Memorex Caixa - Rodada 2 (Pós-Edital)

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MEMOREX CEF (Técnico Bancário - sem especialidade) - Rodada 02

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MEMOREX CEF (Técnico Bancário - sem especialidade) - Rodada 02

Parabéns por ter dado esse passo importante na sua preparação, meu amigo(a). Temos
TOTAL certeza de que este material vai te f azer ganhar muitas questões e garantir a sua
aprovação.

Você está tendo acesso agora à Rodada 02. As outras 04 rodadas serão disponibilizadas
na sua área de membros conf orme o cronograma abaixo:

Material Data
Rodada 01 Disponível imediatamente
Rodada 02 Disponível imediatamente
Rodada 03 07/03/2024
Rodada 04 12/03/2024
Rodada 05 14/03/2024
Rodada 06 18/03/2024

Nesse material f ocamos também nos temas mais simples e com mais DECOREBA, pois,
muitas vezes, os deixamos de lado e isso pode, inf elizmente, custar inúmeras posições no
resultado f inal.

Lembre-se: uma boa revisão é o segredo da APROVAÇÃO.

Portanto, utilize o nosso material com todo o seu esf orço, estudando e aprof undando cada
uma das dicas.

Se houver qualquer dúvida, você pode entrar em contato conosco enviando suas dúvidas
para: [email protected]

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ÍNDICE

LÍNGUA PORTUGUESA ................................................................................. 4


LÍNGUA INGLESA......................................................................................... 9
MATEMÁTICA FINANCEIRA ........................................................................ 11
NOÇÕES DE PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA ............................................ 13
COMPORTAMENTOS ÉTICOS E COMPLIANCE .............................................. 16
CONHECIMENTOS BANCÁRIOS................................................................... 18
CONHECIMENTOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO ..... 23
CONHECIMENTOS E COMPORTAMENTOS DIGITAIS .................................... 26
ATENDIMENTO BANCÁRIO ......................................................................... 28

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LÍNGUA PORTUGUESA

DICA 01

ORTOGRAFIA OFICIAL
A ortografia oficial, ou simplesmente, ortograf ia, em suma, denomina-se como sendo
uma vertente da gramática, dedicando-se ao estudo da escrita de forma correta da
Língua Portuguesa.

Cotidianamente, falamos e escrevemos algumas palavras de forma errônea , haja


vista que, de tanto se repetirem, entendemos por ser a f orma correta. Contudo, não é, e
pode cair na sua prova! Vejamos alguns exemplos:

FORMA ERRÔNEA FORMA CORRETA

Advinhar Adivinhar

Aterrisar Aterrissar

Bandeija Bandeja

Buteco Boteco

DICA 02

ORTOGRAFIA OFICIAL
As bancas amam esse tema, por isso, daremos muita ênf ase a ele. Queremos que você
absorva ao máximo a escritura das palavras na sua f orma correta. Para tanto, mencionado
outras palavras que, diariamente, falamos e escrevemos, muita das vezes, de forma
errônea, e, pode ser sua dúvida na hora de assinalar a alternativa correta da questão!

Decore-as:

FORMA ERRÔNEA FORMA CORRETA

Carangueijo Caranguejo

Boeiro Bueiro

Impecilho Empecilho

Fragância Fragrância

DICA 03

USO DAS CONSOANTES Y, K E W

Quando f alamos em ortografia oficial, um dos tópicos interessantes, é o uso das


consoantes Y, K e W. Quando utilizá-las no Português?

Vemos muitos candidatos errado questões com pegadinhas desse tipo. Por isso, resumimos
nessa dica, aspectos importantes para você nunca mais esquecer!

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Veja as duas possibilidades para a utilização dessas letras:

Na transcrição de nomes próprios estrangeiros e de seus derivados portugueses.

Ex.: Katy Perry, Nova York, Disney World, etc.

Nas abreviaturas e símbolos de uso internacional.

Ex.: Kg (quilograma), W (Watt), Km (quilômetro), etc.

ATENÇÃO!!

Se na sua prova cair alguma questão sobre qualquer substantivo comum ( ex.:
iogurte, ilha, vale, cabelo, cansaço) questionando-o se pode ser escrito com Y, K ou W,
não caia na pegadinha de responder que sim!
Isso porque, essas letras são apenas para abreviaturas e nomes próprios.

DICA 04

PALAVRAS TERMINADAS EM “ESA” E “EZA”

É muito f ácil confundir o f inal das palavras com “esa” ou “eza”. Ficamos na dúvida se a
palavra é escrita de uma f orma ou outra. Por isso, as terminações em “esa/ês” são
usadas com ADJETIVOS e as terminações em “eza/ez” são usadas com
SUBSTANTIVOS.

ADJETIVOS SUBSTANTIVOS

Eu odeio lasanha de calabresa. Como eu amo a natureza!

Minha esposa é Portuguesa. A palidez do seu irmão me assustou!

Júlia ama f ilme Francês. A Terra possui muita beleza.

Casou-se com um Camponês.

DICA 05

PALAVRAS COM TERMINAÇÃO EM “ISAR” E “IZAR”

Se a palavra primitiva possuir “s”, as palavras que dela derivarem também serão
escritas da mesma forma.

Ex.: Análise – Analisar

Pesquisa – Pesquisar

Revisão – Revisar

Improviso – Improvisar

CUIDADO!! → catequese - catequizar

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Por outro lado, quando a palavra primitiva não possuir “s”, as palavras que dela
derivarem serão escritas com “z”.

Ex.: Eterno – Eternizar


Símbolo – Simbolizar

Útil – Utilizar

Final – Finalizar

DICA 06

USO DOS PORQUÊS

POR QUE: Indica motivo ou razão.


