Trabalho de Nutricao IMEDE

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INSTITUTO MEDIO DE DESPORTO DA BEIRA

2º Ano
Turma: 3
Disciplina: Nutrição

Tema
Macronutrientes:
Proteínas e fonte de proteínas
Classificação e função da proteína, ingestão recomendada das proteínas

Nome:
Luísa Inácio Alberto
José Guacha Jeremias
Lurdes Carlos Muchariua
Maria Luís Guente
Fátima Joaquim Cancadea
António Augusto Mussaco
Docente: José Ferrão Pene

Beira, Março de 2024


Índice
1. Introdução........................................................................................................................2
1.1 Objectivo...............................................................................................................................2
1.1.1 Objectivo Geral..................................................................................................................2
 Conhecer os Macronutrientes..............................................................................................2
1.1.2 Objectivo Especifico..........................................................................................................2
1.1.3 Metodologia.......................................................................................................................2
2.Revisao da Literatura...............................................................................................................3
2.1. Nutrientes e calorias dos alimentos......................................................................................3
2. 1.1 Definição, classificação e função dos macronutrientes....................................................3
2.1.1.1 Carboidrato s (glicídios)................................................................................................3
2.1.1.1.2 Fibras alimentar es e seu papel na nutrição humana....................................................4
2.2. Natureza e Fonte de Proteínas..............................................................................................5
2.2.1Classificação das Proteínas de Acordo com a Função Biológica.......................................6
2.2.1.1Funções biológicas das proteínas.....................................................................................6
2.2.1.3 Classificação das proteínas quanto à solubilidade..........................................................8
2.2.1.4 Classificação das proteínas quanto à composição..........................................................8
2.2.1.5 Classificação quanto ao número de cadeias polipeptídicas............................................8
3.Conclusao...............................................................................................................................10
Referencia Bibliografica...........................................................................................................11
1. Introdução

Neste presente trabalho aborda sobre macronutrientes (proteínas, natureza e fonte de


proteínas, classificação e função da proteína, ingestão recomendada das proteínas). A
mioglobina e a hemoglobina são proteínas conjugadas do tipo hemeproteína, enquanto a
mioglobina é monomérica, a hemoglobina é oligomérica. Quanto à forma as proteínas são
classificadas em fibrosas e globulares. As proteínas fibrosas apresentam funções estruturais e
são insolúveis em água e as proteínas globulares, por sua vez, apresentam funções versáteis e
são solúveis em água. Os tipos de proteínas fibrosas são α-queratina, â-queratina, elastina e
colágeno. As proteínas globulares apresentam funções biológicas dinâmicas como: proteínas
de transporte, catalisadores biológicos (enzimas) proteínas reguladoras, proteínas nutricionais,
entre outras.

1.1 Objectivo

1.1.1 Objectivo Geral


 Conhecer os Macronutrientes.

1.1.2 Objectivo Especifico


 Descrever os macronutrientes;
 Indicar as fontes de proteínas e sua função;
 Ilustrar as recomendações de ingestão das proteínas

1.1.3 Metodologia
Para o presente trabalho recorreu-se a pesquisa documental e bibliográfica para acedera
informação para a realização do mesmo, neste sentido, apresentam citando as fontes de
cada consulta feita, distanciando se de plágio ou mal-entendido sobre a origem material
do conteúdo e o autor, quanto a natureza do problema recorreu-se a uma metodologia
qualitativa.

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2.Revisao da Literatura

2.1. Nutrientes e calorias dos alimentos

Define-se caloria como a representação métrica de energia produzida por determinados


nutrientes quando metabolizados pelo organismo. Quando lemos em rótulos ou livros
populares que um alimento fornece cem calorias, isso significa cem quilocalorias ou 100kcal.
Ou seja, a quilocaloria não é constituinte dos alimentos, é a medida de sua energia potencial.
Os principais grupos fornecedores de calorias são os macronutrientes: carboidratos, proteínas
e gorduras. Os carboidratos e as proteínas, quando totalmente metabolizados no organismo,
geram 4kcal de energia por grama, enquanto as gorduras, 9kcal. Em contrapartida, outros
nutrientes, como vitaminas e minerais não geram energia, ocorrem em quantidades diminutas
nos alimentos mas são de extrema importância para o organismo pois têm funções específicas
e vitais nas células e nos tecidos do corpo humano. A água, igualmente essencial à vida,
embora também não seja fornecedora de calorias, é o componente fundamental do nosso
organismo, ocupando dois terços dele.
O álcool, por outro lado, é uma substância que, ao ser metabolizada, gera energia alimentar 1g
de álcool = 7kcal), porém não é considerado nutriente por não contribuir para o crescimento, a
manutenção, ou o reparo do organismo.

