
Determinação do limite de fadiga:
Método “staircase” ou “up-and-down”.
162
Aço AISI/SAE 4340 –
Aplicação: eixo de spindle de
laminador.
163
1200
sem entalhe
entalhe em U
1000 entalhe em V
800
smax (MPa)
600
400
200
0
3 4 5 6 7 8
10 10 10 10 10 10
NF (ciclos)
164
Efeito de história de carregamento.
900
R = constante
800 4140
sm = constante
smax (MPa)
700 s = constante
sm = constante
600
1080
R = constante
s = constante
500
4 5 6 7
10 10 10 10
N (ciclos)
Aço AISI/SAE 4140 e 1080 – Efeito da história de carregamento. Aplicação: eixo de carro tripper de aciaria.
165
Efeito de microestrutura. Aços inox duplex.
166
167
168
500
409A
430E
450 439A
441A
F17T
400
Smáx (MPa)
350
300
170
Degradação por fadiga-corrosão de aços inoxidáveis ferríticos.
171
Ensaios de fadiga térmica.
172
ciclo 1700 ciclo 850 Força em 250°C ciclo 9360 ciclo 10707
Força em 250°C ciclo 6000 ciclo 3500
ciclo 4285 ciclo 4321 (daN)
(daN) ciclo 1700
ciclo 3500 20
20 18
18 16
16 14
14
12 12
10 10
8 8
6 6
4 4
2 16Cr4Nb 2 16Cr5Ti
0 0
0 2000 4000 6000 8000 10000 12000 14000 0 2000 4000 6000 8000 10000 12000 14000
Numero de ciclos Numero de ciclos
, [ MPa ]
1000
900
máx
Tensão Máxima, S
800
1
700 1
600 2
400
3 4 5 6 7 8
10 10 10 10 10 10
Vida em Fadiga, [ N ]
174
100
90
80
Pmax ( % PLR )
70
60 4140 tt1
4140 tt2
4140 tt3
50 4140 tt1 c/e
4140 tt4
40
2 3 4 5 6 7 8
10 10 10 10 10 10 10
Nf (ciclos)
Aço AISI/SAE 4140 – efeito de têmpera e revenido. Aplicação: parafusos de bomba de mineroduto.
175
700
Bainítico
600
C-Mn-Nb
C-Mn
500
smax (MPa)
400
300
200
5 6 7
10 10 10
Nf (ciclos)
Vida em fadiga de aço C-Mn, de aço C-Mn-Nb e de aço bainítico. Aplicação: roda de automóvel.
176
177
Vida em fadiga de aços ferrita/bainita e ferrita/martensita. Aplicação: roda de automóvel.
Fadiga de juntas soldadas
180
Esmerilhamento da base da junta soldada.
Efeito do
esmerilhamento na vida 181
por fadiga.
Ensaios de fadiga : abordagem pelas curvas de
Coffin/Manson
t e p sf
2N
b c
f f 2N f
2 2 2 E
182
Ensaios de fadiga :
abordagem pelas Coeficiente de resistência à fadiga
curvas de
Coffin/Manson Expoente de resistência à fadiga
= inclinação = b = -0,09
183
Ensaios de fadiga :
abordagem
pelas curvas de
Coffin/Manson
Elástico
Plástico
Amplitude de
deformação
Controle de carga
Elástico
Plástico
184
Várias configurações para corpos de prova utilizadas em um ensaio
de fadiga. 185
Extensômetro para ensaio de
fadiga por controle de
deformação, com corpo de
prova de seção circular.
186
Ensaios de fadiga : aplicação da Mecânica de Fratura
187
Ensaios de fadiga : aplicação da Mecânica de Fratura
da
C1 K m1
dN 188
189
Ensaios de fadiga : aplicação da Mecânica de Fratura
28
27
26
a (mm)
25
24
Aço AISI/SAE 439
Região I
23
22
6 6 6 7 7
4,0x10 6,0x10 8,0x10 1,0x10 1,2x10
N (ciclos)
38 0,01
da/dN (mm/ciclo)
propagação de trinca
a (mm)
1E-4
32 Região II de
propagação de trinca
30 1E-5
28
1E-6
16400000 16500000 16600000 Região I de
propagação de trinca
N (ciclos)
1E-7
10 1/2 100
K (MPa.m )
192
Ensaio de propagação de trinca de fadiga em superliga de níquel. Aplicação: indústria nuclear.