É utilizado no início de perguntas (por que motivo/ por qual razão).

Ex.: Por que não f az a prova?

Poderá aparecer no meio de uma frase e terá a f unção de pronome relativo. Será
equivalente a "por qual”, "pelo qual" e suas variações.

Ex.: Esta é a razão por que rezo. → Esta é a razão pela qual rezo.
POR QUÊ: Também indica motivo ou razão.

É utilizado no final de perguntas (por que motivo/ por que razão).

Ex.: Chorou por quê? → Chorou por qual motivo?


Demorou por quê? → Demorou por qual razão?
DICA 07

USO DOS PORQUÊS

PORQUE: Indica explicação ou causa.


Por isso, exerce f unção de conjunção subordinativa causal ou coordenativa
explicativa.

Poderá ser substituído por “pois”, “para que” e “uma vez que”.

Ex.: Lara não f oi à f esta, porque estava doente. → justificativa para Joana não ter
ido à f esta.

Escolhemos esta mochila, pois é mais barata. → indica a causa para a escolha da mochila.
PORQUÊ: Indica motivo ou razão.
Aparece acompanhado de um artigo definido (o, os) ou indefinido (um, uns).

→ “Porquê” pode ser substituído por: o motivo; a causa; a razão.

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→ “Porquê” é um substantivo masculino e pode sof rer f lexão em gênero: o porquê, os


porquês.

Ex.: Não me disseram o porquê de tanta tristeza na tarde de segunda-f eira.


Não me disseram o motivo de tanta tristeza na tarde de segunda-f eira.

DICA 08

HÁ X A

Essas palavras possuem o mesmo som, porém são escritas de maneira diferente e
possuem significados diferentes.

O “HÁ” vem do verbo “haver” e é utilizado quando a oração é sem sujeito, ou seja,
impessoal, e o verbo signif ica “existir”.
CUIDADO! mesmo que a f rase esteja no plural, o “há” f icará no singular.

Ex.: Há um homem elegante no bar – Existe um homem elegante no bar

Há homens elegantes no bar – Existem homens elegantes no bar

Ainda, o “HÁ” é usado para frases que se referem ao passado.

Ex.: Há anos que não visito minha mãe – Faz anos que não...

O “A” pode ser artigo.

Ex.: A jovem chora muito.

→ O “A” pode ser uma preposição.


Ex.: Vani mora a um quilômetro de distância da escola José Martins.

→ Também pode indicar futuro.


Ex.: Daqui a cinco anos estarei divorciada.

DICA 09

MAL X MAU

Essas são 2 palavras bem f áceis de conf undir na escrita, uma vez que a pronúncia é a
mesma.

Portanto, lembre-se que, em regra:

MAL – ADVÉRBIO – CONTRÁRIO DE “BEM”


MAU – ADJETIVO – CONTRÁRIO DE “BOM”

O advérbio “mal” é utilizado para indicar que alguma coisa f oi f eita de modo errado.
Ainda, “mal” pode ser um substantivo quando indicar uma doença, uma maldade, por
exemplo (O mal do homem é a vingança). Também, “mal” pode signif icar uma
conjunção temporal (com o mesmo sentido de “assim que”).

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O adjetivo “mau” é utilizado para indicar que algo é ruim ou maldoso.

Ex.: Os maus pensamentos não nos f azem bem.


DICA 10

SE NÃO X SENÃO

Essas palavras têm som idêntico, mas a escrita e signif icado são dif erentes. Vejamos:

O SENÃO poderá ser usado quando tiver o signif icado de:

→ MAS SIM: o anel não era de ouro, senão de prata.


→ CASO CONTRÁRIO: devo trabalhar, senão venderei o carro.
→ EXCETO: todos, senão meus irmãos, podiam entrar na f esta.
SE NÃO

Já, o é uma conjunção condicional e quando está junto com o advérbio “não” poderá ser
utilizada quando tiver o signif icado de:

→ CASO NÃO: se não f or possível sair hoje, avise seu chef e.


→ QUANDO NÃO: havia duas pessoas no parque brincando, se não três.

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LÍNGUA INGLESA

DICA 11

THOROUGH X THROUGHOUT

São duas palavras muito parecidas, mas que tem significados muito diferentes.
Vejamos estas dif erenças:

Throughout: se trata de um advérbio e mostra algo que ocorre desde o início até o
f inal de uma ação.

Thorough: se trata de um adjetivo, utilizado para descrever algo realizado de maneira


100% impecável, inexistindo erros ou até mesmo omissões.

DICA 12
THOUGHT X TOUGH

Outro exemplo de duas palavras muito parecidas, que podem ser cobradas na sua prova.
Iremos estudar para que você, f uturo (a) aprovado (a), tenha êxito.

Tough: Se trata de um adjetivo, que é sinônimo de difícil.

Thought: Forma do passado simples do verbo think, tendo seu uso como o verbo ou
como substantivo.

DICA 13

ADJECTIVES AND ADVERBS/ADJETIVOS E ADVÉRBIOS

Geralmente, no português, o adjetivo vem após o substantivo em uma f rase. No inglês, é o


contrário.

Ex.: Ele é um menino elegante. He is an elegant boy. Veja que no inglês, “elegant”
que é “elegante” veio antes de “boy” que é “menino”.

Adjetivo “corajoso” - He is brave. Ele é corajoso.

Advérbio “corajosamente” - He talks bravely. Ele f ala corajosamente.


DICA 14

CONNECTIVES

Os conectivos tem por objetivo f azer uma ligação entre ideias, conceitos ou palavras em
uma mesma f rase ou entre f rases dif erentes. Abaixo podemos ver alguns conectivos:

And (e); Because (porque);

But (mas); So (então);

Still (ainda); Or (ou).

