Paulo Freire defende uma educação libertadora e problematizadora que promova o desenvolvimento crítico dos alunos. Ele acredita que educadores e alunos aprendem juntos através do diálogo e que a educação deve capacitar as pessoas a transformar o mundo.
Paulo Freire defende uma educação libertadora e problematizadora que promova o desenvolvimento crítico dos alunos. Ele acredita que educadores e alunos aprendem juntos através do diálogo e que a educação deve capacitar as pessoas a transformar o mundo.
Paulo Freire defende uma educação libertadora e problematizadora que promova o desenvolvimento crítico dos alunos. Ele acredita que educadores e alunos aprendem juntos através do diálogo e que a educação deve capacitar as pessoas a transformar o mundo.
Paulo Freire defende uma educação libertadora e problematizadora que promova o desenvolvimento crítico dos alunos. Ele acredita que educadores e alunos aprendem juntos através do diálogo e que a educação deve capacitar as pessoas a transformar o mundo.
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Citações Paulo Freire
Ninguém ignora tudo. Ninguém sabe tudo. Todos nós sabemos
alguma coisa. Todos nós ignoramos alguma coisa. Por isso aprendemos sempre.
Eu sou um intelectual que não tem medo de ser amoroso. Amo
as gentes e amo o mundo. E é porque amo as pessoas e amo o mundo que eu brigo para que a justiça social se implante antes da caridade.
A alegria não chega apenas no encontro do achado, mas faz
parte do processo da busca. E ensinar e aprender não pode dar-se fora da procura, fora da boniteza e da alegria.
Ninguém educa ninguém, ninguém educa a si mesmo, os
homens se educam entre si, mediatizados pelo mundo.
A educação, qualquer que seja ela, é sempre uma teoria do
conhecimento posta em prática.
Onde quer que haja mulheres e homens, há sempre o que
fazer, há sempre o que ensinar, há sempre o que aprender. Não há saber mais ou saber menos: há saberes diferentes.
Gosto de ser gente porque, inacabado, sei que sou um ser
condicionado, mas, consciente do inacabamento, sei que posso ir mais além dele. Esta é a diferença profunda entre o ser condicionado e o ser determinado.
Quando a educação não é libertadora, o sonho do oprimido
é ser o opressor.
Criar o que não existe ainda deve ser a pretensão de todo
sujeito que está vivo.
Só acredito em um único e irremediável destino para o ser
humano: ser sempre mais.
Meu sonho de sociedade ultrapassa os limites do sonhar que aí
estão.
A educação deve ser desinibidora e não restritiva. É necessário
darmos oportunidade para que os educandos sejam eles mesmos. É preciso que, desde o começo do processo, vá ficando cada vez mais claro, que embora diferentes entre si, quem forma se forma e re-forma ao formar e quem é formado forma-se e forma ao ser formado.
Uma palavra que não representa uma idéia é uma coisa morta, da mesma forma que uma idéia não incorporada em palavras não passa de uma sombra.
Através dos outros, nos tornamos nós mesmos.
O saber que não vem da experiência não é realmente saber.
Minha segurança não repousa na falsa suposição de que sei
tudo, de que sou o “maior”.
Minha segurança se funda na convicção de que sei algo e de
que ignoro algo a que se junta a certeza de que posso saber melhor o que já sei e conhecer o que ainda não sei.
Me sinto seguro porque não há razão para me envergonhar por
desconhecer algo.
É na minha disponibilidade permanente à vida a que me
entrego de corpo inteiro, pensar crítico, emoção curiosidade, desejo, que vou apreendendo a ser eu mesmo em minha relação com o contrário de mim.
E quanto mais me dou à experiência de lidar sem medo, sem
preconceito, com as diferenças, tanto melhor me conheço e construo meu perfil.
Como professor crítico, sou um “aventureiro” responsável,
predisposto à mudança, à aceitação do diferente.
O educador democrático não pode negar-se o dever de, na sua
prática docente, reforçar a capacidade crítica do educando, sua curiosidade, sua insubmissão.
É preciso ter esperança, mas ter esperança do verbo
esperançar; porque tem gente que tem esperança do verbo esperar. E esperança do verbo esperar não é esperança, é espera.
Esperançar é se levantar, esperançar é ir atrás, esperançar é
construir, esperançar é não desistir! Esperançar é levar adiante, esperançar é juntar-se com outros para fazer de outro modo.
Se a educação não pode tudo, alguma coisa fundamental a
educação pode. Se a educação não é a chave das transformações sociais, não é também simplesmente reprodutora da ideologia dominante.