2. 1.1 Definição, classificação e função dos macronutrientes

Os macronutrientes carboidratos, proteínas e gorduras ou lipídios estão distribuídos nos


alimentos e devem ser ingeridos diariamente para assegurar uma alimentação saudável.
Embora, como regra geral, seja estabelecido um percentual diário de cada macronutriente,
como a seguir sugerido, devemos lembrar que as pessoas exercem diferentes atividades em
distintas rotinas, podendo requerer demandas alimentares diversas e por vezes até
suplementares.

2.1.1.1 Carboidratos (glicídios)

Os carboidratos fornecem a maior parte da energia necessária para manutenção das atividades
das pessoas. A ingestão diária recomendada de carboidratos é de 50% a 60% do valor calórico
total. Eles são encontrados nos amidos e açúcares e, com exceção da lactose do leite e do
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glicogênio do tecido animal, são de origem vegetal. O açúcar pode ser adicionado ou estar
presente naturalmente nos alimentos. Diferentemente dos demais macronutrientes (proteínas e
lipídios), os carboidratos (glicídios) transformam-se em glicose mais rapidamente. Os
carboidratos são classificados em simples e complexos.Glicose, frutose, sacarose e lactose são
os carboidratos simples mais encontrados nos alimentos, estando o amido entre os complexos.
Os carboidratos simples são formados por açúcares simples ou por um par deles; sua estrutura
química faz com que possam ser facilmente digeridos e mais rapidamente absorvidos. Como
exemplo temos açúcar de mesa, mel, açúcar do leite e das frutas, garapa, rapadura, balas,
muitas chicletes, doces em geral, refrigerantes, entre outros. Já os carboidratos complexos são
formados por cadeias mais complexas de açúcares, podendo sua digestão e absorção ser mais
prolongada. Alguns alimentos que contêm carboidratos complexos:

 Cereais e derivados, como arroz, trigo, centeio, cevada, milho, aveia, farinhas (de
trigo , de mandioca, de milho), massas, pães, biscoitos, tapioca, cuscuz, macarrão,
polenta, pipoca;

 Tubérculos: batata-doce, batata, inhame, cará, mandioca, mandioquinha;

 Leguminosas: feijões, ervilha, lentilha, grão-debico e soja.

No entanto, o tamanho da cadeia ou estrutura química não é o único determinante da


velocidade. Outros fatores relativos a composição dos alimentos e preparação, entre outros
também têm influência importante. Muitos alimentos contêm carboidratos e gordura,
incluindo-se aí os doces, como bolos, tortas, sorvetes e biscoitos. Algumas combinações de
alimentos compreendem os três nutrientes - carboidrato, proteína e gordura -, como pizzas,
ensopados e sopas. Esta característica é importante na consideração do valor calórico da
preparação e também no impacto que o alimento pode ter na glicemia.

2.1.1.1.2 Fibras alimentares e seu papel na nutrição humana

Embora as fibras sejam também classificadas como carboidratos, pertencem ao grupo dos
oligossacarídeos, sendo eliminadas nas fezes pelo organismo. Justamente por essa razão são
importantes para a manutenção das funções gastrointestinais e a consequente prevenção de
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doenças relacionadas. Devem constar do planeamento das refeições, sendo facilmente
encontradas em alimentos de origem vegetal, como hortaliças, frutas e cereais integrais. As
fibras são classificadas em solúveis e insolúveis,tendo as primeiras importante função no
controle glicêmico (especialmente as pectinas e as beta glucanas), e as insolúveis, na
fisiologia intestinal. A recomendação da ingestão de fibras é de 20-35g ao dia, valores iguais
ao da população em geral. É importante lembrar que os estudos demonstram que o consumo
rotineiro de fibras da população não atinge esta meta, estando as pessoas com diabetes
incluídas neste perfil. Portanto, o incentivo ao consumo diário de fontes alimentares de fibras
é prioritário para todos.

