Microbiologia Geracao de Conhecimento e
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Microbiologia: geração de conhecimento e caráter multidisciplinar 2
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Inclui bibliografia
ISBN 978-65-258-0859-8
DOI: https://doi.org/10.22533/at.ed.598220612
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dos mesmos, para qualquer finalidade que não o escopo da divulgação desta obra.
Desde a criação do microscópio e com ele a descoberta do mundo
microscópico os microrganismos passaram a ser de interesse comum a diversas
áreas; inicialmente na saúde e conforme suas descobertas esta temática
ramificou-se para outros campos, como as ciências biológicas e nas áreas de
ensino. Atualmente, a Microbiologia é um assunto em crescimento exponencial.
Assim, de forma colaborativa e integrada o volume “Microbiologia: Geração
de conhecimento e caráter multidisciplinar 2” apresentada nesta edição reúne
estudos desenvolvidos em instituições de ensino brasileiras que contribuem na
grande área da Microbiologia através de pesquisas de cunho experimental e de
caráter bibliográfico.
Esta obra tem início com o uso da metodologia de sala de aula invertida no
ensino de graduação para o componente curricular de Microbiologia de Alimentos,
realizado durante a pandemia de Covid-19. Esta análise teve um rendimento
positivo com a metodologia utilizada, contribuindo de forma significativa com a
aprendizagem dos discentes.
Após, é apresentado uma pesquisa que relata a pressão seletiva sob os
APRESENTAÇÃO
CAPÍTULO 2 ........................................................................... 17
BACTÉRIAS PRODUTORAS DE CARBAPENEMASES E ANTIBIÓTICOS
CARBAPENÊMICOS: REVISÃO DE LITERATURA
Emanoelle dos Santos Almeida
Bruna de Oliveira de Melo
Mylena Misa Yoshimura
Thiago Haiashida Carvalho
Monique Santos do Carmo
https://doi.org/10.22533/at.ed.5982206122
CAPÍTULO 3 ...........................................................................33
SUMÁRIO
CAPÍTULO 4 ...........................................................................47
FUNGAL CHITINASES: CULTIVATION, PRODUCTION AND
BIOTECHNOLOGICAL APPLICATION
Paula Daniela Helfenstein Rother
Victória Pommer
Lucas Alejandro Lopez Karg
Marina Kimiko Kadowaki
https://doi.org/10.22533/at.ed.5982206124
CAPÍTULO 5 ...........................................................................60
DESENVOLVIMENTO DE FILMES OROADESIVOS CONTENDO PRODUTOS
NATURAIS COM ATIVIDADE ANTI-CANDIDA
Daniel Lima Pereira
Bruno Rafael Almeida Ribeiro
Vitor Lopes Chagas
José Manuel Noguera Bazán
Carlos Drielson da Silva Pereira
Livia Camara de Carvalho Galvão
Adrielle Zagmignan
Luís Cláudio Nascimento da Silva
https://doi.org/10.22533/at.ed.5982206125
CAPÍTULO 6 ...........................................................................77
O IMPACTO DE FUNGOS ANEMÓFILOS COMO PATÓGENOS
OPORTUNISTAS NA SAÚDE HUMANA
Mayara Bárbara da Silva
Melyna Chaves Leite de Andrade
Débora Lopes de Santana
Marques Leonel Rodrigues da Silva
Henrique Arruda de Almeida
Maria Samara Rodrigues De Rezende
Ianca Karine Prudencio de Albuquerque
Reginaldo Gonçalves de Lima Neto
Rejane Pereira Neves
Danielle Patrícia Cerqueira Macêdo
https://doi.org/10.22533/at.ed.5982206126
1 | INTRODUCTION
The food microbiology discipline is essential for several university courses, such as
pharmacy, nutrition, food engineering, and veterinary medicine. The main objective of this
course is to introduce students to the microorganisms present in food and their importance
in disease development, food spoilage, and the main consequences in the food production
chain and nutritional composition.
Before the Covid-19 pandemic, face-to-face courses were held twice a week, and the
professor had direct contact with students, with the theoretical classes being followed by
practical classes in the laboratory. However, university education had to be reformed, and
students began learning online at home. Therefore, one of the main pillars that enables the
study of undergraduate science became out of reach: the laboratory (Abbey and Howley,
2020). The primary limitations of online classes are related to students, since some do not
have a good internet connection or even a device to access the courses. To address some
learning disabilities, Abbey and Howley (2020) recommended using group activities such as
case studies, presentations, and debates to get the students engaged and active.