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DICA 15

INTERPRETANDO TEXTOS
No decorrer das rodadas, vamos apresentar alguns textos, para você treinar sua
interpretação.

Ukraine war: Kyiv Mayor Klitschko warns of evacuations if power lost


“Kyiv residents should be prepared to leave the city if there is a total loss of power, its
mayor has said.
In recent weeks millions of Ukrainians have intermittently been lef t without electricity
and water, as Russian air strikes target vital inf rastructure.
Rolling power cuts are also in place to avoid overloads and to allow f or repairs.
Some 40% of Ukraine's energy system has been damaged or destroyed by Russian
attacks on power plants and lines.”

Você conseguiu identificar o tema central deste texto?

O texto, antes de tudo, tem como contexto a Guerra da Ucrânia, portanto, estar de olho em
situações atuais é de suma importância, já que sua prova poderá trazer um texto
jornalístico. Agora que já sabemos o contexto social, iremos passar para outro ponto.

Logo, qual é a informação central deste texto?


O pref eito da cidade ucraniana alerta as pessoas sobre uma possível evacuação em caso
de falta de energia, em meio ao contexto histórico da atual Guerra da Ucrânia, em que
sua adversária é a Rússia. O texto também f ala que tais problemas se deram por causa dos
ataques aéreos russos, que atingiram inf raestruturas vitais.

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MATEMÁTICA FINANCEIRA

DICA 16

JUROS SIMPLES

Montante é o valor final resultante de uma operação f inanceira, ou seja, é o Capital


Inicial somado aos Juros em um investimento (M=C+Juros).

Regime de Capitalização é um modelo de aplicação financeira em que se analisa


o crescimento do capital de acordo com o tempo, e pode ser dividido em dois: Regime de
Capitalização Simples e Regime de Capitalização Composta.

No Regime de Capitalização Simples, os Juros de cada período são os mesmos,


pois esses são sempre calculados aplicando uma porcentagem (taxa de juros) sobre o
Capital Inicial.

No cálculo dos Juros Compostos, os rendimentos em cada período são incorporados


ao Capital, de f orma que os Juros, ao f inal do período seguinte, incidem não só sobre o
Capital Inicial, mas também sobre os Juros anteriores que f oram incorporados ao Capital.
Em juros compostos, a sequência f ormada pelos valores dos montantes em cada período
é caracterizada por uma progressão geométrica crescente onde a razão é sempre igual
a 1+i.

DICA 17
JUROS SIMPLES

Existe uma relação dos Montantes em regime de Capitalização Simples e em regime de


Capitalização Composta.

Esse gráf ico é muito importante no estudo da matemática f inanceira, perceba que o
Montante Simples cresce linearmente enquanto o Montante Composto cresce
exponencialmente e observe que os gráf icos se cruzam. Neste ponto, o tempo de
aplicação é igual a 1 unidade de tempo:

Quando a unidade de tempo é MENOR que 1, o Montante Simples é maior que o


Montante Composto e, consequentemente, o Juro Simples é maior que o Juro Composto.

Quando a unidade de tempo é MAIOR que 1, o Montante Composto é maior que o


Montante Simples e, consequentemente, o Juro Composto é maior que o Juro Simples.

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Quando a unidade de tempo é IGUAL a 1, o Montante Composto é igual ao Montante


Simples e, consequentemente, o Juro Composto é igual ao Juro Simples;

DICA 18

JUROS SIMPLES
Os juros simples são sempre calculados aplicando a taxa de juros sobre o capital inicial
e sua f órmula é dada pela seguinte equação J=Cit.

As unidades do tempo e da taxa de juros devem estar na mesma unidade de grandeza.

O Montante é calculado pela formula M=C+J e como J=Cit, então M=C(1+it).

Vamos calcular os Juros de uma aplicação sob regime de Juros simples, de um Capital
de R$ 3.000,00, a uma taxa mensal de 2%, durante 6 meses:

Ex.: Juros=Cit=3.000(2/100) 6= 360;

Pedro aplicou R$ 1.200,00 a Juros simples em um investimento que, isento de quaisquer


descontos, retornou-lhe, após um ano, o valor de R$ 1.272,00. A taxa mensal desse
investimento era de:

Ex.: Juros é igual ao Montante f inal menos o Montante inicial, que dá um valor de
R$72,00, J=Cit → 72=1200i12 → i=0,005=0,5% ao mês.

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NOÇÕES DE PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA

DICA 19

MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL (OU DE CENTRALIDADE)

Média Aritmética Ponderada: Nesse caso cada valor tem um peso.


Multiplica-se cada valor por seu peso, soma todos os resultados e divide pela soma dos
pesos.

Tabela de Salários e Funcionário da Empresa XXX

Função Quantidade Salário

Auxiliar administrativo 20 1500,00

Atendimento 20 2100,00

Supervisão 6 5500,00

Gerente 3 7100,00

Diretor 1 13000,00

Nesse caso para sabermos a média salarial da Empresa XXX, aplicamos a quantidade
de f uncionário como o peso ref erente a cada salário, f aremos:

20.1500 + 20.2100 + 6.5500 + 3.7100 + 1.13000


X=
20+20+6+3+1

30000 + 42000 +33000 +21300 + 13000


X=
50
139300
X= = 2786,00
50

DICA 20

MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL (OU DE CENTRALIDADE)

Moda: Como o nome diz, equivale ao termo recorrente, aquele que mais aparece no
grupo analisado.

O intervalo pode ser amodal (quando não há termo repetido ou todos eles se repetem
na mesma quantidade);

Pode haver mais de um valor de moda também.