2.2. Natureza e Fonte de Proteínas

As proteínas são indispensáveis ao corpo humano, pois, além de contribuírem como fonte
calórica, são fornecedoras dos aminoácidos, que servem de material construtor e renovador,
isto é, são responsáveis pelo crescimento e pela manutenção do organismo.
Suas fontes mais ricas são as carnes de todos os tipos, os ovos, o leite e o queijo, enquanto as
leguminosas são as melhores fontes de proteína vegetal. Outras fontes vegetais incluem as
castanhas e nozes. As fontes de proteína de origem animal são de alto valor biológico, ou seja,
apresentam melhor pool (composição) de aminoácidos em relação às fontes protéicas
vegetais. Para melhorar esse pool de aminoácidos dos alimentos de origem vegetal é essencial
ter uma alimentação variada e combinar os alimentos numa mesma refeição, como é o caso do
arroz com feijão (complementação da proteína de um cereal com a proteína de uma
leguminosa). Em alguns pacientes portadores de diabetes, principalmente do tipo 1 (DM 1), as
proteínas podem ser convertidas em glicose muito facilmente, gerando efeitos negativos sobre
o índice glicêmico, especialmente quando este consumo é elevado. Em pessoas com o
diabetes controlado, tanto do tipo 1 quanto do 2, com adequado consumo alimentar, esses
efeitos dversos da proteína dificilmente são apresentados. Em casos em que o diabético
apresenta complicações renais (nefropatia), os planos alimentares específicos, com ajuste no
consumo protéico, juntamente com o controle da hipertensão arterial (pressão alta) e da
hiperglicemia (glicose sangüínea elevada), podem retardar a progressão da doença renal. Em
geral, a indicação de ingestão diária de proteína de 15% a 20% do valor calórico total ou 0,8g
a 1g/kg de peso/dia. Para pacientes que apresentam complicações da doença, a quantidade
protéica a ser ingerida deve receber orientação nutricional específica.
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2.2.1Classificação das Proteínas de Acordo com a Função Biológica

Classe Exemplo
Enzimas Tripsina, Hexoquinase
Proteínas Transportadoras Hemoglobina, Mioglobina

Proteínas _utritivas e de reserva Ovoalbumina Albumina do soro

Caseína do leite Ferritina


Proteínas Contráteis e de movimento Actina
Miosina
Proteínas Estruturais Queratina
Colágeno
Proteínas de Defesa Anticorpos
Fibrinogênio
Trombina
Veneno de serpentes
Proteínas Hormonais ou Reguladoras Insulina
Hormônio do Crescimento

De acordo com as características estruturais, as proteínas podem ser divididas


em simples (apenas cadeias polipeptídicas) e conjugadas (cadeia polipeptídica + grupo
prostético).

2.2.1.1Funções biológicas das proteínas

As proteínas são as biomoléculas com as mais diversas e versáteis funções biológicas, como:
Catalisadores biológicos (enzimas). Aceleram velocidade de reações químicas.
Exemplos: As enzimas ribonuclease, tripsina, etc.

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Proteínas de transporte-actuam no transporte de moléculas nas células, como por exemplo,
a hemoglobina que transporta oxigênio dos pulmões para os tecidos e a mioglobina, que
armazena oxigênio nos músculo, transportando- o, quando necessário para as mitocôndrias.
Proteínas nutritivas e de reserva energética- são nutrientes necessários no
desenvolvimento dos seres vivos e na manutenção dos seus processos vitais. Exemplos:
gliadina, proteína das sementes de trigo, é necessária na germinação dessa planta; zeína,
encontrada nas sementes do milho; ovoalbumina, proteína clara do ovo, é o alimento do
embrião.

Proteínas contráteis ou de movimento- Desempenham função contrátil ou de conferir


movimento. A actina e a miosina, proteínas dos músculos envolvidas na contração muscular.
As dineínas são famílias de proteínas motoras que executam movimentos.

Proteínas estruturais-São as proteínas que dão forma e sustentação aos tecidos, como por
exemplo: colágeno, elastina, a e b-queratinas, etc. Transportadores de elétrons. Essas
proteínas transportam elétrons das coenzimas (NADH e FADH2) produzidas no metabolismo
ao oxigênio, o aceptor final de elétrons na célula como os citocromos, proteínas da cadeia
respiratória.

Proteínas de defesa- Atuam na defesa de seres vivos contra ação de patógenos (agentes
causadores de doenças como vírus, fungos e bactérias), de predadores, etc. O veneno de
serpente contêm proteínas tóxicas, que uma vez lançada na circulação de suas presas ou de
seus predadores, podem levá-los a morte. A ricina, toxina vegetal encontrada nas sementes da
mamona, defende essa planta do ataque de herbívoros, evitando, assim, que eles comam as
suas sementes.

Anticorpios - os anticorpos são proteínas secretadas pelos linfócitos b, cuja função é proteger
o corpo do ataque de antígenos, como bactérias.

Proteínas reguladoras-actuam na regulação nos níveis de determinados constituintes


celulares.

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Insulina- hormônio protéico, regula os níveis da glicose sangüínea. Quando a glicose está
elevada no sangue, a insulina é secretada pelas células b do pâncreas, facilitando a passagem
da glicose pelas membranas celulares, para que ela seja armazenada na forma de glicogênio.