The flipped classroom model, created in 2007 by professors Jonathan Bergman and
Aaron Sams, has been widely used during the Covid pandemic. This model aims to optimize
time, which is often scarce. The professor prepares video/interactive lectures and makes
the material available to students before class, using the class time to discuss and apply
advanced concepts (TUCKER, 2012). The flipped classroom has shown several advantages
in different perspectives: increasing learning performance, motivation, and engagement,
from the students’ perspective, and teaching flexibility and individualized teaching from a
pedagogical standpoint. In addition, the student-instructor interaction and the feedback of
the managed content is also optimized (AKÇAYIR and AKÇAYIR, 2018). Several studies
The practical classes consisted of three different activities: video classes, case study
presentations, and content for the population through social media posts. Videos were made
to present the microbiological techniques of analysis of the main microorganisms in food.
They consisted of an introduction, a summary of both theoretical classes for assimilation
of the content, and laboratory methods with photos and educational videos showing plating
analysis, biochemical tests, gram staining, and other tests relevant to both bacteria and
fungi analyses. For the case studies concerning food spoilage microorganisms, real cases
were presented about sporulated and non-sporulated bacteria, yeasts, and filamentous fungi
that may or may not cause foodborne illness. Students were asked to report the possible
causative agent of foodborne spoilage/disease and the potential source of contamination.
The last activity proposed was to present banners social media posts, and the Instagram®
platform was chosen to this end. The activity was developed with the concepts learned in
class using creative and straightforward language to inform society about ways to reduce
the risks of food contamination.
3 | METHODOLOGY
At the end of the course (January 31, 2021), students received the Informed Consent
Form (ICF) along with a survey containing 12 questions, answered using a 3, 4 or 5-point
rating system. A maximum of two e-mails requesting to fill out the form were sent, and
students that agreed to participate were only allowed to respond after signing the ICF.
The document aimed to assess the students’ perspectives on remote education and their
acceptance regarding the methodologies used in the course in the second half of 2020.
After filling out the questionnaire, students received a copy of the informed consent form
and their responses via the e-mail provided. The name or any other possible identification
of the participant was not disclosed. Out of 35 students, 17 answered the questionnaire.
7) In comparison with your previous experience at laboratory classes in site, this remote experience
was:
( ) Bad ( ) Poor ( ) Good ( ) Excellent
8) Regarding the recorded classes, questionnaires, and further discussion, how would you grade
them concerning your learning through this experience:
( ) Bad ( ) Poor ( ) Good ( ) Excellent ( ) Not applicable
9) About the classes held synchronously, how would you grade them concerning your learning
through this experience
( ) Bad ( ) Poor ( ) Good ( ) Excellent ( ) Not applicable
10) Regarding the resolution and discussion of case studies, how would you grade them concerning
your learning through this experience:
( ) Bad ( ) Poor ( ) Good ( ) Excellent
11) What did you think about the preparation of videos for dissemination to society?
( ) Bad ( ) Poor ( ) Good ( ) Excellent
12) In relation to your learning, the activity of preparing the videos was:
( ) Bad ( ) Poor ( ) Good ( ) Excellent
14) How do you rate your performance in relation to classes and activities?
( ) Bad ( ) Poor ( ) Good ( Excellent
Figure 1 - Questionnaire results. “How relevant is this discipline for your formation as a food engineer”
(A) and “Did the teaching material provide the didactic resources?” (B)
Source: the authors
The students’ positive perception of the discipline directly affects their academic
performance and whether they will remain in the course or drop out. These effects can
be observed since students’ motivation, effort, and engagement are affected by their task
assessment. In situations where content or discipline is valued, there is an expectation of
more outstanding dedication, even in the face of the challenges that arise, consequently
having positive learning implications (TINTO 1997, 2017; ZEPKE, 2015). Students need
to judge the relevance of the discipline content to be motivated by the proposed task and,
thus, get involved with it, since little effort can be expended after an activity being perceived
as irrelevant (FRICK, 2009). The importance of the curriculum is also verified through these
participants’ positive evaluation of the didactic resources used in the disciplines (FRICK,
2009). Specifically, 70% of university students considered that the teaching materials were
good, and 12% described them as excellent for Food Microbiology. Favorable evaluations
in such aspects help perceive the curriculum relevance for the students’ professional
development (TINTO, 2017).
Since a positive perception impacts students’ engagement with the task, this study
described the university students’ engagement with the Food Microbiology discipline,
measured through their presence in the synchronous meetings. Figure 2 shows a decrease
in class attendance, with a sharper decline in the fourth and fifth meetings, followed by
a subsequent attendance increase in synchronous activities. The transition from face-to-
face to remote teaching changed the characteristics of the pedagogical relationship and
intensified the work of both professor and students, which resulted in emotional exhaustion
and illness. Such factors may help explain the decline in the presence of students in
Figure 2 - Students’ perception of the presentation of the discipline objectives (A), content distribution
(B), and program fulfillment (C)
Source: the authors
Figure 3 - Students’ perception of the flipped classroom experience (A) and synchronous class (B)
Source: the authors
Figure 4 - Students’ perception about the contributions of the discipline (A) and their self-evaluation (B)
Source: the authors
The experience in the face-to-face laboratory is essential for students to learn the
techniques and manipulate the tools for carrying out analyses, as well as to observe the
isolation, the proper characteristics of colonies, biochemistry test results, identify errors
when inoculating wrongly, among other important points.