Amodal = {1, 2, 3, 5, 6, 8, 10}

Bimodal = {1, 2, 2 ,3, 5, 5, 8} – Mo = 2 e 5


É f ácil perceber que, na tabela abaixo, a moda é dada pela nota 7,0. Isso porque o 7,0
possui a maior f requência absoluta, no total 6 alunos obtiveram essa nota.

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Nota Número alunos

3,0 4

4,5 5

5,0 3

6,5 3

7,0 6

8,0 5

9,0 4

Nesse caso a tabela não é uma tabela de classe, apenas uma tabela com os termos
semelhantes já agrupados. Eles poderiam estar separados e esse trabalho de agrupar
também ter de ser realizado, f azendo a contagem da quantidade que cada valor é
recorrente.

DICA 21

MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL (OU DE CENTRALIDADE)

Moda na Tabela de f requência (Dados agrupados):

É preciso primeiramente encontrar a classe modal: Nesse exemplo é a 3ª: de 30 a 40.

Precisamos:

h = Amplitude da classe : 40 - 30 = 10 (todas as classes tem esse mesmo intervalo)

∆ 1 = 70 – 50 = 20 (f requência da classe menos a f requência imediatamente anterior)

∆ 2 = 70 – 60 = 10 (f requência da classe menos a f requência imediatamente posterior)

li = limite inf erior da classe modal: 30

(*)= sinal de multiplicação

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FÓRMULA: Logo, temos que:


∆1
Mo = li + *h
∆1+∆2

20
Mo = 30 + * 10
20+10

Assim,

Mo = 30 + 6,67
Mo = 36,67

ATENÇÃO!!

A cada cálculo f eito para jogar na f órmula, há outras versões que jogam tudo junto, mas
assim separado é mais f ácil de assimilar o signif icado.

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COMPORTAMENTOS ÉTICOS E COMPLIANCE

DICA 22

ASSÉDIO MORAL
O assédio moral é uma conduta totalmente contrária os princípios da ética . E
inf elizmente, não é incomum ver essa prática no local de trabalho. Mas o que vem a ser
o assédio moral? Se trata da prática de diversos atos, como por exemplo sobrecarregar
alguém de serviços, espalhar mentiras, humilhar (até mesmo por meio de redes sociais e
aplicativos de mensagens), diminuir, constranger entre outras atitudes.

Você sabia, inclusive, que existem 2 tipos de assédio moral? O vertical e o


horizontal. Vejamos a seguir:

O assédio moral horizontal configura-se no tipo de assédio praticado por uma pessoa
que está no mesmo nível hierárquico, não havendo neste caso o chamado abuso de
poder diretivo, haja vista que ambos (assediador e vítima) encontram -se no mesmo nível
corporativo.

Já o assédio moral vertical é o praticado por pessoas de diferentes níveis


hierárquicos.

DICA 23

ASSÉDIO MORAL
Contratação “para nada fazer” pode implicar a caracterização de assédio moral?

SIM, uma vez que conduta dessa natureza subtrai do empregado sua dignidade de pessoa
útil e produtiva.

Anote-se, por f im, que a determinação prévia do objeto do contrato torna claras as
discussões em torno dos desvios f uncionais e serve para identif icar eventual “ serviço
alheio ao contrato”.

Lembrando que são exemplos de violação da intimidade nas relações empregatícias, a


revista íntima (CLT, art. 373-A, VI), a utilização de câmeras em vestiários ou banheiros,
o assédio moral e o assédio sexual.

DICA 24

ASSÉDIO MORAL

IMPORTANTE!! O assédio moral nem sempre é praticado do chefe para com seu
subordinado. Muito embora seja mais comum o assédio moral vertical de alguém de um
nível hierárquico mais alto para com alguém de um nível hierárquico inf erior (chamado este
de assédio moral horizontal descendente), existem casos de f uncionários que assediam
moralmente seus chef es, por meio de boicotes, por exemplo, sendo este o assédio moral
horizontal ascendente.

Lembre-se!!

Assédio moral f uncionários que assediam moralmente seus chef es


horizontal ascendente:

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DICA 25

COMBATE AO ASSÉDIO SEXUAL DENTRO DO AMBIENTE DE TRABALHO DOS


BANCOS
O assédio sexual se apresenta como um problema que fere a integridade e a equidade
no ambiente de trabalho.
O assédio sexual se manif esta de muitas f ormas, desde comentários inapropriados e
insinuações até avanços f ísicos indesejados e coerção sexual.

O poder hierárquico apresenta-se nas estruturas corporativas muitas vezes é explorado para
subjugar e manipular os indivíduos, especialmente quando se trata de relações entre
superiores e subordinados.

É crucial que as instituições bancárias reconheçam a gravidade do assédio sexual e


adotem medidas concretas para preveni-lo e combatê-lo. Isso inclui a implementação de
políticas robustas de combate ao assédio, a promoção de uma cultura de respeito e
igualdade de gênero, a realização de treinamentos regulares sobre o tema e a criação de
canais seguros e de concessão para denúncias.

DICA 26

NOÇÕES DE ÉTICA EMPRESARIAL E PROFISSIONAL

A ética empresarial e prof issional é uma base crucial para o f uncionamento saudável e
sustentável de qualquer organização.
Ela versa sobre os princípios morais e aos valores que guiam as decisões e as ações dos
indivíduos dentro do contexto empresarial, buscando garantir a integridade, a transparência
e o respeito em todas as interações e operações.

No campo empresarial, a ética se mostra em muitas dimensões. Primeiramente, está


ligada ao tratamento justo e igualitário de todas as partes interessadas, sejam eles
colaboradores, clientes, f ornecedores, acionistas ou a comunidade em geral.

