APG 20 Embriologia Do Sistema Digestório
APG 20 Embriologia Do Sistema Digestório
APG 20 Embriologia Do Sistema Digestório
Objetivos
1. Compreender a formação embriogênica do sistema digestório
ANTERIOR;
Faringe, esôfago,
estomago, parte proximal do
duodeno, fígado, aparelho
biliar, sistema respiratório
inferior
MEDIO
Divertículo hepático—>
2/3 ou metade do Colón
transverso
Restante do grosso,
Intestino anterior
Desenvolvimento do esôfago
Inicialmente curto, atinge seu
comprimento final na sétima semana
O desenvolvimento do epitélio
(Endoderma) mantem o lúmen
esofágico fechado ate a oitava semana,
o musculo liso a partir do mesênquima
esplênico circundante, principalmente
no terço inferior
O músculo estriado que forma a
camada muscular externa do terço
superior do esôfago deriva do
Desenvolvimento do estomago
Quarta semana inicia-se uma discreta
dilatação do intestino anterior
Rotação do estomago
Mesogástrio dorsal;
desloca-se para a esquerda
Esse deslocamento
forma a Bursa omental
(saco peritoneal menor)
que se comunica com a
cavidade peritoneal por
meio do forame
omental
mesogástrio ventral;
Desloca-se para a direita.
Rotação anteroposterior
mesogástrio ventral; é
tracionado para cima
Desenvolvimento do duodeno
Vem de duas porções do intestino; dupla irrigação
Desenvolvimento do pâncreas
Surge a partir de dois brotamentos; dorsal e ventral, que se origina da região caudal
do intestino anterior
Broto Ventral; é preso pelo mesogástrio mesentérico dorsal (o que impede sua
rotação )
Broto Dorsal
Desenvolvimento do baço
O baço deriva de massa de células mesenquimais localizadas entre as camadas do
mesogástrio posterior
Intestino médio
Ligado a parede dorsal por um
mesentério alongado
Subsequentemente, aumenta de
comprimento rapidamente, de modo
que, ao nascimento, é um tubo
relativamente longo que se origina da
extremidade distal do ceco.
Após o nascimento, o crescimento
desigual das paredes do ceco faz com
que o apêndice entre em seu lado
medial.
Intestino posterior
Cloaca
Câmara revestida por endoderme
No início da vida embrionária, a cloaca
é uma câmara na qual o intestino
posterior e a alantoide se esvaziam.
A cloaca é dividida em partes dorsal e
ventral por uma cunha de mesênquima,
o septo urorretal
À medida que o septo cresce em
direção à membrana cloacal, ele
desenvolve extensões semelhantes a
forquilhas que produzem dobramentos
das paredes laterais da cloaca. Essas
dobras crescem uma em direção à
outra e se unem, formando a divisória
que separa a cloaca em três partes: o
reto, a parte cranial do canal anal e o
seio urogenital
Canal anal
Os dois terços superiores do canal anal
adulto derivam do intestino posterior; o
terço inferior desenvolve-se a partir da
fosseta anal
Face
Essas anomalias craniofaciais se dão durante o primeiro trimestre do
desenvolvimento embrionário, devido à não migração de células e falhas na fusão
Fenda anterior
Fenda posterior
Outras malformaçõe
Intestino anterior
Desenvolvimento do esôfago
Estenose esofágica
Desenvolvimento do estômago
Desenvolvimento do duodeno
Estenose duodenal
Anomalias do fígado
Desenvolvimento do pâncreas
Pâncreas ectópico
Pâncreas anular
Desenvolvimento do baço
Baços acessórios
Intestino médio
Hérnia umbilical
Intestino posterior
Cloaca
Canal anal
REFERENCIAS
MOORE, Keith L.; PERSAUD, T.V.N; TORCHIA, Mark G. Embriologia Básica.
LIRA et al. QUALIDADE DE VIDA DOS INDIVÍDUOS COM FISSURA
LABIOPALATINA. Ciências Biológicas e de Saúde Unit, Alagoas, v. 7, n. 2, p. 87-
98, Abril 2022
PEREIRA, Ana C. M. M., MOTA, Suely A. dos Santos. Análise da influência do
estigma físico nas relações interpessoais em indivíduos com malformações crânio
faciais: fissura lábio palatina. Mimesis, Bauru, v. 18, n. 1, p. 143-154, 1997.
Apêndice
Camadas Embrionarias