Thus, the perspective of almost 50% of the students that the adaptations made were
not good or excellent is understandable and reinforces the importance of practical classes
in the discipline of Food Microbiology.
5 | CONCLUDING REMARKS
The use of flipped classrooms in remote teaching is in accordance with a recent
review of scientific production that highlights the importance of this tool to construct active
learning. A key feature of this methodology is the availability of the material in video format
before classes, which helps with doubts, problem-solving, and case studies (LÓPEZ-
BELMONTE et al., 2021).
Thus, the students take a more active role in their learning, both before and during
classes. This methodology has been driven by technological advances and digital platforms,
allowing the student to pause and play the video at any time. Young people use audiovisual
resources to access higher education, which can promote their engagement with the
discipline (VALENTE, 2019).
There are changes in learning in the flipped classroom, where the expository class
is no longer the center of the pedagogical practice and involves questioning, problem-
solving, and application of content (VALENTE, 2019). Thus, the professor becomes a
mediator between the student and the object of knowledge. Besides, their pedagogical
decisions influence the students’ retention or dropout (LEITE, 2012). The mediation of
teaching, interactions, and dialogue are essential in the learning process, motivation, and
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BACTÉRIAS PRODUTORAS DE
CARBAPENEMASES E ANTIBIÓTICOS
CARBAPENÊMICOS: REVISÃO DE LITERATURA
1 | INTRODUÇÃO
A pandemia do COVID-19 emergiu com uma nova onda de infecções bacterianas
secundárias. Estudos prévios sugerem que as infecções secundárias comprovadas por
cultura ocorrem em 4-15% dos pacientes hospitalizados e estão associadas a elevada
mortalidade (HUANG et al., 2020; HUGHES et al., 2020; ZHOU et al., 2020; NORI et al.,
2021). Dentro desse contexto, o uso compulsório de antibióticos de amplo espectro e
espectro estendido dentro das Unidades de Terapia Intensiva exerceu uma intensa pressão
seletiva em um curto espaço de tempo (MIRANDA et al., 2020). Como resultado, os
microrganismos produtores de carbapenemases (MPC) emergiram de forma descontrolada
e atualmente constituem uma grave emergência de saúde pública em todo o mundo
(BELVISI et al., 2021).
Por definição, os MPC são produtores de enzimas que clivam e inativam os antibióticos
carbapenêmicos, principal grupo de antimicrobianos utilizados no tratamento de infecções
relacionadas à assistência em saúde (IRAS), incluindo infecções respiratórias, urinárias e de
corrente sanguínea. Os carbapenêmicos possuem um amplo espectro de ação sobre cocos
gram-positivos, bacilos gram-negativos fermentadores e não-fermentadores, anaeróbios
2 | METODOLOGIA
O estudo foi desenvolvido por revisão do tipo narrativa selecionando artigos
publicados em inglês e português dos últimos dez anos dentro do banco de dados PubMed
e Google Scholar, utilizando os seguintes descritores: carbapenemases, COVID-19,
carbapenêmicos. Os critérios de exclusão foram artigos que se repetiam nas bases de
dados e que fugiam à temática.
3.1.1 Meropenem
3.1.2 Imipenem
3.1.3 Ertapenem
3.1.5 Meropenem-Vaborbactam
3.3 Carbapenemases
A produção de carbapenemases é o mecanismo mais eficiente e comum de
resistência aos antibióticos carbapenêmicos e constituem uma ameaça significativa ao
sistema de saúde, pois, estes são considerados uma das classes de antimicrobianos de
última escolha para o tratamento de infecções graves. Sua detecção é extremamente
preocupante quando encontrada em membros da família Enterobacterales por conta da
facilidade de veiculação no ambiente hospitalar (BONOMO et al., 2018).
De acordo com a classificação Ambler, dentre as carbapenemases identificadas
deve-se dar atenção as de classe A (como a KPC) e as de classe B (MBLs), por conta da
sua elevada prevalência nos últimos anos (VÁZQUEZ-UCHA et al., 2020). Atualmente na
América Latina há uma ampla veiculação de patógenos Gram-negativos multirresistentes,
que carreiam uma grande quantidade de carbapenemases; a detecção precoce e precisa é
necessária para evitar sua disseminação (ELSHAMY; ABOSHANAB, 2020).