Isso implica em:

práticas de contratação justas;

remuneração equitativa;

respeito aos direitos humanos;

ambientais;

entre outros pontos.

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CONHECIMENTOS BANCÁRIOS
DICA 27

STARTUPS
Segundo o Marco Legal das Startups, são enquadradas como startups as organizações
empresariais ou societárias, nascentes ou em operação recente, cuja atuação caracteriza -
se pela inovação aplicada a modelo de negócios ou a produtos ou serviços of ertados.

Investidor-Anjo: é uma pessoa f ísica que usa capital próprio para investir em
empresas novas com alto potencial de crescimento, segundo a Anjos do Brasil –
organização sem f ins lucrativos ref erência em investimento-anjo no país.

CUIDADO:

O investidor-anjo não é considerado sócio nem tem qualquer direito a gerência ou a


voto na administração da empresa, não responde por qualquer obrigação da empresa e é
remunerado por seus aportes, segundo as disposições do Marco Legal das Startups.

DICA 28

INSTRUMENTOS QUE NÃO SÃO CONSIDERADOS COMO INTEGRANTE DO CAPITAL


SOCIAL DA STARTUP

Não será considerado como integrante do capital social da empresa o aporte realizado
na startup por meio dos seguintes instrumentos:

contrato de opção de subscrição de ações ou de quotas celebrado entre o investidor


e a empresa;

contrato de opção de compra de ações ou de quotas celebrado entre o


investidor e os acionistas ou sócios da empresa;

debênture conversível emitida pela empresa nos termos da Lei nº 6.404, de 15 de


dezembro de 1976;

contrato de mútuo conversível em participação societária celebrado entre o


investidor e a empresa;

estruturação de sociedade em conta de participação celebrada entre o investidor


e a empresa;

contrato de investimento-anjo na forma da Lei Complementar nº 123, de 14 de


dezembro 2006;

outros instrumentos de aporte de capital em que o investidor, pessoa física ou jurídica,


não integre formalmente o quadro de sócios da startup e/ou não tenha
subscrito qualquer participação representativa do capital social da empresa .

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DICA 29

REAL DIGITAL

DREX, será uma nova moeda digital brasileira, suas siglas significam:

D digital

R real

E Eletrônica (plataf orma eletrônica)

X transações (igual ao Pix, que termina com x).

O Drex é o Real? Sim! O Drex é o Real, contudo em plataf orma digital.

São características do DREX:

Acompanhar o dinamismo da evolução tecnológica da economia brasileira;

Aumentar a ef iciência do sistema de pagamentos de varejo;

Contribuir para o surgimento de novos modelos de negócio e de outras inovações


baseadas nos avanços tecnológicos;

Favorecer a participação do Brasil nos cenários econômicos regional e global, aumentando


a ef iciência nas transações transf ronteiriças.

DICA 30

REAL DIGITAL

Dentre as principais vantagens da digitalização do real, estão:

Inclusão f inanceira dos usuários;

Facilidade de pagamentos para o exterior;

Redução de gastos com a conf ecção do dinheiro f ísico;

Mais ef iciência ao Sistema Financeiro Nacional e Sistema de Pagamentos Brasileiro.

IMPORTANTE:
Para ter acesso ao Real Digital (DREX), o usuário f inal terá uma carteira virtual em
custódia de um agente autorizado pelo banco central – como um banco ou uma
instituição de pagamento.

DICA 31

TAXA SELIC

A taxa Selic é a taxa básica de juros da economia, que inf luencia outras taxas de juros
do país, como taxas de empréstimos, f inanciamentos e aplicações f inanceiras.

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ATENÇÃO!!

A definição da taxa Selic é o principal instrumento de política monetária utilizado


pelo Banco Central (BC) para controlar a inflação. Atualmente, esta taxa está em
11,25% ao ano.
Ela foi decidida no dia 31 de janeiro de 2024.

DICA 32
TAXA SELIC

O nome da taxa Selic vem da sigla do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia,


que é uma inf raestrutura do mercado f inanceiro administrada pelo BC. Nesse sistema são
depositados e transacionados títulos públicos f ederais.
O Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic) se trata de um sistema eletrônico
de processamento responsável pelo registro das operações (compra, venda, of erta
pública, resgates e juros) envolvendo títulos emitidos pelo Tesouro Nacional tanto no
mercado primário quanto no mercado secundário, destinando-se à custódia, registro e
liquidação destes ativos (Resolução BCB nº 55/2020 – Regulamento Selic):

Art. 2º. O Selic é um sistema inf ormatizado que se destina:


I - à custódia de títulos escriturais de emissão do Tesouro Nacional e ao registro e à
liquidação de operações com os ref eridos títulos;
II - ao registro e à liquidação das operações ref erentes a depósitos voluntários a prazo
de instituições f inanceiras no Banco Central do Brasil.

O Banco Central é também quem regulamenta as operações no Sistema Especial de


Liquidação e Custódia – Selic, expedindo normas que não apenas disciplinam como também
impõem limites à atuação dos participantes no sistema, exercendo assim o monitoramento,
o controle e a mitigação de riscos inerentes a tais operações.

É importante ressaltar que o Selic representa um f orte instrumento para a execução da


POLÍTICA MONETÁRIA implementada pelo BC, na medida em que viabiliza as
operações com títulos públicos f ederais no mercado aberto.

DICA 33

BITCOIN

A bitcoin é uma moeda virtual, sendo a primeira criada no mundo e poderá ser utilizado
para a compra de serviços, produtos e outros itens e serviços em estabelecimentos que o
aceitem como f orma de pagamento. E mais: Uma das grandes dif erenças é que a bitcoin
não possui uma moeda ou cédula f ísica. Logo, é 100% digital, criada a partir de um código
único. Por isso, entra na categoria de criptomoeda.