193
0,1
DP-Cr TL R=0.1
0,01
DP-Cr TL R=0.3
DP-Cr TL R=0.6
1E-3
da/dN (mm/cycle)
1E-4
1E-5
1E-6
da
f K
1E-7 dN
1E-8
10 1/2 100
K (MPa.m )
12
DP-Cr TL
10
Ensaio de propagação de trinca de fadiga em
Kth (MPa.m )
1/2
8
um aço bifásico. Aplicação: rodas de
automóveis.
6
4
0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0
R
194
Ensaio de propagação de trinca de fadiga em ligas de alumínio. Aplicação: indústria aeronáutica.
195
-3
10
Sobrecarga
-4
10
da/dN (mm/ciclo)
-5
10
-6
10
7475 T-7351
7050 T-7451
2024 T-351
-7
10
19,0 19,5 20,0 20,5 21,0
a (mm)
Walker
Hall
1E-3 NASGRO
1E-4
1E-5
1E-6
1E-7
1 10 100
1/2
K (MPa.m )
Hall
1E-3 NASGRO
Collipriest
1E-4
1E-5
1E-6
1E-7
1E-8
1 10 100
1/2
K (MPa.m )
199
ENSAIO DE CORROSÃO SOB TENSÃO
Objetivo:
200
Caracterização do fenômeno
Tensão Material
(tração) susceptível
CST
Meio
corrosivo
201
T
Transição
a P
m r
a o Início da CST Propagação CST
n f
X Fratura do CP
h u tens ionado
o n A B C
d
i Estágio III
d
d
e Estágio II
a
Estágio I
t d
r e
CP s em tens ão
i
d T empo
n e s K ou J
c Forç as
a p Mec ânic a impulsoras
i
t
Eletroquímic a
e
93 - Influência de fatores
Influência de fatoresmecânicos e eletroquímicos
mecânicos e eletroquímicos na corrosão sob
na corrosão sob tensão.
202
(a) (b) (c)
Figura 4.95 - Corpos-de-prova trincados por corrosão sob tensão; (a,b,c) – sistema: aço inoxidável
austenítico AISI 304/soluções contendo cloretos (pH 0,0), temperatura ambiente; (d,e,f)
– sistema: aço inoxidável duplex 2205/soluções com 42% (peso) MgCl2 (143oC); CPs:
(a,b) tração liso; (c) tração com entalhe; (d) em U; (e) tração-compacto - C(T) -; (f) duplo
entalhe (TN-DCB)
203
Ensaio de Corrosão sob Tensão :
equipamento GESFRAM
LVDT
Célula de
corrosão
com CP
Braço de
carregamento Pesos
204
205
Ensaio de corrosão sob tensão : determinação do tempo de
falha
6M
K f (a / W )
BB
1
W a
2 3
2
n
CP não fraturado
Tempo, min
Não
fraturado
207
Ensaio de corrosão sob tensão : determinação do
tempo de falha
Corpo de prova C(T) modificado para ensaio de corrosão com deslocamento constante.
208
Ensaio de corrosão sob tensão : propagação
de trinca
Crescimento de trinca por corrosão sob tensão transgranular. Aço inoxidável duplex,
meio rico em cloretos.
211
Ensaio de corrosão sob
tensão : propagação de
Entalhe
Pré-trinca trinca
Pré-trinca por
fadiga
TCST
TCST Macrofratografias de fratura por corrosão sob
tensão: (a) e (b). Microfratografias através de análise
Ruptura mecânica
Ruptura
por tração
mecânica
no MEV: (c) região de TCST (fratura completamente
(tração) frágil), 3000X. (d) região final de fratura (fratura
dúctil – presença de dimples), 3000X.
212