Português SIMULADO-01-7ANO-TUDO-PORTUGUES

Fazer download em pdf ou txt
Fazer download em pdf ou txt
Você está na página 1de 2

1. Observe o print abaixo.

Pelo que você leu sobre a resenha do livro, percebe-se


que a obra “Eu sei por que o pássaro canta na gaiola”,
de Maya Angelou, trata:
a) da história de um pássaro preso na gaiola.
b) de um livro sobre feminismo negro.
c) de um manual sobre escravidão.
d) de uma lenda africana.

4. Leia os dois textos a seguir.

Texto 1

Quando nasci veio um anjo safado


O chato dum querubim
E decretou que eu tava predestinado
A ser errado assim
Já de saída a minha estrada entortou
Fonte: https://br.pinterest.com Mas vou até o fim.
BUARQUE, Chico
A conversa foi engraçada porque a menina
a) acreditou que já estava em um relacionamento. Texto 2
b) confessou que prefere brincar que ver animes.
c) confundiu a palavra animes com animais. Quando nasci um anjo esbelto
d) pediu o menino em namoro de surpresa. Desses que tocam trombeta, anunciou:
Vai carregar bandeira.
2. Leia o texto abaixo. Carga muito pesada pra mulher
Esta espécie ainda envergonhada.
“Tinha me produzido toda pra ir me encontrar com meu PRADO, Adélia
namorado. Estava a caminho do prédio dele e passei
diante de uma obra. E alguns trabalhadores O aspecto recorrente nos dois textos é a presença de
começaram a assobiar pra mim. Fico tímida, baixo a anjos que significam
cabeça e continuo caminhando. E, de repente, um a) pessoas que estão fora dos padrões sociais.
deles começa a gritar: "Olha o que você fez, você b) anjos celestiais e religiosos.
danificou todo o nosso trabalho" Atravessei uma rua c) anjos cujos nomes são Chico e Adélia.
recentemente pavimentada”. d) pessoas que se comportam como anjos.
Fonte: https://incrivel.club/inspiracao-historias/ 5. Leia a mensagem da camiseta
De acordo com o texto, a moça ficou tímida porque
a) estava toda produzida para o namorado.
b) percebeu que danificou o trabalho da obra.
c) ouviu os trabalhadores da obra assobiando pra ela.
d) atravessou a rua sem olhar para os lados.

3. Leia a resenha a seguir.

O livro conta a história de Marguerite Ann Johnson, uma


garota negra, criada pela avó paterna no sul dos
Estados Unidos, em plena década de 1930. A vida da
menina é marcada por um enorme trauma que a leva
ao total silêncio, cujo alívio é encontrado somente
através da literatura. Maya, como é carinhosamente
apelidada, escreve para afirmar a existência de uma
voz que, muitas vezes, é calada. A escrita torna-se, O tema tratado na camiseta é
então, uma forma de se libertar das grades da sua vida a) nomes aleatórios.
e das violências sofridas por quem menos imaginava. b) referências literárias.
Trata-se de uma obra densa e necessária, que toca, c) pessoa, lugar, objeto.
emociona e transforma os pensamentos de quem a lê. d) letras de música.
6. Leia a charge. O tema do poema é
a) a carta de alforria.
b) o negro liberto e livre.
c) a falsa sensação de liberdade.
d) a liberdade do negro existe sem luta.

9. Leia o cartum.

Qual a informação implícita do texto?


a) Um episódio em que um político discursa para o
público.
b) O político comprou uma calça nova para ir ao
discurso. Disponível em: http://cartuns.com.br
c) A crítica sobre um falso discurso político.
d) O discurso sincero de um político. O efeito de humor adquirido pelo cartum é devido
a) ao fato de não ter texto verbal.
7. Observe a ilustração abaixo. b) ao fato de fazer uso da linguagem não-verbal.
c) ao fato de fazer menção à pré-história.
d) ao fato de relacionar a evolução do homem aos
vícios virtuais.

10. Leia o texto a seguir.

De acordo com a ilustração, é possível afirmar que o


texto quer expressar que
a) todos os cactos são lindos em suas diversidades.
b) o amor por diferentes tipos de cactos. A expressão “vote” expressa
c) a crítica contra a gordofobia. a) a quantidade de apelos pedindo votos.
d) a defesa da gordofobia. b) a poluição sonora decorrente do trânsito.
c) a imaginação criativa do personagem.
8. Leia o poema a seguir. d) o momento de estresse vivido pelo personagem.

NEGRO FORRO

(ADÃO VENTURA)

Minha carta de alforria


não me deu fazendas,
nem dinheiro no banco,
nem bigodes retorcidos.
Minha carta de alforria
costurou meus passos
aos corredores da noite
de minha pele

Você também pode gostar