IMPORTANTE: Até hoje não se sabe que criou o Bitcoin. O criador se esconde sob o
pseudônimo de Satoshi Nakamoto.

O número de estabelecimentos que aceitam a bitcoin está crescendo, mas o tempo de


conf irmação das transações envolvendo essa criptomoeda é relativamente alto, o que indica
que sua f unção de meio de troca precisa ser ainda aperf eiçoada.
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DICA 34

CORRESPONDENTE BANCÁRIO

Os correspondentes bancários são pessoas jurídicas contratadas por instituições f inanceiras


para of ertar alguns dos seus serviços ao público. Em outras palavras: Os correspondentes
bancários são conectores, intermediários que unem o cliente aos serviços f inanceiros.

A Resolução do Bacen 3954/2011 regulamenta os serviços de Correspondente


Bancário. Sendo assim, o correspondente bancário pode realizar os seguintes serviços:

Recebimento de contas até o vencimento e já vencidas;

Recebimento de tributos com ou sem código de barras;

Saques do próprio banco correspondente e do INSS;

Depósitos;

Consulta de saldo bancário;

Proposta para abertura de conta bancária, cartão de crédito;

Recargas para celular;

Financiamento Imobiliário;

Financiamento de Veículos;

Contratação de Crédito Consignado;

Crédito Direto ao Consumidor.

Suas finalidades:

Representação do banco comercial de maneira mais acessível;

Chegar a lugares de dif ícil acesso;

Preservação cultural;

Economicidade dos bancos.

DICA 35

CORRESPONDENTE BANCÁRIO - CONTRATO

O contrato de correspondente deve estabelecer:

Exigência de que o contratado mantenha relação f ormalizada mediante vínculo


empregatício ou vínculo contratual de outra espécie com as pessoas naturais integrantes da
sua equipe, envolvidas no atendimento a clientes e usuários;

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Vedação à utilização, pelo contratado, de instalações cuja conf iguração arquitetônica,


logomarca e placas indicativas sejam similares às adotadas pela instituição contratante em
suas agências e postos de atendimento;

Divulgação ao público, pelo contratado, de sua condição de prestador de serviços à


instituição contratante, identif icada pelo nome com que é conhecida no mercado, com
descrição dos produtos e serviços of erecidos e telef ones dos serviços de atendimento e de
ouvidoria da instituição contratante, por meio de painel visível mantido nos locais onde seja
prestado atendimento aos clientes e usuários, e por outras f ormas caso necessário para
esclarecimento do público.

DICA 36

CORRESPONDENTE BANCÁRIO - CONTRATO

O contrato de correspondente também deve estabelecer que:

Realização de acertos f inanceiros entre a instituição contratante e o correspondente, no


máximo, a cada dois dias úteis;

Utilização, pelo correspondente, exclusivamente de padrões, normas operacionais


e tabelas definidas pela instituição contratante, inclusive na proposição ou aplicação
de tarif as, taxas de juros, taxas de câmbio, cálculo de Custo Ef etivo Total (CET) e
quaisquer quantias auf eridas ou devidas pelo cliente, inerentes aos produtos e serviços
de f ornecimento da instituição contratante;

Vedação ao contratado de emitir, a seu f avor, carnês ou títulos relativos às operações


realizadas, ou cobrar por conta própria, a qualquer título, valor relacionado com os
produtos e serviços de f ornecimento da instituição contratante;

Vedação à realização de adiantamento a cliente, pelo correspondente, por conta de


recursos a serem liberados pela instituição contratante;

Vedação à prestação de garantia, inclusive coobrigação, pelo correspondente nas


operações a que se ref ere o contrato.

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CONHECIMENTOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO


DICA 37

CÓDIGO DE ERROS EXCEL

Vejamos alguns códigos de erros do Excel:

#### - Quando a coluna não tem largura suf iciente para exibir todos os caracteres em
uma célula ou quando utiliza valores negativos em data e hora;

#DIV/0 - Quando um número é dividido por zero ou uma célula vazia;

#N/D - Quando um valor não está disponível para uma f unção ou f órmula;

#NOME? - Quando o Excel não entende o texto em uma f órmula, por exemplo o nome
em um intervalo ou o nome de uma f unção digitado incorretamente;

#NULL! - Quando utiliza o operador de intervalo incorreto em uma f órmula;

#NÚM! - Quando a f órmula ou f unção tem valores numéricos inválidos;

#VALOR! - Quando a f órmula tem diferentes tipos de dados, por exemplo, somar
números e letras.

DICA 38

POWERPOINT - ÍCONES DO POWERPOINT

Novo Slide: Acrescenta um novo slide, permite adicionar um novo slide já com um
layout def inido, ao clicar na setinha ao lado de slide.

Layout: Def ine o layout do slide, que pode ser: Slide de Título, Título e Conteúdo,
cabeçalho da seção, etc.

Redefinir: Restabelecer as conf igurações padrão de posição, tamanho e f ormatação dos


espaços reservados dos slides.

Seção: Organizar os slides em seções:

Conf iguram o Slide Mestre, Folheto Mestre e anotações mestras. O ícone com o raio é
de Ideias de Design, auxilia na escolha de um tema que combina com a apresentação:

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DICA 39

TRANSIÇÃO, ANIMAÇÕES E SLIDE MESTRE

Conceitos:

Transições entre slides - é a f orma como, durante a apresentação, será trocada de um


slide para outro, pode ser de várias f ormas. A transição de slides é acessível através da
Guia Transições. Várias transições def inidas estão disponíveis para serem utilizadas. É
possível acrescentar som, tempo de duração, e quais slides a transição irá af etar etc.