Existem poucos ensaios disponíveis para a identificação de carbapemenases; o NG-
Test CARBA 5 é um ensaio imunocromatográfico simples e rápido que pode ser efetivado
em laboratórios que estão na linha de frente para a identificação desses patógenos (ZHU
et al., 2021). As cinco classes de carbapenemases serão descritas a seguir:
4 | CONSIDERAÇÕES FINAIS
A resistência aos carbapenêmicos é relacionada a elevada morbi/mortalidade dos
pacientes, extensivos gastos hospitalares e esgotamento de soluções terapêuticas para o
controle de infecções. Logo, faz-se necessário o investimento em técnicas de rastreamento
do MPC que possam nortear as equipes multiprofissionais em saúde e as Comissões de
Controle de Infecções Hospitalares na implementação de políticas públicas que atenuem a
circulação de bactérias multidrogaresistentes e panresistentes.
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INTRODUÇÃO
Infecção Hospitalar é definida como “aquela adquirida após a admissão do paciente
e que se manifeste durante a internação ou após a alta, quando puder ser relacionada com
a internação ou procedimentos hospitalares”¹. Emprega-se o termo Infecção Relacionada
à Assistência à Saúde (IRAS) para se referir a essas infecções que geram impactos
financeiros para o sistema de saúde, aumentam o tempo de internação hospitalar, inferem
na segurança dos pacientes e da equipe de profissionais, além de causar aumento da
morbimortalidade².
A maior prevalência das IRAS, no mundo, ocorre em Unidades de Terapia Intensiva
(UTI), em enfermarias cirúrgicas e alas de ortopedia. Estima-se que 7 a cada 100 pacientes
hospitalizados irão adquirir pelo menos uma IRAS em países desenvolvidos, e em países
em desenvolvimento, esse número chega a 10³. No Brasil, a maior incidência de IRAS está
associada às Infecções Primárias de Corrente Sanguínea Laboratoria (IPCSL) associada
ao uso de Cateter Venoso Central (CVC) em UTI adulta4.
De acordo com European Centre for Disease Prevention and Control 20 a 30%
das IRAS são consideradas preveníveis através do controle de higiene intensivo5. Essa
prevenção envolve a adoção de medidas de gestão de recursos que garantam estrutura
METODOLOGIA
Foi realizado um estudo epidemiológico do tipo transversal analítico, em dois
hospitais de grande porte da cidade de Maceió, Alagoas. Este projeto de pesquisa foi
aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Estadual de Ciências da
Saúde de Alagoas, com o número do parecer 2.127.305. O n inicial foi estimado em 116
participantes por meio do cálculo de amostra aleatória simples.
Foram incluídos na amostra os profissionais que assinaram o TCLE, que possuíam
nível superior e nível médio e trabalhavam nas referidas instituições realizando a função
assistencial direta aos pacientes no período da coleta de dados. Foram excluídos do estudo
aqueles profissionais que atuavam em áreas do hospital as quais não foram liberadas para
realização da pesquisa pelo próprio órgão regulador do hospital.
Após a aplicação dos critérios de exclusão e inclusão, foram coletadas amostras das
mãos e narinas de 41 profissionais. Posteriormente, os participantes foram convidados a
responder um questionário, modificado a partir do desenvolvido por VILEFORT11.
Questionou-se acerca do sexo, hospital de trabalho, setor do hospital, profissão,
DISCUSSÃO
Staphylococcus aureus é responsável por distintas infecções, como na corrente
sanguínea e em tecidos moles13. Está entre as bactérias mais isoladas nos hospitais, sendo
um dos patógenos relacionado aos cuidados de saúde14. A frequência de profissionais da
saúde contaminados pelo Staphylococcus aureus no presente estudo foi de 53,66%. O
achado é próximo ao encontrado no estudo de Sharma, Kalita e Nag15, em que 51,61% dos
trabalhadores portavam a bactéria.
No entanto, quando comparado a pesquisa realizada no Hospital Al Shifa na Faixa
de Gaza, em que 31% dos profissionais estavam contaminados, o percentual encontrado
é superior16. É possível que diferença entre os resultados encontrados nos estudos
esteja relacionada ao tamanho das amostras, à técnica de diagnóstico e às diretrizes de
interpretação adotadas17.
Conforme observado anteriormente, a contaminação apenas das mãos (41%)
foi superior a encontrada nas narinas (32%). Poucos são os estudos que investigam
simultaneamente a contaminação de mãos e narinas pelo Staphylococcus aureus entre
profissionais saudáveis, o primeiro estudo realizado em Portugal identificou que 39,6%
carregavam o micro-organismo nas narinas e 8,9% nas mãos18. A discrepância entre os
resultados pode estar relacionada a higienização não satisfatória das mãos por parte dos
participantes19.