2.2.1.2Valores nutricionais das proteínas animais e vegetais


Para um alimento ser considerado uma boa fonte de proteína, deve apresentar as seguintes
características: ser rico em aminoácidos essenciais, ser de boa digestibilidade e não conter
princípios tóxicos. As proteínas vegetais são importantes fontes de alimentos para homens e
animais domésticos, contudo, o valor delas como excelentes fontes de proteínas é limitado
por: sua baixa composição em aminoácidos essenciais, sua baixa digestibilidade e, em alguns
casos, como as sementes de algodão e mamona, por apresentar princípios tóxicos para homem
e animais. Por sua vez, as proteínas obtidas de fontes animais são rica em aminoácidos
essenciais e são de boa digestibilidade, sendo consideradas melhores do que as proteínas
vegetais em termos nutricionais.

2.2.1.3 Classificação das proteínas quanto à solubilidade

Quanto à solubilidade ou insolubilidade em água as proteínas sãoclassificadas em: albuminas,


globulinas glutelinas, prolaminas, protaminas e escleroproteínas. As albuminas são solúveis
em água ou solução de cloreto de sódio 0,9% (NaCl 0,9%) diluída; as globulinas, insolúveis
em água, mas solúveis em solução de NaCl, as glutelinas, solúveis em soluções ácidas ou
soluções básicas; as prolaminas, solúveis em solução de
etanol 70 - 80%, mas insolúveis em água.

2.2.1.4 Classificação das proteínas quanto à composição

Quanto à composição, as proteínas são classificadas em simples e conjugadas. As proteínas


simples são formadas somente por aminoácidos, enquanto as proteínas conjugadas apresentam
um cofator ligado à cadeia polipeptídica. O cofator é um grupo químico de natureza
inorgânica (normalmente um íon metal como o Fe2+, Cu2+, Mg2+, etc.) ou de natureza
orgânica (composto de carbono, como o grupo heme da hemoglobina). O cofator de natureza
orgânica é denominado coenzima. Quando o cofator se liga de forma covalente a cadeia
polipeptídica da proteína conjugada ele passa a ser denominado grupo prostético A

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apoproteína é a porção protéica da proteína conjugada sem o cofator ou grupo prostético,
enquanto holoproteína refere-se à proteína conjugada completa, ou seja, ligada ao seu cofator
ou grupo prostético. As proteínas conjugadas são classificadas de acordo com a natureza
química dos cofatores em: lipoproteínas, glicoproteínas, fosfoproteínas, hemeproteínas,
flavoproteínas, metaloproteínas, etc.

2.2.1.5 Classificação quanto ao número de cadeias polipeptídicas

Quanto ao número de cadeias polipeptídicas as proteínas são classificadas em monoméricas e


multiméricas. Proteínas monoméricas. São formadas por apenas uma única cadeia
polipeptídica . Exemplos: Mioglobina, albumina, caseína, etc.Proteínas multiméricas. São
formadas por mais de uma cadeia polipeptídica, interligadas por ligação covalente . Dentre as
multiméricas existem ainda as proteínas oligoméricas, que são formadas por Mmais de uma
cadeia polipeptídicas não interligadas por ligação covalente . A hemoglobina é um exemplo
clássico de proteína oligomérica. A hemoglobina é formada por quatro cadeias polipeptídicas,
sendo duas cadeias a e duas cadeias â. A estrutura dessa proteína será estudada mais
detalhadamente na aula “estruturas tridimensionais e funções biológicas das proteínas
globulares”.

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3.Conclusão

As proteínas são as biomoléculas que apresentam as mais diversas e versáteis funções


biológicas. São moléculas orgânicas solúveis e insolúveis em água. As albuminas são
exemplos de proteínas solúveis em água e globulinas, glutelinas, prolaminas, protaminas e
escleroproteínas, por sua vez, são exemplos de proteínas insolúveis em água. Quanto à
presença ou não de um cofator as proteínas podem ser simples (formadas apenas por
aminoácidos) ou conjugada (que apresenta um cofator, grupo químico diferente do
aminoácido). Quanto ao número de cadeias as proteínas são classificadas em monoméricas
(apresentando apenas uma cadeia polipeptídica) e multiméricas (formadas por mais de uma
cadeia polipeptídica).

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Referencia Bibliográfica

Guia Alimentar para a população brasileira: Promovendo a alimentação saudável. Ministério


da Saúde,CGPAN – Brasília, 2005.
SHILS, M. at al. Tratado de Nutrição Moderna na Saúde e na Doença. 1. ed. Brasileira, São
Paulo: Manole, 2003.
MAHAN,L.K.; ESCOTT-STUMP,S. Krause : Alimentos, nutrição & dietoterapia. 10ª
edição . São Paulo: Editora Roca, 2002.

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