Animações - são utilizadas em um único elemento dentro de um slide, como título,


gráf ico, imagem etc. São acessíveis através da guia Animações.

Slide Mestre - é utilizado quando se deseja que todos os seus slides contenham as
mesmas f ontes e imagens.

Folheto Mestre - é utilizado para conf igurar a aparência de f olhetos de apresentações


incluindo o layout, cabeçalhos, rodapés e plano de f undo. Todas as alterações f eitas no
f olheto mestre aparecem em todas as páginas do f olheto impresso. É possível conf igurar
quantos f olhetos irão aparecer por página, assim como a orientação (retrato ou
paisagem).

DICA 40

GUIAS DO POWERPOINT

O Powerpoint contém a f aixa de opções que por sua vez é dividida em guias e comandos.
As guias do Powerpoint são: Arquivo, Página Inicial, Inserir, Design, Transições, Animações,
Apresentação de Slides, Revisão, Exibir, Gravação e Ajuda.

Página Inicial - Grupos

Área de transf erência, Slides, Fonte, Parágraf o, Desenho, Editando, Voz, Designer.

Inserir – Grupos

Slides, Tabelas, Ilustrações, Suplementos, Links, Comentários, Texto, Símbolos, Mídia.

Design – Grupos

Temas, Variantes, Personalizar.

Transições - Grupos

Visualização, Transição para este Slide, Intervalo.

Animações - Grupos

Visualização, Animação, Adicionar Animação, Intervalo.

Apresentação de Slides - Grupos

Iniciar apresentação de slides, conf igurar, monitores.


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Revisão - Grupos

Revisão de Texto, Acessibilidade, Idioma, Comentários, Comparar, Tinta.

Exibir – Grupos

Modos de Exibição de Apresentação, Modo de exibição Mestres, Mostrar, Zoom,


Cor/Escala de Cinza, Janela, Macros.

Gravação - Grupos

Gravar, Conteúdo, Reproduzir Mídia Automaticamente, Salvar.

Ajuda – Grupos

Ajuda.

DICA 41

SALVAR APRESENTAÇÃO DO POWERPOINT

Uma apresentação do powerpoint pode ser salva como um arquivo do powerpoint ( .pptx)
e pode ser salva também como um arquivo de apresentação (.ppsx).

Este tipo de arquivo, quando aberto, irá diretamente para o modo de apresentação.

DICA BÔNUS

MODOS DE EXIBIÇÃO DO POWERPOINT

Normal - Modo padrão do Powerpoint, com um slide no centro para edição;

Estrutura de Tópicos - Edite e alterne entre slides no painel de estrutura de tópicos;

Classificação de Slides - Exibe miniatura de todos os slides para f acilitar


reorganização;

Anotações - Visualizar como f icará a apresentação impressa com anotações. Cada


página conterá o slide e as anotações do orador;

Modo de Exibição de Leitura - Reproduz a apresentação de slides na janela do


Powerpoint para ver as animações e transições sem alternar para uma tela cheia.

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CONHECIMENTOS E COMPORTAMENTOS DIGITAIS

DICA 42

DESIGN THINKING
O Design Thinking se trata de uma metodologia que tem ganhado destaque no mundo
digital como uma abordagem ef icaz para resolver problemas complexos e criar soluções
inovadoras.

Ele põe o ser humano no centro do processo de design, priorizando a compreensão


das necessidades, desejos e experiências dos usuários .

DICA 43

DESIGN THINKING

O Design Thinking é mais do que apenas uma metodologia, se trata de uma f orma de
pensar e abordar problemas de maneira criativa e colaborativa. Ele se baseia em 5 etapas
interconectadas:

Empatia;

Definição;

Ideação;

Prototipagem;

Teste.

No contexto digital, o Design Thinking pode ser aplicado em muitas situações, desde
o design de interf aces de usuário até o desenvolvimento de estratégias de marketing digital.

DICA 44

DESIGN DE SERVIÇO
O Design de Serviço se trata de uma abordagem estratégica e holística para a criação e
entrega de serviços que coloca as necessidades e experiências dos usuários no centro do
processo.
Ele vai além do design de produtos ou interf aces digitais, concentrando -se na experiência
completa do usuário ao interagir com um serviço, desde o primeiro contato até a
conclusão da jornada.

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DICA 45

DESIGN DE SERVIÇO

O Design de Serviço engloba a colaboração de muitas disciplinas, incluindo:

Design;

Negócios;

Tecnologia;

Experiência do usuário.

DICA 46

DESIGN DE SERVIÇO

O Design de Serviço, ao pôr o usuário no centro do processo de design e também ao adotar


uma abordagem holística e colaborativa, podemos f azer surgir serviços que não só
atendam às necessidades dos usuários, mas também tragam encantamento e inspiração.

Ao trazer os princípios do Design de Serviço em nossas práticas de design, podemos


transf ormar a maneira como os serviços são concebidos, entregues e vivenciados, criando
um impacto positivo tanto para os usuários quanto para as organizações que os of er tam.

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ATENDIMENTO BANCÁRIO

DICA 47

PADRÕES DE QUALIDADE NO ATENDIMENTO AOS CLIENTES

Utilidades do Atendimento:

é o primeiro momento com o cliente e, portanto, deve causar


uma boa impressão. Nesse quesito é importante o cumprimento
RECEPCIONAR:
adequado, como: Bom dia, boa tarde, boa noite. Trate-o pelo nome e
usando as expressões de senhor ou senhora (independentemente da
idade).

todos nós esperamos receber informações claras e concisas de


INFORMAR: forma correta. Se você não souber uma determinada informação,
peça um instante para obter a informação e repasse ao cliente.

um dos papéis da linha de atendimento é orientar o cliente, seja


ORIENTAÇÃO:
nos próximos passos ou nas situações do momento.