A distribuição por ocupação apontou que enfermeiros (31,8%) e médicos (27,3%)
foram os profissionais que mais portaram o micro-organismo pesquisado, sendo o achado
estatisticamente relevante ao estudo. Igualmente, um trabalho realizado em um hospital
público da Argentina apontou médicos (54,4%) e enfermeiros (25,3%) como os que tiveram
maior presença da espécie bacteriana20. No estudo de Abimana, Kato e Bazira21 realizado
no Hospital Universitário Kampala Internacional, sudoeste de Uganda, enfermeiros (25%) e
CONCLUSÃO
A contaminação entre os profissionais da saúde nos hospitais analisados pelo
S. aureus apresenta significância estatística entre profissionais médicos e enfermeiros,
prevalecendo no setor de UTI. Medidas de biossegurança e protocolos para manejo das
IRAS, bem como para o uso direcionado de antimicrobianos, devem fazer parte da rotina
hospitalar a fim de reduzir danos e melhorar a prestação de serviço.
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Paula Daniela Helfenstein Rother for using and degrading these compounds.
State University of Western Paraná, Considering the imminent need to solve this
Cascavel, Paraná, Brazil gap due to the environmental consequences
http://lattes.cnpq.br/3170555322207891 generated by the incorrect disposal of these
waste, the use of enzymatic technology
Victória Pommer
based on fungal chitinases comes as an
State University of Western Paraná,
alternative strategy to contribute to more
Cascavel, Paraná, Brazil
http://lattes.cnpq.br/7185865021137352 sustainable methodologies. Thus, this
study aimed to address the properties of
Lucas Alejandro Lopez Karg chitinases and cultivation methodologies for
State University of Western Paraná, their production from fungi described in the
Cascavel, Paraná, Brazil scientific literature, as well as to investigate
http://lattes.cnpq.br/8990243297859269 the latest advances in practical applications
Marina Kimiko Kadowaki of these enzymes.
State University of Western Paraná, KEYWORDS: Chitin, chitinase, chitinolytic
Cascavel, Paraná, Brazil waste.
http://lattes.cnpq.br/1819723253019762
1 | INTRODUCTION
Chitin is a biopolymer made up of N-acetylglucosamine residues linked by β-1,4
bonds, abundantly present in nature and found in the exoskeleton of crustaceans, insects,
the cell wall of fungi and some algae (EL KNIDRI et al., 2019; VALLEJO-DOMÍNGUEZ et
al., 2021).
Due to its characteristics such as non-toxicity, biocompatibility and biodegradability,
the biotechnology industry has used this compound in different areas, including biomedical,
pharmaceutical, food, cosmetics and agriculture (TOLESA; GUPTA; LEE, 2019). In addition,
chitin is also renewable and sustainable, which makes its use advantageous for various
sectors (HUANG et al., 2018).
In 2018, 9.4 million tons of crustaceans were produced worldwide; 50% to 70% of
the volume processed by industries is potential raw material from which most of the chitin
used in the industry has been extracted (FAO, 2020; HUANG et al., 2018; MAO et al., 2017;
MOHAN et al., 2021).
However, conventional chitin extraction methods use chemical compounds such as
sodium hydroxide (NaOH) to remove proteins and hydrochloric acid (HCl) to remove minerals,
and are procedures that make the process more expensive, in addition to generating large
amounts of contaminating compounds (HU et al., 2020; SANTOS et al., 2020).
Thus, the use of biological methods, such as the use of enzymes, appears to be a good
option for the improvement of existing methodologies. Such methods use the specificities of
each enzyme, as well as milder reaction conditions, such as temperatures ranging from 25
to 60 °C, to obtain chitin, where proteases, for example, remove the proteins present in the
residues (SANTOS et al., 2020).
In addition, the products obtained from the enzymatic hydrolysis of chitin, called
chitooligosaccharides (COS), have different attractive characteristics for the industry,
including their antibacterial, antifungal, antioxidant, anti-inflammatory and immunostimulatory
activity (JAFARI et al., 2020).
Biotechnology industries already use a wide variety of enzymes; fungi, especially
filamentous fungi, play a prominent role in the production of these molecules (POMMER et
2 | CHITINASES
Among the various hydrolytic enzymes produced by fungi, there are chitinases, which
were discovered in 1921 by Folpmers. These enzymes are responsible for hydrolyzing the
β-1,4 glycosidic linkages of chitin, releasing oligosaccharides of N-acetylglucosamine and,
according to the site of cleavage, they can be divided into endochitinases and exochitinases
(CHEN; JIANG; YANG, 2020; DU et al., 2021; FLEURI; SATO, 2008).
Endochitinases (EC 3.2.1.14) randomly hydrolyze the internal linkages of chitin,
generating soluble compounds with lower molecular weight, such as chitotrioses and
chitotetraoses (KARTHIK et al., 2014; NAGPURE; CHOUDHARY; GUPTA, 2014).
