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Violência contra

crianças e
adolescentes
Objetivos
Conhecer os tipos de
violência
Identificar os sinais de violência em
crianças e adolescentes

Orientar sobre o impacto da violência


no desenvolvimento infantil

Violência virtual

Orientar sobre o papel da escola


diante a violência
PRIMEIRO, O
QUE É A
VIOLÊNCIA
PRA VOCÊS? E
QUAIS OS
TIPOS??
Violência
A resolução WHA 49.25 da World Health
Assembly, ocorrida em 1996, declara a
violência como um dos principais problemas de
saúde pública. Solicitou-se então à
Organização Mundial da Saúde (OMS) que
desenvolvesse uma tipologia que
caracterizasse os diferentes tipos de violência,
bem como os vínculos entre eles.
Quanto à característica
do criminoso:
homem (95,4%);
conhecido da vítima
(82,5%);
sendo que 40,8% eram
pais ou padrastos;
37,2% irmãos, primos
ou outro parente;
e 8,7% avós.
Em relação ao sexo da vítima;

85,5% são meninas, mas


meninos também são vítimas.

Observa-se que, o número de


registros aumenta conforme
a menina vai crescendo.
Violência contra meninos
Já no caso dos meninos, o
número de registros
aumenta até os 6 anos
(com pico entre 4 e 6) e
depois começa um
processo de queda.
Sinais que podem
identificar situação de
violência
Distúrbios dificuldade de
psicossomáticos repercussões relacionamento
gastrointestinais psicoemocionais,
crônicos e como a ansiedade
remitentes comportamento
ou a depressão
manifestada por
agressividade, timidez,
dores
isolamento social
abdominais progressivo
inespecíficas
problemas na esfera
de atividades, como
distúrbios do
por exemplo a baixa
sono e do
performance social e
intelectual apetite
Nomeação das partes íntimas
Ensinar os nomes corretos, como
pênis, vagina, mamilos assim
como ensinamos os nomes de Além disso, crianças que
todas as outras partes do corpo, sabem o nome correto de suas
pode ajudar as crianças a partes íntimas e conversam
identificarem com mais precisão sobre isso com os pais ficam
quando algo não está bem, menos vulneráveis a abusos
facilitando na hora de comunicar sexuais, já que costumam
a alguém e a determinar um saber com mais clareza quais
possível diagnóstico. partes do corpo podem ou não
ser tocadas por outras pessoas.
O impacto da violência doméstica
no desenvolvimento infantil
Mesmo quando as
crianças de lares Riscos físicos quando
violentos não são o alvo intervém nos
direto do abuso, conflitos ou
frequentemente são envolvidas
envolvidas na violência acidentalmente;
de seus pais de outras
formas que as colocam Estresse psicológico
em risco.
Crianças que presenciam
violência doméstica correm
risco de enfrentar diversos
problemas psicológicos, Os filhos das vítimas da violência
doméstica independente da
emocionais,
forma que tenham sido atingidos,
comportamentais, sociais e
carrega consigo um sentimento
acadêmicos próprio daquela agressão, que
vai do momento da exposição a
agressão ao decorrer da vida
adulta.
As consequências da violência que
diretamente atingem a saúde da criança
ou do adolescente, podem ser imediatas,
de médio e longo prazo
A criança e o adolescente são pessoas que estão
em fase de desenvolvimento e para que isso
aconteça de uma forma equilibrada é preciso
que o ambiente familiar propicie
condições saudáveis de desenvolvimento, o que
inclui estímulos positivos, equilíbrio, boa relação
familiar, vínculo afetivo, diálogo, entre outros.
Violência virtual
Não realizam a ocorrência por
O estupro virtual é composto pelo autor vergonha, medo ou angústia de
e a vítima sem que ocorra conjunção recordar o momento em que
carnal propriamente dita, como invasão viveu.
de computadores, seguido de
constranger alguém mediante grave São pessoas desconhecidas pela
ameaça para praticar ato libidinoso, família e pela própria vítima, podem
destinado a satisfação sexual do ser de outra cidade, estado ou de
agressor. país dificultando identificação