é de responsabilidade também do pessoal da linha de frente acalmar


AMENIZAR: o cliente num momento de tensão, e preciso saber lidar com uma
situação de conflitos e “destemperos”.

o cliente tem pressa e a depender do tipo de serviço de que necessita


AGILIDADE: será menos flexível ainda. Então, a rapidez no atendimento é
imprescindível.

a comunicação é o elo entre as partes, é preciso reduzir os possíveis


COMUNICAÇÃO: ruídos para que haja entendimento no que está sendo repassado.

DICA 48

COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR E SUA RELAÇÃO COM VENDAS E


NEGOCIAÇÃO: CLIENTES NEUTROS

Os clientes neutros são os que marcaram as notas 7 e 8 no decorrer da pesquisa NPS*.


Estes clientes não tem a tendência a realizar queixas sobre a marca. Importante salientar
estes clientes comprarão somente um produto ou contratarão um serviço quando de fato
precisarem deste produto ou serviço.

PESQUISA NPS: NPS é a sigla para a expressão Net Promoter Score. O Net Promoter
Score (NPS) pesquisa o índice de satisf ação dos clientes por intermédio da seguinte
pergunta: Você indicaria a empresa para um f amiliar ou amigo?

Por meio dessa f erramenta, os clientes são classif icados em 3 grupos:

Detratores;

Neutros;

Promotores.

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DICA 49
COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR E SUA RELAÇÃO COM VENDAS E
NEGOCIAÇÃO: CLIENTES NEUTROS
Como já estudamos, na opinião deste tipo de cliente em geral, não f icou 100% insatisf eito
com o produto ou serviço, contudo ele considera que há pontos a serem melhorados.
Eles não têm a tendência de realizar queixas publicamente (por exemplo, em sites como o
Reclame Aqui).
Ou seja, no caso de uma marca da concorrência realizar uma of erta com um preço melhor,
os clientes neutros irão escolher ela. Sendo assim, é correto dizermos que este cliente
considerou o atendimento regular.
DICA 50
COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR E SUA RELAÇÃO COM VENDAS E
NEGOCIAÇÃO: CLIENTES PROMOTORES
Podemos af irmar que estes são os verdadeiros embaixadores da marca, pois estes
clientes marcaram de 9 a 10 para na pesquisa NPS.
Estes clientes são essenciais, já que eles aumentam a pontuação da empresa, e esse
sentimento de experiência ímpar tem muito a ver com atendimento.
Um atendimento empático, por exemplo, gera uma experiência singular, de modo que
o cliente se sente encantado e plenamente satisf eito.
DICA 51
COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR E SUA RELAÇÃO COM VENDAS E
NEGOCIAÇÃO: CLIENTES DETRATORES
Estes clientes não divulgam a empresa de maneira positiva. Assim sendo, eles possuem
certa tendência a se queixarem.
Em outras palavras, o consumidor detrator teve uma experiência não positiva com a
empresa e, por causa desta experiência, ele deseja dividir o que aconteceu com outras
pessoas, chegando ao ponto de aconselhar as pessoas a não f azer negócio com a marca.
Eles realizam as reivindicações publicamente em lugares como o Procon ou Reclame Aqui.

IMPORTANTE!!

Um ponto que merece sua atenção é que a empresa compreenda que se este cliente
chegou a realizar reclamação pública, é preciso que esta mesma empresa crie
estratégias e, claro, planos de melhoria.

DICA BÔNUS
COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR E SUA RELAÇÃO COM VENDAS E
NEGOCIAÇÃO: TORNANDO CLIENTES NEUTROS EM CLIENTES PROMOTORES

É perf eitamente possível f azer um cliente neutro se tornar um cliente promotor.


Algumas ações são essenciais, como por exemplo:

Capacitação dos f uncionários;

Investimento em marketing, em especial o de relacionamento para majorar a satisf ação


em geral.
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DICA BÔNUS

CLIENTECENTRISMO
O Clientecentrismo se trata de uma f ilosof ia empresarial que põe o cliente como o centro
de todas as decisões e ações da empresa. Em suma: No lugar de f ocar só nos produtos ou
serviços, o clientecentrismo prioriza a compreensão das necessidades, desejos e
expectativas dos clientes para criar uma experiência positiva e personalizada.

Veja como esse assunto pode ser cobrado em prova:

QUESTÃO INÉDITA E SIMULADA.


No que diz respeito aos pilares f undamentais do Clientecentrismo, assinale a alternativa
incorreta:
a) Obsessão por dados: Coletar e analisar dados sobre o comportamento e as
pref erências dos clientes para entender suas necessidades e expectativas.
b) Cultura de empatia: Se pôr no lugar do cliente para compreender suas f rustrações e
alegrias, permeando essa empatia em todos os departamentos da empresa.
c) Personalização sob medida: Of ertar soluções padronizadas para todos os clientes,
independentemente de suas necessidades individuais.
d) Comunicação autêntica e transparente: Manter uma comunicação clara, transparente
e honesta com o cliente para criar uma conf iança e também f ortalecer o relacionamento.
Gabarito: Letra c.
Comentário: Personalização sob medida é a única que não representa um pilar
f undamental do Clientecentrismo. O clientecentrismo tem por objetivo of erecer soluções
personalizadas para cada cliente, mas ao olhar com a atenção a alternativa (c) propõe
soluções padronizadas para todos, independentemente de suas necessidades
individuais.

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