On the other hand, exochitinases are composed of three enzymes that carry out
hydrolysis at specific points of chitin, exochitinase (EC 3.2.1.200) responsible for cleavage
at the non-reducing end, exochitinase (EC 3.2.1.201) that performs cleavage at the reducing
end and produces diacetylchitobiose, and β-N-acetylglucosaminidases (EC 3.2.1.52)
responsible for the release of N-acetylglucosamine monomers (Fig. 1) (BERINI et al., 2018;
DWYER et al., 2021).
Most fungal chitinases belong to the GH18 family of glycosyl hydrolases composed
of chitinases that are also produced by bacteria and viruses. Their structure is formed by
five regions: a catalytic domain, N-terminal signal peptide region, chitin-binding domain,
serine-threonine-rich region and C-terminal extension, the last three absent in most fungal
chitinases (DENG et al., 2019; FUNKHOUSER; ARONSON, 2007; HAMID et al., 2013).
Furthermore, some fungal β-N-acetylglucosaminidases have already been described
as belonging to the GH3 (YANG et al., 2014) and GH20 families (CHEN et al., 2015; QU et
al., 2021).
These enzymes can be divided into three groups (A, B and C), based on the amino
acid sequence of the GH18 module; they differ in the substrate-binding site, in their catalytic
action and in the chitin-binding region (KARTHIK et al., 2014; KHAN et al., 2015).
Subgroup A chitinases have a catalytic site, but not a chitin-binding region, with a
molecular mass ranging from 40 to 50 kDa. Subgroup B has chitinases of different sizes,
with a molecular mass ranging between 30 and 90 kDa, whose smaller proteins contain
6 | CONCLUDING REMARKS
Most of the studies described in recent years in the scientific literature report a
concern to contribute to the reduction of environmental pollution due to the accumulation
and generation of chitinolytic residues produced annually in the world.
There is a strong tendency to look for enzymatic technologies as they are milder
and more environmentally sustainable compared to chemical methodologies. Many studies
report the use of chitin-based residues as inducing carbon sources or prospecting agents
for chitinases by several species of fungi under submerged fermentation.
As a result, studies have intensified to understand the mode of action of chitinases
and improve or optimize their production by fungi, as well to investigate their applications
in various biotechnological sectors, with the purpose of finding more effective practical
processes, since most of the results described have been at the academic level and
laboratory scale, although there are products based on chitinases used mainly in the
agricultural area, in the biological control of phytopathogens and also in the food area as
biopreservatives.
Furthermore, the use of chitooligosaccharides (COS), which are chitin degradation
products, has also been growing and gaining prominence in the medical and pharmaceutical
sectors, due to their antitumor and antioxidant properties. These COS also appear to have
the potential for employment in the treatment of diseases such as cancer.
Despite the advances in research in recent years, studies are still needed for a
better understanding of the gene expression of these chitinases, aiming to improve their
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1 | INTRODUÇÃO
Com o passar dos anos, tem aumentado de forma considerável o número de casos
de infecções por fungos pelo mundo, o que tem se tornado um desafio preocupante para
a área da saúde (SILVA et al., 2020). Os fungos do gênero Cândida são os principais
causadores das micoses que afetam os humanos mundialmente, e desde a descoberta do
uso de antibióticos tem se observado uma grande incidência no número de pessoas que
foram diagnosticadas por esse tipo de infecção (KHAN et al, 2016).
Por fazerem parte da microbiota de alguns órgãos do corpo humano, tais como os
que compõem o trato gastrointestinal (GI), órgãos genitais, e a pele, fungos do gênero
Candida demonstram ser muito bem adaptadas ao organismo humano (NEGRINI et al.,
2019). Porém, essas leveduras têm se tornado bastante relevantes clinicamente por
serem causadoras de infecções oportunistas no organismo de seus hospedeiros (ARYA
et al., 2020). Em condições fisiológicas, a colonização deste fungo nas mucosas de seu
hospedeiro ocorre de forma natural ao longo de sua vida, o que estabelece uma relação
de comensalismo entre eles. As leveduras do gênero Candida são tão comuns atualmente
que o número estimado de pessoas adultas saudáveis que a possuem, seja equivalente
a metade da população mundial, e cerca de 20% a 80% da população podem apresentar
cândida no tubo gastrointestinal (SINGH, 2016).
Quando a resposta imune é insuficiente no organismo de seu hospedeiro, C. albicans
2 | FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Vale pôr em evidencia que as candidíases orais, não são uma entidade infecciosa
únicas, estas frequentemente podem apresentar-se em até quatro formas distintas
com bases em suas manifestações clinicas, que são: candidíase pseudomembranosa,
candidíaseeritematosa aguda, candidíase eritematosa crônica e candidíase hiperplásica
crônica, pôr mais que, ultimamente a candidíase pseudomembranosa deixou de ser
classificada e agora envolve apenas em uma forma com base na duração de sinais e
sintomas . Cada uma dessas formas de infecção está associada a sinais e sintomas
clínicos característicos e a uma série de fatores predisponentes do hospedeiro (JAVED,
SAMARANAYAKE, ROMANOS, 2014; SANTOS, FERREIRA, 2019; SIMÕES, FONSEKA,
FIGUEIRAL, 2021).