Estupro virtual este termo tem Os atos são realizados em ambientes


virtuais e a concretização ocorre por
como conceito " qualquer meio de vídeos, fotos, gravações e
atividade ou prática ílicita nas outros meios digitais.
redes".
O papel da escola diante da
situação de violência
O QUE NÃO DIZER A CRIANÇA
PORQUE VOCÊ DEIXOU?
PORQUE VOCÊ NÃO PEDIU AJUDA?

VOCÊ TEM CERTEZA QUE ISSO ACONTECEU?

PORQUE VOCÊ NÃO CONTOU ANTES?

PORQUE VOCÊ IA QUANDO ELE TE CHAMAVA?

NÃO FIQUE TRISTE ELE NÃO ESTAVA BRINCANDO?


O QUE DIZER A CRIANÇA
EU ACREDITO EM VOCÊ

VOCÊ FOI MUITO CORAJOSO (A) EM ME CONTAR

OBRIGADA POR CONFIAR EM MIM

VOCÊ NÃO TEVE CULPA DO QUE ACONTECEU

VOCÊ NÃO ESTÁ SOZINHO (A)


ATITUDES E PROCEDIMENTOS
ADEQUADOS INADEQUADOS

OBSERVAR O COMPORTAMENTO DA CHAMAR OS PAIS PARA UMA CONVERSA


CRIANÇA SOBRE O ABUSO

CONVERSAR COM A DIREÇÃO DA CONVERSAR COM A CRIANÇA SOBRE O


ESCOLA ABUSO

DENUNCIAR AO CONSELHO TUTELAR INTERROGAR A CRIANÇA


A revelação
Não questionar o
espontânea da
que aconteceu, mas
criança é algo acolher o que a criança e
que a escola, e os ou adolescente trouxeram
educadores de uma forma aberta, para
então encaminhar às
devem acolher. autoridades Competentes.
ONDE FAZER A DENÚNCIA?

Conselho tutelar -
Polícia Militar - 190 180- Central de
pode ser feito Atendimento à
presencialmente Polícia Civil - 197 Mulher
ou por telefone.

DISQUE 100 - Canal de


Denuncias podem
denúncias oficiais do
ser feitas nas
Governo Federal,
Delegacias da
vinculado ao ministério da
mulher, da família e dos
Mulher.
direitos humanos.
18 DE MAIO
Alguém gostaria de
compartilhar alguma
situação/vivência?
Você tem perguntas para nós?
Obrigado!
Maus-tratos na infância - Segundo especialistas | Enciclopédia sobre o
01 Desenvolvimento na Primeira Infância
By Anon Container: www.enciclopedia-crianca.comURL:
https://www.enciclopedia-crianca.com/maus-tratos-na-infancia/segundo-
especialistas/

02 O IMPACTO DA VIOLÊNCIA DOMÉSTICA CONTRA CRIANÇAS E


ADOLESCENTES NA VIDA E NA APRENDIZAGEM
By Fabiane Rosas, Maria Gonçalves, Dias Cionek Year: 2006 URL:
https://www.mprs.mp.br/media/areas/infancia/arquivos/impacto.pdf

Referências 03
Conseqüências da violência familiar na saúde da criança e do adolescente:
contribuições para a elaboração de propostas de ação
By Michael E. Reichenheim, Maria Helena Hasselmann, Claudia Leite Moraes Year:
1999 Container: Ciência & Saúde Coletiva Volume: 4 Issue: 1 Page: 109-121 DOI:
10.1590/s1413-81231999000100009 URL:
https://www.scielo.br/j/csc/a/Yjg3SbjWYFnTfSXPbRc48rm/?
format=pdf&lang=pt

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