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2 | O GÊNERO Aspergillus
O gênero Aspergillus possui mais de 250 espécies e é dividido em seções.
Geralmente, suas colônias possuem crescimento rápido e textura pulverulenta, podendo
apresentar pigmentação branca, verde, amarelada, marrom ou preta. Microscopicamente é
possível observar conidióforos eretos isolados, possuindo uma vesícula apical arredondada
de onde partem as fiálides uni ou bisseriadas, que ficam dispostas em cadeias de forma
colunar ou radiada. Os conídios são unicelulares, frequentemente pigmentados, lisos ou
equinulados e globosos. Algumas espécies podem ainda apresentar células de Hulle e
esclerócitos (DE HOOG; GUARRO, 1995; REISS; SHADOMY, 2012).
As principais espécies de Aspergillus que possuem relevância médica são A. flavus,
A. fumigatus e A. niger, pertencentes às seções Flavi, Fumigati e Nigri, respectivamente
(LACAZ, 2002; HOUBRAKEN; VRIES; SAMSON, 2014; CARDOSO et al., 2015). A
aspergilose, termo comum dado a infecções provocadas por fungos do gênero Aspergillus,
é considerada uma das micoses oportunistas mais frequentes em todo o mundo
(CARVALHO, 2013; SILVA et al., 2020). Essas micoses exibem diferentes manifestações
clínicas dependendo da via de contaminação apresentada, destacando-se o aspergiloma,
aspergilose invasiva, aspergilose alérgica broncopulmonar e aspergilose cutânea
(CARVALHO, 2013). Dentre estas, os casos de aspergilose invasiva, principalmente
pulmonar, são reportados como os mais severos, chegando a alcançar taxas de mortalidade
que variam de 38 a 70% (TACCONE et al., 2015; MATTHAIOU et al., 2017).
3 | O GÊNERO Cladosporium
O gênero Cladosporium possui distribuição cosmopolita, podendo ser frequentemente
isolado do ar, água e solo. Comumente suas espécies apresentam-se como saprofíticas
ou patógenas de plantas, e em alguns casos, como alérgenos e agentes de micoses
em humanos (OGOREK et al., 2012). Morfologicamente, suas colônias possuem textura
pulverulenta a algodonosa, com coloração variando do verde acinzetado ao verde oliváceo.
Na microscopia podem ser observados conidióforos eretos marrons em disposição
simpodial apresentando conídios uni ou bicelulares arranjados em cadeias ou solitários,
possuindo forma e tamanho variável (DE HOOG; GUARRO, 1995; BENSCH et al., 2012).
As principais espécies descritas na literatura como agentes etiológicos de doenças
em humanos são Cladosporium cladosporioides, Cladosporium oxysporume, Cladosporium
herbarum e Cladosporium sphaerospermum (MENEZES; PEREZ; LIMA, 2017). O
acometimento das lesões causadas por estas espécies, por sua vez, abrange desde
infecções superficiais e de tecidos moles até infecções disseminadas e sepse, apresentando
assim um alto risco de mortalidade (YEW et al., 2014; MARTINEZ-HERRERA et al., 2015).
Diversos achados na literatura provenientes de diferentes partes do mundo
apontam o gênero Cladosporium como agente importante de infecções em pacientes
imunocomprometidos (MADURI et al., 2015; SANDOVAL-DENIS et al., 2015; PANDEY;
FUHRMAN; BITTAR, 2016). Tais agentes já foram isolados de diferentes sítios anatômicos,
causando infecções na pele, trato respiratório e outros órgãos internos (SANDOVAL-DENIS
et al., 2015). Algumas espécies, como Cladosporium cladosporioides e Cladosporium
sphaerospermum, são capazes ainda de produzir micotoxinas nocivas a humanos
(ALWATBAN; HADI; MOSLEM, 2014; PANDEY; FUHRMAN; BITTAR, 2016).
4 | O GÊNERO Fusarium
Fusarium spp. são distribuídas mundialmente, podendo ser encontradas em
plantas vivas, em decomposição ou em solo. Seus esporos são dispersos via água e ar, e
microscópicamente, apresentam-se hialinos com formas variadas (macro e microconídios).
Suas hifas também são hialinas e possuem bifurcações em ângulo agudo e formando
esporodóquios. Na macroscopia, suas colônias apresentam crescimento rápido, aparência
flocosa e diferentes colorações, como branca, amarela, rosa ou roxa. O reverso da colônia
também pode ser pigmentado (REISS;SHADOMY, 2012; HOF, 2020). Atualmente, o gênero
Fusarium é dividido em complexos, devido a proximidades fenotípicas e genotípicas. Suas
espécies possuem hábitos saprofíticos ou patogênicos, onde estas podem infectar em
humanos, animais ou plantas (SÁENZ et al., 2020).
As principais espécies de Fusarium responsáveis por infecções em humanos são
pertencentes aos complexos F. oxysporum e F. solani (REISS;SHADOMY, 2012; LAINHART,
2018; HOF, 2020). Em pacientes imunocompetentes, as manifestações clínicas da fusariose
são mais brandas e de acometimento superficial, como onicomicoses. O acometimento
sistêmico é raro e, normalmente, está associado a algum evento traumático, como por
exemplo, queimaduras e ferimentos de guerra (LAINHART, 2018).
Em pacientes imunocomprometidos, a fusariose disseminada é a manifestação mais
comum da doença. Ela apresenta-se como oportunista e está frequentemente associada
ao acometimento pulmonar. Doenças hematopoiéticas, neutropenia e transplante de
órgãos estão entre os principais fatores de risco para o desenvolvimento desta forma
clínica (LAINHART, 2018); SÁENZ et al., 2020). A fusariose sistêmica em pacientes
imunocomprometidos possui baixo prognóstico, com taxa de mortalidade superior a 50%
mesmo sob tratamento antifúngico adequado (KIM et al., 2021). Fusarium spp. podem ser
encontradas no ar de unidades hospitalares (SÁENZ et al., 2020; BORBA et al., 2021) e
causar infecções nosocomiais severas (KAUR; RIEDEL, 2022).
5 | O GÊNERO Penicillium
O gênero Penicillium pode ser encontrado em todo o mundo, vivendo de forma
saprofítica ou parasita de animais e plantas (REISS; SHADOMY, 2012). Macroscopicamente,
ele apresenta morfologias diversas em meio de cultura, com micélio abundante e coloração
diversa, com tons de verde, amarelo, vermelho, dentre outros. Na microscopia observam-
6 | CONCLUSÃO
Os fungos anemófilos são importantes patógenos da saúde humana. As espécies
dos gêneros Aspergillus, Cladosporium, Fusarium e Penicillium possuem alta relevância
clínica devido a seriedade das micoses por elas desenvolvidas, principalmente em pessoas
imunocomprometidas. Estudos a fim de investigar a prevalência dessas espécies e seus
perfis de resistência aos antifúngicos comerciais, sobretudo em ambientes onde haja maior
risco de ocorrência de infecções oportunistas, fazem-se necessários para prevenir tais
doenças e auxiliar as comissões de controle de infecções hospitalares a traçar estratégias
de controle.
REFERÊNCIAS
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B
Biotechnological application 47
C
Candida spp 61, 63, 64, 66, 72, 74, 84
Candidíase oral 60, 62, 64, 65, 67, 68, 69, 70, 71, 72, 73, 74, 75
Carbapenemases 17, 18, 19, 22, 23, 25, 26, 29, 30
Carbapenêmicos 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 25, 26, 27
ÍNDICE REMISSIVO
Chitin 47, 48, 49, 50, 51, 52, 53, 54, 56, 57, 58, 59
Chitinase 47, 52, 53, 55, 56, 57, 58, 59
Chitinolytic waste 47
Covid-19 1, 2, 3, 8, 11, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 29, 30, 32, 80, 85
E
Elementos genéticos móveis 17, 19, 22, 24, 25
Ensino à distância 2
Ensino superior 2, 14, 16
F
Filmes oroadesivos 60, 63, 67, 71
Fitoterápico 61
Flipped classroom 1, 2, 3, 5, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15
Fungos anemófilos 77, 78, 79, 82, 83
Fungos demácios 78
Fungos filamentosos 78, 79
I
Imipenem carbapenemase (IMP) 17, 18, 19, 27
Indústria de frutos do mar 47
Infecção fúngica 60, 71
Infecção hospitalar 33, 34, 43
Infecções oportunistas 61, 78, 79, 82, 83
K
Klebsiella pneumoniae carbapenemase (KPC) 17, 19, 22, 26
M
Metodologias ativas 2
Microbiologia de alimento 2
Microbiota do ar 78
Microrganismos 17, 18, 19, 67, 68, 78, 79
N
New Delhi Metalo-β-lactamase (NDM) 17, 26
O
ÍNDICE REMISSIVO
Online classes 1, 2
Oxacilina β-lactamase 48 (OXA-48) 17, 19, 26
P
Potencialmente patogênicos 78
Profissionais da área da saúde 33, 35
S
Sala de aula invertida 2
Saúde pública 18, 60
Staphylococcus aureus 33, 34, 35, 36, 37, 38, 42, 43, 44, 45, 46, 75
T
Taxas de mortalidade 23, 26, 78, 79
V
Verona Integron-Mediated Metallo-β-lactamase (VIM) 17, 18, 19, 27